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Ano XXI N. 4.855 R$ 0,90 Tiragem: 2.100 31/7/2015 Diário Oficial do Município - DOM BELO HORIZONTE Breno Pataro Ouvim Manifestações podem ser registradas presencialmente no BH Resolve Projeto Ouvidor Jovem leva o serviço da Ouvidoria para as escolas Manifestações como as que são feitas na Ouvidoria Itinerante contribuem para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Ouvidoria Geral atinge marca de 100 mil manifestações desde informatização Posto de escuta do cidadão é uma importante ferramenta de avaliação e gestão pública Ouvir e incentivar a popula- ção a participar da gestão pública. Este é o papel desempenhado na administração municipal pela Ouvi- doria Geral do Município, que nes- te mês alcançou o número de 100 mil manifestações recebidas desde a sua informatização, ocorrida em ja- neiro de 2012. Canal direto entre o cidadão e a Prefeitura de Belo Hori- zonte, a Ouvidoria Geral foi criada em 12 de janeiro de 2006, pela lei 9.155, para identificar possíveis fa- lhas na prestação dos serviços bem como apontar sugestões que aju- dem a solucioná-las. Para o ouvidor geral do mu- nicípio, Saulo Amaral, as manifes- tações são uma importante contri- buição para a melhoria da qualida- de dos serviços públicos. “É um ma- terial riquíssimo para o trabalho da Prefeitura, pois são informações que chegam de forma espontânea. É o cidadão contribuindo ainda mais para o serviço público”, enfatizou. Segundo o ouvidor, chegar a 100 mil manifestações é um dado relevante. “Ter alcançado esse número é muito significativo, pois mostra que o cida- dão tem confiado cada vez mais no trabalho da ouvidoria”, comemorou. No primeiro semestre de 2015, as principais demandas fo- ram relativas aos itens fiscalização e licenciamento e serviços de saú- de, que somaram, respectivamente, 16% e 13% das reclamações. Já as solicitações relativas aos serviços de meio ambiente e manutenção da ci- dade correspondem a 10% das ma- nifestações. As áreas de limpeza ur- bana, finanças, educação e de trans- porte e trânsito aparecem empata- das com 3% das demandas apresen- tadas. Outras reclamações somaram 39% das manifestações. A ouvidoria pode ser acessa- da por diferentes canais: por telefo- ne, pela internet ou presencialmen- te. A central de atendimento 156 re- cebe 60% das demandas e a inter- net, 16%. Aproximadamente 20% das manifestações presenciais são realizadas na Central BH Resolve ou por meio da Ouvidoria Itineran- te. A população também pode con- tar com as redes sociais para se ma- nifestar. Registrando pontos positivos e negativos apontados pelos cidadãos, a Ouvidoria representa um posto de escuta e é uma importante ferra- menta de avaliação da gestão públi- ca. “A ouvidoria é um espaço de di- álogo entre o cidadão e a Prefeitu- ra. O trabalho é orientar o melhor caminho ao cidadão e direcionar as ações do poder público, evitando problemas e identificando gargalos. É uma ponte entre a Prefeitura e o cidadão, além de ser uma ferramen- ta de transparência do poder públi- co”, afirmou o ouvidor. Para apresentar uma suges- tão, reclamação, denúncia ou elogio à Ouvidoria Geral do Município, o cidadão deve entrar em contato pre- sencialmente na Central de Atendi- mento BH Resolve (Avenida San- tos Dumont, 363, Centro), na Cen- tral de Atendimento Telefônico 156 ou pela internet, no site ouvidoria- geral.pbh.gov.br. Todas as demandas registradas na Ouvidoria podem ser acompanhadas on-line, pela Central de Atendimento Presencial ou pela Central de Atendimento Telefônico, por meio de um protocolo emitido na conclusão da demanda. As solici- tações são respondidas no prazo de até 11 dias uteis. Ouvidoria pela cidade Para facilitar o acesso do cidadão, foi criado em 2011 o Programa Ouvidoria Itinerante, que re- aliza atividades em todas as regiões da cidade, colhendo as reclamações e sugestões dos cidadãos. No primeiro semestre deste ano foram 390 manifestações captadas nas nove regiões de Belo Horizonte. Este canal de comunicação, além de facilitar e potencializar a acessibilidade aos serviços públicos mu- nicipais, estreitando as relações entre o poder público e o cidadão, aprimora e legitima a atuação ci- dadã. Por meio desse programa, a Ouvidoria vai ao encontro do cidadão, proporcionando-lhe mais proximidade para apresentar suas demandas, conforme suas necessidades individuais e também as coletivas da população. A primeira atividade do segundo semestre foi realizada ontem, na Pampulha, próximo ao Espaço BH Cidadania da Vila São José. Confira no quadro abaixo a programação comple- ta até o final do ano. Com o mesmo objetivo, foi iniciado em 2015 o projeto Ouvidor Jovem, levando o serviço da Ouvidoria para 27 escolas da cidade, sendo três em cada região da cidade, com previsão de expan- são para 88 escolas a partir da eleição que ocorrerá neste semestre. De acordo com Saulo, o proce- dimento é o mesmo da Ouvidoria Geral, que recebe as demandas e as envia para os órgãos respon- sáveis. “O trabalho do Ouvidor Jovem tem sido muito positivo. Por meio deles chegam manifestações consistentes e sérias, questões do universo escolar, mas também da comunidade em geral como as re- lativas à segurança e ao trânsito”, disse. Ouvidoria Itinerante no segundo semestre Barreiro (27 de agosto) – Praça do Cru- zeiro, entrada da Vila Cemig. Oeste (1º de setembro) - Rua Vinte e Seis de Setembro, 245, Morro das Pedras. Centro-Sul (17 de setembro) - BH Ci- dadania/ Cras Santa Rita (Rua São João Tomás de Aquino, 640). Leste (6 de outubro) - Praça Che Gue- vara, no bairro Taquaril. Nordeste (22 de outubro) - Rua Estrela de Belém, esquina com a Rua Santa Ma- ria Madalena e Beco 50, na Vila Ouro Mi- nas. Noroeste (10 de novembro) - Rua Ci- rilo Gaspar de Araújo, 522, bairro Apa- recida. Norte (19 de novembro) - Praça San- to Antônio, no bairro Primeiro de Maio. Venda Nova (24 de novembro) - Aveni- da Doze de Outubro, na Vila Aparecida. Novidades Algumas novidades estão previstas para este ano no trabalho da Ouvidoria Geral do Município, como um aplicativo no qual o ci- dadão poderá anexar documentos e fotografias e encaminhar junto com a sugestão ou reclamação via celular para a Ouvidoria. Até o fim do ano, a Ouvidoria do Servidor, em parceria com a Secretaria Muni- cipal Adjunta de Recursos Humanos, deverá estar funcionando. dom 4855.indd 1 30/07/2015 18:14:07

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Diário Oficial do Município

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Ano XXI • N. 4.855 • R$ 0,90 Tiragem: 2.100 • 31/7/2015Diário Oficial do Município - DOM

BELO HORIZONTE

Bren

o Pa

taro

Ouv

im

Manifestações podem ser registradas presencialmente no BH Resolve

Projeto Ouvidor Jovem leva o serviço da Ouvidoria para as escolas

Manifestações como as que são feitas na Ouvidoria Itinerante contribuem para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

Ouvidoria Geral atinge marca de 100 mil manifestações desde informatização

Posto de escuta do cidadão é uma importante ferramenta de avaliação e gestão pública

Ouvir e incentivar a popula-ção a participar da gestão pública. Este é o papel desempenhado na administração municipal pela Ouvi-doria Geral do Município, que nes-te mês alcançou o número de 100 mil manifestações recebidas desde a sua informatização, ocorrida em ja-neiro de 2012. Canal direto entre o cidadão e a Prefeitura de Belo Hori-zonte, a Ouvidoria Geral foi criada em 12 de janeiro de 2006, pela lei 9.155, para identificar possíveis fa-lhas na prestação dos serviços bem como apontar sugestões que aju-dem a solucioná-las.

Para o ouvidor geral do mu-nicípio, Saulo Amaral, as manifes-tações são uma importante contri-buição para a melhoria da qualida-de dos serviços públicos. “É um ma-terial riquíssimo para o trabalho da Prefeitura, pois são informações que chegam de forma espontânea. É o cidadão contribuindo ainda mais para o serviço público”, enfatizou. Segundo o ouvidor, chegar a 100 mil manifestações é um dado relevante. “Ter alcançado esse número é muito significativo, pois mostra que o cida-dão tem confiado cada vez mais no trabalho da ouvidoria”, comemorou.

No primeiro semestre de 2015, as principais demandas fo-ram relativas aos itens fiscalização e licenciamento e serviços de saú-de, que somaram, respectivamente, 16% e 13% das reclamações. Já as solicitações relativas aos serviços de meio ambiente e manutenção da ci-dade correspondem a 10% das ma-nifestações. As áreas de limpeza ur-bana, finanças, educação e de trans-porte e trânsito aparecem empata-das com 3% das demandas apresen-tadas. Outras reclamações somaram

39% das manifestações.A ouvidoria pode ser acessa-

da por diferentes canais: por telefo-ne, pela internet ou presencialmen-te. A central de atendimento 156 re-cebe 60% das demandas e a inter-net, 16%. Aproximadamente 20% das manifestações presenciais são realizadas na Central BH Resolve ou por meio da Ouvidoria Itineran-te. A população também pode con-tar com as redes sociais para se ma-nifestar.

Registrando pontos positivos e negativos apontados pelos cidadãos, a Ouvidoria representa um posto de escuta e é uma importante ferra-menta de avaliação da gestão públi-ca. “A ouvidoria é um espaço de di-álogo entre o cidadão e a Prefeitu-ra. O trabalho é orientar o melhor caminho ao cidadão e direcionar as ações do poder público, evitando problemas e identificando gargalos. É uma ponte entre a Prefeitura e o cidadão, além de ser uma ferramen-ta de transparência do poder públi-co”, afirmou o ouvidor.

Para apresentar uma suges-tão, reclamação, denúncia ou elogio à Ouvidoria Geral do Município, o cidadão deve entrar em contato pre-sencialmente na Central de Atendi-mento BH Resolve (Avenida San-tos Dumont, 363, Centro), na Cen-tral de Atendimento Telefônico 156 ou pela internet, no site ouvidoria-geral.pbh.gov.br. Todas as demandas registradas na Ouvidoria podem ser acompanhadas on-line, pela Central de Atendimento Presencial ou pela Central de Atendimento Telefônico, por meio de um protocolo emitido na conclusão da demanda. As solici-tações são respondidas no prazo de até 11 dias uteis.

Ouvidoria pela cidadePara facilitar o acesso do cidadão, foi criado em 2011 o Programa Ouvidoria Itinerante, que re-

aliza atividades em todas as regiões da cidade, colhendo as reclamações e sugestões dos cidadãos. No primeiro semestre deste ano foram 390 manifestações captadas nas nove regiões de Belo Horizonte. Este canal de comunicação, além de facilitar e potencializar a acessibilidade aos serviços públicos mu-nicipais, estreitando as relações entre o poder público e o cidadão, aprimora e legitima a atuação ci-dadã. Por meio desse programa, a Ouvidoria vai ao encontro do cidadão, proporcionando-lhe mais proximidade para apresentar suas demandas, conforme suas necessidades individuais e também as coletivas da população. A primeira atividade do segundo semestre foi realizada ontem, na Pampulha, próximo ao Espaço BH Cidadania da Vila São José. Confira no quadro abaixo a programação comple-ta até o final do ano.

Com o mesmo objetivo, foi iniciado em 2015 o projeto Ouvidor Jovem, levando o serviço da Ouvidoria para 27 escolas da cidade, sendo três em cada região da cidade, com previsão de expan-são para 88 escolas a partir da eleição que ocorrerá neste semestre. De acordo com Saulo, o proce-dimento é o mesmo da Ouvidoria Geral, que recebe as demandas e as envia para os órgãos respon-sáveis. “O trabalho do Ouvidor Jovem tem sido muito positivo. Por meio deles chegam manifestações consistentes e sérias, questões do universo escolar, mas também da comunidade em geral como as re-lativas à segurança e ao trânsito”, disse.

Ouvidoria Itinerante no segundo semestre

• Barreiro (27 de agosto) – Praça do Cru-zeiro, entrada da Vila Cemig.

• Oeste (1º de setembro) - Rua Vinte e Seis de Setembro, 245, Morro das Pedras.

• Centro-Sul (17 de setembro) - BH Ci-dadania/ Cras Santa Rita (Rua São João Tomás de Aquino, 640).

• Leste (6 de outubro) - Praça Che Gue-vara, no bairro Taquaril.

• Nordeste (22 de outubro) - Rua Estrela de Belém, esquina com a Rua Santa Ma-ria Madalena e Beco 50, na Vila Ouro Mi-nas.

• Noroeste (10 de novembro) - Rua Ci-rilo Gaspar de Araújo, 522, bairro Apa-recida.

• Norte (19 de novembro) - Praça San-to Antônio, no bairro Primeiro de Maio.

• Venda Nova (24 de novembro) - Aveni-da Doze de Outubro, na Vila Aparecida.

NovidadesAlgumas novidades estão previstas para este ano no trabalho

da Ouvidoria Geral do Município, como um aplicativo no qual o ci-dadão poderá anexar documentos e fotografias e encaminhar junto com a sugestão ou reclamação via celular para a Ouvidoria. Até o fim do ano, a Ouvidoria do Servidor, em parceria com a Secretaria Muni-cipal Adjunta de Recursos Humanos, deverá estar funcionando.

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BELO HORIZONTESexta-feira, 31 de julho de 2015Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

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“Cachinhos de Ouro” encerra programação da 12ª Mostra de

Artes Cênicas para Crianças

Jornalista Mariana Castro participa do projeto Creative Mornings

O projeto Creative Mornings está de volta a BH hoje, às 8h30, no Museu das Minas e do Metal, na Praça da Liber-dade. A jornalista Mariana Castro participa de um bate-papo, com direito a café da manhã. Diretora da F451, empresa que publica, entre outros sites, o Gizmodo Brasil, Mariana falará sobre o tema do mês do projeto, “Collaborate”. Autora dos livros “Empreendedorismo Criativo” e “Como viver em São Paulo sem carro”, Mariana vai mostrar a realidade de empresas brasileiras que estão conseguindo inovar ao conciliar negócios com propósito de vida e ao adotar práticas pouco conven-cionais de se estruturar. A ideia é levantar questões em torno do universo da colaboração, sobre como essa nova forma de trabalhar vem se transformando em um ótimo negócio, que beneficia a criação de projetos originais. O Creative Mornin-gs BH é gratuito. Mais detalhes podem ser encontrados na página do Facebook do projeto: https://www.facebook.com/CreativeMorningsBH.

Para encerrar a programação da 12ª Mostra de Artes Cênicas para Crianças, a Fundação Muni-cipal de Cultura (FMC) apresenta amanhã e no domingo, dia 2, às 16h30, no Teatro Marília (Avenida Alfredo Balena, 586, Santa Efigê-nia), o espetáculo “Cachinhos de Ouro”, do diretor Rômulo Duque. A peça retrata um clássico da literatura infantil primeiramente registrada em forma de narrativa pelo autor e poeta inglês Robert Southey. Os ingressos serão ven-didos a preço único de R$ 8, uma hora antes das apresentações, na bilheteria do teatro.

A peça “Cachinhos de Ouro” foi adaptada para o teatro pelo di-retor Rômulo Duque, que também adaptou “Rapunzel”, “A História

Mostra contribui para a produção local de peças infantis

Criada em 1997 como parte da agenda de comemora-ções do centenário de Belo Horizonte, a Mostra de Teatro Infantil, que em 2005 passou a se chamar Mostra de Artes Cênicas para Crianças, se constituiu durante 10 anos como um importante evento cultural da cidade, tendo contribuído para fazer da pro-dução local nesse campo uma referência nacional.

Depois de sete anos fora do cenário cultural de Belo Hori-zonte, a Mostra de Artes Cênicas para Crianças retorna firmando o compromisso da Fundação Municipal de Cultura com o entrete-nimento e o fomento da produção artística destinada ao público infantil, dialogando com os demais festivais realizados. Desde seu início, em 21 de julho, a 12ª edição já levou cerca de 7 mil espectadores aos teatros públicos municipais, com espetáculos de dança, teatro e música.

A retomada desse projeto pela FMC é feita por meio de uma ação conjunta com a Secretaria Municipal de Educação e o Sesc, de acordo com a perspectiva de trabalho intersetorial prevista no Plano Municipal de Cultura e em articulação com outros programas e projetos da Diretoria de Artes Cênicas e Música, como o Fitinho.

Sem Fim”, “Aladim”, “O Patinho Feio”, “Os Dálmatas” e “Alice no País das Maravilhas”. O texto é uma história familiar aconchegan-te, que conta a história de uma me-nina que tem desejo de conhecer a floresta (O mundo), mas sua mãe não permite (O limite). A menina desobedece a mãe e, sozinha, vai para a floresta, onde encontra a casa dos ursos (O perigo) e toma a sopa deles. Cansada, dorme e é surpreendida por eles. Esta montagem coloca, no percurso de Cachinhos de Ouro até a casa dos ursos, diversos personagens que compõem o universo infantil como o Lobo Mau e o Gato de Botas, fazendo com que a menina seja, por alguns momentos, elemento destas histórias.

Peça retrata um clássico registrado pelo poeta inglês Robert Southey e adaptado para o teatro por Rômulo Duque

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BELO HORIZONTESexta-feira, 31 de julho de 2015 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030

Barreiro comemora aniversário com bolo gigante e mais de 60 eventos

Jennifer Souza leva o folk e o jazz ao projeto Domingo no MHAB

Manhã musical no Museu de Arte da Pampulha será

comandada pelo Projeto Brasil

Em 2015, o Barreiro co-memora 160 anos. O marco de referência é o registro de terras da Fazenda Barreiro, datado de 3 de agosto de 1855. Para celebrar a data, a Regional Barreiro reúne

Vasconcelos, 230, Vale do Jatobá), será realizada a Ação Promove, que reunirá atendimento oftal-mológico, jurídico, odontológico e medição de pressão arterial e glicemia, além da avaliação para concessão de bolsas de estudo de até 90% na Faculdade Promove. Também amanhã, às 20h, no Complexo Esportivo Vale do Jatobá (Avenida Senador Levindo Coelho, 2.280, Vale do Jatobá), será reali-zado um espetáculo de mágica e ilusionismo, além de oficina de pequenos truques com os mági-cos Henry Vargas e Klauss, cam-peões internacionais de mágica.

suas diversas equipes, além de parceiros, em uma intensa pro-gramação destinada a propor-cionar aos cidadãos experiências diversas em praças, parques, escolas, avenidas, centros cul-

turais e instituições da região. A programação comemorativa começa amanhã e se estende até o dia 31 de agosto. São mais de 60 eventos de cultura, esporte, lazer, gastronomia e história.

A programação completa dos 160 anos do Barreiro pode ser conferida no site www.pbh.gov.br/barreiro

Na segunda, dia 3, às 11h, em frente ao Restaurante Popular (Avenida Afonso Vaz de Melo, 1.001, Barreiro), o tradicional canto de parabéns será execu-tado pela Banda do Exército. Na ocasião, serão distribuídos pedaços de um bolo de 400 quilos, preparado pela padaria do Via Brasil.

Amanhã, das 9h às 14h, na Escola Estadual Doutor Aurino Moraes (Rua Domício Gabriel de

HistóricoAntes com economia essencialmente agrária, a partir

da industrialização iniciada na década de 1950, o Barreiro tornou-se um polo regional. Atualmente com mais de 9 mil prestadores de serviços, 5 mil estabelecimentos comerciais e cerca de 1.700 indústrias, a região, localizada no sudoeste de Belo Horizonte, acolhe, segundo o Censo de 2010, mais de 283 mil moradores, além de receber diariamente mi-lhares de visitantes das cidades metropolitanas do entorno.

No próximo domingo, dia 2, às 11h30, o Museu Histórico Abílio Barreto (Avenida Pruden-te de Morais, 202, Cidade Jardim) recebe a apresentação da canto-ra Jennifer Souza. A artista leva ao museu o show de seu álbum de estreia, “Impossível Breve”. A apresentação faz parte do projeto Domingo no MHAB e tem entrada gratuita. A cantora, compositora e guitarrista mineira Jennifer Souza tem 14 anos de estrada. Seu ál-bum de estreia, “Impossível Bre-ve”, foi indicado entre os melho-res do Brasil em 2013 por diversos veículos especializados e traz no-ve canções de folk jazz.

A artista, conhecida na ce-na local, já recebeu elogios pelo

seu trabalho na banda Transmis-sor. Jennifer também é responsá-vel pela mostra Cantautores em Belo Horizonte, iniciativa de for-talecimento da canção autoral no estado e no Brasil. O álbum “Im-possível Breve” foi produzido por Thiago Corrêa, companheiro da cantora no Transmissor, e con-ta com uma dezena de partici-pações e parcerias, entre elas a do paulista Fabio Góes. O CD foi lançado no Japão, em tiragem ex-clusiva no país, em novembro de 2014, e em junho de 2015 teve lançamento na Europa pelo selo francês Novomundo, juntamente com uma primeira turnê interna-cional da artista, que passou por Portugal, França e Holanda.

Jennifer passou pela banda Transmissor e lançou seu primeiro álbum individual em 2013

O Museu de Arte da Pampulha (Avenida Otacílio Negrão de Lima, 16.585, Pampulha) recebe no do-mingo, dia 2, às 11h, a sonoridade exclusiva e ins-tigante do Projeto Brasil, formado pelos consagrados Célio Balona, Clóvis Aguiar e Milton Ramos. A apresen-tação integra o projeto Do-mingo no Museu, realizado pela Veredas Produções. Os ingressos custam R$ 20

(inteira) e R$ 10 (meia-entrada) e podem ser adquiridos no próprio museu, no dia do evento. O trio se dedica à releitura de grandes com-positores brasileiros e composições autorais, com arranjos modernos e criativos. Com extenso currículo musical, os integrantes do projeto são instrumentistas, compositores e arranjadores reconhecidos no país e no exterior.

Tradicional no cenário cultu-ral de Belo Horizonte e do estado, o projeto Domingo no Museu

apresenta ao público ícones da música em um dos cartões postais da capital, o Museu de Arte da Pampulha. Patroci-nado pelo Instituto Unimed--BH e pela empresa Ativas Data Center, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, o projeto já recebeu artistas como Ná Ozzeti, Pau-lo Belinatti, Juarez Moreira, Trio Madeira Brasil, Henrique Cazes, Paulo Freire e André Mehmari, entre outros.

Projeto Brasil é formado pelos músicos Célio Balona, Clóvis Aguiar e Milton Ramos

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BELO HORIZONTESexta-feira, 31 de julho de 2015Diário Oficial do Município26

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesfev/15 453,17 0,57 2,81 7,88 444,63 0,76 2,30 7,11

mar/15 458,84 1,25 4,10 8,53 451,21 1,48 3,82 7,84

abr/15 461,36 0,55 4,67 8,13 454,60 0,75 4,59 7,69

mai/15 466,25 1,06 5,78 8,58 460,14 1,22 5,87 7,90

jun/15 470,63 0,94 6,77 9,38 463,27 0,68 6,59 8,44

3ª jul/15 476,80 (3) 0,70 6,85 9,45 468,60 (3) 0,37 6,94 8,63

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(2ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 18,05

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 39,00 52,00 33,33 45,17

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,80 15,00 38,89 11,85

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,30

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 25,14

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 22,50 .. 11,25

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,41

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,25 4,55 264,00 2,00

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,20 2,15 79,17 1,56

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,82 .. 2,14

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,20

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,06

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,25 1,40 12,00 1,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,25

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,55 4,00 158,06 2,36

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,25 4,00 220,00 1,84

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,80

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,49

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,27

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,81

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,21

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,85 1,20 41,18 0,99

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,44

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 14,90

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,32

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,81

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,36

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,32

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,82

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 45,72

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 14,50 52,63 10,90

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,14

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 7,94

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,24

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 10,90

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,30

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 55,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 16,38

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 180,00 .. 51,00

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 125,00 .. 45,50

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,96

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Junho de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

jan/15 450,60 1216,24 579,93 2,23 8,84 3,00 2,23 8,84 3,00 7,53 8,84 8,97

fev/15 453,17 1216,24 596,07 0,57 0,00 2,78 2,81 8,84 5,87 7,88 8,84 10,97

mar/15 458,84 1216,24 583,50 1,25 0,00 -2,11 4,10 8,84 3,64 8,53 8,84 0,29

abr/15 461,36 1216,24 607,79 0,55 0,00 4,16 4,67 8,84 7,95 8,13 8,84 2,42

mai/15 466,25 1216,24 620,24 1,06 0,00 2,05 5,78 8,84 10,16 8,58 8,84 3,64

jun/15 470,63 1216,24 610,21 0,94 0,00 -1,62 6,77 8,84 8,38 9,38 8,84 10,04(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,26 0,02

Arroz 3,00 kg 7,57 0,03

Banana caturra 12,00 kg 23,64 -0,73

Batata inglesa 6,00 kg 21,18 0,47

Café moído 0,60 kg 8,50 0,06

Chã de dentro 6,00 kg 122,88 2,02

Farinha de trigo 1,50 kg 4,30 -0,07

Feijão carioquinha 4,50 kg 19,98 -0,11

Leite pasteurizado 7,50 l 20,32 0,54

Manteiga 750,00 g 16,16 0,12

Óleo de soja 1,00 un 3,00 -0,02

Pão francês 6,00 kg 64,26 1,31

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 37,44 -5,25

Custo da Cesta Básica(*) – Junho de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjan/15 488,92 0,78 0,78 4,16 704,66 0,66 0,66 6,52

fev/15 490,14 0,25 1,03 3,82 708,75 0,58 1,24 6,53

mar/15 492,25 0,43 1,47 3,67 710,73 0,28 1,53 6,12

abr/15 492,84 0,12 1,59 3,53 713,93 0,45 1,98 6,06

mai/15 490,82 -0,41 1,17 2,73 719,28 0,75 2,75 6,44

jun/15 492,15 0,27 1,44 2,65 723,02 0,52 3,28 6,35FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 517,14(21)

1109,09(11)

891,09(46)

1538,24(85)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 786,92(288)

1071,68(331)

1234,32(352)

2002,66(109)

3 Quartos e 1 banheiro 942,52(100)

1159,67(91)

1387,30(63)

1825,68(37)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1336,46(178)

1447,36(322)

1686,38(477)

2366,44(233)

4 Quartos e até 2 banheiros 2008,33(6)

1550,00(8)

2234,88(43)

2786,61(59)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

1825,00(4)

2296,00(25)

2716,77(65)

4519,85(131)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 530,48(21)

660,48(21)

-(2)

-

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 662,50(16)

800,00(7)

-(2)

-

1 Quartos e 1 banheiro ou mais -(3)

725,00(10)

- -(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 856,67(60)

1070,57(35)

1444,74(19)

2412,50(4)

3 Quartos e 1 banheiro 1156,25(32)

1708,33(12)

1628,57(7)

-(2)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1521,43(35)

2231,81(36)

3321,67(30)

6471,43(7)

4 Quartos e até 2 banheiros 1938,46(13)

2140,00(5)

-(2)

-(3)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3800,00(20)

4830,00(15)

4513,87(31)

9370,89(45)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - junho de 2015Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFjan/15 108,83 136,89 111,00 -5,90 -6,93 -5,14 -5,90 -6,93 -5,14 -10,62 -15,54 -6,75

fev/15 105,70 131,41 108,71 -2,87 -4,01 -2,06 -8,61 -10,66 -7,09 -9,85 -15,88 -5,10

mar/15 99,94 124,53 102,62 -5,45 -5,23 -5,61 -13,59 -15,33 -12,30 -15,06 -19,86 -11,36

abr/15 99,63 123,80 102,50 -0,31 -0,59 -0,12 -13,86 -15,83 -12,41 -11,26 -12,22 -10,58

mai/15 96,97 118,40 100,93 -2,67 -4,36 -1,53 -16,16 -19,51 -13,74 -10,62 -16,18 -6,47

jun/15 95,46 113,13 101,34 -1,56 -4,45 0,41 -17,47 -23,09 -13,39 -17,09 -24,88 -11,19

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicos

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 3,12 4,10 3,52

Aquisição de veículos (1) 1,47 2,35 1,89

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,04 1,48

Automóveis Usados multimarcas 1,59 2,58 2,06

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 3,29 10,11 5,81

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 7,26 16,57 13,70

Cheque especial (1) (2) 9,31 15,82 11,90

Comércio Eletrônico 1,49 2,29 1,75

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,24 2,18 1,61

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,24 1,17 0,90

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,32 3,99 2,61

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,23 2,85 2,52

Crédito pessoal consignado público (1) 1,76 2,56 1,95

Crédito pessoal não consignado (1) 3,63 6,28 4,82

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,97 1,16 1,07

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,32 3,74 3,01

Capital de Giro (1) 1,39 3,31 2,40

Conta Garantida (1) 2,01 4,66 2,97

Desconto de Duplicatas (1) 1,23 3,16 2,50

Captação

CDB 30 dias (4) 1,05

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,80

Fundos de Curto Prazo 0,57 0,98 0,81

Fundos de Longo Prazo 0,85 0,98 0,93

Poupança (1) 0,68

Taxa SELIC (1) 1,08

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Taxas de Juros – Junho de 2015

Setores

Empréstimos pessoa física

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas

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BELO HORIZONTESexta-feira, 31 de julho de 2015 Diário Oficial do Município 27

Poder Executivo

Tatia

na M

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Combate às hepatites virais é foco de ação no Centro de Saúde Goiânia

Descentralização do atendimento da Ouvidoria no âmbito da saúde é debatida

na Regional Noroeste

O Centro de Saúde Goiânia (Rua Lucimara Marques, 677, bairro Goiânia) promoveu na terça, dia 28, uma ação de conscientização sobre as hepatites virais. Durante todo o dia, o centro de saúde ofereceu à população testes rápidos de sífilis, HIV e hepatite C. Os resultados fo-ram divulgados alguns minutos após serem realizados.

Segundo a gerente do Centro de Saúde Goiânia, Miriam Maria, o objetivo foi conscientizar as pessoas sobre a importância desses testes para

Centro de saúde ofereceu testes rápidos de sífilis, HIV e hepatite C e conscientizou as pessoas sobre a importância desta ação

Objetivo é acelerar os encaminhamentos aos pedidos de esclarecimentos e reclamações

rio de Saúde e Visibilidade LGBT e continuaram durante a Parada do Orgulho LGBT, no dia 19. Todas atividades foram promovidas pela Coordenação de DST/Aids e Hepati-tes Virais da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA). “O principal interesse dessas ações é alcançar um grande público, incluindo os idosos”, disse Miriam Maria. Para José Fagundes, de 74 anos, esse tipo de conscien-tização é valiosa para os idosos. “É muito importante, pois tira nossa preocupação”, declarou.

um diagnóstico precoce das doenças. “Mostramos também a importância do SUS, que oferece esses testes gratuitamente”, disse. Mirian ainda destacou a forma como são obtidos os resultados e quais os procedimentos necessários. “Os resultados dos testes saem na hora e caso algum deles apresente alteração, os pacientes já saem daqui com a consulta marcada e os exames agendados”, comentou.

Em toda a cidade, as ações de conscientização tiveram início no dia 17 de julho com o Seminá-

A Regional Noroeste recebeu dois importantes eventos na área da Saúde. Além da conferência distrital do setor, um encontro debateu a descentralização do atendimento da Ouvidoria Municipal no âmbito da saúde.

Técnicos e servidores da secretaria regional participaram do evento envolvendo a Ouvidoria. O objetivo é acelerar os encaminhamentos aos pedidos de esclarecimentos e recla-mações. A ideia é que as demandas da área sejam realizadas nas próprias unidades regionais. Segundo o ouvidor geral do Município, Saulo Amaral, nesta nova lógica as manifestações serão encaminhadas diretamente ao Distrito Sanitário, que as enviará às unidades responsáveis para apuração e resposta à Ouvidoria por meio do sistema. “Além de agilizar o processo, haverá economia de papel e trabalho, já que antes as manifes-tações eram impressas e encaminhadas por malote ou e-mail às unidades responsáveis para apuração,” explicou o ouvidor.

A conferência distrital, por sua vez, teve como tema “Políticas de Saúde Pública voltadas para a viabilização e for-talecimento do SUS”. O evento reuniu agentes de saúde, mé-dicos e moradores, que debateram propostas para a melhoria do Sistema Único de Saúde. As propostas selecionadas foram debatidas na conferência municipal, realizada na Faminas.

Lei municipal que regulamenta o Sistema Único de Assistência Social é sancionada

A lei municipal 10.836, de 29 de julho de 2105, regulamentou o Sistema Único de Assistência Social (Suas). A lei prevê que o Suas, antes uma orientação para os municípios, passe a ser de observância obriga-tória para os órgãos gestores, bem como para o poder judiciário, con-tribuindo para a garantia dos direitos aos usuários dessa política. O Suas foi criado em 2005, por meio da resolução 130 do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).

De acordo com a secretária municipal de Políticas Sociais, Lu-zia Ferreira, nos últimos dez anos a Prefeitura de Belo Horizonte tem aumentado os investimentos para o financiamento da Assistência Social na capital, o que demonstra a importância dessa política para o poder executivo da capital mi-

neira. “Considerando os recursos oriundos do tesouro municipal, na última década os investimentos passaram da ordem de R$ 56,3 milhões para R$ 134,8 milhões, o que representa um aumento de 139% dos recursos investidos nesta política na cidade”, disse Luzia. “Tal ampliação foi refletida também no número de unidades públicas, serviços, programas e projetos socioassistenciais oferta-dos pelo Município aos cidadãos mais vulneráveis”, completou.

Para Marcelo Mourão, secretá-rio municipal adjunto de Assistência Social, o Suas sistematiza a política de assistência social em proteção social básica e proteção social especial. “A lei oficializa o que já vínhamos cons-truindo em Belo Horizonte. Temos neste momento a meta de expandir o sistema, aumentando o número de Centros de Referência da Assistência Social (Cras) de 34 para 56. Outro desafio é evoluir no acolhimento institucional ao público atendido pelos serviços de Assistência Social na cidade”, disse.

EstruturaHoje, Belo Horizonte possui

gestão plena do Suas, conta com 34 Cras, nove Centros de Referência Es-pecializado da Assistência Social (Cre-as), três Centros de Referência para Pessoas em Situação de Rua e um Centro Dia, voltado ao atendimento de pessoas com deficiência, além de diversas entidades conveniadas que promovem o acolhimento institucio-nal a crianças, adolescentes, idosos, pessoas e famílias em situação de vida nas ruas e pessoas com deficiência, entre outros grupos. Também faz parte do Suas o Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS).

Uma das metas da cidade é ampliar o número de Centros de Referência da Assistência Social (Cras)

Detalhes da instituição do Suas foram divulgados ontem pelos secretários Luzia Ferreira e Marcelo Mourão

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BELO HORIZONTESexta-feira, 31 de julho de 2015Diário Oficial do Município28

Poder Executivo

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Programa Escola nas Férias reúne mais de 45 mil participantes em 167 unidades de ensino

Atividades gratuitas de lazer e cultura foram oferecidas para crianças e adolescentes de toda a cidade

Desde 2009, a Prefeitura de Belo Horizonte mantém o progra-ma Escola nas Férias, com edições nos meses de janeiro e julho. São oferecidas, gratuitamente, diver-sas atividades de lazer e cultura, dentro e fora das escolas munici-pais, para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, mesmo que elas não morem na cidade e nem estu-dem nas instituições da Rede Mu-nicipal de Educação. Em sua 17ª edição, o Férias na Escola reuniu mais de 45 mil participantes na úl-tima semana em 167 escolas que estiveram de portas abertas para transformar as férias em lazer ga-rantido.

“O interessante é que tam-bém podem participar todas as crianças que estejam em Belo Ho-rizonte. O programa oferece várias atividades para que as crianças e adolescentes possam aproveitar mo-mentos de lazer”, disse a secretária municipal de Educação, Sueli Baliza. “É o momento em que crianças têm a oportunidade de fazer novos ami-gos, levar colegas que não estudam na escola para dias de muita diver-são e brincadeiras em um local em que as famílias sabem que as crian-ças serão bem cuidadas e estarão se-guras”, comentou o diretor da Escola Municipal Monsenhor Artur de Oli-veira, Aílton Guimarães.

Durante uma semana foram mais de 30 passeios, incluindo 24 mil ingressos para cinemas, e di-versas brincadeiras e atividades esportivas que tiveram o acom-panhamento de mais de dois mil monitores, o que garantiu a tran-quilidade das famílias. “Fico tran-quila quando saio para trabalhar porque tenho certeza que minha filha estará se divertindo com a mesma segurança que ela encon-tra durante as aulas. Sem esta ini-ciativa da Prefeitura, ela ficaria so-zinha em casa sem nada para fa-zer”, disse Eliana Ferreira, mãe de uma menina de 13 anos.

Durante o programa, o am-biente formal da escola é transfor-mado em um local repleto de ati-vidades de lazer, esporte e cultu-ra, o que proporciona socializa-ção e permite que os participantes vivenciem os espaços da escola de maneira descontraída. Além dis-so, é oferecida alimentação sau-dável e balanceada. Bianca Gon-çalves, de 10 anos, participou pe-la primeira vez e aprovou. “A es-cola ficou diferente. Podemos cor-rer, gritar e tirar os sapatos. Adorei o futebol de sabão e as brincadei-ras de teatro”, disse Cauã Giovan-ni, de 12 anos, também gostou. “Prefiro vir para a escola do que ficar em casa”, comentou.

Passeios e oficinasOito unidades de educação da região Centro-Sul participaram da programação e 1.100 alu-

nos marcaram presença. A programação garantiu a diversão dos alunos no recesso escolar com ofi-cinas de bijuteria e artesanato, pintura facial, capoeira, futebol de salão e cama elástica, além de gincanas e excursões ao cinema, ao teatro e vistas a parques como o Municipal, o das Mangabei-ras e o Lagoa do Nado.

Os alunos que frequentaram as escolas não perderam a brincadeira, como o Christian e o Thierry, ambos de 8 anos, que se enfrentaram na batalha de cotonetes gigantes, promovida na Es-cola Municipal Theomar de Castro Espíndola, no bairro Novo São Lucas. Na mesma escola, Láza-ro, de 6 anos, se divertiu no pula-pula. “Eu falo com meu pai, sempre quando vou dormir, que a escola é muito legal’’, contou, ofegante.

Já na Escola Maria das Neves, no bairro São Lucas, até a vice-diretora, Maria Cristina, se ren-deu às brincadeiras e soltou pipa durante o passeio ao Parque Lagoa do Nado. Durante a visita, os participantes puderam, ainda, desfrutar da natureza, fazer trilhas e observar os animais. A pintu-ra facial também foi um sucesso e os monitores Jhyonny e Caleb capricharam nas produções. “Os pais adoram. Essa iniciativa é muito interessante para que as crianças não fiquem ociosas nas fé-rias”, disse a monitora do programa, Jessica Eloisa.

Na região Centro-Sul, também participaram as escolas Benjamin Jacob (Sion), Ulysses Gui-marães (São Pedro), Professor Edson Pisani (Serra), Senador Levindo Coelho (Serra), Mestre Para-nhos (Conjunto Santa Maria) e Padre Guilherme Peters (Novo São Lucas).

Horizonte ampliadoAs 16 escolas da região Noroeste receberam aproxima-

damente 4 mil alunos. A programação contou com 35 oficinas que foram distribuídas entre as escolas, com atividades de lazer, recreação, esporte, dança, teatro e artes. Foram programadas também excursões e atividades lúdicas em espaços como pra-ças, parques, clubes, museus, cinemas, teatros, ginásios espor-tivos e o zoológico.

“Ao visitar as escolas, verificamos o empenho e o envolvi-mento das diretorias, professores, monitores e funcionários, que escolhem atividades interessantes e que ampliam o horizonte cultural dos participantes”, afirmou o gerente regional de Edu-cação, Felipe Estabile.

Programa garante diversão durante uma semana para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos

Mais de 30 passeios foram realizados a locais como parques, cinemas e teatros

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