câncer de fígado
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Câncer de Fígado
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Alunos:
- Ana Paula de Oliveira- Bruna Alves- Diego- Lohayne Resende- Laio Elias- Thiago Prado - Kathariny Ferreira- Thalyson Jean
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Patologias
O câncer de fígado é dividido em duas categorias:1. Primário: hepatocarcinoma ou carcinoma
hepatocelular, o colangiocarcinoma, angiossarcoma, e na criança, o hepatoblastoma
2. Secundário: Originado em outro órgão e que atinge também o fígado.
Taxa de mortalidade: Cerca de 4% das mortes por câncer no Brasil.
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Patologias
Hepatocarcinoma : O hepatocarcinoma (ou carcinoma hepatocelular - CHC) é o câncer primário do fígado, ou seja, o câncer derivado das principais células do fígado - os hepatócitos. Causas:
- agente externo. Ex: Vírus da Hepatite B- excesso de multiplicações das células.
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Patologias
Colangiocarcinomas: ou carcinomas de vias biliares, A icterícia é a apresentação clínica mais freqüente nos colangiocarcinomas estando presente em mais de 90% dos pacientes.
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Patologias
Angiosarcoma: O angiossarcoma é um câncer raro que se origina nos vasos sangüíneos do fígado. O angiossarcoma pode ser causado pela exposição ao cloreto de vinila no ambiente de trabalho.
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Manifestações Clínicas Icterícia: é a coloração amarelada da pele e das escleras
causada por concentrações anormalmente elevadas da bilirrubina. A concentração elevada de bilirrubina no sangue pode ocorrer quando uma inflamação ou outras alterações dos hepatócitos (células do fígado) impedem a sua excreção para a bile.
Colestease: é a redução ou a interrupção do fluxo biliar. São divididas em dois grupos: as intra-hepáticas (hepatite, a hepatopatia alcoólica, a cirrose biliar primária, efeitos de drogas/medicamentos ) e as extra-hepáticas (cálculo no interior de um ducto biliar, a estenose [estreitamento] de um ducto biliar, o câncer de um ducto biliar, o câncer de pâncreas e a inflamação do pâncreas.)
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Manifestações Clínicas Hepatomegalia: é o aumento do fígado que pode indicar a
existência de uma hepatopatia (doença do fígado). Ascite: é o acúmulo de líquido no interior da cavidade
abdominal. A responsabilidade pela ocorrência da ascite recai em uma combinação de fatores, como: hipertensão portal, diminuição da capacidade dos vasos sangüíneos em reter líquido, retenção de líquido pelos rins e alterações em diversos hormônios e substâncias químicas que regulam os líquidos do corpo.
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Manifestações Clínicas
Insuficiência hepática: é uma deterioração grave da função hepática. apresenta icterícia, uma tendência à confusão mental ou ao sangramento, ascite, comprometimento da função cerebral (encefalopatia hepática) e uma deterioração do estado geral da saúde. Outros sintomas comuns incluem a fadiga, a fraqueza, a náusea e a perda do apetite. As manifestações clínicas isoladamente provêem fortes evidências da existência de uma insuficiência hepática. Os exames de sangue normalmente revelam uma disfunção hepática grave.
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Marcadores de avaliação Hepática Transaminases: - ASAT: também chamada de transaminase glutâmica
oxalacética sérica (SGOT ou TGO) ou aspartato aminotransferase (ASAT). Está aumentada na lesão hepática aguda, mas também está presente nas hemácias e músculos esqueléticos e cardíacos, não sendo então uma enzima específica do fígado. Como esta é uma enzima mitocondrial, ela é indicadora de uma lesão crônica.
- ALAT: Alanina aminotransferase(ALT), também chamada transaminase glutâmica pirúvica sérica (SGPT ou TGP) ou alanina aminotransferase (ALAT). É uma enzima presente no citoplasma, quando há lesão celular, a ALT atinge a corrente sanguínea e seus níveis séricos podem, portanto, ser mensurados. A ALT aumenta drasticamente em lesões hepáticas agudas, como na hepatite viral ou overdose de paracetamol.
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Marcadores de avaliação Hepática
γ-Glutamil Transferase (γ-GT): A γ-GT está aumentada em casos de toxicidade alcoólica (aguda e crônica). Este é responsável pela regulação de transporte de aminoácidos através da membrana celular.
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Marcadores de avaliação Hepática Desidrogenase lática (DHL): Esta catalisa a
conversão reversível de ácido láctico muscular em ácido pirúvico, um passo essencial nos processos metabólicos que, em última análise, produzem a energia celular. Em razão da DHL estar presente em quase todos os tecidos corpóreos e uma lesão celular fazer com que a DHL sérica total se eleve.
- A DHL4 e DHL5 são de predomínio hepático. Quando há aumento da DHL4 é significativo para que no mínimo ocorreu uma mudança na estrutura celular, já o aumento de DHL5 é uma marcador de carcinoma.
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Marcadores de avaliação Hepática
Fosfatase Alcalina (FAL): É uma isoenzima presente em vários tecidos e presente nas células que delineam os ductos biliares do fígado. Os níveis de FAL no plasma irão aumentar com grandes obstruções do ducto biliar, colestease intra-hepática ou doenças infiltrativas do fígado.
- Este avalia a integridade dos canalículos, pois quando há uma obstrução do trato biliar e lesões invasivas, há um aumento da fosfatase alcalina no sangue.
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Avaliação laboratorial hepática
Testes para avaliação da LESÃO HEPATOCELULAR:
- Aminotranferases- Desidrogenase láctica- Bilirrubinas- γGT
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Avaliação laboratorial hepática
Testes para avaliação da FUNÇÃO DE SÍNTESE DO FÍGADO:
1. síntese protéica:- Eletroforese de proteínas: Albuminas e
globulinas( com exceção da γ) vão estar com valores baixos em situação de patologia hepática porque sua produção é no fígado.
- Tempo de Protombina: o fígado é responsável por 90% das proteínas de coagulação, neste exame, com uma lesão hepática,o tempo de coagulação é maior.
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Avaliação laboratorial hepática
2. Metabolismo:- Ciclo da uréia: Se houver problema hepático,
a uréia vai estar com valores baixos e a amônia com valores altos porque o fígado vai estar comprometidos para a metabolização. A amônia na corrente sanguínea pode levar a um quadro de encefalopatia hepática, onde causa inibição da liberação de neurotransmissores, comprometendo a função da sinapse.
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Avaliação laboratorial hepática
Testes para avaliação de FLUXO e LESÃO DAS VIAS BILIARES:
- Fosfatase alcalina- bilirrubinas
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A avaliação hepática é dinâmica, Deve se analisar a clínica do paciente e os resultados dos exames laboratoriais para o diagnóstico de um câncer de fígado.
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Refêrencias Bibliográficas
http://www.hepcentro.com.br/colangiocarcinoma.htm
http://www.inca.gov.br/rbc/n_53/v03/pdf/revisao1.pdf
http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-99572004000100014&lang=pt