clipping 10/12/2012

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Clipping do Varejo Super & Hiper Varejo Fashion Shopping Center Economia Móveis e Eletro Mercado Internacional E-Commerce Sustentabilidade Marketing Mix Canal Farma Tecnologia Marcas Próprias Construção

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Clipping Dezembro

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Clipping do Varejo

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Varejo Fashion

Shopping Center

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Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

Construção

Eventos

Super & HiperComo parte de seu plano de reestruturação, o Carrefour anunciou hoje que irá suspender seu canal de e-commerce. O endereço da rede já não oferece a venda de produtos online, exibindo uma mensagem de desativação do serviço aos usuários.Segundo o Carrefour, todas as entregas de itens vendidos pelo site serão cumpridas, “bem como os demais suportes que seus clientes venham a precisar”.A empresa justificou a decisão, afirmando que vai focar outras áreas de atuação daqui para frente. Um deles é

a revitalização das lojas físicas com o conceito de “nova geração”, adotado nas unidades de Santo André e São Caetano, em São Paulo. Os supermercados contam com um volume maior de produtos e serviços, em um espaço mais sofisticado.O Carrefour também chamou a atenção para o plano de expansão do Atacadão, sua bandeira de atacarejo. A Carrefour Soluções Financeiras e o “desenvolvimento de novos formatos para atender o mercado local” completam o time de prioridades da rede francesa no país.(Exame – 07/12/2012)

Carrefour enCerra vendas online no brasil

Super & HiperA indicação por parte do Casino de nomes para o comitê de governança corporativa do Grupo Pão de Açúcar deixa ainda mais explícitas as posições antagônicas entre o sócio francês e Abilio Diniz. Para o Casino, controlador da companhia desde junho, o comitê será um agente que acelerará as boas práticas na empresa. Será uma ponte entre a diretoria e o conselho de administração, presidido pelo empresário. No fim das contas, reduzirá a interferência de Abilio no dia a dia da operação. Aí está o nó.O Casino entende que a decisão de criar um comitê forte - Maria Helena Santana, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi indicada - deixa mais claro o novo papel de Abilio na empresa, que não está ligado com o cotidiano da operação. Para Abilio, o ponto é outro. O comitê tende a interferir nas suas atribuições dentro da empresa e portanto, fere o contrato assinado entre as partes em 2005, que determina que Abilio continuará na presidência do conselho de administração enquanto a empresa mantiver a boa performance.Na visão do empresário, seus direitos podem deixar de ser respeitados se a

sua função sofrer um esvaziamento, o que poderia motivar inclusive um litígio arbitral, em último caso. Abilio sempre preferiu, pelo menos até agora, evitar uma ida à Justiça. Não está claro se ele mudou de ideia.Em relatório para clientes datado de segunda-feira, a equipe do Itaú BBA escreve que não acredita que Abilio esteja feliz com seu status atual na empresa. “O Casino não tem pressa para negociar, está efetivamente comandando a empresa e não tem necessidade de fechar um acordo desfavorável só para ver o Sr. Diniz ir embora. Claramente Casino detém a vantagem nas negociações”.Interlocutores ligados a Abilio contam que o empresário já havia se afastado um pouco do dia a dia da rede, após a transição de poder, assim como passou a manter menor contato diário com Enéas Pestana, presidente do GPA(Valor – 06/12/2012)

abilio terá novo papel no pão de açúCar

Super & HiperAs redes supermercadistas, mais uma vez, aparecem no topo das melhores operações de varejo, em 2012. São elas na ordem de colocação: o Grupo Pão de Açúcar (GPA), com faturamento de R$ 46.594 bilhões em 2011, o Carrefour, com R$ 28.832 bilhões, e o Walmart, com R$ 23.467 bilhões. Vale salientar que o a lista das “três mais” é formada apenas por companhias de capital estrangeiro. As duas primeiras são da França, e a outra, dos Estados Unidos. As informações são do ranking do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo e do Mercado de Consumo (Ibevar) divulgado ontem.Apesar de repetir os resultados dos anos anteriores, o estudo apontou algumas surpresas para o segmento, como o ingresso do grupo O Boticário (8º) nas “dez mais” e da C&A (12º) no “15 mais”, a alavancada da Máquina de Vendas do 7º para o 5º lugar e a queda do Makro da 5ª para a 7ª colocação.O motivo dessas oscilações são as diferenças estratégicas adotadas pelas instituições, cujo objetivo principal é triunfar sobre a concorrência, que a cada ano está mais acirrada. “As diferenciações são cada vez mais difíceis de serem

implementadas. Elas acontecem no plano do consumidor final. O segredo não é chegar sozinho, mas primeiro. As maiores diferenças são aquelas que não se veem e acontecem nos processos administrativos e estruturais, por trás dos panos”, disse o presidente da Ibevar, Claudio Felisoni.Exemplos disso são Grupo Pão de Açúcar, Boticário e o Magazine Luiza, que investiram pesado em expansão territorial, especialmente em direção às Regiões Norte e Nordeste, áreas de alto potencial de crescimento. Recentemente, o Pão de Açúcar abriu um hipermercado Extra em Nova Parnamirim (RN).Além da multiplicação de lojas físicas, o grande trunfo continua sendo o varejo on-line. O GPA, antigo no comércio eletrônico, planeja o lançamento de um shopping virtual para aumentar o sortimento de produtos via Internet. O Walmart, ainda novo no segmento e animado com as vendas da Black Friday, estipulou uma meta de alta das vendas de 65% para o Natal, em relação à mesma data no ano passado.(DCI – 06/12/2012)

supermerCados Continuam liderando varejo no país

MercadoDados do IBOPE Inteligência obtidos em uma pesquisa realizada a pedido da WWF, em todo território nacional, indicam que o consumo de sacolas e copos plásticos tende a diminuir nos próximos três anos. Atualmente, 80% dos brasileiros afirmam utilizar sacolas plásticas com frequência, mas 34% deles têm expectativa de reduzir esse consumo nos próximos anos. O mesmo acontece com os copos plásticos, consumidos hoje por 28% da população, e com perspectiva de redução de 31% entre os consumidores.Por outro lado, garrafinhas de água, consumidas por 49% da população, têm

perspectiva de aumento de consumo por 31% dos brasileiros, ante 16% que pretendem reduzir esse consumo.

Sobre a pesquisa:O IBOPE Inteligência realizou 2002 entrevistas pessoais, em novembro de 2011, em todo o território nacional. A amostra é representativa da população adulta brasileira (16 anos ou mais) distribuída proporcionalmente em relação às variáveis: sexo, idade, escolaridade e ramo de atividade econômica de todos os estados do País.(Cidade Marketing – 07/12/2012)

80% dos brasileiros utilizam saColas plástiCas no dia a dia

MercadoUm consumidor da fabricante de eletroeletrônicos DL ligou furioso para a central de atendimento da empresa. Ele havia comprado o tablet da marca e a função Wi-Fi do aparelho simplesmente não funcionava. Depois de ouvir as reclamações do cliente, o atendente conseguiu estabelecer um diálogo. “Qual é o seu provedor de banda larga?”, perguntou. “Eu não tenho assinatura de banda larga. Por que? Precisa?”A conversa ilustra uma situação que indica que o poder de consumo do brasileiro não acompanha a sua familiaridade com as novas tecnologias. A mais recente prova desse comportamento está na arrancada da venda de tablets no país: o aparelho se tornou o sonho de consumo da classe média, responsável pelo aumento das vendas da categoria. Este ano, segundo a empresa de pesquisas IDC, a demanda pelo aparelho cresceu 233%, para 2,9 milhões de unidades.No acumulado de janeiro a setembro deste ano, 52% das vendas foram de tablets de até R$ 1 mil, o que indica uma inversão em relação ao ano passado, quando a Apple dominava o mercado e 61% das vendas eram de aparelhos acima de R$ 1

mil. Agora, a líder é a mineira DL, de Santa Rita do Sapucaí, que passou à frente da empresa de Steve Jobs e da multinacional coreana Samsung, oferecendo tablets a partir de R$ 399. Procuradas pelo Valor, Apple e Samsung não quiseram comentar.“Nós não somos concorrentes de Apple e Samsung, somos focados nas classes C e D”, afirmou o chinês Paulo Xu, dono da DL, em um português carregado de sotaque oriental, apesar de morar 19 anos no Brasil. A modéstia tem sua razão de ser: a configuração do tablet da DL passa longe dos aparelhos das multinacionais. Segundo Bruno Freitas, supervisor de pesquisas do IDC, a tendência é o crescimento da venda de tablets de preço mais acessível. “Assim como ocorreu com os smartphones, em que o aumento da demanda forçou a queda de preços, o mesmo deve acontecer com os tablets”, disse. Átila Delavarys, analista do mercado de PC e tablets do IDC, faz uma ressalva: “O consumidor brasileiro ainda não está atento a especificidades de uso adequadas às suas necessidades.”(Valor – 06/12/2012)

Classe média busCa seu primeiro tablet

Após anos de negociação, o endereço Amazon.com.br estreou no mercado nacional. Inicialmente, o e-commerce funcionará como a Loja Kindle Brasil, com mais de 1,4 milhão de eBooks com preços em reais disponíveis aos consumidores, diferente da Apple, que mesmo em solo brasileiro continua cobrando por e-books em dólares. Junto com a loja, a Amazon lançará nas próximas semanas seu leitor eletrônico, o Kindle, por R$ 299.É a primeira vez que a Amazon entra em um país apenas com operações digitais — nos vários mercados em que a varejista está, ela vende de tudo, de eletrônicos a comida.A entrada da empresa no mercado

brasileiro aconteceu apenas depois de três anos por causa das reprimendas por parte do mercado editorias. E sua entrada foi possível principalmente por causa dos acordos selados com as principais editoras do país. Segundo Mauro Palermo, diretor da Globo Livros, em entrevista ao jornal O Globo, o acordo das editoras com a Amazon prevê que elas vão determinar o preço final dos livros.“Estamos animados em lançar a Kindle Store para consumidores brasileiros, oferecendo os livros mais populares e mais vendidos de muitos autores brasileiros, com preços em reais”, disse Alexandre Szapiro, vice-presidente da Kindle.(No Varejo – 06/12/2012)

Mercadoamazon estreia no brasil Com preços em real

O Magazine Luiza inaugura a maior árvore de Natal interativa do país. A estrutura de doze metros de altura foi montada na Marginal Tietê, em São Paulo, e é composta por TVs que exigem histórias de Natal contadas pelos clientes da rede varejista. Ao todo, 130

TVs compõem a decoração. Alguns do vídeos exibidos na árvore também poderão ser incluídos nos anúncios da marca. O projeto foi desenvolvido pela New Style e a atração permanecerá no local até o dia 6 de janeiro.(Mundo do Marketing – 03/12/2012)

magazine luiza inaugura maior árvore de natal interativa do brasil

Mercado

As vendas dos shopping centers brasileiros devem crescer 15% no período de Natal em relação ao ano passado, foi o que apurou a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), que representa o setor no País. Segundo a empresa, em novembro o País ganhou 16 novos empreendimentos.De acordo com a entidade, a data, que é considerada a mais importante para o setor no ano, terá como impulso para o bom desempenho as medidas de incentivo adotadas pelo governo, como redução de juros, somadas a aumento de renda, desemprego em baixa e crédito disponível.Segundo a entidade, no período de festas de final de ano, os segmentos de cosméticos e telefonia devem liderar as vendas, assim como brinquedos, vestuário e calçados devem ter destaque.“A Abrasce também estima aumento de 30% na oferta de empregos, o que equivale a cerca de 240 mil novas vagas. No ano passado, foram criadas perto de 220 mil vagas”, disse a entidade em nota oficial.A entidade prevê crescimento de 12% das vendas do setor no fechado deste ano,

após faturamento de 108 bilhões de reais em 2011. Hoje existem 445 shoppings em operação no País. No acumulado do ano os shoppings também registraram crescimento, no balanço da Associação Brasileira de Shopping Centers, a alta no setor chegou a 5,06% em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado.No acumulado de janeiro a outubro, as vendas subiram 8,68% em relação às de igual intervalo de 2011. Conforme a entidade, em outubro, a alta foi puxada pelo segmento de lazer e entretenimento, que avançou 12%. Em seguida, aparecem os setores de alimentação (9,08%), vestuário (7,65%) e serviços (8,51%). A pesquisa mostra também que o nível de vacância – percentual que representa a média dos espaços vagos nos centros de compras -ficou em 1,65% em outubro, o menor índice de 2012. Desde o início do ano, foram inaugurados 24 dos 28 shoppings previstos.(DCI – 04/12/2012)

vendas natalinas devem CresCer 15% nos shoppings este ano, diz abrasCe

Economia

Em 2011, 58 companhias de varejo tiveram faturamento anual igual ou maior que R$ 1 bilhão, segundo o Ibevar (Instituto Brasileiro dos Executivos do Varejo). Em 2010, eram 44 empresas. Para o fim deste ano, a previsão do instituto é que o número aumente para 70 varejistas, incluindo supermercados, lojas de eletrodomésticos, roupas e até mesmo farmácias.De acordo com Eduardo Terra, vice-presidente do Ibevar, a consolidação de empresas regionais, somada à taxa de crescimento das varejistas na casa de

dois dígitos e à formalização de muitas companhias explicam esse aumento do número de empresas bilionárias. Na análise de Felisoni, presidente do instituto, esse movimento de consolidação entre empresas varejistas deve continuar avançando.No ano passado, o varejo de bens, excluindo veículos e combustíveis, movimentou R$ 1,049 trilhão, e o faturamento das 100 maiores companhias respondeu por 25% desse total.(Supermercado Moderno – 06/12/2012)

aumenta o número de varejistas que faturam mais de r$ 1 bilhão

Economia

A rede de drogarias Onofre pode passar às mãos dos americanos da CVS Caremark por 605 milhões de reais. Segundo informações do jornal Valor Econômico, as negociações já duram cerca de um ano e estariam próximas de um fechamento.Pelo acordo que está na mesa, a CVS ficaria com 80% da empresa. O restante permanecereia com a família Arede, que ainda ficaria dentro da Onofre por alguns anos após a aquisição.À EXAME.com, a Onofre afirmou que ”não

confirma as negociações com a CVS e repudia especulações sobre percentuais da empresa e avaliação da mesma”.Com 7.500 lojas nos Estados Unidos e Porto Rico, a CVS é a maior empresa de varejo de farmácias e serviços de saúde. Do começo do ano até setembro, sua receita foi de 92 bilhões de dólares.A Onofre, por sua vez, tem forte presença em São Paulo. Seu quadro de funcionários é de cerca de 2.000 pessoas.(Exame – 07/12/2012)

gigante ameriCana de farmáCias negoCia Compra da onofre

Canal Farma

CursosO varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais.

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ConstruçãoEste informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

10/12/2012