aula pre sal 6 sistemas de produção
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Conjunto de equipamentos utilizados para a prospecção e exploração marinha de petróleo.
Compreende quatro grupos básicosCasco;Linhas;Equipamentos Submarinos;Poços.
CascoTipo de Plataforma, ou UEP (Unidade
Estacionária de Produção) escolhida para receber, processar e exportar petróleo.
Plataformas apoiadas no fundo do mar Plataformas fixas.
Com o avanço da exploração marítima em águas cada vez mais profundas, torna-se frequente o uso de unidades flutuantes. Plataformas semi-submersíveis; Navios (FPSO e FSO), etc.;
Linhas de AncoragemEstruturas esbeltas com a função de
fornecer as forças de restauração que mantêm em posição as unidades flutuantes.
Materiais utilizados Amarras de aço; Cabo de aço; Cabo de poliéster.
Para sistemas de produção flutuantes o número de elos tem que ser o menor possível;Durabilidade à
fadiga sensivelmente menor.
Principais tipos utilizados Six strand; Spiral strand.
Vida útil inferior a das amarras Corrosão da trança
metálica
Para reduzir o problema utiliza-se aço galvanizado.
Formado por capa e subcabos. Subcabos: Conjunto de fios ou filamentos torcidos.
Expectativa de vida útil de até 20 anos
DUTOS SUBMARINOSColeta do petróleo para a plataforma;Exportação do petróleo e do gásPrincipais tipos
Dutos flexíveis e dutos de aço – risers dinâmicos e flowlines estáticas.
AUXILIARESManifolds submarinos de produção/injeção;Sistemas de bombeio submarinos;Válvulas submarinas de segurança, entre outros.
Abrange todas as partes constituintes de uma instalação física, por onde os líquidos ou gases são transportados.
Fazem parte da instalaçãoUnidades de compressão;Estações de bombagens;Estações de dosagem;Estações de regulação;Estações de distribuição.
Meio mais seguro e econômico de transporte de produtos petrolíferos a longas distâncias.
Interligação entreRegiões produtoras;Plataformas;Refinarias;Terminais Marítimos;Consumidor final.
Primeiras condutas construídas na China por volta do ano 500 aC. Transportar o gás natural proveniente dos poços de
gás para aquecer a água salgada, para retirar o sal. 1859 - Primeiro poço de petróleo (USA)
Utilização pela primeira vez para deslocar produtos petrolíferos.
1863 – Criação dos barris de petróleo Mais caro mover um barril por 8 Km à cavalo que
fazer todo o transporte ferroviário Pensilvânia – Nova Iorque (273,50 Km);
Primeiros sistemas de tubagem eram curtos e muito primitivos.
1865 – Construída a primeira conduta de madeira, com cerca de 14,5 Km.Rápido aumento pela procura de querosene.
1879 – Criação da TidewaterPrimeira linha principal de fornecimento de petróleo.Após a entrada de John Rockefeller, ocorreu a ampliação
da rede de transporte tubular, chegando em várias cidades dos EUA.
1905 – Querosene em baixa e criação da gasolinaLâmpadas elétricas e produção em massa de
automóveis.As tubulações atravessavam o país.
1920 – Crescimento da indústria do automóvel. 185.069 Km de condutas petrolíferas no continente
americano. 1945 – Segunda Guerra Mundial.
48 petroleiros americanos afundados. Aumento do diâmetro das condutas petrolíferas
terrestres. 1970 – Descoberta de petróleo no Alasca
Trans Alaska Grande desafio no transporte tubular terrestre da época. Transportar 1,6 milhões de barris de petróleo por dia ao
longo de cerca de 800 Km por montanhas gélidas e de uma vegetação praticamente congelada (Tundra) até os EUA para então ser distribuídos pela rede da país.
Sofisticados controles e sistemas de computador para monitoramento da rede;
Materiais de última geração para a fabricação dos tubos;
Tecnologias avançadas de proteção à corrosão;
Melhores maneiras de instalação das condutas no solo e posterior análise contínua da sua condição de operação;
Melhoria nas regulações de segurança.
Injeção inicial do produtoEstações onde é feita a introdução do
produto na linha de transporte. Distribuição parcial
Estação onde é feita parte da distribuição do produto.
Bomba/CompressorEstações onde ficam as bombas e os
compressores usados para mover o produto ao longo das tubagens.
Válvulas de bloqueioPára o fluxo do produto através das
tubagens, e isola um segmento da rede de tubos, ou um componente do sistema.
Entrega finalFinal do trajeto;O produto é entregue ao
consumidor.
LíquidosLotes distintos
Não chegam a se misturar devido a velocidade dos lotes serem iguais.• 4 – 8 Km/h para líquidos.
Pequenos volumes necessitam de reprocesso Quando lotes distintos entram mesmo em contato.
GásNão são separados por lotes;Movimenta-se a uma velocidade de 40 Km/h
(aproximadamente).
Bombas/CompressoresColocadas estrategicamente na
tubulação;Forçar a movimentação dos
líquidos ou do gás natural;São necessárias devido a perda de
energia ao longo da tubulação por ação da fricção
CONSTRUÇÃO; SELEÇÃO DA ROTA; REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO;
Estudo de rotas alternativas. CONCEPÇÕES DO PROCESSO;
Requisitos para determinar os parâmetros das tubulações a serem utilizadas.
PREPARAÇÃO DO LOCAL Rota do sistema tubular “LIMPA”; A passagem do equipamento requer um espaço maior que
o pré-definido. DISPOSIÇÃO EM SÉRIE DAS TUBULAÇÕES
ABERTURA DA VALA;As tubulações devem ser enterradas a, pelo
menos, 30 cm em áreas rurais e em profundidades maiores ainda em áreas urbanas.
CURVATURAGeração de curvas suaves nas tubulações quando
surgem alterações na rota do gasoduto/oleoduto.
SOLDADURAJunção das seções tubulares.
REVESTIMENTOAplicado sobre as áreas soldadas nas extremidades
dos tubos, após a análise da solda, por raios-x, ou ultrassom;
Prevenir a corrosão. REBAIXAMENTO
Gasoduto/oleoduto desce até a vala calmamente;A vala é soterrada calmamente;
Ambos os casos são feitos de forma devagar para se evitar a quebra da solda, ou até mesmo dos tubos.
TESTESPressão hidrostática, teste da corrosão, etc..