cicloconversores sem corrente circulante

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Ciclo conversores sem corrente circulante Neste modo de operação, o ciclo conversor não permite a circulação de corrente circulante, não precisando de uma indutância de bloqueio. Quando a corrente tende a zero (0), os conversores positivos e negativos são bloqueados. Os conversores ficam desligados durante um curto período de tempo para assegurar que a corrente na carga baixe até zero, A partir daí, dependendo da polaridade, um dos ciclo conversores é ligado. Assim a cada vez que a corrente chega a zero, o conversor que estava “desligado” passa para “ligado”. a) Tensão no conversor p b) Tensão no conversor n c) Tensão na carga Ciclo conversores com corrente circulante Nestes ciclos conversores, os dois conversores operam em todos momentos, de modo a produzir a mesma tensão de saída fundamental. Assim quando um conversor está em modo de rectificação, o outro está em modo de inversão e vice-versa. Se ambos conversores produzirem ondas puramente sinusoidais (condições ideais) não haverá circulação de corrente circulante pois a diferença de tensão entre os dois conversores será zero. Mas em condições reais, devido aos ângulos de disparo existe uma diferença de tensão entre os dois conversores, criando assim uma

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trabalho sobre cicloconversores com bobina de choque para evitar retorno de corrente

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  • Ciclo conversores sem corrente circulante Neste modo de operao, o ciclo conversor no permite a circulao de corrente circulante, no

    precisando de uma indutncia de bloqueio. Quando a corrente tende a zero (0), os conversores

    positivos e negativos so bloqueados. Os conversores ficam desligados durante um curto perodo

    de tempo para assegurar que a corrente na carga baixe at zero, A partir da, dependendo da

    polaridade, um dos ciclo conversores ligado. Assim a cada vez que a corrente chega a zero, o

    conversor que estava desligado passa para ligado.

    a) Tenso no conversor p

    b) Tenso no conversor n

    c) Tenso na carga

    Ciclo conversores com corrente circulante Nestes ciclos conversores, os dois conversores operam em todos momentos, de modo a produzir

    a mesma tenso de sada fundamental. Assim quando um conversor est em modo de

    rectificao, o outro est em modo de inverso e vice-versa. Se ambos conversores produzirem

    ondas puramente sinusoidais (condies ideais) no haver circulao de corrente circulante pois

    a diferena de tenso entre os dois conversores ser zero. Mas em condies reais, devido aos

    ngulos de disparo existe uma diferena de tenso entre os dois conversores, criando assim uma

  • corrente circulante, da que indutncias de bloqueio so conectadas entre os dois terminais para

    reduzir o ripple da tenso na carga.

    a) Tenso no conversor p

    b) Tenso no conversor n

    c) Tenso na carga

    d) Tenso na indutncia de bloqueio

    Vantagens e desvantagens de esquemas de impulso de bloqueio em

    relao a esquemas com indutncias de choque

  • a) Esquemas de impulso de bloqueio.

    b) Indutncias de choque.

    Quando utiliza-se impulsos de bloqueio, durante o tempo de cauda da corrente, a tenso

    permanece igual a zero o que implica uma distoro nas formas de onda da tenso e corrente.

    Estas distores provocam harmnicas mais complexas em relao a esquemas de indutncias de

    choque. Em compensao nestes esquemas a mais facilidades no comando, e o facto de

    funcionar um conversor por vez reduz as perdas e aumenta a eficincia.

    Esquemas de comando de ciclo conversores Os circuitos de comando de ciclo conversores servem para controlar e produzir os pulsos de

    disparo dos tirstores dos ciclos conversores. Todos os esquemas de comando obedecem a

    seguinte regra:

    Os circuitos de disparo dos tirstores esto representados no apndice A

  • Esquema de um ciclo conversor hexafsico-monofsico a partir de uma

    fonte trifsica.

  • APNDICE A