estado da arte
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Estado da Arte
O Estado da Arte é uma das partes mais importantes de todo trabalho científico, pois é o momento no
qual se faz referência a produtos ou serviços que utilizam ferramentas e/ou tecnologias
próximas/similares/dentro da mesma área daquela que pretendemos desenvolver. Deste modo consegue-
se fazer uma gestão daquilo que se pretende para o nosso projecto, bem como agilizar o processo de construção e inovação do mesmo.
No Estado da Arte do presente trabalho, a exposição fez-se através de três (3) momentos. Trataremos,
pois, da exposição dos diferentes serviços/plataformas existentes, bem como uma comparação entre elas.
Será abordado, ainda, a análise SWOT destas entidades; no segundo momento serão abordadas as
tecnologias de programação existentes, bem como uma breve discrição das mesmas, de modo a, numa
fase posterior, ser mais fácil a adopção de algumas delas para a construção do nosso projecto. No terceiro
módulo iremos clarificar alguns conceitos sobre «controlo de acesso» e termos associados.
I Momento
Serviços idênticos
Actualmente existem vários serviços no mercado com o intuito de cobrirem festivais de cinema, bem
como outros eventos que necessitem de streaming de vídeo ou disponibilização de dados aos seus utilizadores.
Empresas analisadas:
Short Film Depot – http://www.shortfilmdepot.com/
BVS – http://www.bvs-online.tv/
Reelport – http://www.reelport.com/
Kalendasoft – http://www.kalendasoft.com/
Withoutabox – https://www.withoutabox.com/
Eventival – http://www.eventival.com/
Short
Film Depot
BVS Reelport Kalendasof
t Withouta
box Eventiv
al
Inscrições em festivais
Acompanhamento em tempo real da progressão da inscrição
x x x x
Validação da inscrição x x x x
Confirmação de selecção para competição
x x x x
Possibilidade de utilização por inscrição em vários festivais
x x x x
Segurança
Acesso por login x x x x x x
Modo kiosk (aplicação em full-screen)
x x
Pesquisa de filmes
Acesso por categorias x x x
Pesquisa multicritério x x x
Ordenação da pesquisa por critério
x
Consulta de playlists de pesquisas ou favoritos
x
Visualização do vídeo
Visualização em full screen ou reduced screen
x x
Controle de volume e visualização dos filmes
x x
Avaliação
Comentários x x
Avaliação de filmes x x
Plataforma online
Informações detalhadas de cada filme
x x x
Ferramentas de marketing (highlights, sugestões)
Comentário e votação pela audiência
x x
Vários tipos de pesquisa
(por título, data, género, etc.)
x
Agenda x
Eventos (non-film program
highlighted)
Confirmação por email x x x
Registo online x x x
Actualização online de dados do filme
x x x
Geração de URL único para
cada filme x
Acreditação nos festivais
Desenho do cartão de acreditação
x
Impressão individual/massiva
de cartões x
Possibilidade de impressão em
plástico/papel x
Soluções personalizáveis
GUI personalizável; x
Módulos opcionais (pagamentos/ emails directos);
x
Back Office
Módulo de administração
gestão de utilizadores x x x x
gestão filmes x x x x
gestão conteúdos x x x x
gestão secções
(competitivas ou não
competitivas)
x x
gestão de playlists x
gestão servidores de streaming
x
Actualização online de dados do filme
x
Geração de URL único para
cada filme x
Calendário online para
planear reuniões e datas
importantes
x
Gestão de eventos x x
Consulta de estatísticas x x
Outras soluções
Orientação de projecções x
Multiplicidade de aplicações:
Cinema, livrarias de filmes,
televisões locais, mercados em festivais
x
Integração com IMDB x
Pagamentos online x
Análise SWOT
A análise SWOT caracteriza a situação estratégica de uma dada oportunidade de negócio, num dado momento, quer a nível externo (oportunidades e ameaças) quer a nível interno (forças e fraquezas).
Short Film Depot
Forças Presença em alguns dos maiores festivais de
cinema do mundo (Festival de curtas metragens de
Clermont Ferrand); clientes fidedignos aos seus
serviços; disponibilidade de recursos financeiros
para auto-financiamento, caso seja necessário;
disponibilização de um sistema aos festivais
aderentes de modo a estar disponível uma
ferramenta de administração on-line à qual o
acesso é feito através de uma senha e login
confidenciais, optimizando assim a gestão das
inscrições; permite que manifestações
reconhecidas ou emergentes se reúnam em torno
de valores comuns partilhados em âmbito internacional.
Fraquezas Por ser uma organização sem fins lucrativos, tende
a se reger pelo que as outras organizações fazem,
ou seja, nem sempre toma iniciativa na procura de
novas soluções; as redes sociais utilizadas pela plataforma Web regem-se “apenas” pelo „Twiter‟.
Oportunidades O aparecimento de novos festivais e eventos
similares; a entrada em festivais de “renome” pode
dar origem a uma maior abertura de mercado; o
baixo custo anual (1000€) é um factor que se torna
aliciante, pois é um preço único e permite a
presença em vários festivais internacionais de renome.
Ameaças A expansão e crescimento das concorrentes;
procura sazonal dos clientes o que pode ditar a insustentabilidade da mesma.
BVS
Forças Tem uma gestão interactiva e um sistema de
distribuição que é capaz de difundir conteúdos
pessoais numa rede multimédia a partir do IP para
um sistema de transmissão televisiva, computacional, etc..
Fraquezas A plataforma online “apenas” fornece a
possibilidade de leitura em Inglês e Francês,
restringindo, desse modo, a interpretação de outros interessados que não dominem estas línguas.
Oportunidades O aparecimento de novos festivais e eventos
similares; a entrada em festivais de “renome” pode dar origem a uma maior abertura de mercado.
Ameaças A expansão e crescimento das concorrentes;
procura sazonal dos clientes o que pode ditar a
insustentabilidade da mesma.
Reelport
Forças Permite a presença de um determinado em vários
festivais; possibilidade de download de fotos,
arquivos de texto e pdf; oferece previews on-line
em qualidade de DVD para todos os compradores;
facilita a obtenção de direitos; disponibiliza
serviços de codificação e criptografia de modo a
preparar filmes compatíveis a todos os ambientes
digitais; oferece a oportunidade de digitalizar todo
o fluxo de trabalho de um festival para utilizar em
festas; tem parceria com alguns dos maiores festivais de cinema da Europa.
Fraquezas Está, ainda, longe dos seus concorrentes, no que
respeita a parcerias com festivais, pois, esteve
presente em “apenas” 30 festivais de cinema diferentes em todo o mundo.
Oportunidades O aparecimento de novos festivais e eventos
similares; a entrada em festivais de “renome” pode dar origem a uma maior abertura de mercado.
Ameaças A expansão e crescimento das concorrentes;
procura sazonal dos clientes o que pode ditar a insustentabilidade da mesma.
Kalendasoft
Forças Permite a sincronização com o Datakal; possui
vários tipos de pesquisa, de avaliação e
comentários, estatísticas e gráficos; disponibiliza
ferramentas de marketing, bem como sugestões
das mesmas; permite a gestão de festivais de
cinema, organizações de desportos entre outros eventos culturais.
Fraquezas Embora seja a Empresa que mais oferta de
funcionalidades é das mais caras do mercado, o
que pode afastar alguns festivais com orçamentos mais baixos.
Oportunidades O aparecimento de novos festivais e eventos
similares; a entrada em festivais de “renome” pode
dar origem a uma maior abertura de mercado; a
abertura a parcerias permite uma maior
flexibilidade e viabilidade financeira.
Ameaças A expansão e crescimento das concorrentes;
procura sazonal dos clientes o que pode ditar a
insustentabilidade da mesma.
Withoutabox
Forças Presença em alguns dos maiores festivais de
cinema do mundo (Festival de curtas metragens de
Cannes); parceria com a IMDB (Base de Dados de
Filmes na Internet); mercado para 300,000
produtores/cineastas e escritores em 200 países;
reúne numa única plataforma a possibilidade de
participar em milhares de festivais sendo o único
limite de participações o número de festivais
activos; possibilidade de converter formatos
analógicos como VHS para um formato digital dos
conteúdos; o site é extremamente intuitivo e com um índice de funcionalidade elevado.
Fraquezas Impossibilidade de ver filmes sem efectuar um
registo; interface da plataforma online é muito
simples, isto pode levar a um desinteresse desta em favor de outras mais visíveis graficamente.
Oportunidades O aparecimento de novos festivais e eventos
similares; a entrada em festivais de “renome” pode dar origem a uma maior abertura de mercado;
Ameaças A expansão e crescimento das concorrentes;
procura sazonal dos clientes o que pode ditar a insustentabilidade da mesma.
Eventival
Forças Disponibilidade de um escritório virtual, o que
possibilita o armazenamento de conteúdos;
possibilita a apresentação de exibição e
apresentação de filmes online, bem como toda a
informação dos mesmos; a sua actividade está
centrada em torno da “Evendival 2.0” (sistema de
software para gestão de festivais de cinema e
outros mercados; fornecimento de consultoria para
festas com o objectivo de optimizar as operações
logísticas e artísticas; divulgação, por parte dos
produtores, de filmes em festivais e outros mercados.).
Fraquezas A orçamentação não contempla a introdução e montagem de hardware nos locais dos festivais.
Oportunidades O aparecimento de novos festivais e eventos
similares; a entrada em festivais de “renome” pode dar origem a uma maior abertura de mercado.
Ameaças A expansão e crescimento das concorrentes;
procura sazonal dos clientes o que pode ditar a insustentabilidade da mesma.
II Momento
C++
C++ é uma linguagem orientada a objectos bastante usada nos meios académicos pelo seu desempenho e
número de utilizadores. À semelhança do JAVA o C++ é usado por grandes nomes da comunidade
científica e empresarial, podemos destacar a Adobe, Microsoft, Apple, NASA, MySQL, máquina virtual
Java, entre outros. Pode-se concluir que se trata de uma linguagem com uma larga comunidade e literacia
o que nos permite com mais ou menos dificuldades resolver problemas. Trata-se de uma linguagem que
apesar de ter surgido no início da década de 80 do século passado se encontra em constante evolução,
estando prevista uma nova versão para 2011, informalmente conhecida por C++0x. Influenciou o PHP,
Phython, JAVA, C# entre outras.
JAVA
JAVA é uma das linguagens orientadas a objectos existentes mais conceituadas. Largamente usada pelas
comunidades de desenvolvimento de aplicações críticas, como algumas desenvolvidas pela NASA,
Critial Software, PT Comunicações. Aliada à sua robustez a sua portabilidade, entre sistemas operativos
fá-la ser cada vez mais escolhida no desenvolvimento de aplicações. Trata-se de uma programação
orientada a objectos, com uma extensa biblioteca que possibilitam a cooperação com protocolos TCP/IP.
É distribuída com uma vasta conjunto de bibliotecas que facilitam a integração de tecnologias existentes,
nomeadamente vídeo, e como em qualquer larga comunidade, existe já um inúmero conjunto de funções
feitas e comunidades que fomentam a troca de ideias e entre ajudas. Ao contrário das outras, uma vez
compilado o código este corre em qualquer sistema operativo que tenha a máquina virtual JAVA, o que nos permitirá correr os nossos produtos em praticamente todos os sistemas operativos.
Python
Python é uma linguagem orientada a objectos. Existem inúmeros módulos e frameworks para Python que
o tornam preferenciais no desenvolvimento de aplicações, sejam elas web, processamentos de imagem,
computação gráfica, jogos electrónicos. O Python é usado pelo Youtube, o cliente BitTorrent, Google
(crawlers), Yahoo!, Nasa, Air Canada e muitas empresas ligadas à segurança de informação. O Maya,
Bender e GIMP são exemplos de softwares desenvolvidos em Python. Foi também usado na produção de
filmes da saga Star Wars. A comunidade por detrás desta linguagem assemelha-se em tudo à comunidade JAVA.
C#
C# ou C Sharp é uma linguagem de programação orientada a objectos criada pela Microsoft como parte
da plataforma. NET. Foi desenvolvida com base no C++ e com influências do JAVA entre outras. Está
intrinsecamente associada à tecnologia. NET da Miscrosoft. Trata-se de uma linguagem destinada a
desenvolvedores de aplicações para os sistemas operativos da Microsoft, o que se torna um ponto negativo no nosso ponto de vista.
Visual Basic .NET
É uma linguagem de programação totalmente orientada a objectos. Foi criada pela Microsoft e é
distribuída com o Visual Studio .NET. Trata-se de uma linguagem que possibilita criar aplicativos web,
móveis e sistemas operativos Microsoft. Vemos esta limitação como um grande ponto negativo uma vez
que obrigará a aplicação assentar num sistema operativo proprietário, com custos acrescidos. Tal como as
tecnologias enumeradas, existem também comunidades a apoiarem esta linguagem, contudo e visto
serem a maioria delas sustentadas por utilizadores com intuitos comerciais pensamos não ir de encontro com a nossa filosofia de trabalho.
PHP
É a linguagem de scripting, server-side, mais usada para gerar conteúdo dinâmico na web. Trata-se de
uma linguagem orientada a objectos. É uma linguagem modular o que a torna ideal no uso de servidores,
servidores esse que podem estar assentes num sistema operativo Windows, Linux, FreeBSD, Mac OS
entre outros. Esta linguagem é tipicamente inserida no código HTML que a par de outras linguagens,
tecnologias web, base de dados a tornam na linguagem mais utilizada para desenvolvimento de
plataformas web, como exemplo temos o Facebook, Wikipedia, Wordpress, Vimeo, etc. Existe também
uma enorme comunidade de developers que facultam um enorme reportório de funções desenvolvidas em
PHP e que participam em fóruns de discussão, a par disto é a linguagem de scripting para web adoptada pela maioria dos cursos académicos com a vertente web no curriculum.
Javascript
É a linguagem de scripting, client-side, principal actualmente entre browsers web. É uma linguagem
orientada a objectos. Tem como influência o Java, Phython, C entre outras linguagens. Associada a
outras tecnologias, como o XML, permite criar aplicações web com uma grande interacção. À
semelhança do PHP o Javascrip é usado Facebook, Wikipedia, Wordpress, Vimeo, etc. A sua
comunidade é também muito extensa o que é uma mais valia. Existem frameworks assentes na tecnologia
Javascript, como por exemplo o JQuery, MooTools, que nos oferecem um elevado numero de
funcionalidades pré-feitas.
Apache
É o servidor web mais bem-sucedido. Segundo estatísticas, em Maio de 2010, 54% dos sites estavam
assentes num servidor Apache, estes incluem Nasa, Universidade do Porto, FCCN, Wikipedia, entre
outros. O servidor web Apache pode ser instalado em sistemas operativos Windows, Unix, Linux,
FreeBSD, OS/2 entre outros. O Apache com um modelo especial, denominado por Tomcat, permite um processamento de aplicações em JAVA.
MySQL
É um sistema de gerenciação de base de dados que utiliza a liguagem SQL, sendo um dos bancos de
dados mais usados em todo o mundo. É usado pela NASA, HP, Nokia, Sony, U.S. Army, U.S. Federal
Reserve Bank, Google, entre outros. O sucesso do MySQL deu-se ao fácil de uso deste com o PHP. Sites
como o Yahoo, Wordpress e Wikipedia são exemplos de sites de grande afluência que estão assentes sob
bandos de dados MySQL. A Sun Microsystems é proprietária do MySQL e JAVA, havendo um grande suporte em JAVA para bancos de dados MySQL. Trata-se de um banco de dados multiplataforma.
III Momento
Dada a abrangência do conceito «controlos de acesso» vimo-nos na obrigação de clarificá-lo para que
fosse possível compreender a sua relação com as necessidades do projecto e os conceitos que lhe estavam subjacentes.
Controlo de Acesso:
Um sistema de segurança que permite a uma entidade gerir o acesso a áreas ou conteúdos seja num
sistema físico ou num sistema informático.
Ex: Abrir a porta de um automóvel através de uma chave ou cartão de identificação devidamente autorizado.
Independente da aplicação deste sistema, existem 3 conceitos que lhe estão inevitavelmente associados: autenticação; autorização e accounting
Os termos autenticação e autorização são frequentemente confundidos. Enquanto a autenticação se foca
na identificação, a autorização gere as limitações de acesso a conteúdos a indivíduos autorizados,
restringindo ou não determinadas áreas de informação (no caso particular das TIC) sendo, no entanto, a metáfora de utilização aplicada a outros sistemas físicos.
Relativamente ao controlo de acesso encontramos ainda algumas normas ISO, nomeadamente, a norma
ISO/IEC 18028 que lida sobretudo com mecanismos de segurança e controlo em sistemas TI:
«The general objectives of ISO/IEC 18028 are to extend the security management guidelines provided in
ISO/IEC TR 13335 and ISO/IEC 17799, by detailing the specific operations and mechanisms needed to
implement network security controls in a wider range of network environments, providing a bridge
between general IT security management issues and network security technical implementations.» por:
ISO(International organization for standardization)» - ISO(International Organization for
Standardization)
Voltando aos conceitos e falando agora de accounting, os utilizadores são responsáveis pelas suas acções
no sistema. Estes podem ser autorizados para aceder a um recurso, e se por ventura o fizerem, a aplicação provêm um registo do histórico de acções levadas a cabo por essa pessoa.
Abordámos ainda de forma subtil as questões de segurança em sistemas de Controlo de acesso. Aqui a pesquisa incidiu mais sobre os problemas comuns nestes tipos de sistemas:
Prevenir o uso de passwords padrão;
Criar alternativas ao sistema de autenticação principal prevenindo eventuais falhas
Criar mecanismos de avaliação da complexidade, no caso de passwords, para proteger o utilizador de que terceiros consigam adivinha o seu código pessoal
Por último, mas de entre muitos outros cuidados, deve-se prevenir o sistema de eventuais ataques.
Voltando aos conceitos e falando agora de accounting, os utilizadores são responsáveis pelas suas acções
no sistema. Estes podem ser autorizados para aceder a um recurso, e se por ventura o fizerem, a aplicação
provêm um registo do histórico de acções levadas a cabo por essa pessoa.
De seguida fizemos o levantamento dos sistemas de identificação automática mais importante:
Código de
Barras
Os códigos de barras viram o seu sucesso
garantido face a outros sistemas de
identificação nos últimos 20 anos. De
acordo com especialistas, o volume de
negócios para os sistemas totalizaram
cerca de 3 bilhões de marcos alemães na
Europa Ocidental no início da década de 1990 (Virnich e Posten, 1992)
OCR (Optical
Character
Recognition)
Optical character recognition (OCR) foi
utilizado pela primeira vez por volta de
1960. Este tipo de técnica permite o
reconhecimento de caracteres a partir da sua análise. Envolveu
Sistemas
Biometricos
Biometria é o termo geral para todos os
procedimentos que identificam as pessoas
através da comparação de características físicas únicas e inconfundíveis.
Reconhecimento
por Voz
Ao longo dos últimos anos têm surgido
inúmeros sistemas para identificação de
indivíduos através da voz. Nesses
sistemas o utilizador falar para um
microfone ligado a um leitor que converte
as palavras em sinal digital para serem
avaliadas pelo software.
Fingerprint O reconhecimento do utilizador é feito
pela identificação da impressão digital do
indivíduo. Esta técnica tem sido utilizada
ao longo dos anos por criminologista para
mais facilmente identificarem os seus criminosos.
Smart cards Um Smart Card é um sistema electrónico
de armazenamento de dados com
capacidade de processamento adicional
(microprocessador), que por conveniência
está incorporado num cartão de plástico
do tamanho de um cartão de crédito. Os
primeiros cartões deste tipo surgiram em
em 1984. Para o seu funcionamento, os
Smart Cards são colocados num reader,
que através dos contactos eléctricos faz a sua leitura.
Sistemas RFID Os sistemas RFID estão directamente
relacionadas com os Smart Cards. À sua
semelhança, os dados são armazenados
num dispositivo electrónico no entanto o
fornecimento de energia e a leitura da
informação é feita por campos magnéticos
Fig1. Sistema de identificação automática mais utilizados
O RFID
Tipos de Aplicação de RFID
Alguns tipos de aplicações de RFID caracterizam diferentes perspectivas de utilização desta
tecnologia e são diferentes o suficiente, tanto em considerações, como em implementação para garantir uma discussão separada.
O termo "autoid", forma abreviada para automatic ID, descreve qualquer sistema automatizado
cujo funcionamento passa pela atribuição de uma identidade (ID) a um objecto.
Obviamente a utilização do vai RFID vai para além do controlo de acesso como se pode ver na
figura abaixo, mas dado o contexto de controlo de acessos a nossa pesquisa recaiu mais sobre esse ponto.
RFID em Controlo de Acesso
RFID é um exemplo de um sistema utilizado selectivamente com objectivo de conferir o acesso a
determinadas áreas. Por exemplo, um cartão, uma chave ou até mesmo uma pulseira podem
permitir o acesso a um edifício, automóvel ou a uma determinada área de segurança (o que mais
uma vez traduz o que se entende por acesso restrito: baseado no perfil do utilizador é possível delimitar restrições de acesso.)