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    Terça-leira £ dé Maio vie io .o ':';'-'?- ;; t :'W>-: ¦; .-•- A'-..A.'-. A A :¦-./-¦ :' '¦ ' \ '"¦:- -v7\--'Adk'i_i'__-'o ..-€_?'"-'——.W*./, «__.*»: *Jí___J_«_iJ_-"03 _.HNO... ;.......;¦. 20J000Por sais mszbs. .......... ,.,.'. f... 10J.000

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    CONDIÇÕES DA ASSIGNATUIfcílPEOVI-TCIAS

    Poa A.N2Í0. , %:/¦

    Elle viveu pouco mas antecipou pelo se:i

    gênio fecundo e.labori.m.*ièrchl{_863-186_) Outre-clnrecimento luminoso fornece a estatis-tic*- do correio

    Em 1865 ¦ xpediram-se pela e«t-çâo cen-trai do correio brazileiro 7.395 998 volu-mes, cabendo mais de dons te^-ç g ao ter-ritorio aitnado ao sul da B thia ; apenaadous milhões representam as relações dacapital com o resto do B azil; e, si afastar-mos a Bahia, Pernambuco o o Pará, só-mente ficam, para as < ito restantes pro-vincias do norte, _00,000 volumes, nosquaes todavia se compreh^ndem os diáriose a excessiva correspondência official. Demnis, quem viasre por este extensiesimopaiz, cujo littoral marítimo não pôde serpercorrido em menos de qu*nze dias a todovapor, experimenta a maia completa sen-8>çao das distancias e do isolamento emque estão do Rio de Janeiro as provincias8eptentrior*aes. Quando se transpõe umponto da co^t1". relativamente viainho. a fózdo S. Francisco, por exemplo, imagin>-sepercorrer o. dofniníos â« ôütf.s e_ outrosestados,—tão vasto, tão deamesuraáo 8 estecolosso brazileiroI P-netrando ov.lle doAmazouaé, já não diffare o typo somente.no Solimões a própria lin_iift 6 outra: pre-valece aindigena. Eis ahi porque, nindiquando não a condemnaase a triste expe-riencia dos povos, a centralis;>ção aeria noBrazil um facto mersmente official, sembase nas suppostas relações da va&tisrimacircumferencia do Estado com o centroimpr- visado pela íei.

    Póde-se, porventura, despressr tão po-derosa causa pnjaica no momento de em-prehendêr sérias reformas no nosso actual*-y8temaadmini8trRtivo?Qual é.tioín effrito,o característico saliente do seu mecatiismo?A uniformidade, hH«, Por toda a parte, épara o poder concentrado, a conu»^»?máxima en-Tgia. Pois bem : eis »hi o esco-'ho em que nanfragarim bellissimas refor-mas.eis o elemento que aggravou ò vicio deoutras, tí-rn^ndo impraticáveis aa primeirase as segundas nimiamente imoopularesExaminai porque estragou-se a larga con-cepção da lei municipal de 1828: é que nSo

    Si

    Província-POR

    TAVARES BASTOSA CENTRALI.SAÇS.0 E AS REFORMAS

    na França, onde o gênio nacionalfundou atravBz dos séculos uma verdadeirae indi.«putadEi capital, realçada pelas scien-cias, pelas artea, pelas íéttras, pelos h-mens illustre* que d!e lá influíram na eivi -saç&o do mundo; si ;-hi mesmo descobre-seagora a causa de tantos desastres, comohavia o Brazil .le enc-t»r uma obra qu« aexperiência condemnára na terra do queess» empreza podia prometter-se o êxitomais lisongt-iiro ? Deb»lde a reforma, quepelo seu caracter radical, como sóe acon-tecer, só uma revolução podéra realiaar,debalde a reforma de* 1834 tr*ntou confe-d*rar as provincias brazileiras. Detimanhaobra o que resta? Amputada na partepolitica, têm sido a pouco e pí-uco transfor-mada em lei administrativa. As-im, depoiBde rápido eclipse, consolidon-se a centra-liaaç.o no Brazil, emquanto o. resto daAmerica experimentava ou fundavaTinsti-tuiçõe8 de mei diversa natureza. - AAAA

    Recusam, todavia, leconhecer és.').vieioeuropeu em nossa administração, aquellesque a comparam com a mais exag,era

  • Q

    ¦Y-_¦-*¦ i->_7ri_t-i"??¦-*.¦ ~'.-'.:'-..- \>. ÍãHO bOi, -» J_T_.i© «áfe ^aEt©3BPOa ,_È,ei?çá-Eatabelecer-se-hia assim uma alça^ pBí.aos presidentes: todos os neg__ios nellacomprehendídos seriam re_0 .vidos defini-tivamente naB provincia^ • affectar se-hiamsomente -ao governo central, sob informa-ção do provincia.,""., os objectos de uma im-portarveia elevada.

    Ac, passo que isso apressava o expedi en-te com grande proveito das partes, alli-víava, aa "ecretanas de Estado e as esta-ções d» &ôte de enorme peso inútil. Não

    .ha nisso uma inversão da attribuições dospoderes: ha apenas uma deslocaçâô dss ia-cuidados de certos funccionsrioa para ou-tros agentes,de um e o mesmo poder,—oexecutivo.

    Nem se diga que dessa maneira enfra-quteer-sa-ia a autoridade do governo im-perial. Eu não comprehendo, em primeirolugar, que a força do governo de

    "Sua Ma-

    ges-_ade exija a oppressão dos interessesdoa habitantes das províncias ; ao contra-Tio, acredito que, quando er-ses interessesgemem, o governo não pôde estar satisfeito.O homem de vista mais longa deste século,Luiz Napolfeão assim o entendeu. Ellepôde bam medir a força com que .'arizpesava sobre os departamentos; e ode-¦ereto da £5 de Março de 1852 veio delegaraos prefeitos uma autoridade mais ex-tensa, que não foi possivel conceder-lhesmasmo durante o governo de Julho. Sãoob prefeitos agentes de confiança do Im-

    . perador ; e n5o pôde este receiar quo sei enfraqueça c seu despotismo, porque

    aquelles decidem por si mesmos, bam edepressa ne^ociog qupd'antes se discutiame restlvidin, mal e devagi r, em Pariz.

    Dir se-ba talvez que ó mais apparente doque real a importância que ligo á centra-lif.ação dos negócios

    "locaes. Kspro de-

    monstrar, porém, qae ob • ffeitos deste sya-tema sâo tão vastos, quanto palpáveis Ser-me-ha preciso fazer para isso um quadroligeiro do desenvolvimento moral e mate-rial das províncias ; ser-me-ha preciso to-car na questão da renda, e, sobretudo, narapidez com que os presidentes suecedem-se uns aosoutros. E' o meio mnis efflcazpara julgar da desvantagem do regimenadministrativo que estou combatendo

    Que a actualidade das províncias do Im-perio é pe38ima, mostra-o ade^crenç- q«u;lavra por todas ellas. Aonde outr'ora haviauma esperança, ha tomente hoje uma de-c&pção.

    Còm effeito, estude-se bem o desenvol-vimetito moral do povo de cada uma dessasgrandeB regiões. Reconhece-se alguns pro-jr/ressos, mas sem duvida diminuto em re-lação ao tempo decorrido. E uma cousaoexolica. O derramamento da instrucçãoelementar e dos conhecimentos úteis rnar-cam a medida do progresso de um povo.]L -.s esBas noções fuudamentaes constituemporventura uma necessidade e um alimentode espirito das nossas classes inferiores, e,

    . parti._ularraente, dos habitantes do campo'4—'-'e dos sertões?Não me respondam com estatísticas fal-

    Bas de intereseades. »Eu mesmo já assistiem uma villa do interior, a 10 léguas dedistancia da capital,ao.exame de uma me-nina de escola e notei admirado que aindanao lia correntemente, n&o obstante de-clarar a própria professora qua eiisa disci-pula contava já seis annos ae estudo. Asescolasprimarias,em verdadí,não são con-fiadaB a individuos de habilitação Creamse desseB estabelecimentos par* swtcurasde agentes eleitoraes ou de suas mulheres.Paia, isso decretam-se annualmente outrosa cresce a despeza.

    Como sinteura, os sábios que geral-:menta ae pagam ao magistério não sãomedíocres; mas, pára attrahir pessoas demérito ao exercicio desse cargo, parecemrealmente irrisórios. Pois um moço. noArui.zonas, ou no Paianá, ou ein G^y«z,que saiba ler, escrever, «rithmetioa, dou-irina, elementos de eecgraphia e gram-mática nacional, prestar-se-ha a ensinarmennr b por ioog annuaes ? De certo quenao. Vm nprender lat rn e ftírmar-sa emdireito,, ou procura logo um emprego pu-OiicQ de certa ordem, ou,

    '-"nalmente, è es-Crl>_ido delegado de policia, eleito verea-dr,r,nomeado membro daaãsembiéi,etc,ete

    Entretanto, sendo essa a realidade, queremédio lhe têm opposto oa presidenta ?Nenhum O verdadeiro era reduzir o nu-mero das cadeiras, remunerar muito bemas que ficassem, destituir todos os mestreBinh.abeis, e eonuactar pr.fessorea nacionaes

    t ou estranhei os. dr. provincia ou fora dei-la, clerig03 ou leigos, para reger as pou-cas escol-.s subaist. ntes Essas escolas,situadas nas cidades e villas maia cresci-das, dotada-* todas de uma school-house.isto é, de um pequeno edificio circular dej-canta, accommodado áa leis da acústica, emamphithtatro, e com os repartimentos ne-cesaarioa ; essas escolas normaes seri*m s.fonte abundante de onde sahiriam meninosbem educados e .Ilustrados, que dentiodepouco t^mpo dTramar-se-iam pelos cam-pos e pelo interior, facilitando aseushabi-tantes a acqu siçüo de bons professores.

    E' este o systema adoptado nos Estadosda União Americana. O que actuâlmentepraticamos é, como tudo entre nóa. umasimples apparencia para illudir os olho=i do

    povo. Desde que essa idéa entrasse noaplanos administrativos dos governos.preoc-cupados aliás com os meios de corrompera3 câmaras e de ganhar aa eleições ; desdeque elle recommendasse-a e eficazmente aBeus delegados, pppor-se hia no Brazil amaia salutar das revoluções. .

    Mas a instruccSo primaria obtida nosescolas não é ainda em si mesma outracousa mais que um instrumento; e a quedeve-se b go appliçsr este instrumento?á acquisição dê conhecimentos úteis, ás.ciências.positivas, à physica, á chimica.á mecânica, ás mathematicas, e depois a

    '"¦ economia politica.Estes são os alimentos substanciaes do

    espirito do povo no grande século em quevivemos. Em vez disto, porém, as provin-cias subvencionam alguns mestres de la-tim, de rhetorica e poética, matérias cujautilidade pratica ainda não pude descobrir,e cujo resultado palpável ó a perda, paraos moços, de quatro ou cinco annos mais

    preciosos da idade. .Vós, meu amigo, tão lido na historia do

    progresso do mundo, vós percebeis que euestou collocado no angulo opposto eo dosnossos governadores no que respeite áins-trucção publica. Em vez de profundar a

    questão ; em vez de estudar os exomplosda Alemanha, de Inglaterra e dos Esta-dos Unidos , em vez de se esforçarem nogoverno e fora delle, como philantropos,

    /-•"*' como homens sinceros e crentes, pela re-fornu-. dos estudos, elles consomem o seutempo queixando-se inutilmente da ignorancia c depravação geral dos costumesdos noí-sos mancebos. Ah ! isto ó bem ver-dade ; mas o mal vem de baixo, está naraiz. ., _

    Nfio será creándo uma universidade nacorte, centraliBando nella o ensino supe-rior, como se pretende., que se ha de.ins-taur8r nina nova éra. Si ha dinheiro paraorganisar uma univ.rsida.de, sem extin-

    guir as faculdad./s das províncias, íaçam-o;mas aproveitem a oppbnuniduda para di-ininuir o peséoál existente e augmentar osordenados. Fiquem certos, porém, de queisso em todo o caso não extingue o vicio.

    O acto addicional descentralisou a ins-trucção primaria e secundaria , mas istonão ó embaraço para uma reforma seriacoao a indicada acima, desde que o go-varão imperial abandone os seus bsbitos.herdado* de indolência e apparencia. e

    inspire energia e seriedade aos seus dele-

    de accordo com as respectivas assembléas,um *ystama de reformas éfficazea.

    Entretanto, a que se tem limitadoneste &S3umpto a,actividade dos gover-nos ? A croar directcrias e inspeççõesdas escol s e a expedir regulamentos; Poisacreditam que eetas formalidades servempara alguma cousa?

    Podem os taes directores e inspectoreBvcom os'seus regulamentos e os seus ¦ fflcioBmappas e relatórios, produzir aquillo, cujafalta* é a razão de tudo aquillo que raso*.-veria todas as dificuldades isto é, o pro-f.-ssor ilm-trado e applieado?

    E* p*re esse ponto primordial, ô parae*ta base, qua deve convergir a attençãodos governos e dos homens que se inte-ressam pelo programo do paiz.

    Si querem fazer alguma cousa seria co-

    mecem por ahi. ,_"*:"_

    gado de suá excursãosòhôrtévsendòtece-bido com muito enthu-iasmo.

    Com a-pàrtidi do general Prado mudoude faca a questão da I» vlse-presidenciadaRepublica. ::-.:'A-'-A

    Mas, ao contrario, sob o pretextoanimnr o ensino publico, e moda andartxaminando áa carreiras meninos ae sscoiae estudantes de latim.

    Remédio certamente heróico !Ad.niri l.-ns professores, convidai para

    it.so oprouiM estrangeiro. est>.b.leceigráos de •¦ nsino e classes de cadeir?ia, abricanaes legítimos ás aspiragõss dos bonsmeatres da iastrucçâo primaria e Becun-daria e desta á superior, e tereis empre- jbendido uma reforma radical. Não acre-diteis, poiém, que na expedição de rr_gúlamentos, na creação de inspect^_1(.a8> a3.mesma existência de escolas n;üdehaverá tudo menos prof_rsorea _:apaze.conaiBte o remedip.

    Dai ao menino ^ .^ààde e do campo achaveda s^___c__. c dn actividade, a ins-trucção ^evaigutar complsta; dai lhe de-

    I ______ &a noções das sciencias physicas; li-l Vrai-^o dos mestres pedantes de latim êrhetorica, e o joven será um cidadão util ápütria, um industriosp, um emprezario,um machinista, como é* o inglez, como é ocorte-americano, como é o allemão; seráum homem livre e independente, e nãoum despresivel solicitador de empregospúblicos, um vadio, um. elemento dedesordem.

    Entre a physion-.mia viva e animada deum povo assim constituído, e a face tristee descarnada do nosso povo semi-barbarodis províncias, que differença enorme.meuamigo ?

    TELEGRAMMAS

    Chfla ,.AÁs datas alcançam a 11 do mez próximo ,

    findo. .Terminara o processo eleitoral para de-

    putadoB e senadores. A eleição ae dividiraentre conservadores e liberaes..

    Os da Alliança, que são, os que apoiam oactual governo, foram derrotados, contra a

    geral espectativa, em Santiago e em Vai-

    j paraiso ; sahindo, porém, vencadoraa nos ,' demais departamentos onde o resultad^conhecido. Os clericaes exploreos meios

    ''^''ietíãiwia^é^-ntsméts^st:''

    O Journal Offfcial publicou a convençãomonetária relativa ao anno de 18*76. OaEstados da União latina ligados pelo tra-

    23 de Dezembro de 1865, deci-d dff na treáannos, por: condições ad»

    r. b 8ucce88ivas, que á fábriceção derr b de prata de 5 francos teria de ser

    soriamente limitada, em censequen-baixa de valor da prata recentemente

    oçcasionada pêlo excesso de producção d"' '.

    Neva^' —*"*.-,*. A. _>ti-

    ProTlneiA da Bahiapaquete allemão Bahta appnas re-Pelo _ .

    cebemos folhas da 27 dó m«:z ultimo, carecendo as noticias de interesse para osnossos leitores. -

    prcb

    O*governo inglea_ ói estável-porque- tenáTrepresentantes naturaes; e, sendo os ra-

    preséntantes naturaes, são effectivos : - a

    adhe8ão.qu8 os sustenta, não é escorrega-dia, maa firme. São homens taes que o pu-blico quer á testa dos negócios públicos, eob quer decididamente, -

    Cada freguezia, ou distrie>~ !seus ; um jornale*- ,:^'

    ®0ak eC® CS cw0_. hontem de Montevideo no paquete,í. Rio,ciints por libra

    Café do Ki".3i4cnnts por libra.

    farinha extra state shippin» bi ands o aoll, seenU, a 5 d««U. 25 cents por b«rrio.a.

    Petróleo relinado 13 7\< cents por galão.Assucar fair refíning mascavado,

    " c[S c, nls por.libra.

    Caivbio sobre Londres, 4.S7 li2.Preço do ouro, 112 3A

    BtÁlTI

    ACidtÈ,de de Jacmel pronuncipu-se contra

    o presidente. O géverno havia publicadouma proclamação còm data dé 8 de Março,

    na qual declara em esta d o de sitio oa de-

    partamentos oce iden taes e mèridiónaes,

    em conseqüência do pronunciamento do

    general Luiz Fanis, commandante dj dis-

    tricto de Jacmei. Fora chacaada ao serviço

    setivo a guarda nacional e declarado fora

    da lei aquelle general.Diz-se, porem, que muitas localidades

    do sul, entre ellas Aliragoane e Jeremiar,

    estavam em armas.No dia 6, o general t acorne, comman-

    dante de Croix des Bouquete, a tres léguas

    de Potto Piincipe, rebollára-se contra as

    autoridades. Foi, porém, tuifocaiar, a rebel-

    Hão, havendo mortos e feridos e sendo o

    mesmo geceral perseguido.Desde o dia 10 faziam-se ianumera3 pri-

    soes. A opinião publica e^tá revoltada con-

    tra o governo, o qusl já receiava qua re

    bentasse uma revolução na capital.

    O commercio estava paralyaado. Os na-

    vios que chegavam não podiam ciahir.

    __ *v-***»*- — _a~ ______ It-até que sa demom-tre uma sensível melhoranoe&tado mental; em seguida se diminuiràté chegar á dose de alguns milligrammas e só cessar com o tratamento quandodefanparecarem totalmente os symptomas.

    «Na maior parte dos casos em que os en-fermos offrrecem uma grande resistência aacção,ainda que pbyiologica da morphin».se pôde verificar uma grande alteração doestado geral; nestes casos o Sr. Voisinpratica a trant fusão do sangue para melho-raroestsido do individuo. Depois disto 0tratamento pela morphina obra com mai-efficacia. " .

    «Em certas circurnstancias se observauma intolerância completa para o medic*-mento, que se traduz por vômitos frequen-tes, inapetencia, debilidade, enfraqueci-mento. O Sr.

    "Voisin considera esta into-lerancia como uma indicação de que a en-fermidade tem uma forma congestiva -nestas casos faz proeeder a accio da mor-phina por um tratamento anti-co-gestivoSi fôs*e possivel diagnostisar de ante-mã-o estado congestivo do cérebro, seria ist>uma contra-indicação á administração do?opiaceos. »

    O Pais Medica.1 do Dr. Fort, de cujpublicação traduzimos este artigo, trans-creve quinze observações tendentes a de-monstrar a efficacia da morphina na loucura. Sentimos que sejam ellas tão extensasque não possamos transcrevei as.

    iofé Dias. morador na estalagem n 18 darua do Carvalho de Sá» este ° aggrediracom uma faca.

    Ao meio-dia na rua do Lavrádiò deo-Sè-» encontro de uma dèligeucii com o bond-i. 9 da empreza de S mt. Theras_», resul--ando ficar o conduetor deste bastante con-

    üundido. ____________________ -

    Theioro Liite de Oliveira Salga-lo. ante-hontem áa7 1(2 horas da noite embrisgau-io-se na taverna n. 2 da praia do Sacco,fci-avou desordem com o caixeiro da mesma.ue armando-se com um cacete quebrou-

    lh^ a cabeça.., ,,i ___ ¦¦—

    Firmino Miiinon de Figneiró e Raphaelflodriyuea da Paz, na rua do Alcantare,ante-hontem á noite, foram presos por es-t«.rem em luta corporal.

    José Antônio Baptista, hontem ás7 horasla maihã foi conduzido á presença da au-¦oridade por s«r conhecido como vagabun-io e dado á pratica de actos immotaes.

    Alfredo Augusto, ao meio dia na PraçaIas Marinhas debaixo de embriare«;u do cata, superior, 5_S0O por 10 kilo-

    f ramiuas. ¦Entradas do interior 1,900 saccas de cafó.Não se üzerão lioje vendas.

    Rio. 1* de Maio.

    Cotações offíiciaes

    DA JUNTA DOS CORRECTORES

    Cambio. — Londres, 90 d/v bancário,

    2b 3/4 o 25 1/2 por 1J. 000.

    O presidente, J. P. âe Souza Meirelles.

    O secretario, Alfreâo de Sarros.

    O Banco Commercial conservou-sa no

    jaercido co^i a taxa de 25 3/4 d. Os outros

    bancos saccaram a 25 1/2 d. A esBes dous

    ivlgarismoa bancários e aos de 25 15/16 é

    ü6 d. raalizaram-sa sobre Londres no mar-

    cado de cambio pequenas transacçoes.

    Sobre França saccou-se a 372 réis porfranco, papel bancário e a 376 réia papa

    particular.A t'-.xa bancaria sobre Lisboa e Porto é

    de 207 a 211 a 3 d\v.Em metaes e acções nada constou.Fretaram-se dous navios para Hampton-

    Roads á ordem, café, a 20r.A.s vendas de cnfé foram regulares.

    Boletim quinzenalDA JUNTA DOS CORRECTORES

    Tabeliã dos câmbios passados e do cafévendido de 16 a 30 de Abril.

    Câmbios.—Libras 423,347 de25 1/4 a261/8 d. ; francos 1,169,150 de 367 a-382 róis;marcos 121,614 de 448 a 460 róis.

    Caf*'.—Saccas 24,733 com 1,484,280 ki-logrammas.

    O presidente, J. P. de Souza Meirelles.O secretario, Alfredo de Barros.

    Mala do Rio da PrataO paquete Ibéria trouxe-nos folhas dessa

    procedência que apenas adiantam um diaás datas recebidas.

    Na Confederação Argentina nenhum sue-cesso se dera digno de menção.

    No Estado Oriental, devia ser.assignadono dia 27, conforme diz a Tribuna, o mcAcordo entre o governo e o Banco Mauá.

    Mala do Pacifico

    gados, que desenvolvam nas províncias,

    Peru ,'-¦¦¦*'•

    Seguio para a Europa o general Prado,

    presidente da Republica. Antes de partirpublicou úm manifesto explicando os mo-tivos de sua viagem, O principal dos quaesé uma negociação financeira que pretendeentabedar aa praça,de Londres;

    O eontra-almirante Montero havia che-

    GuatemalaOs que têm seguido com attenção e in-

    teresse oa acontecimentos da AmericaCentral, sabem que em fins do anno pro-ximo passado pronunciou-se o general Me-dina no departamento de Gracias, repu-blica de Honduras contra a autoridade dopresidente P^nciano Leiva ; que a resolu-

    ção sssim proclamnda cresceu prodigiosamente em um curto periodo, porque teveaa sympathias de grande parte do povo deH «nduras, e os s^u* contínuos triumphosno campo de batalha cootra as forças dogoverno estabelecido teriam dado umacompleta victoria, si este não houvessecontado com o effieaz apoio do governo deS. Salvador, empenhado em favor de Hon-duras uma dependeacia sua.

    Como esta intei venção era violadora dostratados então vigente» entra S. Salvadore Guatemala, convidou o governo desta aodaquella Republica para uma conferênciaa qual realisou-ee naatdêade Chingo, ter-ritorio fronteiro, entr« o presidente Bíriosde Guatemala e o presidente

    "Valle de S.Salvador.

    Desta entrevista resultou o convênio deChingo, firmado por ambas as partes, naqual se estipulou que as duas Republicasmandariam cada uma 1,000 hòmeii3 a Hon-duras, sob a direcção suprema do Sr. Au-relio Soto.com a missão de pacificar aqutlledesgraçado paiz e deixar ao povo de Hon-duras liberdade para votar no governadorde sua sympathia.

    Ao mesmo tempo em quese firmava esseconvênio, o marechal Gonzalez ax-presi-dente de S. Salvador a general em chefedos seus exércitos, enviava forçs.s a Hon-duras. Semelhante procedimento offendeuas Busceptibilidadt-s do presidente de Gua-temala, que, em 8 dias, reuniu 15,000 ho-mens perfeitamente arruados á RemiDgton,ea 6de Março sahio da capital para pôr-saá frente de seu exercito.

    Guatelama conta com vastos recursospara uma guerra.

    Os commerciantes subscreveram para umempréstimo de. 500,000 pesos pag aveia emcinco prekt-.çõ3s; os estrangeiros residentesna capital emprestaram voluntariamente apgoverno 100,000 pesos; as rendas da Repu-blica ascendem a 200,000 pesos por mez-; ealém disto o Banco Nacional pode facilitar«o governo mais de meio milhão de pesos.

    Com taes recursos poderia a guerra pro-longar-se por mais 6 mezes, sem gravarextraordinariamente a população, mem pre-judicar as industrias.

    A' ultima hora, porém, se havia recebidoum telegramma communicando que as for-ças de Honduras se tinham retirado.

    A situação, pois, da ^Republica de.-Honrduras não é das mais invejáveis,'porque asforças de Guatemala estão desejosas e di»,-postas a bater .as daquella Republica queapenas tem em armas pouco mais do 6,000homens.

    175 594,C00 fr. 517,0 4 800 592826 7á0

    1,285,465;530 fr

    Noasa importação de ouro, pois, exce-deu á exportação em 777 000 000, ape-zar da baixa da prata, e sendo a exporta-

    ção de 1873 excessiva, em razão do paga-mento da indemnisação de guerra.

    Pelo que diz respeito á prata, as expor-tacõ^s foram :

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    A. dl=ti'ibuiçao sôrá gratuita.

    Malas

    Pelo paquete Ibéria o correio expediráhoja malas pura a Bahiu, Pernambuco,Lisboa e Bordesux, lavando ma as aegundo•¦"$ respectivas convenções postaes, paraHespinha, França, Itália, Allemanha 3Inglaterra; recebendo-se correspondênciaaté á- 7 horas da manhã.

    Pelo paquete Salier, tambem hoje, pariMonte vide a e Buenos-Ayres, recebendo-secorrespondência aié 10 horas da m»nhã.

    Pelo paquete Cin.S s, amanhã, para asprovíncias do P-raná, Ssnta Catharinn,S. Pedro do Sul, Rio da Pratsi, Assumpçãoe Matto Grosso,recebendo semsçosde jor-naes até 6 horas da manhã, oDJectos parare riatrar-se até 9, curtas ordinárias até 10,ou 10 1/2 com o porte duplo.

    EmEmEm

    1873 de.18*74 de.1875 de.

    217.535.72173 481.33085 031.400

    fr.

    e as importações :Em 1873 de..,Em 1874 de...Em 1875 de..,

    376,051,451 fr.

    389,033 820 fr.434 415 5i0278,672,2^6

    A doutrina Icnroe

    1,102.121,606 fr.A nossa importação de prata foi meaor

    em 3 annos do que a im port6 ção de ouro,e a dicoiauição foi sem duvida alguma de-vida, quanto ao anno de 1875, ao limite dofabrica. A importação da prata não excedeá exportação sinão em 726 miluões, aopasso que a importação do ouro a excedeem 777, apezar da exportação anormalde 1873.

    Não se deprehende desses algarismos quetenhamos de receiar a desapparição do ouroante a baixa da prata ; porém, devemosmanter firme com os nossos alliados daunião latina o limite do fabrico da prataem quanto durar a baixa.

    Outra pagina de TaineA SOCIEDADE B O GOVERNO

    Desde muitos annos que oa publicistasoecupam se das Constituiçõ-js, e quasitoda aEuropa tem experimentado oaadeo-tado o systema inglez, monarchia mai?ou menos temperada, Câmaras baixa ealta,eleições, etc.

    Mas o effeito dessas experiências temsido grotesco na Grécia, lamentável naHespanha, frágil em França, incerto naAustria e na Itália, insufficiente na Prus-sia e na Allemanha, e feliz na Hollanda,na Bélgica e em outros pequenos Estados

    Todos-admiram a estabilidade do governoinglez, sem sa lembrarem, porém, que essaestabilidade é devida á dilataçãp naturalde uma infinidade de fibras vivas apegadasao slIo sobre toda a superfície do paiz.

    Essas fibras são aa famílias dos nobres,que residem nós condados, e em torno dasqiiaes agrupatu-se homens importantes,gentltmei e noblemen, que tomam a direc-ção e a iniciativa de todas as couaaa, quemerecem, toda/ a confiança, e que por sua.fortuna, educaç&jj é_ influência,dis_.0e.nl desoldados eápar803 aqui aalJi.; os quaes—ao primeiro. grito de alarma acudir ão para.defender "seus—generaes. -. -

    Eda Erãnça acontece o contrario ; o.6».«»j-geois, o operário; o nobre 0, o camppnipvivemrem.de8.Gcòj.do,. a blusa e.ã Ças.àeaacotovelam-se com rancor, eòs funcciònaj-rios são arnovivais, previsorios, prestâado

    _ e-ihãs uma obediência, extern?.,.que- setolera, mas não a deferencia intima.

    O Wcrld púbica a rela« ão detalhada d 8um» t-ntrevista entre um de seus corres-pondeates e o Sr Fish relativamente a no-goaios de Cuba E_a uma passagem d-ssarelação o coi-re-po; dente põ^ m palavrasseguintes na bbjsá do ¦ interlocutores

    A«sim a nota não imp-icava uma iu-tervenção activa üob negócios cubanos?

    LSão, rejpond-ío o secretario dos ne-gocioa exteriores, sorrindo-se, e a este res-oeito estamos já longe dos dias de chámurdoutrina Monroe.

    Esta observação levou o Sr. Fitdi a dei-nir a doutrina Manno-i.

    Ha poucas cousas, iisse, que sejamtão mal comprehendidas como a doutrinaMoaroe.

    E explicou essas palavres dizendo que.essa doutrina se fundava simplesmente emque depois de reacnhecMa pelos Estados-Unidos a independência das colônias he*-panhoias. e quando a Heapanha para re-conquistal-as continuava uma guerra a qaesd podia terminar com inúteis sacrifícios,os Estados-ünidos, temendo que essa pb-tencia fosse ajudada nesta tentativa pelosgovernos europeos, que formaram entãoa Sauti Alliaiça, declarou que consi-deraria perigosa para sua paz e segurançatoda tentativa encaminhada a estendar òseu systema a uma parte qualquer do uovohemispherio. « Esta reminiscencia hia-to rica foi acompanhada dos seguintes com-ment&rios :

    « Com aB colônias existentes ou as de-pendências de uma potência estrangeiraqualquer, não temos intervindo ..em jamaismterviremos; porém p-.do que diz reBpeitsos governos que tem declarado e mantidosua independência, não poderíamos olhtf a.intervenção de uma pot«ecia européa como fim de õpprimil-os ou de dominar de ma-neira alguma os seus destinos, s«não comouma manifestação de disposições maie-volas á respeito dos Estados Unidos. Naguerra entre esses g vemos e a Heapanhadeclaramos nossa neutralidade na épocade seu reconhecimento; temol-a mantido econtinuaremos a mantel-a sempre que nãosobrevenha alguma mudança que no juwodas autoridades competentes do governo,tornasse-sé indispensável á sua seguranç-.uma transformação corresponda-nte d&parte dos Estados Unidos. »

    Convém notar esta declaração que; si éexacta, põa termo a todo ternõr de uma in-tervenção activa nos assumptos de Cuba

    «x Porém antão, diz o Sun, a que sé reduza mensagem especial do presidente ? Sabiaelle.o i_ue devia quando nos dava a enten-der que provavelmente eca oceasião de di-rigil-a ào congresso ?

    Não era cruel da parte do Sr. FiBh con-:sentir qu1 o presidente se collocasse emsemelhante posição -

    Respondeo que por lhe attribuirem tertomado parte em um confleto em uma ca«ano becco de S. João Baptista.

    P. • nde estava quando acconteceu •crime ?

    R. que não se lembra.P. se tem factos a alienar em sua defeza? jR. que nunca usou de arma alguma.P. ae conhece a pistola que neste acto

    lhe é apreseitada?R. que não e que nunca usou de arma

    aleruma.Lido o processo, constava deste que no

    dia 2 de Dezembro d» anno prrximo oes-sado pelas 4 boras da tarde o réo no Beccodo João Baptista, depois de haver injuriadoo dono da casa n. 2, querendo este fazel-oretirar, tentou o réo nor actos exteri res eprincipios de execução que nãò tiveram ef-frito por motivos independentes de sua vou-ta ie matar o mesmo que é Manoel de Oli-veira Junior, disparando sobre este um tirode pistola de dous canos, sueced^nào feliz-mpnt3 que a esp deita rebentasse sem queentretanto a d-.-tonação tivesse lusrar. maanem por isso deixou de haver a tentativacriminosa.

    O réo foi pronunciado no art. 193 coro-binado com o art 34 do C^dicro Criminal.Hontem. o Sr. Dr promotor p^dio as pe-naa daquelle artigo para exemplo de < u-troa e domar o >-eu máo g-mio, que póaelfvai-o a maiores atteDtadus

    O Sr. Dr. defensor argumentou com afalta de provas e disse qua não houve ver-d%deirarnente tiro nem alarma pela filtade"detonação, e concluio pedindi a absol-vicio e fazando outras observações

    Encerrados afinal os d bateu e feitos» osquesito*.que fo am sntreg'i«s ao conselho,este proferio ver-i-t de não culpado por8 votos. O Sr. Dr. presidente sbsolveo oréo Mano«l Antônio Martins, e mandoudar-lhe baixa na culpa e alvará nos ter-mos da W

    Compareeeo cm 2o lugar o réo "William

    Harry Barrai, accusudo de crime d-' roubo.E' s-íu defen-or t*mbem nomeado ex-

    officio o mermo Dr. Alexandre Fontes quepn sta juramento de curador por constardo processo ser o réo menor.

    Gomo o réo n«o falia a lingua do paiz oSr. Dresídente mandou vir o interprete daoolicia e comparecéo o Sr. José PedroOliva.

    Chamadas as testemunhas e approvadopelo réo o mesmo conselho, mas prestandouovo juiamento fez-se o interrogatório doréo que declarou ser :"William Harry Barrai, natural de Lon-dres, de idade 20 annos, solteiro, residenteá ponta do Caju ha 8 dias, machinista,sabendo ler e escrever.

    Perguntado se sabe o motivo poi que éaceusado ?

    Respondeu que não sabe.Então o juiz lhe declarou que elíe estava

    aceusado de um roubo feito na praia doFlamengo lesta corte a 17 de Novembro doanno próximo pasmado.

    P. Onde estava quando foi preso ?R que estava na estnção dos bonds á

    praça do Duque de Caxias.P. si conhe-ee rs testemunhas quejuraram

    no seu processo ?R que as vio pela primeira vez na for-

    mação da culpa.P*. si tem faetoa a alles-ar em sua defesa?R. que a roupa que f i encontrada, em

    uma trouxa a comprou a um homem ns. rua.P. oniÍ3 estava antes de residir na Ponta

    do Caju ?R. que quando foi para ahi tinha deser-

    tado ia ná) americana Mon G"h',le, ondee-teve embarcado como machinista de 2aclasse, por espsça de 2 annos, e que tinhachegado a «ste porto, ha dous dias, quandodesertou.

    P. em que porto se engajou para servira bordo da oáo nmerieaua?

    R. que en_râjou-se neste porto e queantes disso servio por 3 mezes de cre«;dodo Sr Oliva.

    P." como foi engajado por Oliva ?R. que este cnh-eeu o interrogado na

    polícia quando alli comparecoo preso.achando se embriagado e era aprendiz demarinheiro.

    P. como expliea ter comprado uma trouxade roupa na praça do Duque de Caxiassendo elle morador na Ponta do Çajú ?

    R que nesse dia o estabelecimento ondeestava empregado não funccionòu é porÍS30 elle foi passear.

    Concluin ioo interrogador foi lido o pro-cesso da culpa e desta conBta qua ô réo nanoite de 18 de Novembro do anno próximop «cisado pdnetrand > no chalet da Bernar-dino Francisco Corrêa, por uma janella ,ar-rombou um b*hú, pertencente aquelle etirou toda a roupa que pôde conduzir emvllsjh trouxa, com que foi preso

    Qae ponta-pé!Manoel Malheiros Ferreira teve ante-

    hontem uma questão na freguezia do En-genho-Velho com dous indivíduos, um doi-quaes deu-lha tão furioso ponta-pé, quefrectui-ou-lhe a parna esquerda.

    O • ff mdido foi recolhi io á Misericórdia,e o offenaor dave ser mandado para Phila-delphia, afim de ser admirado em um exer-cio em que parece ser perito.

    "g&oufeo

    Ante-hontem apresentou-se ao Sr. Dr. 1°delegado Maria Jos quina da Gloria, mora-d ora á rua de Theophilo Ottoni n. 108,queixando-se de que oa larápios penetre-iam em sua caaa por uma janella que ficáraaberta e furtnram-lhe grande quantidadede roupa e 33_,000.

    ^assaé.eirò imprudenteHontem á3 10 hores da manhã, na ru''

    de S. Leopoldo, pretendia embarcar emum doa bonds da companhia ferre-carnlFluminense um individuo qu« conduziauma caixa. Como o conduetor do vehiculadissesse-lhe que não polia recrbêl-o com acarga, encolerisou-s^.di cutio e finalmin-eesbofeteouo cond ic't'6'r. Alguns dos passa-geiros tomarem parte pelo que queria em-bnrear e outros pela cfEendido. do queresultou uma grande desordem, que sófoi serenada com o apparecimento de alguosurbanos, que conduziram os desordeiro*»para o xadrez di pjlieia.

    Era conv>midQte que para obviar a taesinconvenientes, a companhia fórrÒ-CftrrilFluminense puzesse no serviço algu"?carros da carga, com GrossO, as do intelligente major\de eng -nheiroà Dr. Catão A. dos Santos Roxo, ado finado Dr. Antônio Rebouças íú ds ul-timos estudos feitos pelos engenheiros ci sCompanhia Paulista hão bastasseím. paradeterminar o góvemp a couvénar si de av -á zona de Mògy-Guassú é a mais vaWtajpí -.-.para o "prolongamento da estrada «ue m aoecupa, por qualquer ."lado que sajfc __ígu •

    O crioulo Eucio Gonçalves, foi espancado, y&ua eata quatis;.' A.-*...pelo parlo Daniel, que foi preso por esse Todos os que tèm. estudado o asaunimo jo.-., I com certa minueioâidade são accoràes em

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    que o traçado pnf*rivell^ ementoda estrada de ferro de S, P-^-W J 1ue me

    íhorutilisar o valle de Mof.'y-ÇRiiatúe Rio-GraDde, cortando este ultimo rio nas pro-ximi lade** da barra do primeiro.

    A direetoria pelo valle do Rio-Grande eMogy-Guarsú será a artéria principal deuma rede que conterá além d*-s caminhosde ferro actuclmente em trafego a partir doporto de Santos, todos os ramaes que liga-rem entre si as provincias do Rio da Ja-neiro, S. Paulo, Minas-Geraes e Parar.á indoterminar em Matto Gros3o.

    Si a commissão de engenheiras âo governoque desde principios do anno ae 1873 estilda o prolongamento da estrada de ferrede S. Paulo tivesse determinado geographi-camente oe differentes pontos da zona queha tres annoB explora, si houvesse feito osreconhecimentos prec-.sos aeonselhsdos portodos os práticos nos traçados dos cami-unos de f*>rr.>, reconhecimentos qne lhe foramrecomm ?iâaãos pelo governo, nâ'* prefeririapor certo a zona de Curumbataby e Ar»ra-quara á de Mogy-Guas&ú e Rio-Grande,indo de encontro a todas as consideraçõ-sque guiam o profissional consciencioso naexecução de serviços taes.

    Si tivesse determinado a latitude e lon-gitude *!•:• differentes pontos por ondeencaminhou a sua ãirectriz definitiva, re-conheceria por certo, que os estudos feitosultimamente pela Companhia Paulista,encurtam a âislãncia de cerca de 30 léguas,o que eqüivale a uma economia, não infe-rior a 6 OOO-OOOjJOOO.

    Sendo certo que a commif)*ão do govern onão determinou geographicamente nenhumadas partes da zona que explorou, como póde com bases seguras contestar que os es-tudos Iccaes feitoa pela Companhia Paulistaev.cu.rtam a distancia e apresent- m umaeconomia na construcção de cerca de seismil contos ?

    Os estudos ultimamente realÍ3ados pelsCompanhia Paulista serão apresentadosem tempo á Presidência da Provincia deS. Paulo a quem em primeiro lugar com-pete resolver sobre a viação interna destaimportante provincia.

    A Companhia Paulista tem. direito aser mais acreditada polo governo-porquetem dado provas do quanto é capaz con-struindo a important. estrad* de ferro quesegue de Jundiahy a Campinas, estradaque pó ie servir de modelo para a futuraviação do Brazil.

    A commissão âo gov.rno poré:n ainda nãoapr-sentou o resultado dos seus trabalhose taes foram naturalmente as difficuldadestopogn-phicas quo encontrou no tr- çadode &u* li-ha de projecto de 6~0 Kilometrosde desenvolvimento. gue ha tres anios quetrabalha aclivamentè e ainda >.ãc conseguiapresentar ao governo o seu projecto, oseu estudo, o teu orçamento e as suisolstrvcçõ s ostrenomicas.

    Quanto á=* desp-izas feitss por esta com-missão o Sr. conselheiro ministro da. agri-cultura sabe que attingem a cerca de800;üOO*JOOO.

    No cesso seguinte artigo oecupar-nes-hemos da descripção detalhada de directrizque preferimos, e gue ãeixames provado sera melhor pelo lado commercial» etc Res-tando-nos apenas indicar os lugares poronde ella ãtvevà passar bem como os ter-renos que lhe ficam adjacentes e que seprestam á fundaçãí.» de importantes nucl o?còloniaes, pelo systema usado com meihorsuecesso pela Stcieãade Colonisaãira â>Hamburgo ãe que ja falíamos nos artigospreceâentcs.

    ESTATÍSTICAÓbitos. — Sepult .ram-se nos differe.*-

    tes cemitérios publicou destn onpitsl, nodia 30 do corrtnte, es seguintes pessoas-livreg:

    Antônio Joaquim M*: nteiro da Silva. 12aunos, Antônio da Silva. 30 annos. Antoniida Silva G>mes, 31 annos, José Ferrei rsde Souza 51 annos, casados, Adriano An-tonio de Almeida, I7ann« s, Jonquim PedroMendonça Ferreira P tica, 36 cnnoR, Maíjofl de Mello Rego, 21 annos, Manoel Rihei o Novo, 28 annos, Manof-Í R drigues16 an*.n r!.t outra planta chr.mada páo-para-tudo.« dacat-ca e da frueta cia arvore parauaca-xy ; porém, o seu remedio infcllivel con-

    íst«? na pedra qu^ se faz da ponta de veadeo fogo ató se fazer negra : applicam-n»

    • bre a mordeoura ou j>icada da cobra pae *ast*i**í.',s-Uni.í*-ll8tti, JüJi** 01iv?.i-ra; o inglez Jones Taylor: os italianosSanto Morono, Biancotto Gioc*.-mo, emais 134 passageiros em fcr.-n-.iti.

    Porto Alegre — 22 ds., hiat:- portug.Timb-e II, l8í tons., ni. José MirfinsPiteira, equip. 6, c. vários gêneros a Joséda Rocha e Souza.

    Benevente — 6 ds., hiate Anehieta, 37tons., m. João F. de Macedo. e«>uH>.; 5,

    . e. vários gêneros a José Figueira aeMattos.

    \ hrsntes & FilhoJoaquim .ie Mello. »

    E S. Ex. passa a argumentar por estemodo :

    « Do inqufrito consta que essa ultimahypothese não era possivel, »

    Muito b-«m, Sr. chefe, dizemos, tantomelhor Sr. Dr CaÍm«"«n: tnas dka-n03por que ahypothe>--i não é possível?

    O que consta do inquérito a tal res-peito ?

    E de que inquérito falia S. Ex.T.ima S. Ex. de novo a pal%vra nestester«-;Os:

    « A deci tração de fl. 45 attesta que umatestemunha estando com Mello Franco noescriptorio da Companhia Uoião e Indus-tria, às 8 horas da tsrde do dia 17, veiuoguarda-livros deste per'ir-lhe dinheiro parao pagamento de eroJorea que estavam naCüsa txigindo suas contas, porque não ohavia em cofre e .a casa de Abrantes lheha-íia mandado dizer qus **ó pagaria ás 5hor»s da tardo »

    Muito bem ! Desta exposição de S. Ex.,baseadd embora sobre um só tet-temunho,resulta que dos tres pontos: cesa de Abran-tes. eaix« iro e casa de Mello Franco, estaQc*t. por emguanto fora da questão, ou livred* nuvem da deaconliança.

    V-raos juntos com a policia ter com oe-iixeiro. Diz o Sr. chefe :

    « A declaração do caixeiro de MelloFranco, prova ainda (uma declaração só !)que. as notas fítlsas foram encontradasQUANDO AO CHEGaR ao escriptorio. devolta da casa de Abrantes & Filho, verifi-con a quantia recebida »

    O que, Sr. chefe de policia ? Pois as notasfalsas só foram pneontradas quando o cai-xeiro de Mello Franco chegou ao «scrip-torio ?

    Pois que, Sr. chefe, um caixeiro que fuibuscar a avultada quantia de 15:000$ só averific> quando chega a casa do seu pa-trão . 1

    E oa casa de Abrantes a é á de MelloFmnco por onde andou o ea xeiro. comquem fallou, e c»m quem esteve? Poi»nada òi**to se indagou ? Que casa é ahi res-pon avel pela quantia, np valor ou na qua-liiadri, que o recebedor só vai verificarqunndo chega a casa ?

    O Sr. chefe de policia vai ser mais claroainda, ouçamol-o:

    a Prova* o ainda s declaração da teste-mu-ib'1- a fl-*. (pessoa ex-ranhs. á c- sa dé ne-gocio da Mello Franco, diz S. Ex.) queojudr.u o caixeiro desta casa a contar os15:000$ «ec< bidos, e vio essas notas (as fal-sas!) nos maços que contou, 1 go que che-gou o caixeiro da casa de Abrantes & Fi-Ifio, o

    Que pessoa é e?s*i extr-nha á casa de ne-gocio d' M**-.dó» porto» doPernambuco (nacional)

    Norte, hij«*>argentina (allemão) de Hamburgo ;é as

    calná; hoje.Douro (ingl-z) de Southampton o esca

    las-, hoje. ...Gironde (fr-*ncez) do Rio da Prata h'_j.Santo Maria (nacional) de Santos

    hoje.

    * i

    V-agr-ares- a. -'rsüfâür

    Salier CallernSo) para o Rio ús. Píata,brevemente.

    Gironde (francez) para Bordeaux ê es-cahiS, no aia 5 ás 8 horas.

    argentina, (allemão) pars o Rio daPrata porSarito8, logo que chegue.

    Ibéria (inglez) para Liverpuol e es cais s,hojf* ás lO horHs. .

    Ceres (nacional) psra S. João da Barr-.,no dia 5 a 1 hora da tarde.

    Presidente (nacional) paia Itapemerime escalas,-no dia 3 ás 8 hoTas.

    Douro (inglez) para o Rio da Prata, logoQue che--ue.';.'

    Paulista.."'(ay&eionay "para

    .Santos, np dia5A"« 10 liora-s. * .'-'•_- ' ...."'Camões,

    (nacional) para o& portos do Sul/no dia 3 ao meio-dia.

    Não importa porém I Sigamos a nossaarp-umentKçã.

    Está -.trovado, diz o Sr. chefe de policia,que o dinheiro íslso encontrado em casads Mello Franco veiu da de Abrantes.

    Pois bem,acc*"itemo8 isto por momentos.A's 5 horas de tarde do dia 17, mandou

    aquella segunda casa notas falsas para aprimeira; «o caix-dro desta encontrou-asquando ao chegar ao escriptorio com ellasverificou a quantia recebida »« A pessoa estranha á casa de negocio deMello Franco e que ajudou áqualle caixeiroa contar os 15:000$ vio essas notas nos mas-sos que contou logo que ch -gou aquellecaixeiro. *»

    Muito bem! Temos pois qne os dous in-divi tros guardaram as notas f-risas e com-quanto sejam ellas grosseiramente fabri-c*d(vs. ü.andou Mello Franco fazer come-lh-s um paij-amento ao-'B°*.nco do Brazil,;r«ss isso somente no outro dia.e foi'só então'aue alii regnitaram as notas de 200$000."

    Ora, de faefeo as notas de 200$ falsas sãover iadeiramenti* grosseirtís, mas no en-tanto negociantes velhos é empregadoscouimercia;*) de longa pfarJca pfi.a js re-eonhecenam, e.foràm as d«r em pagamentoko B-ince u» Brazil e a outros 1

    O qu« concluir daqui ?Dil-o o Sr- chefe de policia .J*D-j expendido não h«. dnviãar que as

    üofcij*if*.lsá-* partiram da casa d.; A.brantes! »"póia, nós dizemos que rín , xpendiiio hão

    t.a duvidar que o Sr. chefe. d« policia, não, tendo forçiiS ou tino para descobrir um:1 crime, quiz apenas fazer uma victima, agar-| r-,ndo uui pobre moço, fira pies caixa deuma casa a jogando-o á vin.dicta pablica';

    com o moedeiro falso de cédulas üe 200$:qixaado tudo e-*tadizendo que não pdde nos'crimes desta eppácie haver um só criminoso,e ir. «nos que um caixa tenha os fios de re-laçõas comfjcerciaésde.tal ordem, qüe possatCQittir c-sdulas de 200$, quando aliás tãopoucaí-*appai"ece'.-a no mercado!...

    Para que S. Ex. pudesse chegará con-clui-ão ái-. que foi a casa Abrantes que pagouèru notas f--l*.*»s, seria nece.-ssrio que o cai-xeiro que,,íeceb(*u alli os 15.000$ provasseclaro, sem sombra de qualidade alguma,que o dinheiro .falso trouxè-o daquella casa;seria necessário, outrosim, que provasseS.Ex ter alli encontrado mp-ii. cotas falsas,óu em poder e hh caís df Aviía que tantasbüsc*-*. sotfreu ES.Ex nãoprevouaqüiHòe ficou só i-aatè »gj*rrado ao casaco ae um .pretendido moedeiro falso,*sem encontrar |nelle umá so nota falsa, um só papel ou

    The Angiò-Srasilíaa-Tãfiues e aSilècta anglo-americana dolis?* Jtlótta de Azevedo

    I

    O Sr. J. C. não á um anonymo de baixoestofo, calça luvas de pellica; é uca per-f*)ito g*ntlem%n, que «limpa as armts quea ferrugem da paz gastado tinha, ergue aviseira do elmo de diamante, e batendocom o conto do bastão no sol o puro » ap-parece no Jonalâo Commercio de 26 do rn^zflori o para defender o Dr. Motta das insin-ur.çõ'* aletvieas que se alevantum contraelle e a s ua â eente Selecta. anglo-americana,

    Contávamos que não faltaria a S. S mãodmig*, e tão veliosa ó ella que, dando áestampa um requerimento daquelle Sr.,dirigido ao governo imperial, vem quasig.\r intir-003 a adopção do seu livro nescollegios modelos apezar de, ha muito, játereíla sido banido de cursos particularespela moralidade de algumas de suaspaginas \- De nsda duvidemos, pois ; bem diz J. C ,« tudo neste mundo tem aua razão de ser. »

    Para que o leitor comprehenda em queponto acha-se a questão da selictà avgloame ícana, já tratada no Glob> de 9, 11e 13 do mez paasido, daremos algunstrechos tambem selectos. de uma defesspublic«-.da no Jornal de 26 ; e lhes iremostirando algumas concluso s.

    Com J. G. sentimos que tal polemicatenha lugar na ausência do Dr. Motta ;mas o que quer? só a 8 do corrente nosveio dizer o jornal inglez que o livro deS. S. era cheio de imprecações obenas!

    S. S. nos responderá ao depois por ata-cado, se lhe pera.ittir.-im as instrucções quétem de seguir e desempenhai- nos paizeseótrangeiros!

    Até então vamos desfiando o que fôrapparecendo.

    « A adopção da Anglo American selectadiz J. Ç., tinha diminuído os proventos deum certo fornecedor ãe livros para a in-struecão publica e o autor da selecta, mem-bro âo conselho ãirector ha muitos annos,conhecedor ãeeertos arranjos que por a'li sefazem tinha sido por ãteers^s vezes obsta-culos a esses arra-ijus ! »

    Sabe-se que artór parte dos livros ap-provados e sobretudo adoptados no ensino,têm por autores a alguns dos membros doconselho director; o que talvez se igno-rasae, se não nos dissesse J. C, era que osRxms. inspeciores geraes da instrucção.bem como os Exuis. ministros que têm éi-rigido a pasta do império fechassem < solhos a transacçõ .s illegaes como as queee deprehendem do artigo alludido!

    Nada temos, porém, que vêr com os for-neeimi dò marcadoaccréscènQ as seguintes :

    Pera se güi^^r a uai* daa sessõaa e mis-ter transpor um* escadaria de trintagmm mais ou menos.muito a pi«iu*j,home-0-* de certa i-lade, de ssas-en*.-, an/inspara cimn. (como sao e não pedem deixarde s-r os con***i;)faeivoji do Supremo Tribu-nal onde a -tatigUidade ab..olu.a regula oaccesso a tão alcoa empregos) não hobemtaes escadas sem grsnde incowmodo c atealguui perigo principalmente, q *ando tive-rem de descer, pois é fácil faltar-lhes urapé e naquellas idades ums queda é quansempre íüaeòta. .

    Aiéindioto o «i.oví*aeni*> commercial dosarredores daquelle edincTi*; unido á grita-ria dos barqueiros no próximo cáes, ondeha freqüentes embarques e denembarquis,pertuiba aquelle socego próprio dé quemdiscute e delibera aobre aseumptos de tãoalta importai*cia

    Ora isto não ó objecto do nonade ; é aocontrario da mais alta imnortancia.

    0-3 antigos povos por leis escriptas orde-navam fine ô» seus tribunaes de justiçafunceiouassem nas horas mortas da noite,livres do ruido do mundo e da agitação daspaixões. .

    Na Inglaterra e nos paizes mus civili-sados da velha Europa, slém dos editiciosdos ---ltos tnbuaaés serein suroptúoso*» enos bairros mais socegidós, as horas ciassessões *.ão us mais convenientes para nãose perder a serenidade das discussõeseisenção de aniaoo das deliberações. Lè nãoBetrâta com desattenção este assumpto.nem mesmo provisoriamente.

    E pois, -anda apoellamo*; como o impar-ciai pf-xa ó critério do nc-bie consèlh- iroministro d *. juttiça.

    0 foro âa cérte.

    1 de Maio de 1876.

    EDITAES

    imum.mm.\.u.inMv^t,i>.K*MUWIumM>™iM*-., *^^n**^*^M*»*M

    oscübagQesAssociação Typographica o

    GLO 0 0

    . ae-

    *?eSaBu-

    S?á.r justo motivo flea t•^a',as,'*"rfiifa ptara atraánSRãj ás * noL---da ttiar-ie, *a ireaa.ào tios Srs

    lítio, a dle Stato da 18*36^--direetoria, o gerente , Q,cayuva. -

    '

    «lu.zo dos feitos tlá faaenda

    O solicitador dos feitos. Estevão Josó PiresFerrão, assumiu hontem o exercício do seacargo; sendo encontrado, para os negóciosda fazenda, no escriptorio do Sr. Dr. pro-curador, á rua do Ghnei ai Câmara n. £ffAi

    Foiicla da cortePela secretaria da policia da corte se faz

    publico, para conhecimento de quem con-vier que se acha em deposito na mesmarepartição ama caixinha de madeira ama-reUa encontrada em abandono na rua noGeneral Pedra, bem como um bahu grandede folha, fechado à cadeado e entregue aaeu senhor pelo escravo Jüilão, que andan-do ao ganho extraviou- se da peBsoa qualhe deu pari conduzir no dia 18 do meapróximo findo. .

    Secretaria da policia da corte, Io de Maiode 1676 —F. J ie Lima

    QMpantiia das DocasD. Pfidra II

    d

    PROPOSTAS PARA CANOS DE COBRE

    T^o áfierSpt-srfo d**. Counpa-arala»à 9****'i---í*-. "Huziieipal v,-i S, rece»b«>ta-se projfi.ístiaw a>.«i*- o dia 6 de•.Sa. •¦>, ás 3 libras da tarde, para ofornéèiaièato -Ãe canos dle eobra*aee«íss*4r.i*>is para a e>anelusão «i»ármazeni ua. SS.

    *3*j profpon^s&tes encontrara****mas a-espoctivíss ©bPías todos ouesssl-areei-iiiie-i-.tos laeeesssiFÍOfã.

    «Rio de -lau«ir», -S**? de Abril dle'8*S8.-0 secretario, «V. A., alaSilv*-* Veihtf.

    r-âoôÊeduiüe Independência

    No dia 3 do corrente haverá sessão noPaço Municipal á

  • ©> CS-JoBo^— í$io. &f ^^Q**0* Terçapira 3 d

    /

    . ¦''- -'.: ''¦¦' ¦ ¦ ¦'¦' ' -X. ,

    Armada ImperialEm execução ás ordens do Sr. cirurgião-

    aór da armada e do conformidade com ojue dispõe o decreto de 26 de Maio de 1835,fileira apresentar-se nesta secretaria, comfolia a urgência, para objecto de serviço, oJ ISr. 2* cirurgiío Dr. Vicente de Paula e

    ,!S_lva.Secretaria do corpo de sandé da armada,

    .26 de Abril de 1876.—Dr. Alia de Carvalhosecretario.

    S. B. Dezoito de JulhoHoje, sosíão, para sdmissão de sócios:

    ,0 secretario, Costa Sampaio.

    Arrematação"No dia 5 do corrente mez, pelo juizo déorphSos da 2« vara, escríTão o Sr. Menezes,no logar e hora do costume, tem de seremvendidas e arrematadas a quem mais déracima do preço de sua nova avaliação .osobjectoB de ouro e prata, jóias com pedrase sem ellas e outras de phantasia, bem co-mo todos os utensílios de uma lójá

    "de* ou-rives, pertencente aò expolio do finado JoséPinto da Costa Junior, do qual é inventa-riante Joaquim Francisco de Paula é Sil-va; cujas novas avaliações se acham nocartório do referido escrivSo, é os ditosobjectos na rua dos Ourives n. 145, placa,onde umas e outras podem ser vista0

    '

    I aquelles que quizerem arreto-- -""* Por

    flMÊlíS MONiiiiO TEM rv_ECONOMIA! «Si^llASSl!

    CÒM ÁS

    UiNHEIROü

    I

    -x

    marítimas %

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    COMPAGNJE DIS ffiSIMES MARITi^LC3-jfí_MCIA,

    y.@è th a lêjjkvfkk y u.*—>—t

    _t_ -_%_i?*a"x_>__%».

    -E.__RX_>commauáarite Jacques

    ¦

    '--'.

    ¦ ,___. .ssa_5ir_5. paraLISBOA E BOEDEATJ

    tocando na Bahia, Pernambuco >© J>aJ__.as.no dia 5 de Maio, ás 8 horaB da manhã.

    O I*A"_.'¦:

    -p*

    terça-feira 2 do correnteA*S 10 1/2 HORAS DA MANHÃ

    GASA DE CABELLEIREÍRÒX AHTONI» COÜSTEILSavisa ao respeitável publieo que mudou-seda rua dos Ourives n._67, para o n. 52 damesma rua.

    Continua a ter grande sortimento detrancas de cabellos, magdalonas é coquesde fantasia.

    f O catologo é hojeJornal do Commercio.

    distribuído com o

    FáBUICA DE AGÜA GAZOSA. Vende-se uma grande fabrica, com todoo material, é sita no campo de SanfAnna ;quem desejar dirija-se^á rua do HoBpicíon. 78, placa.

    IP tBibiana Maria da Conceição JesUs e seus

    filhos, agradecem a todas as pessoas quese dignaram acompanhar os restos mortsesde seu muito prasado esposo e pai Joaquimde Jesus Mariaj a de novo lhes rõgàm o,caridoso obséquio de assistirem á missa do7*,diá que, os

    "mesmos mandam celebrarna-matriz de S. José, pelas 8 1/2 horas' damanhã, quarta-feira.3 dò corrente.

    11.

    Vende-se uma machina. a vapor de foresde 3 cavallos; trata-se na fabrica de águagazosa do campo d'Acclamaç5o n. 61.

    . B« IiISAI, pkaraaceaiiia, DOUTOR EM SCIENCIAS.Todos os íerruginosos conhecidos até hoje, produzem grandes irritações e prisSò de ventre,

    quer seja porque o estômago nio pode supportal-os ou então que necessitSo do sueco gástricopara assimilar-se ao organiamo. O que boje recommendamos ao publico é um liquido queaão tem gosto nem sabor de ferro, não ennegrece os dentes, e como so assimila, imxne*âiata,mente, não produz nenhum dos máos effeitos que acabámos dé citar, ;O phosphato de ferro de Leras cura rapidamente e com certeza as cores paixidas, chi_>roses,e DEBILIDA.DBS, regulariza _. menstrdação e ajuda vigorosamente as convalescenças difficeJs;em uma palavra é o paaacéa certo de todas as moléstias que tem por origem a pobresado sangue, eo remédio mais enérgico para reanimar as forcais debilitadas pelas fad-.gas ou pelos ardores do clima. i..:-_.;.

    381 *;-li ¦m* ari__rá__-_-_r_c_.%

    AO e CAPSinAO

    leia;

    - ív !t!---t' ''o>i-; .i\,'.íi__:.-. ;?-¦ jav-iió eaãüiíciaiJi;tr,i«.e aiiodino e conhecido, cura raMciai__ò__ito"aáo _ers_5tíiv._aag__x»s_3c«.iitesrí antigas ociiionicas,^^ sem dõrea.eem pcssilHiiíiadeaiguiRia.de....¦jj.-p*(i--ij-v^.,e seuiiipcüíiajciia.: cstreitaiaento de nenhum gênero, poaío que-nãò exerce 'ac-^oaiií.uni?icorrosiva,,;. ; , .. . :-.-, '-:.,. -. . '¦' ¦-¦'-".";'. *" Çi^f-^-la.. 'Xè "iS.z.tliio

    QU mm-/Pormudança de negocio queima»se còm

    o abatimento* de 40 ?/i todes os artigos deuma charutaria; especialidades : charutosde»Havana; Hamburgo "fcBahia. Vôr paraçrôr árua do Ouvidor n. 132,

    A _Dj--uçà.o »3 as Capaüia» consütuem reunidasfc qual nSo resiste hlennorthagia alguma. ;,

    uma nuedicação enérgica a inofíensivâ.

    Para ücar cerio de conseguir os nossos produetos legítimos e verdadeiros, e mister dirigir-seis casas absiso designadas, as quaês se coram-omettérão por escrito em nSo vender, nem sequerternos seus áxmazemagêneros íalsiíkados: jDdponchkllb e O»; Berrini b C. ; A.Soares, Dias"*" *"' ~ " "" Vieiba s SEr_JB»_a__o;-Via_a'8 CiVil*

    Silva Vianha b C*; J.-F. Silva Monteiro b O; Alvesí Q'»i'.I__is Amtohio da S.Ú.VA Mbnpbs b CP»; J.^üaira»

    mm

    PENNAS DE ACOE DE OURO

    (tym^.Wê^MmMBOs segredos da callignL?nia inçle_,a,'coin exemplares para os rcolljgios, ou parti-_.» .3 -_.^„ „^_^._.l-» TU-o^v;»-: do ImperiO. dOS mais unos A muit» cnrratttn* nmculares, lj cada exemplar. Mappa»»

    ainda foram publicados, 6$ cada um.ais finos e mais correctos que

    Vende-se na pliâísiaeia ingleza78 _RXJ^_ DO JEÍOB_PjlOIO T8

    por atacada o a varejoKIO _D_E JÀNÈIEO

    :V;

    _A_ typogr.apia.ia; Rua do - Ouvidor n.T8 (íplaca)j «m casa d« Bernardo Ribeiro da Cunha.Nas outras províncias sSo.indicados .palas respectivas gazetas.

    "¦'

    .-. .^.:

    ¦a

    Quem precisar de um ventilador de zin-co, em bom estado, com todos ca pòrten-ces, gatos de ferro e mangas de lona. pôdefallar no.escriptorio deste jornal.

    >n_Q__.eiai-s.i'e" ¦ -\à**,, cieia O-Oi^e

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    _7tí.S.-' ia! ITyíp. do—GLOBO-

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    mfâBBÊgZr-rl','____*_* - vV-

    mÊÉÈÈ i .X;XX . •:¦


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