![Page 1: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/1.jpg)
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS
DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS
Profª MARY R. Q.POLLI ROSA
![Page 2: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/2.jpg)
AnemiaAnemia
Uma condição de decréscimo na massa eritrocitária total corporal.
Anemia (do grego, an = privação, haima = sangue) quando a concentração da hemoglobina sanguínea diminui a níveis estipulado pela Organização Mundial de Saúde em 13 g/dL para homens, 12 g/dL para mulheres, e 11 g/dL para gestantes e crianças entre 6 meses e 6 anos.
Ou
![Page 3: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/3.jpg)
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
1.1. Anemia ferropriva pode resultar de: Anemia ferropriva pode resultar de:
Perda sanguínea secundária.Perda sanguínea secundária.
Ingestão insuficiente de ferro na dieta.Ingestão insuficiente de ferro na dieta.
Absorção gastrointestinal de ferro Absorção gastrointestinal de ferro
comprometida.comprometida.
Aumento das exigências de ferroAumento das exigências de ferro
![Page 4: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/4.jpg)
2. 2. Anemia megaloblástica – classificação:Anemia megaloblástica – classificação:
A deficiência pela vitamina B12 (anemia A deficiência pela vitamina B12 (anemia
perniciosa) perniciosa)
A deficiência de ácido fólicoA deficiência de ácido fólico
![Page 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/5.jpg)
Macrocítica
Microcítica
![Page 6: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/6.jpg)
3. 3. Anemia Falciforme (anemia hemolítica, Anemia Falciforme (anemia hemolítica,
crônica e grave, e se caracterizada por crônica e grave, e se caracterizada por
episódios de crises dolorosas), pode episódios de crises dolorosas), pode
resultar de:resultar de:
Resulta da herança homozigótica do gene Resulta da herança homozigótica do gene
produtor da hemoglobina.produtor da hemoglobina.
![Page 7: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/7.jpg)
![Page 8: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/8.jpg)
4. 4. Anemia aplástica – produção insuficiente Anemia aplástica – produção insuficiente
dos eritrócitos pela medula, também dos eritrócitos pela medula, também
reflete na formação dos demais reflete na formação dos demais
componentes do sangue (aplasia componentes do sangue (aplasia
medular). medular).
![Page 9: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/9.jpg)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Palidez; queilite.Palidez; queilite. Susceptibilidade à fadiga.Susceptibilidade à fadiga. Língua vermelha e dolorida, glossite Língua vermelha e dolorida, glossite Unhas quebradiças, unhas em colher grav. Unhas quebradiças, unhas em colher grav. Desejo insaciável ou pica por gelo, barro, Desejo insaciável ou pica por gelo, barro,
farinha de milho, tinta, argilafarinha de milho, tinta, argila Turgor cutâneo precário com aparência Turgor cutâneo precário com aparência
enrugada/perda da elasticidadeenrugada/perda da elasticidade
![Page 10: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/10.jpg)
![Page 11: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/11.jpg)
Manifestações do sistema nervoso central: Manifestações do sistema nervoso central:
cefaléia, tontura, desmaio, processos do cefaléia, tontura, desmaio, processos do
pensamento lento, irritabilidade, inquietação.pensamento lento, irritabilidade, inquietação.
Efeitos da sobrecarga cardíaca aumentada: Efeitos da sobrecarga cardíaca aumentada:
taquicardia, palpitações e angina do peito ou taquicardia, palpitações e angina do peito ou
insuficiência cardíaca congestiva nas pessoas insuficiência cardíaca congestiva nas pessoas
susceptíveis susceptíveis
MANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
![Page 12: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/12.jpg)
Taquicardia e dispnéia progredindo Taquicardia e dispnéia progredindo
do esforço a em repouso.do esforço a em repouso.
Queixas de sensação de frio devido Queixas de sensação de frio devido
ao sangue ser desviado para áreas de ao sangue ser desviado para áreas de
maior necessidade.maior necessidade.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
![Page 13: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/13.jpg)
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
Exame de laboratório: hemograma; Nível Exame de laboratório: hemograma; Nível
de ferro sérico; ferritina; transferrina; de ferro sérico; ferritina; transferrina;
reticulócitos; nível de vitamina B12.reticulócitos; nível de vitamina B12.
Complementar/diagnóstico: dosagem de Complementar/diagnóstico: dosagem de
reticulócitos; aspiração da medula óssea.reticulócitos; aspiração da medula óssea.
![Page 14: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/14.jpg)
TRATAMENTTRATAMENTOO
1. 1. Anemia ferropriva.Anemia ferropriva.
Correção deficiência de ferro (medicações Correção deficiência de ferro (medicações
e alimentação).e alimentação).
2. Anemia megaloblástica 2. Anemia megaloblástica
Vitamina B12 e ácido fólico.Vitamina B12 e ácido fólico.
Terapia com vitaminaTerapia com vitamina..
![Page 15: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/15.jpg)
3. Anemia falciforme3. Anemia falciforme
- O tratamento visa a prevenir crises - O tratamento visa a prevenir crises e controlar os sintomas e controlar os sintomas
TRATAMENTTRATAMENTOO
![Page 16: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/16.jpg)
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Avaliar a capacidade do paciente para realizar Avaliar a capacidade do paciente para realizar
as atividades normais.as atividades normais.
Promover o repouso e reduzir a atividade.Promover o repouso e reduzir a atividade.
Observar as alterações no equilíbrio/distúrbio Observar as alterações no equilíbrio/distúrbio
da marcha, fraqueza muscular.da marcha, fraqueza muscular.
Ensinar o paciente a evitar movimentos súbitosEnsinar o paciente a evitar movimentos súbitos
![Page 17: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/17.jpg)
Observar e relatar sinais e sintomas de Observar e relatar sinais e sintomas de
retenção hídrica.retenção hídrica.
Manter nutrição adequada. Dieta Manter nutrição adequada. Dieta
equilibrada em proteínas, frutas e legumes.equilibrada em proteínas, frutas e legumes.
Evitar bebidas alcoólicas - interfere com a Evitar bebidas alcoólicas - interfere com a
utilização dos nutrientes essenciais. utilização dos nutrientes essenciais.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
![Page 18: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/18.jpg)
Monitorizando e tratar as complicações.Monitorizando e tratar as complicações.
Controlar dispnéia, elevar a cabeceira da Controlar dispnéia, elevar a cabeceira da
cama.cama.
Monitorar os sinais vitais em repouso e Monitorar os sinais vitais em repouso e
em atividade.em atividade.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
![Page 19: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/19.jpg)
Na anemia falciforme além dos Na anemia falciforme além dos
cuidados gerais, incluir: Instruir cuidados gerais, incluir: Instruir
medidas para prevenir crises (evitar medidas para prevenir crises (evitar
infecções, desidratação, atividade infecções, desidratação, atividade
física, estresse emocional); física, estresse emocional);
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
![Page 20: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/20.jpg)
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES
Aumento do coração (hipertrofia Aumento do coração (hipertrofia ventricular) ventricular)
Morte por I.C.C.Morte por I.C.C.Na anemia falciforme: anemia Na anemia falciforme: anemia
hemolítica crônica; morte em hemolítica crônica; morte em crianças, aplasia, hemólise.crianças, aplasia, hemólise.
![Page 21: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/21.jpg)
![Page 22: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/22.jpg)
TERMINOLOGIATERMINOLOGIA
TROMBOCITOSETROMBOCITOSE
TROMBOCITOPENIATROMBOCITOPENIA
![Page 23: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/23.jpg)
Púrpura trombocitopênica idiopática Púrpura trombocitopênica idiopática (PTI)(PTI)
A púrpura trombocitopênica idiopática (PTI), A púrpura trombocitopênica idiopática (PTI),
trombocitopênica imunonológica, autoimune, trombocitopênica imunonológica, autoimune,
é uma doença adquirida e geralmente é uma doença adquirida e geralmente
benigna, de causa desconhecida, que se benigna, de causa desconhecida, que se
caracteriza por trombocitopenia (baixas caracteriza por trombocitopenia (baixas
contagens de plaquetas).contagens de plaquetas).
![Page 24: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/24.jpg)
ETIOLOGIAETIOLOGIA
Anticorpos auto-reativos que se fixam aos Anticorpos auto-reativos que se fixam aos
receptores na membrana das plaquetas, receptores na membrana das plaquetas,
encurtando assim a sua sobrevivência. encurtando assim a sua sobrevivência.
O complexo plaqueta-anticorpo é reconhecido O complexo plaqueta-anticorpo é reconhecido
por umas células especiais chamadas por umas células especiais chamadas
macrófagos tecidulares (sistema macrófagos tecidulares (sistema
reticuloendotelial- baço).reticuloendotelial- baço).
![Page 25: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/25.jpg)
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Quanto a idade: criança ou adulto.Quanto a idade: criança ou adulto.
Quanto a evolução: aguda e crônica.Quanto a evolução: aguda e crônica.
![Page 26: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/26.jpg)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Petéquias (< 3 mm)Petéquias (< 3 mm)
Equimoses Equimoses
EpistaxeEpistaxe
Hemorragia na gengivaHemorragia na gengiva
Hemorragia interna: hematúria, hematêmese, Hemorragia interna: hematúria, hematêmese,
melena, hemartrose, menorragiamelena, hemartrose, menorragia
![Page 27: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/27.jpg)
Púrpura
![Page 28: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/28.jpg)
Púrpura
![Page 29: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/29.jpg)
PETÉQUIA
![Page 30: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/30.jpg)
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
Na Na PTI, exames de laboratórios:PTI, exames de laboratórios: anormalidades no tamanho da plaqueta; níveis anormalidades no tamanho da plaqueta; níveis
aumentados de IgG; biópsia da medula.aumentados de IgG; biópsia da medula.
O paciente deve ser questionado sobre uso de O paciente deve ser questionado sobre uso de
medicamentos,como heparina, aspirina e medicamentos,como heparina, aspirina e
anticonvulsivantes. anticonvulsivantes.
![Page 31: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/31.jpg)
TRATAMENTOTRATAMENTO
11. Na PTI. Na PTI
Corticosteróides ( sangramento cessa em 1 ou Corticosteróides ( sangramento cessa em 1 ou
2 dias) e a contagem de plaquetas aumentam 2 dias) e a contagem de plaquetas aumentam
em uma semana.em uma semana.
Outras: imunogobulina e outras medicações.Outras: imunogobulina e outras medicações.
EsplenectomiaEsplenectomia
![Page 32: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/32.jpg)
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Observar a localização de petéquias e Observar a localização de petéquias e
equimoses.equimoses.
Observar a cor das equimoses (roxas ou azul-Observar a cor das equimoses (roxas ou azul-
arroxeadas, matizando para o verde, amarelo arroxeadas, matizando para o verde, amarelo
e marrom com o tempo).e marrom com o tempo).
Observar franco sangramento de qualquer Observar franco sangramento de qualquer
orifício (boca, nariz, vagina, reto, uretra). orifício (boca, nariz, vagina, reto, uretra).
![Page 33: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/33.jpg)
Pesquisar sinais de sangue oculto (fezes, Pesquisar sinais de sangue oculto (fezes,
urina, êmese, secreção gástrica).urina, êmese, secreção gástrica).
Avaliar as articulações quanto o edema, Avaliar as articulações quanto o edema,
limitação da mobilidade e dor.limitação da mobilidade e dor.
Avaliar coloração e temperatura da pele.Avaliar coloração e temperatura da pele.
Medir perda de sangue.Medir perda de sangue.
Monitorar sinais vitais.Monitorar sinais vitais.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
![Page 34: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/34.jpg)
Promover cuidados para evitar a dispnéia Promover cuidados para evitar a dispnéia
como, por exemplo, manter a cabeceira da como, por exemplo, manter a cabeceira da
cama elevada e fornecer oxigenioterapia;cama elevada e fornecer oxigenioterapia;
Referir a importância do repouso quando a Referir a importância do repouso quando a
contagem plaquetária encontra-se inferior a contagem plaquetária encontra-se inferior a
50.000 plaquetas/mm3; 50.000 plaquetas/mm3;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
![Page 35: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/35.jpg)
Restringir os procedimentosRestringir os procedimentos invasivosinvasivos
Alertar o paciente para que evite álcool e Alertar o paciente para que evite álcool e
medicação contendo aspirina.medicação contendo aspirina.
= Instruir medidas gerais de prevenção:= Instruir medidas gerais de prevenção:
utilizar barbeador elétrico.utilizar barbeador elétrico.
Utilizar escova de dentes maciaUtilizar escova de dentes macia
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
![Page 36: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/36.jpg)
Manter rigorosa higiene oralManter rigorosa higiene oral
Evitar esportes de contato.Evitar esportes de contato.
Evitar uso de termômetro retal, Evitar uso de termômetro retal,
supositórios, enemas e tampões vaginais.supositórios, enemas e tampões vaginais.
Promover o conforto com analgésicos.Promover o conforto com analgésicos.
Proporcionar apoio psicológico.Proporcionar apoio psicológico.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
![Page 37: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/37.jpg)
TERMINOLOGIATERMINOLOGIA
LEUCOCITOSELEUCOCITOSE
LEUCOPENIALEUCOPENIA
![Page 38: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/38.jpg)
LEUCEMIALEUCEMIA
São um grupo de doenças causadas por São um grupo de doenças causadas por
proliferação maligna das células proliferação maligna das células
brancas do sangue.brancas do sangue.
LinfocíticaLinfocítica
MielocíticaMielocítica
![Page 39: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/39.jpg)
CURSO DA LEUCEMIACURSO DA LEUCEMIA
AGUDA: grande número de leucócitos AGUDA: grande número de leucócitos
imaturos; início e progressão rápidos.imaturos; início e progressão rápidos.
CRÔNICA: crônica progride lentamente e CRÔNICA: crônica progride lentamente e
permite o crescimento de um maior número permite o crescimento de um maior número
de células diferenciadas; início e progressão de células diferenciadas; início e progressão
lentos.lentos.
![Page 40: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/40.jpg)
ETIOLOGIA (causa)ETIOLOGIA (causa)
Possíveis fatores de risco:Possíveis fatores de risco:
1.1. Predisposição genética;Predisposição genética;
2.2. Fatores imunológicosFatores imunológicos
3.3. Exposição ambiental;Exposição ambiental;
![Page 41: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/41.jpg)
LEUCEMIA AGUDALEUCEMIA AGUDA
É caracterizada pela proliferação maligna É caracterizada pela proliferação maligna
de precursores (blastos) das células brancas de precursores (blastos) das células brancas
na medula óssea e nos tecidos linfóides, e na medula óssea e nos tecidos linfóides, e
seu acúmulo no sangue periférico, medula seu acúmulo no sangue periférico, medula
óssea.óssea.
Inibem a produção de eritrócitos, plaquetas Inibem a produção de eritrócitos, plaquetas
e função imunológica.e função imunológica.
![Page 42: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/42.jpg)
LLA – (linfoblastos)LLA – (linfoblastos) Leucemia mielóides agudas ou LNLA Leucemia mielóides agudas ou LNLA
(infância, adolescência, entre adultos e (infância, adolescência, entre adultos e idosos):idosos):
1.1. Mieloblástica (mielógena) – percursor Mieloblástica (mielógena) – percursor mieloblastomieloblasto
2.2. Monoblástica (monocítica) - percursor Monoblástica (monocítica) - percursor monócitomonócito
LEUCEMIA AGUDA LEUCEMIA AGUDA ClassificaçãoClassificação
![Page 43: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/43.jpg)
Leucemia mielóide crônica (LMC- adultos) Leucemia mielóide crônica (LMC- adultos) ocorre em duas fases:ocorre em duas fases:
1.1. Fase crônica insidiosa – anemia e distúrbios de Fase crônica insidiosa – anemia e distúrbios de sangramento;sangramento;
2.2. Crise blástica ou fase aguda – rapidamente há Crise blástica ou fase aguda – rapidamente há proliferação de mieloblastos;proliferação de mieloblastos;
Leucemia linfocítica crônica (LLC) – Leucemia linfocítica crônica (LLC) – linfócitos pequenos anormais (50 anoslinfócitos pequenos anormais (50 anos ) )
LEUCEMIA CRÔNICALEUCEMIA CRÔNICA Classificação Classificação
![Page 44: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/44.jpg)
Febre alta súbita, trombocitopenia, Febre alta súbita, trombocitopenia,
sangramento anormal, fraqueza, palidez;sangramento anormal, fraqueza, palidez;
Dispnéia, anemia, fadiga, taquicardia;Dispnéia, anemia, fadiga, taquicardia;
Calafrios e infecções;Calafrios e infecções;
Dor óssea por infiltração;Dor óssea por infiltração;
Aumento do fígado, baço, linfonodosAumento do fígado, baço, linfonodos..
LEUCEMIA AGUDALEUCEMIA AGUDAManifestaçõesManifestações
![Page 45: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/45.jpg)
Esplenomegalia, hepatomegalia, e Esplenomegalia, hepatomegalia, e
adenomegalia por infiltração;adenomegalia por infiltração;
Tendência hemorrágica;Tendência hemorrágica;
Infecções.Infecções.
LEUCEMIA CRÔNICALEUCEMIA CRÔNICAManifestaçõesManifestações
![Page 46: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/46.jpg)
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
HemogramaHemograma
Aspirado e biópsia de medula óssea;Aspirado e biópsia de medula óssea;
![Page 47: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/47.jpg)
TRATAMENTOTRATAMENTO
Quimioterapia.Quimioterapia.
Transplante de Célula-Tronco Transplante de Célula-Tronco
Hematopoética (TCTH) Hematopoética (TCTH)
Controle com as manifestações Controle com as manifestações
clínicas clínicas
![Page 48: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/48.jpg)
CUIDADO DE CUIDADO DE ENFERMAGEMENFERMAGEM
Colocar o paciente em um quarto Colocar o paciente em um quarto
privativo. Avaliar/limitar os visitantes, privativo. Avaliar/limitar os visitantes,
conforme indicado. Proibir o uso de conforme indicado. Proibir o uso de
plantas vivas/flores. Restringir as frutas e plantas vivas/flores. Restringir as frutas e
os vegetais frescos.os vegetais frescos.
![Page 49: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/49.jpg)
Monitorizar a temperatura. Observar a Monitorizar a temperatura. Observar a
correlação entre as elevações de correlação entre as elevações de
temperatura e os tratamentos temperatura e os tratamentos
quimioterápicos. Observar quanto à febre quimioterápicos. Observar quanto à febre
associada com taquicardia, hipotensão, associada com taquicardia, hipotensão,
alterações mentais.alterações mentais.
Prevenir calafrios. Forçar líquidos Prevenir calafrios. Forçar líquidos
CUIDADO DE ENFERMAGEMCUIDADO DE ENFERMAGEM
![Page 50: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/50.jpg)
Encorajar a mudança freqüente de decúbito e a Encorajar a mudança freqüente de decúbito e a
respiração profunda.respiração profunda.
Auscultar os sons respiratórios; inspecionar Auscultar os sons respiratórios; inspecionar
secreções quanto às alterações nas secreções quanto às alterações nas
características, por exemplo, produção características, por exemplo, produção
aumentada de escarro ou urina turva, com odor aumentada de escarro ou urina turva, com odor
fétido, com urgência ou queimação à micção.fétido, com urgência ou queimação à micção.
CUIDADO DE ENFERMAGEMCUIDADO DE ENFERMAGEM
![Page 51: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/51.jpg)
Inspecionar a pele quanto a áreas de Inspecionar a pele quanto a áreas de
sensibilidade, eritema sensibilidade, eritema
Inspecionar a membrana mucosa oral. Utilizar Inspecionar a membrana mucosa oral. Utilizar
escova de dente macia, esponja ou cotonetes escova de dente macia, esponja ou cotonetes
para o cuidado oral freqüente.para o cuidado oral freqüente.
Promover higiene perianal. Evitar verificar Promover higiene perianal. Evitar verificar
temperatura retal e o uso de supositórios.temperatura retal e o uso de supositórios.
CUIDADO DE ENFERMAGEMCUIDADO DE ENFERMAGEM
![Page 52: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/52.jpg)
Proporcionar períodos de repouso sem Proporcionar períodos de repouso sem
interrupção.interrupção.
Encorajar ingestão aumentada de alimentos ricos Encorajar ingestão aumentada de alimentos ricos
em proteínas e líquidos com fibras adequada.em proteínas e líquidos com fibras adequada.
Evitar/limitar procedimentos invasivos.Evitar/limitar procedimentos invasivos.
Monitorizar exames laboratoriais.Monitorizar exames laboratoriais.
CUIDADO DE ENFERMAGEMCUIDADO DE ENFERMAGEM
![Page 53: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/53.jpg)
Avaliar o turgor da pele, enchimento capilar e a Avaliar o turgor da pele, enchimento capilar e a
condição geral das mucosas.condição geral das mucosas.
Observar a presença de náusea, febre.Observar a presença de náusea, febre.
Inspecionar pele/membrana mucosas quanto a Inspecionar pele/membrana mucosas quanto a
petéquias, áreas de equimose; observar petéquias, áreas de equimose; observar
sangramentos nas gengivas, sangue oculto nas sangramentos nas gengivas, sangue oculto nas
fezes e urina.fezes e urina.
CUIDADO DE ENFERMAGEMCUIDADO DE ENFERMAGEM
![Page 54: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/54.jpg)
Informar febre/alteração nas condições Informar febre/alteração nas condições respiratórias ou mental;respiratórias ou mental;
Promover mecanismos positivos de Promover mecanismos positivos de enfrentamento do estresse para ajudar o enfrentamento do estresse para ajudar o paciente e a família a lidar com os fatores paciente e a família a lidar com os fatores relacionados à doença e seu tratamento.relacionados à doença e seu tratamento.
Investigar relatos de dor.Investigar relatos de dor.
CUIDADO DE ENFERMAGEMCUIDADO DE ENFERMAGEM
![Page 55: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS Profª MARY R. Q.POLLI ROSA](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022013102/552fc164497959413d8ea221/html5/thumbnails/55.jpg)
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
ABRAMO, Lee. et alABRAMO, Lee. et al. Exames diagnósticos. . Exames diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 534 p. 2007. 534 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Púrpura Trombocitopênica Idiopática. Portaria SAS/MS nº 715, de dezembro de Púrpura Trombocitopênica Idiopática. Portaria SAS/MS nº 715, de dezembro de 2010. Acesso em 07 de abril de 2011. Disponível em 2010. Acesso em 07 de abril de 2011. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_purpura_trombocitop_idiop.phttp://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_purpura_trombocitop_idiop.pdf df
GOMES, Ivan Lourenço.(tradutor). Enfermagem Médico-cirugica. 4. ed. Rio de GOMES, Ivan Lourenço.(tradutor). Enfermagem Médico-cirugica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabarra Koogan, 2008 Janeiro: Guanabarra Koogan, 2008
SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G.; BRUNNER, Lillian SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G.; BRUNNER, Lillian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith. Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner & Suddarth tratado de Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. enfermagem médico-cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2009.