Verme Gigante do RimSuper Família DIOCTOPHYMATOIDEA
Família DIOCTOPHYMATIDAESub Família DIOCTOPHYMATINAE
Dioctophyma renale
Necropsia Dioctophyma renale
Dioctophyma renaleBiologia
• HD > Cães, Raposas, e outros carnívoros. Esporadicamente pode atingir Suínos, Eqüinos, Bovinos e Homem.
• HIs > Anelídeos (HI1) (Lumbriculus variegatus)
• e Peixes (HI 2)• Localização: • Parênquima Renal• (Peritôneo; Fígado e
Testículo)
Distribuição / Identificação
• Áreas Temperadas e Subárticas . América do Norte / Canadá.
• Fêmea: acima de 20 a 100 cm com diâmetro de 1 cm.
• Macho > Bolsa Copuladora em forma de campânula e Espículo único. (14 a 45 cm)
Ciclo de Vida
• HI 1 > Anelídeo aquático oligoqueta - \\ parasita das brânquias de Crustáceos > ingestão do ovo larvado (L1) > L2
• HI 2 > Peixe Cru (Fígado) L3 > L4 • HD > Carnívoros (Rim) L5 > Urina (ovos)
Parasitos AdultosCápsula Renal
Sintomas e PatogeniaClínico
• Apatia• Tristeza• Voz rouca• Marcha vacilante• Urina sanguinolenta• Distúrbios nervososOBS: A maioria dos casos
é assintomática, mesmo quando um dos rins está completamente destruído
Patogenia• Poderosa ação
histolítica da secreção das glândulas esofagianas, explica a facilidade com que penetra e destrói o parênquima renal.
• O Rim (direito) fica reduzido à cápsula renal e ocorre a hipertrofia compensatória do Rim sadio.
Diagnóstico e Controle• Exame
Parasitológico de Urina (presença de pus e sangue)
• Constatação e Identificação de Ovos por sedimentação simples.
• Necropsia
Impedir que os Cães e outros animais (homem) ingiram peixe cru.
Tratamento: Cirúrgico
Super família StrongyloideaFamília: SYNGAMIDAE
• Morfologia• Coloração acinzentada ou
rosada.• Cápsula bucal
proeminente• Verme Robusto (4,5 cm)• Ovos elípticos (urina)
característicos da super família Strongyloidea
• Verme do Rim de Suínos.
Subfamília: STEPHANURINAE
Stephanurus dentatus• Biologia• HD: Suínos• HParatênico• Monoxenos (V.Oral e
Cutânea)• Heteroxeno (V. Oral)
(Minhoca = HP)• Forma infectante: L3
Stephanurus dentatus
Ciclo Evolutivo
• Ovos eliminados na urina > L1 > L2 > L3 no solo.
• Monoxeno: Infecção Oral : L3 atravessa parede do intestino > CS > Fígado
• Infec. Cutânea: Pele > CS > Coração > Pulmão > Artéria aorta > Fígado
• Heteroxeno: Minhoca H. Paratênico (transporte L3) = V. Oral > Fígado do HD.
• As L3 deixam o Fígado > Cavidade Peritoneal > Tecido perrirenal > L4 > L5
• PPP: 6 a 19 meses.
Distribuição: Todos os continentes tropicais e quentes.
Europa não.
Sintomas e Patogenia
Estefanurose
• Emagrecimento• Apetite inalterado• Ascite• Paralisia• Frequente ocorrência
em animais de campo.
Larvas + patogênicas• Migração >
Inflamações, eosinofilia e abcessos.
• Gânglios linfáticos edematosos
• A eventual paralisia é devido a invasão da medula espinhal pelas larvas.
Diagnóstico e ControleEstefanurose
• Clínico: Difícil• Laboratorial: • Exame
parasitológico de Urina. (ovos)
• Identificação de larvas e adultos na necropsia.
Pocilgas
• Construção de acordo com normas técnicas: piso de concreto ou tijolos, com declive (1%) para água e urina não ficarem empoçados;
• Combate as minhocas;• Vassoura de fogo;• Desinfecção química;• Exame parasitológico de urina;• Incineração dos rins
parasitados.