coleta ambiental
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TECLAB
Tecnologia em AnlisesTecnologia em AnlisesTecnologia em AnlisesTecnologia em Anlises LaboratoriaisLaboratoriaisLaboratoriaisLaboratoriais
Sistema de Gesto Integrada- SGI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL ADMINISTRATIVO
Ttulo: POA.COL.01 Coleta de amostras e Amostragem
*** Laboratrio Ambiental****
Elaborado por: Silvia Mara Haluch Berton
Cargo: Gerente da Qualidade
Anlise Crtica: Tas Saar
Cargo: Gerente Tcnica
Data: 15/10/2014
Aprovado por: Flvio Berton
Cargo: Diretoria
Emitido em: 20/10/2014
Manual de Coleta
AmostragemAmbiental
Outros procedimentos
Restrito ao TECLAB
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Sumrio
1. INTRODUO
1.1 Amostra Instantnea (Pontual)
1.2 Amostra Composta
2. OBJETIVO
3. APLICAO
4. COLETAS AMBIENTAIS
4.1 Cuidados Gerais
4.1.1 Anteriormente a sada4.1.2 Durante os trabalhos de campo
4.1.3 Aps os trabalhos de campo
4.1.4 Cuidados bsicos adicionais
4.2 Operao de Equipamentos de Amostragem e Coleta de Dados
4.2.1 Garrafa de Van Dorn
4.2.2 Sondas de Medio in situ ou eletrodos
4.2.3 Draga de Petersen
4.2.4 Bailer
4.2.5 Bomba de Baixa Vazo4.2.6 Medidor de Nvel de gua
4.3 Medio de Parmetros em Campo
4.3.1 Oxignio por oxmetro
4.3.2 Oxignio por frascos Winkler
4.3.3 pH e temperatura
4.3.4 Cloro
4.3.5 Parmetros dissolvidos
4.3.6 Transparncia com Secchi
4.4 Esgotamento de Poos
4.4.1 Esgotamento com Byler
4.4.2 Esgotamento com Bomba de Baixa Vazo
4.5 Medio de Rudo
4.6 Amostras Microbiolgicas
4.6.1 Coleta em torneira e canos
4.6.2 Coleta em rios, minas, mananciais, fontes e caixas
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4.6.3 Amostragem de superfcies planas com SWAB
4.6.4 Amostragem de ar
4.7 Amostras Ecotoxicolgicas4.8 Amostras de zooplncton e fitoplncton
4.8.1 Redes de plncton
4.8.2 Amostragem qualitativa e quantitativa
4.8.3 Fixao das amostras
4.9 Coleta para Bentos - MIAs
4.10 Coleta de Amostras de gua para Dilise
4.11 Amostragem de Solos
4.11.1 Amostragem com ps
4.11.2 Amostragem com trados manuais ou mecnicos
4.12 Amostragem em Cava de Tanques
4.13 Amostragem em reas de Tanques Removidos
4.14 Amostragem de Resduos para NBR 10.004
4.15 Transporte, Preservao e Prazo de Validade
4.16 Plano de Amostragem
5. ABREVIAES
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
7. NATUREZA DAS ALTERAES
8. HISTRICO DAS REVISES
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1. INTRODUO
Existem dois tipos de amostras:
Amostra instantnea (simples e/ou pontual);
Amostra composta;
De acordo com esta classificao definida a maneira de amostrar/coletar.
1.1. Amostra instantnea (Pontual)
toda amostra coletada de uma s vez, em um ponto e em um
determinado perodo do dia. Pode se comparar a uma amostra fortuita/pontual.
Esse tipo de amostra apenas reflete as condies do tratamento de um
efluente, por exemplo, para quela hora do dia, dando uma idia muito restrita
da eficincia e/ou operao do sistema.
A amostra instantnea deve ser coletada no momento em que o sistemaestiver funcionando em plena carga, a qual coincide geralmente com o perodo
de descarga mxima, que ocorre na maioria dos sistemas de tratamento entre
9 e 12 horas.
Se h indcios de uma operao eficiente nessa ocasio, h razo para se
supor que a operao seja igualmente eficiente durante outros perodos.
1.2. Amostra composta
toda amostra coletada aos poucos, de hora em hora (ou
ininterruptamente), por exemplo, por um perodo de 24 horas.
Os efeitos de mudanas na concentrao e na vazo so eliminados.
Somente este tipo de amostra pode ser considerada representativa de algo
que se pretende avaliar.
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2.OBJETIVO
Garantir a padronizao da coleta de amostras.
3. APLICAO
Setor de planejamento e execuo de coleta setor ambiental.
4. COLETAS AMBIENTAIS
Para realizar a coleta, o tcnico deve observar a tabela em anexo paraverificar: o tipo de frasco, volume necessrio e preservaes exigidas para
cada tipo especfico de amostragem.
O setor administrativo deve:
Informar ao cliente o valor da taxa de coleta atravs do oramento
elaborado pelo responsvel.
Solicitar dados de endereo completo, ponto de referncia, e preencher
ficha de cadastro (apenas para o primeiro contato). Se a empresa j
tiver o cadastro desconsiderar.
Solicitar ao cliente os ensaios a serem realizados e anotar atentamente
na ficha de coleta para que seja possvel o preparo dos materiais de
coleta.
Agendar a coleta de acordo com a necessidade do cliente e a
disponibilidade de horrios na agenda de coletas. Anotar o nome do
cliente, horrio e qualquer outra informao relevante para que seja
possvel elaborar o Plano de Amostragem.
No ato da coleta o tcnico deve:
Se apresentar na data e horrio marcado utilizando os Equipamentos de
Proteo Individuais.
Caso o cliente pergunte sobre as formas de pagamento e prazos
informar que seguem o acordado em oramento e que dvidas
adicionais podem ser tiradas com o responsvel pelos oramentos.
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Se necessrio receber e/ou entregar recibos ou notas.
Coletar material com extremos cuidado e identific-lo na presena do
cliente, se o mesmo estiver acompanhando a coleta.
4.1 Cuidados Gerais
De acordo com a matriz a ser amostrada (gua superficial ou subterrnea,
encanada, sedimento de fundo, biota aqutica), do tipo de amostragem e tambm
da natureza da anlise (fsico-qumico, bacteriolgico, biolgico) a ser feita,
devero ser adotados alguns procedimentos especficos. No entanto,
independentemente destas caractersticas, existem alguns cuidados que devem
ser tomados rotineiramente.
4.1.1 Anteriormente sada:
Observar o nmero e o tipo dos frascos disponveis para
acondicionamento das amostras, bem como a integridade dos mesmos
(vazamento, tampa, etc.);
Verificar o estado fsico dos instrumentos de coleta: Garrafa de
Profundidade, Redes de Plncton, Dragas, Sondas e Eletrodos, e sepossvel, proceder a verificao antes da chegada em campo;
Verificar o estado das solues padres de verificao; observando
prazos de validade, presena de materiais estranhos, em suspenso
ou sedimentados, crescimento fngico, etc;
Quando houver necessidade de utilizar alguma soluo de
preservao ou fixadora, acondicion-las em locais bem fixos para
evitar atrito e quebras resultantes das turbulncias da viagem;
Nunca deitar os reagentes fixadores e de preservao levados a
campo, mantendo-os sempre em posio vertical;
Quando for preciso levar vidrarias de auxlio: pipetas, provetas,
bckers, etc.; preferir os de plstico; ou, acondicion-las de modo a
proteg-las de qualquer atrito durante a viagem;
Nas coletas para anlise de pigmentos fotossintticos (ex: clorofila a),
os frascos de coleta, preferencialmente plsticos, devem ser revestidos
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com fita isolante para evitar a penetrao da luz, reduzindo-se os erros
devido produo primria posterior;
Observar a integridade do isopor de acondicionamento de amostras
(vazamentos e/ou rachaduras).
Providenciar gelo em quantidade suficiente para peridica substituio
afim de garantir a refrigerao das amostras em campo e durante o
transporte;
Nas coletas de amostras para anlise da composio planctnica, levar
frascos separados, preferencialmente de cor mbar, j com quantidade
suficiente de soluo para preservao (ex: formol); Providenciar gua deionizada para lavagem dos materiais e
equipamentos. Acondicion-la em recipiente de plstico de capacidade
mdia (5 a 10 litros), transferindo-o sempre que necessrio para
pissetes;
Levar, se possvel, reagentes neutralizantes das solues de
preservao e fixao para o caso acidentes com derramamento e
vazamento, durante a coleta e/ou transporte; Observar o perfeito estado dos materiais disco de Secchi, Anemmeto,
GPS, etc;
Levar prancheta e o Plano de Amostragem para registro dos dados
obtidos e observaes de campo. As folhas devem estar devidamente
protegidas e grampeadas para evitar perda, etc. Colocar sempre o
nome do(s) responsvel (eis) com telefone(s) de contato;
Para coletas em locais de difcil acesso, providenciar botas de cano
longo para proteo contra picadas de cobras e outras eventualidades;
Providenciar sacos plsticos para acondicionamento das amostras de
sedimento;
Verificar a necessidade da realizao de brancos de campo para cada
tipo de empreendimento;
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Planejar a coleta com calma, e deixar tudo pronto em tempo hbil, pois
na maioria das vezes, aps iniciados os procedimentos de coleta torna-
se invivel voltar ao laboratrio por algo que foi esquecido.
4.1.2 Durante os trabalhos de campo:
Calibrar os equipamentos sempre que mudar de um corpo dgua para
outro, como medida de segurana na obteno dos dados;
Anotar todas as condies observadas no local de amostragem,
atentando para condies climticas e demais condies ambientais,
alm de fatos que possam interferir e/ou auxiliar na interpretao dosdados;
Evitar tocar com os sensores dos equipamentos e com garrafa de
coleta no sedimento de fundo. Caso ocorra providenciar sua limpeza
com a prpria gua do local;
No pipetar reagentes com a boca evitando assim acidentes com leso
de mucosas e intoxicao;
Ter sempre o telefone do hospital ou do pronto socorro mais prximo dolocal de coleta;
No fumar durante os procedimentos ordinrios de coleta;
Utilizar luvas obedecendo ao recomendado na tabela abaixo:
Parmetro a ser analisado Luvas Indicadas
Metais PVC
Substancias orgnicas
BTEX, VOC, HPA, outros
Para coleta em vial :
PVC ou Nitrlica
Usar luva de l para evitar
calor da mo sobre o vial.
Inorgnicos em geral PVC
Surfactantes PVC coleta, anlise Nitrlica
Tabela 01: Uso de luvas em coletas / Fonte: SM 2012 , pg 1-58, Tabela 1090:IV
Obs: Luva de PVC contm cloreto de vinila que pode interferir no resultado de VOCs e a luva Nitrlica possui
metais que podem interferir no resultado dos metais.
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No se esquecer de anotar as informaes bsicas referentes s
amostras como: o nome do ponto de coleta, a data, a hora e, quando
aplicvel, a profundidade;
Antes de transferir a amostra para os respectivos frascos de lav-los,
lav-los duas ou trs vezes com a prpria amostra coletada;
Observar o perfeito vedamento dos frascos de armazenamento antes
de acondicion-los;
Levar sempre frascos reserva para substituio em caso de acidentes;
Manter sempre os frascos de reagentes qumicos bem vedados;
Dispor os frascos de acondicionamento preferencialmente em posiovertical;
Proteger os eletrodos de possveis impactos que possam danific-los.
Evite aerao excessiva da amostra no momento da coleta;
No colete amostras junto s paredes ou prximo ao fundo dos
canais; procure um ponto representativo da massa lquida, como mostra
a figura abaixo:
Figura 2: Pontos no representativos (1-2-3-5-6) e ponto representativo (4)
Coloque a boca do frasco no sentido contrrio ao da corrente/fluxo,como mostra a figura abaixo:
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Figura 3: Correto posicionamento do frasco no sentido contrrio a corrente.
Colete amostras de modo a manter a verdadeira proporo entre o
lquido e os slidos em suspenso. Com isso se evita que, em umacoleta de um litro, estejam presentes: tocos, folhas, pedaos de pedra,
enfim, objetos estranhos ao curso normal do lquido.
No encher por completo os frascos, com exceo para anlise
de compostos volteis, para que no laboratrio, aja espao
suficiente para a homogeneizao da amostra.
Porm em alguns casos especficos o frasco deve estar
completamente cheio, isto necessrio quando realiza se coletas
para anlises de compostos volteis.
Para o ensaio de BTEX o frasco no pode conter bolhas.
Para evitar que o reagente qumico contido no frasco seja eliminado,
no deixar extravasar a amostra durante a coleta;
4.1.3 Aps os trabalhos de campo
Dispor o material coletado no bagageiro do carro de transporte de modo
a obter estabilidade durante a viagem de volta;
Verificar a refrigerao das amostras, substituindo o gelo se necessrio;
Acondicionar os reagentes qumicos de maneira segura, de modo a
evitar vazamentos ou atrito durante a viagem;
Manter o laboratrio informado do horrio de chegada das amostras
coletadas;
Preencher e afixar uma etiqueta do ponto para identificao no
laboratrio.
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4.1.4 Cuidados Bsicos Adicionais
As amostras coletadas no devem incluir partculas grandes, folhas,
detritos ou outro tipo de material estranho coletado acidentalmente,
exceto no caso de sedimento de fundo;
As determinaes de campo utilizando eletrodos devem ser feitas em
alquotas da amostra separadas das que sero enviadas ao laboratrio.
importante ressaltar que todos os equipamentos de medio in situ
devero estar devidamente calibrados com as respectivas soluespadres de referncia;
As amostras devero ser coletadas em volumes e frascos adequados e
com a preservao exigida para atender as anlises a serem
realizadas.
Para as anlises de: DBO, clorofila a, determinaes biolgicas em
geral e microbiolgicas, as amostras devero ser acondicionadas
diferenciadamente. Os agentes preservantes ou fixadores devem ser reagentes de grau
analtico. Desta forma, minimiza-se o comprometimento da integridade
da amostra atravs da reduo dos riscos de contaminao e
introduo de substncias interferentes;
Deve-se observar a integridade dos reagentes atravs da avaliao: do
prazo de validade, da condio fsica dos frascos de armazenamento,
da presena de contaminantes grosseiros (material em suspenso), da
colorao do reagente e etc.;
Deve-se ter cuidado para no tocar a parte interna dos frascos e
equipamentos de coleta, ou ainda evitar a exposio dos mesmos ao
p, a fumaa e a outras impurezas que possam ser fonte de
contaminao, como por exemplo, a gasolina, o leo e a fumaa da
exausto de veculos.
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muito importante que os tcnicos de coleta no fumem durante os
trabalhos ordinrios de campo, pois as cinzas e a fumaa do cigarro
podem ser fontes potenciais de contaminao, principalmente no que
diz respeito a metais pesados, fosfatos, amnia e outras substncias,
Aps a coleta, as amostras devero ser acondicionadas imediatamente
at a chegada ao laboratrio. As amostras que exigem refrigerao,
para a manuteno da integridade fsica e qumica, devem ser
acondicionadas em caixas de isopor com gelo; Alguns parmetros, no
entanto, dispensam este tipo de procedimento, como o caso do
oxignio dissolvido (OD) que pode ser medido em campo oupreservado com reagentes especficos (ver tabela em anexo).
Ao chegar ao laboratrio s amostras devero ser armazenadas de
acordo com o especificado para as anlises a serem realizadas. Em
alguns casos podero ser congeladas, em outros somente podero ser
mantidas resfriadas, ou at mesmo devero ser analisadas
imediatamente como o caso daquelas destinadas para Clorofila a,
DBO e testes bacteriolgicos;
Todas as informaes referentes coleta de campo devem ser
anotadas pelos tcnicos de coleta atravs do preenchimento do Plano
de Amostragem contendo, no mnimo, as informaes abaixo:
1) identificao da amostra (ponto, profundidade coletada);
2) data e hora de coleta;
3) dados das variveis medidas "in situ (pH, oxignio dissolvido,
temperatura, profundidade, transparncia, etc.).
4) condies meteorolgicas que possam interferir na qualidade da
gua;
5) nome do responsvel pela coleta;
4.2 Operao de Equipamentos de Amostragem e Coleta de Dados
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4.2.1 Garrafa de van Dorn
A garrafa de Van Dorn (Figura 3) um amostrador para coleta estratificada
de dgua, serve tambm para coleta de gua destinada determinao
qualitativa de organismos planctnicos, no podendo, no entanto, ser utilizada
para a coleta de organismos que possuam certa mobilidade.
Alguns cuidados devem ser tomados para evitar-se deteriorao do equipamento
e aumentar seu tempo de vida til:
* Investigar, periodicamente, a integridade da Garrafa, observando a vedao, o
cabo de descida, e os demais itens;
* Limpar periodicamente utilizando apenas gua corrente e escovo para evitar aincrustao de materiais e a formao de lodo, o que pode ocasionar a
contaminao das amostras;
Figura 4 - Garrafa de van D'orn
4.2.2 Sondas de medio in situ ou eletrodos
* Antes da utilizao da sonda, verificar a execuo dos procedimentos de
calibrao/verificao, geralmente descritos no manual do equipamento;
* Verificar a integridade fsica dos eletrodos e sensores de medio
periodicamente;
* Deve-se ter cuidado para no encostar a cabea da sonda no sedimento de
fundo. Este erro pode ser evitado atravs da determinao prvia da profundidade
do perfil amostrado. Caso isto ocorra, a sonda deve ser lavada com a prpria gua
do corpo dgua amostrado antes da prxima medio.
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4.2.3 Draga de Petersen ou Kemmerer
Utilizada para amostrar o sedimento de fundo de rios e esturios. Lanar
a draga com auxlio de uma corda. No momento em que a draga bate no
sedimento o sedimento ficar aprisionado no interior da mesma. Recolher
manualmente e trazer a superfcie. Retirar, com cuidado, e transferir o material
para os sacos plsticos ou frascos.
A draga de Petersen a mais utilizada em campo, porm para a coleta
de sedimentos arenosos a draga de Kemmerer apresenta melhores resultados.
Figura 5: Utilizando a Draga de Petersen. Fonte: Teclab
Figura 6: Draga de Kemmerer
4.2.4 Bailer
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O bailer um amostrador de fcil utilizao, atravs do qual possvel
realizar a coleta em poos subterrneos, tanques e locais estreitos e
profundos.
4.2.5 Bomba de Baixa Vazo
A bomba submersa de baixa vazo foi desenvolvida para amostragem
de gua subterrnea em poos de monitoramento com profundidade de nvel
dgua de at 6, 12 e 18 metros, sendo totalmente vedada e operando em
completa submerso.
Esta bomba, por ser de baixa vazo, faz com que a resuspenso nofundo do poo de monitoramento seja mnima.
4.2.6 Medidor de Nvel de gua
Este equipamento foi desenvolvido para indicar o nvel de gua de
poos. Seu manuseio simples e fcil. Um sensor, na ponta do cabo, emite
um sinal sonoro ao entrar em contato com a gua, neste momento efetue
repetidos toques do sensor na gua para confirmar o nvel. O cabo do
equipamento possui metragem, possibilitando a determinar a profundidade em
que o sensor emitiu o sinal, indicando o nvel de gua do poo.
O equipamento deve ser imediatamente limpo e deve-se evitar o contato
do cabo e do sensor com o cho.
Figura 7 Medidor de Nvel
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4.3 Medio de Parmetros em Campo
4.3.1 Oxignio por Oxmetro:Realizar a medio da quantidade de oxignio da amostra colocando o
eletrodo submerso e anotar o valor lido. Verificar o procedimento especfico do
equipamento.
4.3.2 Oxignio por frascos Winkler
Nesta coleta deve se evitar a formao de bolhas de ar na amostra,
coletando sem turbilhamento.Utiliza-se um frasco de boro silicato de 300mL (frasco Winkler) com boca
esmerilhada, conhecido como frasco de DBO. Quando possvel mergulhar o frasco
dentro do local amostrado para ench-lo, caso contrrio preencher, inclinando o
frasco e verter cuidadosamente a amostra para evitar a formao de bolhas.
Imediatamente aps a coleta adicionar 2 mL da soluo de Sulfato
Manganoso e 2 mL de Iodeto de Azida Alcalina, sem a formao de bolhas,
fechar. Misturar por imerso e deixar decantar por 5 minutos, aproximadamente.
Encaminhar a amostra ao laboratrio, ao abrigo da luz.
As solues de preservao utilizadas em campo so preparadas pelos
analistas do laboratrio.
Figura 8: Coleta para OD em frasco Winkler. Fonte: US EPA, 2006
4.3.3 pH e Temperatura
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Realizar a medio atravs de um pHmetro. Mergulhar o eletrodo na
amostra e anotar o valor lido. Verificar o procedimento especfico do equipamento.
A temperatura medida diretamente com termmetros imersos na
amostra, manter ao abrigo da luz enquanto se espera estabilizar o termmetro.
Anotar o valor lido.
4.3.4 Cloro
O teor de cloro medido em campo atravs de kits de cloro da marca
Merck especficos para Cloro Total e Cloro Livre. Verificar o procedimento
especfico fixado no kit. Anotar o valor lido.
ANLISE DE CLORO - VISOCOLOR ECO - MACHEREY-NAGELLEITURA FOTOMTRICA PRECISA.
5 mL de amostra
Cloro residual livre - Clf
1 esptula do reagente CL1
Agitar
Colocar a cubeta no compartimento e apertar o boto de leitura e o equipamento
far a contagem de 1 minuto.
Cloro total - Clt
Pode utilizar a mesma cubeta do cloro livre apenas acrescentar 3 gotas do
reagente CL2
Ou nova amostra e 3 gotas do reagente CL2Agitar
Colocar a cubeta no compartimento e apertar o boto de leitura e o equipamento
far a contagem de 2 minutos.
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4.3.5 Parmetros Dissolvidos
Para os ensaios de parmetros dissolvidos a amostra deve ser filtrada
em campo, utilizando filtro para seringa (poliestersulfona - PES) com 0,45m e
seringa de 20 mL. Ex: Cobre dissolvido.
A coleta pode ser feita, de trs maneiras:
1- Acoplar a seringa ao filtro e fazer a suco da amostra trazendo a
amostra diretamente na seringa;
2- Sugar a amostra com a seringa, acoplar o filtro na ponta e pressionar
at que toda a amostra seja filtrada depositando o filtrado dentro de um frasco.
Para clientes que decidam fazer a coleta e no tenha filtros e seringa,
na falta pode ser utilizada a simples filtrao com papel filtro quantitativo faixa
preta, depositando a amostra filtrada em um frasco. Mas pelo SM, 2012
recomendado usar meio com presso para a passagem da amostra sob o
filtro.
4.3.6 Transparncia com Disco de Secchi
A transparncia da coluna dgua uma das mais importantes variveis
limnolgicas utilizadas para avaliao do metabolismo de um ecossistema
aqutico. No caso dos corpos dgua localizados no semi-rido nordestino
brasileiro, a estimativa da transparncia com o disco de Secchi (Figura 4) pode
resultar em boa correlao com a biomassa algal, especialmente durante o
perodo seco, quando os aportes de sedimentos terrgenos provenientes dos
tributrios so muito pequenos ou at mesmo nulos em alguns casos. Os
resultados das medidas de campo podem ser utilizados para estimar-se a
extenso da zona ftica atravs de equaes consagradas mundialmente, e
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aplicadas inclusive a ecossistemas aquticos localizados em regies tropicais.
Uma srie histrica de medidas de transparncia da coluna dgua poder
viabilizar, juntamente com outras variveis, a avaliao da evoluo do estado
trfico de um ecossitema aqutico, especialmente se confirmada boa correlao
com a densidade fitoplanctnica.
Todas as leituras devem ser feitas pelo mesmo operador, j que a
sensibilidade da viso varia para cada pessoa;
Preferencialmente, as medidas devem ser realizadas entre 10:00 e
16:00 horas, j que neste perodo os raios solares incidem em um
ngulo similar; Evitar a realizao de medidas quando o corpo dgua apresentar alta
turbulncia;
Preferencialmente, as leituras devem ser feitas na parte mais profunda
do ecossistema aqutico investigado;
A leitura final, expressa geralmente em metros chamada de
profundidade Secchi (Secchi), deve ser a mdia entre a profundidade de
desaparecimento e reaparecimento do disco na coluna dgua. Primeiramente, deve-se mergulh-lo e descer a corda lentamente de
modo que a pessoa capacitada para realizar a medio observe a
profundidade em que perde-o de vista, anotar a profundidade de
desaparecimento.
Figura 12: Esboo do Disco de Secchi e utilizao em campo
4.4 Esgotamento de Poos:
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Poos com gua parada devem ser esgotados. Esse esgotamento
consiste em retirar totalmente a gua contida no poo, para que esse seja
renovado, a coleta deve ser realizada aps duas horas (CETESB) da
recuperao do poo ou at no mximo em 24 horas.
Para amostras extremamente turvas aguardar a decantao dos slidos
aps o esgotamento. Caso a turbidez persista por horas aps o esgotamento,
coletar, porm os analistas devem proceder as anlises laboratoriais com
ateno para que a turbidez no interfira nos resultados. Nestes casos anotar
as informaes na ficha de coleta.
Evitar o esgotamento de poos que apresentem pouca gua, quepossuam suspeita de contaminao por sustncias volteis como gasolina ou
diesel, pois os volteis ficam na superfcie e o esgotamento sinnimo de
perda.
Nas coletas de gua subterrnea, em adequao ao que pede a RDC
306/2008, deve ser medido em campo o potencial redox e a turbidez, em trs
profundidades, conforme mostra a figura abaixo:
Lenol fretico
Poo tubular (monitoramento)
Medir na superfcie
Medir no meio
Medir no fundo
Figura 13: Pontos de medio de mV e Turbidez em Poos de Monitoramento
O potencial Redox deve ser medido, pois atravs de seu valor
possvel fazer especulaes a respeito do ambiente estudado. Como mostra a
tabela abaixo:
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Tabela 2 Porque medir o potencial redox?
CondiesPotencial
redox (mV)O que pode estar acontecendo com a amostra
Aerbicas
(Com oxignio)
> zero
(positivo)
Presena de microorganismos aerbios como
mesfilos, coliformes, etc.
Serve como controle de qualidade microbiolgica
Fase anxica
(Com pouco
oxignio)
Valores
prximos
do zero
Ocorrncia de desnitrificao
Altas concentraes de nitrato ou nitrito na amostra
Anaerbia
(sem oxignio)
Bem
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de sua capacidade de renovao, faz-se a coleta dos frascos para as
demais anlises.
4.4.2 Esgotamento com Bomba de Baixa Vazo
A amostragem com bomba de baixa vazo desenvolvida pela US
EPA realizada de forma lenta e suave, garantindo representatividade
da amostra. Desta maneira, a amostra ir refletir fielmente a presena
de contaminantes na amostra.
Durante a extrao da gua, so monitorados em um balde, que
ir receber a amostra, parmetros indicadores. Quando os resultados de
tais parmetros estiverem estabilizados (no variarem
significativamente) a gua pode ento ser coletada para realizar as
anlises laboratoriais, pois esta ser a gua que representa o lenol
fretico.
Entre os parmetros indicadores que podem ser monitorados
esto Condutividade, Oxignio Dissolvido, Potencial Redox,
Temperatura, Turbidez e pH. No entanto, o pH geralmente se estabilizarapidamente e frequentemente sofre pequenas variaes e a
temperatura facilmente afetada pela luz do sol.
As leituras destes parmetros devem ocorrer em intervalos de no
mnimo 2 a 3 minutos. Os critrios de estabilidade para cada parmetro
so apresentados na tabela abaixo:
Tabela 3 Critrios de Estabilizao (FONTE: EPA, 2000)
Conforme dito acima, os parmetros pH e temperatura so
geralmente insensveis para indicar o trmino da purga pois tendem a
estabilizar rapidamente, ou mesmo no sofrem alteraes perceptveis.
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A bomba deve ser instalada na profundidade mdia do poo, pois
quando muito perto do fundo pode causar a agitao dos slidos e
incluso dos mesmos na amostra, enquanto que muito na superfcie
pode ser coletada amostra estagnada.
O nvel de rebaixamento deve ser observado e registrado para
cada poo da rede de poos de monitoramento.
4.5 Medio de Rudo
Atravs do equipamento chamado Decibelmetro, medir o rudo. Ligar oaparelho em A para medies normais e no ponto C para rudos acsticos.
Realizar 7 vezes a leitura em um mesmo ponto para apresentar resultados mais
coerentes com as condies do local. Verificar o procedimento especfico do
equipamento e anotar os valores lidos.
4.6 Amostras Microbiolgicas importante a utilizao de tcnicas de assepsia nas coletas de amostras
destinadas a ensaios microbiolgicos. Dentre elas:
o frasco ou garrafa deve ser estril e mantido fechado at o momento da
coleta;
a amostra deve ser representativa da gua que est sendo coletada sendo que
o volume no deve ser inferior a 100mL;
no se deve utilizar nenhum preservante qumico com o objetivo de conservar
a amostra at a anlise;
a coleta deve ser realizada com agilidade e cuidado para evitar a
contaminao;
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para preservao as amostras devem ser acondicionadas sob refrigerao, no
mnimo a 4 C at a chegada ao laboratrio, que no pode exceder 20 horas
aps a coleta. Para anlise de bactrias heterotrficas programar a entrada
das amostras para at, no mximo, 8 horas aps a coleta;
4.6.1 Coletas em Torneiras e Canos
Abra a torneira e deixe escorrer a gua por alguns minutos;
Realize a limpeza com lcool 70%;
Abra a torneira e deixe escorrer um pouco para eliminar o lcool;
em seguida colete com rapidez a amostra, sem tocar na parte interna dofrasco, e sem tocar na parte interna da tampa. Deixar um espao no frasco.
Fechar e colocar a amostra em caixa de isopor com gelo.
4.6.2 Coletas em Rios, Minas, Mananciais, Fontes, Caixas
Abrir o frasco com cuidado para no tocar nenhuma das superfcies
internas;
Coletar a amostra com rapidez sem encher at a boca. Inclinar o frasco na
direo contrria a corrente, caso no existe, criar um corrente empurrandoo frasco para frente;
Fechar rapidamente e encaminhar para o laboratrio em caixas de isopor e
gelo.
4.6.3 Amostragem de superfcies planas com SWAB
Abrir o invlucro contendo o swab, segurando-o sempre pelo cabo sem tocar a
ponta que ir proceder coleta;
Esfregar a ponta do swab lentamente e em toda a rea determinada pelo Guia
10x10cm2(recomendado pela CE N. 1688/2005);
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Figura 15: marcador de superfcie Repetir esta operao trs vezes invertendo os sentidos que o swab percorre;
Aps a amostragem, retorne o swab ao tubo;
Depois de identificado, encaminhe para o laboratrio to logo seja possvel,
preferentemente dentro de 24 horas. As amostras podem ser mantidas sob-
refrigerao a 4C. No existem diferenas significativas entre refrigerar ou
manter a temperatura ambiente nas bibliografias, portanto optamos por
refrigerar.
Cdigo do Produto 108C
Transystem Amies Agar Gel de Copan
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Cdigo do Produto 108C
Transystem Amies Agar Gel de Copan
O cliente pode optar por fazer o swab em superfcies maiores que 100 cm 2
como em toda a superfcie da mesa, ou outro lugar.
4.6.4 Amostragem de ar
COLETA DE AR: Utilizar o Sample Airamostrador de ar prprio
para medio de fungos e leveduras, sendo a medio de 5 a 10
minutos. Esse equipamento faz a correta amostragem do ar ambiente
atravs do procedimento de suco do ar diretamente sobre a placa que
contm o meio de cultura.
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Meio de cultura
realizado pela
amostragem em
Sample Air na qual
possvel realizar uma
excelente contagem
Meio de cultura
realizado pela
amostragem utilizando
a gravidade. No
possvel realizar uma
contagem com
preciso
Medies de ar ambiente: ver Procedimento de amostragem
ocupacional do Teclab.
4.7 Amostras ecotoxicolgicas
Evitar aerao da amostra, no momento da coleta e observar os volumes mnimos
necessrios de acordo com a tabela de ecotoxicologia. Encher os frascos at ogargalo para evitar a perda de volteis.
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LIMNOLOGIA
4.8 Amostras de zooplncton e fitoplncton
Adotamos mtodos seguros para estudos quantitativos e qualitativos. O
procedimento amostral a ser escolhido depende das caractersticas ambientais e
da representatividade necessria.
RECOMENDAES PARA DELINEAR PONTOS DE AMOSTRAGEM:
Reservatrio rasos e pequenos (< 3 m) com circulao de gua at o
fundo: 1 ponto de coleta com amostragem sub-superficial (0,5 1 m).
Reservatrios profundos (> 3m) como cavas com circulao de gua
apenas nos primeiros metros da coluna de gua: 1 ponto de coleta com
amostragem:
- sub- superficial (0,5 1 m)
- base da zona ftica (regio iluminada da coluna dgua ou meio quando a zona
ftica chegar at o fundo. (2 3 m reas rasas).- fundo, sendo que devem ser coletadas aproximadamente 30 cm acima do
sedimento de fundo.
NO COLETAR SEDIMENTO RESUSPENDIDO DO FUNDO.
Reservatrios de grande porte (abastecimento, gerao de energia, etc)
proceder a coleta como para reservatrios profundos, entretanto recomenda-se
mais de um ponto de amostragem sendo a regio ritral (prximo a entrada dos rios
afluentes) e potamal (corpo do reservatrio e prximo a barragem ou de
preferncia prximo ao vertedouro).
Obs1:Se a barragem for muito comprida (talude < 1 km) ou sofrer forte influncia
de ventos (observar se h predominncia de vento norte-sul, leste-oeste, etc)
recomenda-se coletar na margem esquerda e direita prximo a tulipa (vertedouro).
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Obs2: a amostragem vertical importante na avaliao da comunidade
zooplanctnica.
Obs3: as profundidades amostradas bem como o nmero de pontos coletados
dependem muito o objetivo do estudo que acordado com o cliente previamente.
PROCEDIMENTO DE COLETA SM 2012
RIOS (MONTANTE E JUSANTE)
Desejvel realizar a margem direita e esquerda sendo indicado para o
cliente, caso o cliente opte por 1 ponto de amostragem retirar no ponto deenseadas ou ares remansas, ou onde ocorre refluxo de gua. A coleta correta
de 0,5 a 1 m abaixo da superfcie. A coleta deve ser realizada com garrafa de van
dor.
LAGOS E RESERVATRIOS
Fazer a diviso em transectos conforme a figura a seguir (x = pontos de coleta)
coletando em diagonal, abrangendo ponto mediano central mais profundo.
Deve ser respeitado a amostragem conforme: Reservatrios profundos (> 3m)
X
X
X
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Lagos longos e estreitos devem ser feitos 3 transectos tendo o 1 ponto na
entrada e o ltimo na sada. Pode ser tambm coletado no centro.
x x x
Como muitas amostras so necessrias para avaliar completamente a
assemblia planctnica pode ser preciso restringi a amostragem para pontosestratgicos como: proximidade de captaes de gua e descarga ou reas
impactas, ou reas diferenciais dentro do corpo de gua e bacias.
Os pontos amostrados pelo TECLAB so acordados com o cliente
previamente, indicaremos conforme descrito pelo SM, mais o requisito do
cliente.
Fitoplncton
Para Fitoplncton coletar apenas 1 litro em frasco de vidro mbar para
que no ocorra interferncia da luminosidade. Para amostras no superficiais
ou em profundidade utilizar garrafas cilndricas como a de Van Dorn ou
Kemmerer.
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ATENO: COLETAR AMOSTRA PRESERVADA E 1 LITRO DE
AMOSTRA IN VIVO (NO COLOCAR PRESERVAO NENHUMA,
APENAS REFRIGERAR).
Amostragem vertical
Fitoplncton
Coletar apenas 1 Litroem frasco de vidro mbar para evitar luz.
Fitoplncton
Amostras no superficiais, ouamostras em profundidade:
Utilizar garrafas amostradoras
cilndricas como Van Dorn ouKemmerer.
Como preservar para Fitoplncton
Existem duas maneiras para preservar amostras de Fitoplncton:
Soluo de lugol: Adicionar 0,3 mL da soluo de lugol para 100 mL deamostra. Para estocar a amostra por um longo tempo usar 0,7 mL da soluo de
lugol para 100mL de amostra e mais 2,5% tampo de formalina.
Como preparar:
Leitura em Utermohl. Pesar aproximadamente 10 g de iodeto de potssio
(KI) + 5 g de iodo PA e dissolver em 20 mL de gua purificada. Acrescentar + 50
mL de gua purificada contendo 5 g de acetato de sdio anidro.
Formalina: O frasco de coleta j deve conter 2 mL de glicerina (glicerol).
Adicionar 40mL de tampo formalina para 1 L de amostra.
Como preparar:
Pesar aproximadamente 20 g de borato de sdio e dissolver em 370 mL de
formol(formaldedo) PA. Completar para 1 litro com gua deionizada.
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O laboratrio Teclab padronizou nossas
coletas com a Soluo de Lugol.
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ZOOPLNCTON
4.8.1 Redes de Plncton - Amostragem horizontal
Quando realizar essa amostragem: quando o rio possua escassa
comunidade zooplacntnica na qual dever ter auxlio de um barco para
realizar essa amostragem. Ela serve para fazer superficial e concentrar muito a
amostra.
Para realizar amostragens quantitativas com barcos, acoplar rede ummedidor de vazo (Figura 9) para ter conhecimento do volume (m3) amostrado.
Figura 15 Medidor de Vazo acoplado a rede.
Ou utilizar a filtrao em campo de no mnimo 100 L de amostra conforme
figura a seguir:
Figura 16 Coleta de Zooplancton
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Medio de vazo.
Como usar: anotar o valor do display, liberar sobre a gua por 10
segundos ou mais, anotar o valor do display depois do tempo. Os
clculos so feitos no laboratrio.
Usar o medidor Modelo 2030 Series proceder como a seguir para se
conhecer a vazo:
DISTNCIA EM METROS= Diferenas de CONTAGENS* (X) Constante do Rotor
999999
Deve se anotar o nmero marcado no equipamento antes da amostragem e aps a amostragem, a
diferena entre estes nmeros aplicada na frmula acima, sendo assim no necessrio zerar o
equipamento a cada nova amostragem.
CONSTANTES do ROTOR:
*utilizar a constante de baixa velocidade
Constante Padro de Velocidade do Rotor = 26.873,0
Constante de Baixa Velocidade do Rotor R6 = 57.560,0
(R2) Constante de Baixa Velocidade = 51.020,0
VELOCIDADE em cm/seg= Distncia em metros (X) 100
Tempo em segundos
VOLUME em metros cbicos= 3,14 (X) (Dimetro da Rede) (X) Distncia
4
Observaes:
- 10 contagens equivalem a 1 revoluo do rotor do display de todos os fluxmetros. Por
exemplo: A indicao de 100 ctg/seg do display equivalente a 10 revolues/seg.
- As ctg/seg significam contagens por segundo e no devem ser usadas como revolues por
segundo para os clculos.
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- Certifique-se que as unidades corretas esto sendo empregadas quando medindo ou
calculando.
Exemplo de Clculo de Vazo:
Contagem Inicial: 000056
Contagem Final: 000335
Contagem (ctg): 279
Tempo amostrado: 10 segundos
Revolues: (279/10) 27,9 em 10 segundos
Distncia em metros = 27,9x 57.560,0 = 1,61
999999
Velocidade em cm/seg = 1,61 x 100 = 16,1 cm/seg
10
Para converter em m3/h = 16,1 x 3600 = 57,96 m3/h
1.000
Vazo = aproximadamente 58 m3/h
Resumo:
Amostragem em barcos
Transferir o material do copo
para frasco de vidro mbar e
preservar.
Amostragem manual em balde
ATENO: A rede pode ser usada em diferentes pontos de coletas porm,
entre uma amostra e outra deve se lavar a rede com a prpria gua a ser
amostrada e por fim passar um pouco de gua deionizada/destilada inclusive
no avesso e principalmente na juno da rede com o frasco plstico. No
laboratrio limpar muito bem e guardar somente aps secar naturalmente.
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CUIDADOS COM AS REDES DE PLANCTON
* As redes so confeccionadas com materiais que no sofrem deformaes com o
tempo;
* Recomenda-se a utilizao de redes de boca larga, j que possibilitam uma
grande rea de filtrao (Figura 7);
* Deve-se selecionar a malha adequada para cada tipo de determinao:
fitoplncton ou zooplncton. Atualmente, as mais indicadas so as confeccionadas
com malha de nilon com porosidade de 20-200m;
* Antes de ser utilizada novamente, a rede deve ser lavada repetidas vezes com a
prpria gua do local de amostragem para no contaminar as amostras;* Para avaliaes quantitativas e qualitativas, deve-se determinar e anotar o
volume filtrado. indicado uma filtrao mnima de 20 litros e ideal de 200 Litros
(10 x o balde de 20L).
Figura 17 - Rede de coleta de plncton
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4.8.2 Amostragem quantitativa e qualitativa -Amostragem
vertical
Amostragem qualitativa
A amostragem qualitativa quando o cliente envia amostra diretamente
para o laboratrio e no informa a quantidade de volume concentrado.
Amostragem quantitativa
Utilizando o amostrador de Schindler Patalas coletar o volume de 30Litros de amostra, retirar da rede de plncton e preservar conforme itens
abaixo.
Armadilha de Zooplncton amostragem qualitativa
A armadilha planctnica Schindler-Patalas , provavelmente, a mais
amplamente usada armadilha planctnica. Ela pode ser mergulhada com um
mnimo de distrbio e adequada para coleta de zooplancton. Modelos de 12L e
30L esto disponveis, com 30L sendo o tamanho preferido. Esta armadilha no
apresenta mecanismo de fechamento mecnico e isto conveniente para guas
frias onde dispositivos mecnicos tendem a apresentar mau funcionamento. Ela
pode ser acoplada a redes de vrios tamanhos.
CUIDADOS:
No use substncias qumicas como acetona e lcool para limpeza daSchindler-Patalas. O uso desses produtos pode causar quebra e/ou rachadura.
Armazenar o equipamento molhado pode causar bolor e deteriorao do material.
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COMO OPERAR:
1- Para coletar uma amostra amarre uma corda s alas
2- Mergulhe o amostrador vagarosamente para que este se mantenha na
vertical. As portas articuladas superior e inferior do amostrador abertas,
permitindo que a gua flua atravs.
3- Aps alcanar a profundidade desejada puxe para cima corda. O retorno
fechar as portas, aprisionando o plncton desta profundidade em um
volume de gua conhecido.
4- Aps retornar superfcie o contedo do amostrador filtrado pela rede deplncton acoplada. Nunca tente levantar o amostrador fora da gua se este
estiver cheio de gua. Deixe a gua escorrer antes de remover o
amostrador da rea de amostragem.
Figura 18 Amostrador de Zooplancton
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4.8.3 Fixao das amostras
Como preservar para Zooplncton
Existem 3 maneiras para preservar amostras deZooplncton:
Formol: Adicionar formaldedo PA neutralizado com carbonato de clcio ou
bicarbonato de clcio conforme a tabela abaixo:
Tabela 3: Proporo de amostra e formol para preservao
Volume da amostra: Volume de formol a ser adicionado:
100 ml de amostra 5 ml de formol
150 ml de amostra 7,5 ml de formol
200 ml de amostra 10 ml de formol
250 ml de amostra 12,5 ml de formol
*O volume final no frasco deve ficar na proporo 1: 19 de formol.
Formalina:O frascos deve conter previamente 2 mL de glicerina (glicerol).
Adicionar 40 mL de tampo formalina para 1 L de amostra, esta preservao deve
ser utilizada durante no mximo 48 horas e em seguida transferir para lcool 70%.
Etanol 70%: O frasco de coleta deve conter 2 mL de glicerina (glicerol).
Utilizada para grandes perodos de preservao. Manter 3 partes de lcool PA
para 6 partes de gua.
O laboratrio Teclab padronizou nossas
coletas com a Soluo de Formol.
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4.9 Coleta para bentos (macroinvertebrados aquticos MIAS)
Utilizar redes de 250 e 500 micras para realizar a coleta dos organismos
bentnicos e preserv-los com lcool 70%.
Forma de coleta
Figura: Coleta de amostras
Empurrar com o p o sedimento em
sentido rede (Figura). Verter o
contedo da rede em uma bandeja
branca. Na bandeja realizar a triagem
em campo utilizando pinas (Figura).Armazenar os organismos encontrados
em frascos etiquetados contendo lcool
70%.
Usando a rede de 250 micras
possvel coletar organismos bentnicos
bem pequenos.
Usando a rede de 500 micras
possvel amostrar diversos organismos
bentnicos.
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Figuras fonte: TECLAB
Para coletas em sedimento utilizar as dragas petersen, mais indicada
para ambientes com forte correnteza, ou a draga Ekman, indicada para
ambientes mais calmos.
O laboratrio deve pegar 3 dragas de sedimento e realizar a triagem em
campo. Nos casos em que o cliente opte por realizar a coleta, este deve
transferir o material das 3 dragadas para sacos plsticos ou potes e preservarcom 15mL de formol para envio ao laboratrio.
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4.10 Coleta de Amostras de gua para Dilise
De acordo com aResoluo RDC n. 154/04 da ANVISA Agncia Nacional de
Vigilncia Sanitria que estabelece o Regulamento Tcnico para o funcionamento
dos Servios de Dilise.
Lavar as mos;
Selecionar o ponto de coleta;
Usar luvas de procedimento e tcnicas asspticas para coleta da amostra;
Abrir a torneira onde ser realizada a coleta e drenar completamente por 5
minutos (no deve ter vazamentos);
Fechar a torneira (ou dispositivo); Limpar o ponto de coleta com lcool 70%;
Abrir a torneira novamente e drenar completamente por 2 a 3 minutos (no
deve ter vazamentos);
Abrir a tampa do frasco sem tocar nas partes internas da tampa e do frasco;
Segurar o frasco prximo da base e verticalmente. Efetuar o enchimento,
evitando contato com a torneira ou sada do ponto de coleta. Deixar um espao
vazio; Fechar o frasco assim que terminar a coleta, tendo o cuidado de firmar bem a
tampa;
Identificar a amostra;
Acondicionar o frasco em posio vertical (em p),para evitar perdas durante
o transporte;
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4.11 Amostragem de Solos
Esquema mostrando camadas do solo e subsolo, em corte.
Figura 20
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Solo Argiloso
Possu consistncia fina e impermevel a gua. Um dos principais tipos de solo
argiloso a terra roxa, encontrada principalmente nos estados de So Paulo,
Paran e Santa Catarina. Este tipo de solo bom para a prtica da agricultura,
principalmente para a cultura de caf. Na regio litornea do Nordeste
encontramos o massap, solo de cor escura e tambm muito frtil.
Solo Arenoso
Possui consistncia granulosa como a areia. Muito presente na regio nordeste do
Brasil, sendo permevel gua.
Solo Humoso
Presente em territrios com grande concentrao de material orgnico em
decomposio (hmus). muito utilizado para a prtica da agricultura, pois
extremamente frtil (rico em nutrientes para as plantas).
Solo Calcrio
um tipo de solo formado por partculas de rochas. um solo seco e esquenta
muito ao receber os raios solares. Inadequado para a agricultura. Este tipo de solo
muito comum em regies de deserto.
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Fig. 21. Latossolo vermelho. (Paran)
Fig. 22. Argissolo vermelho-amarelo abrupto. (Pernambuco e Alagoas)
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Fig. 23. Nitossolo vermelho. (Rio de Janeiro e Paran)
Fig. 24. Argissolo vermelho-amarelo. (Santa Catarina e Bahia)
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Para coleta de solos:
Coletar no ponto desejado do cliente.
Procedimento do laboratrio: mais 30
cm para a direita e 30 cm para a
esquerda aproximadamente para
coletar na horizontal.
Essa coleta lateral para excluirpossveis erros de amostragem do
passivo no solo devido ao relevo.
Essa amostragem COMPOSTA.
Antes de chegar ao campo observar o
tipo de solo a ser amostrado:
Fazer a granulometria da amostra ao
chegar no laboratrio juntamente com a
umidade.
A Lista Holandesa recomenda as
amostragens:
Superficial para anlise de solo
(laterizao, eroso, biodisponibilidade
entre outros testes)
Profundidade de 30 cm paraavaliao de fertilidade
Profundidade de 60 cm para
avaliao de passivos
Os equipamentos de amostragem mais comuns para este tipo de coleta so:
Ps e picaretas;
Trados de caneco, manuais ou mecnicos;
Trado de rosca;
Trado holands;
Amostradores tubulares (barrilhete tubo aberto, meia-cana, tubo fechado e
tubo de parede fina);
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4.11.1 Amostragem com ps
Figura 25 P para coleta de solos. Fonte: Teclab
O mais simples e direto mtodo de coleta de amostras de solo aquele
realizado pelo emprego de ps. Basicamente deve ser removida a camada
superior do solo utilizando-se uma enxada ou instrumento similar, at a
profundidade desejada, quando ento coleta-se o solo com uma pequena p de
ao inoxidvel.
Amostragem com ps em profundidades superiores a 50 cm so muito
trabalhosas para a grande maioria dos tipos de solos, pois requer que sejamabertas trincheiras no ponto de amostragem ou que a mesma seja realizada em
perfis de solo expostos (cortes de terreno). Amostras relativamente no
deformadas podem ser conseguidas utilizando-se uma colher de pedreiro
pontiaguda para cortar-se um bloco de solo. Essa forma de amostragem permite
que sejam obtidas amostras precisas e representativas, de acordo com os
cuidados adotados pelo amostrador, devendo-se evitar instrumentos cromados.
um mtodo de amostragem recomendado na coleta de solos
contaminados com compostos semivolteis, metais, pesticidas PCBs, TPH,
Radionucldeos, podendo tambm, apesar de no ser o mtodo ideal, ser utilizado
na coleta de amostras contendo compostos orgnicos volteis (USEPA, 1989, e
Byrnes, 1994).
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4.11.2 Amostragem com trados manuais ou mecnicos
Os trados mecnicos e manuais so equipamentos freqentemente
utilizados na coleta de amostras de solo (Figura 26) (USEPA, 1991, e Byrnes,
1994).
O amostrador utilizado pelo Teclab o SACI 60.
Figura 26 Trado
O liner pode ser utilizado para coletar amostras para estudo geolgicos
diversos e tambm para passivos. Ele tambm serve como frasco de coleta e
armazenamento de solo at o laboratrio. Pode ser acoplado ao trado.
Figura 27 Amostrador de solo e resduos liner. Fonte: Teclab
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4.12 Amostragem em Cava de Tanque
A amostra deve ser superficial, descartando os dois primeiros centmetros do
solo. Aps a coleta, a amostra deve ser rapidamente transferida para um frasco de
vidro de boca larga e tampa com vedao (vial ou frascos de vidro pequenos com
tampa branca), preenchendo totalmente, para evitar espaos de ar no interior dos
mesmos. Ao fechar identificar o frasco.
4.13 Amostragens nas reas de Tanques Areos Removidos
Realizar uma sondagem at atingir 5 metros de profundidade ou o nvel de
gua, o que ocorrer primeiro, ou at encontrar materiais resistentes como granitos,basaltos, gnaisses e micaxistos.
A cada metro perfurado deve-se coletar uma amostra de solo, por meio da
cravao com liner, evitando a perda de volteis.
Cada amostra coletada deve ser dividida em duas alquotas. Uma delas,
composta pela amostra contida na extremidade do liner, deve ser armazenada em
saco de polipropileno impermevel e auto-selante, com cerca de 1000 mL. A
alquota que encontra-se na parte central do liner, deve ser mantida no mesmo e
refrigerada a 4C. Identificar as alquotas.
Na primeira alquota se determina a concentrao de gases, em campo,
atravs de equipamento especfico e do procedimento POP.FQ.44 Medio de
Gases e Vapores.
Ao determinar as concentraes do gases em todas as amostras, das
diferentes profundidades, envie para anlise em laboratrio a amostra
corresponde a profundidade que apresentou maior concentrao de gases.
Se a concentrao for a mesma em todas as profundidades, a amostra enviadadeve ser aquela situada junto a franja capilar, ou a correspondente a 1 metro
quando no se atingir o lenol fretico.
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Resduos Slidos
4.14 Amostragens de Resduos Slidos
Para amostragem de resduos seguir o estabelecido pela ABNT NBR
10.007/2004 Amostragem de Resduos Slidos.
Tabela Amostradores recomendados em funo do tipo de resduo.Tipo de Resduo Amostrador Recomendado Limitaes/Recomendaes
Lquidos ou lodos em
tambores, caminhes-
tanques, barris ou
recipientes similares
Polietileno
Vidro (quando tiver resduoscom solventes)
No usar para profundidade maior que 1,5m
No usar resduos incompatveis com os materiais, tal
como solventes.No usar vidro para solues contendo cido fluordrico
ou solues alcalinas concentradas.
Lquidos ou Lodos em
tanques abertos ou lagoas
Caneca amostradora ou balde
de inox
Afundar e retirar o amostrador suavemente para evitar que
o tubo de duralumnio se amasse
No realizar amostragem em profundidade
Garrafa amostradora pesada
Garrafa amostradora de
profundidade Van Dorn
A garrafa pode ser de uso problemtico em lquidos muito
viscosos
Slidos em p ou
granulados em sacos,
tambores, barris ourecipientes similares,
montes ou pilhas de
resduos
Amostrador de gros Utilizar para slidos com partculas de dimetro
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Tabela Pontos de Amostragem RecomendadosTipo de Recipiente Ponto de Amostragem
Tambor ou continer com abertura na
parte superiorRetirar a amostra atravs da abertura
Barris ou recipientes similares
Retirar as amostras pela parte superior dos barris, barrilhetes de fibras e
similares
Coletar as amostras de toda a seo vertical, em pontos opostos e em
diagonal, passando pelo centro do recipiente.(figura 1)
Sacos e Similares
Retirar as amostras pela parte superior, evitando fazer furos adicionais por
onde o material possa vazar.
Coletar as amostras de toda a seo vertical, em pontos opostos e em
diagonal, passando pelo centro do recipiente. (figura 1)
Caminhes-tanque e similares
Retirar as amostras atravs da abertura superior do tanque. Se for
necessrio, retirar a amostra de sedimentos atravs da vlvula de purga.
Se o tanque for compartimento, retirar as amostras de todos os
compartimentos.
Lagoas e Tanque Abertos
Dividir a rea superficial em uma rede quadriculada imaginria. De cada
quadrcula, retirar as amostras de maneira que as variaes do perfil sejam
representadas.
Montes ou Pilhas de Resduos1,2Retirar as amostras de pelo menos trs sees (topo, meio e base). Em cada
seo, devem ser coletadas quatro alquotas, equidistantes. O amostrador
deve penetrar obliquamente nos montes ou pilhas. (figura 1)
Tanque e/ou continer de
armazenagem
Retirar a amostra atravs de abertura prpria. Para tanques e/ou continer
com profundidades superiores a 1,5m, retirar as amostras de maneira que as
variaes do perfil sejam representadas.
Leitos de secagem, lagoas secas ou
solo contaminado
Dividir a superfcie em uma rede quadriculada imaginria. De cada
quadrcula retirar uma amostra representativa da rea contaminada.
1,2 sempre que possvel deve proceder o espalhamento da pilha ou monte, efetuando a coleta por quarteamento.
NOTA: o nmero de quadrculas e determinados pelo nmero de amostras desejado, as quais, quando combinadas,
so uma amostra representativa dos resduos.
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Figura 28 Pontos de Retiradas de amostras de montes ou pilhas e de sacos, barris, de resduos ousimilares. FONTE: ABNT NBR 10.007/04
A amostragem de resduos deve ser composta e representativa do local
amostrado. Outros mtodos de amostragem podem ser adotados, se respeitarem
a aleatoriedade na amostragem. Um exemplo uma linha imaginria em zig zag,
e os resduos abaixo desta linha foram coletados.
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4.15 Transporte, Preservao e Prazo de Validade
Frascarias e materiais da amostragem
Frascaria (s) e qualquer material (is) usado(s) na amostragem deve(m)
estar (em) limpo (s) de forma a garantir que no contamine as amostras. Se
necessrio enrolar os materiais da coleta com papel film.
Proteger os materiais da coleta de forma a evitar p ou aerodisperside a
fim de garantir a qualidade da amostragem.
Em caso de dvidas sobre o ambiente a ser estudado, providenciar branco
de campo evitando contaminaes externas, ou seja, que no seja do ponto a ser
mensurado.
Como realizar branco de campo + branco de equipamento:
Utilizar o equipamento a ser usado na coleta de amostra e promover o
estudo usando gua purificada de laboratrio expondo essa gua no equipamento
e vertendo sob o frasco de coleta. Essa forma garante que a gua purificada ir
sofrer de igual e intensa forma as condies do campo reprocedendo aamostragem e garantindo contaminaes externas ao ponto mensurado.
Caso o ponto analisado apresente contaminaes o cliente deve ser
informado que ponto analisado pode sofrer interferncias do campo.
Como realizar apenas o branco de campo:
Levar frascos contendo gua purificada e abrir no momento da coleta.
Analisar no laboratrio. Caso o ponto analisado apresente contaminaes o cliente
deve ser informado que ponto analisado pode sofrer interferncias do campo.
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Como realizar o branco de transporte (apenas para volteis):
Levar junto com as caixas do cliente a ser amostrado 2 frascos vials
completos de gua purificada. No abrir os frascos. Na chegada do laboratrio,
cadastrar o branco junto com a amostra do cliente para estudar se o transporte
interferiu na qualidade da amostragem.
Como realizar apenas o branco de equipamento:
Utilizar no equipamento a ser usado na coleta de amostra promovendo o
contato de gua purificada sob o mesmo. Coletar essa amostra de gua e levar aolaboratrio para as medies.
Medio de pH para os preservantes em campo:
Alguns parmetros necessitam de acidificao ou basificao e desta
forma deve ser garantida no momento da coleta ou na chegada ao laboratrio.
Usando fitas indicativas de pH colocar um contedo na tampa do frasco
com a amostra j preservada, acrescentar a fita sob a tampa e olhar o resultado.
Caso ainda no esteja no pH ideal acrescentar mais cido ou mais base. A
amostra da tampa deve ser descartada. Esse procedimento evita que as fitas de
pH sejam colocadas diretamente dentro do frasco de amostra garantindo que
contaminantes da fita no sejam introduzidas na amostra.
As tabelas a seguir demonstram a correta execuo do procedimento de
coleta atendendo uma boa amostragem.
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Tabela 4- US EPA SW 846: Orgnicos
Matriz Mtodo Preservantes Tempo de
anliseAmostras slidas
(solos e resduos)
EPA 5035 Resfriar 6 C 14 dias
Amostras aquosas
sem cloro residual
EPA 3890 Resfriar 6 C
Acrescentar HCl, H2SO4, ou NaHPO4 at
pH 3.
**Se a amostra apresentar matria
orgnica: NO USAR CIDO.
**Para coleta de: cloreto de vinila,
estireno, 2-cloroetil vinil ter NO USAR
CIDO.
14 dias
**7 dias
Amostras aquosas
com cloro residual
EPA 3890 Resfriar 6 C
Coletar 125 mL da amostra em separado
em frasco contendo 4 gotas de tiossulfato
de sdio. Agitar gentilmente.
Transferir para o vial.
Acrescentar HCl, H2SO4, ou NaHPO4 atpH 3.
**Se a amostra apresentar matria
orgnica: NO USAR CIDO.
**Para coleta de: cloreto de vinila,
estireno, 2-cloroetil vinil ter NO USAR
CIDO
14 dias
**7 dias
Amostra que contm matria orgnica: guas brutas (rios, lagos, poos de monitoramento,
efluentes, etc). Amostra que contm cloro residual: gua para consumo humano.
VIDE TABELA 10 Transporte at ao laboratrio.
Fonte: SW 846 Tabela 4-1 Orgnicos
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Tabela 5 - US EPA SW 846: Inorgnicos
Analito Matriz Frasco Frao Volume de
amostra ideal
Preservao Tempo de
anliseMetais
(exceto Hg e
Cr+6)
Aplica-se a
todos os metais
inclusive a
metais preciosos
e nobres.
Aquosa Plstico,
vidro ou
teflon
Total 100 mL HNO3at pH
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pH Aquosa Plstico,
vidro ou
teflon
-- Ler emcampo
---- Imediato
Slida 20 g --- Ler mais
breve em
laboratrio.
Sulfatos Aquosa Plstico,
vidro ou
teflon
-- 100 mL Resfriar 6 C 28 dias
Sulfetos Aquosa Ideal em
vial
-- 40 mL Resfriar 6 C4 gotas de acetato de
zinco 2 N para 100 mLNaOH at pH> 9
7 dias
Slida -- -- Resfriar 6 CSe for possvel misturar
na amostra algumas
gotas de acetato de
zinco 2 N
7 dias
Fonte: SW 846 Tabela 3-2 Inorgnicos
Outros parmetros tabelas de 06 a 10 baseados no SM, 2012.
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Tabela 06: Tabela Abreviada Geral para Preparo de Frascarias e Reagentes para Coleta deAmostras Lquidas para Anlises fsico-qumicas (Fonte: SM-2012)
***ATENO: VER ALGUNS PROCEDIMENTOS ESPECFICOS TABELA 08***
Parmetro Frasco de coletaMnimo de amostra
(mL) PreservaoTempo de
realizao deanlise
tempo recomendadode anlise
(sem preservar)
AcidezP, vidro de
borosilicato, PTF,teflon
100 Refrigerao 6 C 14 d 24 h
AlcalinidadeP, vidro,
politetrafluoroetileno-teflon
200 Refrigerao 6 C 14 d 24 h
DBO
P, vidro,
politetrafluoroetileno-teflon 500 Refrigerao6 C 48 h 6 h
Boro P, teflon ou quatzo 100 HNO3at pH
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Parmetro Frasco de coletaMnimo de amostra
(mL)Preservao
Tempo derealizao de
anlise
tempo recomendadode anlise
(sem preservar)
Nitrognio amoniacalP, vidro,
politetrafluoroetileno-teflon
500Analise mais rpido possvel ouacidifique com H2SO4at pH
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Tabela 07: Tabela Abreviada Geral para Preparo de Frascarias e Reagentes para Coletade Amostras Lquidas para Anlises Ecotoxicolgicas e Bacteriolgicas.
Parmetro Frascode coleta
Mnimo de amostra(mL)***
Preservao Tempo de realizao deanlise
Temporecomendado de
anlise(sem preservar)
Toxicidade aguda oucrnica com:
- Ceriodaphnia dbia- Vibrio fischeri- Daphnia sp.
- Desmodesmussubspicatus
P,vidro
100 mL paraagudo
500 mL paracrnico
Refrigerar
abaixo de 10 C oucongelar
Mximo
48 horasrefrigerada ou
30-60 diascongelada.
12 h
Toxicidade aguda com:Dario rerio(peixes) P 10 L
Refrigerar
abaixo de 10 C
Mximo
48 horas
Mximo
48 horas
Toxicidade crnica comEchinometra lucunter
P,vidro
1000(efluente /gua do mar /
estuarina)
500g(gua
intersticial)
100g(interface
sedimento-gua)
500g(sedimentoelutriato)
Refrigerar abaixo de10C ou congelar nocaso das amostras
lquidas.
Mximo48 horas
refrigerada ou60 dias
congelada.
12 hPreferencialmente
at 15 dias / prazo
mximo de 8
semanas
refrigerada
Microbiologia Frascoestril
80 Refrigerar 6 C 24 h 24 h
FitoplnctonVidroambar 1000 Ver item 4.8.3 3 meses
48 h
Zooplncton Vidroambar
Vide item 4.8 Ver item 4.8.3 3 meses
Perda deinformaes
Idealpreservar.
Observao: Depois de descongeladas as amostras no podem ser novamente congeladas. No caso do descongelamento,
este deve ser completo, temperatura ambiente, em gua corrente ou outro mecanismo
**** encher at a boca para evitar a perda de volteis.
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Tabela 08: Procedimentos Especficos (SM 2012)PARMETRO PROCEDIMENTO ESPECFICO
Metais emgeral
Seo 3010 B Utilizar frascos de polietileno ou polipropileno pode ser utilizado vidros de
borosilicato (frasco de DBO) menos quando a amostra for alcalina e para metais em traos.Esses frascos so lavados com cido ntrico.Armazenar as amostras em 4 C
Metais: PrataUtilizar frascos de vidro ou polietileno de cor escura preservados com cido Clordrico.Esses frascos so lavados com cido ntrico.
BTEX(benzeno,tolueno,
etilbenzeno,xilenos)
Coletar em frasco vial de preferncia de cor mbar, utilizando luvas nitrlicas. Encher at aboca sem deixar espaos de ar (no formar bolhas). Em caso de amostras cloradasutilizar 3 mg de tiossulfato de sdio para 40mL de amostra com a finalidade de eliminar ocloro. Para preservar a amostra deve ser colocado ao vial 2 a 3 gotas de HCl 1:1.Evitar tocar o vial com a mo devido ao calor, para isso utilizar luvas de l emborrachadaou pinas. Os vials devem ser transportados em caixas de isopor separada com a gradesuporte de vials, sob refrigerao 4 C .Deve ser coletado o branco de campo + branco de viagem.
ANALISAR EM AT 14 DIAS.Bactrias
heterotrficas
Utilizar frasco estril de 100 mL. Em caso de amostra clorada utilizar 2 mL tiossulfato desdio a 2%. Refrigerar at 4C e transportar em at 8 horas para o laboratrio.As amostras devem ser separadas das demais do setor fsico-qumico.
SlidosSedimentveis
Analisar no mximo em 48 horas, sendo recomendado em 24. O frasco utilizado para oensaio deve ser descartado. Coletar se possvel 1000 mL em vidro ou plstico, ou demaisslidos analisar em at 7 dias.
Inorgnicos Armazenar as amostras em 4 CHPAs
policclicosaromticos
Frasco de vidro mbar, refrigerar em 4 C (EPA)
SWAB desuperfcie
Usando SWAB AIMES o tempo de analise pode ser realizado at 24 horas aps coleta.Outros SWABs at 2 horas.
Clorofila Utilizar frasco mbar, refrigerar ao abrigo da luz.
Tabela 09 Tabela de preservao de solos e resduos (Referncia NBR 10.004/04)Parmetro Mtodo de preservao
Tempo dearmazenagem Parmetro Mtodo de preservao
Tempo dearmazenagem
AcidezAlcalinidade
Refrigerar a 4 C - Nitrognio amoniacal Refrigerar a 4 C 48 h
BifenilasRefrigerar a 4 C, em
ausncia de luz 14 dias Nitrognio orgnicoRefrigerar a 4 C
48 h
COT carbono Refrigerar a 4 C, emausncia de luz 28 diasOrgnicos semi
volteisRefrigerar a 4 C, em
ausncia de luz 14 dias
Cianetos Refrigerar a 4 C, emausncia de luz 14 diasPesticidas, herbicidas
e inseticidasRefrigerar a 4 C, em
ausncia de luz 14 dias
Cloretos - - SolventeshalogenadosRefrigerar a 4 C, em
ausncia de luz 14 dias
Compostosorgnicosvolteis
Refrigerar a 4 C, em
ausncia de luz14 dias Sulfatos
Refrigerar a 4 C-
CondutividadeRefrigerar a 4 C
- SulfetosRefrigerar a 4 C, em
ausncia de luz 24 h
Cromo hexa Refrigerar a 4 C 24 h Toxicidade Refrigerar a 4 Ccongelar24 h
30 diasDioxinas e
furanosRefrigerar a 4 C, em
ausncia de luz 14 dias MercrioRefrigerar a 4 C
28 dias
Fluoretos - - Metais gerais Refrigerar a 4 C 180 dias
Fsforo total Refrigerar a 4 C - Nitratos Refrigerar a 4 C 48 h
HPA Refrigerar a 4 C, emausncia de luz 14 dias NitritosRefrigerar a 4 C 48 h
TPHRefrigerar a 4 C, em
ausncia de luz 14 dias
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Tabela 10 Quantidade Necessria de Gelo para Preservao das Amostras
CAIXA PEQUENA:
CAIXA MDIA A PEQUENA:
CAIXA MDIA:
CAIXA GRANDE:
NECESSRIO APENAS UM GELO
NECESSRIOS DOIS GELOS
NECESSRIOS TRS A QUATRO GELOS
A PARTIR DE CINCO GELOS
SEPARAO DE FRASCOS
NO INTERIOR DA CAIXA
TRANSPORTE AT AO
LABORATRIO:
SEPARAR FRASCOS DE 500 mL A 1 LITRO DOS
FRASCOS MENORES DENTRO DA CAIXA.
PARA FRASCOS VIALS COLOCAR EM CAIXAS
MENORES OU DE OUTRA FORMA A FIM DE
DEIX-LOS EM P E INCLUSIVE DE PONTA
CABEA OU SEJA, TAMPA DO FRASCO
VIRADA PARA BAIXO.
DEPOIS DE SEPARADOS OS FRASCOS
GRANDES DE PEQUENOS, ACRESCENTAR
MAIS GELO NA REGIO QUE SE ENCONTRAM
OS MAIORES E POUCO GELO NOS FRASCOS
DE POUCO VOLUME GARANTINDO QUE NO
OCORRA CONGELAMENTO DAS AMOSTRAS
DE POUCO VOLUME.
LEMBRETE:
***A refrigerao conduzir a amostra fora da temperatura ambiente sendoEstipulada em de 6 C*** sendo que a amostra no deve exceder de 15
minutos para refrigera-la.*****Fonte: SM 2012
Tabela de uso de luva em coleta (fonte: SM 2012 , pg 1-58, table 1090:IV)
Parmetro Luvas indicadas
Metais PVCSubstancias orgnicas
BTEX, VOC, HPA, outros
Para coleta em vial :
Nitrlica
Usar luva de l para evitar calor da mo sobre o
vial.
Inorgnicos em geral PVC
Surfactantes PVC coleta, anlise Nitrlica
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4.16 Planos de Amostragem
A amostragem deve ser sempre precedida de um planejamento. O
planejamento da amostragem, do manuseio e da anlise inclui diferentes
interessados como o cliente e o laboratrio.
O plano de amostragem deve considerar informaes pr-existentes na
literatura, em campanhas anteriores, ou em alguns casos levantadas em visitas
prvias ao local.
O plano de amostragem do laboratrio um formulrio de dados
identificado como FOR.SGI. 97 e que contm no mnimo os itens abaixo: (NIT
DICLA 057)
Quadro para informaes gerais (de preenchimento obrigatrio):
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5. ABREVIAES
PVC frasco polipropilenoDBO Demanda Bioqumica de oxignio
DQO Demanda Qumica de oxignio.
pH Potencial hidrogeinico.
NBR Normas Brasileiras
HCl cido clordrico
H2SO4 cido Sulfrico
NaOH Hidrxido de Sdio
N Normalidade
D dias
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
STANDARD METHODS for the Examination of water and wastewater,2012.
EPA (US EPA) Environmental Agency Protection.
Agncia Nacional de Normas Tcnicas ABNT.
AESAS Associao Brasileira das Empresas de Consultoria e Engenharia
Ambiental
CETESB Manual e coleta de amostras subterrneas e coleta de solo 6300
NBR 9898-1987 Preservao e tcnicas de amostragem de efluentes
lquidos e corpos receptores.
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NIT DICLA 057 INMETRO
CETESB, 1987. Guia de coleta e preservao de amostras de gua. 1 d.So Paulo, 155p.
SOARES, J. B. Curso Anlise Bacteriolgica e Desinfeco de gua.
1997.
Manual de coleta ocupacional POL.COL.03 TECLAB.
CETESB SISTEMA DE LICENCIAMENTO DE POSTOS VI
Procedimento para Remoo de Tanques e Desmobilizao de Sistema de
Armazenamento e Abastecimento de Combustveis.
ABNT NBR 10007:2004 Amostragem de Resduos Slidos
Revista LabCiencia Evaluacin de la remocin de zinc em suelo del
vertedero Los Cerrajones-Venezuela, mediante la accin de la lombriz RojaCaliforniana (Eisenia foetida).
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7. NATUREZA DAS ALTERAES
HISTRICO DAS ALTERAESREVISO ITENS REVISADOS
01 Alterado layout e termos tcnicos
02 Alterado layout de SGQ, SGA para SGI
03 Abreviado a coleta das amostras conforme a tabela.
04 Atualizao do Standard para 21 edio.05 Includo coleta de guas de hemodilise06 Includo coleta de plncton e tabela de histrico das revises
07 Includo leitura de cloro atravs de kit de leitura em campo08 Includo leitura de pH (mV) e turbidez na amostra subterrnea. Descrito noprocedimento coleta com auxilio Ide garrafas coletoras. Includo coleta de
solo que estava em documento separado deste manual.09 Includo item plano de amostragem. Includo detalhamento de coleta de
amostras, cuidados antes e depois das coletas.10 Includo o item amostragem de MIAS Macroivertebrados aquticos.
Melhorado a forma descrita de preservao de fito e zooplncton.11 Atualizao do Manual em virtude do novo STANDARD METHODS 2012.12 Includo recomendaes para amostragem planctnica e includo coleta de 1
litro de amostra sem preservante (in vivo)13 Alterado itens de coleta para BTEX, itens de coleta e amostragem de
plncton.14 Includo explicaes do amostrador Schindler Patalas16 Includo amostrador SACI60- solo17 Incluso da Amostragem em Cava de Tanques de Combustvel
Amostragem de Resduos NBR 10.004 Alterao da Razo Social Incluso da Imagem no Item 4.3.2 Incluso da Medio de Nvel de gua
Incluso da filtrao de metais dissolvidos em campo Incluso daamostragem e esgotamento com bailer e com bomba de baixa vazo
Incluso de imagens em todo o procedimento18 Incluso da Preservao para Prata
Incluso do cloro por fotometria PF219 Incluso da tabela de referncia da US EPA SW 846
Apontamentos da auditoria CGCRE-INMETRO2014.
8. HISTRICO DAS REVISES
HIST RICO DAS REVIS ES
REVISO ITENS REVISADOS
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07 Revisado em 09/09/2008 por Silvia (Gerente da qualidade)e Anderson (coletador)
0708 Revisado em 10/01/2010 por Silvia (Gerente da qualidade)0809 Revisado em 20/11/2010 por Silvia (Gerente da qualidade)0910 Revisado em 08/03/2011 por Silvia (Gerente da qualidade)1011 Revisado em fevereiro/2012 por Silvia (Gerente da
qualidade)1112 Revisado em abril/2012 por Silvia (Gerente da qualidade)1213 Revisado em julho/2012 por Silvia (Gerente da qualidade)1314 Revisado em agosto e setembro/2012 por Silvia
(Gerente da qualidade)1415 Revisado em novembro/2012 por Silvia
(Gerente da qualidade)
15
16 Revisado por Silvia Mara Haluch Berton1617 Revisado por Larissa Zander1718 Revisado por Larissa Zander e Silvia Mara Haluch Berton1819 Revisado por Silvia Mara Haluch Berton