Download - Acções em Curso na implementação do SFDRR
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNCAO PUBLICA INSTITUTO NACIONAL DE GESTÃO DE CALAMIDADES (INGC)
Breve Resumo Sobre o Quadro de SENDAI para Redução do Risco de
Desastres (SFDRR 2015-2030)
Maputo, Novembro de 2015
CONTEÚDOS DA APRESENTAÇÃO
• Evolução do SFDRR
• Elementos do SFDRR
• Trabalho inicial para a
implementação do SFDRR
• Passos a seguir
• IDNDR 1990-1999: Desastres Naturais
• Yokahama 1994: Desastres não-naturais
• HFA 2005: Resiliência
• SFDRR 2015: “Tudo vai”
HISTORIAL DO SFDRR
• Teve lugar em Sendai, Japan 14-18 Marco;
• Participacao de cerca de 6,500 pessoas incluindo
2500 delegados;
• Endossado por 187 estados membros.
Factos
1. Preambulo
2. Objectivo e Resultados esperados
3. Princípios orientadores
4. Prioridades de Accão
5. O Papel das partes interessadas
6. Cooperação Internacional
ESTRUTURA DO SFDRR
• Analise situacional
• Realizações do HFA
– progresso na RRD a todos os níveis
– Sensibilização institucional e publica
• Desafios
– Rápido aumento da exposição em relação a redução da
vulnerabilidade
– Recorrentes desastres de pequena escala
• Próximos passos
PREAMBULO
• Redução substancial do risco de desastres e perda
de vidas, meios de saúde e substâncias e dos bens
económicos, físicos, sociais, culturais e ambientais
de pessoas, empresas, comunidades e países.
OBJECTIVO
METAS
• Reduzir substancial
• O risco perda de vidas humanas
• Numero de pessoas afetadas
• Danos em infraestruturas
• Reduzir perdas económicas a infraestruturas criticas
• Aumentar substancialmente o numero de países com
estratégias nacionais/locais de RRD
• Reforçar substancialmente a cooperação internacional
• Aumentar substancialmente a disponibilidade de e acesso
aos SAP
PRINCIPIOS ORIENTADORES
• 13 princípios
• Desenhada com base na Estratégia de Yokahama e HFA
• Consistente com as leis nacionais e internacional
1. Compreender o risco de desastres;
2. Fortalecer a governação do risco para geri-lo
melhor;
3. Investir na redução do risco para a resiliência;4. Melhorar a prontidão aos desastres para umaresposta efectiva e para reconstruir melhor (Build Back Better).
PRIORIDADES DE ACCAO
Trabalho inicial para implementação do SFDRR 2015-2030
Factos
Relatório traduzido para Português.
Decorreu no dia 30 de Junho, em Maputo, o 1º (dos 3 programados)
Seminário de apreciação e divulgação do SFDRR 2015-2030;
Organizado pelo INGC com o apoio do PNUD, Univeridade Eduardo
Mondlane e o projecto ACCRA (African Climate Change Resilient
Alliance);
Discução inicial sobre a proposta dos indicadores para o SFDRR 2015-
2030;
Participaram 35 pessoas, representantes do Governo, membros de
organizações da sociedade civil, parceiros de cooperação e da academia.
Objectivos do Seminário
Partilhar lições aprendidas no âmbito da implementãção do HFA
(2005-2015);
Apreciar e disseminar o SFDRR 2015-2030;
Começar a discução sobre a proposta de indicadores nacionais
para o SFDRR 2015-2030 ;
Definir acções de seguimento na implementação do
Proposta de Indicadores Nacionais para o SFDRR Grupo IPrioridade 1: Compreender o risco de desastres
Sub-acção Nr. Proposta de Indicadores Fonte de dados
D
1 Nr de guiões de avaliação de diferentes impactos produzidos INGC
2 Nr de avaliações de perdas e impactos publicadas Research Institution
3 % da população com conhecimento sobre perdas causadas por desastres e seus diferentes impactos INGC and Local Government
L
1 % de conhecimentos de gestão de risco de desastres no currículo escolar
2 Nr campanhas ou programas de produção e disseminação de Material sobre RRD
F
1 Nr de unidades/estacões telemetrias de previsão e monitoria de desastres operacionais DNA e INGC
2 Nr de técnicos ou unidades capacitadas e equipadas com tecnologias de remot sensing e sistemas de informação geográfica INGC
3 Capacidade (%) de divulgação de dados no máximo em 24hrs INGC
M
1 Nr de estratégias sobre risco de desastres promovidas por meio das mídias e outros meios de comunicação social INGC
2 Nr de campanhas de prevenção de desastres realizadas junta das comunidades em audiências especificas INGC
I 1 Nr de praticas tradicionais de RRD validadas cientificamente Research Institution and INGC
2 Nr de estudos científicos de avaliação das praticas tradicionais de RRD feitos Research Institution
Proposta de Indicadores Nacionais para o SFDRR Grupo II Prioridade 2: Fortalecer a governação do risco para geri-lo melhor
Sub-action Nr. Proposed indicators Data Source
G
1 Número de fóruns de coordenação do governo criados a nível dos Posto Administrativos e localidade MAEFP/INGC
2 Número de fóruns capacitados e Revitalizados MAEFP/INGC
3 Numero de Instituições que tenham indicado pontos focais para RRD ALL/INGC
A
1 Numero de instituições que integram RRD nos seus planos e programas ALL/MEF
2 3
I
1 Número de parlamentares e comissões especializadas participam em eventos RRD AR/Specialized commission
2 Números de instrumentos legais concebidos AR
3
B
1 Número de estratégias, planos locais e nacionais em implementação de RRD 2 3
H 1 Número de líderes capacitados em RRD a nível local Local Government/INGC
2
Proposta de Indicadores Nacionais para o SFDRR Grupo III Prioridade 3:Investir na redução do risco para a resiliência
Sub-acção Nr. Proposta de Indicadores Fonte de
dados
I
1 Número de formandos por tópicos (redução de risco, medicina aplicada à resposta humanitária) desagregado por área geográfica, sexo, função e sectores (inclui comunidades). MISAU
2 Número de palestras de sensibilização nas instituições nos temas relacionados com redução de riscos. MISAU
3 Número de mensagens transmitidas relacionadas com redução de riscos no âmbito da saúde nos meios de comunicação (rádios comunitárias, televisão, etc) MISAU
J
1 Número de professores do ensino primário formados em matérias de redução de risco de desastres. MINED
2 Percentagem/Número de pessoas com insegurança alimentar aguda. SETSAN
3 Número de adolescentes e jovens com acesso à serviços em matéria de educação sexual. MISAU
K 1 Número de gestores e técnicos envolvidos nos serviços de acção social treinados em redução de risco INAS/
MGCAS2 % de pessoas, abaixo da linha de pobreza, afectadas por desastres. 3
C
1 % de Planos de Estrutura ou ordenamento urbano (PEU) que incluem a componente de DRR e CCA
2 % de cidades que implementam planos de estrutura ou ordenamento urbano, incluindo a componente de DRR e CCA
3 % dos fundos do orçamento nacional alocados para a elaboração dos planos de estrutura urbana (PEU) com o objectivo de adaptar-se às mudanças climáticas e DRR
F 1 % de perdas económicas devido a catástrofes naturais 2 3
Proposta de Indicadores Nacionais para o SFDRR
Grupo IV Prioridade 4:Melhorar a prontidão aos desastres para uma resposta efectiva e para reconstruir melhor (Build Back Better)
Sub-acção Nr. Proposta de Indicadores Fonte de dados
B
1 Número de comunidades com acesso ao Sistema de Aviso Prévio funcional
INAM, DNA, CENOE2 % da população com informação antecipada da ocorrência de desastres
3 Percentagem de fundos alocados para o funcionamento de SAP
C
1 Existência de código de construção MOPRH, MISAU
2 Número de infra-estruturas que colapsam em casos de eventos calamitosos MINEDH
3 Período de paralisação dos serviços sacias básicos
H
1 Número de simulações realizadas a todos os níveis
CENOE/COEs2 Numero capacitações realizadas a nível local para resposta rápida e eficaz
3 Criado um sistema de lógica local
I
1 Reuniões de CTGC realizadas em todo ciclo de GD
CENOE/COEs2 Reforçado o sistema de gestão de informação
3 Nível de participação do sector privado nas decisões
N
1 Criada uma base de dados sobre a mortalidade provocada por desastre
MSAU/INE/CENOE2 Existência de um cadastro fiável em todos níveis
3 Boletins estatísticos sobre mortalidade divulgados
Obrigado pela atencão!!!