direitopenal tre andreucciparte01 a parte04
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Conceito
formal decrime:
conduta proibida por lei,
com ameaa de pena criminal.
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Conceitoanaltico
de crime:
fato tpico,
antijurdico
e culpvel.
f
ELEMENTOSDO CRIME
fato tpico,
antijurdicidade
culpabilidade
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SISTEMAFINALISTA
crime composto de
Fato tpico(DOLO e CULPA).
Antijuridicidade.
Culpabilidade.
Hans Welzel a ao humana consideradaexerccio de uma atividade finalista
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(PMSPA - Auditor Fiscal 2007 - FCC). Adotada a teoriafinalista da ao, o dolo e a culpa integram a(A) punibilidade.
(B) tipicidade.(C) culpabilidade.(D) imputabilidade.(E) antijuridicidade.
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Estruturado
crime
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Sujeitoativo: aquele que pratica a conduta criminosa.
Crimeprprio:
o que somente pode ser praticadopor determinada categoria de pessoas.Exemplos: peculato (art. 312 do CP);infanticdio (art. 123 do CP).
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Dos Crimes praticados por FUNCIONRIO PBLICO contra a ADMINISTRAOEM GERAL
PeculatoApropriao
APROPRIAR-SE
o funcionriopblico de 3) ou qualqueroutro bem mvel
DE QUE TEM A POSSEEM RAZO DO CARGO
1) pblico2) ou particular
Art. 312 - Peculato
1) dinheiro
2) valor
Pena :Recluso,
de 2 a 12 anose multa
OU DESVI-LO
1) em proveito prprio
2) ou alheio
PeculatoDesvio
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Crimebiprprio:
aquele que exige uma relao especialentre os sujeitos ativo e passivo.
Exemplo: maus-tratos
(art. 136 do CP o sujeito ativo deve tero sujeito passivo sob sua autoridade,guarda ou vigilncia, para fim deeducao, ensino, tratamento oucustdia).
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Crime demo
prpria:
o que deve ser praticadopessoalmente pelo agente.
Exemplos:prevaricao (art. 319 do CP); falsotestemunho (art. 342 do CP).t
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Art. 319 Prevaricao
Indevidamente atode ofcio
1) interesse2)ou sentimento pessoal
contra disposioexpressa de lei
Pena: Deteno de 3 meses a 1 ano e Multa
Retardar ouDeixar de praticar
Pratic-loou
para satisfazer
Dos Crimes praticados porFUNCIONRIO PBLICO contra a
ADMINISTRAO EM GERAL
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Dos Crimes contra aADMINISTRAO DA JUSTIA
1) Fazer afirmao falsa
2) negar3) calar a verdade
como:
5) Intrprete
em
4) ou juzo arbitral
1) Processo judicial
2) administrativo
3) inqurito policial
1)Tradutor
2) Testemunha
3) Perito4) Contador
Art. 342 Falso Testemunho ouFalsa Percia
Pena: Recluso de 1 a 3 anos e Multa
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aquele que sofre as consequncias daprtica criminosa.
Sujeitopassivo:
o titular do bem jurdico lesado.
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O objeto do crime pode ser:
a) Objeto jurdico do crime
bem jurdico sobre o qualrecai a conduta criminosa.
(objetividade jurdica), bemou interesse protegido pela
norma penal.
b) Objeto material do crime
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Punibilidade:
a consequncia jurdica docrime.
Violao da norma penal -surge ojus puniendi.
no requisito do crime, maspossibilidade jurdica de
aplicao da sano penal.
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Fato
tpico
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FATO TPICO
elementos:
Conduta
Nexo causal
Resultado
Tipicidade.
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(TCE/RR Procurador de Contas abril/2008
FCC). So elementos que compem o fato tpico:(A) nexo causal, conduta, tipicidade epunibilidade.(B) resultado, tipicidade, nexo causal eantijuridicidade.(C) conduta, resultado, nexo causal e tipicidade.
(D) culpabilidade, tipicidade, conduta e resultado.(E) conduta, resultado, nexo causal esubjetividade.
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TEORIA DO TIPO:
o modelo, o molde ou forma declassificao da conduta.
Ernst Beling obras 1906/1930
Tipo
conjunto dos elementos descritivos docrime contidos na lei penal.
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Adequaotpica
Chama-se adequao tpicaa perfeita adaptao do fato norma penal.
Apresenta-se sob 2 formas:
1) adequao tpica desubordinao imediata
2) adequao tpica desubordinao mediata
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o fato se enquadra na norma penal,imediatamente, sem necessidadede outra disposio.
H um s dispositivo para fazer a
adequao tpica.Exemplo: homicdio (mataralgum);
FATO: A matou B
NORMA: Matar algum
i
1) adequao tpica desubordinao imediata
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www.alessandroferraz.com.br(ampliadaou por extenso)
o fato no se enquadraimediatamente na norma penal
incriminadora, necessitando,para isso, do concurso deoutras disposies.
2) adequao tpica desubordinao mediata
FATO: A tentou matar B
NORMA: Matar algum
OUTRA NORMA: art. 14, II, CP
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www.alessandroferraz.com.brDO CRIME
Art. 14 - Diz-se o crime:
Crime consumado Tentativa
1) quando nele se renemtodos os elementos de suadefinio legal;
2) quando, iniciada aexecuo, no seconsuma porcircunstncias alheias vontade do agente.
Salvo disposio emcontrrio, pune-se atentativa
Pena de tentativa com a pena correspondenteao crime consumado,
diminuda de 1/3 a 2/3
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Conduta
A conduta o comportamentohumano consistente em uma aoouomisso, consciente e voltada a umafinalidade
(teoria finalista da ao).
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CONDUTA - espcies:
Relevnciada omisso:
Ao:
Art. 13, 2, CP.Poder e dever de agir.
crime comissivo.
Omisso:
crime omissivo.
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CRIME OMISSIVOPRPRIO
(omissivos puros)CRIME OMISSIVO IMPRPRIO
ocorrem com a meraconduta negativa do
agente,INDEPENDENTEMENTE
DE qualquer outraconsequncia
Existe um devergenrico de proteo.
Ex: art. 135 do CP.
Comissivo porOmisso
A conduta comissiva (ao)mas o agente os
pratica mediante aabsteno de
atuao, quando
tinha o deverjurdico especficode agir.
Deve o agente ter odever de agir
(art. 13, 2) paraevitar o resultado.
Existe um deverespecfico de
proteo.
Ex.: me, querendomatar o filho, opriva de
alimentao.
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www.alessandroferraz.com.brRESULTADO
Teoria naturalstica:
resultado todamodificao do mundoexterior provocada pelocomportamento humano
voluntrio.
Teoria jurdica ou normativa:
resultado a leso ou perigode leso de um interesseprotegido pela norma penal.
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Todo crime temresultado jurdico,
mas nem todo crime temresultado naturalstico.
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CRIMES MATERIAIS
CRIMES FORMAIS
CRIMES DE MERACONDUTA
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RELAO DECAUSALIDADE
elo que existe entre aconduta e o resultado
relao de causa e efeitoentre a ao ou omisso doagente e a modificaoproduzida no mundoexterior.
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TEORIA ADOTADAPELO BRASIL:
teoria da equivalncia dosantecedentes
ou teoria da conditio sine quanon
Art. 13, caput, do CP.
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DO CRIME
Art. 18 - Diz-se o crime:
Crime doloso Crime culposo
1) quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco deproduzi-lo;
2) quando o agente deucausa ao resultado por imprudncia negligncia ou impercia.
Ningum pode ser punido por fato previsto comocrime, SENO QUANDO O PRATICA DOLOSAMENTE,
SALVO OS CASOS EXPRESSOS EM LEI,
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CRIME DOLOSO
a) Teoria davontade.
Dolo a vontade de realizar aconduta e produzir oresultado.
b) Teoria darepresentao.
Dolo a vontade de realizar a
conduta, prevendo apossibilidade de produo doresulta
c) Teoria doassentimento
Dolo a vontade de realizar aconduta, assumindo o riscoda produo do resultado.
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CULPA:
falta de observncia do cuidado
objetivo necessrio.O agente no prev o resultado queseria previsvel (ao homem mdio).
Caracteriza-se pela ausncia depreviso
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o agente no quer nem assume orisco de produzir o resultado,
CRIME CULPOSO
imprudncia
negligncia
ou impercia
CRIMECULPOSO
mas a ele d causa, nos termosdo art. 18, II, do Cdigo Penal,
por
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Impercia a falta de
aptido, deconhecimentostcnicos, para oexerccio de arte
ou profisso.
modalidades
Imprudncia a prtica de
um fatoperigoso,
atuando oagente com
precipitao,sem cautelas.
Negligncia a ausncia de
precauo
ausncia decuidados.
CULPA:
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Espcies de culpa
Culpa consciente. Culpa inconsciente
O agente prev oresultado, mas esperaque ele no ocorra.
DIFERENTE DO DOLOEVENTUAL ONDE OAGENTE NO SEIMPORTA COM AOCORRNCIA DORESULTADO.
O agente no prev oresultado, entretanto, eraobjetiva e subjetivamente
previsvel
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d) o sujeito no prev o resultado, emboraeste seja previsvel.
e) o agente quer determinado resultado.
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(TCU - Analista de Controle Externo - AuditoriaGovernamental ago/2008 CESPE).Durante umespetculo de circo, Andrey, que atirador de facas,obteve a concordncia de Ndia, que estava na platia,em participar da sua apresentao. Na hiptese deAndrey, embora prevendo que poderia lesionar Ndia,mas acreditando sinceramente que tal resultado noviesse a ocorrer, atingir Ndia com uma das facas, eleter agido com dolo eventual.
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havendo ao e resultado, somentecom a ocorrncia deste que existeconsumao.
crimesmateriais:
CRIMECONSUMADO:
Consuma-se o delito quando existea realizao integral do tipo.
A consumao varia de acordo comcada tipo de crime
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a consumao ocorreindependentemente do resultadonaturalstico, que dispensvel.
crimesformais:
a consumao se d com a simplesconduta do agente, no havendoresultado naturalstico.
crimes demera
conduta:
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Di it P l Di it P l
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Muitos crimes de funcionrios pblicos soformais vejamos:
Art. 316 Concusso
1) Para si ou para outrem
2) Direta ou indiretamente
4) ou antes de assumi-la
Pena: Recluso de 2 a 8 anos e Multa
Exigir
VANTAGEMINDEVIDA
mas em
razodela
3) ainda que fora da funo
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a consumao se d com aocorrncia do resultadonaturalstico.crimes
culposos:Ex.: homicdio culposo (art. 121, 3.,do CP);leso culposa (art. 129, 6., do CP);
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a consumao se prolonga notempo, perdurando enquanto nocessar a atividade do agente.crimes
permanentes: Ex.: sequestro e crcere privado(art. 148 do CP);
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crimesomissivos
puros
(ou prprios):
a consumao se d com ocomportamento negativo,independentemente de resultadoposterior.
Exemplo: omisso de socorro(art. 135 do CP);
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crimes
omissivosimprprios(ou
comissivospor omisso):
a consumao se d com a
produo do resultado naturalstico,no bastando a simples condutanegativa.
Exemplo: me que deixa dealimentar filho com a finalidade demat-lo (art. 121 do CP);
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crimes qualificados
pelo resultado:
a consumao ocorre nomomento da produo doresultado mais grave.
Exemplo: leso corporalseguida de morte(art. 129, 3., do CP).
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ATENO:
A consumao ocorre com a total conformidade do fatopraticado com a previso abstrata da norma penalincriminadora, percorrendo o agente todas as etapas do itercriminis.
No se confunde crime consumadocom crime exaurido.
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O exaurimento implica a ocorrncia de fatos ouacontecimentos posteriores consumao,
que tm, entretanto, influncia na valorao do
crime praticado.
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Exemplo:
O efetivo recebimento do resgate fato posterior consumao, considerado como exaurimento do crime.
o crime de extorso mediante sequestro
(art. 159 do CP) se consuma com aprivao de liberdade da vtima com o fimdeobter o resgate.
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CRIME
TENTADO:
O crime tentado quando, iniciada a
execuo, no se consuma porcircunstncias alheias vontade doagente.
Conatus =sinnimo de tentativa.
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COGITAO
2 ATOS PREPARATRIOS
3 ATOS DE EXECUO
4 CONSUMAO
ITERCRIMINIS
EXAURIMENTO
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Existem 2 teoriasa respeito da tentativa:
a) Teoriaobjetiva,
segundo a qual existetentativa com o inciodos atos de execuo
b)Teoriasubjetiva,
segundo a qual basta, paraconfigurar a tentativa, arevelao da intenodelituosa, ainda que em atospreparatrios.
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O Brasiladotou que requer incio de atos deexecuo para que se configurea tentativa.
a TEORIA OBJETIVA,
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(DPE-AL Defensor Pblico 2009 CESPE) Quanto punio do delito
na modalidade tentada, o CPadotou a teoria subjetiva.
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Tentativa perfeita, ou tentativa acabada,tambm chamada de crime falho
aquela que se verifica quando oagente fez tudo o quanto lhe erapossvel para alcanar o resultado
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Tentativa imperfeitaou tentativa inacabada
aquela que ocorre quando a ao no chegaa exaurir-se, ou seja, quando o sujeito ativo
no esgotou em atos de execuo suainteno delituosa.
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(Secretaria de Estado de Planejamento/MA Delegado 2006 FCC). Salvo disposio em contrrio, pune-se atentativa com a pena correspondente ao crime
consumado, diminuda de um a dois teros. A reduode pena decorrente da tentativa deve resultar(A) do iter criminispercorrido pelo agente em direo consumao do delito.(B) da prevalncia das circunstncias atenuantes sobreas circunstncias agravantes.(C) da maior ou menor periculosidade do agente, tendo
em conta os dados constantes do processo.(D) da valorao dos antecedentes do agente,especialmente da primariedade e da reincidncia.(E) da intensidade do dolo, do grau da culpa, e dosmotivos determinantes da conduta delituosa
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Deve ser mencionada, ainda, a tentativa branca,
ou incruenta,que ocorre quando o agente, emboratendo empregado os meios ao seualcance, no consegue atingir a coisa oua pessoa.
Na tentativa cruenta, ao contrrio, o agente consegueatingir a pessoa ou a coisa que visava.
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A pena da tentativa = pena do crimeconsumado, diminuda de 1 a 2/3, dependendo
do iter criminispercorrido.
Salvo disposio em contrrioCrimes de atentado ou deempreendimento
Ex. art. 352 do CP
Direito Penal
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(FCC/janeiro 2012/TJ/PEAnalista Judicirio) Paulus foipreso em flagrante e recolhido cadeia pblica de umacidade do interior. No momento da alimentao, medianteviolncia fsica, dominou o carcereiro e tentou fugir, mas,na porta da delegacia, foi dominado por policiais que
estavam chegando ao local. Paulus responder por crimede(A) arrebatamento de preso, na forma consumada.(B) evaso mediante violncia contra pessoa, na formaconsumada.(C) motim de presos, na forma consumada.(D) evaso mediante violncia contra pessoa, na forma
tentada.(E) fuga de pessoa presa, na forma tentada.
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Direito PenalP f Ri d A d i
Direito PenalP f Ri d A d i
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Caso interessante:Evaso mediante violncia contra a pessoa
Art. 352 - Evadir-se ou tentar evadir-se o
preso ou o indivduo submetido a medida desegurana detentiva, usando de violnciacontra a pessoa:
Pena - deteno, de trs meses a um ano,alm da pena correspondente violncia.
A pena seja o crime tentado ou consumado amesma.TRATA-SE DO DELITO DE ATENTADO.
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Tentativa econtraveno penal
Dispe o art. 4. da LCP que no sepune a tentativa de contraveno.
Tem-se sustentado
doutrinariamente que, por ser acontraveno penal infrao penalde menor gravidade (delito-ano), atentativa seria desprezvel, em facedo mnimo de alarme social e dainsignificncia do perigo.
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