biblioteca digital do tribunal de contas de portugal · 2012. 6. 21. · inica-se com 0 sente...

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Page 1: Biblioteca Digital do Tribunal de Contas de Portugal · 2012. 6. 21. · Inica-se com 0 sente n6mero 0 terceiro ana de !l Inf ormaG ao II 0 Como vem j~ sendo h~bito inserimos neste

T R t B U At DE c TAS DIREC<;:AO·GERAL

00 ARQUiVO GERAL f 131BUGTECJ\. COM A c"UIUHP-''''',,''U DO GABI NUE Df E.SfUDOS

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Inica-se com 0 sente n6mero 0 terceiro ana de

!l Inf ormaG ao II 0

Como vem j~ sendo h~bito inserimos neste peri6dico

extractos e artigos versando assuntos de interesse dentro da

~Dea tem~tica do de 0 as, para infor~ar os funcio­

narios acerca de ex-pe encias realiz 8 em organismos conge­

neres e iros e ini6es ssas por autoridades nesta

materia.

Fizemos pree o e itulo designado "Jurisprudeneia·

de Contas ll indiee cil a consulta~

mas~ como e 6bvio~ nao substituira 0 1 iee anual que ineluira

tambem a legi ao.

a vossa at; ao para um ac6rdao de processo

de recuri,30 transcrevemos a p e se reveste de grande

interesse.

Co 0 metemos no n6mero anterior,continuamos a divul-

oveniente de paises me bros da C.E.E. para

melbor consciencializagao s problemas e se nos afiguram de

relevante actual

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I N FOR M A Q I 0

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IhDICE

01 - Bibliografia. Cat~logos - 1 e 2

09 ctanuscritos - 3 094 - Obras not~veis - 4

3 CIENCIAS SOCIAlS

31 - Estatistica - 5 a 8

328 - Par1amentos. Governos - 9

331 - Trabalho - 10 a 16

332 - Finangas privadas - 17 ~ 18

336 - Finangas publicas

336.12 - Orgamento. £iscalizag~o - 19 a 29

34 - Direito. Legi ag~o. Jurisprud@ncia

340 - Direito em gera1. Direito comparado - 30 a 38

35 - Administrag~o publica. ito administrativo - 39 e 40

351 - LegislagAo governamental. Servigos publicos. Legis1agAo

e a LJ-3 351.95 - Contencioso ministrativo - 44

37 - ino. Educag~o

373.63 - Esco1as de ensino profissional especia1izado - 45

382 - Comercio externo. COffiercio inter:na~iona1 - 46 a 50

5 CIENCIAS PURAS

525.6 - rlares - 51

526 - Geodesia. Cartografia - 52

6

625 - Estradas - 53

659.2 - Informag~o - 54

CIAS APLICADAS

7 BELAS

72 - Arquitectura - 55 a57

9 BIOGRAFIA. HISTORIA

ografia - 58

st6ria de Portugal - 59 e 60

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1

desde 1 ~e Jan ro a 31 Marco 1982

o

1 - BOLE>rlrvI

9100 Lisboa, 1981

Bo1etim de Documentac,:ao/Secretaria de Estado da Exporta

o Servo de Documentac,:ao e

formac,:ao, NovQ 1981 (A.3, N.25)

2 - BOLE'lIIl\tl DE SUl'lAhIO.8 E LEG ISLAQAO

3 -

CA 1.' D 0.- fragide, 1982

Bo1etim de sumarios e 1 islac,:8.o/Insti ttl.to de Informatica

do Hinistfrio das Financ,:as e do ano.- A1fragide: I.I.H. , 98') o· ...L . L

09 E

Pinto de, c e outro

cumentos evalS P conc1uido por lino sus Costa.-

mia Portuguesa Cl.~ lJistoria, 1

4Q v., t.I: documentos particu1ares

XII, 321 p.

.S

v. ;

( !j Di 1:J.. 0 ' Q

o de Azevedo,

sboa: Acade-

33 em 1116-1123).-

4 - CAEIHO, isco da Gama

T" ..ulvros e 1ivreiros eses em Lisboa nos fins de sete-

centos e no primeiro quarte1

Gama Caeiro

s§cu10 XIX/Francisco da

a ..Portuguesa da st6ria)~ sboa,

II s , t.2, 1

ta-9

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31

5 - BCLETIl'1

Lisboa~ 1981

3 C

DiiS

CIAS SOCIAlS

corlEI~CIO

Bo1etim mensa1 das estatistieas do eom~reio externo: Con

tinente, AGores e Madeira.- sboa: Instituto Naeiona1

de Estati iea, 1 1 CA.7, N. 1)

B.T.C. E. 5-88 A

6 - BOLE;rIiJ~ DE ESTATIsTICA. Lisboa 1981

Bo1etim mensa1 de estatistiea: Continente, Agores e Ma -

deira.- sboa: Instituto Naeiona1 de tatistiea, 1981

UJ..53 , N.11-12)

B.iJ\C. E. 5-12.'3

7 - BOL}'::I'IJVl E HINANCEI-

sboa, 1981

Boletim trimestral das estatistieas monet&rias e

eeiras: Continente, ores e l'1adeira.- sboa: Instituto

ional de ~statistiea. 1931 (A.6, N.4) B.T.C. E. 5-93 D

8 - INSTITUTO a Holhas de divulgag~o.-

Lisboa, 1

s divulgagao: ae es

sboa: I.N.E., NovQ 1981.- 30 em

E" 13 '78

G

9 - PORTUGAL. Vice eiro-Ministro, 1981 C ogo Freitas do

1 /

po1itiea efesa naeiona1: tervengao do Viee-

o-Ministro e Ministro dm Defesa Naeional

Dio eitas do

Governo, Assembleia

, no debate do ograma do VIII

Eepub1iea, 16 de 3etembro de

sboa: Min. da Befesa Naeiona1, (D.L. 1982).-

48, (2 . ) em

2

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3

10 - ia haria e outros

Estudo socioeconomico do concelho de Arraiolos/Amelia

sral, Maria do Carmo Mendes cha, a da

GraGa N. Roque Antunes, Maria Odete Carmo Silva e Vasco

Caetano.- Lisboa: Departamento de tudos e Planeamento

- I'linodo iIrabalho~ 1 1.- 4 Va; 23 Cill.- (Col. Estudos;

49)

11 - BOLE'ITf'll DO E sboa~ 1931 932

Boletim do Trabalho e sboa: Servo de Infor-

ifica e cnica - rlin. Trabalho, 7 DezQ 11l2Gao Ci

1981-15 . 1982 (1~ Serie, 1. L~8-49, s. 45-49,1-

n) , em J )

12 - BOLETld DO E sboa, 1981

13 -

14 -

Boletim do ~_irabalho e Emprego: Legi slac;,;ao. Juri sprudep-'

cia. Doutrina e pareceres,

N. )

Sep a.- shoa:

1 .- fo

1 fOUL: amerlto G giene e SeguranGa do

Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, de £scrit6rios

e Servic;,;os (projecto de diploma para discussao p6blica),

8 de JanQ de 1982

B.T.C. E. B

, ['Jaria 1'1cirgarida L. tIartins

tudo piloto sobre as c Goes sociais do trabalho (

7" o

Q -1~ Q 1

23 cm.-

\ ) c -

(Col¢

B.T.C. E. 20-64 C

O ~· ct •

Estudos - Serie C lbo, 1931.-

- l1rabalho; 1)

15 - Regulamento seguranc;,;a no trahalho da construGao civil.-

sboa: Min.do - Dir. Geral de Higiene e Seguran-

Ga no ,1981.- p., 21 cm.- (Cadernos de Divul -

gaGao; 8) - f" C r' ,_"-'_'(;-",-,17,5 J::So.l',;; 0 ~'O - -~./

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16 -

17 -

18 -

20 -

oa: 1981. -

1'0

fo o (ie C011j 1 Bela-

t

1

os e ises. Estatisticas.

35 lat6rio de conj e 1980.

Relat6rios e an~lises. ~stati cument ao-

1

folh. : icoe lne: :ec de

~helat;6-rios e lses. Lstatistieas. Do -

600- ]evere 0 1 po: di

)

oa" 1

o de Portugal.- sboa: 2 • .2.- Departa

.Glento stica e .Eo

cretos~ etc.

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co

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ottawa: son.)~ 1931

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verlluent i Gentre, 1 5 p. 7 28 em

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Cireulares/Organisation ernationale des Institutio-

ns erieures C011 trolE-J s es fubliques.-

Peter Beran

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etude e e cles steInes cle c e financier.

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ques et les lpes d'organisation es itu

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29 -

6

COfiP'YC:S

PUBLICS. Washington, 1981

Eevue internationale de la verification des comptes pu­

blics: organe officiel de l'Organisation Internationale

des Institutions Superieures de Contr61e des Finances

Publiques/conseil

cdonell IVianuel

340

, Oct. 198 strielle

redaction Elmes B. Staats, J.J.

any. 1 ~) (3

shington:

-,- 4 J) r~ 0 '} _

CIA

• DIE£;PliO C0l'1PARADO

30 - BOLETHl • Coimbra, 1977

Boletim

Direito Faculdade de Direito.- Coimbra: Faculdade

Universidade de Coimbra, 1979- 1980

(,~- ~ ~5-56) 1 24 CJl

31 - BOLETIM JUSTIQA. Lisboa, 1981

Bo tim do Ministerio da JustiGa.- Lisboa: M.J., OutQ­

-NovQ 1981 (N.309-310)

o sboa, 1

Boletim st o sboa: M.J., Julho-Out Q 1 1 ( 1. aos Is. N.)09-310)

33 - Dicion~rio de 1 aGao e j sprudencia (A.55, N.577-579)

34 - E sboa, 1980

DocumentaGao e reito Comparado: Bolet do Ihniste rio da Justiga/Gabinete de DocumentaGao e Dircito Com -

parado.- Lisboa: curadoria Geral da Rep6blica, 1980 (No 3)

1 0 Comuni ta.rio. 2-Conselho da Europa. A protec -

gao dos itos humanos. 3-Lexico de termos juridicos e lros.

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35 - ::m

36 -

Ie

os todas

sos, recti fie

i'io,

leis 9

oes\

~o por rubrieas dos sum~­

eretos~ portarias, assentos,

etc", - (s 0 1.: Sen.), J 0 -Ou t Q '"

1 (A.17, N.195-1 ) (Viseu: Tip. Guerra).

E • Coimbra, 1981

7

Hevista slaG~o e jurisprud@neia/dir. Jos§ Joaquim

37 -

ITeixeira eiro.- Coi : (s.no)~ 1981 (Coimbra: Co

bra Editora), 1 Jang 5 :; 69?i.. ?O em ../ '-"/ ') --:J ...;'

., 1 (A. 114, N.3 690-

sboa, 1

Dellioeraeia e Liberdade/dir.

- Lisboa: Instituto

(No20-21)

Tr stral

o Anaeoreta Correia.

Costa, Jul -Dez Q , 1981

38 - F Jo~o de Deus Pinheiro, anot.

39 -

40 -

~o

J-o~o de JJeus

( oa:

35

e os )_ s do homem: anotada/

iro ( 0 1 0 ~ sa·') 00_ 0: 0o .. Ll .. o ., >:I Q

). - p. ; em

1

tiea: bole informativo da Diree

G~0-Gera1 da OrganizaG~o strat sboa:

zQ, 1 1 (A.6, N.4)

Bimestral

sboa: eretaria

straG~o bliea, Abr.-Jun. 1981

21

imestral

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351 o SEINIQOS FOBLICOS. LEGIS

CEIhA

41 - DIEEC(~jlO-GEhjiL o Lisboa, 1973

Boletim da DireeG~o-Geral s Alf&ndegasD- Lisboa:

Imprensa Naeional - Casa da I1oeda" 1981 (!+Q trimestre

1 077,) - /1 ee; ,./ .-/ ¢ '-- .J.._

Bofl'.Co ;':;0 1.5-16

42 - lNDICE DE DOb COE?CS ADdUnSTPACi:TVOSo Lisboa?

19':30

lndiee de legislaG~o dos eorpos administrativos-verbe-

tes: publieag~o peri6diea

de Sousa, 1981 ( Be:

43 - LEG ISLAQAo-DIEECQAO-GEliAL

Legislag~0-Dir.Cera1

sboa: Jos~ Eugenio

9). - JAx25 em

DE COl''I:f:Ii'CIO

de Comereio.- Lisboa:

Do(,.i'LC., Centro de Doeumerltagao e InformaGao~ DezQ.

1981 (Va 5, No12)

BoT.C. E. 20-84

351.95 CONTENCIOSO

44 - ACORDAos ADl'"IIl'JISTRN[1IVO 0

Lisboa,

6rd~m doutrinais do Supremo (Tribunal Administrati vo:

indiee gera1 a1fabetieo, ana • Antonio Simoes

Correia.- oboa o A C C' (s d ) (~2U- Ni 239 241) u .. LieDo Q, .. C" c \..0.0 ") 1'0' -- G-

23 em

37 SINO.

373.63 ESCOLAS DE PEOFISSIOI~AL ESPECIALIZADO

Formagao amento de Produtividade.- Lisboa:

em

B fp f', 1<' /0-1,7-)9 o __ aVo ..LJo _

8

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46 -

49 -

50 -

382 10

Comunidade

s

)

e, iL)

de s .Gurooe ias.-

em

,- . (> LJl oa, 1981

e ia/CoJni ssao s Comunidades Europeias.

, 1\).22-

eia. 0 que ~?/Comissao das Comunida­

s boa: C. C • E a; (s • do) 0 - 11 f.: i 1 0; 2 Ox

-COtH c IDADES

Li~boa: Bureau da Comissao s Comunidades Europeias,

11180

12 fo 0 i Os direitos dos traba1hadores na empresa, 1981

15 fo o. Inve -:"") Iii (, ..t)a..l..oVQ

para eeonomizar a energia, 1981

COf1U.i:aDADES EUROPEIAS 0

- 1'01110

fo •. A Espanha e a eomunidade europeia, 1980

sti

eional de bstatistiea, (s.d.).- 23 p.: agr. color. j

,21 em

5 c

51 - AG DA

Agenda dos portos de barlavento do Algarve. 1982.-

sboa: Hina da itagao, Obras pftblieas e ortes

--i:3eeretaria de tado dos iores e

Comunieagoes-Dir.Ceral dos

!+ f 0 desdobr.

ortes

os, 1 71 p.: map.,

BaTaC. Eo 20-140

9

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52 -

526 Iii 10

G sboa, 19:31

stituto ico e Cadastral/dir¢ Hui

ques Galiano Barata

o lno

6 C

625

sboa, 1981

let da Junta A 6noma de Estradas.- Lisboa:

da llabita<;rao e

Ilensal

s Publicas, ovQ zQ 1981

- A inform~tica na Admini ao Portuguesa: em 1 de Janeiro

lC)BO.- cretaria 1; 0 da forma Administra-

cm

B.T.C. E. 20-141

7

55 - erto

sidios para a hist6ria da arte no Alentejo: reconstru-

<;rao da z e construQao s 1 ejas do spital Velho

e da c6rdia hontemor-o-Velho com 0 roteiro da

arte g6tica e manuelina do concelho Antonio Alberto Ba­

nha

IfAnaisl! ( a Portuguesa de storia), sboa~

serie, (v. -+- r-,) 1 v e c:_ '1 , p. 1-71

B.~.C. E. Preta-9

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56 - E

11

Boletim Direcc;ao dos Edificios e Monumentos

Nacionais: ja de ~ossa Genhora Olive : Gui -R 'oop: 'C\ r" ;/ "I ';".: 1°,8. 1 (Tl 1~')3 \, "-' '-"- - ~L)o \..1 ,:>_t....J,;..L._o.,_" <.:I IJ .J \ ... '" c '-'. J

57 - onio Jose

ssao barre ar tectonicas: anteprojecto

de 1 o Jo .- Lisboa: isterio

alho~ p.: i1., 22 cm (Colecc;ao Estudos

e D, Formac;8.o e 1itac;8.0 ~rofissional,

1)

B.T.C. E. 20-64 A

58 - E10gio do

Portuguesa de

9

Cor~

st6ria, 1

"B.T.C'LE~ 10-568

946.9 ~

ademia sa

( s

60 - G , Ant s

do sboa: Academia

)5 p, j '- C r;]

storia. -- sboa:

}i prince sa I

dos escravo

1,; a redentora·- tora dos filhos

Ant io Luis s

Sll (da Ac SEl storia), sboa,

II s , p. 130-1

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I n F 0 h n A Q A 0

L EG I S L A T I V A

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ipais normas

19. Serie~ durante 0 lQ tri~estre 1

o da hep('blica,

, que interferem com

a Area de actu ~o do Tribunal Contas;

t!;es de Janeiro:

Decreto , de 11/1

- Define 0 He Jurl'dico s Caf:3aS do Povo

DeclaraQ&o publicada em 15/1/32

- De ter sido recti cada a

nO Di~rio da hep6blica, l~

de 1981

Decreto , de c.:::0/1

a 1 071/81, publicada

, de 17 de Dezembro

Estabelece a t la venc entes dos funcion~rios e agen­

e local para 1932 tes da strag~o central, r onal

Portaria nQ 115/82, de 23/1

iiomol:ga a,s condigoes is &0, pela Central de Compras

do Estado, constantes dos acorJos de desconto d@ m~quinas

de escrever, s de cal , fotocop s, dupl

dores e s zes

s e

Decreto 7 de 1/2

- Estabelece normas o a s casas Estado e de

seguranQa social

Portaria ., de

Fixa 0 porte da carta ord a do serviQo nacional

e adapta 0 sistema tari io de correio

j\es de i vlaI'{;{o

Decreto gUlamentar ?, de .3/)

Suspende a lica9&0 do Decreto Regulamentar nQ 37/80, de

10 de

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Decreto l , de

o dep6sito legal 2

Portaria nQ , de 1

- Fixa 0 valor da taxa televis~o a vigorar no ana de 1982

Decreto-Lei 86/82, de 18/3

11.1 tera a r a'Dent ~o do osto do selo ( l nQ 40/81,

de 31 de Dezembro)

Portaria nQ de

Articula a acg~o cional de s Doengas

Profissionais com os centr~s regio s de seguranga social

e com os Servigos co-Sociais, em mat~ria reparag~o

435/,(3, de de do as profissionais ( a .t'ortaria

2 de stoL

Decreto , -. '. 1 ~ le-/Qr' l. amen~ar heglona n~ 7 u~/A, 23/3

Estabelece dispos Bes relativas aos concursos dos profes­

sores profissionali s n~o efectivos do ensino primario.

Despacho tivo nQ 3

- Actualiza os tativos das udas de custo diarias a

aos litares 00 s do t 0",

drados em forgas 0 ituidaso

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JURISPEUDENCIA

DO

CL'.E:IBUNAL DB C01'JlI'AS

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I

DICE DOS EX!J.1HAC rrOS DAS DECISOES E RESOLUQOES l]:'OJ1ADAS PELO fh-dBUNAL DE FI'AS insertos no presente numero de lIInformagao!l.

PROCESSOS DE COl\iIJ.'AS

Abono de familia . . Alcances Caixa de Previd@ncia

Camara Hunicipal do Porto

Cofres do Estado .• ~ •

000 0 ~ 0 a 0 0 Q

o 0 Q 0 0 0 040

Compet@ncia o a coo 0 0 a a 0 ~ 0 0 GOO Q Q

ConservaQao de cheques

Conservat6rio Nacional

Consignagao de receitas

Contas de ger@ncia parciais

Culpa . • • • . . . • .

Cumprimento de ordem •••

Delegados de zona Dep6sitos

Descontos para a Caixa de Previd@ncia

Despesas

De esas de representaQao Doeumen.taqao de despesas

s reeei s

abeleeirlientos f s militares

Excesso de spesa orgamentada

Falta de doeumentagao

Gabinete da Area de Sines

Guarda seal

stituiQao

JUlgamento

vada de Solidariedade

JUl1ta de iI'urismo

Legiao Portuguesa

Levantamento dos doeumentos

Minist§rio de EdueaQao e Cultura

eial

Page

31 31 31 36 3 3

34-32 3

32 36;37 34-;54-

3 1+

1;36 4-

32;34-

33 2;36;

37 33;34-35 33

2

1

35 1

1

33 37

Missao de Reeolha e Proeessamento de Dados sobre a InvestigaQao

Cientifiea e cno16giea •••.••••••••• 35 Onus da prova 2

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o

Pagamentos

Polic de a licD.

Receitas

Eecibos sponsabil

Hubrica ore;

Subsidios

finance

Trabalho extraordin§rio Transmissao de gerencias

de Contas

utilizae;ao autom6vel

Verbas orc;amentais

Visto

Admissao llC)S S e;os Aeroporto de Li oa

Al em do guadro Anotac;ao Assembleia l-{epub 1 i c a

Biblioteca Nacional

Carre

Carreira

Centro da

Centro de

Chefe de

cnica superior

s de

artie;ao

Chefe de Secc;

icos

a

Classificac;ao de

Comissao de servie;o

a prover

Db VISTO

idos

o e es

Droga

35 35 35

2

3 37,38; "'9 38 34

3

38 38 38

39

44

14 14

5 5 5

5 40

23 23 6;

_2L~.

49

24;49

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Concursos

Conserv or

Cont s

Contrata9a do quadro. Vide Alem do quadro

Contrato,s a1 do quadro. Vide em do quadro

C ia e servi90

spacho normativo

oma de

eCG rn::"

J)

r8itos

cos

os

cola

c a

colas

Escri

Funci o

Cultural

SC J.Z ao on6mica ,'::)soal do

dos .c; os e do ito de Autor

do C' ,:0 ;':;'(*';

..LJ ~) os icos do;:; Portos

idos

1 . .~lCO

gao de emolumentos

odifusao Portuguesa

Belas es

ens

ion§ric3 para a1em do o Vide em do quadro

de oio aos Organismos Juvenis

6e,s Ii ter§ria~::

ital sldade Co

.LO it

de ento ares

sso no. carreira

tuto lia e .11.C9aO cial

III

6;

'15 -..1- ;

Lj..4

24-25

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8

41

27 8

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tituto de oio EU:; s e as -:';mpresas L~6

Instituto de st ca

sti o o

s to COO 0 0 0 ~ 0 Q a 9 es Uncologia Francisco Gentil In i tlltO

Insti to

IntegraQ80

e or Gi ias do 'llrabalho e da Empresa

Inter

Junta

Laborat6rio

Lei permiss

cenQa il

s s

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cional de a ci

tivC'ls

e 0 Indfistria e Tecnologia

e 0 ~forlnEt strativa

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Vel' de venc

lie

Lleeretaria

f;eeretari

,segundo 0 cial

s de s

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iGos de

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ado

e ao Europeia

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--CIA

DO

DE C

Selec9ao de extractos, elaborada pel0 ExmQ Snr. Conse1heiro Pre

dente, das decis5es e resolu95es tomadas pel0 Tribunal de Contas.

PROCESSOS DE CONTAS

DESPESAS

A despesa totalmente indocumentada, sem justifica9ao para

a nao documenta9ao deve ser reposta pelos respons~veis do Organis­

mo.

(Ac6rdao de 13 de Outubro de 1981. Processo 1 531/57).

nJSJ:TTulqAO PIUVADA .SOLIDAFIEDADE SOCIAL

o Servi90 de Utiliza9ao Comum dos Bospitais nao reveste a

natureza de institui9aO privada de solidariedade social.

(Ac6rdao de 6 de Outubro de 1981. Processo 124/72).

t '1:; . per ence as a-rl smo 0

o a electrica con na esta9ao local dos nao

-havendo lei que permita au autorize esta despesa.

(Sessao de 13 de Outubro de 1981. Processo 1 196/56).

LEGIILO POItTUGUESA

Justifica-se a abona9ao da quantia de 11 849$10 que figura,

como saldo negativo na conta da ex-Legiao Portuguesa~ ger&ncia de

1974, quando~ como resulta ate da nota explicativa da Comissao Li­

quidat~ria da ex-Legiao Portuguesa, tal importancia respeita a des­

pesas efectuadas por diversos Comandos Distritais, designadamente

em obras nas suas instala95es, que nao puderam ser contabilizados

nos servi90s centrais de contabilidade da Junta Central.

(Ac6rdao de 6 de Outubro de 1981. Processo 114/74).

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2

VEE-BAS

N~o justifica 0 disp§ndio de quantias para al&m do or9amen

tado sob 0 pretexto de que 0 Conselho Administrativo nao se aper -

cebeu dos excessos em tempo util para promover a elabora9ao de or-

9amento suplementaro

(Acordao de 20 de Outubro de 1981. Processo 2 541/75).

ESc['ABELECnlEWrOs E'ABRIS f1ILrlARES

Nas normas org~nicas constantes do Decreto-Lei nQ 41 892,

de 3 de Outubro de 1958, nao se exige aos directores dos estabele­

cimentos fabris militares a so1icita9ao previa de pareceres tecni­

cos de organismos estatais para a celebra9ao de quaisquer negqcios

juridicos.

(Ac6rdao de 17 de Novembro de 1981. Processo 1 937/71).

GUARDA FISCAL

o conselho Administrativo do Comando Geral das Unidades da

Guarda Fiscal n~o pode ser responsabilizado POI' a1cance efectuado

ao ni~el de Companhias, quando cometidos por forma engenhosa de

ca9ao de documentos nao facilmente detectavel.

(Ac6rdao 10 de Novembro de 1 1. esso 2

PHOVA

Em materia de responsabilidade financeira, 0 onus da prova

cabe ao Estado e DaO aos gerentes ou membros de Conse1ho Adminis

trativo.

(Acord~o de 24 de Nove,nbro de 1981. Processo 1 996/74).

Devem ser levados ~ conta todas e quaisquer receitas mesmo

que 0 seu montante tenha como destino ser entregue na totalidade a

outro Servi90.

(Ac6rdao de 10 de Novembro de 1981. Processo 1 719/73).

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3

RECIJ30

E de evar a falta de recibo por reparaQao veicul0

automovel, nao oportlh"'1amente reclamado, se a entidade que a efec­

tuou cessou actividade e nao h~ qualquer dftvida quanta ~ reparaQao

e f§~U.

(Acordao de 10 de Novembro de 1981. Processo 273/78).

TRAJALtiO .EXClIBAOIWINARIO

E ilegal 0 abono de 30 minutos de trabalho extraordin&rio

a um motorista.

(Acordao de 3 de Novembro de 1981. Processo 871/80).

DO ESCeADO

E de relevar a falta da entrega nos Cofres do Estado de

parte do saldo de ger&ncia depois de 14 de Fevereiro do ana segui£

te, se so quando ao da conta 08 respons&veis se aperce~

beram de lapso que foi necess&rio rectificar.

s o

(Ac6rdao de :3 de Dezembro de 1981. Processo 2 349/75).

Nao e da compet&nc

cQoes ao Z, 1

ctados quando

do

igo

ibunal Q

Contas 0 jUlgamento

amento o

apreciaQao das contas de ger&ncia.

(Acordao de 3 de Dezembro de 1981. Processo 631/80).

Dever& 0 respons&vel providenciar no sentido de operar a

restituiQao de descontos efectuada_a funcion&rios anteriormente ~

vig@ncia do Decreto-Lei nQ 47 915, de 8 de Setembro de 1967, ou ~

sua transf ia para a Caixa Ger-:.;l de AposentaQoes.

(Ac6rdao de 15 Dezembro de 1981. Processo 1 537/80)

DEPOSITO

Ace se que uma junta de freguesia tenha uma conta aberta

na Caixa Ceral de Depositos em nome de llInfant&rio da Junta de

guesia " , 0 que poder& facilitar a gestao do Infant&rio.

(Acordao de 15 de Dezembro de lq81~ Prcv'pqq(j ?q-;;;/x(\\

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4

:Nao podem as soci aes ias Bombs s Volunta

os com s seus, as contribui9aes " a de

Previdencia pelos seus empregadoso

(Acordao de 1~, de Dezembro 19810 Processo 999/74)0

Nao podem qual icar-se de spesas de repressnta9ao as qUE

se destinam a homenagear a Presidente ou Vice-Presidente de uma Ca­mara .fVlunicipal, ambos responsaveis pela gerencia do Nunic io 0

( 3 de Dezembro de 1981. Processo 1 044/74).

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5

PROCESBOS

o artigo lQ do Decreto-Lei nQ 140/81, tal como s 0 ar-

tigo lQ do Decreto-Lei nQ 35/80, n~o exclui da sua aplicaG~o 0 pe~

soal da Assembleia da Rep6blica 1 suje 0 ao regime que discip1ina

todo 0 funcionalismo da AdministraG~o Central

(Sess~o de 22 de Outubro de 1981c Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 85 07E3).

pode ,ser nomeado director serviGos da AdministraG~o

Gera1 da Eiblioteca Naciona1 urn tecnico superior princ al da Direc

G~o G de £iigiene e SeguranGa do 'l'rabalho, desempenhando, em co­

missAo de serviGo, as funG5es de director de serviGos da DirecG~o­

-Geral da DivulgaGflo do sterio da ComunicaGAo Social, para que

foi nome ado em data anterior ~ pub1icaGao e do Decreto i nQ 191-

-F/7ge (Sessao de 20 Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por e, no processo 77 851).

o esso tern efectuar-se pela categoria mais baixa da

carreira, salvo quando disposiGao especial dispuser 0 contrario dai

nao ser provido como tecnico auxiliar principal 0 contabi1is­

ta de l~ c1asse.

( ssao 13 de Outubro de 1 <' DOlltrina se[:uida,

por unanimidade, no processo 78 385) ..

o e 1icavel 0 disposto no artigo unico do Decreto ReE;.:::!:

lamentar 61/80 a Uill chefe de Sec9~o que, em Fevere de 1979,

fora nomeado te co de 2~ classe interino.

(Sessao 22 de de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 61 202).

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6

Apenas os ofici s administrati vos que se encontram habi-·

litados COill 0 curso geral do ensino secundario ou equiparado podem

quando lei especial nao determine 0 contrario, ascender, ainda

interinamente, ao lugar de chefe de SeC9aO.

(Sess8.o de 13 de Outunro de 1981. Doutrina seguida,

por maioria, no processo 71 911).

CONCVESO

Os concursos abertos com base no artigo 7 2 do Decreto-Lei

n2 35/80 reportam-se sdmente a lugares de acesso.

(Sessao de 13 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

POl' unanimidade, no processo 10L~ 553).

CONCURSO

Tendo-se limitado 0 concurso, aberto nos termos do artigo

152 do Decreto-Lei n2 140/80, a candidatos vinculados ~ fU1l98.0 p~­

blica, pode~ nao obstante, ser visado 0 diploma de provimento dada

a nova redaC9aO introduzida pe10 artigo 2Q do Decreto-Lei nQ 285/

/81.

( " -bessao de

por

de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

1 no cess 85

CONCURSOS

"­) .

o r:J:ir ibuna1 de Contas conhece da regularidade dos concursos

em que se baseiam os actos administrativos sujeitos ~ sua scali­

Za98.0, bem como da observ&ncia das formalidades 1egais pertinentes.

(Sess8.o de 27 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 87 174)"

DIEECQAO-GERA.L ACQAO CUL'FJEAL

A inea b) do nQ 1 do artigo 272 do Decreto-Lei n2 59/80

pressupoe que 0 interessado ja esteja inserido numa carre

( ssao de 22 de Outliliro de 1981. Doutrina seguida,

pOl' unanimidade, no processo 65 567).

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Nao p ser 1S!c c sse

E Of3 e ito Autor urn inspec-Direcgao-Geral

tor orient Is c habi1it com curso

( ssao o 1 Doutrina

por unanimiclacle, no processo ) G

lEI DOS

o igo 25 Q do Decre i nQ 191-C/79 nao consagra a atribuigao de squar itos acesso, limitando-se a salva-

s ja adquiridos e a terminal' que a situac;8.o que

os funcionarios inseridos em carre . ,

S J:·l -l-'> ~ Gem nao p ser

judicado.

(Ses l,1) ~)T'O del • Doutrina seguida,

pOI' oria, no processo ) .

o 27 de Setembro,

de Estudos da Pro

e cifico

se

p 0

ea a carre a

creto-Lei nQ 414/71, de

enfermagem do Centro

ga, sujeito 010 re eonsagrado

no artigo ,2Q Decreto 191

( ssao o ida,

pOI' no '.'rocesso \ ) .

e le e possivel 0 sso na carre de

i sem concurso

(Sess8.o de Outubro 1981. Doutrina se

pOI' e, no cesso 45 632).

ser oficial cola Pre-

paratoria, ao o:::~to no artigo do Decreto-Lei nQ

273/79, quem nao contava, em 1

bom e ctivo go na categoria

ira de 1979, tres anos de

terceiro 0 cial.

( QeQC-~o 1-..) !....J0o. 22 de de 1 1. Doutrina seguida,

pOI' unanimidade, no ocesso 367).

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A b ilitag~o lite 12 exigida pOI' lei h~-de t§ o

dividuo a o cargo, n~o tendo relevgncia

a habilitag~o adquirida depois despacho de no~eag~o e antes da

de Contaso apreciag~o processo pelo

de 19 seguida,

POI' maioria, no processo 72 355).

IICSPI

pode o como psic61ogo de lQ classe do Hospi-

tal Sobral Cid, acesso, um t~cn co de Laborat o do Cen

tro de Sa-IJ.de I'ienta1.

(Sess~o de 20 de de 1 1> Doutrina seguida j

pOI' unanimidade, no processo 48 752)0

DE LUGARES

a letra do artigo lQ creto-Lei 27 199, de 16

de Novembro de 1

que a refer§ncia a I' a sua raz~o de ser, imp5em a conclus~o

" ca tegoria mais ixa!l se reporta unicamente ['.

lugares de en re ect carreira com exclus~o de todo e

quer intermediario

(

POI' ocesso '7) •

SOCIAL

A i de 31 de Julho, rep6s as disposig5es do

Decreto i nQ 51 de

gadas pe10 Decreto-~ei n0 1

Ihe foi pelo arti 1Q

Agostoa

(Sessgo 22 de

de Dezembro, que haviam side revo­

, de 3 de Junho, na redacggo que

creto 1 288/80, de de

de seguida,

pOI' idade, no processo 67

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9

A sic;:§io re ,g~ 1lO cret i

ssupoe a

as, das carre

la, no ,8 respect s leis orga _.

s -tecniCfls a nele se

a s c carre a te co..

(Sessao de bro de 1

o

rel

se

se

e a

pOI' unanimidade, no processo 29 ).

E DA

o recrutB.men para terce 0 ofici do guadro do sti Superior Ci ias do iJo..l110 e neces iamente feito por con -

curso de prest ao de s.

( 1 seguida,

por , no ) .

c E DA

como con classe do In

tuto erior so.. um escritur~rio

(

eti16grafo do Instituto, com 0 curso geral dos Lieeus, embora a o t

o igo 2 do Deeret

(Ses 0

por oees,so 71

o poss

para 1 s se ene

de 1

por UIlaD

Os arti S 17Q e 18Q, alinea a) ,

re am tao somente a inte ao

onais do.. eretaria

eneon (

, no

de 1

eesso 83

\ ) .

a a se re

s

oes

seguida,

s

do pessoal das Delegac;:oes

e nao quem a mesIlla se

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o Q do Decreto-Lei nQ

e camente aos a e ctuar

o p e e elecimentos de saude e

assistencia ref dos no art

lei permiss para spa

findado 0 perfodo instal 13.00

do mesmo Diploma, n~o sendo

nome ~o proferido depois de

(Sess~o de 27 de Outu 0 de 1981. Doutrina seguida,

por oria, no proeesso 417).

e a lie os os direitos

e deveres do . /.

lonarlO.

(Ses 13 pOl' unanimidade, no

s~o e s novos

dro anexo ao creto R p s que, erada a ext

o mesmo

apenas no cO.tlcerne a os 0..0

( ss~o de c..c

pOl' orla, no ocesso

1 se

s para qualquer lugar do

, de 31 de Dezembro,

o a que quadro re

idade para efe sub

de l s por

a cla-ta

seguida,

955).

sulta con;j ao S 24Q e 26Q do

t i :nQ esta lilt osi~~o tendeu apenas

dispensar, dentro certos limites, as bilitag5es liter~rias

exigidas na , relativamente ao to nas earreiras

te ca co te ca sup or sem sc lr; contudo, dos re s ,~

requisitos"

(Ses de sef.:uida 'J

pOl' mai a , no ocesso ) "

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11

Nos termos do nQ 3 artigo 1Q do Decreto-Lei nQ 180/80,

de 3 de , 08 funcion~rio8 que j~ tenham beneficiado da apli-

cac;:ao de regras ao

abrangidos pOl' tais normas.

provimento nao poderao vo1tar a ser

(Sessao de 20 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

pOI' unanimidade, no proce.::so 968) •

F.E(OflCQAO

A aline a b) do artigo 24Q do Decreto-Lei nQ 59/80 exige

como pressuposto indispensavel a sua aplicabilidade que 0 funcio -

nario ja se encontre inserido na carreira dentro da qual e promav:idc

(Sessao de 13 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 65 561).

PEOVII'1ENTO

Nao pode legalmente obter provimento sem previa concordiil1

cia do Ministro das Financ;:as quem nao se encontre vincu1ado, a

qualquer titulo, a Administrac;:ao.

(Sessao de de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

POl' unanimidade, no processo 48 7LJ-6).

A requisic;:B.O para 0 exercicio de func;:oes correspondentes a

determinados lugares da funGao publica pressupoe a existencia des­

ses mesmos lugares no Q,uadro dos Servic;:os onde 0 requisitado vai

desempenhar essas funGoes.

(Sessao de 27 de Outubro de 1981. Dou

pOl' maioria, no processo 76 459).

REVERsJ~_O VEN C I.l'lEN'rO

D.a seguida,

.--------.--~-

E condiGao necessaria para a legalidade da reversao de

vencillento de exercicio que este seja percebido pOI' um funcionario

de categoria igual ou inferior a daquele que perde 0 respectivo

vencimento.

(Sessao de 13 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

POI' unanimidade, no processo 81 386).

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12

REVEESSll.O DE

A prorrogaGgo de reversgo de vencimento de exercicio s6 ~

1ega1mente possive1 no caso de impossibi1idade de provimento do

cargo por impedimento legal do re

vacatura resulte de exoneraG8o a

i1imitadao

ectivo titular e nao quando a

pedido ou de passagem ~ 1icenGa

(Sessao de 20 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 83 539).

A reversao de vencimento de exercicio s6 ~ permitida entre

funcionarios da mesma carreira.

(Sessao de 20 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por , no processo 83 898)0

REVERSSAO DE

.Nao e legalmente pO~3sivel fazer reverter para um continuo

de 1£ classe 0 vencimento de exercicio perdido por um continuo de

2£ classe.

(Sessao de de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 65 490).

VE.rfCINEN:ro

A rever vene 0 exereieio pode ser concedida

quando 0 titular do lugar ausente ou impedido tenha perdido 0 d'irei

to ~ pereepGgo do vencimento de cio correspondente, dai a ne­

cessidade de 0 processo mostrar que 0 mesmo nao se encontra nas

condiGoes referidas no artigo 9Q do Decreto nQ 19 478, de 18 de

MarGO de 1931.

( ssgo de 27 de Outvoro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 81 388)"

o vencimento de exercicio perdido por urn funcionario s6

pode reverter a favor de outro e nao, no mesmo periodo, a favor de

mais de Uln.

(Sessgo de 27 de Outubro de 19tH. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 87 997).

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,':30 e legalmente possivel a prorrogac,;ao do regime de substi

tui<;;ao no easo de impedimento do titular do cargo e nao no de va -

eatura.

(Sessao de 13 de

pOI' maioria; no

de IS81. Doutrina seguida,

oeesso 65 571)~

Nao e legalmente possivel a transfereneia de 11 ... 'll tereeiro

ofieial do Centro de Inform~tiea do Ministerio da Justic,;a para tee­

nieo auxiliar de 2s elasse do mesmo Centro"

(Sessao de de Outubro de 1 . Doutrina seguida,

pOI' unanimidade, no proeesso 69 336).

A finica spo c,;ao aplie~vel ~ transic,;ao dos agentes e 0

nQ 1 do artigo 6Q do Decreto-Lei nQ 377/79, embora para fins remu­

neratorios Ihes seja aplic~vel 0 que DO disp5e nos seus artigos

lQ e 3Q, nar· podendo alterar-se 0 vin,;ul0 que os liga a Adminis -

trac,;ao.

(Sess~o de 13 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo

Nao e Ie Imente possivel a aplicac,;ao simultanea e cumula-

tiva ou mesmo sucessiva das regras tran c,;ao para as eategorias

meneionadas no artigo 8Q e seguintes do Deereto-Lei nQ 410/80 com

as do primeiro provimento estabeleeidos no artigo 24Q e seguintes

do Deereto que aquele prime Diploma repristinou,

mas so em relac,;ao ~s eategorias n e nao abrangidas.

(i3essao de de bro de 1981. Doutrina seguida,

pOI' unanimidade, no proeesso 920) •

VAGA

Nao e lieita a nomeac,;ao para vagas que so posteriormente

venham a oeorrer.

(Sessao de 13 de Outubro de 1981. rina seguida,

por unanimidade, no proeesso 81 878).

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l por extemporaneo, 0 processo de nomeag de

professor para ano lectivo j~ 00

(Sess~o de 20 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por mai a~ no processo ra 0./

VIEYTO

4-22) •

N~o ~ possivel a concess~o de visto parcial ou condicional.

(Sess~o de 20 de Outubro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 82 911-1-)"

QUADRO

Nao pode ser visado, por c 0 disposto no Decreto-

i nQ 1/+0/81, 0 despacho de provimento de um 2Q oficial al~m do

quadro, do Observat6rio Astron6mico de Lisboa, de 3 de Setembro.

(Sess~o de 10 de 1981. Doutrina seguida,

POI' unanimidade, no processo 86 237).

Es ei o a mera

o sp da do funcioIlCirio envolva alteragao

da verba por onde se 8fect-c:.a 0 pagamentoo

( ss~o 10 Dovembro de 1981. Doutrina s8guida,

. . d d 9)) 087)-por unanlml a-e, no processo / _

CONCUhSO

N~o satisfaz aos re sitos legais 0 concurso aberto para

provimento de escritur~rios-dacti16grafos de determinado Sanatorio,

se 1 tado exclusivamente a empregadas do mesmo.

(Sessao 10 de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidacle, no processo 93 377).

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15

o i de Gontas conhece da re aridade dos concurs(

em que se apoiam os actos ivos sujeitos a sua aprecia

g~o, bern como da observ§ncia das formal s legais pertinentes

aos mesmos concursos.

(Ses Novembro 1 1. Doutrina seguida,

por , no processo ) 0

DE

rsas as carreiras de conservador e de tecnico supe

or, 0 ser legalmente possivel 0 provimento como conserva -

dor de Ii} cla;:3se de de quem nele exerce fungoes de tecnico

supe or 2g classe, ~lemdo-quadro.

( S 0

por

I? de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

a; no processo 66 659).

-----,-~--~--~-----

DESPAGHO

o despacho de nome ~o de motorista de 19

classe, se~ S anos servigo como mot sta de classe a data

do despac110, rna::) tendo-se completado t

Tribunal se ocupou do caso.

prazo no momenta em que 0

( G 0 ~e 3 de N o de 1981. Doutrina seguida,

por e 7 no processo 85 ) .

o

o spac

to, int tag

espirito, (; e

tivo nQ 1/80, por fazer rigorosa e correc­

l, em tudo consent§nea com a sua letra 0 seu

e 1

(Bess de ? de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

processo 77 ).

Nao e Ie a inte ao como te co supe -

or de 112 esse da Direcg da Acg~o Cultural de urn tecnico

de 1~ classe D~O ilit com curso superior.

(Sess~o de ':,ro de 1981. seguida,

por e, DO processo 65 566).

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IE

Sao devidos emolumentos pelo tI ,stoti nUll diploma de trans­

ferencia que, embora por conveniencia de servic;o, foi requerida

pelo interessado~

(Sessao 10 Novefllbro de

pOI' unanimidade, no processo

1981. Doutrina seguida,

"39 639).

o ingresso na carre de enfermagem hospitalar faz-se por

concurso documental sendo violadora da lei.a nomeaC;ao de urn enfer­

meiro de classe para Hospital Distrit ,nao precedida de con -

curso.

(Sessao de 3 de Novembro de 198:. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 45 ).

Nao pode ser provido como auxiliar de monitor de escola de

enfermagem um

tivo servic;o como

iro de classe Bern tr~s anos de bom e efec-

ofissional de enfermagem.

( ssao de 3 1 tr s por e, no ocesso

----_._-

o exercicio das oes de empre a limpeza, em regi-

me tempo parcial e com base em mero ajD.ste verbal'j nao confere a

qualidade de servidor func;ao P11blica, dai 0 nao se poder consi-

derar a interessada vinculada ~ AdministI'ac;ao para os efeitos do

artigo 5Q do Decreto-Lei nQ 140/81.

(Sessao de 17 Novembro de 1981. Doutrina seguida,

por maioria, no processo 64 472).

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If

N~o se torna neces ia a autorizaQ~o s stros das

FinanQas e do ana e for~Iia strativa a que se refere 0

artigo 52 do Decreto n2 , para 0 provimento, em estabe-

lecimentos ensino, s lugares de as stentes, assistentes es-

tagi~rios, assistentes eventuais, stentes convidados a leitor,

que fazem parte do pessoal docente.

( ss~o de de Novem de 1981. Doutrina seguida,

pOI' unanimidade, no prcY'e ::",so

PUBLICO

N~o concede a quali e

efeitos do artigo 5Q do Decreto-Lei

cionario de uma autarquia.

ionario publico, para os

140/81, a qualidade de fun-

o de :3 eTl o de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 79 907).

HRANCISCO CEN~L'IL

N~o pode ser provi como administrador de l~ classe, al§m

do quadro, do Instituto Portugu§s de Oncologia de Francisco Gentil,

um administrador de 2~ classe com menos s anos no exercicio

de .L • GalS

( S 0 eve cl.e 1 se

pOl' uIJani e, no processo 305).

CIEUC DO E El'iPhESA

N~o pode ser visado 0 diploma de provimento para 0 cargo

de Chefe do quadro, do Instituto Superior de Cien

cias do Trabalho e de Empresa, cujo despacho autorizador, § de 16

de Julho de 1981.

(3ess~0 de

pOI' unanimi

17 1 ~ b 1 19 0 ' D .L • ~ ae ~ovem ro ae u~., OUGrln~

e, no processo 71 079).

o nQ 1 do arti 22 do cret

os casos de vacatura como de impedimento.

seguida,

abarca tanto

(Sess~o de 10 de Novembro de 1 1. Doutrina SCf'uida

pOI' unanimidade, no processo a~ // 087) ~

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18

I lArs

E legcll 0 o como en arre ssoal Auxiliar

do quadro artiQao do e do l'lini o

dos os um continuo que em o de 1979 fora no -

meado para tais funQoes.

(Sessao de de Novembro de 1 1. Doutrina seguida,

p8r maioria, no processo 112) •

COiVLbJiCrO E

Porque a Port a nQ 538/31, se limita a dispensar a poss

de licenciatura e nao individualiza as c gorias que hao-de deli-

mitar a ~rea de recrutamento para 0 lugar chefe de divisao do

artamento de Atendimento, lmprensa e Protocol0 do Gabinete de

RelaQoes Publicas do Ninist 0 do Comercio e Turismo~ nao pode

ser visado 0 diploma de Provimento que recaiu sobre um tecnico de

Is classe.

(Sessao Ie de o 1981. DOD seguida,

por maioria, no processo 84 167).

pode ser provido como motori a Is classe um moto-

sta de? c se com menos 5 cl110S s o s sse c e os QOs j~ entao prestava servi-

QO de motorista. /c:; ~ \,vessao 17 o de 1 1. trina seguida,

por no processo 91l~).

A nomeaQao provis6ria do titular de c com provimento

definitivo, para funci o artigo unico do Decreto-Lei nQ

37 881, postula a concordgncia e autoriz ao IVlinistro de que

depende 0 Se o em esta inserido.

de 17 de

por maioria~ no processo

de 1981.

6'75)~

Doutrina seguida,

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regras de

o i

e

o n~o pode bene ciar duas vezes

provimento no mesmo quadro.

iguais

(Sess~o de 3 de de 1 .. ina seguida,

por unanimidade, no processo 70 601).

l~

Os pareceres do Conselho Consu1tivo da Procuradoria Geral

da Rep1'lb1ica, mesmo quando homo1cgados pelo Governo, nao vinculam

de qualquer modo os tribunais" nomeada;nente 0 fJ:.ir ibunal de Contas.

(Sess~o de 3 de

no proce,sso 77

o de 1981. Doutrina seguida, '\ ) 0

EEQUISI

DeveI1l-se aplicar ao regime dere s de pr.£

vimento normal quanta a habilita95es, gen§ricas e espe6ificas e

galmente exigidas, devendo 0 requisitado ter a qualidade de

cionario.

de 3 embro de 1 seguida,

por maioria no processo 57 481).

N~o § legalmen possive1

tigo 29Q nQs 1 e 2 do Decreto i

a requisi9ao, ao abrigo do ar -

S34/79 , de funcionario sem

que se caract zem as tarefas a

(Sessao 3 de

por maioria; no

o de

processo 89

enhar.

triEa seguida,

fA. reversao venc exercicio s6 § permit ida a

favor do HfuDcionario provido em outro Ingar da mesma carreira II

dai nao poder reverter para esc turario-dacti16grafo 0 vencimento

de exercicio perdido por um terce 0 cial.

(Sess~o de 3 de de 1 Doutrina seguida,

Par 9? 1 e, no proces3o _ ) .

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2C

A

2L.j..Q do Decreto i 5

a b) do nQ 1 do artigo -

pressupoe que 0 interessado esteja

erido na mesma carre p r funcionar para a inte -

graQ~o como 2Q 0 cial Museu ional de Arte Antiga

de chefe de Secretaria do quadro, com a remuneraQ~o correspondentl

a Ie (t.o

(Sess~o de 10 de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 67 949).

IA

£ an6mal0, ora sanci 0 na lei que 0 lugar de ingres-

so no 0 ssoal CCecnico Superior It do quadro de Secretariad

para a ~o sia, la a nQ 547/80, de 28

de Agosto, seja 0 de tecnico or de IS' esse.

(Sess~o de de

por unanimidade, no processo

1 • Doutrina seguida

203) •

E de contar, para efeito de promoQ~o a segundo oficial, 0

tempo de serviQo prestado como oficial de secretaria de claaae,

ofic dada a identidade de cont entre este lugar e 0 de

( igo do Decreto 6 ) . ( s 17 1 1. seguida,

POI' unanimidade, no processo 9L.j.. 785) .

o artigo do

norneaQoes post ores

creto-Lei nQ 413/71 n~o e lei permissiva para

regime de instalaQ~o.

/S - d J? ~ essao ~.e _,

pOI' mai 8, no processo

E ilegal proceder a novas

viQos extintos.

de 1 o Dou seguida,

" J •

os para lugares de ser-

( ssao de Novembro de 1 10 Doutrina seguida,

por oria~ no processo ) .

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DE 90

o b cio estabelecido no nQ 3 do 42 do Decreto-

i nQ 191-0/79 apenas se aplica a partir de 1981@

(Sessilo de 17 de Novembro de 1981$ Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 79 982)0

THANSFERENCIA

o requisito ficonveniencia de servic;oft exigido no artigo

69Q do Decreto-Lei nQ 413/71, h~-de ser devido e cabalmente demonE

trado no processo de transferencia.

(Sessao de 3 de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 84 640).

-------.-----------,~.----~. -,----------------

o go 6Q do creto-Lei nQ 135/80 dirige-se apenas ~

ssao de pessoal em regime de prestac;ao eventual de servic;o,

nao sendo lei permissiva da transferencia de urn enfermeiro do qua­

dro de urn hospital para outro ho ital.

(Sessao de 3 de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 79 196).

e obrigatorio zer constar expressamente do texto do

diploma de transferencia de urn scal de obras publ as da Direc­

c;ao-Gera1 do Planeamento Urbanistico para a Junta Autonoma .de tradas que a mesma!!e por conveniencia de servic;oll.

(Sessao de 10 de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 89 639).

SFERENcIA

A expressao 1l1vrinisterio!1, do nQ 4 do artigo 14Q do Decreto

-Lei nQ 140/81 abrange apenas a administra9ao central do Estado, nao abrangendo os organismos de coordenac;ao economica.

(Sessao de 24 de Novembro 1981. Doutrina por mai a, no processo 87 218).

",<.

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2

regras transic;:ao constantes dos varios numeros do

igo 84Q do Decreto

tigo 14Q do Decreto-Lei

, l 519/Al/79,

H30/80 dai

revogados pelo ar -

possam ser invocadas

fundamentar urn despacho de 20 de Janeiro de 1981D

(Sessao de 3 de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 89 127).

QAO

WlO e viavel, no plano legal, a aplicac;:ao simultanea e cu-

mul ou mesmo sucessiva das regras de transiGao para as categ,2

as mencionadas no art e s s do creto-Lei nQ 410/80

com as do primeiro provimento est elec s nos artigos 24Q e se -

guintes do creto-Lei nQ 59/80 que aquele primeiro Diploma repri~

tinou, mas s6 em aGao ~s categorias nele nao abrangidas.

(Sessao de 10 de Novembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 91 829).

-~----------~-------------~-----.-----------

Ii transic;:ao re

nQ 57/80 postula que os

no 1 do artigo 33 Q do Decreto-Lei

as

o

interessados tenham as

as por lei, dai que ni:'io possa

5es lite­

tar para

de co sa , sem

enhando funGoes como cozirh~eira

(Sessao de 17 de Nove~bro de 1981. Doutrina seguida,

por unanirnidade ,no proceBSO 73 £+-96).

A transic;:ao para os s che de Secc;:ao s6 pode

es-

operar-se ao abri 0 do nQ 1 do artigo do Decreto Regulamentar

63/80, quando os primeiros oficiais contassem, em 1 de Janeiro de

1979, urn ana de serviGo em tal categoria, nao aproveitando 0 0

de serviGo preBtado em GOs de origem sem deter ainda a

goria de primeiro oficial.

(Sessao 17 de Novembro de 1981" Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 77 429).

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A nome , por de de il de 1981~ para mo-

torista de spit distrital, carecia de pr~via concordgncia do

Ministro das FinanGas.

( ssao 3 de Dezembro 1

POl' unanimidade, no processo

'liE 0 SA1JDE

• Doutrina seguida,

4·31) •

~ admissao de pessoal, ao abri 0 do artigo 82Q do Decreto­

-Lei nQ 413/71, tern de revestir a forma de c ssao de servi se

recair em funcion~rio p~blico ou administrativo e, no caso contr~

rio, revestir a forma de prestaGao eventual de servigo.

(Sessao de 3 de Dezembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 95 138).

o pode ser provido Chefe de Repartig8.o um chefe de Sec­

gao com menos de 3 anos na actual categoria, sendo certo que 0 be

neficio do nQ 3 do artigo do Decreto-Lei 191-0/79 de 25 de

Junho, ~ ininvoc~vel, ,j~ que tal dispOf3itivo apenas vigora a par­

tir de 1')81.

(Sessao de 10 De z(;m 0 de 1 0 81. Doutrina

pOI' unan no so 3).

pode ser provido no lugar de chefe de ,secgao um t~c­

co auxiliar principal habilitado com 0 curso complemental' dos

liceus~ ainda que venha exercendo as funG6es de chefe de secGao.

(Sessao de 3 de zembro de 1981. Doutrina seguida,

pOI' unanimidade, no processo 92 ).

enas os oficiais administrativos bilitados com 0 curso

geral do en sino secund~rio ou equip (nao 0 § 0 curso de com§r

420, de 21 de Outubro de 1931) cio a e se refere 0 Decreto nQ

podem, quando

ao lugar de che

especial nao determine 0 contrario, ascender

secgao.

( ssao de 15 de Dezembro de 1 Doutrina seguida,

pOI' maioria, no processo

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lugares fe cLe cGao s6 podem ser providos em

teressados que mostrem possuir curso superior ou ter j~ a catego-

ria de iro oficial. Nao pode~ ass ,ser legalmente provido

como Chefe de cG~o DirecGao-Geral dos Espect~culos e do Di -

reito de Autor quem, sem possuir curso superior, fora admitido em

regime de colaboraGao na cretaria de Estado da Cultura.

(,sessao de 10 de Dezernbro de 19'31. Doutrina seguida,

por maioria, no processo 86 214).

COJISSXO

:Uao tern apoio legal a nomeaGao em comissao de servic;;o, dum

funcion~rio j~ integrado em guadro para outr~ lugar a18m do quadro

salvo se a comissao servic;;o for a unica forma de provimento pr~

na lei org&nica dos Servic;;osa

(Sessao de 15 de zembro de 1981. Doutrina seguida,

por malorla, no processo 91 752).

CONCURSO

Nao se pode considerar v§lidamente e ctuado 0 concurso

para monitor Casa a de Lisboa nao aberto por aviso publicado

no ,3.:['io ica.

( s 0 de 3 de Dez 1 Doutrina seguida,

por ; no esso

E jurisprud@ncia pacifica do bunal conhecer da regula -

ridade dos concursos em que se baseiam os actos administrativos

sujeitos ~ sua fiscalizaGao, bern como da observ&ncia das formalida

des legais pertinentes aos mesmos concursos.

( ssao de 10 de Deze,Ilbro de 1 1. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 553) .

Para a promoGao de continuo de prime ira asse nao 8 de con

tar 0 tempo de servic;;o prestado em regime de mera colaboraC;;ao, sem

haver tornado posse do de continuo de 2g classe.

(Sessao de 3 de Dezembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no ce :3S0 92 861).

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25

o existe preceito Ie

de serviGo prestado em c1asse

orize a contagem de 0

carre se

de porteiro para operar

uma mUdanga de c1asse na carrelra de continuo.

(Bessao de 15 Dezembro de 1 1. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 96 591).

DIPLOMA DI<.; '1'0

illem que ser recusado 0 llVisto'l aos dip10~llas de provimento

onde nao se encontre definido 0 seu apoio legal.

(Sessao 15 de Dezembro 1981. Doutrina seguida~

996) . por unan e, no processo

Nao sao devidos emolull1entos pel0 I! ,sto 11 do diploma de mu­

danga de situ~Gao dos Sar~entos - artigo 6nico do Decreto-Lei nQ

456/74, de 13 de Sete o.

(Se s,sao de 3 de zembro de 1981).

o oma de p to 'UHl e s o-dact 6grafo

deve indicar a c sse carrelra em que se efectua 0 provimento.

3 (18 ze'nbro de 1951. Doutrina seguida,

no processo 99 332).

DE ENGINO

nao podem ser egraJos em escolas secundarias os tercei-

ros oficiais e dacti16grafos que nao satisfagam ao requisito de 3

anos de serviGo nas cate as em que se encontram.

(Sessao de 3 de Dezembro 1 1. Doutrina seguida,

par maiorie, no processo 93 703).

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Pode sel'

Secund&ria quem, em

26

eiro ofiei de uma Escola

de 1980, j& 0 estava no quadro

de supranumer&rios? cri 0 pel a Portaria nQ 136/79.

( 383.0 de 3 de z 1 1. Doutrina seguida,

pOl' unanimicl no processo 97 498).

N~o P ,ao abrigo dos artigos ~Q e 7Q do Decreto Regula-

t o 6 7 / 0 '" • ,,1 ., • 1 d 1 men ar n- , .;:)U, ser prOVl(.lO co;no prlmeJ.ro 0 l&_' e uma esco a 1 / . seCUna&rl& se rIlO st.re enas habilit.3.do com 0 exame de segundo

grau do en o.

(Sessao de 3 de Dezem}~,ro de 198J. Doutrina seguida,

pOl' maioria, no processo 9,'3 ) .

o pode ser provido, ao abri dos artigos lQ e 4Q do

creto gulamentar nQ 6 o oficial de uma escola secun -

86 fora clas8i cado como terce 0 ofieial em 22 de

de 1

/

\ S (-i c:; Lv :,;; ./

pOl' a ,

A di ensa de

classe) para e itos

de

no

zemDro de 1 a s

pr:)ce so ) .

bILL

bilitagao de escolaridade obrigat6ria (4~

manu tengao do lugar (cozinheir<.1 de can'ttina

escolar, em regime eventual) nao pode :Jbre'[Dor-se a exigencia da

11.abili tagao 1 er8.ria minima fixada em diploma legal que nao preve

tal dispensa (pretendia-se 0 provimento como cozinheira de 2g clas

se de escola pI' t6r

(Sess~o Dezem]Jro de 1 • Doutrina seguida, . " d ?O\ lor::) pOI' unanlmlaa e, no processo _ o~.

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27

ser provido como primeiro 0 ci de uma Escola

Secundaria quem se nao mostre habilitado com 0 2Q cicIo liceal ou

habilitaQao equiparada, embora ja seja primeiro oficial no quadro

de supra-numerario,s ~ como ja 0 era no Quadro Geral de Adidosc

(Sessao de 10 de Dezembro de • Doutrina seguida,

POl" maioria, no processo 731)0

TAL DIS'-[llU1'AL

Nao pode haver provimento no lugRr de enfermeiro de cIa;::

se, na carre

mental.

de enfermaGem hospi talar j sem previo concurso docl,-

(Sessao de 10 de Dezembro de 1 1. Doutr seguida,

por unanimidade, no processo 497) .

o pode ser provido como j sta de lQ cIa sse do Instituto

Geografico e Cadastral em, senuo te co de 2Q classe da DirecQao

-Geral dos cursos s, vem exercendo no Instituto, em comis-

sao de serwiQo, 0 cargo de ista de classe, pois nao sendo fun

cionario do quadro

goria mais baixa

Instituto s6 nele poderia ingressar pe

carreira ( sta de 2Q classe).

(Sessao de zembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo 98 534).

CRESSO

cat~-

A iZ&Qao concedida, ao abrigo do C 2 do nQ 2 do artigo

3Q do Decreto-Lei 538/79, de 31 de Dezembro, para manutenQao do

lugar, nao aproveita para 0 ingresso do interessado em outro lugar

de diferente carreira.

(Sessao de 15 de De~embro de 1 Doutrina seguida,

por maioria, no processo 101 511). ~

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veste a de i~lt

provimento no lugar de cnico

Regula~entar nQ 71/79, artigo

ao, que nao a

erior de

Q e Estatuto

omoqao, 0

Classe ( crete

Carreira Docente

Universitaria, p a lei nQ 1 de de Julho, artigo

28 Q , nQ 1) e or .Se C1asse, com menos

3 anos de

tituto

servigo na categoria, antes fora assistente no Ins -

erior de Ci~ncias ciais e P01iticas.

3essao de 15 Dezembro de 1 . DOll seguida,

por unanimidade no proce so 1 2 \ , ) 0

IL

Nao se p aproveitar 0 concurso para terceiros ofici s

do quadro do Laborat6rio Naciona1

aviso publicado no Di io da lca, II

a. I\.,.j

Serie, 1, aberto por

Janeiro

de 1978, para nome oes ocorr

do Decreto-Lei nQ 130/80.

s passados 90 dias sobre a

(Sessao de 10 de zernbro de 1 1. ina sef'.uida,

por unanimi e , no processo 8 ) .

itos e deveres dos

ia

A licenga

cionarios pl1blicos ate seja revo ou se e 0 re es-

o p to se ver a ,8 so ao

tuagao licenga il t , adquirir vant ou mOdificaqaes no

seu vinculo ~ Administragao,

se regressar ao serviqo.

apenas se concretizar~o

(Sessao 15 Dezembro 1 . Doutrina segui

por una,limi no processo 933

-------~--~-.

o pro ssor auxiliar e consi o pessoal cente,

estarta1 cate as exc aes e

o e

o

na

nea b) do artigo GQ a c) 1 arti do Decreto-

-Lei 1. conjugados com 0 nQ 1 do seu artigo Ite

foi acrescentado pelo arti 1Q do Dec:ceto

(Sess~o 10 de z 1 . Doutr se

por unanimidade, no 8E5S0 165) .

, l-

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29

Ih

o art ?Q do Decreta-Lei nQ 413/71, de de Setembro,

s6 e lei permissiv2 invocavel

te 0 periodo de instala~ao.

os provimentos efectuados duran

( SS80 de 10 de zembro de 1~ Doutrina seguida,

por maioria, no processo 99 579).

eArpressao !limpedimento legal l1, do artigo 5Q do Decreto­

-Dei nQ 1 -E/79 , foi utilizada no sentido cnico-juridico por

contraposic;:ao a IIvacatura 11•

( ssao de 10 Dez a de 1981. Joutrina seguida,

por una::::: , no processo 97

8 le 1 possivel 0 provimento em lugares de

~os extintos em que apenas se asseguram a gestao no periodo

transit6rio reorganizac;:ao e se salvaguardam as direitos dos

funcionarios ja ante ormente vinculados ao respectiv~ quadro.

(Sessao de 3 de zembro de 1981. Doutrina seguida,

por unanimidade, no processo

E visar 0 10ma de provimento como tecnico superior

de 10 classe de um Licenciado que, fora nome ado director da l~ sec

c;:ao da Comissao cional de Inquerito e que, por Resoluc;:ao do Con-

selho de Ministros fora, quando da extinc;:ao Comissao, mandado

colocar no sterio da Justic;:a.

( ssao de 10 de Dezembro de 1981. Doutrina seguida,

por maioria, no processo 96 144).

arti do creto i nQ 191-C/79 s6 e apli~~ o nQ 5

vel a partir 1 1, nos term03 do Decreto Regulamentar nQ 57/30

e de acordo com 0 despacho Normativo nQ 128/81. de de Abril.

(Sessao de 15 DeZeJITO de 1

par unani~iiade, no ocesso

. Doutrina seguida,

161) •

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;;; re sito essenci para a o de 0 interessado

cionari0 1 nao p o ser luido em qualquer movimento,

mesmo de transigao, ant s vira rescindido 0 contr o.

( \. ssao :e 10 de Deze ~ro de 1 • Doutrina seguida,

por unaoimidade, no processo 78 525).

o artigo lQ do Derrsto-Lei nQ 27 1 apenas permi que os

catego­

tos

gare,s que o possam ser preenchidos por funcion4rios de

~~g i ediatamente rior, por nao satisfazerem aos requi

legais de

cate

forem as

11 1 tra e e

(;20, posscurr 1 ' ~ ugar a nomeagao lltantos empregados

a llLClis ba dos respectivos quadros ou classes quantas

nao possam ser preenchidas nos termos normais!1.

to desta dir~,)osigao 1c3§':al impoem a conclusao que , . , . a II cater:,;oria mais balxa II se reporta unlca _'ente a "" re encia

res de entrada respectiva carre , com exclusao de todo equal

intermedio E1esma.

( ssao de 15 de DezeDbro de 1 1. Doutrina seguida,

pOI' ullEmi , no processo 101

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3

DO

l'RIBUNAL DE CONTAS

Selecg~o extractos das decis5es e resolug5es tomadas ~elo

C[iribunal de Contas, de l"laio a Julho de 1973.

PLOCE3S0S CON'EAS

o disposto no artigo do creto de 7 de

Outubro de 1954, ~ de aplicag~o nos organismos dotados de autonomia

administrativa e financeira~ por forGa do estatuidc noartigo 39 do

mesmo Decreto-Lei.

(Ac6rd~0 de 30 de Maio de 1973. Processo 1 592/69).

ALCANCE

A ecis~o condenat6ria proferida em processo criminal

p6e-se ao Tribunal de Contas, n~o impedindo por§m a condena9~0 dos

respons~veis financeiros e em quantia superior ao do montan

xado na cis ai proferi

(Ac6rd~0 de 30 de o de 1978. Processo 1 897/65).

N~o pode a ent e patronal, cujas contas estejam sujeitas

a ,-iulgamento cio 'l'ribunal de Contas, substi tuir-se a uma obrig2'9~0

que a lei imp6e aos empregados, dai que ilegalmente paga por uma

Associa9~0 de Bombe os a contribui98.0 devida por um seu empregado

para a Caixa de Previdencia.

(Ac6rdao de 16 de Maio de 1 • Processo 539/71).

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-7

:J

A conta 18

preender as verbas inc

destinadas ~ Comis

cional. A referi

na iz gio

s

o

cia do Conservat

s no seu ore;

acional te& de com~

designadamente as

Conservatorio

enas pertence a orientae;§o e deci 0

ein exeeuqao s snas activi,ades espe -

cificas s o c et§ncia da ger§ncia do Conservatorio a res -

pectiva inistraq§o financeira.

( ord§o de 9 io de 1 ce sso 1 ll-ll/?l) Q

,-----~--,-~---------~---------,

da

conta

o duas ou ill s ger§nc s dlSt

respectiva

tantas contas clalS quantas as S

s nUl mesmo ano,

cipal ser acompanh.§:,

ias.

io de 1 3. Processo 2 034/'15).

}'AHCIAIS

E acto in-Llti1, n§o deve ser praticado, a e1aboraq§0

rcia1 referente a um p 0(1-0 enl nao se v ficou lan-

qamento de recei ou cespesa.

( ordao o 1 • Processo 2 161/75).

A fa1ta orlginais dos documentcs de spe8;i2;, pode ser

suprida pOl' OUGros elementos

zaqao da mesma"

(Acord§o 16

/'

que nao deixem duvidas sobre a real

o de 1973. Processo 776/71).

ente tel' a certeza o:cta

efectuado corresponde a spesa Ie con

que 0 pagamento

• Nao se enCOll

trando no processo 0 recibo ente assinado por sociedade

cuja 10ca1izaqao e st§ncia hoje se desconhecem,) pode 0 mesmo seI

dispensado sde que dos autos conste 0 cheque com que 0 pagamento

se efectuou e documento demonstrativo

(Acordao de o de 1978. Processo 273/70).

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oc er ao j conta, nao obstante a fal

illostrando-se que a entidade --certidao o conc

concedendo nao sati z ao reit pedi insti tuic;;ao em que :

mesma foi solicit

(Acordao de 2 o de 1 ce 3S0 806/74) ~

tegra c;;ao financeira a realizac;;~o de despesas em

montante erior ao orgamentado, illesmo ja di culdade na SUE

previsao, pois para tal falta previsa~ h~ que langar mao do or -

gamento

(Ac 23 lO de 1 • J:-'roce sso :2 1'7'7/73).

Na ciag8,0 s contas rencia Gabin8te da Area

Sines, re eitantes aos

importa ter pres

19 de Juntlo - se

-lhe tl wna conveniente s

eiros seis meses de funcionamento oj

o do creto-Lei nQ 270/71,

actuagao din~mica! permitindo-se-

1ificagao dos processos de gestao f

ceira ll, i se hajam de re1evar as f tas detect s

nao tenha havido ,j zo para 0 ,··-1

D

( 16 de tlaio d.8

E re on 1 pel I ta de e

no nis~llo a quem super

do transito ac6rdao que as julgou.

(Ac6rclao 9 de o 1

, nomeadamente para 0 Orga-

• Processo 1 895/71).

ento dos docu~entos

as contas respe em, qUando

--------_._---------

Inte infracg finance ira a execug8.o de orgamento

orclin~rio e1aborado por um ant~rio, sem que se mostre

rovadoo (Ac6rd8.0 de 2 de o de 1975. Proce2SO 2 122/73).

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34

oode sar conside io c

ta sia a t p

dos a os de ados" como mera

intermedLiria.

o e lIa i 0 1

urn mais rapido e se contrBle, devem os servigos

conservar as c ernetas

pagamentos feitos no peri

( e

quando a ent e ces

entl

(

bil (

'-

hierarquicamente

da Ie t

6 doe de

D 1-

[:;or cons

e

6 ~le

s que possibilitem aco

c

ocesso 1

ncelra por abonos

o

1 0 &, par erro

) que a isenta

1 cesso 9

o

3. de stclcE),do s 0

evidos

de

cta

OY188.-

'\ ) e

o

)).

o pode :~) CO,DO prOVe1_ e p E;r:to de esas qual

para a1

cesso

( o de

Constitui

c

( " / " ~ , AcorcLao Cle

o 8,8

J

s por quem 0 a zero

1 ocef33o 1 ) .

io a

de pequeno montante 0 ex -

1 cesso 1 746/73)~

os

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ilizc:u' a ent presta contas pela

s cert 3es s s ios recebidcs~

as dili cio-u entidade cone

(Acordao de 6 ~ Processo ) .

e tel' presente a canclusao do inqu~rito efe£

tuado pel a InspecC;2,0-Ceral de Financ;as de que lias fal tas ou irre -

gulariiades coustat2.das resul tara:ll ineompetencia e ausencia de

eonhec tos t6cnicos pOI' parte tanto dos respons~veis eomo do

::,e ssoal ern s C;O na autarquia e c ortamento desonesto

de tais pessoas o

6 cie J de 1 o j?J~oce sso

-------~~~~--~---.-----.-----

ao t

ositado 0

gola 7 n8.0 qual

qual

orde

SOBRE A rCA

movimento de conta, continuando

ssao DD Instituto de Cr~dito de

critic a a formular se 0 fe de ssao di -

ligenc-iqu.no s~4lJ.tido do saldo transitar para a Embaixada de Por -

(

guinte ao

18 .381, de

re

d.e

cLe 6 (Ie de 1 Processo 125/77).

,c;ao finance o p ~ento feito no ano se -

ao de esa - Decreto com forc;a de lei nQ

o de 1 0, artigo 11Q entanto, afastado 0

intuito de fraude e nao havendo d~vida de que a despesa foi efec -

tivamente feita, ~ de relevar a

( ordao de 20 de cesso 1 5).

e;)lOlu~,)el1tos :Jelas 1. ortaClcias rec s por

c a do o smo milit

zado e a isenc;ao de e;no1u ,'entos estabelecicla no creta-Lei nQ

/73, de 14 de Julho, ~ esta0elec s enas ~s unidades e estabe

lee as EtS s.

CAe an de de de 1 S. Processo 1 895/75).

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te

contratado dos GO;') .l.

o um o de cu 0

de venClJ. o~ pois tal ae

Servic;,os alizados, t

da C c 1 e de

(Ac ao de 11

ao revelam ne

se

36

o ao pe,ssoal

c a1 do

lente a dois meses

na eompetencia s

merecido poste or concord~ncia

tinha co de1egada do Minist]

de 1 cesso (?14/69).

s da Direcc;,ao de urn orga-

nismo c ad~na normalidade dos servic;,os nao assinaram a tern

po 0 cheque para to cia casa onde os IDesmos estao

insta1ados, 0 que ortou 0 o de 100 000$00 como indemni-

zac;,ao pela morao

(Acord.ao , com urn voto venc 0,

no processo 124/72).

DESPESAS

a ao eira 0 pagamento de d.espesas pOI'

rubrica orc;,a:nent 8. , ja ou nao afinidade

mua e outra.

( de 1+ Ju I ocesso 1

e elI'a 0 p o pela Comissao

gional de Turis90 das despesas com a aprendi-

zagem e obteuc;,8.o earta de c ao de um Fiscal do Imposto de

exorbita aes a.

( ordao de 1 3. Frocesso 1 693/74).

s

oris clas as s sao os an gos

Guerra, com organiz~ esta lecimentos ores

c;,3.0 G funCl 10

S ·e.­v o

ao dos seus similares industria

ticular j e t s ueles que revestindo a natureza de organizac;,oes

ais e comerClalS sao ensaveis a provimento das nece~

sidades defesa nacional mas nao podem, em , concorrer

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no c

do

( (~Orlt~

o ec co co

utiliza 0 recur 0

o intitulado \I o

o e10 '.I-ClGO.

\ )

e:'3tJ.30tl ct e s oa.,. t~i s

bane io, para eles foi

eio s Estabelecimsrtos is

as contas destes estabelee entoo ao sujeitas a emo

tOE3 _. a c) do ,: Ll-C~ e c.:w ere

to l e de 1 est

todas as outras eontas s uni s e est2,lJelec s forQas

10raQao~ junto deles

nome s no arti

1

(Ae o 11 de c1e 1

do c

ave e valorar a culp

com. a s

GOS

1Q cio CI'eto

'8SS0

i

-...-, -7

:-: ') r: \ "/}o

o cole e ~Jeslleces o

"LliD (los S8lXS

o cole i

C.> 881J.8 fIle

e c ativel

leva (~

responsabilidade e a clesteso /

\, 1 Processo I 'I ) 0

lei o I)Y'01 b ue 0 to ito em

o llQ '1 Y1Q

de 16 iro de 1 5, s ja eito de a 0 custo obal

en s certas, q 1 e I:1ento interesse

ao r e

( 1 88 [380 1

solvir.; no foro sta a re onsabi

e 10

o revogou 0 arti nto i

Contas corlt re s arreca -

s de licos ou exactores. E~ reI os

do Conse strativo & a Base I a aplicAvelo

(Ac6rdao 1+ de J 1.1 1i:: 0 del C8 so 1

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Nao tern re onsabil anceira os membros de urn conse··

Iho administrativo quando a cance resulta de facto praticado por

quem nao tinha os valores A sua guarda e sem atitude negligente no

resguardo do cofre onde se encontravam guardados.

(Acordaode 18 de Julho de 19780 Processo 2 144/73).

Deve ser paga pela "rubrica HEncargo s de Instalagao .. Rendas j

a indemnizagao pela mora no pagamento das rendas.

(Acordao de 4 de Julr~o de 1973. Troce sso 12LJ-/72).

sido apurado em processo de inqu~rito, na ordem

nistrativa~ que a conduta do Ie onsavel revela flum amontoado

procedimentos irrect:~ulares em mat~ria _ 0 contas, al~m do caos admi-

nistrat CO~~L clesre ito das normas correctas que denunciam fla ...

grante sorle st e 11 sumir nao ter sido sviada eiTt

seu prove 0 a tia nao entre ao novo responsavel, quando da

transmissao poderes.

(Acordao de 11 de 1 . Processo 1 523/56).

----,-~.--------.--.-

o Tribunal de Contas - creto nQ 18 962, de 25 de Outubro

de 1930 e creto com forc;.a lei nQ 257, de 25 de iro

de 1933 pode funcionar em sessao plenaria desde que presente a

maioria dos seus membros (5) e as deliberac;.ses sao validas quando

tomadas pela maioria s presentes.

(Acordao 25 de Julho de 1 .. Processo 1 452/50)$

Integra irregularidade finance ira 0 p to das desloc Bes

em automovel proprio nao autorizado por despacho escrito. A autori -

zac;.ao telefonica ~ de molde a relevar 0 procedimento irregular.

(Acordao de 18 de Julho 19/30 Processo 1 682/72).

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39

VI

A re onsabilidade pela falta de tlvisto!l e publica<;;ao no

Di~rio da hep~blica do despacho de nomea<;;ao de professor nao cabe

ao Conselho Administrativo do estabelecimento que abonou os venci-

mento s 0

(Acordao de 16 Julho de 1973. Processc 1 682/72).

JT

es da promulga<;;8.o da i nQ 2 054, porque havia uma

presun<;;ao legal de culpa? era ED re onsavel que incumbia fazer a

prova dos factos que a afastasse; no regime de tal lei § 0 Tri­

bunal que tern de encontrar os eleIllentos que permi tam concluir pe-la existencia culpa grave necessaria ~ condena<;;ao dos conse -Ihos adrninistrativos e administradores.

(Acordao de 4- ,] de 1978. Processo 1 452/50).

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40

ADIDOS

o funci lO requisitado pode ocupar 1ugar ou desempenhar

func;;oes de categoria equiva1ente ou de grau imediatamente superior

~s que no ro Gera1 de Adidos, independentemente das ha -

bi1itac;;oes 1iter~rias.

(Gess~o de 30 de ~aio de 1978. Doutrina fixada,

no processo 19 157).

CENrrRO D1J DA Dl:WC:A

Face ao disposto no nQ 6 do artigo lSQ do Decreto-Lei nQ

792/76, de 5 de Novembro (na redacc;;~o artigo 1Q do Decreta

He amentar 2/78) n~o pode ser provido nO de Ohefe de

Secc;;~o do Centro de os de Profi1axia da Droga quem h~ menos

de tres anos haja sido tegrado no ' ro do Centro com a cat ego-

a de primeiro ofi~ia1, tendo anteriormente exercido os cargos

de contabi1ista e contabi1ista chefe da Junt~ Aut6noma das Estra­

das de .Moc;;ambique.

(Sess~o de 16 de Maio de 1978. Doutrina fixada,

por unanimidade, no processo 12 394).

ZM,;AO ECONOJ'IICA

o 4 do Decre , de

21 de Janeiro, o e lei permissiva para a co10cac;;ao como tecnico

de 1~ c1asse de quem esteja provido como tecnico.de 2~ c1asse da

mesma Direcc;;~o-Ceral.

(Sess~o de 16 de io de 1 • Doutrina fixada,

por unanimidade, no processo 16 513).

N~o est~ abrangidop as isenc;;oes da a1inea d) do § 3Q do

artigo 6Q da Tabe1a anexa ao Decreto-Lei 356/73, de de Ju -

1ho e do artigo 13Q do Decreta-Lei 40 397, de 24 de Novembro

de 1955, 0 contrato pe10 qual u~ organismo do Estado encarrega a

.Misericordia de Lisboa de terminadas tarefas que ela poder~

zer executar por entidade privada.

(Se8S~0 de 9 de Maio de 1 • Doutrina fixada,

por unanimid2de, no processo 18 230).

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41

DE

Face ao di osto no n2 2 do artigo llQ do Decreto-Lei nQ

372/74, de 20 de sto, § licito remunerar com horas extraordi -

narias 0 traballlo prestado, fora das horas normais de servic;:o?

por urn terceiro

dos Servi90s de

sendo certo que

quadro.

oficial dos .spitais da Uni versidade de Coimbra

Socorros Urgentes, que n~o t@m pessoal pr6prio,

se encontra em estudo a constitui9~0 do respectivo

io 1978. Doutrina estabelecida,

par unanimidade, no processo 6 5 ).

N~o § licito ao tribunal - De~reto ~ 2 de '25 de Feve-

reiro de 1933 - emitir qualquer parecer sobre reclama9~0 de tercei

ro a fivisto II concedido e mui GO menos justificar ou fundamentar a

decis~o tomada sobre tal concess~o.

(Sessao

unanimi

]?ixada pelo

s a

23 de Maio de 1978. Decisao tomada par \ ) .

£1

f;o 1 da Lei nQ 25 s provL,entos

0, 0

ctlJ.a-

dos no quadro AsseiIlbl ia ica no prazo de seis meses,

prazo depois prorro o ate 17 de zembro de 1 (Lei nQ 86/77) nao pode ser vi Uilla lista ada de 10 de 0 1978. E diferente antes 0 D)meado tenha side incluido em lista numa

categoria.diferente, se ~ 'Desma foi recusado 0 vista por falta de

habilitac;:oes literarias.

(Sessao de 2 o 1 trina fixada.,

par unanimidade, no processo 14 009).

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42

As tarefas refercntes ~ 3xecuG~0 dos actos dos sorteios

Lotaria Nacional n~o s~o eren es aE3 func;oes do pe~,soal da LQ

taria, dai ao pessoal interveniente em s actos possam ser

fixadas remuneraGoes ao a do disposto nos artigos 4Q e 6Q

Decreto nQ 12 790, 13 de Novembro de 1926, e do nQ 6 do artigo

18Q do Decreto ') de de Novembro de 1955. N~o se

tratando de remuneraG~o 8.cessoria; DaO tem de ser observado 0 dis--

posta no Decreto-Lei nQ 3/76, de 31 de Dezembro.

( ssao de 30 de Haio de 1

no processo 4 484).

• Doutrina fixada,

A Portaria :n'} ao eS1::aoelecel' no seu nQ ;2 que flOS

trabalhadores ac 8.Dte ao s \,0 Ii serao e rados, l!mediante

lista nominat enas e,stabeleceu urna regra de arrumaGao, dai

que se contenha no ito 2 artigo jQ De et6~Lei nQ

o de 1 • Doutrina fixada,

por unanimi 'I no cesso 19

se 'v-e Y' i r' ... ·j-0 r ) to C! ()0 i s n.Q 2 do ar-,_,CA...L c k' '''''' '~J'

tigo cre 1. 00 1.

ser l"e tido 0 funeio

n~rio cujo contrato foi rescindido em conformidade com 0 nQ 1 do

mesmo arti ,5e 'j tanto, 0

haja onibil

1

por maioria'J n.o ee f:.~O 29

_~·u Is

OfCOto no 1

nao resti os e:nolU;]lentos

nominati va (:iuando tal paf'amento

interpretativa de 3 de Jane 0 de

pfiblica, ~ S§rie,

(ResoluGao de 9 de haio de 1

houver sido extinto, ora

a fixada,

i l;Q do Codigo Civil,

,ja pa6'OS pOl' !lVisto " em lista

lugar antes da resoluGao

, publicada no Di~rio da Re-

8 1 J (.;

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rEio e poss 1 fazer reverter para urn s e 0 venciment

de exercicio perdido pOI" Ulla telefonista, pois a natureza das fun

95es obriga a exerce-las to do ;rreSl'lO horario, dai a incompatabi

lidade al do re ectivo exercicio em acuIDula9~0.

(Sessao de 9 o de 1 t fixada,

pOI" unanimidade, no processo 26 3).

REVERS.AO

~o pode haver rever sao Je venci~ento quanto a cargo que

nao existeD

(Bessao c1. f~ de 0 de I tr fixada 9

pOI" llnarJ e , processo 9 ) 0

DE V

Face ao osto no artigo 133Q do he amento aprovado

pelo Decreto nQ , de _ Ago o de 1954, e levalmente po~

sivel fazer reverter para urn artifice de l~ cIa sse (pessoal fabril:

o vencimento de exercicio p o POI" um mestre de ensino indus -

trial (pessoal tecnico) Casa a

( ssao I Doute fixada,

pOI' una e, no nrocesso

o ode rever sao vencimento de exercicio. POI"

incompaiti.li2Jil i e natural 5es? as actividades do su-

bsti tuto e do substi tuido t,~.u.UCAH.t

horario.

de ser exercidas dentro do mesmo

(3essao de 23 fixa<la,

ce so 29 '\ ) 0

.!2.;_:., v C

ente pos el fazer reverter a favor de urn 0011.-

tinuo do Instituto ional de o[2:ia e Geofisica

(do agrup o classificativo t! ssoal auxiliarll)o venc o de

exercicio respeitante a lnn mec co do me S:~IlO Insti tuto (do ag;rupa­

oio tecnico ll) ,pOI" se integrarem

amentos class icativos.

mento classificat If SSO

urn e mltro cargo em distintos

( ssao dG o de 1 "30 trina fixada,

pOI" no processo 030).

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N§o se ve fica 0 C ismo est eJ.ec no arti

18Q do Decreto-~ei nQ 132/70,

provimento como tor

se pretende 0

pode satisfazer

de imediato a~ nBcess s ens1no, nomeadamente por

estar frequentando um cur,so no est

(:.:JessB.o 27 J1..,1.n 1 o Dou

por unanimidade, no processo ) .

S§o inconcili~veis os nQ

Port a <3,?3/,?L~, de

i nQ 49

de z , e do 2

creto sando e ste {II

a promoc;ao est a a sua lie , a

( s;sao de de de 1 tr

por no processo 33 912)0

QAO DO

Face ao di

fixada,

2 do artigo 19Q

do igo 27Q do

ssa e exc e

nom §ov

fixada,

do CI'eto

/74 , de 15 de as Yl0'Je oes i' i t~as ao abr'i do 2 do ar -

tigo 1 1) ze:n p re em

funci ios serrj a E.: veis'f, desde "- ssem Ie t G

(Sessa.o de 8 ixada,

no cesso 11 1 '\ / 0

A resaflJJJl ica de ~,.i l sao esa o esta subor

dinada aos ios consi amento Ceral Es , nem

~s normas da contabi1 e glle - creto

'? de eiro e 1936, arti eito a visto 0

diploma de o s seus So

( ss§o J 1 ~. 0 D011 f

no processo 0).

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o c:ceto-Lei nQ l~ j n~o pode ser considerado como aquell

a que se re re 0 artigo do c o-.Lel 1 , pOI' conteI'

flagrantes difer as com este.

As disposig5es do Decreto-Lei nQ 132/70 que regulam para as

iversidades a contratagao s ividualid es e ecialillsnte qual~

ficada2 nao sao aplic l S a 1~sc nla erior de las Artes de Li c

( 3SaO de 27 de J 1979. Doutrina fixada,

po:r maioria, no cesso:20 8 '\ J 0

----.--.--.---~. _ .. _. AFOIO

Face ao di osto nos artigos lQ do Decreto-Lei nQ

de 21 de 0, e ~Q do Decreto-Lei (1e 6 de

deve revest a de contrato a >::;:nto de 1

eiro,

do

a exercer a t o parcial pOI' professor e ctivo do ensino prim~rioo

( ,ss~o de lL~ de de 197':,. Doutr

pOI' maioria, no processo)j ).

s de esc

oio , as quenas e

levante 0 ostc, no

de

fala indiferentemente em nOille ao,

o e: telefonista

Set Industriais - cre

l')Q, nQ 2 sao providos

creto ei

nas v~rias alineas se

e CODC'urso presta ..... ... 'y

de provas, pelo que 0 dicado em todos eles o pode ser 0 verbo

nomear~ aleiIl que na r?fer di osigao se o refe::em os escri -..

tUT~rios dactilografos.

(Sess~o de 17 de Doutrina f

pOI' , no processo ) . ----- .---.----------

nos termos do arti o ' - ao creto l Li-13/ Atri

/71, de 27 Sete ~ a cate

poder~ ser provido quem t a

ia na lstra N a uma fungao, so nela

bilitagao liter~ria minima do 2Q

cicIo liceal ou e arado.

(Sessao 8 de 1 3. Dont

pOI' maioria, no processo 23 ).

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-; )-: .,- \ .... .' - ~

:'.2.I'e S

C.L

. .L C ':.3. ;l

\

o:c

or

C1

) 0

i:.j Nacio c: ,/

4-

CllI'SC 0 f1 C stoll concedido

e16 :5 ele ao tomada pOI'

no proce so fivistotl reque

lista)o

c

riais do Servigo de a ituberculose esta

';, os U,HLL,LLLstrativosl! 1 enquanto os encarregados

,~eu'(icos 0 estao nos Iiservic;:os de armazens gerais ll,

c;eente possi vel faze:-:- reverter para umsegundo

:::'.,,0 ete cxercicio perdido pOl" um encarregado dos pr.£

:le 1 ~ Doutrina

v

1 fazer rsverter para um fiel de ar-·

(las l~ s, e[rado no "pessoal tecnico II

c 6Lercicio perd POI' um esc t'lI'ario-dactilografo vo!l 0

fixada,

e; ce so 3 '; / 0

~::: poss 1 Jazer reverter para um engenheiro

~3e 0 vencimento exercicio correspondente a lu­

ja

(; te co de 2~ classe tem

8· 7 ()

5es de chefia nas

assim assumir as

S, pOI' extensao de c tenc e

s d.e corLS ao - Estatuto das Es

pe Lei 2 0 e 19 de Agosto de 1 cf.lbe~) rne(l te aut or, aos .chefes

-c l1serva C; E"cen.tes

ao sup

uela 8uI que ,starn servig 0 0

3 0 cie 8 J de trina f

por j~r]!:-:;. -; e. no proce ,380 ) e

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e Ie mente poss se te as cate

rias no meSillO amento cla.ssificativo, faz.er reverter pllra um

operador de 3Q classc

administrativo) 0 vo C

Comiss

to de exereieio perd

de offset prine cla me snla C ssao (pesso

n~o fagam parte de carre funcionais

/~, -(0eSSaO 1 t

por '? \ ) 0

sulta sposto n3

iente (pesso

por um ssor

tecnico) ,

fixada,

sto e a rever 0 de vene nco eooer-

ci 0 assenta numa

e servigo enhado eEl ae

( ssao de de o 1

por no processo

o D reverter a favor

ido or telefonista, p

exerc s ntr'o [~e smo o.

cLet

ao eom as

DOlJtrina e

um aumento

6es proprias.

elee

o venc o exer­

de ser as 8.8

Dout

por no ocesso 37 '7 '; / 0

o

o art Deereto l de 1,

o contrato pessoal em vista ~ f ao do re ectivo dai

e de nome 8,0 eleetpicist

a t -~·o ac L

s de 1 a

por unanimidade, no cesso

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Face ao dl osto no arti do bunal de

c polo creto de 1'7 o de 1

osto II st;o II relat e s6 ~ nome ao de s

funci ios, o mesmo acto nistrat c em 0

OS') est; em relaGao a alvuns deles em condi / . varlOE; cJ.

G5es de ser visado e importando recusa de visto no que concerne a

(

" s de 1 • Doutrina estabe1ecida,

POl' unanimidade, no processo 37 ).

~:onst coluna de 0':;

se Iltecnico

lorna ca{iol!

o -~raba~

c

ad nem se ende como ente correcta para 0 in-

to ar na classific de pessoa1 op o 0ara efeitos de lir ac do osto no 3 do Decret 410.

e 11 de de 1 fixada,

pOI' lJ no processo 452) •

o como assistente even-

al uaclroj em c s GO, e profe fosor

en o 01J. se o - creto-Dei 1 30 artigo 19Q na redacGao do arti lQ do Decreto i nQ 637/70,

z

( BS d.e 1 I) DOl.l a,

pOl' unan 257) •

Face ao d:sposto no n~ 1 do art Q cr 0 i

de de ·Nove:u 0 de , 0 recrut 0 de terceiros 1

ci s recGao s os e POl' concurso presta-

8<J dai nao possa ser o a sido apr.£

vado em ooncurso para a se e preencher.

( S 0 de L~ de

pOI'

1

no proce so

• Doutrina fixada,

819) •

o

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50

As disposic;oes i nQ 132/70, 30 de 1"1ar<:; 0, so

sao aplicave-Ls

mento e recrut

Decreto-.Lei o - ao provi -

tes eventuais das sassi sten c-e s e assi

escolas superiores belas Artes, que sao para a c~tegoria de equi

parado a as stente.

(~;e SSGO de 11 de ho de 1 o Dout tirada,

pOI' maioria, no processo

APOIO J

[,ao pode ser o como del o regional do Fundo de

oio aos S!JOS e corre onde 0 vencimento da le-

tra I1Fl!, em o t a ilitac;ao mini~a do 2Q ciclo do ensino

1icea1 ou bilitac;ao equivalente.

Julho de 1 • Doutrina fixada,

pOl' no

ao 0 stante 0 osto no arti 73Q da Lei Org~nica

Junta

de 18 0111]-)0 'I

de un]

enviado ao

( ssao

pOl'

o

io ~'111 t e s de sse

-)~ c_) de

ace

pelo Decreto-Lei nQ 184/78,

Contas sal' 0 d lorna de

d ta ante or e

3. I:.

1 DOL, f

so L~O 3 5LJ,) 0

L1

o sposto nos arti s lQ e 2Q do creto i TiQ 6')6/74, de

o ~

houvesse

completo, em re

rente

( ssao

roveita a a data

mais de UCJ ano servic;o cont

st ao eventual de

1 houve::-Jse sido

Julho 1

e, no cesso 1

em vigor

o e a te'npo

C;O, sendo indife­

tido como tarefeiro

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de 23 rias nome te [1.

cis t eT' teresse as

i2", (ia e scolar'

ilit aes lit

t6ria ') para 0 s

provimentos dos funci 03 contratados para al&m dos quadros ou

assalari scorn malS um ano de s 8.. a do de spa.cho 0

( ssfio de 11 de de tirada~

por maioria, no processo 33 '\ ) .

i8nario estlvesse vincul

face arGe tar

det C! ,-, ilit aes para 0 ca a

viqo

terial

1

e') 110

ora os

s nas normas

licado no

pea nome fio se

spacho, tenao em consid

teristicas do 1

1 D01J.·tl~

cesso 37

:~Cetln8.nl 2S C

estE1.-belec

e blica l

a orn l)ase

o re ectivo

i 410,

t o de ser-

de s -

ie, de 16

pa e 1

cul0 e as carac-

( ss§o de 11 e jp 1 n.el

por ocesso

"~----'---'-----'------~----' ---'---~---'--.. ~

A lic ~o 0 di osto no 1 do 8Tti lQ creto-

]. o

mais de urn ano de se a em or do ci dii-

(f3esS2"O 4- cie 0 1 '30 DoutT f"

'POT no cesso 7 1) 0

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Para 0 computo dos s anos exigidos pela alinea h) do ar-

tigo 30Q do Decreto-Lei nQ 87/77, de 8 NarQo, pode ser contado

o tempo de serviQo prestado pelos nomeados nos quadros a que antes

pertenciam.

(Be sao 25 de Julho de 1978. DOil Lri na

por unanimidade, no proce SSO L~O ).

A permuta s6 § lef91mente possivel quando existe lei que ex

ssamente a autorize.

(Sessao de de Julho de 1 • Doutrina fixada,

por unaniillidade, no processo 39 ).

c fe de repartiQao, com J2,r2yiIll91rt£ defini i vo que ha,ja

recorrido do despacho ministerial que, 0.0 abrigo do disposto no nQ

3 do artigo 4Q do Decreto i nQ 277/74, de 25 de Junho, 0 transfe­

riu de serviQo com a categoria de t§cnico de 1"" classe, e visto an~.

lade pelo Conselho da RevoluQao, tal pena, retoma a titularidade do

cargo de cbe de repartic;,;ao. e as

no mes']o e

( ssao de 11

por unani

Julho de 197

, no processo

Ie te possivel 0 seu

seu I'O¢<

ina fixada,

1'0

Nao § legalme e possivel fazer reverter para urn escriturA-

rio-dactil6 o 0 venci o de exercicio perdido por um apontador

especializado, os em serviQo na a 6noma da~ ~stradas, jA

que nao pertencem ao meSillO grupo classificativo - 0 escriturArio-

-dacti16grafo integrado no !lpessoal

no Ilpessoal especializ Olio

(Sessao de 11

p or unani)f:,i

Julho de 1

, no processo 11

strati vo II e 0 apontador

trina fixada,

) .

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54

eci 80 cia pass 1 cia revers~o de ven ,

8r c1S a oe:3 1e ente c ce exercic:io

nidas para as c s e even nte am sido

buidas ao itutoo

( :Ie 1 f

pOI' U e, no processo 43

oW Ii: 1 e pas vel fazer I' er para um empre

dos as G s da nan S::mta Ja- Ilpesso

auxiliar ll - 0 ven c o par Uln8. e s B.-

esso II _ que pertenC8.11 a di rsn

tes amentos classi cat S, rlOS te:rrnos J?ortaria nQ

1'5 00

1 tr

pOI' ? no processo , ) 0

\/

{\ Ie e possivel fazer reve ara urn escritur6-

rio-dactilo sboa -' pesso l rat

i

pessoal fabril - j~ os s se te em carreiras funcio

nais dif rentes.

de 1 Doutrirla f

ce so 5 '\ .J 0 POI'

e 1 lente p seivel, pOI' pertencerem a d erentes

agrup

cia p

as class

POI'

:J. favor de escr

( SSt:?t .. O

par

cativos, a rever 0 do venc a exerci -

te de ontador oma de Estradas

ti16 a esma

1 f

, no cesso ::51

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A ruver o cle exeroioio oe lIma

hi z l etO ,

conheo os erEJ,is e e eOl st ola estas

ralmente oonduzem a

quadro e, dentro no mesmo

stituto se faga no mesmo

o classificativo.

( s 1

por una no

oe ao disposto no

b de

oretariado para a

tagao oom

a18m do

ourso

de

oretari parcJ a Coope

(

no ooesso

Visado 0

s a j e

ha-de serlta.I' 8.

sel110

( s e

por

1

de 1 t:r fixada,

ce,sso LI-7 ') / 0

A

1 lQ do ereto i

fe de

bur ei2,. ') entemente ili-

um Olelro cfici c

exercen.do

oruoa

j() de 1 ::3. f

o qUEUltit

\/ i s too q Ll e (1 e s o

da Lont bilidade

C7 Z '\ o ~ J c

Profil

ado~

oes no

81'.naa

a 7

s s de

o

ioa no Con-

I)rogao

o as amento even bern Gomo r 8.0

eventual GO sam satisfazer necess

servi~o - Deoreto- i nQ

ossibi1

igo lQ Deoreto

( s de 11 1

por e, no cesso

Lr

\. ) 0

es transit6r s do

o de 1969, arti

ia ao a 19O

00

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'J1ribunais

de Julho 1

z ci 1 0 contrato ce CJ.do

artigo

pelo Decreto-Lei

Q - com os peritos

s

de 21

cos

de Trabalho, que s~o

belecem mera reI

te s da Lid:n 8tra9~0 com quem esta . /

al1rl eEl

( ., ~ bessao fixada,

por unan e, no proce so 43

VI

:pocLe seL' Vl ao a s s 0 ac

ativo em que se eram 0 ento dfj l lOS,

So al s deles 0 foram como obs

A livisto 11 C ional

Tribunal de Gontas cce nQ 1 q de 17 de sto

1915, 1 1 e do Ii sto II parcialo

ssao cle ~~~) d.e 1 f

por oce; fiO

( T \.j ... L ... , . .1':"'1 .;

o 8 Ie nte possivel faze re elter

e

cicio pe

escri

IJor l}rrl escr'i

o-dactilo tl esso

a I anexo ao Decreto

dra no pe3so

de

( SS80 Cl e 1 1 -L .L e

to e rDaniz ao 0 venci o de exer

,:,~c tilo (La ~ile srUC:1 ~ j a o

ar;,en to classif IVO

Il e 0 i3ervente, const ora do

1 de j)eze'llbro, se enC]ll.§.:,:;

Lecreto-.Lei (1

1

dade no proce so 43

,

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CON S U L T A S

.., al ea <:> -\ do cre .L c" ;

to nQ ~ de eiro de y~, ./ , a con t;:1 s as

conse i a seta irlex.i s i~ a conse iva referido

no artigo Q i de 25 competen-

cia do mesmo, uma vez constituidoo

(F;essao de 9 de io eCer tirado,

pOI' maioria, no processo e ta

GO\} I:3

Eo legal a a no or9amento do Co

Privativo Governo Civil stinada a con~articipar nos encar-

scorn 0

blicas em

no Civil.

ermer'c 0

a bene C,":: ')'''";. .L CA..l._

cial do

os ionarios do re

o s Obras

ectivo Gover

ssap 9 de io de ao tirada,

por

10 .L-

reporta ao

i 0

referentes ~s verbas

no Diario da

e, no

C' ,::) de

ocesso de consulta ) 0

a fazer a demonstra9ao, no que se

rel ao

s \ so

e ., 14-

cumentos de despesa

de '7 de

Jibri1

conta" a

is os

1\1~rQa de 1978,

de 19"Q) _ /el co

c9

cumentos de

despesa a apresentar para e itos de S

(3ess de 6 oria).

contas de

1 hesolu9aO tomada,

icas, relativas , 2J..S

" . gerenclas eriores ~ dat da entr em Decreto-Lei nQ

pendent(:;s, ee s [i J do l'ribunal, de

signadamen esa de e eira~ a Empresa

liea dos iais, a esa P~bliea de aniza9aO

"oe ? , __ c caso 5es Est , existe

ja uma di os ao tran t imedi 0 ao destino da

conta de

do Decreta

'l'ri bunal de a

ia sua (;

i nQ

ora - 2 do igo 5 e par isso, nao tem a

, ciar e ;j

111- de 1 eer vat par mai a) 0

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6/31

5 - Decidincloo os segu es os factos que importa reter:

a) For decisao de de osto de 1931, 0 tribunal Adminis-

trativo de au recusou 0 llVisto!l ao diploma de provi -

mento de Ant6nio J61io Emerenci~na £st§cio, como assis -

tente tecnico adjunto, interino, dos Servi90s Florestais

e Agricolas de ~acau.

Com 0 funda;c,ento de que tal diplOlD.a havia side assinado

pelo pr6prio interessado, sendo certo que a compet§ncia

para a pr§tica de tal acto pertencia, por delega9ao do

C] oveInador, ao cret§rio junto para 0 Ordenamento,

Equipamento Fisico e Infra-Lstruturas;

b) De outro lado, se o aquela decisao, 0 interessado nao

pedira a exonera9ao do cargo e vinha exercendo - Chefe '..ll­

dos Servi90s Substituto - verificando-se assim uma acu -

mulaGao proibida pelo nQ 2 do art 0 54Q da ~ei nQ 7/31-] 7] ~ lv ,ne ne 0U_".10)

c) Foi organizado novo diploma de provLTlento assinado agora

pelo 8ecret§rio unto para 0 Ordenamento, Equipamento

Fisico e Infra-Estruturas atraves do qual se executou urn

spacho 2 de Be de 1981, diverso do que s

orte ao cesso recusado na decisao de 24 de Agosto

do meSIllO ano)

d) Neste 61timo despacho sustenta-se nao oeorrer qualquer

si tuaGao de acu;nulaG80 de funGoes razao pela qu~d nao

existe no processo declaraqao do eressado a pedir a

exoneraGao das funGoes que vinha exercendo.

sequ§ncia da factuali-jade que vern de ser exposta sao

duas as questoes que cabe dilucidar. A saber:

Pode, na si ao em presenGa, invocar-se, como se

no ac6rdao recorrido, a excepGao perempt6ria do caso

julgado?

A aceitar-se a bem fundado dessa invocaGao a hip6tese

11 su-b judice 1f configura em realidade a figura do caso

ju.lgado?

z

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50 / 0

ocura s re oE3tas as s interrogativas formuladas

importa passar e~ exame al s principios gerais indispen-

s§veis ao uto e compreens~o s quest6es que se

susci tailL

o i strativo de cau em m t6ria de exame e . t 1 t' .r t t t~ n' -t/ ~ '" L,I' V1S -0 (e e , reLeren emen-e ao reapec lVO ~err1 01'10 AUGO -

noma ~ uma competencia similar a do 'I'ribunal de Contas como

ali§s se extrai dos diversos textos legais que finem e

delimi os contornos em que se senvolve a sua activi

dade. Assim, e no plano dos principios, parece poder asse-

verar-se que a evoluG~o legisl e doutrinal operada nos

dominios fiscalizaG~o preventiva das despesas p~blicas

tanto se reDercute s o 1bunal de Contas como sobre 0

strativo CdUa

Procurar-se-§, dssim, em em a dilucidaG~o das quest6es

forrrrul s escogitar se 0 aervigo de exaoe e visto do Tri

bunal Contas no exercicio da etencia de fiscaliza9~0

da legal e das despesas p~blicas se integra no ~mbito da

sua ~o ,j sdicional. averi -se depois qual a na -

tureza juridica

'l'ri bunal Q

acto que concede ou recusa 0 lIVistO!f do

A estrutura do acto d antes de mais, da natureza do

6rg~0 que 0 pratica~ um determinado 6rg~0 sucessi

e vest; em c et st as mas a SUB

reza essencial 6 indissoci 1 dos actos e, embora no exer

cicio de c etencias diversas, vai praticando.

A C itui9~o 1 concedeu ao ibunal de

Contas e aos seus juizes uma estrutura org§nica e um estatuto

funcional identicos ao dos 1" C' 1 ~) (j ciais raz~o POI' que~

presentemente, 0 Tri de Contas § um 6rg~0 de soberania,

independente da stra9~0, sendo as sua.s decis6es obrig~

t6rias para todas as ent es pliblicas e pri vacas e preval.£

cendo sobre as s autoridades (cfo artigos

e 2 da vonsti

Partindo s constata9~0 irrecus§vel, Jo Canotilho e Vital

Boreira na ConstituiG~o p , - , escreveram que

lltendo em conta a za judicial do Tribunal de Contas e

da sua fun9~0 de fiscalizaG~o da legalidade das despesas,

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bem como 0

revo pela

tia ao Governo

tas, e

e ass

E, pese

Ji'ranco no seu

osto no art

Const 9ao a di 0

or-se a deci::-:;ao

creto 0 em

istros fl.

1, deve ter-se por

980 1 q"LJ.e permi­

bunal de Con-

selho de stros

o pouco feliz (a expressao ~ do f. Sousa

ito eiro e

I, P ) Parecer ~rocuradoria Ceral da Rep~blica,

Diario lica, II S~rie, de 19 de Outubro de 1977, onde se sustentou que liO artigo 26Q do Decreto

de 25 de levereiro de 1933 (preceito a que se referiam os

ilustres constituci i as antes ci s) nao colide com

inc ios nela con

, estando por

a itui9 da blica nem com os

signados, i te 0 set! i

isso em vi o certo ~ os factos vieram demonstrar

e a erronea i ao lei feita por aque-

le Corpo sultivo. Com efe 0, 0 arti do Decreto­

cita:;lente a se-(Ie

gunda parte creto 22 2 e 0 artigo

1 da a na generalidade

na sessao e blics de 11 iro

de 1 revo o )Q do arti 1 ereto nQ 18 962,

de 25 de de 1 e a segunda parte do artigo 26Q

Deere de 2 .Fevere

AIi~s, como elemento storico ort e, podem reprodu-

se as cons 6es oduzi s na referida sessao da

liea. de 11 1 pelo

Secce o de J2;st':zdo da ao esentar a propo~

ta de lei ass

COLtra a recusa de vis

to salientar-se que, l do Decreto

::0, cessou t e qualquer

pos bil ade de reae9 visto, uma

vez Ie diploma

revo clta 'Lente 0 artigo Q Decreto

que poss ilita-v-a ao se stros manter 0 acto

a que recu 0 8t;0 a

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do

git

, a z da Constitui ao e do

ressuscitar, por qual

no cit arti 0

io da independencia

a se a ile~

via a faculdade consa -

altamente va11-

oso criar mecanismos ~ sem violaI' a independencia

do , p tam (0.0) solj_ci ;;ar ao proprio 1.2ribunal

a re

ostos f

do oblema,

:::.. na lei n ( ario

ca, II 3~rie, de 11 de Fevereiro

c os determinados pre~

eia da Rep{lbli

)

s iana clareza e ri importa salien­

significado que assu -tar e ter presentes pelo manife

Lue no plano da nova estruti.lra e d~mensao do bunal de

Contas.

A •

enCl.a

-se a conclusao

to~

que 0

parece poder avanga£

as quando exerce

Be ao das dt: esas licas atrav~s do

exame e visto, actua una ao cional derivada

nao so da na eza do o 'jlri mas tamb do COIl-

acto que conce ou recusa 0 visto.

Aqui se enxerta a controversa que da natureza juridica

trina se tem dividido "Visto!! reI ivalilente /3

e apres

veis en

mat~r

prll'lC

SOtlS

e :

nat;ur za

1 ~: : be r s e s e

istrativo, e saber

a

harmonicas e concilia -

citada, pa 0 ) aborda esta

visto co e dois angulos

trata de

se a i3ua

um acto judici ou

recusa determina a anu

1 0'1 iDe i'i cJ 0 Etcto e recusado (nao

serlt acto i

cacia) : aetano ';

lra Ribeiro, Lig6es, p.

ivo (e da inefi­

e !-I-81-L~83;

iro l-:j'arinha 7 0

de Contas na st:;raC(ao Portu:-uesa, Demo -

cracia e ira, Introdugao,

z, Co ios, • 241-244;

a Ce hep~blica, rl.ri.J., nQ

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o selltid 0 anul ao lizag~o prevent iva no

69 ss, a

58; J <:) e

\.!e s Correia")

le trat sta, "

bunal de taE3 ao

apras s exercia urna I1C

"' i~.L fisca-

s, 1959, ppe

de Contas~ pp.

tal ~oreira, Constituig~o,

or

as Publicas

a e sustentava que 0 Tri-

e visar os actos Ihe eram

ri sdicional 111 n2 obra a tr'as cit

ia verdadeiramente ju­

, tendo em ateng~o a

evolug legislativa entretanto verific

teira front l o c terjurisciici

-10 e

recnsa do :::to pOl' 1 ao da

ou e eci ica ta to)

eiro e nos parece,

de acto; por lSSO constitui caso j

afirma com

dovi 0 0 E fa-

ca

cia um acto vel'

n~o um projecto

eriale

E estamos em crer que se trata 1)JIla c et ver-

te ~J ci

strativo, ao qual c / 1 El·::1S 'J ao nega- 0" c1ecleJ:cG..

nUlll processo

ere (ou De ) valor ou eficacia

cios e atri

dicos ao acto, jecto de J 0,

valores j

podem ser da

mais divers; za '; consoantea lei violada n"

se par te te corre ta a c pelo

co a paLticular reforgo com

a ita da se arti Q do

creto nQ

constante da

( 0

osta

ao ssa

Com efeita, 0 essenci ao es que de

sto e degra(la~ e~\cUl!e e

vam a et (~O]Jt as o a e exer

citava, a mera c et va, era colhido na

faculdade o overno p manter 0 acto rec o atra-

yeS decreto"

dade

tituigao

rec ceu pOl'

ejlJ.d.icac1a Imente essa facul

EtO COin a en em vigor da actual Cons

lca, como la Administrag~o

a I ao fazer pu icar 0 Decreto

e ao apresentar d As e li.epublica

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a In'ojlo i 6 I~ a at;ao s cie sores

das teses administrativas perdeu ac idade e consist@n

cia e as re

Como re

insti

recl

o

ionali

ao e

es resultam prej ic So

1 de o vern de dizer-se surge a

e osta lei

recurso extraordi de

s figuras da

sao uma e

outra a julgar pelo ~ribunal de Contas funcionando em enD

apreciando cis3es anteriores o Tribunal proferi-

da~3 e.11 materia exailLe e visto"

7 - 0 Conselheiro rrindade Pereira, em 0 Tribunal de Contas,

I vola pago lu2, transcreve lUna Iiberat; tomada pelo Iiri.

bunal em sessao de 19 de J 1 .L ! com 0 seguinte teoI':

e tec evi o contrato ja

foi objecto de recusa d visto e nao pode, portanto, ser

de novo c iacio 0 verdade, 0 arti 2Q do Decreto r

nQ 22 257. de 25 Hevereiro de 19331 dispoe que os acor

daos e decisoes do ~rj I t 0 car ter e os efeitos

dos j tos e sel~t;e as s crI1t is de Justit;a, 0

que lica neces amente a exist cia do caso julgado

para tais ac6rdaos e ci eso euLee estas

as reeusas de sto, deeisao juri eional que ate e s

sivel de uma e eeie de reeurso !l Sll ou extra or

0, e 0 eCl8.G pelo e s -

tros, pode a recusa em creto fundamen-

tado.

De e e t l1a.o se verifi ~3e a ossibilidade

de alterat;ao da recusa pelo pr6prio ~ribunal, que em re­

lat;ao ao caso escotou 0 E3eu poder jurisdieional"o

f'elo anteri e se ou se pOI' eiramen-

te exactos os es desta deliberat;ao do

Tribunal C~ntes, res enas 0 respeitante ~

parte arti Q do creto nQ 257. entretanto

se di sa razao esseuci editiva da exis -

tencia urn caso ci materi relativamente ~s deci

soes de as em exame e visto.

_ ..

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s zem uGa decl j sdici sobre

dade ca ou e ecifica acto strativo autori-

zador, consubstanci um j zo de or

dicional o seu to Ie e a sua

ordem juris­

aridade

nance

o caso mat al ou interno consiste em a defini9~0

~o controvert a se 6r a quaisquer autori -

dades, Ihes seja tida a mesma re1a9§o, quer a

titulo aI, a titulo ej icialo Todos Ihe de-

vern ac 0, sem nova discuss~o.

sentes estas realidades, acei elllbora a e spe-

cific aqui, como sucede nos

bunais iciais, e uma rela9 ao J ca de con

troversia a dec

rece f§cil sustentar

c ., no exercicio

recusar conhecer

or9ament

quando tal acto

o

o

uma

haja

io do contradi o - pa-

de

etencia juri

9.S, 6rg~0 jUdi­

cional, possa

nistrativa e regul

acto da istra9~0,

resent e sobre 0 seu

merito t "Llrna cleclsao d " DS realidade traduz

e consubstancia, em fIt iss, a figura do caso jul

do se Oem

rEila9ao juridica

nLJlTIa ,jurisdi93.0 Ii sui eneris ll e numa

e eci

e exacto como se > ;-

a e tl [-;l

CUS2~ vi consti Q c,

do terrno, pois - " nao so

dico dirig c3 uma ent

como neEl. sequer e os seus

eer em 0 cio que a tran teo

sto (conced 0 ou re

z C[::o }....J, .....

Cl

no

na ac

(juer c ':l

ao propria

jur.!, e possa ser ctada,

os a co-os,

) envolve uma previa

ci ao 18 istrativa e re aridacle or-

9 ain acto em apre90 e lLlla

(le ou corlSO e 0 sto

e con.cedi Oll reCll2.acloo

o visto e recusado a re ao consubstancia a

cl ao de il i s

a de e ao ser c c (notificada) ao mem­

bro do Ooverno c etente envolve urn c juridico tra -

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ido na l rnanut acto em C8~usao

Os r" 11/ .....

',:t vlC SU a recusa lesinente uma s-

t ao do a veri caGao

de una 1'0 essencial ~ efic~cia do acto,

ct teses strativas inte ante ultrapassadas e

revelam U:ilEl vi er ita conteudo da funGao

caliz ao s despesas l(;aS pOI' parLe de

Contas e das consequ@ncias derivadas desse exercicio fun

clon

8 - As conclusoes at§ ora encon as no plano dos principios

s em §ria de fiscaliz le 1 s spe _.

cas e e~ mat§ a exame e f:rto sao eiramente

ias, ca aplic~veis ae) i ti70

b o recurso s cisoes de e

de contas tern de aceitar-se desse cto se poder~ ex~~_.

trair UT[l

do i Olf

ci ao pOI'

decisoes j

ja

11111

c

to mais a favor da natureza jurisdicional

a sua recusa p e ser objecto de reapre

c 00

1 erior em rna es id@nticos aos

se CO[,1O po s voc " ne mat

exc caso agora car

nela ser enquadrada.

§ s ida os 1 ites a is era a forGa do

caso jul S8.0 ados pelos elementos identi -

cativos da a ern e foi prof a: as p;ar-

-bes,] 0 ~p e a cau,sa de pe e se

erue s polos elementos ores re -

lS.Gao ou Sl juri ica substanc 1 de Dela senten

eitos" o objecto e a fOTlte au o constitutivo,

lEl.cl0 e ciso C-J..t (lOS ter~:lO s finiqao e~-)--

11E1 sent a tem ori para qualq er pro cesso Illas so em e.xacta corre pond ia com 0 seu

cont p anto eIl novo cesso

se discuta e ilo que a 111e Si.110 finiuo

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lic o estec)

conc no ,sent

caso

Com efeito 0

verifi

lorna to

judice!! facil e de uma hip6tese de

e 0 hemal Admini s

trativo

tivo

li beroll nao cer traduz um acto administra-

orl

de provimento

distinto Ie

o no ac6rdao de

egrava 0 diploma

Agosto de 1981

Al disso sao diferentes tam as normas juridicas ali

invoc s como

neces amen-ce

o cI0 inesmo

1 co

e sses l" c' "" achos razao por que!

uzem, TIuito embora reportados ao pro-

ciowlrio ') uma stinta e diversa rea-

st~rat j por verific ao de

e na l!causa pet 11

se ia osto e i:leUl neces outras consi-

deraQoes ,acoJ'::'dam os juizes Contas em con-

ceder ao recurso osto pelo or do -L / • GOrlO

rida e t

ploma

do ac

namente,

as stente -1-' Ge

c '-1 C"1 v.. ;~:J E:l1J 0

emo oSo

9 de

(aa) tero

- Antonio

- Orl

cau, revogando a cisao recor

o processo ao 'l.'ribunal

de se tomar conhec

z errl ~~ de

o do di­

de 1981 e

ele encorpora e nomela, int

iano " " -caClO a 0 de

co unto os orestais e

o de 1

s eiro s (relator)

;rJ.e: S

T " tJose ste 0 Branco

o V eute Leal ('10 l a cone

em p

peusa.r

de !l

funQao j

com 0 ac

icional

, mas venc 0,

por c inuar a

e a funQao

no ito , " +- ) u.e Gonvas

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(votei a cone s veneido

~o nelas raz6es ostas na deelara

G~o de voto que ee ) 0

e e prese prazo Dara deduz qualquer

reel §o ou para rG rer pedido

(a) - Jo I s e

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E

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10AO DE DEUS PINHEIRO FARINHA

luiz-Conselheiro

luiz do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem

CONY NCA .:.

, . DOS

Anof'ada

OPEIA

HOMEM

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~-,. um dn~, mais \k ::nTrcnta

:.cnlr:rUL'fl 1l:: Hl1pOrt~ mais de !1h't:.dl" da c;ll:rgj~l que ('on,,-,imc c: {)s llre(,:0.\ do

r,-lku, tCi'crn em j9Tl-l(n~i\ vohan.rm

car em 1 (J79. Con~;cqut:ncia'}:

con .... idtr{t\·cl:.., a;.1tl1cnto da fl;l(aU, Cll"cimctIt(l [eJuzidu e au­men!\) do I.ks:..'mprego.

urr:

I !1li'~:Jrtanll'>;' econo111ia<; de eocrgia PC} .. dern Se;' fl:;llizadul., ,:::01 mUllos dvrnf-

ma:-. crifkio::. O~

mis:)J.() <.:urepeih {-stimula, refo["{;o (' a co·(!"rd( n-<lclonais. Leva a cientificus e financia

A \CS

ciuiu limilar ,~:> ~WlS pctr61co. aos !1Jvcis -de

dnjo 1980-lv85. Em con!rapar­o carv3.0 c a ene.rgia nuclear dc­

vcrao assegurar tres quarto".) da pi"(;du~ ~al} de elcctricidadc ate 1990.

A CunJUnid:.±de concede para fi!1anCWf invi.'slimtuw (la tria do can:['w, s-uhsi.t.lia a invcs,\igayao

~o de gas'ei.ficacao e li­hulh~L ~~1a" ho'l ainda

muiw a ~,um{}, a carvfio.

anmentar 0 con­e a::. jmpofta~.f:es dc

.A CornunidaJe Lerna igualmente eli­minaf os obs.taculo::. au~ se 1evanram

pacifi{:a da"' cncrgia nuclear a rnesma re.sponda

nidaJc ::on.,,(.l'!fuU m:!is -de (; milhC)eS de contos ~l ,- 0m ma!Cri3 de ~':::,~uran\>a) quanto an estado do:. reacr.orc:.. ao tratarnento

do:, combusti\'cis irradiados C 30 anna·· lc:nD.ll1cnio Parlicipa, men to de nuclearc:. e na pros:pec~ao de No dominio dCl petro}eo. foram torna-

das mcdida-; para fazer face (l uma c\'cntual ruplura de forne(:imentos. In~{uur(lu-se a divu!ga.\'ao UO) prc\,os para favorcc.er a concorrencia (: a

cia do mercado. Concedcm­e cmprestimos com vis.ta ao

dc~envolvimento de novas tecnologias

A, ete,

pcl

dt: do

\"idade rH;"stes doi!, pianos e cst;;:! ta (11-

bem num projecto a longo a fUSJO nuclear com a

connru<;ao, em Cuiham (Gra-Breta-

ll)~iquind ~':\;;;:fi­

a .It:, 1 Fin.alm:.:rHc, u C()lllU' ni.:.i:-.Hit procllr2 c\[anc!r.,::(,;':!, n.:)a~'(),:s

ta\';:is c de cunfiarH7':t CCnl 0::' Dutru)

paf::c~ irnportadores c corn 0\

pro~iutore~ e o.s p:.Ii"es de") Ter-Ce-1fO ?v1undo, prl)duw-(':-, a lk"en· \'ol\'er 0:-, ~e; .. l') pr6prios rCCUf\i.d5.

Os progressos no senlido Ui11J. poli­tiC:l comum de encnria ::u() lentos. (ft··

m(lsiadu !cmos, 0.'.. Dah;:s C()muni~ daJe nfw dependem' todo:- do me:-.rli,) mndo da:::, imporu.t(:Oc\, d'; ",ua;., Jades de Droduciw ~3.0 difercll\ts.

b.:.,>(".., mai~ s,a'\ menus infl~t(:i( :'1!':,(i),

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PROPR~EDADE

• Miflisteoo de Rsfomia Admiflistr@iiva

Fernando Oiogo !:Ia Silva - Maria "'delina sa carvalho Rarniro laooiro Monteiro - fernando H L de Penna Coutinho

F. M. lopes - Elias Jesus Oua<;iros

• C$litro de lnf~o Ciant/fica e Tecnica de Reforma Admiflistrativa (CICTRA) E$tmda das laranjeires, 146-1600 USOOA -- Tel. 132934

C(liMf'O~~IC,AO E Uill;I"Kt:~~AU

• Oiv!sio de 00 CICTRA Rua Almaida i3randiw, 13·11. - 1200 LlS80A - Tel. 60 82 65

• rA>nr(j"'nj~c""n - J. Martins Lopes

• - J(]el Leilia

Numero avulsn: 90SOO

117

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EO."ORIAL

LEONARDO L. DE MP,TOS - SUiJorres gesfionanos. Uma eXiJeriellc;a em movimento

DOMINGOS ANTUNES VALENTE -- illsulUclOllaJlzacao oe servJI;;os de

Pa~-;

181

187

flsca/izar;:ao medica do traba/tlo em Portugal 221

JOAQUIM A LAVADO·-- Sector da informa(:ec.· informatica e seu planea-

menlO - 3 233

FRANCISCO H. VAL.ENTE - Formacao e aperfelcoamenlo proflsslonai de pessoal dmgente e de chetla no MIrlisteno da Agr;cul1ura e Pescas 265

CLAUDE BUGNON Processo orr;;amentat p1aneamento e gestao nos

poderes plib/lcas 273

Llcenca par aoenr;a 319

JustIilcacao por partlClpac30 Oe fallas por ooenc;:a 322

Conflrmar;:ao de arestado medico 324

Servlr;:o electlvo para efeilo de fenas 324

Servir;;o efectlvo para progressao na carreira 326

Recuperar;;ao do abono do venclmento de exercicio na Admlnlstrar;;eo Local 328

Isenr;:ao de horario de trabalho e cOn/rolo de assldUioade 330

Idade de ingresso na carreira de mOI()(fSra 331

Melhoria da gestao plibllca /01 lema de reunioes InternaClOnalS 335

Cooperar;:ao com a OCOE 337

Vlslta do Mlf7lslro da Adrmmstracao Publica da GUine-Blssau

Recens6es bibliOgraflcas

temattca Relorma Admlf7lstraflva na Europa

Fievistas

i\ ..--o ,1

338

341

347

351

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INT POR ET DES CONT

I

I

DE C AREE DES ES DE . CONTROLE FINANCIER

I. ON t

LE CIP TID S F

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Bur'Tt: TIU)U:STIUt:I.I,t: CI 04 'TOIUn: UUU "01. U. 11

0 i

La Re,'ue imernalionale de la verijicalion des comples publics esl publice en lrois versions, soil jrall{;a ise, anglaise el espagnole, IOUS leO' Irimeslres (en janvier, avril, juillel el oClObre) pour Ie compte de l'lNTOSAI, (Organisatioll illlernationale des inslilUliolls superieures de cOnlrale des finances publiques). La Revue, organe ojJiciel de l'INTOSAI, "ise au per:fectionnemenr des procl!des et techniques de verijication des comples publics. Les opinions et idees emises n 'engagenr que la redaction et les auteurs des leXles el ne rejre/en! pas necessairement les vues ou I'orienration de I'Organisation.

La redaclion invile leO' il1leresses a soumellre des articles, des rapporls sp(xiaux ou desjaits divers a ses bureaux, aux so ins du "Us. General Accounring OjJice", Room 7 J 24, 441 G Street, N. iV., Washington, D.C., 20548, US.A. (lei.: 202-275-55J4).

La Revue est dislribuee aux directeurs de IOUies leO' Institulions superiell".'s de cOlllrale des finances pub/iques du monde qui participent aux aClil'ileS de l'INTOSAI. Les autres abonnes doivent souscrire $5 americains par annee. Pour les versions /ran,'aise et anglaise, il jaw acheminer cor­respondance et cheques au bureau adminislratif de la Revue-P. O. Box 50009, Washington, D. C. 20004, US.A. Pour la version espagnole, les abonnes doivent libeller leur cheque a I'ordre de I'lnslilulO Larinoameri­cano de Cieneias Fiscalizadoras el I'expedier a I'adresse suivante: ILA CJ}~ a.s. de Contraloria General de la Republica, Carrera 1 J, # 18-38 Piso 4, Apartado Aereo 25445, Bogota, D.E. Colombia.

Les articles de la Revue sont repertories dans Ie "Accountants' Index" publie par [' "American Instillite ojCertijied Public Accountants". Des articles choisis figurent egalement dans leO' comples rendus analytiques publies par les societes Anbar Managemem Sen'ices, de Wembley ell

Angleterre, et lJ.niversity Microfilms Internalional, de Ann Arbor (Michigan) aux E-U

Versionjral1(;aise etablie par Ie Bureau des iraductions du gou vernemenr du Canada.

I t~dhnrbd 2 ~III brt~f

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U II •• &.- dn ~~A"ft duos h" dmlluhu.- ih~ hI v~~rUieulioo d~'!s lr~IVUUX Imbn(~s

If. IAu "rt;'rifi«~uihm dli~s re4~t~U~~s fhw~dll's ';UI no~r.tUlou~a(TIIi

I·"' I-ronl d(~ '·(~rifj«·u.hm: hI PUIIlOU&lsi4h Ncmvc~n( .. Guim~(~ .f' DUllS I(~ (~auh·e .h~ I~INTOS"\I

CONSEIL DE REDACTION Charles A. Bowsher, controleur general des Elals-Unis Kenneth M. Dye, vcrijlcateur general dll Canada Manuel Rafael Rivero, cOlllrOlelir general de la repubiiquc du ~ 'cnezueia

REDACTEUR EN CHEF John D. Heller (E:-U)

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EN CHEF

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ADMINISTRATION

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MEMBRES DU CONSEll D'ADMINISTRATION DE l'l NTOSAi

D. G. Njoroge. contraleur ef "erillcatellr general du Kenya, presid,'lIt Miguel A. Cussianovich, contraleur general de la ri.'publiquc du P/mJ/i,

premier vice-president Francisco S. Tantuico,president de la Commission de "('njicalion de 111

repub/ique des Philippines, deuxieme l'ice-president Tassilo Broesigke, president de la COllr des comples de la republique

d'Alitriche, secreta ire general Keith F. Brigden, ver{ticateur gi!l1C!'ai de 1'A.lislralie Luciano Brandao Alves De Souza,presidelU de la Courdl's COmpEL'S dll

Bresil Kenneth M. Dye, I'erijicareur general du Canada Jorgen BredsdorfT, ,'erijicatellr general du Dancmark Silvio Pirrami Traversari, president de 10 COllr des complcs ill' /'/{(Jlic Fudeo Ohmura, president du Conseil de "erijiCCIEioll dll Japo/l Sheikh Omar A. F akieh, presidelll du Bureau de ,·I.'r(jicatio/l genl .. m!"

de I'Arabie Saoudile Servando Fernandez-Victorio y Camps, prt;sidell! til' fa COliI' des

comples de f'Espagne , Kpadenou Aguey. il/specleur de f'E/a/, J()f!,O

Charles A. Bowsher, contraleur general des l'tals-L'nis Milorad Birovljev. directeur general du 5;t!rl'icl' de eomplLlbilite social"

de la Vougoslal'ie

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par Elaine Orr, U.S. General Accounting Office

Chaque annee, un plus grand nombre de pays reyoivent un mandat statutaire les obligeant a commencer a effectuer des verifications qui s'etendent au-dela des etats financiers pour englober I'economie et j'efficience des operations gouverne­mentales. Queis que soient les termes utilises dans les nouvelles lois pour decrire ce mode de verification (verifications de la performance, verifications de l'optimisation des ressources ou verifications dont la portee a ete etendue), Ie desir est Ie meme­Ie corps legislatif ou Ie chef d'Etat vellt obtenir plus de renseignements sur la fayon dont fonctionnent les ministeres et les programmes du pays.

En plus d'avoir it fornler Ie personnel et a elaborer de nouveaux procedes de verification, ce qui est une tache tres exigeante, un grand nombre de pays ont a faire face a une grave penurie de personnel. Meme si tous les verificateurs en poste avaient reyU la formation necessaire pourevaJuer l'efficience des programmes, Ie personnel ne serait pas encore sut1isant. Un facteur important est que les nouvelles responsabilites sont tout simplement ajoutees aux taches deja existantes et il est rare que des fonds additionnels soient fournis pour embaucher d'autres employes.

En realite, il y a deux manieres de voir les choses. Premiere­ment, il y a I'aspect "penUlie de personnel". Deuxiemement, il y a la multitude de taches que doh accomplir un bureau de verification. Celles-ce peuvent comprendre la verification au prealable des pieces justificatives, la verification de toutes Ies demandes de remboursement des depenses, la certification des etats financiers des ministeres, des societes de la Couronne et des organismes paragouvernementaux et la preparation d'etats financiers consolides pour toutes les depenses publiques. T outes ces taches doivent etre accomplies, mais doivent-elles neces­sairement relever de I'institution superieure de controle des finances pUbliques? Beaucoup de pays commenyent it etre d'un autre avis. II ont commence a separer quelque peu les fonctions de comptabilite et de verification, en elargissant la portee des verifications effectuees par les institutions superieures de con­traie des finances publiques et en chargeant d'autres ministeres et organismes des procedes de comptabilite plus operationnels. IIs se sont ainsi dotes d'un systeme de gestion financiere decentralise. Bien qu'en vertu d'un tel systeme, on delegue quelques-unes des fonctions precitees aux ministeres, les institu­tions superieures de controle des finances publiques conservent, en general, la responsabilite de la surveillance ou de l'orientation. Cela pennet it j'institution superieure de controle des finances publiques de s'occuper moins de la comptabilite operationnelle ct d'effectuer d'une [avon plus efficace des verifications finan­cieres et des verifications dont la portee a ete etendue.

L'adoption et Ie maintien d'un systeme de gestion financiere decentralise efficace necessiteront, entre autres, J'appui d'un organisme qui doit approuver tous les changements (habitue lle­ment Ie corps legislatit') et du pouvoir executif, des normes comptables que doivent respecter les systemes comptables des

ministeres, un systeme de verification/controle interne dans les ministeres, une surveillance permanente de la part de l'ins­titution superieure de controle des finances publiques et Ie consentement des ministeres et des veritlcateurs de travailler ensemble afin de creer et de maintenir un tel systeme. Etant donne que la derniere de ces conditions necessite un changcment d'attitude important, eHe sera sans doute la plus difficile a realiser, quoiqu'elle soit primordiale.

II serait peut-etre utile de decrire brievement Ie processus de gestion financiere aux Etats-Unis qui englobe la plupart de ces elements. Le fondement de la plupart des depenses est, bien entendu, Ie budget. Lorsque des fonds sont depenses, les pieces justificatives sont approuvees par Ies agents de certification (gestionnaires financiers importants au setn des ministeresl organismes) et Ie department du Tresor des Etats-Unis ci1'ectue Ies paiements par I'entremise de ses agents charges de payer les depenses, lesquels sont repartis dans onze endroits au pays. Tous les paiements sont cons ignes dans des dossiers et sont imputes aux comptes appropries du budget: la plupart des donnees sont mises en memo ire dans un ordinateur a/In de faciliter la compilation des rapports financiers et de reduire l'espace de rangement des dossiers. Le departement du Trcsor prepare un etat mensuel des recettes, des depenses et des soldes du gouvernement americain. Ce departement (el non Ie Genera! Accoullting Ojjice) tient des registres centraux des revenus et des depenses. Un ministere ne doit pas depenser plus que Irs credits qui lui sont allou<~s dans son budget, mais il peut demander au Congrcs de lui accorder des fonds supplementaires. S'il y a depense en trop, Ie departement peut presenter un rapport au Congres, par l'entremise du President, demandant qu 'auculle sanction ne lui soit imposee.

On peut se demander comment Ie General A ceo 11111 illg Ql.licc (GA 0) se sent du fait qu 'iln'effectue pas la verification de tous les etats financiers du gouvernement national. La rcpnnse il cene question reside, en panie, dans Ie role que joue Ie (fA () il !'interieur du systeme. Le GA 0 etablit les principes elles nonnes comptables auxquels doivent se conformer les systemes C<lrnp­tables des organismes: il doit ensuite approuver les systemes elabores. II surveille cgalement les operations des systemes comptables des organismes, en choisissant, a il1lervalles rc­guliers, une partie de l'ensemble dll systcrne comptablc d'lln organisme a des tins d'examen et de verification/conlrole. En outre, Ie personnel du GA 0 surveille l'ensemble des syslcmes de contrale interne des organismes, notamment Ies systcmes de contrale financier et administratif. Une partie du sys!cme en question englobe les bureaux de verification interne des minis­teres et organismes, lesquels veriilent un grand nombre des aspects de Ia gestion flnanciere et administrative des rninisleres. Ainsi, meme si I'ensemble du systeme est loin d'etre parfait. Ie GAO estime qu'il est en mesure de deceler Ies laclIlies qui existent et de recommander les mesures cOlTecti I'es necessaires.

(.';lIilt' ,i ia page 7)

I

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construction qui merite une verification approfondie. Une verification detaillee de plans exige beaucoup de temps

el de travail; on doit donc y affecter un personnel hautement qualifie. Cette verification s'avere adequate pour les projetsdont Ie ceut eleve indique que Ie principe a'economie n'a pas ete observe; de la me me fa<;on, e!Je est essentielle pour les projets OU rOll a choisi des solutions technulogiques inhabituelles ou pour ceux dont les plans vont servir a un certain nombre de construction similaires.On doit egalement avoir recours a ee genre de verification lorsque des plans du projet sont inexacts ou Sf de profondes modifications indiquent que les plans ont pu etre inadequats,

La verification doit toujours inclure l'etape de la commande (adjudication des contrats). Elle doit etre particulierement' approfondie si les concurrents ont ete limites, si ron a accorde Ie contral a un soumissionnaire autre que celui qui avait presente j'offre la moins elevee, s'il survient des doutes it propos des titres de competence de l'entrepreneur a qui 1'0n a accorde Ie contrat, ou Sf Ie contrat comporte des couts au-dessus de la moyenne pour les travaux de construction, Il y a ega!ement lieu d'effectuer des cxamens detailles si des modifications subsequentes au contrat de construction indiquent que celui-ci avait ete mal prepare,

La construction eJle-meme doit faire I' objet d'une verification des plus minutieuses lorsque la qualite de la cons\ruction est essentielle au caractere fonctionnel, a l'efficience ct a l'uiilisation a long terme de la construction, De plus, des projets rerardes, des modifications importantes ou des defauts de construction une verification approfondie,

des Le programme de verification doit avoir pour but de

soumettre, it intervailes appropries, les organismes du gouverne­ment a une verification couvrant tous les aspects essentiels de leurs activites afin de prevenir toute impression de ., domaines it decouvert" ,

Les verificateurs ne doivent pas se contcnter d'examiner simplement les petits details d'un projet ou d'une construction, ou d'examiner minutieusement les operations de l'organisme verine, En analysant la gamme complete des projets des travaux pubiics, les verificateurs acquierent une meilleure comprehen­sion des travaux et peuvent comparer les projets. Dc relIes comparaisons permettent aux institutions supericures de controle 9cs nnances publiques de resumer des constatations analogues. A partir de ces elements, on peut eventuellement etablir des criteres uniformes d'ou peuvent emaner des rccommandations visant it ameliorer les travaux du secteur public, Ainsi, les institutions superieures de controle des finances pub!iques introduisent des reg!ements nouveaux ou modifies ou recorn­mandent des ameliorations logistiques; en outre, eUes suggerent que ron utilise des methodes et des techniques appropriees ou economiques,

L'etablissement de periodes adequates de verification est

Un tel

(SuiTe de la page 1)

ne fonctionnerait pas dans tOllS les >',,,,,,,,,,,,, de proposer que les methodes

ailleurs. Toutefois, les concepts a l'echellc du

essentiel all suivi de cette operation, Le fait d'atTirmer que routes les etapes des travaux de construction peuvent etre sujettes it une veritication ne fournit pas necessairement de base pour etablir la periode la plus adequate de verification, Puisque les institutions superieures de cOlltrole des finances pub!iques ont pour regie d'eviter de prendre des decisions mal fondees, ron pourrait penser que les mesures prises tot sont toujours les meilleures. Toutefois, il y a des desavantages a effectucr la verification trop tot; en effet, celle-ci ne pourrait traiter que de certains aspects car les renseignements sont limites, De la meme rayOn, les decisions que prennent les gestionnaires retativernent au cout et a l'etTicience d'un projet de construction ne peuvent toujours etre, it e!les seules, completement et serieusement evaluees. De plus, dans de telles circonstances, les institutions superieures de controle des finances publiques peuvent, lors de leur postverifi­cation, etre arflenees a s'ingerer outre meSllre dans la prise de decisions des organismes du gouvernement. Cependant, il semit inapproprie de toujours retarder la verification ini tiale j usqu' it ce que la construction soit terminee ou dCfinitivementjustifiee, car les constatations de cette verification se reveleraient inmiies.

En consequence, il n'y a pas de regIe gellerale relativement it la periode appropriee de la verification: cependant, il faut prendre des decisions separement en ce qui a trait aux ditTerents objetifs des examens, Si la verification est axee sur Ie plan (en particulier, les projets analogues) et evidemmenl, si d'apres Ie cout du projet, les institutions superieures de contro!c des t1nances publiques viennent it douler de i'observ:ltion des principes d'economie et d'efficience, il faul alors elrectuer des examens aussitot que les organismes du gouvernernent onl termine l'etape de la prisc de decision. Tous les projets couteux qui se prolongent au-dela d'une certaine periode sembleraient requerir une enquete initiale aussitot apres la pass at ion des contrats de construction et Ie debut des travaux. Lorsqu 'il s'agit de projets de petite envergure ou de projets qui exigent llne evaluation d'ensemble de la construction, il faut e!Tectuer une verification apres que la construction est terminee. Dans certains cas particuliers (par exemple, lorsque ron examine r aspect pratique de nouvelles techniques ou d'tll1 noU\<cau materiel ou lorsque ron etudie les consequences d'une solution technologique sur les couts d'exploitation), i! faut faire une verification supplementaire apres qUe la construction a etc utilisee pour quelque temps.

Les rs La nature et I'etendue de la verification relletent clairement

les titres de competence que doivent posseder les \crificateurs. L'importance des criteres economiques et leclmologiqucs IGfS

de revaluation rend indispensable Ie recrutement d'ingenieurs qualifies pour ce domaine particulier de la verificatiun. Cependant, il n'est pas necessaire d'obtenir les services de specialistes pour chaque secteur de 13 construction. !l cst important, toutefois, d'cmploycr des verificateufs qualities qui possedem une vaste experience, qui sont capables d'analyser l.::s decisions des gestionnaires et d'evaluer practique, I'economie e( l'etlicience de tout ou de loute construction.

contr(lle centralise etTicace sur la tlnancicre -- c:ela devient une tach" 6norme qui l'utilisation des ressources des instil utions superieurcs de controie des finances

a des tins d'evaluation de l'ctlicience des Si ron n'a pas Ie temps (re!lel~lUer ces

it est encore possibk que Ie:; fonds scmnl d'une b.;on mais les biens ou les services ob!l'< :llS nl' serom pas les meilleurs soient ou ne seront pas lItili~cs com me il convient. II est fort que l'inslitmioi1 de controlc des finances

utile en se l'cnIcience Ull de des ressources,

-----<---------------------<-------------,----------<-------<-_.«<.<--<-----------<---« f 'f.~ !

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h,lIlfJHl

Contents \'"01 .. .111£ 16111 I.~ .... c 4-

1 From Our Brlefease Experimental Regional Eyaluation Fonun President's Conncil on Integrity and Efficiency 3FMIP Issues Exec"tltiYe Handbook API Report C.alls for End of Chaos in Federal GmIlL" AudiUng New Handbook lIighlights GAO Libntry Services

3 On Loeation GAO Enters U1e Bowsher Era Israeli State Olmptroller Visits GAO Signing lip IntenlUtional Auditor Fellowship Program Federal Agency Eyaluation Directors' Group

'2 'l'rends m Evaluation Keith E. Marvin

9 The Denver Regi<OlIII: Rocky Monlllltam High Pamela K.Tll III lcr

23 A BureancratWho Made a Differellllce-for the Better .Janet Lowden

28 Trainiug at GAO: A Systematic Approach H.Rosalind Cowie

31 The Logic of Evaluating IJoll"ogroUllll Eil'ectlli C,arl E. Wisler

34 Evobdi<on of Fiscal F'eder .. alism Elainc L Orr

i (i.\() Hl.'\'il"\\'/F.,tl1 IHHI

l/ I

..-v, ~;

,

.. ,,/ ! /;

[. i rf /

! t, j

~ -.I I

36 A Different .lPel"SllIeetive: lutergovenuneutai i\:"ditin~ and t)vabllation

36

40

43

46

State A1U:UtOJf'!\i alld I IO.cll"foIl"llB.alle4: Audit(\; or F.cd.cll"aaD l»ro~rrullls .Jeffrcy II. Brcwcr and (jlcnn E. Ikd:

Th.c {~hall.cl~.c or lute~ov.cll"llm • .cutall·olitics for E,.'aluatiol. ~lan~.cJf'!\i

Lee Edwards and G. Ronald GilbC!1 A Il>.cI"SI).cctiv.c rOI' State and l.oealllOrogll"nm t.;valnatiou

Clifford \Y. G11lYCS

(A.mpardble lforth-A Socioecon<omic Issue f<or the Eighties

Guy Wilson

SO l\"'h<o's Looking .. Utel!· die (~olintry's Business? Robcrt B. Ilall

S~J A Week's Wortb KCJ111CUI ;\1. ;\lcad

56 Legislative Devclol)lIneuL'!Ii • Judith Hatt cr

58 Reflectiollls Diane E. Grant

60 GAO Starr Changes

63 ~ew Starr ltlcmbers

6S Pn.,fessiolllllal Acth1ties

(;,\(} Hn'h:\\"' Full I !)1,n Ii

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I UNAL E CON

JUNHO DE 1981 N923

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A a realidadecolTlo ela 13, para a examiner que podem ser adotadas para modificcHa.

E pareee inutil nar como se os 8CaO parlamentar e de governo, em nao fossem em grande parte os politics.

sobre a "RenovaQaoAmericana", a argucia, 0 pensamento dos

perigo ao qual visavam esses morgados e mer­cadores que se tinham rebelado contra 0 Rei Jorge era 0 da monarquia; e 0 seu remedio para esse perigo era a teoria dos freios e contrapesos. "E preciso fazer com que a ambic;:ao se oponha a ambicao", disse James Madison." (3)

se a tomada de contas e importantissima atribuicao da instituicao poiftics que 0 Parlamento e, e se neste, como se afigura

e inevit8vel, 0 grande movel da acao e a sua projecao 1,0 problema se localiza exatamente em fazer com que, em

virtude de processos adequadamente construidos, a tom ada de contas tenha essa projeeao eleitoral de que, por si so e natural­mente, nao dispoe. Sera isso possivel?

o de contes

Nesta altura e em primeiro lugar, impoe-se conceituar devidamente a tom ada de contas. Em que consiste ela?

Tem vigorado entre nos um conceito que amarra demasiada­mente, a ideia da tomada de contas, a de um processo de busca de irregularidades legais e contabeis, como se consistisse ela,

exclusivamente, numa caca ao trapaceiro que eventual men­te se oculte sob a capa de arrecadador de impostos, de ordenador de ou de 9 dos bens publicos. explica, em boa

por que motivo 0 assunto mais conseguiu despertar grande interesse na vida parlamentar.

Formar da tom ada de contas esse conceito puramente disci­nar e legalista e, sobretudo em nossos dias, aprisiona-Io num

quadro apequenado que, na melhor das hipoteses, gera 0 ritualismo

3) TIME - 23-2-81, pg. 28.

.r,

••

~

~

e, em outras, favorece posicoes mediocres e ate mesmo mesqui-nhas, quando nao a mera inac;ao.

verdade, a grande finalidade da tomada de contas e a de avaliar os resultados da acao governamental e, dessa avaliac;;ao, extraif orientacao para 0 futuro. Os aspectos legais e financeiros sao parcela importante dessa avaliacao, mas nao sao tudo: ha nela muito e muito mais.

Em toda aeao governamental, he tres momentos logicamente distintos e, em gerai, cronologicamente separados. Toda aeao de governo e, com efeito, primeiro planejada, em seguida executada e, finalmente, avaliada~-,e'.P seus resultados. Plano, execw;ao e avaliacao constituem, de certo modo, um fluxo continuo, pois os melhores pianos estao sempre sujeitos a frequentes revisoes, corno consequencia do resultado da avaliacao de como se executaram.

A funCi:io do TeU

Em segundo lugar, cumpre deixar claro em que consiste a funeao do Tribunal de Contas da Uniao, como orgao institucional auxiliar do Congresso Nacional, para que este bern desempenhe suas atribuicoes de "tomar as contas".

Trata-se de orgao tecnico, no melhor sentido do termo, isto e, de orgao cuja preocupac;:ao fundamental e predominante deve ser a objetividade. E um orgao "fact finaing": 0 que dele se pede e que investigue cuidadosamente os fatos e os exponha com ciareza, a maior possive!. Nao e tarefa facil, porque exige, nao apenas integridade e agudeza de vi sao, mas, ainda e muito, organiza<;ao e persistencia em aperfeicoa-ia.

Nao e um orgao opinativo, no sentido de que Ihe caiba dizer, entre dUBS orientacoes discutiveis, qual a mais conveniente para a aeao governamental. Tanto e assim que e vedado, aos SElUS membros, exercer atividade politico-partidaria (Decreto-Iei n? 199, de 25-2-67, art. 6?, n? II). Cabe ao orgao, sem duvida, "julgar". Esse julgamento, porem, nao diz sobre a conveniencia: diz sobre S8 os fatos ocorreram ou nao e se eles sao ou nao conforme a lei e ao dire ito. Sao veredictos que podem mesmo estar errados, mas que se presumem acordes com os fatos e as respectivas normas, e que s6 podem ser contraditados por prova de estarem em desacordo com os fatos ou as normas.

1'<

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Nao

normas, em us corn porta

ponanto, urn riBS respostas, entre as quais

um e

pronunciar-se sobre a con-isso e fu dos orgaos politicos - cabe-s esses os elementos

a uma aseolha acertada. Limitando-s8 a sua nal- orgo tecnico - nao S8 diminui, antes se

consegue 0 que aos orgaos politicos e dificflimo, senao I colocar 0 com objetividade e imparciali-

para que a opcao politica mente esclarecida e mente

Na forma de do nal, cumpre distinguir dois

I - sua e continua e no acompanha-mento das entradas e desembolsos da Uniao e de seus

para "0 desempenho das funcoes de a financeira e on;;amentaria, bem como 0 julga­mento das contas dos administradores e demais respon-

por e valores , a que se referem os 1? , 3?, 4? e 5?, do art. 70 da Constituicao e os arts. e seguintes do Decreto-Iei nO 1 de -2-67;

II - essa culmina e toma feicao abrangente, na elabo-do e do parecer previo a que se refere 0

§ 29, do mencionado art. da Constituicao.

Ao assunto do aspecto ao

o

A finaiidade desse parecer e, tl rnelhor apreclar como a lei

u consistir essa apreciaeao?

sobretudo 0

obviamente, habilitar 0

ria fOI executada.

A n S l!: ~ 11 i enl "comas do Presidente da Republica",

14

< 4

~", ,

no art. § 1°. Entretanto, no nO do da

a r "as contas Parece evidente, em todo caso, que nao S8 trata "contas funcio-nais" do nte, 0 qual seria para esse fim eq aos

e de a que se 0 art. § 4?, apenas com Na verdade, as contas sao Governo como um todo - Governo pelo qua! 0 Presidente

do Poder Executivo - e por elas se procura saber como do mento atuou no sentido da promocao do bem

que e a finalidade organizacao Dolitica e do exercfcio da autoridade

insistir neste ponto que e basico para a do tema. Se a prestacao de contas, pelo Presidente da apenas 0 exame legal e contabil de como se processaram os recebimentos e pagamentos, estariamos diante de pura e si duplicacao da auditoria financeira e orca exercida sobre as contas das "unidades admi " 0 art. § da Constituicao. E que sentido teria essa duplicaCao( 0 objetivo do mandamento constitucional tem mente que ser outro, ou seja, a avaliacao - metodica, objetiva e plenamente informada - pelo Congresso Nacional, dos resultados da do Governo no curso do exercfcio.

Com efeito, interessa ao bem comum que a governa-mental se processe com legalidade e. Mas interessa tambem, e muito, que tal aeao seja eficiente. Esbulha 0 povo 0

administrador desonesto; mas pode esbulha-Io mais ainda 0

administrador indolente ou incapaz. Exige-se do governo que probo e respeitador da lei; mas exige-se-Ihe tambem que visao e descortino.

Conceituada como a avaliac;ao dos resultados da aCao gover­namemal, a tomada de contas torna-S8 0 que realmente deve ser, Isto e, ato politico, com motivacao po! com

fticas. Mas isso como veremos seja feita corn metodo, tempo suficiente

e ainda que de lugar a um debate bem organ sem 0 que os frutos praticos serao de poueo valor.

Os pareeeres prevlOs do Tribunal de Contas da Uniao forne­cem, para tanto, elementos preeiosos, porque foealizam pratic8-

15

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o controle interno e

n ...... ~ ..... o;;JI ESTATAiS

t"t'it'itl'ole do Estado. a que uma dependencia do

no imediato

(i) Tralado de Derecho Admm,stral!\lo. !3 A'll}" 196(), lomo I, /lag 448 (2) La Empre!;a Pubhca. Real CoieglO de Espanll "Ill Boibrlla. 1970. vol I, pag '10. (3) A Empresil Publica no Dne'w Brasile",' m ROA 91 pag 8

21

da E 0

o

Com a administracao direta autarquias, ja sa acha a fiscalizacao financelra. nao obstante as dificuldades que remanescem, suficientemente versada e definida em seus temas

que tem suscitado especial sao os relativos empresas estatais. Surgem tambe iigados ao alcance €I modo controle financeiro oficiais.acao administrativa. para a qual

origemgovernamental, uniformee

oa edministracao administrative €I

estao

A considerando.

estudo esta mas E a que vem suscitando

no concernente empresas €I as

do

esse 0 entendimento aicancado palos que examinaram o tema mais atentamente, notadamante as conclusoes a que

em "",,,,,,,,."<:01'\<:

de_ de lei com essa final.idade.

recenheciam que a recursos ainda que em

deve subordinar·se ao controle externo. resultou a nO 6 de 14 de julho 1 que

fimmceira e orcamentaria da Uniao, na providencias

julgamento das contas dOG orgaos da administracao zade a leI no mesma tempo, materia de

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fa aamln direta e autarqulca, de fisealizacao e de tomada de contas dos entes da administracao

ntrali"'''rl~

E, pois esta a lei que, atualmente dlsciplina dificil materia concernente ao cant role flnancelfa das empresas publieas e fundac6es oflcials, como lambem submete ao crivo Controle, as ch" empresas subsidiaries.

Em face aD exposto, pareC8-nos que as empresas estatais e fu ofictais estao submetidas atualmente aos seguintes controles.

a) controle parlamentar, de natureza politica, a cargo do Poder islativo, habilitado nos termos do artigo 45 da Constituicao

I, visando ao exame da legalidade e eficienCla, mediante ou 6rg80S especializadas (art 70, § 1 (

b) controle administrativo, previo ou sucessivo, nos termos estabelecidos lei, atraves da regra da supervisao ministerial, ja previstas no Decreto-Iei nO 200, de 1967, seJ8 por outras modalidades de tutela administrativa, que Integram as empresas do Estado no pia mento geral das atividades econa­micas naClona;~

c) controle financelro a cargo do I flbunal Je Contas, consoante • a Lei no 6. de 1975, vlsando a garantla de boa gestao dos dinheiros publlcos e a protecao dos mvestldores partlculares

Dificuldades ao exato entendlmento do ass unto advem igualmente da de se preclsar melhor as dois setores em que atua a lizac;ao financelra

o controle interno se opera no interesse imediato da Adm'inis­trac;ao, dentro da hierarquia admlnistratlva, ou, de acordo com a lei

Por Sua Vel. 0 contrale externo e 0 realizado pelo Poder Leglslatlva, Com auxilio do Tribunal de Contas. A atuacao do

unal de Contas restrlnge-se, a verlficacao da legalldade da despesa

o artlgo 70 da ConstitUicao Federal estabelece tal dlstincao e

23

seus paragfafos enunclam como se processara a controle externo, bem como ° seu campo de atuacao

No campo da admmistracao lndlreta, 0 controle externo abrange apenas as autarqUias

Par ,sua vez, no Federal, as empresas pnvadas

artigo 170, § 2°, submete a Constituicao Icas as normas aplicavels as empresas

Ha, entretanto, expresso em leis esparsas, 0 preceito da nCI8 do controle sobre a dos dlnheiros e bens de

origem governamental, bem como 0 de prestac;ao das respectlvas contas. Nesse sentido, cabe estabelecer a conexao do art. 170, § 2°, com 0 artigo 45, da Constituicao Do coteJo - tendo Inclusive em conta 0 artigo 8°, nO XVII, c, que cogita de competencia legislative da Uniao quanto a normas gerais de despesa e gest30 patrimonial e financeira de natureza publica - 5e infere que 0 leg constitucional remeteu a fiscallzacao dessas empresas e outras entidades descentralizadas, para um plano mais amplo, a ser disciplinado por lei federal Naturalmente, para conferir a atua9i30 de tais entes rnaior flexibilidade operacional, sem submlssao aos processos forma is, mais rigidos, da contabilidade Dublica

Com efelto, vinculadas, essas empresas, a regime de dlreito pnvado, s6 a Uniao, - atraves de lei federal -- pareceu atribuida a faculdade de dispor sobre fiscalizacao fmanceira externa dessa entidades.

Importa saiientar a tipo de fiscalizacao que cabe aos Tribunals exercer. 0 contrale far-se-a mediante:

"I - 0 desempenho da auditoria tinanceira e on;:ame'ltEJrlB sobre as contas das entidades;

II -- 0 ju mentfl das prestac;oes de contas anualS, com base nos seguintes documentos

a) relatorio anual e os balam;as da entidade:

b) parecer dos orgaos Internos que devam dar seu pronu n clamento sobre as contas,

24

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c) cenlilcado de auditor/a sabre a exatldao do balanco, emittdo de contra Ie Interno do M,nisterlO a que se vincula a

acompanhado do respectlvo reiatono;

pronunCiamento do MinlsHo de Estado ou a

Entretanto, quando poderao os Trlbunais de Contas determlnar I

Trata-se na a ree/amos da governamental.

de lei mora que vela atender iea e a exigencia de boa atuacao

sua algumas duvidas tem surgido, nao 56 com a parte da lei que se iea a adminlstra<;ao direta de

Uniao, no que eoncerne uela que se refere as entidades descentraiizadas de um modo geral, bem como no modo de proceder a fiscai ou a tomada de contas destas ultimas entldades,

Como se observa, a lei cuidou de assuntos dlspares, POlS

-regulamentou a fiscal a financ81ra da Um30 e das autarqUlas, ao mesmo tempo que inou a fiscalizacao e tomada de contas das entidades paraestatals que menClOna, Dai as dificuldades na sua exegese, resultantes dessa dicotomla, incerteza quanta as normas da lei ICaVelS a um e outro controle, Em consequencia, uns entendem que a fiscal da segunda parte da lei deve ser reallzada a posterlofl e operar-se com a tom ada de comas,

Segundo levantamento realilado pelo Humberto de em Janeiro de 1978, 0 numero de empresas

estatals com suas respectlvas subsldiilflas ascendia a 31 excluidas as socledades ditas coligadas, todas elas sujeltas ao eontrole do Tribuna! de Comas da Uniao.

Como se observa existe uma verdadeira entes estatals. Dai a necessldade da de um para as empresas estatals,

!41 WAGNER ESTEUTA CAMPOS in Rev do TCU. 16

25

NC

Olante de tudo que fo! 01\0, rnos as seg LJt nt8S conci usoes

1 _ que S8 elabore um eststulO ou lei gersl para as empresas

estat3',s a flm de determiner claramente as Ilmlles de sua 0,

bem como precisar suas relaCaes flnanceiras;

2 _ que seja intens1flcada a supervisao ministerial, consoanle o dl5p05to nos artigos 19 a 28 do Decreta-lei nO 200/67, a fim de

r abusos

ou de5vlrtuamentos das finalidades especificas:

3 _ que se erie 0 Registro Publico das empresas estatais

!'\H.H1 1'aL20'ld ..... ~,~e:,(' np Cdi so Of: Mes~rado en) D11"8110 da UfC

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to:

A DO CONT EI

Ministro Ramos

reformas que 0 Poder Executivo vern ~h~~;:~ ~t.hl;~" "de mereee sobretu-

27 de dez.embro de 1 que nova sistumatica para 0 contre)le interno.

uma decada de foram introduzidas

I! - operar, como

da n9

ambito

de

mi

ao i5tm de para

IV do

de 29 de setembro de 1

5

do ocornpanhanlenlo 15\(·0 e fjnanceiro oe proJeros e duvieJacles cargo de uI1!di:lde~ subordinadas ao Ministerio ou Inclusive os decorrentes de contratos,

da administ

ceiras e e os a cargo da Pasta ou sob sua

III de

IV - assessorar 0 Ministro de cia.

il...;.:::::t (,,-Y'O t"::J,

2. C6."-'YtY'!.""'l

de

de

a

F

3.

4.

de Processamento de Oad05:

de lidade e F Federal;

5. de Admin istrt'ltivo.

desde que a Processamento de Dados vira dinami.zar 05

controle.

ra,

dos

do Oistrito

no III

ra-

Gera! de F do da passou a scI' a Central de Contrale Imerno, a Quem compete (artioos 10 e

11 ) :

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II executar ern e de prograrnas f tanto de Anal de I

admi e) Dados.

i I! de Financeira:

a) de

b) de

Divis30 de ,uN,mn-"l F inanceiro.

!V -- lideds:

e !-inaneet

\,/ de o

Divisao

VI -'- do fiel mentos e do funcionamento

oas leis e reguta-e coordenado sistemas de

de

ai a) de lJ..u

VI! setoriais a desenvoiver Auditoria de e

custos de

tempo e eiaborar reiatorio das

de nas Itais rito

,.1':1\ !3 ral de Interno estrutura-se do seguime Vi! - Divisao de Admi Inodo:

de Normas e menlO; passou a denominar·s,e

das I

II -a de ProcessamenlO de Dados: I ,

h r1 .).j

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nado decreto.

as mos,

contidas no anal ftica e a auditoria.

§§ 10 e

que a/em com a nova sistematica do cont

auditoria contabil, introduziuse, a auditoria

55

51

a

c) 0 exanlf3 da ou

ae

A de programas, por sua vel,

a) 0 f e financeiro dos programas de

a o ou

dos resultados

a de contratos,

f) a rf;a~ da rec:eita e da

t, ,"\ relatorio sobre do on;:amento e a

ra federal, ex no § 29 do

56

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at

des de sua

ao exerCl'CtO da Secretaria de Centrale In

a nova os seus

mura do mais severo de todos os Ministerios

e

de todos os

de

que os Ministe lea

atraves das unidB

(Emenda Constitucio-

urna vez que a urn sistema de

a

inerentes a area mesmo a pasta_