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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 50 GLOBAL TRAINING
As mudanas de marcha devem ser feitas com rapidez e preciso, para evitar perda da inrcia, o que significa desperdcio de energia.Pule marchas sempre que possvel. Selecione a marcha mais alta possvel, levando em conta as circunstncias da operao e a rotao do motor. Engrenara marcha--r somente com o motor em marcha-lenta e o veculo totalmente parado.
Os veculos extra-pesados so equipados com caixas de mudana de 16 marchas G 210/ 211/ 240
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 51 GLOBAL TRAINING
Caixa de mudana de 9 marchas G 221
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 52 GLOBAL TRAINING
Caixa de mudana de 6 marchas G 60 / 85
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 53 GLOBAL TRAINING
Operao de caixas intermedirias e de transferncia.
As Caixas Intermedirias e as Caixas de Transferncia so aplicadas em veculos com as seguintes caractersticas:
Veculos com reduzida Veculos com trao dianteira Veculos com reduzida e trao dianteira
O acionamento da Caixa Intermediria ou de reduo feito atravs de uminterruptor localizado no painel de instrumentos.
A Reduzidadeve ser utilizada em condies de operao que exijam mais forade trao, como por exemplo em subidas ngremes com o veculo carregado.
A Trao Total indicada para operaes fora de estrada, onde hnecessidade de mais rodas tracionando.
ATENO!A aplicao ou desaplicao dever ser efetuada somente com o veculo parado.No aconselhvel mudar a marcha da Caixa de Reduo devido alteraes passageiras das condies operacionais.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 54 GLOBAL TRAINING
Operao do eixo traseiro
O eixo traseiro tem a funo de suportar o peso do veculo onde h um mecanismo chamado diferencial. O diferencial faz com que as rodas de um mesmoeixo possam ter rotaes diferentes sem prejuzo da distribuio do torque. Isto se d nos trajetos em curva ou com irregularidades no terreno.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 55 GLOBAL TRAINING
Para que o diferencial funcione com eficincia e durabilidade, o Motorista deve tomar os seguintes cuidados:
Na operao em terrenos escorregadios, o Motorista deve evitar que as rodas patinem.
Nunca levante as rodas traseiras, fazendo-as girar atravs do motor para identificar rudos, "assentar" as lonas, etc.
Os pneus montados nas rodas de trao, devem ser da mesma marca e modelo, alm de estarem no mesmo nvel de desgaste e presso de inflao.
Estes cuidados visam evitar que o diferencial seja submetido a um regime de compensao acima de sua capacidade, o que danifica os componentes dacaixa de satlites.
Bloqueio dos diferenciais
LUVA DE ENGATE
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 56 GLOBAL TRAINING
Veculos que normalmente operam em terrenos escorregadios, devem ser equipados com um dispositivo chamado Bloqueio do Diferencial.
O bloqueio pode ser Transversal ou Longitudinal e acionado pelo Motorista quando for necessrio.
O bloqueio transversal imobiliza o diferencial entre as rodas de um mesmo eixo, fazendo com que as tenham a mesma rotao.O bloqueio longitudinal s empregado em veculos 6x4 ou 6x6 e, quando acionado, bloqueia o compensador entre os eixos de trao.
Sua aplicao recomendadaquando o veculo for trafegar sobre pisos escorregadios como lama e palhada e, nesta situao, poder fazer curvas normalmente.
CUIDADO!No trafegar em estradas pavimentadas ou em terra firme com o bloqueio transversal ou longitudinal acionado. Nessas condies, alm dedesnecessrio, o bloqueio causa srios danos aos componentes do eixo traseiro.
BLOQUEADO
NORMAL
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 57 GLOBAL TRAINING
Para desaplicar o bloqueio no necessrio parar ou diminuir a velocidade do veculo. Se ao desaplicar o bloqueio, a lmpada-piloto permanecer acesa,efetuar pequenos desvios na trajetria do veculo para aliviar tenses e permitir o desacoplamento.
Eixos traseiros com duas velocidades
A opo de uma segunda reduo no eixo traseiro em combinao com as marchas da caixa de mudanas, proporciona velocidades intermedirias quepermitem melhor aproveitamento da rotao/torque do motor e, conseqentemente, uma conduo mais econmica.Considerando os conceitos de conduo econmica, no existe um padro definitivo estabelecido para a combinao das redues do eixo traseiro com asmarchas da caixa de mudanas. As combinaes so definidas pelo Motorista, em funo das condies de operao.
Sua aplicao recomendada quando o veculo for trafegar em subidas descidas e tambm com sobrecargas.
Combinao das redues do eixo traseiro com asmarchas da caixa de mudanas (exemplos)N - normalR- reduzida
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 58 GLOBAL TRAINING
Interruptor de comando da mudana de reduo doeixo traseiroN Marcha normalR Marcha reduzida
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 59 GLOBAL TRAINING
Mudanas de reduo
A mudana de reduo do eixo traseiro comandada por um interruptor montado na alavanca da caixa de mudanas e poder ser efetuada em qualquer
velocidade, desde que a rotao do motor seja compatvel com a velocidade do veculo. ATENO!Em declives acentuados, selecionar a marcha normal ou reduzida do eixo traseiro antes de iniciar a descida. No estacionar o veculo com a marchareduzida do eixo traseiro engatada. Com o veculo ainda em movimento, acionar o interruptor (marcha normal) e pisar no pedal da embreagem.
Mudanas de marchas na ordem crescente.
A) Somente eixo traseiroAcionar o boto para cima (N). Simultaneamente, soltar o pedal do acelerador. Aps uma pausa para completar a mudana, voltar a pisar no pedal doacelerador.
B) Caixa de mudanas e eixo traseiroAcionar o pedal de embreagem soltando o acelerador; empurrar a alavanca de cmbio para ponto morto, empurrar o boto para baixo (R) e efetuarnormalmente a mudana para a marcha superior da caixa de mudanas; em seguida, soltar o pedal de embreagem e voltar a acelerar.
Mudanas de marchas, na ordem decrescente
A) Somente eixo traseiro
Empurrar o boto para baixo (R). Simultaneamente, pisar e soltar rapidamente o pedal da embreagem, soltando moderadamente o p do acelerador,voltando a acelerar aps o engate.
B) Caixa de mudanas e eixo traseiro
Acionar o pedal de embreagem soltando o acelerador, empurrar a alavanca de cambio para ponto morto, empurrar o boto para baixo (N) e efetuarnormalmente a mudana para a marcha superior da caixa de mudanas; em seguida, soltar o pedal de embreagem e voltar a acelerar.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 60 GLOBAL TRAINING
Freios
Freio de servio
Denomina-se Freio de Servio o sistema de freio acionado pelo pedal localizado ao lado do acelerador.O acionamento pode ser hidro-pneumtico ou pneumtico, porm sempre dividido em dois circuitos independentes, sendo um para o eixo dianteiro e outropara o(s) eixo(s) traseiro(s).
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Circuito bsico de um veculo de 2 eixos
Circuito bsico de um veculo cavalo-mecnico
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Circuito bsico de um veculo com 3 eixos
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 63 GLOBAL TRAINING
A utilizao correta do Freio de Servio um fator importante para a Conduo Econmica; porm, ainda mais importante para a segurana.O freio de Servio deve ser empregado o mnimo possvel, como em parada total do veculo, correes de velocidade em declives acentuados ou emsituaes de emergncia. Outras maneiras de frear o veculo devem ser exploradas ao mximo pelo Motorista, tais como redues de marcha, freio motor,
Top Brake e retardador, sempre que disponvel. A durao da aplicao de Freio de Servio deve ser a mnima possvel.
ATENO!A aplicao prolongada do Freio de Servio provoca o superaquecimento das lonas e pastilhas de freio. Uma vez superaquecido, o Freio de Servioperde a eficincia, e o veculo pode ficar totalmente sem freios. O superaquecimento altera e danifica as lonas, pastilhas, discos e tambores defreio.
CUIDADO!Em descidas longas, como em serras por exemplo, no acione continuamente o Freio de servio, controlando a velocidade atravs de dosagem deaplicao (casquinha).
Fique atento s situaes do trnsito e s condies de via para que no seja necessrio o emprego exclusivo do Freio de Servio na desacelerao doveculo.
Cabe ao Motorista a responsabilidade pela observao do desempenho dos freios. Sua ateno tem de ser redobrada ao dirigir nas seguintes situaes:
Aps a troca de lonas ou reparos no sistema de freios. Durante o perodo de assentamento entre as lonas e o tambor ou pastilhas e disco, aeficincia dos freios fica reduzida.
Aps a troca de veculo. Cada veculo tem um comportamento caracterstico, ao qual o Motorista tem que se adaptar.
Aps a lavagem do veculo ou ao trafegar em pistas molhadas. A frenagem feita com as lonas ou pastilhas molhadas deficiente e s vezesdesequilibrada (puxa para um lado).
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 64 GLOBAL TRAINING
Freio motor / Top Brake
Os melhoramentos introduzidos nos motores resultam apenas em um ligeiro aumento da potncia de frenagem. O sistema de freio motor do tipo
borboleta de presso dinmica, montado no sistema de escapamento. Quando a borboleta do freio motor se fecha, gera uma contrapresso no sistema deescapamento contra a qual os mbolos tm que efetuar o trabalho de exausto no 4 o. tempo do motor (escapamento), resultando na frenagem do motor.
O Freio Motor um sistema de freio auxiliar que deve ser empregado tanto em frenagens prolongadas em longos declives, como para desaceleraes emtrfego normal.
Quanto mais reduzida for a marcha engrenada na caixa de mudanas, maior ser a eficincia do Freio Motor. A correta utilizao do Freio Motor no causadanos ao motor e permite prolongar a vida til das guarnies e tambores de freio. Em longos declives, a utilizao do Freio Motor poupa o freio de servio,assegurando sua total eficincia em caso de eventuais emergncias.
Quando aplicado o Freio Motor, o motor poder at atingir a rotao mxima permitida sem que isto implique em algum dano.
ATENO!No acione o Freio Motor em pistas escorregadias, pois pode ocorrer travamento das rodas de trao do veculo.A eficincia do Freio Motor sensivelmente aumentada e os benefcios decorrentes de um sistema auxiliar de freios mais eficiente tambm, atravdo exclusivo sistema Top Brake Mercedes-Benz.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 65 GLOBAL TRAINING
Com o freio motor aplicado, os estranguladores constantes no cabeote esto abertos e a borboleta no sistema de escapamento fechada.
No 2 tempo do motor (compresso), durante o rpido movimento ascendente dos mbolos, a quantidade de ar expelida atravs dos estranguladoresexistentes no coletor de escapamento pequena, de forma que a compresso desejada no comprometida significativamente.
A frao de ar comprimido expelida atravs dos estranguladores constantes no inicio do 3 tempo (expanso) , contudo, responsvel pela considervelreduo na presso atuante sobre os mbolo, com conseqente reduo de trabalho de expanso.
Nos motores com freio motor convencional (sem Top Brake), o aproveitamento da potncia de frenagem obtida no tempo de compresso desprezvelporque a fora de expanso do ar atuando sobre os mbolos no 3 tempo do motor, recupera praticamente todo o trabalho de compresso do tempoanterior.
Em contrapartida, nos motores equipados com freio motor e Top Brake, com a expanso do ar consideravelmente reduzida, a diferena entre os trabalhosde compresso e de expanso muito maior, resultando em um ganho significativo de potncia de frenagem do motor. Assim, a elevada potncia defrenagem do freio motor com Top Brake conseqncia da resistncia pneumtica encontrada pelos mbolos durante os tempos de compresso eescapamento do motor.
Frenagem do motor durante o 4 tempo (escapamento)Frenagem do motor durante o 2 tempo (compresso)
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 66 GLOBAL TRAINING
Turbo-Brake
O Turbo-Brake consiste em um eficiente equipamento de freio adicional que,em conjunto com o consagrado sistema Top-Brake, proporciona uma elevadapotncia de frenagem auxiliar, que pode chegar a mais de 300 Kw a 2200 rpm .O principio de funcionamento baseia-se em aumentar a velocidade da turbinaquando o sistema acionado. Assim, o rotor compressor ir introduzir mais arno interior dos cilindros e conseqentemente, haver maior resistncia aodeslocamento dos mbolos nas fases de compresso e escapamento,aumentando a capacidade de frenagem.
Quando o sistema no est acionado, a luva (1) encontra-se em repouso , figuraA.Com o acionamento do Turbo-Brake a luva (1) se desloca na direo da turbina,figura B . Com isso h uma acelerao da turbina.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 67 GLOBAL TRAINING
Retarder Voith
O Retarder um sistema auxiliar de freio que pode ser montado opcionalmente nos veculos. A utilizao correta do retarder poupa o freio de servio,
diminuindo consideravelmente o desgaste das guarnies e tambores de freio, bem como permite um aumento da velocidademdia em declives, com mais segurana. O retarder deve ser utilizado como freio adicional sempre que se desejar desacelerar o veculo, principalmente emlongos declives. A aplicao proporciona uma frenagem suave ao veculo, sem desaceleraes bruscas.
Membrana de separaoNeste sistema, ao acionar o freio retarder, o ar enviado para pressurizar o leo entre o rotor e o estator, atua em uma membrana que por sua vez comprimeo leo.
Rotor deslizanteQuando o equipamento no est operando, uma mola helicoidal mantm o rotor afastado do estator e a resistncia ao deslocamento da rvore de
transmisso praticamente nulo.Ao ser acionado, o rotor se desloca em direo ao estator mantendo uma folga mnima em relao ao mesmo e garantindo o efeito de frenagem.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 68 GLOBAL TRAINING
Acionamento do Freio Motor e Top-Brake dos veculos AXOR
0 Freio motor e Top Brake desativado1 - Freio motor e Top Brake conjugado2 - Freio motor e Top Brake direto
Acionamento do Top-Brake e Turbo - Brake dos veculos AXOR
0 Top-Brake e turbo-Brake desativado
1 Top-Brake e turbo-Brake conjugado 50%2 Top-Brake e turbo-Brake direto 50%3 Top-Brake e turbo-Brake direto 100
Acionamento do Freio Motor e Top-Brake com retarder dos veculos AXOR 0 Freio motor e Top-Brake desativado1 Freio motor e Top-Brake conjugado2 Freio motor e Top-Brake direto3 5 Freio motor, Top-Brake e retarder
Acionamento do Freio Motor e Top-Brake dos veculos ATEGO
0 Freio motor e Top-Brake desativado1 Freio motor e Top-Brake conjugado2 Freio motor e Top-Brake direto
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 69 GLOBAL TRAINING
Operao do retarder
A alavanca de comando do retarder deve ser acionada escalonadamente at a posio de frenagem desejada (o acionamento da alavanca de comando doretarder deve ir de uma s vez para a posio desejada, sem escalonamento. Isto s ser admissvel em situaes de emergncia). Aps efetuar umafrenagem com o retarder, retornar a alavanca de comando completamente posio 0.
Operao normal em pistas secas
A alavanca de comando do retarder pode ser acionada para qualquer posio de frenagem, porm, com o veculo em altas velocidades recomendamos oacionamento do retarder de forma escalonada.
Operao em pistas escorregadiasO retarder deve ser acionado somente de forma escalonada. Em condies extremamente adversas, o retarder no deve ser utilizado.
Velocidade constante:
Quando iniciar um declive, a funo de velocidade constante ser ativada ao soltar o pedal do acelerador. Neste momento, a velocidade do veculo memorizada e a atuao do retarder comandada para aumentar ou diminuir o momento de frenagem. Para manter essa velocidade constante, acionar aalavanca multifuncional para a posio 3 a 4 e dar um pequeno golpe para cima. A velocidade ser memorizada.
Durante a atuao da funo de velocidade constante, se a capacidade de frenagem do retarder for insuficiente para manter a velocidade do veculoconstante, o mdulo de controle do retarder emite um sinal para a vlvula do retarde enviando uma quantidade de leo para que tenha mais eficincia defrenagem..Quando a velocidade do veculo atingir a velocidade constante memorizada, o modulo envia um sinal para a vlvula diminuindo a quantidade de leo. Istoocorre quando o veculo ultrapassa a velocidade memorizada em cerca de 4km/h, e desliga quando a velocidade do veculo estiver cerca de 2km/h acima
da velocidade memorizada.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 70 GLOBAL TRAINING
Para retomar velocidade normal de cruzeiro do veculo, retornar a alavanca de comando do retardador posio 0. A lmpada-piloto do retarder deverapagar.
ATENO! Quando o retarder estiver aplicado principalmente em longos declives, cuide para que a rotao do motor no fique abaixo de 1500/minEste procedimento assegura uma melhor capacidade de arrefecimento do sistema e melhora a eficincia de frenagem.O retarder no produz momento de frenagem quando o veculo esta parado, portanto no pode ser utilizado com freio de estacionamento.
Observaes: Pode-se efetuar mudanas de marchas enquanto o retarder est aplicado. Quando houver interruptor geral no painel, deve-se acion-lo no incio da jornada de trabalho e desligar ao final.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 71 GLOBAL TRAINING
Piloto Automtico
Os veculos Axor esto equipados com alavanca multifuncional com piloto automtico, limitador de velocidade, acelerador manual e freio motor que permite
a fixao da velocidade de cruzeiro, assim como a limitao da velocidade mxima, tornando ainda mais agradvel e segura a tarefa de conduzir o veculo.
No piloto automtico, podemos memorizar (fixar) qualquer velocidade do veculo partir de 15 km/h. O veculo ser mantido, desde que as condies detopografia, na velocidade memorizada sejam favorveis. Utilize o piloto automtico somente quando a situao de trnsito permitir a conduo do veculoem velocidade constante. Quando o piloto estiver conectado, pode-se retirar o p do acelerador que a velocidade ser mantida.
Piloto Automtico / Acelerador Manual
Acelerar o veculo at a velocidade desejada e pulse a alavanca na posio 1; em seguida solte a alavanca. A velocidademomentnea ser memorizada. No display do painel de instrumentos ser exibida a informao da velocidade programada.
Para aumentar a velocidade, basta pulsar a alavanca para a posio 1, a velocidade ser aumentada em incrementos de 0,5km/h. No exceder a velocidade mxima para cada marcha e observar a rotao do motor em funo da velocidade. Senecessrio, aumente uma marcha.
A velocidade memorizada poder ser reduzida, pulsando a alavanca para a posio 2. A velocidade ser reduzida na
proporo de 0,5 km/h. Ao soltar a alavanca, o veculo passa a operar na velocidade memorizada. Observar a rotao domotor em funo da velocidade e se for necessrio reduza uma marcha. O piloto automtico ser desconectado, pulsando aalavanca para a posio 3. Caso queira desconectar momentaneamente, basta acionar a posio 4 da alavanca que serdesconectada, e em seguida pode-se conectar novamente apertando o boto na posio 4, assumindo a memorizaoanterior outra vez.
O piloto automtico desconecta-se automaticamente nas seguintes condies:
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 72 GLOBAL TRAINING
Quando o freio-motor contnuo for acionado. A velocidade memorizada apagada. Quando a velocidade do veculo for inferior a 10 km/h. Quando o pedal da embreagem for acionado para efetuar uma troca de marcha, por exemplo, a velocidade memorizada mantida e o piloto
automtico se torna efetivo aps o pedal da embreagem retornar sua posio original. Se o acelerador for acionado com o piloto automtico conectado, o veculo volta a operar na velocidade memorizada ao soltar o pedal do acelerador. Se o pedal da embreagem for mantido por mais de 5 segundos, a velocidade memorizada apaga automaticamente. Nos veculos sem ABS (ou no caso de falhas no ABS), o piloto automtico s pode memorizar velocidades superiores a 50 km/h e se desconfigurar
automaticamente quando a velocidade for inferior a 45 km/h.
Acelerador manual
Com o motor em marcha lenta, ao ser acionada a alavanca (posio 1), a rotao de marcha lenta sofrer acrscimosgraduais de 20 rpm at 750 rpm.
Na posio 2, a rotao de marcha lenta sofrer decrscimos graduais de 20 rpm, sendo limitada mnima de 600 rpm.
Para desconect-lo, basta acionar a alavanca para a posio 3 volt-la posio original.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 73 GLOBAL TRAINING
Regulador de velocidade mxima
Atravs do regulador de velocidade mxima possvel limitar a velocidade de conduo a partir de 15 km/h.Para ativar a limitao de velocidade, acelerar o veculo at alcanar a velocidade desejada e pulsar o boto 4. A limitaoser informada no painel de instrumentos.
Para desativar a limitao de velocidade, basta acionar a alavanca para a posio 3. A velocidade memorizada ser apagada. Podemos desativa-loacionando o boto na posio 4 e em seguida acionar novamente o boto que assumira a velocidade anteriormente programada. A velocidade mximaregulada apaga automaticamente se a chave de contato for desligada ou se o regulador for desconectado (alavanca acionada na posio 1 ou 2). Se fornecessrio aumentar a velocidade acima do valor regulado, por exemplo em uma ultrapassagem, acionar o acelerador brevemente at o batente, alm daposio de dbito mximo.
Aps cessar a necessidade de desenvolver uma velocidade mais elevada, soltar o pedal do acelerador e acelerar novamente. A limitao de velocidaderegulada torna-se ativa novamente. Se desejar aumentar a velocidade mxima regulada, pressionar o boto 4, mant-lo pressionado e acelerar o veculo.
Assim que alcanar a velocidade desejada, soltar o boto de acionamento do regulador de velocidade mxima.Se desejar reduzir a velocidade mxima regulada, soltar o pedal do acelerador e, se necessrio, desacelerar o veculo com auxlio do freio. Quando alcanara velocidade desejada, pressionar o boto de acionamento do regulador de velocidade mxima.
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FORMAO DE MONITORES DE OPERAO - CAMINHO 74 GLOBAL TRAINING
Interruptor combinado
Funes1 Alavanca2 Luz indicadora de direo (direito)3 Luz indicadora de direo (esquerdo)4 Lampejador dos faris5 Luz alta dos faris6 Buzina7 Limpador do pra-brisa8 Lavador de pra-brisa
Varredura intermitenteA regulagem bsica do intervalo de pausa do limpador de pra-brisa na funo temporizador de 5 segundos. A regulagem do intervalo de pausa livremente ajustvel de 2 a 20 segundos. Para mudar o intervalo de pausa do limpador de pra-brisa:
Gire o interruptor para a posio INT(varredura intermitente) e espere pela primeira varredura. Gire o interruptor novamente para a posio 0 (desligado). Mantenha o interruptor nesta posio por um tempo igual ao intervalo de pausa
desejado, entre 2 e 20 segundos.
Gire novamente o interruptor para a posio INT(varredura intermitente).O intervalo de tempo transcorrido em que o interruptor foi mantido desligado armazenado como novo intervalo de pausa do temporizador.