conteúdo teórico
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PROF. SANDRO FERRAZ DESIGN PARA INOVAÇÃO SOCIAL
VÍDEO 1 – A HISTÓRIA DAS COISAS
O design social deve ser socialmente benéfico e economicamente viável, como mostra
a figura . Nesta abordagem é necessário priorizar requisitos sociais os mesmos que
devem ser considerados em todos os níveis do processo de desenvolvimento e
produção, visando obter produtos que causem uma melhoria na qualidade de vida dos
excluídos. Isto exige do designer uma ação interdisciplinar do projeto, aplicação de
metodologia de desenvolvimento de produto que permita minimizar os problemas
sociais com aplicação de ferramentas e técnicas de projeto adequadas além de um
maior conhecimento de sociologia, psicologia, política pública e antropologia.
DESIGN SOCIAL
O Design Formal tem a inovação e a estética como seus valores principais, já o Design
Social exige do designer novas qualidades e maiores cuidados, a seguir na tabela são
mostradas as diferenças existentes entre o design social e o design para o mercado
definindo assim os objetivos do design social.
DESIGN SOCIAL X DESIGN FORMAL
DESIGN SOCIAL DESIGN FORMAL
PEQUENA ESCALA DE PRODUÇÃO GRANDE ESCALA DE PRODUÇÃO
MERCADO: LOCAL MERCADO: LOCAL E GLOBAL
TECNOLOGIA ADEQUADA ALTA TECNOLOGIA
ORIENTADO A POPULAÇÃO DE BAIXA
RENDA, EXCLUÍDOS, IDOSOS E
DEFICIENTES.
ORIENTANDO AO MERCADO DE
CONSUMO.
MAXIMIZA A FUNÇÃO PRÁTICA MAXIMIZA A FUNÇÃO SIMBÓLICA
BAIXO CUSTO CUSTO MÉDIO E ALTO
INCLUSÃO SOCIAL SATISFAZER NECESSIDADES
EMOCIONAIS
• Uso de materiais simples;
• Uso de materiais de qualidade compatíveis com as necessidades do produto;
• Uso de materiais de fácil obtenção e de baixo custo;
• Uso de materiais nativos;
• Uso de materiais adequados aos recursos dos processos de fabricação disponíveis;
• Uso de mão de obra com condições de absorver o conhecimento;
• Uso de processos de fabricação disponíveis e com tecnologia dominada localmente;
• Adequação do produto ao contexto sociocultural;
• Redesign de produtos que realmente atendem as necessidades locais;
• Ser funcional e ter boa usabilidade;
• Proporcionar a autoestima do grupo social;
• Abrangência local, continental sem alterações;
• Atender as características biomecânicas do grupo
• Valorizar os aspectos sociais, culturais e ambientais da localidade;
• Atender ao estilo e simbolismo do grupo social;
• Linguagem do produto adequada ao estilo de vida do grupo social;
• Uso racional e otimizado de matérias primas e componentes;
• Fácil fabricação; montagem; manutenção; desmontagem; reciclagem;
• Longo ciclo de vida;
• Baixo custo.
DIRETRIZES PARA PROJETO SOCIAL
VÍDEO 2 – Hippo Water Rollerflv
VÍDEO 3 – Safe Agua - Balde a Balde GiraDora
VÍDEO 4 – Colher Antitremor
O designer pode tornar um produto ecológico fazendo um redesign de produtos
existentes ou design de novos produtos com vantagens ambientais, para isto o
designer deve atuar em cada uma das fases do ciclo de vida do produto: pré
produção, produção, uso, descarte, reciclagem, reuso e tomando decisões
ecologicamente corretas que minimizem o impacto ambiental dos produtos. Os fatores
de meio ambiente e econômico devem ser tratados como objetivos de projeto como
mostra a figura. O ecodesign não é o artesanato produzido a partir de sucata ou da
reciclagem de materiais. É uma concepção abrangente de design que leva em
consideração não apenas os aspectos estéticos, funcionais, de segurança ou de
ergonomia dos produtos, mas principalmente o fator ambiental ao longo do ciclo de
vida do produto, de forma a reduzir o impacto ao meio ambiente.
ECODESIGN
O ecodesign exige do designer consciência ecológica e conhecimento de ferramentas
de projeto que devem introduzir e integrar as questões os requisitos ambientais na
fase inicial do desenvolvimento do produto. A seguir são mostradas as diferenças e
convergências existentes entre o ecodesign e o design para o mercado.
ECODESIGN X DESIGN FORMAL
ECODESIGN DESIGN FORMAL
GRANDE ESCALA DE PRODUÇÃO GRANDE ESCALA DE PRODUÇÃO
MERCADO: LOCAL E GLOBAL MERCADO: LOCAL E GLOBAL
TECNOLOGIA LIMPA ALTA TECNOLOGIA
ORIENTADO AO MERCADO DE
CONSUMO.
ORIENTANDO AO MERCADO DE
CONSUMO.
RECICLAGEM, REUSO,
REAPROVEITAMENTO.
MAXIMIZA A FUNÇÃO SIMBÓLICA
CUSTO MÉDIO E ALTO CUSTO MÉDIO E ALTO
REDUZIR O IMPACTO NO MEIO
AMBIENTE AO LONGO DO CICLO DE
VIDA DO PRODUTO.
SATISFAZER NECESSIDADES
EMOCIONAIS SEM PENSAR NO
IMPACTO AMBIENTAL.
• Algumas Diretrizes de Ecodesign:
• Reduzir a utilização de recursos naturais e de energia
• Usar Materiais não exauríveis (esgotáveis);
• Usar Materiais não prejudiciais (danosos, perigosos);
• Usar Materiais reciclados;
• Usar Materiais recicláveis;
• Usar materiais renováveis;
• Usar um só material (monomaterial)
• Codificar os materiais para facilitar a sua identificação;
• Escolha de técnicas de produção alternativas;
• Menos processos produtivos;
• Pouca geração de resíduos;
• Redução da variabilidade dos produtos;
• Reduzir o consumo de energia;
• Utilizar tecnologias apropriadas e limpas;
• Redução de peso;
• Redução de volume;
• Assegurar a estrutura modular do produto;
• Aumentar a confiabilidade e durabilidade;
• Design clássico;
• Elimina embalagens ou projetar embalagens recicláveis ou reutilizáveis;
• Tornar a Manutenção e reparos mais fáceis;
• Converter os componentes em reposições ou refil;
• Desmaterializar os produtos.
DIRETRIZES PARA ECODESIGN
VÍDEO 5 – Pallet Room
VÍDEO 6 – Can City
É um processo mais abrangente e complexo que contempla que o produto seja
economicamente viável, ecologicamente correto, socialmente eqüitativo e
culturalmente diverso. O design deve satisfazer as necessidades humanas básicas de
toda a sociedade. Pode incluir uma visão mais ampla de atendimento a comunidades
menos favorecidas. O design sustentável como mostra a figura abaixo, busca
maximizar os objetivos ambientais, econômicos e o aumento do bem-estar social e
cultural. Propõe um valor de responsabilidade de não prejudicar o equilíbrio ambiental
atual e garantir este equilíbrio as gerações futuras.
DESIGN SUSTENTÁVEL
• I International Symposium on Sustainable Design | I Simpósio Brasileiro de Design Sustentável Curitiba, 4-6 de setembro de 2007 | ISBN 978-85-60186-01-310 • CHIAPONNI, Medardo. Cultura social del producto. Nuevas fronteras para el diseño industrial. Ediciones Infinito. Buenos Aires, 1999. • MANZINI, E.; VEZZOLI C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. Os requisitos ambientais dos produtos sustentáveis, Edusp, 2002. • MARGOLIN, Victor; MARGOLIN, Sylvia. A social model of design: • Issues of practice and research. Design Issues: Volume 18, number 4. Massachusetts Institute of Technology 2002. • PAPANEK, Victor. Design para el mundo real Ecología humana e cambio social. Ediciones Blume. Madrid, 1977. • PAZMINO, Ana Verónica. Metodologia de projeto de produto com abordagem social no desenvolvimento de carrinho de coleta de materiais recicláveis. Artigo publicado no 3o Congresso Internacional de Pesquisa em Design. Rio de Janeiro, 2005. • WHITE, Philip; BELLETIRE, STEVE; Pierre, Louise St. Okala ecological design course guide. Portland, OR, USA, 2004. 1 disco compacto.
WOODHOUSE, Edward; PATTON, Jason. Design by society: Science and technology studies and the social shaping design. Design Issues: Volume 20, number 3. Massachusetts Institute of Technology 2004
BIBLIOGRAFIA
VÍDEO 7 – Calçados TOMS
VÍDEO 11 – Tim Brown
VÍDEO 12 – GLOBO NEWS - ESPM
Design Thinking:
É o conjunto de métodos e processos não lineares utilizado
na resolução de problemas com foco em inovação.
Existem diversas abordagens para o Design Thinking que
se diferenciam no modo como dividem e/ou nomeiam as
etapas no processo projetual, porém, as características
básicas estão presentes em todas as abordagens.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Três elementos que se completam mutuamente:
Insight: Aprender com avida alheia a partir da
observação de comportamentos observados
dos envolvidos diretamente em um problema,
que podem nos dar dicas sobre suas
necessidades não atendidas.
Observação: Ver o que as pessoas fazem e não
fazem, escutar o que dizem e não dizem para se
mergulhar mais profundamente no problema a
partir de diferentes técnicas dependendo do
contexto. O importante é: qualidade, não
quantidade.
Empatia: Ver o mundo através dos olhos dos
outros. É o hábito mental que nos leva a pensar
nas pessoas como pessoas ,e não como ratos
de laboratório ou desvios-padrão.
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INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Pensamento Divergente
Multiplicar as opções
para criar escolhas.
Pensamento Convergente
Forma prática de decidir
entre alternativas existentes.
• Testar ideias concorrentes: maiores chances de o resultado ser mais ousado,
mais criativo e mais atraente.
• Tendência natural das empresas: restringir problemas e escolhas a favor do
óbvio (Inovação Incremental).
• Inovação Incremental: mais eficiente no curto prazo, mas no longo prazo torna a
organização mais conservadora, inflexível e vulnerável a ideias revolucionárias
dos concorrentes.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
O Design como disciplina tem por objetivo máximo promover bem-estar
na vida das pessoas. O designer enxerga como um problema tudo
aquilo que prejudica ou impede a experiência (emocional, cognitiva,
estética ) e o bem-estar na vida das pessoas (considerando todos os
aspectos da vida, como trabalho, lazer, relacionamentos, cultura, etc.).
Isso faz com que sua principal tarefa seja identificar problemas e gerar
soluções.
“O Design Thinking não é uma caixa de ferramentas. A vida é a caixa
de ferramentas do designer” (Tennyson Pinheiro).
O MINDSET DO DESIGN THINKER
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Mostre, não diga!
Comunique sua visão de maneira impactante e
significativa criando experiências, utilizando
ilustrações visuais e contando boas histórias.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
FOQUE NOS VALORES HUMANOS!
Empatia com as pessoas para as quais está
projetando e feedback desses usuários é
fundamental para um bom design.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
SEJA CLARO!
Produza uma visão coerente de todo o caos do
problema. Emoldure-a de maneira a inspirar
outras pessoas a terem ideias.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
ABRAÇE A EXPERIMENTAÇÃO!
Prototipar não é apenas uma maneira de validar
suas ideias, mas uma parte integral do
processo de inovação. Nós construímos para
pensar e aprender.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
ESTEJA ATENTO AOS PROCESSOS!
Saiba onde você está no processo de Design
Thinking , que métodos utilizar nesta etapa e quais
seus objetivos.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
DIRECIONE-SE PARA A AÇÃO!
O termo “Design Thinking” é um equívoco ; trata-se
mais de fazer do que de pensar. Direcione-se à ação
e construção em vez de pensar e realizar reuniões.
VÍDEO 13 – IDEO - SUPERMARKET CAR
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
O MINDSET DO DESIGN THINKER
EMPATIA > DEFINIÇÃO > IDEAÇÃO > PROTOTIPAÇÃO > TESTES
Na principal abordagem que seguiremos (Stanford University), o Design Thinking
tem as seguintes fases:
A essas etapas, acrescenta-se um passo anterior, que não é considerado uma
etapa em si, trata-se do Briefing.
É importante lembrar que um projeto não necessariamente utiliza todas as
etapas do Design Thinking e que as etapas não necessariamente devem ser
seguidas de forma linear.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
BRIEFING: As restrições para boas ideias podem ser visualizadas em função de 3 critérios sobrepostos:
Praticabilidade: O que é funcionalmente possível num futuro próximo? Viabilidade: O que provavelmente se tornará parte de um modelo de negócios sustentável? Desejabilidade: O que faz sentido para as pessoas?
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Empatia
O processo de empatia é a base para um processo de design centrado no ser humano. Para
empatizar, é preciso:
Observar: observar os usuários e seus comportamentos no contexto de suas vidas.
Engajar-se: interagir com os usuários e entrevistá-los, através de encontros agendados ou não.
Mergulhar: Sentir a experiência que os usuários têm.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Pontos importantes da Empatia
• Aplicação do pensamento divergente.
• Você precisa entender as pessoas para as quais você está projetando.
• Observar o que as pessoas fazem e como fazem auxilia no entendimento do que elas
pensam e sentem.
• É preciso aprender a observar as coisas com olhos de turista.
• Adicionalmente, pode-se criar experiências imersivas para a própria equipe, afim de
entender melhor a situação que os usuários enfrentam.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Entrevista
O que é ?
Método que procura, em uma conversa com o
entrevistado, obter informações através de
perguntas, cartões de evocação cultural,
dentre outras técnicas. As informações
buscadas permeiam o assunto pesquisado e
os temas centrais da vida dos entrevistados.
Quando usar ?
Para obter a história por trás das experiências
de vida do entrevistado:
•Entrevistador estimula o entrevistado a
explicar os porquês para entender os
significados do que está sendo dito.
•É possível expandir o conhecimento,
descobrir exceções à regra, mapear casos
extremos, suas origens e consequências.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Entrevista / Como aplicar ?
Entrevistador vai ao encontro do entrevistado
em sua casa, trabalho ou ambiente relacionado
ao tema do projeto.
Conversa sobre assuntos relevantes seguindo
um protocolo pré-determinado que pode ser
flexibilizado em função da conversa.
Prepare um roteiro prévio:
•Faça um brainstorm de questões com sua
equipe.
•Tente aprimorar as perguntas para que sejam
o mais significativas possível.
•Identifique e ordene os temas.
•Refine as questões.
•Garanta que você tenha muitas perguntas com
“Porquê?”... Ex: “Conte-me sobre a última vez
em que você…”
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Pesquisa Bibliográfica O que é ?
Busca de informações sobre o tema do
problema /projeto em fontes diversas, como
websites, livros, revistas, blogs, artigos, entre
outros.
Quando usar ?
Para obter informações de outras fontes que
não os usuários e os atores envolvidos
diretamente com o problema /projeto,
identificando tendências acerca do tema ou
de assuntos análogos. Pode acontecer ao
longo de todo o projeto quando se identificam
questões que precisam ser aprofundadas,
mas é especialmente útil no início para ajudar
a equipe a compreender melhor as fronteiras
e perspectivas do tema em questão.
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INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Pesquisa Bibliográfica Como aplicar ?
A partir do assunto do projeto, cria-se uma
árvore de temas relacionados para dar início à
pesquisa.
A quantidade de pode aumentar conforme o
andamento do projeto.
As referências são registradas em Cartões de
Insights com:
•Título: que resume a informação;
•Breve descritivo da informação;
•Fonte da pesquisa;
•Data da pesquisa.
A restrição de espaço do cartão induz à
objetividade. Os cartões podem ser impressos e
organizados no espaço do projeto. O cruzamento
desses dados com aqueles que coletados
posteriormente permitem a identificação de
padrões e oportunidades para serem exploradas. photo by Vicki's Pics on Flickr
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Mapa Mental
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
Definição
Sintetizar descobertas da Empatia em necessidades e insights, abrangendo
desafios significativos e específicos. Definir enunciado do problema a partir
do seu ponto de vista.
Pontos importantes da Definição:
• Pensamento convergente
• Focar em usuários específicos e insights e necessidades descobertos
durante a Empatia.
• Enunciado genérico
• Um bom ponto de vista fornece o foco do problema, inspira a equipe,
providencia referencial para avaliar alternativas de solução, empodera a
equipe a tomar decisões em paralelo, te protege da impossível tarefa de
desenvolver conceitos que são “tudo para todos”.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
O que é?
• Método para sintetizar as observações e extrair insights inesperados.
Quando usar?
• Para concretizar o pensamento convergente, sintetizando informações
obtidas na fase de Empatia.
Definição: Mapa de Empatia
Como aplicar ?
• Crie um quadro com as seções a seguir e preencha-o a partir da revisão
do material coletado na etapa de Empatia. Deve ser criado um mapa
para cada entrevistado. A primeira parte do mapa trata do que seu
entrevistado Diz, Faz, Pensa e Sente.
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
DIZER
SENTIR FAZER
PENSAR
PERSONA
Obs. Todas essas informações são referentes ao estilo de vida, causa, problema, uso de um produto ou serviço específico.
Definição: Mapa de Empatia
INTRODUÇÃO AO DESIGN THINKING
DIZER
SENTIR FAZER
PENSAR
PERSONA
PERSONA: Descreva seu “usuário” de forma genérica. Utilize adjetivos que descrevam a pessoa para alguém que não a conhece. DIZER: Transcreva citações da entrevista que chamaram sua atenção. Seja o mais literal. FAZER: Se você observou a pessoa em ação, descreva os comportamentos que você observou. PENSAR: Faça inferências sobre os significados por trás do que a pessoa disse. Escreva suposições sobre o que a pessoa pensa baseado no que ela diz faz. No que essa pessoa parece acreditar? SENTIR: Faça inferências sobre os significados por trás do que a pessoa disse. Escreva suposições sobre o que a pessoa sente baseado no que ela diz faz. Que sentimentos seu usuário parece estar sentindo?
Definição: Mapa de Empatia