biosseguranÇa - farmácia unisa 2008 · rotineiro de controle de insetos e roedores. ... riscos...
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08/08/2011
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BOAS PRÁTICAS DE
FABRICAÇÃO :
BIOSSEGURANÇA
Prof. Anderson Carniel
- CURSO DE FARMÁCIA -Joseph Lister, em 1860, pesquisava uma maneirade manter as incisões cirúrgicas livres decontaminação, uma vez que as mortes por infecçãocirúrgica naquela época eram freqüentes.
Lister passou a embeber compressas cirúrgicas emuma solução diluída de fenol, além de borrifar asala com esta substânica química.
Florence Nightingale, em 1863, reduziu aincidência de infecção hospitalar com medidas dehigiene e limpeza.
Louis Pasteur, em 1864, derrubou a teoria dageração espontânea e desenvolveu a técnica depasteurização.
HISTÓRICO
Prof. Anderson Carniel
A Biossegurança ou segurança biológica refere-se à aplicação do conhecimento, técnicas eequipamentos com a finalidade de prevenir aexposição do trabalhador, laboratório eambiente a agentes potencialmente infecciososou a riscos biológicos.
Biossegurança define as condições sobre asquais os agentes infecciosos podem serseguramente manipulados e contidos de formasegura.
INTRODUÇÃO
Prof. Anderson Carniel
A biossegurança em Serviços de Saúde compreende o conjunto de medidas empregadas com a finalidade de proteger a equipe e os pacientes em ambiente clínico contra os riscos:
⇒ Riscos Físico
⇒ Riscos Biológicos
⇒ Riscos Químicos
⇒ Riscos Ergonômico
⇒ Risco de Acidentes
INTRODUÇÃO
Prof. Anderson Carniel
Riscos Físicos:
Riscos nos ambientes em saúde
Equipamentos que geram calor ou chamas
Equipamentos de Baixa temperatura
Material Radioativo
Pressões Anormais
Umidade
Ruídos e Vibrações
Radiações não-ionizante
Radiação Ultravioleta
Radiação Infravermelha
Raios Laser
Campos Elétricos
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Riscos Biológicos:
Riscos nos ambientes em saúde
Amostras provenientes de seres vivos: plantas,
animais, bactérias, leveduras, fungos, parasitas.
Amostras provenientes de animais e seres humanos:
sangue, urina, escarro, secreções, derrames
cavitários, peças cirúrgicas, peças cirúrgicas, biópsias,
entre outras.
Organismos Geneticamente Modificados
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Riscos Biológicos:
Riscos nos ambientes em saúde
NB-1 Nível de Biossegurança 1: microorganismo suscetíveis de
causar enfermidades no homem e em animais (ex.: Bacillus subtilis).
NB-2 Nível de Biossegurança 2: microorganismo capazes de
provocar enfermidades no homem e em animais ( ex.: Vírus da Febre
Amarela e Schistosoma mansoni).
NB-3 Nível de Biossegurança 3: microorganismo capazes de
provocar enfermidades graves no homem e em animais (Vírus da
Encefalite Equina Venezuelana e Mycobacterium tuberculosis).
NB-4 Nível de Biossegurança 4: microorganismo capazes de
provocar enfermidades graves no homem e em animais,
representando grande risco para os trabalhadores de saúde, sendo
alto o risco de transmissibilidade na comunidade (Vírus Marburg e Vírus
Ebola).Prof. Anderson Carniel
Níveis de Biossegurança
Nível 1 (NB-1):
Envolve agente com menor grau de risco para o pessoal do laboratório e para o meio ambiente.
Para manipulação de OGM usa-se este NB.
• O laboratório não está separado das demais dependências do edifício;
• Os equipamentos de contenção específicos não são exigidos.
• Apenas organismos da classe 1 poderão ser trabalhados no NB-1.
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Práticas padrão:
• Não comer, beber, fumar, manusear lentes de contato, aplicar cosméticos ou armazenar alimentos para consumo nas áreas de trabalho;
• As pessoas que usam lentes de contato em laboratórios devem usar também óculos de proteção ou protetores faciais.
• Os alimentos devem ser guardados fora
das áreas de trabalho.
Níveis de Biossegurança
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• É proibida a pipetagem com a boca; devem ser utilizados dispositivos mecânico;
• Evitar o uso de calçados que deixem os artelhos à vista;
• Manter as unhas cortadas;
• Não usar anéis, pulseiras, relógios e cordões longos, durante as atividades laboratoriais.
• Não lamber as etiquetas ou colocar objetos na boca.
Níveis de Biossegurança
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• As roupas de proteção não devem ser usadas em outros espaços que não sejam do laboratório (escritório, biblioteca, salas
de estar e refeitório).
• As superfícies de trabalho devem ser descontaminadas ao término da atividades e sempre depois de qualquer derramamento de material viável.
• Todas as culturas, colônias e outros resíduos devem ser descontaminadosantes de serem descartados
Níveis de Biossegurança
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• Materiais contaminados devem ser retirados do laboratório em recipientes rígidos à prova de vazamentos;
• Deve ser providenciado um programa rotineiro de controle de insetos e roedores.
Níveis de Biossegurança
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Equipamentos de Contenção p/ NB-1:
• Recomendado uso de jaleco e luvas
Instalações Laboratoriais p/ NB-1:
• Permitir fácil limpeza e descontaminação;
• Superfície das bancadas impermeável à água e resistente a ácidos, álcalis, solventes orgânicos e ao calor moderado;
• Espaços entre bancadas, cabines e equipamentos devem permitir a limpeza.
Níveis de Biossegurança
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Nível 2 (NB-2):
• Diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 2.
• Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho e organização do laboratório).
Níveis de Biossegurança
Difere do NB-1 nos seguintes aspectos:
• O pessoal de laboratório deverá ter um treinamento específico no manejo de agentes patogênicos;
• o acesso ao laboratório deve ser limitado durante os procedimentos operacionais;
• Os equipamentos laboratoriais com defeitos devem ser descontaminados antes de serem enviados para conserto ou removidos do local.
Níveis de Biossegurança
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• O laboratório deve possuir uma pia para a lavagem das mãos, próximo à saída do mesmo.
• É recomendado a utilização de torneiras com acionamento automático (células fotoelétricas) ou que sejam acionadas com o pé.
Níveis de Biossegurança
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Nível 3 (NB-3)
• Destinado ao trabalho commicrorganismos da classe de risco 3
• Ou para manipulação de grandes volumes
e altas concentrações de microrganismosda classe de risco 2.
• Aplicável para laboratórios clínicos, dediagnóstico, ensino e pesquisa ou deprodução onde o trabalho com agentesexóticos possa causar doenças sérias oupotencialmente fatais como resultado deexposição por inalação.
Níveis de Biossegurança
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• Esse nível de contenção exige a intensificação dos programas de boas práticas laboratoriais e de segurança;
• Exige dispositivos de segurança e do uso de cabine de segurança biológica.
• O trabalho no laboratório deve ser executado em dupla.
• É obrigatório o uso de roupas de proteção específicas (macacões,não se admitindo
roupas abotoadas na frente), uso de máscaras, gorros, luvas, pró-pés ou sapatilhas.
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• Não é permitido o trabalho ou a presença de mulheres grávidas, de pessoas portadoras de ferimentos ou queimaduras, imunodeficientes ou imunodeprimidas.
• O laboratório deverá estar separado das áreas de trânsito irrestrito do prédio com acesso restrito. Uma maneira de separá-lo consiste em localizá-lo na extremidade cega do corredor.
• Todas as janelas do laboratório devem ser fixas e hermeticamente vedadas.
Níveis de Biossegurança
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• O laboratório deve ter um sistema de ar independente, com ventilação unidirecional
• O ar de exaustão não deve recircular em outras áreas do prédio.
• Equilíbrio do sistema de ventilação/exaustão prevenindo pressurização e assegurando pressão negativa.
• O ar exaurido da área de biocontenção deve ser descarregado, verticalmente, para fora do prédio, em áreas livres de construções e de entradas de ar. Deve ser filtrado através de filtro HEPA (High Efficiency Particulated Air).
Níveis de Biossegurança
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Nível 4 (NB-4):• laboratório de contenção máxima,
destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4;
• Esses laboratórios requerem, barreiras de contenção (instalações, desenho equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de segurança;
• Recomenda-se que só funcionem sob o controle direto das autoridades sanitárias
Níveis de Biossegurança
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• Indicado para o trabalho que envolva agentes exóticos e perigosos que exponham o indivíduo a
um alto risco de contaminação de infecções que podem ser fatais, além de apresentarem um potencial relevado de transmissão por aerossóis;
• A instalação laboratorial deve estar localizada em uma edificação separada ou em uma área
controlada dentro do edifício, que seja totalmente isolada de todas as outras.
• O trabalho deve ser executado exclusivamente dentro de cabines de segurança biológica
Níveis de Biossegurança
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• Obrigatório o uso de macacões ventilados com pressão positiva;
• exige-se um chuveiro especial para desinfecção química das pessoas que deixam o vestuário.
• Todos os resíduos devem ser incinerados após serem removidos do laboratório;
• Somente as pessoas envolvidas na programação
e no suporte ao programa a ser desenvolvido e cujas presenças forem solicitadas no local ou nas salas do laboratório devem ter permissão para entrada no local.
Níveis de Biossegurança
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• Deve haver registro de entrada e de saída de pessoal.
• Todas as janelas devem ser seladas;
• Sistemas de comunicações apropriados devem ser instalados entre o laboratório e o exterior (ex.: interfone)
Níveis de Biossegurança
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Riscos químicos:
Riscos nos ambientes em saúde
Contaminantes do ar
Substâncias tóxicas e altamente tóxicas
Substâncias Explosivas
Substâncias Irritantes e Nocivas
Substâncias Oxidantes
Substâncias Corrosivas
Líquidos Voláteis
Substâncias Inflamáveis
Substâncias Sólidas Corrosivas
Substâncias Cancerígenas
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Riscos nos ambientes em saúde
Símbolos de Identificação de Classes de Produtos químicos
Substância corrosiva Substância irritante Substância oxidante
Substância inflamável Substância explosiva Substância tóxica
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Riscos nos ambientes em saúde
Tabela de Incompatibilidade das Classes dos Produtos Químicos
Prof. Anderson Carniel
Riscos Ergonômicos:
Riscos nos ambientes em saúde
Distância em relação à altura dos balcões, cadeiras,
prateleiras, gaveteiros, capelas, circulação e obstrução
de áreas de trabalho.
Computadores: altura dos teclados do equipamento e
da posição de monitores e vídeos para evitar distensões
de músculos e lesões em tendões.
Trabalhos de movimentos repetitivos: teclados para
digitação e pipetas automáticas.
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Riscos de Acidentes:
Riscos nos ambientes em saúde
Equipamentos de vidro
Equipamentos e instrumentos perfurocortantes
Coleta, manipulação de amostras de sangue e outros
Fluidos biológicos no laboratório de pesquisa e clínico
Equipamentos que utilizam gases comprimidos
Cuidados com cilindros de gases comprimidos inertes e
combustível
Equipamento de engrenagem e de sistema de trituração
Equipamentos de emissão de ultra-som
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Protocolos experimentais padrão
(= Protocolo operacional padrão (POP)
Boas práticas de laboratórios
Definições por escrito das condições de:
⇒ Manuseio de equipamentos e instrumentos
⇒ Manuseio de vidraria e outros equipamentos
⇒ Preparo de reagentes e soluções
⇒ Condições de segurança no laboratório
⇒ Sinalização das áreas de trabalho
⇒ Tempo de execução da atividade
⇒ Procedimentos operacionais
⇒ Práticas seguras
⇒ Registro das atividades
As práticas seguras
no laboratório são
um conjunto de
procedimentos que
visam reduzir a
exposição dos
analistas a riscos
no ambiente de
trabalho.Prof. Anderson Carniel
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Práticas seguras no laboratório
Ordem e limpeza dos materiais
Separação e a limpeza das áreas de trabalho
Manuseio e o transporte de vidrarias e de outros materiais
Manuseio adequado de equipamentos elétricos
Manuseio e Armazenamento das Substâncias químicas
Manuseio e Armazenamento dos Materiais biológicos
Manuseio e Armazenamento dos Materiais Radioativos
Uso adequado de equipamentos de proteção e segurança
Uniformes, aventais e roupas de trabalho
Atividades administrativas
Pessoal de apoio
Equipamento sonoro
Higienização das mãos
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Equipamentos de proteção
⇒ Visam proteger o meio ambiente, a saúde e a integridade
dos ocupantes de determinada área, diminuindo ou
eliminando os riscos provocados pelo manuseio de produtos
químicos, principalmente tóxicos e inflamáveis, além de
agentes microbiológicos e biológicos.
⇒ Podem ser de uso rotineiro ou para situações de
emergência, devendo estar instalados em locais de fácil
acesso e devidamente sinalizados.
⇒ Tais equipamentos permitem ainda eliminar ou reduzir o
uso de alguns EPI′s.
Coletivos (EPC’s)
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Equipamentos de proteção Coletiva
Função de Exaustão
• Janela de Proteção
• Bancada revestida com
material resistente
• Pia com água corrente
• Manuseio de material
concentrado, corrosivo,
volátil, irritante.
Cabine Química ou
Capela Química
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Equipamentos de proteção Coletiva
Função de Manuseio de
material biológico:
• Filtro tipo Hepa
• Bancada de aço inox
• Janela de proteção
• Não aconselhável
manuseio de substância
química concentrada,
volátil, corrosiva, ácida
Capela de Fluxo
Laminar
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Equipamentos de proteção
⇒ Destinam-se a proteger o analista de laboratório nas
operações com riscos de exposição ou quando houver
emanações de produtos químicos, riscos de quebra ou
explosão de aparelhos de vidro, risco de cortes com
vidrarias, lâminas, ferramentas perfurocortantes.
⇒ EPI′s podem ser considerados um dispositivo de uso
individual destinado a proteger a integridade física e a
saúde do trabalhador.
Individual (EPI’s)
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Equipamentos de proteção
⇒ Segundo a Lei n°6.514, de 22.12.1997, Seção IV,
art.166, toda empresa é obrigada a fornecer aos seus
funcionários, gratuitamente, EPI′s segundo as
necessidades de trabalho e ao risco inerente, que se
encontrem e em perfeito estado de conservação.
⇒ Os empregados, de acordo com a Norma
Regulamentadora n°6 (NR 6) da Portaria n°3.214, de
8.6.1978, são obrigados a usar o(s) EPI (s) e se
responsabilizar pela guarda e conservação deste (s).
Individual (EPI’s)
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Equipamentos de proteção Individual
Máscara descartável:
Máscara específica para poeira,
névoa e pó, que não deve ser
utilizada no manuseio de
substâncias químicas.
Máscara com filtro específico
para um tipo de substância
química
Proteção facial com filtro
“Respeitar o tempo de vida
útil do filtro e trocá-lo quando
saturado” Prof. Anderson Carniel
Equipamentos de proteção Individual
Óculos:
Proporcionar ao usuário visão
transparente, sem distorções e
opacidade. As lentes devem ser especiais para
o tipo de atividade a ser executada.
Óculos de segurança e
proteção de toda a face. Viseira sempre limpar
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Equipamentos de proteção Individual
Utilizado em ambiente onde
o ruído é intenso. Para cada
intensidade é aconselhado
um tipo específico de
protetor auricular.
Capacete proteção a
cabeça e partes adjacentes
contra impactos, partículas
desprendidas, choque
elétricos ou qualquer
combinação desses efeitos.
Protetores auriculares
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Equipamentos de proteção Individual
Existem luvas confeccionadas
de vários materiais, para serem
utilizadas em várias atividades
envolvendo vários tipos de
substâncias.
Devem ser de uso individual
e serem higienizadas após
o uso.
Luvas de procedimento não
são para manuseio de
substâncias químicas e
lavagem de vidrarias.
Luvas
Prof. Anderson Carniel
Equipamentos de Segurança
⇒ Imprescindíveis a todos os
laboratórios:
Chuveiro de emergência
Lavador de olhos
⇒ Devem ser instalados em
locais estratégicos para
permitir fácil e rápido acesso
de qualquer ponto do
laboratório.
⇒ Recomenda-se fazer um
teste de funcionamento pelo
menos uma vez por semana.
Prof. Anderson Carniel
Equipamentos de Segurança
1. Classe A: incêndios em materiais sólidos inflamáveis,
fácil combustão. Extintor: água e espuma.
2. Classe B: incêndios em materiais gasosos e inflamáveis.
Extintor: gás carbônico, pó químico e espuma.
3. Classe C: incêndios em materiais energizados por onde
passa corrente elétrica. Extintor: gás carbônico, pó
químico seco.
4. Classe D: elementos que se inflamam espontaneamente,
magnésio, zircônio, titânio, pó de alumínio, urânio etc.
Combate por abafamento com pó químico especial.
Extintor de incêndio
Prof. Anderson Carniel