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Autorização para Prestação de Serviço Telefônico no Brasil Este tutorial apresenta a regulamentação básica para a obtenção de autorização para a prestação de serviço telefônico no Brasil. (Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 20/10/2003). Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo atuado nas áreas de Redes Ópticas, Sistemas Celulares e Comunicações por Satélite. Ocupou várias posições de Direção em empresas de Teleco como VP de Operações da BMT, Diretor de Operações da Pegasus Telecom e Gerente de Planejamento Celular da Ericsson. Pioneiro no desenvolvimento de Satélites no Brasil (INPE), tem vasta experiência internacional, é detentor de uma patente na área e tem participado constantemente como palestrante em seminários. Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. Email: [email protected] José Barbosa Mello Mestre de Ciências (Stanford, 1974). Engenharia Mecânica (EPUC-RJ, 1966). José Barbosa Mello é sócio e diretor do Teleco, o mais visitado site de informações e uma referência do 1

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Autorização para Prestação de Serviço Telefônico no Brasil Este tutorial apresenta a regulamentação básica para a obtenção de autorização para a prestação de serviçotelefônico no Brasil. (Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 20/10/2003).

Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo atuado nas áreas de Redes Ópticas,Sistemas Celulares e Comunicações por Satélite. Ocupou várias posições de Direção em empresas de Teleco como VP de Operações da BMT, Diretor deOperações da Pegasus Telecom e Gerente de Planejamento Celular da Ericsson. Pioneiro no desenvolvimento de Satélites no Brasil (INPE), tem vasta experiência internacional, é detentorde uma patente na área e tem participado constantemente como palestrante em seminários. Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. Email: [email protected]

José Barbosa Mello Mestre de Ciências (Stanford, 1974).Engenharia Mecânica (EPUC-RJ, 1966). José Barbosa Mello é sócio e diretor do Teleco, o mais visitado site de informações e uma referência do

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mercado de telecomunicações do Brasil. É ainda presidente do Conselho de Administração da PointerNetworks (Vex) e conselheiro de outras empresas do setor de telecom. É Presidente do Comitê de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação da Amcham - SP, CâmaraAmericana de Comércio de São Paulo. Barbosa iniciou o projeto (1998), foi presidente e posteriormente vice-presidente de operações, parcerias eplanejamento estratégico da Pegasus Telecom. A empresa construiu uma rede urbana e interurbana de 6.500km de fibras ópticas na região Centro-Sul e atualmente oferece soluções de comunicação corporativa emmais de 20 cidades da região. Em dezembro de 2002, desligou-se da Pegasus, após a venda da empresa. Anteriormente, trabalhou na Odebrecht onde foi o responsável geral pelo consórcio Avantel, concorrente daBanda B da telefonia celular, formado também pela Airtouch (hoje Vodaphone), Camargo Corrêa, Unibancoe grupo Folha da Manhã. Foi ainda Diretor Superintendente da empresa Soluções Integradas Prolan, queatua no segmento de redes corporativas. Sua experiência profissional anterior inclui vários cargos de direção na área financeira e de engenharia, entreeles de fundador e diretor do Banco Goldmine, diretor financeiro do Grupo Veplan-Residência e diretorfinanceiro da EBE - Empresa Brasileira de Engenharia. É formado em engenharia pela PUC-RJ e Mestre em Ciências pela Stanford University, USA. Tem boaexperiência como palestrante em seminários no Brasil e nos Estados Unidos. Email: [email protected]

Categorias: Regulamentação, Telefonia Fixa

Nível: Introdutório Enfoque: Regulatório

Duração: 15 minutos Publicado em: 10/11/2008

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Autorização STFC: Quem precisa? Todas as empresas que queiram prestar serviços de telecomunicações, sejam estes de interesse coletivo oude interesse privado, precisam de autorização da Anatel. A Lei Geral de Telecomunicações (LGT) inovou ao estabelecer que todos os novos serviços seriamprestados sob o regime privado e objeto de autorização, reservando as concessões para os serviços prestadossob o regime público e as permissões para casos excepcionais. Esta é a regra geral mas existem exceções.Para mais detalhes, ver o Tutorial Noções da Legislação de Telecomunicações. A Anatel, no seu papel de órgão regulador do setor, é responsável pela emissão dos Termos de Autorização.Atualmente, as principais autorizações emitidas são para os seguintes serviços:

STFC Serviço Telefônico Fixo Comutado

SMP Serviço Móvel Pessoal

SME Serviço Limitado Móvel Especializado (“Trunking”)

SCM Serviço de Comunicação Multimídia

Além desses principais, vários outros serviços são objeto de autorização. Exemplos são o Serviço LimitadoPrivado de Radiochamada, o Serviço Limitado Móvel Marítimo, o Serviço de Radioamador, além dosServiços de TV e de Radiodifusão, apenas para mencionar alguns. Uma modalidade específica de autorização é aquela atribuída para uso de radiofreqüências que é vinculada àconcessão, permissão ou autorização para prestação de serviços de telecomunicações. Em princípio, para poder prestar serviços de telefonia fixa interligando duas pessoas em áreas distintas ou namesma área utilizando terminais fixos, é necessário uma autorização de STFC. Mas existem casos especiais,como na autorização de SCM. Neste caso, é possível a comunicação:

entre dois telefones fixos pertencentes a rede de SCM. A licença de SCM permite que a empresadetentora preste qualquer tipo de comunicação multimídia para seus clientes, incluindo voz, dentro deuma rede fechada da operadora. Por exemplo, podem existir PABX em vários pontos físicos da redeou mesmo uma rede virtual (VPN), viabilizando a comunicação por voz.no caso em que pelo menos uma das pessoas esteja dentro da rede da operadora de SCM (“on-net”).

A situação na qual uma das pessoas (e apenas uma) está fora da rede (“off net”) da operadora é conhecidano mercado como “uma perna” e é autorizada pela Anatel. Por outro lado, a situação na qual uma pessoachama a rede de uma operadora SCM, esta completa a ligação interurbana, e o chamador consegue o ruídode discar em outra área de serviço seria uma operação de “duas pernas” fora da rede. Esta última operação não é permitida pela Anatel para os detentores de licença SCM. Em alguns casos, nosquais a Anatel identificou este tipo de operação, as empresas responsáveis foram multadas. Voz sobre IP

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Outro aspecto importante da LGT foi vincular a autorização ao serviço específico, diferentemente do queacontecia anteriormente à sua promulgação. Um exemplo desta vinculação tem sido o posicionamento daAnatel quanto à prestação de serviço de telefonia por operadoras que utilizam tecnologia de comutação porpacotes transmitidos pela Internet - comumente denominada de voz sobre IP (VoIP). A agência declarou diversas vezes que entendia tratar-se de “serviços de telefonia, que utiliza umatecnologia nova para o mesmo serviço”. Terminação de Tráfego Internacional Uma questão que costuma ser freqüentemente levantada é sobre a necessidade de uma operadora estrangeiraobter autorização para terminar tráfego internacional no Brasil. O entendimento da Anatel tem sido que se otráfego for entregue pela operadora estrangeira dentro do território brasileiro existe necessidade deautorização. Por outro lado, se existir um acordo internacional com uma carrier brasileira e o tráfego forentregue no exterior não existe necessidade de autorização.

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Autorização STFC: Modalidades e áreas de Prestação de serviço O Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) destinado ao público em geral é prestado nas seguintesmodalidades:

I Serviço localDestina-se à comunicação entres pontos fixosdeterminados situados em uma mesma ÁreaLocal.

II Serviço de longa distância nacional (LDN)Destina-se à comunicação entre pontos fixosdeterminados situados em Áreas Locaisdistintas no território nacional.

III Serviço de longa distância internacional (LDI)Destina-se à comunicação entre um ponto fixosituado no território nacional e um outro pontono exterior.

Área local é uma área geográfica contínua de prestação de serviços, definida pela Anatel, segundo critériostécnicos e econômicos, onde é prestado o STFC na modalidade Local. O Plano Geral de Outorgas (PGO) dividiu o território brasileiro em 4 regiões que servem de base para asconcessões dos serviços de telefonia local.

Mapa Dinâmico deOperadoras de Telefonia Fixa Clique no mapa ao lado Região IV: Todo o Brasil

O Serviço de Telefonia Fixa Comutado (STFC) é prestado no Brasil pelas seguintes categorias de empresas:

Concessionárias. Formadas por empresas do sistema Telebrás privatizadas em 1998 e alguns casosespeciais como CTBC e Sercomtel. Têm mais obrigações que as demais. De modo a adequar estasconcessionárias às regiões do PGO elas foram divididas em 34 setores.

Autorizações. Inclui as chamadas empresas espelhos, que receberam autorizações em 1999,espelhinhos, e demais empresas com autorização de STFC.A partir de 31 de dezembro de 2001 deixoude existir um limite para o número de prestadores de STFC por região.

Empresas espelhos, que receberam autorizações em 1999, uma para cada região. Vesper,adquirida pela Embratel, Regiões I e III, GVT Região II e Intelig longa distância em todo oBrasil (região IV).Espelhinhos foram as autorizações concedidas para empresas em municípios que as empresasespelhos não tiveram interesse em atender.

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As Operadoras de Serviço Móvel Pessoal (SMP) que tiveram as suas autorizações outorgadasvia licitação ou pela migração do Serviço Móvel Celular (SMC) receberam autorizações deLDN e LDI tendo por área de prestação de serviço todo o território nacional.

Consulte o mapa dinâmico das operadoras de Telefonia fixa para ver as empresas em operação e sua área deprestação de serviço.

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Autorização STFC: Novas Autorizações A partir de 31 de dezembro de 2001, quando deixou de existir qualquer limite ao número de prestadores doserviço, a expedição de novas autorizações passou a ser regulada pelo “Regulamento para expedição deautorização para prestação de serviço telefônico fixo comutado destinado ao uso público em Geral – STFC”anexo à resolução 283, de 29 de novembro de 2001. Área de Prestação de Serviço O Regulamento estabeleceu as seguintes áreas de prestação de serviço como passíveis de novas autorizaçõespara o STFC:

I) Regiões I, II e III do PGO.

II) 67 áreas de Numeração identificadas no PGCN*

*PGCN: Plano Geral de Códigos Nacionais (Códigos DDD)

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A autorização para prestação de STFC na modalidade de Serviço de Longa Distância Nacional(Internacional) compreende a prestação do serviço nas chamadas originadas na Área de Prestação edestinadas a qualquer ponto do território nacional (exterior). A formalização de autorização para a prestação de STFC dá-se pela expedição de Ato de Autorização e pelaassinatura do termo de autorização. A prestação do serviço deve ser iniciada em até 12 meses contados dapublicação do extrato do termo de autorização no Diário oficial da União. As autorizações implicam em compromissos de atender metas de qualidade, expressas no Plano Geral deMetas de Qualidade (PGMQ), e compromissos de abrangência e atendimento. O Regulamento estabeleceu também algumas condições adicionais válidas para a expedição de autorizaçõesaté 31 de dezembro de 2005, que exigiam compromissos de abrangência e uma concomitância na expediçãode autorizações . Em resumo, antes daquela data não era possível obter autorização para longa distância semprestar serviço local.

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As empresas que obtiverem autorizações para os serviços local e de longa distância estão sujeitas aoscompromissos de abrangência e de atendimento apresentados a seguir. A empresa que prestarexclusivamente serviço local não está sujeita ao cumprimento destes compromissos. Autorizações para Serviço de Longa Distância Nacional e Internacional O Regulamento define os seguintes compromissos, independente do ano da autorização, para o serviço delonga distância:

I Regiões I, II e III do PGO.A empresa autorizada é obrigada a prestar o serviço em toda aárea de prestação.

IIÁreas de Numeração identificadasno PGCN

A empresa autorizada é obrigada a prestar o serviço no mínimoonde prestar serviço local.

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Autorização STFC: Concessionárias O PGO e o Regulamento para expedição de autorizações de STFC estabeleceram condições específicas paraexpedição de autorizações para as concessionárias de STFC, condicionadas ao cumprimento integral dasobrigações de expansão e atendimento que deveriam cumprir até 31 de dezembro de 2002. Asconcessionárias puderam então extender sua área de prestação de serviços com autorizações. Situação das Concessionárias em dezembro de 2008

Concessionária Modalidade Outorga Área de Prestação

Telemar (Oi)

LocalConcessão Região I exceto setor 3 (MG).

Autorização Regiões II, III e setor 3. -

LDNConcessão Região I exceto setor 3 (MG).

Autorização Regiões II, III e setor 3. -

LDI Autorização Regiões I, II e III -

Brasil Telecom

Local

Concessão Região II exceto setores 20,22 e 25

AutorizaçãoRegiões I, III e setores 20,22 e25.

LDN

Concessão Região II exceto setores 20,22 e 25

AutorizaçãoRegiões I, III e setores 20,22 e25.

LDI Autorização Regiões I, II e III -

Telefonica(Telesp)

LocalConcessão Região III exceto setor 33.

Autorização Regiões I, II e setor 33.

LDNConcessão Região III exceto setor 33.

Autorização Regiões I, II e setor 33.

LDI Autorização Regiões I, II e III -

Embratel

Local Autorização Regiões I, II e III -

LDN Concessão Região IV Todo o Brasil

LDI Concessão Região IV Todo o Brasil

CTBCLocal

Concessão Setores 3, 22, 25 e 33 -

Autorização Regiões I, II e IIIexceto setores 3, 22, 25 e33

LDN Concessão Setores 3, 22, 25 e 33 -

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Autorização Regiões I, II e IIIexceto setores 3, 22, 25 e33

LDI Autorização Regiões I, II e III -

Sercomtel

Local

Concessão Setor 20

Autorização Área 43Exceto Londrina eTamarana

LDN

Concessão Setor 20

Autorização Área 43Exceto Londrina eTamarana

LDI Autorização Área 43 -

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Autorização STFC: Considerações Finais Em um primeiro momento a possibilidade de expedição de novas autorizações para o STFC foi aproveitadaprincipalmente pelas concessionárias para extensão da sua área de prestação de serviços. No entanto, a quantidade de empresas com autorização para STFC vem crescendo ano a ano:

Em Set/08, as empresas com autorização já respondiam por 15,4% dos acessos em serviço no Brasil.Embratel e GVT são autorizadas com a maior quantidade de acessos em serviço. A Embrate tem crescidoutilizando tecnologias wireless (Livre) e VoIP (Net Phone). Código de Seleção de Operadora (CSP) Cabe finalmente ressaltar que para otimizar o uso do CSP a Anatel estabeleceu os seguintes critérios na suaatribuição:

O CSP somente será atribuído a autorizada a prestar o STFC em uma ou mais Regiões do PGO. Sendonos outros casos atribuído um código específico a autorizada.A Anatel pode atribuir o mesmo Código de Seleção de Prestadora a prestadoras distintas, desde quevinculadas por relação de controle ou coligação.

Referências Anatel Plano Geral de Outorgas (PGO), aprovado pelo decreto nº 2.534 de 2/04/1998. Regulamento para expedição de autorização para prestação de serviço telefônico fixo comutado destinadoao uso público em Geral – STFC. Anexo à resolução 283, de 29 de novembro de 2001.

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Autorização STFC: Teste seu Entendimento 1. Você precisa de uma autorização de STFC para:

Fazer uma chamada Telefonica.

Prover serviços de Internet.

Prestar serviço de telefonia fixa ao público em geral.

Prestar serviço de telecomunicações, inclusive voz, interno a empresas. 2. A partir de que ano, deixou de existir um limite ao número de prestadoras de STFC?

1999.

2001.

2005.

2006. 3. Assinale as empresas que tiveram direito a autorizações de LDN e LDI sem possuir autorização ouconcessão de serviço local:

Telemar e Telefonica.

Prestadoras de SCM.

Intelig e Embratel.

Prestadoras de SMP.

Espelhinhos.

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