INSTITUTO HISTÓRICO Y GEOGRÁFICO DHL URUGUAY,

CORRESPONDENCIA DIPLOMÁTICADEL

Doctor JOSÉ ELLAURI1839-í844

-iblícada, anotada y precedida de ;

; un estudio biográfico del Doctor t

; José Ellaurt por'don DARDO ESTRADA ;

PRÓLOGO DEL DOCTOR GUSTAVO GALLINAL

MONTEVIDEOT/ tU.KRIW " i t Á I I C O M A . I l A H H K I K »

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1819

CORRESPONDENCIA DIPLOMÁTICA

INSI I I l í lO HISTÓRICO Y UliíHiRÁHCO 1)1:1. URUGUAY

CORRESPONDENCIA DIPLOMÁTICADEL

Doctor JOSÉ ELLAURI1839-1844

: Publicada, anotada y precedida de t

: un estudio biográfico del Doctor ;

t José Ellaurt por don PARDO ESTRADA ;

PRÓLOGO DEL DOCTOR GUSTAVO GALLINAL

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PRÓLOGO

PRÓLOGO

Inconclusa se en t r ega a la prensa la biograf ía di 1doctor José Ellauri ([ue Dardo Ks t rada preparaba.para el Hbro que ahora sale a la luz. El autor, quedonó al Instituto Histórico y Geográfico, para serpublicado, este valioso cuerpo documental, dirigiópersonalmente su impresión y dio al editor en redac-ción definitiva hasta el Capítulo V de la biografíapreliminar. Los fragmentos restantes, recogidos deentre los manuscritos de Estrada después de su fa-llecimiento, son publicados con escrupulosa fide-lidad, respetando sus lagunas e incorrecciones detrabajo al que la muerte puso imprevisto término.

Este libro avivará en quienes lo lean el recuerdodel escritor caído en plena juventud y en la ini-ciación de su carrera. ¡ Qué inagotable sugestión detristeza emana para mí de los borradores sobre losque se rindió, vencida de mortal desaliento, la manode Estrada, antes de concluir su labor! Hojas sueltas,dispersas en el desorden de las páginas que, tardeya, fatigado el espíritu en afanosa velada, se aban-donan sobre la mesa de trabajo para tornar a ellascon renovado brío tras el reposo de la noche. PeroDardo Estrada no despertará ya, en la tierra, delsueño en que se ha sumergido su espíritu. A otrosha tocado ordenar esa obra trunca, último resplan-dor vacilante que envía desde la eternidad aquel laclara inteligencia, súbi tamente ext inguida.

Fue resolución del. I n s t i t u t o que esta b iog ra f í a .aún no concluida, encabe/ara , sin embargo, eí l ib roal que estaba des t inada . Ella vale como un considerable apor t e de f l a tos y n o t i c i a s ; es, aun asi . una de las

m o n o g r a f í a s d e n u e s t r a l i t e r a t u r a I n s t oM e r d r , q u i e n desee Comprobar é s to , los j io

eos y deficientes a p u n t e s biográf icos anterioreslativos al Constituyente l ; . l l a n r i ; las breves p á g i n a sdo De M a r í a y de l 'au/.á, ])or e jemplo, tan somer;corno poco e f i caces para hacer r ev iv i r a n t e los ojosdel lector la fisonomía del procer y descubrir su íntima con tex tu ra e s p i r i t u a l . Ks te ensayo de Ks t r adaes ta c imen tado sobre una sólida documentac ión ,casi toda ella inédi ta , y e sc r i t o con la e f ica / . sobriedad propia de quien solo aspira a expresar conprecisión y jusle/.a su pensamiento ; es la obra deun trabajador versado en los métodos modernde escribir la historia v dotado para ello de tinaInformación documental y b ib l iográf ica ampl ia \-nueva. Sobre el. fondo gris de la sociedad colonial,vemos pe r f i l a r se la silueta del capitán don Juan deEllauri, rico hombre, capitular, alcalde de primervoto, síndico procurador, personalidad notoria en laopaca monotonía de la crónica aldeaniega; produ-cida la invasión inglesa, el redoble marcial de lostambores enardece en las venas de don Juan deEllauri la guerrera sangre hispana y lo induce a par-ticipar en los combates de la Reconquista y en ladefensa de Montevideo, donde con su comporta-miento valeroso renueva el lustre semiapagado desus blasones. De este noble tronco y de madre criollanació Tose Ellauri, impulsado a la carrera eclesiás-tica, como tantos otros de aquella sociedad, más quepor moción íntima de la vocación, por la voluntad f ami l i a r que acaso hubiera prevalecido sin v i o l e n c i a sen '•! e s p í r i t u del joven , de 110 producirse los magnos

nd imien tos sociales que. todav ía en la época de< i " fo rmac ión e s p i r i t u a l , abrieron l ib re cauce a su

S i i c i ó n y b r inda ron oí ro e m p l c í > al saber , no escaso.mir ido cu los c l a u s t r o s coloniales. Suya, v de lapa p r i m e r a de la v i d a , es una tentativa de i ¡ .

¡a b i - . t o r i a m o n t c \ i d e a u a . propósito evidenciado oiiido al < ' . i b i l d o ( - 1 1 1810 p a r a que se le h .ín

Municipales ( J h s c í n

- . irante l as gue r ras de l ; i i n d e p e n d e n c i a . Y i nH i l e r o a la causa de la r eacc ión >Ja

q i ; . :¡da en la c indadela de Montevideo, dendia con heroico tesón su caduco d o m i n i o , apa

luego, en 1S11, en Rio J a n e i r o , preso por h a l l a rle complicado en conspiraciones p o l í t i c a s con Ro-

dríguez Peña y otros, señalando es te suceso su orien-tación d e f i n i t i v a hacia la causa pa t r io ta . Desde laquietud de su bufete de abogado, radicado en Bue-nos . V i r e s , ve transcurrir la época artiguista y portu-guesa, sin participar cíe los azares de la sociedad ala que por nacimiento pertenecía. Sólo en 1824 setraslada finalmente a Montevideo y, en el año 1828el voto público lo designa para formar parte de laAsamblea Constituyente y Legislativa, donde con-quista para su nombre el título más alto que ostentapara el recuerdo de la posteridad. En el seno mismode esta Asamblea se propagan los estremecimientospolíticos que preludian la larga convulsión dolorosade nuestras luchas internas, y Ellauri aparece alis-tado en uno de los bandos en pugna. Ministro de Go-bierno y Relaciones Exteriores en 1830, bajo el Go-bierno Provisorio del general Rondeau, Senador enel propio año y por breve plazo, para ir a ocupar elMinis ter io de Gobierno y Relaciones Exteriores aque lo l l amó el general Rivera, Diputado luego entodo el período de la Segunda Legislatura, FiscalGeneral , M i n i s t r o de Gobierno en 1S:>!) por nonihra-m i < 1 delegado Pere i ra , p u e s t o que asume t a m -bién en la -egunda p res idenc ia de R i v e r a , h a s t a que

IH!',!! es n o m b r a d o para desempeñar la mis ión enToda ]a p a r l e de e s t e t r a b a j o que corre

nac ión de F l l a u r i como C o n s t i t u y e n t epartida, da la i m p r e s i ó n de no h a l l a r s e en

d e f i n i t ¡vil ; y a ese peí iodo \ al que a ha, durante el d i l a t a d o peí iodo de la mi

• i r e s p o n d e n las . i u e h a - - brei b r c n en e > t a l " ' >RI o ¡ ía las! imn

m o n t e inconc lusa . Ka documen tac ión de lilustra y esclarece esa misión en su parle pnmordiaí. I ' a r a cerrar esos hneco> y complel ir elperíodo a n t e r i o r . K s t r a d a había acumulado rico cau-dal documemar io formado por la correspondenciac o n f i d e n c i a l del p ro tagon i s t a y por correspondenci néd i t a s de muchos de sus contemporáneos; habíaroal i /ado una p a c i e n t e compulsa bibliográfica; habíara s t r eado en las colecciones de diar ios las hue l las dela actuación de Kl l au r i . . . . Kl rehi lo se reanuda con elr e to rno de K l l a u r i al pa ís en 1S-V>. prolongándose sinotro v a o i < > h a s t a su f a l l e c i m i e n t o en IStiT. Ka m u e r t ev i n o a el ¡ e n l á m e m e , p repa rada por lardos años der e t r a i m i e n t o \ soledad en el hogar, años cuya melan-col ía dice K s t r a d a en sobrias f r a ses de emoción con-tenida \ > i n c e r a . K s i a m o n o g r a f í a es de a i | ue i !bajos que, mas que n ingún pomposo di- . dan aconocer un personaje his ior ico \ f i j an Con ni t idezsus p e r f i l e s para q t t e lue^o puedan ser acuñadosen el disco de m e t a l recordatorio.

De estas monografías, de estos breves ensayosdeja algunos K s i r a d a . (Jtteda un e s t u d i o sobre lafundac ión de M e l ó , publ icado en la " R e v i s t a 1lorica ", < | u e debió ser c a p í t u l o de un l ib r i io quemedi t aba r e l a t i v o a l a s fundac iones de algunas v i l l a >fronteri / .as del terr i tor io or ienta l y para el que ha-bía acopiado ingente m a t e r i a l documen ta r l o . D e j ao t ro t r a b a j o sobre la o r t og ra f í a de la pa lab ra Aseu-cio. i n fo rme del I n s t i t u t o His tó r ico y Geográfico e ie l p leno susc i t ado con t a l m o t i v o e n t r e l a M u ñ o ' -palicrad de la Capi ta l y la Comisión A u x i l i a r del Tasodel M o l i n o ; ensayo que se enla/.a con un vasto phnde depuración de n u e s t r a n o m e n c l a t u r a geográJelaborado con la i l u s t r ada colaboración del •

, u e l i n g e n i e r o S i l v e s t r e M a t o , e x l > i - d e lServ ic io Geográfico M i l i t a r \ a c t u a l Presidente delí n s l i ' n ; | ¡ ecto f i n - e x p u e s t o en U11

n l a d o a e s t u d i o de la c o i ]

\ Uo relat ivo a los planos de la [glesia <Vlonteviclco, < | i i e Kstrada, i > bal iend

m e n t e la o p i n i ó n más i r e l i n d a , atl i l > n \ e a ll a i oad i c r p o r t u g u é s José C u s t o d i o de Saa é Faríil ; i u a l m e n t c , e n t r e l a s p u b l i c a c i o n e s de l I n s l i l mt a m b i é n e l f o l l e t o c o n t e n i e n d o una conferencia t i t nlada "[ ' 'nenies d o c u m e n t a l e s para l a H i s t o r i a C o l < >nial", obra de mucho a l i e n t o , s i de poco v o l u m e n ,donde se condensa el r e s u l t a d o de m e l ó d i c a y bien recompensada labor i n v e s t i g a d o r a en mío de nuestrosarchivos mas n u t r i d o s y menos conocidos de los ¡ l ist o r i ó i y r a f o s n a c i o n a l e s . Años de a h i n c a d o t r a b a j o enese a r c h i v o , le d ieron el d o m i n i o del m a t e r i a l histórico, tan copioso (pie en el se guarda.

1.a tarea de documenta r nues t ro pasado colonia l ,t e n t a b a , < p i i / a m á s < p i c o t r a a l g u n a , l a l abo r io s idadr e f l e x i v a de Estrada. Clasificando, los documen tosexhumados de a < p i c l . a r c h i v o , fo rmó die/ v a s t o s conj u n t o s : f u n d a c i o n e s de pueblos, p>hierno p o l í t i c o .h a c i e n d a , bas tos , h i s t o r i a social y e c l e s i á s t i c a . . .apenas h a v r a m a de la h i s t o r i a n a c i o n a l CUVO conoc i m i e n t o no h u b i e r a f a c i l i t a d o esa co lecc ión ; l ea e lf o l l e t o en t p i e d e t a l l a su formación qu ien quieraap rec i a r puntualmente lo q u e h u b i e r a v a l i d o , como

¡ i r i b n c i o n a l conocimiento de n u e s t r o pasado , esade d o c u m e n t o s v o l c a d a sobre un per iodo b i s

¡uma de l a b o r a c u m u l a d a , sera pole C a l v a r u n a p a r t e , p u b l i c a n d o dos o t r e s volll

h a l l a d o s e u l r e sus p a p e l e s .mol ió" ! a I las de l a s t r a d a e s t á n docn

m p r o l i j i d a d exl i aordinaria \ escí\ha p i ohidad intelectual, « > b i a oí ig-ina!

ipenas las p i i m i c i a s de tilI , . , i . 1 1 d i m a d u iI ni m . 1 en la qu i e tud pi Opi< ia de

'

I na serie de molinera L i a s e s c r i t a s con la pu lentud , con el método que eslos t r aba jos de Kst rada

• l a t í , renovar ía nuestros conocimientos históricosy socavar í a los c imientos dele/.nables de niucbasobras de p r e m a t u r a s ín tes i s . Tara algunos, maleatíos por el enciclopedismo s n p c r L i c i a l , v ic io de nues-tra cu l tura u n i v e r s i t a r i a , esta tarea del monogra-íisia es labor secundaria , sin relieve, ni finalidadsuperior; t a rea de erudición nimia y p ro l i j a quedesdeñan, desde las a l turas de su onmiciencia, losconstructores de castillos en el aire de nuestromundo intelectual. Digamos, sin embargo, que nues-t ras universidades y liceos harían un servicio in-menso a la causa de la cultura pública si preparasenuna legión de trabajadores de «se linaje. Precisarun hecho nuevo, agregar un dato al raudal de nues-t ros conocimientos, sólo puede parecer tarea secun-daria a los espíritus poseídos del intelectualismo tri-vial que entre nosotros esteriliza 'muchas buenas fa-cu l t ades y a l e j a del t rabajo útil y modesto a muchosingenios bien dotados. Emprender una obra pe-queña con la conciencia de que está destinada a inte-grar mi c o n j u n t o de grande/a perdurable que crecerácon la absorción de i n f i n i t a s rea l izaciones i n d i v i d u a -l e s ; poner en nues t ro e s f u e r z o el e n t u s i a s m o , el an-sia de p e r f e c c i ó n , el a n u i r al idea l tpie nos enc iendaen e! a l m a la soñada m a g n i f i c e n c i a de ese m o n u -m e n t o colectivo: de e s t a persuación puede nacer un

itimiento serio \ p r o f u n d o , tón ico de la v o l u n t a duplir a . 1 la misma ambición perso

. l e cn iTohora r l a e infundirle mul , : i c i e n c i a e s n m v \ a s t a \ n u e s t r a c a í

• d i v i d n a ] n m v l i m i t a d a . ¡ Fe l i z q u i e n puedao que l a l l a devotamente una

(61 r i m e , obi ei • v o l u i l t

t i Í n u l a e n l a obl

ón \ Cajal ha ded icad , , :i la j u v c n l u d de !paña un libro m a g i s t r a l que t i t u l a "Reglas v con

para la invest ida( . ' iun biológica". Apl icable almedio e s p i r i t u a l de Hispanoamérica es todo lo quecu ella escribe, con honrada s incer idad, relativo a

' . e f ic ienc ias de la producción intelectual española.\ otros muchos conceptos que en esas páginas sev ie r t en serían harto optimistas aplicados a nos-otros. Léalas quien quiera oír a una voz autorizadapredicar el cul to del trabajo modesto, el respeto porquien a él se consagra, el afán de la observación yel estudio metódicos y reflexivos. Para pocos y pri-vilegiados espíritus, la gloria de erigir una doctrina,de formular una ley nueva o de levantar una obrade inmarcesible belleza; pero ningún esfuerzo biendirigido es vano y miradas de obreros abnegadoscontribuyen con honor al progreso de los conoci-mientos. Pueblan nuestro mundo intelectual dema-siados exquisitos prosistas o poetas, oradores con-sagrados, políticos aptos para las más opuestas ta-reas, diletantes de diversas categorías; necesitamosahora más hombres capaces de ceñir un esfuerzotenaz a una labor concreta de estudio y de cultura.

En la Italia moderna, no un investigador de altaa lcu rn ia , como Ramón y Cajal, sino un artista, el

de "Levia Gravia" y de las "Odas Bárbaras' ,ñ ipó en el curso de una de sus cáusticas polémi-

- que el a?ar de la lectura me trae a la^nemo-- unas páginas críticas sobre la labor literaria

n i i u i . Señalaba lo que en la producción< h a b í a de l i m i t a d o y vacuo, lo que sonaba ape-

, a m o r t i g u a d o de extrañas voces. v.por s u s t r a e r a la c r í t ica ligera, a la

atura, n la labor inconsistente y efímera,almas jóvenes: probad,'decía, los estudios seve

, , „ , „ , los trabajos realizados en silenquilo tesón de quien sabe esperar, c

, , „ , , , peí ligue . 1 , 1 moví! e l e v a d ,

de ciencia y de verdad , l e v a n t a n y depuran el án imo.Mostraba luego el anchuroso campo de la historiaabierto a la investigación, como el más propicio paraque en él se consumiera con provecho el esfuerzo dela nueva generación: "la historia literaria y c i v i l ,especialmente tratada por monografías".

El americanismo literario hoy en boga, o seráuna fórmula imprecisa, tema - - menos novedoso delo que algunos creen - - para Mueras declamacione-,o, como uno de los efectos benéficos de su inf lujo ,arrastrará hacia los estudios históricos y científicosnacionales a muchos espíritus de la generación quesurge y se prepara a emprender su obra. La depu-ración y crítica del acervo espiri tual legado pornuestros mayores, la ordenación y conocimientode los esparcidos vestigios del pasado, sin los cualesninguna síntesis, ninguna resurrección histórica esposible: he ahí una obra digna de que a ella se con-sagren esfuerzos tenaces e inteligentes. Ni es campoyermo el de la investigación y el trabajo históricosino para quien tiene el alma árida. Como disciplinaintelectual, es de los más eficaces. Despierta eldeseo de la precisión, del hecho vivo y palpitante,de la verdad que es preciso rendir con pertinacia deenamorado; educa en la escuela de la labor me tó -dica y de la observación ahincada. Aparta de la va-guedad de la l i teratura clorótica, de la vanidad delos estetas y de los retóricos.

!)ardo K s t r a d a , con clara conciencia de las ne-de nuestro ambiente, escogió para si el

ba jo "previo a toda labor e s p e c u l a t i v a " de acunm-,entOS necesar ios para que pueda sei-

la h i s t o r i a "por noso t ros mismos o porración más a f o r t u n a d a " . Kn var ios años de

hab ía preparado pa ra acorné; , i ; i | • tensa cultura literaria,

en lo español moderno y c l a s i co Kni j ] ni q n < l n i" u n c í as .u n

'Art,e", dejo unas pocas nar rac iones que dan t e s t i -monio de sus doles l i t e r a r i a s : breves y de l i cadas pá-ginas, recuerdos del paisaje español que reciente-men te conociera ; se nota en ellas el gusto del castizodecir y de la jus teza y precisión de la forma. Des-pués no escribió más literatura y concentró su es-fuerzo por entero en los estudios históricos. El li-bi» revelador de la vocación latente fue el primerode Menéndez y Pelayo que cayó en sus manos: "Ho-racio en España". En vez del tomo de versos o decuentos - - labor de adolescente - - escribió la "His-toria y Bibliografía de la Imprenta en Montevideo"obra útilísima de la que queda entre sus manuscritosuna nueva edición, corregida y aumentada.

En su género y en el período que abarca ella esdefinitiva: un volumen de consulta cotidiana paralos estudiosos de nuestra historia literaria. Su puestoen las bibliotecas, está junto a los libros de Zinny.

Cabe contar como antecedente de la obra de Es-trada el libro del bibliógrafo español sobre la prensaperiódica en el Uruguay, libro benemérito, reperto-r i< > nutridísimo de datos y noticias, arsenal inex-haus to al que acuden todos los que escriben denuestro desenvolvimiento intelectual. Es anteriortambién el folleto del erudito escritor don BenjamínFernández y Medina, titulado "L,a Imprenta y la

nsa en el Uruguay de 1807 a 1.900", compendiohecho con propósitos de divulgación, donde se re-seña, l iar lo someramen te , la h i s t o r i a de la prensa

i i s orígenes has ta mori r e l p;¡-siglo; c o m p l e t a n este opúsculo 1111;1 no t ic ia , aun nías

ibre los progresos del a r l e de imprimir en elero e s t u d i o sobre legislación nacional; dad es que nos atañen t a m b i é n dircc

b i b l i o ' . de Gui M i m m e n t a l b i b h ¡ e d i n a . ^ que

im o del p l a n de ^11

obra lo que so r o f i o r o a 1.a i n i p r o n l a t r a í d a por i"Sinvasoros ingleses, de la que dio algunas noticias enoí prologo, y (|uo consideraba como cosa exp ían ; 1

y sin arraigo, cnva producción por lo domas c.por entero en el libro de Medina.

Se inicia el catalogo bibliográfico de Kstrado. conlas ediciones de la "Imprenta de la Ciudad de Monte-video", ([tic abre definitivamente la historia de laprensa nacional con la propaganda de ' La Ga-zeta", órgano de la reacción española dentro del re-cinto del asediado baluarte montevideano. Siguiendoaño tras año el escueto inventario de Estrada, seasiste al pausado despertar de nuestro espíritu. Cincopiezas en el año inicial de 1810; siete en 1811; cuatroen 1812; ninguna en 1813; una en 1814; dos en 1810;dos también en 1816; ninguna en 1817; seis en 1818;seis en 1819; ninguna en 1820, ni en 1821. . . Si seatiende luego a la calidad de esta producción, devalor casi exclusivamente histórico y documentado,este libro muestra con precisión y claridad las vaci-laciones y los progresos de nuestra vida intelectual,hasta correr la época azarosa y fecunda de la Gue-rra Grande y más allá, hasta 1865.

Como natural complemento de este l ibro, Ks-trada acopiaba desde hace años materiales para elcatálogo de hojas sueltas, al que nunca alcan/o adar forma.

La bibliografía fue la pasión f u n d a m e n t a l doK s l r a d a . Kué bibl ióf i lo hasta la médula . Libro raro,

rnplar curioso, f o l l e t o perdido, c o n s t i t u y e r o n parai n e s t i m a b l e s balla/.gos. I''.ni raba a una h ih l io i .

• oiiocida (j a un archivo inexplorado con ardori i p a r a b l c a la codicia del buscador do oro que d

cub re u n f i l ón intacto. Kl gOCe que Mr. de Sacy, bi• f i l o , fantaseaba pa ra el caso de l l e g a r ci

/, d deleite de acariciai con los dcd. , \ u -i i i i l i c r n i o 10 \ ollimen . i d i \ i n a n d o a l 1 . ; .

de u n . ' - n i uadei n a < - i o n

creándose en el la , Kslrada lo h u b i e r a comprendidot ambién . Kuerou sus predi lectos los libros n a c i o t i ales y americanos y llc^ó a poseerlos muy preciad-el ejemplar admirable de Pindó, el de Villarroel, lacolección inase( |uible de "l,a X'neva Kra", mucbosotros que le pertenecieron, no tendrán nunca dueñomás prendado de su mér i to . Incansable visitado]- detiendas de libros de lance, atesoró también una ricacolección de fol le tos nacionales, l í ib l ió í i lo de raza:por un e jemplar de "La Plutónica", el folleto desco-nocido de la imprenta de los Aylkmes, hubiera ce-dido alguno de los más valiosos volúmenes de su bi-bl ioteca. Más adelante , los libros, las colecciones deperiódicos, requirieron como complemento la mapo-teca y el monetario cuya formación inició aunquesin alcanzar a reunir cosa de mayor precio. Tuvodesde temprano el puesto propicio para el desenvol-v i m i e n t o de sus actividades, la Subdirección de lal l ib l io teca Nacional, cuyo catálogo sistemático pre-paraba para la publicación comenzando por la sec-ción histórica. No pasó por al l í sin estampar un sellopropio en la labor administrativa y acrecentar acer-tadamente el tesoro bibliográfico de la Bibl ioteca.

Su pasión di' bibl iófi lo, ni manía es tér i l de a n t i -cuario, ni pasatiempo de coleccionista ocioso, nacía,de su ardor de lec tor i n f a t i g a b l e . Kn bibliografíahistórica no hay ahora en t r e nosotros erudicióncapa/ de emparejarse con la suya

Kra el e s p í r i t u mejor d i sc ip l inado de la n u e v an c r a e i ó n . Por la a m p l i t u d de su c u l t u r a , por su

rapacidad de t r a b a j o , por su o r i e n t a c i ó n f i r m e , parecia d e s t i n a d o a c o n s t r u i r obra recia \ p e r m a n e n t e .I >esdeñando las a n c h a s r u l a s f r e c u e n t a d a s que a b r e nla. carrera de la f á c i l espectación \ del r e n o m b r e .

i d i d a s e n d a , a b s o r t o desde l a a d o l e s C c i idi la. l a b í n a la que p e n s a b a C( " '. r la \ ida .

Tuvo ! i c l a i a. a\ a s a l t a d o ! a ; mía d< ^ O< d a l m a en que a b r i r

dan un fin noble \ mil para l l ena r , y le ofrecen, |>ivmió como ningún o t r o a p e t e c i b l e , e l d e l e i t e que dimana de su rea l izac ión . l , ; i b i s t o r i a por la h i s t o r i a .Ouieta su alma en la contemplación de los recuerdosdel pasado, se había purgado tic pasiones y, l i m p i ade odios ile t r ad i c ión , se sen t í a cada día más serenapara el ju ic io . De las bibl iotecas n u t r i d a s de l ibrosen que conviven las mas opuestas ideas, de los est a n t o s de los a rch ivos en que paran , papeles roídosde la humedad, los t e s t i m o n i o s de los más encona-dos conf l i c tos humanos, baja una lección de inf in i tat o l e r anc i a : Ks t r ada la había comprendido Pcr le-necia a la e s t i rpe de los t r aba jadores silenciosos aquienes no mueve el halado del é x i t o inmediato, másel deseo de la obra sazonada en larcas meditaciones,como la semilla que se abriga, con t ier ra muelle ytibia para propiciar el lento misterio de la g'ermina-cion. M u r i ó a los t r e i n t a y un años (1 ) . Su libroprimóo-enio, único concluido, sus pequeñas monogra-f í a s , sus colecciones documentales , defenderán delolvido su nombre. Fue un obrero eficaz de la patriacu l tu ra . Pero, por sobre todo otro sentimiento, esaobra, apenas esbozada, despertará en quienes la con-templen aquel ^rave de melancolía con que asis-t i u n ip re a l espectáculo de un des t ino irreali-,:ad», de una hermosa v ida t ronchada en flor.

Mur ió de muer te t rágica; pero su hora f i na l fuede paz. A lgunos amibos, s i n t i e n d o pesar con:

i - l ( . 'ármelo el ,í de O r t n i t r o de 1887, s iendo sus pad re slona Rosa \ . i d e l l de Estrada, I M H - auxi l iar

cribanía de O o l t i e n i o y l l a e i e n d a ; el u de J u l i ri i M M i l i r a d ' i s n l i d i r e e l o r de la l í i l d i o l e i , mal, V i t e

1 M r - t i t u l o Histórico \ Geográfico del I ruguajdeo i; • Marzo di tgig Bit

la Imprenta en Montevideo, 19) • \ encio ( I n f o i m eFuentes dominen ; .

i . i . i eiita cu Mont« \ ideo, segunda •

X V I I

is en oí alma las que fueron comunes y felicesmemorias de la adolescencia y de la juventud, car-gamos su léretro por las avenidas del cementeriocení ral en una clara tarde de verano, bañada dealeare sol. Una brisa suave, moviendo a penas lascimas de los cipreses que las sombrean, presagiabaya la dulzura del otoño. A lo lejos, bajo el cielo se-reno se tendía en honda lontananza la llanura delmar. Y, encuadrada por el arco de entrada al se-gundo cuerpo que abre a los ojos aquella perspec-tiva, sobre el fondo azul del mar y del cielo, viejacruz de granito comido por el tiempo, ceñida en-tonces de lozana hiedra, abría sus brazos, amorososigno, reliquia augusta que, entre la hermosura im-pasible de la naturaleza, perpetúa un símbolo demisericordia y de eterna esperanza. ¡Velado por ellasu sueño, descanse el noble amigo, generoso y cor-dial, arrebatado a nuestro afecto en la plenitud go-zosa de la vida, cuando el pecho se ensanchaba a laspromesas de la juventud y el alma se sentía más quenunca ferviente en la labor del porvenir!

Abr i l de 191».

GUSTAVO GALLINAI..