eletrorrecuperaÇko do cobre numa ctlula oe …searchentmme.yang.art.br/download/1988/volume_2/527 -...
TRANSCRIPT
•
909
ELETRORRECUPERAÇKO DO COBRE NUMA ctLULA OE LEITO CIRCULANTE
GUILLERMO NAHUI-PALOMINO (1)
FLORA NELLY BRAVO OE NAHUI (2)
R E S U M O
Apresenta-se os resultados de um estudo experimental con duzido numa célula, constituída por um catôdo de leitocii' 」セャ。ョエ・@ de partículas condutoras, rara o caso da イ・」オー・イセ@çao do cobre a partir de uma soluçao diluída de sulfato de cobre em meio ácido. Discute-se a influência dos parâ metros preponderantes (potencial de eletrodo vazão do ele trólito, ângulo de inclinação da célula) sobre a perfor rnance (eficiência de corrente e extração eletroquirnica )da célula operando sob condiçÕes potenciostáticas.
ABSTRACT
This paper presents the results of an experimental study of the behaviour of a circulating bed electrochemical reac tor extracting Cu (II) from a recirculating batch of an ã cidified electrolyte under potentiostatic conditions as ã function of applied potential, electrolyte flow rate,and angle of inclination of the reactor. Results show that this type of reactor is capable of scaling up ronventional cclls having low performances to give high performances in relatively small reactor volumes.
(1) Eng9 Químico e Ph.D. em Engenharia Química. Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Química da UFPB/Campus II.-Av. Apri gio Veloso, 882.- CEP. 58.100.- Camp ina Grande-Pb- Brasil. -(2) Enga. Químico, M. Se., Professora Adjunto do Departamento de Mineração e Geologia-CCT-Campus II/UFPB.- Campina Grande-Pb.
910
1. INTRODUÇAO
A eletrorrecuperação de metais a partir de soluções diluidas
é de considerável ゥョエ・イセN@ Com o esgotamento das jazidas de altos
teores, minérios com teores cada vez mais baixos são tratados.Sendo
a lixiviação uma boa alternativa para o tratamento de minérios ーセ@
bres, os licores da lixiviação desses minérios apresentam ョッイュ。ャュ・セ@
te baixas concentrações metálicas, o que torna anti-econômica a イセ@
cuperação eletrol{tica por processos convencionais ou seja sobre ・セ@
trodos planos devido ao elevado consumo de energia elétrica por 」。セ@
aa da evolução excessiva de hidrogênio no catôdo interferindo com a
deposição metálica. Recentemente vários métodos para o tratamento セ@
letrol{tico de soluções diluidas tem-se desenvolvido sendo um dos
mais promissores: as células com catôdo fluidisado. O eletrodo de
leito fluidisado, que surgiu ao final da década do sessenta, foi a
pontado por vários pesquisadores como uma alternativa para a イ・」オーセ@
ração de metais a partir de soluções diluidas(l-lll, rejeitos ゥョ、オセ@
triais(S,ll)ou mesmo soluções concentradas( 6 •7 •12 • 13l, tendo ainda
outras aplicações, como por exemplo: em reaçôes de eletro sintese
orgânica< 14- 16 le no eletrorefino de metais(l?). Entretanto, é para
a eletrorrecuperação de metais que a maioria dos estudos são dirigi
dos. A razão para esta posição de destaque do eletrodo
é que ele possui uma série de vantagens em relação aos
fluidisado
eletrodos
planos convencionais, por exemplo, grande área superficial por uni
dade de volume do catôdo e grande aumento na taxa de transferência
de massa.
Apesar das vantagens citadas acima a célula como catôdo fluid!
sado, quando submetido a funcionamento durante per{odos longos na
eletrorrecuperação de metais, apresenta problemas de aglomeração das
part{culas metálicas no catôdo alimentador de corrente ("feeder"f e
sobre o diafragma usado para separar os compartimentos catôdico e
•
'•
).
)o
\o
)o
'-
'•
911
anôdico(12
• 181 • Estes problemas podem ser evitados ao inclinar a
célula de leito fluidisado para longe da vertical obtendo-se o que
é conhecido como uma célula de leito circulante ("circulating bed
electrochemical reactor";C.B.E.R). A estrutura do leito 」ゥセエ・@
pode ser considerada como uma variante da metade dum leito de ェセ@
rro("spouted bed") (l91 no qual duas fases de partículas eletrônicas
condutoras são observadas (Fig.l): uma fase diluida de partículas
("spout") em rápido movimento na direção ascendente nas vizinhanças
do diafragma ao mesmo tempo que a outra fase densa de partículas
("falling"J descende vagarosamente ao longo da parede oposta ao
diafragma incluindo o "feeder". O presente trabalho descreve o CX=!!!
portamento geral dum c.B.E.R. durante a deposição catôdica do 」セ@
bre a partir de soluções ácidas de sulfato de cobre examinando a
influência dos seguintes parâmetros sobre a cinética de extraÇão
do cobre: potencial do catôdo, vazão do eletrolito e ângulo de in
clinação da célula com relação à vertical,
2, PARTE EXPERIMENTAL
2.1 A célula
Os experimehtos efetuaram-se numa célula de geometria イ・エ。ョァセ@
lar do tipo "side-by-side", isto é, o fluxo de corrente é ー・イー・セ@
dicular à direção do fluxo de eletrolito. A 」←Bャオャ。GNヲッゥM」ッョセエイオヲ、。@
em acrílico. As dimensões do compartimento catôdico são: 0,3 m de
altura x 0.05 m de largura e 0,02 m de espessura (na direção da
corrente). A parte inferior deste compartimento inclui uma supe!
ficie inclinada a fim de deflexionar as partículas da fase densa
descendente na direção da entrada do eletrolito ao leito. O catõ
lito ingressa ao leito através dum distribuidor de vidro sinter!
zado o qual também sustenta o leito e-o "feeder". O compartimento
anôdico apresenta as mesmas dimensões como o catôdico com a exce.e
912
ção de que a espessura é de 0,01 rn, exatamente para contêr o anôdv,
A Fig. 1 mostra em forma esquemática a célula contendo o "feeder"
catÔdico constituido duma chapa de cobre de dimensões 0,05 m x0,3rn
O anÔdo é uma chapa de chumbo das mesmas dimensões que o "feeder".
Ambos os compartimentos são separados por uma membrana serniperrne!
vel aniônica (IONAC MA 3475) que por sua vez é soportada por umdia
fragma de Vyon F porose. Em todos os experimentos a massa do leito
de particulas de 」ッ「セ・@ {diâmetro meio de 650 セイョI@ foi de 0,2 kg.
2. 2 eャセッャゥエッ@ e Sistema Hidraúlico
O catolito conaiattu numa solução aquosa de concentração ini
cial aproximada de 120 ppm de iones eu2+ preparada a partir da sal
cuso4 p.a. Corno eletrolito soporte ·utilisou-se urna solução aquosa
1.5 M H2so4• O volume total de catôlito em cada experimento foi de
10-2 m3• Como anôlito usou-se urna soluÇão aquosa de 1.5 M H2so4 1!
vre de cobre. Todos os expetimentos efetuaram-se fazendo circular
o catôlito e anôlito por meio de bombas centrifugas através da c!
lula e retornando desde o seu topo por gravidade aos respectivos
reservat6rios. A vazão do eletrolito determinou-se por rotámetros
provistos de válvulas de agulha para o controle do fluxo. A エ・イョーセ@
ratura do eletrolito manteve-se a 259C por meio de trocadores de
calor. A Fig.2 mostra a parte hidraúlica.
2.3 Procedimento Experimental
A célula operou-se a potencial constante do catôdo usando um
potencioatato . A corrente mediou-se por uma resistência
(0,052 R) ligada em derivação a··urn voltimetro digital. Os
elétrica
pote!l
ciais de controle do eletrodo catÕdico, E, determinaram-se entre o
•feeder" e um eletrodo de referência (Hg/Hg2so4/1M Na 2so4l pormaio
dum voltimetro digital. A duração da eletrolise variou entre duas
e quatro horas. A concentração de iones cu2+ rnonitorou-se por
)
I
•
•
セ@
..
..
:..
..
913
Espectroscopia de Absorç5o Atómica. Os dados de eficiencia de c2
rrente obtiveram-se por integração das curvas corrente-tempo ・セ@
lo cobre depositado determinado através da análise espectroscóp1
ca das soluões (desde o inicio da eletrolise até um tempo t) •
3. RESULTADOS E discussセo@
3.1 Efeito da Variação do Potencial de Controle
A Fig. 3 apresenta a diminuição gradual da concentração ins
エセョエ£ョ・。@ de cu 2+, C(t), com o tempo, t, para sé±s valores de E e
para urna vazão, Q = 4,08 x 10- 5 rn3 s-l Observa-se que conforme
cresce o potencial catódico, E, a taxa de deposição do cobre au
menta até atingir o valor de -0,95V, acima deste valor a カ・ャッ」セ@
de deposição não se altera em forma significativa. Isto sugere que
neste potencial a célula estaria operando sob condições de corren
1 d b d - . 2+ - d te imite garantin o urna oa eposiçao dos 1ones Cu atraves o
leito circulante. Na ausência de qualquer potencial aplicado,ci!
cuito aberto) a concentração dos iones cu 2+ aumenta com o êempo
devido à dissolução espontãnea das partículas do leito em meio
fortemente ácido.
A Fig. 4 descreve o efeito do potencial de controle na perfoE
mance da célula para um tempo de eletrolise t = 150 min. Obser
va-se que a eficiência de corrente aumenta passando por um rnãxi
mo para logo declinar com o acréscimo do potencial. Este decli
niodeve-se rnaiorrnente a que existe urna elevada proporção de co
rrente consumida para a evolução do gas hidrogénio, como reação
secundaria. Esta evolução torna-se mais vigorosa sob maiores P2
larizações catódicas. Paralelamente, a eficiência de extração in
crernenta na medida que a polarização catódica aumenta na região
de baixos potenciais catódicos mas em seguida tende a se tornar
constante, isto é, independente do potencial. Urna vez que num P2
914
tencial de -0,95V se atinge as 」ッョ、ゥセウ@ de corrente セ^ュゥエ・L@ ・ヲセ@
tuaram-se uma série de subsequentes ex;erimentos neste potencial.
3.2 Efeito da Variação da Vazão do Eleê=olito
O efeito da variação da vazão do catôltto sobre a taxa de 、セ@
posição do cu2
+ é pequeno e não discernivel em forma sistemática
(Fig. 5). Este comportamento contrasta com a performance de· uma
célula de leito fluidisado relatado na literatura onde a taxa de
·deposição aumenta com o acréscimo da expansão do leito(lB), isto
é, com a vazão do eletrolito. A ausência de uma forte 、・ー・ョセ。@
da velocidade de depleção do cobre na expansão do leito deve-se
à natureza intrinseca do eletrodo de leito circulante( 20). Confor
me indicado na seção l tFig. ll, a estrutura do leito apresenta
duas fases com as partículas em circulação em contracorrente. A
partir das medidas experimentais dos perfis de potencial determ!
nadOs para um leito circulante de partículas de cobre por Coeuret
et ali. ( 2l), a atividade eletroqufmica ldeposição) acontece no
'iimite entre as fases ascendente e descendente e na própria fase
fase diluida. Isto sugere que a fase diluída ascendente, na qual
a condução elétrica intergranular provaveLmente não é satisfató
ria, detennina em grande medida <' distribuição do pote ncial, ex
plicando assim a independência da taxa de deposição c-:-m a vazao
do eletrolito. Torn,>-se evidente n este trabalho que a elevada tur
bulencia (em consenquência uma satisfat?ria transferência de ュセ@
ssa) na fase diluida ascendente é cont=abalançada pela baixa con
dução elétrica intergranular, revelando desse modo que a taxa de
deposição não depence clar:nl'e:nte da vezãc do eletrolito.
3.3 Efeito da Vari0ção do Angulo de Inclinação
Na Fig. 6 mostra-se a variação da concentração com o エ・ューッセ@
ra quatro valores da inclinação da célula indicando claramente
)
I
..
)
..
)
セ@
)I
セ@
セ@
セ@
915
urna diminuição na taxa de deposição dos ienes cu 2+ conforme
menta o ângulo de inclinação,a, notando-se um valor óptimo na
9 9 9 faixa de O - lO . Observa-se que a 10 corresponde uma efetiva
extração dos iones cu2+. Isto obedece ao fato de que, a, deter
mina a respectiva espessura das duas fases: a espessura da fase
ascendente, onde se manifesta a atividade eletroqu!rnica,diminui
quando a incrementa 121). Para 0°(posição vertical) o leito 」ッセ@
porta-se aparentemente como um leito fluidisado apresentando as
セ・ウカ。ョエ。エ・ョウ@ ji mencionadas na seção 1 e relatadas na ャゥエ・イ。エセ@
ra(4, 12,18,20,21).
4. CONCLUSÕES
o C.B.E.R, possuindo a estrutura de um semi leito de jorro,
consiste em sua totalidade de urna fase diluída ascendente e de
uma fase densa descendente. Para o eletrolito e part!culas ut!
lizados,a atividade eletroqu!rnica encontra-se localizada na fa
se diluida e nas vizinhanças do diafragma.
Em conclusão, constatou-se a redução de cu2+ em diversos
experimentos desde 120 ppm até níveis de 0,1 ppm revelando セ@
ssim que o C.B.E.R. constitui uma alternativa altamente efet!
va frente às células convencionais para a deposição de cobre
devido a suas características de performance já discutidas.
5. BIBLIOGRAFIA
1.
2.
:J .
FLET'r, D.S. - The electrow_inning of copper from dilute sul phate solutions with a fluidised bed cathode. Chemistry and Industry-;-pp:-3õo=3o2, セQ。イ」ィLMイSL@ 1971.
WII,KINSON, M.A; & HAINES, K.P. - Feasibility study 2_!! elecエイ ッ キゥョョゥセ@ of セR・イ@ with fluidi z ed-2e d electrode s. Trans. Inst. of Mining and Me tallurgy, Section C., SlC, p. 157-161, 1972.
MONIIEMIUS , li.J.; & COSTA, P.L.N. -Interactio ns of variables in the ヲ「AゥN、ゥウセ」ZA⦅M「・、@ elec t rowinning of 」ッーー・イM[Mャャケ、イッュ・エセ@
llurgy, !• p. 183-203, 1975.
916
4, GERMAIN, SJ & GOODRIDGE, F. - Copeer deposition in セ@ flui セ@ セ@ cell, E1ectrochimica Acta, 21, p. 545-550,1976.
s. SIMPSON, c.c. - huritl セ@ copper produced セ@ セ@ bed elec trolysis of a eap- each solution, J. of Metals, 29, p. 6-io, 1971: - --
6. HUTIN, D: 1 COEURET, F. - Experimental study of copper deposition in a fluidhed bed electrode, J. orApplied Efec エイッ」ィ・ュゥウエイケセ@ z, p. 463-411, 1977.
7. GOODRIDGE, F. - セ@ recent developrnents of monopolar and bipolar fluidized 「セ」エイ、・ウL@ Electrochimica Acta, 22, p. 929-933, 1977:
8, RAATS, C.M.S: BOON, H.F; I van der HEIDEN, G. - Fluidised bed electrollsis for the remova! セ@ recovery of metais from arlute solut on, rn-rnternational Symposium on Chloride Hydrometallurqy, Brussels, September 26-28, 1977, p. 426-439.
9. SHERWOOD, W.G: QUENEAU, P.BJ NICOLIC, C; & HODGES, D.R. -Fluid'bed electrolysis of nickel, Metallurqical Transac tiõrls,lõs, p. VUYMVVVLQYセ@ -
10, FLEISCHMANN, M, & KELSALL, G.H. - セ@ parametric study of セ@ deposition in a fluidized bed electrode, J. of Applied Electrochemistry, li• p. 269-275, 1984.
11. SEKINE, I; & ISHII, H. - Electrolyte recovery of セ@ from photoqraphic fixifg solutions with セ@ fluidized bed electrode, Bu11et1n o Chemlca1 Society of Japan, ウァ[MーセャMnr,-1986. --
12. GOODRIDGE, FI & VANCE, C.J. - The electrowinning of zinc セ@ a circulating bed electrode, Electrochimica Acta, セセーNMQPWSMQPWVL@ 1977:
13, SABACKY, B.JJ & EVANS, J.W. - Electrodeposition of セ@tn fluidized bed electrodes- Part II, J. of Electrochemi Cil Society, 126, p. QQXPMャQXセYゥYN@ -
14, BACKHURST, J.R; COULSON, J.M; &OODRIDGE, F; PLIMLEY, R; & FLEISCHMANN, M. - A lreliminary investigation of fluidized bed electrodes, J.-o E1ectrochem. Society, 116; p. 1600-I6õ7 1 1969, -
15. GOODRIQGE, FJ HOLDEN, D.I; MURRAY, H.D; & PLIMLEY, R. -Fluidized bed electrodes. Part I: A mathematical model Of エィDセオゥ、ゥコ・、@ bed ・ャ・」エイ、・Lセイ ̄ョウN@ Inst. Chem. Engrs.; lJ,-p: 128-136, ll1I.
16, GOODRIDGE, F; KING,C.J; I WRIGHT, A.R. - Performance studies on a bilolar fluidised bed electrode, Electrochimica Acta, セNMーN@ o87- Io91, QYWセ@
)
I
)I
)
•
•
917
17. Le GOFF, P; VERGNES, F; COEURET, F; & BORDET, J. - セ@=•tion of f1uidised beds in e1ectrochemistry, Ind. Eng. Chem. Fundamenta1s, 61, p. 8-17, 1969.
18. WALKER, A.T.S. - The behaviour of f1uidised bed e1ectro chemica1 イ・。」エッセ@ Ph. D. Tese; University-o! Exeter, 1977.
19. MATHUR, K. B; & EPSTEIN, N. -Spouted Beds, Academic Press, London, 1974.
20. NAHUI-PALOMINO, G. - Mass transfer and e1ectrowinning in a circu1ating bed ce1l, Ph. o. Teie; University of Exeter, 1987.
21. COEURET, F; STORCK, A; & HUTIN, O. - Le concept de 1'e1ec trode vo1umique dispersee pour la recuperation セ@1ytique de cuivre. Distribution spatia1e de 1 1activite electrochimique, Entropie N9 l04, p. 57-62, 1982 •
.IIJO:Jl セN@
0.1110.lY:> 00 YO,IYS
l.lNY1n:IIIIJ O.ll11 lO Y101]J YO YllnSSJ4SJ :1 "tl.f
ST6
I I
O.l110.lY:l
00 011!
Y01n110 l.lNJCJIJ:lSY JSY,f
O.li1011Y
00 YO)YS
/"'---"""" Troc:odor:• de color
919
Catollto
Troc:odot '·' .--•-"' de color
'-......
Ano li to
FIO. Z SISTEMA HIORAULICO PARA A ELETAORRECUPEAAÇÃO DO COBRE
100
80
! 60 ... o ... 3 " o e 11 .. o i
20
--·--セBGᄋ@セセ@
- eヲャ」ャセセセ・ャッ@ d• •••rocao I •t. I - Eflclenclo de correllll I •t. I
O • ... I X 10"5
m1/t
w • 200 a Op • 650 UM
cHッャセャSP@ ppm
(X.= 10"
•
•
olMMMMMMMMMMMMMセセMMMMMMMMMMMMセセMMMMMMMMMMMMセMMMMMMMMMMMMMMMj@ 0 .. 0.6 0.8 l2
Potencial do catado I- E !(V. n. Hg/ Hg1 504 /lM. Y 41
flt. S EI'UTO DO POTENCIAL COTODICO NA P!RI'OilMANCE. CELULA
..,
.... o
•
1.6 ' •
• •
1.2 セ@ • • - 1.0!5 v • • A - 0.9!5 v o • 4.08 l( Qセ@ ,.a,,
• a - 0.8!5 v Dp • 6!50 11"' • • o
a.f; > ' o - 0.75 v w = 200 9 - • - 0.65 v C HッIセ@ 120 pprtt o
I 'D .....
X - 0.55 v 0:: = to• "' .... • • Circuito aberto
o o X X
a J a X X
X X
I X X 0.4 f. •
i 11
I • I •
I • • I • o r I o 40 80 120 160
Terttpo 1 rttln)
"G. 4 CU!! VAS NORNAI..ISADAS C·t PAliA VÁI!IOS POTE:NCIAIS DE CONTIIOI..E
O!!>YNn:lNI J0 soLョdnセ@SOIIIYA YIIYtl l•:l SYOYSI,YfiiiON SYAIIn:l
011 OZI
' c o o
Ali6'0• I J wdd Cll ; (OJ:l
o 1 1 c·t 1 o I• I CX)Z I /A
... OSI I dg
IC O .o os·o oOI cs·o oOZ ss·o oOC
' o
• •
OJ.In CIO o,n&NW
(•1•1 OdfiJ .l
01 a.
• . . , ' • o o • Q
o • o
• o o
o
I 11_.
o
•• •
o
セ@
o •
•
o •
Sl!IZYA SYIII,YA YIIYd l·:l SYOYSnYfiiiON SYAIIO:l li 'III_.
cz·o sz·o tc·o no os·o セッウᄋッ@
QLIJ, dlll
,.01111 A S6'0. I J
wd d OZI-: IOI:l I 002 I /A
.... OSI I dQ
I 01'. I tt•• IU'S 1 oe·s I IC't I 001
O!ZYfl
• • • • o
C•l•l OtlfiJ.l
r ! ' •
• • o
• t.
セセ@• . : o . .
• i
o
z·o
•·o n
= ' n
1'0 &
I 'O
n
=
n
õ