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Pacientes com doença renal crônica
Carolina, Kellen, Pâmela e Sabrina
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INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é o resultado das doenças renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar suas funções.
O rim afetado não consegue filtrar adequadamente o sangue, ocorrendo um acúmulo de diversas substâncias, que dependendo do nível de acúmulo, necessita tratamento através de diálise.
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INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
As causas da IRC podem ser diversas, mas as mais freqüentes são:
1. Hipertensão Arterial,2. Diabetes Mellitus e Glomerulonefrites.
Na IRC é muito freqüente que os dois rins sejam afetados, pois se um dos rins funciona normalmente, não há retenção de substâncias, pois a função de um rim é capaz de manter o organismo em equilíbrio, tanto é assim que uma pessoa pode doar um rim e continuar com vida normal.
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CLASSES DE MEDICAMENTOS
QUELANTES DE FÓSFOROSão os chamados quelantes de fósforo.
Quando ingeridos junto com as refeições reduzem a absorção de fósforo no intestino, diminuindo seu níveis sanguíneos.
Controlam também os níveis sanguíneos de cálcio. Assim evita-se o aparecimento de doenças ósseas.
Tome as doses sempre às refeições e conforme a receita do médico.
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VITAMINAS
VITAMINAS HIDROSSOLÚVEISElas são perdidas durante a diálise. Por isso,
devem ser repostas. Incluem as vitaminas do complexo B e o ácido fólico.
VITAMINA DO rim doente não produz mais a forma ativa
da vitamina D (calcitriol), que serve para manter os ossos fortes.
É usada prevenir e tratar o hiperparatireoidismo secundário associado à doença renal crônica.
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PARA O SANGUE
ERITROPOETINA Este é o hormônio que controla a produção de
glóbulos vermelhos no sangue.
Serve para impedir a anemia. Com isso, evita-se a transfusão sangüínea.
Pode ser aplicado por via subcutânea ou endovenosa
HIDRÓXIDO DE FERRO Necessário para a produção de sangue
(eritropoiese).
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ANTI-HIPERTENSIVOS
Alguns pacientes precisam tomar diariamente para controlar a pressão arterial. Outros não.
O paciente renal crônico deve manter a pressão arterial abaixo de 140 x 80 mm Hg para correr menos risco de doenças cardiovasculares como derrames e infartos.
Existem vários categorias de anti- hipertensivos sendo que os mais usados são:
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ANTI-HIPERTENSIVOS
Diuréticos
Inibidores simpáticos
Betabloqueadores
Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina (IECA)
Antagonistas dos receptores da angiotensina (ARAs)
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ANTI-HIPERTENSIVOS
Inibidores dos canais de cálcio
Vasodilatadores diretos
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ANTIDIABÉTICOS ORAIS
São usados no Diabetes tipo 2 quando não forem atingidos níveis de glicose desejáveis, mesmo depois de medidas dietéticas e exercício.
Sufoniluréias
Biguanidas
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INSULINAS
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas do ser humano e de vários animais.
Ela reduz os níveis de glicose do sangue. Na forma de medicamento, as insulinas podem ser de origem bovina, suína ou humanas.
São empregadas no Diabetes do tipo 1 e no do tipo 2; neste último, quando os medicamentos orais não conseguem manter a glicemia nos níveis desejados.
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INSULINAS
No caso do Diabetes do tipo 2, as insulinas tambem podem ser combinadas com os antidiabéticos orais.
A principal complicação de seu uso é a hipoglicemia.
Esse é um acontecimento muito comum em pacientes com Insuficiência Renal que não se alimentam adequadamente.
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ANESTÉSICO
Emulsão de lidocaína e prilocaína ou somente lidocaína.
É um creme que pode ser aplicado na pele, no local da fístula artério-venosa, sob uma bandagem oclusiva por, ao menos, meia hora antes da hemodiálise.
Causa a diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa na pele no local da punção da fístula.
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UNIDADE HOSPITALAR
O tratamento clínico em portadores de Insuficiência Renal Crônica baseia-se no uso correto dos medicamentos e também fundamentalmente em dois tipos de Diálise a hemodiálise e a diálise peritoneal.
A hemodiálise que é um processo realizado na clínica de diálise, geralmente três vezes por semana, na qual ocorre uma filtragem do sangue, através de uma máquina de Hemodiálise.
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UNIDADE HOSPITALAR
Na diálise peritoneal, a filtragem do sangue ocorre através de uma membrana, chamada peritônio, daí o nome peritoneal, que protege os órgãos do abdômen. Esta diálise é realizada geralmente na casa do paciente, pelo próprio paciente ou familiar, após treinamento na clínica de diálise, sob supervisão da Enfermagem e do Médico.
As duas modalidades são equivalentes na eficiência.
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IMPLANTAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA
Os portadores de tal doença necessitam de tratamento medicamentoso regular, o que justifica a inclusão do profissional Farmacêutico na equipe de assistência à saúde.
A partir do diagnóstico e do estadiamento da doença renal crônica (fase pré-diálise), algumas medidas devem ser tomadas com o objetivo de:
1. Diminuir co-morbidades, 2. Melhorar a qualidade de vida e retardar a progressão para
o estágio final 3. E necessidade de terapia de substituição (fase dialítica).
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IMPLANTAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA
Os alvos são:
1. Orientação nutricional (controle da uremia, potassemia, uricemia e glicemia),
2. Controle agressivo da hipertensão arterial e do diabetes mellitus, bem como da dislipidemia e hiperuricemia, quando presentes.
Outras duas comorbidades devem ser combatidas já nessafase: anemia e hiperparatireoidismo secundário.
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IMPLANTAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA
Como pacientes em diálise crônica dependem de acompanhamento regular, por médicos, enfermeiros, assistentes sociais e nutricionistas, a inclusão do profissional Farmacêutico permite subsidiar a equipe, com informações que demonstrem a incidência e permitam a resolução de Problemas Relacionados ao uso de Medicamentos.
O Farmacêutico, profissional do medicamento, pode contribuir com a equipe de saúde, através do acompanhamento do paciente renal crônico, objetivando alcançar resultados concretos que melhorem a qualidade de vida relacionada a medicamentos, e a sobrevida do paciente.
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IMPLANTAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA
Verifica-se, portanto, a relevância em oportunizar aos futuros profissionais farmacêuticos.
Participação em projetos que permitam sua atuação junto à equipe multidisciplinar.
Realização do acompanhamento farmacoterapêutico, instrumentalizando-os para o exercício da Atenção Farmacêutica e contribuindo em sua formação acadêmica.
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IMPLANTAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA
Visando torná-los aptos a intervir na realidade, de complementar, sintetizar e aplicar os conhecimentos.
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BIBLIOGRAFIA
Artigo: ACOMPANHAMENTO FARMACÊUTICO DE PACIENTES INSUFICIENTES RENAIS QUE REALIZAM HEMODIÁLISE NA NEFROMED. Josiane Cristine Bachmann Madalozzo, Edmar Miyoshi , Nelson José Rodrigues Filho, João Luis Coelho Ribas, Ingrid Helen Holk. Edição 2.
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?268 Acessado em 15/11/10
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BOA NOITE!!!
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APRESENTAÇÃO (ORDEM)
1 AO 5 PÂMELA 6 AO 10 KELLEN 11-15 SABRINA 16-20 CAROL