especial automóvel

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Neste Especial Automóvel revelamos ao leitor as últimas novidades do mercado em Portugal. Poderá ainda conferir neste trabalho alguns dos novos modelos que as marcas mais conceituadas estão a lançar no mercado nacional. No ano em que a ACAP completa 100 anos de existência, Hélder Pedro, secretário-geral, fala, em entrevista, da evolução do mercado automóvel em Portugal. páginas 2 e 3 A consciência ecológica cada vez maior e os receios quanto ao preço do petróleo lançaram a indústria automóvel numa corrida aos “carros verdes”. página 5 A troca da carta de condução passa a ser possível nos balcões dos CTT. Desta forma, facilita-se a entrega de novos títulos aos automobilistas, que poderão manter a carta até à emissão da nova. página 10 especial aut móvel Este suplemento é parte integrante da edição nº 2041, de 25.02.2010, do Semanário Jornal da Bairrada. Não pode ser vendido separadamente

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Especial automóvel com as últimas novidades do mercado em Portugal. Conheça alguns dos novos modelos das marcas mais conceituadas

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Page 1: Especial Automóvel

Neste Especial Automóvel

revelamos ao leitor as últimas novidades

do mercado em Portugal. Poderá ainda

conferir neste trabalho alguns

dos novos modelos que as marcas mais

conceituadas estão a lançar no

mercado nacional.

No ano em que a ACAP

completa 100 anos de existência,

Hélder Pedro, secretário-geral,

fala, em entrevista, da evolução

do mercado automóvel

em Portugal.

páginas 2 e 3

A consciência ecológica cada

vez maior e os receios

quanto ao preço do petróleo

lançaram a indústria

automóvel numa corrida aos

“carros verdes”.

página 5

A troca da carta de condução

passa a ser possível nos balcões

dos CTT. Desta forma, facilita-se

a entrega de novos títulos aos

automobilistas, que poderão manter

a carta até à emissão da nova.

página 10

especial aut móvelEste suplemento é parte integrante da edição nº 2041, de 25.02.2010, do Semanário Jornal da Bairrada. Não pode ser vendido separadamente

Page 2: Especial Automóvel

O mercado de ligeiros de passagei-ros encerrou o ano de 2009 com uma quebra de 24,6 por cento em relação ao ano anterior. Que avalia-ção faz destes números?Com efeito, o mercado de ligei-

ros de passageiros encerrou o ano

de 2009 com apenas 160.996 uni-

dades comercializadas, ou seja,

menos 24,6% do que no ano ante-

rior. Este é o valor mais baixo dos

últimos 22 anos e apenas encon-

tramos um mercado de menor di-

mensão antes de 1988, isto é, na

época em que as importações de

automóveis se encontravam con-

tingentadas pelo Estado.

Como não podia deixar de ser,

fazemos uma avaliação muito ne-

gativa da evolução do mercado nos

últimos anos e, em particular, no

ano de 2009, pois foi atingido um

patamar de vendas que coloca em

risco toda a cadeia de valor do au-

tomóvel a nível nacional, desde a

produção de componentes (a pro-

dução de veículos é maioritaria-

mente destinada à exportação),

até à venda a retalho de veículos.

A preocupação no sector é enor-

me, pois existe um sério risco de

aumento de falências e do desem-

prego no sector automóvel.

Quais as principais causas ou res-ponsáveis para estes “maus” resul-tados, segundo refere a ACAP os mais baixos dos últimos 22 anos?Em nosso entender, a crise eco-

nómica e a elevada fiscalidade são

os grandes responsáveis pela forte

contracção do mercado automóvel

nos últimos anos. Importa, no en-

tanto, destacar que as vendas em

2009 teriam sido ainda mais baixas

se não estivesse em vigor o progra-

ma de incentivos ao abate, o qual,

todavia, se encontra suspenso des-

de o dia 1 de Janeiro.

Contudo, em Janeiro de 2010, o mercado de ligeiros cresceu 62,1% relativamente ao mês homólogo de 2009. Que leitura se pode fazer deste resultado?É importante começar por escla-

recer que o crescimento homólogo

do mercado, registado em Janeiro

é completamente ilusório, pois o

volume de vendas, observado en-

contra-se dentro da média dos úl-

timos 5 anos e claramente abaixo

da média dos últimos 10.

Constata-se que a percentagem

de aumento, registada no mês de

Janeiro, deveu-se ao valor anor-

malmente baixo das vendas no

mês homólogo de 2009 que, pre-

cisamente, lhe serve de termo de

comparação. É curioso verificar

que as vendas, registadas no mês

de Janeiro deste ano, tiveram um

decréscimo de 8% face às do ao

mês de Janeiro de 2008.

Qual foi o comportamento (vendas) do mercado de ligeiros comerciais e de pesados neste último ano?Quanto a veículos comerciais li-

geiros, no ano de 2009, e por com-

especial aut móvel

A Associação Au-

tomóvel de Portu-

gal (ACAP) está a

completar 100 anos

de vida.

“Motivo de “orgu-

lho e de responda-

bilidade”, diz Hélder

Pedro, Secretá-

rio-Geral da asso-

ciação que fala da

evolução negativa

do mercado auto-

móvel no país, ao

mesmo tempo que

aponta o dedo ao

Governo e à pesa-

da carga fiscal que

incide sobre o auto-

móvel.

“Pesada carga fiscal automóvel

constitui grave discriminação dos consumidores”

A Hélder Padro, Secretário-Geral ACAP: “a crise económica e a elevada fiscalidade são responsáveis pela contracção do mercado automóvel”

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2 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010

Page 3: Especial Automóvel

paração com o ano anterior,

o mercado caiu 29,8%, tendo

sido transaccionados 38.890

veículos.

No que respeita ao mer-

cado de veículos pesados,

no ano de 2009, as vendas

cifraram-se em apenas

3.796 unidades, o que cor-

respondeu a uma diminui-

ção de 40,1% relativamente

ao período homólogo do ano

anterior.

A ACAP tem lutado, junto do Governo, pelo alargamento/mudança do Programa de Incentivo ao Abate de Veí-culos em Fim de Vida. O que realmente devia ter mudado e não mudou?Quando, no final de 2008,

a crise económica come-

çou a ter maior expressão, a

ACAP defendeu que o Plano

de Apoio ao Sector Automó-

vel ( PASA) consagrasse um

aumento dos valores dos in-

centivos assim como uma

redução da idade mínima

para os veículos a abater.

O Governo aprovou aquela

alteração, a qual só entrou

em vigor em Agosto passa-

do. O que se verificou foi que,

desde esse mês e até ao fi-

nal de 2009, a percentagem

de veículos vendidos, no âm-

bito do Programa de Aba-

tes, foi de cerca de 30% do

mercado. Todavia, e lamen-

tavelmente, o Programa de

Incentivos foi suspenso a 31

de Dezembro passado.

A Proposta de Orçamento

de Estado para 2010 prevê a

manutenção do Programa,

este ano, mas reduz os va-

lores do incentivo (que pas-

sam a ser os que vigoraram

até Agosto de 2009) e reduz

o limite de emissões, dos

veículos novos a adquirir no

âmbito do Programa, para

130g/km em vez das 140g/

km que estiveram em vigor

no ano de 2009. Ora esta re-

dução vai deixar de fora da

abrangência do Programa

cerca de 478 modelos o que

corresponde a 26% do mer-

cado.

Com esta medida o Go-

verno vai restringir, forte-

mente, o único estímulo à

Economia que existia para

o nosso sector, quando foi

anunciado que, em 2010, se

manteriam ainda os diver-

sos apoios aos diversos sec-

tores económicos.

Qual a posição da ACAP em relação à carga fiscal auto-móvel que se paga em Portu-gal, comparativamente com outros países da Europa?Já há vários anos que a

ACAP tem chamado a aten-

ção para a pesada carga fis-

cal que incide sobre o auto-

móvel, em Portugal, o que

constitui uma grave discri-

minação dos consumido-

res portugueses face, por

exemplo aos espanhóis.

Em Portugal, as receitas

fiscais geradas pelo auto-

móvel, em 2009, ascen-

deram a 6000 milhões de

euros, o que corresponde

a 20% do total das receitas

fiscais do país.

Deste modo, a ACAP de-

fendeu que deveria existir

uma harmonização dos im-

postos especiais sobre os

automóveis, na UE. Apesar

de, há vários anos, existir

uma Proposta de directiva,

sobre este assunto, a mes-

ma nunca foi aprovada de-

vido à pressão de vários Es-

tados membros. Não ire-

mos, contudo, desistir da

nossa pretensão no senti-

do de termos uma carga fis-

cal automóvel semelhante

à que existe nos países vi-

zinhos como a Espanha ou

a França.

Na Malaposta desde 1977 - ANADIA

e

XXXXXXX | ESPECIALespecial aut móvelJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 3

A ACAP está a completar 100 anos de vida. Que balanço faz da actividade desenvolvi-da?A comemoração dos cem anos de re-

presentação do comércio automóvel é,

antes de mais, um motivo de orgulho, mas

também uma grande responsabilidade.

Mas o mais importante é podermos afir-

mar que demos continuidade ao trabalho,

desenvolvido ao longo do último século por

todos os dirigentes.

A ACAP é, hoje, a referência do sector

automóvel no nosso país. Somos também

uma Associação com responsabilidade

social: criámos as entidades gestoras de

veículos em fim de vida, de pneus usados

e, agora, de baterias.

Passámos, igualmente, a ser os orga-

nizadores do Salão Internacional do Au-

tomóvel dando, assim, um prestígio à As-

sociação que antes não tinha, dado que o

Salão era organizado por uma empresa

privada.

São, pois, estes factos que levaram a

que, na comemoração dos nossos setenta

e cinco anos, tivéssemos sido agraciados,

pelo então Presidente da República, com a

Ordem de Mérito Comercial e Industrial.

Quais as acções previstas para comemorar este aniversário?Ao longo de 2010, a ACAP vai comemo-

rar o passado com os olhos postos no futu-

ro. Foi com este espírito que preparámos

um programa dinâmico, orientado para os

desafios e oportunidades que se perspec-

tivam para o Sector Automóvel.

Das várias iniciativas previstas, a reali-

zar ao longo do ano, destacamos:

•Ciclo de conferências:Na primeira Conferência, a realizar em

Abril, será efectuada uma análise das

perspectivas para o desenvolvimento da

Indústria e do Comércio Automóvel, com

destaque para a crise nos mercados finan-

ceiros e o seu reflexo no financiamento da

actividade económica e a situação da Eco-

nomia Portuguesa.

A apresentação do Programa Nacional

relativo à Mobilidade Eléctrica, é outro dos

temas em destaque. O perfil e o papel do

concessionário no mercado automóvel

mundial, assim como o novo quadro legal

de concorrência, a que ficará sujeito este

sector já em 2010, encerrarão este espa-

ço de debate.

Em Maio, o tema forte será o contributo

da Indústria Automóvel para uma mobili-

dade sustentável, Conferência em que po-

derão ser conhecidos os projectos criados

pela ACAP para um maior desempenho

ambiental, económico e social na gestão

de veículos, designadamente através da

Valorpneu e da Valorcar.

O Programa contempla, ainda, a divul-

gação dos resultados do Projecto Eco-

Condução Portugal e o impacto de uma

condução eficiente na redução das emis-

sões de CO2.

O mercado pós-venda e as soluções es-

tratégicas para o desenvolvimento deste

negócio, titulam o programa da Conferên-

cia agendada para Outubro.

•Exposição Permanente, na Sede da

ACAP, de catálogos antigos dos fabrican-

tes de automóveis e fotografias de mo-

mentos marcantes da vida associativa, nos

últimos 100 anos.

•Cerimónia de Encerramento das

Comemorações do Centenário ACAP, a

realizar em Novembro.

•Lançamento do livro “ACAP 1910-2010, cem anos a traçar novos cami-nhos”, com o objectivo de divulgar factos

e acontecimentos, registados ao longo de

100 anos, que demonstram a presença in-

delével do Sector representado pela ACAP

na história de Portugal e o seu crescente

impacto sócio-económico.

100 anos da ACAP: “Motivo

de orgulho e de responsabilidade”

A “ACAP é uma referência do sector automóvel no país”

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Page 4: Especial Automóvel

O novo Volkswagen Polo

venceu o Carro do Ano / Tro-

féu Volante de Cristal 2010

e foi também eleito Utilitá-

rio do Ano. Esta distinção é o

corolário do extraordinário

sucesso comercial da mais

recente geração do Polo.

A Volkswagen torna-se a

Marca com mais vitórias no

troféu, conquistando-o pela

quinta vez.

A distinção Carro do Ano,

simbolizada pelo Troféu Vo-

lante de Cristal, é atribuí-

da, anualmente, ao modelo

que representa, simultane-

amente, um avanço tecnoló-

gico significativo no âmbito

do mercado automóvel na-

cional e o melhor compro-

misso para o automobilis-

ta português em termos de

design, qualidade de cons-

trução, comportamento di-

nâmico, economia, respeito

pelo ambiente, segurança,

conforto e prazer de condu-

ção.

Na edição de 2010 do Car-

ro do Ano/Troféu Volante de

Cristal, o novo Volkswagen

Polo obteve uma vitória pe-

remptória face aos restan-

tes cinco finalistas.

Eleito entre 20 modelos

lançados em Portugal em

2009, o novo Polo, chegado

ao mercado nacional em Se-

tembro, é já um verdadeiro

sucesso de vendas em Por-

tugal.

Para este excelente de-

sempenho têm contribuí-

do a qualidade de referên-

cia em termos de cons-

trução, o design dinâmico

e a oferta muito completa

de motorizações, entre as

quais se destacam os moto-

res TDI BlueMotion, best-in-

class em consumos e emis-

sões poluentes. A que se

junta um preço muito com-

petitivo em todas as versões

propostas.

A gama Polo contará em

2010 com um enriquecimen-

to notável da sua gama, gra-

ças às novas motorizações

a gasolina 1.2 TSI (105cv) e

diesel 1.2 TDI, BlueMotion

(emissões-record de 87

gramas de CO2), e às ver-

sões Cross Polo e GTI.

O novo Polo inspira-se no

sucesso sem paralelo do

Golf, dotando-o dos mais

elevados padrões da indús-

tria automóvel actual e indo

mais longe.

O novo Polo satisfaz todos

os requisitos em termos de

tecnologias de condução, de

segurança passiva e activa

e de qualidade, sem men-

cionar o apurado design ex-

terior e interior. Esta quinta

geração do Polo – um mo-

delo do qual já se venderam

mais de 10,6 milhões e uni-

dades – é o automóvel cer-

to no momento certo. Ca-

paz de redefinir novas refe-

rências no seu segmento,

o novo Polo contribui tam-

bém para preservação dos

recursos naturais.

Baixos consumos. Gra-

ças ao motor TDI de 90 CV

com tecnologia BlueMotion,

o novo Polo obtém consu-

mos extremamente baixos:

3,6 litros/100 km. Mesmo

com motor a gasolina 1.2 TSI

de 105 CV, o consumo mé-

dio é de somente 5,5 l/100

km. Com valores destes, a

Vokswagen conseguiu bai-

xar os consumos médios do

Polo entre 8 e 20 por cento

em toda a gama de moto-

res a gasolina. Nos moto-

res Diesel, o decréscimo de

consumos situa-se entre os

5 e os 15 por cento.

Outro factor chave para

o sucesso do Polo consiste

no facto de nenhum outro

modelo da sua classe reve-

lar uma imagem tão ama-

durecida, muito próxima da

de um automóvel de clas-

se superior. Factores como

o conforto, a qualidade e

a segurança sofreram in-

crementos consideráveis.

Como prova disso, o novo

Polo foi concebido de raiz,

de acordo com os exigentes

e restritos padrões 5 Estre-

las EuroNCAP, recentemen-

te estabelecidos.

4 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010especial aut móvel

Novo Volkswagen Polo eleito utilitário do ano

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Page 5: Especial Automóvel

A consciência ecológi-

ca cada vez mais forte do

grande público e os receios

quanto aos preços do petró-

leo lançaram a indústria au-

tomóvel numa corrida aos

“carros verdes”.

Electricidade, eficiência

dos motores e do combus-

tível e hidrogénio são os três

principais destinos de mi-

lhares de milhões de euros

em investigação e desenvol-

vimento. Tudo rumo a me-

nores emissões de dióxido

de carbono, considerado o

principal responsável pelas

alterações climáticas.

Especialistas do sector

prevêem que, apenas daqui

a quinze anos os carros eléc-

tricos, híbridos ou a hidrogé-

nio, vão começar a ter uma

quota relevante no mercado

automóvel (cerca de 15 por

cento em 2025), mas isso

não impede as marcas de

trabalharem já para garan-

tir um lugar no mercado que

ainda está para vir.

A associação espanhola

de fabricantes automóveis

estima que só na Europa

as marcas investiram mais

de 20 mil milhões de euros

(cerca de 5 por cento da sua

facturação) em inovação re-

lacionada com o meio am-

biente.

A norte-americana Ford,

por exemplo, investiu, en-

tre 60 e 70 por cento da sua

Investigação e Desenvolvi-

mento no eixo ambiental, e

o restante nas áreas que até

agora absorviam “a parte de

leão”: a segurança e as no-

vas tecnologias.

Nos próximos três anos,

serão lançados vários veí-

culos eléctricos (a Renault

vai lançar quatro modelos

até ao final de 2012) e híbri-

dos e paralelamente apos-

ta-se em novos motores de

combustão com maior efici-

ência energética a menores

emissões.

O grupo francês PSA Peu-

geot Citroen, que, em 2008,

gastou 3,5 mil milhões de

euros em investigação,

criou um novo motor diesel

que emite menos de 99 gra-

mas de CO2 por quilómetro

e também está a trabalhar

numa nova gama de mo-

tores de segunda geração

(stop/start), que a marca diz

permitir uma redução de 15

por cento nas emissões e

menor consumo de ener-

gia.

Em finais de 2010, o gru-

po começa a vender o seu

primeiro carro eléctrico (o

Peugeot Ion) e em 2011 pre-

vê lançar um híbrido a diesel

e um híbrido recarregável,

com emissões de 50 gra-

mas de CO2.

A Ford apostou nos moto-

res de combustão, alimen-

tados a biocombustíveis:

motores flexifuel, alimenta-

dos a E85 (85 por cento bioe-

tanol, 15 por cento gasolina),

que a empresa diz reduzir

as emissões em 80 por cen-

to. E está na calha o Trifuel,

um motor a ser colocado no

Mondeo, alimentado a gaso-

lina, bioetanol ou gás propa-

no líquido (GPL).

Na Renault o rumo é ou-

tro. “Tendo em conta a cons-

ciencialização das questões

da poluição e de que os au-

tomóveis contribuem para o

aquecimento global, e mes-

mo um eventual aumento

do petróleo, a Renault achou

que não deveria fazer um

passo intermédio [híbridos]

e saltar directamente para

o carro zero emissões”, sa-

lienta à Lusa o director de

comunicação da Renault

Portugal, Ricardo Oliveira.

“O primeiro enfoque”, no

entanto, “foi na optimização

(redução das emissões) dos

motores diesel e a gasoli-

na. Desde há quatro anos,

as emissões já reduziram

na ordem dos 15/20 por cen-

to. Esse é um caminho que

[também] vai continuar”,

ressalva.

O primeiro modelo da

Renault a chegar ao mer-

cado será o Kangoo eléctri-

co, seguido do Fluance (que

tal como o Kangoo parte de

uma base já existente com

motor térmico), e, mais tar-

de, o Twizy e o Zoe, estes

dois desenhados e pensa-

dos exclusivamente para o

mercado eléctrico.

A empresa também está

a trabalhar em carros ali-

mentados a hidrogénio, se

bem que a muito longo pra-

zo. Mas até já existe um pro-

tótipo: o Scénic ZEV H2.

Indústria lança-se na corrida aos carros “verdes”

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XXXXXXX | ESPECIALJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 5especial aut móvel

Page 6: Especial Automóvel

6 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010especial aut móvel

O novo ŠkodaYeti é ágil, dinâmico e ro-busto. Um conjunto de parâmetros que tornam o Yeti no veículo ideal para uma condução urbana e, ao mesmo tempo, fora de estrada.

Chega ao mercado nacional com dois blocos a gasolina, destacando-se a es-treia absoluta no mercado do bloco 1.2 TSI, e três motores diesel. Com potên-cias entre os 105 e os 170 cv e tracção dianteira e 4x4, o Yeti apresenta ainda dois tipos de transmissão: manual de cinco e seis velocidades e as caixas au-tomáticas DSG de 6 e 7 velocidades.

Equipado com motores económicos e amigos do ambiente, três níveis de equi-pamento, o preço do novo ŠkodaYeti co-meça nos 18.900 euros, tornando assim o segmento dos SUV com-pactos mais acessível no merca-do nacional.

Mítico. Yeti é a designação de uma criatura mítica que ha-bitava os Himalaias. Segundo reza a lenda, o Yeti ajudava os aventureiros que se perdiam nas montanhas a encontrar o seu caminho, protegendo os mais audazes e transmitindo segurança às pessoas dos vales circundantes. Até hoje, ninguém conseguiu provar a exis-tência do Yeti, embora muitos rumores tenham sido registados baseados em pegadas em locais remotos.

A Škoda inspirou-se nesta lenda, à qual acrescentou características ur-banas e um design apelativo, apresen-tando o novo membro da sua família de modelos a que foi dada a designação do homem das neves: o ŠkodaYeti.

Com um estilo jovial e apelativo, o

novo ŠkodaYeti inicia um marco inédito no segmento dos SUV compactos.

Destina-se não só a uma utilização ur-bana como também a um tipo de condu-ção fora de estrada, nomeadamente no caso das versões 4x4. Para tal, os enge-nheiros da Škoda deram prioridade à utilização de tecnologias de vanguarda, capazes de as-segurar não só um ex-celente compor-tamento di-nâmico em estrada, como

t a m -bém uma utilização to-do-o-terreno: desde um conjunto de motorizações potentes e dotadas da mais avançada tecnologia até um modo “Off-Road” - o que torna a condução em superfícies de pouca aderência mais fá-cil e mais segura - passando por uma função de controlo em troços de grande inclinação “Hill Descent Control”.

O Yeti é, na verdade, um verdadeiro

SUV que oferece uma solução prática e elegante para os clientes que preten-dem um veículo compacto, ágil, robusto e equipado também com as mais avan-çadas e recentes tecnologias de segu-rança.

O novo ŠkodaYeti é proposto

c o m t r a c ç ã o

dianteira ou com tracção inte-

gral permanente, com o sofisticado sistema de

embraiagem Haldex, agora na sua quarta geração, que distribui

electronicamente o binário em função das respectivas condições de aderência transmitidas pelas rodas.

Em termos de motorização, o Yeti ofe-rece dois blocos a gasolina (1.2 TSI e 1.8 TSI) e o motor diesel 2.0 TDI CR, com três níveis de potência. Destaque para a es-treia absoluta no mercado nacional do motor 1.2 TSI.

Todos os motores estão já em confor-midade com a norma EU-5, conferindo-lhes reduzidas emissões de CO2, e apre-sentam um nível de consumo médio de combustível com valores muito baixos: 6,4 litros aos 100 km no caso do Yeti 1.2 TSI e 5,4 litros aos 100 km no Yeti 2.0 TDI, de 110 cv (ambos com caixa manual).

Com um comprimento total de 4,223 metros, uma largura de 1,793 metros, uma altura de 1,691 metros, e uma dis-tância entre eixos de 2,578 metros, o ŠkodaYeti apresenta uma área interior generosa. Espaço para as bagagens também abunda no novo Yeti, com a vo-lumetria da bagageira a variar entre 322 litros e expressivos 1665 litros.

Os ocupantes dos bancos traseiros beneficiam do sistema VarioFlex, que confere variadas possibilidades de con-figuração à parte traseira do veículo. Por sua vez, a elevada altura ao solo de 180 mm transmite ao Yeti qualidades vocacionadas para uma utilização no todo-o-terreno.

O novo ŠkodaYeti conquistou os me-lhores resultados da EuroNCAP, alcan-çando a pontuação máxima: cinco es-trelas.

Além da protecção dos ocupantes adultos, o resultado global reflecte exce-lentes parâmetros de protecção para as crianças e ao nível da protecção pedonal. Para a segurança dos seus ocupantes, o Yeti está equipado com nove airbags.

Os preços do novo ŠkodaYeti começam nos 18.900 euros (motorização 1.2 TSI) e os 27.850 euros (1.8 TSI 4x4) nas ver-sões a gasolina; nos modelos diesel os preços iniciam-se nos 26.850 euros(2.0 TDI 110 cv).

Skoda Yeti: Ágil, dinâmico e robusto

A Chevrolet vai lançar o novo carro

‘mini’ Spark na segunda semana de

Março. Um modelo com que a mar-

ca americana pretende subir vários

degraus no ‘ranking’ de vendas em

Portugal.

A Chevrolet, do grupo General Mo-

tors fechou o ano de 2009 como a 15ª.

marca mais vendida em automóveis li-

geiros e em contra-ciclo com todos os

seus concorrentes. Ou seja, todas as

primeiras 14 marcas obtiveram que-

das nas vendas que variaram entre os

49 por cento e os 13 por cento, enquan-

to que a Chevrolet subiu 16% só num

ano, segundo dados da Associação

Automóvel de Portugal.

João Falcão Neves, director geral

da Chevrolet Portugal, acredita que,

com o Spark, a marca americana “irá

liderar o segmento dos carros ‘mini’”

e que vai “transformar a Chevrolet

numa marca mais querida entre os

portugueses”.

O responsável máximo da Chevro-

let em Portugal estima que, durante

2010 o Spark ultrapasse as 2400 uni-

dades vendidas, até porque “estamos

a beneficiar da maior racionalidade no

processo de compra fruto da crise nas

economias europeias”.

O Spark vem com três níveis de equi-

pamento, o Spark, Spark LS e Spark LT

e duas motorizações a gasolina de 1.0

e 1.2 litros. Os responsáveis da marca

afirmam que o novo modelo tem “uma

excelente relação qualidade/preço” já

se inicia nos 9.850 euros.

O Spark, o primeiro produto global

do grupo General Motors, vem no se-

guimento do lançamento do Cruze,

sendo um carro que pretende “con-

quistar as novas gerações”, diz João

Falcão Neves.

Este modelo está inserido numa

estratégia de renovação da gama da

Chevrolet nos próximos anos. A marca

vai apresentar no Salão Internacional

do Automóvel de Genebra um conjunto

de novidades entre os quais uma nova

carrinha familiar, baseada no ‘concept-

car’ Orlando, e o lendário Camaro, nas

variantes coupé e descapotável.

A estrela do espaço da Chevrolet

em Genebra, feira que decorre de 4

a 14 de Março, será o Aveo RS, que ali

celebra a sua ‘première’ europeia de-

pois da estreia mundial no Salão Au-

tomóvel de Detroit, realizado no mês

passado.

Chevrolet quer liderar carros ‘mini’ com Spark

Opel Vectra Caravan 2.2Dti (2002)

Seat Ibiza Van 1.9Sdi (1999)

Renault Megane Brk 1.5Dci (2005)

COMÉRCIO E OFICINA DE AUTOMÓVEIS

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Page 7: Especial Automóvel

XXXXXXX | ESPECIALJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 7especial aut móvel

D i s t i n g u i d o c o m o

galardão International

Van of the Year (IVoY) 2010

– Furgão Internacional do

Ano 2010 - o novo compac-

to NV200 da Nissan é um

veículo comercial ligeiro

compacto, que estabelece

novos padrões em termos

de espaço interior em re-

lação às suas dimensões

exteriores.

De acordo com a Nissan,

o NV200 vem reinventar a

aproximação da marca ao

mercado dos VCL (Veículos

Comerciais Ligeiros), esta-

belecendo novos padrões

para o espaço interior de

carga, mas, envolvido em

dimensões exteriores, ex-

tremamente compactas -

4,4 metros de comprimen-

to, 1,86 metros de altura e

1,69 metros de largura –

as, quais, em conjunto com

uma dinâmica de condução

ágil e um círculo de vira-

gem curto, tornam-no per-

feito para a cidade.

O NV200 é uma excelente

ferramenta de trabalho. Foi

construído sobre uma ver-

são modificada da flexível

plataforma B da Nissan.

Concebido para ser ágil

em utilização urbana, gra-

ças a uma posição de con-

dução elevada e com boa

visibilidade, apesar das di-

mensões exteriores com-

pactas, o seu layout inteli-

gente proporciona um es-

paço de carga com mais de

2 metros de comprimen-

to, suficiente para trans-

portar duas euro paletes.

Graças ao piso baixo, o es-

paço de carga proporcio-

na um volume de carga de

4,2 metros cúbicos, o que

corresponde a mais cerca

de 25 por cento do que os

seus principais rivais, ou

seja, cerca de mais 1 me-

tro cúbico.

Novidade no segmen-to. Trata-se de um veícu-

lo que introduz novidades

no seu segmento, unindo

dois conceitos de merca-

do. Está disponível como

um veículo comercial li-

geiro e como um veículo

de passageiros, disponibi-

lizando quase tanto espa-

ço interior como os maio-

res veículos comerciais

ligeiros numa carroçaria

que não é muito maior do

que a dos veículos comer-

ciais derivados de turismo

rivais.

A versão Combi, do

NV200 oferece três filas de

bancos para passageiros

com um extraordinário es-

paço para as pernas e para

os joelhos e mesmo com os

sete lugares em utilização,

ainda existe espaço para

duas grandes malas na

área de bagagem, bastan-

do rebater os dois bancos

traseiros para que passe-

mos a ter espaço para cin-

co grandes malas.

De entre os aspectos

práticos, destaque para a

disponibilidade de portas

deslizantes em ambos os

lados e, na versão furgão,

um par de portas france-

sas com dobradiças late-

rais.

A versão Combi está dis-

ponível com uma porta da

bagageira com dobradiças

na parte superior, ao estilo

das carrinhas.

Outro item relativo ao

conforto e funcionalidade

é que, ao ser dotado de sé-

rie com chave inteligen-

te, para abrir ou fechar

as portas, incluindo a tra-

seira, basta apenas pres-

sionar um pequeno botão

existente no exterior de

cada porta.

No que a propulsores diz

respeito, para já, as opções

dividem-se entre uma uni-

dade a gasolina de 1.6 li-

tros com 81kW/153Nm ou

uma outra a diesel de 1.5

litros com 63kW/200Nm,

pelo que mais tarde será

introduzida uma outra, a

diesel, com uma potência

superior.

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Page 8: Especial Automóvel

8 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010especial aut móvel

Smart fortwo cdi:campeão de CO2 no passado e no presente

O Smart fortwo cdi mantém uma posição de liderança entre os au-

tomóveis mais amigos do ambiente. Actualmente, o Smart fortwo cdi

emite apenas 86 g/km de CO2.

Entre as principais características do bem sucedido Smart fortwo

está o seu elevado nível de compatibilidade ambiental.

Este inovador modelo a diesel sempre cumpriu esta exigência apre-

sentando emissões de CO2 de apenas 88 g/km, o valor mais baixo a

nível mundial para veículos com motores de combustão.

Agora, o Smart fortwo estabelece um novo recorde, com emissões

de 86 g/km e um consumo de 3,3 l/100 km (no modo manual “softip”),

mantém assim o título de Campeão de CO2.

Para tal, os engenheiros da Smart melhoraram o consumo e as

emissões de CO2 do Smart fortwo cdi, que incluem, entre outros

desenvolvimentos, a optimizada aerodinâmica do veículo.

A redução de 7 mm na altura da suspensão melhorou

as características de resistência ao rolamento deste mo-

delo.

“Em paralelo, a Smart continua o seu papel pioneiro

rumo à mobilidade individual, com nível zero de emis-

sões, com o Smart fortwo electric drive”, revela Marc

Langenbrinck, director executivo da Smart que acrescen-

ta: “Em Novembro de 2009 iniciámos a produção em série

de 1.000 unidades, estando previsto para 2012 o sonho de uma

condução isenta de emissões. Isto confirma o papel da Smart como

estabelecedora de tendências, há 10 anos como o primeiro carro ci-

tadino e agora entre os automóveis com motor eléctrico”.

rança entre os au-

o Smart fortwo cdi

dido Smart fortwo

ntal.

sta exigência apre-

valor mais baixo a

bustão.

rde, com emissões

o manual “softip”),

m o consumo e as

m, entre outros

veículo.

elhorou

te mo-

oneiro

emis-

Marc

escen-

m série

nho de uma

el da Smart como

primeiro carro ci-

ctrico”.

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Page 9: Especial Automóvel

XXXXXXX | ESPECIALJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 9especial aut móvel

O novo CITROËN C3 tem

um objectivo ambicioso:

renovar um «best-seller»,

que já vendeu mais de 2 mi-

lhões de exemplares.

A fórmula escolhida: re-

ter o melhor do C3 e ir mais

longe com muitos argu-

mentos para seduzir:

• Personalidade única e

valorizadora, com um esti-

lo mais arredondado e um

elevado nível de acabamen-

to que estabelece um novo

patamar no segmento.

• Arquitectura inteli-

gente que permite uma

habitabilidade fora do co-

mum, apesar de se man-

ter entre os modelos mais

compactos do mercado.

Um truque que vai ao en-

contro da exigência actu-

al do mercado de ter mais

por menos.

• Dinâmica impressionan-

te e razoável, com uma sín-

tese que tem vindo a progre-

dir no prazer de condução e

no conforto, tanto em cidade

como em estrada, controlo

sobre o consumo de todos

os motores e um programa

de redução das emissões de

CO2 ambicioso.

As suas prestações no

melhor nível do segmento

permitem ao novo CITROËN

C3 assumir um papel de

primeiro carro para clien-

tes particulares e de veículo

principal nas frotas.

Mas o novo C3 oferece

mais. Graças ao seu pára-

brisas Zenith, ele é único.

Para além da luminosidade e

visibilidade que oferece, este

vidro permite aos passagei-

ros experimentar com o nos-

so Visiodrive uma experiên-

cia automóvel inédita.

Personalidade única. O

novo CITROËN C3 conserva

nos seus genes as expres-

sões arredondadas e de

protecção, associando ago-

ra mais dinamismo graças

a linhas mais tensas e flui-

das. Recupera o equilíbrio

das formas arredondadas

do C3 actual, sublinhadas

pelos arcos que desenham

a carroçaria. Sinais exterio-

res distintivos permitem-

lhe diferenciar-se dos seus

concorrentes.

O seu estilo ganha tam-

bém dinamismo, com li-

nhas mais incisivas, mais

suaves e mais aerodinâmi-

cas.

O interior do novo C3 ins-

pira-se nos códigos dos ve-

ículos Premium e, muito

particularmente, no DS3.

Ele materializa assim a

vontade da Citroën em ele-

var a gama, oferecendo aos

seus clientes os melhores

níveis de conforto e estatu-

to. Com um novo conjunto

de instrumentos que agru-

pa dois mostradores analó-

gicos e um ecrã LED digital,

o tablier tem assim um de-

senho retro e chic mas ao

mesmo tempo muito «hi-

gh-tech».

Desempenho. O novo

C3 oferece um comporta-

mento em estrada perfei-

tamente adaptado à defini-

ção do modelo e à imagem

da Marca. Isto traduz-se

pela prioridade dada sem-

pre à segurança e um pra-

zer de condução claramen-

te em progresso, tudo isto

enquanto é assegurado o

melhor nível de conforto.

O novo CITROËN C3 che-

ga ao mercado com uma

forte dinâmica de redução

da emissão de CO2. Por

isso, ele possui desde o lan-

çamento de uma versão de

99 g/km de CO2, com o mo-

tor HDi FAP 90.

O novo C3 beneficia ob-

viamente de motores eco-

lógicos e económicos na

utilização: 3 blocos HDi

(70, 90 e 110 FAP) e 4 uni-

dades a gasolina cumpri-

doras da norma EuroV (1.1,

1,4i, VTi95 e VTi 120). Todos

estão acoplados a caixas

de 5 velocidades manuais,

excepto o HDi 110 FAP, que

disponibiliza uma caixa de 6

velocidades, e o VTi 120 que

deixa ao cliente a escolha

entre uma caixa de 5 velo-

cidades ou uma caixa au-

tomática de 4 relações. As

emissões de Co2 do novo

C3 estão perfeitamente en-

quadradas com a liderança

ambiental e as exigências

da Marca.

Citroen C3: Belo, jovem e inteligente

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Page 10: Especial Automóvel

A partir de agora, passa a

ser possível levantar as no-

vas cartas de condução na

estação dos CTT mais próxi-

ma da residência do condu-

tor, por troca com as cartas

antigas, dispensando a ida

aos balcões do IMTT.

Desta forma, facilita-se

a entrega dos novos títulos

aos respectivos titulares,

que poderão manter a car-

ta em sua posse até à emis-

são do novo título.

Esta funcionalidade apli-

ca-se nas revalidações da

carta de condução, na subs-

tituição por alteração de ele-

mentos (nome, mudança

de residência, habilitação a

nova categoria) e nos casos

de rectificação administra-

tiva.

O processo tem início,

com o pedido de revalida-

ção ou substituição da car-

ta de condução, através dos

Serviços On-line do IMTT

– disponível para porta-

dores de carta de condu-

ção de modelo comunitário

(formato cartão de plásti-

co) e com senha de acesso

às declarações electróni-

cas da Direcção-Geral dos

Impostos ou Cartão do Ci-

dadão.

Os condutores podem

também solicitar a reva-

lidação ou substituição da

carta de condução nos bal-

cões de atendimento do

serviço regional e distrital

do IMTT, Loja do Cidadão,

Postos de Atendimento ao

Cidadão (PAC) e através de

escolas de condução.

O processo é simplifica-

do, diminuindo-se drastica-

mente o número de situa-

ções em que o condutor é

obrigado a ser portador de

uma Guia de Substituição –

tal passa apenas a ser exigi-

do nos caso de revalidação

em que o pedido é apresen-

tado com uma antecedência

inferior a dois meses em re-

lação à data de caducidade.

O condutor passa agora a

receber em casa um aviso

postal para levantar a nova

carta na estação dos CTT

mais próxima da sua resi-

dência, contra a entrega da

carta antiga.

Trata-se de mais um pas-

so, dado pelo IMTT, no sen-

tido da simplificação de pro-

cedimentos, do desconges-

tionamento do atendimento

e da redução dos tempos de

espera.

Na área de condutores, a

revalidação, o pedido de se-

gunda via e a alteração de

morada da carta de con-

dução são alguns dos ser-

viços que já estão disponí-

veis on-line, com uma redu-

ção de 10% sobre o valor das

respectivas taxas.

As taxas dos serviços

on-line são pagas através

de Multibanco ou por Home-

banking.

Ser v iços On-l ine já

disponibilizados pelo IMTT

a cidadãos, profissionais e

empresas nas áreas de:

Actividades de Trans-portes

• Pedido de Inscrição Em

Exame para Certificação

Profissional;

• Pedido de Emissão de

Certificados Profissionais;

• Pedido de Licencia-

mento de Veículos

Condutores• Pedido de Revalidação

de Cartas de Condução;

• Pedido de Alteração de

Morada constante da Carta

de Condução;

• Pedido de Duplicado ou

2.ª Via da Carta de Condu-

ção;

Veículos • Pedido de 2.ª Via de Cer-

tificado de Matrícula

• Certidões de Veículos

10 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010especial aut móvel

Carta de Condução: Troca passa

a ser possível nos balcões dos CTT

O Governo vai limitar às

primeiras cinco mil uni-

dades o incentivo de 5 mil

euros, concedido a quem

comprar um veículo eléc-

trico até final de 2012, in-

dica uma proposta preli-

minar do Orçamento do

Estado 2010.

A medida implica, as-

sim, um montante má-

ximo de incentivos de 25

milhões de euros.

No documento, ao qual

a Lusa teve acesso, o Go-

verno estabelece os “in-

centivos à aquisição de

veículos eléctricos” e in-

dica que “assegura a or-

çamentação” de um “in-

centivo de 5.000 euros à

aquisição, por particu-

lares, de veículos eléc-

tricos, que será atribuí-

do, até ao final de 2012,

na compra dos primeiros

5.000 novos veículos au-

tomóveis exclusivamente

eléctricos”.

A medida tinha sido

anunciada em Julho últi-

mo pelo primeiro-minis-

tro, José Sócrates, que,

na altura, indicou que

esse montante de incenti-

vo chegará a 6.500 euros

“no caso de essa aquisi-

ção resultar do abate um

veículo usado”.

Na proposta de OE2010,

está igualmente explíci-

ta esta medida, nomea-

damente o “incentivo de

1.500 euros ao abate de

automóveis ligeiros em

fim de vida por troca com

a aquisição de novos veí-

culos automóveis exclu-

sivamente eléctricos, que

pode ser cumulável com

o benefício previsto na

alínea anterior”.

Já em relação às em-

presas que optem por ter

a sua frota, constituída

por veículos eléctricos,

o primeiro-ministro afir-

mou, em Julho, que te-

rão uma redução de 50%

em IRC.

Também essa possi-

bilidade está prevista no

OE2010, no número 2 do

artigo 155. “As aquisições

de frotas de veículos ex-

clusivamente eléctricos

pelas empresas podem

beneficiar, em 2010, de

uma majoração de gas-

tos até 50% em sede de

IRC, nos termos e con-

dições previstas no arti-

go 34.º do respectivo Có-

digo com as alterações

introduzidas pela pre-

sente lei”.

No final do Conselho de

Ministros a 3 de Dezem-

bro, o titular da pasta da

Economia, Vieira da Silva,

referiu que os cidadãos

que adquiram carros

eléctricos terão isenção

do imposto sobre veícu-

los e do imposto único so-

bre circulação.

Incentivo à compra

de carros eléctricos limitado

a 5 mil unidades até 2012

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Page 11: Especial Automóvel

XXXXXXX | ESPECIALJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 11especial aut móvel

Na senda do sucesso al-

cançado em Portugal, a

Ford Lusitana acaba de fa-

zer novo reforço de argu-

mentos no modelo Focus.

Assente numa série de

pergaminhos que lhe per-

mitiram alcançar mais de

80.000 unidades vendi-

das no nosso país desde o

seu lançamento em 1998,

o modelo promete brilhar

ainda mais neste início de

ano, agora assente na nova

série especial Focus Tita-

nium LED.

Equipamento comple-

to a preços acessíveis é a

base deste novo derivativo,

cuja campanha publicitária

para a Europa teve Lisboa

como palco. Recorde-se

que a mesma assenta em

filmagens e fotos repletas

de luz e efeitos visuais, re-

alizadas em Setembro úl-

timo, em cenários selec-

cionados de zonas histó-

ricas da cidade, como a

envolvente entre a Calça-

da Nova de S. Francisco e

a Rua Vítor Cordon, a zona

ribeirinha de Alcântara, o

viaduto da Avenida Infante

Santo e a baixa de Algés.

O novo Focus Titanium

LED apresenta-se ofe-

recendo ar condiciona-

do electrónico automático

bi-zona, estofos em pele/

New York, sistema audio

Sony CD/MP3, cruise con-

trol, faróis de acendimento

automático e sensores de

chuva, faróis direccionais

e tecnologia LED nas luzes

traseiras, vidros escureci-

dos e jantes de liga leve de

17 polegadas, integrando

sistema de aviso de defla-

ção dos pneus. Destaque-

se ainda o botão de arran-

que Ford Power, associado

ao sistema de abertura de

portas Ford KeyFree, con-

junto que apresenta van-

tagens para o cliente, não

obrigando ao manusea-

mento da chave para ope-

rar e/ou aceder ao veículo.

Adicionalmente, inclui

ainda o Controlo Electró-

nico de Estabilidade (ESP),

direcção electro-hidráulica

assistida (EHPAS), a con-

ceituada suspensão tra-

seira independente Con-

trol Blade, o Sistema de

Protecção Inteligente (IPS)

da Ford, tomada de ligação

de equipamentos audio via

ficha USB, ou a certifica-

ção anti-alérgica dos inte-

riores, para além do sis-

tema de abastecimento de

combustível Ford Easyfuel,

uma solução que evita er-

ros no abastecimento de

combustível, única na in-

dústria.

Como opção propõem-

se, entre outras soluções,

o sistema Bluetooth com

V2C (Voice to Control) em

Português, associados aos

vários sistemas de audio

e/ou de navegação previs-

tos e os diversos opcionais

isolados ou incluídos em

packs.

Para além daquelas,

há também novidades de

cariz mecânico, sendo que

o Focus Titanium LED con-

ta com um motor Duratorq

1.6TDCi (de 90 ou 109cv)

com emissões de apenas

115 g/km de CO2.

Em termos de preços, os

valores praticados para o

Focus Titanium LED refor-

çam substancialmente a

competitividade do mode-

lo no seu segmento, apre-

sentando-se imbatíveis

face ao equipamento ofe-

recido. Note-se que os va-

lores são ainda mais atrac-

tivos se o cliente dispuser

de uma viatura com mais

de 10 anos para entrega

ao abrigo do EcoIncentivo

Ford, permitindo-lhe uma

poupança de 1.500 euros.

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