crise imperio oriente
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LA CRISE DE L'EMPIREPORTUGAIS DE L'ORIENT
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A partir de meados do século XVI, o Império Português do
Oriente começou a atravessar um período de crise profunda,
que viria a culminar com a perda de alguns territórios.
Foram várias as causas para essa crise.
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CAUSAS PROVENIENTES DA ORGANIZAÇÃO DO IMPÉRIO
Fraco desenvolvimento económico do País.
Falta de gente (para povoar o País e o Império).
Inexistência de uma burguesia ativa, que pudesse
ajudar a desenvolver o comércio.
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O Império do Oriente era muito grande e disperso.
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Falta de controlo efetivo da produção de especiarias (os
portugueses dependiam dos intermediários locais).
Os funcionários portugueses no Oriente eram corruptos (doc. 4, p. 39).
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Concorrência direta de ingleses, holandeses e franceses (doc. 5, p. 39).
Aumento do número de
naufrágios, devido aos
ataques, mas também à
sobrecarga dos navios ou à
má arrumação da carga (doc.
2, p,38).
CAUSAS PROVENIENTES DA CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL
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Reanimação das rotas do Levante, em concorrência
directa com a rota do Cabo.
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Portugal viu-se confrontado com uma diminuição das receitas
do comércio (Portugal ganhava menos dinheiro) e a um
aumento das despesas, principalmente relacionadas com a
defesa dos nossos interesses.
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PORTUGAL PERDE VÁRIAS PRAÇAS NO ORIENTE:
Expulsão dos portugueses do Japão (1617).
Os Ingleses tomaram Ormuz (1622) e Bombaim (1661).
Os Holandeses tomaram Malaca (1641), Achém (1642),
Ceilão (1658), Cochim e Cananor (1664).
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GRAVE CRISE COMERCIAL:
1549 – falência da feitoria portuguesa em Antuérpia
(Flandres).
1570 – fim do monopólio régio sobre o comércio com o
Oriente.
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TENTATIVAS DE RESOLUÇÃO DA CRISE:
Novas formas de organização do comércio – contratos com
particulares ou comércio livre.
Criação de Companhias de Comércio.
Recurso ao comércio local, com produtos alternativos às
especiarias (pérolas, pedras preciosas, seda, algodão,
porcelanas, mobiliário).