especial automóvel
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Especial automóvel com as últimas novidades do mercado em Portugal. Conheça alguns dos novos modelos das marcas mais conceituadasTRANSCRIPT
Neste Especial Automóvel
revelamos ao leitor as últimas novidades
do mercado em Portugal. Poderá ainda
conferir neste trabalho alguns
dos novos modelos que as marcas mais
conceituadas estão a lançar no
mercado nacional.
No ano em que a ACAP
completa 100 anos de existência,
Hélder Pedro, secretário-geral,
fala, em entrevista, da evolução
do mercado automóvel
em Portugal.
páginas 2 e 3
A consciência ecológica cada
vez maior e os receios
quanto ao preço do petróleo
lançaram a indústria
automóvel numa corrida aos
“carros verdes”.
página 5
A troca da carta de condução
passa a ser possível nos balcões
dos CTT. Desta forma, facilita-se
a entrega de novos títulos aos
automobilistas, que poderão manter
a carta até à emissão da nova.
página 10
especial aut móvelEste suplemento é parte integrante da edição nº 2041, de 25.02.2010, do Semanário Jornal da Bairrada. Não pode ser vendido separadamente
O mercado de ligeiros de passagei-ros encerrou o ano de 2009 com uma quebra de 24,6 por cento em relação ao ano anterior. Que avalia-ção faz destes números?Com efeito, o mercado de ligei-
ros de passageiros encerrou o ano
de 2009 com apenas 160.996 uni-
dades comercializadas, ou seja,
menos 24,6% do que no ano ante-
rior. Este é o valor mais baixo dos
últimos 22 anos e apenas encon-
tramos um mercado de menor di-
mensão antes de 1988, isto é, na
época em que as importações de
automóveis se encontravam con-
tingentadas pelo Estado.
Como não podia deixar de ser,
fazemos uma avaliação muito ne-
gativa da evolução do mercado nos
últimos anos e, em particular, no
ano de 2009, pois foi atingido um
patamar de vendas que coloca em
risco toda a cadeia de valor do au-
tomóvel a nível nacional, desde a
produção de componentes (a pro-
dução de veículos é maioritaria-
mente destinada à exportação),
até à venda a retalho de veículos.
A preocupação no sector é enor-
me, pois existe um sério risco de
aumento de falências e do desem-
prego no sector automóvel.
Quais as principais causas ou res-ponsáveis para estes “maus” resul-tados, segundo refere a ACAP os mais baixos dos últimos 22 anos?Em nosso entender, a crise eco-
nómica e a elevada fiscalidade são
os grandes responsáveis pela forte
contracção do mercado automóvel
nos últimos anos. Importa, no en-
tanto, destacar que as vendas em
2009 teriam sido ainda mais baixas
se não estivesse em vigor o progra-
ma de incentivos ao abate, o qual,
todavia, se encontra suspenso des-
de o dia 1 de Janeiro.
Contudo, em Janeiro de 2010, o mercado de ligeiros cresceu 62,1% relativamente ao mês homólogo de 2009. Que leitura se pode fazer deste resultado?É importante começar por escla-
recer que o crescimento homólogo
do mercado, registado em Janeiro
é completamente ilusório, pois o
volume de vendas, observado en-
contra-se dentro da média dos úl-
timos 5 anos e claramente abaixo
da média dos últimos 10.
Constata-se que a percentagem
de aumento, registada no mês de
Janeiro, deveu-se ao valor anor-
malmente baixo das vendas no
mês homólogo de 2009 que, pre-
cisamente, lhe serve de termo de
comparação. É curioso verificar
que as vendas, registadas no mês
de Janeiro deste ano, tiveram um
decréscimo de 8% face às do ao
mês de Janeiro de 2008.
Qual foi o comportamento (vendas) do mercado de ligeiros comerciais e de pesados neste último ano?Quanto a veículos comerciais li-
geiros, no ano de 2009, e por com-
especial aut móvel
A Associação Au-
tomóvel de Portu-
gal (ACAP) está a
completar 100 anos
de vida.
“Motivo de “orgu-
lho e de responda-
bilidade”, diz Hélder
Pedro, Secretá-
rio-Geral da asso-
ciação que fala da
evolução negativa
do mercado auto-
móvel no país, ao
mesmo tempo que
aponta o dedo ao
Governo e à pesa-
da carga fiscal que
incide sobre o auto-
móvel.
“Pesada carga fiscal automóvel
constitui grave discriminação dos consumidores”
A Hélder Padro, Secretário-Geral ACAP: “a crise económica e a elevada fiscalidade são responsáveis pela contracção do mercado automóvel”
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2 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010
paração com o ano anterior,
o mercado caiu 29,8%, tendo
sido transaccionados 38.890
veículos.
No que respeita ao mer-
cado de veículos pesados,
no ano de 2009, as vendas
cifraram-se em apenas
3.796 unidades, o que cor-
respondeu a uma diminui-
ção de 40,1% relativamente
ao período homólogo do ano
anterior.
A ACAP tem lutado, junto do Governo, pelo alargamento/mudança do Programa de Incentivo ao Abate de Veí-culos em Fim de Vida. O que realmente devia ter mudado e não mudou?Quando, no final de 2008,
a crise económica come-
çou a ter maior expressão, a
ACAP defendeu que o Plano
de Apoio ao Sector Automó-
vel ( PASA) consagrasse um
aumento dos valores dos in-
centivos assim como uma
redução da idade mínima
para os veículos a abater.
O Governo aprovou aquela
alteração, a qual só entrou
em vigor em Agosto passa-
do. O que se verificou foi que,
desde esse mês e até ao fi-
nal de 2009, a percentagem
de veículos vendidos, no âm-
bito do Programa de Aba-
tes, foi de cerca de 30% do
mercado. Todavia, e lamen-
tavelmente, o Programa de
Incentivos foi suspenso a 31
de Dezembro passado.
A Proposta de Orçamento
de Estado para 2010 prevê a
manutenção do Programa,
este ano, mas reduz os va-
lores do incentivo (que pas-
sam a ser os que vigoraram
até Agosto de 2009) e reduz
o limite de emissões, dos
veículos novos a adquirir no
âmbito do Programa, para
130g/km em vez das 140g/
km que estiveram em vigor
no ano de 2009. Ora esta re-
dução vai deixar de fora da
abrangência do Programa
cerca de 478 modelos o que
corresponde a 26% do mer-
cado.
Com esta medida o Go-
verno vai restringir, forte-
mente, o único estímulo à
Economia que existia para
o nosso sector, quando foi
anunciado que, em 2010, se
manteriam ainda os diver-
sos apoios aos diversos sec-
tores económicos.
Qual a posição da ACAP em relação à carga fiscal auto-móvel que se paga em Portu-gal, comparativamente com outros países da Europa?Já há vários anos que a
ACAP tem chamado a aten-
ção para a pesada carga fis-
cal que incide sobre o auto-
móvel, em Portugal, o que
constitui uma grave discri-
minação dos consumido-
res portugueses face, por
exemplo aos espanhóis.
Em Portugal, as receitas
fiscais geradas pelo auto-
móvel, em 2009, ascen-
deram a 6000 milhões de
euros, o que corresponde
a 20% do total das receitas
fiscais do país.
Deste modo, a ACAP de-
fendeu que deveria existir
uma harmonização dos im-
postos especiais sobre os
automóveis, na UE. Apesar
de, há vários anos, existir
uma Proposta de directiva,
sobre este assunto, a mes-
ma nunca foi aprovada de-
vido à pressão de vários Es-
tados membros. Não ire-
mos, contudo, desistir da
nossa pretensão no senti-
do de termos uma carga fis-
cal automóvel semelhante
à que existe nos países vi-
zinhos como a Espanha ou
a França.
Na Malaposta desde 1977 - ANADIA
e
XXXXXXX | ESPECIALespecial aut móvelJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 3
A ACAP está a completar 100 anos de vida. Que balanço faz da actividade desenvolvi-da?A comemoração dos cem anos de re-
presentação do comércio automóvel é,
antes de mais, um motivo de orgulho, mas
também uma grande responsabilidade.
Mas o mais importante é podermos afir-
mar que demos continuidade ao trabalho,
desenvolvido ao longo do último século por
todos os dirigentes.
A ACAP é, hoje, a referência do sector
automóvel no nosso país. Somos também
uma Associação com responsabilidade
social: criámos as entidades gestoras de
veículos em fim de vida, de pneus usados
e, agora, de baterias.
Passámos, igualmente, a ser os orga-
nizadores do Salão Internacional do Au-
tomóvel dando, assim, um prestígio à As-
sociação que antes não tinha, dado que o
Salão era organizado por uma empresa
privada.
São, pois, estes factos que levaram a
que, na comemoração dos nossos setenta
e cinco anos, tivéssemos sido agraciados,
pelo então Presidente da República, com a
Ordem de Mérito Comercial e Industrial.
Quais as acções previstas para comemorar este aniversário?Ao longo de 2010, a ACAP vai comemo-
rar o passado com os olhos postos no futu-
ro. Foi com este espírito que preparámos
um programa dinâmico, orientado para os
desafios e oportunidades que se perspec-
tivam para o Sector Automóvel.
Das várias iniciativas previstas, a reali-
zar ao longo do ano, destacamos:
•Ciclo de conferências:Na primeira Conferência, a realizar em
Abril, será efectuada uma análise das
perspectivas para o desenvolvimento da
Indústria e do Comércio Automóvel, com
destaque para a crise nos mercados finan-
ceiros e o seu reflexo no financiamento da
actividade económica e a situação da Eco-
nomia Portuguesa.
A apresentação do Programa Nacional
relativo à Mobilidade Eléctrica, é outro dos
temas em destaque. O perfil e o papel do
concessionário no mercado automóvel
mundial, assim como o novo quadro legal
de concorrência, a que ficará sujeito este
sector já em 2010, encerrarão este espa-
ço de debate.
Em Maio, o tema forte será o contributo
da Indústria Automóvel para uma mobili-
dade sustentável, Conferência em que po-
derão ser conhecidos os projectos criados
pela ACAP para um maior desempenho
ambiental, económico e social na gestão
de veículos, designadamente através da
Valorpneu e da Valorcar.
O Programa contempla, ainda, a divul-
gação dos resultados do Projecto Eco-
Condução Portugal e o impacto de uma
condução eficiente na redução das emis-
sões de CO2.
O mercado pós-venda e as soluções es-
tratégicas para o desenvolvimento deste
negócio, titulam o programa da Conferên-
cia agendada para Outubro.
•Exposição Permanente, na Sede da
ACAP, de catálogos antigos dos fabrican-
tes de automóveis e fotografias de mo-
mentos marcantes da vida associativa, nos
últimos 100 anos.
•Cerimónia de Encerramento das
Comemorações do Centenário ACAP, a
realizar em Novembro.
•Lançamento do livro “ACAP 1910-2010, cem anos a traçar novos cami-nhos”, com o objectivo de divulgar factos
e acontecimentos, registados ao longo de
100 anos, que demonstram a presença in-
delével do Sector representado pela ACAP
na história de Portugal e o seu crescente
impacto sócio-económico.
100 anos da ACAP: “Motivo
de orgulho e de responsabilidade”
A “ACAP é uma referência do sector automóvel no país”
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O novo Volkswagen Polo
venceu o Carro do Ano / Tro-
féu Volante de Cristal 2010
e foi também eleito Utilitá-
rio do Ano. Esta distinção é o
corolário do extraordinário
sucesso comercial da mais
recente geração do Polo.
A Volkswagen torna-se a
Marca com mais vitórias no
troféu, conquistando-o pela
quinta vez.
A distinção Carro do Ano,
simbolizada pelo Troféu Vo-
lante de Cristal, é atribuí-
da, anualmente, ao modelo
que representa, simultane-
amente, um avanço tecnoló-
gico significativo no âmbito
do mercado automóvel na-
cional e o melhor compro-
misso para o automobilis-
ta português em termos de
design, qualidade de cons-
trução, comportamento di-
nâmico, economia, respeito
pelo ambiente, segurança,
conforto e prazer de condu-
ção.
Na edição de 2010 do Car-
ro do Ano/Troféu Volante de
Cristal, o novo Volkswagen
Polo obteve uma vitória pe-
remptória face aos restan-
tes cinco finalistas.
Eleito entre 20 modelos
lançados em Portugal em
2009, o novo Polo, chegado
ao mercado nacional em Se-
tembro, é já um verdadeiro
sucesso de vendas em Por-
tugal.
Para este excelente de-
sempenho têm contribuí-
do a qualidade de referên-
cia em termos de cons-
trução, o design dinâmico
e a oferta muito completa
de motorizações, entre as
quais se destacam os moto-
res TDI BlueMotion, best-in-
class em consumos e emis-
sões poluentes. A que se
junta um preço muito com-
petitivo em todas as versões
propostas.
A gama Polo contará em
2010 com um enriquecimen-
to notável da sua gama, gra-
ças às novas motorizações
a gasolina 1.2 TSI (105cv) e
diesel 1.2 TDI, BlueMotion
(emissões-record de 87
gramas de CO2), e às ver-
sões Cross Polo e GTI.
O novo Polo inspira-se no
sucesso sem paralelo do
Golf, dotando-o dos mais
elevados padrões da indús-
tria automóvel actual e indo
mais longe.
O novo Polo satisfaz todos
os requisitos em termos de
tecnologias de condução, de
segurança passiva e activa
e de qualidade, sem men-
cionar o apurado design ex-
terior e interior. Esta quinta
geração do Polo – um mo-
delo do qual já se venderam
mais de 10,6 milhões e uni-
dades – é o automóvel cer-
to no momento certo. Ca-
paz de redefinir novas refe-
rências no seu segmento,
o novo Polo contribui tam-
bém para preservação dos
recursos naturais.
Baixos consumos. Gra-
ças ao motor TDI de 90 CV
com tecnologia BlueMotion,
o novo Polo obtém consu-
mos extremamente baixos:
3,6 litros/100 km. Mesmo
com motor a gasolina 1.2 TSI
de 105 CV, o consumo mé-
dio é de somente 5,5 l/100
km. Com valores destes, a
Vokswagen conseguiu bai-
xar os consumos médios do
Polo entre 8 e 20 por cento
em toda a gama de moto-
res a gasolina. Nos moto-
res Diesel, o decréscimo de
consumos situa-se entre os
5 e os 15 por cento.
Outro factor chave para
o sucesso do Polo consiste
no facto de nenhum outro
modelo da sua classe reve-
lar uma imagem tão ama-
durecida, muito próxima da
de um automóvel de clas-
se superior. Factores como
o conforto, a qualidade e
a segurança sofreram in-
crementos consideráveis.
Como prova disso, o novo
Polo foi concebido de raiz,
de acordo com os exigentes
e restritos padrões 5 Estre-
las EuroNCAP, recentemen-
te estabelecidos.
4 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010especial aut móvel
Novo Volkswagen Polo eleito utilitário do ano
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A consciência ecológi-
ca cada vez mais forte do
grande público e os receios
quanto aos preços do petró-
leo lançaram a indústria au-
tomóvel numa corrida aos
“carros verdes”.
Electricidade, eficiência
dos motores e do combus-
tível e hidrogénio são os três
principais destinos de mi-
lhares de milhões de euros
em investigação e desenvol-
vimento. Tudo rumo a me-
nores emissões de dióxido
de carbono, considerado o
principal responsável pelas
alterações climáticas.
Especialistas do sector
prevêem que, apenas daqui
a quinze anos os carros eléc-
tricos, híbridos ou a hidrogé-
nio, vão começar a ter uma
quota relevante no mercado
automóvel (cerca de 15 por
cento em 2025), mas isso
não impede as marcas de
trabalharem já para garan-
tir um lugar no mercado que
ainda está para vir.
A associação espanhola
de fabricantes automóveis
estima que só na Europa
as marcas investiram mais
de 20 mil milhões de euros
(cerca de 5 por cento da sua
facturação) em inovação re-
lacionada com o meio am-
biente.
A norte-americana Ford,
por exemplo, investiu, en-
tre 60 e 70 por cento da sua
Investigação e Desenvolvi-
mento no eixo ambiental, e
o restante nas áreas que até
agora absorviam “a parte de
leão”: a segurança e as no-
vas tecnologias.
Nos próximos três anos,
serão lançados vários veí-
culos eléctricos (a Renault
vai lançar quatro modelos
até ao final de 2012) e híbri-
dos e paralelamente apos-
ta-se em novos motores de
combustão com maior efici-
ência energética a menores
emissões.
O grupo francês PSA Peu-
geot Citroen, que, em 2008,
gastou 3,5 mil milhões de
euros em investigação,
criou um novo motor diesel
que emite menos de 99 gra-
mas de CO2 por quilómetro
e também está a trabalhar
numa nova gama de mo-
tores de segunda geração
(stop/start), que a marca diz
permitir uma redução de 15
por cento nas emissões e
menor consumo de ener-
gia.
Em finais de 2010, o gru-
po começa a vender o seu
primeiro carro eléctrico (o
Peugeot Ion) e em 2011 pre-
vê lançar um híbrido a diesel
e um híbrido recarregável,
com emissões de 50 gra-
mas de CO2.
A Ford apostou nos moto-
res de combustão, alimen-
tados a biocombustíveis:
motores flexifuel, alimenta-
dos a E85 (85 por cento bioe-
tanol, 15 por cento gasolina),
que a empresa diz reduzir
as emissões em 80 por cen-
to. E está na calha o Trifuel,
um motor a ser colocado no
Mondeo, alimentado a gaso-
lina, bioetanol ou gás propa-
no líquido (GPL).
Na Renault o rumo é ou-
tro. “Tendo em conta a cons-
ciencialização das questões
da poluição e de que os au-
tomóveis contribuem para o
aquecimento global, e mes-
mo um eventual aumento
do petróleo, a Renault achou
que não deveria fazer um
passo intermédio [híbridos]
e saltar directamente para
o carro zero emissões”, sa-
lienta à Lusa o director de
comunicação da Renault
Portugal, Ricardo Oliveira.
“O primeiro enfoque”, no
entanto, “foi na optimização
(redução das emissões) dos
motores diesel e a gasoli-
na. Desde há quatro anos,
as emissões já reduziram
na ordem dos 15/20 por cen-
to. Esse é um caminho que
[também] vai continuar”,
ressalva.
O primeiro modelo da
Renault a chegar ao mer-
cado será o Kangoo eléctri-
co, seguido do Fluance (que
tal como o Kangoo parte de
uma base já existente com
motor térmico), e, mais tar-
de, o Twizy e o Zoe, estes
dois desenhados e pensa-
dos exclusivamente para o
mercado eléctrico.
A empresa também está
a trabalhar em carros ali-
mentados a hidrogénio, se
bem que a muito longo pra-
zo. Mas até já existe um pro-
tótipo: o Scénic ZEV H2.
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XXXXXXX | ESPECIALJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 5especial aut móvel
6 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010especial aut móvel
O novo ŠkodaYeti é ágil, dinâmico e ro-busto. Um conjunto de parâmetros que tornam o Yeti no veículo ideal para uma condução urbana e, ao mesmo tempo, fora de estrada.
Chega ao mercado nacional com dois blocos a gasolina, destacando-se a es-treia absoluta no mercado do bloco 1.2 TSI, e três motores diesel. Com potên-cias entre os 105 e os 170 cv e tracção dianteira e 4x4, o Yeti apresenta ainda dois tipos de transmissão: manual de cinco e seis velocidades e as caixas au-tomáticas DSG de 6 e 7 velocidades.
Equipado com motores económicos e amigos do ambiente, três níveis de equi-pamento, o preço do novo ŠkodaYeti co-meça nos 18.900 euros, tornando assim o segmento dos SUV com-pactos mais acessível no merca-do nacional.
Mítico. Yeti é a designação de uma criatura mítica que ha-bitava os Himalaias. Segundo reza a lenda, o Yeti ajudava os aventureiros que se perdiam nas montanhas a encontrar o seu caminho, protegendo os mais audazes e transmitindo segurança às pessoas dos vales circundantes. Até hoje, ninguém conseguiu provar a exis-tência do Yeti, embora muitos rumores tenham sido registados baseados em pegadas em locais remotos.
A Škoda inspirou-se nesta lenda, à qual acrescentou características ur-banas e um design apelativo, apresen-tando o novo membro da sua família de modelos a que foi dada a designação do homem das neves: o ŠkodaYeti.
Com um estilo jovial e apelativo, o
novo ŠkodaYeti inicia um marco inédito no segmento dos SUV compactos.
Destina-se não só a uma utilização ur-bana como também a um tipo de condu-ção fora de estrada, nomeadamente no caso das versões 4x4. Para tal, os enge-nheiros da Škoda deram prioridade à utilização de tecnologias de vanguarda, capazes de as-segurar não só um ex-celente compor-tamento di-nâmico em estrada, como
t a m -bém uma utilização to-do-o-terreno: desde um conjunto de motorizações potentes e dotadas da mais avançada tecnologia até um modo “Off-Road” - o que torna a condução em superfícies de pouca aderência mais fá-cil e mais segura - passando por uma função de controlo em troços de grande inclinação “Hill Descent Control”.
O Yeti é, na verdade, um verdadeiro
SUV que oferece uma solução prática e elegante para os clientes que preten-dem um veículo compacto, ágil, robusto e equipado também com as mais avan-çadas e recentes tecnologias de segu-rança.
O novo ŠkodaYeti é proposto
c o m t r a c ç ã o
dianteira ou com tracção inte-
gral permanente, com o sofisticado sistema de
embraiagem Haldex, agora na sua quarta geração, que distribui
electronicamente o binário em função das respectivas condições de aderência transmitidas pelas rodas.
Em termos de motorização, o Yeti ofe-rece dois blocos a gasolina (1.2 TSI e 1.8 TSI) e o motor diesel 2.0 TDI CR, com três níveis de potência. Destaque para a es-treia absoluta no mercado nacional do motor 1.2 TSI.
Todos os motores estão já em confor-midade com a norma EU-5, conferindo-lhes reduzidas emissões de CO2, e apre-sentam um nível de consumo médio de combustível com valores muito baixos: 6,4 litros aos 100 km no caso do Yeti 1.2 TSI e 5,4 litros aos 100 km no Yeti 2.0 TDI, de 110 cv (ambos com caixa manual).
Com um comprimento total de 4,223 metros, uma largura de 1,793 metros, uma altura de 1,691 metros, e uma dis-tância entre eixos de 2,578 metros, o ŠkodaYeti apresenta uma área interior generosa. Espaço para as bagagens também abunda no novo Yeti, com a vo-lumetria da bagageira a variar entre 322 litros e expressivos 1665 litros.
Os ocupantes dos bancos traseiros beneficiam do sistema VarioFlex, que confere variadas possibilidades de con-figuração à parte traseira do veículo. Por sua vez, a elevada altura ao solo de 180 mm transmite ao Yeti qualidades vocacionadas para uma utilização no todo-o-terreno.
O novo ŠkodaYeti conquistou os me-lhores resultados da EuroNCAP, alcan-çando a pontuação máxima: cinco es-trelas.
Além da protecção dos ocupantes adultos, o resultado global reflecte exce-lentes parâmetros de protecção para as crianças e ao nível da protecção pedonal. Para a segurança dos seus ocupantes, o Yeti está equipado com nove airbags.
Os preços do novo ŠkodaYeti começam nos 18.900 euros (motorização 1.2 TSI) e os 27.850 euros (1.8 TSI 4x4) nas ver-sões a gasolina; nos modelos diesel os preços iniciam-se nos 26.850 euros(2.0 TDI 110 cv).
Skoda Yeti: Ágil, dinâmico e robusto
A Chevrolet vai lançar o novo carro
‘mini’ Spark na segunda semana de
Março. Um modelo com que a mar-
ca americana pretende subir vários
degraus no ‘ranking’ de vendas em
Portugal.
A Chevrolet, do grupo General Mo-
tors fechou o ano de 2009 como a 15ª.
marca mais vendida em automóveis li-
geiros e em contra-ciclo com todos os
seus concorrentes. Ou seja, todas as
primeiras 14 marcas obtiveram que-
das nas vendas que variaram entre os
49 por cento e os 13 por cento, enquan-
to que a Chevrolet subiu 16% só num
ano, segundo dados da Associação
Automóvel de Portugal.
João Falcão Neves, director geral
da Chevrolet Portugal, acredita que,
com o Spark, a marca americana “irá
liderar o segmento dos carros ‘mini’”
e que vai “transformar a Chevrolet
numa marca mais querida entre os
portugueses”.
O responsável máximo da Chevro-
let em Portugal estima que, durante
2010 o Spark ultrapasse as 2400 uni-
dades vendidas, até porque “estamos
a beneficiar da maior racionalidade no
processo de compra fruto da crise nas
economias europeias”.
O Spark vem com três níveis de equi-
pamento, o Spark, Spark LS e Spark LT
e duas motorizações a gasolina de 1.0
e 1.2 litros. Os responsáveis da marca
afirmam que o novo modelo tem “uma
excelente relação qualidade/preço” já
se inicia nos 9.850 euros.
O Spark, o primeiro produto global
do grupo General Motors, vem no se-
guimento do lançamento do Cruze,
sendo um carro que pretende “con-
quistar as novas gerações”, diz João
Falcão Neves.
Este modelo está inserido numa
estratégia de renovação da gama da
Chevrolet nos próximos anos. A marca
vai apresentar no Salão Internacional
do Automóvel de Genebra um conjunto
de novidades entre os quais uma nova
carrinha familiar, baseada no ‘concept-
car’ Orlando, e o lendário Camaro, nas
variantes coupé e descapotável.
A estrela do espaço da Chevrolet
em Genebra, feira que decorre de 4
a 14 de Março, será o Aveo RS, que ali
celebra a sua ‘première’ europeia de-
pois da estreia mundial no Salão Au-
tomóvel de Detroit, realizado no mês
passado.
Chevrolet quer liderar carros ‘mini’ com Spark
Opel Vectra Caravan 2.2Dti (2002)
Seat Ibiza Van 1.9Sdi (1999)
Renault Megane Brk 1.5Dci (2005)
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XXXXXXX | ESPECIALJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 7especial aut móvel
D i s t i n g u i d o c o m o
galardão International
Van of the Year (IVoY) 2010
– Furgão Internacional do
Ano 2010 - o novo compac-
to NV200 da Nissan é um
veículo comercial ligeiro
compacto, que estabelece
novos padrões em termos
de espaço interior em re-
lação às suas dimensões
exteriores.
De acordo com a Nissan,
o NV200 vem reinventar a
aproximação da marca ao
mercado dos VCL (Veículos
Comerciais Ligeiros), esta-
belecendo novos padrões
para o espaço interior de
carga, mas, envolvido em
dimensões exteriores, ex-
tremamente compactas -
4,4 metros de comprimen-
to, 1,86 metros de altura e
1,69 metros de largura –
as, quais, em conjunto com
uma dinâmica de condução
ágil e um círculo de vira-
gem curto, tornam-no per-
feito para a cidade.
O NV200 é uma excelente
ferramenta de trabalho. Foi
construído sobre uma ver-
são modificada da flexível
plataforma B da Nissan.
Concebido para ser ágil
em utilização urbana, gra-
ças a uma posição de con-
dução elevada e com boa
visibilidade, apesar das di-
mensões exteriores com-
pactas, o seu layout inteli-
gente proporciona um es-
paço de carga com mais de
2 metros de comprimen-
to, suficiente para trans-
portar duas euro paletes.
Graças ao piso baixo, o es-
paço de carga proporcio-
na um volume de carga de
4,2 metros cúbicos, o que
corresponde a mais cerca
de 25 por cento do que os
seus principais rivais, ou
seja, cerca de mais 1 me-
tro cúbico.
Novidade no segmen-to. Trata-se de um veícu-
lo que introduz novidades
no seu segmento, unindo
dois conceitos de merca-
do. Está disponível como
um veículo comercial li-
geiro e como um veículo
de passageiros, disponibi-
lizando quase tanto espa-
ço interior como os maio-
res veículos comerciais
ligeiros numa carroçaria
que não é muito maior do
que a dos veículos comer-
ciais derivados de turismo
rivais.
A versão Combi, do
NV200 oferece três filas de
bancos para passageiros
com um extraordinário es-
paço para as pernas e para
os joelhos e mesmo com os
sete lugares em utilização,
ainda existe espaço para
duas grandes malas na
área de bagagem, bastan-
do rebater os dois bancos
traseiros para que passe-
mos a ter espaço para cin-
co grandes malas.
De entre os aspectos
práticos, destaque para a
disponibilidade de portas
deslizantes em ambos os
lados e, na versão furgão,
um par de portas france-
sas com dobradiças late-
rais.
A versão Combi está dis-
ponível com uma porta da
bagageira com dobradiças
na parte superior, ao estilo
das carrinhas.
Outro item relativo ao
conforto e funcionalidade
é que, ao ser dotado de sé-
rie com chave inteligen-
te, para abrir ou fechar
as portas, incluindo a tra-
seira, basta apenas pres-
sionar um pequeno botão
existente no exterior de
cada porta.
No que a propulsores diz
respeito, para já, as opções
dividem-se entre uma uni-
dade a gasolina de 1.6 li-
tros com 81kW/153Nm ou
uma outra a diesel de 1.5
litros com 63kW/200Nm,
pelo que mais tarde será
introduzida uma outra, a
diesel, com uma potência
superior.
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8 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010especial aut móvel
Smart fortwo cdi:campeão de CO2 no passado e no presente
O Smart fortwo cdi mantém uma posição de liderança entre os au-
tomóveis mais amigos do ambiente. Actualmente, o Smart fortwo cdi
emite apenas 86 g/km de CO2.
Entre as principais características do bem sucedido Smart fortwo
está o seu elevado nível de compatibilidade ambiental.
Este inovador modelo a diesel sempre cumpriu esta exigência apre-
sentando emissões de CO2 de apenas 88 g/km, o valor mais baixo a
nível mundial para veículos com motores de combustão.
Agora, o Smart fortwo estabelece um novo recorde, com emissões
de 86 g/km e um consumo de 3,3 l/100 km (no modo manual “softip”),
mantém assim o título de Campeão de CO2.
Para tal, os engenheiros da Smart melhoraram o consumo e as
emissões de CO2 do Smart fortwo cdi, que incluem, entre outros
desenvolvimentos, a optimizada aerodinâmica do veículo.
A redução de 7 mm na altura da suspensão melhorou
as características de resistência ao rolamento deste mo-
delo.
“Em paralelo, a Smart continua o seu papel pioneiro
rumo à mobilidade individual, com nível zero de emis-
sões, com o Smart fortwo electric drive”, revela Marc
Langenbrinck, director executivo da Smart que acrescen-
ta: “Em Novembro de 2009 iniciámos a produção em série
de 1.000 unidades, estando previsto para 2012 o sonho de uma
condução isenta de emissões. Isto confirma o papel da Smart como
estabelecedora de tendências, há 10 anos como o primeiro carro ci-
tadino e agora entre os automóveis com motor eléctrico”.
rança entre os au-
o Smart fortwo cdi
dido Smart fortwo
ntal.
sta exigência apre-
valor mais baixo a
bustão.
rde, com emissões
o manual “softip”),
m o consumo e as
m, entre outros
veículo.
elhorou
te mo-
oneiro
emis-
Marc
escen-
m série
nho de uma
el da Smart como
primeiro carro ci-
ctrico”.
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XXXXXXX | ESPECIALJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 9especial aut móvel
O novo CITROËN C3 tem
um objectivo ambicioso:
renovar um «best-seller»,
que já vendeu mais de 2 mi-
lhões de exemplares.
A fórmula escolhida: re-
ter o melhor do C3 e ir mais
longe com muitos argu-
mentos para seduzir:
• Personalidade única e
valorizadora, com um esti-
lo mais arredondado e um
elevado nível de acabamen-
to que estabelece um novo
patamar no segmento.
• Arquitectura inteli-
gente que permite uma
habitabilidade fora do co-
mum, apesar de se man-
ter entre os modelos mais
compactos do mercado.
Um truque que vai ao en-
contro da exigência actu-
al do mercado de ter mais
por menos.
• Dinâmica impressionan-
te e razoável, com uma sín-
tese que tem vindo a progre-
dir no prazer de condução e
no conforto, tanto em cidade
como em estrada, controlo
sobre o consumo de todos
os motores e um programa
de redução das emissões de
CO2 ambicioso.
As suas prestações no
melhor nível do segmento
permitem ao novo CITROËN
C3 assumir um papel de
primeiro carro para clien-
tes particulares e de veículo
principal nas frotas.
Mas o novo C3 oferece
mais. Graças ao seu pára-
brisas Zenith, ele é único.
Para além da luminosidade e
visibilidade que oferece, este
vidro permite aos passagei-
ros experimentar com o nos-
so Visiodrive uma experiên-
cia automóvel inédita.
Personalidade única. O
novo CITROËN C3 conserva
nos seus genes as expres-
sões arredondadas e de
protecção, associando ago-
ra mais dinamismo graças
a linhas mais tensas e flui-
das. Recupera o equilíbrio
das formas arredondadas
do C3 actual, sublinhadas
pelos arcos que desenham
a carroçaria. Sinais exterio-
res distintivos permitem-
lhe diferenciar-se dos seus
concorrentes.
O seu estilo ganha tam-
bém dinamismo, com li-
nhas mais incisivas, mais
suaves e mais aerodinâmi-
cas.
O interior do novo C3 ins-
pira-se nos códigos dos ve-
ículos Premium e, muito
particularmente, no DS3.
Ele materializa assim a
vontade da Citroën em ele-
var a gama, oferecendo aos
seus clientes os melhores
níveis de conforto e estatu-
to. Com um novo conjunto
de instrumentos que agru-
pa dois mostradores analó-
gicos e um ecrã LED digital,
o tablier tem assim um de-
senho retro e chic mas ao
mesmo tempo muito «hi-
gh-tech».
Desempenho. O novo
C3 oferece um comporta-
mento em estrada perfei-
tamente adaptado à defini-
ção do modelo e à imagem
da Marca. Isto traduz-se
pela prioridade dada sem-
pre à segurança e um pra-
zer de condução claramen-
te em progresso, tudo isto
enquanto é assegurado o
melhor nível de conforto.
O novo CITROËN C3 che-
ga ao mercado com uma
forte dinâmica de redução
da emissão de CO2. Por
isso, ele possui desde o lan-
çamento de uma versão de
99 g/km de CO2, com o mo-
tor HDi FAP 90.
O novo C3 beneficia ob-
viamente de motores eco-
lógicos e económicos na
utilização: 3 blocos HDi
(70, 90 e 110 FAP) e 4 uni-
dades a gasolina cumpri-
doras da norma EuroV (1.1,
1,4i, VTi95 e VTi 120). Todos
estão acoplados a caixas
de 5 velocidades manuais,
excepto o HDi 110 FAP, que
disponibiliza uma caixa de 6
velocidades, e o VTi 120 que
deixa ao cliente a escolha
entre uma caixa de 5 velo-
cidades ou uma caixa au-
tomática de 4 relações. As
emissões de Co2 do novo
C3 estão perfeitamente en-
quadradas com a liderança
ambiental e as exigências
da Marca.
Citroen C3: Belo, jovem e inteligente
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A partir de agora, passa a
ser possível levantar as no-
vas cartas de condução na
estação dos CTT mais próxi-
ma da residência do condu-
tor, por troca com as cartas
antigas, dispensando a ida
aos balcões do IMTT.
Desta forma, facilita-se
a entrega dos novos títulos
aos respectivos titulares,
que poderão manter a car-
ta em sua posse até à emis-
são do novo título.
Esta funcionalidade apli-
ca-se nas revalidações da
carta de condução, na subs-
tituição por alteração de ele-
mentos (nome, mudança
de residência, habilitação a
nova categoria) e nos casos
de rectificação administra-
tiva.
O processo tem início,
com o pedido de revalida-
ção ou substituição da car-
ta de condução, através dos
Serviços On-line do IMTT
– disponível para porta-
dores de carta de condu-
ção de modelo comunitário
(formato cartão de plásti-
co) e com senha de acesso
às declarações electróni-
cas da Direcção-Geral dos
Impostos ou Cartão do Ci-
dadão.
Os condutores podem
também solicitar a reva-
lidação ou substituição da
carta de condução nos bal-
cões de atendimento do
serviço regional e distrital
do IMTT, Loja do Cidadão,
Postos de Atendimento ao
Cidadão (PAC) e através de
escolas de condução.
O processo é simplifica-
do, diminuindo-se drastica-
mente o número de situa-
ções em que o condutor é
obrigado a ser portador de
uma Guia de Substituição –
tal passa apenas a ser exigi-
do nos caso de revalidação
em que o pedido é apresen-
tado com uma antecedência
inferior a dois meses em re-
lação à data de caducidade.
O condutor passa agora a
receber em casa um aviso
postal para levantar a nova
carta na estação dos CTT
mais próxima da sua resi-
dência, contra a entrega da
carta antiga.
Trata-se de mais um pas-
so, dado pelo IMTT, no sen-
tido da simplificação de pro-
cedimentos, do desconges-
tionamento do atendimento
e da redução dos tempos de
espera.
Na área de condutores, a
revalidação, o pedido de se-
gunda via e a alteração de
morada da carta de con-
dução são alguns dos ser-
viços que já estão disponí-
veis on-line, com uma redu-
ção de 10% sobre o valor das
respectivas taxas.
As taxas dos serviços
on-line são pagas através
de Multibanco ou por Home-
banking.
Ser v iços On-l ine já
disponibilizados pelo IMTT
a cidadãos, profissionais e
empresas nas áreas de:
Actividades de Trans-portes
• Pedido de Inscrição Em
Exame para Certificação
Profissional;
• Pedido de Emissão de
Certificados Profissionais;
• Pedido de Licencia-
mento de Veículos
Condutores• Pedido de Revalidação
de Cartas de Condução;
• Pedido de Alteração de
Morada constante da Carta
de Condução;
• Pedido de Duplicado ou
2.ª Via da Carta de Condu-
ção;
Veículos • Pedido de 2.ª Via de Cer-
tificado de Matrícula
• Certidões de Veículos
10 Jornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010especial aut móvel
Carta de Condução: Troca passa
a ser possível nos balcões dos CTT
O Governo vai limitar às
primeiras cinco mil uni-
dades o incentivo de 5 mil
euros, concedido a quem
comprar um veículo eléc-
trico até final de 2012, in-
dica uma proposta preli-
minar do Orçamento do
Estado 2010.
A medida implica, as-
sim, um montante má-
ximo de incentivos de 25
milhões de euros.
No documento, ao qual
a Lusa teve acesso, o Go-
verno estabelece os “in-
centivos à aquisição de
veículos eléctricos” e in-
dica que “assegura a or-
çamentação” de um “in-
centivo de 5.000 euros à
aquisição, por particu-
lares, de veículos eléc-
tricos, que será atribuí-
do, até ao final de 2012,
na compra dos primeiros
5.000 novos veículos au-
tomóveis exclusivamente
eléctricos”.
A medida tinha sido
anunciada em Julho últi-
mo pelo primeiro-minis-
tro, José Sócrates, que,
na altura, indicou que
esse montante de incenti-
vo chegará a 6.500 euros
“no caso de essa aquisi-
ção resultar do abate um
veículo usado”.
Na proposta de OE2010,
está igualmente explíci-
ta esta medida, nomea-
damente o “incentivo de
1.500 euros ao abate de
automóveis ligeiros em
fim de vida por troca com
a aquisição de novos veí-
culos automóveis exclu-
sivamente eléctricos, que
pode ser cumulável com
o benefício previsto na
alínea anterior”.
Já em relação às em-
presas que optem por ter
a sua frota, constituída
por veículos eléctricos,
o primeiro-ministro afir-
mou, em Julho, que te-
rão uma redução de 50%
em IRC.
Também essa possi-
bilidade está prevista no
OE2010, no número 2 do
artigo 155. “As aquisições
de frotas de veículos ex-
clusivamente eléctricos
pelas empresas podem
beneficiar, em 2010, de
uma majoração de gas-
tos até 50% em sede de
IRC, nos termos e con-
dições previstas no arti-
go 34.º do respectivo Có-
digo com as alterações
introduzidas pela pre-
sente lei”.
No final do Conselho de
Ministros a 3 de Dezem-
bro, o titular da pasta da
Economia, Vieira da Silva,
referiu que os cidadãos
que adquiram carros
eléctricos terão isenção
do imposto sobre veícu-
los e do imposto único so-
bre circulação.
Incentivo à compra
de carros eléctricos limitado
a 5 mil unidades até 2012
há mais de...
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XXXXXXX | ESPECIALJornal da Bairrada25 | Fevereiro | 2010 11especial aut móvel
Na senda do sucesso al-
cançado em Portugal, a
Ford Lusitana acaba de fa-
zer novo reforço de argu-
mentos no modelo Focus.
Assente numa série de
pergaminhos que lhe per-
mitiram alcançar mais de
80.000 unidades vendi-
das no nosso país desde o
seu lançamento em 1998,
o modelo promete brilhar
ainda mais neste início de
ano, agora assente na nova
série especial Focus Tita-
nium LED.
Equipamento comple-
to a preços acessíveis é a
base deste novo derivativo,
cuja campanha publicitária
para a Europa teve Lisboa
como palco. Recorde-se
que a mesma assenta em
filmagens e fotos repletas
de luz e efeitos visuais, re-
alizadas em Setembro úl-
timo, em cenários selec-
cionados de zonas histó-
ricas da cidade, como a
envolvente entre a Calça-
da Nova de S. Francisco e
a Rua Vítor Cordon, a zona
ribeirinha de Alcântara, o
viaduto da Avenida Infante
Santo e a baixa de Algés.
O novo Focus Titanium
LED apresenta-se ofe-
recendo ar condiciona-
do electrónico automático
bi-zona, estofos em pele/
New York, sistema audio
Sony CD/MP3, cruise con-
trol, faróis de acendimento
automático e sensores de
chuva, faróis direccionais
e tecnologia LED nas luzes
traseiras, vidros escureci-
dos e jantes de liga leve de
17 polegadas, integrando
sistema de aviso de defla-
ção dos pneus. Destaque-
se ainda o botão de arran-
que Ford Power, associado
ao sistema de abertura de
portas Ford KeyFree, con-
junto que apresenta van-
tagens para o cliente, não
obrigando ao manusea-
mento da chave para ope-
rar e/ou aceder ao veículo.
Adicionalmente, inclui
ainda o Controlo Electró-
nico de Estabilidade (ESP),
direcção electro-hidráulica
assistida (EHPAS), a con-
ceituada suspensão tra-
seira independente Con-
trol Blade, o Sistema de
Protecção Inteligente (IPS)
da Ford, tomada de ligação
de equipamentos audio via
ficha USB, ou a certifica-
ção anti-alérgica dos inte-
riores, para além do sis-
tema de abastecimento de
combustível Ford Easyfuel,
uma solução que evita er-
ros no abastecimento de
combustível, única na in-
dústria.
Como opção propõem-
se, entre outras soluções,
o sistema Bluetooth com
V2C (Voice to Control) em
Português, associados aos
vários sistemas de audio
e/ou de navegação previs-
tos e os diversos opcionais
isolados ou incluídos em
packs.
Para além daquelas,
há também novidades de
cariz mecânico, sendo que
o Focus Titanium LED con-
ta com um motor Duratorq
1.6TDCi (de 90 ou 109cv)
com emissões de apenas
115 g/km de CO2.
Em termos de preços, os
valores praticados para o
Focus Titanium LED refor-
çam substancialmente a
competitividade do mode-
lo no seu segmento, apre-
sentando-se imbatíveis
face ao equipamento ofe-
recido. Note-se que os va-
lores são ainda mais atrac-
tivos se o cliente dispuser
de uma viatura com mais
de 10 anos para entrega
ao abrigo do EcoIncentivo
Ford, permitindo-lhe uma
poupança de 1.500 euros.
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