cap.18-equações e inequações trigonométricas

17
No câpítulo 15apresentamos as relaçôes entre as Íâzões trigonométricâs de um mesmo arco. Por e{emplo, à relaçáo fundamertal llíte x -.j9lf!)ve- \ - cosx / rifÌce-se para (esomente para) todos osvelores quê podem ser atribuÍdos à variávelx. No entanto, isso não ocorre pera todes as iguaf dadesi muitas delas sê vêrìficam apenas para elguns valores particulares atribuídos à variável envolvida. Nesses câsos, como porexemplo em senx + + cos x = 1,a vâriávelx é chamada deincógnita da sentença, que é uma eqLdção Ìrigonométrica. Assim, uma equação trigonométrica é uma iguâldadô em que âpârece âlguma incógnìta subme- tida a pelo menos uma função trigonométricâ. À resolução de umâêquação desse tipo obe- dece â certos padrões - queserão estudados a seguir- e é vinculada a um conjunto preesta- belecido, ao qual devem pertencer os vâlores en- contrados pâraa vâriável envolvida. Esse con- ju.to é châmâdo conjunÌo univergo da equaçào oaoa. Inicìâlmente resolveremos âpenâs equâçòes dentro daprimeira volta do ciclo trigonométrico, isto é.equaçoes paÍa âs quâis U - [0, 2trIou, no maxi- mo, o conjunto U = [0, 2n]. Numa segunda etâpa trâbâlhârêmos com o conjunto U = R, ou seja, buscaremos todas as so- luçôes, Ìâmbém châmadas raizes da equaçào ãpresenteda. Equaçòes fundarnentais De modo geral, por mais complicada quê possa parecer umeequaçã0, é possível reduzi-la e uma equação deum dos seguintestípos: sen x: sen oq CoS X = CoS C[ 0U tgx=tgd. sendo x a incógnita e c{um arco de medìda conhe- crdâ- Poresse rotivo. ãstrès equâçòês chàdas seráo chamadâs equações íundamentais. Trâtaremos a seguirda resolução deceda umâ delâs. Resolução daequação fundamental sen x = sen cl(, Para que dois arcos x e o{ da primêira volta pos' suam o mêsmo seno, é necessárìo que suas êxtre- midadês estejam sobre umaúnica horizontal. Pode- mos dizertambém que bastâ que suas extremidades coìncìdam ou sejem 5rmeÌricã5 er'ì íelaçao ao eixo dos senos. Assim, os velores dex que resolvem a equaçao sen x = sen o( (comü conhecido) são x = c! ou x=E ü. Vejâ â figurâ: i a1 0 íoY

Upload: pedrofrombrazil

Post on 05-Dec-2014

59 views

Category:

Documents


6 download

DESCRIPTION

Matemática, Equações e Inequações Trigonométricas

TRANSCRIPT

Page 1: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

No câpítulo 15 apresentamos as relaçôes entreas Íâzões tr igonométricâs de um mesmo arco. Por

e{emplo, à relaçáo fundamertal l l í te x -. j9lf !)ve-\ - cosx /

r i f Ìce-se para (e somente para) todos osvelores quêpodem ser atr ibuÍdos à variávelx.

No entanto, isso não ocorre pera todes as iguafdadesi muitas delas sê vêrì f icam apenas paraelguns valores part iculares atr ibuídos à variávelenvolvida.

Nesses câsos, como por exemplo em sen x ++ cos x = 1, a vâriávelx é chamada de incógnita dasentença, que é uma eqLdção Ìr igonométrica.

Assim, uma equação tr igonométr ica é umaiguâldadô em que âpârece âlguma incógnìta subme-tida a pelo menos uma função tr igonométricâ.

À resolução de umâ êquação desse t ipo obe-dece â certos padrões - que serão estudados aseguir- e é vinculada a um conjunto preesta-belecido, ao qual devem pertencer os vâlores en-contrados pâra a vâriável envolvida. Esse con-ju.to é châmâdo conjunÌo univergo da equaçàooaoa.

Inicìâlmente resolveremos âpenâs equâçòesdentro da primeira volta do ciclo tr igonométrico, istoé. equaçoes paÍa âs quâis U - [0, 2trI ou, no maxi-mo, o conjunto U = [0, 2n].

Numa segunda etâpa trâbâlhârêmos com oconjunto U = R, ou seja, buscaremos todas as so-luçôes, Ìâmbém châmadas raizes da equaçàoãpresenteda.

Equaçòes fundarnentaisDe modo geral, por mais complicada quê possa

parecer ume equaçã0, é possível reduzi- la e umaequação de um dos seguintestípos:

sen x: sen oqCoS X = CoS C[ 0U

tgx=tgd.

sendo x a incógnita e c{ um arco de medìda conhe-crdâ-

Poresse rotivo. ãs très equâçòês chàdas seráochamadâs equações íundamentais. Trâtaremos aseguirda resolução de ceda umâ delâs.

Resolução da equaçãofundamental sen x = sen cl(,

Para que dois arcos x e o{ da primêira volta pos'suam o mêsmo seno, é necessárìo que suas êxtre-midadês estejam sobre uma única horizontal. Pode-mos dizertambém que bastâ que suas extremidadescoìncìdam ou sejem 5rmeÌricã5 er' ì íelaçao ao eixodos senos.

Assim, os velores de x que resolvem a equaçaosen x = sen o( (com ü conhecido) são x = c! oux=E ü. Vejâ â f igurâ:

ia1

0

íoY

Page 2: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

intervalo [0,2n1.

- t rremos x =- 0u

Vamos Íesovera equãção senx=senf no

4rÍ5

' +- !55

50

\,

oai. s = lA. la l.t5 5 J

Na resolucão de sen x = sgn iA. n9 rng5rno,5

;nle 'vao, Ìere ' Ìos iguatmente S - ' t r . f

,

DOiSIt- ]11=1_'55

sera à eouãcàosenx=- 1. comx € Í0. 2r Í .?

536e ous -1= s6n lq. 1"."165' 2 6.

/ i,, 'a_l-

266

2Í . l Í , . l t l

lemos r -11 oux : i i : í \ ;mêlr ;co de -6 6\ 6

em relaçào âo eixo dos senos ].I

Ar. i . .s=[7tr . ]1^ Ì .t6 6l

Relsoir"rçãu cüa equaçãai 'u í1[1ãr ' Í ìÉf ]1ò1C0$ I : f05 {Z

Pa'a qLre . e 0 possLêm o rnêsr'ìo cosseno. ênecessár o que sLras extremidades coincidâm oLr se-jam simélricas em relação ao eixo dos cossenos, ou,em outras pa avÍas, que ocupem no crclo a mêsmãvetttcat.

Nessas condiçÒes, com ({ dado, os vâlores de xque resolvem â equâção cos x = cos Cl( sãol

*=n L5

t

x=c, ou x=2Í! oí

Vamos resolver a equaçao cos x = cos $,

qrÌemosx=ï ou x=2n aa=*

JJI

6

r* i r ,s={{

Encontramos

cos * = cos{.

5rL'31

a mesma solução pere

7.i:t:

Page 3: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

Vâ rnos resolvera equação cos x=

dou=[0,2n].

como 11= cos 14. fazemos.26

Temosx=:: ou x=z' | _: l :66

Assim.S=l:1. 1 li6 6l

[ìo*r:irrÇãn d* equaçãnf nrXìïíÍl*rì'(al ig x -' tg ü,

DoÌs arcos possuem a mesma tângente quãndosão Ìguais ou dÌferem tÌ rêdianos, ou sejâ, têm âs ex,tremidades coincidentes ou simélricâs em re acão aocentro do ciclo.

- ,sen?'

0

Ass m, temos x = cr-ou x = 0 :l 7I corno Íâízes dâequaçãolgx=tg(x.

Vâmos resolver a equãçeo tg x = tgf consi-

derandoxcomo um arco da primeìravolta.

Temos cos 3x = 1 e, como 1 = cos 0, íãzemoscos 3x= cos 0,

Como x € [0, 2r[, t€mos 3x € [0, 6n[.Então:

Seja â equação-1+cos 3x= 0, com U = [0,2fi [ .

3x=0 ou 3x=27r oLr

Temosx=4 ou3

z,/

0

Pâra resolver a equação O (- -+)= í, "t

primeÌÍa voltâ, considerando que ú =tga3, fa

' " ' * ,e(*- l )=tr l .

T

11.l3

Assim, S =

3

Assi ín.S=10.: ! . : ] |t 3 3l

ì

Page 4: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

Pâra isso, é importânte recordâr:

Senos iguâisArcos com extremidades coincidentes ou simétf lces em relação âo eÌxo dos senos,

Ltt

Assìm, S =

Da i:

. . 1 l

,4

Vamos resolver, na primeìra volta, â equação2senxçosx+cosx=0.

Fatorando, temos cos x

. cosx=0 + cosx=cos+ +

7?7

- =X=1OUx=: j :2?

l l o '

Z Sen X+ 1= l l = Z Sen r=-t =

1 ?r

267n 2i

ou x=f i a= 1-666

!T,_--- í

Tãngentes jguais

Arcos com extremidades co ncidentes ou simé-tr icês eTn re ação ao cenlro do cic o,

Fffi exerc'Çlos ffil - ,: . Kc\o \ . ì . !orn u - lu. l , (1. a. . (su r t . . ( ( lJJ.oe,:

, Í , .5Ãi ì (en\ (en /

or \en\-çn i

, . lJ ÍD .cnx-

2 \ r \en\ \eì

4 -r '

c) 1+serx=0

€.. ( oÌ Ì J nd prÌ ne| |a \o l ld do ch lo. r i \ú rJ:

a) cosx=cos4 dl cosx+Ì=05

Cossenos ÌguaisArcos com extremidadestrcas em re ação ao eixo

b) .osx=+ e)c) cosx=0

nft Í?Í l33412

oulqr

+tt - r=-: : -

+-r : +r = '" '3472

I la ' tzJ '

coincidentes ou simé-00s cossen0s.

1l

Nor e{emp os. ecpec ãlnente no :kino, peÍcebernos como é importãnte fâzer com que cadâ equa-

çà0. por ma s conplicâda qLre possà parecer, recaièem uma das equêçõês íundamentais apresentadas.

:j ''

;i:

Page 5: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

3" Sendo U = I0,2t[, aprcsente a solução dr

IDl COS_X=-

.3c) sen'x+cos_x=t

d) Ì -sen2x=1+sen2ne) Ì+cos2x=1+sen2x

4, Ápresente os r,uÌores de r., 0 < x < 2Í, tais qu€:

,) *""=-"+, . t rD) cosx=senl í

c) 2se#x-3senx+1=0d) 1-coszx=0,25e) coszx cosx=6

5, Resolva em l0,2tt l:

4 tg"=tg{

b) tg': x = r. ,q

c) tgx=;

d) tgx=0e) tgx=-rE

6. (UF-R') A equação x'] - 2x cos ê + senz 0 = 0, navariávelà possui râizes rcais iguais. Determnee,0<e<2Ã.

L Com U = [0, 2n[, resolva as equâções:

a) tgx=-se" l

b) tgx=úsenx

L s- .oau caso, obtenha os valores de Í,0 < x < 2n, de modo que:

n) tg2x-3tgx=0b) tg 2x 2 tgx= 0c) tg 2x tgx=0

g. Considere U = [0,2trJ para resolver:

a) sen2x+2cos2x=2b) cos' /x 2senx+2=0c) l0 - 3 sen'?x = 10 cos xd) 2cos2x-senx= I

I{Ì. ResoÌva na primeira volta:

b)rrE

cotg2 x = I

t"a' "

= ]

!,{, Quantas soluçoes possui â equâção abaiÌo nointervalo 10,2nl?

sen2x-senr=0

lil" lulgue cada sentença:

a) (UF SC, adaptacìo) A soÌução da equação2 senr x + 3 sen x = 2, pâra 0 < x < 2tL é

E5nx= ol tx= 6

b) (UF-MS, adaptado) No intervaÌo

'"=Rl0 x 2nÌ. r equa5ao

, Ì ,cos'x = J lcosxl tem seLs l.rrzes.

c) (UF SI, adaptado) Se x e [0,2Í], o nÍrme-ro de solusôe. da equalâo \en 2\ !o. r equatro.

Íif , c.- u = 10,2711, rcsolva:a) ì+sec,x+tg,x=8b) sen x-tgx= 0c) senx+cosx=0d) tgx+cotgx=2

Í"4, Sendo U = [0, 2n], resolvâ as equações:

./Tal sen zx =

--.ftb) cos 2x=

-lÍS^ (Fuvest Sl) letermine todos os valorcs oe r p€r-tencentes ao intervalo 10, 2nl que satisfazem a

t.equaçao cos' rx = t

ren' )c

Solução geral de u!'nê equação0uando resolvemos umã equação considerândo

o conjunto unÌverso mais amplo possível, encontra-mos a sua soluçào g-ôrâ1.

t

c) tg2x= I

. r | ì i " : -+ r Jìn,* = l

( ( 5

Page 6: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

Essa solução é composta de todos osvalores qle oupodemseratribuídosà incógnita de modo que a sen-tença se t.rne VeTdadetra.

ao, "

= _]E

4

Ao íesolveí e equâcào san "

- la

no aonrrn-?

to dos reais (U = R), fazemos:

1,rsenx= =senx=sen =

,"ntunç" a"n, = j

Portantol

s=Lx e mlx= f + ztnoux= f +zrn, r< e ZJ

Na resolução de cosz x =

*.-=trf =t$.Assim, temos:

12'

U = R, fazemos

^tj2

que resultê em:

tg*- tgf

Conslderando a simetria emtorno de 0, temos:

Englobando as soluções parciais, temos:

5= ly 5 glx= A1ç4. p 6 7fl4?)

( -I x= ++ Zkrt "=1 0u

| *=é!*zwr,xezLo

obtendo todos os arcosx (por meio da expressãogeral dos arcos x) que lornam verdadeirã â

Vamos resolvera equaçãotgx= ú no con-

junto U= R lx€R

x=f +kn,k€Zj.como

r,I3 = tgf, podemos fazen

x= ! + ?xn

J*lL,3, '

\ , '

N!m únÍco conjunto:

t - lS=lr€ R x=++kE,k€Zf

i r l

x={+2kn ou

x=tï+Pk"

'i:.).:,'!1.

Page 7: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

tr exercrcros16. Resolva, sendo U = R:

a) senx=senf

b) senx=senA'7

17. ResoÌva as equaçoes:

") -"-=-" i c) cosx=l

24. obtenha x de modo que:

a) sen x = cos 2xb) cos x = sen 2xc) sen x = sen 2xd) cos x = cos 2x

25. nesoluu'

a) senx+3=31i3

b) cosx+a=3!3cos x

26. (Ur-CS) Incontre as sotuções da equaçior - - rq-2cos \- t ' 'enr,norntenalol ' i , ' l l .t 2 2l

27. Descubra os vaÌores reais de p de modo que setenhaS={xe Rlx = (2k+ t) .?qkcZÌ,pama equação p + 3 sec x - cos x = 0.

28. Resolva em R:

a) sen Ì5o + sen x = sen 75'b) tgx=sen2xc) 2cos20 (1+cos0)=0

2 9 . rusoÌva em R:at )+JÌg 'x: /secx

b) 5(tg'zx- 2) = I + --1,

c) cossec2x=2cotgxd) cotgrr+cossecx= I

3 0 . ResoÌva as equações:

a) senx-senrx=0b) senx-sen3x=0c) 4 sen3 x- senx = 0d) sen 2x +,.senx = 0

31. sotucione:

a) cos 2x cos x = cos 3xb) sen 3x + seÌ1 5x = 0c) tga x 4tg 'zx+3=0d) tgAx tg2x= l

c) sen*=-É

,.úol senx=-f-

t

18. Solucione:

bl tsx: tsà d) te2x=I

19. Resolva as equaçoes:

a) lsen xl = 1b) lcosxl= 1c) lsen)(+ cos xl= 2d) lsen xl = cos xl

20. quanta' 'oluçoe. no jnlerr.r lo 0. otr l pos'ui a

" . -" . ì - . " - l - (êÍw=n2

21. 1u.IO'-r.otreto uG) Resolva a equação trigo-nométÍica sen x + seü 2x = 0, pâra x € l-?L trl.

22. Escreva o conjunto venìade de:

a) sec']x = 4 secx 4b) ú cossecz x + 2 cossec x = 0

217c, rsenx+

23, (U. F. Viçosâ-MG) Sejamle 8 tunções defini-. /

- - \das. no inrervalo l-; , + l . por:

d) cos3x=0

r/ , \ - +^ )- - ^/- \I 2cos3x2+sen3x

/ - \at CalcuÌe fÍ l i ì+ el-+ ì '\u/ " \ b/

b) DetenDine as soluções da equação g(x) = u.

'2

") tsr=f c) tsn=o

?7r

Page 8: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

3*" soÌu;one:

f . "n*.o.*=!al .l 2

1"."*+.o '*=úL, Í ien (x + y) + scrì (x y) = 2ul \

I Sen x + cos y= 2

3 3. nesolva em R:

a) 3sen?I+cosx=12

b) 2cosx+3=4cosÀ2

3,6. 1ruu."t'Sl) Cnns;aere a função:t(x)=senx+sen5x

â) Determine as constantes l, Ír e '1

taìs q$ef(x) = k sen (mx) .cos (nx).

b) Determine os valores de r,0 < x < 7r, tâisque Í(x) = 0.

3$. 1Vu"."p SP) A temper.Ìtrr., eÌìl graus CeÌsius ("C), tìe uma cânarâ frigoríÊca, duran-te um dia compÌeto, de 0 hora às 24 ho-ras, é dada aproximadamcntc pela função

r1r7-. . ' { t r . ì .^ ío r) ,o r 24. .un\ì2 / \6 /

t enÌ horas. Detcrmine:

a) a tempcraturâ da câmara frigorifica às2 horà, . J, q l rorJ. íu.e J\ Jpro\ inìd\úe.

. ú= t ,+. rE = r ,z) ;b) em quais horários do dia a temperatura

atingiu 0 ÒC.

"nSf rr : f id**9Nurna iguâldade pode ocorrer S = l l , ou seja, to-

dos os elementos do conjunto universo tornam ver-dâdeirâ a igualdade..

Pof exemplo, a Ìgualdade (sen x + cos x)2 == 1 + sen 2x verif ica se parã todos os vâlores quepodem seraüib!ídos ax, pois sen2 x+ 2 sen xcosx++coszx= 1 + 2 senxcosx= 1 + sen 2x.

ouando ìsso ocorre, dizemos quesetrata de umaidenticìade.

Apfesentadâ uma ident idade, o propósi to éverií icá-lã, isto é, mostrar que o primeiio membro daigLra dâde equivale ao segundo, respeìtâdas as con,dições de exisrência (domínlos) das fLrnçÒes envol-vt0es.

tuurraS 0e_t,dedes que !ocê ã conhece:

. â , zàb b (a-b.) .

. tx- LJ.r^-gr , 9i

Parâ verifrcar à identidade sec I I tgÌcos x cotgx

=rsec x-tg x, pârtírnos clo prÌmeiro membro:

t J senxsec x + Ìgx cos_L!!!a

cosx rLoÌgx coqx _ cosl

sen x

1+ sên x+ sen x:osr cosx _| iU5^-Lusx_

x cosx +cos i (1+ sen x) .cos xsen x sen x

. . " ,

Page 9: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

É necessário trabalhar com os do;s mem-

D"0s 0a l0enuoâoe segurnLe pãra c0mprova-là

1.r1+sen2x 1+cossec2x

I1= _:: + j_

1+cos'x Ì+sec'x

Primeiro membro:

1t1+sentx 1+cossectx

1+ cossec2 x + 1+sen2x(1 + sen' x.)(1 + cossec' x)

1+ cossec2 r+ I + sen2 x1+cossec2x+senzx+1

Do mesmo modo, no sepundo membrol

111. cot ' " 1.

".€c1

=

1+ sec2 x + 1+ cosZ x( l + cosz x)(1 + sec'x)

1+seczx+ 1+ coszx ,=l ;sec1-co-*x-1='

Assim, os clois membros se equivalem.

b)

i i1{ i . u1 tgr , ,1 , 'os* =5ççy- l+senx

ol corg\+-=cossecx

'1 i i l . a) sen(a+b).sen(a b)=sen' :a sen-o

b) cos (a + b) . cos (a b) = cosr b sen- a

;! ,1. a) cosr a = seoaa + cos2atr) senzx+senry senrxsenly+

+cosrxcos2Y=Ìc) tgr tgy=secx.sccy sen(x y)

,i! i. x)

b)

41. a)ln \

/ r Ì \cosl / r l

I tgxb)

,r cos x.cotg x reÌr x. ig\ . Ì- ) -- '

. ; : . { . } Í " I l i :€" .

Como acontece com es equações, também câdaineqLrèçào I- igo'orìet icè ídesigudloêde cuja vdrável está submetida a alguma função tr igonométrica)recai em ê gumâs das inequações típices, chemedãsf n! t1: ,a l ' i : J ! rn i ìJr ì ì : t i ì :a i ì .

Faremos o estudo dâs seis inequações fun-darnenlãis de um modo diferente do uti l izado noestudo dâs equações. Dada a familìaridade com osarcos e as congruênciês, adquir ida no estudo dasolução geral de uma equaçã0, feremos conjuntã,mente o estudo dâs Ìnequaçòes na prime ra voltâ eno conjunto universo mais amplo.

, . ,:t,_

v

rgÌ sen x

cotgn-cosx

scÌ l l , x l

l f i r Ì+t{xcosL- ì l

ser l++xì

ln \

áffi fl,i,l"{rl f i;: i {llÍ rli$ ffiffi

Nos exercícios .:iËi a ri,:!, comprove as itlenticìades:

,:] ili , a)

b)

t - \c) cos (r + x) .cos

17 xJ +

+ sen ( l Ì -x) sen (] Ì + x) = 0

dt tg{ ;+x) tg( i r l=u tgzx

$i. a) (sen x + tgn)=(1 + s.-n x) .

!j serÌ x + cos lr

- ' " , ' ' . . . . *

rgx- sen x scc x-: . -_=_

' (cos x + cotg x) =(Ì + cos x)

_ l+cotgxÌ cotg x

sen 2xËÍi . a) te"=ìelrj" 1 ;;;

Page 10: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

Há duas inequações fundamentais para câcla umadas Íunções seno, cosseno e tângente: sen x > mesenx<micosx> m ecosx< m; etgx> mergx <- m.

lìesnluçiir'; eÍi: ìrreqr.iaçãnfuntl;*rnentai $#t'! r: -Ï" rrl

Nos casos em que 0 < m < 1, a resolução éfàc I rêdã V"a na.rgura oue.se^do ü o ètco,urocp-0 e m. cadà L,T do\ ãrcos \ a.5: .à lèdoì possulsenx>m,

Assim, o conjunto solução pode ser escrito:

F na primeira volta:

S={x€Rlü<x<r_u}

F' n0 conjunto d0s rears:

S={x€ Rl0- +2k7r<x< T a+Zkjr ,k€Z\ auS {^€ R . / 2k,T } r2k- I ' r a. , r t n l

( -S=LÌ€R r+2hn < {<

Assrm, temos:na pímeira volta:

S=lx€ Rl l r <r< !11|t 6 6l

. no conjunto dos reais:

ï

Ouândo, nâ inequâçào sen x > m, m é rd que-1 < m < 0, o conjunto solução deve ser repart idode 0 a f i+oe de 2?Ì oâ2r,senclor+(ropnmeroarco pârâ o qLta temos sen x = m.

Assim:

i- ne pnmetrâ VOltâ:

s={x € R]0 < x<r + c{ ou 2rx o(<x < 2f l }

F. n0 conjUfto d0s reats:

S={x C R 2kn<x<(n+a)+Zkr ou\2T- o) + zkn <x<2n+Zkj t ,k€Zj

Seta a inequacào sen x >1.2

lnÌcialmente mâÍcamos sobre o eixo dos

senos o po.Ìo que disra -] do cenr'o do cic,o ezp0r esse ponto traçamos uma reta horÌzontal;os vaÌores de x procurados situêm,se na inter,secão do ciclo com o semiplâno siuado ècrmàdâ horizontal-

Nâ resolução da inequação sen x > --L,2 '

em bora o proced imento para a constru çã o da figu-ra sejâ análogo âo do exemplo anterior, não é pos-

, 'uel tar"rJ i t r \ - 7 l r . . . i - 1 ln

- 7rr

6 6 ' , ' ' - 6 6

. ' .

Page 11: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

Escrevemos, êntão:

com x na primeiravolta:

s={re m1o<*<!L * 114<"< zn}

com x no conjunto dos reais:

s={x e R zrr <x< JJ!*2yn 6u

*r ztn < * < (t * 1:) ?n,k eVI

. , . r .1 ' , : : . r r , i r l , r , " r : r , i l -

' " "" i " ! " ' " "

i!ríÌ{' iÍtïìi i iÌír;i l i ã*i! lL{ ,d ilì

A resolução é análoga è anterioq porém, quândo0 m L d.olucão deve se èp e.e-Ëdè po reiode dois intervâlos.

Caso contrário, Ìsto é, sendo -1< m < 0, a âpre-sentâçào do conlunto so ução é íaci l i tada.

.rESeia a ineouâcãosenx < 11.

?Inicialmente marcâmos sobre o eixo dos senos

./5o ponto que dista; do centro do cic lo -

. \5a0âlI0 dere, pol\ ' -2 _ U e por eSSe oon-

to traçamos uma reta horizontal, âbâixo da quâlencontrâm-se os pontos procurados.

0

\-fï

Temos:

. na pnmetra v0 tâ:

s=lxeRI1q." . tsìt 3 3l

. no conjunto dos reais:

S= lx€ R a!+2kn < x ç ! / ! . .2L1 11t33

_l. * Í

Exârninemos a figura abaixo para resolver â

inequacão sen x <1.2

{r \6: . ' . : ]1

,0

\ ,/

Novâmente não é possível escrever o conjun-to solução com umâ úÍìÌca sentença.

Assim, Éazemos:

. para0.-<x{2r:

s=lx€ Rlo<x< q o, Ias"a2r, lt66t

S= lx e Rlztn <x <I + 2kt oul6

I|+ Zkn < x .-< (k + r ) zÍ,k €ZlbJ

I

iÌ ii,. nesoÌra, sendo U = [0, 2n [, as inequações:

n) r .n*>ú

lr) sen"< {

J; ll. s."dn U = R,,",nt"o,

a) senr>la' )

b) sen x < 0cJ serx>0

dì senx< !'2

,:t ,:, Reso1ra a inequacao I < 2 sen x < 15 ern 10, 2n I.

.5' l i : Solucione em R: sen xl > -=..]

;t lti!

Éffi,ffi fl:ìüifi ï"il: i í;l i sili fitrffi

.Dc) senx> j

d) *",.=-9

Page 12: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

': ji tlctennine o donrínìo <Je cada tunção:

a) f(x) = rr-scn r

b) f(x) = 5çn 1

.) (') = I'T + '.Ìì '

cl) (x) = .,r1ìeri x '.s.'n x lc) f1.1 = ',rì*t* - o se'r ,. + s

i : i i r j : ' ì Ì l i i 1' . ] , .r i lL; i i r ", i i r r . : L r , "r ' - r! , ,

i : . i t : r : ] ;1: ; ,1: i , , 11 , , ,1 i - . ' : , " i , t

Nês ineqLracões desse t ipo, consideÍada a sime-tr a em re acão ao eixo dos cossenos, em quâ qlercâso, pâra-1 < m < 1, é necessária a âpTesenta-

ção do conjunto soluçèo poÍ meio de dois intervaÌos.

f0 conjunÌo q0s reâts:

S={x e R 2kn<x<{+zkr ou

$+ztr<x<(t+r)Zn,xeZ]

No caso dê ìnequâção co, "

= 1, t"roa,

lo,27r[ :

R 65xç!4 6u

R:

s={xe R 2kn <x< 3L*2çn 6u

$+ 2tn < x < (t+ r) ar,v, eZ|,

l

_Basta marcer à direitê de 0 o ponto que dista

^" dele e Ìrêça. â ela ve.l ical, è eso-eroê oa/ 'q!âl encontTârnos, no ciclo, os pontos desejados.

I

19casor0{m{1 29caso:-1 <m<0

- l5elê ê InequèÇão cos x > : ,

14ârcârìos o oonÌo q re d,staf-do cenÌ.0 do

ciclo - ê dire.tã desle, po s ,

0 e. por e,e,

traçamos uma reta vert ica , à direi ta dâ qual en,contraTnos, no cic lo, os pontos desejãdos.

asslm, temos:

nâ pnmerrã volÌa:

s Ív€R o-, . i . . -9;^ ̂ z^,

Em geral, nesses casos apârece âpenas um intervalo no conjunto solução.

fot"ro* in"qu"çao .* "

. ]1

i r !<r<2' t l3 l

. comx€

- l_

. com x €

:rr , , : r , - , , l : ' r ; ì .

I l t , l , : , ' - ! i

]L6

; . : , .

Page 13: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

nloquea0 cen-êté que

Resolução da inequaçâ*fundamental tgx ) nr

Inicia mente, seja m > 0.MaTcamos sobÍe o elxo dastangentes o po

representa o valoT de m;unÌmos esse pontotro do ciclo e pro ongarnos o segmento obtidoele intercepte novamente o ciclo.

tI

o

que pode ser resurnìdo ern:

s ixcR x kn ' , .

t r -kÍ .ke /- t - ' - ' ? - - )

No câso de U = 10,27I[, têmos:

s-{remr- ̂ ï *" , " } i

.Ed) cosr> f

b)

c)

i r

l .or* to

ffi ËxerffËfrÍ#s ffi5ü. Sendo U = [0, 2r[, resolva:

") .o.*<f ") .o.* < ]

or -" .= *SÍ. Com u = R, dê o conjunto solução de:

o) .or*t fb) 2cosx<-1

c) 1<cos"<!

d) lcos xl <j

S2, Determile o domínio de cada função:

a).(x)={ co-b) (") = 11 cos x

53. Considere U = [0,2n] para resolver:

cos {x- j l > 0

,5co! lx +; l >

-1<2cosr<iJ

54. Sendo 0 < x < 2r, resolva as inequações:

a) senx > cosx b) senx < cosx

55. Sendo x € [0,;Ì1, encontre a solução do sis

Pâra que tg x > m, devernos ter, em

m-L-1"=].*r , r .e z| ,

xr+2kn<x{f + 2kn ou

xr+?kn<x<!+Zkr

Em ambos os cèsos ocorre: x2 = x! + Ír,

t.*:"

Page 14: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

ne primeirê voltê:

s={"emif <x<} * *=-.4Jno clomínÌo R-

{x, = $ * x",x e Zl ,

tnS=tI € R

;+kE<x<-+kn,k€Zf

Nos casos em que m < 0, oana ogo.

pr0ce0lmeni0 e

Seja a inequação tg x > rE

como -€ = tgf , poaemos escreven

pera x na primeira volta:

s=lxeR o<x<A ou

ï= ' .Ë ou Ë=<x<znl

pâra x no domínio mâis âmploì

S=1x€Lq k)ï<x<â+kn ou

4*ln<*<Lt+|n, t<€ZÌ3)

íjirÍs$li.içiìx] ria inequnçãoíttl'rciil m*r-rta I tg x .{ lì1

Esse câso fLrnciona como negâção do enterlor, eo procedlmento é ané ogo.

Seja m > 0, pofexemp o.

Para que tgx < ìÌ ì , devemos ter

na primeÌra voltâ:

S=tx€R 0<x<xr

!.. ' '<2"]perâ todo o domínlo:

S=lx€R kÃ<x<x1+kl l ou

I *xn<x< (x + !Jn, k €ZI

vamos resolver à IneqL.raçào tg x < lE

Como sabemos que

escreveT:

, podemos

. parâx na primeÍra volta:

s={x e R o<x<f ou

ï . , .? ou 1a." .2, , Ì

. Para todo o conjunlo universo:

S={x e Rlm<x<a+tn ou

Ã*tr<r<(t*0n,k€ZÌ

T

ou a<*2

<x2 ou

.:l'1, i.t

Page 15: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

I exercrctos56. considere U = l0,2rl para resotver:

.Ea) tsx>Ë

b) tsx>!3c) tgx > -1d) cotgx>0

57. 1u. n viçosa uc, adaptado) Consideranclo0<0<2Í,determine:

a) os vaÌores de 0 para os quâis tg e > 0;b) o conjlrnto solÌrção da equâção 2 cos'/ e +

+cos0=0.

58. Resolva as inequações:

a) tgx<l c) tgx<úb) tgx< I d) senxcosx>O

59. Considere o < x < 2n para resoÌver:

â) l ts x l < 1b) 0< tgx<1c) tg ' ]x- tgx<l5tgx-rb

6 0 . Resolva em R:

. , r - | r - -" l2 cì - r - rgr \ t r

_. I ib) t<senx<t

{

c) 6rr

2. g"t-no) ,L so''u ae todâs âs solüções renis da equação sen 2x= cosxno inteÌvalo [0,2Í] é:

a.) 4Íb) nc) 2n

3 . (up-pI) O número ae soÌuções da equação sen'? x- cos'zx = 0 no inteffaÌo [0, 2r] é:

à) 7Í,b) 5n

a)1b)2

d) 37re) 47r

d) 3Í

, )

] l Ía1 t l t . r t . , t

b) n d)+

,7Ía) : . )^

, . t r Jro' t o) t

. Í

,. JI .]ndr t<x< 4

e) ï<Ì<2?r

c)3d)4

e)s

4. (Fatec-sP) No hteÌvalo 10, r[, os gúncos das filn-

ções definidas por y = sen x e y = sen 2x intercep-tam-se em um único ponto. A abscissa Í desse pontoé taÌ que:

a) 0<x<a4.

Dr 4 <x<t 8. (puc-ns) ,q íoroçao au equação cos (3" - +)

= 0,

quandoo<x<],é:

b) dois

IGFTGH de vestibulares -1. (MackerÌzie SP) .ô.s raizes da equação cos 2x = cos x,

pertencentes ao intervalo [0, 2?r], têm soma iguâl â:5. (Cefer-MG) No inteÌvâlo [0, 2n], a equaçao

, l+senx como soLuçáo:

netrhum ponto d) tlês pontosum ponto e) quatro pontos

6. rUrr i for-Cl A roma dd. rd,re ' dd equdçdor - - i -

senÍ+cosx=J 1+; no intervaÌo [0, rÌ] é isual a:

7. (UF Pl) sejâ '

. nú-ero de soiuções dâ equação2 sen x . cos x = 0 no intervalo 10, Í1. o vaÌor de

ã83

e)0

Page 16: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

t

") x=42

b) +<x<+. ) +=*=aal *=*=?

") f =*= !1

9. (UMC SP) As soluções dâ equa€o 2 sec x 2 cos x = 3qJep€rren.Lndorìre1r" i ;

. , I " .

al aPenas umab) duas

10.,ur v.r , \ cquJ.doco., co, t r* 1r . . , ' '2 t , , .

a) teDr infinitas soluçõ€s.b) não rem soluçno.

c) admite ap€Ìas as soÌuco"" 4 "

14.'44

d I .rdÍnite àpen.r\ às ruìu.u"' ! "

4.'44

e) adÌnite apenas as soìuco"" E "

Z.'44

11. 1rtlu.t .nri" sry e .qúâção 1 + qr x = cos x tem umasolução peÌtencenre ao intervalo:

, l7n 9nl' 4 '4

L, | ,T l , rt4 4

r , f lJ I 7Í l

. | 3r l

, f3?r Icr L ' Í l

Lí. 'Un r .p \P O Drodü.oaa5.rê. pr imei-r . ,otu\oe.Ìeais posìtivas da equação cotg x + mssec x = sen x é:

. ,Jr' rJr r\ret - ._

, 3nrJ8

lJ . Ul c. . Jd"prado, \endo I um nume,o inÌeiro, o\ ì l^-de í qur ür i . |J d equd\ao J.o.- . . te.

15 ' (ca.t-l,rc) ,t ,otoçao da inequação sen? t + 3 cos, x ++3seDx>4eÌnl0,2nlé:

16. (Mackenzie-sP) A soÌÌa de todas as soluções da equa-çãotga +cotga=2,0 < a < 27!,é:

l í . /Md. (en/ ie- \p A .omr dd. \u.r (oe. dc Lqr , \dor cos. x- 2 cos 2x _ Ì = 0, para 0 < x < 27r, é:

")+ Ò+ .r +b) + d)+

a) kr+42 ot (+

e) 2kn

r..r. íU. L trbd ldndid \4L, \el e j do tun\oe, deíìnidd.por t(x) = cos x e g(x) = sen 3x, para todo r real,então â soma dos números reais x e [0, n] , tais quels(x)r + 2[í(3x)]2 = Ì é igual a:

e) 5r

18., pUc-rt ' O -niun..o 'uci"

dd eouâ\ lo rs Ì . r . xem t0 2nl e:a)R

') l+lÒ l-+.ï]a) l "em *=*+r.n, te zÌ

. ) l l19. (Fuvest-sp) sabe-se que x = r é raiz da equaçáo

(cos, o)r , (+cos osen gx+]senp = o,senao ne B os ânguÌos agÌÌdos indicados no tÌjânsulo retânguÌo dâ figìrra abaiÌo.

l"-------b_ oì---

Pode se então atumar que as Ìnedidâs de o e F são,respectivamente:

") +.+ .) +"+')+.+ ") +.+Ò +,+

c) 37rd) 4fi

21

, 3Ìrc) 21r

at z

rË4

Page 17: Cap.18-Equações e Inequações Trigonométricas

20. (pu sp) s" o <. < 2n e senx > cosn, então:

") +.'.+r t Ï . " . Ï.) + <'< Z"

at * ." . ï; t ï . " . ï

21. (puc pn)o "ú-".o

de raizes reais distintas da equa

ção a cosxla u lcosr.r+ 4 = 0,com0 < x < 2né:

a)2b)3c) ad)0

22. (PUC-RS) Sex e t0,27ú1, o conjunto Ítução para ainequaçãox-senx>0é:

") 0,;i d) 10. +-J

b) 10,2'Il e) Rc) I0,7r l

23. (ur t"re) o maìor intervalo, coDtendo o porìIox = 0, em que a expressão log (cos x + seÌ1x) estádefinidà é:

!- \ I l r 3^f

" 4 ' 4. . I 7r nto ' t - + '+., I n 3iÌ I" l - t ' 4. . | Í n l.r _r,rÌ€) 10, Ít

--_-ì

1. D..e-mi,reo"alore ' reai .deddemodoqueaequrc;oem\r l r - , \eno 2\ ' ,o\ t PUsuâdu' . r0r /e '

Z. Determine o conjunto dos valoÌes natu rdis de P que tomam verdâdenâ a sent Ì1ça sen ( 100p + 40)" = sen 40". ii

385