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Boletim Municipal Câmara Municipal de São Vicente N.º 1 / 31 de janeiro de 2019 MANDATO 2017 - 2021 Sumário Despachos e Resoluções dos Órgãos Municipais DESPACHOS DESPACHO N.º 1/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho; DESPACHO N.º 2/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho; DESPACHO N.º 3/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho; DESPACHO N.º 4/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho; DESPACHO N.º 5/2019 - Regularização de faturas de consumo de água/avisos de suspensão de fornecimento; DESPACHO N.º 6/2019 - Designação do Responsável pela Coordenação da Atividade dos Serviços da Divisão de Ambiente e Gestão de Equipamentos para assinar os expedientes relativos aos pedidos de regularização de faturas de consumo de água/avisos de suspensão de fornecimento mencionados no Despacho n.º 5/2019; DESPACHO N.º 07/2019 - Decisão de contratação – Ajuste Direto - Prestação de

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Boletim

Municipal Câmara Municipal de São Vicente

N.º 1 / 31 de janeiro de 2019

MANDATO 2017 - 2021

Sumário

Despachos e Resoluções dos Órgãos Municipais

DESPACHOS

• DESPACHO N.º 1/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do

desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• DESPACHO N.º 2/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do

desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• DESPACHO N.º 3/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do

desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• DESPACHO N.º 4/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do

desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• DESPACHO N.º 5/2019 - Regularização de faturas de consumo de água/avisos de

suspensão de fornecimento;

• DESPACHO N.º 6/2019 - Designação do Responsável pela Coordenação da Atividade dos

Serviços da Divisão de Ambiente e Gestão de Equipamentos para assinar os expedientes

relativos aos pedidos de regularização de faturas de consumo de água/avisos de

suspensão de fornecimento mencionados no Despacho n.º 5/2019;

• DESPACHO N.º 07/2019 - Decisão de contratação – Ajuste Direto - Prestação de

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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Serviços/Avença Para Implementação da Toponímia no Município de São Vicente;

• DESPACHO N.º 08/2019 - Distribuição de Pelouros, Delegação e Subdelegação de

Competências nos Vereadores - Revogação parcial do despacho n.º 52/2018;

• DESPACHO Nº 11/2019 - Conformação da Estrutura Interna das Unidades Orgânicas

Flexíveis e Criação de Subunidades Orgânicas no âmbito da Reorganização dos Serviços

Municipais;

• DESPACHO N.º 12/2019 - Abertura de Projetos a realizar no âmbito do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• DESPACHO N.º 13/2019 - Decisão de Contratar – Ajuste Direto, Aquisição de Serviços

para a Construção de Passeio no Sítio das Feiteiras - São Vicente.

CÂMARA MUNICIPAL

• EDITAL N.º 1/2019 - Publicitação da análise ao 21º Relatório de Monitorização do Projeto

“Reequipamento do Parque Eólico da Bica da Cana – Paul da Serra”;

• EDITAL N.º 3/2019 - Encerramento ao Trânsito Automóvel - Estrada Francisco Geraldo de

Sousa;

• EDITAL N.º 4/2019 - Limpezas de terrenos, Processo 5431/2018;

• EDITAL N.º 5/2019 - Condicionamento de Trânsito Automóvel - Procissão em Honra ao

Senhor São Vicente;

• EDITAL N.º 6/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do

desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• EDITAL N.º 7/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do

desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• EDITAL N.º 8/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do

desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• EDITAL N.º 9/2019 - Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em função do

desempenho no Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• EDITAL N.º 10/2019 - Designação do Responsável pela Coordenação da Atividade dos

Serviços da Divisão de Ambiente e Gestão de Equipamentos para assinar os expedientes

relativos aos pedidos de regularização de faturas de consumo de água/avisos de

suspensão de fornecimento mencionados no Despacho n.º 5/2019;

• EDITAL N.º 11/2019 - Informativo das deliberações da Reunião Ordinária da Câmara de 10

de janeiro de 2019;

• EDITAL N.º 12/2019 - 4.º Trail de Boa Ventura, Encerramento de Trânsito Automóvel -

Caminho da Beira da Achada / Boaventura;

• EDITAL N.º 14/2019 - Informativo das deliberações da Reunião Ordinária da Câmara de 17

de janeiro de 2019;

• EDITAL N.º 15/2019 - Distribuição de Pelouros, Delegação e Subdelegação de

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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Competências nos Vereadores - Revogação parcial do despacho n.º 52/2018;

• EDITAL N.º 16/2019 - Abertura de Projetos a realizar no âmbito do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho;

• EDITAL N.º 18/2019 - Condicionamento do Posto de Carregamento de Veículos Elétricos

Vila de São Vicente;

• EDITAL N.º 19/2019 - Informativo das Deliberações da Reunião Ordinária da Câmara de 31

de janeiro de 2019;

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

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DESPACHOS

DESPACHO N.º 1/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

Nos termos do n.º 3, do artigo 21.º, do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em

Contexto de Trabalho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 108 de 06 de junho de 2016,

atendendo a que a participante Rosa Marina Dias

Neves de Jesus , obteve uma avaliação positiva no

relatório final elaborado pelo orientador do projeto n.º

23 – Psicologia em Ação, do PMFOCT, atribui-se um

prémio de incentivo e integração correspondente a mais

6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

1 de janeiro de 2019.

Largo do Município, n.º 2, Vila, 9 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

DESPACHO N.º 2/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

Nos termos do n.º 3, do artigo 21.º, do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em

Contexto de Trabalho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 108 de 06 de junho de 2016,

atendendo a que o participante Francisco Daniel

Canha Santos, obteve uma avaliação positiva no

relatório final elaborado pelo orientador do projeto n.º

25 – Limpeza Urbana, do PMFOCT, atribui-se um

prémio de incentivo e integração correspondente a mais

6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

1 de janeiro de 2019.

Largo do Município, n.º 2, Vila, 9 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

DESPACHO N.º 3/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

Nos termos do n.º 3, do artigo 21.º, do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em

Contexto de Trabalho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 108 de 06 de junho de 2016,

atendendo a que o participante José Emídio do Pão,

obteve uma avaliação positiva no relatório final

elaborado pelo orientador do projeto n.º 25 – Limpeza

Urbana, do PMFOCT, atribui-se um prémio de incentivo

e integração correspondente a mais 6 meses de

frequência no mesmo projeto, com efeitos a 1 de

janeiro de 2019.

Largo do Município, n.º 2, Vila, 9 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

DESPACHO N.º 4/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

Nos termos do n.º 3, do artigo 21.º, do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em

Contexto de Trabalho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 108 de 06 de junho de 2016,

atendendo a que a participante Amélia Filipa Ferreira

França, obteve uma avaliação positiva no relatório final

elaborado pelo orientador do projeto n.º 26 – Vamos

cuidar dos Animais, do PMFOCT, atribui-se um

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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prémio de incentivo e integração correspondente a mais

6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

1 de janeiro de 2019.

Largo do Município, n.º 2, Vila, 9 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

DESPACHO N.º 5/2019

(Regularização de faturas de consumo de

água/avisos de suspensão de fornecimento)

Considerando:

• Que o serviço de fornecimento de água é um

serviço prestado por esta Autarquia, cujas

receitas são da sua titularidade, de acordo

com o disposto na alínea e), do artigo 14.º da

Lei n.º 73/2013, de 03 de setembro, na sua

atual redação, Lei que regula o Regime

Financeiro das Autarquias Locais e das

Entidades Intermunicipais, em conjugação

com os artigos 20.º (taxas dos municípios) e

21.º (preços) da mesma Lei;

• Que tais receitas são de natureza tributária,

conforme alínea b), do n.º 1, do artigo 3.º da

Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-lei

n.º 398/98, de 17 de dezembro, na sua atual

redação, onde se lê que os tributos podem ser

locais, estando, porém, o regime geral das

taxas sujeito ao disposto em lei especial,

conforme n.º 3 do mesmo artigo;

• Que a lei especial a que se refere o n.º 3 do

citado artigo 3.º da Lei Geral Tributária é a Lei

n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, na sua

atual redação, que aprovou o Regime Geral

das Taxas das Autarquias Locais (RGTAL);

• Que, tratando-se de um serviço público

essencial, a sua regulamentação específica é

a que decorre da Lei n.º 23/96, de 26 de julho,

Lei dos Serviços Públicos, na sua versão

atualizada complementada por outros

diplomas legislativos, entre os quais o

Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de agosto, na

sua atual redação, cujo objeto é o de

estabelecer o Regime Jurídico dos Serviços

Municipais de Abastecimento Público de

Água, de Saneamento de Águas Residuais

Urbanas e de Gestão de Resíduos Urbanos;

• Que o referido Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20

de agosto, na sua atual redação, dispõe na

alínea h), do n.º 1, do artigo 60.º (direito à

continuidade do serviço) que sem prejuízo da

necessidade de aviso prévio, nos termos da

legislação aplicável, em caso de mora do

utilizador no pagamento dos consumos

realizados, o abastecimento de água pode ser

interrompido;

• Que devido à existência de atrasos na falta de

pagamento de faturas de água dos

consumidores previstos na lista em anexo a

este despacho, se pretende regularizar essas

situações e proceder à sua cobrança e na

verificação de mora do utente visa-se recorrer

ao mecanismo previsto na alínea h), do n.º 1,

do artigo 60.º do Diploma acima referido, ou

seja, interromper o abastecimento de água

aos utilizadores na situação de mora no

pagamento do consumo realizado,

devidamente cumprido o aviso prévio previsto

no n.º 2, do artigo 5.º da Lei n.º 23/96, de 26

de julho;

• Que a lista em anexo a este despacho é

composta por 48 folhas, impressas na frente e

verso, denominada por “10:00 2019/01/10

RELATÓRIO DE DÍVIDAS POR

CONSUMIDOR”, com a identificação dos

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consumidores com faturas de água em atraso

desde julho de 2018 até outubro de 2018,

devidamente identificados nomeadamente

pelo nome, morada, zona, número de

consumidor, número de contador, valores em

atraso (denominado por “Valor Recibo”) e

respetivo valor total a pagar;

• Que nas faturas de água enviadas e

devidamente notificadas aos munícipes

consumidores constam as datas limite de

pagamento para os consumidores liquidarem

o valor identificado;

• Que essas datas limite de pagamento fixam o

período durante o qual se pode proceder ao

pagamento do valor total da fatura e que se

aquelas faturas não forem pagas no prazo

estabelecido, nos termos da Lei nº 23/96, de

26 de julho (Lei dos Serviços Públicos), na

sua versão atualizada, há a possibilidade de

suspensão de fornecimento de água;

• Que para esse efeito é obrigatório dar

cumprimento aos critérios naquela Lei

estabelecidos, em ordem à proteção do

utente, visto que o serviço de fornecimento de

água é um serviço público essencial,

conforme a alínea a), do n.º 2, do artigo 1.º

daquele diploma;

• Que esses critérios se concretizam no disposto

no n.º 1, do artigo 5.º do mesmo diploma ao

determinar a não suspensão da prestação do

serviço sem primeiro haver um pré-aviso

adequado;

• O nº 2 daquele artigo ao dispor que no caso de

mora do utente que justifique a suspensão do

serviço, esta só pode ocorrer após o utente ter

sido advertido, por escrito, com a

antecedência mínima de 20 dias relativamente

à data em que ela venha a ter lugar, com os

requisitos previstos no n.º 3 do mesmo

preceito legal;

• O Regulamento Municipal dos Serviços de

Abastecimento de Água para o Concelho de

São Vicente, publicado no Diário da

República, II série, N.º 67, a 20 de março de

2003:

- Que prevê no n.º 1, do artigo 82.º

daquele Regulamento o prazo, forma e local

de pagamento das tarifas avulsas serão os

fixados no respetivo aviso ou fatura;

- Que prevê no n.º 2, do artigo 82.º

daquele Regulamento que a falta de

pagamento da fatura de água no prazo nela

estabelecido tem como consequência o

pagamento dos devidos os juros de mora

legais;

- O n.º 4, do artigo 10.º do

Regulamento quando dispõe que em caso de

mora que justifique a suspensão do

fornecimento de água, esta só poderá ocorrer

após o utente ter sido notificado, com

antecedência mínima de 8 dias relativamente à

data em que ela venha a ter lugar;

- Que apesar de esse preceito prever

8 dias e não 20 dias, conforme o já

mencionado no n.º 2, do artigo 5.º, da Lei nº

23/96, de 26 de julho, o prazo que prevalece é

o de 20 dias por força da alteração que

ocorreu à Lei dos Serviços Públicos, com a Lei

nº 10/2013, de 28 de janeiro, alteração essa

que foi posterior ao Regulamento Municipal

dos Serviços de Abastecimento de Água para

o Concelho de São Vicente;

- Também o n.º 2, do artigo 10.º do

Regulamento Municipal dos Serviços de

Abastecimento de Água para o Concelho de

São Vicente ao prever que a suspensão do

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fornecimento não priva a entidade gestora do

poder de recurso às entidades judiciais ou

administrativas para manter o uso dos seus

direitos ou para haver o pagamento das

importâncias devidas e ainda de impor as

coimas que ao caso couberem;

• O Regulamento Tarifário dos Serviços

Municipais de Abastecimento Público de Água,

Saneamento de Águas Residuais e Gestão de

Resíduos Urbanos do Município de São

Vicente, publicado no Boletim Municipal n.º

03/2010, através de edital n.º 23/2010:

- Que determina no seu artigo 3.º a

periodicidade mensal da faturação dos

serviços, sendo o prazo, forma e local de

pagamento fixados no respetivo aviso ou

fatura;

- Que prevê no seu artigo 13.º

(Incumprimento) que a falta de pagamento da

fatura no prazo estabelecido implica o

pagamento de juros de mora.

Nos termos das disposições acima aplicáveis

determino:

Que se proceda à notificação para o aviso de

suspensão de fornecimento de água nos termos acima

indicados, aos consumidores constantes da lista em

anexo a este despacho, para no prazo

supramencionado, também constante da respetiva

notificação a ser enviada, efetuarem o pagamento dos

valores em atraso referentes ao fornecimento de água

sob pena de se verificar a respetiva suspensão de

fornecimento de água.

Que findo o referido prazo sem que haja o pagamento

da parte dos consumidores, se proceda à respetiva

suspensão do fornecimento de água, conforme o

disposto na legislação aplicável.

Paços do Município de São Vicente, 10 de janeiro de

2019.

I - Anexo - Lista com a indicação dos consumidores a

que se refere o presente despacho.

O Vereador da Câmara Municipal, Fernando Simão de

Góis

(Por Delegação de Competências - Despacho n.º

52/2017 - Edital n.º 147/2017)

DESPACHO N.º 6/2019

(Designação do Responsável pela Coordenação da

Atividade dos Serviços da Divisão de Ambiente e

Gestão de Equipamentos para assinar os

expedientes relativos aos pedidos de regularização

de faturas de consumo de água/avisos de

suspensão de fornecimento mencionados no

Despacho n.º 5/2019)

Considerando:

• O despacho n.º 5/2019, de 10 de janeiro de

2019 que prevê a regularização de faturas de

consumo de água/avisos de suspensão de

fornecimento;

• A distribuição de pelouros efetuada através do

despacho do Senhor Presidente da Câmara

Municipal de São Vicente, n.º 52/2017, datado

de 30 de outubro de 2017, publicitado pelo

Edital n.º 147/2017, datado de 31 de outubro

de 2017, afixado nos locais de estilo;

• As competências que me foram atribuídas pelo

despacho de Delegação e Subdelegação de

Competências, exarado pelo Senhor

Presidente da Câmara Municipal, de 30 de

outubro de 2017, publicitado pelo Edital n.º

147/2017, datado de 31 de outubro de 2017,

afixado nos locais de estilo;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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• O processo de reorganização, que culminou

com a publicação do Regulamento da

Estrutura Flexível, Organização e

Funcionamento dos Serviços Municipais de

São Vicente, através de despacho n.º

5146/2018, publicado no Diário da República,

2ª série, n.º 98, de 22 de maio de 2018, onde

foram criadas quatro unidades orgânicas

flexíveis compreendendo quatro divisões;

• Que a Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos encontra-se sem cargo de

direção provido;

• Que o n.º 3, do artigo 14.º do Regulamento de

Estrutura Flexível, Organização e

Funcionamento dos Serviços Municipais de

São Vicente prevê que – verificada esta

situação – as respetivas competências são

coordenadas pelo trabalhador de maior

categoria profissional a que a elas se

encontrar adstrito a designar por despacho do

presidente da câmara, ou por quem este tenha

delegado a respetiva competência;

• O despacho do Senhor Presidente da Câmara

Municipal de São Vicente, publicado no Diário

da República, 2ª série, n.º 170, de 4 de

setembro de 2018, sob o n.º 8539/2018;

• Que pelo despacho referido na alínea anterior

foi designado para coordenar a atividade e os

serviços afetos à Divisão de Ambiente e

Gestão de Equipamentos o Técnico Superior

Jacinto Farinha de Gouveia;

• Para um melhor cumprimento do disposto no

despacho acima referido, n.º 5/2019 relativo

aos pedidos de regularização de faturas de

consumo de água/avisos de suspensão de

fornecimento;

• A existência de um responsável pela

coordenação da atividade dos Serviços da

Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos, conforme acima mencionado;

• Atentos ao disposto no n.º 4, do artigo 13.º do

Regulamento de Estrutura Flexível,

Organização e Funcionamento dos Serviços

Municipais de São Vicente onde se lê que “a

delegação de assinatura, da correspondência

ou do expediente, necessária à mera instrução

dos processos é possível em qualquer

trabalhador”;

• A necessidade de garantir uma gestão mais

eficiente e eficaz na organização e tramitação

dos processos, bem como o funcionamento

desburocratizado dos serviços.

Designo o Técnico Superior Jacinto Farinha de

Gouveia da Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos para assinar os expedientes relativos

aos pedidos de regularização das faturas de consumo

de água/avisos de suspensão de fornecimento, dos

consumidores melhor identificados na lista em anexo ao

despacho n.º 5/2019 de 10 de janeiro.

Paços do Município de São Vicente, 10 janeiro de 2019.

O Vereador da Câmara Municipal, Fernando Simão de

Góis

(Por Delegação de Competências - Despacho n.

º52/2017 - Edital n.º 147/2017)

DESPACHO N.º 07/2019

Decisão de contratação – Ajuste Direto - Prestação

de Serviços/Avença Para Implementação da

Toponímia no Município de São Vicente

FUNDAMENTAÇÃO

A. Fundamentação da decisão de contratar

Conforme resulta do parecer prévio vinculativo emitido

a 10 de janeiro de 2019 que junto se anexa, ou seja,

por seguramente se estar perante a inexistência de

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Boletim Municipal Nº 01/2019

6

recursos humanos próprios para fazer face à prestação

dos serviços necessários para a implementação da

toponímia no concelho de São Vicente.

A-1. Fundamentação do valor estimado do contrato

Nos termos do n.º 7 do artigo 17.º do CCP o valor

global estimado do contrato, tendo por base uma

consulta ao mercado, é de 12.000,00 € (doze mil

euros), sendo o valor mensal de 1.000,00 € (mil euros),

valor ao qual acrescerá o IVA à taxa legal aplicável.

A.2. Fundamentação do preço base

Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 47.º do CCP,

o preço base global corresponde aos preços estimados

do contrato mencionados no ponto anterior, o qual

resulta de uma consulta informal ao mercado.

B. Órgão competente para a decisão de autorização

da despesa

O órgão competente para a decisão de contratar

corresponde ao órgão competente para autorizar a

respetiva despesa, conforme decorre do previsto no n.º

1, do artigo 36.º do CCP.

Ao abrigo da alínea f) do n.º 1, do artigo 35.º da Lei n.º

75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea a)

do n.º 1 do artigo 18.º do Decreto-lei n.º 197/99,

compete ao Presidente da Câmara Municipal aprovar

os projetos, programas de concurso, cadernos de

encargos e a adjudicação de empreitadas e aquisição

de bens e serviços, cuja autorização de despesa lhe

caiba, até ao valor de € 149.639,37.

C. Fundamentação da decisão de escolha do

procedimento.

Considerando a regra geral da escolha do

procedimento (prevista no artigo 18.º do CCP) e o valor

máximo do contrato a celebrar, verifica-se que para

valores inferiores a € 27.000,00 (vinte e sete mil euros),

o ajuste direto é o procedimento exigido para formar o

contrato, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 20.º

do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo

Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua atual

redação, conjugado com o artigo 4.º do Decreto

Legislativo Regional n.º 34/2008/M de 14 de agosto,

com a última redação dada pelo Decreto Legislativo

Regional n.º 6/2018/M de 16 de março (CCP – RAM).

D. Aprovação das peças do procedimento.

Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1, do artigo

40.º do CCP, no ajuste direto as peças do procedimento

são as seguintes:

- Convite a apresentação de proposta;

- Caderno de Encargos.

A aprovação das peças do procedimento, conforme

decorre do n.º 2 do artigo 40.º do CCP, compete ao

órgão competente para a decisão de contratar.

Nesta conformidade, o Presidente da Câmara Municipal

decide aprovar as peças do procedimento que se

encontram em anexo e que fazem parte integrante do

presente despacho para todos os efeitos legais.

E. Designação do Júri

Nos termos do n.º1 do artigo 67.º do CCP, o júri é

dispensado, sendo os serviços da entidade adjudicante

que vão conduzir o procedimento.

F. Projeção Plurianual De encargos

Relativamente à projeção Plurianual de encargos, o

contrato terá a duração de 12 meses, com a seguinte

projeção plurianual de encargos estimados:

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Boletim Municipal Nº 01/2019

7

Nos termos do art.º 6.º n.º 1 alínea c) da Lei n.º 8/2012,

de 21.02, na redação atual, que aprovou as regras para

a assunção de compromissos e aos pagamentos em

atraso das entidades públicas, a assunção de

compromissos plurianuais está sujeita a autorização

prévia da Assembleia Municipal (AM).

A projeção plurianual da despesa pode ser autorizada

pelo órgão deliberativo, aquando da aprovação das

grandes opções do plano, de acordo com a previsão do

artigo 12.º do DL n.º 127/2012, de 21.06, na redação

atual.

A 28 de dezembro de 2012 foi submetida e aprovada

pela Assembleia Municipal proposta para que este

órgão, para os efeitos previstos na alínea c), do n.º 1,

do artigo 6.º da Lei n.º 8/12, de 21 de fevereiro, e do

artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 127/12, de 21 de junho,

emitisse autorização prévia genérica favorável à

assunção de compromissos plurianuais pela Câmara

Municipal, nos casos seguintes:

a) Resultem de planos ou programas plurianuais

legalmente aprovados;

b) Os seus encargos não excedam o limite de €

100.000,00 (cem mil euros) em cada um dos

anos económicos seguintes ao da sua

contratação e o prazo de execução de três

anos.

H. Cabimento Orçamental

A despesa prevista para o ano corrente tem

cabimento nas rubricas 0103/010107,

conforme informação de cabimento anexa.

I. Indicação do Gestor dos Contratos

Ao abrigo do disposto no artigo 290.º-A do

CCP indica-se como pessoa a ser designada

gestor dos contratos Ana Isabel Martins Góis,

Assistente Técnica.

J. Da fixação do prazo de vigência dos

contratos superior a 3 anos.

Não aplicável.

Autorizo que o procedimento seja tratado

através de correio eletrónico pelo endereço

[email protected] para o prestador

de serviços para o exercício de funções

públicas a convidar com o endereço

[email protected] .

Tudo considerado decido:

- Proferir a decisão de contratar, nos termos do

artigo 36.º do CCP;

- Escolher o tipo de procedimento de ajuste direto,

nos termos, da alínea d) do n.º 1 do artigo 20.º do

CCP;

- Aprovar as peças do procedimento, nos termos do

n.º 2 do artigo 40.º do CCP;

- Fixar o critério de adjudicação, nos termos da

alínea b), do n.º 1 do artigo 74.º do CCP;

- Incumbir a Assistente Técnica Ana Isabel Martins

Góis a função de gerir o contrato em apreço e, bem

assim, acompanhar permanentemente a execução

Repartição Plurianual (C/IVA)

Rubrica

Orçamental

2019 2020 TOTAL

0103/010107

€13.420,00

€1.220,00

€14.640,00

Total €13.420,00 €1.220,00 €14.640,00

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Boletim Municipal Nº 01/2019

8

do mesmo, nos termos e para efeitos do n.º 1 do

artigo 290.º-A do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de

janeiro.

Paços do Município de São Vicente, 10 de janeiro de

2019.

Anexos:

I. Informação de Cabimento;

II. Convite à apresentação de proposta;

III. Caderno de Encargos.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

DESPACHO N.º 08/2019

Distribuição de Pelouros, Delegação e

Subdelegação de Competências nos Vereadores

Revogação parcial do despacho n.º 52/2018

1. Considerando o exarado no despacho n.º

52/2017, de 30 de outubro de 2017, publicitado pelo

Edital nº 147/2017, de 31 de outubro de 2017, sobre a

delegação e subdelegação de competências nos

Exmos. Vereadores Fernando Simão de Góis e Rosa

Maria Rodrigues Castanho dos Santos, ao abrigo do

atual Regime Jurídico das Autarquias Locais, constante

da lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

2. Considerando que naquele despacho foi

incluído o Vereador Fernando Simão de Góis a

competência constante das alíneas g) (Proceder à

captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos)

e h) (Deliberar sobre a deambulação e extinção dos

animais considerados nocivos) do ponto 3.1.1;

3. Considerando que foi também incluído ao

Vereador Fernando Simão de Góis, no âmbito da

subdelegação de poderes, as competências constantes

da alínea c) e seus pontos i., ii, iii e alínea d),

respetivamente:

c) Decidir sobre o pedido de licenciamento ou de

autorização para realização das seguintes

atividades, com exceção do disposto no artigo 2.º

do Decreto Legislativo Regional n.º 28/2003/M, de 9

de dezembro:

i. Acampamentos ocasionais;

ii. Espetáculos desportivos e divertimentos

públicos nas vias, jardins e demais lugares

públicos ao ar livre;

iii. Fogueiras e queimadas;

d) Fiscalizar as atividades previstas na alínea

anterior, com exceção do disposto no n.º 2, do

Decreto Legislativo Regional n.º 28/2003/M, de 9

de dezembro.

4. Considerando que no despacho suprareferido

foi delegado à Exma. Sra. Vereadora Rosa

Maria Rodrigues Castanho dos Santos os

pelouros do ambiente e do desporto, é

necessário reforçar e subdelegar na Sra.

Vereadora Rosa Maria Rodrigues Castanho

dos Santos as seguintes competências

inerentes aos respetivos pelouros

mencionados:

Proceder à captura, alojamento e abate de

canídeos e gatídeos;

Deliberar sobre a deambulação e extinção

dos animais considerados nocivos;

Decidir sobre o pedido de licenciamento ou

de autorização para realização das

seguintes atividades, com exceção do

disposto no artigo 2.º do Decreto

Legislativo Regional n.º 28/2003/M, de 9 de

dezembro:

I. Acampamentos ocasionais;

II. Espetáculos desportivos e divertimentos

públicos nas vias, jardins e demais lugares

públicos ao ar livre;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

9

III. Fogueiras e queimadas;

IV. Fiscalizar as atividades previstas na alínea

anterior, com exceção do disposto no n.º 2,

do Decreto Legislativo Regional n.º

28/2003/M, de 9 de dezembro.

5. Revogue-se parcialmente aquele despacho,

passando a vigorar o abaixo descrito:

Distribuição de Pelouros, Delegação e

Subdelegação de Competências nos Vereadores

1. Os órgãos municipais – à semelhança dos

demais órgãos da Administração Pública –

encontram-se constitucionalmente vinculados

aos princípios da desburocratização, conforme

n.º 1, do artigo 267.º da Constituição da

República Portuguesa e da eficiência, à luz do

disposto na alínea c), do artigo 81.º e do n.º 5,

do artigo 267.º da Constituição da República

Portuguesa, enquanto critérios de organização

do sector público e de processamento da

atividade administrativa.

2. A agilização das estruturas administrativas e a

simplificação dos procedimentos decisórios

constituem, assim, imperativos constitucionais

com repercussão em sede procedimental –

campo de ação em que aqueles princípios

devem alcançar operatividade efetiva –,

alertando para a necessidade de desenvolver

procedimentos céleres e eficazes,

garantidores dos direitos dos administrados.

Contudo, a previsão de um leque muito

extenso de matérias repercute-se na

existência de um elevado número de

processos sujeitos à sua competência

decisória do órgão executivo colegial, sendo

neste âmbito que a delegação e subdelegação

de competências se assumem como

instrumentos indispensáveis ao cumprimento

daqueles desideratos, assegurando, de igual

modo, a manutenção de uma reserva

competencial de fundo à Câmara Municipal

equivalente aos atos de gestão de maior

relevância.

3. Acresce que o Decreto-Lei n.º 135/99, de 22

de abril, que aprovou as medidas de

modernização administrativa, atualizado pelo

Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho,

prevendo um conjunto de medidas de

modernização administrativa, aponta para a

adoção de mecanismos de delegação e

subdelegação de competências como

instrumentos promotores da celeridade e

desburocratização administrativa.

4. Assim, tendo em conta que das eleições

realizadas no passado dia 01 de outubro

resultou a instalação dos órgãos municipais

para o quadriénio de 2017-2021, com a

investidura dos seus novos titulares, os quais

assumem a eficiência da gestão autárquica e a

aproximação dos serviços aos cidadãos como

objetivos capitais que devem orientar a

atuação municipal na prossecução das suas

atribuições.

5. Considerando, ainda, o quadro de atribuições

e competências estabelecido pela Lei n.˚

75/2013, de 12 de setembro, que aprovou o

Regime Jurídico das Autarquias Locais, das

Entidades Intermunicipais e do Associativismo

Autárquico, atualizada pela Lei n.º 42/2016, de

28 de dezembro, bem como a deliberação

camarária, datada de 26 de outubro de 2017,

relativa à delegação de competências daquele

órgão no Presidente da Câmara Municipal.

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Boletim Municipal Nº 01/2019

10

I. Atribuo aos Vereadores da Câmara Municipal

de São Vicente, em regime de tempo inteiro, ao

abrigo do disposto no artigo 36.º da Lei n.º

75/2013, de 12 de setembro, atualizada pela Lei

n.º 42/2016, de 28 de dezembro, os seguintes

Pelouros de Atividade Municipal:

1.1. Ao Vereador, designado Vice-

Presidente, Fernando Simão de Góis:

a) Ordenamento do Território,

Urbanismo e Obras Públicas;

b) Águas e Saneamento Básico;

c) Turismo;

d) Equipamentos, Transportes e

Energias.

1.2. À Vereadora Rosa Maria Rodrigues

Castanho dos Santos:

a) Saúde, Ação e Habitação social;

b) Educação, Cultura e Desporto;

c) Emprego e Juventude;

d) Ambiente e Agricultura.

II. Delego, ao abrigo do disposto no n.º 2, do

artigo 36.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, atualizada pela Lei n.º 42/2016, de 28

de dezembro, conjugado com o disposto nos

artigos 44.˚ a 50.˚ do Código do Procedimento

Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei

n.˚4/2015, de 07 de janeiro, no estrito âmbito e

exclusivamente para o exercício das funções

distribuídas no ponto anterior, as seguintes

competências:

1.3. No Vereador, designado Vice-Presidente,

Fernando Simão de Góis:

1.3.1. Das competências previstas no artigo

35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,

atualizada pela Lei n.º 42/2016, de 28 de

dezembro:

a) Representar o município em juízo e fora

dele;

b) Executar as deliberações da Câmara

Municipal e coordenar a respetiva atividade;

c) Dar cumprimento às deliberações da

Assembleia Municipal, sempre que para a

sua execução seja necessária a intervenção

da Câmara Municipal;

d) Enviar, no âmbito dos respetivos pelouros,

ao Tribunal de Contas os documentos que

devam ser submetidos à sua apreciação;

e) Promover a publicação das decisões ou

deliberações previstas no artigo 56.º da Lei

n.º 75/2013, de 12 de setembro, atualizada

pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro;

f) Modificar ou revogar os atos praticados por

trabalhadores afetos aos serviços da

Câmara Municipal;

g) Promover a execução, por administração

direta ou empreitada, de obras e a

aquisição de bens e serviços;

h) Outorgar contratos em representação do

município;

i) Intentar ações judiciais e defender-se

nelas, podendo confessar, desistir ou

transigir, se não houver ofensa de direitos

de terceiros;

j) Conceder autorizações de utilização de

edifícios;

k) Embargar e ordenar a demolição de

quaisquer obras, construções ou

edificações, efetuadas por particulares ou

pessoas coletivas, nos seguintes casos:

i. Sem licença ou na falta de qualquer

outro procedimento de controlo prévio

legalmente previsto ou com

inobservância das condições neles

constantes;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

11

ii. Com violação dos regulamentos, das

posturas municipais, de medidas

preventivas, de normas provisórias, de

áreas de construção prioritária, de área

de desenvolvimento urbano prioritário ou

de planos municipais de ordenamento do

território plenamente eficazes;

l) Ordenar o despejo sumário dos prédios

cuja expropriação por utilidade pública

tenha sido declarada;

m) Conceder licenças policiais ou fiscais,

nos termos da lei, regulamentos e

posturas;

n) Determinar a instrução dos processos

de contraordenação e aplicar as

coimas;

o) Conceder terrenos, nos cemitérios

propriedade do município, para jazigos,

mausoléus e sepulturas perpétuas.

1.3.1. Ao abrigo do Regime Jurídico da

Urbanização e Edificação, aprovado pelo

Decreto-Lei n.˚ 555/99, de 16 de dezembro,

atualizado de acordo com a Declaração de

Retificação n.º 5-B/2000, de 29 de fevereiro e

com os seguintes Diplomas, Decreto-Lei n.º

177/2001, de 4 de junho, Lei n.˚ 15/2002, de 22

de fevereiro, Lei n.º 4-A/2003, de 19 de

fevereiro, Decreto-Lei n.˚ 157/2006, de 8 de

agosto, Lei n.˚60/2007, de 4 de setembro,

Decreto-Lei n.˚ 18/2008, de 29 de janeiro,

Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de julho,

Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, Lei n.˚

28/2010, de 2 de setembro, Decreto-Lei n.˚ 266-

B/2012, de 31 de dezembro, Decreto-Lei n.º

120/2013, de 21 de agosto, Decreto-Lei n.º

136/2014, de 9 de setembro, Decreto-Lei n.º

214-G/2015, de 2 de outubro, Decreto-Lei n.º

97/2017, de 10 de agosto e Lei n.º 79/2017, de

18 de agosto, adaptado à Região Autónoma da

Madeira pelo Decreto Legislativo Regional n.˚

37/2006/M, de 18 de agosto, alterado pelo

Decreto Legislativo Regional n.˚ 23/2009/M, de

12 de agosto e pelo Decreto Legislativo

Regional n.˚ 7/2011/M, de 16 de março:

a) Decidir sobre o pedido de autorização de

utilização de edifícios ou suas frações, bem

como as alterações da utilização dos mesmos,

nos termos do n.º 4, do artigo 4.º;

b) Dirigir a instrução dos procedimentos a que

ficam sujeitas as operações urbanísticas, nos

termos do artigo 8.º;

c) Proceder ao saneamento a apreciação

liminar, nos termos do artigo 11.º;

d) Apreciar as comunicações prévias, de

acordo com o preceituado no artigo 36.º;

e) Emitir os alvarás para realização de

operações urbanísticas, bem como proceder

aos averbamentos previstos no n.º 9, do

artigo 9.º e no n.º 7, do artigo 77.º;

f) Emitir as certidões previstas legalmente em

matéria de urbanização e edificação;

g) Fiscalizar a realização de operações

urbanísticas, nos termos dos artigos 93.º a

97.º;

h) Aplicar as medidas de tutela da legalidade

previstas nos artigos 102.º a 106.º e 109.º,

bem como determinar a posse administrativa

destinada à execução coerciva de tais

medidas, conforme o artigo 107.º;

i) Determinar a instauração dos processos de

contraordenação, designar o instrutor e

aplicar coimas, nos termos do disposto nos

artigos 98.º a 99.º.

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12

1.4. Na Vereadora Rosa Maria Rodrigues

Castanho dos Santos:

1.4.1. Das competências previstas no

artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, atualizada pela Lei n.º 42/2016, de 28

de dezembro:

a) Representar o município em juízo e fora

dele;

b) Executar as deliberações da Câmara

Municipal e coordenar a respetiva

atividade;

c) Dar cumprimento às deliberações da

Assembleia Municipal, sempre que para a

sua execução seja necessária a

intervenção da Câmara Municipal;

d) Enviar ao Tribunal de Contas os

documentos que devam ser submetidos à

sua apreciação;

e) Promover a publicação das decisões ou

deliberações previstas no artigo 56.º da Lei

n.º 75/2013, de 12 de setembro, atualizada

pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro;

f) Modificar ou revogar os atos praticados por

trabalhadores afetos aos serviços da

Câmara Municipal;

g) Gerir os recursos humanos dos

estabelecimentos de educação;

h) Outorgar contratos em representação do

município;

i) Intentar ações judiciais e defender-se

nelas, podendo confessar, desistir ou

transigir, se não houver ofensa de direitos

de terceiros;

j) Conceder licenças policiais ou fiscais, nos

termos da lei, regulamentos e posturas;

k) Determinar a instrução dos processos de

contraordenação e aplicar coimas.

II. Subdelego, ao abrigo do disposto no n.º

2, do artigo 36.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, atualizada pela Lei n.º 42/2016,

de 28 de dezembro, conjugado com o

preceituado nos artigos 44.˚ a 50.˚ do

Código do Procedimento Administrativo,

aprovado pelo Decreto-Lei n.˚4/2015, de 07

de janeiro, no estrito âmbito e

exclusivamente para o exercício das

funções distribuídas no ponto anterior, as

seguintes competências em mim delegadas

pela Câmara Municipal:

1.5. No Vereador, designado Vice-

Presidente, Fernando Simão de Góis:

1.5.1. Das competências previstas nos

artigos 33.º e 39.º da Lei n.º 75/2013,

de 12 de setembro, atualizada pela

Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro:

a) Assegurar, incluindo a possibilidade de

constituição de parcerias, o

levantamento, classificação,

administração, manutenção,

recuperação e divulgação do património

natural, cultural, paisagístico e

urbanístico do município, incluindo a

construção de monumentos de

interesse municipal;

b) Ordenar, precedendo vistoria, a

demolição total ou parcial ou a

beneficiação de construções que

ameacem ruína ou constituam perigo

para a saúde ou segurança das

pessoas;

c) Emitir licenças, registos e fixação de

contingentes relativamente a veículos,

nos casos legalmente previstos;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

13

d) Exercer o controlo prévio, designadamente

nos domínios da construção, reconstrução,

conservação ou demolição de edifícios,

assim como relativamente aos

estabelecimentos insalubres, incómodos,

perigosos ou tóxicos;

e) Executar as obras, por administração

direta ou empreitada;

f) Criar, construir e gerir instalações,

equipamentos, serviços, redes de

circulação, de transportes, de energia, de

distribuição de bens e recursos físicos

integrados no património do município ou

colocados, por lei, sob administração

municipal;

g) Declarar prescritos a favor do município,

após publicação de avisos, os jazigos,

mausoléus ou outras obras, assim como

sepulturas perpétuas instaladas nos

cemitérios propriedade municipal, quando

não sejam conhecidos os seus

proprietários ou relativamente aos quais

se mostre que, após notificação judicial,

se mantém desinteresse na sua

conservação e manutenção, de forma

inequívoca e duradoura;

h) Deliberar sobre o estacionamento de

veículos nas vias públicas e demais

lugares públicos;

i) Deliberar sobre a administração dos

recursos hídricos que integram o domínio

público do município;

j) Executar e velar pelo cumprimento das

deliberações da Assembleia Municipal.

1.5.2. Das competências previstas no Regime

Jurídico da Urbanização e Edificação,

aprovado pelo Decreto-Lei n.˚ 555/99, de

16 de dezembro, atualizado de acordo

com a Declaração de Retificação n.º 5-

B/2000, de 29 de fevereiro e com os

seguintes Diplomas, Decreto-Lei n.º

177/2001, de 4 de junho, Lei n.˚ 15/2002,

de 22 de fevereiro, Lei n.º 4-A/2003, de

19 de fevereiro, Decreto-Lei n.˚ 157/2006,

de 8 de agosto, Lei n.˚60/2007, de 4 de

setembro, Decreto-Lei n.˚ 18/2008, de 29

de janeiro, Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4

de julho, Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30

de março, Lei n.˚ 28/2010, de 2 de

setembro, Decreto-Lei n.˚ 266-B/2012, de

31 de dezembro, Decreto-Lei n.º

120/2013, de 21 de agosto, Decreto-Lei

n.º 136/2014, de 9 de setembro, Decreto-

Lei n.º 214-G/2015, de 2 de outubro,

Decreto-Lei n.º 97/2017, de 10 de agosto

e Lei n.º 79/2017, de 18 de agosto,

adaptado à Região Autónoma da

Madeira pelo Decreto Legislativo

Regional n.˚ 37/2006/M, de 18 de agosto,

alterado pelo Decreto Legislativo

Regional n.˚ 23/2009/M, de 12 de agosto

e pelo Decreto Legislativo Regional n.˚

7/2011/M, de 16 de março:

a) Decidir sobre o pedido de licença

administrativa a que se refere o n.º 2,

do artigo 4.º, conforme o disposto no

n.º 1, do artigo 5.º;

b) Decidir sobre o pedido de

informação prévia, conforme o

disposto no n.º 4, do artigo 5.º;

c) Decidir sobre o projeto de

arquitetura apresentado, no âmbito

do procedimento de licenciamento,

nos termos previstos no artigo 20.º;

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14

d) Decidir sobre o pedido de licença parcial

para construção de estrutura, nos termos

do n.º 6, do artigo 23.º;

e) Autorizar o pagamento fracionado de

taxas, nos termos previstos pelo n.º 2, do

artigo 117.º.

1.5.3. Das competências previstas no

Decreto-Lei n.˚ 264/2002, de 25 de

novembro, e do artigo 3.º, do Decreto-

Lei.˚310/2002, de 18 de dezembro,

atualizado de acordo com os

seguintes Diplomas, Decreto-Lei n.º

156/2004, de 30 de junho, Decreto-Lei

n.˚ 9/2007, de 17 de janeiro, Decreto-

Lei n.º 114/2008, de 1 de julho,

Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril,

Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de

agosto, Lei n.˚ 75/2013, de 12 de

setembro, Decreto-Lei n.º 51/2015, de

13 de abril e Lei n.º 105/2015, de 25 de

agosto, adaptados à Região Autónoma

da Madeira pelo Decreto Legislativo

Regional n.˚ 28/2003/M, de 9 de

dezembro e pela Portaria da Região

Autónoma da Madeira n.˚ 178/2003, de

22 de dezembro, alterada pela Portaria

da Região Autónoma da Madeira n.º

259/2017, de 31 de julho:

a) Promover a prestação de informação

ao cidadão, bem como o seu

encaminhamento para os serviços

competentes;

b) Acompanhar as questões ou

procedimentos que corram em

serviços da administração central,

com interesse para o município,

potenciando a emissão de decisões

globais, céleres e oportunas;

1.6. Vereadora, Rosa Maria Rodrigues

Castanho dos Santos:

1.6.1. Das competências previstas nos

artigos 33.º e 39.º da Lei n.º 75/2013,

de 12 de setembro, atualizada pela

Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro:

a) Assegurar a integração da perspetiva

de género em todos os domínios de

ação do município, designadamente

através da adoção de planos

municipais para a igualdade;

b) Participar na prestação de serviços e

prestar apoio a pessoas em situação

de vulnerabilidade, em parceria com

as entidades competentes da

administração central e com

instituições particulares de

solidariedade social, nas condições

constantes de regulamento municipal;

c) Assegurar, organizar e gerir os

transportes escolares;

d) Promover a publicação de

documentos e registos, anuais ou de

qualquer outra natureza, que

salvaguardem e perpetuem a história

do município;

e) Executar e velar pelo cumprimento

das deliberações da Assembleia

Municipal;

f) Proceder à captura, alojamento e

abate de canídeos e gatídeos;

g) Deliberar sobre a deambulação e

extinção dos animais considerados

nocivos.

1.6.2. Das competências previstas no Decreto-Lei

n.˚ 264/2002, de 25 de novembro, e do artigo

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15

3.º, do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de

dezembro, atualizado de acordo com os

seguintes Diplomas, Decreto-Lei n.º 156/2004,

de 30 de junho, Decreto-Lei n.˚ 9/2007, de 17 de

janeiro, Decreto-Lei n.º 114/2008, de 1 de julho,

Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, Decreto-

Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto, Lei n.˚

75/2013, de 12 de setembro, Decreto-Lei n.º

51/2015, de 13 de abril e Lei n.º 105/2015, de 25

de agosto, adaptados à Região Autónoma da

Madeira pelo Decreto Legislativo Regional n.˚

28/2003/M, de 9 de dezembro e pela Portaria da

Região Autónoma da Madeira n.˚ 178/2003, de

22 de dezembro, alterada pela Portaria da

Região Autónoma da Madeira n.º 259/2017, de

31 de julho:

a) Decidir sobre o pedido de

licenciamento ou de autorização

para realização das seguintes

atividades, com exceção do

disposto no artigo 2.º do Decreto

Legislativo Regional n.º 28/2003/M,

de 9 de dezembro:

i. Acampamentos ocasionais;

ii. Espetáculos desportivos e

divertimentos públicos nas vias,

jardins e demais lugares

públicos ao ar livre;

iii. Fogueiras e queimadas.

b) Fiscalizar as atividades previstas

na alínea anterior, com exceção

do disposto no n.º 2, do Decreto

Legislativo Regional n.º

28/2003/M, de 9 de dezembro.

6. As competências ora delegadas e

subdelegadas abrangem a prática de todos os

atos administrativos, incluindo a decisão final,

bem como a gestão de todos os assuntos

integrados no âmbito dos respetivos pelouros.

7. Mantem-se, contudo, reservada à competência

do Presidente da Câmara Municipal, a decisão

final do procedimento quando no seu decurso

se verifique – independentemente da sua

vinculatividade e do seu caráter interno ou

externo – a emissão de pareceres técnicos

negativos ou de proposta de intenção de

indeferimento.

8. Ficam ambos os Vereadores, desde que

legalmente admissível e nos termos do disposto

no artigo 46.º do Código do Procedimento

Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei

n.˚4/2015, de 07 de janeiro, autorizados a

subdelegar nos dirigentes dos serviços.

Paços do Município, 17 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

DESPACHO Nº 11/2019

Conformação da Estrutura Interna das Unidades

Orgânicas Flexíveis e Criação de Subunidades

Orgânicas no âmbito da Reorganização dos

Serviços Municipais

Considerando que, na sequência da entrada em vigor

da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, a Assembleia

Municipal, no uso das competências previstas no artigo

6º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro,

aprovou o modelo de estrutura orgânica, definindo o

número máximo de unidades orgânicas flexíveis e de

subunidades orgânicas, a Câmara Municipal, usando

das competências previstas na alínea a) do artigo 7º

daquele diploma, procedeu – através de deliberação

datada de 19 de abril de 2018 – à reorganização da

estrutura flexível dos serviços e das respetivas

unidades orgânicas.

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16

Por seu turno, atendendo à competência atribuída ao

Presidente da Câmara Municipal, pelo n.º 5 do artigo

10º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, para

conformação da estrutura interna das unidades

orgânicas municipais e criação de subunidades

orgânicas, dentro dos limites fixados pela Assembleia,

importa concretizar a estrutura dos serviços com vista à

plena prossecução das atribuições municipais, segundo

critérios de unidade e eficácia de ação, de proximidade

ao cidadão, desburocratização, racionalização de meios

e de eficiência na afetação de recursos públicos, no

sentido da melhoria quantitativa e qualitativa do serviço

prestado e garantia de participação dos cidadãos.

Assim, no uso de competências próprias, previstas nos

artigos 8º e n.º 5 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º

305/2009, de 23 de outubro, em respeito pelo número

máximo estabelecido pela Assembleia Municipal, em

deliberação publicada no Diário da República, 2ª Série

– n.º 98 – de 22 de maio de 2018, sob o Despacho n.º

5146/2018, procede-se à conformação da estrutura

interna das unidades orgânicas criadas pela Câmara

Municipal, em deliberação também publicada no Diário

da República, 2ª Série – n.º 98 – de 22 de maio de

2018, sob o Despacho n.º 5146/2018 – que aprovou o

Regulamento da Estrutura Flexível, Organização e

Funcionamento dos Serviços Municipais de São

Vicente – e à criação das respetivas subunidades, de

acordo com o seguinte:

Capítulo I

Disposições Gerais

Artigo 1.º

Estrutura Interna das Divisões Municipais

1. Para prossecução das atribuições, os órgãos

municipais dispõem de serviços de assessoria e de

apoio técnico, nomeadamente:

1.1. Gabinetes e serviços de apoio aos órgãos

municipais:

a) Gabinete de Apoio à Presidência e Vereação;

b) Gabinete de Apoio à Assembleia Municipal;

c) Gabinete de Comunicação;

d) Gabinete de Apoio ao Agricultor;

e) Gabinete de Apoio ao Investimento e ao Emigrante;

f) Gabinete de Apoio ao Munícipe;

g) Serviço de Proteção Civil;

h) Serviço de Informática.

2. Na estrutura flexível dos serviços municipais, são

criadas as seguintes subunidades orgânicas cuja

coordenação ficará a cargo de coordenadores técnicos,

para desempenho das suas funções que dispõem ainda

dos seguintes serviços:

a) Na Divisão Administrativa e de Gestão de Recursos

Humanos

i) Secção Administrativa e de Atendimento Geral;

ii) Serviço de Recursos Humanos;

iii) Serviço de Biblioteca;

iv) Serviço de Ação Social;

b) Na Divisão de Gestão Financeira

i) Secção de Contabilidade;

ii) Secção de Património e Aprovisionamento;

iii) Secção de Tesouraria;

iv) Secção de Contratação Pública.

c) Na Divisão Jurídica e de Urbanismo

i) Oficial Público;

ii) Secção de Urbanismo;

iii) Serviço de Fiscalização Municipal;

iv) Serviço de Apoio Técnico;

v) Serviço de Assessoria Jurídica e Contencioso.

d) Na Divisão de Ambiente e Gestão de Equipamentos

i) Secção de Ambiente e Serviços Urbanos;

ii) Serviço de Gestão de Frotas e Equipamentos;

iii) Serviço de Águas e Resíduos Sólidos;

iv) Serviço Médico Veterinário Municipal.

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17

Artigo 2.º

Competências Comuns

1. Além do processamento ordinário de expediente,

constituem competências comuns aos diversos

serviços, secções e gabinetes:

a) Elaborar e submeter à aprovação superior

propostas de regulamentos ou normas de

procedimentos necessários ao correto exercício

da sua atividade;

b) Assegurar, rigorosa e atempadamente, a

execução das decisões dos órgãos municipais;

c) Cumprir as normas legais e regulamentares

aplicáveis aos procedimentos administrativos em

que intervenham;

d) Receber e registar os pedidos dos particulares,

organizar os processos e encaminhá-los para as

entidades internas e externas que se devam

pronunciar no âmbito do respetivo procedimento;

e) Controlar o cumprimento dos prazos legais e a

sua movimentação;

f) Executar o procedimento administrativo aplicável

aos processos sob sua alçada, remetendo-os ao

dirigente devidamente informados para proposta

de decisão final;

g) Assegurar a correta execução das tarefas, dentro

dos prazos fixados;

h) Promover e manter organizado o arquivo dos

respetivos documentos e processos;

i) Promover a utilização eficiente das instalações,

dos equipamentos e meios tecnológicos sob a sua

responsabilidade;

j) Proceder à elaboração das minutas de propostas

de decisão dos órgãos municipais;

k) Difundir, de forma célere e eficaz, a informação

produzida que se revele necessária ou

conveniente ao funcionamento dos serviços;

l) Definir metodologias e regras que visem minimizar

as despesas de funcionamento;

2. Aos coordenadores técnicos compete,

designadamente:

a) Orientar e avaliar o desempenho dos recursos

humanos a seu cargo e velar pela ordem e

disciplina do serviço;

b) Executar e orientar o serviço a seu cargo, dando

andamento aos processos nos prazos estipulados,

sem atrasos ou deficiências;

c) Colaborar na melhoria do serviço prestado;

d) Apresentar ao respetivo superior hierárquico as

sugestões convenientes, no sentido de aperfeiçoar

o serviço a seu cargo e a articulação com os

restantes serviços municipais;

e) Fornecer aos outros serviços informações e

esclarecimentos de que careçam para o bom

andamento dos assuntos e processos;

f) Propor ao superior hierárquico o prolongamento

do horário normal de trabalho, sempre que se

verifiquem casos de urgente necessidade ou

acumulação de trabalho que não possa ser

executado dentro do horário normal, no respeito

pela legislação aplicável;

g) Informar ao superior hierárquico as faltas ou

infrações disciplinares dos recursos humanos

afetos à respetiva subunidade orgânica;

h) Distribuir pelos recursos humanos da respetiva

subunidade orgânica os processos para

informação;

i) Informar regularmente o superior hierárquico

sobre o andamento dos processos, fornecendo ao

superior hierárquico o relatório mensal de

atividades;

j) Cumprir e fazer cumprir as normas e

regulamentos internos.

3. Compete ainda às diversas secções e serviços,

desenvolver quaisquer outras atividades que resultem

da lei, regulamentação administrativa, ou que lhes

sejam atribuídas pelo respetivo superior hierárquico.

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18

Capítulo II

Gabinetes e serviços de apoio aos órgãos

municipais

Artigo 3.º

Gabinete de Apoio à Presidência e Vereação

1 — Ao gabinete de apoio pessoal da presidência

compete prestar assessoria técnica e política ao

presidente da câmara municipal, designadamente nos

seguintes domínios:

a) Secretariado, organização da agenda e audiências;

b) Informação de processos e preparação do

expediente para proposta de deliberação ou despacho,

respetivo registo e encaminhamento;

c) Representação;

d) Elaboração de estudos e preparação da atuação

política;

e) Promoção da qualidade dos serviços prestados ao

público;

f) Promoção de ações de publicidade institucional ou

promocional, nomeadamente, a divulgação da

informação municipal, por intermédio da comunicação

social, revista municipal, página da internet ou outros

canais adequados;

g) Análise da imprensa e da atividade da comunicação

social relativamente a conteúdos referentes à atividade

municipal ou com interesse para o município;

h) Coordenação das relações públicas do município

com entidades externas;

i) Articulação com os serviços no que respeita à

conceção e atualização da página oficial do município

na Internet;

j) Apoio às relações institucionais entre órgãos e

estruturas do poder central, regional, local e outras

entidades públicas ou privadas, incluindo a articulação

funcional e de cooperação sistemática entre o

município e juntas de freguesia;

k) Preparação e acompanhamento das cerimónias

protocolares, em todos os atos públicos e outros

eventos promovidos pelos órgãos do município,

procedendo às diligências necessárias aquando da

presença de representantes municipais em eventos

realizados por terceiros;

l) Outros a serem definidos em competente instrumento

de delegação de competências.

2 — Ao gabinete de apoio pessoal dos vereadores, em

regime de tempo inteiro, compete o exercício das

funções descritas no n.º 1, com as necessárias

adaptações.

Artigo 4.º

Gabinete de Apoio à Assembleia Municipal

Ao núcleo de apoio compete, designadamente:

a) Assegurar o apoio logístico, administrativo e de

secretariado à assembleia municipal, em necessária

articulação com os restantes serviços;

b) Preparar a agenda e o expediente das sessões da

assembleia municipal;

c) Elaborar as atas das sessões, sob a

responsabilidade e orientação do presidente da

assembleia municipal;

d) Proceder ao tratamento e ao arquivo das atas das

sessões, de forma a permitir com facilidade a consulta

e identificação de cada deliberação;

e) Assegurar a articulação permanente entre os

presidentes da assembleia, da câmara e das juntas de

freguesia.

Artigo 5.º

Gabinete de Comunicação

Compete a este gabinete designadamente:

a) Promover e divulgar a Autarquia, através de um

trabalho de assessoria de imprensa, assegurando a

coordenação de todas as ações no domínio da

Comunicação Social, interagindo direta ou

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19

indiretamente com os respetivos órgãos de

comunicação, estabelecendo contactos entre

membros da Autarquia e jornalistas;

b) Organizar a revista de imprensa dos jornais diários;

c) Garantir a divulgação à população das atividades

(culturais, desportivas, educativas, sociais, entre outras)

e serviços municipais, de forma rigorosa e permanente;

d) Elaborar e divulgar o Boletim e Revista Municipal;

e) Apoiar a realização de eventos culturais, desportivos

entre outros.

Artigo 6.º

Gabinete de Apoio ao Agricultor

Compete ao Gabinete de Apoio ao Agricultor

designadamente:

a) Apoiar, orientar, informar, acompanhar e impulsionar

o tecido agrícola do concelho;

b) Incentivar e apoiar diferentes ações de

desenvolvimento agrícola e rural;

c) Prestar esclarecimento aos agricultores interessados

na elaboração das mais diversas candidaturas neste

setor;

d) Projetar e incentivar a criação de novas empresas do

setor, fomentando assim o desenvolvimento da

economia local;

e) Monitorizar os caminhos agrícolas existentes no

concelho e propor as intervenções necessárias.

Artigo 7.º

Gabinete de Apoio ao Investimento e ao Emigrante

Compete ao Gabinete de Apoio ao Investimento e ao

Emigrante designadamente:

a) Aconselhamento sobre situações que careçam de

resposta efetiva para portugueses não residentes e

respetivo encaminhamento para soluções que permitam

dar resposta a questões nas áreas do acesso ao

trabalho, habitação, saúde, educação, entre outros

temas;

b) Atendimento e acompanhamento personalizado às

empresas e empresários;

c) Prestar informação sobre apoios e oportunidades

dirigidos à atividade empresarial;

d) Apoiar o empreendedorismo, incentivando a criação

de empresas e desenvolvimento das já existentes;

e) Desenvolvimento de parcerias que possam potenciar

a atividade económica no concelho.

Artigo 8.º

Gabinete de Apoio ao Munícipe

Compete ao Gabinete de Apoio ao Munícipe

designadamente:

a) Rececionar os pedidos dos Munícipes relativos a

assuntos de seu interesse, no âmbito das atribuições

camarárias;

b) Encaminhamento dos pedidos para os vários órgãos

e serviços municipais e a prestação de informação atual

sobre o estado dos mesmos;

c) Ajudar na elaboração de diversos tipos de

requerimentos, informações e reclamações;

d) Simplificar a interação entre os serviços municipais e

o Munícipe e, simultaneamente, contribuir para a

melhoria da sua qualidade de vida.

Artigo 9.º

Serviço de Proteção Civil

Compete ao Serviço de Proteção Civil designadamente:

a) Executar a política municipal de segurança, sendo o

responsável, no concelho, pelas ações de informação,

formação, planeamento, controlo e coordenação das

ações em situação de normalidade ou de emergência,

em todos os domínios que respeitem à Proteção Civil;

b) Apoiar o Presidente da Câmara na coordenação de

operações de prevenção, socorro e assistência, em

especial nas situações de catástrofe e acidente grave;

c) Promover outros procedimentos, por determinação

do Presidente da Câmara Municipal;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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d) Apoiar na elaboração de planos municipais de

emergência;

e) Promover e auxiliar na coordenação da elaboração e

execução de planos especiais de emergência para

riscos específicos na área do Município;

f) Manter atualizada todas as informações sobre

acidentes graves e catástrofes ocorridas no Concelho;

g) Colaborar e apoiar na elaboração de propostas de

simulacro.

Artigo 10.º

Serviço de Informática

Compete ao Serviço de Informática designadamente:

a) Promover a aquisição, gestão, desenvolvimento e

manutenção das aplicações informáticas tidas como

necessárias ao funcionamento das diversas unidades

orgânicas;

b) Analisar de modo continuado, no quadro das

medidas de organização estrutural e funcional dos

serviços e de desburocratização e modernização

administrativa, as necessidades e prioridades dos

diversos serviços quanto a soluções informáticas;

c) Propor e supervisionar tecnicamente todos os

processos de aquisição de equipamento e de suportes

lógicos;

d) Assegurar a administração, a manutenção e

adequada exploração dos sistemas informáticos

instalados, incluindo os respetivos sistemas de

proteção, segurança e controlo de acessos da sua

responsabilidade direta ou atribuídos a outros serviços;

e) Assegurar a administração, manutenção e correto

funcionamento das redes de comunicação utilizadas

pela autarquia;

f) Apoiar ou assegurar a formação dos trabalhadores do

Município no domínio da informática e novas

tecnologias de informação e comunicação;

g) Prestar apoio técnico aos diversos serviços;

h) Elaborar, em colaboração com os diversos serviços,

estudos conducentes à melhoria do funcionamento do

sistema de informação, no que respeita à estrutura,

métodos de trabalho e equipamentos;

i) Manter o software de exploração em condições

operacionais;

j) Velar pelas boas condições de funcionamento do

equipamento e executar os procedimentos de

manutenção;

k) Velar pela segurança e arquivo dos dados no

sistema informático;

l) Efetuar a manutenção e inserção de conteúdos na

Intranet e no site do município;

m) Efetuar a gestão técnica do site do município;

n) Cobertura e apoio, com recurso a meios fotográficos,

audiovisuais ou outros, às iniciativas de interesse

municipal;

o) Colaborar na implementação do sistema de gestão

documental, zelando pela sua originalidade, fiabilidade

e integridade;

p) Colaborar com os restantes serviços na definição

dos circuitos documentais;

q) Colaborar na elaboração e implementação do plano

de classificação de documentos.

Capítulo III

Divisão Administrativa e de Gestão de Recursos

Humanos

Artigo 11.º

Secção Administrativa e de Atendimento Geral

Integrada na Divisão Administrativa e de Gestão de

Recursos Humanos, à Secção Administrativa e de

Atendimento Geral incumbe o exercício das seguintes

funções:

a) Assegurar a execução das tarefas inerentes ao

atendimento ao público, através do balcão de

atendimento único;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

21

b) Proceder ao encaminhamento do público aos

serviços;

c) Registar reclamações e recursos, encaminhando-

os dentro dos prazos estabelecidos;

d) Superintender e assegurar o serviço de telefones

e distribuição de expediente;

e) Prestar apoio administrativo aos órgãos do

município e preparar as respetivas reuniões;

f) Promover o encaminhamento dos processos, após

decisão ou deliberação, para os serviços

responsáveis pela sua execução;

g) Promover a divulgação pelos serviços das normas

internas e demais diretivas de carácter genérico;

h) Promover o registo de cidadãos da União

Europeia;

i) Executar os procedimentos administrativos com

vista a assegurar a realização dos atos eleitorais e

recenseamentos;

j) Executar o procedimento administrativo relativo a

horários de abertura e de funcionamento de

estabelecimentos, assegurando a emissão de

respetivo título;

k) Registar, publicar e arquivar avisos, editais,

anúncios, posturas, regulamentos e ordens de

serviço;

l) Proceder à recolha e tratamento de dados de

estatística solicitados por entidades e organismos;

m) Emitir e conferir guias de receita, liquidar taxas,

licenças e demais receitas municipais;

n) Passar atestados e emitir certidões quando

autorizados;

o) Superintender e assegurar o serviço de limpeza

das instalações;

p) Executar as atividades e tarefas inerentes à

distribuição e expedição de correspondência, ou

outra documentação, no prazo estabelecido para o

efeito;

q) Executar todo o expediente relacionado com as

matérias sob responsabilidade da secção,

incluindo a expedição de avisos e editais para

pagamento de receitas que não constituam

competência de outra unidade orgânica;

r) Executar os procedimentos administrativos

necessários à emissão das licenças ou

autorizações incluídas na esfera de competência

da Divisão;

s) Assegurar o procedimento administrativo e o apoio

logístico a feiras, festas, arraiais e outros eventos

de interesse municipal;

t) Executar o serviço administrativo de carácter

geral, não específico de outras secções ou

serviços que não disponham de apoio

administrativo próprio.

Artigo 12.º

Serviço de Recursos Humanos

Integrada na Divisão Administrativa e de Gestão de

Recursos Humanos, ao Serviço de Recursos Humanos

incumbe o exercício das seguintes funções:

a) Organizar, informar e manter atualizados os

processos de pessoal;

b) Preparar, instruir e executar os procedimentos de

recrutamento, concursos de pessoal, contratos de

trabalho, mobilidade, aposentação, acidentes em

serviço e cessação de funções;

c) Efetuar a análise e definir, em colaboração com os

serviços, o conteúdo dos postos de trabalho, perfis

profissionais e conteúdos funcionais;

d) Assegurar os procedimentos relativos a estágios

curriculares e profissionais, assegurando a ligação com

as entidades externas e controlando a sua execução;

e) Assegurar o apoio administrativo ao júri dos

concursos e dar andamento aos respetivos processos;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

22

f) Lavrar os contratos de pessoal, processar

vencimentos, prestações sociais e outros abonos de

pessoal;

g) Organizar os processos respeitantes a abono de

família, estatuto trabalhador estudante, subsídios,

abonos complementares e ADSE;

h) Realizar o levantamento das necessidades e

definição de prioridades de formação ou

aperfeiçoamento profissional do pessoal elaborando,

para aprovação, o plano anual de formação;

i) Planear e organizar as ações de formação, interna e

externa, tendo em vista a valorização profissional dos

trabalhadores e a elevação dos índices de preparação

necessários ao exercício das funções e melhoria do

funcionamento dos serviços;

j) Proceder à avaliação anual da formação e elaborar o

respetivo relatório;

k) Organizar e manter atualizado o seguro de pessoal e

desenvolver os procedimentos administrativos

decorrentes de acidentes de trabalho;

l) Exercer as funções legalmente previstas, no domínio

da segurança, higiene e saúde no trabalho, elaborando

os respetivos relatórios periódicos, incluindo propostas

de melhoria;

m) Coordenar a realização periódica dos testes de

alcoolemia, através de meios próprios ou em

colaboração com entidades externas, dando

cumprimento às normas em vigor;

n) Gerir o processo de implementação e aplicação

contínua do Sistema Integrado de Avaliação de

Desempenho (SIADAP), garantindo a sua correta

aplicação;

o) Elaborar e publicitar o balanço social do Município,

nos termos da legislação em vigor;

p) Fornecer elementos estatísticos referentes à gestão

de pessoal;

q) Tratar e controlar os processos relativos a trabalho

extraordinário;

r) Assegurar organizar o cadastro de pessoal, elaborar

as listas de antiguidade e assegurar o controlo de

assiduidade do pessoal e respetivo gozo de licenças;

s) Assegurar a emissão dos cartões de identificação

dos trabalhadores;

t) Proceder à inscrição obrigatória dos funcionários nas

instituições previstas na lei;

u) Elaborar mapas de quotizações para as instituições

de previdência social, sindicatos e outras entidades;

v) Gerir o processo de elaboração do mapa anual de

férias e acompanhar a sua execução.

Artigo 13.º

Serviço de Biblioteca

Integrada na Divisão Administrativa e de Gestão de

Recursos Humanos, ao Serviço de Biblioteca incumbe

o exercício das seguintes funções:

a) Assegurar o funcionamento da rede de bibliotecas,

prestando um adequado serviço de qualidade aos

utilizadores;

b) Realizar todas as tarefas de apoio que, no âmbito

das suas competências, assegurem a realização de

iniciativas culturais e a promoção da cultura no

concelho;

c) Realizar ações de preservação e divulgação do

património histórico do Município;

d) Garantir o funcionamento de serviços de leitura para

crianças, jovens e adultos através de empréstimo

domiciliário e consulta local;

e) Garantindo o apoio e orientação bibliográfica;

f) Propor a realização de ações de promoção do livro e

da leitura;

g) Apoiar a organização e gestão do arquivo;

h) Superintender os processos de eliminação de

documentos destituídos de valor arquivístico, de acordo

com o plano de classificação de documentos;

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23

i) Elaborar instrumentos de descrição documental, tais

como roteiros, guias, inventários, catálogos, registos e

índices, segundo as normas de descrição documental;

j) Assegurar o serviço de consulta pública de

documentos, prestando apoio aos utilizadores e

orientando-os na pesquisa documental;

k) Elaborar e implementar planos de segurança ou

conservação física e ambiental da documentação;

l) Identificar e providenciar o restauro das espécies

deterioradas ou em vias de deterioração;

m) Garantir o serviço de reprodução da documentação,

através de tecnologias adequadas, com vista à

preservação e salvaguarda dos originais;

n) Promover a investigação e a divulgação do

património histórico documental.

Artigo 14.º

Serviço de Ação Social

Integrada na Divisão Administrativa e de Gestão de

Recursos Humanos, ao Serviço de Ação Social

incumbe o exercício das seguintes funções:

a) Elaborar, sob orientação superior, o plano

anual de atividades de ação social e saúde;

b) Executar as ações previstas nos planos de

ação social ou que permitam a implementação

de medidas no domínio da ação social;

c) Efetuar estudos que detetem as carências

sociais da comunidade e de grupos

específicos, propondo as medidas adequadas;

d) Efetuar inquéritos socioeconómicos e outros

solicitados ao município;

e) Garantir a atribuição de apoios anuais aos

alunos no âmbito da ação social escolar;

f) Apoiar o júri, assegurando o procedimento de

concurso para atribuição de bolsas de estudo

a estudantes do ensino superior;

g) Proceder ao estudo e análise no âmbito dos

diversos programas de promoção de habitação

social, recuperação, conservação e reparação

do parque habitacional, propondo as soluções

mais adequadas;

h) Elaborar estudos que detetem carências

habitacionais, identifiquem as áreas de

parques habitacionais degradados e fornecer

dados sociais e económicos que determinem

as prioridades de atuação;

i) Colaborar com as instituições vocacionadas

para intervir na área de ação social;

j) Estudar e identificar as causas de

marginalidade e delinquência específicas ou

de maior relevo na área do município,

propondo as medidas adequadas com vista à

sua eliminação;

k) Apoiar socialmente as instituições assistenciais

e educativas e outras existentes na área do

município;

l) Estudar as incidências do fenómeno de retorno

dos emigrantes e propor as ações adequadas

à sua integração;

m) Propor e desenvolver serviços sociais de apoio

a grupos de indivíduos específicos, às famílias

e à comunidade;

n) Desenvolver atividades seniores e propor

medidas adequadas a evitar o isolamento de

pessoas idosas;

o) Efetuar estudos que detetem as carências da

população ao nível da prestação de cuidados

de saúde e sugerir as medidas adequadas à

sua resolução;

p) Propor a execução de medidas de apoio às

populações mais carenciadas;

q) Colaborar com os serviços de saúde no

diagnóstico da situação sanitária da

comunidade, bem como nas respetivas

campanhas de profilaxia e prevenção;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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r) Elaborar, sob orientação superior, o plano

anual de atividades ao nível da educação,

cultura, juventude e desporto;

s) Prestar apoio aos órgãos no âmbito das

competências que lhes estão adstritas em

matéria de educação;

t) Organizar e apoiar projetos e iniciativas da

comunidade educativa e colaborar na

organização anual de atividades conjuntas

com as escolas do concelho;

u) Realizar todas as tarefas destinadas à

promoção, fomento e otimização da prática e

da atividade desportiva, de iniciativa municipal,

em articulação com entidades externas;

v) Promover e executar atividades de tempos

livres, de iniciativa municipal ou em articulação

com entidades externas;

w) Propor o estabelecimento de protocolos de

colaboração com empresas, coletividades,

escolas e outros organismos, para a utilização

pública dos equipamentos desportivos

existentes na área do concelho;

x) Promover o registo de cidadãos da União

Europeia.

Capítulo IV

Divisão de Gestão Financeira

Artigo 15.º

Secção de Contabilidade

Integrada na Divisão de Gestão Financeira, à Secção

de Contabilidade incumbe o exercício das seguintes

funções:

a) Executar todas as tarefas e cumprir as

disposições legais e regulamentares em matéria

de contabilidade municipal;

b) Coligir todos os elementos necessários para a

preparação dos documentos previsionais,

designadamente do Orçamento, as Grandes

Opções do Plano, o Plano Plurianual de

Investimentos e o Plano de Atividades, respetivas

revisões, alterações e sua execução;

c) Coordenar e controlar toda a atividade financeira,

designadamente através da cabimentação e

compromisso de verbas disponíveis;

d) Manter atualizado o plano de contas;

e) Assegurar um sistema de contabilidade de custos

para determinação dos custos das funções da

autarquia e dos custos pela prestação de serviços

bem como para a fixação de taxas e tarifas;

f) Promover a cobrança de receitas e a realização

de despesas, controlando o equilíbrio financeiro;

g) Elaborar balancetes e relatórios periódicos sobre a

execução orçamental e previsão das despesas

comprometidas;

h) Efetuar os lançamentos, em documentos próprios,

dos movimentos financeiros, para efeitos de

controlo orçamental;

i) Proceder aos registos contabilísticos inerentes à

execução do orçamento e classificar documentos

de acordo com as regras estabelecidas pelo

POCAL;

j) Manter em ordem as contas correntes com

empreiteiros e fornecedores e ainda os mapas de

atualização de empréstimos;

k) Emitir, registar e arquivar ordens de pagamento,

guias de receita e de anulação e assegurar a sua

coordenação;

l) Promover a leitura e cobrança de consumos

referentes ao sistema de abastecimento público

de água, saneamento de águas residuais e gestão

de resíduos urbanos;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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m) Emitir e conferir as faturas, guias de receita ou

devolução referentes aos serviços descritos na

alínea anterior;

n) Remeter às entidades e departamentos centrais

ou regionais os elementos determinados por Lei;

o) Promover a elaboração da conta anual de

gerência, proceder às respetivas conferências e

assegurar a sua remessa às entidades

competentes;

p) Supervisionar e enviar aos serviços de tesouraria

toda a documentação relativa a pagamentos a

efetuar ou a recebimentos a obter;

q) Verificar a exatidão de todas as operações,

proceder à emissão das autorizações ou ordens

de pagamento e assegurar a articulação de

circuitos e procedimentos com a tesouraria;

r) Efetuar a inventariação periódica dos valores à

guarda do tesoureiro, bem como conferir e registar

o movimento diário de tesouraria;

s) Controlar os valores dos fundos de maneio;

t) Emitir cheques e proceder à sua guarda e

controlo;

u) Acompanhar diariamente o movimento de valores

e comprovar os saldos de cada uma das contas

bancárias, bem como proceder às reconciliações

bancárias;

v) Efetuar o apuramento de resultados elaborando os

mapas mensais de síntese: diários, extratos de

conta, posições orçamentais por rubricas e

balancetes;

w) Receber e conferir as faturas dos fornecedores,

bem como proceder à sua liquidação;

x) Dar parecer contabilístico sobre as alienações de

património ou autos de abate que venham a ser

apresentados ou por si sugeridos;

y) Emitir as requisições externas e manter atualizada

a listagem dos fornecedores de bens e

prestadores de serviços;

z) Manter devidamente organizado o arquivo de toda

a documentação das gerências findas e executar

todo o expediente relacionado com a secção.

Artigo 16.º

Secção de Património e Aprovisionamento

Integrada na Divisão de Gestão Financeira, à Secção

de Património e Aprovisionamento incumbe o exercício

das seguintes funções:

a) Proceder aos estudos de mercado, proceder ao

controlo das compras e assegurar os

procedimentos legais aplicáveis;

b) Proceder às aquisições de bens e serviços,

executando todas as tarefas, procedimentos pré-

contratuais e expediente, em conformidade com

as disposições legais e regulamentares aplicáveis,

incluindo a abertura de concursos, organização

dos respetivos processos e execução de todo o

expediente decorrente dos mesmos até ao seu

arquivo;

c) Organizar e manter atualizado o inventário e

cadastro dos bens móveis e imóveis do município,

designadamente, inventariando a sua existência,

localização e estado, com a colaboração dos

restantes serviços;

d) Recolher os dados caracterizadores de cada um

dos bens imóveis adquiridos;

e) Proceder à marcação de todos os bens com o

código que lhe foi atribuído;

f) Proceder à inscrição nas matrizes prediais e

registo predial de todos os bens próprios

imobiliários do município, bem como o registo de

veículos automóveis;

g) Articular com os outros serviços nas atividades

que respeitem ou tenham implicação sobre o

património municipal;

h) Promover a distribuição pelos serviços municipais

dos bens adquiridos, organizando um sistema de

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controlo de existências, em coordenação com o

serviço de armazém;

i) Organizar e manter atualizada uma listagem dos

fornecedores de bens;

j) Recolher e codificar todos os elementos que se

traduzam em alterações de valor patrimonial;

k) Apurar as amortizações a processar

periodicamente, de acordo com as orientações

superiores;

l) Organizar e manter atualizado o inventário e

cadastro de bens, móveis e imóveis, bem como

ativos financeiros;

m) Zelar pela armazenagem, conservação e

distribuição dos bens relativos a equipamento e

ferramentas requisitadas pelos serviços;

n) Organizar e manter atualizado o inventário

permanente das existências em armazém;

o) Promover a gestão de stocks necessários ao bom

funcionamento dos serviços de acordo com as

indicações transmitidas pela divisão.

p) Promover a execução de todo o expediente

relacionado com a alienação de bens móveis e

imóveis;

q) Instruir e acompanhar, em articulação com os

outros serviços municipais, os processos de

expropriação de imóveis;

r) Articular com o Oficial Público a preparação dos

contratos de aquisição de bens e serviços, em

conformidade com as disposições legais e

regulamentares aplicáveis;

s) Organizar controlar a execução das atividades que

se desenvolvam no âmbito da secção;

t) Executar todo o expediente relacionado com a

secção.

Artigo 17.º

Secção de Tesouraria

Integrado na Divisão de Gestão Financeira, o Serviço

de Tesouraria desempenha as seguintes funções:

a) Arrecadar receitas eventuais, virtuais e outros

recebimentos em operações de tesouraria,

incluindo a liquidação de juros de mora e outras

taxas suplementares;

b) Entregar aos contribuintes, com o respetivo recibo,

os documentos de cobrança;

c) Efetuar o pagamento de todas as despesas,

depois de devidamente autorizadas, executando

os procedimentos obrigatórios;

d) Apresentar balancetes diários de caixa,

acompanhados dos respetivos documentos de

receita e despesa;

e) Colaborar, nos termos da lei, na elaboração dos

balanços;

f) Assegurar a guarda de todos os valores e

documentos que lhe forem entregues;

g) Efetuar todo o movimento geral de instituições

bancárias, depósitos e levantamentos, de acordo

com as autorizações recebidas;

h) Controlar as contas-correntes com instituições de

crédito;

i) Elaborar os diários de tesouraria, respetivos

resumos e entregar na secção de contabilidade os

documentos que lhe incumbem, nos termos da

legislação aplicável, com vista a serem conferidos

com os registos contabilísticos;

j) Elaborar diariamente o boletim de tesouraria de

forma a refletir o saldo anterior, os movimentos

efetuados e o saldo disponível, discriminado por

caixa, bancos e valores à sua responsabilidade;

k) Manter devidamente escriturados todos os livros e

impressos obrigatórios de controlo e gestão

financeira da tesouraria, cumprindo as disposições

legais e regulamentares sobre contabilidade

municipal;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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l) Efetuar o pagamento a empreiteiros, fornecedores

e outras entidades, de todas as ordens de

pagamento emitidas e autorizadas, exigindo e

controlando a remessa dos respetivos recibos;

m) Remeter aos empreiteiros, fornecedores ou outras

entidades os cheques relativos a pagamentos

efetuados;

n) Controlar e conferir os valores à sua

responsabilidade;

o) Manter um registo atualizado de todas as

operações efetuadas e devidamente autorizadas;

p) Prestar contas de todas as receitas apuradas.

Artigo 18.º

Secção de Contratação Pública

Integrado na Divisão de Gestão Financeira, a Secção

de Contratação Pública exerce as seguintes funções:

a) Assegurar a gestão estratégica, operacional e

transacional das aquisições de bens e serviços e de

empreitadas, em articulação com as restantes unidades

orgânicas;

b) Instruir, acompanhar e avaliar os procedimentos de

pré-contratação de aquisição de bens e serviços e de

empreitadas, sob proposta e apreciação técnica das

demais unidades orgânicas;

c) Elaborar os cadernos de encargos e programas de

concurso, em articulação com as condições

técnicas/específicas prestadas pelas restantes

unidades orgânicas, que suportem os respetivos

procedimentos pré-contratuais e fiscalizar a execução

desses contratos;

d) Garantir a conformidade normativa dos

procedimentos pré-contratuais, bem como a respetiva

uniformização processual.

Capítulo V

Divisão Jurídica e de Urbanismo

Artigo 19.º

Oficial Público

Incumbe ao Oficial Público designado o exercício das

seguintes funções:

a) Assegurar, através do funcionário designado pelo

presidente da câmara, para o efeito, as funções

legalmente cometidas ao oficial público;

b) Promover a execução dos procedimentos destinados

à celebração dos contratos escritos, designadamente a

redação das minutas contratuais e dos contratos

definitivos;

c) Lavrar os contratos, exceto os de pessoal, para os

quais não seja exigida escritura;

d) Preparar a celebração e promover o adequado

registo e arquivamento dos contratos, exceto de

pessoal, em que a câmara seja outorgante, bem como

dos protocolos e outros atos formais para os quais não

seja legalmente exigida a forma de escritura;

e) Organizar e manter atualizado um registo central de

todas as escrituras, contratos e protocolos celebrados

pelo município;

f) Assegurar os procedimentos administrativos relativos

à obtenção de vistos prévios pelas entidades

competentes, em conformidade com a legislação em

vigor.

Artigo 20.º

Secção de Urbanismo

Integrada na Divisão Jurídica e de Urbanismo, à

Secção Urbanismo incumbe o exercício das seguintes

funções:

a) Receber e registar os pedidos em matéria de

urbanização e edificação, juntando ao respetivo

processo todos os elementos entregues;

b) Organizar e proceder ao encaminhamento dos

requerimentos e processos para os serviços

internos e entidades externas que se devam

pronunciar no âmbito do respetivo procedimento;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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c) Controlar o cumprimento dos prazos legais e a

sua movimentação;

d) Propor medidas de melhoria no âmbito da

organização e funcionamento do serviço;

e) Organizar e proceder ao arquivo, para fácil

consulta e análise, dos processos.

f) Prestar apoio administrativo, assegurando o

secretariado e a coordenação do expediente

inerente aos serviços de fiscalização e de apoio

técnico;

g) Executar todo o procedimento administrativo e

remeter os processos devidamente informados, ao

dirigente, para proposta de decisão final;

h) Assegurar a emissão de alvarás;

i) Emitir e conferir as respetivas guias de receita ou

devolução;

j) Proceder ao registo de todos os requerimentos

relativos a processos de obras e loteamentos

particulares, obras de urbanização, de alteração e

fixação de uso, areeiros, pedreira, indústria,

pedidos de informação prévia, vistoria,

reclamações, exposições, pedidos de ocupação

de via pública para efeitos de obras, certidões,

averbamentos, pedidos de utilização e outros;

k) Promover a execução de medições de áreas de

construção, ou outras, para efeito de cálculo de

taxas;

l) Promover à liquidação das taxas mediante a

aplicação do regulamento municipal de taxas e

compensações associadas à realização de

operações urbanísticas.

Artigo 21.º

Serviço de Fiscalização Municipal

1. Integrado na Divisão Jurídica e de Urbanismo, o

Serviço de Fiscalização Municipal desempenha as

seguintes funções:

a) Fiscalizar e fazer cumprir os regulamentos,

posturas municipais e demais disposições legais

regulamentares em vigor, em matéria de:

i. Ocupação da via pública;

ii. Publicidade;

iii. Trânsito;

iv. Obras particulares;

v. Abertura e funcionamento de estabelecimentos

comerciais, industriais ou de restauração e

bebidas;

vi. Preservação do ambiente natural;

vii. Deposição, remoção, transporte, tratamento e

destino final de resíduos sólidos urbanos;

viii. Preservação do património;

ix. Segurança no trabalho;

x. Fiscalização preventiva do território.

b) Prestar informações sobre situações de facto, com

vista à instrução de processos municipais nas

áreas da sua atuação específica;

2. Em matéria de urbanização e edificação compete,

em especial, ao Serviço de Fiscalização Municipal:

a) Esclarecer e divulgar, junto ao cidadão, os

regulamentos municipais, promovendo uma ação

pedagógica que conduza à redução dos casos de

infração;

b) Zelar pelo cumprimento da lei, regulamentos,

posturas e execução coerciva dos atos

administrativos em matéria urbanística;

c) Realizar vistorias, inspeções ou exames técnicos;

d) Realizar notificações pessoais;

e) Verificar as condições de segurança e higiene em

obra;

f) Verificar a existência de alvará de licença ou

admissão de comunicação prévia e a afixação do

aviso dando publicidade à emissão daqueles

títulos;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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g) Verificar a conformidade das obras com as

normas legais, regulamentares e com o projeto

aprovado;

h) Apresentar relatório, no que se refere às obras

particulares executadas sem licença ou em

desconformidade com o projeto aprovado;

i) Alertar os responsáveis pela obra das

divergências entre o projeto aprovado e os

trabalhos executados;

j) Verificar a existência do livro de obra que obedeça

às determinações legais, nele exarando os

registos relativos ao estado de execução da obra,

a qualidade da execução, bem como as

observações sobre o desenvolvimento dos

trabalhos considerados convenientes;

k) Verificar o cumprimento da execução da obra, no

prazo afixado no alvará de licença ou na

comunicação prévia de construção e

subsequentes prorrogações;

l) Verificar a ocupação de edifícios ou suas frações

autónomas sem autorização de utilização ou em

desacordo com o uso fixado no alvará de

autorização de utilização;

m) Confirmar as marcações e referências de

alinhamento, cotas e de todas as operações que

conduzam à correta implantação da edificação;

n) Proceder à notificação de embargos determinados

pelo Presidente da Câmara Municipal e verificar o

seu cumprimento, através de visita periódica à

obra;

o) Instruir os processos de embargo, com proposta

de decisão, relativamente a trabalhos e obras que

estejam a ser efetuadas em desconformidade com

as normas legais e regulamentares aplicáveis;

p) Elaborar os autos de embargo relacionados com a

deteção de obras ilegais;

q) Dar execução aos despachos do Presidente da

Câmara Municipal em matéria embargos de obras

ou outras medidas de tutela da legalidade

urbanística;

r) Verificar o cumprimento de despachos e dos

prazos fixados pelo Presidente da Câmara

Municipal ao infrator para correção, alteração ou

demolição da obra e reposição do terreno na

situação anterior;

s) Percorrer, periodicamente, em ação fiscalizadora,

toda a área do município e alertar para a

caducidade de embargos determinada pelo

decurso do prazo estabelecido;

t) Intervir nas vistorias, nomeadamente as

respeitantes à emissão de licenças de habitação,

ocupação e constituição de propriedade

horizontal;

u) Obter, prestar informações e elaborar relatórios no

domínio da gestão urbanística, nomeadamente

participação de infrações relativas ao não

cumprimento de disposições legais e

regulamentares e desrespeito de atos

administrativos, em matéria de tutela da legalidade

urbanística, para efeitos de instauração de

processos de contraordenação e participação de

eventual crime de desobediência;

v) Verificar a limpeza no local da obra após a sua

conclusão, bem como reposição das

infraestruturas e equipamentos públicos,

deteriorados ou alterados em consequência da

execução de obras ou ocupação da via pública;

w) Exercer as demais funções que lhe forem

cometidas por disposições legais, regulamentares

ou por despacho do respetivo dirigente.

3. Os trabalhadores incumbidos da atividade de

fiscalização podem solicitar a colaboração das

autoridades policiais, sempre que necessário para o

bom desempenho das suas funções.

Artigo 22.º

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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Serviço de Apoio Técnico

1. Integrado na Divisão Jurídica e de Urbanismo, o

Serviço de Apoio Técnico é constituído por técnicos

devidamente habilitados, nomeadamente nas áreas da

engenharia, arquitetura, topografia, desenho, geografia

e história, a quem compete, designadamente, o

exercício das seguintes funções:

a) Prestar apoio e assessoria técnica aos órgãos e

serviços municipais;

b) Emitir pareceres técnicos, informações e estudos

nas diversas áreas de atuação municipal,

designadamente em matéria de planeamento e

gestão urbanística, em especial no que se refere

às operações de urbanização e edificação;

c) Executar atividades no domínio do planeamento e

ordenamento do território destinadas a uma

gestão eficaz e sustentada do território municipal;

d) Elaborar e coordenar a elaboração de projetos de

obras municipais, determinados superiormente, e

verificar a sua execução, bem como a execução

dos projetos elaborados por entidades externas,

no respeito pelas disposições legais e

regulamentares aplicáveis;

e) Dar parecer sobre planos e projetos de

urbanização, ao nível das redes de abastecimento

de água e infraestruturas ou águas residuais;

f) Acompanhar periodicamente a execução das

obras decorrentes dos projetos produzidos no

serviço em articulação com os diversos serviços;

g) Articular com outras unidades orgânicas no âmbito

da preparação e submissão de candidaturas e

projetos financiados;

h) Proceder à análise e emitir parecer sobre pedidos

de licenciamento de estabelecimentos industriais,

restauração e bebidas e recintos de espetáculos e

divertimentos públicos;

i) Proceder à análise e emitir parecer sobre pedidos

de localização de atividades industriais;

j) Proceder à análise e emitir parecer sobre os

pedidos de instalação de estabelecimentos de

comércio ou armazenagem de produtos

alimentares, bem como dos estabelecimentos de

comércio de produtos não alimentares e de

prestação de serviços cujo funcionamento envolve

riscos para a saúde e segurança das pessoas;

k) Proceder à análise e emitir parecer sobre pedidos

de ocupação de espaços públicos;

l) Emitir parecer sobre pedidos de publicidade;

m) Integrar as comissões de vistoria e elaborar os

respetivos autos destinados à emissão de alvarás

de autorização de utilização e outros;

n) Fornecer o alinhamento e cota de soleira das

edificações;

o) Manter em permanentemente atualização a base

cartográfica do Município;

p) Proceder à informação para atribuição e

confirmação de números de polícia;

q) Verificar se os edifícios satisfazem os requisitos

legais para a constituição em regime de

propriedade horizontal;

r) Proceder à análise e revisão de projetos de obras

públicas municipais com vista a verificar erros e

omissões;

s) Elaborar as cláusulas técnicas do caderno de

encargos, bem como os elementos de solução da

obra referentes aos procedimentos de contratação

de empreitadas de obras públicas;

t) Assegurar a fiscalização da execução de obras

públicas municipais, incluindo as obras

adjudicadas por empreitada;

u) Propor, com a antecedência devida, a execução

de trabalhos a mais ou a menos na execução de

empreitadas de obras públicas;

v) Participar no acompanhamento de obras

financiadas pelos fundos comunitários;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

31

w) Conferir e visar todos os autos de medição

assegurando a respetiva conformidade com os

contratos celebrados, bem como assegurar o

procedimento de receção das obras públicas,

elaborando os respetivos autos de receção;

x) Fazer cumprir as condições estabelecidas nos

cadernos de encargos e projetos de execução;

y) Elaborar medições e orçamentos e manter

atualizada a tabela de preços unitários correntes

dos materiais de construção.

2. Em matéria de ordenamento viário, incumbe a este

serviço:

a) Implementar e assegurar a execução de projetos

de sinalização e circulação de âmbito municipal;

b) Promover o registo e inventariação da sinalética

viária;

c) Propor a colocação de sinais, passadeiras e locais

de estacionamento, procedendo às marcações e

registo de todos os sinais de trânsito colocados na

via pública, com informação das forças de

segurança;

d) Estudar, propor e implementar a adoção de

medidas suscetíveis de contribuir para o aumento

da segurança rodoviária;

e) Executar todas as tarefas de que seja incumbido,

resultantes de estudos e projetos de ordenamento

de trânsito, depois de devidamente aprovados.

Artigo 23.º

Serviço de Assessoria Jurídica e Contencioso

1 - Integrada na Divisão Jurídica e de Urbanismo,

constituem funções do Serviço de Assessoria Jurídica e

Contencioso:

a) Assegurar, ou no caso de o patrocínio ser

assegurado por mandatário externo, acompanhar,

coordenar ou supervisionar o patrocínio judiciário

do Município;

b) Prestar apoio aos órgãos e serviços municipais,

acompanhando os processos que careçam de

apreciação jurídica;

c) Executar os procedimentos de suporte às

decisões relacionados com as tarefas cometidas à

divisão;

d) Realizar estudos e outros trabalhos de natureza

jurídica com vista à definição e concretização das

políticas do município;

e) Elaborar e emitir pareceres jurídicos e

informações sobre a interpretação e aplicação da

legislação;

f) Recolher e tratar legislação, jurisprudência,

doutrina e outra informação necessária aos

serviços;

g) Elaborar projetos de normas, posturas e

regulamentos municipais e providenciar pela

atualidade e exequibilidade das disposições

regulamentares em vigor, que constituam

competência dos órgãos municipais;

h) Promover o acompanhamento dos processos

contenciosamente impugnados e assegurar a

defesa judicial do Município;

i) Acompanhar e informar sobre as ações e recursos

em que o Município seja parte, divulgando

informação periódica sobre a situação pontual em

que se encontram;

j) Emitir ou, quando necessário, solicitar ao

advogado mandatado no processo, que emita as

recomendações, sugestões e procedimentos

impostos aos órgãos ou serviços pela execução

de sentenças judiciais;

k) Praticar em juízo, através de advogado constituído

ou, se for caso disso, através de solicitador,

mediante despacho do Presidente da Câmara,

todos os atos que se tornem necessários à defesa

judicial dos interesses do Município.

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Boletim Municipal Nº 01/2019

32

2 - Em matéria de contraordenações, incumbe a este

serviço:

a) Rececionar e registar, autuando as participações

ou autos de notícia de infrações em matéria

contra-ordenacional;

b) Executar os procedimentos e prestar apoio à

instrução dos processos de contraordenação,

quando essa competência caiba aos órgãos

municipais, em resultado de ações de fiscalização,

participação policial ou particular;

c) Organizar os processos de contraordenação,

promover o seu registo e arquivo, nos termos da

lei;

d) Proceder à juntada de documentos, bem como à

emissão das guias de pagamento de coimas e

custas processuais;

e) Elaborar periodicamente relatórios de atividades

da secção;

f) Proceder à apensação e registo dos encargos

administrativos;

g) Remeter ao Tribunal ou ao Ministério Público,

consoante o caso, os processos que sejam objeto

de recurso ou que sejam destinados a execução

por falta de pagamento;

h) Efetuar as diligências necessárias solicitadas por

outras entidades competentes, em matéria de

contraordenações;

i) Certificar matéria decorrente dos processos de

contraordenações pendentes e findos;

j) Assegurar o expediente e coordenar o

acompanhamento em juízo dos processos, em

caso de recurso;

3 - No âmbito dos processos de execução fiscal:

a) Propor a instauração, prestar apoio administrativo

e acompanhar a tramitação dos processos de

execução fiscal, sob a responsabilidade dos

funcionários designados para o efeito;

b) Organizar e tratar os processos de execução

fiscal, assegurando a cobrança coerciva dos

débitos, na área do respetivo município,

provenientes de taxas, encargos de mais-valias e

outras receitas de natureza tributária.

c) Analisar a conformidade legal das certidões de

dívida;

d) Emitir mandados de citação de penhora, bem

como proceder à penhora e venda dos bens

penhorados;

e) Formular propostas com vista à extinção dos

processos de execução fiscal nas modalidades

previstas na lei;

f) Informar os pedidos de anulação de dívidas;

g) Dar cumprimento às decisões emanadas pelas

instâncias jurisdicionais competentes;

h) Elaborar mapas de controlo dos débitos em

cobrança coerciva;

i) Elaborar periodicamente relatórios de atividades

concretizadas e/ou a concretizar no domínio das

execuções fiscais;

j) Proceder à autuação dos processos de execução

fiscal e à apensação e registo dos encargos

administrativos;

k) Manter atualizada a informação dos débitos em

cobrança coerciva;

l) Emitir certidões relativas à matéria decorrente dos

processos executivos pendentes e findos, depois

de obter a necessária autorização;

m) Fornecer elementos e dados com vista à

elaboração dos mapas mensais de controlo dos

débitos em cobrança coerciva e dos relatórios de

atividades concretizadas e a concretizar no

domínio das execuções fiscais;

Capítulo VI

Divisão de Ambiente e Gestão de Equipamentos

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33

Artigo 24.º

Secção de Ambiente e Serviços Urbanos

Integrada na Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos, à Secção de Ambiente e Serviços

Urbanos incumbe desempenhar as seguintes funções:

a) Assegurar o cumprimento do regulamento dos

cemitérios municipais e demais legislação em

vigor;

b) Gerir e promover a manutenção e conservação

dos cemitérios municipais;

c) Assegurar os procedimentos e manter atualizados

os registos relativos a inumações, exumações,

trasladação e perpetuidade das sepulturas e

jazigos;

d) Emitir parecer sobre construções funerárias e

informar sobre requerimentos relativos à aquisição

de terrenos para sepulturas perpétuas e jazigos;

e) Articular o relacionamento municipal com as

empresas públicas ou privadas prestadoras de

serviços à população, ao nível do fornecimento

energético e telecomunicações;

f) Coordenação dos trabalhos de manutenção e

instalação de infraestruturas elétricas, iluminação

pública e de telecomunicações;

g) Promover a recolha de veículos abandonados nos

espaços públicos, participar no processo de venda

por hasta pública e desenvolver os demais

procedimentos de acordo com a legislação em

vigor;

h) Coordenar a execução da limpeza e varrição

urbana, bem como a jardinagem dos espaços

verdes urbanos;

i) Participar em todos os projetos e iniciativas

relacionadas com a proteção ambiental;

j) Executar ações de sensibilização ambiental e

promover medidas de controlo da poluição;

k) Promover a celebração dos contratos de

fornecimento de água e a atualização sistemática

dos cadastros gerais e parciais da rede de

abastecimento.

Artigo 25.º

Serviço de Gestão de Frotas e Equipamentos

Integrado na Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos, constituem funções do Serviço de

Gestão de Frotas e Equipamentos:

a) Avaliar o estado de conservação das redes e

equipamentos;

b) Organizar e garantir o funcionamento da rede de

transportes escolares;

c) Promover a conservação e manutenção da

sinalização existente;

d) Assegurar a gestão operacional dos motoristas e

do parque de máquinas e viaturas municipais;

e) Controlar o registo mensal de circulação de

viaturas;

f) Efetuar estudos de rentabilidade das máquinas e

viaturas e propor as medidas adequadas;

g) Elaborar anualmente, em colaboração com os

demais serviços, planos de manutenção, abate ou

aquisição de máquinas e viaturas;

h) Proceder à programação da atividade da frota

automóvel de acordo com as rotinas estabelecidas

e as solicitações dos outros serviços municipais;

i) Proceder ao registo dos acidentes, elaborando os

relatórios contendo a informação dos custos

resultantes da reparação de danos, bem como

apurar as eventuais causas;

j) Controlar a situação dos documentos necessários

à circulação das viaturas e máquinas;

k) Elaborar os autos de receção de equipamentos;

l) Distribuir as máquinas e viaturas pelos diferentes

serviços de acordo com o disposto no

regulamento de utilização de viaturas;

m) Assegurar a execução das atividades afetas ao

armazém municipal, designadamente no domínio

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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da carpintaria, pedreiro, eletricista, pintura e

montagem de estruturas;

n) Zelar pela conservação dos equipamentos a cargo

do serviço;

o) Assegurar a limpeza manual ou mecânica de

sarjetas e sumidouros, bem como a lavagem de

vias e espaços públicos.

Artigo 26.º

Serviço de Águas e Resíduos Sólidos

Integrado na Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos, ao Serviço de Águas e Resíduos

Sólidos incumbe o exercício das seguintes funções:

a) Assegurar o fornecimento de água e promover a

qualidade do serviço de abastecimento de águas

prestado à população;

b) Participar, promover ou elaborar estudos globais

de exploração e ou conservação previsional dos

sistemas de abastecimento de águas;

c) Recolher, compilar e tratar os elementos técnicos,

dados estatísticos e outros, relativos ao sistema

de abastecimento de águas;

d) Assegurar a instalação dos aparelhos

metrológicos, bem como a ligação e interrupção

do fornecimento de água;

e) Efetuar as baixas oficiosas dos contadores de

abastecimento de água;

f) Assegurar o movimento de contadores incluindo a

sua montagem, substituição, reparação e aferição;

g) Assegurar a qualidade do serviço de drenagem de

águas residuais prestado à população;

h) Participar, promover ou elaborar estudos globais

de exploração e ou conservação previsional do

sistema de drenagem de águas residuais;

i) Proceder à atualização sistemática dos cadastros

gerais e parciais da rede de drenagem de águas

residuais;

j) Executar a construção de ramais de águas

residuais e, excecionalmente, a construção de

pequenos troços de redes de águas residuais;

k) Executar por administração direta as obras de

conservação e reparação de infraestruturas e

equipamentos municipais, designadamente de

redes de abastecimento de água e de recolha de

águas residuais, segundo critérios de eficiência

económica;

l) Executar a construção de ramais de

abastecimento de águas e a construção de

pequenos troços de redes de águas;

m) Assegurar a recolha e transporte dos resíduos

sólidos urbanos produzidos na área do Município.

Artigo 27.º

Serviço Médico Veterinário Municipal

1. O Médico Veterinário Municipal é a autoridade

sanitária veterinária concelhia, a nível da respetiva área

geográfica de atuação, quando no exercício das

atribuições que lhe estão legalmente cometidas,

dependendo hierárquica e disciplinarmente do

Presidente da Câmara Municipal.

2. Compete ao Serviço Médico-Veterinário o exercício

das seguintes funções:

a) Colaborar na execução das tarefas de inspeção

hígio-sanitária e controlo sanitário das instalações

para alojamento de animais, dos produtos de

origem animal e dos estabelecimentos comerciais

ou industriais onde se abatam, preparem,

produzam, transformem, fabriquem, conservem,

armazenem ou comercializem animais ou

produtos de origem animal e seus derivados;

b) Emitir parecer, nos termos da legislação vigente,

sobre as instalações e estabelecimentos referidos

na alínea anterior;

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Boletim Municipal Nº 01/2019

35

c) Elaborar e remeter, nos prazos fixados, a

informação relativa ao movimento nosonecrológico

dos animais;

d) Notificar de imediato as doenças de declaração

obrigatória e adotar prontamente as medidas de

profilaxia determinadas pela autoridade sanitária

veterinária nacional sempre que sejam detetados

casos de doenças de carácter epizoótico;

e) Emitir guias sanitárias de trânsito;

f) Participar nas campanhas de saneamento ou de

profilaxia determinadas pela autoridade sanitária

veterinária nacional, no Município;

g) Colaborar na realização do recenseamento sobre

animais, de inquéritos de interesse pecuário e ou

económico e prestar informação técnica sobre

abertura de novos estabelecimentos de

comercialização, de preparação e de

transformação de produtos de origem animal;

h) Promover a captura, alojamento e abate de

canídeos e gatídeos, nos termos da legislação

aplicável;

i) Exercer as demais funções que lhe forem

cometidas por disposições legais, regulamentares

ou por despacho do Presidente da Câmara

Municipal.

O presente despacho entra em vigor no dia

imediatamente a seguir à sua publicação no Diário da

República.

Paços do Município, 17 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

DESPACHO N.º 12/2019

Abertura de Projetos a realizar no âmbito do

Regulamento do Programa Municipal de Formação

e Ocupação em Contexto de Trabalho

Considerando que:

• O Regulamento do Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de

Trabalho foi aprovado pela Câmara Municipal,

na sua reunião ordinária realizada ao dia 25 de

fevereiro de 2016 e aprovado pela Assembleia

Municipal, na sua sessão extraordinária de 23

de maio de 2016, tendo sido publicado no

Diário da República, 2.ª Série, n.º 108, de 06

de junho de 2016;

• O Programa integra três âmbitos de atividade,

nomeadamente a formação, a aprendizagem e

o acompanhamento e avaliação;

• São objetivos do Programa possibilitar, através

da participação em projetos de formação

prática, uma oportunidade de experimentação

em contexto real de trabalho;

• O programa inclui projetos a serem

desenvolvidos em diversas áreas, tais como a

educação, desporto, social, juventude, cultura,

ambiente, financeira, comunicação, cidadania,

planeamento, entre outras, no âmbito das

atribuições e competências do município;

• Para esse efeito, os projetos a realizar, nas

suas diversas vertentes, serão publicitados;

• Os candidatos devem entregar a sua ficha de

candidatura devidamente preenchida,

indicando obrigatoriamente o projeto a que se

candidata.

Assim, determino o início e a abertura dos projetos a

realizar no âmbito do Regulamento do Programa

Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de

Trabalho, constantes do anexo a este despacho.

Paços do Município de São Vicente, 21 de janeiro de

2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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DESPACHO N.º 13/2019

Decisão de Contratar – Ajuste Direto, Aquisição de

Serviços para a Construção de Passeio no Sítio das

Feiteiras - São Vicente

FUNDAMENTAÇÃO

A. Fundamentação da decisão de contratar

Tendo em vista a concretização da política de

desenvolvimento de ações que visem melhorar e apoiar

o as condições de vida social, visa-se a aquisição de

serviços para a construção de passeio no Sítio das

Feiteiras - São Vicente, a fim de salvaguardar a

segurança exigida à circulação de peões.

Neste âmbito torna-se necessário e imprescindível

proceder à aquisição de serviços para a construção

de passeio no Sítio das Feiteiras - São Vicente, por

ajuste direto.

A decisão de contratar decorre, também, da

inexistência de recursos e meio próprios para a

execução das prestações objeto do contrato a celebrar.

A-1. Fundamentação do valor estimado do contrato

Nos termos do disposto no n.º 7, do artigo 17.º do CCP,

o valor estimado do contrato, tendo por base o

orçamento decorrente de consulta ao mercado

efetuada, é de € 26.540,00 (vinte e seis mil

quinhentos e quarenta euros), valor ao qual

acrescerá o IVA à taxa legal aplicável.

A-2. Adjudicação por Lotes

A adjudicação não será efetuada por lotes.

A.3. Fundamentação do preço base

Nos termos do disposto no n.º 3, do artigo 47.º do

Código dos Contratos Públicos, na redação atual, o

preço base supramencionado corresponde ao preço

estimado do contrato mencionado no ponto anterior, o

qual decorre dos preços de mercado, obtidos através

de consulta efetuada.

B. Órgão competente para a decisão de autorização

da despesa

O órgão competente para a decisão de contratar

corresponde ao órgão competente para autorizar a

respetiva despesa, conforme decorre do previsto no n.º

1, do artigo 36.º do CCP.

A alínea f), do n.º 1, do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013,

de 12 de setembro, determina que compete ao

Presidente da Câmara Municipal aprovar os projetos,

programas de concurso, cadernos de encargos e a

adjudicação de empreitadas e aquisição de bens e

serviços, cuja autorização de despesa lhe caiba.

Através da alínea f), do n.º 1, do artigo 14.º do Decreto

Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro (com a última

alteração introduzida pelo Decreto-Lei n.º 33/2018, de

15/05) que aprovou o Código dos Contratos Públicos,

foram mantidos em vigor os artigos 16.º a 22.º e 29.º do

Decreto Lei n.º 197/99, de 08/06, normativos

repristinados pela Resolução da Assembleia da

República n.º 86/2011, de 11/04; do referido decorre

que em matéria de empreitadas de obras públicas dos

Municípios se mantém aplicável, como expressamente

previa a alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º, do mesmo

Decreto Lei n.º 197/99, as normas de competência para

autorização de despesas constantes do artigo 18.º

deste diploma.

Estabelece a alínea a) do n.º 1 do artigo 18º do referido

Decreto Lei n.º 197/99, o seguinte:

«1 – São competentes para autorizar despesas com

locação e aquisição de bens e serviços as seguintes

entidades:

a) Até 30000 contos, os presidentes de câmara e

os conselhos de administração dos serviços

municipalizados;».

Do normativo citado decorre que em matéria de

contratos de empreitada dos Municípios a competência

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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do presidente da câmara tem como limite o valor ali

referido, a converter para o padrão euro, valor esse,

que consta do parecer da Comissão de Coordenação e

Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR)

subordinado ao tema «Competências para abertura de

procedimentos concursais; adjudicação de empreitadas

e locação e aquisição de bens e serviços» disponível

em http://www.ccdrc.pt, como relativo ao montante de

149.639,37 €.

Assim, conclui-se que a competência para aprovar os

projetos, programas de concurso, cadernos de

encargos e adjudicar empreitadas de obras públicas, no

âmbito dos Municípios, é do presidente da Câmara até

ao valor referido na alínea a) do n.º 1 do artigo 18.º do

Decreto Lei n.º 197/99.

C. Fundamentação da decisão de escolha do

procedimento.

Considerando a regra geral da escolha do

procedimento (prevista no artigo 18.º do CCP) e o valor

máximo do contrato a celebrar, verifica-se que quando

o valor do contrato for inferior a € 20.000,00, majorado

em 35% (coeficiente 1,35), pelo nº 1 do artigo 4, , do

Decreto legislativo Regional, n.º6/2018M, o ajuste direto

é o procedimento exigido para formar o contrato, nos

termos da alínea d) do artigo 20.º do Código dos

Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

18/2008, de 29 de janeiro, alterado pelo Decreto-lei n.º

33/2018, de 15 de maio.

D. Aprovação das peças do procedimento.

Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1, do artigo

40.º do CCP, no ajuste direto as peças do procedimento

são as seguintes:

- Convite;

- Caderno de Encargos.

A aprovação das peças do procedimento, conforme

decorre do n.º 2, do artigo 40.º do CCP, compete ao

órgão competente para a decisão de contratar.

Nesta conformidade, o Presidente da Câmara Municipal

decide aprovar as peças do procedimento que se

encontram em anexo e que fazem parte integrante do

presente despacho para todos os efeitos legais.

E. Do critério de adjudicação

O critério de adjudicação é o critério da proposta

economicamente mais vantajosa para a entidade

adjudicante determinada segundo a avaliação do preço

ou custo enquanto único aspeto da execução dos

contratos a celebrar, nos termos do disposto na alínea

b), do n.º 1, do artigo 74.º do CCP.

G. Projeção Anual de encargos e cabimento

orçamental

O contrato tem a duração de 15 dias com a seguinte

projeção anual de encargos estimados:

Rubrica Orçamental 2018

0408/0701041301

26.540,00 €

Nos termos previstos na tabela supra, esta aquisição de

bens e serviços é suportada pela seguinte rubrica

orçamental:

-A aquisição de serviços para a construção de

passeio no Sítio das Feiteiras - São Vicente, está

classificada da despesa orgânica 0408; económica:

0701041301 inscrito no PPI com o n.º 2002/I/9.

I. Indicação do Gestor dos Contratos

Ao abrigo do disposto no artigo 290.º-A do CCP indica-

se como pessoa a ser designada gestor dos contratos

Carlos José Gonçalves, Arquiteto, Técnico Superior.

J. Da fixação do prazo de vigência dos contratos

superior a 3 anos.

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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Não aplicável.

K. Do convite das entidades

Proceda-se ao envio do convite por email para seguinte

entidade:

João Manuel Gomes Vasconcelos

Sítio da Fajã do Amo

9240-204 São Vicente

NIF 165 367 091

Email: [email protected]

Face ao acima exposto determino:

- A decisão de contratar nos termos do artigo 36.º

do CCP;

- A escolha do procedimento nos termos, da alínea

d), do n.º 1 do artigo 20.º do CCP;

- A aprovação das peças do procedimento, nos

termos do n.º 2 do artigo 40.º do CCP;

- A fixação do critério de adjudicação, nos termos

da alínea b), do n.º 1 do artigo 74.º do CCP;

Paços do Município, 23 de janeiro de 2018.

Anexos:

I. Informação de Cabimento;

II. Convite;

III. Caderno de Encargos.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

CÂMARA MUNICIPAL

EDITAL N.º 1/2019

Publicitação da análise ao 21º Relatório de

Monitorização do Projeto “Reequipamento do

Parque Eólico da Bica da Cana – Paul da Serra”

O Presidente da Câmara Municipal de São Vicente,

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, no uso da

delegação de poderes conferidos pela alínea t) do nº 1

do artigo 35.º da Lei 75/2013 e ainda de acordo com o

ponto 2 do artigo 23º do Decreto-Lei 69/2000 de 3 de

maio, com as alterações atribuídas pelo Decreto-Lei

197/2005 de 8 de novembro, torna público que se

encontra disponível para consulta um exemplar da

análise ao 21º Relatório de Monotorização:

Assunto: Publicitação da análise ao 21º Relatório de

Monitorização do Projeto “Reequipamento do

Parque Eólico da Bica da Cana – Paul da Serra”

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 03 de janeiro de 2019

O Presidente da Câmara Municipal de São Vicente,

José António Gonçalves Garcês

EDITAL N.º 3/2019

Encerramento ao Trânsito Automóvel - Estrada

Francisco Geraldo de Sousa

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, no uso da

delegação de poderes conferidos pelas alíneas ee), qq)

e rr) do nº1 do art. 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, na sua redação atual e em cumprimento do

disposto no n.º 1 do art.º 56.º conjugado com o exposto

na alínea t) do nº 1 do artigo 35.º da referida Lei-

Quadro, faz público que, a Estrada Francisco Geraldo

de Sousa, na freguesia de São Vicente, estará

encerrada ao trânsito automóvel, entre as 10:00

horas e as 12.00 horas, do dia 4 de janeiro do

corrente ano, devido a obras a realizar na referida

via.

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 4 de janeiro de 2018.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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EDITAL N.º 4/2019

Limpezas de terrenos

Processo 5431/2018

FERNANDO SIMÃO DE GOIS, Vice-Presidente da

Câmara Municipal de São Vicente, no uso da

delegação de poderes conferidos pelo despacho Nº.

52/2017 de 30 de outubro e em cumprimento do

disposto no Nº. 1 do artigo 56º. Conjugado com o

disposto na alínea t) do Nº. 1 do artigo 35º. da Lei Nº.

75/2013 de 12 de dezembro,

FAZ SABER que, nos termos dos Nº. 1,2,4 e 5 do

artigo 3º. Do Decreto Legislativo Regional Nº.

18/98/M, que estabelece medidas de prevenção

contra incêndios florestais:

1. Incumbe aos proprietários e possuidores dos

terrenos a que se refere o artigo 1º. Do

presente diploma o dever de proceder à

limpeza respetiva, eliminando mato e material

suscetível de propiciar ou propagar fogos,

numa faixa de 30m medida a partir da extrema

para o interior do prédio, ao longo de todo o

seu perímetro, independentemente do fim a

que se encontrem adstritos os terrenos.

2. Constitui igualmente dever dos proprietários e

possuidores dos terrenos referidos no artigo

1º. Executar nos exatos termos e condições

fixados, os trabalhos preventivos que lhes

forem determinados pelas entidades

competentes.

3. Em caso de risco fundamentado e verificando-

se incumprimento, ainda que meramente

culposos, as entidades competentes podem

substituir-se aos proprietários e ou

possuidores naqueles trabalhos, imputando-

lhes os respetivos custos.

4. O documento da entidade competente

autenticado com o respetivo selo branco que

descrimine os custos pelos trabalhos referidos

no Nº. 4 constitui título executivo para efeitos

do disposto no artigo 46º., alínea d) do Código

do Processo Civil.

Assim, ao abrigo do artigo 112º., Nº. 1, alínea d) do

Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo

Decreto-Lei Nº. 4/2005, de 7 de janeiro, na sua redação

atual, ficam notificados os proprietários e demais

titulares de direitos reais do prédio situado ao Sítio de

Ribeira Grande, freguesia de São Vicente, confinante

com o Município de São Vicente onde se encontra

instalado a sede da ADENORMA – Associação de

Desenvolvimento do Norte da Madeira, conforme

localização anexa a este Edital, e ao abrigo das regras

antes evidenciadas, notificados para procederem á

limpeza do referido terreno, no prazo de 30 dias.

Mais ficam notificados os proprietários de demais

titulares de direitos reais do prédio em causa de que,

em caso de incumprimento da presente notificação,

poderá a Câmara Municipal proceder à aludida limpeza,

a expensas do titular incumpridor, sem prejuízo de ser

ordenada a instrução do correspondente procedimento

contraordenacional e de ser aplicada a coima de 14,96

a 1246,99 euros no caso de pessoas singulares ou de

249,40 a 1995,19 euros no caso de pessoas coletivas.

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais habituais.

Paços do Município, 07 de janeiro de 2019

O Vice-Presidente da Câmara Municipal, Fernando

Simão de Góis

(Por Delegação de Competências - Despacho

Nº52/2017 - Edital Nº. 147/2017)

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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EDITAL N.º 5/2019

Condicionamento de Trânsito Automóvel

Procissão em Honra ao Senhor São Vicente

FERNANDO SIMÃO DE GÓIS, Vice-Presidente da

Câmara Municipal de São Vicente, no uso da

faculdade conferida pela Delegação de Competências

do Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal

(Despacho de Distribuição de Pelouros, Delegação e

Subdelegação de Competências do Sr.º Presidente nos

Sr.ºs Vereadores, n.º 52/2017 datado de 30 de outubro

de 2017, publicitado pelo edital n.º 147/2017, do dia 31

de outubro de 2017), para os efeitos previstos nas

alíneas ee) e rr) do n.º1 do art. 33º da Lei n.º 75/2013,

de 12 de setembro, na sua redação atual e em

cumprimento do disposto no n.º 1 do art.º 56.º

conjugado com o exposto na alínea t) do nº 1 do artigo

35.º da referida Lei-Quadro, torna público que, devido à

realização da Procissão em Honra ao Senhor São

Vicente, torna-se necessário condicionar o trânsito

automóvel, no dia 22 de janeiro de 2019, entre as

17h30 e as 18h30, na Rua da Fonte Velha, na

Estrada D. João V (entre o edifício Alfa e a Praça de

Táxis), na Rua Dr. Alcino Drumond (entre a Praça de

Táxis e o edifício Galeão) e na Rua do Cemitério, na

Vila de São Vicente.

Este condicionamento será coordenado pela Polícia de

Segurança Pública.

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 9 de janeiro de 2019.

O Vereador da Câmara Municipal, Fernando Simão de

Góis

(Por Subdelegação de Competências – Despacho N.º

52/2017 e Edital N.º 147/2017)

EDITAL N.º 6/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, em

cumprimento do disposto na alínea t) do n.º 1 do art.º

35.º conjugado com o exposto na alínea n.º 1 do art.º

56.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na

sua redação atual, torna público o Despacho GP n.º 1

/2019, exarado em 9 de janeiro 2019, cujo conteúdo

seguidamente se transcreve:

DESPACHO N.º 1/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

Nos termos do n.º 3, do artigo 21.º, do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em

Contexto de Trabalho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 108 de 06 de junho de 2016,

atendendo a que a participante Rosa Marina Dias

Neves de Jesus , obteve uma avaliação positiva no

relatório final elaborado pelo orientador do projeto n.º

23 – Psicologia em Ação, do PMFOCT, atribui-se um

prémio de incentivo e integração correspondente a mais

6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

1 de janeiro de 2019.

(…)”

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 9 de janeiro de 2019

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

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Boletim Municipal Nº 01/2019

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EDITAL N.º 7/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, em

cumprimento do disposto na alínea t) do n.º 1 do art.º

35.º conjugado com o exposto na alínea n.º 1 do art.º

56.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na

sua redação atual, torna público o Despacho GP n.º 4

/2019, exarado em 9 de janeiro 2019, cujo conteúdo

seguidamente se transcreve:

DESPACHO N.º 4/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

Nos termos do n.º 3, do artigo 21.º, do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em

Contexto de Trabalho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 108 de 06 de junho de 2016,

atendendo a que a participante Amélia Filipa Ferreira

França, obteve uma avaliação positiva no relatório final

elaborado pelo orientador do projeto n.º 26 – Vamos

cuidar dos Animais, do PMFOCT, atribui-se um

prémio de incentivo e integração correspondente a mais

6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

1 de janeiro de 2019.

(…)”

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 9 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

EDITAL N.º 8/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, em

cumprimento do disposto na alínea t) do n.º 1 do art.º

35.º conjugado com o exposto na alínea n.º 1 do art.º

56.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na

sua redação atual, torna público o Despacho GP n.º 3

/2019, exarado em 9 de janeiro 2019, cujo conteúdo

seguidamente se transcreve:

DESPACHO N.º 3/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

Nos termos do n.º 3, do artigo 21.º, do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em

Contexto de Trabalho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 108 de 06 de junho de 2016,

atendendo a que o participante José Emídio do Pão,

obteve uma avaliação positiva no relatório final

elaborado pelo orientador do projeto n.º 25 – Limpeza

Urbana, do PMFOCT, atribui-se um prémio de incentivo

e integração correspondente a mais 6 meses de

frequência no mesmo projeto, com efeitos a 1 de

janeiro de 2019.

(…)”

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 9 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

Page 45: Boletim - São Vicente, Madeira · Boletim Municipal Nº 01/2019 2 prémio de incentivo e integração correspondente a mais 6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

Boletim Municipal Nº 01/2019

42

EDITAL N.º 9/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, em

cumprimento do disposto na alínea t) do n.º 1 do art.º

35.º conjugado com o exposto na alínea n.º 1 do art.º

56.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na

sua redação atual, torna público o Despacho GP n.º 2

/2019, exarado em 9 de janeiro 2019, cujo conteúdo

seguidamente se transcreve:

DESPACHO N.º 2/2019

Prémio de incentivo e integração a ser atribuído em

função do desempenho no Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho

Nos termos do n.º 3, do artigo 21.º, do Regulamento do

Programa Municipal de Formação e Ocupação em

Contexto de Trabalho, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 108 de 06 de junho de 2016,

atendendo a que o participante Francisco Daniel

Canha Santos, obteve uma avaliação positiva no

relatório final elaborado pelo orientador do projeto n.º

25 – Limpeza Urbana, do PMFOCT, atribui-se um

prémio de incentivo e integração correspondente a mais

6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

1 de janeiro de 2019.

(…)” Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 9 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

EDITAL N.º 10/2019

Designação do Responsável pela Coordenação da

Atividade dos Serviços da Divisão de Ambiente e

Gestão de Equipamentos para assinar os

expedientes relativos aos pedidos de regularização

de faturas de consumo de água/avisos de

suspensão de fornecimento mencionados no

Despacho n.º 5/2019

Fernando Simão de Góis, Vereador da Câmara

Municipal de São Vicente, no uso da faculdade

conferida pela Delegação de Competências do Exmo.

Senhor Presidente da Câmara Municipal (Despacho de

Distribuição de Pelouros, Delegação e Subdelegação

de Competências do Sr. Presidente nos Sr.os

Vereadores, n.º 52/2017 datado de 30 de outubro de

2017), publicado pelo edital n.º147/2017, do dia 31 de

outubro de 2017, em cumprimento do disposto na

alínea t) do n.º1 do art.º 35.º conjugado pelo exposto na

alínea n.º2 do art.º 56.º ambos da Lei n.º75/2013, de 12

de setembro, na sua redação atual, torna público o

Despacho 6/2019, exarado em 10 de janeiro de 2019,

cujo conteúdo seguidamente se transcreve:

DESPACHO N.º 6/2019

(Designação do Responsável pela Coordenação da

Atividade dos Serviços da Divisão de Ambiente e

Gestão de Equipamentos para assinar os

expedientes relativos aos pedidos de regularização

de faturas de consumo de água/avisos de

suspensão de fornecimento mencionados no

Despacho n.º 5/2019)

Considerando:

• O despacho n.º 5/2019, de 10 de janeiro de

2019 que prevê a regularização de faturas de

consumo de água/avisos de suspensão de

fornecimento;

• A distribuição de pelouros efetuada através do

despacho do Senhor Presidente da Câmara

Municipal de São Vicente, n.º 52/2017, datado

de 30 de outubro de 2017, publicitado pelo

Page 46: Boletim - São Vicente, Madeira · Boletim Municipal Nº 01/2019 2 prémio de incentivo e integração correspondente a mais 6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

Boletim Municipal Nº 01/2019

43

Edital n.º 147/2017, datado de 31 de outubro

de 2017, afixado nos locais de estilo;

• As competências que me foram atribuídas pelo

despacho de Delegação e Subdelegação de

Competências, exarado pelo Senhor

Presidente da Câmara Municipal, de 30 de

outubro de 2017, publicitado pelo Edital n.º

147/2017, datado de 31 de outubro de 2017,

afixado nos locais de estilo;

• O processo de reorganização, que culminou

com a publicação do Regulamento da

Estrutura Flexível, Organização e

Funcionamento dos Serviços Municipais de

São Vicente, através de despacho n.º

5146/2018, publicado no Diário da República,

2ª série, n.º 98, de 22 de maio de 2018, onde

foram criadas quatro unidades orgânicas

flexíveis compreendendo quatro divisões;

• Que a Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos encontra-se sem cargo de

direção provido;

• Que o n.º 3, do artigo 14.º do Regulamento de

Estrutura Flexível, Organização e

Funcionamento dos Serviços Municipais de

São Vicente prevê que – verificada esta

situação – as respetivas competências são

coordenadas pelo trabalhador de maior

categoria profissional a que a elas se

encontrar adstrito a designar por despacho do

presidente da câmara, ou por quem este tenha

delegado a respetiva competência;

• O despacho do Senhor Presidente da Câmara

Municipal de São Vicente, publicado no Diário

da República, 2ª série, n.º 170, de 4 de

setembro de 2018, sob o n.º 8539/2018;

• Que pelo despacho referido na alínea anterior

foi designado para coordenar a atividade e os

serviços afetos à Divisão de Ambiente e

Gestão de Equipamentos o Técnico Superior

Jacinto Farinha de Gouveia;

• Para um melhor cumprimento do disposto no

despacho acima referido, n.º 5/2019 relativo

aos pedidos de regularização de faturas de

consumo de água/avisos de suspensão de

fornecimento;

• A existência de um responsável pela

coordenação da atividade dos Serviços da

Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos, conforme acima mencionado;

• Atentos ao disposto no n.º 4, do artigo 13.º do

Regulamento de Estrutura Flexível,

Organização e Funcionamento dos Serviços

Municipais de São Vicente onde se lê que “a

delegação de assinatura, da correspondência

ou do expediente, necessária à mera instrução

dos processos é possível em qualquer

trabalhador”;

• A necessidade de garantir uma gestão mais

eficiente e eficaz na organização e tramitação

dos processos, bem como o funcionamento

desburocratizado dos serviços;

Designo o Técnico Superior Jacinto Farinha de

Gouveia da Divisão de Ambiente e Gestão de

Equipamentos para assinar os expedientes relativos

aos pedidos de regularização das faturas de consumo

de água/avisos de suspensão de fornecimento, dos

consumidores melhor identificados na lista em anexo ao

despacho n.º 5/2019 de 10 de janeiro.

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 10 de janeiro de 2019.

O Vereador da Câmara Municipal de São Vicente,

Fernando Simão de Góis

Por subdelegação de Competências – Despacho N.

º52/2017 e edital N.º 147/2017)

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Boletim Municipal Nº 01/2019

44

EDITAL N.º 11/2019

Informativo das deliberações da Reunião Ordinária

da Câmara de 10 de janeiro de 2019

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, em

cumprimento do disposto no n.º 1 do art.º 56.º

conjugado com o exposto na alínea t) do n.º1 do art.º

35.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na

sua atual redação, torna público que, a Câmara

Municipal reunida em Sessão Ordinária, de carácter

privado, realizada no edifício dos Paços do Concelho,

no dia 10 de janeiro de 2019, pelas 10:00 horas,

produziu as seguintes deliberações:

Ponto 1 – Aprovada, por unanimidade, a proposta

n.º 01/PCM/2019, referente à atribuição de Bolsas de

Estudo por Mérito, no ano letivo de 2017/2018, e

atribuídas no ano letivo 2018/2019, ao aluno Crispim

António da Silva, que obteve uma média ponderada de

17,82 valores, à aluna Ana Margarida Luís Monte, que

obteve uma média ponderada de 17,33 valores e às

alunas Nicole Joaquim Fernandes e Maria Isabel Luís

Monte, que obtiveram em ex aequo média ponderada

de 17,00 valores, e renovar a bolsa de estudo à aluna

Ana Catarina Ferreira Pestana, sendo a bolsa no valor

de €100,00 (cem euros) mensais, durante 10 meses;

Ponto 2 – Aprovada, por unanimidade, a proposta

n.º 02/PCM/2019, referente ao apoio financeiro nas

mensalidades dos alunos matriculados no ano letivo

2018/2019, com efeitos a partir de janeiro de 2019, na

Creche da Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar e

Creche de São Vicente e no Infantário do Bom Jesus

de Ponta Delgada, oriundos de famílias residentes no

Município de São Vicente, apoio esse que se refere ao

remanescente entre o valor assumido pelo Governo

Regional da Madeira e o valor total das mensalidades,

que seriam suportadas pelas famílias, bem como

aprovar que o Senhor Presidente da Câmara Municipal

de São Vicente, José António Gonçalves Garcês, possa

autorizar as despesas relativas ao pagamento deste

apoio financeiro que será pago diretamente à Escola

Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar e Creche de São

Vicente e ao Infantário do Bom Jesus de Ponta

Delgada.

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais públicos habituais.

Paços do Município, 10 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

EDITAL N.º 12/2019

4.º Trail de Boa Ventura

Encerramento de Trânsito Automóvel - Caminho da

Beira da Achada / Boaventura

FERNANDO SIMÃO DE GÓIS, Vice-Presidente da

Câmara Municipal de São Vicente, no uso da

faculdade conferida pela Delegação de Competências

do Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal

(Despacho de Distribuição de Pelouros, Delegação e

Subdelegação de Competências do Sr.º Presidente nos

Sr.ºs Vereadores, n.º 52/2017 datado de 30 de outubro

de 2017, publicitado pelo edital n.º 147/2017, do dia 31

de outubro de 2017), para os efeitos previstos nas

alíneas ee) e rr) do n.º1 do art. 33º da Lei n.º 75/2013,

de 12 de setembro, na sua redação atual e em

cumprimento do disposto no n.º 1 do art.º 56.º

conjugado com o exposto na alínea t) do nº 1 do artigo

35.º da referida Lei-Quadro, torna público que, devido à

realização do 4.º Trail de Boa Ventura, torna-se

necessário encerrar ao trânsito automóvel, o Caminho

da Beira da Achada (entre o entroncamento da Estrada

da Achada do Castanheiro e o entroncamento da E.R.

Pedro Gomes de Galdo), entre as 08h30 e as 09h30 e

a Rua da Casa do Povo, entre as 08h00 e as 17h00,

na freguesia de Boa Ventura, no dia 13 de janeiro de

2019.

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Boletim Municipal Nº 01/2019

45

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais públicos habituais.

Paços do Município, 10 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

EDITAL N.º 14/2019

Informativo das deliberações da Reunião Ordinária

da Câmara de 17 de janeiro de 2019

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, em

cumprimento do disposto no n.º 1 do art.º 56.º

conjugado com o exposto na alínea t) do n.º1 do art.º

35.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na

sua atual redação, torna público que, a Câmara

Municipal reunida em Sessão Ordinária, de carácter

privado, realizada no edifício dos Paços do Concelho,

no dia 17 de janeiro de 2019, pelas 10:00 horas,

produziu as seguintes deliberações:

Ponto 1 - Aprovada, por unanimidade, a proposta

n.º 03/PCM/2019, referente à afetação ao domínio

público municipal, da parcela com a área de 49,37 m2, a

destacar do prédio com parte rústica inscrito na matriz

sob o artigo n.º 17289, localizado no sítio da Terra Chã,

na freguesia e concelho de São vicente, descrito na

Conservatória do Registo predial de São Vicente sob o

n.º 5635/20171214, cuja requerente é Ana Cristina

Baptista Drummond Esmeraldo, com remessa à

Assembleia Municipal;

Ponto 2 - Aprovada, por unanimidade, a proposta

n.º 04/PCM/2019, referente afetação ao domínio

público municipal, da parcela com a área de 34.49 m2, a

destacar do prédio com parte rústica inscrito na matriz

sob o artigo n.º 3548-P localizado no sítio da Terra Chã,

na freguesia e concelho de São Vicente, descrito na

Conservatória do Registo predial de São Vicente sob o

n.º 5691/20180620, cuja requerente é Ana Cristina

Baptista Drummond Esmeraldo, com remessa à

Assembleia Municipal;

Ponto 3 - Aprovada, por unanimidade, a proposta

n.º 05/PCM/2019, referente ao pedido de redução de

taxas no valor correspondente a 50%, referentes ao

licenciamento de obras de construção de um tanque de

rega; num prédio localizado ao sítio da Terceira

Lombada, freguesia de Ponta Delgada e concelho de

São Vicente, inscrito na matriz predial sob o artigo

rústico n.º 896 e descrito na Conservatória do Registo

Predial de São Vicente sob o n.º 2463/20151105, em

nome de Cláudio Ângelo Ferreirinha Barbado;

Ponto 4 - Análise, discussão e votação da Proposta

n.º 06/PCM/2019, referente à emissão de parecer para

efeitos de candidatura de financiamento ao

PRODERAM 2020, de um projeto destinado à criação

de um empreendimento para fins turísticos, na

modalidade de Turismo Rural ao sítio do Passo,

freguesia e concelho de São Vicente, requerido por

Andrade & Livramento Lda;

Ponto 5 - Análise, discussão e votação da Proposta

n.º 07/PCM/2019, referente à emissão de parecer para

efeitos de candidatura de financiamento ao

PRODERAM 2020, de um projeto de arquitetura para

obras de reconstrução e ampliação de uma

edificação para adaptação de um empreendimento

turístico, em turismo rural na modalidade de casa

de campo na freguesia e concelho de São Vicente,

requerido por Wonderpicturesque, Lda.

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais públicos habituais.

Paços do Município, 17 de janeiro de 2019.

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

EDITAL N.º 16/2019

Distribuição de Pelouros, Delegação e

Subdelegação de Competências nos Vereadores

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Boletim Municipal Nº 01/2019

46

Revogação parcial do despacho n.º 52/2018

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, em

cumprimento do disposto na alínea t) do n.º 1 do art.º

35.º conjugado com o exposto na alínea n.º 1 do art.º

56.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na

sua redação atual, torna público o Despacho GP n.º 12

/2019, exarado em 21 de janeiro 2019, cujo conteúdo

seguidamente se transcreve:

DESPACHO

12/2019

Abertura de Projetos a realizar no âmbito do

Regulamento do Programa Municipal de Formação

e Ocupação em Contexto de Trabalho

Considerando que:

• O Regulamento do Programa Municipal de

Formação e Ocupação em Contexto de

Trabalho foi aprovado pela Câmara Municipal,

na sua reunião ordinária realizada ao dia 25 de

fevereiro de 2016 e aprovado pela Assembleia

Municipal, na sua sessão extraordinária de 23

de maio de 2016, tendo sido publicado no

Diário da República, 2.ª Série, n.º 108, de 06

de junho de 2016;

• O Programa integra três âmbitos de atividade,

nomeadamente a formação, a aprendizagem e

o acompanhamento e avaliação;

• São objetivos do Programa possibilitar, através

da participação em projetos de formação

prática, uma oportunidade de experimentação

em contexto real de trabalho;

• O programa inclui projetos a serem

desenvolvidos em diversas áreas, tais como a

educação, desporto, social, juventude, cultura,

ambiente, financeira, comunicação, cidadania,

planeamento, entre outras, no âmbito das

atribuições e competências do município;

• Para esse efeito, os projetos a realizar, nas

suas diversas vertentes, serão publicitados;

• Os candidatos devem entregar a sua ficha de

candidatura devidamente preenchida,

indicando obrigatoriamente o projeto a que se

candidata.

Assim, determino o início e a abertura dos projetos a

realizar no âmbito do Regulamento do Programa

Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de

Trabalho, constantes do anexo a este despacho.

(…)”

Anexo – Despacho n.º12/2019

Projeto 31: Requalificar São Vicente

Objetivos

do projeto

Habilita

ções

mínimas

Nº de

vagas

Duração do

projeto

Espaços

Públicos –

Obras e

Atividades

para a

requalificaçã

o,

manutenção,

conservação

e reparação

dos

respetivos

espaços,

proporciona

ndo

experiência

na área da

construção

civil.

Escolari

dade

Obrigató

ria ou

Inferior

5

Em função da

execução do

projeto, não

poderá

exceder 18

meses.

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Boletim Municipal Nº 01/2019

47

Projeto 32: Assessoria em Comunicação

Objetivos do

projeto

Habilitações

mínimas

Nº de

vagas

Duração do

projeto

Recolha e

tratamento de

informação

relacionada

com o

Município

com o

objetivo de

expandir e

divulgar ao

exterior as

mais variadas

notícias de

forma a

proporcionar

um melhor

conhecimento

do Concelho.

Curso

Superior em

Ciências da

Comunicação

1

Em função

da execução

do projeto,

não poderá

exceder 18

meses.

Projeto 33: Ensino Recorrente Para Todos

Projeto 34: São Vicente Verde

Objetivos

do projeto

Habilitações

mínimas

Nº de

vagas

Duração do

projeto

Manutenção

e tratamento

contínuo do

ambiente de

forma a

garantir a

preservação

das áreas

verdes do

Concelho.

Escolaridade

Obrigatória

ou Inferior

5

Em função

da execução

do projeto,

não poderá

exceder 18

meses.

Projeto 35: Conhecer para Melhor Intervir

Objetivos

do projeto

Habilitações

mínimas

Nº de

vagas

Duração

do

projeto

Apoio na

área social e

outras

atividades

promovendo

a

continuidade

de uma

experiência

de trabalho

na área da

intervenção

social.

Curso

Superior em

Serviço

Social

1

Em

função

da

execução

do

projeto,

não

poderá

exceder

18

meses.

Para constar, publica-se este edital a ser afixado

nos locais de estilo habituais.

Paços do Município, 23 de janeiro de 2019

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcês

Objetivos do

projeto

Habilitações

mínimas

Nº de

vagas

Duração

do

projeto

Lecionar o

ensino

recorrente em

instituições do

Concelho - É

necessário

garantir a

continuidade

de um ensino

para todos,

proporcionando

às pessoas

oportunidades

para

adquirirem

mais

competências a

nível de leitura

e de escrita.

Mestrado em

Educação Pré-

Escolar e

Ensino do 1.º

Ciclo do Ensino

Básico

1

Em

função da

execução

do

projeto,

não

poderá

exceder

18 meses.

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Boletim Municipal Nº 01/2019

48

EDITAL N.º 18/2019

Condicionamento do Posto de Carregamento de

Veículos Elétricos

Vila de São Vicente

FERNANDO SIMÃO DE GÓIS, Vice-Presidente da

Câmara Municipal de São Vicente, no uso da

faculdade conferida pela Delegação de Competências

do Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal

(Despacho de Distribuição de Pelouros, Delegação e

Subdelegação de Competências do Sr.º Presidente nos

Sr.ºs Vereadores, n.º 52/2017 datado de 30 de outubro

de 2017, publicitado pelo edital n.º 147/2017, do dia 31

de outubro de 2017), para os efeitos previstos nas

alíneas ee) e rr) do n.º1 do art. 33º da Lei n.º 75/2013,

de 12 de setembro, na sua redação atual e em

cumprimento do disposto no n.º 1 do art.º 56.º

conjugado com o exposto na alínea t) do nº 1 do artigo

35.º da referida Lei-Quadro, torna público que, devido a

trabalhos de manutenção no posto de

carregamento de veículos elétricos, localizado na

Vila de São Vicente, o mesmo estará fora de

serviço, entre as 08h30 e as 17h00, do dia 31 de

janeiro de 2019.

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

Paços do Município, 31 de janeiro de 2019.

O Vereador da Câmara Municipal, Fernando Simão de

Góis

(Por Subdelegação de Competências – Despacho N.º

8/2019 e Edital N.º 15/2019)

EDITAL N.º 19/2019

Informativo das Deliberações da Reunião Ordinária

da Câmara de 31 de janeiro de 2019

JOSÉ ANTÓNIO GONÇALVES GARCÊS, Presidente

da Câmara Municipal de São Vicente, em

cumprimento do disposto no n.º 1 do art.º 56.º

conjugado com o exposto na alínea t) do nº 1 do artigo

35.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na

sua atual redação, torna público que a Câmara

Municipal reunida em Sessão Ordinária, de carácter

público, realizada no Edifício da Junta de Freguesia de

São Vicente, no dia 31 de janeiro de 2019, pelas

10:00 horas, produziu a seguinte deliberação:

Ponto 1 Aprovada, por unanimidade, a Proposta n.º

08/PCM/2019, referente à comparticipação financeira

no valor de €500,00 (quinhentos euros) à Associação

de Surf da Região Autónoma da Madeira, para

atividades a desenvolver no Concelho de São Vicente,

em 2019;

Ponto 2 – Aprovada, por unanimidade, a Proposta

n.º 09/PCM/2019, referente à aprovação pela Câmara

Municipal, para posterior remessa à Assembleia

Municipal, do relatório do 2.º semestre de 2018, da

execução do plano de saneamento financeiro;

Ponto 3 – Aprovada, por unanimidade, a Proposta

n.º 10/PCM/2019, referente ao apoio sob a forma de

comparticipação financeira, às freguesias de São

Vicente, Ponta Delgada e Boaventura, para o ano de

2019:

a) A atribuição de um apoio, sob forma de

comparticipação financeira, até ao valor de €

60.000,00 (sessenta mil euros), a cada uma

das freguesias - São Vicente, Ponta Delgada e

Boaventura - relativamente ao ano de 2019;

b) A aprovação das correspondentes minutas de

protocolo a celebrar com estas entidades,

relativamente ao ano de 2019;

c) A autorização ao Presidente da Câmara

Municipal para representar o Município na

assinatura dos correspondentes protocolos.

Ponto 4 – Aprovada, por unanimidade, a Proposta

n.º 11/PCM/2019, referente à atribuição das seguintes

comparticipações financeiras, relativas ao ano de 2019,

Page 52: Boletim - São Vicente, Madeira · Boletim Municipal Nº 01/2019 2 prémio de incentivo e integração correspondente a mais 6 meses de frequência no mesmo projeto, com efeitos a

Boletim Municipal Nº 01/2019

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a celebrar com as seguintes entidades e respetivos

montantes, bem como a aprovação das minutas dos

protocolos e autorização do Senhor Presidente da

Câmara Municipal para representar o Município na

assinatura dos correspondentes protocolos:

1. Associação de Bombeiros Voluntários de São

Vicente e Porto Moniz, até € 198.000,00 (cento e

noventa e oito mil euros);

2. Grupo Coral de São Vicente até € 7.800,00 (sete mil

e oitocentos euros);

3. Casa do Povo da Boaventura até € 16.200,00

(dezasseis mil e duzentos euros);

4. Associação Cultural e Desportiva da Boaventura até

€ 4.800,00 (quatro mil e oitocentos mil euros);

5. Casa do povo de São Vicente até € 22.800,00 (vinte

e dois mil e oitocentos euros);

6. Casa do povo da Ponta Delgada até € 24.000,00

(vinte e quatro mil euros);

7. Associação Desportiva e Recreativa de Ponta

Delgada até € 12.000,00 (doze mil euros);

8. Valour Futebol Clube até € 12.000,00 (doze mil

euros);

9. Clube Naval de São Vicente até € 9.000,00 (nove mil

euros);

10. Clube de Tiro e Caça de São Vicente até € 3.840,00

(três mil oitocentos e quarenta euros);

11. Associação Cultural e Desportiva de São Vicente,

até € 45.000,00 (quarenta e cinco mil euros);

12. ADENORMA-Associação de Desenvolvimento da

Costa Norte da Madeira, até € 150.000,00 (cento e

cinquenta mil euros);

13. Associação de Solidariedade Social Crescer sem

Risco, até € 9.000,00 (nove mil euros);

14. CentroParoquial e Social do Senhor Bom Jesus, até

€ 4.800,00 (quatro mil e oitocentos euros).

Para constar, publica-se este edital a ser afixado nos

locais de estilo habituais.

São Vicente, 31 de janeiro de 2019

O Presidente da Câmara Municipal, José António

Gonçalves Garcê

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

PUBLICAÇÃO MENSAL

O Boletim Municipal está disponível no sitio da Internet do Município de São Vicente em: http://www.cm-saovicente.pt

Edição e Impressão – Município de São Vicente

Tiragem – 20 exemplares

Município de São Vicente

Vila, 9240-225 São Vicente, Madeira Telef. 291 84 00 20 Fax. 291 84 25 30