desafio etapa- 2, 2014

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Desafio para treinamento, para quem quer ingressar no colégio Etapa 2015.

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  • MATEMTICA

    Importante:

    Nos testes de 01 a 06, alm de indicar a alternativa de sua escolha na folha de respostas, voc deve escrevera justificativa (os clculos, etc.) no espao reservado a ela.

    01. Se as solues da equao 2 30 0,2x x k + = k Z , so nmeros primos distintos positivos, ento ovalor de k :a) 13 b) 16 c) 26 d) 46 e) 52

    Resposta:

    Temos que a soma das solues da equao igual a =( )302

    15. Como as solues so nmeros primos

    distintos temos que a soma de dois primos distintos igual a 15, ou seja, um nmero mpar. Isso s possvelse um deles for um nmero par, e o nico nmero primo par o 2. Logo, uma das solues 2 e a outra 15 2 13 = .O produto das solues igual a k k

    22 13 52= = .

    02. Na figura ao lado, o quadrado ABCD est inscrito na circunferncia e AB um lado do tringulo equiltero ABE. Se a rea do tringulo ABE 4 3 cm2,

    ento a rea da circunferncia, em cm2, :a) 4b) 6c) 8d) 10e) 12

    Resposta:

    Observe que o lado do quadrado igual a um dos lados do tringulo equiltero de rea 4 3 cm2, logo

    223

    44 3 16 4= = = .

    A diagonal do quadrado um dimetro da circunferncia, logo seu raio 4 22

    2 2= , portanto sua rea

    ( )2 2 82 = .

    RESOLUO DAS QUESTES

    Obs.: esta resoluo da Turma A. As questes da Turma B so as mesmas,em ordem diferente.

    33 Desafio para o 9 Ano _ 2 Edio 2014

    202

    D

    E

    C

    A B

  • 03. Carlos fez uma prova composta por 10 testes com 5 alternativas cada um (a, b, c, d, e). Quantos gabari-tos diferentes Carlos pode marcar em sua folha de respostas de maneira que haja pelo menos uma ques-to cuja alternativa assinalada seja a e que no haja questes em branco?

    a) 510

    b) ( )5 210 20 2+c) 5 210 20d) 5 25 20

    e) ( ) ( )5 2 5 25 10 5 10 +

    Resposta:

    Como cada teste possui 5 alternativas, ento o nmero de gabaritos possveis no total igual a 510 . J o nme-ro de gabaritos que no possuem questes assinaladas com a alternativa a 410 .Assim, o nmero de gabaritos que possuem pelo menos uma questo assinalada com a alternativa a 5 4 5 4 5 4 5 2 5 210 10 5 5 5 5 5 10 5 10 = + = +( )( ) ( )( ).

    04. Pedrinho est tirando fotos de uma rvore de 7,5 metros de altura para uma pesquisa do colgio.Ele se posiciona a uma distncia d da rvore e tira uma foto. A seguir, posiciona-se para uma outrafoto, recuando 2d do ponto onde estava inicialmente, agora vendo o topo da rvore sob um ngulo de 30o.Sabendo-se que Pedrinho possui 1,5 m de altura, o valor de d, em metros, igual a:a) 3 b) 2 3 c) 3 3 d) 5 3 e) 6 3

    Resposta:

    Observando o tringulo ABC, retngulo em B, temos:tg o30 6

    233

    63

    = =

    + =

    BCAB d d d

    = =d 63

    2 3 .

    05. Sejam dois nmeros inteiros consecutivos tais que a diferena entre o quadrado do maior e o quadradodo menor igual ao menor deles. Nessas condies, a soma desses dois nmeros :a) 2 b) 1 c) 0 d) 1 e) 2

    Resposta:

    Seja x o menor dos dois nmeros, ento o maior deles x + 1.Assim, ( ) ( )( )x x x x x x x x+ = + + + =1 1 12 2 + = = 2 1 1x x x .Portanto os dois nmeros so 1e + =1 1 0 e a soma pedida + = 1 0 1.

    06. Alberto, Cristiano, Diego e Fernando possuem juntos um total de R$ 150,00. Alberto e Cristiano pos-suem juntos R$ 55,00, enquanto Alberto e Fernando possuem juntos R$ 65,00. Qual a diferena entre asquantias que Alberto e Diego possuem?a) R$ 25,00 b) R$ 30,00 c) R$ 35,00 d) R$ 40,00 e) R$ 45,00

    Resposta:

    Sejam a, c, d e f as quantias que Alberto, Cristiano, Diego e Fernando possuem, respectivamente.Assim, temos:a c d fa c

    a f

    + + + =

    + =

    + =

    1505565

    Logo, 2 120a c f+ + = + + + + = +a a c d f d120 = =d a 150 120 30.Assim a diferena entre as quantias que Alberto e Diego possuem de 30 reais.

    2 turma A 202 ETAPA

    A

    2d d

    B

    6

    1,5

    C

    30

  • 07. Somente um nmero inteiro positivo tem exa-tamente 8 divisores positivos, sendo 6 e 15 doisdeles. Qual esse nmero?a) 21 b) 30 c) 45 d) 60 e) 90

    08. Qual o polgono convexo cujo nmero de dia-gonais excede o nmero de lados em 3?a) Quadrado.b) Pentgono.c) Hexgono.

    d) Heptgono.e) Octgono.

    09. Alice tem 1,4 metro de altura e Bob tem 1,7metro de altura. Qual a altura mdia dos dois?a) 1,65 mb) 1,7 m

    c) 1,6 md) 1,525 m

    e) 1,55 m

    10. A Rainha de Espadas sempre diz a verdade du-rante um dia todo ou sempre mente durante umdia todo. Qual das frases a seguir ela nunca podedizer?a) Ontem, eu disse apenas a verdade.b) Ontem, eu menti.c) Hoje, eu digo a verdade.d) Hoje, eu minto.e) Amanh, direi apenas a verdade.

    11. A nova obra de arte de Beatriz feita em umquadro metlico 2 2 . Ela tem dois ms 1 2 quepodem ser colocados no quadro, em qualquer posi-o, de modo que eles cubram totalmente o quadroe a reta separando os ms nopossa ser vista. A figura mos-tra os dois ms: um tem umacasa preta e outra cinza; outrotem uma casa preta e outra debolinhas.Quantas obras de arte diferentes Beatriz pode ob-ter?a) 4 b) 8 c) 12 d) 14 e) 24

    12. Qual o algarismo das dezenas de2014 20142 ?a) 0 b) 1 c) 2 d) 6 e) 8

    13. Como prmio por tirar dez na prova, Rafaelpode comer cinco dos doces que esto em um gran-de pote. Ele contm muitos doces de cada um dosseguintes sabores: limo, laranja e morango. Elequer comer os cinco doces, um de cada vez, da se-guinte maneira: ele no vai comer dois doces conse-cutivos do mesmo sabor. De quantas maneiras elepode fazer isso?a) 32 b) 48 c) 72 d) 108 e) 162

    14. Rubi e Esmeralda so amigas e fazem aniver-srio hoje, mas no possuem a mesma idade Esmeralda a mais velha. Sabe-se que Rubi far amesma idade que Esmeralda possui hoje daqui a 3anos e daqui a 11 anos Esmeralda ter o dobro da

    idade que Rubi possui hoje. Assim, a idade de Rubidaqui a 11 anos ser de:a) 25 anosb) 26 anos

    c) 27 anosd) 28 anos

    e) 29 anos

    15. Que nmero positivo aumenta em 500% quan-do elevado ao quadrado?a) 5 b) 6 c) 7 d) 8 e) 9

    16. Um retngulo 3 8 foi cortado em 2 pedaos nalinha pontilhada mostrada a seguir.

    As duas peas foram ento juntadas de maneiraque um tringulo retngulo fosse formado. Qual opermetro desse tringulo?a) 21 b) 22 c) 23 d) 24 e) 25

    17. Pedro diz que 25% de seus livros so romances

    e 19

    deles so livros de poesia. Sabendo-se que

    Pedro possui entre 50 e 100 livros, quantos livrosele possui?a) 50 b) 56 c) 64 d) 72 e) 93

    18. Qual o menor nmero de 10 algarismos quepode ser obtido colocando os seguintes seis nme-ros um aps o outro: 309, 41, 5, 7, 68 e 2?a) 1 234 567 890b) 1 023 456 789c) 3 097 568 241

    d) 2 309 415 687e) 2 309 415 678

    19. Na figura a seguir o tringulo ABC isscelesde base AB, CE paralela a AB e D um ponto dolado AB.

    Se m CED( ) = 20o , ento x y+ vale:a) 100o b) 120o c) 130o d) 150o e) 160o

    20. Andy tem o dobro de figurinhas que Roger teme o quntuplo de figurinhas que Maria tem. Elestm, no total, 34 figurinhas. Quantas figurinhasAndy tem?a) 20 b) 19 c) 10 d) 16 e) 8

    ETAPA 202 turma A 3

    3

    4

    8

    BA

    D

    C E

    x

    y

    20

  • PORTUGUS

    Texto para as questes 21 e 22.

    A indstria deu o alerta. Nos prximos trsanos, o Brasil vai precisar de mais de sete milhes deprofissionais de nvel tcnico para suprir a demandado mercado, conforme mostrou o Mapa do Empregona Indstria 2012, da Confederao Nacional dasIndstrias (CNI). Enquanto sobram candidatos comformao superior generalista, faltam tcnicos e tec-nlogos especializados.

    Segundo analistas, no h dvida que ser pre-ciso equilibrar essa equao para evitar um colapsoem setores importantes da economia por falta de pro-fissionais qualificados.

    (Gazeta do Povo, 17.10.2013.)

    21. Os termos Enquanto e para, em destaque notexto, estabelecem, respectivamente, relaes de:a) proporcionalidade e finalidade.b) temporalidade e finalidade.c) temporalidade e consequncia.d) comparao e causa.e) proporcionalidade e comparao.

    22. Segundo o texto:a) a formao superior generalista esgotou o mode-lo de mo de obra tcnica.b) os tcnicos do Brasil no tm formao slida demodo a enfrentar o mercado de trabalho.c) preciso que haja mo de obra qualificada paracontratao imediata pela indstria.d) h carncia de mo de obra tcnica no mercadobrasileiro.e) existe uma iminncia de um colapso na economiabrasileira.

    23.

    (https://www.facebook.com/pho-to.php?fbid=577993525582022&set=pb.261705443877500.-22

    07520000.1387719648.&type=3&theater)

    Z Lel uma personagem que vive na rea rural eapresenta uma linguagem tpica desse meio. Na tiri-nha, o dilogo entre a personagem e sua me fun-damental para se obter o humor, que ocorre devido :a) linguagem formal, porque a sua me fala de ummodo incompreensvel para Z Lel.b) linguagem informal, porque a sua me fala deum modo incompreensvel para Z Lel.c) linguagem informal, porque Z Lel no compreen-de a gria utilizada por sua me.d) polissemia, porque Z Lel no compreendeu afuno a ser desempenhada pelo padre.e) polissemia, porque Z Lel no compreendeu afuno a ser desempenhada por ele mesmo.

    24. AusnciaPor muito tempo achei que a ausncia falta.E lastimava, ignorante, a falta.Hoje no a lastimo.No h falta na ausncia.A ausncia um estar em mim.E sinto-a, branca, to pegada, aconchegada nos

    [meus braos,que rio e dano e invento exclamaes alegres,porque a ausncia, essa ausncia assimilada,ningum a rouba mais de mim.

    (Carlos Drummond de Andrade)

    Carlos Drummond de Andrade um dos maiorespoetas brasileiros do sculo XX, alm de ser lembra-do por seus contos e suas crnicas. Como poeta lri-co, um de seus poemas marcantes Ausncia. Deacordo com o poema, o eu lrico passou a conceber aausncia como:a) um sentimento de incompletude do ser.b) um sinal da ignorncia do homem.c) uma aceitao de que ausncia estar consigomesmo.d) um momento de purificao que transcende o ho-mem.e) uma ddiva inerente ao homem.

    25.Bom dia, tristezaQue tarde, tristezaVoc veio hoje me verJ estava ficandoAt meio tristeDe estar tanto tempoLonge de vocSe chegue, tristezaSe sente comigoAqui nesta mesa de barBeba do meu copoMe d o seu ombroQue para eu chorarChorar de tristezaTristeza de amar

    (Adoniran Barbosa; Vinicius de Moraes.)

    4 turma A 202 ETAPA

  • A alterao do termo meio, presente no verso Atmeio triste, pelo termo meia, implica:a) uma alterao no gnero em funo do eu lricofeminino, justificada pelo contexto.b) um erro do ponto de vista normativo, na medidaem que o advrbio meio no deve variar em funode gnero.c) um acerto, por estar de acordo com a gramticanormativa.d) uma incoerncia, pois o termo meia no podeconcordar com o eu lrico masculino.e) uma alterao recomendvel, para que se indi-que claramente qual o gnero relativo ao eu lri-co.

    26. Direitos humanos para humanos direitos. Ojogo de sentidos presente nesse enunciado se d emfuno da alternncia dos termos direitos e hu-manos entre duas classes de palavras, que so:a) preposio e substantivo.b) adjetivo e substantivo.c) substantivo e preposio.d) preposio e advrbio.e) adjetivo e advrbio.

    27.

    O humor da tira decorre de uma viso crtica em re-lao ao uso de determinadas expresses. Sendosala de estar e living, respectivamente:a) lngua culta e lngua padro.b) linguagem erudita e linguagem popular.c) registro formal e registro informal.d) jargo e gria.e) estrangeirismo e lngua da gente.

    Texto para as questes 28 e 29.

    Homem que HomemHomem que Homem no usa camiseta sem

    manga, a no ser para jogar basquete. Homem que Homem no gosta de canaps, de cebolinhas emconserva ou de qualquer outra coisa que leve menosde 30 segundos para mastigar e engolir. Homem que Homem no come sufl. Homem que Homem deagora em diante chamado HQEH (...) s vai ao cine-ma ver filme do Franco Zeffirelli quando a mulher in-siste muito, e passa todo o tempo tentando ver as ho-ras no escuro. HQEH no gosta de musical, filme coma Jill Clayburgh ou do Ingmar Bergman. Prefere fil-mes com o Lee Marvin e Charles Bronson.

    (Luis Fernando Verissimo)

    28. Nesse fragmento, nota-se a tentativa de repro-duzir algumas ideias comumente difundidas sobreas caractersticas e preferncias do Homem que Homem. A construo desse esteretipo se d pelareferncia a aspectos culturais e comportamentais,construindo-se certa oposio entre alguns desseselementos. possvel destacar, como exemplodesse processo:a) Franco Zeffirelli e Ingmar Bergman.b) Franco Zeffirelli e Charles Bronson.c) Lee Marvin e Charles Bronson.d) Jill Clayburgh e Franco Zeffirelli.e) Ingmar Bergman e Jill Clayburgh.

    29. Segundo o texto:a) somente mulheres gostam de filmes de Zeffirelli.b) somente homens que jogam basquete usam cami-setas sem manga.c) tentar ver as horas no escuro indica ansiedadepelo trmino de uma sesso de cinema.d) Charles Bronson e Ingmar Bergman so repre-sentantes do cinema de msculos.e) os musicais so filmes feitos exclusivamentepara mulheres.

    30. O desaparecidoTarde fria, e ento eu me sinto um daqueles ve-

    lhos poetas de antigamente que sentiam frio na almaquando a tarde estava fria, e ento eu sinto uma sau-dade muito grande, uma saudade de noivo, e pensoem ti devagar, bem devagar, com um bem-querer tocerto e limpo, to fundo e bom que parece que estoute embalando dentro de mim.

    (Rubem Braga)Ao se referir aos velhos poetas de antigamente, onarrador parte de um elemento que, de acordo comele, influencia seu estado de esprito, e pode seridentificado como:a) ptriab) famlia

    c) sociedaded) natureza

    e) bem-querer

    ETAPA 202 turma A 5

  • Texto para as questes 31 e 32.

    Autorretrato faladoVenho de um Cuiab de garimpos e de ruelas entortadas.Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde nasci.Me criei no Pantanal de Corumb entre bichos do cho, pessoas

    [humildes, aves, rvores e rios.Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar entre

    [pedras e lagartos.Fazer o desprezvel ser prezado coisa que me apraz.J publiquei 10 livros de poesia; ao public-los me sinto meio

    [desonrado e fujo para o Pantanal onde[sou abenoado a garas.

    Me procurei a vida inteira e no me achei pelo que fui salvo.Descobri que todos os caminhos levam ignorncia.No estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de gado. Os bois

    [me recriam.Agora eu sou to ocaso!Estou na categoria de sofrer do moral porque s fao coisas

    [inteis.No meu morrer tem uma dor de rvore.

    (Manuel de Barros)

    31. Ao afirmar que s faz coisas inteis, o eu poe-mtico refere-se:a) fazenda onde cria gado.b) aos lugares decadentes onde gosta de estar.c) sarjeta onde estaria se no tivesse herdado umafazenda.d) falta do que fazer.e) poesia.

    32. Segundo o texto:a) o poeta tem sua sobrevivncia garantida por umafazenda de criao de gado.b) no existe lirismo na dor de uma rvore.c) o poeta escreveu poucos poemas.d) ter uma fazenda de gado em Cuiab garante a so-brevivncia dos poetas.e) no existe poesia sem sofrimento fsico e moral.

    33.Gregrio Byington Duvivier (Rio de Janeiro, 11 deabril de 1986) assina como ator, comediante e poetabrasileiro. Ficou conhecido por ser um dos roteiristase criador do canal Porta dos Fundos. Autor dos livrosA partir de amanh eu juro que a vida vai ser agora eLigue os pontos Poemas de amor e Big Bang etambm surpreendidamente assina uma coluna se-manal na Folha de S.Paulo.

    (http://pt.wikipedia.org/wiki/Gregrio_Duvivier)

    Esse excerto caracterstico de um gnero textualespecfico, denominado:a) autobiografiab) epistolarc) picod) cambraioe) biografia

    HABILIDADES

    34. O monxido de carbono (CO) um gs incolor einodoro produzido durante a queima incompleta decombustveis e tambm presente na fumaa de ci-garros. Quando inalado, pode se combinar com ahemoglobina do sangue, inutilizando-a temporaria-mente para o transporte de oxignio. Assim, as c-lulas do organismo recebero uma quantidademenor de oxignio, causando danos sade e po-dendo, at mesmo, levar morte.Considere que uma pessoa tenha ficado expostadas 22 h s 6 h do dia seguinte, a 200 ppm de monxi-do de carbono proveniente da fumaa de cigarros,num ambiente com pouca circulao de ar.

    Quantidade de CO neces-sria para desativar a he-

    moglobina (ppm*)

    Tempo deexposio:

    1 h

    Tempo deexposio:

    8 h

    Porcentagem dehemoglobinadesativada

    Efeitos nasade

    55-80 15-18 3%

    diminuio da ativi-dade cardaca, alte-rao no fluxo san-

    guneo

    110-170 30-45 6%

    problemas de vi-so, diminuio dacapacidade de tra-

    balho

    280-575 75-155 10 a 20%pequenas dores decabea, problemas

    psicomotores

    575-860 155-235 20 a 30% dores de cabea in-tensas e nuseas

    860-1 155 235-310 30 a 40% nuseas, vmitos ediminuio da viso

    1 430-1 710 390-470 40 a 60% convulso, coma

    1 710-2 000 470-550 60 a 70%coma, diminuio

    da atividade carda-ca e respiratria

    2 000-2 280 550-630 70 a 80% morte

    () ppm partes do monxido por milho de partes de ar

    Consultando a tabela anterior, percebe-se que oefeito desse gs nessa pessoa ser:a) a diminuio da atividade cardaca.b) pequena dor de cabea.c) convulso.d) dor de cabea intensa e nuseas.e) a morte.

    6 turma A 202 ETAPA

  • 35. A Igreja, em torno de 1030, proclamou que, se-gundo o plano divino, os homens dividiam-se emtrs categorias: os que rezam, os que combatem, osque trabalham, e que a concrdia reside na troca deauxlios entre eles. Os trabalhadores mantm, comsua atividade, os guerreiros, que os defendem, e oshomens da Igreja, que os conduzem salvao.Assim a Igreja defendia, de maneira lcida, o siste-ma poltico baseado na senhoria.

    (Georges Duby. Arte e sociedade na Idade Mdia, 1997.)

    Segundo essa definio do universo social, feitapela Igreja crist da Idade Mdia, a sociedade medie-val era considerada:a) injusta e imperfeita, na medida em que as ativi-dades dos servos os protegiam dos riscos a que esta-vam submetidos os demais grupos sociais.b) sagrada, contendo trs grupos sociais que deve-riam contribuir para o congraamento dos homens.c) perfeita, porque era sustentada pelas atividadeseconmicas da agricultura, do comrcio e da inds-tria.d) dinmica e mutvel, na medida em que estava di-vidida entre trs estamentos sociais distintos e ri-vais.e) guerreira, cabendo Igreja e aos trabalhadoresrurais a participao direta nas lutas e empreita-das militares dos cavaleiros.

    36. Uma professora de Cincias trouxe para a salade aula vrios materiais para que os alunos, dividi-dos em grupos, discutissem a reciclagem do lixo.Os materiais eram: pilhas e baterias, restos de ali-mentos (cascas de frutas, ovos, carnes e legumes),jornais, revistas e cadernos, utenslios e objetosplsticos.Avalie as concluses a que os grupos chegaram. O grupo 1 explicou que os jornais, revistas e ca-dernos devem ser reciclados, pois apesar de serembiodegradveis, com a reciclagem evita-se que ummaior nmero de rvores sejam derrubadas para aproduo de papel. O grupo 2 afirmou que as pilhas e baterias devemser descartadas em local apropriado (empresas e lo-jas fornecedoras), pois contm metais pesados.Essas substncias poluem o ambiente e quandochegam ao ser humano podem provocar inmerasdoenas. O grupo 3 orientou os colegas sobre os restos ali-mentares trazidos pela professora, dizendo que ascascas de ovo e as carnes no poderiam ser aprovei-tadas no processo de compostagem porque eram deorigem animal. O grupo 4 informou que prefervel a utilizaode objetos e utenslios plsticos por serem mais ba-ratos, desde que o seu descarte fosse encaminhadopara um processo de reciclagem.

    correto o que foi apresentado pelos grupos:a) 1 e 2, apenas.b) 1 e 3, apenas.c) 3 e 4, apenas.

    d) 2, 3 e 4, apenas.e) 1, 2 e 4, apenas.

    37. O lixo um dos problemas ambientais maispreocupantes no mbito das cidades, no s brasi-leiras, mas de todo o mundo.Sobre essa questo, assinale a opo correta.a) A produo de lixo cresce na razo inversa do po-der aquisitivo das populaes. Isso ocorre porque ossegmentos de alto poder aquisitivo adotam postu-ras mais conscientes em relao ao destino do lixo.b) A participao do lixo orgnico em relao ao to-tal de lixo produzido menor nos bairros de baixopoder aquisitivo e maior nos bairros de classes m-dia e alta. Isso decorre das diferenas na qualidadede nutrio entre os estratos populacionais.c) O Brasil figura entre os pases do mundo quemais reciclam latas de alumnio e papelo. Esse re-sultado decorre da conscientizao da populao eda implantao de programas de coleta de lixo sele-tiva nas principais cidades brasileiras.d) O lixo representa uma fonte de trabalho e rendapara uma populao cada vez mais numerosa, sobre-tudo nos grandes centros urbanos do Brasil. Assim,muitas pessoas retiram do lixo coletado nas ruas enos lixes a principal fonte de sua sobrevivncia.e) O lixo produzido nas cidades brasileiras tem umdestino apropriado. Verifica-se que, na grande maio-ria dos casos, ele depositado em aterros sanitriostecnicamente adequados ou incinerado.

    38. Campanha de vacinao contra HPV (papilo-mavrus humano) comea nas escolas do DF: ameta da Secretaria de Sade imunizar mais de64 mil meninas de 9 a 13 anos que vivem na capitalfederal. A vacina possui trs doses, a primeira seraplicada em maro e as demais em maio e setem-bro, respectivamente.

    (Correio Braziliense, 09.03.2014.)Assinale a alternativa correta sobre vacinas.a) Como os adultos tm o sistema imunitrio maiseficiente, no necessitam tomar vacinas.b) Tem ao imediata na cura de doenas virais ebacterianas.c) No combatem vrus, somente doenas causadaspor bactrias, j que estas no podem ser atenua-das, de modo que no causem a doena.d) As vacinas aplicadas em dose nica so aquelasque previnem doenas que s acometem a pessoauma vez na vida, como caxumba e rubola.e) A inoculao de um agente atenuado causador deuma doena estimula a produo de clulas de defe-sa e anticorpos. Quando a pessoa for exposta aoagente ativo, a resposta ser mais eficiente.

    ETAPA 202 turma A 7

  • 39. J h algum tempo, a questo da mobilidadenos grandes centros urbanos brasileiros encon-tra-se comprometida pela sobrecarga das vias ter-restres (ruas, estradas, avenidas, etc.) desseslocais, causada pela grande quantidade de autom-veis particulares em circulao.Visando a reverso desse quadro, sociedade e poderpblico tm se dedicado a discutir opes alterna-tivas de transporte que permitam alcanar maiorfluidez no trfego. nesse mbito que se inseremmedidas recentes de interveno, tais como o inves-timento na criao de ciclovias e ciclofaixas, naconstruo de corredores e de faixas exclusivaspara circulao de nibus, na ampliao da malhametroviria, etc.Para uma anlise quantitativa do problema, consi-deremos o grfico a seguir, que expressa a evoluoanual (no perodo de 2005 a 2012) das velocidadesmdias para deslocamentos feitos no municpio deSo Paulo.

    Legenda:B-C: do bairro para o centro.C-B: do centro para o bairro.

    Admita que Jos, professor de Fsica, tenha gasto,no ano letivo de 2012, um tempo mdio de 1h30minpara se deslocar durante as manhs da sua casa aotrabalho (no sentido B-C). Ao voltar para casa, nofinal da tarde, descrevia o mesmo percurso em sen-tido oposto e gastava um intervalo de tempo que,em relao quele gasto na ida, aproximadamen-te:a) 15 minutos maior.b) 18 minutos menor.c) 18 minutos maior.d) 21 minutos menor.e) 21 minutos maior.

    40. A intensificao das correntes imigratrias in-ternas, que revela a existncia de braos procurade emprego, no reduz o interesse nacional pelaimigrao. Antes pelo contrrio, pois os imigrantesnacionais so em regra trabalhadores rsticos,sem habilitaes tcnicas, enquanto o imigrante jno mais o brao concorrente para o colonato, esim o agricultor e o artfice, com um nvel de instru-o geral e de experincia tcnica que representaum grande desafogo na carncia nacional de traba-lhadores qualificados e tcnicos.(Getlio Vargas. Mensagem ao Congresso Nacional Propondo

    a Criao do Instituto Nacional de Imigrao eColonizao, 28.05.1952.)

    Os argumentos de Getlio Vargas reafirmam tesesfavorveis imigrao, presentes na histria doBrasil desde o final do sculo XIX. Segundo o presi-dente da Repblica, o imigrante estrangeiro:a) seria fundamental para a ocupao de grandesespaos geogrficos vazios existentes no pas, comoresultado do reduzido nmero da populao nacio-nal.b) deveria desempenhar atividades simples, dei-xando os melhores e mais bem remunerados empre-gos para os trabalhadores brasileiros.c) poderia exercer no pas uma espcie de misso ci-vilizadora, devido qualificao de sua mo de obrae ao seu padro cultural.d) faria renascer a economia do caf no Brasil,transformando-se em colonos de fazendas outroraprodutivas.e) iria colaborar para a consolidao do regime de-mocrtico no pas, pelo fato de ser culto e politica-mente bem formado.

    41. O geoturismo um segmento turstico recenteque busca priorizar os aspectos naturais negligen-ciados pelo ecoturismo: geologia e geomorfologia,como cavernas, stios paleontolgicos, macios ro-chosos, quedas dgua, etc., proporcionando umaexperincia turstica que vai alm da contempla-o, agregando informaes sobre a origem e for-mao dos locais visitados.(L. C. M. Bento; S. C. Rodrigues. Geoturismo e geomorfoss-

    tios: refletindo sobre o potencial turstico de quedas dgua um estudo de caso do municpio de Indianpolis-MG.

    Revista Geogrfica Acadmica, v. 4, n. 2, 2010.)

    Atualmente, no Brasil, a utilizao de pequenaspropriedades rurais para a prtica descrita pelotexto indicada como mtodo que:a) possibilita a explorao de recursos mineraissem degradao da fauna e da flora locais.b) associa a conservao do bioma a ganhos financei-ros para o proprietrio da terra.c) permite a migrao da populao rural sem perdade sua identidade cultural.

    8 turma A 202 ETAPA

    Evoluo anual das velocidades mdias no municpiode So Paulo

    26,425,7

    26,9

    26,0 26,025,3

    27,0

    25,9

    23,322,5

    22,2 22,5 21,9

    23,6

    21,4 21,722,922,7

    20,9 20,620,1

    19,1

    18,1

    18,4

    19,619,2

    18,8 18,6

    16,1

    17,8

    16,8

    15,3

    2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

    ano

    28,0

    26,0

    24,0

    22,0

    20,0

    18,0

    16,0

    14,0

    velo

    cid

    ade m

    dia

    (km

    /h)

    B-C tarde C-B tarde

    C-B manhB-C manh

  • d) impede o uso das reas de mata para cultivos de-pendentes de sombreamento.e) viabiliza a produo agrcola com a utilizao deculturas comerciais.

    42. No foi apenas a dificuldade de acesso e ocupa-o da floresta que fez o colono preferir com exclusi-vidade a margem dos rios. A rea que um simplescolhedor de produtos espontneos tem de abarcar por natureza imensa; mais que isto, ela varivelporque o esgotamento das fontes no tarda nestaforma primitiva de explorao. A via de comunica-o natural e fcil, como a que oferecem os cursosdgua, constituir por isso o nico polo forte deatrao.

    (Caio Prado Jr. Formao do Brasil contemporneo, 1963.)

    O autor do texto refere-se s atividades econmicasdesenvolvidas na Amaznia durante o Perodo Co-lonial brasileiro. Segundo ele, os assentamentos co-loniais na regio foram condicionados:a) pela concentrao de riquezas s margens dosrios, pelo perigo representado pelos indgenas epela escassez de informaes sobre a floresta.b) pela restrio ao deslocamento imposta pelo go-verno metropolitano, pela construo de quartisnas confluncias dos rios e pela explorao dos me-tais preciosos.c) pela expanso militar dos espanhis fixados nospases andinos, pelo controle da floresta por aven-tureiros armados e pela atividade missioneira dosjesutas.d) pela insalubridade caracterstica das reas pan-tanosas, pelo perigo representado pelos animais pe-onhentos e pela natureza do trabalho coletivo.e) pela coleta de produtos oferecidos pela floresta,pela dificuldade de deslocamento terrestre e pelaextenso do territrio explorado.

    43. A minerao uma das atividades econmicasque mais provoca contaminao pelo mercrio, cau-sando risco no s aos garimpeiros, mas s popula-es que vivem prximo a garimpos ou que sealimentam de pescados ou ingerem gua contami-nada. No processo de busca por ouro, ao separar ometal de outros minerais da terra, o mercrio aquecido junto a todos os materiais encontrados, oque gera fumaa txica e contaminao da nature-za, garimpeiros e comunidades. O metal acaba fi-cando disponvel no meio ambiente e at mesmo osolo e a gua tornam-se focos para contaminaoem larga escala.

    Alm disso, a produo de lmpadas fluores-centes, termmetros e o processo de purificao dasoda custica (tcnica baseada em mercrio), tam-bm so fontes de mercrio. Alm da rea de sadebucal com o uso do amlgama (ainda usado em res-tauraes de dentes).

    No Brasil, os grupos mais propensos conta-minao por mercrio so os garimpeiros, comuni-dades ribeirinhas que vivem prximas a garimpos(por meio da gua, pescados e alimentos produzidosem hortas comunitrias). E os profissionais da reade sade bucal, tambm expostos possvel conta-minao por meio do metal presente na composiodo amlgama.

    (Adaptado de http://www.mma.gov.br/informma/item/8985-os-riscos-do-merc%C3%BArio)

    Considere as afirmaes:I. Nos garimpos, uma das formas de separar o ouroda areia por meio de bateias, uma espcie de baciaem que a gua corrente passada para remover aareia, deixando o ouro, que menos denso, no fundo.II. O mercrio um metal gasoso nas condies doambiente, que se liga facilmente ao ouro, formandouma mistura heterognea chamada de amlgama.III. A adio de mercrio na bateia e a consequenteformao da amlgama permite separar o ouro deoutros minerais. A amlgama aquecida e o merc-rio vaporiza-se, restando ouro com alto grau de pure-za.So corretas:a) Apenas I.b) Apenas II.

    c) Apenas III.d) Todas.

    e) Nenhuma.

    44. O grfico a seguir mostra o nmero de vendas deum determinado modelo de automvel no primeirosemestre de 2014.

    Com base no grfico, pode-se afirmar que o nmerode vendas do automvel no ms de abril teve um au-mento, em relao ao ms de janeiro, de:a) 30% b) 40% c) 60% d) 80% e) 85%

    45. No ltimo dia 5 de maio, celebrou-se o aniver-srio de 30 anos da iniciao operacional da UsinaBinacional de Itaipu, a maior usina hidreltrica domundo em gerao de energia (segundo informaoveiculada pelo prprio site da Itaipu Binacional).Situada na fronteira entre Brasil e Paraguai,detm um reservatrio (lago) de 1 350 km2 de reatotal, represado por uma barragem de 7 919 metrosde extenso.

    ETAPA 202 turma A 9

    1 800

    1 600

    1 400

    1 200

    1 000

    800

    600

    400

    200

    0janeiro fevereiro maro abril maio junho

  • A figura a seguir ilustra, em termos simplificados, ofuncionamento de uma unidade geradora de ener-gia eltrica presente em uma usina hidreltrica si-milar a Itaipu. Nela, observa-se o aproveitamentode quedas dgua para girar turbinas solidrias aum gerador eltrico. So 20 dessas unidades que,juntas, permitem que Itaipu, como um todo, tenhauma potncia instalada de 14 GW (l-se gigawatts).

    Para que tenhamos uma ideia da grandiosidade deItaipu, consideremos a tabela anterior, que expres-sa, em GWh, a demanda anual do estado do Rio deJaneiro por energia eltrica em um perodo de 10anos (2003 a 2012).Suponha que toda a energia importada de outros es-tados no ano de 2003 tenha sido fornecida por Itaipu.Dessa forma, pode-se afirmar que o tempo necess-rio para que a usina suprisse a demanda estipuladafoi, em dias, igual a:Dados: E (em GWh) = P (em GW) t (em h), em queE = energia, P = potncia, t = intervalo de tempo.a) 45 b) 60 c) 75 d) 90 e) 100

    10 turma A 202 ETAPA

    Usina hidreltrica

    linhas dedistribuiode energia

    gerador

    reservatrio

    canal

    duto

    turbina

    rio

    casa de fora

    reservatrio

    canal

    duto

    turbina

    rio

    casa de fora

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

    Produo 26 090 26 075 25 820 31 780 30 230 42 200 36 150 43 105 40 295 51 635

    Importaoestadual

    15 120 16 095 18 340 13 900 16 025 4 975 17 545 12 725 17 760 10 475

    Perdas 6 445 6 785 7 290 7 980 8 255 9 120 10 195 10 415 10 160 11 360

    Consumofinal

    34 765 35 385 36 870 37 700 38 000 38 055 43 500 45 415 47 895 50 750

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