Download - FARMACOLOGIA
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Prof. Dr. Andra Fontes Garcia
E mail: [email protected]
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DEFINIO
FARMACOLOGIA
a cincia que estuda a ao dos medicamentos;
a cincia que estuda o efeito dos frmacos e como eles agem nos sistemas biolgicos;
a cincia que estuda o mecanismo de ao, o emprego, os efeitos adversos e o destino dos medicamentos;
a cincia que estuda as interaes entre os compostos qumicos com o organismo vivo ou sistema biolgico, resultando em um efeito malfico (txico) ou benfico (medicamento).
O desejo de ingerir medicamentos e a principal caracterstica que distingue o
homem dos animais.
William Osler (mdico canadense)
DEFINIO
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Farmaco X Toxico DEFINIO
HISTRICO
DESDE DA PR-HISTRIIA J SE CONHECIAM OS EFEITOS BENFICOS OU TXICOS DE MUITOS MATERIAIS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL.
1 REGISTROS ESCRITOS CHINESES, HINDUS E EGIPCOS CITAM DIVERSOS TIPOS DE REMDIOS (PLANTAS E MINERAIS), INCLUINDO ALGUNS QUE AINDA HOJE SO RECONHECIDOS COMO FRMACOS TEIS.
A PARTIR SCULO XVII, A OBSERVAO E A EXPERIMENTAO SUBSTITUI A TEORIZAO NA REA FARMACOLGICA.
INCIO DO SCULO XX COM A QUMICA SINTTICA COMEA A REVOLUCO DA INDSTRIA FARMACOQUMICA, E COM ELA, A INDSTRIA FARMACUTICA.
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CLUDIO GALENO( 129-200) ou lio Galeno, em latim Claudius Galenus e grego , mais conhecido como Galeno de Prgamo foi um proeminente mdico e filsofo romano de origem grega, e provavelmente o mais talentoso mdico investigativo fez as 1 dissecaes em animais. 1 a considerar a teoria das doenas e postulou que era apenas um desequilbrio entre esses humores( sangue , bile, fleuma), e que cabia ao tratamento restabelecer o equilbrio perdido.
HISTRICO
PARACELSUS (1493-1541) considerado o idealizador (AV) da Farmacologia moderna e tambm da Homeopatia. Em sua obra Paramirum, destacou a importncia da observao clnica do paciente. Em experincias alquimistas, procurou o blsamo que curaria todos os males e que chamava de mmia. Sua maior virtude foi utilizar seus conhecimentos de alquimia para criar medicamentos e no para a transformao de metais em ouro.
HISTRICO
Toda substncia txica, no h nenhuma que no o seja, a DOSE
que faz a diferena entre uma substncia txica e um medicamento
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HISTRICO
Oswald Schmiedeberg (1838 - 1921) foi um o pai da farmacologia moderna ( clorofrmio e muscarina). No sculo XX a qumica sinttica revolucionou a indstria farmacutica. fundou o 1 jornal de farmacologia.
HISTRICO
COMO CINCIA, NASCEU EM MEADOS DO SCULO XIX
BASEAVA-SE MAIS EM EXPERIMENTOS, DO QUE EM DOGMAS CIENTFICOS.
DESDE A AURORA DA CIVILIZAO OS REMDIOS BASE DE ERVAS J ERAM AMPLAMENTE UTILIZADOS COM FINS MEDICAMENTOSOS.
IDADE MDIA FLORESCE A PROFISSO DOS BOTICRIOS.
ANTERIORMENTE, NO SCULO XVII ROBERT BOYLE (1692) COLEO DE REMDIOS DE ESCOLHA, RECOMENDAVA MISTURAS DE VERMES, ESTRUME, URINA E MUSGOS EM CRNIOS DE HOMENS MORTOS COMO REMDIO PARA VRIAS ENFERMIDADES.
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FARMACOLOGIA DO SCULO XX
PAUL EHRLICH(1845-1915) PAI DA QUIMIOTERAPIA MODERNA, CRIOU O TERMO SUBSTANCIA RECEPTIVA OU RECEPTOR DECORRENTE DE OBSERVAES REALIZADAS COM AGENTES ANTIMICROBINOS COM AO SELETIVA.
EM 1909 , DESCOBRE OS COMPOSTOS ARSENAIS UTILIZADOS POR VRIOS ANOS NO TRATAMENTO DA SFILIS.
EM 1935 SURGEM OS PRIMEIROS AGENTES ANTIBACTERIANOS.
II GUERRA MUNDIAL DESENVOLVIMENTO DA PENICILINA POR CHAIN E FLOREY, BASEADO NOS TRABALHOS INICIAIS DE ALEXANDER FLEMING.
FARMACOLOGIA DO SCULO XX
ASPIRINA: FRMACO MAIS LARGAMENTE UTILIZADO NA ATUALIDADE. SINTETIZADO PELA 1 VEZ EM 1853, SEM TER NENHUMA APLICAO FARMACOLGICA. 1897 COMPANHIA BAYER,PROCURANDO UM DERIVADO MENOS TXICO DO CIDO SALICLICO, DESENVOLVEU O CIDO ACETIL SALICLICO
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ASPIRINA
PRINCIPAIS NOMENCLATURAS UTILIZADAS NA
FARMACOLOGIA CLNICA
REMDIOS:
UM TERMO AMPLO, APLICADO A TODOS OS RECURSOS TERAPUTICOS PARA COMBATER DOENAS OU SINTOMAS: CH, BENZEDURAS, REPOUSO, PSICOTERAPIA, FISIOTERAPIA, ACUPUNTURA, CIRURGIA, ETC.
MEDICAMENTOS:
SO PREPARAES FARMACUTICAS, CONHECIDOS COMO FRMACOS, ORIGINRIO DE UM OU MAIS PRINCPIOS ATIVOS, SEJAM DE ORIGEM VEGETAL OU SINTTICO, TENDO A FINALIDADE DE DIAGNOSTICAR, PREVENIR, CURAR DOENAS OU ENTO ALIVIAR OS SEU SINTOMAS.
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Farmacologia Clnica - Aula 02 16
REMDIO X MEDICAMENTO
REMDIO TODOS OS RECURSOS TERAPUTICOS USADOS NO COMBATE
DOENA OU AO SINTOMA:
REPOUSO
PSICOTERAPIA
FISIOTERAPIA
SORO CASEIRO, CHS
CIRURGIA, ETC
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- PRODUTOS MANUFATURADOS COM A FINALIDADE DE
DIAGNSTICO, CURA E ALVIO DE DOENAS.
REMDIO X MEDICAMENTO
MEDICAMENTO
ANTIHIPERTENSIVOS
ANTIMICROBIANOS
QUIMIOTERPICOS
ANSIOLTICOS
ANTICONVULSIVANTES
MEIOS DE CONTRASTES
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DEFINIO
Frmaco: substncia de estrutura qumica definida que quando em um sistema biolgico, modifica uma ou mais funes fisiolgicas.
Droga: matria-prima de origem mineral, vegetal ou animal que contm um ou mais frmacos.
PRINCIPAIS NOMENCLATURAS UTILIZADAS
NA FARMACOLOGIA CLNICA
FRMULAS MAGISTRAIS:
SO PREPARAES ELABORADAS NAS FARMCIAS DE MANIPULAO, SEGUINDO UMA PRESCRIO MDICA, QUE ESPECIFICA OS COMPONENTES, AS QUANTIDADES E A FORMA FARMACUTICA.
ESPECIALIDADES FARMACUTICAS:
SO OS PRODUTOS INDUSTRIAIS, DE COMPOSIO UNIFORME E REGISTRADA JUNTO AO MINISTRIO DA SADE.
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A Denominao Comum Brasileira abreviada como DCB uma nomenclatura oficial em lngua portuguesa de frmacos ou princpios ativos que foram aprovadas pela Anvisa (rgo federal responsvel pela vigilncia sanitria) e so utilizados no Brasil. Constam aproximadamente 9.370 itens na lista. periodicamente atualizadas de propriedade pblica e oficial, utilizadas em dossis de registros de medicamentos, licitaes, manipulao de medicamentos, rastreamento de insumos, prescrio mdica, legislao e qualquer forma de trabalho ou pesquisa cientfica.
A Denominao Comum Internacional (DCI) o nome oficial no comercial ou genrico de uma substncia farmacologicamente ativa (medicamento ou droga). Foi estabelecido pelo Comit de Nomenclaturas da Organizao Mundial da Sade (OMS) em sua resoluo WHA 3.11 em 1950, sendo publicada a primeira lista em 1953. A DCI tem por volta de 700 substncias, somando-se a estas, anualmente, cerca de 120 a 150 outras novas.
Conceitos bsicos de farmacologia
PRINCIPAIS NOMENCLATURAS UTILIZADAS
NA FARMACOLOGIA CLNICA
MEDICAMENTO TICO ou REFERNCIA:
MEDICAMENTO GENRICO:
MEDICAMENTO SIMILAR ou EQUIVALENTE:
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Medicamento Referncia
produto inovador registrado no rgo federal responsvel pela vigilncia sanitria e comercializado no Pas, cuja eficcia, segurana e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao rgo federal competente, por ocasio do registro;
aquele que contm o mesmo ou os mesmos princpios ativos, apresenta a mesma concentrao, forma farmacutica, via de administrao, posologia e indicao teraputica, preventiva ou diagnstica, do medicamento de referncia registrado no rgo federal responsvel pela vigilncia sanitria, podendo diferir somente em caractersticas relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veculos, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca:
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Nomenclatura dos Medicamentos
Cada medicamento possui trs nomes:
Nome Qumico
Nome Genrico
Nome Comercial
Dipirona Sdica
Algirona, Anador, Analgesil, Analgex, Apiron, Conmel, Difebril, Dipidor, Dipigina, Dipimed,
Dipiran,etc
O NOME DOS FRMACOS O conhecimento do modo como se atribuem os nomes aos frmacos pode ajudar a compreender os seus rtulos. Cada um dos frmacos com patente possui, no mnimo, trs nomes: um nome qumico, um nome genrico (sem patente) e um nome comercial (com patente ou registado). O nome qumico descreve a estrutura atmica ou molecular do frmaco, identificando-o com preciso, mas geralmente demasiado complicado para o seu uso corrente, exceptuando alguns frmacos simples e inorgnicos como o bicarbonato de sdio. Um organismo oficial atribui o nome genrico e a companhia farmacutica produtora do frmaco d-lhe o nome comercial: o nome escolhido ser nico, curto e fcil de recordar, de modo que os mdicos receitem o frmaco e os consumidores o procurem pelo seu nome. Por esta razo, s vezes os nomes comerciais vinculam o frmaco ao uso para o qual est destinado. Exige-se que as verses genricas de um frmaco tenham os mesmos princpios ativos que o original e que o corpo humano os absorva ao mesmo ritmo que faria com o frmaco original. O produtor da verso genrica de um frmaco pode dar-lhe ou no um nome comercial em funo do modo como isso influencia a venda.
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Nomenclatura dos Medicamentos
O que nome Comercial?
O que nome Genrico?
O que nome Qumico?
Nomenclatura e identificao das drogas
Nome comercial:
Cataflan
Nome genrico (principio ativo):
diclofenaco potssico
Nome qumico:
2-[(2,6-dichlorophenyl)amino]-Benzeneacetic acid
Formula qumica:
C14-H11-Cl2-N-O2
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Medicamento Genrico
medicamento similar a um produto de referncia ou inovador, que se pretende ser com este intercambivel, geralmente produzido aps a expirao ou renncia da proteo patentria ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficcia, segurana e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausncia, pela DCI;
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Tipos de Medicamentos no Brasil
Referncia - Prozac
Similar - Psiquial
Genrico - Fluoxetina
Tipos de Medicamentos no Brasil
Referncia - Viagra
Similar - no existe (devido a patente)
Genrico - no existe (devido a patente)
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Origem dos Medicamentos
Naturais : extrados de animais, vegetais e minerais.
Animais = extrados de glndulas = hormnios
Vegetais= Plantas = digitalina
Minerais= minrios = ferro, clcio
Sintticos e Semi Sintticos
Obtidos em laboratrios
Obtidos por alteraes em substncias naturais com finalidade de produzir aes modificadas.
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Classificao dos medicamentos
Quanto a forma de apresentao: Quais?
Quanto ao tipo de ao :
Ao local
Ao geral
Conceitos bsicos de Farmacologia
Formas farmacuticas:
Sistema cuja principal finalidade a de liberar, dentro do organismo, o princpio ativo nela contido para que esse possa ser absorvido e, posteriormente, conduzido at seu stio de ao.
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Formas de Apresentao
SLIDA LQUIDA GASOSA SEMI-SLIDOS
Formas de Apresentao
Slido: P Comprimido
Cpsulas drgeas Plulas
Supositrio
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As suas diferenas ....
Formas de Apresentao
Liquido: Xarope Tintura Suspenso
Colrios Ampolas
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Formas de apresentao
Gasoso : Oxignio e Perxido de azoto
Formas de apresentao
Semi slidos: pomadas cremes gelias pastas
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Conceitos bsicos de Farmacologia
Princpio ativo:
o frmaco responsvel pela ao teraputica
Excipientes:
Todas as substncias auxiliares que esto includas numa preparao farmacutica (exceto o princpio ativo) Veculos
Adjuvantes
Bioequivalncia consiste na demonstrao de equivalncia farmacutica entre produtos apresentados sob a mesma forma farmacutica, contendo idntica composio qualitativa e quantitativa de princpio (s) ativo (s), e que tenham comparvel biodisponibilidade, quando estudados sob um mesmo desenho experimental; Biodisponibilidade indica a velocidade e a extenso de absoro de um princpio ativo em uma forma de dosagem, a partir de sua curva concentrao/tempo na circulao sistmica ou sua excreo na urina."
Conceitos Bsicos de Farmacologia
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FATORES QUE AFETAM A RESPOSTA DO ORGANISMO A velocidade com que os frmacos entram e saem do organismo varia segundo as pessoas. So diversos os fatores que afetam a forma como um frmaco absorvido, distribudo, metabolizado e excretado, assim como o seu efeito final no doente. Entre outras causas, a resposta aos frmacos diferente devido a diferenas genticas ou ento por se estar a tomar dois ou mais frmacos que tm uma interao entre si, ou por se sofrer de doenas que influam sobre os efeitos do frmaco.
Farmacologia Bsica
Farmacologia
Farmaco dinmica
Farmaco cintica
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PRINCIPAIS NOMENCLATURAS UTILIZADAS
NA FARMACOLOGIA CLNICA
FARMACOLOGIA:
ESTUDO DOS MEDICAMENTOS E DO SEU USO.
FARMACOLOGIA CLNICA:
ESTUDO DOS EFEITOS DOS MEDICAMENTOS NO SER HUMANO DOENTE.
FARMACOCINTICA:
ESTUDO QUANTITATIVO DA ABSORO, DA DISTRIBUIO NOS DIVERSOS RGOS, DA ELIMINAO DE UM MEDICAMENTO E DE SEUS METABLITOS.
FARMACODINMICA:
RELATIVO ATIVIDADE DOS MEDICAMENTOS.
ATIVIDADE DOS MEDICAMENTOS E SEU ESTUDO
Farmacologia bsica
FARMACOCINTICA: ABSORO, DISTRIBUIO, METABOLISMO E EXCREO DE FARMACOS
FARMACODINMICA: ESTUDA OS EFEITOS FISIOLGICOS, BIOQUMICOS E MECANISMO DE AO DOS FRMACOS
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O que efeito teraputico?
Efeito de auxiliar
Melhorar
Ou inibir uma funo orgnica de forma benfica
O que Posologia?
A DOSE DO MEDICAMENTO ...
CERTO OU ERRADO???
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MAS O QUE DOSE?
a quantidade necessria do medicamento para produzir o efeito teraputico.
O seu calculo feito pelo mdico, baseado no peso, idade, condies e vias de
administrao.
Farmacologia - defnies
DOSE: a quantidade de droga administrada
BIODISPONIBILIDADE: a frao de um frmaco administrado que levado circulao sistmica
BIOEQUIVALNCIA: quando um frmaco pode ser substitudo por outro sem consequncias clnicas adversas.
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Tipos de Doses
1. Dose mnima
2. Dose mxima
3. Dose de manuteno
4. Dose txica
5. Dose letal
1. Dose mnima a menor quantidade de um medicamento capaz de produzir o efeito teraputico.
2. Dose mxima a maior quantidade de um medicamento capaz de reproduzir o efeito teraputico. Se esta dose for ultrapassada acarretar efeitos txicos ao organismo doente.
3. Dose de manuteno a dose necessria para manter os nveis desejveis de medicamento na corrente sangnea e tecidos durante o tratamento.
4. Dose txica a quantidade de medicamento que ultrapassa a dose mxima, causando perturbaes, intoxicaes ao organismo, at a morte.
5. Dose letal a quantidade de um medicamento que causa a morte.
CONTINUAO
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Farmacologia- definies
TEMPO 1/2 VIDA: o tempo necessrio para que a concentrao plasmtica do frmaco chegue em 50 %. utilizado para o clculo da posologia.
ESTADO DE EQUILIBRIO ESTVEL: indica quando o frmaco atinge a concentrao teraputica.
Farmacologia- definies
Farmcia - estabelecimento de manipulao de frmulas magistrais e oficinais, de comrcio de drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos, compreendendo o de dispensao e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistncia mdica; Drogaria - estabelecimento de dispensao e comrcio de drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos em suas embalagens originais; Ervanaria - estabelecimento que realize dispensao de plantas medicinais; Posto de medicamentos e unidades volante -estabelecimento destinado exclusivamente venda de medicamentos industrializados em suas embalagens originais e constantes de relao elaborada pelo rgo sanitrio federal, publicada na imprensa oficial, para atendimento a localidades desprovidas de farmcia ou drogaria; Dispensrio de medicamentos - setor de fornecimento de medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente;
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EMPREGOS
Suprir carncia do organismo ex: vitaminas, hormnios; Prevenir doenas ex: soros e vacinas; Combater infeco ex: quimioterapia; Bloquear uma funo normal ex: anestsico, anticoncepcional; Corrigir uma funo ex: IC, HAS; Detoxificao do organismo ex: antdotos.
Quanto ao tipo de Ao Local
O que AO LOCAL????
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Tipos de Ao Local Ao Anti- Sptica = PVPI
Ao Adstringente= Permanganato de
Potssio
Ao emoliente = Vaselina
Ao geral ou sistmica = ocorre aps atingir a corrente sangunea atingindo
rgos e tecidos
Tipos de Ao Geral
Estimulante = cafena
Depressora = anestsico
Paliativa = analgsico
Antagnica = antdotos
Cumulativa = devido eliminao lenta ,digoxina
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Tipos de Ao Geral
Sinrgica = associados se reforam = Aas / Dip
Seletiva = vasodilatadores coronarianos
Remota= age em partes distintas estimulando um rgo e depois o outro = Digoxina (corao
e diurtico
Tipos de Ao Geral
Local e Geral: quando o medicamento aplicado produz efeito local , indo para circulao e fazendo efeito sistmico:
fenergam
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FARMACOLOGIA APLICADA
AOS SISTEMAS BIOLGICOS
SISTEMA
CIRCULATRIO
SISTEMA
CARDIOVASCULAR
FARMACOLOGIA
SISTEMA
N. PERIFRICO SISTEMA
HEMATPOITICO
SISTEMA
DIGESTRIO
SISTEMA
URINRIO
SISTEMA
ENDCRINO
SISTEMA
N. CENTRAL
SISTEMA
RESPIRATRIO
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ANTI-EPILPTICOS (ANTICONVULSIVANTES)
ANTIPARKINSONIANOS
EX: FENOBARBITAL (GARDENAL, EDHANOL 50mg e 100mg)
HIPNTICOS E ANSIOLTICOS
ANTIPISICTICOS
EX: BIPERIDENO (AKINETON 2mg)
EX: BENZODIAZEPNICOS (DIAZEPAN,LEXOTAN,CLONAZEPAN)
EX: CLORPROMAZINA (AMPLICTIL 25mg e 100mg)
1. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
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HIPNOANALGSICOS
ANESTSICOS GERAIS
MORFINA (DIMORF 10 mg e 30mg)
ANESTSICOS POR INALAO HALOTANO
1. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
ANESTSICOS INTRAVENOSOS TIOPENTAL
ANALGSICOS E ANTIPIRTICOS
PARACETAMOL (TYLENOL 750mg) e DIPIRONA(ANADOR 500 mg)
ANTIDEPRESSIVOS
AMITRIPTILINA (AMYTRIL 25 mg)
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ANESTSICOS LOCAIS
DERIVADOS DE STERES:DURAO DA AO RPIDA(15-20 min) EX: BENZOCANA
2. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
NERVOSO PERIFRICO
USOS: CIRURGIA, ODONTOLOGIA E OFTALMOLOGIA
DERIVADOS DE AMIDAS DURAO DA AO LENTA - 60-120 min EX: LIDOCANA
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3. FARMACOLOGIA DO SANGUE E
SISTEMA HEMATOPOTICO
FRMACOS ANTIANMICOS
FRMACOS ANTINEUTROPNICOS
FRMACOS DE COAGULAO DO SANGUE
SULFATO FERROSO, CIDO FLICO, ENTRE OUTROS
ANTICOAGULANTES : HEPARINA, VARFARINA
COAGULANTES : VITAMINA K
FILGRASTIM
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4. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
RESPIRATRIO
FRMACOS ANTIASMTICOS
FRMACOS ANTITUSSGENOS
ANIALRGICOS: TOSSE AGUDA, RESFRIADO COMUM
BRONCODILATADORES:TOSSE CRNICA BRONQUITE CRNICA E DPOC
FENOTEROL (BEROTEC) + BROMETO DE IPRATRPIO (ATROVENT)
SALBUTAMOL: AEROLIN
FLUTICASONA: FLIXONASE (AEROSSOL NASAL)
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4. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
RESPIRATRIO
FRMACOS PARA RESFRIADO COMUM
DESCONGESTIONANTES NASAIS : FENOXAZOLINA (ATURGYL)
ANTI-HISTAMNICOS : M. DEXCLORFERINAMINA (POLARAMINE) ANALGSICOS E ANTITRMICOS:AAS,PARACETAMOL E DIPIRONA
FRMACOS EXPECTORANTES
IODETO DE POTSSIO (ANTITUSSGENO), GUAIFENESINA
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5. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
DIGESTRIO
FRMACOS ANTIULCEROSOS
ANTIEMTICOS
SUPRESSO CIDA (RECEPTORES H2) : CIMETIDINA PROTEO DA MUCOSA (INIBIDORES DA BOMBA) : OMEPRAZOL
ELIMINAO BACTERIANA (H. PYLORI) - CLARITROMICINA
ANTICIDOS : HIDRXIDO DE ALUMNIO OU MAGNSIO
METOCLOPRAMIDA : PLASIL
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5. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
DIGESTRIO
LAXATIVOS
ANTIDIARRICOS
BISACODIL : DULCOLAX 5 MG, LACTOPURGA.
IOPERAMIDA - IMOSEC 2 mg
ENEMAS : FLEET-ENEMA, PHOSFO-ENEMA
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6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
ENDCRINO
ANOREXGENOS E FRMACOS ANTIOBESIDADE
LIPOTRPICOS
ANFEPRAMONA (INIBEX 75 mg), SIBUTRAMINA (PLENTY 10 mg)
QUITOSANA (CONTROL 425 mg)
TIRATRICOL: TRIC 0.350 mg
ANABOLIZANTES
ANABOLIZANTE E ANTIANMICO E ANTINEOPLSICO (CA DE MAMA) NANDROLONA (DECA-DURABOLIN AMP 25mg)
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6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
ENDCRINO
ANTIDIABTICOS ORAIS E INJETVEIS
FRMACOS HIPOTIREOIDIANOS
FRMACOS ANTI-HIPERTIREOIDIANOS
INSULINAS: AO RPIDA,ULTRA-RPIDA E INTERMEDIRIA
HIPOGLICEMIANTES ORAIS: GLIBENCLAMIDA, METFORMINA,GLIMEPIRIDA
LEVOTIROXINA SDICA: EUTHYROX, PURAN T4 25-150 mcg
TIAMAZOL: TAPAZOL 10 mg
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7. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
RENAL DIURTICOS
HORMNIOS ANTIDIURTICOS
MINERALOCORTICIDES
ACIDIFICANTES E ALCALINIZANTES
HIDROCLOROTIAZIDA (CLORANA 25 mg) AMILORIDA (MODURETIC 25-50 mg)
DESMOPRESSINA
HIDROCORTISONA
CIDO ASCRBICO 2 mg (VITAMINA C) CITRATO DE POTSSIO
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Farmacologia Clnica - Aula 02 74
FRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
INIBIDORES DA ECA: CAPTOPRIL, ENALAPRIL, RAMIPRIL.
8. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
BETA-BLOQUEADORES: PROPRANOLOL,HIPERNOLOL. BLOQUEADORES DO CANAL DE CLCIO: LOSARTANA
DIURTICOS: HIDROCLOROTIAZIDA (HCT)
FRMACOS ANTIARRTMICOS
CLASSE IV: VERAPAMIL (DILACORON 80 mg)
CLASSE I: QUINIDINA (QUINICARDINE 200 mg)
CLASSE II: BETA-BLOQUEADORES (PROPRANOLOL 40-80 mg) CLASSE III: AMIODARONA (ANCORON 100 e 200 mg)
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8. FARMACOLOGIA DO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
FRMACOS ANTILIPMICOS
ANTITROMBTICOS
FRMACOS UTILIZADOS EM INSUFICINCIA CARDACA (CARDIOTNICOS)
DIGITLICOS : DIGOXINA 0,25 mg
TICLOPIDINA(TICLID,PLAKETAR), CLOPIDOGREL
ATORVASTATINA: LPITOR 10mg e 20 mg
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Fatores que interferem na ao teraputica
Estado Psicolgico e Fsico do Paciente.
Inquietao, medo em relao ao tratamento
Paciente com nuseas poder apresentar vmitos.
Alergias e Efeitos Colaterais
Alrgicas = prurido , necrose local
Efeitos colaterais, toxicidade , intolerncia ( nuseas, vmitos, sonolncia).
Fatores que interferem na ao teraputica
Doses e Vias de administrao
Quanto maior a dose maior o efeito
A forma com que a droga introduzida no organismo determina a ao e local em que age.
Condies e conservao da Droga
Alterao pela Luz ou seja fotossensveis, calor e temperatura
Validade
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Noes de solues
Soluo: uma mistura homognea composta por duas partes: Soluto e Solvente.
Soluto: a substncia a ser dissolvida. (se dissolve)
Solvente: uma substncia geralmente liquida que dissolve outra substncia; ou o liquido na qual o soluto ser dissolvido.
Concentrao das solues
A quantidade de soluto utilizada varia de uma soluo para a outra.
Assim teremos: Isotnica: soluo de concentrao
molecular igual a do sangue. Hipertnica: soluo de
concentrao molecular maior do que a do sangue.
Hipotnica: soluo de concentrao molecular menor do que a do sangue.
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Expresso dos medicamentos em soluo
A quantidade de soluto contida em uma soluo pode ser expressa em porcentagem ou em proporo.
Porcentagem: soluo a 5 % significa que em cada 100 partes de solvente h 5 partes de soluto.
Proporo: soluo 1/20.000 significa que em cada 20.000 partes de solvente h 1 parte de soluto.
O profissional de enfermagem deve conhecer
Os princpios bsicos da teraputica medicamentosa.
Ao Posologia Vias de Administrao Efeitos Colaterais
Desenvolver capacidade de perceber quando
ocorrem os efeitos colaterais.
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Toda prescrio deve conter:
Dados do cliente
Nome do medicamento: genrico e comercial
Dose
Forma Farmacutica
Vias de Administrao
Frequncia de administrao
Data
Assinatura / nome legvel do mdico / Carimbo
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RESOLUO COFEN 225 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000 Art. 1- vedado ao Profissional de Enfermagem aceitar, praticar, cumprir ou executar prescries medicamentosas/teraputicas, oriundas de qualquer Profissional da rea de Sade, atravs de rdio, telefonia ou meios eletrnicos, onde no conste a assinatura dos mesmos. Art. 2 - No se aplica ao artigo anterior as situaes de urgncia, na qual, efetivamente, haja iminente e grave risco de vida do cliente. Art. 3- Ocorrendo o previsto no artigo 2, obrigatoriamente dever o Profissional de Enfermagem, elaborar Relatrio circunstanciado e minucioso, onde deve constar todos os aspectos que envolveram a situao de urgncia, que o levou a praticar o ato, vedado pelo artigo 1.
RESOLUO COFEN 225 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000 Art. 1- vedado ao Profissional de Enfermagem aceitar, praticar, cumprir ou executar prescries medicamentosas/teraputicas, oriundas de qualquer Profissional da rea de Sade, atravs de rdio, telefonia ou meios eletrnicos, onde no conste a assinatura dos mesmos. Art. 2 - No se aplica ao artigo anterior as situaes de urgncia, na qual, efetivamente, haja iminente e grave risco de vida do cliente. Art. 3- Ocorrendo o previsto no artigo 2, obrigatoriamente dever o Profissional de Enfermagem, elaborar Relatrio circunstanciado e minucioso, onde deve constar todos os aspectos que envolveram a situao de urgncia, que o levou a praticar o ato, vedado pelo artigo 1.
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RESOLUO COFEN 225 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000 Art. 1- vedado ao Profissional de Enfermagem aceitar, praticar, cumprir ou executar prescries medicamentosas/teraputicas, oriundas de qualquer Profissional da rea de Sade, atravs de rdio, telefonia ou meios eletrnicos, onde no conste a assinatura dos mesmos. Art. 2 - No se aplica ao artigo anterior as situaes de urgncia, na qual, efetivamente, haja iminente e grave risco de vida do cliente. Art. 3- Ocorrendo o previsto no artigo 2, obrigatoriamente dever o Profissional de Enfermagem, elaborar Relatrio circunstanciado e minucioso, onde deve constar todos os aspectos que envolveram a situao de urgncia, que o levou a praticar o ato, vedado pelo artigo 1.
Proibies
Art. 47 Administrar medicamentos sem certificar se da natureza das drogas que compem e da existncia de risco para o cliente.
Art. 48 Prescrever medicamentos ou praticar atos cirrgicos, exceto se previstos na legislao vigente ou em caso de emergncia
Art. 50 Executar prescries teraputicas quando contrrias segurana do paciente.
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Sistema de Pesos e Medidas
Unidade de Massa e Volume
Massas utilizadas: Kg, g, mg e mcg A unidade de volume : ml ( mililitro)
Sistema Domstico
1 Gotas = 3 micro gotas
Colher de ch= 5 ml
Colher de caf = 2,5 ml
Colher de sobremesa = 10 ml
Colher de sopa= 15 ml
Copo graduado
* Muitas imperfeies
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BIBLIOGRAFIA
FUCKS,FD. Farmacologia Clnica. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.
-GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacolgicas da Teraputica. Ed. Guanabara
Koogan , 11 ed. Rio de Janeiro, Mc Graw-Hill, 2003.
-KOROLKOVAS, A. Dicionrio Teraputico Guanabara. Edio 2007. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
-RANG-DALE. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
-SILVA, PENILDON. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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