UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTOSANTO
Centro de Ciências Humanas e Naturais – Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHNCCHN
Departamento de GeografiaDepartamento de Geografia
Vitória Vitória Novembro - Novembro -
20052005
Defesa de MonografiaDefesa de Monografia
MAPEAMENTO DA SUSCEPTIBILIDADE DE MAPEAMENTO DA SUSCEPTIBILIDADE DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E OFTALMOLÓGICAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E OFTALMOLÓGICAS
ASSOCIADAS A AMBIENTES POLUÍDOS, ASSOCIADAS A AMBIENTES POLUÍDOS, SEGUNDO A REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO SEGUNDO A REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO
MUNICÍPIO DE VITÓRIA – ESMUNICÍPIO DE VITÓRIA – ES
Orientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa dos SantosOrientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos
Graduando: Filipe Gaudio CamposGraduando: Filipe Gaudio Campos
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃOESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
- INTRODUÇÃO;- INTRODUÇÃO;
- OBJETIVOS;- OBJETIVOS;
- MATERIAIS E METÓDOS;- MATERIAIS E METÓDOS;
- DESENVOLVIMENTO;- DESENVOLVIMENTO;
- APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS;- APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS;
- CONSIDERAÇÕES FINAIS.- CONSIDERAÇÕES FINAIS.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
O ar não pode ser espacializado, quando o homem respira não utiliza o ar de um dado espaço, pois ele não possui fronteiras ou limites apenas barreiras físicas. O ar também faz o papel de socializador, onde homens de classes sociais bem diferentes utilizam-se de um bem comum e passam a lutarem pelo mesmo ideal, o de terem o direito de respirar um ar mais leve e mais natural.
Nada e mais importante na natureza do que o ar para os animais terrestres. O ar que respiramos é constituído por diversos componentes naturais (ar puro), servindo como fonte primaria de energia também para a vida humana, onde o homem e o ar vivem uma relação íntima e contínua sintetizando a harmonia da natureza humana.
Conceito de Poluição AtmosféricaConceito de Poluição Atmosférica
Segundo, o Governo do Estado do Espírito Santo, Relatório Anual de Qualidade do Ar (2000/2001, grifo nosso), “A poluição Atmosférica pode ser definida, como a presença ou lançamento no ambiente atmosférico de substâncias em concentrações suficientes para interferir direta ou indiretamente com a saúde, segurança e bem estar do homem, ou com o pleno uso e gozo de sua propriedade”.
LESER (2000), “ALERGIA É UMA MODIFICAÇÃO DA RESPOSTA DE UM INDIVIDUO A DETERMINADAS SUBSTÂNCIAS, NORMALMENTE INOFENSIVAS PARA OUTRAS PESSOAS”
Conceito de AlergiaConceito de Alergia
Localização da Área de EstudoLocalização da Área de Estudo
DOLFUSS (1973), “Localizar consiste em indicar as coordenadas geodésicas (latitude, logitude, altitude), mas consiste sobretudo em definir o sítio [sitio quer dizer área] e a posição”.
- CASTRO e GOMES (1995), “[...] a geografia, deve procurar nos diferentes usos correntes do conceito de região suas diferentes operacionalidades, ou seja, os diferentes recortes que são criados e suas respectivas instrumentalidades; [...].”
- CASTRO e GOMES (1995), “A região tem também um sentido bastante conhecido como unidade administrativa e, neste caso, a divisão regional é o meio pelo qual se exerce frequentemente a hierarquia e o controle na administração dos Estados.”
Divisão Territorial, ConceitosDivisão Territorial, Conceitos
- GRIGG (apud Castro e Gomes, 1995, p. 63), “Regionalizar passa a ser a tarefa de dividir o espaço segundo diferentes critérios que são devidamente explicitados e que variam segundo as intenções explicativas de cada trabalho”
A Divisão TerritórialA Divisão Territórial
- Revista Brasileira de Geografia – Abril/Junho de 1941 (apud LUCIEN FEBVRE, 1938, p. 107), “não há problema mais importante, em
Geografia, do que os problemas das divisões.”
- DOLFUSS (1973), diz ainda que “O problema da determinação dos limites das unidades geográficas é um dos que suscitam maiores
dificuldades para a análise geográfica.”
- Divisão Político-Administrativa do Município de Vitória por Regiões – SEDEC
- Divisão Político-Administrativa do Município de Vitória por Regiões – SEMUS
- Divisão Político-Administrativa do Município de Vitória por Territórios – SEMUS
PopulaçãoPopulação
PopulaçãoPopulação
PopulaçãoPopulação
Divisão Territorial da SEMUSDivisão Territorial da SEMUS
- A SEMUS por motivos particulares adotou uma divisão administrativa, pautada no posicionamento de suas unidades de saúde que dão cobertura (atendimento), a um número “X” de bairros, onde estes bairros que são atendidos por esta Unidade de Saúde são chamados de Territórios de Saúde.
- Um conjunto de Territórios de Saúde são classificados como Regiões de Saúde.
OBJETIVOOBJETIVO
Objetivo geralObjetivo geral
O objetivo do trabalho baseia-se na espacialização por meio O objetivo do trabalho baseia-se na espacialização por meio cartográficos das doenças respiratórias e oftalmológicas que cartográficos das doenças respiratórias e oftalmológicas que estão relacionadas com ambientes atmosféricos poluídos, estão relacionadas com ambientes atmosféricos poluídos, onde poderão ser verificadas as localidades que possuem onde poderão ser verificadas as localidades que possuem uma maior incidência nos três itens avaliados, Doenças uma maior incidência nos três itens avaliados, Doenças Respiratórias Específicas (DRE), Doenças Oftalmológicas Respiratórias Específicas (DRE), Doenças Oftalmológicas Específicas (DOE) e o cruzamento de ambas (DRE_DOE).Específicas (DOE) e o cruzamento de ambas (DRE_DOE).
Objetivos específicoObjetivos específicos
a) Ajudar a gestão do município no desenvolvimento de um melhor planejamento de atendimento, controle e diminuição de casos nas áreas apontadas como críticas por este estudo;
b) Ajudar a gestão do município no direcionamento do atendimento fiscal de meio ambiente nas áreas com a atmosfera mais poluída;
c) Melhoramento da qualidade de vida do cidadão de Vitória;
Objetivos específicoObjetivos específicos
d) Diagnosticar possíveis origens do problema, para que as autoridades competentes possam estar trabalhando em parceria ou de forma coercitiva para diminuir os índices de poluição atmosférica;
e) e gerar um número mediador para que possa ser criado um parâmetro metodológico tanto para o quantitativo das Morbidades registradas, quanto para a criação de um Índice Populacional por Morbidade.
DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
As mucosas dos aparelhos respiratório e oftalmológico das pessoas sensíveis e não sensíveis entram em estado de irritação, dependendo do grau alérgico e de imunidade de cada um, também leva-se em consideração o tempo de exposição do individuo ao alérgeno e a quantidade lançada na atmosfera. Tal fato irá desencadear morbidades alérgicas respiratórias e/ou oftalmológicas diferenciadas em cada pessoa.
Fontes em PotencialFontes em Potencial
- Grandes Indústrias (CVRD e CST);
- O Trânsito, aumento de Veículos Automotores nas ruas.
- Intensa Máquina da Construção Civil;
- Atividades de Pintura por pistola de compressão de ar fora do local apropriado;
- Empresas e Estabelecimentos que emitam Material Particulado ou Gasoso na Atmosfera;
- Pedreira (Rio Doce);
Os veículos automotores são responsáveis por gerar monóxido de carbono (CO), hidrocarboneto (HC), combustível não queimado (CNQ), óxidos de nitrogênio (NOx), óxidos de enxofre (SOx), vapores de combustível, material particulado (MP), compostos de chumbo (PB), aldeídos e dióxido de carbono (CO2).
Evolução da Frota de Veículos no Espírito SantoPeríodo de 1993 a 2005
Fonte: Detran-ES
Relação da Frota de Veículos por tipo nos Municípios do Estado do Espírito Santo - Referência: 16 de janeiro de 2003
MUNICÍPIOautomóvel microônibus ônibus camioneta caminhão c. trator
trator de roda
caminhonete TOTAL
Cariacica 30.020 240 1.259 6.261 3.495 1.062 18 572 42.927
Guarapari 9.306 76 120 2.167 662 85 1 247 12.664
Serra 32.735 151 1.206 5.659 4.286 647 64 792 45.540
Viana 3.447 21 185 1.019 506 344 5 61 5.588
Vila Velha 60.326 433 780 9.010 2.867 645 28 1.217 75.306
Vitória 77.862 551 756 10.852 2.730 364 86 2.183 95.384
G. Vitória 213.696 1.472 4.306 34.968 14.546 3.147 202 5.072 277.409
Fonte: Detran-ES
Frota / Ano
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Grande Vitória
183.117 200.076 220.495 243.355 235.355 226.432 254.117 275.780 303.723 322.640 340.231 373.037 399.749
Relação de combustível e tipo de veículos no estado do Espírito Santo - 2005Relação de combustível e tipo de veículos no estado do Espírito Santo - 2005
Os Bio-IndicadoresOs Bio-Indicadores
LESER (2000), “As manifestações clínicas de alergia dependem da localização do órgão de choque.”
- O indicador, vias aéreas inferiores e superiores do aparelho respiratório: às partículas maiores em suspensão no ar quando inaladas, podem ser facilmente expelidas via oral através de secreção (vulgo escarro), pois o aparelho respiratório possui um sistema natural de auto defesa. Já as partículas menores ultrapassam esse mecanismo de auto defesa e alojam-se nos alvéolos pulmonares, debilitando e comprometendo o perfeito funcionamento do aparelho respiratório, além de irritar as mucosas que compõem tal aparelho.
- Com a mucosa ocular ou globo ocular ocorre justamente o contrário do aparelho respiratório, as partículas menores em suspensão na atmosfera são facilmente e constantemente, lavadas com o piscar dos olhos, mecanismo natural de auto defesa do globo ocular. O mesmo não acontece com as partículas maiores, estas sim causam irritabilidade e alergias, ao entrarem em contato com o olho.
Os Bio-IndicadoresOs Bio-Indicadores
LESER (2000, grifo nosso) “Os olhos podem ser sede de processos alérgicos, comprometendo as pálpebras, cílios, conjuntiva, córnea e mais profundamente, a úvea. [...] O processo agravasse por fumaça, poluição do ar e vapores químicos.”
Morbidades UtilizadasMorbidades Utilizadas
J04 LARINGITE E TRAQUEITE AGUDAS
J30 RINITE ALERGICA E VASOMOTORA
J45 ASMA
J60 PNEUMOCONIOSE DOS MINEIROS DE CARVAO
J61 PNEUMOCONIOSE DEVIDA A AMIANTO [ASBESTO] E OUTRAS FIBRAS MINERAIS
J62 PNEUMOCONIOSE DEVIDA A POEIRA QUE CONTENHAM SILICA
J63 PNEUMOCONIOSE DEVIDA A OUTRA POEIRAS INORGANICAS
J64 PNEUMOCONIOSE NAO ESPECIFICADA
J65 PNEUMOCONIOSE ASSOCIADA COM TUBERCULOSE
J66 DOENCAS DAS VIAS AEREAS DEVIDA A POEIRAS ORGANICAS ESPECIFICAS
J68 AFECCOES RESP. DEVIDAS INALACAO PROD.QUIMICOS GASES FUMACAS VAPORES ______________________________¹ Dr. José Carlos Perini (CRM - 1267). Alergia e Imunologia Clínica.Presidente da Sociedade Brasileira de Alergistas e Imunologistas do Espírito Santo (Até outubro de 2004).Membro da Comissão Nacional de Antígenos Asmáticos.Membro da Câmara Técnica do Conselho Regional de Medicina.Consultório: Rua Misael Pedreira da Silva, 70, sl 1006, Ed. Medical Center, Praia do Suá, Vitória-ES.Tel: (27) 3227-5755.E-mail: [email protected]
Doenças Respiratórias registradas e classificadas conforme a CID - 10 na rede de atendimento público municipal de Vitória no período de 2001 a
2003, com alto índice de correlação com ambientes poluídos¹.
Morbidades UtilizadasMorbidades Utilizadas
H10 CONJUNTIVITE
Doenças Oftalmológicas registradas e classificadas conforme a CID - 10 na rede de atendimento público municipal de Vitória no período de 2001
a 2003, com alto índice de correlação com ambientes poluídos¹.
______________________________ ¹ Dr. José Geraldo Vianna Moraes (CRM - 3967). Oftalmologia com ênfase em glaucoma.Presidente da Sociedade Capixaba de Oftalmologia (Até dezembro de 2004).Consultório: Rua Eugenio Netto, 488, sl 803, Ed. Praia Office, Praia do Canto, Vitória-ES.Tel: (27) 3227-7211.E-mail: [email protected]
Foram utilizadas nesta pesquisa os dados quantitativos de morbidades, tanto respiratórias, quanto oftalmológicas, com alto índice de correlacionamento com poluição atmosférica e ambientes poluídos, pois somente desta forma poderíamos estar sendo, sensato e coerente no que se diz respeito a qualitatividade com tal quantitatividade dos dados adquiridos.
MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS
- Gerardi (apud COLE e KING, 1968, p. 18), “[...] a possibilidade de uma ciência existir é determinada não pelo o que mas pelo como, não pelo assunto mas pelo método.”
- DOLFUSS (1973), “[...] o geógrafo localiza e situa aquilo que constitui o objeto de sua pesquisa, descreve e define as formas, o que o leva à análise de sua disposição, de sua repetição, de sua similitude e singularidade. Procura classificá-las, ordená-las, de maneira lógica, compreensiva e coerente.”
- DOLFUSS (1973), “[...] para que se possa tirar o máximo proveito das pesquisas locais, é indispensável que os estudos empreendidos num domínio determinado obedeçam a um mesmo método, a fim de que se possam comparar os resultados obtidos.”
A pesquisa baseia-se no método indutivo, pois oferece uma maior segurança para se chegar conclusões mais exatas e confiáveis, sendo totalmente embasado na metodologia científica.
MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS
O método de classificação que foi utilizado neste trabalho, foram as classes individualizadas em estudo: Doenças Respiratórias Específicas, Doenças Oftalmológicas Específicas, e o somatório entre elas, bem como, Períodos Úmido e Seco, levando em consideração a divisão Regional e Territorial e os anos que foram registradas as morbidades. Deve-se ter um certo nível de conhecimento da área a ser classificada, onde o pesquisador deve supervisioná-la constantemente.
A Base DadosA Base Dados
- Os dados das morbidades registradas na rede SEMUS dizem respeito ao local onde o individuo reside, portanto dentro da lógica deste estudo pressupõe que a área onde ele reside foi onde ele provavelmente contraiu tal morbidade. Não foi considerado para outros efeitos, o tempo de permanência em outros locais potencialmente insalubres, local de trabalho nem tão pouco movimentos pendulares.
- Os dados da pesquisa abrangem as morbidades de doenças respiratórias e oftalmológicas registradas na rede SEMUS nos anos de 2001 a 2003. Classificadas conforme a CID-10.
- Os dados de população são referentes ao censo 2000, registrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esquema de Composição dos Mapas GeradosEsquema de Composição dos Mapas Gerados
1 -
DRE
DOE
DRE_DOE
2 - REGIÃO
TERITÓRIO
3 -PERÍODO ÚMIDO
PERÍODO SECO
4.1 -
2001
2003
2002
4.2 - MAPAS TOTAIS
(SOMATÓRIO)
Tabela de PeríodosTabela de Períodos
CONVENÇÃO DA PESQUISA
PERÍODO DIA MÊS
Período Úmido 1 01/01/XX a 31/03/XX Janeiro a Março
Período Úmido 2 01/10/XX a 31/12/XX Outubro a Dezembro
Período Úmido Total 01/10/XX a 31/03/XX Outrubro a Março
Período Seco 01/04/XX a 30/09/XX Abril a Setembro
CONVENÇÃO DOS METEREOLOGISTAS
PERÍODO DIA MÊS
Período Úmido 15/10/XX a 15/03/XX Outrubro a Março
Período Seco 16/03/XX a 14/10/XX Março a Outubro
ESTAÇÕES DO ANO
ESTAÇÕES DO ANO DIA MÊS
Primavera 23/10/XX a 20/12/XX Outubro a Dezembro
Verão 21/12/XX a 19/03/XX Dezembro a Março
Outono 20/03/XX a 20/06/XX Março a Junho
Inverno 21/06/XX a 22/10/XX Junho a Outubro
Fórmulas UtilizadasFórmulas Utilizadas
- Mapas do Índice Populacional por Morbidade
- Mapas do Quantitativo de MorbidadesFórmula 1:
Fórmula 2:
20032001 àMorbidadesMorbidadesdasGeralTotal
20032001)()( aSecoouÚmidoPeríodoMorbidadesSecoouÚmidoPeríodoMorbidadesdasGeralTotal
Fórmula 3:
Fórmula 4:Morbidade
ÁreadaPopulaçãoAnualÍndice
AnualMorbidade
AnualÍndiceSecoouÚmidoPeríodoMorbidadeSecoouÚmidoPeríodoAnualÍndice
)()(
Fórmula 5:
Fórmula 6:
Para cada Ano Individualmente
AnosdeNúmero
aAnualÍndiceMorbidadedaGeralÍndice
20032001
AnosdeNúmero
aSecoouÚmidoPeríodoAnualÍndiceSecoouÚmidoPeríodoMorbidadedaGeralÍndice
20032001)()(
- Mapas Totais (Somatório de 2001 à 2003)
Número
Mediador
Elevado
Médio
Baixo
Quantitativo de Morbidade
Índice Populacional por Morbidade
Mapas Totais
Criação do Número MediadorCriação do Número Mediador
(População / Morbidade)
(Somatório das Morbidades: 2001 à 2003)
(Morbidades registradas na rede SEMUS)
MAPASMAPAS
MORBIDADE DRE – REGIÃO (Media do Pico Máximo)2001 2002 2003
4884 4163 3439
UT S UT S UT S
1907 2977 1678 2485 1392 2061
(REGIÃO)
MEDIA DRE: 4162 /5 = 832,4
MEDIA DRE_UT: 1659 /5 = 331,8
MEDIA DRE_S: 2507,66 /5 = 501,53
ÍNDICE DRE – REGIÃO (Media do Pico Máximo)2001 2002 2003
27 27 25
UT S UT S UT S
11 16 11 16 09 16
(REGIÃO)
MEDIA I_DRE: 26,33 /5 = 5,26
MEDIA I_DRE_UT: 10,33 /5 = 2,06
MEDIA I_DRE_S: 16 /5 = 3,2
Criação do Número MediadorCriação do Número Mediador
Exemplo de Número MediadorExemplo de Número Mediador
OBS.: O divisor (5) em destaque é o fator OBS.: O divisor (5) em destaque é o fator utilizado pelo Programa ARC GIS 9 utilizado pelo Programa ARC GIS 9 para geração da Legenda.para geração da Legenda.
Criação do Número MediadorCriação do Número Mediador
Exemplo de Número Mediador – Mapas TotaisExemplo de Número Mediador – Mapas Totais
MORBIDADE - REGIÃO ÍNDICE - REGIÃOTOT_DRE TOT_DRE
12486 26
TOT_UT TOT_S TOT_UT TOT_S
4977 7509 10 16
MEDIA DRE: 12486 /5 = 2497,2
MEDIA DRE_UT: 4877 /5 = 995,4
MEDIA DRE_S: 7509 /5 = 1501,8
MEDIA I_DRE: 26 /5 = 5,2
MEDIA I_DRE_UT: 10 /5 = 2
MEDIA I_DRE_S: 16 /5 = 3,2
OBS.: O divisor (5) em destaque é o fator utilizado pelo Programa ARC GIS 9 OBS.: O divisor (5) em destaque é o fator utilizado pelo Programa ARC GIS 9 para geração da Legenda.para geração da Legenda.
Leitura da LegendaLeitura da Legenda
Padrão da LegendaPadrão da Legenda
Exemplo PráticoExemplo Prático
- No exemplo prático a escala 1: 5 – 14, significa que uma pessoa no intervalo de 5 à 14 pessoas tiveram a morbidade o qual o mapa se propôs a espacializar, (DRE, DOE ou DRE_DOE).
CLASSIFCAÇÃOCLASSIFCAÇÃO
ELEVADOELEVADO
MÉDIOMÉDIO
BAIXOBAIXO
No que se refere ao mapeamento do Índice Populacional por Morbidade, os Mapas dos Períodos Úmidos possuem um intervalo menor, uma margem menor de pessoas classificadas se comparado com os Mapas dos Períodos Secos, que por sua vez tem um intervalo maior englobando um número maior de pessoas, se comparado na mesma classificação da legenda.
Leitura da LegendaLeitura da Legenda
Observação:Observação:
Utilitários e convenções utilizadosUtilitários e convenções utilizados
- ARC GIS 9 - INFO (Arc Map, Arc ToolBox e Arc Catalog);
- Microsoft Office 2003 (Word, Excel e Power Point);
- GPS (Sistema de Posicionamento Global – US’s, CR’s, DST/AIDS e EM’s).
Softwares e EquipamentosSoftwares e Equipamentos
ConvençõesConvenções
- Escala 1: 65.000, para os Mapas de Divisão Política, Divisão Populacional e de Distribuição Espacial;
- Escala 1: 100.000, para os Mapas Quantitativos de Morbidade, Mapas de Índice Populacional por Morbidade e Mapas Totais;
- Georreferenciamento utilizado foi Sistema de Projeção UTM (Universal Transversa de Mercator), SAD 1969, Zona 24 SUL.
Componentes de um SIGComponentes de um SIG
Hardware (componentes computacionais);Hardware (componentes computacionais);
Software (programas de SIG);Software (programas de SIG);
Peopleware (pessoa que analisa - Geógrafo);Peopleware (pessoa que analisa - Geógrafo);
Base de Dados (tratados transformam-se em informação);Base de Dados (tratados transformam-se em informação);
Métodos e procedimentos a serem seguidos.Métodos e procedimentos a serem seguidos.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOSAPRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Apresentação dos gráficos geradosApresentação dos gráficos gerados
- Origem Não InformadaDRE – 0,092% do Total de Morb. (48.603)
DOE – 0,141% do Total de Morb. (7.056)
- Divisão por IdadeDRE
DOE
Apresentação dos gráficos geradosApresentação dos gráficos geradosUtilizaremos uma média anual como padrão de analise. Foi feito o somatório das morbidades DRE e DOE, separadamente, registrados nos anos de 2001 à 2003, sendo que, tal somatório foi dividido pelo numero de anos, no caso três. O resultado por sua vez foi dividido, por seis no caso de Regiões de Saúde, por vinte e três no caso de Territórios de Saúde, ou por doze no caso de Morbidade por Mês, gerando assim uma média anual padrão para sabermos se a Região de Saúde, Território de Saúde, ou Morbidade por Mês teve um número superior ou inferior da média.
- Por Região de SaúdeDRE – Média Anual de Morb. (2.700)
DOE – Média Anual de Morb. (392)
- Por Território de SaúdeDRE – Média Anual de Morb. (704)
DOE – Média Anual de Morb. (102)
- Morbidade por MêsDRE – Média Anual de Morb. (1.350)
DOE – Média Anual de Morb. (196)
Apresentação dos mapas de distribuição espacial das Apresentação dos mapas de distribuição espacial das Unidades de Saúde, Centros Especializados e Estações Unidades de Saúde, Centros Especializados e Estações de Monitoramentode Monitoramento
Divisão Administrativa por Território de Saúde – SEMUS
Hoje, são vinte e seis Unidades de Saúde, quatro Centros Especializados de Atendimento e três Estações de Monitoramento Atmosférica.
Divisão Administrativa por Região de Saúde – SEMUS
Apresentação dos mapas geradosApresentação dos mapas gerados
Primeiramente, é necessário esclarecer que os mapas aqui apresentados são MAPAS TOTAIS (somatória dos dados registrados nos anos de 2001 à 2003), das DRE, DOE e DRE_DOE, divididos em Regiões e Territórios de Saúde (visão macro e micro da distribuição espacial, respectivamente), bem como divididos em Períodos Úmido e Seco.
Esquema padrão de leitura da Legenda
Morbidade Total de DRE por Região de Saúde
Morbidade Total de DRE por Região de Saúde – Período Úmido
Morbidade Total de DRE por Região de Saúde – Período Seco
Morbidade Total de DOE por Região de Saúde
Morbidade Total de DOE por Região de Saúde – Período Úmido
Morbidade Total de DOE por Região de Saúde – Período Seco
Apresentação dos mapas geradosApresentação dos mapas gerados
Morbidade Total de DOE por Território de Saúde
Morbidade Total de DOE por Território de Saúde – Período Úmido
Morbidade Total de DOE por Território de Saúde – Período Seco
Morbidade Total de DRE_DOE por Território de Saúde
Morbidade Total de DRE_DOE por Território de Saúde – Período Úmido
Morbidade Total de DRE_DOE por Território de Saúde – Período Seco
Morbidade Total de DRE por Território de Saúde
Morbidade Total de DRE por Território de Saúde – Período Úmido
Morbidade Total de DRE por Território de Saúde – Período Seco
Morbidade Total de DRE_DOE por Região de Saúde
Morbidade Total de DRE_DOE por Região de Saúde – Período Úmido
Morbidade Total de DRE_DOE por Região de Saúde – Período Seco
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
Foi iniciado um trabalho sério e complexo e que deve ser contínuo, pois sabemos que apenas três anos de dados é um período muito curto para dados climáticos e atmosféricos, mas já dá para ter uma noção da problemática que foi denunciada pelo mapeamento, o ideal é que tal estudo se prolongue e alcance seu objetivo maior que é a diminuição e controle da emissão de poluentes atmosféricos para que consequentemente, haja uma redução no quantitativo das DRE e DOE e dos Índices Populacionais por Morbidades.
Concluímos que o objetivo da pesquisa foi alcançado com sucesso, pois todos os itens que o estudo se propôs a fazer foram realizados com êxito, alcançando além do esperado pelo pesquisador, onde foi diagnosticado de forma diferenciada e criativa dentro da base científica o problema e suas potencialidades. Agora falta somente uma ação concisa das autoridades competentes juntamente com a sociedade organizada para que o problema seja minimizado.
““Devemos pensar nas gerações futuras.”Devemos pensar nas gerações futuras.”
““O ar não tem preço.”O ar não tem preço.”
““O ar não tem dono.”O ar não tem dono.”
Gráficos de DRE registradas por MêsGráficos de DRE registradas por Mês
Média Anual: 1.350 MorbidadesMédia Anual: 1.350 Morbidades
Doenças Respiratórias Específicas registradas - 2001
909 901
14131484
3700
1727
1933
1730
12081315
11721031
0
450
900
1350
1800
2250
2700
3150
3600
4050
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ932
868
1487
16941641
1329
1408
15011454
1246
1061
808
0
450
900
1350
1800
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Doenças Respiratórias Específicas registradas - 2002
795
889
1124
1581
1809
1419 1389
15121429
1363
999
807
0
450
900
1350
1800
2250
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Doenças Respiratórias Específicas registradas - 2003
Gráficos de DRE registradas por Região de SaúdeGráficos de DRE registradas por Região de Saúde
Média Anual: 2.700 MorbidadesMédia Anual: 2.700 Morbidades
31133202
2045
2510
4884
2337
19
0
540
1080
1620
2160
2700
3240
3780
4320
4860
5400
CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO
IGNORADO (NÃOINFORMADO)
Doenças Respiratórias Específicas registradas por Região de Saúde - 2001
3041
2806
1579
1898
4163
1925
18
0
540
1080
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CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO
IGNORADO (NÃOINFORMADO)
Doenças Respiratórias Específicas registradas por Região de Saúde - 2002
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2700
3240
3780
CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO
IGNORADO (NÃOINFORMADO)
Doenças Respiratórias Específicas registradas por Região de Saúde - 2003
Gráficos de DRE registradas por Território de SaúdeGráficos de DRE registradas por Território de Saúde
Média Anual: 704 MorbidadesMédia Anual: 704 Morbidades
615
1007
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525
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1167
976
617
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Doenças Respiratórias Específicas registradas por Território de Saúde - 2002
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Doenças Respiratórias Específicas registradas por Território de Saúde - 2003
Gráficos de DRE registradas divisão por IdadeGráficos de DRE registradas divisão por Idade
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Doenças Respiratórias Específicas registradas divisão por Idade - 2001
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Doenças Respiratórias Específicas registradas divisão por Idade - 2002
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Doenças Respiratórias Específicas registradas divisão por Idade - 2003
Gráficos de DRE registradas origem Não InformadaGráficos de DRE registradas origem Não Informada
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Doenças Respiratórias Específicas origem Não Informada - 2002
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Doenças Respiratórias Específicas origem Não Informada - 2003
Gráficos de DOE registradas por MêsGráficos de DOE registradas por Mês
Média Anual: 196 MorbidadesMédia Anual: 196 Morbidades
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Doenças Oftalmológicas Específicas registradas - 2002
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Gráficos de DOE registradas por Região de SaúdeGráficos de DOE registradas por Região de Saúde
Média Anual: 392 MorbidadesMédia Anual: 392 Morbidades
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CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO
IGNORADO (NÃOINFORMADO)
Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Região de Saúde - 2001
290
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CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTOANTÔNIO
SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO
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INFORMADO)
Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Região de Saúde - 2002
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CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO
IGNORADO (NÃOINFORMADO)
Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Região de Saúde - 2003
Gráficos de DOE registradas por Território de SaúdeGráficos de DOE registradas por Território de Saúde
Média Anual: 102 MorbidadesMédia Anual: 102 Morbidades
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Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Território de Saúde - 2001
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Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Território de Saúde - 2003
Gráficos de DOE registradas divisão por IdadeGráficos de DOE registradas divisão por Idade
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Doenças Oftalmológicas Específicas registradas divisão por Idade - 2001
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Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Idade - 2002
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< 1 01 a 04 05 a 09 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 > 79
Doenças Oftalmológicas Específicas registradas divisão por Idade - 2003
Gráficos de DOE registradas origem Não InformadaGráficos de DOE registradas origem Não Informada
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total
Doenças Oftalmológicas Específicas origem Não Informada - 2001
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT DEZ Total
Doenças Oftalmológicas Específicas origem Não Informada - 2002
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total
Doenças Oftalmológicas Específicas origem Não Informada - 2003
Localização da Área de Estudo
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Município de Vitória
ÌFonte: IBGE, 2000 & SEDEC/PMV.
Org.: Filipe Gaudio Campos.
Data: 21/06/2005.
Aeroporto
Goiabeiras
Jardim Camburi
Centro
Tabuazeiro
Mata da Praia
Joana D'arc
Santa Lucia
Jardim da Penha
Enseada do Sua
Itarare
Praia do Canto
Grande Vitoria
Nova Palestina
Bento Ferreira
Sao Jose
GurigicaFradinhos
Inhangueta
Maria Ortiz
Bonfim
Resistencia
Romao
Ilha BelaSanta Tereza
Maruipe
Santa Martha
Bela Vista
Santo Antonio
Redencao
Sao Cristovao
Santa Luiza
Caratoira
Forte Sao Joao
Estrelinha
Consolacao
Barro Vermelho
Praia do Sua
Horto
Monte Belo
Santa Cecilia
Conquista
Jabour
Ilha do Frade
Universitario
Sao Pedro
Mario Cypreste
Bairro Republica
Ilha do Principe
Ilha de Santa Maria
Bairro da Penha
JucutuquaraCruzamento
Boa Vista
Fonte Grande
Vila Rubim
Condusa
Sao Benedito
Santa Helena
Pontal de CamburiAndorinhas
Bairro de Lourdes
Jesus de NazarethSanta Clara
Bairro do Moscoso
Santo Andre
Nazareth
Santos Reis
Piedade
Santos Dumont
Bairro do Cabral
Parque Moscoso
Ilha das Caieiras
Morada de Camburi
Antônio Honorio
Solon BorgesSeguranca do Lar
Bairro do Quado
Ariovaldo Favalessa
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
1:65.000
0 1.990 3.980 5.970995Metros
FONTE.: SEDEC/PMV.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Divisão por Bairros do Município de Vitória - SEDEC/PMV
Legenda:Aeroporto
Andorinhas
Antônio Honorio
Ariovaldo Favalessa
Bairro Republica
Bairro da Penha
Bairro de Lourdes
Bairro do Moscoso
Bairro do Cabral
Bairro do Quado
Barro Vermelho
Bela Vista
Bento Ferreira
Boa Vista
Bonfim
Caratoira
Centro
Condusa
Conquista
Consolacao
Cruzamento
Enseada do Sua
Estrelinha
Fonte Grande
Forte Sao Joao
Fradinhos
Goiabeiras
Grande Vitoria
Gurigica
Horto
Ilha Bela
Ilha das Caieiras
Ilha de Santa Maria
Ilha do Frade
Ilha do Principe
Inhangueta
Itarare
Jabour
Jardim Camburi
Jardim da Penha
Jesus de Nazareth
Joana D'arc
Jucutuquara
Maria Ortiz
Mario Cypreste
Maruipe
Mata da Praia
Monte Belo
Morada de Camburi
Nazareth
Nova Palestina
Parque Moscoso
Piedade
Pontal de Camburi
Praia do Canto
Praia do Sua
Redencao
Resistencia
Romao
Santa Cecilia
Santa Clara
Santa Helena
Santa Lucia
Santa Luiza
Santa Martha
Santa Tereza
Santo Andre
Santo Antonio
Santos Dumont
Santos Reis
Sao Benedito
Sao Cristovao
Sao Jose
Sao Pedro
Seguranca do Lar
Solon Borges
Tabuazeiro
Universitario
Vila Rubim
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2618
2975
2009
2810
6650
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2073
983
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963
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424
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40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
1:65.000
0 1.990 3.980 5.970995Metros
FONTE.: IBGE, 2000.ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005.
§
Divisão Populacional por Bairros do Município de VitóriaSEDEC/PMV
Legenda:73 - 162
163 - 570
571 - 854
855 - 1004
1005 - 1176
1177 - 1365
1366 - 1473
1474 - 1688
1689 - 1739
1740 - 2009
2010 - 2233
2234 - 2487
2488 - 2810
2811 - 3374
3375 - 4087
4088 - 5740
5741 - 7585
7586 - 9317
9318 - 12730
12731 - 24623
Regiao 06
Regiao 04
Regiao 05
Regiao 02Regiao 03
Regiao 07
Regiao 01
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:Regiao 01
Regiao 02
Regiao 03
Regiao 04
Regiao 05
Regiao 06
Regiao 07
1:65.000
0 1.980 3.960 5.940990Metros
FONTE.: IBGE, 2000.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Divisão Administrativa por Região - SEDEC/PMV
Regiao 06 83092
Regiao 04 53312
Regiao 03 33743
Regiao 05 25613Regiao 02 36439
Regiao 07 28748
Regiao 01 18853
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:18853
25613
28748
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83092
1:65.000
0 1.980 3.960 5.940990Metros
FONTE.: IBGE, 2000.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Divisão Populacional por Região - SEDEC/PMV
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Centro
Regiao Sao Pedro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"SLegenda:
Regiao Centro
Regiao Continental
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Maruipe
Regiao Santo Antonio
Regiao Sao Pedro
1:65.000
0 1.980 3.960 5.940990Metros
FONTE.: SEMUS/PMV.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Divisão Administrativa por Região - SEMUS/PMV
Regiao Continental 83092
Regiao Maruipe 65926
Regiao Forte Sao Joao 48857
Regiao Sao Pedro 28748
Regiao Centro 25460
Regiao Santo Antonio 27717
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:25460
27717
28748
48857
65926
83092
1:65.000
0 1.990 3.980 5.970995Metros
FONTE.: IBGE, 2000.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Divisão Populacional por Região - SEMUS/PMV
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. GrandeT. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:T Sto. Andre
T. A. Favalessa
T. Andorinhas
T. Avelina
T. B. República
T. B. da Penha
T. Consolacao
T. F. Grande
T. Forte S. Joao
T. G. Vitoria
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. I. do Principe
T. J. Camburi
T. J. da Penha
T. J. de Nazareth
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. Resistencia
T. S. Pedro V
T. Sto. Antonio
T. Vitoria
1:65.000
0 1.980 3.960 5.940990Metros
FONTE.: SEMUS/PMV.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Divisão Administrativa por Territórios - SEMUS/PMV
4285
15727
13909
20195
9677
23882
25335
12516
15401
25615
7281
13231
7229
11720
7795
22829
7349
10386
25335
7795
5740
8498
6320
2810
2070
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:2070 - 4285
4286 - 7229
7230 - 7795
7796 - 9677
9678 - 11720
11721 - 13231
13232 - 15401
15402 - 20195
20196 - 23882
23883 - 25615
1:65.000
0 1.980 3.960 5.940990Metros
FONTE.: IBGE, 2000.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Divisão Populacional por Territórios - SEMUS/PMV
Esta‡Æo Centro
Estacao Enseada do Sua
Estacao Jardim Camburi
CRAI
CAPSCPTT
DST Aids
US Jabour
US Maruipe
US Avelina
US Vitoria
US Consolacao
US Andorinhas
US Resistencia
US Sao Pedro VUS Santo Andre
US Maria Ortiz
US Fonte Grande
US Santa Tereza
US Praia do Sua
US Santo Antonio
US Thomaz Tommasi
US Grande Vitoria
US Forte Sao Joao
US Jardim Camburi
US Jardim da Penha
US Ilha do Principe
US Bairro Republica
US Ilha das Caieiras
US Ariovaldo FavalesUS Ilha de Santa Mar
US Jesus de Nazareth
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S Legenda:Unidades de Saúde
Centros Especializados
Estações de Monitoramento
Divisão Regional SEMUS
1:65.000
0 1.980 3.960 5.940990Metros
FONTE.: SEMUS/PMV.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Distribuição Espacial das Unidades de Saúde, Centros Especializados e Estações de Monitoramento na Divisão Administrativa por Região - SEMUS/PMV
Esta‡Æo Centro
Estacao Enseada do Sua
Estacao Jardim Camburi
CRAI
CAPSCPTT
DST Aids
US Jabour
US Maruipe
US Avelina
US Vitoria
US Consolacao
US Andorinhas
US Resistencia
US Sao Pedro VUS Santo Andre
US Maria Ortiz
US Fonte Grande
US Santa Tereza
US Praia do Sua
US Santo Antonio
US Thomaz Tommasi
US Grande Vitoria
US Forte Sao Joao
US Jardim Camburi
US Jardim da Penha
US Ilha do Principe
US Bairro Republica
US Ilha das Caieiras
US Ariovaldo FavalesUS Ilha de Santa Mar
US Jesus de Nazareth
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S Legenda:Unidades de Saúde
Centros Especializados
Estações de Monitoramento
Divisão Territorial SEMUS
1:65.000
0 1.980 3.960 5.940990Metros
FONTE.: SEMUS/PMV.
ORG.: Filipe Gaudio Campos.
DATA: 21/06/2005. §
Distribuição Espacial das Unidades de Saúde, Centros Especializados e Estações de Monitoramento na Divisão Administrativa por Território - SEMUS/PMV
L - M
I - J
G - H
E - F
C - D
A - B
A - B
C - D
E - F
G - H
I - J
L - M
Legenda dos Mapasde Morbidade:
Legenda dos Mapas de ÍndicePopulacional por Morbidade:
{ {
ExemploExemplo
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
26
23
22
7
18
15
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §
Morbidade DRE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003
Legenda:1 para 7 - 10
1 para 11 - 15
1 para 16 - 20
1 para 21 - 25
1 para 26 - 30
Legenda:4753 - 4994
4995 - 7491
7492 - 9988
9989 - 12485
12486 - 14982
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
9
10
97
3
5
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §
Morbidade DRE - 2001 a 2003Período Úmido
Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003Período Úmido
Legenda:1 para 3 - 4
1 para 5 - 6
1 para 7 - 8
1 para 9 - 10
Legenda:1860 - 1990
1991 - 2985
2986 - 3980
3981 - 4975
4976 - 5970
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
16
14
13
4
9
12
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §
Morbidade DRE - 2001 a 2003Período Seco
Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003Período Seco
Legenda:1 para 4 - 6
1 para 7 - 9
1 para 10 - 12
1 para 13 - 15
1 para 16 - 18
Legenda:2893 - 3002
3003 - 4503
4504 - 6004
6005 - 7505
7506 - 9006
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
7
43
14
20
6
30
25
12
5
16
70
60
23
17
32
26
1011 25
10
10
10
12
1912
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003
Legenda:1 para 5 - 14
1 para 15 - 28
1 para 29 - 42
1 para 43 - 56
1 para 57 - 70
Legenda:554 - 880
881 - 1760
1761 - 2640
2641 - 3520
3521 - 4400
ExemploExemplo
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
3
5
85
7
18
8
2
12
10
7
2
27
44
24
4
4
4
14
12
108
4
5
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE - 2001 a 2003Período Úmido
Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003Período Úmido
Legenda:1 para 2 - 3
1 para 4 - 5
1 para 6 - 10
1 para 11 - 14
1 para 15 - 18
1 para 19 - 27
Legenda:221 - 341
342 - 682
683 - 1023
1024 - 1364
1365 - 1705
1706 - 2046
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
4
8
25
12
4
18
15
10
3
10
42
66
35
15
6
5
10
6
17
14
15
8
711
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE - 2001 a 2003Período Seco
Índice Populacional por DRE- 2001 a 2003Período Seco
Legenda:1 para 3 - 8
1 para 9 - 16
1 para 17 - 24
1 para 25 - 32
1 para 33 - 40
1 para 41 - 48
Legenda:333 - 538
539 - 1076
1077 - 1614
1615 - 2152
2153 - 2690
2691 - 3228
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
187
157124
64
128
119
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §
Morbidade DOE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003
Legenda:1 para 64 - 74
1 para 75 - 111
1 para 112 - 148
1 para 149 - 185
1 para 186 - 222
Legenda:697 - 1023
1024 - 1364
1365 - 1705
1706 - 2046
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
88
76
5967
30
68
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §
Morbidade DOE - 2001 a 2003Período Úmido
Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003Período Úmido
Legenda:1 para 30 - 34
1 para 35 - 51
1 para 52 - 68
1 para 69 - 85
1 para 86 - 102
Legenda:375 - 468
469 - 624
625 - 780
781 - 936
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
100
81
6561
33
64
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §
Morbidade DOE - 2001 a 2003Período Seco
Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003Período Seco
Legenda:1 para 33 - 40
1 para 41 - 60
1 para 61 - 80
1 para 81 - 100
Legenda:186 - 370
371 - 555
556 - 740
741 - 925
926 - 1110
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
69
195
112
110
281
153
136
122
73305
293
98
43
227
92
182
132153
66
132
84
140
126
99117
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DOE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003
Legenda:1 para 43 - 611 para 62 - 1221 para 123 - 1831 para 184 - 2441 para 245 - 305
Legenda:70 - 114
115 - 228
229 - 342
343 - 456
457 - 570
571 - 684
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
36
59
5769
100
77
52
119
37151
70
89
128
47
18
6769124
47
67
71
31
43
6156
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DOE - 2001 a 2003Período Úmido
Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003Período Úmido
Legenda:1 para 18 - 371 para 38 - 611 para 62 - 771 para 78 - 1001 para 101 - 151
Legenda:37 - 57
58 - 114
115 - 171
172 - 228
229 - 285
286 - 342
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
33
95
53
5384
59
71
162
36155
70
94
164
51
25
6584103
45
65
55
35
41
5643
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DOE - 2001 a 2003Período Seco
Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003Período Seco
Legenda:1 para 25 - 321 para 33 - 641 para 65 - 961 para 97 - 1281 para 129 - 1601 para 161 - 192
Legenda:33 - 58
59 - 116
117 - 174
175 - 232
233 - 290
291 - 348
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
23
20
19
6
15
13
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:1 para 6 - 8
1 para 9 - 12
1 para 13 - 16
1 para 17 - 20
1 para 21 - 24
Legenda:5499 - 5552
5553 - 8328
8329 - 11104
11105 - 13880
13881 - 16656
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
9
8
86
2
5
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:2 - 4
5 - 6
7 - 8
9 - 10
Legenda:2236 - 2256
2257 - 3384
3385 - 4512
4513 - 5640
5641 - 6768
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003Período Úmido
Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003Período Úmido
Regiao Continental
Regiao Maruipe
Regiao Forte Sao Joao
Regiao Sao Pedro
Regiao Centro
Regiao Santo Antonio
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
14
12
119
4
8
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:1 para 4 - 6
1 para 7 - 8
1 para 9 - 10
1 para 11 - 12
1 para 13 - 14
Legenda:3263 - 3296
3297 - 4944
4945 - 6592
6593 - 8240
8241 - 9888
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003Período Seco
Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003Período Seco
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
6
35
12
17
6
27
22
30
4
14
53
99
46
20
9
9
15
9
25
20
22
9
1610
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:1 para 4 - 101 para 11 - 201 para 21 - 301 para 31 - 401 para 41 - 501 para 51 - 60
Legenda:624 - 982
983 - 1964
1965 - 2946
2947 - 3928
3929 - 4910
4911 - 5892
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
2
5
79
6
15
8
11
2
6
14
9
2
21
394
18
11
3
4
4
7
4
4
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:1 para 2 - 41 para 5 - 81 para 9 - 121 para 13 - 161 para 17 - 201 para 21 - 24
Legenda:258 - 385
386 - 770
771 - 1155
1156 - 1540
1541 - 1925
1926 - 2310
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003Período Úmido
Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003Período Úmido
T. Jabour
T. M. Ortiz
T. Maruipe
T. J. de Nazareth
T. J. Camburi
T. G. Vitoria
T. Forte S. Joao
T. Vitoria
T. Andorinhas
T. B. República
T. J. da Penha
T. S. Pedro V
T. Avelina
T Sto. Andre
T. B. da Penha
T. Sto. Antonio
T. Consolacao
T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria
T. Resistencia
T. I. das Caieiras
T. I. de Sta. Maria
T. F. Grande
T. A. Favalessa
T. I. do Principe
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
3
7
9
20
10
3
17
13
9
16
2
32
66
28
12
6
5
5
14
11
139
5
6
40°21'0"W 40°18'0"W
20°18'0"S
20°15'0"S
Legenda:1 para 2 - 61 para 7 - 121 para 13 - 181 para 19 - 241 para 25 - 301 para 31 - 36
Legenda:366 - 596
597 - 1192
1193 - 1788
1789 - 2384
2385 - 2980
2981 - 3576
0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros
1:100.000
FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §
Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003Período Seco
Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003Período Seco
Combustível - 2005 Tipo de Veículo - 2005
Gasolina 578.641 Automóvel 435.748
Diesel 92.883 Motocicleta 177.793
Álcool 62.027 Caminhonete 101.494
Álcool/Gasolina 24.620 Caminhão 43.349
Gasolina/GNV 14.626 Ônibus 10.047
Demais Tipos 9.239 Demais Tipos 36.326
Reg. Incorretos 22.721 - -
Total 804.757 Total 804.757
Fonte: Detran-ES
Relação de combustível e tipo de veículos no estado doRelação de combustível e tipo de veículos no estado do
Espírito Santo - 2005Espírito Santo - 2005