coordenadoria de comunicação social e assessoria de i · 2019-06-27 · artigo 3º da...
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Departamento de Recursos
Humanos
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MANUAL
Versão Data Descrição Alteração 1 27/10/2015 Emissão
2 22/12/2015 Atualização
3 08/01/2016 Atualização
4 12/02/2016 Atualização
5
13/05/2016
Atualização
6 22/08/2016 Atualização
7 20/10/2017 Atualização
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31/01/2017
Atualização
9 20/02/2018 Alteração no valor do Auxílio Alimentação - Ato Normativo DPG 138 -31/01/2018
10 15/06/2018 Revisão Geral
11 03/06/2019 Revisão Geral
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Humanos
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Departamento de Recursos Humanos
Ao Departamento de Recursos Humanos compete planejar, gerenciar, coordenar e
executar as atividades inerentes à administração de recursos humanos no âmbito da Defensoria
Pública, tais como: estágio, remoções, exonerações, vantagens, evolução funcional, avaliações,
substituições, afastamentos etc.
Orientações Sobre Os Procedimentos
Com o propósito de sistematizar informações a respeito de procedimentos e normativas
relacionadas à vida funcional de servidores/as e membros/as, as orientações dos fluxos abaixo
foram estruturadas nas seguintes seções: Informações Gerais, Vantagens Pecuniárias, Vantagens
Não Pecuniárias, Plano de Carreira, Avaliações, Mobilidade Funcional e Instrumentos de Gestão
de Pessoas.
1. Informações Gerais
1.1. Assistência Médica – IAMSPE
1.1.1. Assistência Médica do/a Servidor/a
A Assistência médica do/a Servidor/a Público/a Estadual é realizada pelo Instituto de
Assistência Médica do Servidor Público do Estado – IAMSPE. O/a servidor/a contribuirá
mensalmente com o valor de 2% (dois por cento) dos vencimentos brutos e 2% (dois por cento)
sobre o terço constitucional de férias, descontados em folha de pagamento. Caso o/a servidor/a
necessite de atendimento emergencial e ainda não possuir a carteira do IAMSPE, basta ir ao
Hospital do Servidor Estadual com holerite e RG. Para agendamento de consultas e utilização da
rede credenciada, o/a servidor/a terá que fazer a carteira.
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1.1.2. Assistência Médica Do/a Beneficiário/a (marido/esposa e
filhos/as)
São beneficiários/as da assistência médica do IAMSPE e dependentes obrigatórios do/a
servidor/a: o/a cônjuge ou companheiro/a, os/as filhos/as solteiros/as até completarem 21 (vinte e
um) anos, os/as filhos/as maiores até 25 (vinte e cinco) anos de idade, desde que, cursando
estabelecimento de ensino médio ou superior e filhos/as maiores desde que incapacitados/as para
o trabalho. Para fazer jus ao benefício, é necessário que o/a servidor/a faça a carteira do/a
beneficiário/a diretamente no IAMSPE, sem custo adicional.
1.1.3. Assistência Médica Do/a Agregado/a (pai/mãe e
padrasto/madrasta)
O/a Servidor/a que tiver interesse em cadastrar os/as ascendentes como seus/suas
agregados/as ao Sistema de Assistência Médica do IAMSPE deverá encaminhar ao DRH, no
prazo de 180 (cento e oitenta) dias da data da posse, os seguintes documentos:
Formulário de Inscrição de Agregado em três vias;
Cópia do RG do/a Servidor/a e do agregado/a;
Comprovante de endereço e holerite do/a servidor/a.
O/a agregado/a terá a mesma cobertura de serviços disponíveis para o/a Servidor/a. Será
descontada na folha de pagamento a importância de 2% dos vencimentos brutos do/a servidor/a
para cada agregado/a cadastrado/a. O IAMSPE enviará as carteiras de identificação pelo Correio.
Fundamento legal:Artigo 20 Decreto Lei nº257 de 29 de maio de 1970.
1.1.4. Cancelamento De Adregado/a Para Fins De Assistência
Médico-Hospitalar Junto Ao IAMSPE
O/a Servidor/a que precisar cancelar a inscrição de seu/sua agregado/a ao Sistema de
Assistência Médica do IAMSPE, por motivo de falecimento deste/a, deverá encaminhar ao DRH:
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Formulário de Cancelamento de Agregado assinado originalmente em 3 vias;
Cópia da Certidão de Óbito do/a agregado/a
Nos casos de exclusão de agregado/a, por demais motivos, encaminhar ao DRH:
Formulário de Cancelamento de Agregado assinado originalmente em 3 vias;
Carta de próprio punho solicitando o cancelamento e dando ciência que a exclusão
é irreversível.
Maiores informações estão disponíveis também no site do próprio IAMSPE:
http://www.iamspe.sp.gov.br .
1.2. Auxílio Funeral
Trata-se de um benefício assistencial concedido ao/à cônjuge, companheiro/a ou, na sua
falta, à pessoa que provar ter feito despesas em virtude do falecimento de funcionário/a ativo/a.
O valor do Auxílio Funeral é de 1 (um) mês de remuneração.
Para solicitar este benefício, os documentos abaixo deverão ser apresentados ao DRH:
Cópia da Certidão de Óbito;
Comprovante de despesas em nome do/a requerente (Nota Fiscal / Nota de
Serviços, constando o CNPJ). Será aceita cópia do comprovante de despesas
somente com a apresentação do original para cotejo ou Alvará Judicial
(documento original);
Cópia do CPF e RG (requerente);
Certidão de casamento atualizada (quando requerido pelo/a cônjuge), ou certidão
pública de união estável (quando requerido/a pelo/a companheiro/a);
Comprovante de conta bancária (cópia do cartão, comprovante bancário ou
declaração fornecida pelo respectivo Banco).
Obs: No caso das despesas terem sido custeadas por terceiros, em virtude de
contratação de planos funerários, somente será efetivado mediante alvará judicial.
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Fundamento legal: Art 168 da Lei 10261/68 com redação dada pela Lei Complementar
1012/17.
1.3. Contagem De Tempo De Serviço
1.3.1. O Tempo De Serviço Prestado Ao Estado De SP Será
Computado Para Todos Os Fins De Direito
A Averbação dependerá de requerimento do/a interessado/a, devidamente instruído com
a competente certidão do órgão estadual, constando saldo de férias e licença prêmio na certidão
ou declaração à parte.
Quando se tratar de empregado/a público/a de autarquia do Estado de São Paulo, cujo
regime de contratação for CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, o/a servidor/a além da
certidão do autarquia estadual deverá entregar também a certidão do INSS para fins de
aposentadoria. Para tanto, o interessado deverá contatar previamente a Secretaria da sua
unidade para a confecção da certidão de exercício que será exigida pelo INSS.
1.3.2. Tempo De Serviço Prestado À União, Outros Estados,
Municípios E Suas Autarquias Serão Computados Para Fins De
Aposentadoria E Disponibilidade
A Averbação dependerá de requerimento do/a interessado/a, devidamente instruído com
a competente certidão homologada pelo órgão previdenciário.
Obs: no caso de órgãos (prefeituras) que não possuem órgão de gestão previdenciária
própria, a certidão de tempo de serviço deverá ser solicitada ao Instituto Nacional de Seguridade
Social – INSS. Para tanto, o/a interessado/a deverá contatar previamente a Secretaria da sua
unidade para confecção da certidão de exercício que será exigida pelo INSS.
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1.3.3. Tempo De Serviço Prestado À Atividade Privada Será
Computado Para Fins De Aposentadoria
A Averbação dependerá de requerimento do/a interessado/a, devidamente instruído com
a competente certidão do Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS. Para tanto, o/a
interessado/a deverá contatar previamente a Secretaria de sua unidade para confecção da
certidão de exercício que será exigida pelo INSS.
Fundamento Legal: Artigo 176 da Lei 10.261/68.
1.4. Contagem De Tempo De Serviço
1.4.1. Dependentes Do Imposto De Renda
O/a servidor/a que pretender inscrever dependentes para fins de cálculo do Imposto de
Renda deverá encaminhar ao DRH os dados pessoais do/a dependente (nome, CPF – se houver,
data de nascimento, grau de parentesco). No caso de nascimento de descendentes durante o
período de exercício, o/a servidor/a deverá entregar a cópia da certidão de nascimento,
juntamente com requerimento simples para inclusão de dependente.
Para inclusão de qualquer dependente para fins de desconto do IRPF, é necessário o
preenchimento do formulário Pedido de Inclusão de Dependentes para Fins de IRPF .
1.5. Deveres Funcionais
1.5.1. Declaração Anual De Bens E Valores
Todo/a servidor/a e Defensor/a Público/a deve apresentar anualmente ao DRH, uma
cópia de sua Declaração de Imposto de Renda ou pode redigir a sua Declaração Anual de Bens e
Valores, apresentando-a até o dia 15 de maio de cada ano, ou no primeiro dia útil posterior.
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A cópia da declaração deve ser enviada via malote, em envelope devidamente lacrado
com o nome completo ou, se preferir, digitalizado através do e-mail do DRH
Fundamento legal:
Artigo 3º da Deliberação CSDP nº 133, de 31 de julho de 2009.
Artigo 13 da Lei Federal nº 8.429, de 2 de junho de 1992
1.5.2. Alteração De Dados Cadastrais
É importante manter os dados como endereço, telefones, conta bancária e e-mail pessoal
atualizados. Para alteração de dados pessoais, o/a solicitante deverá encaminhar e-mail ao DRH
Obs: As alterações de conta corrente para fins de recebimento deverão ser
encaminhadas até o dia 20 do mês.
2. Vantagens Pecuniárias
2.1. Salário
Os/as defensores/as e servidores/as receberão a sua remuneração mensal no 4º dia útil
do mês subsequente.
2.1.1. Décimo Terceiro (13º) Salário
Os/as defensores/as e servidores/as receberão o 13º salário em duas parcelas, sendo:
A primeira parcela de 50% (cinquenta por cento), no pagamento do respectivo mês
do aniversário do beneficiário;
Obs: A única exceção a essa regra é quem faz aniversário em dezembro.
Nesse caso, o/a servidor/a recebe a antecipação no 4º dia útil de
novembro. Qual a razão: Isso se deve em virtude de obrigatoriedade legal
do/a trabalhador/a receber a primeira parcela até o dia 30 de novembro.
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A segunda parcela de 50% (cinquenta por cento) no dia 20 de dezembro, deduzidos
os descontos referentes à contribuição previdenciária e o desconto referente ao
Imposto de Renda Pessoa Física sobre o total.
2.1.2. Adicional Por Tempo De Serviço - Quinquênio
O quinquênio é o percentual calculado à razão de 5% (cinco por cento) sobre o
vencimento (salário), concedido a cada 05 (cinco) anos de efetivo exercício, sem as interferências
descritas na Lei 10.261/68 (Estatuto dos Servidores Públicos Civis). O segundo quinquênio não
incide sobre o primeiro e assim sucessivamente – proibição de incidência em cascata. Não há
necessidade em formular pedido, pois a concessão é automática, estabelecida mediante
contagem de tempo de serviço pelo DRH.
2.1.3. Sexta-Parte
Ao completar 20 anos de efetivo exercício, será concedida aos/às defensores/as e aos/às
servidores/as a sexta parte dos vencimentos (salário), automaticamente.
Fundamento Legal: Artigo 12 da Lei Complementar 1050/2008.
2.2. Compensação De Ausencia Do Trabalho – Plantão De
Servidor/a
Os/as Servidores/as da Defensoria Pública que atuarem por designação do Defensor
Público-Geral, em atividades realizadas em finais de semana, feriados ou recessos, farão jus a:
um dia de compensação por dia não útil trabalhado;
no caso de indeferimento serão indenizados na razão de 1/30 conforme
Deliberação CSDP nº 334/2017.
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Cada servidor/a poderá usufruir até 20 (vinte) compensações no mesmo ano e de 05
(cinco) dias no mesmo mês.
Fundamento Legal:
Deliberação CSDP nº 334, de 04 de agosto de 2017.
Deliberação CSDP nº 339, de 04 de agosto de 2017.
Passo a passo
O/a Servidor/a deverá registrar a atividade através do sistema MeuRH;
No campo “Atividade”, o/a Servidor/a pode registrar a Atividade realizada nos finais
de semana, feriados ou recessos. Na tela, a opção por compensação é
obrigatória. Para completar o requerimento, todos os campos devem ser
preenchidos: Atividade, Modalidade e Data. Os dados devem ser enviados para
análise da Coordenação através do botão “Salvar”;
A Coordenação da Regional certificará a atividade no período do 1º ao 5º dia útil de
cada mês;
Após a certificação pela Coordenação Regional, o sistema habilitará o saldo de
compensação para solicitação do afastamento;
O pedido de compensação deve ser feito pelo/a Servidor/a, através do sistema
MeuRH, respeitando a rotina da Unidade e avisando a Coordenação com
antecedência. O fato gerador do pagamento da indenização é o indeferimento do
afastamento solicitado. Assim o/a Servidor/a deverá solicitar o afastamento
“Compensação de atividade realizada nos finais de semana, feriados ou
recessos”. No campo “Afastamento”, o/a Servidor/a pode requerer a
Compensação. Para completar o requerimento, todos os campos devem ser
preenchidos: Saldo de dias, data da compensação e argumentação. Os dados
devem ser enviados para análise da Coordenação através do botão “Enviar”;
Caso o/a Servidor/a queira gozar a compensação a solicitação do afastamento
deve ser deferida pela Coordenação;
Caso o/a Servidor/a queira receber indenização a solicitação do afastamento deve
ser indeferida pela Coordenação;
A análise do pedido pela Coordenação será feita até o 5º dia útil de cada mês e é
realizada pelo sistema “GestãoRH”.
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Obs: Os pedidos de compensação de plantão de servidor com situação “solicitada” e
“deferida” poderão ser excluídos pelo/a coordenador/a na Unidade no sistema GestãoRH. Após a
homologação a exclusão deverá ser solicitada ao DRH, com anuência da Coordenação.
2.3. Compensação De Defensor/a
Os/as Defensores/as Públicos/as que atuarem, mediante designação da Defensoria
Pública-Geral/Subdefensorias, em atividades realizadas em finais de semana, feriados ou
recessos, farão jus à compensação, à razão de 01 (um) dia não útil trabalhado por 01 (um) dia de
compensação.
O gozo da compensação dependerá de autorização da Coordenação da
Unidade/Regional competente, observado o atendimento ao interesse público e somente poderá
ser indeferido por necessidade do serviço, também mediante decisão da Coordenação da
respectiva Unidade/Regional.
Na hipótese de indeferimento do gozo por necessidade de serviço, o membro da
Defensoria Pública fará jus à indenização correspondente a 1/30 (um trinta avos) dos vencimentos
do cargo de Defensor Público Nível I para cada dia cujo gozo tenha sido indeferido.
Passo a passo
O/A Defensor/a requerente solicitará a atividade (“Atividades realizadas nos finais
de semana, feriados ou recessos”) no sistema “MeuRH”, ou a Secretaria da
Unidade/Regional via sistema “GestãoRH”, somente para fins de compensação;
A Coordenação certificará a atividade, via sistema “GestãoRH”, entre o 1º e o 5º dia
útil de cada mês, gerando, assim, o direito à compensação;
Após a geração do direito à compensação, o/a Defensor/a requerente solicitará o
afastamento por compensação (“Compensação - Atividades realizadas nos finais
de semana, feriados ou recessos - Deliberação CSDP 334/2017”) pelo sistema
“MeuRH”, ou a Secretaria da Unidade/Regional via sistema “GestãoRH”;
A coordenação analisará o pedido e poderá deferir ou indeferir entre o 1º e o 5º dia
útil de cada mês pelo sistema “GestãoRH”;
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Na hipótese de indeferimento do gozo da compensação por necessidade de serviço
dentro do prazo de processamento, a indenização será gerada na folha corrente.
Obs: Em caso de equívoco no lançamento, há possibilidade de exclusão da atividade,
desde que a situação no sistema “GestãoRH” esteja “solicitada” ou “certificada”, através do
acesso da Coordenação. Caso a situação da atividade esteja “deferida”, a exclusão deverá ser
solicitada ao DRH, com autorização da respectiva Coordenação.
Fundamento Legal: Deliberação CSDP 334/2017
2.4. Substituição De Defensoria
A atuação do/a Defensor/a Público/a em razão de designação para acumular, oficiar ou
auxiliar em processos e/ou procedimentos, sem prejuízo das atribuições de suas funções ou em
decorrência de substituição automática, em virtude de férias, licenças ou outras formas de
afastamento do titular ou ainda por excesso de serviço corresponderá à gratificação equivalente a
10% (dez por cento) dos vencimentos de Defensor Público Nível I a cada 5 (cinco) dias úteis de
substituição ou cumulação.
Se houver substituição por prazo inferior a cinco dias úteis, será somado o saldo até
completar o período de 5 (cinco) dias úteis, oportunidade em que o/a interessado/a fará jus à
mesma gratificação.
A substituição poderá ser anotada para fins de compensação, na proporção de 2 (dois)
dias úteis de substituição para 1 (um) dia de gozo à compensação.
A substituição não poderá ser compensada quando for gratificada. Feita a opção, a
respectiva anotação será irreversível, caso a situação esteja “processada”.
Passo a passo
O/A Defensor/a Substituto/a solicita a substituição no sistema “Meu RH”, ou a
Secretaria da Unidade/Regional via sistema “GestãoRH”, optando pela
modalidade “compensar” ou “gratificar”;
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A Coordenação certifica a substituição via sistema “GestãoRH”, entre o 1º e o 5º dia
útil de cada mês;
Posteriormente, a substituição é deferida, gerando, quando for o caso, o bloco de 5
(cinco) dias úteis para pagamento em folha, ou o direito à compensação, a cada 2
(dois) dias úteis de substituição;
Após a geração do direito à compensação, o/a Defensor/a requerente poderá
solicitar o afastamento por compensação (“Compensação Substituição”) pelo
sistema “MeuRH”, ou a Secretaria da Unidade/Regional via sistema “GestãoRH”;
A Coordenação analisará o pedido e poderá deferir ou indeferir o afastamento entre
o 1º e o 5º dia útil de cada mês pelo sistema “Gestão RH”.
Obs: Em caso de equívoco no lançamento, há possibilidade de exclusão da substituição,
desde que a situação no sistema “GestãoRH” esteja “solicitada” ou “certificada”, através do
acesso da Coordenação. Caso a situação da substituição esteja “deferida”, a exclusão deverá ser
solicitada ao DRH, com autorização da respectiva Coordenação.
Fundamento Legal: Deliberação CSDP 253/2012
Fundamento Legal: Deliberação CSDP 340/2017
2.5. Gratificação De Atendimento Ao Público – GAP
O/A Oficial/a de Defensoria Pública, designado/a por Ato da Segunda/Terceira
Subdefensoria Pública-Geral, para o exercício de atividade própria do cargo, em condições de
especial dificuldade decorrente da natureza do serviço, consistente no atendimento ao público,
fará jus à Gratificação de Atendimento ao Público – GAP.
Considera-se atendimento ao público em condições de especial dificuldade, o
atendimento direto e pessoal aos/às usuários/as dos serviços da Defensoria Pública, realizado de
maneira permanente e cotidiana, que abranja fluxo concentrado e organizado de usuários/as.
A GAP será calculada mediante aplicação do percentual de 10% (dez por cento) ao mês
sobre o valor do padrão inicial do vencimento do cargo de Oficial/a de Defensoria – padrão 1-A da
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escala de vencimentos intermediária do SQCA–III. Esta gratificação não se incorporará ao
vencimento para nenhum efeito.
Passo a passo
Caberá à Coordenação Regional, com prévia oitiva da Coordenação Auxiliar,
elaborar plano de atuação do quadro de Oficiais de Defensoria das respectivas
Unidades, indicando, fundamentadamente, quais Oficiais/las exercerão o
atendimento ao público em condições de especial dificuldade, para fins da
designação da GAP;
O plano de atuação deverá contemplar a organização e divisão das atividades do
quadro de Oficiais na respectiva Unidade;
A Coordenação Regional deverá observar o limite de 50% (cinquenta por cento) do
quadro de Oficiais de cada Unidade para a atribuição da atividade;
Após a análise dos planos de atuação encaminhados pelas Coordenações
Regionais, a Segunda/Terceira Subdefensoria Pública-Geral publicará Ato de
designação da concessão da atividade, atribuindo a respectiva gratificação;
Com a publicação da designação ocorrerá o processamento no sistema
“GestãoRH”, figurando na Folha de Pagamento do/a servidor/a designado/a,
considerando o período de designação e o prazo de fechamento da Folha;
Havendo a cessação da designação, o pagamento da GAP devido no mês em que
ocorrer a cessação será proporcional ao período de atuação na atividade de
especial dificuldade consistente no atendimento ao público.
Obs: A designação poderá ser alterada a qualquer tempo, por Ato da Segunda/Terceira
Subdefensoria Pública-Geral, mediante reorganização do plano de atuação, com divisão de
atribuições dos/as Oficiais/las, apresentada pela respectiva Coordenação Regional, a fim de
atender o interesse público na adequada prestação dos serviços, em consideração às
peculiaridades locais no tocante à estrutura material, fluxos de atendimento e dinâmica de
trabalho.
Fundamento Legal: Ato normativo DPG nº 136, de 09/01/2018
Fundamento legal: Lei Complementar Estadual nº 1307, de 29/09/2017
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2.6. Gratificação De Plantão De Defensoria – GPD
Os/as servidores/as da Defensoria Pública que, por Ato da Segunda/Terceira
Subdefensoria Pública-Geral, vierem a serem designados/as para atuar em plantões judiciários ou
em atividades desenvolvidas aos finais de semana e feriados a partir de
1º de novembro de 2017, e que optarem pela Gratificação de Plantão de Defensoria – GPD,
receberão o percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor do padrão inicial do vencimento do
cargo de Oficial de Defensoria – padrão 1-A da escala de vencimentos intermediária do SQCA–III.
A GPD será paga mensalmente e não se incorporará ao vencimento para nenhum efeito.
A GPD não será devida caso/a servidor/a designado/a opte pelo gozo da compensação
prevista na Lei Complementar Estadual n. 1.295/2017, regulamentada pela Deliberação CSDP n.
334/2017.
A GPD não se aplica a recessos administrativos.
Passo a passo
A Segunda/Terceira Subdefensorias Públicas-Gerais definem, periodicamente, o
número necessário de servidores/as, para atuação nos plantões e demais
possíveis atividades desenvolvidas aos finais de semana e feriados, abrindo
inscrições para servidores/as interessados/as;
Não havendo inscritos em quantidade suficiente ao número necessário para
atendimento da demanda, a Segunda/Terceira Subdefensorias Públicas-Gerais
designarão servidores/as para a realização das atividades em atenção à
continuidade da prestação do serviço público, divulgando mensalmente as
escalas dos/as servidores/as designados/as;
Após a validação das inscrições, a Segunda/Terceira Subdefensoria Pública-Geral
publicará Ato de designação da concessão da atividade, atribuindo a respectiva
gratificação;
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Com a publicação da designação ocorrerá o processamento no sistema
“GestãoRH”, figurando na Folha de Pagamento do/a servidor/a designado/a,
considerando o período de designação e o prazo de fechamento da Folha;
O pagamento da GPD será imediatamente cessado na hipótese de cessação da
designação.
Obs 1: É vedado o repasse de plantão judiciário ou outra atividade desempenhada aos
finais de semana ou feriados por servidor/a que tenha optado pela percepção da Gratificação de
Plantão de Defensoria para outro que tenha optado pelo gozo da compensação prevista na Lei
Complementar Estadual n.º 1.295/2017, regulamentada pela Deliberação CSDP n.º 334/2017.
Fundamento Legal: Deliberação CSDP n.º 334/2017.
Obs 2: A Segunda/Terceira Subdefensoria Pública-Geral elaborará escalas próprias para
os meses de dezembro e janeiro, considerando as necessidades específicas deste período e as
peculiaridades do recesso judiciário.
Fundamento Legal: Ato normativo DPG nº128, de 11/10/2017
Fundamento Legal: Lei Complementar Estadual nº 1307, de 29/09/2017
2.7. Pro labore
A política de atribuição e avaliação da gratificação “pro labore” é regulamentada pelo Ato
Normativo DPG nº 103/2015, em atendimento ao disposto no Art. 3º da Lei Complementar nº
1.203/2013 e Art. 13 da Lei Complementar 1.050/2008.
A gratificação “pro labore” é atribuída aos/às Oficiais/las e Agentes de Defensoria Pública
que exerçam função de gerência ou supervisão e sua atribuição será indicada pelas
Subdefensorias Públicas-Gerais, Defensores/as Públicos/as Assessores/as, Coordenação e
Direção da EDEPE.
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Passo a passo
A Coordenação deverá preencher o relatório de justificativa do pró-labore;
O/A Servidor/a deverá assinar o relatório e este deverá ser encaminhado ao
Departamento de Recursos Humanos, juntamente com o currículo e demais
documentos comprobatórios.
3. Vantagens Não Pecuniárias
3.1. Frequência
A frequência de Servidores/as Públicos/as é de caráter obrigatório. As Regionais, por
meio do Sistema “GestãoRH” lançam as eventuais ocorrências, ou seja, se houve alguma falta
abonada, compensação, solicitação de férias e licença prêmio, etc. Com a implantação dos
sistemas MeuRH e GestãoRH não há mais necessidade de encaminhar os boletins ao DRH,
basta efetuar os lançamentos no sistema, entretanto orientamos que as Unidades mantenham,
internamente, os seus controles da folha de ponto, conforme procedimentos especificados na
tabela de temporalidade de documentos da DPESP.
Fundamento Legal Artigo 120 da Lei 10.261/68
3.2. Abono
Em caso de ausência ao serviço do/a Servidor/a ou Defensor/a, não perderá o
vencimento caso abonar ou justificar a falta até 06 (seis) faltas por ano, não excedendo uma por
mês.
Fundamento Legal Artigo 110, §1º da Lei 10.261/68
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Passo a passo
O abono deverá ser lançado no sistema MeuRH até o 1º dia útil subsequente ao dia
da falta ou até o 5º dia útil do mês seguinte pela Secretaria da Unidade, através
do sistema GestãoRH, respeitando-se a rotina da Unidade.
Obs 1: O/A Coordenador/a deverá ser avisado/a com antecedência e este/a deve deferir
o abono no sistema GestãoRH até o 5º dia útil do mês seguinte ao afastamento.
Obs 2: Os pedidos de abono com situação “solicitada” poderão ser excluídos pelo/a
próprio/a interessado/a pelo sistema MeuRH; e com situação “deferida” poderão ser excluídos
pelo/a coordenador/a da Unidade no sistema GestãoRH. Após a homologação, a exclusão deverá
ser solicitada ao DRH, com anuência expressa da Coordenação.
3.3. Ausência Médica Temporária
O/A Servidor/a poderá entrar após o início do expediente, retirar-se antes de seu término
ou dele ausentar-se temporariamente, até o limite de 3 (três) horas diárias, desde que sujeito à
jornada de 40 (quarenta) horas semanais, em virtude de consulta, exame ou sessão de
tratamento. O/A interessado/a deverá comunicar previamente a sua coordenação imediata,
ficando desobrigado/a de compensar o período em que esteve ausente.
3.4. Ausência Médica
O/A Servidor/a poderá deixar de comparecer ao serviço, em virtude de consulta, exame
ou sessão de tratamento de saúde devendo comunicar previamente sua coordenação imediata,
no limite de até 06 (seis) por ano, não excedendo uma por mês. Este afastamento contará apenas
para fins de Aposentadoria e Disponibilidade e será considerado como ausência médica:
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Referente à sua própria pessoa;
Para acompanhamento de:
Filhos menores, menores sob sua guarda legal ou com deficiência,
devidamente comprovados;
Cônjuge, companheiro ou companheira;
Pais, madrasta, padrasto ou curatelados.
Nas hipóteses de Ausência Médica Temporária e Ausência Médica, a comprovação do
afastamento se dará mediante a apresentação de atestado médico ou o documento idôneo
equivalente, constando o período de permanência do interessado em consulta, exame ou sessão
de tratamento, sob pena de perda, total ou parcial, do vencimento, da remuneração ou do salário
do dia.
Compete à Coordenação Geral de Administração decidir sobre a proporção da perda do
vencimento ou do salário do dia, observada a compatibilidade entre a duração do afastamento
pleiteado e a circunstância demonstrada através do atestado médico, e eventuais outras
documentações pertinentes.
Fundamento Legal Artigo 1º da Lei Complementar 1041/2008
Fundamento Legal Artigo 1º da Deliberação CSDP 164/2010
Obs: Havendo necessidade de ausência por período superior a um dia, não haverá
ausência médica, devendo ser observado o procedimento da licença saúde.
3.5. Férias
Os/As Servidores/as e Defensores/as terão direito a férias anuais de 30 (trinta) dias,
após completarem 01 (um) ano de efetivo exercício na carreira, sendo-lhes facultado o respectivo
gozo em 02 (dois) períodos iguais de 15 (quinze) dias, conforme dispõe o artigo 135 da LC 988
de 09 de janeiro de 2006.
Fundamento Legal Artigo 135 da Lei Complementar 988/2006
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Passo a passo
Solicitação de férias
O/A interessado/a deverá solicitar as férias via sistema “MeuRH”;
A Coordenação de cada Unidade deverá confeccionar a escala de férias e licença
prêmio de seus/suas Servidores/as e Defensores/as em novembro de cada ano
para o exercício seguinte;
A Coordenação deverá deferir até o 5º dia útil do mês anterior ao início do gozo,
através do sistema “GestãoRH”.
No caso de pretensão de alteração do período de férias ou licença-prêmio
Se o pedido estiver com situação “Solicitada”, o/a próprio/a interessado/a pode
excluir o período anterior de férias, e lançar novo período no sistema “MeuRH”;
Se o pedido estiver com situação “Deferida”, a coordenação pode excluí-lo, no
sistema “GestãoRH”, possibilitando ao/à interessado/a, lançar novo período
através do sistema “MeuRH”.
Se o pedido já tiver sido homologado
No caso de Servidores/as o pedido deverá ser encaminhado ao DRH, com a
autorização da Coordenação, o mais breve possível, a fim de possibilitar o
processamento de pagamento e regularização dos serviços;
No caso de Defensores/as o pedido previamente autorizado pela Coordenação
deverá ser encaminhado à Subdefensoria correspondente para homologação da
alteração que informará ao DRH a fim de possibilitar o processamento de
pagamento e regularização dos serviços.
Obs: Diante do deferimento das autoridades responsáveis e, observadas as orientações
do DRH, o gozo das férias ocasionará o recebimento de adicional remuneratório de 1/3 (um terço)
sobre os vencimentos correspondentes ao período de férias. O/A Servidor/a ou Defensor/a que
não completar 01 ano de exercício não terá direito a férias.
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20
3.6. Licença Para Tratamento De Saúde
Será concedida licença para tratamento de saúde aos/às defensores/as e aos/às
Servidores/as que, estiverem impossibilitados/as ao exercício das atribuições decorrentes do
cargo, mediante decisão da Coordenadoria Geral da Administração, nos termos da Deliberação
CSDP 164/2010. Serão considerados todos os pedidos de licença para tratamento de saúde,
mediante atestado médico concedendo o afastamento. O atestado deverá ser enviado à
Secretaria da Unidade ou Departamento para que esta/e inclua o documento comprobatório do
afastamento no sistema, nas 24 (vinte e quatro) horas subsequentes ao início da licença.
Para as licenças superiores a 15 (quinze) dias, considerando a soma de todos os
afastamentos no prazo de 90 (noventa) dias, os/as defensores/as e os/as Servidores/as deverão
ser submetidos/as à inspeção médica no Departamento de Perícias Médicas do Estado de São
Paulo (DPME) agendada pelo DRH. O atestado médico, neste caso, deverá ser enviado à
secretaria da unidade nas 24 (vinte e quatro) horas subsequentes ao início da licença, devendo
conter todas as informações de um relatório médico completo, visto que o agendamento da perícia
será necessário.
Passo a passo
O/A Defensor/a e o/a Servidor/a deverão enviar o atestado à Secretaria da Unidade
ou Departamento, para que esta registre o atestado no sistema GestãoRH, nas 24
(vinte e quatro) horas subsequentes ao início da licença;
O atestado deve conter:
O diagnóstico;
A provável data de início da doença;
As manifestações clínicas e laboratoriais;
A conduta terapêutica e periodicidade de acompanhamento;
A evolução da patologia;
As consequências à saúde do periciando;
O provável tempo de repouso estimado necessário para a sua recuperação;
O registro dos dados de maneira legível;
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21
Carimbo com o nome e número de inscrição no CRM do/a médico/a
emitente, e a respectiva assinatura e data do atestado;
O/A Servidor/a deverá avisar o/a Coordenador/a da Unidade sobre o período de
afastamento, para que este possa reorganizar as atividades;
Nos casos em que for necessário o agendamento de perícia:
O DRH encaminhará e-mail ao/à servidor/a com o comprovante do
agendamento, informando data, horário e local para a realização da perícia
médica;
O Centro de Apoio e Desenvolvimento Institucional (CADI) entrará em
contato com o/a Servidor/a para orientação sobre a perícia e
acompanhamento do caso. O/A Diretor/a Regional também é contatado/a
para providências de redistribuição de tarefas;
O/A Servidor/a deverá comparecer à perícia com a guia do agendamento, o
atestado original e documento pessoal original;
O/A Servidor/a deverá acompanhar no Diário Oficial o resultado da perícia.
Também receberá um e-mail do DRH, informando o deferimento ou
indeferimento do período afastado.
3.7. Licença Para Tratamento De Saúde De Pessoa Da Família
Será concedida licença para tratamento de saúde de pessoa da Família do/a Servidor/a,
mediante decisão da Coordenadoria Geral da Administração, nos termos da Deliberação CSDP
164/2010.
O/A Servidor/a poderá obter licença em razão de doença em cônjuge, companheiro/a ou
ascendentes e descendentes em primeiro grau, mediante apresentação do atestado médico à
Secretaria da Unidade ou Departamento no prazo de 24 horas da data do atestado médico ou
início do afastamento.
Para as licenças superiores a 15 (quinze), considerando a soma de todos os
afastamentos no prazo de 90 (noventa) dias será realizada inspeção médica no Departamento de
Perícias Médicas do Estado de São Paulo (DPME).
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Fundamento Legal Artigo 138 da Lei Complementar 988/2006
Fundamento Legal Artigo 1º da Deliberação CSDP 164/2010
Passo a passo
O/A interessado/a deverá encaminhar o atestado médico à Secretaria da Unidade
ou Departamento no prazo de 24 horas da data do atestado médico ou início do
afastamento, para que esta realize o registro do afastamento no sistema Gestão
RH;
O atestado médico deverá ser instruído com:
O diagnóstico;
A provável data de início da doença;
As manifestações clínicas e laboratoriais
A conduta terapêutica e periodicidade de acompanhamento;
A evolução da patologia;
As consequências à saúde do periciando;
O provável tempo de repouso estimado necessário para a sua recuperação;
O registro dos dados de maneira legível
Carimbo com o nome e número de inscrição no CRM do/a médico/a
emitente, e a respectiva assinatura e data do atestado;
A Secretaria da Unidade deverá inserir no Sistema GestãoRH juntamente com o
atestado, em um só documento, a declaração do/a interessado/a de que é o/a
único/a familiar em condições de acompanhar o tratamento médico do/a cônjuge,
do/a companheiro/a, do/a ascendente ou do/a descendente.
3.8. Licença Casamento
Os/as Servidores/as têm direito a 08 (oito) dias de licença casamento a contar da data do
Ato. A certidão de casamento respectiva deverá ser encaminhada à Secretaria da Unidade para
que esta realize o registro do afastamento no sistema GestãoRH.
Fundamento Legal Artigo 140 da Lei Complementar 988/2006.
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23
Passo a passo
A certidão deve ser enviada à Secretaria da Unidade para que esta realize o
registro do afastamento no sistema GestãoRH;
A licença será concedida pelo prazo de 08 (oito) dias corridos - incluindo feriados,
sábados e domingos, a contar da data do casamento;
A Coordenadoria Regional deverá ser informada da pretensão de casamento para
organizar os serviços nas Unidades.
3.9. Licença Luto
Concede-se a licença luto de 08 (oito) dias corridos em virtude do falecimento de cônjuge
ou companheiro/a, pais, filhos/as, irmãos/ãs, avós, netos/as, sogro/a, padrasto ou madrasta,
enteado/a ou menor sob sua guarda ou tutela.
Fundamento Legal Artigo 141 da Lei Complementar 988/2006.
Passo a passo
O/A requerente informa ao/à coordenador/a e envia a Certidão de óbito à Secretaria
da Unidade, que irá anexar, em um documento só, com extensão pdf, o
requerimento (pedindo os 08 dias ou um período menor que o definido em lei), o
comprovante de parentesco e apresentação da cópia da Competente Certidão de
óbito.
Obs: não será aceita a declaração de óbito, é necessário que seja a Certidão.
3.10. Licença Maternidade
As Servidoras gestantes têm direito a 180 (cento e oitenta) dias de licença. A Licença
Maternidade poderá ser concedida a partir do 8º (oitavo) mês de gestação, salvo prescrição
médica.
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24
Caso o pedido seja posterior ao parto, será concedida a licença mediante a apresentação
da certidão de nascimento, sendo, então, contado o período a partir da data de nascimento da
criança, podendo retroagir até 15 dias. No caso de natimorto, poderá ser concedida à Servidora
ou Defensora Pública licença para tratamento de saúde, a critério do médico.
Caso tenha interesse em incluir o/a filho/a como dependente do Imposto de Renda
deverá preencher o formulário de inclusão, disponível no site,(ver item 1.4.1 – Inclusão de
Dependentes no IR) e encaminhá-lo à Secretaria da Unidade.
Fundamento Legal Artigo 142 a 145 da Lei Complementar 988/2006.
Passo a passo
A Servidora deverá comunicar o/a Coordenador/a da previsão da licença
maternidade;
A Servidora deverá encaminhar a documentação (laudo médico ou certidão de
nascimento) para a Secretaria da Unidade, para que esta anexe estes
documentos no sistema GestãoRH.
3.11. Licença Paternidade
Em virtude do nascimento do/a filho/a, ou adoção conjunta de menor, será concedida ao
Servidor a licença paternidade de 05 (cinco) dias, contados da data do nascimento ou da
expedição do termo de guarda para fim de adoção ou do termo de adoção. Aplicam-se as regras
dispostas para a licença maternidade, naquilo que cabível. Caso tenha interesse em incluir o/a
filho/a como dependente do Imposto de Renda deverá preencher o formulário de inclusão,
disponível no site, (ver item 1.4.1 – Inclusão de Dependentes de IR) e encaminhá-lo à Secretaria
da Unidade.
Fundamento Legal Artigo 142 a 145 da Lei Complementar 988/2006.
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25
Passo a passo
O Servidor deverá comunicar o/a Coordenador/a da previsão da licença
paternidade;
O Servidor deverá enviar a certidão de nascimento à Secretaria da Unidade para
que esta realize o registro do afastamento no sistema GestãoRH.
3.12. Licença Amamentação
À Servidora ou Defensora, após o gozo da Licença maternidade, será concedido, pelo
prazo de 2 (dois) meses, dois descansos diários de uma hora cada, no período matutino e no
vespertino, para amamentação. Há a possibilidade da conversão desse período em dias úteis ao
final da licença maternidade. É necessária a apresentação do atestado médico solicitando a
licença amamentação, bem como o pedido de conversão em dias. O atestado deverá ser
encaminhado ao DRH 30 (trinta) dias antes do término da licença maternidade.
Passo a passo
A Servidora avisará o/a Coordenador/a sobre a previsão da licença amamentação;
A Servidora requerente enviará e-mail ao DRH, em até 30 (trinta) dias antes do
término da licença maternidade, solicitando a conversão das horas para
amamentação em dias corridos ou o uso de dois descansos diários, juntamente
com o atestado médico comprovando que continua amamentando.
3.13. Licença Prêmio
A cada 05 (cinco) anos de efetivo exercício, será concedida, de ofício, ao/à Servidor/a 90
(noventa) dias de licença prêmio. O prazo será interrompido caso o/a Servidor/a venha a
apresentar mais de 30 faltas registradas no sistema como justificadas e/ou abonadas no período
aquisitivo, ou quando faltar injustificadamente.
Obs: As disposições legais sobre faltas justificadas e injustificadas podem ser
observadas na legislação estadual pertinente (Lei Complementar Nº 988/06 e Lei 10.261/68).
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26
Até 30 dias ao ano, o/a interessado/a deve solicitá-la via sistema “MeuRH”. Acima de 30
dias ao ano, o/a interessado/a deve endereçar requerimento ao DRH ou à Subdefensoria
competente, no caso de Defensores/as, ouvida a Coordenação da Unidade, e em atendimento ao
interesse público. No caso de indeferimento do pedido de gozo de Licença Prêmio, o/a Servidor/a
poderá fazer jus à indenização, ou usufruí-la em outro momento oportuno, opções realizadas
quando da solicitação da Licença Premio no sistema. A indenização está limitada a uma parcela
de 30 (trinta) dias por ano, sendo vedado o gozo e a indenização de mais de 30 dias no mesmo
ano.
Fundamento Legal Artigo 146 da Lei Complementar 988/2006
Artigo 210 Lei 10.261/68
Deliberação CSDP nº310 de 18/12/2014
Deliberação CSDP nº285 de 22/11/2013
Ato Normativo 102, de 20 de fevereiro de 2015
Passo a passo
O pedido de licença prêmio será solicitado pelo sistema “MeuRH”;
No momento da solicitação o/a interessado/a deverá optar por gozo futuro ou
indenização, no caso de indeferimento;
O/A Coordenador/a analisará o pedido até o 5º dia útil do mês anterior ao gozo,
podendo deferir ou indeferir de acordo com a deliberação vigente.
No caso de alteração do pedido de licença prêmio
Se o pedido estiver com situação “Solicitada”, o/a próprio/a interessado/a pode
excluir o período anterior, e lançar novo período no sistema “MeuRH”;
Se o pedido estiver com situação “Deferida”, o/a coordenador/a pode excluí-lo, no
sistema “GestãoRH”, possibilitando ao/à interessado/a, lançar novo período
através do sistema “MeuRH”.
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27
Após homologação
No caso de Servidores/as o pedido deverá ser encaminhado ao DRH, com a
autorização da Coordenadoria, o mais breve possível, a fim de possibilitar o
processamento e regularização dos serviços;
No caso de Defensores/as o pedido deverá ser encaminhado à Subdefensoria
correspondente para homologação da alteração que informará ao DRH a fim de
possibilitar o processamento e regularização dos serviços.
3.14. Doação De Sangue
O/A servidor/a que comprovar sua contribuição para banco de sangue, fica dispensado/a
de comparecer ao serviço no dia da doação.
Fundamento Legal Artigo 122 da Lei 10.261/68
Passo a passo
O/A Servidor/a avisará com antecedência a Coordenação e encaminhará o
atestado de doação de sangue à Secretaria da Unidade para a inclusão do
afastamento no sistema GestãoRH, no dia seguinte ao do afastamento.
3.15. Folga Eleitoral
Os/As eleitores/as nomeados/as para compor as Mesas Receptoras ou Juntas Eleitorais
e os/as requisitados/as para auxiliar seus trabalhos serão dispensados do serviço, mediante
declaração de comparecimento (não é a de convocação) expedida pela Justiça Eleitoral, sem
prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação.
Fundamento Legal Artigo 98 da Lei Federal 9.504/97
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28
Passo a passo
O/A Servidor/a avisará o/a Coordenador/a, com antecedência, a respeito da folga
eleitoral;
O/A Servidor/a deverá encaminhar a cópia da declaração do TRE (Tribunal
Regional Eleitoral) atestando a realização da atividade ao e-mail
Após o DRH cadastrar o direito à folga eleitoral no sistema, o/a servidor/a poderá
pedir a folga eleitoral no sistema “MeuRH”, avisando a coordenação com
antecedência;
O/A coordenador/a deverá deferir a folga eleitoral até o 5º dia útil do mês posterior
a ocorrência, no sistema GestãoRH;
O DRH deverá homologar a folga eleitoral.
Obs 1: Os pedidos de folga eleitoral com situação “solicitada” poderão ser excluídos
pelo/a próprio/a interessado/a no sistema MeuRH, e com situação “deferida” poderão ser
excluídos pelo/a coordenador/a da Unidade no sistema GestãoRH. Após a homologação, a
exclusão deverá ser solicitada ao DRH, com a anuência da Coordenação.
Obs 2: No lançamento de folga eleitoral de Estagiário/a será necessário anexar a
declaração de comparecimento da justiça eleitoral e o requerimento de folga eleitoral.
3.16. Pedido De Trânsito
Em caso de mudança de município, será concedido um período de trânsito, até 8 (oito)
dias, a contar da data de início na nova Unidade.
Fundamento Legal Artigo 61 e Artigo 78, XIV da Lei 10.261/68
Passo a passo
O/A Servidor/a avisará o/a Coordenador/a, com antecedência, sobre o período de
trânsito;
Departamento de Recursos
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29
O/A Servidor/a deverá encaminhar o Requerimento de Pedido de Trânsito, pedindo
trânsito, da Unidade de origem para a Unidade de destino, ao DRH pelo e-mail
3.17. Horário Especial De Estudante
O/A Servidor/a que estiver matriculado/a em curso de graduação ou pós-graduação, e
que entre o horário de saída do expediente e o início das aulas tenha um lapso temporal inferior a
90 (noventa) minutos, fará jus ao horário especial de estudante. O/A Servidor/a para solicitar o
horário especial de estudante deverá apresentar juntamente com o pedido, a certidão/declaração
da Instituição de Ensino. O/A Servidor/a poderá se ausentar no término do expediente com uma
hora de antecedência ou iniciar o trabalho com uma hora de posterioridade. O/A Servidor/a deverá
comprovar semestralmente a frequência integral no curso.
Fundamento Legal Artigo 1º da Deliberação CSDP 167/2010
Passo a passo
O/A Servidor/a interessado/a deverá preencher o Requerimento Especial para
Horário de Estudante, contendo:
Apresentação do atestado de matrícula (para comprovar a matrícula e
informar a grade horária);
Informação do horário da jornada de trabalho (para que se possa verificar o
lapso temporal existente entre a jornada de trabalho e o início das aulas,
pois a Deliberação permite o máximo de 90 minutos);
Manifestação da Coordenação de acordo ou desacordo;
O/A Servidor/a deverá protocolar o pedido (pessoalmente ou por malote) no DRH;
Obs: Não serão aceitos pedidos via e-mail
O Diretor do DRH analisará o pedido e, em caso de deferimento, enviará os autos
para acompanhamento da Coordenação, que deverá verificar se o horário de
estudante está sendo respeitado;
Departamento de Recursos
Humanos
30
A cada renovação de matrícula, o pedido deve ser refeito (há cursos anuais e
semestrais). Neste caso, o/a Servidor/a deverá adotar o mesmo procedimento,
mas como o expediente está em sua Unidade, ele deverá enviar o pedido junto
com o expediente para o DRH.
3.18. Afastamentos Para Cursos, Congressos E Outros Certames
Científicos De Interesse Da Instituição
O pedido de afastamento dos/as interessados/as para participação em cursos,
congressos e outros certames científicos de interesse da Instituição deverá ser dirigido ao
Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado e deverá conter:
1. Requerimento do/a interessado/a dirigido ao Conselho Superior da Defensoria
Pública do Estado;
2. Prospecto do evento no qual constem dados sobre a data de sua realização e o seu
conteúdo programático;
3. Justificativa do interesse na participação no evento, em face dos fundamentos de
atuação e atribuições institucionais da Defensoria Pública, e da pertinência com as atividades do
requerente;
4. Menção aos dias de trânsito caso o evento se realize em localidade diversa da sede
de exercício e se necessário;
5. Manifestação do/a Coordenador/a da Unidade.
Fundamento legal: Deliberação CSDP nº 183, de 23 de julho de 2010 (Consolidada)
Fundamento legal: artigo 31, inciso VII, da Lei Complementar Estadual n° 988, de 09 de
janeiro de 2006
Passo a passo
O pedido, devidamente instruído, deve ser protocolado, ou enviado
eletronicamente, até 15 (quinze) dias antes do início do evento, à Secretaria do
Conselho Superior, que o autuará e distribuirá, sem demora, ao Conselheiro-
relator, que colocará o processo na pauta da sessão ordinária seguinte;
Departamento de Recursos
Humanos
31
Havendo pedido de pagamento de diárias ou outras verbas indenizatórias, os autos
serão remetidos à Coordenadoria Geral de Administração para análise da
viabilidade do custeio;
O/A Servidor/a ou Defensor/a afastado/a deverá obrigatoriamente ter, no mínimo,
uma frequência de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do conteúdo
acadêmico do evento para o qual foi afastado/a;
O/A Servidor/a ou Defensor/a deverá entregar a EDEPE, no prazo de 10 (dez) dias
a contar do final do curso, congresso ou certame científico, a cópia do certificado
de participação, caso fornecido.
Maiores informações podem ser obtidas no próprio Conselho Superior da Defensoria
Pública através do e-mail: [email protected] .
4. Mobilidade Funcional
4.1. Concurso De Remoção A Pedido
O concurso de remoção é aberto a todos/as os/as Oficiais/las e Agentes de Defensoria
que tenham interesse em remover-se para vagas pertencentes às Unidades da Defensoria. O
critério utilizado para a escolha daquele/a que ocupará a vaga disponibilizada é baseado no
critério da antiguidade e na ordem de escolha da vaga.
Fundamento Legal Ato Normativo DPG nº78/2013
Passo a passo
O Departamento de Recursos Humanos torna pública a abertura do concurso,
encaminhando comunicado de abertura da remoção à respectiva carreira por e-
mail, disponibilizando as seguintes informações no Diário Oficial do Estado:
Lista de antiguidade dos/as servidores/as;
Data de início e de término das inscrições;
Locais de classificação das vagas postas em concurso com indicação da
respectiva área de atuação;
Departamento de Recursos
Humanos
32
Data e local de realização do concurso;
Os/As oficiais/las ou agentes interessados/as no concurso de remoção, devem
encaminhar, dentro do prazo estabelecido na publicação, a indicação das vagas
pretendidas na ordem de preferência, pelo e-mail institucional ao
A autorização de remoção observará a lista de antiguidade publicada no Diário
Oficial do Estado, respeitada a ordem de opção feita pelo/a interessado/a, sempre
que disponível a vaga indicada;
O DRH ficará responsável pela divulgação do resultado do concurso de remoção,
em até 2 (dois) dias uteis após a sua realização;
O/A Servidor/a que teve o seu pedido de remoção deferido, deverá aguardar o/a
seu/sua substituto/a iniciar o exercício, para que ele/a se remova para a unidade
destino.
Obs: Os/As participantes do concurso de remoção devem colocar no pedido, todas as
vagas de seu interesse, mesmo aquelas que não estejam disponibilizadas no edital, pois a vaga
pretendida poderá se tornar disponível, durante o processo de remoção.
O DRH comunicará pelo e-mail institucional do/a interessado/a quando será
efetivada a remoção
O DRH publicará no Diário Oficial a nova classificação do/a servidor/a removido/a.
4.2. Consulta Pública
É a modalidade de remoção aberta a todos/as Oficiais/las e Agentes que tenham
interesse em remover-se para vagas abertas na Administração Superior (Departamentos da CGA,
Coordenadorias e Assessorias). Para estas vagas é realizada análise curricular, entrevistas, entre
outras técnicas de seleção de pessoal pelo Departamento de Recursos Humanos, através do
Centro de Apoio e Desenvolvimento Institucional e pelos Departamentos que estão oferecendo as
vagas.
Fundamento Legal Ato Normativo DPG nº78/2013
Departamento de Recursos
Humanos
33
Passo a passo
O Departamento de Recursos Humanos torna pública a abertura do
concurso, encaminhando comunicado de abertura da remoção à respectiva
carreira por e-mail, disponibilizando as seguintes informações no Diário
Oficial do Estado:
Data de início e de término das inscrições;
Locais de classificação das vagas postas em Consulta Pública com
indicação da respectiva área de atuação;
Os/As interessados/as deverão instruir o pedido de inscrição com o currículo
atualizado e carta de apresentação conforme modelo e deverão encaminha-
los, dentro do prazo estabelecido na publicação pelo e-mail institucional ao
Uma pré-seleção é realizada, através do Centro de Apoio e
Desenvolvimento Institucional do DRH, informando os dados de
desempenho dos/as candidatos/as, para os Departamentos que estão
oferecendo as vagas;
Os Departamentos realizam a seleção com base em análise curricular e
entrevistas;
O Departamento de Recursos Humanos ficará responsável pela divulgação
do resultado da Consulta Pública no máximo em 15 dias após o final das
inscrições;
O/A Servidor/a selecionado/a, deverá aguardar o/a seu/sua substituto/a
iniciar o exercício, para que ele/a assuma sua vaga na Administração
Superior;
O DRH comunicará pelo e-mail institucional do/a selecionado/a quando
este/a iniciará o exercício;
O DRH publicará no Diário Oficial a nova classificação do/a servidor/a
removido/a.
Departamento de Recursos
Humanos
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4.3. Remoção Por Permuta
A permuta é a troca de lotação de comum acordo entre dois/duas servidores/as da
mesma carreira e especialidade. A remoção por permuta dependerá de requerimento de
ambos/as os/as interessados/as, devendo os/as Coordenadores/as ou os/as Diretores/as de
Departamento deferir ou não o pedido, levando em conta a conveniência do serviço.
Fundamento Legal Artigo 44 Lei 10.261/68
Passo a passo
Os/As Servidores/as envolvidos/as preenchem e assinam o Formulário de Permuta;
Os/As Coordenadores/as ou Diretores/as de Departamentos apreciam o pedido,
levando em conta a conveniência do serviço, e consentem ou não a permuta
assinando o formulário;
O formulário deve ser enviado ao DRH;
O DRH autua o processo e o diretor do DRH assina o despacho, concordando com
a permuta;
O DRH publica a permuta e a nova classificação dos/as servidores/as;
O DRH informa as Unidade sobre a permuta.
Obs: Quando couber período de trânsito e o/a Servidor/a for utilizá-lo, ele/a deve
encaminhar o pedido de trânsito ao DRH que fará o lançamento no sistema GestãoRH.
4.4. Remoção Por União De Cônjuge Ou Companheiros/as
Aos/Às defensores/as e servidores/as será assegurado o direito de remoção para o
município de residência de seu/sua cônjuge ou companheiro/a, desde que este/a também seja
funcionário/a público/a e haja vaga e Unidade da DPESP instalada neste local.
A remoção por união de cônjuge, para defensores/as é realizada através do sistema
remoção online, que opera através de um mecanismo de resultados, cuja explicação encontra-se
Departamento de Recursos
Humanos
35
disponível no Manual Remoção online. Para os/as servidores/as, ela ainda é operacionalizada em
formato manual.
Fundamento legal Artigo 234 e 237 da Lei 10261/68
Fundamento legal Artigo 108 e 112 da Lei 988/2006
Fundamento legal Deliberação CSDP nº206/2011 (com redação dada pelas
Deliberações do CSDP nº 296/2014 e nº331/2016
O passo a passo para a solicitação, para defensores/as e servidores/as, está descrito a
seguir, de forma separada, em função de suas especificidades.
Passo a passo
Para solicitação de defensores/as
O/A Defensor/a requerente deverá protocolar o seu pedido na Secretaria do
Conselho Superior;
O CSDP homologará o pedido e o analisará, podendo deferi-lo ou indeferi-lo;
O pedido deve conter:
A declaração comprobatória atualizada do órgão público em que o/a cônjuge
ou companheiro/a trabalha.
A certidão de casamento ou certidão de união estável pública.
Comprovante de endereço do/a cônjuge ou companheiro/a
Requerimento ;
As decisões do CSDP sobre a Remoção por união de Cônjuge, até a data da
publicação do Edital, serão consideradas em todos os concursos
automaticamente até sua contemplação, independente de pedido de inscrição;
A Remoção por União de Cônjuges está condicionada a superveniência de
surgimento de órgão de atuação vago no município para a qual o interessado
pretenda se remover;
Assim, a depender de sua classificação na lista de antiguidade, o/a Defensor/a
Público/a poderá se inscrever no concurso de remoção e escolher o órgão de
atuação que lhe for mais conveniente, sem prejuízo da remoção por união de
cônjuge;
Departamento de Recursos
Humanos
36
Na hipótese de o/a Defensor/a Público/a lograr êxito na remoção pelo critério da
antiguidade, para o mesmo município que se pretendia a remoção por cônjuge,
esta perderá seu objeto.
Para solicitação de servidores/as
O pedido deve ser encaminhado ao DRH, que o autuará e analisará, deferindo-o ou
indeferindo-o.
O pedido deve conter:
A declaração comprobatória atualizada do órgão público em que o/a cônjuge
ou companheiro/a trabalha.
A certidão de casamento ou certidão de união estável pública.
Comprovante de endereço do/a cônjuge ou companheiro/a
Requerimento
O DRH solicita o encaminhamento do pedido de inscrição, e a documentação
comprobatória atualizada, na data da publicação do Edital de abertura de
inscrição do concurso de remoção;
No concurso de remoção, caso haja duas inscrições para a mesma Unidade da
DPESP, sendo um pedido por “Remoção por União de Cônjuge ou
Companheiro/a” e o outro a pedido, prevalecerá o pedido de “Remoção por União
de Cônjuge ou Companheiro/a;
O DRH ficará responsável pela divulgação do resultado, em até 2 (dois) dias uteis
após a sua realização;
O/A Servidor/a que teve o seu pedido de remoção deferido, deverá aguardar o/a
seu/sua substituto/a iniciar o exercício, para que ele/a se remova para a unidade
destino;
O DRH comunicará pelo e-mail institucional do/a interessado/a quando será
efetivada a remoção;
O DRH publicará no Diário Oficial a nova classificação do/a servidor/a removido/a.
Departamento de Recursos
Humanos
37
4.5. Exoneração
A exoneração demandará requerimento escrito (pedido de exoneração) e no pedido
deverá constar a data que o/a Servidor/a será exonerado/a da Defensoria Pública do Estado.
Caso seja omisso, considerar-se-á a data assinalada de protocolo na petição.
No mesmo requerimento o/a Servidor/a irá encontrar a Certidão de devolução dos bens
patrimoniais e acessos aos sistemas de informática que deve ser preenchida e assinada por ele/a
e pelo/a Coordenador/a, Diretor/a Regional ou Diretor/a de Departamento.
Ainda, deve devolver a carteira funcional e responder à pesquisa de desligamento.
Passo a passo
O pedido de exoneração do/a Servidor/a deverá ser preenchido e protocolado no
Departamento de Recursos Humanos;
Recomenda-se a coleta de ciência da petição do/a Coordenador/a responsável.
5. Plano de Carreira
5.1. Promoção
A promoção permite a passagem da referência 1 para a referência 2 dos quadros
remuneratórios das carreiras de Oficial/la e Agente de Defensoria, mediante comprovação dos
requisitos de que trata o Artigo 21 da Lei Complementar 1.050/2008, alterada pela Lei
Complementar 1.338/2019.
São requisitos para a promoção:
Contar, no mínimo, 2 (dois) anos de efetivo exercício na Referência 1 das classes
de Oficial/la ou Agente de Defensoria Pública;
Ter recebido nota média igual ou superior a 70 (setenta) nas 2 (duas) últimas
avaliações de desempenho;
Ser aprovado em avaliação teórica ou prática para aferir a aquisição de
competências necessárias ao exercício de suas funções na referência superior;
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Humanos
38
Comprovar:
a. para os/as integrantes da classe de Oficial/la de Defensoria Pública: a
obtenção de diploma de graduação em curso superior relativo à sua área de atuaçã
o ou a aquisição de competências adicionais mediante atendimento do programa d
e capacitação continuada isciplinado por ato do Defensor Público‐Geral do Estado;
b. para os/as
integrantes da classe de Agente de Defensoria Pública: a obtenção de diploma de pós-
graduação “stricto” ou “lato sensu”, mestrado ou doutorado relativo à sua área de atuação
ou a aquisição de competências adicionais mediante atendimento do programa de
capacitação continuada, disciplinado por ato do Defensor Público-Geral.
Obs: A avaliação temática dos cursos, quando necessária, será realizada pelo
Departamento de Recursos Humanos, mediante instrução com a grade curricular, sem prejuízo de
outras diligências necessárias à instrução do pedido e à elaboração de parecer. (Resolução CGA
01, de 12/06/2018).
Conforme artigo 32, do Ato normativo DPG nº 23/2009, com redação alterada pelo Ato
DPG nº 126/2017, assim que o/a servidor/a vislumbrar o preenchimento de todos os requisitos
necessários para fins de promoção, poderá protocolar o requerimento de solicitação juntamente
com a cópia simples do diploma, pessoalmente no Departamento de Recursos Humanos ou
através de malote.
Os efeitos da promoção ocorrerão a partir da data do protocolo do pedido, observado o
preenchimento de todos os requisitos exigidos no Artigo 21 da Lei Complementar 1.050 de
24/06/2008, alterada pela Lei Complementar 1.338 de 10/01/2019.
Fundamento legal:
Artigo 21 da Lei Complementar 1.050/2008, alterada pela Lei Complementar
1.338/2019
Artigo 32 do Ato Normativo nº 126/2017
Passo a passo:
Departamento de Recursos
Humanos
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O/A servidor/a interessado/a deve protocolar pessoalmente ou enviar por malote
para o Departamento de Recursos Humanos o requerimento de promoção,
juntamente com a cópia simples do diploma;
O DRH emite as certidões de tempo, de aprovação na Avaliação Teórica de
Competências, a certidão de pontuação na Avaliação de Desempenho e a
comprovação de graduação/pós-graduação;
Anexa no processo a cópia do diploma;
O DRH encaminha o processo para a CGA, que emite parecer;
Os autos são encaminhados à Chefia de Gabinete, cabendo ao Defensor Público-
Geral a decisão final sobre a promoção;
As decisões de deferimento serão publicadas no Diário Oficial do Estado;
O/A servidor/a que tiver o seu pedido indeferido, receberá por e-mail institucional a
cópia da decisão.
Atualmente o DRH, autua o processo de promoção de cada servidor/a, já emitindo,
automaticamente, as referidas certidões (atestando o tempo de carreira do/a servidor/a, a
aprovação na Avaliação Teórica de Competências e a aprovação na Avaliação de Desempenho).
5.2. Progressão
A progressão é a passagem do/a servidor/a de um grau imediatamente superior dentro
de uma referência da respectiva classe (artigo 4º, inciso V, da Lei Complementar Nº 1.050/2008).
Ao fim do período de estágio probatório, quando ocorre a confirmação do/a servidor/a no cargo, é
realizada a progressão automática do grau “A” para o grau “B”.
De acordo com o Art. 15 da LC 1050/2008, alterada pela LC 1.338 a progressão
será realizada anualmente, mediante processo de avaliação de desempenho, até o limite de 25% (
vinte e cinco por cento) do total de servidores de cada uma das classes previstas nos incisos I e II
do artigo 1º desta lei complementar
Poderão participar do processo de progressão os/as servidores/as que tenham:
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Humanos
40
(conforme artigo 16 da LC 1.050/2008 alterada pela LC 1.338/2019) cumprido o
interstício mínimo de 2 (dois) anos de efetivo exercício no padrão da classe em que
seu cargo estiver enquadrado;
Obtido avaliação mínima de 50% (cinquenta por cento) em pelo menos 2 (dois)
processos anuais de avaliação periódica de desempenho, por meio de critérios
estabelecidos em ato próprio do Conselho Superior da Defensoria Pública do
Estado;
Obtido avaliação mínima de 50% (cinquenta por cento) em prova teórica ou prova
teórica e prática elaborada pelo Departamento de Recursos Humanos ou entidade
conveniada.
Passo a passo
Ao fim do período de estágio probatório, quando ocorre a confirmação do/a
servidor/a no cargo, é realizada a progressão automática do grau “A” para o
grau “B”;
Atualmente, nos casos de progressão para os demais graus, o processo é
instaurado automaticamente pelo DRH, desde que constatado o preenchimento
de todos os requisitos exigidos.
6. Avaliações
6.1. Estágio Probatório
Ao ingressar na Defensoria Pública, o/a Servidor/a passa pelo período de Estágio
Probatório de 30 meses ou (05 semestres). A cada 06 (seis) meses os/as Servidores/as são
avaliados/as pelos/as Defensores/as Públicos/as Coordenadores/as Regionais ou, no caso da
Administração Superior pelos/as Defensores/as Públicos/as responsáveis ou Diretores/as. Ao fim
de 03 anos de efetivo exercício, o/a Servidor/a pode ser (ou não) confirmado/a na carreira, a
depender do resultado da “avaliação especial de estágio probatório”, que busca verificar a sua
aptidão e capacidade para o exercício das atribuições inerentes ao cargo que ocupa.
Departamento de Recursos
Humanos
41
Passo a passo
O/A Servidor/a será notificado/a, por e-mail, pelo Departamento de Recursos
humanos sobre o fim do período de avaliação, com as orientações sobre os
procedimentos para o preenchimento da avaliação especial de estágio probatório;
O/A Servidor/a deverá preencher o relatório semestral de avaliação, com a
descrição das atividades desenvolvidas no período e encaminhar para o/a
Defensor/a Público/a Coordenador/a Auxiliar ou Diretor/a de Departamento, se for
o caso, para o preenchimento da avaliação;
Com base no relatório semestral de avaliação, o/a Coordenador/a Auxiliar ou
Diretor/a de Departamento deverá avaliar o/a Servidor/a observando os seguintes
quesitos:
Disciplina:
Verificação de observância às regras, normas e procedimentos;
Pontualidade na prestação das tarefas atribuídas;
Urbanidade no trato com as pessoas.
Capacidade de iniciativa:
Talento e aptidão para proposição de soluções regulares aos problemas
enfrentados na lida.
Produtividade:
Análise sobre o cumprimento dos deveres, o interesse e a disposição na prestação
das atividades;
Avaliação sobre a qualidade na apresentação do trabalho.
Responsabilidade:
Análise sobre a utilização econômica e conservação de materiais e equipamentos;
Análise da capacidade de assimilar e aplicar os ensinamentos;
Avaliação sobre a organização e a eficiência na prestação das atribuições.
Departamento de Recursos
Humanos
42
Para cada um desses fatores, o/a avaliador/a deve atribuir um dos seguintes
conceitos: insuficiente, deficiente, regular, bom e ótimo;
O/A avaliador/a deve justificar os conceitos atribuídos, apesar de não haver
obrigatoriedade legal em relação à justificativa, esta apresenta-se como um retorno
construtivo e propositivo a ser dado ao/à Servidor/a acerca de quais condutas ele
deve aperfeiçoar para que no futuro possa vir a ser avaliado/a como “ótimo”;
O/A Coordenador/a Auxiliar ou Diretor/a de Departamento deve encaminhar o
relatório semestral de avaliação, juntamente com o formulário de avaliação (que
constituem a planilha de avaliação semestral) para o/a Servidor/a, para que este dê
ciência do processo;
Se o/a servidor/a for da Administração Superior, o/a Coordenador/a do órgão ou
Diretor/a de Departamento deve encaminhar a planilha de avaliação semestral para
o Departamento de Recursos Humanos até o décimo dia útil do mês subsequente
ao semestre avaliado;
Caso o/a servidor/a seja das Regionais, após a avaliação do/a Coordenador/a e
do/a servidor/a dar ciência sobre essa avaliação, o relatório deverá ser
encaminhado ao/à Diretor/a da Regional, que responderá como relator/a dos
processos de Estágio Probatório de todos/as os/as Servidores/as que atuam nas
Unidades desta Regional conforme publicação do Ato Normativo DPG 107, DOE de
02/07/2015. Caberá ao/à Diretor/a Regional, na condição de relator/a dos
expedientes, enviá-los ao DRH;
Caso tenha se removido de Regional ou Unidade durante o semestre avaliado, o/a
servidor/a deverá providenciar junto à Regional ou Unidade anterior o relatório e
avaliação proporcional ao período trabalhado e anexar ao atual.
6.2. Avaliação De Desempenho
A Avaliação de Desempenho dos recursos humanos no âmbito das instituições públicas
baseia-se em previsão legal que define cinco critérios a serem avaliados pelos/as gestores/as,
quais sejam: Assiduidade, Disciplina, Capacidade de Iniciativa, Produtividade e Responsabilidade.
Para além da questão normativa, entendemos a presente ferramenta como oportunidade de
feedback ao desempenho de servidores/as, em seu desenvolvimento profissional, bem como
instrumento que viabiliza a mobilidade funcional na carreira.
Departamento de Recursos
Humanos
43
Todos/as os/as Servidores/as da Defensoria Pública do Estado estarão sujeitos/as à
avaliação periódica de desempenho anual desde que, no período em que ela for realizada,
contem com, no mínimo, um ano de efetivo exercício na Instituição.
A presente metodologia fundamentou-se no conceito de expectativa como parâmetro de
avaliação, visando favorecer que o processo de observação e análise dos comportamentos
considere o desempenho profissional global ao longo do período anual de avaliação e não mais
focada na frequência dos mesmos, tendo como propósito evitar distorções que prejudiquem o/a
servidor/a (por exemplo: para que não seja supervalorizado algum evento negativo isolado em
detrimento de todo o bom desempenho ao longo do período avaliativo).
É importante ressaltar que se trata da expectativa institucional, definida pelas atitudes
consideradas relevantes para o bom funcionamento da instituição, para a melhoria da
comunicação e fortalecimento das relações de trabalho.
Neste sentido, o conceito “SUPERA AS EXPECTATIVAS” é destinado a valorizar aqueles
que se destacam no desempenho de suas atribuições, denotando o reconhecimento diferenciado
de determinada atitude. A justificativa deste conceito deve apontar situação que exemplifique o
comportamento de destaque do/a servidor/a avaliado/a. Trata-se da criação de um conceito para o
estímulo e valorização de práticas de excelência dentro das atitudes avaliadas. Deste modo, a
instituição não espera que seu quadro obtenha o conceito máximo.
O conceito “CORRESPONDE INTEGRALMENTE ÀS EXPECTATIVAS” é o que
institucionalmente se espera do desempenho do/a servidor/a no exercício de suas atribuições.
“CORRESPONDE PARCIALMENTE ÀS EXPECTATIVAS”: este conceito deve ser
atribuído quando o comportamento observado no período de avaliação ficou dentro das
expectativas, de modo geral, havendo situações pontuais que não corresponderam ao esperado.
A justificativa deste conceito deve conter o apontamento de fatos que exemplifiquem o
comportamento que não atendeu à expectativa, indicando sugestões de melhora.
“NÃO CORRESPONDE ÀS EXPECTATIVAS”: este conceito deve ser atribuído quando o
comportamento observado no período de avaliação predominantemente não atendeu ao
esperado. A justificativa deste conceito deve ser apresentada com o apontamento de situações
Departamento de Recursos
Humanos
44
concretas que ilustrem a necessidade de melhoria e a respectiva indicação de possível estratégia
para propiciar o aprimoramento.
“ESTÁ MUITO ABAIXO DAS EXPECTATIVAS”: este conceito deve ser atribuído quando
o comportamento observado no período da avaliação está aquém do esperado, denotando
alguma dificuldade ou limitação persistente nas atitudes adotadas no quesito avaliado. A
justificativa deste conceito deve fazer referência às situações que exemplifiquem as limitações
observadas, apontando o comportamento esperado no quesito.
Os conceitos equivalem a notas, para fins de cômputo da média obtida individualmente e
da média geral correspondente a cada classe, nos seguintes termos:
CONCEITO NOTA
Está muito abaixo das expectativas: 0
Não corresponde às expectativas: 25
Atende parcialmente às expectativas: 50
Corresponde integralmente às expectativas: 75
Supera as expectativas: 100
A nota final de cada critério corresponderá à nota média dos comportamentos que a
integram. A nota final da Avaliação de Desempenho corresponderá à média das notas de cada um
de seus critérios.
A principal mudança esperada com a nova metodologia, entretanto, depende da fiel
aplicação do instrumento por parte dos/as avaliadores/as. Espera-se que o resultado institucional
reflita uma nota média entre 50 e 75. Deste modo, reserva-se a nota 100 às atitudes de quem se
destacar em cada comportamento, dentro de cada critério. Com isso, pretendemos sair da cultura
em que a maioria é avaliada com a nota
100, em que aqueles que não obtém essa nota e não atingem a média elevada acabam
prejudicados, ao não alcançar uma nota final acima de 95. Nesse sentido é que o novo modelo de
avaliação seria mais justo, promovendo um reconhecimento mais equilibrado do desempenho.
Departamento de Recursos
Humanos
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Quesitos
Para cada critério foram formulados três quesitos, que visam avaliar, através dos
conceitos de expectativas, acima explicados, os comportamentos dos/as servidores/as
avaliados/as.
A seguir apresentamos os quesitos, construídos na perspectiva de abarcar a dimensão
sistêmica de cada comportamento, valorizando os aspectos da coletividade e do apoio mútuo.
ASSIDUIDADE
Para além da frequência objetiva, este critério visa avaliar os
comportamentos relacionados ao uso das ausências previstas legalmente, no que
se refere à consideração pelo grupo e apreço pelo serviço público.
Em 2014, após as modificações implementadas pelo Ato Normativo DPG
nº 96/2014, o critério de assiduidade deixou de ser objeto de avaliação do
Departamento de Recursos Humanos e, como os demais, deve ser analisado pelo/a
avaliador/a.
QUESITOS
1. No caso das ausências justificadas, zela por apresentar o documento
comprobatório em conformidade com a normativa?
2. Comunica eventuais ausências, atrasos e saídas antecipadas,
realizando-os dentro do limite da razoabilidade?
3. Possui um cuidado dialogado com a equipe de trabalho ao definir
quando irá abonar, compensar e/ou gozar férias ou licença prêmio?
DISCIPLINA
Este critério refere-se ao conhecimento e desempenho das atribuições
atinentes ao cargo, bem como ao modo como se relaciona com a equipe de
trabalho.
QUESITOS
1. Conhece suas atribuições e se mantem atualizado a respeito das
normas e dispositivos institucionais?
2. Desempenha as atribuições sob sua responsabilidade dentro dos
prazos e normas estabelecidos, observadas as condições locais de trabalho?
3. Busca se relacionar e interagir de forma respeitosa e cooperativa com
Departamento de Recursos
Humanos
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as pessoas dos diversos níveis hierárquicos e culturais (pares, superiores,
subordinado/a, se houver, usuários/as e público em geral)?
CAPACIDADE DE INICIATIVA
Este critério refere-se à proatividade no cotidiano de trabalho, além da
habilidade de buscar soluções nas situações difíceis e de conflito no ambiente de
trabalho.
QUESITOS
1. Empreende esforços para resolver as demandas e necessidades
cotidianas do trabalho, dos/as usuários/as e/ou da equipe, dispondo-se a colaborar
individual e/ou coletivamente para o cumprimento das tarefas, visando a melhoria
dos procedimentos?
2. Promove a resolução de situações difíceis ou inesperadas surgidas
no trabalho e encaminhar adequadamente aos responsáveis os assuntos que fogem
à sua alçada decisória?
3. Consegue lidar com situações de conflito e opiniões divergentes no
ambiente de trabalho, buscando de forma cooperativa a resolutividade dos
problemas?
PRODUTIVIDADE
Este critério refere-se à eficiência na apresentação dos resultados do
trabalho.
QUESITOS
1. Realiza suas atividades com organização, qualidade e eficiência,
considerados os recursos disponíveis, a natureza da demanda e a complexidade da
tarefa?
2. Garante a continuidade das atividades cotidianas e evitar retrabalho,
compartilhando orientações e informações necessárias ao bom funcionamento da
Unidade/Setor?
3. Executa seu trabalho sem necessidade de ordens e orientação
constantes?
RESPONSABILIDADE
Este critério reúne habilidades de respostas adequadas no manejo de
aspectos físicos, éticos e discrição no manejo de informações.
Departamento de Recursos
Humanos
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QUESITOS
1. Zela pelos equipamentos/mobiliário e pelo uso adequado dos recursos
materiais, demonstrando preocupação com a coisa pública e sua sustentabilidade?
2. Na realização de suas tarefas, demonstrar compromisso com a missão e
os princípios institucionais, bem como observar a interdependência entre as
diferentes áreas/setores da instituição?
3. Atua de forma responsável, zelando pela discrição e sigilo quando as
situações assim o exigirem?
6.2.1. Avaliação Anual
Passo a passo
A avaliação será realizada anualmente, através dos Sistemas “GestãoRH” e
“MeuRH”, no período de 1º a 31 de outubro;
O período que engloba a avaliação de desempenho é de 1º de outubro do ano
anterior ao dia 30 de setembro de cada ano;
O DRH encaminhará um comunicado informativo sobre a disponibilidade da
avaliação online no sistema;
O/A avaliador/a deverá realizar a avaliação através de preenchimento do Sistema
“GestãoRH”;
O/A Servidor/a deverá tomar ciência da avaliação e em caso de discordância
poderá, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar pedido de reconsideração a partir
do próprio sistema, fundamentando suas razões;
O/A avaliador/a deverá, também no prazo de 05 (cinco) dias, julgar o pedido
apresentado, motivando sua decisão.
6.2.2. Avaliação Parcial
O/A servidor/a poderá ser submetido/a à avaliação de desempenho parcial,
correspondente à período trabalhado inferior a um ano, sempre que for removido/a, afastado/a ou
quando houver alteração do/a avaliador/a.
Departamento de Recursos
Humanos
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Passo a passo
O/A servidor/a deverá adotar as providências necessárias à realização da avaliação
de desempenho parcial, encaminhando e-mail ao DRH no prazo de até 15
(quinze) dias após a efetivação da remoção, o retorno do afastamento ou a
alteração de avaliador/a;
O/A avaliador/a deverá realizar a avaliação através de preenchimento do Sistema
“GestãoRH” em até 05 (cinco) dias, contados da data em que for cientificado/a
pelo DRH da disponibilização da avaliação online no sistema;
O/A Servidor/a deverá tomar ciência da avaliação e em caso de discordância
poderá, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar pedido de reconsideração a partir
do próprio sistema, fundamentando suas razões;
O/A avaliador/a deverá, também no prazo de 05 (cinco) dias, julgar o pedido
apresentado, motivando sua decisão.
6.2.3. Pedido De Reconsideração
Essa medida deverá ser tomada pelo/a Servidor/a quando, mesmo com o feedback sobre
sua avaliação, não concordar com as notas atribuídas. Neste caso, o/a Servidor/a deve, no prazo
de 5 (cinco) dias, apresentar pedido de reconsideração a partir do próprio sistema fundamentando
suas razões acerca da mudança do conceito que lhe foi atribuído. O/a avaliador/a de posse
dessas informações, também no prazo de 5 (cinco) dias, deverá julgar o pedido apresentado,
reconsiderando ou não as notas dadas, motivando sua decisão.
6.2.4. Recurso Impugnando Média Final
Caso o/a Servidor/a constate algum erro material exclusivamente no cômputo ou na
publicação da média final da avaliação de desempenho, terá 5 dias, a contar da publicação no
Diário Oficial do Estado, para apresentar recurso impugnando sua média final a Comissão Técnica
de Avaliação, a fim de reparar tal erro.
Departamento de Recursos
Humanos
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6.2.5. Em Casos De Remoção/Afastamento Ou Quando Houver
Alteração Do/a Coordenador/a Auxiliar Da Unidade
O artigo 27, do Ato Normativo DPG nº 23/2009, alterado pelo Ato Normativo DPG nº
126/2017, faculta ao/à servidor/a à decisão de ser submetido/a à avaliação de desempenho
parcial, correspondente à período trabalhado inferior a um ano, no caso de remoção, afastamento
ou quando houver alteração do avaliador. Antes não havia esta discricionariedade. Portanto, cabe
ao/à servidor/a à escolha de solicitar, ou não, a Avaliação de Desempenho Parcial referente ao
período.
Neste caso, o/a Servidor/a é responsável pelas providências necessárias à
realização da avaliação e terá 15 dias a contar da data da remoção, afastamento ou mudança
de coordenação.
Obs: No caso de afastamento do/a Avaliador/a, coincidente com o período de
preenchimento do formulário de avaliação, esta deverá ser feita pelo/a substituto/a legalmente
designado/a. Ocorrendo esta situação, caberá ao/à Avaliador/a transmitir ao/à substituto/a legal
subsídios para a realização da avaliação de seus/suas subordinados/as.
A nota final da Avaliação de Desempenho, aqui, será computada proporcionalmente ao
período, ou seja, ela consistirá na média ponderada entre todas as notas das avaliações
realizadas dentro de um ano.
Por exemplo:
Um/a Servidor/a que tenha uma Avaliação de Desempenho Parcial com nota 80,
referente a um período de 7 meses trabalhados na Unidade Pinheiros e 95 referente
aos demais meses do ano avaliado na Avaliação de Desempenho Anual, no DOF, terá a seguinte
nota final:
(80 X 7) + (95 X 5) = 86,25
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Departamento de Recursos
Humanos
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6.2.6. Avaliação Prévia
A partir de 2018, a critério do/a Avaliador/a, será realizada no mês de maio de cada ano
uma avaliação prévia, com o objetivo exclusivo de orientação funcional. Com isso pretende-se
estimular a realização de feedbacks com o intuito de realizar um balanço prévio da atuação do/a
servidor/a avaliado/a, garantindo-lhe a possibilidade de alcançar as expectativas almejadas ao
tempo da avaliação. Essa nota não será computada na média final da avaliação de desempenho
anual.
6.3. Avaliação Teórica De Competências
A avaliação teórica de competências é uma prova aplicada pela CGA, anualmente, por
meio do Departamento de Recursos Humanos. A aprovação na Avaliação Teórica de
Competências confere ao/à candidato/a uma certidão, que é requisito tanto para a progressão,
quanto para a promoção.
A certidão de aprovação na Avaliação Teórica de Competências, terá validade de 3 (três)
anos, a partir da data de publicação do resultado final. As normas para a realização da Avaliação
Teórica de Competências, o cronograma de atividades relativos à aplicação da prova, bem como
o seu conteúdo programático são disponibilizados no Edital da prova. Os Editais das provas de
anos anteriores podem ser consultados no site da Defensoria.
6.4. Bonificação por Resultados (BR)
A Bonificação por Resultados foi criada pela Lei Complementar nº 1.219/2013 e
regulamentada no âmbito da DPESP pelo Ato Normativo DPG nº 98/2014. É um bônus pago ao/à
Servidor/a, desvinculado dos vencimentos, na proporção direta do cumprimento das metas
definidas para a Unidade administrativa onde o/a Servidor/a estiver desempenhando suas
funções.
A BR consiste em um instrumento de gestão, onde definimos e medimos os nossos
objetivos para conseguirmos conectá-los a nossa estratégia, retribuindo-se aos/às Servidores/as
os êxitos alcançados. Trata-se de processo deve ser contínuo e progressivo.
Departamento de Recursos
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A cada ano é publicado um Ato Normativo DPG definindo os critérios de apuração e
avaliação dos indicadores globais e específicos da DPESP da BR no respectivo período. Para o
exercício 2019, foi criado o Ato Normativo DPG nº 148/2018.
Desde de 2016, a periodicidade da avaliação é trimestral e a operacionalização é
informatizada através do sistema BR.
Os prazos referentes à BR 2019 estão previstos no cronograma anual, anexo ao referido
Ato Normativo. Os órgãos avaliadores, bem como os quesitos avaliados estão dispostos na
mesma normativa.
Passo a passo
O/A servidor/a responsável pela avaliação da BR em cada Unidade Administrativa
deverá acessar o sistema BR e lançar os índices em cada quesito avaliado,
conforme o prazo fixado no cronograma anual;
A Comissão Técnica de Avaliação de Resultado apura as notas e publica o Índice
Geral de Cumprimento de Metas (IGM) no Diário Oficia do Estadol;
Em caso de discordância em relação aos índices apurados, a Unidade
Administrativa pode apresentar recurso conjunto dirigido à Comissão Técnica de
Avaliação de Resultado, para manifestação, com ciência da Coordenação, no
prazo de 10 (dez) dias úteis após a publicação.
Obs: O recurso deverá conter as razões que o originaram, relatórios, planilhas de cálculo
e outros documentos que comprovam as divergências dos valores publicados em relação aos
pleiteados.
A Comissão Técnica de Avaliação de Resultado deverá decidir no prazo de 10
(dez) dias úteis contados do recebimento do recurso e publicar os índices
definitivos, observadas as decisões em relação aos recursos apresentados.
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6.4.1. Calculo da BR
A Bonificação por Resultados é computada a partir da seguinte fórmula, prevista no Ato
Normativo DPG nº 98, de 06 de outubro de 2014:
BR = P x RM x IGM x IFE
P = 20 %
RM = Somatória da Retribuição mensal do/a Servidor/a no período de avaliação
IGM = Índice geral de cumprimento de metas
IFE = Índice de dias de efetivo exercício no período avaliado
Tanto o RM quanto o IFE irão variar conforme a situação de cada Servidor/a. Tratam-se,
portanto, de elementos que individualizam o valor da BR a ser recebida. Já o IGM será o mesmo
para todos/as os/as Servidores/as que pertencerem à determinada Unidade Administrativa.
Índice Geral de Cumprimento de Metas
O IGM poderá variar de 0 a 1,2, nos seguintes termos:
Quando a meta for atingida, IGM será 1;
Quando a meta for superada, IGM poderá ser de até 1,2;
Quando a meta não for alcançada, será inferior a 1.
Nos 2º, 3º e 4º semestre, o cálculo será feito cumulativamente em relação ao período
anterior, procedendo-se a compensação do valor da Bonificação por Resultados - BR no período
subsequente nos termos do art. 10, §3º, da Lei nº 1219/2013.
ATENÇÃO!
Para as Regionais, o IGM = Iadm (Índice de eficiência administrativa).
Para os Núcleos Especializados, EDEPE, Ouvidoria-Geral, Corregedoria-Geral e
Administração Superior, o IGM = Iges (Índice de eficiência da gestão administrativa).
A BR 2019 será paga em quatro parcelas, no 4º dia útil dos meses de abril, julho e
outubro de 2019 e janeiro de 2020.
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Receberão a BR todos/as os/as Servidores/as que tenham estado em efetivo exercício
durante ao menos 2/3 do período avaliado, ou seja, que tenham trabalhado no mínimo 02 (dois)
meses do trimestre avaliado.
6.5. Serviço Voluntário
O serviço voluntário no âmbito da Defensoria Pública está regulamentado pelo Ato
normativo DPG nº125/2017, de acordo com os critérios estabelecidos pela Deliberação do CSDP
nº 337/2017.
O serviço voluntário será prestado em área de atuação jurídica, por graduados/as em
direito, em auxílio ao trabalho de Defensores/as Públicos/as – sem recebimento de
contraprestação financeira ou qualquer outro tipo de remuneração, vínculo empregatício e
funcional ou qualquer obrigação de natureza trabalhista, previdenciária, tributária ou afim. O termo
de adesão ao serviço será firmado de comum acordo entre as partes, pelo prazo máximo de um
ano, podendo ser prorrogado por igual período.
As atividades de voluntariado poderão ser prestadas nas Unidades e Núcleos
Especializados da Defensoria, cabendo à Coordenação designar um/a Defensor/a Público/a
Supervisor/a do serviço, a quem compete elaborar a programação, orientação, acompanhamento
e avaliação das atividades realizadas pelo/a voluntário/a. Ao final das atividades, o/a
Coordenador/a da Unidade ou Núcleo Especializado, após oitiva do/a Defensor/a Público/a
supervisor/a, enviará certidão ao DRH atestando o cumprimento do termo de adesão.
Para fins de obtenção da pontuação em avaliação de títulos durante o concurso de
ingresso na Carreira de Defensor/a Público/a é necessário que o/a prestador/a do serviço
voluntário cumpra o mínimo de 20 horas semanais, durante o período de um ano, observado o
limite de 0,1 ponto.
Fundamento Legal Ato Normativo DPG nº 125/2017
Fundamento Legal Deliberação CSDP nº 337/2017
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Passo a Passo
A Coordenação da Unidade ou Núcleo Especializado poderá solicitar ao DRH a
divulgação do programa de serviço voluntário por meio de publicação no Diário
Oficial do Estado;
Independentemente do processo de divulgação, será facultada ao/à Defensor/a
Público/a a livre escolha de prestador/a de serviço voluntário que atenda às
necessidades do serviço e interesse da Unidade ou Núcleo Especializado;
Os/As interessados/as na prestação do serviço voluntário no momento da inscrição
deverão entregar os seguintes documentos:
Cópia de documentos de identidade (RG e CPF);
Foto 3x4;
Cópia do diploma de graduação em curso de direito emitido por instituição
de ensino superior devidamente autorizada e credenciada junto ao
Ministério da Educação e à Seccional competente da Ordem dos
Advogados do Brasil;
O serviço voluntário será formalizado mediante assinatura de termo de adesão e
será subscrito pelo/a voluntário/a, pelo/a Coordenador/a da Unidade e pelo Diretor
Técnico do DRH;
O Termo de Adesão está disponível no site da Defensoria, em DRH, na área
restrita;
As vias do Termo de Adesão, bem como a documentação e a foto, deverão ser
enviadas ao DRH por malote para assinatura pelo Diretor do Departamento de
Recursos Humanos.
7. Centro de Apoio e Desenvolvimento Institucional (CADI)
O Centro de Apoio e Desenvolvimento Institucional (CADI), foi regulamentado pelo
Ato DPG nº 131/2017, que alterou o Ato Normativo DPG nº 80/2014, incluindo-o como parte da
estrutura do DRH, com o objetivo de preservação da saúde geral e mental dos/as membros/as,
servidores/as e estagiários/as e de aperfeiçoamento das relações interpessoais no ambiente de
trabalho.
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As atribuições do CADI podem ser organizadas nas seguintes áreas temáticas:
Prevenção e Mediação de Conflitos
O CADI oferece apoio em casos de conflitos na equipe de trabalho, podendo
realizar atendimentos individuais, coletivos ou visita in loco para diagnóstico da situação. Busca
fomentar o diálogo e propiciar espaços de mediação de conflitos, como também círculos
restaurativos, a fim de prevenir o agravamento da situação decorrente dos conflitos e possíveis
prejuízos para os membros, servidores/as, estagiários/as e para a instituição.
Desenvolvimento Funcional
O CADI realiza o acompanhamento de todos os processos de avaliação de
estágio probatório de servidores/as da instituição, procedendo a Orientações Funcionais que
podem ser solicitadas pela Comissão de Avaliação de Estágio Probatório, pelo/a relator/a do
processo ou pela Coordenação da Unidade. O CADI também monitora a realização da Avaliação
de Desempenho, podendo prestar apoio em casos que necessitarem de melhora no desempenho.
Saúde do/a trabalhador/a
O CADI acompanha os afastamentos de saúde diariamente por meio do
sistema Gestão DRH, realizando o agendamento e acompanhamento das perícias médicas, junto
ao Departamento de Perícias Médicas do Estado – DPME. Ainda, oferece apoio psicológico
pontual às questões psíquicas ligadas ao trabalho, que consiste em escuta, acolhimento e
possíveis encaminhamentos à situação.
Seleção e integração
O CADI pode auxiliar no acolhimento para novos/as servidores/as, podendo
oferecer suporte para a integração da equipe, em situação de modificações advindas de ingresso,
remoção ou permuta, via solicitação da Coordenação da respectiva Unidade. Ademais, presta
apoio nos processos seletivos para os cargos comissionados e nas Consultas Públicas para o
preenchimento das vagas de servidores/as da Administração Superior.
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Política de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral e Sexual e à
Discriminação no âmbito da DPE/SP
A Política de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral e Sexual e à
Discriminação no âmbito da Defensoria Pública de São Paulo foi implementada através do Ato
DPG º 146, de 08 de outubro de 2018.
A Política privilegia práticas educativas, consensuais e auto compositivas de solução de conflitos.
Em suas atividades, o CADI organizará a recepção dos casos,
acolhimento humanizado, a orientação sobre encaminhamentos possíveis e, se for o caso,
a auto composição, contando com membros/as e servidores/as das Regionais com vistas à
progressiva descentralização da Política.
Conforme regulamentado pela Portaria CGA nº 02/2019, a pessoa que se
sinta vítima de assédio moral, sexual ou discriminação, poderá acessar o CADI através de contato
telefônico ou e-mail. Todas as informações sobre a mencionada Política estão disponíveis no
Portal da Defensoria Pública através do link:
https://www.defensoria.sp.def.br/dpesp/Default.aspx?idPagina=6540 .
Equipe
A equipe do CADI é formada por:
Agente de Defensoria Psicóloga - Gerente da área: Marília Marra de Almeida;
Agente de Defensoria Psicóloga: Simone Kelly Svitek
Oficial de Defensoria: Mayra Gonçalves Uchima
Estagiária de Psicologia: Maria Fernanda Leite Ventura Pinto
Contatos
O CADI pode ser acessado através dos seguintes canais:
Telefone: (11) 3105-0919 ramais 103, 121 e 139.
E-mail: [email protected]
Endereço: Rua Líbero Badaró, nº 616, 10 º andar, Centro, São Paulo-SP