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UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEOAo' II etC:: 'ANO XXI - N.O 13 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, 1'1 DE FEvEREmO DE 1966 . ..... -- 57 I 7TT7V ?i:SPT Z?Z CONGRESSO NAtIONAL PRESIDENCfA Instalação da. 4." Sessão Legalativa Ordinária da. S.· Legislatura. O Presidente di> Senado Federal faz-saber que ll. sessão eonjullta:de 1rlstalação da. 40 'seasão legislativa. ordinária. da -54'leg1s1atut'Il se reallzali. no' lI1a 1 de março i'óximo. As 15bcms, no Plenário da Câmara dos Deputados; - '- Senado 16 de fevereiro de 1966. Aulto MOUllA Al'DMDE: , CÂMARA DOS DEPUTADOS Discussão , Discussão Projeto de Decreto Legislativo 241.65 Em Jlrlorldilde VOfllÇUO Projeto de Decreto Legislativo '4 9 159.64 Projetos nOs 3.088.A.65, 2.467.A de 19601. 825.D.63 e i.009.A.67 Projeto de Decreto Legislativo 88.C de 1963. ' Projeto nQs 2.951.1\.65, 3.113.A de 1965,3.307.65 " , AVISO Para recebimento de emendas em PIe- Iflirlo , r 'Projetos ,ngs 3.450.66 3.465.66 1;9 . 3.156.66, 3.457.66 e 3:473.66 I ».9 Na Comissão -' . Projeto n 9 .3 . Z30 .6S. . .' II.Inrtins Rotlrigucs Mel!eiros Netto Wilson Martins UnIrio Machado - Aderbal Jurema Orlando -Bcrtclí Geraldo Freire Edil.on Melo Tévora Pedro Braga Tufy Nassil Getúlio Mour. Carmo Resende Monteiro Ordem do Dia marcada pelo Sr. Presldents para a Sessão de quinta-feira, dia 11 de feve- reiro de 1966->1 - Em UrgéncJa Votação . . ProJeto, de Decreto Legislativo 245.66 \ " " Bezerra Leite Antonio Bresolín 'Daso Coimbra José MandeJli : Cardoso de Menezes João Calmon Mário Piva . Francelíno Pereira. Aurino Valols Benjamin Farah Nicolau.Tuma Adylio Víanna Matheús Schimidt Pedro Zímmermana Milton Casse] ' Teéfílo Pires - Espedítc l<odrigue6 Mano Ma.,, Genmnaí t'c,jó Henrique 'Lurner Lacõrte Vrtale Abel Rafael Hermes Macedo J essé Freire Lyrlo Bertoli FiELAÇÃO DE ORADORES EXPEDmNl'E Mário lN","s ' Martíns J<odnlluq :Geraldo Mesquita "Mawado l{OLJemberll .l'Joriçcno l'aixilo , Maia Netto :Paulo Coelho Jose Marit'Wbeirt> ,Antõnio hlLcÍano ::I'eoHio Andrade Laerte Viena (;ll Veíosc Dulcínc lVlOl1telrú iW ílsou Calmon' Newton L"rnClto Flôrcs SOiJIes .Athlc Coury Campos VC1llill, José Menck Eurico Oliveira Yukíshíque Tamura lEQUERIMENTO DEFERIDO Do Sr. Costa Cavalcanti, scllcítando a Inclusão do seu nome na relação, que indica o Sr. Raymundo -Padtlha como Líder da Aliança Renovadore Nacional. ' .. .I Abertura da sessão II - Leítura e da ata da sessão anterior lU - Leitura do Expedrente COMUNICAÇõES A IMPRIMIR N9 -i.1S1-A, de 1962 - Autoriza o E.l'ecutivo a permutar com o Govêrno do Estado do Rio Grande do Sul, terrenos de propriedade da União e outros provldênclasr tendo .pareceres; da Comíssão de Constituição e [ustíça, pela constitucionalidade e·juridlddade: favoráveis, das Comissões de J;cguraoça Nacional, de Orçamento e de Finanças. " Do Sr. Gcrrntnal Fel16, comunicando que se ausentarA do pais a partir N0 3.473. de 1966, do Poder Executivo, que autoriza o Poder Exceutlvo de 18 de f"""relro de 1966. a abrir ao Ministério da Fazenda. o crédito especial de Cr$ L ('00.000.000, Da Comissão de Inquérito sôbre a Cía. Luz e Fôrça Tatui e Cía, Luz e para atender ao disposto.no art. 6 9 do Decreto n 9 49..160 de 19 de novembro Fôrça Tietê. no Estado de São Paulo. comunicando a Instalação 400 trabalhos de 1960. - (Do Poder Executivo -, Mensagem n 9 17-66) - (As Comissões e a eleição de Presidente e Vice-Presidente e a dcslqnação de Relator - de Constítulção -c Justiça. de Orçamento. de Flsca1Jxação Financeira e Tomada ,(Oficio 1·66)' de Contas c de Fíaanças}, SUMARIO 1 SbSSÃO DA 2" q.JNVOCAÇÃO EXTRAORDINA_ RIA DA 3 i SESSÃO LEGISLATIVA ORDINARIA DA LEGISLATURA, EM 16 DE FEVEREIRO DE 1966. - I

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'E'STADOS'~ UNIDOS

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEOAo' II

etC:: 'F~.

'ANO XXI - N.O 13 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, 1'1 DE FEvEREmO DE 1966 .

..... - - 57 I 7TT7V ?i:SPT Z?Z

CONGRESSO NAtIONALPRESIDENCfA

Instalação da. 4." Sessão Legalativa Ordinária da. S.· Legislatura.O Presidente di>Senado Federal faz-saber que ll. sessão eonjullta:de 1rlstalação da. 40 'seasão legislativa. ordinária. da -54'leg1s1atut'Il se reallzali. no'

lI1a 1 de março i'óximo. As15bcms, no Plenário da Câmara dos Deputados; -'- Senado Fed~ra.l. 16 de fevereiro de 1966.

Aulto MOUllA Al'DMDE: ,

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Discussão

, Discussão

Projeto de Decreto Legislativo n~241.65

Em Jlrlorldilde

VOfllÇUO

Projeto de Decreto Legislativo '49

159.64Projetos nOs 3.088.A.65, 2.467.A de

19601. 825.D.63 e i.009.A.67

Projeto de Decreto Legislativo 88.Cde 1963. '

Projeto nQs 2.951.1\.65, 3.113.A de1965,3.307.65 " ,

AVISO

Para recebimento de emendas em PIe-Iflirlo ,

r

'Projetos ,ngs 3.450.66 3.465.66 1;9. 3.156.66, 3.457.66 e 3:473.66 I •

».9 Na Comissão -' .Projeto n 9.3 .Z30 .6S. . .'

II.Inrtins RotlrigucsMel!eiros NettoWilson MartinsUnIrio Machado ­Aderbal JuremaOrlando -BcrtclíGeraldo FreireEdil.on Melo TévoraPedro BragaTufy NassilGetúlio Mour.Carmo Leit~óResende Monteiro

Ordem do Dia marcada pelo Sr.Presldents para a Sessão dequinta-feira, dia 11 de feve­reiro de 1966->1 -Em UrgéncJa

Votação .. ProJeto, de Decreto Legislativo

245.66

\

"

"

Bezerra LeiteAntonio Bresolín'Daso CoimbraJosé MandeJli :Cardoso de MenezesJoão CalmonMário Piva

. Francelíno Pereira.Aurino ValolsBenjamin FarahNicolau.TumaAdylio VíannaMatheús SchimidtPedro ZímmermanaMilton Casse] 'Teéfílo Pires

- Espedítc l<odrigue6Mano Ma.,,Genmnaí t'c,jóHenrique 'LurnerLacõrte VrtaleAbel RafaelHermes MacedoJessé FreireLyrlo Bertoli

FiELAÇÃO DE ORADORES

''''v''j~tJh EXPEDmNl'E

Mário lN","s 'Martíns J<odnlluq:Geraldo Mesquita"Mawado l{OLJemberll.l'Joriçcno l'aixilo

, Maia Netto:Paulo CoelhoJose Marit'Wbeirt>,Antõnio hlLcÍano::I'eoHio AndradeLaerte Viena(;ll VeíoscDulcínc lVlOl1telrúiWílsou Calmon'Newton L"rnCltoFlôrcs SOiJIes.Athlc CouryCampos VC1llill,José MenckEurico OliveiraYukíshíque Tamura

lEQUERIMENTO DEFERIDO

Do Sr. Costa Cavalcanti, scllcítando a Inclusão do seu nome na relação,que indica o Sr. Raymundo -Padtlha como Líder da Aliança RenovadoreNacional. ' ... I ~ Abertura da sessão

II - Leítura e ~ssjllatura da ata da sessão anterior

lU - Leitura do Expedrente

COMUNICAÇõES

PROJ~TOS A IMPRIMIRN9 -i.1S1-A, de 1962 - Autoriza o Po~et E.l'ecutivo a permutar com o

Govêrno do Estado do Rio Grande do Sul, terrenos de propriedade da Uniãoe dá outros provldênclasr tendo .pareceres; da Comíssão de Constituição e[ustíça, pela constitucionalidade e·juridlddade: favoráveis, das Comissões deJ;cguraoça Nacional, de Orçamento e de Finanças. "

Do Sr. Gcrrntnal Fel16, comunicando que se ausentarA do pais a partir N0 3.473. de 1966, do Poder Executivo, que autoriza o Poder Exceutlvode 18 de f"""relro de 1966. a abrir ao Ministério da Fazenda. o crédito especial de Cr$ L ('00.000.000,

Da Comissão de Inquérito sôbre a Cía. Luz e Fôrça Tatui e Cía, Luz e para atender ao disposto.no art. 69 do Decreto n9 49..160 de 19 de novembroFôrça Tietê. no Estado de São Paulo. comunicando a Instalação 400 trabalhos de 1960. - (Do Poder Executivo -, Mensagem n9 17-66) - (As Comissõese a eleição de Presidente e Vice-Presidente e a dcslqnação de Relator - de Constítulção -c Justiça. de Orçamento. de Flsca1Jxação Financeira e Tomada,(Oficio 1·66)' de Contas c de Fíaanças},

SUMARIO1 U· SbSSÃO DA 2" q.JNVOCAÇÃO EXTRAORDINA_

RIA DA 3i SESSÃO LEGISLATIVA ORDINARIA DA5~ LEGISLATURA, EM 16 DE FEVEREIRO DE 1966.

- I

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89.

76-

Exterior

eH."" D. SEçAa aB ...aAc;:loFLORIANO .GUIM,ARAeS

DIR1!:'t"OA ~ GERA.L

ALBERTO De: BRITO PEREtRA

Exterior

l",pre~IO "" oflcinu do Dó~8rtam."lo de ImPJ'óne8 N.cl_'

81lASiLIA

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

_ Exoetnadas .. para o exterior, que 8erllo sempre anuais, I1S

asslna·.uraa poder~se-Io tomar, em .qualquer épooa, por sefa meseslU ar.. ano.

._ A fim d. posBÜllIttar a reme~sa de valores aoompanhadns deesclareolmentos quanto' sua aptloac;lio, ao1loltamos dêem preferência• remessll por meio de oheque ou vale postal. emitido, a favor doT_sonrelro do Departamento de [mprenaa Racional. ,

- Os suplementos li ecUC;õ8s dos 6rglo. oficiai, auão fllrneoldosao. Isslnantes' .",mente .medlllJlte solloltação,

- .

-----_--!._~-----

CH.fI'B DO SERViÇO oe PUBt.lCAÇO••

MURILO FERREIRA ALVES:

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONJ).LSEÇÃO I

A SS [ N A T U R A I

REPARTICõES B PARTlGULAl\ES fUNCIONÁRIOS

Capital • Interior Capital li InterIor

Semestre u Cr' 501.' Semestre ••••• Cr$

,lna ti ••• Cri 96,' 'I Ano Cr$

[).IA.R~O DO CONCRE,SSO NACIONAL (Seção I)

lNFORMAÇqES A ~M:~ IDE

4CS Quinta-feira 17

IV - PEQUENO F:XPEDIENTE

.(Oradores),

LOURIVAL BATISTA - leitura do discur,so de posse do Deputada PedroAleixo no Ministério da Educação e comentár!Qs sõbre o mesmo.

TEóFILO PIRES - possivc1 compra dp um avião a. jato pela IBRA ehomenagem póstuma ao Sr. Edmundo Blum.

ARGILANO DARIO - eleição da Mesa Direto/a da Câmara de Verea­dores de Vltórla~ Esplrlto Santo,'e massacre de indios brasileirOll.

JORGE SA1D CURY - critica à conduta do Secretário de SegufançaPublica do Estado do Rio de Janeiro, denunciada pelo «Grande Jornal Fluml­1l1'11Se~ e pelo «Correio da Manhb.

MINORO MIYAMOTO - realização do cadastro rural brasikl~v pelolBRA e adoção do exemplo dado pela CoopcraUva Agrícola de Colia.

EWALDO PINTO - comentários sõbre o livro ~Grandezas c Miserbs do&sJno BrasJ1elro.J, da professára Maria José G;'rcia Wercbe, e problema doensino no Estado de Silo Paulo.

PROJETOS APRE~ENTADOS

N? 3.454, de 1966, do Sr. Eurico de OII\.;lra, que dlsclplína os programasde e.calouross nas estações de rádio e de televisão. - .(Ãs Comissões de Coas­níulçüo c Justiça e de Educação e Cultura).

N9 3.458, de 1966, do Sr. Eurico de Olíveíra, que determina o fechamentodos escritórios e. dos estabelecimentos comerrtaís aos sábados excetuando-se osque negociam com gêneros de primeira necessidade. - (As -Comíssões de Cous­tltulção e Justiça, de LegislaçãO Social e de Pinauças).,

NU 4.976·66. do Sr. Edésio Nunes. ao Poder Executlve, através da Mí­nlsteno da Agricultura, sõbre as Florestas Nacionais e a Feuna Nativa.

NQ 4.977-66. do Sr. l..ietúlio Moura. ao Poder Execuüvc, através do Mi­nislcrlo da Fazenda. sõbre o total de emissões verificadas desde, 31 de janeirode 1955 até 31 de dezembro de 1965. , .

NY 4.978·66. do Sr. Teófilo Pires, aC? Poder Executivo. através da Mi­nlslézlo da Viação c Obras Públicas. pela Rêde Ferroviária Federal. sóbrenormali~i1ç"o do tráfego no trecho Montes Claros-Monte Azul, da EFCB. emMínas Gerais, e faz outras' indagações.

NY 1.97!1-66. do f;r. Eurico de Oliveira. ao Poder Executivo, através doMlnrstérlo da Vração e Obras Públicas, sôbre as condições de uaveçablhdade1.10 navio «Raul Soares», e faz outras ludagações.

N9 4.980-66, da Sr. Antônio Bresohn, ao Poder Executiva. através doG~bi\lete Civil da Presidência da República. sõbre se procede a noticia de quea verba l1cstinaúa a realizar obras de urbanismo em Hrasrlia seria reduzida de81 par" 17 bilhões de cruzelros,

Nu 1.981-66, do Sr. Antônio Bresolín, ao Poder Executivo, através doMinistério do Trabalho e Previdência Social. sôhre providencias que estão sendotomddas para a fixação do nôvo nível de salárlo-mmlmo para. os trabalhadores.

N9 1.982-66, do Sr. Rachid Mamed, ao Poder Executtvo, através do Mi­nistério da Fazenda, sõbrc quais as Prclelturas Municipais do Estado de MatoGrosso que receberam as cotas dos Impostos de renda ê de consumo, e faz outraslüdagações.

N'I 1.983-66, do Sr. [anduhy Carneiro ao Poder Executivo, através doMlntstérlo das Relações Exteriores, sõbre o ~ssassiuio, na Capital do Paraguai,do estudante Manuel Freire Rocha. .

NY -1.9111-66, do Sr. Tarso Dutra, ao Poder Executivo, através do MI- lu••_...... .••••• ar, t36t 'I' Ano Cr$ lOS.ulstér!o da Saúde, referentes ao Processo 3.IMc65, de interesse do Hospitalde Caridade e Beneficência de São Pedro do Sul. '.

NY '1.985·66, do Sr. Rachid J. Mamed, ao Poder Executivo, através doMlmstérío da Fazenda, pelo -Banco do Brasil, sõbre instalação de Agências emtiúades matogrossenscs. '

NY 1.98b.66. do Sr. Pcdroso Júnior. ao Poder Executivo, através do Mi­nlsterio do Trabalho e Previdência Social, pejo IAPI, sõbre providências ado­tndilns para cumprimento da Lei que detcrmraa a venda dos imóveis de sua'preprledade aos locatários. .

N9 1,987.66. do Sr, Antônio Bresolín, ao Poder Executivo, atravê~ doGabmcte Civil da Presidência da República. pela Legião Brasileira de Assis­téncm, sõbre aplicação de verbas no Estado do Río Grande do Sul.

N~ 4.988.66, do Sr. Pedroso Júnior, ao Poder Executivo, através do MI­nlstérro do Trabalho e Previdência Socíal, sobre construção, pelo IAPFESPde conjunto reside.nclal em Inhaúma, -GS. ELIAS CARMO _ l q centenário de Ponte Nova e autorização do paga-

NY 4.989-66, do Sr. Pedroso Júnior, ao Poder Executívo, através do Mi- mento de verba destinada à rêde elétrica daquele Munlclplo mineiro.nísteno do Trabalho e Prevdíêncía Social, pela lAPB, sõbre providências ado- CONDEIXA FILHO _ deficiência do serviço médico-hospitalar presta-tadas para cumprimento da Lei que determma a venda dos Imóvels de sua do aos contribuintes do lAPFESP da Cla, Mogiana de Estradas de Ferro.propriedade aos locatários.

N? 4.990-66, do Sr. Pedrcso [üníor, ao Poder Executivo, através do MI- EPILOGO DE CAMPOS - pagamento do aumento aos luncionárlosmstcno do Trabalho e Previdêncta Social, pelo IAPC, sõbre providências publicas ícderals IQlados no Pará, enquadramento d<J pessoal do SNAAPP eadotadas para cumprimento da Lei Que determina a venda dos lmóvels de sua pagamento dos servidores do DNER naquele Estado.propriedade !lOS locatários. MARIO PIVA - censura postal q~e vem sendo efetuada no Estado-da

N9 4.991-66, do Sr. Pedroso [üníor, ao Poder Executivo. através do Mí- Bahia e leitura de editorial do jornal .zA Tarde» a êsse respeito.nlsterlo do Trabalho e Previdência Social, pelo IAPFESP. sõbre providências . COSTA LIMA - determinação de estudo sõbre os problemas do prêçeatlotatlas para cumprimento da lei que determina a venda dos Imóveis de sua uiínímo e financiamento par!l o babaçu e carôço de algodão, produzidos nopropriedade aos locatáríos, nordeste. "

N? 4.992-66, do Sr. Pedroso Júnior, ao Poder Executivo, através do Mi- MAGALHÃES MELO -' considerações sõbre edítorlu] de .z0 Globo» sobnlstérío do Trabalho e Prevldêncla Social. pelo IAPETC, sõbre providências o titulo 4.0 Processo de -Mosccu», 'ndotadas para cumprimento da Lei que determina a venda dos imóveis de sua OVIDIO DE ABREU - comentanos sõbre o (caso Mannesmanns epropriedade aos locatários. campanha encetada no exterior por essa firma. de desmoralização das autorída-

N" 1.993-66. do Sr. Lyrio Bertolí, ao Poder Executlvo, através do Minis- des brasileiras. ,tefIO das Minas e Enefgla, pela PETROBRAS, sõbre o aproveitámento do. ADRlAO BERNARDES - rcalízação, em julho préxímo, do ConcursoXlsro Betuminoso no Pais. principalmente no Paraná, e faz outras indagações Bíblico, sob a direção e orlentaçlío da Sociedade Bíblica da Brasil.

AFONSO ARINOS, FILHO - leitura de notícia do ,Correio Brazillense.sõbre O pmblema de vagas nas escolas de Brasilia e recuperação da existentena superq uadra 208.

JOStl: MANDELLI - esclarecimentos sõbrr. .e recolhimento do impôstosíndícal de proprietários e trabalhadores rurais. ,

MILTON CABRAL - requerimento de Informações ao Ministério daEducação sõbre o problema de vagas para as escolas superiores e manutençãoem Campina. Grande, do Batalhão dos &rviços' de Engenharia. •

JOSB MARIA RIBEIRO - aumento do salário minimo e deficiência depessoal no Departamento Nacional de Emprêgo e Salário órgão Incumbido decalcular os novos nlveis. -'

JOSB MENCK - considerações a respeito de conlerêncías' realizad<lllsôbre o Concilio Ecumênico Vaticauo ll.

PAULO, FREIRE - comentários sõbre a forma com que foi feita, peloIider da ARENA, a consulta para escolha do candidato à Presidência daCâmara. ~, .•

CUNHA BUENO - reajuste do preço do café e relato da vi;Jgem aonordeste, especialmente no Estado de Sergipe. ' .

LEVY TAVARES - aDállse da medida do Poder Executivo de liberaçãe>das l1nportações e possíveis conseQÜências dêsse ato. '

BENJAMIN FARAH - sôbre o Projeto nO 3.448, de 1966, que dá n(!'!~redação ao art. 95 do Código de Vencimentos e Vantagens dos Militares e m­tenção do orador em apresentar emenda a esta proposiçiio.-

FRANCISCO ELESBAO - votos de restabelecimento aos DeputadosBj',ar Olintho•.Leopoldo Peres e Gil Vçloso, vitimas de acldente rodoviário.

LlRIO BERTOLLI - conclusão do nõvo aeroporto de Cascavel. Estadado Paranil.

REQUERIMENTOS'PRIMIR

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v - GRANDE EXPEDIENTECROACY DE OLIVEIRA - considerações sõbre o monopólio estatal do

petróleo brasileiro.HEGEL MORHY - sõbre as occrrênclas no Tercitôrio de Rondônia

denunciadas pelo Deputado José Esteves, •DYRNO PIRES - a respeito da constituição do Diretório Regional da

ARENA no Estado do Plauí, , ,

VI - ORDEM DO DIA~..:TIlFY NASSIF. GETúLIO MOURA. MILTON CABRAL e PINHEI~

RO !:IRISOLLA - apresentação de projetos de leis.' ,TUflY NASSIF MILTON CABRAL, MEDEIROS NETTO, LOPO DE

CASTRO, ULYSSES GUIMARÃES, e CARLOS WERNECK - encaminha­mento ã Mesa de requerimentos de informações ao Poder Executivo.

LOURIVAL BATISTA - registro do 104° aniversário do Hospital SantaIsabel,' de Aracaju. Sergipe.

AFFONSO C~LSO - desmentido à crônica social a respeito do Sr.Almluo Afonso. . ,

CELSO PASSOS - parecer da Comissão de Minas e Energia ao Pro-.leto de Decreto Legislativo 0 9 24fnl. de 1965, que aprova Acõrdo de Cooperaçãoaos Usos Civis da' Encrqla Atô ica entre o Governo dos Estados Unidos daAméma e o Govêmo dos Estados Unidos do Brasil; assinado em Washillgton.a 8 de julho de, 1965. - , ,

AFONSO ARINOS FILHO - discussão do Projeto de Decreto Legis­lativo nY 241, de 1965., JOSÉ MARIA RIBEIRO - sõbre a realização de obras no Salão Nobredo Conçresso' Nacional. . ' .

JOÃO HERCULINO - audiência do EMFA, Comissão de EnergiaNuclear e do Conselho de Segurança Nacional ao Projeto de Decreto Legislativonúmero 241. de 1965.

CUNHA BUENO - questão de ordem sôbre a prorrogação da presente8CSS~O. ' ,

BENJA~UN FARAH - discussdo do Projeto de Decreto Legislativo»9 241. de 1965.

VII - EXPLICAÇÃO PESSOAi.CUNHA BUENO - homenagem póstuma ao Sr. Hélio Wau.accr,JOSÉ' MENCK - registro do aniversário da declaração de Indcpendêncla

da Lítuãuia,

VIII - Designação da ordem da diaIX - Encerramento e levantamento da sessão

2 - Mesa (Relação dos Membros)'3 - Comissões (Relações dos Membros das Comissões Perma'l-entes.: Es­

peciais, Mistas e de Inquérito)5 - Secretaria da Câmara dos Deputados

I - Atos da Mesa .,I1 - Ato do Sr. Diretor-Geral.

Quinta-feira 11

,11~ SESSÃO EM 16 DE '

FEVEREIRO OE1966

(Convocação Extraordinária)u • .."uvJi,!iúiA DOS SRS. NOGUEI­

RA REZENDE, 4~. SECRETÁRIO'õJOSI1: MENK, SUPLENTE DE SE­

'CRETARIO; BILAO PINTO, PRE­SIDENTE E 'BATISTA RAMOS,VICE· PRESIDENTE..

I - AS 13,30 flORAS C01UPA',E­OS SENHORES:

Bilae PintoBflLisLa IlamosEmfJlo GomesNogueira de RezendeJOSl; Menck' '

Parà

Adrtano GonçalvesBur!amaqul de MirandaEpi!ogo de camposJoão Menezes '

Maranhãocezãrtc Coimbra

CearáCosta LimaEdllson Melo TávoraEsmerino ArrudaMarcelo SanfordWilson Roriz

ParalbaErnany SátiroPlínio Lemos

pernambÍIco'

Costa CavalcantiDias LinsSouto Maior

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçáo I)

Alagoas

Abruháo Moura

Sergipe

Lourival Batlstl10Passos Pôrtó

BahiaAloisio de CastroJosaphat AzevedoMario PivaPedro cataláoTeódulo de AlbuquerqueVasco Filho

Esplrito Sant-o

Argilano Dariorxncíno MonteiroRaymungo de Andrade

Rio de JaneiroAdahuri Fernandes --_ l25-3-6a)Ario Teodoro'Daso Coimbra.Edésio NunesGetúlio MouraJorge Said-Cury - lJ-4-GG)'Josemaria RibeiroRaymundo Padilba

Guanabara

Adauto CardosoAfonso.Arinos Filho .- (M.E.)Benjamin FarahMendes de MoraesNoronha FllhoRubens Berardo

Minas GeraisAbel RafaelDnar MendesElias CarmoJosé BonifácioMauricio de Andrade

,,"ver.;;.íro de 1~Oo ..O I

lnformal7' .,;, outrossim, nue foramdcsígnados Relator e ReJator-t:;\lbstl~

~uto os Senhores DeputadoS' GerminaIli'eljó e Anlz Badra, rcspectívamentc.

Aproveitamos i\ oportunidade para.apresentar a Vossa Excel!'ncia os pro­testos de nosso respeítoso aprêço,,Amaral "Furktn. Pl'csiçlecte.

11: DEFERIDO O SEGUl.NTE- REQUERIMENTO

. Senhor Presidente:

Solicito a Vossa Excclencla ainclusão do meu nome Jl:1 relação queacompanha a Indicação do EJono. Se­nhor Deputado' Eaymu:lfJo Padllha,.como Líder da Aliança -RenóvlldllraNacional, e entregue li Mesa Em lO-docorrente mês,

Sala das Sessões. 14 de fevereiro de196ti.-~ Cosra Cavalcanti,

sso LIDOS E VAO A IMPltIl\UROS SEGUINTES

PROJETOS·

PROJETO

N9 4. 751-A, ele 19l?2Autoria o Poder Executivo a nermu­

tar com o Govêrno da listádo do RtoGrande do Sul, terrenos de propde­aaae da União e dá outras promdên- 'cia«; tendo pareceres: da Comissãode c;01L~titui~ão e Justiça, pelaoonstítuctonauâua« e iuridicidadc'favoráveis. das Comissões de se{/u~ .I anca Nacional. de orçamento e deFinanças.

(PROJETO N9 4.7IH, DE 1962. A QUESE REFEREM OS PARECERES)

O Congresso Nacional decreta:

, Art. 19 Fica o Poder Executivo au­torizado a permutar, COm o Govêrnodo Estado do Rio Grande do Sul umterreno de yropriedade da União' pai'outro ,terreno de proprlt!dade dó pa­trimónio Estadual, na cidade do RioGrande, de m~o a perrnltír, li respec­tlva MUlllcipalldade, a execução doplano urbnníatíco já delineado e àUnião, o desenvotvímenta de ins'tala­ções navais. a cargo do Ministério daMarinha, de conformidade com 11planta quê a. êste acolnpanha.

,Art. 29 Nas áreas a serem perml!:t~~as deverão ser. obseJ,'vadas as dis­crímínações ~_ demarcações seguintes:, , I -'A Unlao cederá. ao EsLàdo doRio Grande do Sul uma área de apro­ximadamente 22.9ti4.00 metros quadra­dos situada na cldade do Rio Grandecompreendida no perímetro de IOl'm~poligonal irregular de oito lados des­membrada üa área total de noventa e,quatro mil cento e trinta e sete metrosquadrados (94.137 metros quadrados Iconrorme 11 planLa que a êste acampa­nha em que estão edificadas a respec­tiva Capitania dos Portos e outras tns­talações navals, assím discriminada:partindo do ponto 4 em um segmentoreto de 212,OOm, formando um ângu­lo de 169, tendo como base o alinha­menlo da rua projetada, até atingir oponto 7 e daí, formando um ângulo de1039, se desloca em um segmento retode 93,00m, até aLingir o ponto 8 ondef',lrmando um ângulo de 1059, se des­loca em um segmento reto de 119 OOmaté atingir o ponto 9 onde, formimdóum ângulo de 1389, se desloca em umsegmento reto de 3S,OOm, até atlngir° W'l.fD 10 onde, fOrmando um ângulode 2709, se desloca em' um segmentoreto de 136,OOm, tazendo divisa comterreno da MunicipaIldade. até atingiro ponto 11 onde, formando um ângu.lo de 909, se desloca em um segmentoreto de 27,OOm faceando o alínhamen­to da r.ua Marechal Andréa, até atlr,.gir o ponto 12 onde.,formando um ân­17ulo de 909, se desloca num segmento1eLo de 245,Oom :;- constítuíndo o alt­nhamento da rua Almirante Garnier- fazendo divisa com terreno daUnião. até atingir o ponto 13 onde. for­mando-UII1 ângulo de 2689, se desloca

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468 Guinta·,feir2( _1') DIARICs DO-COf\JORESSO i'lrP,C10l\l,iU. (Seçã:!J I) Fevereiro de "í!166e~.:'!~~~~~~':l'~!1~~~~~~~~~~~~-"'''''''' ~,,_ !""'~~~~~'t''''''''-''''''''''''''' ....

A óomísnão de orçamento em Reu~

nião Extraordinária de ~lm Turma•.A", realizada no dia 19 de novBmbrode 1965, opinou, pQr Unanimidade, no.forma do pareoer do Relator, D~pu­

tado Loul'ival Baptista, pela aprova-çáo do projeto 4.751-62. '

Estiveram presentes os seguinNiJSenllores Deputados: Guilhermino dGOliveira, Aniz Badru, Milvernes Lima,Souto Malol', Aderbal Jurema, JoséBonifácio, Osny Régis, Antônio Baby,Janduhy Carneiro, Dnar Mendes, Ja­nary Ntll1cS l) :Paulo Sarasate.

Sala da comissão, 19 de llovembl'C>de 196&, - Guilh0Tlnino de OlilJeim,Presidente. - Lo!!rival Baptista, Rc­lal:-or.-

II - VOTO

II - VO-lO

1 - .Relatório

PARllt:'ER no RELATO~

OOMISZlé10 DE FINANÇAS

a ..;omissão de Finauças, em sua .1~

Reunião Ordillária da convocaçâo e~·traol'dillária, realÍlmda em 9 de te­vererro de 19fi6, sob .\ l)reoi(\{:néia d~

Senhor Deputado pereira Lopes, ~

presentes 08 Senhores ]'lol'es Soãre>l- Rtlbe'l1 Alve.li - Hegel MOl'll;y -.r

Em faco dêste Relatório. opbamospela aprovagáo do Projeto.

Sala da Comissão de Finança", em9 de fevereiro de 1966, - Ary Acáll­tara, Relator.

. O projeto originário de Mensage"~

do então Pxesidente do Conselho daMtnlsti'os solicita ao Congresso Na­c.ional· autorlzação legislativa varallel'muto.l· tencnas de propriedade daUnião com o C10vêmo do Estado doRio Grande do Sul. .

1:, pel'll1uta pretendida tem por ilna­iidade proporcionar à Prefeitura Mu­niClpal de Pôl'to-Alegre meios de exe­cut(lr o plano de urzanização da Ci­dade, isto porque o terreno do Minls­Lério da Marinha impede LI. conclusãode obras de abert,ul'a qe ruas,

-Em resposta ao requerimento daComissão de orçamento, o Ministérioda Marinha inform? que no ámbitado Poder Executivo já foram tomada~tôdas as providências necessárias.

As Comissões de. Constituição e Jus­tiça, de Segurança, Nacional e do Or­çamento opmantm favoràl'eimente aoprojeto.

PARI;G'ER DA C!Jl>!LS";;O \ \' -, .l .- Relatório

, A ComissD.o de Segllranç!l Nl1cloni!I, Conforme justifica o Sellhor ~u:is-em reuniãó (JIr<'!il.lál·ia; ~élll~.ZIHit\ ~ tro 114\ MaI'L'111l" I',~ ),1·,t't\l,l11& S011Clti\-

~ra um segmento reto de !J3,OOm ia-- COMISSÃO DE CONSTlTIrrQAO E vinte e três dias do mês de outubro IdR,g pelo enUiô. Presidente do conse-zsndo divIsa, com terreno da Uniâo JU';:;'?'IÇA do ano de mrl .novcentos (; sessenta Ilho de Ministros visam a pennítlr â.,(\~é atingir c ponto 4, delimitando o e três, -aprovou, P01' unanimidade, o Prefeitura da Cidade do Rio Grande:fechamento o respectivo perímetro. ' P";'RECllH,D.O RRr~ATon Projeto n9 4.751-62, que "AutOl'iza o prosseguir na execução do plano ur-

tr -- O 'Estado do Rio Gmncle do Tem o PIOJ'eto de 1"01 119 '1.731,,621:\ Poder Executivo a permutar. com o bunístíco. O desenvolvrmento dêsS9Sul cederá à União uma área de apro- Govêmo do Estado do Rio Gmncle fplallo VBm sendo dificultado pela Ic-:l'llmad8,ll1ente 26,934: metros quadrados] finalidade de autorizar o I'OdE'1: EJW- do Sul, terrenos dep ropnedade da Icalízaçâo de parte de terreno de pro­~tuada na cidnd&do Rio Grande, com- cuüvo Feclerai a permutar com o oo- União, e dá outras provídéncías", pI'iedude da União, utílízadc pelo Mi- ,,rsendida no perímetro de forma poli- vêrno do Estado elo Rio orande do, nos têrmos do parecer. ravoràve; do nistêrío da Marinha, em área ondsí\onal Irregular de seis lados, constan- Sul um 'móvel da União, devídamen- Relator, Deputado Euclides 'I'ríches, estão sendo féita~ retíücações de lo-0>. 1 1 ~ ~ . ,.. te Indívidualizado no o.recesso, por d úbl'"",S (la p anta anexe, assim mscrnru- compareceram os ''en1101'e," "',roca gra ouro p 1 ICO.nada: partindo do ponto 1, em uru um outro nnóvel de proptiedads do.. ~ " ,o -

segmento-reto' de 8B.OOm, em contínua- Estado gaúcho, também individualiza- Filho -- Presidente, L"uclidet' Tríehes Respondendo a, requerimento desta.çíí.o do alinharnento da TUBo Marec1lfl\ do no projeto. - Relator, costa Cavalcanti - }'I VI.. Comissão, o'Minrstério da Marinha ín­Andréa, até atingir O' ponto 2 onde, O artigo 20 da proposição m<:plici- ce..prssidente" Benjmnup Fa:'ah ...:: ?9 forma .que a permuta já: foi realizada,:tormando um ângulo de Dit°81}" se eles- tamente S2 descreve os ímóveis a se- Vtce"Presidence; Edgar ereira, Hei á- dependendo, portanto. de autorízacãoloca no alin:tmmento. ~o prolongamen- rem permutados, restríngínno s.ssím o dia Rego. osvardo zaneno - Arron- Iegísíatívo.• d A d Ifonono Bicalho num 50 Anschau, Vjngit Rosado, Amaral Á ,- , ,,,.0 a vem a a, • ."." objetivo da transação. Netto,' 1",rio Bértolí e Gayoso e ..1\.1- ." Oomíssâo de Con~lltl:lçao c Jus-segmento reto de 262,OOlll., ate atmgu Q , , ," "lQU, ou 1 u pela constltueíonalídude enonto 3 onde formando um ânrrulo de Acompanha a proposrçac o pedido mendra. :J\í;idíê:d~de de: prõjeto. v, .

_i8030~ se d~~lOc.a 110 alinham2nto d~l feito. ao Exe~utivo 'pelo :Mnn~5ttO (~a Sala da Comissão de Sagurançarua projetada, em um segmento reto Mallnl1a, aSSIm corno uma planta ao Nacional, em 23 de outubro de 1963.de 285aam, até atingir o ponto ·1 on- ímovel a ser permutado. ~, BroC{1 F~lh(), Presidente, Euciuies,\e tomando Ul!'. ângulo de 169.,se des- Do ponto 'de VIsta. da comis.são de .2'rfches, -"qatoI. IOpinamos, em face do hrstóríco su-l,?ca fazendo, .am sa c.~m ..L;rreLO, CO;1- J'tlstIçã, nada tenho a opõr quanto, a. i . . . pra, pela f"proYi1.cão do Projeto.!lgUO da Umao',~:n u"nO':'cglnen~o. re- aprovaçâo, ele que_sôlrre O l1l~rj~ aut-i COMISSAO DE onçAME1'i10.0 de 118,OOm. ale a.tm"lr o poü~o ~, da se pronunc-arao RS COlXllGSOBS de Sala da oomíssão, em 19 de UDV!!m-{lude,.ÍoTmando Uln" "llgU~O de 211.,30e Segurança Nacional, orçamento e Fi-\ OIlClO n9 10~65, do Presidente da oro de 1965. - Loul'Í1JaI Baptista,se desloca ;llUlU; segmento reLo. d nancas. Comtssao, Relator.1.3S,OOm ale atmglr o ponto 6 onde, ..formando um ângulo de 248°,3Q', se .Pela constitucíonaíídarle ~ jurid.wi- Brasília, em it de aPI'li de 1965. PARECER DA C01llms';;orles!~ca f~>.zel~d?... divisa cc:n1 tel'reno dade, é o meu parecer, I aennor 'Presidente'eontíguo ua. TInuto em 1.1;n1 segmento de . .. 1 d~ . Ih I ~ J. ..., •

141,OOm. até atingir o põnto í cteiiml· Sa~~, da cc!:mssao, em ,I> ~,.Ju. o I Nr. sessao .da Turma ".13", efetuadatando é .íecl1a:l:lc!o ti respeétivo pel'l.. de 1963. - L~llOl1 var{l(J,8, Rel~wI, a 31 do m~s l"e1.érito, {oI_aproyado ometro. , .... .",.... l'üquertrnen~o do ~el1~10r Bm.~ ~O:,Les:

PARECER DÁ C01..I:,~.•o Helat<:>r, de audwn0la do <YlInl,8cenoP!1J:iigl'~fo únicO', A discl'llnin'1.ção c da Mal'mhãs õiJre Ci p:c'oJeto numero

demarcacão de rU1nos constantes dês· A cor:üssão de CcusLitUição e JUs- t' P d Ete '1'ti,,0' são "usceptiveis de, l'etifica- d ,L751-62, qUB ."Au orlZa o -o el' '.XC"

o. _ ~ __ " cl tíça} em. re;1l1iào ordinária _ e su:a cutiVD a permutar, com o GoV'érno doções, ilUpliciLamente autorlzE\,; as, -í'Ul'l11a "B", 12al!zada em 8.3.68, ÓP1- Bstado do [-{lO Grande do SuL terl'e-quando da exeuução da presente leI. nou, Ul1ânim13nlBn~e, pela consi,itucio- nos de propnedade da U11lão e da OU-

Art. S? A despesa l·esu1ta...'1te com a nalldade e jurilllCldade do i?roJeto Lra;; pl'OYldéncias".- ,. 'l . a' por n? 4.'751-62, 710E tétlllOS elo pareoer doéxecuçao oa presence 81 correr Na conlonuidade tio 8 3° do artigo

conta dos recurS03 financeiros dlsponf- ReIatol' . -""ols do FU1ldo Noval ou dos créclloos 51 ('(o Reg1l11ento Ditemo, encmnll~110,~ - Estiveram presentes 03 ,~enhores t·' d - d V ss~ Eycetenorçamentários no que concerné com o deputados; Tat''ô'' Dutra _ P~~~iden- a ma ena a eClsao e o.. ,', ..Min!stério da Ma,l'inha. ' té; Leooir Vê.l'gas _ Rdator; Dnal' cia.

Art. 4~ A presente lei_entrará em Mende&' - Celestino FJ1ho ~ J~aert Aproveito a oDortuuidade p~r~ 1J,p~e~vigor na data, d" sua puh1ieaçlio, Te.. Vieira - Wall~r PasSos - Arhlda Cá-' sent8l'·lhç o" prote&tos da lnll1na ele·yogadas as_ dispo,sições em cont,rário. mara - OVldw ele Abreu •.: Runc10n vada estima e distinta consid~l'ação.

ExcelelltÍEsín1ó Senhor Presidente do Pacheco. ~- RC'6€ lJl'erreira -' Ulysses ..- G1lzlhennlno ã.e Olíveínl., Pl'esi-Conselho de Ministres. Gulmarães -,- José Blu'nett - Lauro dente.

Leitão e J1Jtil1o :Macllado.Desde 1939 vem sendo objeto de es- . . ~ ',.{ AVI80 N0 1.454, DE 1965, DÇl

tudo a per:mlli.a de ten'us entre a· Braslha, eI!' 8 de ...go",o di!. 1963.\ j\IjJNillTRO Dl'" ]clARINHAUnião ê o Est?do do RIo Grande do _ Tarso Duna, Pl'eS1dente - ",enolr - ,Bul, na cidade do Rio Granrle, de mo- vargEL8, Relator. l-Brasilia, DP" em 23 de setembro dedo a permitir à MUnicipalidade a exe-cuçoo do seu plano lll'iJanistlco e, à COMISSãO DE SEGURA."WA 1965.União o desenvolvimento das instala- l'jACIONAL" Senhor secretário:ções navaJs a ct.rgo- do 1\!Iinistério da participo a V. Exa. que iOl recelíi-Mâl'tuha. PM1EGElt DO ~.LATOR do aem;a c-ass.. o OI1C1Ô ).l(~ 00881 üe ã

O Govêrno do E.3tado do Rio Grande de mf\1O do corrente ano, que oolicna(lo Sul já emitiu a J~ei n9 ••• ,. de 3 I - p-:elatório sejam prcs1ados escJarem.memos sobre(le nov.embxo de 1961, s.utorlzando f.\ o Pl'ojeto n9 4.751, de 1962, que "au·t,·oca. esboçada. 1 _ Tem por objetivo o presen~e Lorfza o poder ExecUtivo a permuLar,

l'v1ister se fazendo agora, que a D1'Djeto de let conseguir autonzaçao com o Govérno dó Estado do RlOUnião! t-ome as providenCias cabívei·s iogal para que sçja l'e~Jizada .!iJX1a Gl'i,-llde ào Sul, t61:xenos de p.l'op.l'ie..,1J!1J:a a_ concretização da medida, M- permuta de terrenos entre U UlllaO e d~,(le d~, Unli',o, e c1á 01,1ti'M prol'lden-nho a honra de úubmet.er à elevada o Estado do Rio Grande do Sul. cias".lJon.sideração de Vossa Excelência soU· 2 _ O Govê1'l1o do Estado do Rio TenI\O a satisfag§.o de partiCIpar acihndo seja eneaminhadü ao Con· Grande-do Sui ja. emitiu a Lei nútne- V, Exa. que a perlÍmta do terreno degresso Nacional o incluso anteprojeto 1'0 4.178, de 19ô1, autOrizando a troca que trata Q pJ:Çljeto "clmá menClOna-de Lei que, a.utorlzan.do o Poder Ex&- esboçada. - do já f01 ultlm8.d~ em d"ta, de 2'5 decutivo 3, permutar o lmóvel que men- ou't.ubl'O ele 190:J, cujo termo f 01 .la-010na, e dando outras providências, 3 - A Comissão de Constituição €i vmdo na Delegacia lv.:'glonal do Ser'-permitirá a transação projetada: Justiç;J,_ opinou _favoràyelmen.te" vlco do pB.trimómo da lJmáo, em POl'_

Valho-me da -oportunidac1e para l'e" to' .<\.le;;ll:, -tombado também no Bel'-:novar a Vossa Excelência protestos do II - PareMI' viço de Administração e Tombamentomeu mais pl'Dfundo respeito. dos Pl'óprios Naciol1ais, sob o numero

:Brasília, D.F., em 13 de agôsto de 1 ~ O terreno fi ser rocebido pela 18-1, conforme se .dep1'6Ende do .Livro1902. _ Pedro Paulo de Araújo Suza- Umào é n0cess:i1:io ao desenvol,mten- de Tc>mbos. .

. i t to das instaJaçôe3 navais a cal'go dono, Alm~rant6 de Esqua(ll'0., Mm S 'tO Mrrtis-tério da i'Aatinha, segundo de- Aproveito a oportunidade para rei-da Marinhtt. claração do próprio titufgr dessa pa~- terar v;V. Exa. meus protestos de .es·

Senhores Membl'Os do CongressollT,ad tr;, . Lima e alta consideração. - Paulo

cional. 2 _ Só há beneücio para' tl segu: Bosí~io, Ministro da Marinha,N~, forma do artigo li!, item I, do l'ança nacional na permuta em tela. A sua F,,'{celência o Senhor DG]mtado

Ato Adicional à Constituição Federal, 3 - Face às razões expostas, op]- Nilo CoeJl1otenho a homa de apresentar a Voss~ namos pela aprovação do projeto ti" DD. ur"neiro secretário da Cáma-Excelêncla.s acompanhado ds JJi,-..:pOSI- Lei n9 4..751-62. - -'" ~cão de Motivos do Ministro de Estado, m dos Deputados.dos NegóciO" da Marinha o incluso S?.la da comissão, eITl :&3 de outu.­moj e1.o de leI que auto:r'iza o Pod€r. brQ de 1963. -'- E1WZirWS Tricfl.Cd, Re­]:"eclltivo a permutar, com (j Govê1'l1d futor.do Escado dOt Rio Grande do Sul, dan­do outras providênclaa.

Brasilía, lQ de sete:w:1;):ro de 19d2.:f[crm<» Lima,.

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,Quinta.-feinl '17-====

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção t).L __• !fEl!5Zt ::se

fevereiro de 1966 469

REQUERIMENTO,QE INFORMAÇÕES

N9 4.978, de 1966

Solicita ao Poder Executivo, atravésdo .1IIinistério da Viação e Obrar P11~bllcas, sejam presuuias, pela R~ds

Ferroviária Federal, informações sõ­bre normalização do tráfego 710 tre­cho lIIol1tes C/aros-Monte Azul, da

\ EFCB, em Minas Gerais, e fàz ou-, tras indagações. . .

(Do Sr. 'Teófilo Pires).f;~nhor Presidente:"

• 1 - Que pro~idênclas' adotou toE.F.F. para. a. normalízaçâo .do trá­fego da. E.F.C.B. no trecho MonieaClaro;;-Monte Azul, M. G. ?

2 - Quantas turmas de COnsCl'Va.existem no referido trecho e de quan­tas homens se compõe cada turma? '

3 - Quantos dormentes fo~am subs­tituidos no decorrer de 1965 e quantosexistem, já adqulridõs, para. o prosse­guimento do trabalho de substituição -em: 1966? '

4 - Quantos acidentes, inclusivedescarrilamentos, 'se verificaram '110mencionado trecho no ano ele 1965 eno mês de 'janeiro' de 19661' . .

REQUERIMENTO

NCl,4.977, de 1966Solicita ao Poder Executivo, alra !'és

do, lIfillist~río da Fazenda, informa­ções sõbre o total de emi.lsõcS veri­ficadas desde 31 de :ja/leiro de 1955até 31 de dezembro de 1955.

(Do ar, Géiúllo M~urai

Senhor Pl;esldente: '

Requeiro, que o'~Mlnistério 'da Fa-zenda. informe: , '- a) ,Qual o total d!,s emissões verifi­cadas nos 60 meses do Govêrno Jus-'cellno Kubil:schek (31 de janeiro de JU_stilicativH1955 li- 31 de jane1ro de 19BO); : w

(I)' Quanto emitiu o Presidente Jil.- O pw'lód1co "O Oorut.uba" de Jn-nlo Quadros nos sete meses do seu nauba, que obedece à direção do j01'.Govérno (31 de janeiro de 196D a 25 llallsta Bicalllo Brandão, comenta, emde agasto do mesmo ano); seu número de 16 de janeiro último,

cl Qual a. soma. das emissões do sob o titulo "Desolador o trecho l1aPresidente Joâo Goulart. nos trinta Central entre Montes alarós e Montemeses 'do seu Góvêrno' (I\etembro de. AZUi", a situação da abandono a. que1961 a 1 de abril de-19M): ioi votado o trecho. .:d) Quanto emitiu o at.uaI Govêrno Já tivemos oportunldade,- em 1965,'

nos últimos 21 meses, ist.o é, até 31 ele de focalizar o problema, ,inclusivedezembro de 19S5; através de Requerimento de In!orma­

ções. Agcra. com a permanência rlose) Qual foi o ,indlce elo numento do .'atores llegallvos. sentimos· dll ,ncÍJno

saldo de panel moeda emitido no pe- devor interpelar a autoridade respon­rioelo referido no Item d; ~ sável pela solução do grave problema

'I) Qual o mesmo inelice nos 60 me- que põe em rlsco a segurança e, m'es­ses do Presidente Juscelino KubItS- mo, a. vida. de milhares de pessoas quechek e nos _31 meses do Governo João se servem da Rêde Ferroviãrla. Fe-G~)la~;é verdade que mais da meta- deral para seu tra,nstlorte•

de do papel moeda em circulação no Sala' das ReunIões. 8 de fevereiro dePa.la, Dresentemente, foi em1~do pelo 1966. - Dep •. Te9jilo PiTeI. .

SAO LIDOS E VA.O A IMPRIl\llR IGovêrno revolucionário do PresidenteOS SEGUINTES castelo Bra~co. . '

, REQUERIMENTO . Sala das s~s.sões. 10 de fFerelro-deDE I,NFORMAçõES' 3966.- GetuliO MOlfTU.

N9 4.976, ~ 1960 Justificação. . '. O comentário de Barbosa LIma f:;O-

SoliCita 0;0 P.oder Exe~ut:1Jo, a~raMs brínho, sóbre números e emissões, pu­do lI!illlstéTlo da Agrzcll.t'lr~, inlor-, blícado no-"Jornal do Brasil" des demaçoes sõore a~ F/<!rcstaJ 1\aeumtus fevereiro, causcu-ncs.runca impressão.e a,Fauna NatIVa. 11; que a. tônica do at'lnl Governo,

,(Do Sr, Edésio :Nunes) além de violências e arbitrariedades'. \ ._contra. 'imaginários corruptos e sun-

Senhor PreSIdente: , versívos, é o combate ê. inflação, à es-Requeiro à Mesa, na forma, regímen- tablllzação 'do cr?zeiro e dos preços. I

tal, sejam solicitadas Informações ao Ora, Barbosa Lima Sobr1l1ho, antígoMinistério da Agricultura, sôbre as parlamentar, ex-Governador de Per­Florestas Nacionais e a Fauna. Nativa: nambuco, homem erudito e de grande

, . valor moral,- com dados da SUMOC e1) QuanLos hectares do solo brasí- do Banco Central, mostrou que o no-

leiro estão cobertos por florestas? vêmo Castelo Branco emitiu mais, em2) Quais as regiões do País, onde apenas. 21 meses, que os ex-:Presiden­

msís se acentua a ausência de mata? tes Juscelino, Jânlo e Goulart, em D63) Quais as providências governa- meses .d~ govêrno.

mentais para o reflorestamento do so- . ' .lo nacional? Dar o plano.. Realmente, pelos nUlJ;leros'mdlcados

4) Há algum serviço de proteção à pelo provecto ~omental1sta, verifica~~efauna nativa, em funcionamento no que os três .ultimos r:ovcrnos emítí­Pais? Onde? O que vem realizando? r~m 893 bilhões, enquanto que_o 00­

5) Quais as medidas em vigor para verno Rev'!luclonárlo, em. apenas 21a defesa da .fauna nativa? " . meses, emi.tm 1.385_ (um tr!lháo .e tre-

6) Tem êsse Ministério algum pro- zentos e Olt~nt!" cinco bílhões) ',lSto é,grama de defesa que assegure a so- mais 482 bllho~S que os, pre~ldenfesbrevivêncla. dos' exemplares xilras? acusados de delírío mflamonáno.

Sala das ~~~õe;;' .,. de fevereiro de :ltsses' dados E~ 'l tão estarrecedoros1966. - Edeslo 'Nunes. que resolvemos 5ubre êles pedir ínror-

Justificativa maeões ao Ministêl'io da' Fazellda, su-, perícnuente dirigido pelo Ministro

O Ministério da Agricultura precí- Oouvêa de Bulhões.sarã de dar destaque, no programa de .ação, à defesa. das Florestas Nacionais,bem como, da Fauna Nativa.

Ji)m todo lugar, da. vasta região in­teriorana do Pais, assistimos ao dos­matamente impiedoso e sem "quais­quer vislumbre de defesa lt. continui­dade dos exemplares da florcstn na­cional.

Igualmente, o mesmo. acontece coma. fauna nativa. onde muitos, especí­mens já estão desaparecidos, tudo por­que, o Govêrno há se e1escuidado davigilância permanente desses, seja porfalta de recursos, seja .pela ausência.de um plano rigorosamente dentro daImportância que o problema Impõe..

Sala da' Sessões, 11 de fevereiro de1966. - Edés!o Nunes. '

EXPOSIÇãO DE MOTIVOS NQ 931,DE 1965, DO MINISTRO DA FA­

. ZENDA.'PROJETO

N" 3.473, de 1966

JUSCELINO KUBITSCHEK

Armando Ribeiro Falcl!oJ. !>fattoso ldaia

;) Cpngrcs,o Nacional decreta:

BrasUla, em 1Q de novembro de 1960,139Q da Independência e 729 da Repú-,blica. '

••••• ~ ••• a ••••••••••••••••••••••••••

Artigo 69 Quando do c._ .:lÍdramen­to detln::h'o, C funcionário restituiráo que houver :eccbido a mais ou re­ceberá a diferença a que fizer jus,"onforme O' caso.

2. Entre outras considerações, afir­ma o órgão solicitante que êsses ser­vldores 'foram bastante prejudicados,uma vez que vínham .percebendo nãquase cinco anos vencimentos inferio­res aos que lhes eram devidos, soli­citando que a. concessão de recursosa-través de crédito especial_na impor­tãncía de Or$ 1.700.000.UOO (um bi­lhão e setecentos milhões de cruzei­ros) atenderia li., despesa respectiva,abrangendo todos os funcionários quefazem jus à. pereepção ideasa diferen­~n', assegurada pelo decreto já cíta­.do,

3. Ouvidos os órgãos componentes,como sejam, a contadona Geral daRcpúblJca e a Díreçào Geral da Fa­zenda Nacional emitiram, ambos, ospareceres de fis. 18 e 24, l'Cspectiva­mente, conslelerando a última tratar-seele um imperativo de justiça, manifes-

Itnndo-se fav'orav,:lmcnte ao atendl­meuto da. solicitaçao.

DEcfu.E'IO N9 49.160 - DE lQ DE . Esta Secretaria de Estado, sensivelNOVEMBRO DE 1960 aos Justos reclamos daqlJelcs servido­

res prejudicados por longo tempo emDispõe sóbre a aprovaçil:o, e1l1 caráter consequência' do enquadramento pro­

prov!sorlo, da relaçào -nominal do -visório, adotando os pare'ceres acima.enquadramento dos cargos e funções referidos,-tem a. honra de submeter àde cada -M!nlstér!o, órgão subord!- çlev~da consid~ração de ,Vossa Exce-ilUdo cl. Presidência da RepúblIca, e iê i . t cl I I i 1~epafticão' admhlistrailvamente au- nc a o prOle o. e. e nc liSO, acom-

'tõllema. panhado' de Mensagem ao Congr~ssoNacional que- autoriza li abertura docrédito especial, com vigênc,ia de d?isexerc1clos, na Importância de Cr$ ••1.700.000,000 (um bilhão e setecentos

..... '," milhões de cruzeiros) destinado a

atender àquelas despesas, conforme oâisposto no artigo 69 do decreto 'nú­rr.ero· 49.160; de 19 de n07cmbro de3960, que trata da aprovação, em ca­ráter provisório, da relação nominal

:::::::.:::;:::::.::::::::::::::::::: do enquadramento dos car~os e fun­ções de cada Ministério.

Aproveito a oportunidade para re­novar a Vossa. Excelência oS' protes-

Itos do meu mais profundo respeito.

. . Octavio GOuvea de Bulhões

JIfinistro da Fazenda

O Presidente da 'República, usandoí:la atribuição que lhe confere o artigo87, item 1, ela. constitu,lção, decreta:

Artigo 1Q~ o poder Executivo au­torizado a ábrlr, pelo Ministério caFazenda, o crédito especial de Cr$ •.1.'700,000.000 (um bilhão e setecentosmilhões de cruzeiros), para atenderao disposto no artigo 6Q elo Decretonumero 49,160. de lQ de novembro de1960.

~i\.rL!go 2Q O crédito especial emquestão terá a vigência. de dois' exer­cicios e será, automãtícamente, regis­trado pelo Tribunal de contas e dís­tl'ibUíel~ ao Tesouro Nacional.

Artigo 39 Esta lei entrará em vígorna data de sua publicação.

Artigo 4Q Revogam-~e as disposições, em contrário.

Brasllia, de de 1965 .

I. .', 11fiitwiério da Fazenda. Abertura ae

AutOTlza. .0 . Po~er ExecutIVo a abrir, I credito especial para. pagamento de.1)/:10 Mmrstêno da Fazenda, o ere- diferença de vencimentos.

, dito especial de 0;$ 1.'/00,000.000,' "para atender ao. diSposto no artigo Excelentlssimo'Senhor Presidente da69 do Decreto numero 49.160 de 19

1República', ' .

de nove111bro de 1960. ,- '. Expõe o 'serviço do pessoal dêste

(Do Poder ,Executivo-Mensagem n4 Ministério, no processo anexo, a ne-17 de 1966) cessidade da concessão de recursos

. ,para atender ao pagamento de 2.884(A5 Comissões de consütuíção e servidores que tiveram seus níveís de

Justiça, dê Orçamento, de Fiscalização vencimentos elevados, em decorrênciaFinanceira e Tomada de contas e de do enquadramento a .que .se refere oFinanças),. decreto número 56.386, de lQ de ju-

nho do corrente ano,

Ary Alcântara - Ultimo de Carvalho MENSAGEM N9 17, DE 1966, DO.- Plínio Costa - Vasco Filho - PODER EXEOUTIVORaul de ,Góis - Mário Covas - wat-demar Guimaráes - Manso Cabral - Excelentlssimos Senhores Membros I

Paulo Macarini - !talo Fittlpaldi - do Congresso Nacional:Mário Tamborindeguy - Clóvis pes-tana - Flavlano Ribeira e Henrique Na forma do artigo 67 da consutuí-Turner, opina, por unanrmldade, de ã F d I tenh h bacôrdo com o parecer do relator, c o e era, o a onra de su me-Deputado AI,,! Alcântara,. pela apro- ter li deliberação de Vossas Excelên-

to cías, acompanhado de Exposição devação do :Proje nQ4. 751~62 que «au- Motivos do Senhor Mlnlstro de Esta­torlza o poder Executivo a permutar, da' dos Negócios da Fazenda, o inclusacom o Govêrno elo Estaelo ela RioGrande do Sul, terrenos de proprleda, projeto ele. lei '!ue autoriza o Poderde ela União e e1á outras providên- Executivo a abrír, pelo Mlnl~tér1o daelas" '" ji'azenda. o crédito especial de Or$ ..

• ' , 1. 700,OOO.00D· (um bilhão e setecentosE'ala das Sessões da Comissão de milhões de cruzeiros), para o fim de

Finanças, em 9 de fevereiro ele 1966'1 especifica e dá outras providencias., - Deputado Pereira Lopes. Presiden- , . .' . -te emexereícío. - ... Deputado Ary Al- ' Brasll1a. em 16 de reveretrc de 1962,eãntara, Relator. , - I R. CASIELLO BRAN\:;O

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470 Quinfa-feira 17 OIÁRIO DO - CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Fevereiro de 196ó

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESN9 4.987, de 1966

. REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'1 4.985, da 1966

(Do Sr. Rachid J. Mamed)

2 - caso n:ll'lnSUVO Informal' o mo­tivo da sua não instalação até a pre­sente data,

Senhor Presidente:Requeiro a V. EXIl., nos têrmos e

prazos reglmel1laLs, seja solicitado aoSr. }(1inlstl'o da Fazenda, a seguln teInfonnaçáo:

1- Se o 13al1co do Brasil S.A. ,crIOUagênllíns de seu Banco nll5 Cídadezde Ro~{zrlo Ocste e Poconé em MatoGrosso?

soucrta. ao Poder Executivo, atrat·~sdo Ministério da Fazenda, sejamprestadas, pelo Banco do Brasil, ln~

formações sóbre instuiaçlío de Agên­c!as el1l. cidades-Matogrossenses.

Solicita ao Poder Executivo. atravt.,do Gabinete CivIL da Presidencla da:}/epllblica, sejam prestadas, 'Pe~

(Do Sr. Tarso Dutra) Legião Erasllelra de Assistência, In­formações sóvre aplicação de VCT4

Senhor Presidente: bag no Estado do Rio arana« d()O Depulado abaixo assinado requer I Sul. ,

qUll Vossa. Excelência sollcttll ao MI-

1

\00 sr, Antônio Hn,solll1)nlstérlo da Saude as seguintes infor- Senhor Presidente:mações: O parlamentar infrascrllo, nos ter.

G) Em que pé se encontra o pro- mos l'eglInentals, vem dizer e reque­cesso nY 3.164-V5-MS-BR, de interêsse !'er a V. Exll. o seguinte:do Hospital de Oaridade e Bene!lcên- 19 - que noutros tempos ll. Legino

BrllSilelra de ASsistência mantinha Relicla. de Slio Pedro do Sul,? 'lcpartamenlo regIonal em Pôrto .'\.lc-

jre e sedes municipais em Inúmerascomunas do Rio Grande do Sul.

2'1 - que a LBA, segundo o supll.cante teve oportunidade de apurar. h&mais de quatro anos, nunca apljcollnaquele Estado a. verba. que lá. arre.cadava, pustando, mesmo llSSlm, Ik<st­naludos servlç~s aos pobres.

3'1 - que o peticionário, que sem..IJl·t visita o seu Estlldo e, sobretllõo.Inúmeros comWlas do interior, nos dl­rJmos, tempos não conseguiu registrarJualquer atividade da LBA.

49 - que, em 1'ace do exposto, oh'Upllcantes requer se digne o Poder'Executivo, através' do Ól'r,iío compe­I ente, Informar;

a) se a taxa' da LBA contlnu&:lendo cobrada no RGS e, em caso P(l·~lllvo, qual o montante total no anorIa lDG5.

bJ do total, l'lual a importâncIa quefoi apllcada no mesmo ano naqneleF.stado.

c) se 11. LBA ainda mantém S!lUdepartamento regional em PÕl'to Ale­~1·E.

dI em quantos municlplbs do RI!)Granãe do Sul mantém sede e prestaRerviços (Informando o nome dos tt1U­nlelplos) •

saa. das Sessões, 14 de fevereirosala das Sessões, 14 de j'eVel'~I!'O d~ 1966. - Deputado AlltÔ1lio Bre.

j:,:'Fl,

li) Em caso de deferJmento, ou não,esclarecer.

Sala. das Sessões, H de fevereiro de19&!. - Deputado Tarso Dutra.

Solicita ao poder Executivo, atravésdo !tIi7listério da Saúde, lnjoT1flaçÕI',~referentes ao Processo 11~ 3.164-65,ãe mterêss« do Hospital de Caridadee Bencjiccllcia de São Pedro do Sul.

RECUERIMENTO ~ REQUERIMENTODE INFORMAÇõES I DE INFORMAÇõES

N9 4.983, de 1966 N9 4.986;- de 1966, . ., fSoliclút ao Poder Executivo. atraoé«

Sollclta ,af? fac/er üxeeuueo, atra.llca do Ministério do Trabalho e Preln-dp M'1!18tcno t!as Reiaç/les Exte- dêflcia Social, sejam prevlndas, pcwrtores, mfor~naçocs sõbre o assass;« 1M!, intormações sõbre proZlldên-nio, lIa Capital do Paraguai, cUJ es- ota« adotadas para cumprimento dlliuâante Malluel Freire. Roc/la. Lei que determIna a venda tIos imÓ­

veis ele SUa proprIedade aos loca-(Do 8r. Janduhy oameíro) tárlos,

Senllor Presidente: I (Do Sr, PMroso Janlo!"Nos têrmos e- prazos regimentais, Senhor Presidente:

solicHo a V. l!.xa., pedido de ínror- I .mações urgentes, ao l!.'"xmo. Sr, Mi- \ Requeiro, n\l 1'01'11111 regimental, ~U$nistrQ do Exterior, sôbre: sejam solicitadas ao Poder E::cccuÍlvo,

_ latravés do Ministério do Trabalho ", 1 - Que íntormações exatas tem o Prevídêncía SocIal" as InformaçõclfMinistro de Exterior a. respeito do abo.ixo':assassínlo, na capital do Paraguai, do a l 'Quais as providências jil. ado­estudante MlIJ.lUel FreIre Rocha, bra- íadus pelo Instituto de Aposentadortasneíro natural de Ca1aseiras. Estado e Pen,s6~ dos lndustrlárlos, em cum-, , . , Iprtmelto a lei criadora do Banco 1>/1\.da Paraloa. , ctonal de Hnbitat;ão, que determina se-

2 - se verdadeira a versão do cri- Iam os imóveis de propriedade da pre­me. em .que condições 'ocorreu a ira- . vld~n.cla socIal vendidos nos seu lo-gédla' . I'Manos?

~ • • b) Relação dêsses ímovets, nomes3 - Se o l,1!óvel do assassínlo é de dos atuais locatários, normas, preço e

natureza polítíca, Icondíções fixadas para essa venda?Sa.la das sessões;~ 11 de fevereiro cJ Data prevlsta para. o inicio des-

de 1966 - Janiluhll Carneiro. zas transacões, visto como o prazo fi·• lxado em 'lei não 10i obedecldo neto

Insti!uttl?

REQUERIMENTO So.l>1. das Sessões, 14 de fevereiro deDE INFORMAÇõES 11lO(i, - Dep. Pcclroso Jllnlor.I .N'? 4.984, de 1966

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N9 4.981, de 1966solicita ao Poder Executivo, através

do Ministério do Trabalho e Previ-• d';7lcia Social, intornuições sàbre

vrovidénC"laa que estão 81mdo t01lla­da~ para a [ixação do nôvo nlvelde salário mlllimo para o, traba­lltlldorcs.

(Do Sr. Antônio BresoJin)Senhor PreSidente:O deputado infra-escrito, nos têrmos

regimentais, vem dizer c requerer aV. Exa. o seguinte:jY - que nã, ohá quem não saibl\, queo custo da carne, do pão. da cebola,dos aluguéis etc" duplícaram,

29 - além do exposto, haverá quemignore que o custo das passagens deoníous e de bOlJ[I~, as mercadoríaa em~eral, o leite etc. continuam aumen­.ando?

5" -, que alguma. emprêsa, com­preendenuo a gravidade da situaçãodos trabalhadores, espontâneamente,reajustaram os salários dos seus ope­I'árlos.

49 - que li' grande' maioria. dOfl es­tabelecimentos, no entanto, continuampagando o minguado salário mlnlmo,sem se preocuparem com a sorte dostrabalhadores e seu familiares.

5Y - que é natural que, diante doexposto - a despeito do Salário ml­nímo não passar de circulo vicioso -,enquanto o GovêrIlo não fór Cll.pazde conter o encarecimento do custode vida, o trabalhador deve ter seuGlllârlo reajustado. e Isto, agora, oquanto antes.

6Y ...:. que a recuperação econômicaniío pode ter por base apenas os sa­crlflcios inauditos das classes traba­Ihlldorlls.

79 - que, diante do exposto o su·pllcante requer se digne o Sr. Minis­tro do Traba.ibo informar quais llSnrovidências que estão sendo tomadasem favor do reo.lustamento salarialdos 'trabalhadores e em que base êsttlserá felto.

SalA. das 5ess5e§, 11 de fevereiro de1966. - Deputado Antônio Bresol/Il,

, 'O) em caso poslüvo, quais os moti­vos que determinaram a redução daaludida verba.

Sala elas Sessões, 11 de fevereiro de1966.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

, N9 4.980, de 196680licila ao Poder Executivo, através

do Gabinete Civil da Prellklóncía. da~ República, injormucõCR 8ôbre se pro­cede a notícia ele que a verba des.tinada a realizar obras de urbanis­"10 em Erasma serIa reduzidlJ de61 para 17 bilhões de cruzeir08,

(Do Sr. Antônio Bresolln)Senhor Presidente:

~ O parlamentar intra-escrlto, nos t~r­mos regimentais, vem dizel e reque­.er a. V. Exa, o seguinte:

1~ - 'que o jornal "O Globo", emBUli. edtção de hoje, informa: "BrllS1- REQUERIMENTOlIa - lO Globo) - A redução da. ver- DE INFORMAÇõESba dest.lnada. à NOVACAP. de 81 bi-lllões para 1'7 bilhões de cruzeiros. po- N9 4.982, de 1966de.rá acarretar a paralisação, no de· sollclta ao Podcr Executlvo, atravl!seorrer dêste ano. de diversas obras do MinIttérlo da Fazenda, informa­que a Companhia Urbanlzadora da çéies sóbre quais as Prefeituras Mu-Nova Capital vem realizando". nicipaiB do Eslado de Mato Grosso

2~ - que nlío há quem fgnà."C Que que receberam as cotas dos impos-a fixação de Brasília. no planalto tos de renda 11 de conSU1llO, , !a~(lolano, como capital da República, de· outras indagaçlíes,pende, em grande plll·te, da. realizo.- (Do SI', Rnchld lo'!nmed)lIi10 dlf obras importantes, IncllWlve deurbanIzação, a exemplo do que vcm Senhor Presidente:fazendo o atual prefeito, com os nos- Requeiro a V Exa nos têrmos eSOB~cA.IOrOS09 aplausos. prll.7.os reglmentlds, s~ja.m solicitadas

:I - que a noticia veiculada pelo ao Poder Eireutlvo, atravé§ do Mlnis­prestigioso vospertlno da Guanabara. térlo da. Fazencln as seguintes Infar.~urpreende, por Jsso. chocando-se com mações' 'tl§ constantes declarações do Sr. Pre- •eJdenle da. República que inclusive 1 - QuaIs as Prefeituras Municl­u!úmou que "BrasUla. será. eterna". Pll.!s .do Estado de Ma.to Grosso. que

1~ - que em lugar de suprimir ver- receoeram ali colas dos im\)Ostos debas, o Sr. Presidente da República, renda. e de consumo, no penodo com­com o apoio do Congresso, deve abrir precnilldo entre janeiro,de 1983 atllorélULos espeolals extraordlnArlos, des- a presente c111ln?tlnanífo avultados recursos para que 2 - Discriminar a. importância den concltl!J!o de.s obres fundnmontals cadli. cola, em quantas plU'celas foramde Brasllle. se concretize o quanto ano dllldfdas. import'\'lc'g dI! cada pa.r­t~s. ~ cela e da.tas em {'ue foram rel'ebldas,

59 - que, em face do exposlo. o su- 3 - -Quem as recebeu, citando no-1l1lcanl.e requer Bt dIgne o Poder Exe- mlnafmente os Prefelto~ MunicipaIs ecutlvo informar: os Procuradores,

o) S8 .. notloia efetivamente pro- Sala das Sessõeq,oede; -. J9V~, - Deputado

REQUERIMENTOD'E INFORMAÇõES -

N94.975>, de 1966SoUclia ao Poder Executivo, através

do 111111 tstérto da Viação e Obras Pu­blicas, illformações sóbrll as condi­116es de nuveuabilidadc do navio",naul Soares", e ja~ outras inda­gaçóes.

(Do Sr. Eurieo de Oliveira.lSenhor Presidenle.Rcqu~Jl'O, lJ(l, rorma e prazo regt­

mentais, ao Poder Executivo, a.travésdo Mlmstél'Jo da VIll.Ção e Obras, asseguuites íníonnaçõcs:

1 - Se é verdade que o navio "RAulSoares" ela frota do Loyd Brasileiro,se encontra parado nas docas daquela;Emp,fsa. hll alguns meses?

:l - Ele o retendo navio alllda temcoudíções de navegabllidade;

;1 -Em caso :cegativo, como se Jus­tíncn o gasto dJárJo de combustlvel ede' manutenção de equipagem;

-, - .(~unl a despesa diária consumí­ch, pejo rcrerído navio.

.sala das sessões, 11 de fevereiro de:1911ü, - Deputado Burleo de Oliveira,

Justijicativa

, O ctamor públlcn contra o desper­OlCJO e gnslo,J 8\lpérlluOól tem aumen­t'llUO nos últímos tempos, COUlO fOnteneglltl1'll. do Govi!mo da República queprega e deseja realizar politlca de cem­tensão de despesas. Isto pôsto, não seju~tlfica, em época. de recuperação dasfiuanças públicas, gastos Inútelil.Deputado Eurico de Oliveira.

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Quinta-feira 17 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Becâo I) Fevereiro de 1966 471

PROJETO

Nq 3.458, de 1966. ,

Determina o [eotuunento dos eserilú- ,Tios e dos estabelecimentos comer- Ictais aos 8ábaçfos excetuando o~ quenegocimn com gê1leros de primeiranecessidade. .

(Do Sr. Eurico de Oliveira)(As comíssões' de constituição eJustiça, de liegislaçáo Social e dI

Fi!W-nças) -i ,

o. Congresso Nacional decreta:Art. 19 Ficam alterados os artígo».

do Código das Leis :r'rabalhistas deforma a permitir o fechamento dosescritórios de qualquel· natureza. e es­tabeíécímentos comerciais aos sába­dos, excetuando-se os que negociamcom.a.alimentação e gêneros de pri­meira necessídade.

Art.- 29 A fún de. que as entidadescomerciais e industriais patronais nãofiquem prejudicadas no tempo de tra­lJalho legalmente exigido de seus co­laboradores, será. acrescida uma; horadiária no expediente de cada dia ütllda esmana.

Art.' 3° Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação, revogadasas dispOSições em consráno .. Sala das Sessões, em 4 de Ievercí­

1'0 de 1966. - Deputado Eurico eLeOliveira.

Justf/icagão

A exemplo do que ocorre com asBaneos que não funeionam aos sába­dos, não haverá também prejuízo pa­ra as entidades comerciais e indus­triais, de vez que o tempo de traba- ,lho suprimido aos sábados fica. dís­tríbuído nos díàs útei~ da semana-om o aumento de uma. ilora em cada.dia' •

Sala. das Sf'-llSÕes, -4 ele rever~lro. de1066. - D~putado E!lrico de Oliveira.

IV - O SR PRE8:IDE:-.JTE:

Está findo a leitura do expediente.Tcm n. palavra o Sr. Lourival BO--

tlsta, para, uma comunicação.

O SR. LOURIVAL BATISTA:

(Coml/1zicacán - Ui) - Sr. Presl­.-lent.e. Srs. Deputados, () ilustre tleptl­t.ado Pedro Alelil:O ao assumir a past.ada EdueRj;ão e Cultura, prOferiu sin­t-ético discurso no nual. denois Cle enu­m~rar as' principais tareias que vêm~~nüo reallzs.das pelo Go·vêrno CnstelJoBranco naouele Mlnl"t"rio, promete'..ace1erltr o ritmo dos trabalhos em cur- ­<;0 e desenvolver e aperfeiçoar os pIa..nos existentes. .

Há, ainda; na. sua oraçlio. dois pon­tos que desejo assinalar: a afirmaçãode que a educação é o ·primelr" d01nossos problemas de govêrno e deveter. prioridade sôbre as prioridades e aadoção do moderno conceito de que a.educaeão deve ser considerada comoinvestimento.

Ao enunciar o princípio de que aeducação constitui investimento, o MI­nistro Pedro Alelxo rasga novos hori­zontes à nossa polltica educaciona.l,revelando conhecimento dos r~centes

p~tudos dos economistas que revela­ram_ Que para o desenvolvimento deum pms a aplillaeão de reeursos naeducaçáo tem a mésma. importância;I(ual à dos investimentos em capital'ffsico·.

O Ilustre Professor 30hn Valzey, dil.Universidade de Oxforcl. na. Inglaterra,na ·'sua. recente obra· "Economie del'educat!on", reveja que a economia da.educacão vem-se torn~l1do imnortantec9.pftulo na econom'll po1ít.ic,t !' põeênfase da demonstração' de que o en-

Igram o desrespeito àquele mínímo deconsideração l1uma.na a que todos fa-zemos -jus. .

Sala das Sessões, .em 7 de feverei:ode 1965. - Deputado Eurico de Oh­oetr«,

REGUER1MENroDE INFORMAÇõES

N'? 4.993, de 1966

(Do Sr. Lyrio EertolilSenhor Presidente:

PROJETOS APRESENTADOS

PROJETO

N9 3.454, de 196eDEséiplina os. prosramas de "calou­

ros" nas estações de rádio e de te­temsao,

(Do SI'. Eurico do Ollvetra'- (As Comissões de Constltlllçi:lo eJustiça e de Educação e Cultura)

O C0J.1gr~sso Nacil.nal decreta:Art. 19 Os programas de' "calouros·'

nas rádios e TV's não poderão afas­tar-se da. finalidade de estimtllar erevelar a vocação e pendoresartístl­cos dos candidatos. dispensando-lheso respeito e a dignidade que a condi­ção humana reclama. '

Art. 29 Dentro, em sessenta dias dadata de sua publicação, o Poder Exe­cutivo, pelos órgãbs próprios, regula­mentará esta leI.

Art. 39 Esta lei eptrará. em vigorna data de sua pUb!fcaçái), revogadasas disposiç::>es em cLl1trário. .

.Sala das sessões, em 7 de fevereirode 1965. - Deputado ,Eurico de Oli-veira. .

Solicita ao Poder E:ceczdivo, atravésdo Ministério das lIfina, e Energia.sejam llrl'$tadas, pp~ PETROBRAS.micrmações sóbre o aporveitamentodo XÚlto betuvLinoso 110 pais, princi­palmente no Paraná, e faz outrasílldagações ,

a) Quais a~ providências já adota- Justyicaltvltdll{l pelo Instituto de Aposentadoria. e .Os Senhores Deputados residentesPensões dos Empregados em Trans- nos grandes centros do País terão jálJortes e Cargas, em cumprimento à verificado uS abusos que se cómetcm,lei criadora do Banco Nacional de !la- em realizações de rádio e TV' ,.Idosbitação, que determina sejam os imó~ como programas. de "calouros'~, nosveis de propriedade da previdência. quais exploram-se o ridlculo e o in­social vendidos aos seus locatários?' sueesso dos candidatos com a. finall--

b) . R.elação dêsses imóveis, nomes dade de divertir os espectadores d('dos atua.1s locatários, normas, preço e auditório e do "vldeo" .condições fixadas para essa venda? Essa prática. é Incbmpa tive! com lt

c) Data prevista para o inicio des- formação da farnllia fJrasiletra e aten-­S1lS translll:ões, visto como o prazo 11- tatória dos bon.~ processos de sele­xado em lei não foi obedecido pelo eão artlstica, Além de inibir os va­Instituto? IOres novos. que· devem encontrar

Sala. dlls Sessões" 14 de feverelr.o de nesses programas o caminho da mi-1966. - Pcdroso Júnior.· lItAneia. artística, as dist.orções conss,-

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

NC? 4.992, de 1966Solíeita ao· Poder Executivo alravês

do Ministério do Trabalho e Previ­dência Socia,l, sejan~ prestadas, pelo1AFETO, i1ltoT1lwções sõbre provi­cUncias adotadas para cumprimen­to da Lei que determina a vendados imóveis de sua propriedade aos!Ocatários. .

(Do -Sr. Pedroso Júnior)

Senhor Pr~sidente:

Requeiro, na forma regimental, quesejam solicitadas ao Poder Executivo,através do Ministro ,do Trabalho ePrevidência Social, as informaçõesabaixo:

REQUERIMENTO.DE- INFORIVÍACõEl, .N'? 4.990, de:. 1966

REQUERIMENTODE INH)RMAÇõE5

,N'? 4.988, de 1966

IDo Si". Pedroso Jl1nlor)Senhor Presidente:

Requeiro, na. forma .regimcnt.al, quesejam solícítadas ao Poder Executivo,atm.vM do Ministério do Trabalho p1'l·e~JrJencil1. Social. as InrormaeõcaaboJ';o:

Solicita ao Poder ExecutillO, atrU"csdo Ministério do Tmualho e Prel:i­âéncu» Social, sejam prestada.~, pelo1Af>B, infor11laçõ~s sóbre providén­cias adotadas pala cumprimento da.Lei que determina a. venda dosImóvel.q de sua proprieclade aos ln-cüiàrio«, .

. rJ:) Quais as provJdênclas já. ado­tadas pelo Instituto ãe Aposentadorin.e Pensões dos Bancários. em cumprl~mento à lei cria(lora. do Banco Nacio­nal de Hauftnção, Que deterrnlnlt "e­

.jmn os .imóveis àe propriedade dn pre­vIdência social venàlàos aos seus 10-'cstârlos' .

/') Relação dê!mes·Imóveis, nQmcados atuais locat;ários, normas, preçose ('ondições fixadas para essa venàa?

(') Data prevista para. o ilÚcio des­~a3 transações. vist.o como o prazo 11­lmelo em lei não foi obedeciào pejoInstituto. .

SaJa dás Sessões, 14 de fevereirolie 1966. - Dep. PedrMo Júnior•.

. .,solicita ao Poder Executillo, através

do Mini~tério do Trabalho e Previ­denciu Social, seiam l1restadas, peloI APC. informações sóõre providên­cias adotadas pala cmnprimento daLei (fIle .determina a. 'Venda doslmtllJci8 de sua propriedade aos 10-

.. catarios.

(Do Sr. Pedroso Jtínlor,. Senhor Presidente:

Requetro, na formlt regimental, que( . selam sollcitada.~ ao Poder Executivo.

ntraves do Ministério do Trabalho e

Prevíãéncla Social, as informaçõesabaixo:

ai Quais as providências já ado­tadas pelo Instituto de Aposentadoriae Pensões dos Comerciários, em cum-

Solicita ao poder Executivo, através primento à lei criadora do Banco Na­do llfiuistério do Trabalho e Previ- eíonal de Habitação, que determina.aência Social, informações sôbrfl seja.m os imóveis .de propriedade daconstrução, pelo IAPFESP, de con- previdência social vendidos aos seusjunto residencial em lnhaúma, GD. locatários?

mo Sr. Pedroso Júnior) • b) Relação dêsses imóveis, nomesdos atuats locatários, normas, preços

Senhor Presidente: e condições ríxadas para essa venda?Requeíro, por intermédio da Mesa, cl Data prevista para o Inícío des-

informe o Senhol' Ministro do 'rl'aba- sas transações, visto como o prazo fi-11.10 e Previdencla SOcial: xado em lei não foi obedecido pelo Na forma regimental, requeiro a

instituto.a) se é procedente a notícia de que V. Ex'1, sollcite ao Foder Executivo,

o Conselho DIretor do Departamento Sala das Sessões, 14 de fevereiro através da. Petrobrás, as informaçõesNacional da. Previdência Social autorí- de 1966. - Dep:· Pcdroso JU11ior. abaixo::'<OU o,'IAPFESP (Instituto de Aposen- REQUERIMENTO 19 - Quais as jazidas .de xisto co-tadçría, e Pensões dos Ferroviá.rios e nhecídas no Pais e que apresentam

·I:mpregados em ServIços Públlcos) 11 DE INFORMAÇÕES possibilidanes de aproveitamento eco-eonstruír Um"conjunto resídeneíal em nõmíco ? ''lnlmlÍmll. - Estado do G1Yanabara. N'? 4.991, de 1966 29 - Qual o potencial de reservascom o mvesümento de 1 bUhão e du- de óleo estimado? ,zcntos milhões de cruzeiros; Solicita ao Poder ExeczLtivo através 39 - QUa.is os subprodutos, que se

IJ) ,em caso afirmativo, como con- . do Ministério do Trabalho e Previ- poderia extrair do xisto no Brasil?eilia.t:-se essa decisão eom .» lei cria- dência Social, sejam: prestadas, pelO 4Q - O Brasil vem Impcztando pro-cima do Banco Naclona.l de Habita- lAPFESP, informações sõbre provi- dutos que !e poderír, extrair do xístoção, por fôrça' da' qual foram. extín- dências adotadas l)arà cumprimento brasileiro' e qual o montante dispen-tas as atividades aas carteiras ímobí- da Lei que determtlUt a venda dos dldo nestas importações?

. Jíàrías dos instituto de previdência. so- imóveis de 8úa propriedade aos 10- 5° - Qual o programa da Petrobráseial, e fixado o prazo de um ano para catârioe, . para recuperação ou aproveitamento(IUe os Instituto vendessem os seus (Do· 8T•.Pedroso Júnior) . do xísto 110 pais?Imóveis residenciais aos seus atuais . 69 - Algum govêrno estrangeiro seocupantes? Senhor Presidente: dispôs a ~inanclar empreendímentos

'Sala. das Sessões, 14 de fevel'elru R.equeiro, na forma regimental, que re!erentes à industrialização do xisto?de 1ll66. - DeD. Pedroso,JÚ1Iior. jseiam solicitadas ao Poder Executivo, 19 - Qual e em que tilrmOs?

, __ através do Ministério do Trabalho e 89 - Quantas uslnas-pllôto ou uní-REQUERIMENTO E'revidência Social, as informações da?-~s-pilôto tem construido a PetrOo

DE INFORMAÇ- ES Iabaixo: '. , bras, onde. quando e quais os resut-

. O " . . tados obtidos?al Quais as. providências já· adota- 9° - Qual. o custo aproximado da

N9 4. 989, de 1966 008 . pe~o InstItuto de Aposentadnría, construção de uma usina de produ­" Penroesdos FerroviárlOs e demais cão média de 5.000 (cinco millbar­empregados em servícos Públicos, em ris diários de óleo no paraná porcumprimento à lei criadora do Banco oxempío z . ,Nacional de Habitação, que determí- S t d S ~ 14 d ,.na sejam os imóveis de propriedade a a as essoes! e f~\ eierro deda. previdência social vendido aos seus 1966. - Dep. Lyrzo Bertoli.locatários?

bl Relação dêsses imóveis, nomesdos atuais locatários. normas, preço econdições fixadas para. essa venda?. c) Data. prevista para ó ínícío .des­"~s thmsacões, visto corno o prazo fi­-'udo em lei não foi obedecido pelo!rl...~fitllto ?

Sala das Sessões. 14 de fevereiro de1966. - Dep. rcaroso JúnIOr.

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FeverE'iro de ,1966(Seção I)DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL_ LLi

Quinta·ft'ira 1i472=.=~=---.......,.,,.,,....,.,,.......--_.

sino náo representa apenas consumode rendas públicas, mas funciona tam­bém como propulsor da produção, pOI~

ao mesmo tempo que rorma homens'deletras e artfatas, produz cientistas, en­genheIros, trabalhadores ql!al1fIcadosda Indústria. da agricultura e do co­nré,·clo. euja atívldade enriquece a 1"a­Ç[1O. '

outro em.nente economista, o Pro­fessor'John Kenm'th Galbrailh, antigoEmbaixador dos Estados Unidos na!ndla, na sua recente obra "Desenvol­vimento Econõmico em PerspectIva",revefn h importância do problema dese conslderar n educação com o con­.umo e como ínvestímento.

Slío palavras suas:"Nos últimos anos, ~ medIda

ej,lle escapavam dos grtlnões dacolonização estrangeira e. comonf70S membros do concêrto denações, empreendIam o desenvol­vímento nacional, muitos dos psí­ses recém-emancipados da Asla eMr1c!> tiveram de decidir queprloridaàe deviam conceder ao;investIdores no campo educacio­nal. Deveriam receber êles.a prio­ridade máxima? SerIa aeducaçãon condição prévIa para tõdas aRdemais formas de progresso? Oudevería ser estabelecida, em pri­meiro lugar, certa base econômi­ca? somente à medldá que sur­gem maiores rendas traaídas pelaproduçâo, torna-se possível o for.nec'mcnto da boa educação. SÔ­mente essa renda poderá crIarmelos para sustentar escolaS. fa­culdadcs e universidades, O cres­clmeuto econômico é necessário sefi. nn~lio deseja manter escCJlas elU'oIcssôl'(ls.

f;ss~ o tema do dcbate, decididodc diversas maneiras. ~Algumas

vêzes, [01 decic1ido selI) que nln·guém percebesse que, de fato, h.a­vlo. debate. Deu-se prioridade àeducação. Ou, então, outrü~ In­vestimentos - estradas, HeropOr.tos, reprêsas - tiveram, primaziallorque se julgo\L que, pela Nuaessencinlldnele. deviam ter p~lori·dade.

Neste campo, o problema daprioridade é relativamente nõvo,A Incerteza tnsinuou-sc C',m osurgimento da economia polttlCll.O desenvolvimento econômico en'nossa épOCa velo a' ser considera­do predominantemente um pro­blema de Análise EconômJca. NaAll(dise Econômica, por SU9 vez,é amblguo Q papel da educação,amblgilldnde que produz dú"ida ejncertezo. sôbre o que deve vir emprimeiro lugm. '

Ou, mais especificamente o au­tor considera o desenvolvJmento

• econômico, como o Investimentodos recursos dlsponlvels para ob­1H-se uma maior produção futu­m - o investimento da poupançano crescimento. Via de regrn. me­dimos o esfôrço desenvolvlmen­tlsta de um pais ..elo volume dosseus Inves~lmentos - pelo q;.teé tomado de empréstlino de con­sr:mldores e.st.rangell'os, para In­'Vestlment.o no futuro aumento d.produção. Justamente neslit al-

tura, surge o problema, porquanton. educação é tanto forma de con­sumo como e.~pécle de Investimen­to. Da mesma maneira quo o pão,ó rJgo que usamos, ou consumi­mos. Mas, como uma reprêsll oueanal, é algo no qual investimospara produzir mais no futuro,Essa diferença dli origem a atitu­des multo diferentes sObre a ques­tão de ensino nos planos de de­senvolvimento. Quando pensamosno ensIno, como um serviço aOconsumidor, torna-se êle algo quepoderlamos economizar. A pou­pança é necessária aos investi­mentoJ e ta!s ecol'lomlas $Si) obti­das pela economia. no consumo.

}!J}S. _.. Julgarmos O ensl.tw UlD

Investimento. torna-..e ele algo a podem constituir fator mais pro-merecer destaque. D~sejamos ex- missal' para uma produção maior,pandlr os mvestlmentos. O con- Mas êtes não são tão tangivets,flUo que dai resulta sôbre a po- como esses monumentos ao pro-lltlca a seguir dlflcllment.e pode- grssso.ria ser maior. Cf!-tudo. pensa o autor que êsse

As atitudes contrastantes. sub- êrro está prestes a SCJ: comglclo fjacentes a êsse conflito, são evl- apressa-se 'a dizer que ja.mals foidentes em quase tõdas as dís- erro tão sério na índia como emcussões sôbre o ensino. Oradores outros paises subdesenvolvidos. Aespeeíalmente convidados dizem índia. de maneira geral, náo es-em todo o mundo às suas Indile- queceu a lição do século XIX,rentes platéias que nem s6 de pão Isto é. que a educação. ou a edu-vive o homem. O cultivo da men- cação mantida por um Govo\rnote é tão ímportanfe como o eultí- honesto e organizado, deve \'11 emvo do corpo. A atividade íntelec- primeiro lugar. Du\'lda o autor,tual é exercida corretamente por no entanto, que qualquer pais te-si mesma: o poeta. o artista e o nha aceito' tôdas as Impl1~ncõesescritor, com tõdns as razões, des- da educação como rorms de ín-denham o ganho econômico como versão para o desenvolvimento.teste de êxito. E foi a tendência Nem unlversltárlos nem pf(lre~~e-que apresentavam 'dp aplicar eál- res perceberam ainda tôria a ele-culcs econõmlcos ao cultivo do tensão dos seus direitos como Mpoesplrtto e da mente que levou de investimento de recursos es-Carlyle a chamar os economistas casses para o desenvolvimentc',de eruditos proressôres da ciência :P.:sse atualízaclo significado da edu-do desespêro. E quem poderIa dl- cação representa para o Brasil pode­zer que o bomem deveria ser 11- rosa estimulo a que, devemos, através

- bertado da' servídâo da íznorân- dos governos da União, dos Estados ecla apenas para torná-las mais Municlplos a tôdas as áreas do nessaprodutivo? Nessas aUtudes, (l en- extenso, terrltérfo os beneficios do en­sino é defendido pelo amor no en- sino nos seus diversos graus, com')sino. mas. na definição maís vul- melo de acelerar o nosso desenvolví­gar do autor, é mero bem de con· mente econômico e, símultãneamentesumo. Embora bem de consumode qualidade supertor, nenhuma de melhorar as condições de viela de

milhões de jovens brasileiros,relação direta tem com a produ- Essas considerações justificam 11 lei­ção. Os que adotam 11m ponto ~e tura que passo 11 lazer, do importantevista menos poéf.lco sôbre l' as- cUscurso do Ministro Pedro Aleixo,sunto Insistem. cheios de cl.mpun- 1" t d d 'ção, na necessidade de can~is de para. que 'que con;; an o os ana,,,jrrlgação. rcpresas e f:lhr.cas de desta Casa:fertilizantes. Pois são êsles que EDUCAQAO, PEDRA ANGULARalimentam os poet.as. DA LIBERDADE E

Mas outros defendem ponto de no PROGRESSOvista diferente Estudos TeaJiza- PEDRO ALEIXOdos. entre outros, por TheodoreSchHz nos Estncli1s Unidos, Imjl· :!-'a inallhíl de hoje, no subscr~-caram recentemente que DS des- ver o têrmo llue me Investe nopesas com a educação ponem pro- cargo de Ministro da Educação eduzlr grandes aumentos (la produ- Cultul'a, prOferir, perante o Sr.ção. Aplicando-Ee o tipo de cál· Presidente Humberto de AlenCltlculo que a Carlvle t,anto repugna- Castello Branco, ardorosa súpliCll'Va. poderiamos dizer que um d61ar a Deus, para que eu possa. corrcs-ou uma rupla investldo no desen- ponder à COnfiança de quem ge-volvimentl' intelectual do ser hu- nerosamente me convoca a eJ;er-mann produz, frC'qllenlemente, cer 1âo altas funções, e para quemaior aumento da renda nacional eu possa cumprir os 'Votos formu-do que o dólar ou a ruplll. empre· lados por quantos I1plaudimm ogad'l em ferrovias. rcprêsas. má.- ato que me eonvocou.((uinas opel'atrlzes, -ou outros lan· Renovo, neste Instante, a ,pledo-glvels bens de capItal, Llbertár Ba súplica, quando recebo dasagricultores o operârios do anal- máo3 de V, Exa .• Sr. Ministrofabetlsmo pode ser, por cento, um Flúvlo SupUcy de Lacerd:<, 11 pns-:fim em si mesmo Mas constitui ta ministerial enriquecida pelos'também um primeiro e Indispen- trabalhos e pelos esforços de su..ísãvel passo em qualquer forma ,de grande administração.progresso agrlcola. Quando, em 1930, logo depois

Em nenhuma parte do inund~ de vitoriosa a revolução pregadaencontramos geute do camptl no moviment<l que constituiu lianalfabeta e <lue seja, ao mesmo Aliança Liberal, foi crIado o MI-tempo progressista. Em nenhum'l nistérlo da Educação e Saúde Pú-parte há campônios alfabetizados bllca, pareccu 11 multas que seque l1ão " seJam. A educação, as- tratava apenas da subdivisão desim considerada, torna-sc form'l serviços administrativos para for-altamente produtiva de. investi- mação de um Departamento IImento. que se atribula categoria maIs

O fato é que a CdllC1r,ão se re- elevada com o mero intuito deveste de al~n. importância, seja emprestar reH!vo polltlco a queillcomo objeto de consumo Imediato, iria ser chamado para dirigi-Ia.seja como forma de Investimento Verificou-se, entretanto, iogo de·para. a produçáo futura, Não é pois, que a importância elos ser-nem consumo nem investlment!! viços destacados já então recla-isoladamente; mas um compôsto mava a distinção que lhes estavade ambos. Considerar a educação sendo conferida. Tão certo é Istocomo tipo de consumo, dada li Im- que, pusteriormente, necessáril1 seportAncla que o pais subdreenvol- fêz nova divisão para que se vles-'Vldo atribUi aos Invest.lmentos, se a formar outro Ministério, o dalmpUca o rIsco de atribuir-lhe Saúde Públlca, sendo que os ser-pri (, r I d a d e injustlfle~velmente viços déste e os que permanece·baixa. Tudo indica que alguns ram com o Ministério lá agorapalses novos fizeram justamente denominado de Educação e CuI·Isso. Consideraram suas aclarlas. tura continuam tendo mareado

. repr&as e fábricas de fertlllzan- relêvo na administração do Paistes como manlfestacão l.angíveI de Para. confirmação do que fJ!tamosdesenvolvimento. Os proletos de dizendo basta que se ponham o'Oswan. Volta ou Bhakra·NlUlga.J olhos no organograma que me foioonstltuem desenvolvimenr{l. Pro- exibido há· poucos dias e no qualvocamdl~eussGss. levantam ncu,.- se veem serviçrn; que 'Il"dem ser80!1, atraem visItantes, lITadiam classIficados no setor educacionlll,

~ oriuJh~! Pr..o.!~Z:H oqJlJP~ ""'""- ,!o Retor tuJlll«\~ • no selor ad·

mlnistrntlvo. o prlmeíro setorcompreende o Conselho Federalde Educação e órgãos executivosque se desdobram em diretoriaseducacionais, em estabelecímentosisolados de ensino, em dezesseteuniversidades federais e nas fun­dações do Amazonas e de Brasílla,e mais o 6rgão de Coordennçáodo Pessoal de Nlvel sunenor, dode Coordenação Nacional de Ból­sas de Estudo P. dos Institutos dePesquisas Educaclonats, Nacionaldo Cinema Educativo e Nacionaldo Livro. O Setor Cultural abran­ge essencialmente o Conseiho Na­cional de' Cul~ura, três bibllotecasa Diretoria do Patl'Jmônlo Hisl(,~rico e Artístico Na~!onaJ - comquatro Museus - o MU$eu da.Abolição e mals ~cte Museus entreos quais se co-oca a Casa de RuiB!rbosa e fl:la;menle o ServIçoNacionai de T~atro e o ServiçoNacIonal de 1t.l(j;o:Jifusâo Educa.Í!va.. Final'Dcute, o setor adm'nI5~trativo tem suas Inrefas dlstrJbuf~das entre diversas diviSôp.s e ou­tros 6rr;át'! de servíco.

A educação c a cultura mere­ceram. do legIslador constítulntaenunCla<!,)S e normas que se '('mexpllcita'ldo na leglslaçáo ordiná­ria e na lire~ dn cOl'llpetêncill doexecutivo d~ medo a eonstítuíru:n direito posítrvo que antes pre­eisa ser executado do que prô­prJameU'e modificado ou roror­mado, parI! que se -e!llizc um pro.grama em be.nrtlclo ao pov,.. Está o Mlnish\rJo rel1Hzllndo Im­portantes tareias entre as quaisassinalo'

a) a expansão do ensino supe.1'101', dando-se prJorlds.de a áreasmais diretamente relacionadascom o desenvolvimento e o bem~estar nacional. como o, de me­dicina, engenharIa 'luimka', far-

o mát:la, odontOlogia, cnfernl.lgem eagronomia:

bl a. ampliação da formaçáode pessoal dOl'ente dc nivel supe­rior;

cJ a substituição do crltérlo de!illaçáo da. duração elos Clll'SOSsuperiores cm número- de anospelo da fixaçno (lo llÚnWj'o dehoras-aula;

d) a diversificação dos cursOllsuperiores de ensino tecllol6glcoespecialmente com a criação décursos como e;.; de engenharia deoperação;

e) o estudo de problemas deensino médio e primário I;e"do-seem vista principalmente ar.sesso­rar as Secretarias EstaduaIs deEducação para a formulação epossível padronização de planos,bem como a rigorosa e adeQuadaaplicação dos recursos rornecldoapela União:

f) a. expansão do ensino téc­nico industrial de modo a elpvá­lo de Divel e fazê-lo atingir ocolegial e pré-universitário;

g) o aperfeiçoamento da pre·paração do professorado do ensl·no médio; .

h) a melhoria do preparo pe­dagógico do professorado prlmâ­'1'10, que atualmen!.e é constltutóopor grande contlng~nte de náodiplomados em Escolns NormaIs;

il a conclusão do Censo Es­colar.

Na realJzação <lest,as e de ou­tras tarefas. desejo explorar 2fundo as possIbilidades e vlrtua­IIdades desta Casa, acelerar o rit­mo do que já estiver em anda­mento, desenvolver e aperfeiçoarpianos concebido. e exJstentes.

Quantos versam com proficIên­cia a matéria reconhecem e pro­clamam que a ed\lcação é o prl·melro dos nossos problemll.!l, oproblema que, na cxpressão exce.lentt de Mitterand, deVI tlr prIo-

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f'ltlinta-teim 17 'DIÁRIO DO CONGRE8S0 NAmONAl~ ($eçãõ i)' Fevereiro de 1966 473~ ,,_ .. .......Jf'~.~..:.::<"" "'-" ~-""-_"~~~~~~-:--:="""~"",,""l~~-lt'ffl':"_~~~~~'~'~-= t"\'"

lridade 261m; t!Jd(1,,~ ul! :9r10:l'id:1,- de avião tesn algo a ver com as per- Outro assunto, Sr. ;l?r.esidq':lte, que sítívo com f',!oali7,ação do cadastrades. guntas embaraçosas feita!! pelo lER,A. me traz a esta tríbuna é 'if;se que rural brasüeíro, promovido pêlo lBRA.

Digno de nota Ó que, se enoon- Reforma, Agrátl&, Sr,. Presidente, vem empolga:pdo a opinião públic:l. F,' um rato 1H1&pieil1BO que merecetrames em JOM Kenneth Gal- não se faz no ar, não se 1M teorí- nacíonat e que dIz respeito ao massa- êste regístro, mas que deve ser enca­J:lrath afirmado que a educação li eamente, não 118 faz voando a jato, cre dos fndíns no 'hinterlanrZ brasl- rado 'como a primeira etap!> de umatanto forma de consumo corno mas rio terreno paixo das ações con- Ieíro, especialmente no Estado ele J3érie de complexas e profundas pro­espécie de ínvestímento e une de- eretas em favor da agrícuttura. Mf\to Gl'OS~O, onde quadrrlneíros, ra- vidências que o assunto vai e;~lgir.'ve ser preferentemente eonsíde- Já se fêz a conta: o dinheiro que cínoras, os' piores desta Nação, estão ~an~o ,do lB:1A, quanto do :I1TDA.Irada' investimento, também ve- teria sido gasto na aquísíção dêsse se reunindo para a liquidação dos in- ínstítuídos pela díscutída lei da r€'­;1110S na mensagem. do Pl'esidente [lVião a jato daria para adquírír, pelo dios, com a finalidade de tornada das rorma agrána.lKennedy, dirigida ao Congresso menos, 200 tratores. suas terras, Refiro-me, Sr. ;PreBideIl~ Entre essa providências, Sr. Pl'esí­em janeiro "de 1963, qUE! a educa- Esta"mes de acôrdo em que aviões te, 3.0 extermínio cl~S tribos "Cintas dente. a de mais difícil execucão é:ção é a pedra angular da l'.'ber- sejam comprados; mas não avlões Largas" e "Beiçc>s c a P2U", conter- m0;:::'velmente 2_ do ensino d2$- técní-

. como êste em- perspectiva, e sim me são chamadas naquela região. dlia de e do progresso e uma d;cs aquêlas outros, 03 aparelhos conven- "O Globo", esta chamando a aten- cas o uso raeíonaí da terra, e da,maís benéficas inversões, ' cíonaís, próprios para 0.8 pequenos ção das nutorídades, publícando o impo-tâncía da produtividade ag:i~ I

S(',bemos que ontem e hoje a campos do interior do Est:ldo, alie- prcnuncíamento dos envolvidos nos' cola, C(}n!O rator básico de tôda ati-leducação tem servido como ms- quados para. lançar ínsetícídas e últimos dêsses crímes. E é" preciso, vzdade ccnnómíea. A essa respeír», étrumsnto para que povos sejam fungicidas aôbre as plantações. E' em que a, Naçâo atente bem para esses bem e:n?:nplif:Dal:ivo Ô que tem- con';;­levados a conformar-na com regi- 'TÔO .rasante que se deve 18,2e1' a ação atentados contra os verdadeiros do- guide> em meu Estado a Ccoperal rva,mes de opressão e servidão. En- das autorídades e dos encarregados nos da terra brasileíra. l-,proi7eifado- .'SZl'ic.ola de Ootía, R"fll'O-me, o1'e­tre nós, quis o legislador constl- do :mF",'\, pS.m revJizar al~D lie pro- res, de várlos Estados, formando em- cíalmente, à díversítícaçâo da produ­tuínte, no capítulo da Educaç50 dutívo e.'TI [OSOI' da agriculturLl. prêsas exploradoras de -serlngaís, es-: çâo a~,riColl1, promovida por aquelne da, CUltura, que ficassem criar Em énoca como esta, Sr. Preaiden- J50 procurando alíjer os índios daque- C(/opej::l.i:va, I.l.O !Toxte do Paraná, edas ;fórmulas e g'arantlas para te em que a classe TUJ'al Está, talvez Ias 'paragens de Mato Grossc>, espe- em es~'l8Clal n03 munteíníos do Assní eeficiente organização do regime Justamente amedrontada Com as pro- cíalmente, com a fin:l.lidllcle, como já Londrina. Complemel1t:mdo as medí­democrático. vídêncías do 00v61:no, não fica bzm Idisse, de tomar-lhes as terras. das 0.'1 erradicação dos cafezais antí-

Empenhamo·niJs em que seja o a divulgação, eJIlllÍ~o l1}enos do que Resta-,l1os a~ora. ?L Presidente, II econômicos, dentro do programa dE>nosso povo educado para deren- a dívulgaçâo.- fi etctlvaçao ele op"sl'a- to~os ~os, ,llCs::e PS,l$, acompanhar 1\ racícnalízação da cafeicultura, a 00.der e promover a Iíberdarle. - çâo com esta, de compra ele aviao a eleocrlçC10 Çlos ;hedlOndos, erimes <:lJ.iO epE,'3Uva AglJCola di:) Cotia não es~

Esta é uma CaBa na qual os Jato para o lBRA. - _ relato ve~} .sendo publicado em "O perau as pxoyidBllciaS governameu-mL'lílllOS encoutranl o ambiente Confessei, no inicio das minhas pa- Globo" dlJmameut3, ~ tais. ,~,ntecipOU-tB à iniCiatIva dos

. d~ sua. tena e de sua gente. 1I1:i- lavras (lue estava em dúvid~ auant-O Esperamos QUo o Presidente da Re- pGdére,3 PÚblicos e lJ'-nçou um p!:pgril,.'9-e,iro, o prot. I"xancisco Campos, â veráclêlade da informaçiío. Pi'eten· pública e o Exercito voltem 2. empol- ma de produç(io de uvas tipo Itália:;:OI seu fundador; váric:s e t:U:ll- do e:Jclareeel' s, minha, dúvida, !lpTe- gar-ce pelos f"it.es de R,ondop, <! im- para, c-onsumo de mesa, já te:ndo UU:bêm i11ist-res lrÚneiros têm, (lO sentando, ainda,na reuni5.e> de hoje, ponham justiça naquela l'egUío, ia- lizado cêrca. do 1&0 fumíiia-s ne~Ea.longo de UP.l pel'jodo de 35 t"}.nos, requ61'irn.ento de il1fo-rnlaçõe-s sôbrE' o zend9 . dcsQ.'Pa;recer os perseguidores cultul'a~ E .05 l'csuHada.3 têln sià.o t.ão;;-enehido a honra d" di'rl'::':l·-ln.. "'" assunto. do.s mdlOs, metendo·os todos na C!l-' H' R d t' I

v "A,Q 81'. pre,;idente, como se:mndo i.ó.Dico clGia, para qUe paguem l)e10 horrendo .unet..:l&.LOs, llle2:'C,-, n, e~n"ca utiliza-:natural, pois, que, n1ineir.o, :não de n1illi'1a intervenção, <l1.iero :regisi!'ar crú~1e de externlínio daqueles qt1e são, da, que a, pr..ouução de cêrca de ID(}.ne sinta e1Itranho ~,qui e aÚlnda e lmnenta.r o pass::-te:711::o do SI', Ed- repIto, Df yexdacreit'op' donos das ter- alqueires, na sa~ra. de 1366-67.. c!ever:1com, sentimento. nãC' s6 de Ol'lm,· mundo Bllu:n, oco1'l'i.do no elio. J7 do ras bl'U~l181ras. (Muno bem.). superar a cifra ele 1 bilh:":) de CIuzei~dho. senão taml:iém de alegria pa- -ostriótica a convo"acão c()m "ue me mês lla.ss~do, ;n<t cidl1de de RIo P~r- O -SR. J(jRG}<; SAID-CURY: • DJSeJ'o éiestacr-:' '11". fpto sl'n4.""'.1i\,ti_1 ,.. do de Mmas. 'l'l'o.ta.-se de antIgo . o ' , -<- -" . -10m'OU o e..?Y.lincnte Chefe do ao- depul2dD €sto.du~.l em Minas Gel')\ls, (Comunicação - t>em revisiío do co que dGmonst;" a llnpDrtâncla do

vêrno, " 1I1a.l·echal Humberto de que falece aos 91 nuas de idwe. ten- oI'a4or) - 131', Presideni.e e Senbol'es apr()veitame::.w xa2io:êlal da terra,Alencar Castello Brunco, par!', do exercido funções leg-i.slativa.3 no Deputados, através do "Co1'l'eio da mostrEJ,ndo o que se p3,~sa com aoe­~el"'vir ;i na,ção em pc.sto dos mais per!oJ;1.o de 1901 até 1913. Em sua ci- :Manha." dI) dia 13 do fluente mês, to- nas uma i'amma naquele l".lUnicíp-iú•."lJal'J'egados de respons~bilidades d.ade:natal, Rio Pp.rdo de Minas, E:d- mamos clêl)cia de que o Si, Secretário 'l'rata-se elo Sr. Im.a;;awa, 'lu;;,' em.Imediatas ti, por igual, de sentido m1U1c1p Blum .exerceu cargos, na 6:;- da SeglJral1ça PíJbliea cio Estado do POJlCO mais de 3 alclCleires e meia,do futuro, fera munioipal, como o de deíe~lldn, Hio havia intimauo UlU gnJj10 de li- conseg~iu lrmnt€l' cérea de 7 mil pés-Ademais, ent1'lJ 8B l)'randes fi- 'promotor de justiÇ;l, e inôpetor éS- deres sindicaís a "Omparece~' ao seu de cMe, c.om :1 apl'cciâvel lJl"Odução

guras que me antecedel'am. eqtã-o cola!', além de outT113. Gabinete, a iJm de os ]ll~smos assi- Ide 1,928 IJfl,CO~ em côoo. P8xtieipandafiguras das n1ais ilustl'es do 111G'" Foi com pesar que a cidade de TUo llal'Cl11. um lnal1!fcsto de u}}Di-õ ao 00- do progxamn. dp" cultum dé vJdcirrt,gistêrio do :país, Profê~sor - tam· P:uílo de 1I1m~,s i.omou conheeimento vernador dG nosso Estado, Marechal l1\ls,e n"'"mo espaÇ'), e empregandobêm que me honro de sc,r consi· de seu f?,iechnG!íto, e foram muitas Paulo 'l'ôrres. ' ,quase gue exclusivamente Slm famílill,dero o Ml'l'l'ot,e'''I'o urna a1,t'a ca'·t,~. s ho~en pl' l m a,~ " .0 a ''> agens que se as ura , Já na segunda.feim, o "Grande JGr- com 900 pés de pal'raír:l que vão c;c adra, da qual p.roctU'arei falar à sUft mrJnórla, dentT.B eias o xegístro na! Fluminense", programa l'aclioiú- a 8 anos, sua produçi1.o ating,Íu, nomodela,de brasileira. CDro a cons- do infausto aconteCimento na Assem- d 2 000ciência das respon.sabllidad"s dn bléia Legislativa .de Minas e a sus- nico matinal de nosso ;Estado, acusava an~ pas~a o,, caLxas de uvas ~s-

v ~ também o Secretário de Segunmca leCW1}fW,aS, com 16,000 QUi!J6. .lUque estou investido e certo de que, pensão dos seus trabalhos em home- Publica desslJ, IJ1'ofliz;;,v,el cGlÍdula úo ap~l}aS '1.000 lU0~ros quaW'ados. Na.ias.segUl'ando e respeitando {l$ di- nagem ao extinto, ~ .Teltos de todos. estou dando uma Desta tribuna, 8r. Presidente, quero cenário Politico :iJullllnense. mes;l1t pl'cpr"edade essa familla de-lição qlJe se 1'epete sempre com Le"Var >J, excelcnt~ssimll viúva Ol'liw:la ,Sr. Pre.sidente, 1S1'S, Del:ut.ados, de- senvo ve a!:lda a eultura de plantas"'~ unção e a l1fanin. de quem can- Cost8, Bhun e a seus filbo!! os senti- sejo faze!' esta denúncja e pedir ao ornamentals, com UI»..<". renda alla­ta os orgulhos verso',do hino :na- mentDs de pesar peio Jalecil;nento [111,- SI', l\filllisn-o da J'ustJca nanha côbro mcnte expressiv.n. e muno BUp92'ior amona1'!. "uele ,·epre.sentante do povo do norte a essa onda de violén.c1l1 aue está e"tn.belecimentçm agrícolas USl12.lmen-

de Minas e, tllm1Jém de Rio Pardo iJnpe~'r,lldo no Esta.do do PJG,· ;Não é te dez vêzes maiores que o seu."' 1!Jl'a esta comunicação que de:ie.iavfl de Mimt.3. possivel admihr-se que o Secretário l'j~Se3 exeffilJlos, l)1W clcvpm ser ,me-tiazer à Casa e à Nação. (Muito bem.l Assim, reg-ist.ro o infaust? passa- ele Segu.rança Pública se imIsclJ!1 em dltadv.; pelas autl';"uaJeJ do JBRti.

{} SR,. TE{iFILO PUlES; mento, Pela perda que ocasionou no poIítíca, fazendo com que lideres sin; Sl'.. Pl'esídente, evidenciam, antes de-panorama dos homens públicos de dicais sejam intimados 2, ir .ao Beu maIS n.a~la, a puja)Jç~ e potelllJialidQo

<Co111nu,icagão - Sem reuisao {ia' Minas Gerats. (O oraclar é a.bra:- gabinote pal'a aSSlllal'em maTlÍfesto cie de de nossas possíbilidades nesse cam-~íll'ador) - Sr. Presidente, SI'S, Depu- gado,). adesã.o a um dos gO'lómOll mais 'cor- po e são um tesiemunho virp do que

;~t:3éa~~"~P~~tr~:::rco~ J~;Z~I'n~ O Sr:. ARGILr\NO DARIO: ~:rr;~~S~u~el;l~~~~t~ag: i~~;~fti?~; ~~'~i~n~:~:1J~Cl~fUl~~~ e~nig;:ó~~~Ült'1prensa a notícia de qU~'o Insti- <Comunicagão - Sem. revisão cio tempos, Quero congratular-me com o pais. (l1:fuito ben~). jlJ,,'uto . EraSÚeíra de Reforma Agrária orador) ,;... Sr. Presidente, nobl'es "CorreIO da Manhã", bem eo),'))o' C0111 O' SR. BWJl,LDO PINTO: )1il;(ll:~fI, comprado, ou ya~ compxar, lllll Deputados, recebo informaçãG do. Cá- o programa radiofônico flum'n"nse,",vJ.ao, por &!g))ns mlJl;.JJe~ de dó4\res, liam dos Vereadores de Vitória, Ca-" " ",.,,' , :: o (COmunicação - Sem revisão /lo,?,a;ra ,., se"l uso. ' pital dQ Est~odo do ESl}irito Santo, na >O Glande JOI.1sJ peIa brlwuLa,de oradol'l - Sr P1'esídel1'e Srs Dopl1-li' Y , U suas .Iltitudes, denunciando, êst\l fato tado". • " . . - .

O nads grave, f:l!'. Presidente. ê qual se conclui a eleição da Ma-sa na- d h d - -'Jjue a ael'Gnave em via de Ger adqui- quela Câmara e a sua posse, Mesa ~1f~ marca e'~ ver~:m a ao tra l",al)po- "Se t5das .as crianças que o;;st.s.oli'ida, ou já adquirida, pelo IBEA é do essa encabeçada pelo Verador Arabelo LulC,;'. de noo,a t,ena. '. no'primâ,rlo tivessem a infeli:1l~.i!Jo iato, portanto, aparelho com do Rosário, cidadão !lustre e um dos TI"l, 8~. ~'Gsldente, Gerem dom 08 idéIa d9 eoncluir os esturlas, 'ieria.~'2nde capacidade de vôo. vcreado,flS m.aís destaeaclos' daquela meu~ obJ.etr,o.3: 'o~m, de ~~ngrat~ar- verdadeiro descalabro pú!:>llco, .. ".

EVid,entemente, 81'. Presideni.e, tra- Capital. Congratulo-me com ,';5, S~. me CGm esses Ol"aOS d~ ~Ji'LlIga(iaO, -e Parece um paradoxo e~ta f1'as~ÍiluZD a estranhez.a daaueles aue o Illuiío ,em\Jor;i, tivesse .esto.do em en- o~tro, apelar a? Sr .".~1J.lustro ,dg, Ju~- quando se véeú1 su,'gjs campanha~irSRA vem lncoJ11J)din;io' última- tmdimentos com outra chapa.' li\lC tIça :para que :nter;,ua~no Es~~do do e campanhas - de el1'adiea~ão do"~ente, Na "el'dade, se éslie lnstítll- disputou com S. Exa. . RlG, a íml de GV1tar. qu" êEse 136C:rf!tá- unalfabetjsmo no Bl'aSn. ;No eu..to J3rasiliero de Eefol'ma AgrfÍr)a no de SegUl~ança, trllflJJGl1to em to- tanto, é uma verdade, A ;talta de(luer reali;lar algo de positivo, ele A coml{osiçá() da Mesa da 'Çâm:1ra dos os lieus atos,. COllvmlle ~ s,e,des- eõ'Cclas é l)ma das misérias ('Im:\'/;OllCl'eto ~ COl,strutiYO em favor dos Mun1cipal de Vitória - e )'aço (iste ma~dal', li testa aa .pasta ~nals =por~ que lntp. a edueação bra.silelr'i. a;assuntos agrários em nossÇ) Pais', não }'egis1'0 para que conste dos Anais tan,e de CjJlalquer gClvdTno, que e claro Cjue exístem "randezll.S ao...... d .- j t y • desta Casa. - é a seguinte: aquela que l'esn.,ol1d.e MIa seglJranCa 1.•"0 "e"a" mts'<'VI'O{;', noto ",' õ"",-,'..a e ser com av}oes.tl a e> . .J:'Iavel'1a Pl'esldente _ AlJl.helo cio Rosário el E' d <M"t h ) - ~'" u -- ~ =~" >' v" --:necessidade, ilucialmente, de que 11ão Vice"Presidente _ Ra\l!ino Oon- ° 's,a o. J ,110 "Ctn. ttdo que o sistema educacionRI doIle malharat.asse tRnto dinheiro na çalves O SR, Jl:rINOnO Jj!!IYAlI(O'l'O: . P,ais apresenta. du~.s f9ce;;: U'J,1/itnqui3ição de um SÓ avião. mart.:ada por proc,,-,õos mod~~1103

Realmente o último cadastramento 19 Secretário -- Analdo Pinto da (ComuniC[lgáo - Lê)-- Sr. Pre- de educação, em amhientes ?ode-:tural dcixolÍ confusos aquêles que ti- VitórllJ, sidente, o problema da reforma agrá- Ç!uados; 11 out.ra, por métodos pe..'Véram de responder a todo um cipoal 29Secretário - V{allace vieira ;So):'- ria, qll" durante tanto tempo foi I dagóg!cos cediços em meios to·de pel'guntas feitas, ao que tur10 in- ges, objeto de disputas e depates qlle tan- . talrll.€llte inlprÓprios". ':dica, par", eonfundil' os proprietáríoB 39 Secretário - Appolínário Del- t~ rarticalizaram a vida pública bra-l Este tópico, 81', P1'e.sidente, ê de uni

, de ie1'l'a. Parece-me que ,,:::ta COlll];1!'ll, 1i:H\fBtl.'O. SIJell:a, parece ter dado. 1ml pailS" J;lo- livro recente da Prc>fe.s;;ôr,a Maria Jcs6

Page 10: E'STADOS'~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD17FEV1966.pdf · 2012-01-07 · DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEOAo' II etC:: 'F~. ... Ordem do Dia marcada

474 Quínta-feira 17 Fevereiro de 1966';7 ...... ...-.;

CENSURA POSTAM'Uma das garantias constitucio­

nais que se tinham como assegu­.l·adas neste pais era a da invio­labilidade da correspondência.

Mas, ao que soubemos, tambémesta acaba de ser abolida. Quem,

o Sito EFlLOGO Cll.jjj[pO~:

Quando vemos, Sr. Presidente, ser- pessoal do S!'LoU'P e falta de paga­viços médico-hospitalares e odontolo- mento do pessoal do Departamento.glCOS exemplares, como os dos eco- Nacional de Estrllidas de Rodagem _nomiános, e agora os dos Municípíá- pedir providências a quem de díreíto,rios, ínstítuídos por vários órgãos do ' Era o que tinha a dizer, (Muitoserviço Público e Prefeituras .Muní- bem)eípaís-do meu Estado e que reaímen- O Sl't. lHARIO PIVtl:te prestam ótimos e totais serviçosaos seus contribuintes, é necessário (Comunicação - Lê) - S\I'. Pxa­solicitemos do Sr. Ministro Peracchi sídente, ontem, na sessão do senado.Barcelos a sua atenção para os con- o nobre senador Josafá Marinho, fi­'tríbuíntes do I.A,P.l".E,S.P. Chega gura das mais expressivas da .reprc­de sofrimento! sentação do meu Esrado, encaminhou

à Mesa daquela Casa requerimentoNa impossibilidade de i:r pessoal- de íníromações endereçado ao Senhor

.mente, mande S. Ex;,. um funcioná- Millistro da 'Viação, para saber Y0l"'rio de sua confiança a Campinas, o ordem de quem esta sendo efetuada a.que seria o Ideal. Constate a defí- censura postal ela Bahia.c\~'1.cia do Serviço Médico-Hospita- A providência odiosa, até agora, nãolar, de vez que odontológíco não eX1S- está respaldada em qualquer do­te, que, êsse .rnstítuto oferece aos seus cumento público oírcral, 13;' feita à,contribumtes. Analise -;J" enorme con- bõca do guichê, As escondidas, comotríbulção financeira que essa dedica- pecado inconfessável. Surpreende e re­da classe canaliza para os cofres da volta O remetente na hora. Diria queautarquia. Procure descentralizar o atenta contra um dos mais elemen­atendimento, dando a asslstência re- tares pnncípios consntucíonaís, se aoclamdaa, nas próprias cidades onde Constituição não rosse sunssantn oos rerrovíár.os trabalham, evitando abstrato e se o díreuo nào úglHassi;assim perdas e sacrlfícíos enormes. na Iísta de palavras impróprras, den­Atenda S. Exa. a êste legítimo an- tI'O dos textos revorucíonáncs.seio desta grande classe que muito Pasmem os 81's. Deputados, se aín­trabalha em benefício do nosso Pais, da têm ânimo para as surpresas ab-

, . . surdas, na quadra que atrav-ssac.os;Era o que tínha a dízer. (Mmto Digam os "e'cotelros na SUPOSoll pre-

bem). ' servaçâo democrática ' q'lf! so tr.u \I d'3outra medida mdlSk'~nsável para us ­segurar a contmuídade do prece-sóem curso. Vibl'3'Il de entusiasmo

iComunlcacão, Sem-revisãG do ora- aquéles que acredItam que simplesdo1") - Sr'. -' preSIdente, quando um mamfestação de solidariedade, atravésrepresentante, da Amaz,ônia assoma à de um telegrama nacional, lento, l'e­trIbuna, mfellzm~nte e sempre para tardado e, ás vézes, sem condições datrazer ao conhecn~ento da Casa fa- atÍllgil' o destino, põe em perigo a es­tos que nos entl'lstecem, e, quando. tabilidade de uma democracia, entre­aqui l'epetimos que a Amazónia oon- gue, sem reservas e, sem cerimônla,tmua esqueCIda, abandonada, é pos- aos prazeres ditatorIals.sIvel que alguns colegas julguem AqlÚ, est,á, Srs. Deputados, a com­tratar-se de mero vÍ(:io de linguagem. provação da miqüidade o jornal "AEntretanto, hoje trago à Câmara três Tarde", um dos mais :respeitáveis 01'­fatos, com relação à VIda do funGio- gãos da imprensa baiana, "insuspelwnalismo público no Estado -do Pará na sua posição nitlda de apoio ao mo,·rlue atestam a impressão de todos vimento de 31 ,de março, denunc,an[!anós, de que estamos em outro pais em editOl'ial, sob o titulo "Censur~_

ou vivendo uma vida diferente' da dos Postal?", a revogação do § 6,~ do aI­que residem no sul de nossa Pátria. tigo 141 de nossa melancólIca 00nst1-

. tuição.rComumcacão - Lel Senhor, Sr. PreSIdente, apesar de estabele- Aqui, es~á exposto e coment~.Cio Q

PI'esidente e- Senhores Deputados, a Cldo em leIo 'aUm,ento de vencimentos fato. Pessoa quallí"Icada na El.cledadeCompanhia Mogiana de Estradas de dos funcionários públicos a partir do baiana tent;;ou passar telegrama d~

Ferro e.st.ende suas linhas, entre ou- mês de janeiro, desejo denunciar à felicitaçõ!iol! a um ueputado de no,:,,,!!;tras, desde Arl<guari, em 'Minas ae- Nação que, até boje, os TAPs 'é alguns bancada, por seu recenle pronunCIa­xais, até campInas no Estado de S. MinIstérios•. como o da Agl'lcultura menta nesta Casa. A me.1EJ.O"eIU ,o~Paulo e desde Guaxupé e Poços de não pagaran' aos seus servidores, n~ recusada. pelo funcionano. Os p~ote8"caldas, também em Minas, até essa Pará, o beneficio a que têm dIreito, tos de nada valeram, A Qlsl?oslçao .<ieCidade Paulista, Estrada poderosa, " se identiilcar, de assmar ate um ter·unL'1do doIS grandes Estados da 1"e- Um outl"O Iato. ta.mbeu; relatIVO mo de responsabHidadt'- de n"da ';a..deraçáo, com conexão pa.Ta os demais ao funclOnallsmo Pl!bl!co rederal no leu. Não conseguIu se 1s'bl~izal o pl'e..do Sul e Centm, é "em uma 1eJ'1'O- E~~tad?, e que constltUl uma aberra- posto, que repetia Ilavi'r. rt-c.e~ldo Dl' ...via de integração nacIOnal. ÇC;o,. e o enquadramento dos ítmclO- dens superiores. O d~tinatano era.

nanos do SerVIço ele Navegação da nomem marcado, Nlll1'd úlrnr.a tenta,-Seus ferroviários, como os das ou- Amazônia e portos do Pará, SNAPP, tiva apanhOU ll!ll enl'dope e' trun3'"

tras estradas, bem como os demais enquadramento o mais Irregular pos- for~ou o telegrama em cOl'respondên­'empregados em serviços Públlcos, são sivel, COlll um sem número de omis- ela postal. O funCIOnar;", que aCO,11·contribuintes do LA.P.F.E.S.P. Não sões, rebalxamento de nil'eis - fUll- panhava seus gestos, r!iss~-lhp clara­há possibiíidade nl' atraso dessas cionários do nivel 16 paSSClrJl.m pa- mente: _ "Não ad.anta ._' As car­contribuições, uma vez que elas têm ra o 12, do nível 8 para o ,40 '- c1'i3n-. tas para êsse político serao >J.b"rtaacaráter compulsóno, com desconto em do uma situação de desassosségo, de ".". Inconformado, le,:ou 'el' p1'O­fôlba. aflição, para. essa classe, talvez a mais testo público ao vesp~l'tmo .em q'16

No entanto. Sr. Pj'esidente, o aten- at1n~'Ída na atual conjuntura econõ- iniciei mml1a VIda de j~rnal1S~a, ,dimento médico-hospitalar aos con- mico-financeira do pais. ' Ao soliCItar a mserçao no,_ analStribuintes e famiJias é bastante pre- desta Casa do editorIal em apreço, ra-Cálio. Em São PaulP, éle se centraM' Parece que há uma ideia pré ,con- co-o SI'. Presidente e Sfó. Deputados.liza eui Campinas, e quem desejar cebida contra o funcion&IISmo púbJi- na ceTteza de estar Clllnprindo ,elem8n..uma consulta para so ou pessoa de co, principalmente da Amazónia.' tal' dever de defesa dos ll1EtS ou:rossua familía é Qbl'igado~ a faltar ao Para que minhas assBrtivas sejam irei tos dos baianos e dos tJr~i1~~'o~serviço ou dêle pe,dl'r licença; a se- enfatizadas, desejo ainda cilm' uma em geral. Faço-o para· que a lS n"gu;~ enfl'ental" rIma f.lla de-de as d 'j' l'd d 't t registre, amanhã, a revolta de nossp"~ - b ~ aa mUl ;as Irregu a1'1 a 2S eXlS en es Imprensa livre, que náo c0!1?-pactul\

quatro horas da mal1. ã, para ser 110 PaTá. No DNER r.a um mquéTito com as 'violêncías praticadas a som­atendido, a partir das nove horas. administrativo que envDlve o tesou- 't p rrtHa' eVI'dente falt,a de pessoal esn.ecia-' t d' bra daquilo que mUI os acre' "ararelro. O ilus re IretOl" daquela au- ser uma árvore frondosa, mag . quelizado nesse atendimento, pois. além tarquia em meu Estado, Dl'. Schmidt, não passa de um cactus, ferin'lq,-nos,das ferrovias estaduais, gervem-se pedlll lUn substituto para o cargo. a todo instante, com seus espmIlosdesse InstItuto os empregados nos de- Mas, C01110 até hoje náo foi designa- venenosos.mais serviços públicos. Imagme V. do esse substituto o pessoai do Pa'so a ler o editorial a que melExa. a via crucis que enfrenta um DNER no Pará, inclusive os traba- l1~ferj:feroviárió de AraguarI, cerca de oi- lha:dores bl'açais, há vários meses, não ItocenLos auilômetra àe Campinas. recebe seus vencimentos. I

Não' há atendimento odontológico,oú por outra, o sindicato. respectivo, Queria, 81'. Presidente, nesta 0])01'­sem ter obrigação de prestá-lo, man- tunidade, citando 'êstes três fatos ­tém precário serviço, em condições falta de pagamento do aumento de"sanitárias bem deficientes, Para as, ven~imentos dos funcionários públ100sfamillas dos ferr"viários ntb existe, I fBd31'UlS, ll'regular e;nquadramento (lo

Ali não se medem sacrrücíos, qUUIl­do está em jógo o reanne da cídade,quer se trate da agrrcuítura, dlJ> in­dústria do comercio, do ensino, da re­ligião, do esporte 0~1 da virtude da ea­rldade. Tudo se consegue e, por essarazão, - a comemoração de seu ~o cen­tenàrío deixa de ser fato comum p,nase transtormar em um dos marcos desua cívíhzação, como outrora o eramas decantadas 7 maravilhas no mun­de.

Com estas consíderações, Sr. Prrsi­dente que Jazem bem à alma dos pon­tcnovcnsea, .rormutamos apêlo ao Sc·.Ministro das Minas e Encrg:ia paraque cootríbua para o n.alor realce da"festas cOll1emorativa~ do centenárfó elacidade, autorillando o pagarnento daverba que se destinará ao melhora­mento da rêde de dISb1'ibl1lção elét~i­

ca 'da cidade. Sem aplicada Da aqui­síção dos 20 postes dotados de J.ilm­padas de mercúrio-vapor, tipo Peter­co, tudo de acõrdo com a CE1J.lIG,despesa essa que corerá a conta ela"verba de destaque do Ministro dasMmas e Energia", segundo, (j "planode aplicacr.o".

li; a solicitação que formulamos aoeminente Mmü:tl'O 1\1aura Thil),m(Muito bem).

SR. CONDEIXA FILIW:

Garcia Werebe, intitulado "Gra-'lcle- tendo dali se ik'adiado. pata tõdazas e lVIisél'ias do Ensino Brasllem}'\. aquela rica e Q))Uleht_reglao, a se-

Contem êste trabalho dessa educa- mente da crvnízacão. Tudo ali se devedota da UnIversidade de São Paulo à tenacidade, ao' esforço, ao' tranatuodados amplos e relativamente recen- hcreútco .daqueres que a construiremt1'8~Lsõbre as grandezsas e mísérras a.o e que Iegaram aos seus descenrlencesensino orasíleiro. Lamentàveímente, um exemplo liB patriotismo a ser se­mais mísérias do que grandezas. guído e imitado, e o tem sido de forma

Em, São Paulo, por exemplo, na esplencída.proprta Capital. o panorama de rní- 'Tudo ali viceja ràpldamento e :Ió,serras é verdadeiramente ímpressro- bons frutos, porque. se a terra é rer­nante. Em novembro de 1964, o censo- til e corresponde ímedlatamente aoescolar mandndo trealízar pelo Minís- apêlo dos que nela trabalham, o 110­térIo da Educação e Cultura revelou Imem é su:perio,r~e,nte dotado por De?Sa existência, dentro' da cidade de São de 111n2" ínteügéncia criadora e naopaIllo, de 113 mil crianças, na ídade para riunca de utllzzâ-Ia, na procuraentre 7 e 14 anos, não matriculadas da senda para o progresso e o desen­por falta de escolas primárias. Essa. v()~vm:ento, que trazem, cOl~O eonse­revelaçao deveria causar espanto e ver- quencll\,. a. paz para a regrao, _comogonha às administrações mumcípaís, c0r.'s~quenCJa, a paz para ,a regiao e aestaduais e federais, e provocar ver- felicidade para seus habitantes.dadeíra mobíüzacão de recursos, a· 11mde eliminar tal situação ou, pelo me­nos atenua-ra. No entanto não cau­sou a menor prencupaçâo as l....tltesdrrigentes da Naçáo. Nada de sério foietetivamente realizado para enrrenuuo nroblema, que ainda é mais grave,consíderando Que a estas 113 mil cri­anças devemos somar um contingen­te, cujo numero não se ccnnece exa ..tamente, mas que pode ser estimadoem mais de 100 mil, submetido a umasubeducaçâo, que recebe um suben-t­110 prímârro.. um simulacro de ensínouma. caricatura de ensino, em duas1101 as ue aulas diárías, e às VêZêS atémenos, pois 113. gTUpOS escolares nacJoace de Siío PaLHo em 1'ezime det"ês, quatro, cmco e até seis periodostinirlos.

Atente,-se ainda para o 1;J.to da lna­(1equaçáo absoluta de um numero ra­:wável de prédIOS escolares. Tive opor­tunidade de observal·. na CIdade de SãoPaulo, recebendo aulas em, verdal1fl­ras pocí1gas, crianças imundas, de có­COTas ou sentadas em tijolos, ou emgalpões de emergência que causariaml'epulsa a qualquel' dos Srs. Deputadosque os visItasse.

Agora, iniciam-se as aulas\ e o qua­í:1ros se :repete: milbmes de mães afli­tas, desesperadas, fIcam à porta dosgrupos escolares sem conseguir ma­tl"lcula para seus filhos. E novamen,te, os Srs. Secretários deitam tala­!lãO, a,parecem nos jornais dIzendo que.'ão fazer planos de emergencia, c,'larc]ass'8,5 de emergência, tomar :ned(­da3 de emergência. Algumas selr,a­nas depois, EI matéria sai das man­chetes, as mães, cansadas, humilha­dás, descrentes, deixam de ciamar; etudo cal na' rotma, cal no esqueci­menta. Jl.1ais uma vez centenas demllhare.s de crIanças ficarao sem r~~e­

bel' sequer o ensino primãrio. obrigll­cão fundamentai, dever sagrado do I>ls­tadü, da comunidade pemnte as cri­ancus.

:€ a conseqüêncIa' di!. lncÍír!a, dadesídia, da' inépcia, da negligéncia,pois nem se pode alegar falta de re­cursos, desde que o Govêrno do ],,,­tado de São Paulo deixou de rec21Jeramalio do Governo Federal, ou por­que não apresentou plano de apEca­çlló, ou porque n;(o prestou contas,""cresce que a SecretaI'ia de Educa­çi'io da, Prefeitura programot} para oano de 1966 um aumento de apltMquarenta classes, quantIdade ridieula,1rrisorla em face das llecess!dades pre­luentes da popúlação de São Faulo,(ly[uito bem.) .

, O SR. ELIAS CARMO:(Comunicação - Lê:) SI', Pre."áClB!!­

te, no dia 30 do mês de outubro prO­.ximo, a lJ'idade de Ponte Nova, no Es­ta-do de Minas Gerais completará o1'1 centenárIo de sua 1undaçáo.

O acontecimento é normal e comume não comportaria maiores com~nt,,­

ríos, mas, para o Estado de Minas ~

principahnente para a Zona da l\fta,onde' SB situa aquela cbfuuna, clelxade ser um fato corriqueiro, para tTal1~~

fOl'mar-se em um mUrco histórico dopl'Ogresso da regUlo.

];i que em Ponte Nova está fincandoum elos pl1aJ:es da civilização nllnelIll.,

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,Quinta-feira 17 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Fevereiro de 1966 475

gunda a 28 de . julho e a. terceíra nldia 30 do mesmo mês. O cundidaudevera. responder a 25 perguntas pC'escrito, no lJrazo de 3 noras, A sede ,a Cidade do Rio de JallC.U'o, mas ,concurso se estende a todos os Esta.dos e terrttõríos, de mOÓD que cad,UlD tenha seu campeão. As pergunwserão respondidas nas, capitais dos Eslados ou terrítõríos, Ouzras 2i> perguntas Já_-lrerão respondidas no Ri,de Janeiro. pelos campeões €sluduilJe por esoríto, com a duração de 3 noras. Fmalmente, naverà ll. prova 'oraicom 5 perguntas, entre os cinco llna,Ilsias lia. prova. escrita no RIO de Ja,neiro,

.Il _Presidcncia de :Honra ~aoe !l(E:w10.~ 131', , M.llllstro' da Educaçáo ,curmra. O Presidente' será o Mllgm,llco Reitor, Dr, Padru Calmon, OJVíce-Preaídentes são o Eev, Dl', 13en'janllln Moraes, Pl'of, Henrique Iusíne o Revm9 Bispo D. José Alberto L,de C. Plllto.,o C'dodIda.to <lue oativer o p!'imelrc

lugar receberá como prõrnlo uma va­gem a Jerusalém, passando peius Ci.nades de Roma" Atenas e outras. OE,~gundo corocado tara VIagem peleRio Al1lllZ0nl\S; o terceiro ira as ea­.aratas do Iguaçu; o quarto fará umavlslta a Brasília e o qll.Ínto visitarácluaCies históricar. de M!nas Gerais.,O objetivo déste Concurso 1\ illoon­

tlvar apreço peln. Blblia, .sÚll. leltma.e mais intensa llrOjlagaçao oeste ma­ravl.lhoso LivI'O em nOSllO País. QUal~C\uer pessoa razolivell1lente llabiJitadnde qualquer COllfissúo, !J0derá ,jllSCre~ver-se até CO dias antes de 1 de' ju­Ib.o, -quando se daril. a prova nos Es­tados. ~ As lnscrlçôes podemo ser fel­tas diretamente em a. J,ociedade BI­bltca do Brasil, com, suas ~retariallR~giOnais, Comí!:sões Locais ou ainda.com qualquer pessoa ligada direta­IDJmte iJ. promoçáo do l:oncurl;O.

Sendo a Biblia Sagrada composln,de 66 H'70S, 6 natural que, numCon.curso deste porte, o número dele;; !:ie­ja linlitado. Desta vez, o Ccneursoversará ..ôore os seguintes livros: Gí!­nesls, ll:xDdo, Rute, Neemms e ll:srCl:do Antigo Testamento (l17 capitu­los); e $, .Mateus, S: Marcos, S. Lu­cas, S. João e Atos dos Apóstóies dI}Nôvo Testamento. '

ll: de !!Sperar que haja. grl1!lda nu­mero de candldatos, dado o alto nlyeIcuituml da prova, e ll1nda. pelo valordos pl'emlos e pela promoção indivi­dual de cada. concorrente.

Se a memória não me !ósse !!io ma­drasta, at6 eu iria Inscrever-me - em~o ut!l II vantajoso Concurso. Só a.~lagpm á Pa.Jestlna deixa-me comàl,'Ua na bOca", embora já a ronbc­

ça; E r~Çu que não conb~~o! Porque me os tão ingrata, ó montórl:ll(M ulto bem..)

O SR, .ADlUli.ú BERNAJlDES:'(<':Ol7lUlIlêaÇiío - S~n~ revisão do

oraclOl') - 81'. Presidente, publica ho­je o "Correio .Ilraziliense", em sua~c­l:Unda página:

"Em menos de 24h, llS matrí­culas de todos os estabeleclmenloode ensino elementar da Cidane ti­\1 e r a In 'suas vagas Iiter:limente

.0CUPado..s, criando assim, um gl'a~

've p!'oblema parll a Secretürla daEducação 'e CUUura, que terá, ago.ra, de- consegUIr mais vllg:u; varaabrigar'as crianças que não forammatriculadas segunda-teira ,úl-tima. .

.O problema, dêsse modo, tende ase ,agra.var, uma vez que em a!gu­mas Escolas Classes resta um ,u­mero reduzido de vagas, - assIm­mesmo, para determlnadas b~lies.

Paralelamente, algumas esCOJus to-­ram o1Jrígadlls a exceder o 11I1.'n"T0de 35 alunos ein cada sala, já que110 segundo dia. de matrlcu1:l., era.grande a ocorrência' de inserl({)s.,

tiver segredos para contar não o faca e o queijo, lHe pode e muito Fisco (!mpôsio de Renda), descobnufaça por carta. Há. poucos üías, mais digno, é razer a. censura.pessoa qualificada na sociedade abertamente do qtre às escondí- e apurou que a em. Slderlirgica Man-

roi -ao telégt'a{o nacional expedir das.icomo quem pratlca -um pe- DesmaM S/A emitiu notas promísso-um telegrama para BlaslFa, para- eade ínccntessâveí", rias em total superior a 32 bilhões debenísando um depurado por de- cruzeíros, tançou-es no mercado (pa-tennínado pronunciamento, O -te- Era o que tinha. a dizer. (Muito raleio), utlllzou o produto na expan-Jegrama foi recusado. Surpreen- bem). são da indústria e outros fins e vemdllio, protestou o eminente pelo tentando fugir ao seu pagamento sob

.respello ao direito epistolar, ale- O SR. COSTA LIMA: os mais ardilosos .pretextos, _,gando não haver no seu despacho (COmulliCUl;áo - Lê) - "Sr. pre- A idênticas concrusões chegaram osqll!l-Iquer palil.vra que nzesss al- stdente, o J·o1. de produtos que têm ôrgãos competentes da Policia. de Ali­guém coral'. Ao contrário, -rc'Üf{i- preço mínímo r;arantldo pelà Comia- nas OeralS e da Guanubara, conror­do em bom portugués, tratava de são de Financiamento da ProduçãO me Jmpre;nicnantes documentos afl­assunto sério, embora de natareza Incluí o amendoim e a soja, oíeagíno- mais que vieram a lume:políüca. :Náo valeram protesto e sas que interessam ao mercado nacíc- Após' exaustivas e - mtruttrcras de-argumentos. l'lcm me~m;, a díspo- nal de gorduras.' marches renas pelas autcridades, osiçao do emtneate de IdentiliCRl'- :essas mercadorias sáo _produ:!1das Govêrno Federal resolveu dll'111ir-sese para futuras rcsponsaoüída- nos Estados do Sul do -PaIs, notada. ao grupo majoritário (Y.annesntJuuides. O rnncronano PO.ltaJ e.&- mente São .Pauío e R!o 'Grande do Sul A. G.), enviando a Duesseldol'! umacusou-se de acenar o telegrama, \ , MIS ántegundo haver recebldo CIrcular -Através do ,sistema. de garantia, de - s o, para mostrar o que tinha apu­tios seus superiores, recomendando preços mínímos, funciona o esqüema rado e exigir o pagamento aos ínves­a recusa de teJC@'ramas score as- de Jínancíamento, que _possibJllln. a tídores braslleíros.sunto daquela natu.eaa, pronta e Imedíata -remuneraeao ao Essa Missão, composta, do Z">lbal-

Diante disto, resolveu o cidadão produtor, lib-ertando-o das I eievadns xador Barbosa da Silva ~. do Dr. LuIzque queria. fazer chegar ao depu- taxas de juros cobméas pela ré{\e ban- Fillpe D'Aragona, encontra-sé aínautado o seu aplauso, envlar-Ihe por caría parttcular; na Alemanha, no desempenho de seucarta. Náo pôde faZê.lo também Descjo, desta tribuna, fazer apéto mandato de dar conhecimento di de­porque o mesmo servidor do DeI ao Sr. Presidente da RepUblwa, no císão governamentaí à 'MannCEmanuo uuveruu prontamente de .çue senttdo -de que seja determínado íme- de DuesseIdorf, que 'detém o contrõíenào adíantarta usar o correio por- díato estudo' sõbre os problemas do ACionário da eía. SldeJ'úrgtca' ,'4an­quanto a correspondência para au- preço mínímo e financIamento P1lJ:a. c' nesmann situada no Brasil.tortdades, _milltares,' deputadoll, babaçu e caroço de algodão __ oIea- Coincidindo com a deliberaçá" euvoliticos, etc" era censurada. .Nao ginosll. de produção do Nordest.e 110- Govêrno, de enviar seus representan­iol, aliás êste o Cêl'mo que -apl!- tadamente do Ml1ranhlio, & urL.neh'a tes à Alemanha, surge \11rulenta cam­cou. 'textualmente esclarcceu 'q~e é ao CeJ>rá. Elo Grande do Norlc e ];lanha. na. llDprensa estrangell'il. Pln-;:rll abertu. Paraíba em seguida. . tra brasileiros, não hesitando mesmo

Nào fósse o fato traZldo ao nos- Não podemos deixar de cOilsiderar de chamar de chantagistas a Elnbal-pO collheclmento por pessoa. cuja que é aquela região quase totalmente xadores e Generais do nosso. Exérci­llalavra merece credloo e não se desprotegida de sistema. _banc'l.rio e to, com o propósito de pertur"ar nter passado com o próprio Infor- t . ...diVUlgação. Só o ae.olhetnoo pela. que os recursos posl:cs à disposiçáo da a uaçao. do·,Embnixador Barbosa àaclrcunstància que apontamos. produçfio sào parcos, qUILSe Ille::lston- Silva e do br. D'Arngona, e d!l des-

te.!!. virtuar o consciencioso estudo -exe-A bua gravidade exige, porém, Estlola.se a atividade produUva pc- cutado pelo Geneí:al Airton Salgnei-

.li. divulgação para <lue 1l$ autori-dades postais o confirmem ou las elevadas taxl\S de iuros, pela fal- ro de :Freitas, no qunl ficou provadoniio. Ver"dica que seja tal llledl- ta de garantia de prel(OS rnJmmos como 'os investidores desprevenídosda. 1s00 é, não tenha S1'lo caso condIções essas 'que contribuem par~ foram assaltados pelll- referida CUl ,iíJolado o que ocorreu com o nos- ll. pa ulatina marginalização da eco. à qual confiarll1ll as sUas ecoIwl11ias,EC informante. ê motivo p:tra m- nomia nordestina, a despeito do con- A firmeza e serenidade do Presi­aagar-se com -que dlreito as au- siderável, es!ilrço na"iDnnl que vem dente. CMtello ~rltnco, dos l"int9tr06wridades postaIs viO'!am a corres- seíldo 1elto com a SUDENE. GOUVCll de Bullloes e :Mem de Sá, lipOndêncla.. Que saibamos, ainda Não se pode \Wmprl;ender que o pro- do PresidenLe da. ComL'iSÍtQ Federal denão fol re\1ogado o § 6." do ..rti- dut<>r de bablll)t1 seja discriminado ne- Investigaçáo, GeneraL -Airton ISal!lu~i­go 141 d:1 ConstituIção !<'enel'll,1 la. Comissão' de Flnancinmento' da 1'0 4e FreItas. e das autoridade:; dos

- <jlJe, por menos valia que possa Produ~'iw, quandO tem os mesmcs pro- .dem~ls órgãos ineumbidos de apurm,Ler, estando em vigor, é J.J"ra ser blelllR!; dos produtores de soja, e de as Irregularidades, &1l.o dlgllOs - de,

're5peitado. amendoim.' aplausos, dll Câmara dos Deputados.;Não esUunos em estado de si- Antes de olhar Ilara coisas 1l0Vo..s onde rcssoam ~s clamores e apelos dos

tio, muito menos de gue,ra, parll. antes de procurar a necessAna nde: credores nacionais lesados em, seu pa­o~ correIos e telégrafos naclonai:; quaçfio da infraestrutúra nordestina ,tnmônlo, princtpalmente de ,Belo H:l­;J.dQtarem tão estranha. provlã!!n- às finalidades do reclamàdo aJ'w~l1tl!- rlzollte, Guanabnra e 81"0 Paulo,eia, E embora, freqiicntemence Jnento dos nlvels de vida das popula- A Câmara dos Deputados não pode~'Bt.cJam uutolldades a advertir çóes regionaIS, toina-se imperativo fecllm' os Çluvldos a I!sses eJamores eque a RevoluÇllOcontinuu, ,Lemos seja adeílUadamente valorlzadll. a ntl- apelo§, sobretudo os representanêe, decomo certo .que o prO,s..,guilllCUÚ! vida de j" exist2nte, Minas Gerais, Guanabara e São Pau­desta se faz no sentIdo das re- , No caso, o financiamento e o preço lo, e confia -em que os emiS50.:108 do1~17118S ,que vem o Govêrno rea- mlnlmo para o babaçu e para o ca- Governo logrem êxito rn1 suas j'/SÜ1.1JI~dO' porquc

êerr ver~de liqde roço de algodão viriam 'trazer suos- exigêncIas na Alenianha, não se dei­n:ri ~Ill~~c~rsí~~qUei m~ ue tanciat e valiosa, -ajUda â eConomIa da xando impressionar pela CIlIl'lpanharelngnJicia, de mod~ ~Jeenj~t~: região, que não pode, no fictor, delxar ~a imprensa internacional" q11C pra­

tIque a. censura. postal.' de receber a mesma asslst!!ncJa. pres- cura tumultuar os talos; 11. Um de Ino·.tada aos produtores do SUl. ,ccntar a maior resp,?nsável pdo cri~

I Além do mats, a censura se Pelo carAter de, Urgência, estaJllos mc, II Mannesmann cíe Duesseldort.processa. de modo convenhamos certos de qUE\ o 8r. Presidente da Re- Tornou-sc claro, de acilrda c:m oridiculo, Pois é d~ çaUliar'hllarl~ publica determlnarã a. SUDEN::l: o despacho do Sr. Presidente da Repu­_dade que nào se possa felicitar Imeclfnt.{J estudá com a Comlsslio dê blica na exposição- de motivos do Se­a um deputado ou qualquer outra Financlamento pllra que .a medida. nhor Ministro da Fazenda, segundoIlessoa por ullIa a.titUde que haja aqui reclamadá ,se concretize imedla- nota oficial dIVulgada, que o,Impôstotom:mo de publlco. Se ~.st& -'xm- tamente. (ifIttiLo bem,) de Renda será Obrigado a agir deClSi­tr,arla.os deslgnlos da Govêrno, O SI', D~putado Magalllães :MelO vam~nte. em face da-lel; caso a recla­n,ao SIlO as fellcitações que pOde- proterlu ilscurso que, en tr.:Jgue lU) mllça~ do Govfu'DG Federal não sejll.mo modificá-la. E seo Govê~no orador para revisão será publlcaoo atendida..cntendll que náo poderia permlti- oportunamente.' O' Impõsto de Renda, compenetmdoln. cntllO, o que de\1erla ter feito ,deSuas grandes respon.sab!lidad~. ageera suprlmtr as Imunidades p:tr- O JHt, -OVIlJIO DE: ABltEU: com 'o neceSSário l'lgor para com o~

lamentares. . (l.:ol1lunicaçiio _ U): -: SI', Prest- contribuintes _laclonais{ e irá adotar~ Compreencl;ernos que os ServlQ,?s dente, Srs. ~putados, InSpIrado na certamente ~olU os es!iangeiras idén­",'!crctos ofICIais d;vam estar Vl- defcsa de numerosos compatriolll.ll tlco ptoeedlmenl:c. mostrando que,g,l~ntes .A. d,esen~oltura dos ~nl- nossos, subo a estll tribuna ll. fim de ne&te pais, ,háo pode, haver privl!{,gioS~~~ird~{j~::une Vito~S~a ~I~e. cltamar ã a.tenção do pais para. pl1- para os poderosos de alem-mar.'11.çlio (lue' os ~errato~ seria e i~: blicações que vêm sendo teHas nQ. lm~ (Multo bem,). -desculpável Jprevidéncia, Mns pre~ 1nternael~l, ofensIvas ao O. SR. _'l.DRIXO BERNARDES:atingir um direito que merece de brio do povo Ol::asilelro. as quaIS sem . . _ - .:todos,os povos -.:ivjUzauos o maior sombra de dúllidll., têm origem na.s «(;OJ1lunU',açao - Lê) - Sr. Fresl-:respeito em nome dessavi;;ilãn- maquinS(',ões da Mannesmann alem!!. dente. Srs. ~epl;ltados, !lá. al~uns '1110Sela c um exa<fêro que não se lIO- de Duesseldorf. que, sob a dtreçao e ol1entaçao da. So~de (ompreendel'. Ô~ aeba o Go. Como é notórIo e tem sido nottcla- lliedadc Blblicll da ,Bra:úl, real1lJl-sevemo indispensável a vlola-;:ão da do na impr~nsa, o GO\'l!rno Federal, Concurso Biblico neste pais" de Cll.rÍl­correspondência .epistolar cntú" através da Comissão Federal de in- ter nacionaL f:8te ano, 'a. pr1hlctrad~rete a censura postal. Com a ~'('.stíga.ção do caso _Mannesmann e. do prova será feita a 'I dc julho, a sc-

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,'476 QuInta-feira 17í . . DtARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 19665

:Percentagem

0,5 % do capl;tal

0,1% do capt-tal

0,05 % do capi-tal

0,01 % do eapí-tal

to ou Caixa de Aposentadoria. 11Pensões;

"c" p a r a os empregadores,numa importância proporclona.lao capital respectivo, da respecti­va firma. ou emprêsa, conforme 11lICgulnte tabela progreSllivlJ<:

andamento das construções das Fa­culdades em multas das nOSsl15 Uni..versldades, sem resposta. até a pre­sente data;

Considerando que o problema deformação de profissionais de mveísmédio e superior é de maior ímportân­cía para o desenvolvímento social eeconõmtco do Pais;

Considerando que o sistema univer­sitário brasíleíro ainda é extremamen­te deficiente, tanto em Instalações,equipamentos, como em espaço paratrabnlho e recreação; ,

ConsIderando que nos exames ves­tibulares reallZadCJs agora, em princi­pio de 1966 comprovaram a grítantadesproporção entre o número de can­didatos e o número do vagas, notada­mente para médicos e engenheíros:

Sollcito, 'na rorma e prazos do Re­gímento, que V. Ex,a. encaminhe aoSr. MInistro da Educação o seguintepedido de Informações:

II Quais são as necessidades deprolisionals de nivel médto e superiorpara os p(óXimos dez anos, e qualaa possibilidades de atendimento dlUlescolas existentes;

2) Quais as previsões de conclusliodas obras da Universidade do Brasilna Ilha do Fundão, na Guanabara;

3) Que planos tem o Govêrno Fe­deral para solucionar o desajuste oraobservado entre o conslderâvel núme­ro de candidalos a cursos técnicos e onúmero reduzido de vagas em dlsponi­bUldade. "

Sr. l:'resldente e Srs, Deputaoos,êsse li um problema nacional, não éum problema elo Rio de Janeiro. Ape­nas regIstro aqui o que a. imprBI18ada ex-capital vem comental1do, Masposso assegurar, sem dúvida alguma,que o probJemá é semelhante em meuEstado, Paralba, e em todos os Esta­dos dll União.

Urge, poIs, provldênclns, para eor­Tigir a situação. Um Pais como onosso, tão extenso, com mais de oltamilhões de qUilômetros quadrados ecom uma populac;úo já beirandD os85 milhões, tem necessidade de téc­nicos e mais técnicos, de todos os nl­vels, para acompanhar o nosso pro­gresso e auxiliar o 110SS0 desenvolvi­mel1to.

'Aproveito também a oportunidadepara regisLmr uma resolução publlca'~d~ no relatórIO sucinto do Ministérioda Gllerra, a da transferência do Ba­talhão elos Serviços de Engenharia d~Campina Grande para Põrto Velho

Sr. Presidente, a saida dêsse ba~­lhão de Campina Gl'llnde signifiCáuma grande perda parâ a noss,\ cl.dade, para o noSllo munlclplo de Cam­pina Grande, Há noticias de que oMInistério da. Guerra. irá deslocar 1JA-

Discrlminaçl\o

mente gorj!ltas ou _gratificaçõesde terceiros, o ímpôsto sindicalcorresponderá a 1/25 (um vintee cinco avos) da Importância quetiver servido de base, no mês dejaneiro, para. o contribuição doempregado ao respectivo Instltu-

Capital 10tê ISO (cínqüenta) vezes o salário - míntme ISÔb::

SC

:

1

.; .~~. ~:~~~~~ •~~~~~~~t~' .~~. ~~. ·(·c~~~~~~~~.; I'vezes o salárío » rnínímo fiscal e até 1. 000 (mil)vozes .

Illobre a parte do capital excedente de 1. 000 (mil) vc· I

;;$!~il~&l;r~~~~in.I~~. ~~~~l. ,~. ~~~ ,~~: ~~~.. l.C!~~~~: ISóbrc a parte du capital excedente de 50,000 (cJnqü~n-1

ta - mil) vêzes o salário - mínímn 1lseal e até500;000 rcuínhentas mil) vêzes, llmlte máxímo para. .o calculo' do ímpôsto I

I

l>NTEM

PROBLEMASEmbora a secretarta da Educa­

çtlo anuncíe que estava pronta V3­ru o Inicio das matriculas, vários1Jroblemas começavam a. se avotu­luar naquela pasta, notadamenteno setor de ensino elementar.

A falta de Jardins de Inifl.11cla,

O SR. JOSl'; MANDELLI:

(Cu,nulllcetção - Lê) - 61'. Presi­dente, Srs. Deputados, sensivels sem­pre ao bem estar, confõrto, segurançae defesa dos homens que trabalhama terra, de cujo meio provimos, 8.SlIO­mumos a. esta tribuna paxa., denb'odas nossas possibilidades, aler'tar osproprietâl'lOS, meeiros, trabalhadores eJlosseíros rurais, acêrca da. obl'jgaçãoimposta por leI, de recolherem o Im­pôst" sindical, por caUsa das atlvlda­ues a. que se dedicam,

Na zona norte do Estado do RioOrande do SlIl, das mais produtivaste! progressistas daquele Estado. ondepí'eclomina a pequena. propriedade ru­ral, cujos lotes não ultrapassam alll'ea de 25 Ha.. 11 arrecadação dêssetrIbuto, dêsse hnPôSto, tem geradomultas confusões e muitos mal-enten­didos.

Além da. disparidade dos cálculosd&I contribuições, lNltre um 11 outro

agríeultor, possuidores de áreas e pa­trimônios 'Idênticos, a arrecadação do

TlverlUl1 Inicio ontem em tõdas Impõsto Sindical Rural toi realizada,113 Escolas Classes as aulas, da 2'1 em alguns munícípíos, por membroa,\ 50 série. A lO série e o pré-pn- credenciados da Frente Agrária Gaú­mario, sômente terão suas aula;; cha, e VIela Banco do Brasil.1nlcladas após o eamaval, no dia Neste ano, o ímpôsto referido está1 de março. As do prê-prímário, sem» cobrado pelas agências dd"Ban-lubmetem-se, atualmente, a um co do Brasil. 'eurso de aperf~içoament{J minis.. Há, alndá, confusão generalizada.trado por três protessôres da oua- acêrca da data, do prazo em que deva.nnbnru, ser sansreíto o pagamento daquele

tributo.ASlIldI é que nos dirigimos ao MI­

nistério do Trabalho e PrevidênciaSocial, em cujo Ministério fomos re­cebidos com tôda solicitude e nos es­clareceram devidamente sobre o mag­no problema.

A elucidação por parte daquele MI­nlsté.tio foi completa. Para. que, en-

por exemplo, 110 Plano Pllõto, acar- tão. chegue a oconhecímento dos agrl­ruta um mama paUl os moradores cultores rurais, permítímo-nos proce­de algumas superquadras. Os dl& énr a esta Intervenção a fim _de que:JO~ t;eJVinllicam um eatabereeímen- cóm os meios de divulgação ao alcan~l() d esse f:~nero há muito tempo c ce do Poder Legislativo da República,nno llvcrnm até hoje, sequer, pro- tomem êíes conhesímento do assunto.

massas. Para, factlllar a tarefa permítímo-A~ crianças de G anos de Idadt< nos. li guisa de perguntas e respostas,

estâo encontrando dífículdades.pa- atender às sclíoltarões de esclareeí­ru matricular-se, uma vea que o mento que recebemos de inúmeros1'1" dispondo, apenas, de CinCO agricultores, 110 recesso parlamentarI § 19 E' fixaêla em 1/25 (um vín-Jllnllns da. Inlãncla, com o total que usurruímos no fim do ano próxí- te e cinco avos) do satáno-míní-de 40 salas de aula, dezenas de mo passado e inicio deste. 'mo fiscal a contribuição mínímapais estão tentando matricular 1/ _ " 'devida pelos empregadores, lnde-BCUS filhos de 6 al10S de Idade, sem 1) ~ O, Imposto Smdlcal de I pendentemente do capital socialsauor a onde dirIgir-se." ProprIetários e Trabalhadores Ru- da cmprêsa.

raís para queiu é devido?Sr, Presidente, um testemunho des- § :l" Pala efeito de cálculo do

ta nota tão oportuna. que acaba de Para os Sindicatos da categoria ímpõsto previsto na tabela cons-publicar o "Correio BrllZ1lleme" en- correspondente (o quadro das ca- tante da alínea "c". considerar-con tra-se à vista. de todos os morado- tegorias econômicas e proríssío- se-á salárío-mlnímc fiscal o maior

vísít t d S d 208 salário-mínimo mensal vigente noles ou I nn es a. uperqua I'a. • naís foi aprovado pela Portaria Fats, arredondado para cr$ 1. 000

lHi um ano e nove meses tenho 'o número 71, de 2 de fevereíro de (mil cruzeiros) a fração porven-Pl'lvíléglo, pouco desejável, de obser- 1965; quando não .houver stndlca- fura existente.var dlil.rlamente êste espetáculo de to organízado a contríbuíção será 3 - Em que Repartição deveuma escola perfeitamente capaz de ' " ser pllg,,?abrigar todos os pequenos alunos no- devIda. à Fedcraçao e, na. ausên- O ImpOsto (ou oontríbulção sln-eessnadcs de freqUentá-la. Faz um .eía desta, à Confederação (artigo dícal como passou a denominar-ano e nove meses que essa escuta es-. 591 'da. C.L.T. com a nova re- se após a Lei número 4.589-64),~tâ eaíndo, escorada em pedaços doi dação dada peio art. 22 da Lei deve ser recolhido ao Banco do

;l:~e:Ci~:: a:e~;r::::n:lIlsp,:;~~ n~ 4.589-641; ~!I~slllO~~er n::êd~~al~'t'd;ftiafn~~eM que às vezes so resolvem afazer 2 _ Qual o montante e ,como í! do mesmo, a Bancos Nacionais,

. seus jogos, brincar debaixo do telhel- calculado? Indicados pela autoridade reglo-, In O Id I - nal do Ministério do Trabalho e1'0 em ru as, ra, uma c li. e c0':10 O Impôsto será pago de uma Previdência Social) (art. 588, daBl'lIS11ia. e um pais como o Brasil nao só vez, al1ualmente, sendo cal- C L T )"têul. o direito de dar-se ao luxo de jo- aulado de acõrdo com as normas . , , .Bar tora, por incompetência e po= atl- estabelecidas no artigo 580 letra Para que haja !la classe rural maiorsldla das autoridades responsáveis, "a." (combinado com o' artJgo tranqüilidade e para facllltar"lhe ,auma. escola como a. que se encontra 582) e "c" da C.L. T. • tarefa de l'ecolher o Impõsto nos res-11m pleno cor.ação do Plano Pllõto da "a") na Importância correspon. pectlvos prazos e a torma de efe-Capital Federal. ~ ~a vergo~lha PR- dente à remunel'acão de um dia tUá-los, ,a~el~mos para o Exmo. Se-1'a todos que presenCIam, dlàrlamentc, de trabalho, para 'os empregados, n~or, Mm~tto do Trabalho e Prevl-tal espetáculo elIl; uma qua~'a na qual qualquer que seja a forma da l'e- dencl~ Socml, o nobre peputado ,Pe-avultalD residênCias das maIs altas 11- ferida remunel'ação; tacchl Barcellos, o ~nstltuto Bra~Jlel-guras da. administração dêste pais, . 1'0 de Reforma Agrarla. e o InstItutoPor Isso pediria que em beneficio das Art. 582. Os empregndores silo Nacional de Dcscl1volvimento AgrárIotlr1anças da Quadrá 208 e de Brasi- obrigados a. descontar da fôlha de a fim de que. dispondo das respectl~lla de nt::ldo geral fôssem tomadas pagamento de seus empregados, vas máquil1as admInistrativas e tiosprovld@ncl~s urgen~s para '8 recupe- J'elatJva ao ~es d~ março de cada melas de divulgação, esclareçam es'arão dessa escola. (Muito bem.) - ano'l o Impost.o Sm~ICal po~ êstes orientem, em ação conjunta, e obje-

• • dev do aos xespectlvos Smdlca- tivamente, com palavras simples, otos. nosso homem rural, para que pos-

§ 19 Considera-se um dia de sa, sem incnrrer em quaisquer penl!.­trabalho para efeito de detel1\1l- !idades, cumprir com sua obrigaçãonação da importância a que alu- de pagar o impõsto sindical.de o inciso "a" do art. 580: Era o que, tínhamos a dizer. Senhor

I _ a. Importância equlvale.nte Presidente, (1Ifuito bem.)a 1/25 (um vinte e cinco aV/ls) O SR, MILTON CABRAL:do salário ajustado entre o em- (ComunicaciÍo _ Sem' revisão dopregador e o .empregado, se êste orador) _ Senhor Presidente e 81'S.fór mensalista, Deputados, ultimamente a imptensa

II a. hnportàl1cía. equlva-Iel1te a do RIo de Janeiro vem regIstrando umuma. diária de alto horas de tra.- fato lamentúvel na viela educaclol1111balho normal, se o pagamento ao do Pais, Milhares de candidatos aempregado tôr, respectivamente, exames ves~lbulares -das ~scolRS su-feito por dia ou por horllS; periores, para. um mnlmo de vagas

. existentes. Bast,a exemplificaI' o Ca-m - a ImportâncIa eqUlvalen- 50 das Faculdades de Medicina. com

te a 1/25. (um vinte e cinco. avos) mais de cinco mil candidatos Tlarada quantm percebida !lo mes an- menos' de quinhentas vagas. Nesteterlor se a remunerac;ao fÓr paga sentido, então, enderecei requerlmel1­por tarefa, empreitada ou comls- to de informações ao Sr, Ministro dasilo; Educação, 110S seguintes têrmos:

I 2q Quando o salário fOr pago "Considerando que em' 1963 ende-em utilidades ou nos casos em recei ao então Ministro da Educaçãoque o empregádo receba. habitual- requerimenio de Informação sõbre o

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',..Quinta-feira 17 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL "(Seção I) Fevereiro de 1966 477

(Comünieaçáo. Sem revisão do ora'­dor) -' 61'. Presidente, 8rs. Depu­tados, as medidas governalP~ntalspostas em prâtica no setor til< eco­nomia e das finanças acarretaramacentuado saido cambia!, contrOle dosdejie/ts orçamentãrlos e considerávelredução na taxa de Inflação, possi­billta.do ao Pais a correção Imediata

A divlna Providência não nega os de distorções setoriais, Inclusive oauxilias necessários â salvação àque- ajuste realístíeo do preço, em cruzeíro,Ies que, sem culpa, ainda não chega- do café ••ram ao conhecimento expresso de Como decorrência dêstes fatos In­Deus e se esforçam por Jevar, uma contestáveis alíados à nova taxa cam­vida reta, bial, que repercutiu, por sua vez, for-

A Igreja vem ao encontro de todos temente, nos cursos dn. produçáo i11­os homens, para. que sejamos um terna, será, lógico e oportuno o rea­"povo de Deus"., ' [uste do preço do nosso prlnc.pal pro­

&se 'povo, salienta outro eonreren- duto agncola,cístn, Dom João Resende Costa, Dlvicllndo-se a ímportüncía de 1

" . trííhâo e 200 bilhões CII! cruzeiros pordeve crescer, é. um povo em 22 milhões de" sacas' (coiheita. estí­

:march~ e em crescimento, suJeito mada para. êste ano), ter-se-ia o pro­às yicIssltl!des do tempo, m~ ço de 01'$ 51.700 por saca. -AdotallClo­~~~~~ado a plenitude da etemí- se como taxa paro. cdrreçho monerü-

. ria apenas a varíaçâu do dólar (20%)E como diz, a "Lumen Genthlm", o nao o aumento tios custos, que cer­

a -Ieí do "povo de Deus é o man- tamente serla. muíor, jaz-se .místerdamento nõvo ' de amar" como o pró- acrescer 11 renda !;lobnl ma!~ 240 ui­prío Cristo nos amou: e sua meta é Ihõas ou crs 10.9:.l0 pór cada, o queo Reino de Deus." . determinará a possillllidaue de al-

congratUlo-me com nosso A1'1ebls- cançar a. remuneração ao produtorpo, Dom José Newtoll pela Idéia, pe- o mdíce médio de Cr$ 65,520 porla realização e principalmente pelo saca.êxíto da semana, E, como represen- 'l'odos nós sabemos das dlflculdadestante, neste Congresso, de uma parte com que lutam os nossos Iavraooresdo «povo de Deus", respondo aos nos- ele caré, Acreditamos que, face as no­sos mestres e:;pil'ituals que estamos vas perspectivas da, vida econômica edispostos a dar nossa parcela de"con- f1IlMcélt'a do País, terá llllOrl1 che­tríbuíção na luta que Çl Concilio va- gado finalmente o momento de setícano II empreendeu. (Milito "bem) lazer justiça a essa catrgorn; de

agricultores que, produzindo café deO SR. PAULO FREIRE: torma tão notável, contribUi cxtraor-(Comwlícagáo-sem revisão do ora- dlnàrlamente para o etetívo equllí­

dor) - Sr. Presidente, a imprensa, brio" da nossa balança epmercíal,está, hoje, notrcíando o resultado que porque todos nõs sabemos e, reconhe­o Lider Padllha levou ao "PreSidente eemos que êsse produto ugrícola con­da' República das consultas que êle tlnua. sendo a espinha dorsal dI). nos­fizera para escolha do candidato 11 sa economía, Por êste motivo, acre­Presidência desta Casa. ditamos que o Govêrno fará )ustiça

Subscrevi aquela" relação, aquela à lavoura, pgaando o 'preço' de •.••lista de Deputados da Aliança Reno- Cr$ 65:520 por saca.vadol'll. Nacional que dá, apolo ao Pouco antes do encerramento dosDeputado Padlll1a. para ,líder. No nossos trabalhos, em 1965, tive opor­entanto, Sr. Presidente, há' uma ma- tunidade de viajar ao Nordeste comtemàtica 'que não entendo. Dos :t2D o objetivo de conhecer pessoalmenteD2putados que assinaram: aquela. re- a região petrolifers. de Carmópolls, nolação, diz o Deputado PadJlha (IUe Estado de sergipe.228 :foram consultados e votaram dan- Magnlflcamente recepcionado pelosdo ao Sr. Adauto Cardoso a malor;a. responsáveiS pela Pctrobrás nnquela

No enianto, ,Sr. Presidente, aqui Unidade da F'ederação, tive o prlvl­tenho 13 nomes, que. passo d. ler, que iégiode visitar 'demoradamente a te­não foram consultados pelo LJde.r Pa- gião, de cujo subsolo começa a serdilha. Vários dêles, se quiseram dar extraido petróleo, rato que represen­sua. opinião, tiveram que a procurar. tará, dentro em breve, poderosa aia-,Eis, os Deputados: Paulo Freire, Ale- vanca na história elo desenvolvimentosandre Costa, Wilson Falcão, No- econômico de Sergipe e da região cir-gueira de Rp.zende, Raimundo Brito, cunvlzínha. ,AntillÍlo Almeida. Bezerra_"Leite, Cel- Embora em nlguns pontos do Paisso Murtcl.. Abel Rafael, WílsOn Rorlz, a oplnlão pública ainda duvide oUOrlan.do .Bertoll, "Josaphat Azevedo e ignore, pouco. a . pouco os' brasllelrOllCondeisa. Filho. Jl:s~es ~ 13 Depu!ndos de todos os quadrantes vão tomandonão fornnl ouVidos, apesar ele c".a- consciência da grande importáncia darem aqui todos os dias, desde que se produçfio petrolffera de Carmópo!is.,instalou o CongrC5so . Considero, porém, opOl'tuna Iniciativa

Sr. presidente, o LideI' Padiiha. co- no sentido de que o grande públicomeça mal, muito mal. -Se S. Ex' seja esclarecido com respeJto a estepensa que vai liderar Deputados na episódio de relevância ímpar para aoforma como liderou a 'antiga Açao economia de todo o Pais. ,lntegra1l5ta Brasileira, ést.a mal. Nao Baseado em documentação que genwsomos carneiros. O m'.lU voto e o do. tilmente me foi cedida pela Pctrowmeus colegas valem tanto quanto o brã)!, faremos a seguir resumido l1is­de S. Exª .. Se o Deputado Padllhi tórico das marchas e contramarchasqulser l1derar-nos cC'mo homens" nos que culmlnararm com a descobertao reconheceremos como llder, ma& final dêsse enorme potencial de ri..carneiros não som...&, queza. 'i

De forma, SI'. presIdente. que não Sr. Presidente, 51'S. Deputados: dewcomparecerei aqui para votar no 81'. sejando' trazer à. Casa um apanhadoAdauto Cardoso, diante desta rnano- atualizado- da. região petrolüera debra, deste arranjo feito' peio lideI'. Cannópoils. solicitei a colaboração doE sugiro ao Deputado Adauto Car- ilustre patrício, Dl'. Geonislo carva­doso, que é tão digno, que não acelte lho Barroso, 'um dos mais ilustres di.esta manobra, que não aceite este retores da petrobrás, que gentilmentearranjo, êstes ajeltamento feito pelo me enviou os seguintes dados coligidoSLideI'; que S. Ex~. mande pôr uma até 8 tle dezembro de 19G5:urna ai fora e colha os votos dos seus A localização de um camp<l decolegas, pal'u ver se é realmente o petróleo representa. normalm.1nte.'preferido. (1I[lIlto bem). um grande volume de traba'ho,

O SR. CUNHA BUENO: acumulado dura!1te muitos anos;exigindo um dispêndio de rec~lreol'l

materiais de altO vulto e os "sfor~ços, pacientes e continuados, deI'espeltáveI número de técnicos a:é "várias especialidades.

" As vezes a existência de 11m len­çoi de petróleo pode ser rev~ .lIda.fortuitamente. Em multas pa!sesos "seeps", exsl1<1ações de petróle6~a superflcle da terra, são C01Ül~ J

A mensagem de Cristo, como oellllembrou Monsenhor Moss,, sÍntetiza­se no umilr a. Deus e ao prósimo: El'o primeiro dos dez mandamentos d"lei de Deus. E a espressão crIstã aoamor é Il, caridade.

A rgreja católlca, i'llSpirada nossentimentos do amor e da verdade.deliberou no Concilio Vaticano n irao encontro de todos os homens. osnão católicos e os não crentes. AoInvés de nos ofendennos, de nos ex­comungarlno~, de nos combatermos,de nos hostilizarmos, c9mo -fazlamosaté há pouco tempo, conversemos,entendamo-nos, reeeontremo-nos enos unamos paciflcamepte em Um sórebanho.

O plano da sàlvação, diz a Consti­tuição Dogmática. "Lumen Gentium",em seu item 16, abrange tambémaquêles que reconhecem o - Criador;aquêles que procuram o Deus desco­nhecido em sombras e imagens; aquê­les que, sem· culpa, Ignoram o Evan­gelho de Cristo e sua rgreja, masbuscam o Deus com coração sinceroe, assim, podem conseguir a~ salvaçãoeterna..

testemunho das palavras de PauloVI, pronunciadas recentemente emaudiência concedida a um grupo decientistas: DeUs revela aos homenssua grande sabedoria."

Não dispomos de tempo, nesta opor­tunidade, para fazer consideraçõesmaiores sõtne o Concilio Vaticanon· é meu propósito efetuar, noGranáe E;:pediente, um discurso mfllsprofundo. Quero, 110 entanto, apre­sentar alguns pontos de enorme re-levo. '

O ConcllJo Vaticano li cal'!lcteri­zou-se pelo espirito de 'renovação, oque, vale ressaltar, não é novidadena Igreja, A renovação do ConcllloVaticano II não trouxe a. inovaçãode renovar.

Mesmo que a. característtca dos-concrnos anteriores não -tenna sído arenovaçào, desta. tribuna jã tive opor­tunidade de salientar tal rato, quandopronunciei meu discurso sôbre Argreja e a questão aocíat através dostempos", no qual apreciamos váriasEncicllcas papais, em cada qual ob­servamos o espíríto de. renovação daIgreja.'

O que nos trouxe de inovação oConcllio Vaticano n, isto é verdade,foi a pregaçáo da renovação. O con­víte. insistente, leal e amigo dos 110S­aos ,mestres espirituais, -Papa, Bispose Sacerdotes, para que nós, leigos,façamos parte ativa da Igreja, for­memos um corpo ou uma comunidadeem que ajn. se, vibre, se trabalhe ese realize. Isto foi: bastante discutidona. Semall:lJ, de Estudos. E' precisonos conhecermos a' nós mesmos, co­nhecermos os nossos irmãos de nósseparados, para podermos combater onosso inimIgo comum.

Nesta" Semana lie Estudos, Sr. Pre­sidente, tivemos como observadoresvários ministros de diversas igrejasprotestantes e de, outros credos cl'is-tâos. ,

Como' uemdlSSe, o perito no Con­clllo, Mons. José Moss Tapajós, emsua brlJJiante Conferênci'll. sôbre "Vi­são Renovada da Igreja em face dosCristaos .nào Católicos, dos não Cris­tãos e do& não crentes".

"ecumelllsl11o não é achar quetanto faz ser protestante ou ca­tólico. Não é tàcitamente reco­nhecer que a Igreja. 'de Cristonáo subsiste na Igreja Católica.Náo 'é Um falsoir,enlsmo queprocura a paz a qUlllquel' preço.Nfto e o indiferentismo religiosoque accita qualquer religião ramoboa. E' a busca corajosa da uni·dade atrvéas da caridade e dacomprensão mutua, através dasincerldade na procura da verda­deU.

(Comunicação - Lê) - Sr. Pre­sidente, acabamos de assistir na se­mana findEI, a conferencias sôbre oConcilio Ecumênico Vaticano 11", quedurou quatro anos e terminou emdézembro próximo passado. '

Em tódas as dioceses do mundosão levados a efeito 'estudos sObre oConcilio Vaticano lI,

As conferências. feitas por gra.n­des vultos da Igreja., foram 'mals um

ra nquela região algumas unidadesmilitares de infantaria.

Nesso scnüdo enderêço ardorosoapelo no Ministro da Guel"l'l\ paranao deixe Campina Grande sem aprcsenea dessa untdade, porque sa­bemos •seus' reflexos na economia domumcpíc, 6ão centenas, quase milpessoas que vivem, se alimentam, ~evestem e fazer' despesas naquela CI-

, dade, em razão da presyença dêsse Ba­talhão e o dejllocamento de uma uni­dade 'dessas dará, grave prejuízo à

.economía local. 'li:>te apêlc espero chegue lias ouvi­

dos de s .Exa. o Sr. Ministro daGuerra. (Muito bem).

O SR. JOS1l: MARIA RIBEmO:(Comunieaçáo - Sem: 1'Cvisão do

ortiuorr - Sr. PI'esldente, ja vanusvezes vim a esta. tribuna reclamareontra a demora, da Poder ExecutJVOem calcular os novos mveís de salário-mínímc. '

Hn dias Sr.' MlnistI'o do Trabalhodeclarou que o oovérno ainda nâo eS­tá cogitando de estabelecer esses ín­dIces. connecemos -o pensamento do

- MJIllStro do Planejamento, que e con­tra o aumento de salários, porquc;/c'!.lzS. Exa. isso irá motivar a ma)oraçaodo custo cas utilidades. podemos, ago­Ia 1001lal' conhecimento da real sl­tuil.Çao em que se encontra o órgãoincumbido dos referidoS" cálculos,auavés da. palavra do Diretor do De­:partameilto Nacional do l!:mprêgo e:Saiárlo Sr. Nlrceu. Afirma ele queessa repartição "não está. em condi­çces ele atender às suas funções nor­mais de fixar níveís e fornccer dadospara' dissídios coletivos. ,Qua~do oproblema do salário-mlmmo e _colo­caelo diante do seu Departamento. temlHe necessidade de multiplicur o nú­mero de técnicos'. Para desincumblr­se da tarefa em 30 dias, precisa deóU estl1tisticos, 48 eCOnOlnlstas,' 15 da.tilógl'afos te,bullstas, 3 desenhistastécnicos e cerca de 30 aUXiliares téc­nicos. TodaVia, dispõe somente de 5estatlstlcos 10 vêzes menos que o ne­l'e58ó'rio, Um economista, 48 vêzes me­nos um datilógrafo, ló vezes menos,um' desenhisa técnico, 3 vézes menos,e poucos auxiliares. Adianta S. Sa.que o nóvo minimo não viril. tão eêdo.l"alta quem calcule. EstadOs. então,dianle de um fato grave. O órgão

, :próprIo não tem condições para. cal­culur; o Govêrno- não tem dispOSiçãonem boa vontade para alterar o ml·nlmo. pois seus membros mais pree­minentes vêm a. público dizer que nãoestão cuidando do assunto. Isto 110Sfaz acreditar que, dentro dos próxl­!liaS seis meses, não teremos novosnlvels para o salário-minimo,'o quesignifica a. fome, a miséria, ainda porlongo periodo, e. talvez, a morte demuitos brasileiros que dedicam suavida ao dcscnvol'.'imento do Pais.

Lembrámos, ainda, que todQs os or­denados estão Interligados ao saláriomínimo e, desta forma, se este nãorõr aumentado, os demais não, pode­rão ser alterados.

Queremos denunciar esta grave Ir­.regularidade num dos órgáos do Go­vêrno incumbido da politica. ~alarialdo País. Com êste pronunciamento,acreditamos que outros Deputados vi­rão aqui fazer cOro conosco, e o Go­vêrno talvez se recorde de que caben éle a decisão em aprêço que virá aoencontro' do interêsse nuclonal, (J111Li­te bem)

O SR. JOS~ MENCK:

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DIARIO DO CONORESSO. NACION~~: ~~eção I)478 Quinta·feira 17..,-~ ~ ~-~ -- -~------"''-.-''''._''''''''''''''

cld()~ desde há séculos e servmende preciosa indicação JJ!!!'l1 Illi> per­furações que posslbilltaJ'!Ul1 sua.Illàustriaiização•

Embora o Brasil não seja par­ticularmente afortunado nesteterreno e a exlsUncls. UI' ".;ezilll'·tenha sido até nll!wiJa pcl' algwlS,o petróleo do Lobati!, primeiro asar deccofJel·W. tol ,ocalJ.Zado :l 1;IU'­Lir, precisamente, de uma exsHila­cno, notada numa pequena cacím­La, cavada em busca de ilguu poUJ\·e!. Illualmente, o campo petro­l1fero de Pedras, lIO ii;ccOncll1'0baiano, foI locallza,clo índlretamen­te pela presença, na. vh.ínhança,de uma exlludação. descoberta poruma turma de geólogos por todl­cnçf10 de um carpinteiro do 'oealem que I'le acredltavll. haver ~lIma

mína de petróleo", que i. margemdo 1'10 da Serra aparecIa EU! velasnr/ll'ilS 110 arenito, à. flol' da terra.

ouuas vezes, a descoberta do pe­tróleo é Inteiramente acídentat,como sucedeu na Argentina, onde,em ccmoaoro Rlvadávln., o pertO_ieo 1orrou em vez de âg1.J'-I que osperfuradores tentavam lOCáliza( nollUbsolo. Tltmbém o pelróleo nor­te-amerIcano da Pennsylvãnla op!'lmelro a. chamar a atençito dofllumlo, surgiu nwn poço que 1el'e.ria ser aquife.ro, telco pelo "VMO'nel" ErlwJn Drake, que vinha fl~e­ci~nm~nte de uma. total dece:wJioao tentar localJzar lenÇÓls pctrall-ll'ros, '

Ao contrárIo: o caso de çarmó.JloJl~. prImeira jazIda petrolitera deporte comercial a ser localiz.ldaupó., 11m quarto de século da dtD­coherta de Lobato nlJ.-Recón.~.li'obaiano, custou muitas décadas aI!cE!orços, que se foralU aCUlnuilndonum acervo de conlleclmentos m;mals dlIerentes" envolvendo 11m()ompll!Xo de conhecimento geoló­gICO e gcofisll!O bem 'como a ut'll­~çáo de modernas técnicas de PM­qulsn l! de Instrumentos na per­fUl'lIç!\o do solo.

LhttHemo-n05 li àrea de Oelllo­gl(1" cll'ncla bá5lca pura a loc<tl~­,.UÇl1Q de jaz1das mlnel'als. O!!Jtt!ponto-de-vlst.a, o Estado de SergI­pE' c!JJneçou a ser conhecIdo ,,/l'OStrublllJlos de Charles .t"rcderlcc:Hn~tt, f(etllogo norte-americano queff,Lêl'e no Brasil, em lUJssão cíen­tlUca, c vIsitou a regIão em 18661~'lo e, Ecte anos após a deSCJber-'1H clo 'petrtlleo na. PennsyIVã'l!a..Vez finos mais tarde. êSse's !!stu.dos toram enrIquecIdos com !l. Cot!­tnbUlção ele outro !l('Ólogo nJI'le­amerlcano, a quem multo dé,emo,.,Jnbn Casper Braoou, Trafava-sewltlU"lilmente"de estudos de re,).o~gln de snpcrflcle, Isto e, da CJ.QS­lJIJc~çào das tormll<;Ô!'S rodlusu<li fl!!r da terra e estuoQ'J qUf' nnote pancupavam com a análise de;;­r2~ larJll:lçeôs com vJstas à Jocall­nç[,u de bacias pelrollferas. E~sesforrun os ploneJros. A éles segui.ranH,e, ainda. no século Paual10 ente o fIm da. primeIra ;!lerra mun­aJa], Vilrl09 outros estuiio~os Ilua.­J:!e todos est:angelros, 3 o IncDnsll.­vfl IwsqulsadOr que foi o brasileiroOonzHJ.:a ele campos. Ate 1918 IK'­de-se dizer que B pesquisa (lê pe­tróleo nl'!o se constituiu, no .Bra­slJ. em lIlllJl. preocupacào a e'U­glr medidas cone,retas dos podl!respllbJ1cos. E o fato de C/lJ não selWuvpf,te feUo Ilualquer descotler,,,oCllslonal animadora, mantlnha li111lClatlva particular voJ(adll p~rr.

outros int~rêsses,

A escassez de combustíveis llqu.1­dos, provocada pelas lllilcu11adesde Importação, durante u prlmé!l'cI:rnJlde conIDto mundIal, II.guçout.Ilenslbllldade pan o problema., rL­clamando ação JmeãIâl.a. 'Desde1907, qualldo fôra fundado. {I Mio 'InlHtérlo da Agricultura Cr1ll,I'lt o

. 8erl'Jço GeológIco ti M1nerl'-!(),~lc"

do Brasil, entregue ê, ctlrtSl\o llO'!t·1

ys.da. I! capaz de Orvílle D"'Ib:;o,grnnae geólogo que Já prestara re­Ievantes servjço~ aos governos ueSão Paulo e da BahiA" Com seufalecimento, em lU15 nsumíu 11 dt­reção do Serviço o pl,,'!'elro Gon­Zll gll. de Campos. formado pelaprímeírn turma da ".~roJa de MI­nas de OUI'O Prêto, entusínsta d$pesquisas mineralógicas e um"crentc" do petróleo brasileIro. 1\êle se deve a MI~são EllzélJio deOllvel.ra, como rrcou (:(Iuhec1=la aviagem a algunS po"t.. '! do nerdss­ti' e ao sul do l'Bt~, de UJn grupode técnicos otlelals psra estudes,ládtrctarncnte Inlerrss~!lns nn localí.ZIlÇl\O de áreas posslv ~tmcntepc­

troJi!eras.

SergIpe especiaria, pol'lom. m~'ls

um pouco. somente na décad:t de1920 foram feitos ali novos ps_u<!osgeológicos, já entlio rrn busca depetróleo. Além dos relatórios tiL'Hartt, Branner, Grnndall soner coutros esLrangelro~. o eonhecímen­to da I'cglúo se avolumnra com aanálise feita. no Geológico, dos tõe­sels e oUt1:g~ amostr~.s de sedi'l\en­tos recolhldo~ no Est.:u:io, A06 es­tudos de Avellno Inácio de OliveI­ra e l'edro PL' l\~oura juntaram-spos de ArlGwmeues Duarte queavançavam conclusões irancamCl)·'te favoráveis 1\ existência de pe·tróleo na região. Nessa época, fr,1executadn nli a prImeIra perfura­ç1\o, um poço determinado palMautorlelatlclI' estaduaIs (preb1dr'nteGI'accho CllrdOso) per/o dE' ChJcaChaves, hole Bairro Indu~ttl"l.com sonda emprestada pelo MI·nJstérlo da Viação. Moraes n/!gOali passara 1!m 1922, eXllmln'l"ldoas "emersões verIficadas em Vária.épocas nas áreas de Aracaju e C'UssrredOTes". Durante seus estudos,ft!z execlltar um furo de sondaqemI(eológica, 'que ating,u li profllllCll­dade superior li HO metros, MCOU_cluh1105 dIz () geólogo - que. nnRformações existentes no subsolo :losarredores de Aracaju, é posslvel liexJsUlncJa. de dCI'Ó$\Ios de l'I!lról~,)"

e acre~centa: "Estamos certoll deque, à vista dos fatos que elql\W~.

mos, qualquer perito em óleo jtll­garé. justificada a perfU1'açao,"

Pouco depoIs, Arlsíomenes Du­arte, também ll. servIço da SGMD.ass1nl conclula o levantamentcgeológIco que rl!lllIzllrã no local,em 1935: "Se OS estudOS' condu­~lrem à reallz1çáo de sondagenspara petróleo, das dCl'el'ão ser lo­calizadas no topo cotlngulba ouno arenito do Calwnby". Era a.voz dOS geólogos bra.slle.lros. nn­slosos pela dezcobcrta do petróleo,cada. vez mais importanfe para oPaís e que, pnmo. tinha sua exis­tência negada pela autoridade- detéCl1lcos estrllJ1í1:elros. Já <"lU 1904,'White, pesqUisando carvão emSantll., Catarina, mnstrara-se des­crente de batIas petrolíferll! no suldo PaIs. Em 19:J5, Victor Oppe­nheim, contratado pelo GovernoFederal, condenava as áreas den;'dcho Doce, em Alagoas, e deLolJato, na Bahia, que llavla exa­minado pessoalmente.

Ou Lro geólo~o esfsangelro, Cbes­tel' Washburne, contratado pelogovêrno de São Paulo. conclula.em 1930, estudos que reavlvaVllmas esperanças na descoberta de pe­tróleo naquele F.:stado e no suldo Pais. Voltaram-se para. essaárea os estor,os de pesquisa, in­clusive por parte de pa.rlJ.l:tllarc~.que organizaram companhias. eSergipe papsou. lima vez mais. ae~ra!'. Não estllva abandonado,no entanto. poIs 110 Rio aS amos· Itras e conclu"ões dos trabalhos decampo eram deUdamente ana1illa­das ].leio servIço Geológico, J. C.Maul',Y publica. em 1936, uma mo­nogrnfia. Em. que revê os estudos (w.eriores e clasal!íca espécies 110- ~TaS dll fósst\ls cretáceos, estl!.beJe-

Fevereiro de 1966<>!!

cendo ainda a dív l.~fio dn coluna terlor revlsüo dêsse Relatól'io pllts-eológlca. da. regiiio. téenlcos ctn P~trobrás (Pedro de

Já. o acêrvo de conheclmeutos Moura e Décio oddone), lleterml-geológicos era precioso a data da nada em 1961, na presidéncla docriação do Conselho Nacional de engenheiro OeonlalC! CarvalhoP~Ll'óleo e. em 193U, foram reen- Barroso. elevou novamente a. elas-oetadaa as lovestlgn<;úes geoJógl- sltJcação para B. Tamb"m nessacas em Sergipe, pnra SUIl avalia- faixa de tempo .prossenulam osçâo como provinda lletroll,crn. P; estudos técnicos de sísmíca, eslra-mals um passo era dndo na dJre. Ugrafla, etc., na bacia. cujlUl con-eâo de Cll.l'mópolls quando. após clusõee mais llproxImavllln a Petr<J-reeonhecímento na costa Nordeste, brás, de seu objetivo, Os geólo:{lJlIo geólogo Pedro de M01ll'1l. vete- Gerson Fefllllndes e Almir S,rdilo das pesquisas no AmLlzonas Mala. do Departamento de Explo-e no Acre. em condições quase lJ,e- ração da F.:nlp~êsa, analtsarcm arélcas, dizIa em ~arl,ll·relatóT!o aoI tos entre aquêle poço e o perru-Presidente do CNP: ~Se há ZQl1ll.S raçâo de nosârlo do CatelL', In-de Interêsse para óleo em S~rgipe, tcrpretando-e como migração decertamente que estão situadas de petróleo. lJI'ovlndo de lima 'POSsl-Rosflrlo do Cntete para o norte, vcl acumulação de hídrocarbone-estendendo-se e-m d.lreção no São tos netre ll.ClueJe ~o e o perru-Francisco". rado na Jocatldade de Sll.o José,

Q.uase duas décadas se seauí- no Jado leste do campo, Foi suse-~ tida li locs.cão de novo poço nu.

ram, marcadas por lima série de área Indíeaôa , 0\ sllgestáo foi cuí-estudos objetlmndo aprofundar o dadcsamente estuclada, pelo DE-conhecimento adquirido. Novos p"'.... "1 I Té Imétodos eram empregados: desde ";,.,,, no '" Q, e pe os cn cosmeados 'da década de 30, era ha- dêsse Depart:lmento lotndos na re-

gUlo (entlío SERDESTE) e umabitl1al o recurso à gl'orlslca, Pa.u· eqntpe geoflslca foi dl'signada Jlnr~laf.lnamente vinllam undo allmen- os levantamentos adlclonaJs sls-tadas 8S verbas oflcl:lis desti!ll\das mográtlco,c; de reflexão, Os resul-exclusivamente A bUsca elo potrM 1ados indicavam a convenlênclllleo. As jnvestJgaç5e~, ganharam do uma Iccaç{ío pIoneIra, que apro-um novo alento quando, 1lnalmen- vada pelos órgllos competentes date, em 1930, jorrou O petróleo do Petrobrás foi detennlnl\dn. novaLoba to. que Oscp.r Cortldro II.nlln· perlUtaclí.a. Destlt vez. os prlme!~clava. teJmosamente dE'sdG 1933. ros In!lIcios de óleo sllrglrnrn àForam anos em que conclusões oll~ f dld d d '105 tIDilltas eram, com fl'eqUf-ncla, can. llro un 11 I! e m, acen ,lInn-do-'!:!! sempre. até que, a 15 detradimdas pelas perfurações que ar,ôsto d,~ 19r>3, n prOfundidade ltllresultavam ml! uPCY.'os s~cos". Já 'i5D m, por melo de testes eSIU'Ciafsem 1957/ sob comando exclusivo da loram recuperados do !laço 95 mPetrobras, a. atlv:fdade exulors,tó- de ólPO uegro, EstaVa deseoberroria era relomoda COm o levanla- llJn elos m1l1ores campos de pc-mento gravim(.trlco de reconheci· tr61eo da América Latlnn, pelomento. O resulÚldo dêsses estu· menos em l'elaçtio !lO volume dedos mostrou estAr Carmópolls sl,. óleo "In sltu". AquI comc{lIII> umtuadlJ. no bordo norte do tjUI'. em novo capitulo, o da dellmlÚlçlío dole010gla. se chama um uerande campo petroltfero. quo preeed\J. àsnlt(). reg!onal": que levou o nome medidas neceSllárlu A. sua explo-de PIn.tníorma de Sl'r~lpe, No ra~ão. O fundam(!l1tal está. porém,IIno sollUinte. foram wmadas me- feito: um 110'1'0 cam\'lO pct'I'oUfcrodldas para um leVlll1l1l.1'llento de em t~llórlo brasllelro, declslvouma a1lomalia estl'uf,urt1l e, tlot~· passc! para. a. meta da. autoaml-da pela gcolDgla de supertlclc, a cIência em llroducA.o de 'f>etr61~o,qual foI melhor estuõ"da por uma base da dln2.mlnt;l\o·do nosso pro-sé.rie de ,trés poços rn.sos, que nlio gre.sso ec.onómfeo. Mort\. proces-forneceram. partlm, indicações sam-se estudos para defi1rminar oprecL~as para IL locação de um mtltôclo de lavra ou produção de!Joço pioneiro. Um poço estrat!o petróleo oue proporcione a maiorgráfIco foI por Is..-o ai llf'l'fllrado, re('ul'eraç!io, M SlIpertlcle, at-rav&-a. partir de feverell'o de .1960, 1'1'- do.; 2M I' IJOUCOIl poços que pro-sullando sêco, embora tl'nha nvc- tende abrIr no ellnmo, dêsse Imen-lAdo Indicias de 61co enrre 700 e so vohlm~ de petróleo., quase doia860 m. de protunclldllde. Eojo sa· bilhões de barris qlle 1/1. se encon-bemos que êlp se situa mullo al!lll- tram \10 llubsolo",xo em relacáo ao .alto cstrlltUI'1I1de CarmópoJis, Um outro pO/)O foi Sr. Pr~~ldel'lt.e, BNI, Deputadoo:Iniciado, em novcmbm elo me-mo Por IntermMlo d~ fonte segurll. te.llUO, no local denomlnncl0 Piram- m03 Info11lla~Õc8 de que maIs de 60bll. :E:ste seria. multo 'Important.e, mil barrIs fOl'am eXllort;ldos por viapois. se Indlcas~e \lIDa l1r.pessurll. fén'cll. de CarmópoJls pnra Il. regiãosedJment3r relaUvaMcnte r>equena, de prodll~ão ela. Bahia CRp.flnll.rla decondenaria int<!iramenle a llItte MatarJ[l("J. O vl/lor aproximado das

'leste da PIIltafllnn1 de Sc"gllle. exporln~õps rerglpBnAs de óleo l1Pll'roAt.lngido () que eutüo ne supunha atlnr,e um mOlltnrolrl dp 120 mil' dó­Q eml)as~amento 11 n~6 m. notou· Inrrs ou el'rca de SDIl mllhl'les ile cru­se a ausência de rorhall reservat6· zelros, Ses~enta poços foram perfll­1'10 e os Indlclos de óleo foram rlldos no grande c:ampc! pdrollteroencool;rndos em formarfíes de pau- de carm6polis, sendo que d~_~to 50 fo.co Intcr!sse. App~~r clê!'.Ses l'psul· ffUll produtores de petróleo e apenastl1dos desfavoráveis, not'o l'OCo foi 4 niía procJuzil'am óleo, (foram pae<l9pel'fnrado, desta VC2 em Rod.rlo de dcllmllnção do camjXl\. Os 56 po­do Cntef.e. com· o oblettvo de re- ços com ól~o tt'm sua 20na pr",dlltorll('~nhcclmento estroti~áfl..o e aqui· nos crenltas d:ls tormarões Muribecalatação das p05slbilldnde~ pel.roll- e Fcllz Drserto, cujo Intervalo se sl­teras do' local. E~tfl, lJt'rCurll,Çiío oe- tua enire GIlO e 800 mel,ros de pro/un­netrou cêrea dA 1QO m no emba- didadl'!.sarnento cristalino. neglt de pet1'ó- Deutro em breve Carmópolls In­leo. e, preclsQme.nle, nplc forsm R'ressará definltlvomenf,e nas estatls-'encontrados forles Indicio- t'le óleo tica.s oficiais de produç!ío de peÍ1'óleo,vivo,. em frAturas, A perfurM!io com ti ent,rada em funcionamento dafoi l:onelulda no últ.1mo !lIa rle ju- prlmelrn estnr.ão coletam !ns!.llladalIi'o de 1961. Npsse Intel'lIm. já ha- naqUele campo e do termtnal provi­via sido escrito o RelatórIo Llnk, sório eOllstl'tlido pela Petrobrás àsno qual osslnata·r;(' que iniclal- margens do Rio Sergipe.menU! 11 Bacia ele Sendpc cIS$;~I-1 A est.a~~(l coletora, denominadlJ, ~u- ­flcada com B ,{., uma classJfl- 'I~ teirinhos, é COI1$W uIda de t\'V, un­cação de cerf:O modo correspan- ques de armazenamento ~:;'8 '., mILdenf.l>· a boas J)l'rspl'ctlvas para pe-I llarrls e IUn para, I) fll!) tOWi;IlU.dotróleo lll's. rebal~l!cl.a para C -, 11 mll barl'is. a.lêm 60:. 07 Ilnhll.~ aue1s~ ~. reg,llío muil.o pouco atrat.t. rooeberlio lt prod~o-ae '1-dos 621 po•~ do ponto de vIsta ri" exl~têncla 008 produtores ~ 61eo, ,Postm'lormi!l1­de depiM!w. de p<'t.róleo. A po!I" t, O!l~elrjnh~ operará ctlm maIs 8

Page 15: E'STADOS'~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD17FEV1966.pdf · 2012-01-07 · DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEOAo' II etC:: 'F~. ... Ordem do Dia marcada

Quinta-feira 17 DIÁRIO DO CONaREf~O NACIONAL (Seção I) Fevereiro de '1966 479

altos, que vem caracterizando a sua quínas institlad~l'aS, exaustor, ba- 4 - ao invés de, novos empregos,filosofia operacional. . lança ou qualquer aparelho de reglatraram-se vagB.l. ccntntuadas o,'i-

O objetlvó alegado, então, é o de pesagem, extintor de incêndio, undas de despeoldas; -,estimular a coneorrêncía, obrigando aparelho de ap:cultura e ,avicul- 5 - salvo o setor petroquímíco,os produtores nacionais a cuidar me- tura (críadelra e íncubadeíra) "pràtícamente nas mãos de investi-lhor da elaboração das mercadortaa, máquina de costura, de contabílí- dores estrangeiros", não há ramos dede forma a, reduzir o custo de proúu- dade, de escrever e para cheque, atividades confiados li emprêsas prt-ção: Isto sIgnifica, portanto, em têr- lâmpada e tubo para iluminação, vadas em expansão;, -mos claros e ínequfvocos, que serão equipamento de sobrev,lvênclu e 6 - o excesso de moeda estrang"irn,dadas às mercadorias estrangeíres con- ,SI'nasIVtrau-meVidnat'oineClaUpsiaVreCIIP10árpaa-rflauemdaeS_' deriva do fato 'de que, prátícamento,dlções compatlvas com as mercado- suspendemos as Importações de bensrtaasímílcres de fabricação nacional. lalcina, cirurgia. arte dentáría e de produção, " hoje circunscritas às

A relação da CPA abrang~ matérías arte veterinária, relógio de con- emprêsas públicas. .primas e equipamentos, e' são os se- trôle de tempo, de tarefa, de pon- Como vemos, são dados contunden-guintes os principais produtos relacío- 'to- e muitos outros. , tes e que expressam, com fidelidade,nados na Resolução 404: 'Sendo um propósito de.polítlCo? cco- -rngü~g~an~~~ig~~i.ist,a da ~Itllação da

Cabelo 'humano, sangue de anl- nômíca de caráter conjuntural, é uma E finaliza o ilustre membro do con-mal, líquído . ou sêeo, penugem, aventura teõríca de resultados írn- selho Nacional de Economia que, a se­plumas, unhas, barbatana, eon- prevísíveís e lesivos aos ínterêsses na- rem concretizadas as medidas para'cha e esponja. ctonaís. . 11 liberação das importações, estará

Entre os produtos'vegetals eons- _" DefeUdem os executores da medida destrído, írremedíàvelmente, o par­tam plantas, fruto c grão utüíza- em pauta que o saldo do balanço de que industrial brasileiro.dos em medicina, perfumaria eIpagamentos força um acréscímo ,dos Consignamos, a seguir, as declara­na produção de inseticida e pa- meíçs ~e pagamento, sendo por ISSO, ções do industrial Eurico 4IDado, re­rasítãcída, tais como o tímbé, cu- necessárío contrabalançar a ,reserva presentante.de Sergipe na conredera­calípto, guaraná; peeuanha, jala- de cruzeiros, o que Se consegutré, as- ção Nacional da Indústria, que, ex­ps, loureiro, norteiã-ptmenta, sal- sim o entendem, parcialme!1te. com pressando uma corrente de opinião.saparrllha, li baga, casca. truto a intensificação das importaçoes. Com que está avultando'~ classe empre­lenho e raiz de planta utítízada.Iêsse propósito foram slIp,rimldos os sárial do país. completamente aterro.

- como matéria prima vegetal para depósitos prévios e as sobretaxas. )U' rízadn com a· elímínacão ::la protecãocurtume e tlnturartasf produto a política de liberação de importacões aduaneírae cambial em beneficio dosvegetal para cestana espartana de liberação ,do protecionismo altan- manufaturados brasileiros. diz:ou trsncarta, como-ó bambu, ea- degárlo ã. Indústria nacional. Abye-na, cipó, junco, pl:'lha, ráfia ou se o mercado nacíonaí à co?corren- "Sem' aumentar os índlees dequalquer outro; produto vegeal ela estrangeira. E,note-se, ISSO vem produtividade dos iatôres de pro-para enchimento de almofada e a ocorrer num momento crucIal, em duçào que lhe são afetos e per-colchão e para fabricação de oro- que a Indústria nacional luta déses- mltlndo a, liberação de Importa-r.ha, escova e vassoura. peradamente, numa vulnerabilidade ções a pretexto üe esthl1ul':lr J\ dl-

" _ impressionante, com a escassez da mínuíção dos custos internos, r)

Dentr!l os mínéríos. destacam- procura, E' bom assinalar. ainda, que úovérno Federal estará, decldída-se a. pinta, de rerro, areia. de qual- a medida virá afetar, -também a in- mente. íntecessado em liquidar 11quer qualidade, argila, caulím, dústrla de capitais estrangeiros Insta- indústria: nacional." , ,pedra britada, quebrada, e rolada, lada em nosso 'Pais e sofrendo as E' uma assertiva clara, Inequívoca.calhau, cascalho, e .seixo arre- mesmas diflctlldade~ do nosso mer-d d d e t I i i ~ EXD.ressauma opínlão aballzada, te'c-on a o, magn SI a, ca v va, a u- eado , " .. lJU

mínío, berllo, ferro (hem!ltlta. ou Norteia, -ainda, essa medida, a ne- níca, caldeando expressiva corrente 'dequalquer o,utro) m,anganes, ouro. cessldade defendida. por. alguns teó- opiniões da classe empresarial.

t i t i Prosseguíndo na consulta da reper-pro. a, p ~ ma e urRn o. " ricos de aceleramento da desinflação, cussão' da medida nos meios especia--N~ seçao referente a ácidos: po- "'vencendo dólares - e não comprando I' d d

derao .ser impo.rtados' o ,sulful'1co, dólares"', melhor' explicando: ter um lza os o pais, assinalamos, com a.1 Idrf Id b óxid d maior ênfase, o pensamento rIo em­,c 01' co, mon~x o e I 5', e saldo negativo, não positivo, de ba- presariado' brasileiro expresso apóscarbono, .hldroxido de potasslO, lanço de pagamentos. Absorver os -.sulíetos, oxido de chumbo, naf- cruzeiros de que o' Oovêrno necessita .uma reuniao de tr~s horas na Confe­taliI~a, álcool clclico, mentol, eter, sem emiti-los, por meio da venda des-- deração Nacional da Indústria, sob aaldeldos e acctatos. ,ses do'lares , Rsunlindo: os cruzeiros presidência do Oeneml Edmundo de

F l'b d ti Macedo Soares, Eis o oronunclamen-,oram I era.os os soros an - qUIl o Oovêrno procura absorver para to do importante ól'gão:n;tlCrobiano, :;.ntlpeçonhe!lto e an- seus cotres, via depósitos de garnn- "A indústria nacional vai pu-tltóxlco, vllcmas, a1godao hídró- tias, serão mais eficazmente atraídos ralisar suas atividades caso 11ãofilo, atadura, esp!Itadrapo e qua~- pela Importação pura e simples, des- sejam aumenlár.!,as 11P allqlwtas

~quer outro material de penso, Cl\l- de que ela não seja obstruida, como dos produtos transferidos da "ca-xa e estójo farmacêutico, para o era por meio de barreiras· tais te" - 1socorro de urgência. água destl- como 'a categoria especial depósito de gana gera" para a "categorlu'lada, perfumada, natural, medl- garantia taxações tarifas aduaneiras especial" de Importação." ,cinal ou niío, cera. artificial <ou etc" -llulto embol'à, Isso represente o Decidiu, então o CN! - Conselhoqualquer outra, albumina, qual- sacrlflcio da indústria. nacional. Nacional da Indústria, formar umaquer tipo de cola, -estopim e me- E' uma teoria.. E,' c-amo_teoria, reser- comissão composta de cinco membroscha. ' ., vamo-nos o direita de analisá-la. fria- sob a supervisão do própriJ presi{12n~

1'!'0 me,smo caso sltuam-Sl\,a l1~a- mente, quanto as inegáveis repercu- te do órgão, para estudar um sistematérla piastíca. ~celulose, madClra sões no mercado brasileiro, bem eo- de proteção adua;Ielra destlnadc: aem acha; brU!a, dcscC!rtlçada. dos- nIO regiStrar o abalisado pronuncia- ,eon!pensar os efeitos maléficos Jllll'll abastada '.ouuao, carvao de madel- mento dos setores nIais categorlzados, mdustria nacional da Importaçao, sem

ta, lad1'llho 011 taco, dormente -da économla nacionlll que não en- restrições cambiais de inúmeros ll1a~para. via térrea, cOI·tiç!!' natural, xergam méritos nessa teoria c assi- nufaturados já prqduzidos no nossopasta. ou popa ~e madelra, apara, nalam o seu efeito negativo, contra- paIs. O resultado dos eshdos, dcõsaresíduo de cartao ou papel. pondo· lhe outra teoria mais dlnâmi- comlssiío compost.a dos 81's,· Vicente

A -rell1çã.o este~de-se a pedra ca 011 seja a do desenvolvimento da Ch~nve~lnl. MauricJo. Cost.a. Mário­'para pavlmentaçao (paralelcpi- indústria nacional por meio da prote- Leao Ludolf, José Otáclo Knane" depedol e pellra . para. meio-fio, ção alfaridegária, ' ' Souza (co~autor da Lei de Tarifnq)~ e'qual9uer 'o~ra de c~ento, como Passemos a essa. análise: tIlisses Lllgo Filho - será encjlmi-caixllho, 'pamel ladrilho, pia, tall-, nhado ao Conselho de Polltica Adua-que e reservlllório, poste, telhll., No. primelro_ de uma séne de pro- neira, órgão de competência exclusiva

, cumeeira, qualquer obra de pedra nun~lament(js,o membro do Conselho para t~atar da maU:ria.·-e de material l1)ineral semelhante NaCIOnal de Ec~nomla, industrial,não "especificada nem compreen- Fernando qllsparmn, }la recinto do Dentre as indústria,'! mais prejudl-dida em ouil'a parte, 'tijolo para- Teatro Mumclp~1 de s~o Paulo, :xor- cadas e mesmo alneaçadas de colupSQ ­constl'ução, ornamento arqultetô- tou, '!S empres,árlOs naCionais a nao se com 11 atual medida, figura a de plás­nico qualquer cerâmica de' ar- omlt.lrem, a. fIm de que seja adotacljt tlcos que, POI' Intermédio do Preslrle.l1­quitetura etc, nova poltlca econõmica que nos leve te do Sindicato da Indústria de Ma-

_- , Foram liberados, ainda. produ- li- retomada do desenvolvlmen,toJ

_tra- terial Plástico da. Gunnslll\ra SI'.tos de vidro como fôlha lâmina duzlndo 11ma «lmada de poslçao du ~al<;lem!!,r Bombonati, afirmou flue :lou piaca trabalhada vidro de se- Indústria legitima brasUelra ante as p.lImmaçao da proteção cambIai l'e-,gurança e vJdro temperado, tubo decIsões do Govêrno Federal. de· es" presenta. um golpe' mortal, a não serpara 'comprimido ou qualquer ou- mllgar o parque I~dustrla,l do pais, que a indúst1'Ía-nacional receba emtI'O recipiente - 'semelhante pam Em seu dmctlrso. ',sse emlllente lider contrapartida. um rebaixamento' cor­embalagem, a m p Ô 1a de vidro em~resllrial assinalou os seguIntes fa- respondente !Ias alíquotas das maté­para lâmpada, válvula. eletrônica tos. rias-primas' que compõem os prMu-

tos alvos' da transferência de cate,'o­e semelhante. vidro curvo para 1 - a illdt1strla registrou em 1965 rias para a Importação, E explioo (lUe,relógio, pare. óculos de sol, e se- lf,m declínio 'de },4%: além de ser' o terceiro parque fabrilme1l;lante. 02 - dlmlnlliçao de 1,6% no produ- em Importãncla, na. GUanabl\l'a a in-

No setor de produtos industriais, to interno, bruto. por habitante; dús~ria do plástico fornece material,e:ttre outros" constam da Resolu- '3 -Inflação superior a 60%. quan- Indlsoensávclpar lIuma,sérle de In­,çao, os ventlladores, f()les e,má- do era de 25% a previsão oficiai; dústrlas de base. notaàamente para

linhas, coletando assím a produção de15 poços, ,

O terminal provisório a ser inaugu­rado prevemente começará imediata­

,mente a receber o petróleo coletado,na estação de Outeirinhos, O termí­- nal dispõe, para estocamento de três

tanques para 5 'mil barris cada um.Êsse óleo será enviado à Bahia: em

petroleiros e o bombeamento do ter­minal para o barco será efetuadoatravés ele uma linha submarina, -

Sr. Presidente, é meu propósitoanallsar em outros discursos mais al­guns aspectos dêste episódio da vldaeconômica brasíleíra, que tanto ínte­rêsse vem despertando não só pelo

'que significa para a eccnomta ser­gipana e da rsglão 'mas, também,para todo o Pais.

Era o que tinha a dizer. <Muitobem,) .

Durante o discurso .tlt: SellÚorCunha Bueno, o Sr , Nogueira deRezende, 'W Secretário, deixa. acadeira da presidência,r--que éocupada pelo Sr. José Menck, SU~1,[el.te de Secretário.

O SR, LEVY TAVARES:(qomunicação. Lê) - Sr, Presiden­

te e Srs. Deputados, reassumimosnossas atívídàdes parlamentares nes­te período de convocação extraordiná­ria trazendo à tribuna. o registro. exa­

JXIe' e análise de -recente medida do,Poder Executivo, no campo econõrst- ~

co. decisão perigosa. e 'que trará con­seqüências ímprevfsíveís ã. ndssa flo­rescente indústria nacional e imensarepercussão em nOSSa economía.

'I'rnta-se -da liberação das importa­ções, sem aumentar, os índíces de pro­dutividade dos ratõres de produçãonacional, a pretexto de estimular II .

'dimInuição dos custos internos. -Itefere-se 'à Importação, sem res­

t1'íçôes cambiais, de Inúmeros manU:·.faturados já produzidos no puls, Foideterminada a transferência' ele nu­merosos produtos de categoria espe­cial de Importação - de taxaçãoadu!,\nelra protecionista - para a ca­tegoria geral, ao mesmo tempo em quese afirma a necessidade da intensifi­car!iío das importações. ,

O Minls~ro da Fazenda, 8r. OtuvioGouveia de Bulhões, proclama que"Importar é a solução" e que nessasimportações será empregada. parcial­mente, a reserva cambial, "emboramodesta". conseguida - pelo Oovêrno'em tunção de sua política de "ano­cha". Alega que tal l'eserva foi aufi­ciente para torçar um 'acréscimo senosível de meios de pagamentos, cum­prindo, agora, às autoridades finan­ceiras ,contrabalançar a reserva- decambiais com a reserva de cruzeiros,tanto através da venda de ObrigRçõe~

do Tesouro. quanto pelo alargamentoda pauta. de importações. E sãoall­nhadas as seguintes vantagens parali importação:

a) suprem o mercado de bens eco~

nõmicos, "contribuindo, para. reduz\to ,custo de produção e os preços dosbens de consumo";

b) estimulam 11 concorrêncIa, "obri­gando os produ'tores a cuidar melhorda· eficiência produtiva;"

ci absorvem cruzeiros, eliminandll_focos inflacionários, além de' contri­buir para o contrôle da inflação' porfôrça do mencionado' acréscimó de su­primento de produtos ao mercado.

Com essas razões eivadas de aUdá­cia 'e de Intenção competltlva, o Con·selho de Polltlca Aduaneira divulgouSllU resolução n,9 404, ,com Í1 relaçãode 400_produtos atIngidos pelas medi­das de "Importações corretivas"., pas­sando ela. categoria' especial par:1 ageral,'

O CPA está reallzando uma cQmple­-ta revisão na categoria especial, tendo, em vista aquêles produtos que "o 00­vêrno considera excessivamente prO­tegidos e os set<Jres industriais que osfabricam não deram demonstraçõespositivas no sentido de abandonai' amentaIldade InflacionAria .de ,preços

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480 Quinta-feira 17 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 19':6

"INTREPIDEZ DOPROCURADOR-GERAL"

Toomar JOlles

Veio-me às mãos um exemplarde "O Ministério Público e a Rca­llcJade dos TerritÓrios Federais",pUblicaçao do Departamento deImprensa Nacional, edlç110 deIDe;;, trabalho do Pl'ocul'ndor-Ge­Tal da JUstiça do D.P. e Terri­t61'10s, DL. José Júlio GuimarãesLima,

LIo-o.

Reli al(llms multos de seustrechos,

:Núo me surprcenllo, não me 'j'e- 'volto, lllÍO protesto: apenas, cá domeu cantinho, da minha poucavalia, faço minha. a expressão queo autor reproduz, qUllndo seu ci­cllrone, em Macapa, no mUseu lo­cnllzado no torte do mesmo 110­me, lhe npontando o uniforme qlteflJra ustldo por Ftanelsco :Xavierda VeIga cabral, lhe ,disse:

- ll:ss ceabra 1'01 macho. <Porque ilHa, o Dl' o Adronldo

MeSqUlla dl1 costa, Consultol'-Ge~

ral da Replibllca, não leve outraspalavras, senÍlJ as seguintes, pa­ra e1lprimir s~us sentimenlos 56­bre o assunlo: "E' reailmerite ca­lllmltosli a ~ltulleão dn justiça nosTerritC>rws" .

li: acrescento\l, referindo-se aotrnballlo do DI'. G\l1lJlariles Lima:"Oxalá seu "Grtto de Alerta" nãose percn no fil' OlCa1ú seja éle ou­VIdo por a'Juêles li (luem cabemprovidl'nclas. OuvIdo e atendlclo.Que o braslie!l (l fronteiriço, aoconfron~ar J q11e temos com o Quedesfrut3m nOSS"S vlzlnhoF nãosinta a tentaçào de naturallzar­se estrangeir"",

Mestre João Ribeiro, em sua"1!istória do Br!lsil" lll.4 ed. daLlv. Francisco AlI'es, rel'istll, ecompll'tada<'par fiOU filho, Profes-

mais de 22 anos, com sensível pra­jlJ.l2o para os seus jurisdicionados,para o proprto Poder Púbhco, comprescrrções em massa, pela sua om.s­são, sem que os seus respousuvets ainspecionassem, a nóvel Comissão ela­borou o seu trabalho em menos' deum mes.

Isso e surpreendemo, pois vem PlO­var que a coisa pública. deve ser di­rígida por homens de espíríto ' pu-bhco. ,

E· mesmo de pasmar o centraste áotempo: 22 anos de estngnllçílO p:lraao dias de ação ellclcut.e. objetiva ;l

patrIótica..t;;sse dinamismo, todavia, se deve ao

preclaro Procurador-Geral da Justiça.co DIstrl(c Federal e Tenltór!os, pro­ressor Jose JúliO Guíruarâes Lima,que, em menos de dois anos de exer­cicio, já levou a. eíeíto três correçõesjudicillis nesses Territórios. E essa ob­servação ti tanto mais dlrrna de men­ção quando sabemos que nada foi 'fei­to pelos seus antecessores, quando 8lei "lg'ia desde 1944,

Junlamente por ísso passo a ler oartigo do culto e brühante jornalistaTheomar Jones, da imprensa carioca,publicado no conhecido jornal "O' Po­pular", .de Goiânia, do meu eminenteamigo Jaltne Câmara, para que fiqueregistrado nos anais desta Casa,

O autor dêsse artigo, Sr. Presiden­te, é intelectual Ilustre, professor con­ceituado na Guanabllra, de maneíraque o scu cstudo refletido e profundovem reaiaçar ainda mais a llravidadedo problema, para o qual o Procura­dor-Geral Guimarães Lima, no seurecente livro, chama a atenção dosnossos homens pÚblleos.

Dos homens de bem.Com efeito, Sr. Presidente, o arti­

go do jornalista Theomar Jones édigno de meditação,' por traz SUbSl­aios novos, ricos e eruditos, ~1ançanda.l'llt2c~ a problemas que mereCem, dofato, o exame desta casa. ,

EJs a lntegl'a do artigo, sob o ti­tulo

o SR. FRA1'lCISCO ELF:SBilO:

1964, isto é, o Código de Vencimentosdos MilHares.

Que modíücaçâo propõe? E' a se­guinte:

"O afligo 95 da Lei n9 4,328, de30 de abril de lV64 (Código deVent'imentos dos MilHares), passaa ter a seguinte redação:

O militar com encargos de fa­milla tem direito a um uuxütomoradia" no valor mensal de 10%(dez por centc i do seu sõldo",

E' justo a medida SI', Presidente, equero congratular-me com o Govêr­no, porque o art. 95 limitava ão m;'Iltar casado- o dírelío il percepção do"auxilio moradta", quando o art. ;',7reconhece e mantém o direito, a todomilitar, de transporte por conta doEstado, para tõda a Sllll, família, Istoé, aquêíes que vivem à suas r'xp(!1l­sas, sob o mesmo 1,(>10 .e quando ex­pressamente declaradas:

"a) espôsa;

b) as filhas, enteadas, irmãs, cunha­das OU sobrinhas, desde que soltei­ras, viúvas, separadas ou desquitadas;

C) os 1ilho.~, tuteíaõos, enteados,irmãos, cunhados e sobrínnos, quandomenores ou inválidos;

d) li. mãe e a sogra, desde que vm­,,\8, solteiras, separadas ali desquita­das'

ei os avós e os pais, quando in vil­lidos;

/) os netos órfãO/l, se menoreõ ouinválidos;

fi) a pcssoa que viva sob sua ex­clusiva dependência econômica, ::lOminimo ltú. (5) cilWo anos",

Ora, Sr. Prestdente, se o art. 57nmim dispõe, nlto seria razoável quoo art. lJ5 llmitasse aquele brmelicloaos milJtares casados. O projeto, por­tanto; é justo e é humano. Apenasesquece 0.:;. militares dll reserva e re­formados. Se o Govt)rno pretende, na­turalmente, fazer justiça aos mjlitll.~

I'es em geral, não sOmente Ms caSll­dos, não deve abandonar aqueles queencaneoeram no serviço às FôrçasArrnadlUl. Eis por que-cntendo tal ex­clusão uma !lUha na proposição, Vouapresentah-lhe emenda corrigindo olapso, e espero qlte a Caca. a acolha,porque também justa e hUntlll1lL.(Muito bem), •

scz.res (;l. produção, Sdores dos malsaballsados afJrrnum que se o govêr­no insistir nessas medidas podera pro­VCC:lr o desemprêgo de IlÚJhnres deoperártos, o imediato retrocesso eco­nônuco e, como complemento, pro­runüas agHações sociais., E; comosempre, liderando íncontestãvetmentco s810r inilnstrJnl. o SI', FernandoGaspal'Jan com sua lncllselltlvel aula­ridade de membro do conselno Naclo­nst de Eeonomla, declarou que as In­dústrias paulistas eram M mais deperto prejudicados pela liberação .deimportações, frisando, contudo. quena Gunnnbarn, dezeuas de empresa­:..10S que aluam na faixa. dos produtosatingidos pelo. Iíberaçâo encontram­se Impossíbllltadas de sobreviver, ca­so perdure' 11 posição financeira assu­mida pelos órgãos federais. •

,E almla no âmbito elo Estado deSão Paulo, ressaltemos que deputadosda AssPll1bléia Legldativa daquele Es­tado, Interpretando o clamor públicocontra as medidas menctonades, en­víaram telegrama ao Presidente Ma.rechal C!lstelJo Branco, soltcitandodc proteção cambial às mercadoriasproduzidas no Brasil e Impeça quesejam reduzidas as alíquotss alfande­llárias pelo oonsetno de Politicll Adua­neira, Os parlamentares do Eslado d~

São Paulo classl1kam a medida de"altamente' negatíva para n econo­mia nacional" e afirmam que ameaçalevar ao desemprêgo, milhares de tra­balhadores pauJlstas,

Com ° desenvolvlmellto dessa nossaexpo~ição, cremos haveI', exaustiva­mente, provado a celeuma e a insa­tisfação provocada palas recentes me­didas governl'.meuais no que concemeli llberaçiío.de Importações, no~ setoresespet:1allzados e técnicos, bem t'Dmo,na classe empresarial,

Com êsse estudo sObre o problema,move-nos, tão sômcntc, a patrióticalntençi'.o de cl'iUcar construttvamente,:E ao lI.Ssínalarmos pronunciamentostécnicos desfavotilvels ljue nos Impl'es­slonaram pela Stla lucidez e patrio­tismo, não estamos deslocando o pro­

blema para o terreno estéril da po­lêmica, mas deslocando-o pan o fo­co da discussào e~clarecedol'l\ e dadissecação pormcno:'lzada dos seusefeitos, procurando conduzi-lo para oângulo favorável ao pais e no jWVObl'asUeiro, retirando-o 00 cúpula tec­nocrata que a nInguém ouvJu ou con·SIlItÇU. (ComunIcação, Sem revisão do

E ao consignarmos, desta tl'iblma. oradOr) - Sr; Presidente, Srs. Depu-t t t d 'd d tados, a fatalidade escolheu ontem

nosso pro es o COll I'a a ,el'n11111 ~a as tr" d sso "olegas o~ DeputadosmedIdas proteclonlslll.'l à mdústrla na- ÇS e no s.. ,clonal com (l. liberação das importa- Bivar Olln~ho, Leopoldo Peres e otÕ/lS juntamo~ nossa \'01. às 'vozes nOSbU P!1rtlcltlar amIgo Gil veloso, o, , . !UR1S atingido num tlebastre de auto-e"clarecldas dos especialistas de todo móvel na es~rada Rio-Petrópolis. Ao 11a Is e incarpora!U0s nosso esfôrco esta 1Jora, a Casa do Povo poderla'\os patrlót!cos e lucldos esforços do estar lamentando a perda d/';,<;scs lllUl­~.illdo de São Pnulo, ~nr intermédio tres repre.~entantes.<1'}. ~ell:i mais coneeltuaaos c au1õnl1- Ao Deputado .Bivar OllntlJo c Leo­eos lldcrrs Industriais. paldo Peres apresento votos de pron-

E no fazê-lo 'Por ImperaUvo de um to restabelecimento"llc\,c,r civico, politico, moral e huma- Sr. Presidente, Srs, Deput~dos, to­no !om.,s também impulsionados prlo m~1 conlteclmento pela. Impren~a denuo dt'''collheclmento de flue todos os que o Sr. Ministro Mem de Sll, em­na!:!" f:"e atravessam Oll atrave~~a- possou a Comlsslio de juristas cncar­1'''1"' n tr."e critica por qlte ora nu'a- reguda de. elaborar ~ antepro,jeto davr'S:l ° nosso pais, 011 ncJa, a fose do ?rganlzaçao Jutllcll'U'Ja dos Terl'itó­De~"m(jhn1mto Slm'lente objciíva- I10s Federal,s, da qual fazem pnríe os

, ,< Juristas Alcmo ele Paula Slllnzar, Josérnm t'cnl'l::àog conel'i'tos, posllwos, Júlio Guimarães Lima, Franciscarn !érmos de ceonolUh nacional, de- Horla; e Hélio Fonseca.retlllf'n<1o, Intrnnslf:entemente, com Alndo. a pr6prlll imprensa anuncia!lJ,>dJ(la~ r."an~adas de protel1ão à 811a Cjue essa Comissão jn se remúu para""lú2.tl'Í1, n ~ua 'economia interna, mlc!ar os seus trabalhos, estando' pre­1l,orol'cI0l1em!o, pOl' ~ncs m~lor., ° in- vIsto ltllra o corrcr dêsle mês a en­Cl'emell!o do.."ell parqUe lndustri..1, f~- lrega do anteprojeto 110 ~Exmo. Se­ltl'n!;mdo, (l,'~~a f'Jl'Inn, o SEU lcr:lh- Mor Presidente dll RepUbllcl1..mo d~sellvolv!lnPlllo. (Muita bem) • E' verdadeiramente .lmprcsslon~te'l

O SR, ENJAMIN' F.t\TI.I\Ho SI'. Presidente, 11 l'ílpldr,z ir:usl!.adll, dessa ilustre e douta Comls.sao, Por

((.omr:.,!::ar,fo - Se/i! rer-isão do Isso mesmo, quero congratular-mearador'! - Sr. Presidente, o poder com ela, transmitindo-lhe o aplauso]fKf)cutivú enviou n esla Casa a Men- da POPUlllÇão do meu 'l'err'ítórlo, Ro-'õallem u" 8-6G. cujo projeto tem o n" ;'almll, por êsse exemplo. de civismo3.448, de 1966. Qual o esplrito dll e de notável cvnpaciõaõe de trabalho,Mensagem? Dar noVll redaeão 110 art, Enquanto a ,Jl1~t,lça dessas longln­95 da Lei n" 4,328, de 30 de abl'U de ql1l1J1 DÍl'ounscr!sõ." cslêve estático. por

as índuslrías têxUl, autom{jbi\l,l~asltlL'l'urglCll, elétl'lcll, eletrôulc!l, navalrcrrovíana e de construção clvij, lI.:émelo tudo, é preciso não esquecer oenorme contingente de mão de uomnnsorvírto peja Imlústl'ia do plásti"oe as gtünúes somos de Impostos e ta­l<lW que recaem sobre os seus produ­tos e asslrn, aumentam as receitas pú­bllc"" E acrescenta, aíhda, Que ueveS('1' cO!lsj(lcmdo que os elementos es­

l;ClIlC IlIls i1 produçâo de plástícns telJlpreço l\cotllucdamente mais alto noBrlml 00 que nu mercado Internado­n~J. COlnO poderá, então, sobrevivero. Indústria nacional no ramo e co­lIJO competir com a indústria estran­cell a, Integrada por emprêsns de matsJarl;ós recursos e dotadas de equipa­llWL1toS moderníssimos?

Temos, ainda, a opinião do econo­místa Hobcrto Teixeira Oampos, dll e­tor do Departamentc de Controles deaplicações do :Banco do Desenvolvj­mento de Minas Gerais, que declarouque u liberação de Impol'ooçõesde pro­dutc's tnuustrtaís que têm similaresfabrlc,ldos no :Brasil, como medidaarlHlcial para baíxar o preço dos ar­tigos nnelonals, é, realmente, uma me­dlCJo. nrtlCiclal que podern arrasar á1ndústl'ia nacional. E assinalou o pe­ríceo do govêrnn Dutra, em que tive.mos n cstabllldade fInanceira ncom­p:lIJlwun. dn estagnação da economíeda miséria e elesemprêll,'o em Ina&sas'com a desastrosa medida de liberaçãode importação. Nessa época, com o.1JHnlidnde do aproveitamento de dó­In","8,· ImpOrtamos ,os excedentes ame­rl~anos que não tinhnm nenhuntn tlti­lIil,a<ie parn nós, como bone"n~, lolílj, enl~ instalação de banheiros, Enquan­to isso a economia nacional parall­sarla e o POVo brasileiro encontravanwssns de desemprcgados pa5.'lanc!o!UJll(~ por cauSll da estagnação do p~is,E i'il1nllza que colocar a indústrln nn­CJOlwl, que é· n de um pnls pobre es1tllllr.smvolvido, frente a frente, pa­I'D, con~orrcr com ll$ indústrll1ll es­tl"UlIg':lrns, principalmente a ruDcri­cnnn, que tem alto índicc dc produti­vJChulc c capItalização, é de um prl­l~lnrbl1o :lbnurdo, pois as '1tOSSlUl In­1Jl'~1J"jn, não têm qualquer possiblll­ullfIe fIe concorrência,

Os industriais do Estado da Gun­llnb2rU, a~r.oelU(los da Federação dall,1úúst,'lu e elo Centro lntlustril.l, reu­'''r~l!1-Be, num clirnll de Intensos de­Lll ;;5, }Jarn dlscutl.r essas medidM t.o­I" ,da, pelo Govêrno referentes à In­,JiJstI'b llac1onul. PartIcipando des­":; rí'1JlJJiío, o Sr. Fernando Oa5p~rlRlJ,I,,,pfr;.~:mdo o ponto ele vIsta (\03 se­I<ll'eS illdu~lt'ltlls nacionais atln;:ldos,/mçon ,um qUDdro da Ilttllll fiíll"'~(lO,h Indlfs!rln brasileira e mostrou' r~

I'JJ1lSPfJllr'l1elns desastrosas 'lue n.~ me­rjlfla~ oeaslOnal'llm .Mostrou o HdcrlmluslTl1l.1 que amplos' setores <da lu­<lit"tl'l", n[wlonal, desproíeeldos com:l T('tirmln Ile estímulos alfllndeil;íl'lo5I" !Jóor Js, não terIam condições d~ 30­bTl'vJ'Iêncla, e IrIam aumentar o nú­mero de tnlênclvs e concordnUrs jii1J:'1~t~l1te e~~presslvo. J

A Ji'",lern,rio das Indústrias de sr'lJJ:',1ll10 rep;du v!olentalnente àr, médl­dos c COIwoeoll r~unl1ío para n fi"llJ!Il'G1Jl c()JH'lànclos todos os im1';"i"h I"(1" Rtndo para dlecutlr o problema ",nllll]a lJtnl~, as declnmçiies elo S:..1oHCJulm J!'l'rrelra. Mangla, do CPA,de cl1le em fins de janeiro ou eom<1r,o(10 feverclro l'ava lista serla <1h\llga­ela, neln cslando inclludos 03 np:m'­lhos l'lel'odoméstlcos em r:eral e :::t6'I'clr,1110s motores. Afirmam 05 inum­/rhb qUO essas medidas constituemnll]" f\olpd parll (\ indústrlf\ nnclnu:':" JlJo':lm-se teremcrosns rl9S consc­lIj',éncII'S õe lld"ll'lin uesna !l'IJ1lSferJ'rl­I:i{', liDe nIIHtl'etnl"\ prejuiy,oq I"Pllkulá­vrJ~ }lnrn " mcJ'corlo interno e li qlU­RI) impcy,lbllidllúe do. c:cporlil~~O dosnlanulnllll'Ldos,

A líbernç.1io de Importações reper·cute intensa e desfavoràvelmclJi{' em8ft" l'Dul0, prImeIro pllrque jnd~lJ'ialdll Amérlcn (lo Sul. A reacllo da ln­dÚfo'tria paulista é IJeffl1 00i todos O;;

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Quinta-feira 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Sêção I) fevereiro de-1966 481I~

SOl' Joaquim Rlbeilo, :já dizia, com por lã. andou já. lá vaí pelos Idos' to, fui com a notícia de' que o tempo gema existente no subsolo daquele Es~"relação às Guianas, "E' curioso -de 1958, quando a _capílal federal deveria ser usado por mim nesta ses- tado, e, dentro em breve, por certoque onde Colombo eolocara a Es- ainda em na Guánabal'a. O Mi- são de hoje. . Sergipe poderá Iniciar 11 exploraçãotrada do Paraí~o (Orínocc) e on- nístérío Público. após' 21 anos de O meu díscurso versaria sôhre o dessa. nova riqueza, riqueza esta quede mais ou menos colocou a lenda vígêricía da Organização Judiciâ- grave problema habitacional no Rio está liberada, porque não faz parte ciodo Eldurado. maior ai rõsse o ria dos Territórios, só agora, por Grande do Sul, l1:sse trabalho foi or- monopólio da Petrobrás. E Iínarmen-abandono doscclúl~ grandes senho- dlllgência do Dr. Guimarães LI- ganízado com carinho, com cuidado, e te quero declarar lJ, V, Exa. que, em-res da. América meridional. Es- ma, Inspecionou pela primeira vez nêle eu apresentaria fórmula racional bora sendo, nesta Casa, defensor ín-pannóís e Portuguêses pouco se essa comarca. O presídio de Gua- e iógica de se dar solução a esse pr.,lo transigente da livre emprêsa por con-ocuparam da região; os primeiros jará.-Mlrim apresenta um quadro blema crucial para: todos os brasüeí- síderâ-la a alavancll. mais uoderosu nanem sequer dela tornaram posse dantesco. E' pavoroso. Inóspito. 1'0& que dependem de um teto. Mas, hIstória do desenvolvimento dos pai-efetiva, e, vínnos do Pacifico, lan- Fétido. Brasileiros e' bolivianos sr. Presidente, os assuntos são tão ses demoerátíeos, respeito e anlaudo oçaram seus últimos padrões no ali se encontram, amalgamados vários -e tão Importantes que me re- monopõlío que a Petrohtns -tem noorínoco. A região abandonada. .na mesma. hedionda promíscuída- servo a faculdade de, usar em outra Brasil. Acredito que V. Exo.. está bemtornou-se a rompensacão para os de. As mesmas queixas. ,AS mes- ocasião da palavra, para focal' este esclarecido.franceses, Ingleses e holandeses, mas lamúrias, proferidas em IIn- grave problema da habitação no ~Brr- O SR, CROACV DE OLIVETH.A _que não eonsegulram fixar-se no guas co-irmãs. E quais os cri- sll e, particularmente, no Rio Oran- Meus parabéns ,à V. Ex,a.Brll.SU". mesz Não há registro em muitos de do Sul, Vim hoje a esta tribuna

VIU aiém o mestre sergípano, deles. E por que continuam pre- Impusíonado mais por uma ínterven- Sr. Presidente, a Intenção do IJ'J0l'eanrmando: "Formaram, pois, a sos? Porque não há juiz para cão dêsse valor do Parlamento brasí- Deputado Cunha Bueno é o' que seGuiam.. Francesa (Calena). que habeas- corpus ••• " leíro que, índubítàvelrnente, é o Depu- salva, Patrlota férvido, gostaria éle, a.foi a prímeíra e deu nome às de-o oonciút: "Os países vizinhos es- lado Cunha Bueno. Segundo me pare- par da salvaguarda altos ínterêssesmais, uma Guiana Holandesa" (Su- tão cuidando das suas fronteiras. ce, S. E."la. "preconlzou a instalação, do nosso Brasll, de dar uma' mãozt-rínam) , uma Guiana. Inglesa Estão procurando dar-nos o que por capitais privados, partículares, ae nha, um amparo ao pequeno EstadoGeorgetown). e" por conchavo com podemos ter: gêneros de primeira refinaria destinada, exclusivamente, no de Sergipe. pequeno geográfica, ter-a Companhia de Holanda (1669) necessidade para Roraima; nssís- tratamento do .óleo cru extraído do ritorialmente, falando, poríjue é Es-

,uma Guiana Alemã (a Neue têncía médica e judiciária para subsolo serglpano. tado de grandes e belas tradições, deTeuu;chlanc ou Hanauísohe In- Olapoque e Guajará-Mlrim. Na qualidade de velho defensor do povo Inteligente, culto e operoso. Mas,dlen, do príncipe de Hanau) e 'se "O homem rude, embora pa- monopólio estatal do petróleo brasííeí- como dizia, Sr. presldel1('i, c que' sea Itália rõsse então um pais uno, trlota, não entende êsse contraste. 1'0, discordo -da idéia aventada por salva da intervenção do nobre Dapu-terra também Q, sua Guiana. Por Pula, sem fazer o. sinal da cruz; essa' figura simpática de parlamentar lado é a intenção, apenas a Jntencno,imitaçao o Brasil também teve a. para o território vizinho. E' emí- de escol, que é o Deputado Cunha porque a verdade íncontrnversa é esta:Guiana Brasiielra..-, na parte 11- grante por excelência, E' um bra- Bueno, e gostaria, se é que laboro em no dia em que admitirmos. como se

"mítrote", süeíro a. menos, portanto". equivoco. que S, Exa. desfizesse, de pretendeu no passado e como aindaGuimaráes Lúna, em seu hístõ- AI esta. imediato, essa dúvida que paira, real- 'se pretende numa luta surdn no pre-

rteo, sucinto e objetivo, começan- Nüo me surpreende. Não me mente, no meu espíríto. sente, a entrega nos parttculares dado por Robel"to Schomburgk, que" revolto. Nã.O) protesto. O Sr. Cunha Bueno - Agradeço- exploração do petróleo, do refino e ou-tentou Inflllir junto na governa- Apem,s nao me contenho e pro- lhe os elogios imerecidos com quI'I tras. atívídades subseqüentes. veremosdor da Guiana Jnglêsa, sír Hen- clamo: Dr. Guunarães Lima, meu V. Exa. se referiu a êste modesto uma nova. capitulação da economía1'Y LIght, no sentido de ser mo- amigo '9. quem não conheço, a parlamentar. Retomando c fio do eis- brasllcíra.,difie.ada a linha divisória com o quem nunca. vi mais gordo, é pre- curso que pronunciei no Pequeno Ex- Lembro aos eminentes pares queBrasil, chega. à. atualidade para císo ter "peIto" para relatar Isto pedíente, posso, em rápidas palavras, petróleo cheira' a sanguo, l>etl'ôleo é(- e isso é desolador!, díz) com- tudo. E' 'necessário, mesmo. ser dizer a V, Exa. qual realmente o meu drama. Depois de tantas lU:l~S trava-provar que ~"o Brasi laínda, não "macho" para escrever assim! pensamento. Em' primeírn-íugar, o que das no passado pelo nosso P()VO, pelos'

_assegurou o necessário marco de Ao Deputado Gil Veloso que o po- me levou a ocupar a tribuna. foi o nossos trabalhadores, em touos os re-provar o que o "Brasil' ainda não vo do Território- tem, como amigo sín- fato de desejar ressaltar, perante os cantos do' Brasil. nós, aut{'ntlcos na­só essa fronteira com a Guiana cero e devotado, apresento, em nome nobres pares, a Importância. extraor- cíonalístas, que combatemos o COnlU­Inglêsa, como com quaisquer ou- dêsse povo e em meu nome partícular, dínáría que representará. para o de- nísmo ínternacíonaj materialista, ím­tros países", os votos de pronto restabelecimento senvolvimento da economta daquele píedoso, teríamos de cerrar fileiras no-

Alinha, em racíocíníos lúcidos, e breve regresso aos trabalhos desta Estado, a descoberta da jazida de Car- vamente, para que, ainda Illle com Mr­em explicações convincentes, em Casa. (JI,1'uíto bem)',', ~ mópolis. V. E:;u., homem especJali- rama~ent.() do nosso san:;ue, nfio"fõs­detalhes irrefutáveis, uma sél"ie" O fato ,é alvissareiro, pois dentro zado em muitos asswltos e com 'gran- sem altenadas essas riquezas que man­de iatos, impressionantes, em de- em breve o Presidente da Repúblíca des conhecimentos sõbre o problemf" tivemos e. conquistamos para a. nos- 'talhes lrre!utáveis, impre.s~lonal1- procurará reformular, não só a estru- do petróleo. está infonnarlo de Cjue a sa. Pátria. 11: Um ponto de honra para. .tes, sobretUdO, porque só agora. tura. jurldica mas a es~rutura social, produção da jazida de Carmópolis, o po:vo brl!sileh'o: A petrooráJ. qUel­vem a 'público - em tal natureza econômica, e, especialmente, a estru- pela sua profundidade. sení capaz de ram ou nao (/uelram os corlfeus doe forma.. tura polltlco-administraliva. (Muito equiparar-se, em volume de produçl!.o entreguismo, os vendllhó.'.'l da Pátria,

Por exemplo: Boa Vista. capilal lJ~n). e em número de barris, quase· ao to- ãeve ser intocâ,vel. Por ela lutnremosdo Terrltóno de Roraima, ainda tal do petróleo que vem sendo cy.t"at e não permitiremos que (\ capt'!'1 1I11'e-','e 'bastece, na sua totalidade, da O SR LIRIO BERTOLLI' ..• - ~. '" . ~.' . do, hoje em dia, no Estaelp da Bal·l!a.. nigena venha assenhorear-se daquiloGuiana Inglêsa; de lá v~m os gl!- <comullicação. Sem revisão do ora- Pois bem. A Petrobrâs mantém, CO" que é nOGSO e que conquistamos comner"~ de primeira. necessIdude. De elor) _ Sr. Presidente, o avião por' mo é do conhecimento de V. Excelen- tanto sacrifício.1!. vem, mesmo.. pequeIJ(~ contra- vêzes tem significado a enxada, a cla. na Bahia, uma l'efln,u'la d:ls me-baml? Os habitantes desse Ter- foice e picadão do desbravamento do lhores e das qu~ permitein operac;ào Estamos numa fase, Sr, Presidente.ntórlo, c~mo, ele resto.. dos d~- nosso hlnterland; tem I"epresentado de grande quantidade cio ~roduto de. desnaclonaIl:"acão das empl'êsasmms Terntórios Federllls, qu~ VI- também, por vezes, o ho~pital, o proll- bruto. Refiro-me à refinada de Ma- p!lvlldas brasllelras. Os dólares quevem na !~ont~lra., preferem fIxa:; to socorro, a banca de jornais e o taripe. Por e~,ta, razão, ao que me v~m de fora sufocam o nosso corr.ér­se, em solo ahenlgena. Por que, próprl0 õnib~s nas ligações entre o consta, seria pensamento da Petr~ elO, a nossa. indústria e tôdas riS 'I1OS­obviamente, po.r'!.ue encon.tram, Interior e as nossas capitais. O avião, brâs - não posso afirmar tmmtiva" sas atividades. Nós, que amamos a­I!!. melhor condlçao de habl~bl- Sr. Presidente, foi por isso um gra\l-' mente a V, Exa. _ não construir uma ~ossa Pátria., que queremo; um bemlld~.de,· Coof!lr~. Recurso mate- de fator de progresso, o jipe do nosso refinaria em Sergipe, considerando li lt:comensurável a éste Brasll qusrido,l'l~. r~st:,:~ao . ~ _ desbrn.vamenw. OCOM'e que a tê.cnica existência de re,fluarla já~ instalada no nao poáemos concordar cem a poJiti-

...... maIS. O que ob~ervel na di.. exige, cada vez mais, a renovaçao de viZlnhº territórIO da Bahia..Como sa- ea de invll.Sâo ele uma 'moeda ec.tl'an­

VISlJ, da guiana Inglesa observeI, aviões e com Isso muitos dos nos.§os be V. Exa., o refino do petróleo é geira, seja ela qual fôr, como atllal­tambem. na fronteira. com dllo aeroportos se tornam obsoletos, com por muitos considerado ulIÍ dos aspec., mente se ·dã com o dólar, que mgres­Gmana Francesa. A cl~ade e necessIdade de, reparos. E' o que se tos mais importantes. no que diz res- ~8. no BrasIl flagelando os nossos in­Oiapoque! pOI" exemplo,. nao pos- passa com o Aeroporto de Cascavel. peito à rentabilldade da exploraçl1o dustrla.ls, os no&sos comeJ'~lalltes e to­sui médlco, nem !armaCl!l, n:m cidade do Paraná. Situada no Oeste dêsse produto. Por êste motivo, Ser- dos aquêles que, em verdade buscamhospital ,nem pensa0, ~equer, n: paranaense, padrão de progresso. Cas- gipe, por intermédio de seu governa- o engrandecimento de noss~ Pátria.que possa. lJospe~ar, o Ylaj~~te ~o cRvel não deve, não pode sofrer um dor, de sua-bancada no Senado e dos Senhor Presidente, não quero fazertlgado pela dIstânCIa Ime a.. Impacto em seu desenvolvimento por ilustres representantes que tem nesta criticas destrutivas ao Govêrno, ASentanto, salienta o Dr. GUlma- d I- P is d' ~ , ,- - critICas que eu porvent a . ,., irães Lima os brasileiros são ateIJ- fal~ e av oes. 01' . s'!'. e.lxamos ORsa, vem-~e b~tendo pe.a mstalaçao " UI', seja 0,,1'-dldos gratuitamente, no hospital aqUI o. nosso a1!êlo ao Mlmsterl!> da d.e uma. refmarla ta~bé.n: e~ terrltó- gado a fazer ~terão o objetivo patrió­do làdo francês, ónde recebem Aeronautlc~ a fJm d.e que, !!traves do no serglpano. Isto slgmf!cal'la, no~re tlco de construir e de alertar o nos­também gratuitamente. os remé- fundo..do lmpôsi?, urllco sobre co!U- Deputado, reter dentro de SergIpe so Govêrno 'para verdades irretorqui­dlos prescritos. Fui informado de bustlv\"ls e _ lubrIfICantes, dete.rmme grande parcela dos lucr",,,, Ora, se a veis, lnsofismáveis, incontrove~sas. ~ver-

ue o "'ovêrno francên temendo a qu eamda este ano Cascavel veja ll,eu petrobrâ~ consitlerar, lnR~equada a dades que devem ser proclamadas por~depet'idêncla da Guiana France- nôvo aeroporto inaugurado. (MUIto c~nst1'Uçao de uma refmarla em Ser- todos nós, particularmente pelos au-sa, prpcura beneficiá-la para a bem). glpe, o que se pretenderln é ~ue}lll, tênticoG represenlantes do povo bra-sua permanente integração". V _ O SR, PRESIDENTE: em caráter e;<~ep.clo~al, pe,\l1iü'lSl! s'''~!ro. Não há dúvida de que, há

Por fim: "As fronteiras dos nos- . consultas à JmcJahva pl'lV'ada, para mmtos anos. capitalistas estranr.:ell·ossos três Territórios :Federais es- P~sa-se ao Grande ExpedIente. saber' ~ esla se Interessaria pela vêm comprando Indústrias inteiras nolão de certa forma. esquecidas, ~em lJ, palavra o Sr. croacy de 011· constru~o de u~a reflna,l'la nac;uele Bras!!. Muito pOuca coisa, dentl'O doAbandonadas . Ao Deus dará. Em. velra. Estado, Já que a Petroblás não vai BraSIl. pertence aos brasileiros. So­

cuidar deste as ecto do problema O mos ob~ll(ados a cauitular ante =aGuajará-Mir.\m, há. um comércio O SR. <::ROACY DE OLIVEIRA: p , 1l011tiea nefasta de ca'1ltllis estranhosinlenso com a Bolivla; não obs- outro. aspecto do meu 1!l'OnUnClall1en- . .tante, há seis anos que não pos- (Sem revisão do' orador) - Senhor to evldenteme,nte não tem a voz com E' tempo de se reagir. Não sou eon-

.sul juiz. O eomércio, para cobrar Presidente, 51'S. Deputados, fôra in- o brilhante dIscurso que.v. Excelên- t,la a vinda do cauital pstrangeiro queos seus titulos de, crédito usa in- formado de que amanhã, no Grande eia está fazendo neste mstante. E:I\ se destina o noo auxiliar no soel'gUi­termedlárlos, a quem paga uma Expediente, deveria usar do direito me refiri !lO salgem~. Paralcla~ente mento material, econi\mico, financei­taxa. ' Os processos-crúnes se que me assiste de ocupar esta tribuna à descoberta d~ petroleo na reglao de ro. de nossa. ,..~trla. Niio! Não' souacumulam, sem qualquer anda- para me dirigir à. Nação e ao Congres- carmópolis, velo-se comprovar, maIs chauvinista, n~o sou l'ro.clonál'Jo nemmento. O último corregedor, que so Brasileiro. Surpreendido, entretan- uma vez, a gJ"ande quantidade de sal- comunisla. Sou ~llartldárlo fla 'vinda.

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482 Quinta-feira -17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) _ Fever€:iro de 1966

lla multo capital para cá. Mas não de pleno acõrdo, Parabéns a Vossa mesa de um destacamento militar 001'0. jã veio a ésta Presídêncía para co­!lt'sse capital que nos escraviza" que Ex" peln tese que defende, que não é a República de São Domingos, aínõa munlcar que novnmente vnl dlscl,Ur[lOJ suroca, que aniquila os melhores só a tese dos nacionalistas extremados nos estamos tornando antdpátlcos ao o assunto. De modo que a Mesa teml'"Jurços e as melhores Intenções dos ou dos menos nacíonallstas, . povo de São Domingos. de cingir-se ao Regimento.Iicmens de Iniciativa do BrasU. O I::lR CROACY DE OLIVElRA _ Não fomos nos que 1:J.\'IUllmos a. Re- O SR. CROACY DE OLIVEffiA ._

BOlJ plll'tlclál'lo da defeso. da Indús- V. Ex. 'também p nacionalista. pública de São Domingos ,Quero sa- SI', Presidente, serei breve, respeítan-1111 b;nsllelrn, do comércio do Bra- . ber o resultado prático para o Brasil do a dccísáo de V. Exa. Sim um Rut-r U corura essa avalancha de capllnl O sr. Cunha B'J o - Ess~ é a I~~ _ e neste ponto sou do tJpo do jY.,!J- aado disciplinado, apesar de a pedia"[}:L'~'Jl'''lro que nos prejudica e 110S profundamente JrJsIlelra, e a tese Iuco norte-americano. Há ínterêsse do do colega que antecedeu V. Exa. lU'derrota. E esta poderia ~ poderá ser patriótica, dentro da, qual todos te- Brasil em gastar essa soma fa\llltosa Presídêncla, ter cedido 10 minutos uuu..m causn de Inqulelaçâo e Intran- mos, que- nos enquadrar, lia manutenção do destacamento mio meu tempo.CjIJ!lJdude no Pais. O SR. CROACY DE OLIVEIRA _ lltar na República de São Domingos? O SR. PRE~IDENTE:

r,~lol! dando meu brado de alerta. Mwto obrigado pelo brphanle e opor- Quais os resultados práticos para D(\$- 111enrlque La Roque) O nobre !oH'lM'li 'urjuvJcl!) um Instante sequer, numa. (uno aparte de V. Ex'. sa Pátria? há de compreender a dlflculdadp dail', 'DO lnfJnltamente pequena que Senhor prcsiden,~e, nao deve~os ter O SR. PEDRO BP..AGA - Desc!Jo Mesa e a fidalgUia de V. Exa.r ['i.1,' da honestidade de propósitos do ~l!do da palavra nacíonauste , p~e. esclarecer com reterência uos gas'~IS, - _l'"jj:nnle lJOlllem públlco que é o ~lsamos res_tabelecer a pureza desse do Batalhão da FAIBRAS que o I'rp- O SR. CROACY DE OLrVEffi~ ­pC9lJl,n1o Cunha Bueno. Não. Mas vocábulo, desse marnvííhoso voeábuto, sldente ctn Repúbllca acaba de sotícl- sr., Presidente, enquanto no 1318Sl1[]\LJD o]ertar S. Ex; contra os perí- dessa palavra, extraordínárín que é tal', para êste semestre de 1966, mala gas.amos desnecessãríamente. vemosr:rt" que. existem na fraqueze que de- -naclonallsmo', antJtese do com)JnlS- 6 bilhões. Com Isso. o total para as angu!otlando a famiJla brnsllelr~ 1/

L,"'I15trnrmoz ao ver ameeçada a po- mo, da. desorde!11 e do c~os. 1;<aclOna- despesas da tropa. em São Domingos prob:cmll habitacional,. que ê d~ \ \'1'-]n,c::I já trnO;lI(Ja pela Lei n9 2.004, que lísmo e patríotísrno, e nao hll que se será de 20 bilhões de cruzeiros. dadelra calamidade publica. Nao há('!L!u(']ecc o monopólio do petróleo no envergonhar de se chamar naciona- sararro que suporte o valor dos 'd'1-:EL"'IL . . usta, ecnstderc-me - e o digo alto O SR. CROACY DE OLIVEffil\ - gueís , l1J ginástica de tõda ordem O'

, c bom som - não duquelea 801-di~ant Vejam que ainda fui earnarada cem cídadão aqui no Brasil precisa ser ve-(J Sr. qll1llza tmeno - .(\lém de ro- nacíonanstas, dos aproveltadores po- meu amigo Presldente,.Cast.ello Brati- uanetro malabarista para poner "'lor~.

CI,!J~Dl desse modo o problema do pe- lltlcos, dos baguncelros, desordeiros, co. São 20 bilhões dc cruzeiros c I:'iío condignamente. por mais modesta ""'"t,Tl;j~o, - aliás, já me declarei de que .buscavam, e buscam ainda, ínre- 14 bilhões. Ar/adeco a retiflcacáo, seja li habítacão,f cC'ldo eo"} V. Ex" - .teve V. Ex' a neitar nossa pátria, Nós formamos, J': como dle'J, governar só é I'I.Clt ."m dos amigos do MareCMI Las­01"'1 tunidade de tecer. embora per- realmente, na polH.Jca dos patriotas, para quem. como nOS. não ClCUD1l Il reuo Branco, um dos grandes varo­t!':Jctl>rlnmenle, algumas consídera- dos naclonalístas que não querem ver cadeira presidencial. tomo a Iíberda- res da nova organização politJca, da~'u" com respeito ao capital estran- de forma alguma a capitulação da de no entanto, de como -pntríota, la- ARENA, o Sr. ,Armando e.leilo, fezf: ['1;-0. Qnero declarar que continuo, Indústria, do ccmérclo, da agríeultu- zer esta ponderação a nosso Chdc, um protesto contra a polívoa do Uo­ct mn sempre fui. parlldárlo da vinda ra, da pecuáría em suma, de todos que é o Presidente da Repúbüea, Pre- vêrno relatlva ao abssteetmento PIl­di, raplln~ estrangeiro para o nosso os setores de' atívídaõe brasileIra sídente não da UDN. mas de to'!o. blico brasileiro. Propôs S. Exa. anásP:J;I. considerando a necessidade Ina- dia.nte dos que 'detêm o capital inter- os brastletros, como deve EPr, ao brn- er.m muun propriedade, a extínçào dedL',-C2. ClUI~ temos, de completar a lns- nactonat, aquêle capital netasto, que vo Marechal Castello Branco, a 'l'INIJ um órgao Inoperante. inútil cn-c l!tnic911U do nosso parque Industrial. a estrallgula as nações. Não me :refll'o rea.lmente admiro e estimo. 1;:()1l10 Ab~o]utamcnte desnecessá.rio. a StnlA.ojJj[J rlo Cjue. :r(·almellte. se 10lrre to\'- a êsse capltal que vem con~trulr no brasileiro autêntico. quero ter e.sta fa- porclue o problelplt nllo é tle po!!cin.,1J'r vrnee<Jnm 11 tão sonhada e tão Brasil, que nos vem ajudar e que deve cuida de. éste direito (le pond~'ar, mas sim, de bll.l'llteamenlo do custoI1J)lI,II'Jol1ada emanclpaçi'ío econômIca merecer a colt'l'aprestação dos scrvl- como ponderaria um polltlco frio 'lor- d, pl'Oduriío. Se se vende cnro notlu BrllSJl. ços que nos dão. Se o capital repre- te-americano, que vi! hldo tradll':!lIo Brllsll é porque a producão é cara, exi-

o sn CROACY DE OLí~ . senta trabalho precisa ser pago. Por- rm forma de dólares. Devemos -a.) ('1- ge pre~os que niio podem comp~IÍI nolIJÓfll';g in ~l'bU8 ' A - tanto, o capltàl que vem para o Brll- clonar assim tambt'm. lnteresSi aI.' mercado Internacional, Vamos "ll'hO,

. sll, deve 'ter sua remuneracáo. Não Brasil gastar esia soma fabulosa~ acabar com os orgãos inúteis. VQlnOMo Sr. C'lJ1Jlw. Eueno - V. EX" me podemos admitir. porém. R-desnacio- o Sr A1ldrad. Uma Fll!lo _ ~ acabar com os..nal:mbos da Repúl"lCll,

('L'iJcedeu o upm·!e. mereccr a contrapl'eslaçlio dos servl- t . à ~ de VExa 'úI-Te com os aprovelllldores de CargUS pU-dade braslMra nem que OS hom~llS respos a pcrgl1n a . ..,., bllcos. fazendo economia para ')s ro-

{) Sft. CROACY DE OLIVEIRA - de InIciativa de nORsa pátria. scjam Ise I~teressa RO Brasil gastar essa l~- fres da NaçÃO e. com !'I:.~e dlnhc'i"o~;::~ ;~~i'\ I;:~~~~~ latina n~o lhe sufocados, dominados e escravizados ~~:tã;~~~~a~~~~;ia~:S 'i;:; ~~:i~~: t';!do junto.. vamos baratear a pr~'au-

aos allenlgenas. Esta a tese que SlIS- trla já foi dada pelo Senador ""'1_ çao, flnanciando o proclutor, Cjue e. noCJ Sr, CU1lha Bueno - V. Ex", a tento, br' 'ht t 'Icano lnsusop'to Brasil. o grande sacrificado. Ele !rI'!-

to(Jo mstnnte, se refere, 01'11. ao capl- l3enhor Presidente, Ilovemar sO ê qu:f'ndo d~~~;~fo~el a Invasão di Re~ rece oamplll'O do Estado. Não Eeml \'strmJgeJro, ora IIs frases estrau- fácil para aquêles Cj1le não ocupam o público. dominicana como uma uven- resol\'e!'a, jamais, o proQlema do ,p~~­];«lrns. Não tenho gôsto pelas frases põsto de mando ao qual incumbe a tUfa do De artamento CJe Estado tcclmento com CRfsotetes ou patas de~J[,~., nntendo q~e o capital nstrnngel~ resp!'nsablJidade de dirigir, o povo. Quero lembr~r a V. E"R.• nobre Depu: ~a~lo. O problema é de outra 01-

o c lmllspensavel para o nosso de- Nao atiro pedras no Mal echal Cas- tado Croacy de Oliveira quc enq'l,'JI e.llenyolVlmpnto, tello I3l'anco, absol?tamentej relipel- 10 O Brasil dispende s~m!l. bo 'abu" S:·. Presidente. devo COl1CI!llr ":1111-

t.) SR. CRQACY DE OLIVEIRA- to-o como patrlola mlbulclJ do flMne losa _ e agora jil se vai pedir mlUS damente para atender ao apelo multo'lJrelJJo" as rrascs l11lilJaR mas n~ propósito de. salvagUardar os mais crédlt~ para manter o~ praclnnas ell' justu de V. .l!:XI1••CJltl egueulOS o que é nosso ao ca ital altos e le~I~lmos Interêsses da nossa São Domingos, 7 bllheós, como In!01" Temos o proble!!l~ do ouro. Ao (~1Il­<,:clJ'i11JgElro. p qu:rlda.PatIla. Entretanto. como 110- ma -o" Deputado João Hercullno o prvo po do Dr. Getulio Vargas.. '1 ~..."'o

mem publico, como Ullla das antenas l,rnsllelro mols aperta c' cinturãD" grande amigo. exigia-se que toda ""e-O Sr. Cunha Bueno _ Concluindo do .povo, permito-me fazer at'gl1ns ~e- caela vez mais aumenta a área de fome ra~ão fósfc fel.t~ atraves do. "8;I1CO

o ;J1l'U pensllmento. já que V. Ex*, p~IOS à, poll(lca adotada no Bra~lI, neste Pais. sobretudo na minha regillc. do Brasil. Getulio Varllas del,xot. nocTl[lrntemente, deseja prosseguir na nao com o Intuito cl~ destl'Ulr o ao- a nOl'desUna, Ainda hà" poucos :I1lJA, exterior I1ma riqueza lmensurav~J. ElnW. brilhante exposição, quero l'am- verno, de at~car, de mjurlar, que n~ o IllStltUto Joaquim Nabuco, de pe~' ,,~v.ernos post~rlores gastaram nO<;'-UH

1JÉ'Jrl. p~ln. s~gunda vez declarar-me c d~. meu fmtlo - e ll1i!.ilia educaçao qulsas sociais. fazIa 11m 1nQuérlto. 11(1 dIVIsas, InclUSIVe na compJa de 'lrlll'!e flcórdo com V. Ex~,'quando crltl. relt,losa e filosófica nao permItirIa Zona. da Mata zona açucare1r de \108 de matérla plástica jogulnIloR !leca 11 vlnda do capital e.~trangelro que lU;ho lliln~bl1 desta o/dem - mas com t~rl'8s férteis. e 'conclUIS que cercí'i. .::te 1010 e outras q\llnquilhal·las. Dev.'lIu.,nag se destina. a investimentos de a tntençao de servIr ao Brasil. 800 mil hectares de terras prodllttvlil vIver para a n~ssa Pátria. com osbns!'". Realmente, a vindn de d6làres 131'. Presidente. examh1emos, agora, estamm abandonadas, sem cul";vo nlnoS

le o. coraÇllI~ vJlt~os 1IInt~rlu­

n de out.as moedas fortes para des- alguns pontos sObre os qua:s estou "m ~ém cuJtura.~ dc ~ubsl"têncla. E "IT1 men e PaiO. o a r oras .. = (!Ul'

bancar da sltuaçfio nacional o em- desacõrdo com o atual Govérno 0- l'rande nutricionista pernambucano IJ 6e Impõe a todos os braslleu os, ao~rrSttrlO • brasileiro., que consegulu, à propósitos são salutares, pátriÓtlcos~ Professor Nelson Chaves. me davlI 11 mais humilde ,ao Presidente .da I{p­eUlita do seu sacrlflclo, do seu esfôrco, Mas vamos ver os obtetlvos alcanca- lnformacfio de que uma tamllta ui' publico, O OUl o do BraslJ nno lJ,)l!e4n t111\ inlellgênela, do. sua ollsadla e nos para. que com o tempo se eo~rI- sete pessoas, pai mlle e cinco tIIhos m.nls bel'tcor'tra~an~eado, lãto sl:n" eUll.] "flua Cllpacl?ade de trabalho, im- jam os erros e defellos desla p'OIl- com o salário-mlnimo regional, ~e ~alJ a 111 ec meu °t' b cadso de llO \~Il\,:p untar um sIStema Industrlal... tlea, __ quando pago, porque mUltas vêze.. ~ , I:ran'le. .o con ra an o e O)ll'n a

sonegado, mal teria o suficiente I'a~a pedras pl eclosas, o comércio 11I,)lto.E'On~c~;a CFtOACY DE OLIVEIRA - Jâ, pela. rama, foquei o problemn o ailmento es~enclal, se vivesse ~C11' Ilegal e Iregular das preciosidades que

. dn desnaCIonalização d?s. vários !oe- despender coisa alguma com alllg1'''1 en~ontrnmos,no s\.bsolo pâtl'lo. ~o Sr. CU1J]la Buello _ ••• na teR- tores da atividade bl·asllelra. Isto é vestuário, cal~alio. isto é, se perma- • E o alerta qu~ dOIl 80 lnellto ~,p."

llr!lule é nociva, profundamente ,.pre- público e notórIo, não deixa dúvida necessem essas sete pes~ons de']:L'lln .1denl. da Republlca Marechal ~ flS-jlld!eJal ao nosso desenVOlvImento eco- alguma, e está ~usarJdo estranheza a de lima árvore, Inteiramente 1'1110.. 1~1l.0 Branco, , •nóm]co. 1'01' essa, rnzão é que eu" em- todos que nos mt~lramos dos proble- como autênticos filhos de Adão e Fvll t;r. Presidente analli!o agor~ o lJtl,~beIra ro"finuando a defender a vinda mas nacionais, Esta a sltuaçflo de Im~nsas áreass l1(1s. bJem!l do cl:fe. li polltica pnsslvh ~o!In 'i! ií I t I I P I E t' t BraSil com referência a exportR('ao. - e paes range 1'0, por cOllSlde- Vejamos ainda outro aspecto: no _e .0 s. nquan o lS o, se CODsom"m dêsse prçdulo'. Devemos ~er um povoJI'·lo fundamental para o nosso de- ano passado foram abertos créditos e bilhoes de cruzelro~ nessa luta fratlcl- a"res"jvo' nno com espirlto colo 'sl~r"'lolvm~cnto, entends que ,.é chega- -!J'.astos 14 bilhões de cruzeiros éom o CIM, anllamerlcal11l, para end'lSl:a; mas ~om' espírito Independente ~;'a-

n 11 hOla de dizer basta, quando destacamento militar do Brasil na uma aventura do Dppal'tamento de dir tfd". ns /areas e vencer PO.Sll'('I~~:e caultnl estrangeiro, ao Invés de República de afio Domingos. QuaIs Est~do, Invadiu quando a Repúbllc, 'lJnpedl~'entos: sem RtenEk'r a. -"'1or'b"'o" npJJcado em Investimentos ~e os resultatl{)s prátIcos que estamos de ",ão Domlnl(os. dos (tll~ tê"ln sido lp.~lvo. ao~ In! :r~Rí'l~-' se desUna a espoliar os bra,i- obtfndo com 11 remessa. de tropas 11 O SR. PRESIDENTE: ses dó povo brasileiro. Nada de 01-. ~..JI~s e do resUltado daqueles sac!'l- República de l!>lio Domlnll\lS? (Henrique La Roque) _ Atenç'\o! 'nofadl.mo. de finuras de trato, p'll"~;l1n111i'~ua:l~~lttlllznram para im- Se me entr~ga.'lSem tal dInheIro, eu Pcço ao nobre coler,a coopere com " isso núo resolve em matéria de oco-

s r as. construiria habitações às Damparras, Presidência. Ontem o nobre r,h1e. mérclo internacional. Devemos seI' In-o SR. CROACY DE OLlVEIRA _ às manchelas paro. a gente que dor- Jolio Hercullno. nos têrmos os 'l1~ls 0011 tos, agreslsvos; se necessárIo fOr,

MilIto bem I" me debaixo de pontC's, nas calçadas corteses, lembrou que, por tIetc-ml sufocar aquêles palses que 110S tral-rl!'.~ c,ldodps brasllelrn~, nntlío reg!.tnental, a Ordem do 1'1& r:m n')s l'.COrd05 Internaelonnts e ll:iU

O Sr. ClInha Bueno - Veja V. Ex., meu 'Ver, êsses 14 bllhões de cruzeiros deve ter Inicio exatamente às 16 ho- cumpriram, como o Brasil soubecum.porlantb, qUi ..tamos mais uma vez foram gastos inuti!.tnente eom & r... ras, e hOje, fraternalmente, S. lI1xa.. prlr, os seus compromissos de Ambl-

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Quiflta-feira 11 DIÁRIO 00 CONCRESSONACIONAL (Seção I)e

Fevereiro de ,1966 48.3

tO externo: Já é tempo de enrrentar- demonstra a medida. do senso de res- dorso, para con<luzJr o progresso da. amazonense seguramente informado,mos a feQlldllde' dos tatos! ponsabnínsue do Ilustre titular do Mi- unensa região. Entretamo, os porw.; o que levou a. proceder à denüncía,

Sr. Presidente. quero afirmar 110 n- nístérso da Vlaçno e obras PÚblicas. de atraccçao de Porto Velho e Oua.ja.- prestando relevante serviço não sõ Il.nal, sem pretender destruír o g~vÕrno lia gerencia da coísa públls::a.: - rá-Mirlm estão na. dependêneía de se- Ronáõnia e ao seu povo, mas à re­- se me convidarem para fazer Il1nll A v1liita de S. Exa. deu; assim, Um remconstruídoe. As subvenções par", gUio amazônica. e ao nosso País, pois,-evoiuçao contra Cl Mnrechal casteno mais níndo sentido !la presença. do a. manutenção dos importantes Servi" a serem reaía tala, acontecimentosBranco eu me colocarei ao ladg de ooverno, e o povo, na sua. unanem- ÇO/l de :Navegação elo Madeira. e do ameaçam a. securança. nnctonat,5, Exa, porque o caos, a ínsegurança uatle, sente-se na obrlgaçllO de con- GUaporé, que servem os rios utilizados Agradecendo-lhe pelo seu louvável r,cs­não interessam ao Brltsll - que o uar nos eievacos proposítcs que o para o escoamento das riquezlls Te- to. cujos propósitos estão revestidossr. Presidente da Repúbllca deve sa- animam em bem e nelmente serví-lo, glonaln,loram suspensas erímmosa- do mais puro patriotismo, apelamos àsber, digan'l o que "disserem os seus Quem viveu e vive, Sr. Presidente, mente desde dezemcro ele 1964, pelu nossas autoridades federais para. de­(I"Op,jJ(y'jers .os seus informantes, que nus ulBlantell rincões desta imensa Pá.- Comlssáo de MnrlllJJa Mercante, en- terminarem imediatas, provídênclasos tmbnlhadores do Brasil não estão tr!a e, prJnclplllmcnte, na reglâo ama- quanto outros órglios, de maiores nos- com o objetivo de apurar a denúncía,contentes com o GOvê1'no. -Os nossos sóntca, tem razões para não acrednar slbUidades e, talvez, menos ímpcnan- dada a sua gravlclade. Aproveitamosindustriais também não estão satls- em qual.Srjuer medidas que venham tos nos serviços que prestam il. ecien- o ensejo para hipotecar ao Deputadotoítos. Os ccmercountes, da mesma pro,PuJ'élonar-llles meíhores- meios de vldade, conunuaru normalmente am- Esteve! a nossa solidariedade e írres­forma. 'rodos os setores da atividade esrstcncía. Cansado das promessas, parados., . trJto 111'010 quanto às medídas que pre­nacional estão íntranqülos e deseon- cercado pelas úesJJus6es, desesperança- ServIndo as regiões mais desassís- tende tomar pa~a elucidação do caso.certados não sabem qual realmente elo, o homem simples vê-se na contín- tidas. operam no '1'erI1tórlo, além do outro fato o'e maior tmportãnctao rumo'a. seguir. Então daqui envío slmcta. de perder a crença em tuelo e Serv1ço de Hccupemçiio do Vale al- para a região, sr. PresIdente, é nquê­um conselho 110 Presidente da Repu" em todos. EManá, esses dois Serviços de Na.ve- la qüe dIz .respeítn ao, saneamento do

"bUca. Do todos OI! modos e de tMns Mas 1JS últimos accníeeímentos, que ga~/lo. aSNO, sedíauo em auajarl\- TerritórIo. Estudado, programado eas formas, dê as expíícações que até muícarn'plena noçao de respcnsablíí- Jl!llrlm, tendo come linha principal a dlsautl,lo há. várias anos, nenhuma.hoje não toram dadas ao povo e aos dade, e IlSnovas normas adotadas pelo que liga. RondônIa. ao ;EsllluO de Mato provlrMncla, llté hoje, foi tomada notralllllhadores do BrllSU. Que venham Governo FedeJal têm dado motivos '1\ urosso, atravéa das CIdades de oua- sentldo de nun concretização. Niío há.,S. - .lilXa. e seus auxiliares díretos 11 um elc.>pertar ele conecíéncías, JarÍl-Mlrlnt, e Vila ,I;lela de Mato orcs-. em todo o Terrlt6l'lo, um servíço rleprlWt1 pública ou pelos JornaIs, tele- No nosso 'rerrltór!o. Brs. Deputados, so, tem outras escaíaaímportantes no âgua e' esgõto em condlcões de servirvísôes, rádio-emissoras, dar explicação localizlI-se 'a EstJ'll.da de Ferro Ma- Ulterior do TerrllÓl'io, como Forte do no povo, El, enquanto ê.~se sérto pro­110 povo. Ou o povo.uão merece, uma dell"a-MalllOré. Sua. construçâo foi, Pllllc1pe da .BeU'a;Costa Marquesi pe- blerna não se define. a mo.rta,lldade in­expllcar;ão dos governantes? E' precise ClÚVC':, o maior ato de nercísrno 1'e&!5- ,dras N~gr~, ~lOe!ro, Ro!lm ele Mou- fantn 'tonla.o aspecto de clllamldndequ eos governantes desçam de sua po- tJ:a.do na nlstór1a de n0350S serviços la e cabíxís. COl,I1 esceçao do, Forte pública. em' decorrêncía dos males pro.,'Plção para. dar esemreclmentos ao pÚblicos, peja perda. de intimer"s vI- d.o prlnclpe da Bell'a, estas localldadea vcnlentes das água poUdas. .povo, que já nâo pode viver com trm- das precIosas, pcsado tributo eXigido sao acessJvel.s somente por Vlll. fluvial, Subemos que todOS êsses problema!;qlU1ldade, para a. pa.%'11gem do progresso e da o mesmo oc~rl'endo com inúmcras P()- aqui d~crltos toram sentidos pela ugu-'

A polltiop., economlco-financelrli civilização. voaç6eS_Sel'Vlclas pelo Serviço de Na- deza de percepção de, S, Exa., e nãopÓtle estar certa, oOtrem sob o ponto- Esse mal'CO de saeriticío não serVIU, vegaç5.o do Madeira, ao longo do rio tal'dará I:t dia' em que concluldas asda-vIsta. técnico, mas tenbo A. Impres· apenas, como meta de ,união de duas Madeira, no mun!cllllo de FOrto VI:- obras, llbertl1dos 03 entraves que lm­..fio.de qUEr o Sr. Roberto CllI11POS vem Cidades que nascl8Jn: !'ôrto Velho e lho, Além da papel eminentemente so- pedem o seu progr<.!:.~o, o povo berJdi­procurandO aplicar pa.dl'Oel1 de polIU Ouaj~r{l Mirim, pOJ:que, mnÚl do que Cllll desempenllado por êeses serviço~, rá' aos CéWl essa. vl511a que, estamoscll. econômico-flnancell"a de naçile.> 1sso, f:le representA, II presença. da--Pá· ê!es sobressaem como pa.rtes propumo- cerLos proveito truró. para. a _lloluçãolldlantadillsImas em um pâls como o trla na fronteira distante, dando o si· I'as da vida. eeollôm!ca tetrltorlal. to- dos males que têm afligido a. popula­nosso, controlando atividades clt! t611a na! de Vigilância;' de progresso e rés- mentando a. produçao e intenslf1can- ção de RondônIa, propIciando-lhe a.ordem quando o Brasil é wn pais em ~uardo de sua. Integridade: de Msle- do a cll"cul,ilça.o de rIquezas e bellil de oportunidade de sentIr o quanto valecxplosão demográfica, com um pu- dado pela conquista do tuturo e de consumo regional, em que pesem lU ~ tenacidade o civismo e a fé nos des­

iellClal econômico fubuloso, que pl'e- seguran~a.. ' péssimas condlçoeo, ~e .suas, traias e Clnos da pátria, de um mlministradordaI!. de lI1l1pla llbcrde.de pa.ra dcsen- Com o passar dos nuos, sr. Preal- seus recursos lusuflelen,es. Honrado e capaz. 'volver-se. A mim me parece - nt\lll dent-e, velo o abandono, a dcsldla, o "convém destacEU" que as embarca- Haveria, multas colsas a I1bordll.r sO-soU técnico no assunto - que a PJ1- mars.smo, 11 IncompetêncIa, o desleixo, çoes do Serviço de Navegllçl!O do Ou",- bre problemas relacionados com o MI­tlca do Sr. Roberto Campos é como E os bons propósitos· que orientaram poró atendem p. quase tõdll. li e:densl1 1llstcrlO da Viação e auras públlcag;um tiro que sal pela cUlatra, não P.6ta .. gl'l1l1de obra deram lugar aos.mes- zona frouwlrlça com a. Repúbllca. ele em Rondônia e que têm sido objetl>dando' bom l'csultado, ,llUlIlbos luterésscs que dcstl'U1l'am, BollVla, no TerrJtórJo de RondOnln, de nossos con~tantes pronunclamenws,

:e: um brado de alerta que dlrljo au pouco a pouco, o C!ue parecia ter gllr- onde 03 nossos patrícios tcstemunham, .Jsando solucioná-Iem. Entretanto, pas_.er, Presidente da. Hepubllca. tl. qUem, !lIdo para. a grandcza. Desprotegida, amargurados, o zí!Jo que as l\utotlcta- saremos a tratar de outro assunto decom sInceridade, admiro, :Nilo soU pOI'que deficItária, é hoje um marco des bolivianas dIspensam à sua gente, c.apltal importância para. a Amazôniacortejador de poderosos. Tànto as~lm de antiga esperança,' que contrasta com !t dura realidacIe e que veUl ocupando as mallchetes dosQue me fUlel ao MDB, conqunnto te- A Madelrll-Ma.mol'é é a esplnba dor- nos domlnlos .brasjlelros, pelo !1bando- )ornnls <la região. '.'nlta combatido o govêrno pll.Sadl) \lrln sal do TerritórIo de Rondônia. sendo no a que esta~ relegados. Essa iuclc- ~~Ninguém desconhece o papel rele­çlplllmcnte lit;ls últimos. t~mpos, ~~la~ a única via de transporte terrestre que seji\Vel sltuaçuo precisa e deve ser vante da botracha. na. vlcla sócio-eco­,desordens e pelns llgltaçocs esLére,l/. liga. os lllunlciplos .de Pórto Velho e enca.rada com a devida responsa\)llI- Ilóm!ca, da Alnawnla. E não é _semCrlttquel abertamente o meu amiga Guajal'á-M.irlm, com 43 pontosCie pa- dade, para que UUla pronta .sOlução se razão portanto a precupaçâo relnan-'J)r. Jol\.o Gpulnrt, homem bom C3 ge" rada, sua importância ê lncalculável faça sentir, fom providêncIas palrió- te edJ. tlldos o~ scLores do l\tfvldadesnel'OSll, mas que foi boneloso demaIS na vIda sócio-econômIca, mesmo npós ticas qU~ venham possibIlitar re~l- regIonal!, que está galvanizan<~o ,li]Jt\rn falsos amigos e apróveltador~ a construção dotrccho rodoviário pro- mente a mtegr~çâo nacional, da regmo atenção de sellJ! !Jomens ~e negocias,dI\. palltlca. naclohlll. Contluuo 110 jetado para substitui-la. O Ilustre e do RIo Guapolé; quanto â sorte de seu prmclpal .l'ro~lIDB, mas jUlgo-me com o direito d:,e, digno vIsitante, como profundo conhe- O -abandono, 'o desca.~o. o dCsL...te- elulo face: à onda de boatos que lá.C~OlO pàtrlola, ltll!rta.r o aovêrno. "~ cedor, dos problemas naclonals, éerta.- rêsse votado ao nosso Ten:ltório, Se- circUlam., ' ,'llfgué,!U me diz que :'-0 .co\~fl'S n,? Br.. mente emprestará todo. o seu !Jnro nhor Presidente, eom a mIséria ron~ Perfeilamente entrosado com as.sll VIlO bem, eu digo. presldpnt,~. patriotismo à recuperaçao dessa obra dando os lares ge gr~nde parte de sua classes seringalistas do Ter~Hól'io decUlda,do com 0$ ll.dUladorcs, com 03 de ,tão real e oxtraordinário valor; de população, expoe li sua va.sta ,e ricII Rondônia, confiamos na açao gover­corteJadol'es, para. que nllll aconte~a vez que tem condições para tal desdo região li cobl~a alheia. namental quanto â modlflcação l?re­a V. E:xa. o ll1esJn,? ~ue ao Sr, JI) ,o que be madmínl.stmdll. ' :Nno há estlmul~ de parte do ~o- tendIrla na politlca. da borrachit. En.Goulart, quantlo VIViam a. dlZilr·,lle A ésse problema alfnhll.m-se 'outros vêm!! Terrltorla.l; não há providêllCIl\."J tretanto, e conforme externaram 101Sque í!le era o homem mais poder~so talltos de Igual magnitude tais como vlsanâo proporCIonar uma condição de "epr~sentantC5' dessns classes atravéstia AmériCa. dI} SUl, que era. o dono . 1 " , d bIt •• tr é d • ~d pelota. da politiell. llllclonl1l. (1I1'ui- a conc_us1\o_ da BrMlIla-Aere, S,ervlço V1 a a. sellJ! Ila 1l::lLt:S, a av s e me- do trabalho em que aprecillram a pro-t.ff 1J • ulto b m~ Palmas), de Navegllçao do M!UI~ra, servIço de dldas acautcladorns com vl,tlt8. no posta. dessa re!ormulação, apresenta-

em, me, Navegação do Ouaporo o as obras de amanhã: náo há planejamento de do ao Grupo de 'l'rnba1ho InstltulâoDurante o discurso do 8r, Oraa" saneamento no Território. _ trabalho, plan,! de assis!í!ncla social no Mínlstérlo do Planejamento e pre-

cy de OUvelra, o sr. Josá. Menck, A Brasilla-Acre. já o dissemos em que g'aralltam à populaça.!>, os me!os sldldo pelo sr,. Arthur Soares Amo­Suplente de secretilrlo, deixo.a. ca- dlsclll'sos anlerlores, não é tima estl'a- indlspensavels Íl. saúde e a inslruçao. rim a. Unensa Mea n1ío está prepara­delra da presidêncIa, que é ocupa- da de carâter simplesmente sImbólico Ainda. segunda-feIra. passada, dia. 7. da..'para suportar de imediato tama.­pada pelo Sr. Henrique La. Hoc- da. Integraçfio tlllclohl1J, porque é UlD/\ quando ocupava '\'lta tl'lbuna, ?lssor- 11ho, impacto em sua. economia,' se-que, 29 Secretário. das bases fundamentais do desetivol- tando sôbre problemas llI11az~U1COS, o gundo a forma proposta pelo GT.

O 8R PRES1DE!II"TE' VIl:lleuti> harmÔnico da ordem social c nobre Deputado José Esteves trouxe morlllente se se considerar -o curto• , - ' econômica do Pais e, num futuro pró- ao conhecimento da, casa graves ocor- prazo de 5 anos desejado para a equi:'

Tem a pala.vrà o ar. Hegel MorhY· Xlmo. desempenhará os reJevl1,ules ser- rênclas que se estariam ver!f1can..d0 no jJaraçiío dos preços da borracha. na.-viços /;lue lhe estál) reservados como nosso Terrllório, com a. lllvasao de tlva aos da. borracila cultivada.

O SR. HEGEL )IORHY: via de transporle éohtlntmtal, ligando estrangeiros ávidos pela posse das ri· Segundo noticia a Imprensa, o Gru-(Lê). ' ~ o AUânUco ao Pacifico. através do quez,.s naturaIs que prollferam na. re- po de Trabalho em aprêço concluiu os61'. Presidente, srs. Deputados, um Peru, marcando, assim, a nossa real gião, notadamente a. cassIterita. Ex- estUdos determInados 'pelo sr. pre-

dos mala allSl>leiosos acontecimenws presenç~ noconl:rôle das nações de tel'nou. ainda na oportunidade. o de~ sldenfe da República, no ano passa'"udml!llstratlvos verificados no apagar hosso Continente. sapontamellto malllfesta.do pelo Go- do para encontrar Uma. fórmula ca..das lu~es do ano passa.do foi, sem dll- A sua urgente COnclusão é. pois, um 'Verlllldor de seu Estado, o Amazonas, pn~ de desenvolver rcalmente a, re.vida Il. vllllta. do M:Jntstro Júarez Ti- dever de patriottsmo. E' uma cruzada Dl'" Arthur Cosar Hel~, ao indagar-lhe. lllâo. ESperamos que, náil conclusõesvüriÍ, realizada àS regIões NOl'te, Oes- de teor sagrado pa~a a llbertlleão de perplexo. se Hondôma aInda perten- dês<e estude) tenham sIdo aproveite..te e Centro-oeste do Pais. Essa !nspe- umA, área do Brasll quo grita e tem cla. 110 13rll.~ll. 'da;'ag SUgestÕes formuladas pels.s elas.çi\o, que ti. primell'B. vista parece assun- ansIedade de ser Brllsll. , Não duvidamos das aflrmllçlles do se.q seringalistas de Rondônia. visandolo eotriquelro, se considerar que é Rasgllndo densas selvas, cortem, ilustre Deputado José ESteves. Conhe- suavizar o lmpacoo cujos pontos Ira.obrlgaçlío pl'ecipull, do responsável pe~ tranqUllll.lllente, outras -tantas estra- cemo-Io como cidadão honest{), bri- zemos ao conhecimento da Casa:los destinos de qualquer setor adml- das naturais, representadas pelos rios lhante parlnmentar. sempre atento l\ _ _ ~nisU'a.llvo l) lICOmplllU1ll.nlento dás att- qUe fert!llzam as tertas e alimertiam defesa dos alto!" Interêsse de UOSSll "/L) que!! modificaçao to ais-"idadés que lhe São atetas, constitui o povo, Navegáveis em qUAse todos abanàonada reglao, Daí 11 noss& con· lema trAdiCional do extra lVlsmo ,para n6s-'motivo de satlsração" pois os trechos, anseiam por cargllll no sell Vlcçlío 'de estar o nobre representante nlío seia de imediato, ~ f m iI~

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484 Quinta-feira 17 OIARIO DO CONGRESSO NA\.;I()l~AL (Seção I) FeyerE'iro de 1~6 _

Número de Juízes

A nova lei cria <luas vagas de Juizparo eada Capital do Territórios euma pura cada Ccmarca do Interior;cria ainda um cargo de Juiz Substi­tuto na cnpítat e outro para todo oInterior. E igual número de cargosde promotores e respectivos BubsU-tutos. .

Felizmente contamos com a com­preensão e o ínlerêsse do poder Exe­cutivo e da comissão citada, nessasmedidas oníetívas e, dentro em pou­co tempo, a crise por que passa. o.Justiça nos 'l'erritórios será deflmtl­vamente superada.

Estamcr. a serviço do povo de Ron­dônia, II em seu 110me agradecemosa. S. Exa., o 51', Presidente da ne­pÚbllca. a honrosa atenção para osproblemas abordados, colocando emsuas mãos as esperanças dnquele povobom e ordeiro. (1\1ulto bem; mUItobem. Palmas).

Ó SR. PRESIDENTE - Tem apalavra o Sr. Dyrno pires.

O SR. DYRNO PIRES:Sr. prcsldente, srs. Deputados, la­

menlilvelmeute vejo que o tempo queme é reservado. neste Grande Expe­diente. será bastante escasso Jlfl~aabordar o tema quo me traz à tu­uuna.

Há dias, o Deputado Manuel desouza Sanlos aqui velo tra.lar da po­litlca do meu Estado, e sou obrígadea. retificar U1n9 série de conceitospor S. EXII. emitidOll. prlmel1'l1mcnte,para que possamos bem entendcr ()violento discurso proferido pelo ilus­tre colega, é preciso verificar as ra­zões que motivaram a sua vinda l\tribuna: S. Exn. tinha que buscarbnse eleitoral num ano em que .sefartl. n renovllção da retJl'esentaçaodesta Câmara. Vejam V ExllS.:. ouse apresenta ao eleitorado uma folha-ae serviços prestados, de trabalhOSrealmente realizados cm prol elo soer­guimento e, do progresso (',0 F.stado.ou, então, se busca '11m problema.emocionnl CtllalqUer. de últlma hora,capnz de scnsibilizar o P?VO e con­duzi-lo, então, a umll SImpatIa demomento. ~sse foi o caminho esco­lhido, aliás, intellgentemenie esco­lhido,pelo Depulado Manuel di' sou­za Santos no último ano do seu U~l1n­dato. Procuro\! êle ocupar uma IlI'Nlde oposiçâo ao Govêrno do Eslado.

E' certo, Sr. Presidente, Que estll.fll.\'Xa tem Um número de eleitoresbustante reduzido. E lljlora se Ilpre­senta também i:ste Deputado. ll. ~es­peito drJs poucos votos, que daflp mapenas para eleger talvez um e, nomú."imo. dois Dcputadc.s ..

Por isso mesmo, o Deputado Sou~za Santos resolveu mvestlr, COm uma.violência Inaudita. pnra ver se con­segUIa vir na crista' dos elementosque se opunham ao profícuo Govêrnodo meu Estado. S. Exa.• então, co­meçou a. falar em contrabando decafé. Nunc~ se ouviu falar no Plau(em contrubando de 'cafê, e, multomenos. em implicação do Govêmo dI)Estado em contrabando Declara S.Exa. quc determinado jornal de umadversário do Govêmo em certa oe&-_sião terta. publlcado alguma coisa ares!Jelto - e essa é a prova que S.EXa. traz de que realIriente há con­trabando de café no meu Estado. Otêrmo -ê forle. de grande cfelto pu­bllclttirlo, e S. Exa. llparecerla co­mo o antlcontrabandista. E', real­mente, urria tática esperta a adota­dll. por S. Exll,. Apenns, nlio creiodê certo, pois além do mrls, é ~nlsa.

O Deputado Chagas Rodrigues. bemcomo o Deputado João Mendes OHm­pio, prcsentes na ocaslào, mostr.... ·ram-se saJJsfeltos quando vlram Q

não criar apreensões e dcsloca-' al>l'indo novos horfzouíes aos que tam- pela conclusão do anteprojeto de leimente da mão de obra da área bém dem/Jarem lançar-se aOS empre- Orgânica da Justiça nos TcrrilóriosfuraI paru a urbana; endímentos industriais. Fr:del'llls, a ser enviado nestes dias

b) que o Govêmo garanta o E' extremamente necessário que íaís lIafll a nossa -apreciação. Esse instru-flnflllcinmento e a compra da B.V. medidas sejam tomadas já, para oeor- mente, transformado em Lei, possí­í:lll AnJllzónia por um prazo nao rer em tempo hábil a substituição gra- bllitará ã Justiça funcionar naquelas(nfedor a 10 (dez) anos, através dativa da influêncIa da borracha, na Unidades, proporcionando condicõesdo BCA: proporção em que se fôr vertücaudo humanas e funcionais aos juizes e

c) que o flnanclamenlo seja LI seu desamparo, de modo a evitar membros do Minislério Público. comfeito numa percentagem de oito o caos finah4liro, tão temido e dís- fi conseqüente garantia necessária aosRor cento da produção cle cada cutído na rcgíão. que naquelas plagas distantes vivemseringallsta. baseado nos preços Cum satísíação soubemos que, no entregues li própria sorte, sem a pro­em vlgor na época do rtnancta- dia 7 do corrente, foram firmados, em teção da lei.Juento; Belém do Pará. os convênios para O Sr. UIltOll Reis _ Permite-me

di que as rec1uções nos preços repasse de créditos entre o Banco V E te?da B.V. Amazônica para igualá- Nacional do riescnvcívímeutc Econó- . sxa. um nparlos nos da H.V. cultivada sejam mico e o Banco de crédltc da Ama- O SR. HEGEL MORHY - Comfeltas a parllr da safra de 1975- zõnía S.A., Banco do Estado' do prazer.1676; Pará, e o Banco do EstadQ do Ama- O Sr. Millon Rcí$ _ Quero consra-

c) que a revisão periódica do~ zonas. epreços de compra da borracha ll:sses recursos, na ordem de 6 bt- tular-me com V. Exa. pelo excelenteefetuada pela C.E.D.a., seja cm lhões de cruzeiros, destinados à região discurso que profere. No que tange àconformidade com os Indlces do amazônlra, multo concorrerão, desde Justiça nos Terrltórios Federais, todoscusto de vida da Amazônia: '1ue efetivamenle apücados, para pros- êles estão ao arrepio do Poder Judl-

f) que a venda, pelo Banco ~cgulr o seu desbravamento. ctarío. Imagine V. zxa. que, pelode CrCdlto da Amazônia, da B.V. Wa ocasião da assinatura dêsses que tenho lldo, a começar pelo pró-bruta ela ~mll7.õnica às Indústrias coavêníos, u.ando li. palavra, o Sr. prio retatõrto do Dr. GuJmarães LI-

II I i t uela P 'd t d B C A S A ' ma. 300 mil cidadãos não poderãoseja fe li exc us vnmen e nau ,res' en e o .'. . • ., proressor defender seus direitos, se necessíts-região, em prazos que n50 exee- Armando Dias Mendes, em certa al-tlam a 60 dias. tUlJ\ de seu discurso. destacando o rem fazê-lo, porquanto nas oíto co-

(J) que a borracha seja l-ite- mm eante acontecímcnío, frisou: marcas dos Três xerrilórJos não hágralmente beneílcil1da na Ama- , f • _ sequer Um Juiz de Direito. Veja V.zônía, quando pnra. consuaJo In- 'A .c0~.rlblllçao Que o DNDE Exa.: não há um Juiz de Direito emterno no pais: n:,s cs.ta tll~zendo. para a obra de exercício na.' oítos comarcas que ccns-

11) que a allqota de 3%, dasll- dlverslhcaçao da. economia regl~ tituem os Três Territórios federais donuda 11 quota de eslabn'2n~50 (la nal. e de sua. possível Industr.lal1- Brasil. V. Exa., pois, nesta. oportu-borracna, sela aeresclna ao valor zaçao, é 'por IS~(l fMIto de luçldez, nldade, aborda assunto que íntercssaüe compra da E.V.; . \l?r sí so :roíJ(lente pala crede~- profundamente aos·.brasllelros resí-

il que ns despesas admlnlstra- ciar u bnlhanle ndrntnístraeão dentes nos Territôrlos federais ..tlvas. feitas \leio BC!\.. nos CI- atual da aulol1':-Cjula ao reconheci- O SR. HEGEL MORliY _ Agra-versos serviços de Registro de mento dn Naçao." deço ao nobre Deputado MlIton Reiscompr~ c Venda dn' B.v .• FI.- Esclareceu, nínda, o Presldcnte do o brilhante aparte, que veio enrí-cn.llzaçao da Clnsslflruçno e do BOA. jusUficando a considerável de- quecer o meu modesto discurso.:Scnefldamenlo, Maneio de E~to- munda. de recursos !inancelrcs paraflue ne"ulndor e Serviços de ES- Inveslimentos IndustrJals na região Segundo dados elltrllidos do con­tnlíst1;'a, bem como a sua r(!m~l· quo "de mais de 20 bilhões até a!jora ceJtuado jornal "FÔlha de São Pau­nernçno c~mo Deler.ado da unlao depositaclos no ECA ,com esse deslmo, lo". de 15 do corrente. a nova leinn execuçao do prorrr_ama de Am- cêrca de 15 bilhúes encontram-se com- inclui uma série de estimulas paraparo 00 produto. nno ultrapa.-o- promelldos cm projetos aprovado.e c animar os Bacharéis em Direito a~cm 15":, do total da Iluota de em execução. O volume de pedidos concorrer no concurso para Juízes ecsl.llblllzaçfío da borraC\la:__

t.,_ pendentes, enfim, excede o dos sal- Promotores que deverão preencher os

7) aue a percenlneem 11"" ..n- dos". ',[..Is recursos são oriundos dos claros existentes nas li Unidades Ter­,1" no funcionamento da C.E.D.B. Incentivos fi"cals e comprovnm a sua ritorials, ao qual e oferecem as se-núo seja superior a 5":, sObre o oficiE'nela. ' . guintes vantagens:lotai R!l'ec!!clado para a quota dI" A noticia é alvissareira. VemoS com 4) direito de acesso a Brasllla; b)cstnblllzaçuo da borracha, tindo otImismo o Govêrno Federal. através grat.J!Jeação especial; ai contagem aem VIS~1l oue seus fun~lon"ri"s de seu principal agenle de crédito mais de tempo de serviço; ã I passa­I1.hw\s sao pagos pela uniao e pelo pad\ o desenvolvimento e a iniciativa gem aérea anual pam gõzo de férias;BCA. prlva(].'\, com os incentivos flsca's, se ci arant' d m d' 'f} t sorte

l) que o capital do BC~. sela movimentar para ativar a Bilêla. urb'frno, P~~so~l. ora la; ran pelevado parn vlntl' bllhoes. de Mas não é necessária. sómente acruzeiros. subscritos pelo GOVE-rno asdstência financeira à. lendãrla- Ama- O direito de a.cesso a Brasília re­pe rieral e pelos Governos Rep;io- zônia para alcançar o progresso nm- presentará a ampliação da carreira nannls,: , blelonado. E' indispensável, ainda, Magistratura·e no Ministério Públlco.

11/1 que seja atlvarl'l II cone "'- que os seus homens públicos, os que Aquêie que t6r designado para umslio dn. 'BR-29, de modo que ~Lj~ desemp~nham 1unções adminisirat1- Território, poderá transferir-se pnrllInlllsJlnvel dllrllnt.e o ann Int.eiro, vas, estejam à altura de suas respo?- Brasllla, ocorrendo vaga. e na ordemtlUe o ramal Vllhena-GlIlIlnró- sabilidadr<s pela competência pela de classificação.~I1rlU1 ~eJll construido o mais capaeldade' administratlva, peia amor O concurso será. único para o pre­breve possivel. à regiúo e respeito pelo seu povo. e enchimento de vagas em Drastlla e

A Reformulacáo da Po1ltka da 1301'- qUE', dlstribu:ndb cOlnpreenbã~ e jus- nOll Territórios. dando aos aprovadosrflel", {o uma pl'Ovldência qU\l se Im- tiça. possam est.Jmular o scu desen- direito de escolha de vagas, na or-põl'. Reconhecemos e pl'oclamnmM. volvilni'1to harmônico. dem de c1asslilcação.Mas nlln~lrá em c~~lo os reais lnte- 1(..mentàvelmente, em Rondônia, Os que para os Territórios vlrãorês-~ps dn vasla rellmo. Que tem como áre:. que represenlamos, hti. um Go- a Brasílla., no futuro. na ocorrênciaprincIpal sustentáculo de sua. vl~a vernlldor indiferente às necessidadesSÓc,!o-econômJca. a Ilevea Ilrastl~e~81s. cC" região. ContrarllUldo tôdas as ~g~~~aSSóm~snds':~~it~tts~ra os seusPortanto, n medldl\ carece da ma'ltlma normas de desenvolvimento finalidade Um juiz de Território poderá chegaralpnçã.o do Govêmo 'Fedrrnl, l1:ra que presidiu à criaçiío do' TerrJtórlo, a Desembargador do Tribunal de Jus-flue nao selam desvirtudnd(ls r~ '1- ('Ie .ac!.Jselha "que quem quiser pro- t· d ilcllos propósllos que norteiam os rllrl- gredir na "ida só tem uma coisa a IÇa. e H\'t1sI a, ou a Procurador, segenles dIJ nova ordem implantada em fazer: sair daqut" .Estas são suas ~ú~~~:~a escolhida .~ôr o MinistérionOssa ~lItrln. _ estarrecedoras palavras tcxtuais, Srs. A gratificação especIal conSistirá

A ma ortentacao Ill'llrre!l1.rli. I.nfa- Deputados, e estão registradas na cn- num adicionai de insalubridade, i"ual!Ivelmente, maior misérIa pala a trevista publlcada. no Alto 1.l:tldelra ..Amazônia, poden.do até ocorre~ o se'/ de 23 de janeiro p. p., órgão dOll a. 45% dos vencimentos, a .."emplo..~vn~ip,"Ilento. P01S o.q SCIIS hnl.lltantrs, Dlá,'JOs Associados, editado em POrto do que ocorre, atualmenle, com osj/l, lao des~sslstldos pelos poderes pú- Velho Cap·tal de Rond"nta militares.bllcos, tarao de cmlgrar para sobre- .' I o . A eontagem do ü',npo será de umvJvnem. Fmallzando, Sr. Presidente, dese- qüinqüênio para cada periodo de 4

Não poderá o Govêmo deseurar-se jamos apl'~entar as no~as since~as anos de efetivo exerclcio no Terri­de outras medidas no sentido de al- congratulaçoes li Comlssao. de lUrls- tório.cnnrnr a diversificação na economia tas designada pelo Presidente C1.stello .p,. famílla dos Juizes e dos -pro­do vaJe. para intenslftcar o desenvol- Branco e presidida pelo eminente Pro- motores lotados nos Territórios rece­vlmen!o ele novo!! campos de traba- fessor _\ICI110 de Paula Salazar, Pro- ber.\, nas férias. passagens aéreas, delho. at.rll.vés de providências objetivas curador Geral da República, composta Idade e volta para qualquer ponto doe hnedlnlM, capazes de nossibilltar dôs Drs. José Júlio GuImarães Lima. Pais.n urflll~lrr,o de recursos financeiros, Incansável PJ'ocurador Geral da Jus- os juizes e _promotores, receberãosem n. dlfJcllldnde.~ eldslentes. para tiça do DIstr!lo FNlrtal " <In" Tprrí· moradia oficial 'onsl,ruldn peja UniliOo fomento, em larga. escala, da pe- tórios, Hélio 'Fonseca. Prcm ..: \f em c condução tambêm oflelai, Inclusivecuárla e agrIcultura principalmente, Roraima e Proles.sor Horla Oavalcantl. ,parEI USO particular.

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Quinta-feira 17 DIARIO' DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção I)L= ~

Fevereiro 'de 1966485 ..

São paulo

Deputado Souza Santos atacar o GO-Ivemo, do Piam. e o incentivaramcom aparte, elogíosos da sua novaposição. Quando viram chegar maisum, ficaram satisfeitos. E eu, Quan­do li' - porque não estava presentena ocasião - o discurso e os apar­tes fiquei até um pouco penalizadoCOl;, a alegria .dos dois eminentesDeputados porque o Deputado Sou­za santos: no seu discurso, declara­va que iria constituir uma sublegen­da, na ARENA. ConseqUentemente,iria buscar os votos do antigoverllo,iria tirar êssee votos do partido de

.Opo'slçào, e carreá-los para um!' sub­Iegendu do próprio partl1:lo goyema­mental. De sorte que a aíegría p~­

receu-me um pouco efêmera, e ~aovi bem razão para ela, Estranhel-.amesmo pois sou admirador da presm­cúc\a política dos dois eminentes re­presentantes do ex-PTB no meu Es­1lldo.

Mas 81'. Prer.idente, o DeputadoMUllo~1 -santos não se contentou emínvestlr apenas contra o Governadordo meu E~ta~o. Foi além. -Foi bus­car () seu próprio cunnadc, Io emi­nente Senador Joaquim Parente, te­meroso que estava, certamente, de queS. Exa. pudesse vir a disputar comele, na mesma área, também urnaeadelra de Deputado Federal. _

Essa a razão verdadeira de naopoupá-lo nas suas Invectivas. .

Da. mesma forma. investiu cont~ao Senador José Cândido Ferraz, fi­gura tradicional da. política do Es­tado COm reais serviço3 prestados aoPlalli. Se analisarmos os' fatos queOliglnaram 'o discurso do Dep. Souzasantos veremos que S. Exa. realmen­te se eslava defendendo isto é, pro­curando senslbílízar uma parcela da

- opinião do meu Estado, para enco­brll' uma ausência na obra de soer­guímento do Plauí , Apenas, eu con­deno que para isso S. Exa. tenhavindo a esta tribuna Inventar fatos,que S. Exa. tenha vindo a esta· tri­buna SCm um motivo concreto -emque, se pudesse apoiar para atacaresse Govêrno, que realmente vem tra­balhandc com aeêrto ,

Sr. Presiaente. tería multo que di­zer a respeito do discurso de S.Ex!! .. Não porque eu o tenh~ torn~­do a sérro , Sinceramente nao vejonêle 'nada que não seja imediata­mente desmentido, nada que não sejaimediatamente desfeito ao mais sim­ples toque de um' esclarecimentoqualquer.

Veja-se, por exemplo, a impressãoQue S, Exa. procura dar de que foialijado na formação do partido, deque contra) êle uma grave Injustiçateria sido feita não lhe sendo per­mitido figurar' dentro do partido doGoverno, Ora, Sr. Presidente, éstá aipublícada a formação do partido, eS. Exa. consta como membro do.Di­retório da ARENA no piau!.

Não enconlro, por conseguinte, ra­zão para aquele discurso, senão estaque desejO deixar bem clara: o Sr.Manoel Souza Santos não foi vitimi\:usou apenas, e usou m:ü; de um ar­tifício, de mverdadcs, para melhorar

..a sua situaçÍlo eleitoral no Estadodo Piauí, procurando. lllte?rar-se naárea da oposiçlLo e disput.ar com oar. Chagas Rodrigues e João MendesOllmpio os votos da oposIção 'no Es­tado. (Muito bem. :!J.1uito bem.)

o SR. PRESIDENTE:Está findo o tempo destinado ao

expediente.Vai-se passar à Ordem do Dla.Comparecem mais os Senhores:

Henriqúe La ROCqUllDirceu cardosoGabriel Herllles

Acre

Armando Leite, Jorge Ka.lume.'

Mário Maiawanderley Dantas

AmazonasAbraMo Sabbá'Antunes de Oliveira - (23-4-66),

- Djalma PassosJosé EstevesPaulo CoelhoWilson Calmon .:» (3-3-65)

Pará

Gabriel Herme.1l

Lopo Castro

waldemar GuimarãesMaranhão,

Alexandre Costa.Cid CarvalhoClodomir Millet

- Eurico RibeiroJoel BarbosaJosé BumettMattos CarvalhoPedro Braga

PiamDyrno PiresGayoso ~ Almendra

CearáAlvaro Lins ,Armando· FalcãoDager Serra -. (llj3-66J.Dias MacedoEuclides WicarFlávio MareilioFurtado-Leite

. Leão SampaioMartins RodriguesMoreira da Rochaosstan Ararípe

RIo Grande do Norte

Xa vier Femandes

Pa1'a.lbaArnaldo 'LafayetteHumberto LucenaJandui CarneiroLuiz Bronzeado'Milton Cabralyital do Rêgo

PernambucoAdelmar CarvalhoAi'l'uda CâmaraBezelTa LeiteGeraldo GuedesLuiz -PerrieraMagalhães Melo­Oswaldo Lima Filho

.AlngoasMedeiros NetoOséas Cardosopereira LúcioSegismundo Andrade

Sergipe

Arnaldo Garcez.10sé Carlos TeixeiraWalte!' Batista

BahiaAlves MacedoClemells SampaioGástão Pedl'eiraJoão AlvesJoão MendesJosaphat BorgeSLuna FreireNecy NovaesNonato MarquesOliveira BritoOscar CardosoRalmuÍldo BritoRegls PachecoTourinho Danta.Vieira de MeloWilson Falcão

_EsJllrlto Santo

.Dlrceu CardosoFloriano RublnOswaldo Zanello

Rio de JaneiroAdolpho Oliveira

1.., Afonso OelsQ

Bernardo :aeHocarros WernecsEmmanoel waíanana.Glênlo Martins

GuanabaraAgulnaldo CostaArnaldo NogueiraAureo MeloBaeta NevesBreno da suveíraoardoso de MenezesChagas FreitasExpedito Rodl'lguos

. Hamilton Noguem"Jamil AmldenWaldir Simões

Minas GeraisAmintas de BarrosBento GonçalvesCarlos MurlloCelso Murtll.Celso Pass~

Io'ranceJlno :pereira. Geraldo Freire:Guilherme MachadoGuilhermluo de ouvetrsJoào Heréulmo .José Humberto - (M.11:.).Manoel de Almeh1a-MIlton Reis .Marciàl do LagoPadre VidlgaI

, Paulo FreitePinheiro ChagllSFl.enato AzeredoRondou PachecoTeófilo PiresUltimo de Carvalho

I

.Alceu de CarvalhoAtltlé COUl'yBroca Filho

.Franco MontoraGerminai FelJoliary NormatoI1Hamilton PradoHerbert Levy .Hugo BorghlJosé ResegueLauro cru,Luiz FrllnciscoMário C~VllS

Mauricio GOlllartMillo cammllrosallUPadre Godinlto' "Pereira LopesPinheiro BI'lsolla"Pllhlo Salgadasussumu HlrataUlysses GuimarãesYukishlgue Tamura

. " Goiás,Benedito VazCastro CostaGeraldo de Pína 'Haroldo DuarteJales MachadoLisboa MachadoPeixoto da SilveiraRezende- Monteiro

Mato OroSS7Corrêa da CostaEdison Garcia'Ponce de AI'l'udaRachid Mamed

Paraná

Antônio BkbyLyrlo Berlolll

Santa Catarina

Antônio AlmeidaAroldo CarvalhoCarneiro de LoyolaDoutel dê AndradeLaerte VieiraLenoir VargasOrlando Bertoll

RIo Grande do SulBrito VelhoCesar PrIeto'Cid FurtadoCroacy de OliveiraDaniel Faraco''H(a-dano ~4iVéa '

Lino Braun ,Matheus 6chmidtUnirio Machado

~OI~dõnia

Hegel Morhy_- 16l).

VI - ORDEM DO DIA, . .O SR. PRESIDENTE - A Iísla ele

presença acusa o comparecfmento de24B Senhores Deputados, passa-se àOrdem do Dia e li apresentação deproposições.

O SR. GET;)I'~IO MOURA:

Projeto de Lei que torna raculta­tíva 11 Inscrição eleitoral e dispensaa apresen tacao de ti tulo eleltoml noscasos em que a leí o exija.

.) SR. TUFFI NASSIF:

Requerimento de informações aoPoder 'Executlvo - Ministério da Fa­zencJa - sôbre o Quadro de Af:enLes'Fiscais de Rendas Internas e faz ou­tras in d·]gações.

Projeto de Lei que acrescenta noartigo 58. da Le! l1Y 1.711 de ,!lB deoutubro de 1952,- (E'.~tatuto dos Fun­cíonáríos) ~Jarágralo perrnltíndo acontagem em dÔbro dos períodos deférias não gozadas por imperiosa ne­cessidade de serviço.

O SR. MlÍ/l'ON ClABRAL:-

Projeto de Lei qU2 estabelece con­dições para ..1 emprêsa "construír ha- 'bltacão para seus empregados.

Requerimento de, Informações aoPoder Executivo - Ministério- daEducação e Cultura sõnre li: Iorrnaeüode profissionais 'de uivei superlor emcorrespondência com as necessidadesdo desenvotv'enento nacional.

O SR. l\IDDElROS NETTO:

Requerimento de informações aopoder Executivo - Ministério de V,n­cão 'e Qbras Públicas, DepartnmcntoNacional de Obras contra as Sêcl1.9sõbre crécttos orçamentários e des­pesas realizadas na adutora, paraabastecnneuto d'P'lUll Ó'" CIdade daPalmeira dos .índlos, no Estado deAlagoas.

O SR. l,OPO DE CASTRO: "Requerimerito de informações ao

Poder Executivo - Ministério de 'V:a­ção e Obras Públicas, sôbre o runcío­namento do Depo.lrtamento de cor­reios e Telegrafos no Estado do Parú,

O SR. 'PLVIlEIRO BRISQLA:

Projeto dt' Lei que dispõe sõbre 1\concessão de transporte grlltulto.' oucom aba.ímento, nas estradas de fer­ro da _RMe Ferrovlfu'la. Federal S.A.e no tráfego mútuo, Inclusive partí­culares, em regime de recíprocídade.,

O SU. ULYSSES GUI1UARiiES: ,i I

Requerimento de informações <: o .Poder Executivo - Ministério da Via­ção e Obras Públicas, D.N.E.R., u.respeito da rodovia São Paulo-­paraná - Rio Grande do SulBR.2.

O SR. LGfJRIVhL BAPTISTA:_(ComulIicaçàO - LiJ) - Sr. Pre~l­

dente, Srs. Deputados, completa hoJe'cento e quatro anos o Hospital Santu.Isabel, de _Aracaju, modelar entlda­de llssistencíal do meu Estado, man­tido pela A~~ociação 'Aracajuana deBeneficência, hoje superiormentepresidida pelo eminente patricio Dl'.qilen~ Lima. Neste periodo, esta Ins­tltulçao prestou os mais relevantesservIços à .comunidade serglpllna,atendendo a quantos não dispunhu;nde meios sufjclentes para seu trata­ll1~nto. Nest'tl particular, vale assina­lar o trabalho prestado por éste Hos­pital ate a- çlientes provindos de ou­tros -Estados, como nos casos de Ala-goas e da Bahia. -

No ano passado foram feitos 4.3SGI internllJllentcs. L 704 Intervenções, 6Jll

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465 Qulnta~feira 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL--- - - Fevereiro de 1966

~ .....

Tourlnho Dauta..Vasco Filho.

li eon- • WJlson l"alcão.

ES'plrito Santo:Dulcil:lo Monteiro.,F101'iano :Rubin.Oswaldo Zanello.ltaymundo de Anc1rade.

mo de Janeiro:

Carlos Werneck.Da."I) Coimbra.Ra;"fiuudo Padlllta.

Guanabal'a.:Adauto Cardooo.AgulllnJdo CostaCatúoso de 1\1enezes.Menõ('$ de MoraJs.

Minas Gerais:Abel Rafael.Amintas de Barros.Celso Murta..Dna.r Mendes.Ellas Carmo.Francellno Perelrll..Geraldo Freire.Ouilherme Machado.José Bon!!áclo.Mnrclal do LaIlO.Nogueira de Rezende. 'I

Paulo Freire.-Pinheiro ChaglUl.Rondon Pacheco.Tc6fl1o PirCll.últlmo de Car\'alll0.Pedro Vldigal.

São PaUlo:

Adrlão :Bema.rde5.,Athlé CoUl'y.Celso Amaral.Cunha Bueno.,ll'errl1z EgreJa.l-l:erbert Levy•.Hugo Borglú.,José Menck.urtlZ :Monteirô.,Padre aodlnho.:Pel'elra LQpt's.Pinheiro B1'lsoll••,tollnlo Sll.lgado.T'llfY NlI8lllf.Yuklshlgue -To.murs.-

Qolás:

Benedito Vaz,Castro Coata.Geraldo de Plna.Ja.les Machado.Lisboa Machado.

Mato Grosso:Corrêa da Costa:Rachid Mamad.

Pal'aná:Lyrio BanalU.Minoro :Miyamoto.,Plinto Costa. ~

Santa Catarllllll

Aroldo Carvalho.Lacrte Vieira.Orlando Bertoll.

Rio Grande do 131\1:Brito Velho.Cid ~rtado.Euclides Trlches.Lauro Leitão.Norberto Schmldt.I'llrso Outro... Amapá:Jãnary Nul1es, - (106r.

VOtarllll1 NJI,O 06 Srs.tndos:

AmazOl1llll :Djl1.lmn. Passos,

PArá:l!Jpilogo de Campo••

Maranhão:Clodomír M111et.lllurlco Ribeiro.Hem1que Ls. Rocque.José Burnett.

José Estevcs.Pará:

Gabriel Hermes.Lapa castro.Waldeml1r ,Guimarães.,

Maranhão:

Cezárlo Coimbra..

Piaul:Dyrno Pires.Gayoso e Almendra.

Ceará:Armando Falcão.Costa Lima.Dagor Serra. - (11-3-60).:Dias Macedo.Esmer1no Arruda.Euclides Wlcar.FliLvlo Mal'cilio.Furl.ado Leite.Marcelo Sanford.05s1lln Aral'lpe.Paulo Sarasate.Wilson Rortz_

:RIo Grande do Norte:Xavier Fernandes.

Paraíba:Humberto Luce1lll.LuIZ .Bronzeado.MIlton Cabrál.Pllnlo Lemos.

Pernambuco:

Adelma.r Carvalho.Atruda Câmara.Costa Cavalcanti.

. Dias Lins.Geraldo Guedes-­LuIz Pereira.SOuto Malor.

Alagoas:MedeIros Neto.Oséas CardosO.,

Ser.gipe:Lourival Batista.'Pll860s pôrto.Walter Batista.

Bahia:

Clemens SampaIo.;João Mendes. 'Josaphat AzevedO.,Luna Freire.Neey Novaes.Nonato MarqueI.,oscar Cardoso.Raimundo Brito.

o SR, l"RESIDEN'lE:

Vai-se proceder ê. chamadaseqüenta votação nominal.

, Os Srs. Deputádos que votorem afavor, restlonderáo SIM e os quo vo­tarem contra respcnderão NAO.

O SR. HENRIQUE LA ROCQUE:29 Secretário,' s'ervindo de 19, pre­

cede à chama. nominal,O SR. l'BESIDENTE:R('sponderam a chama nominal, e

votaram 123 Srs. Deputndos sendo 100SIM e 15 NAO.

Não houve número. l"lca adiada 11votação.

votaram SIM os Srs. Deputados"(A1"t1go 157, § 29 do Regimento rn­

terno) •Lideres - Nomes:

A11ança Renovadora Nacional ­Carlos Werneck - Sim.

Mbvimento Democrático :Brasllelro- João Herculino - :1>'5.<1.

Votaram SIM os Srs. Depu·, tados,

Acre:Jorge Klllume.Wanderley Dentas.

Amazonas:

Requerimento de mroemacões aoPoder Executivo - Prefeitura. do Dia­tríto Federal - ~sôbre a sltuação es­colar de Brasf1la.

O SR. PRESIDENTE:Vai-se passar 'â votação das maM­

rias constantes õa Ordem do Dia.Votação. mn à.lseltsSOo últlca, do

Profeta de Decrete Legislativo Ild­mero 245-66, Illle aprova' (l inter­vengãi federal tIO Estado de Ala­voas, 1:a conformidade' do Decreto119 57,li23, de 13 d8jmte!ro de 1966.Parecer projerido pelo Relator dc·slgnado pala JI!e,9a em sul>slítItIÇ/íoâ. comissáo de COllsf!tu.iC{io e Jus­tlaa. ,(Do ['oder ExecutIvo). Re-lator: sr. GemIdo 1"rF.ire.

sua venda será Tl!metido para oUruguai, o q~I., faz crer que o se­nhor Al'l1lno Afonso não pensa emregressar ac' Brasíl tão cedo".

E' contra. êsse "sunt\loso" e êsse"luxo incomum' Lia UPll1·tumenlo doSr. Allnino Afonso, Sr. l'residen te,que me revolto, e são essM palavrasque desminto, pois é do conhecimentode todos nós a modéstia da vIcia doex-Deputado Almll10 Afonso, que hon­rou ~sta Casa e que, se rico é. o é detalento. de dignidade e de Ideal.

Sr. Presidente. melhor nndarJa oSr, Carlos Swann, ou quem sob êstenome se esconde, se se preccupassemais com 115 t!guraS do seu hlgh 50­cletv. se se preocullnsse em ver e no­tlclar o 1ux/1 e suntuesldnde dos apar­tamento que os representantes do higllsocícty desta Casa porventura mants­nham em Brasilla, já que nós outros,como o Sr. Almino Afonso,' represen­tantes legitimamente eleitos pelo povo,não podemos manter nqucla suntuosí­dade que a1imenta a lnaledlcêncla ir·responsável dos eronístas SOCiAIs dalmprensa.carloca, (MllÍ!O bem.)

Durante o di,~"ur80 110 SenhorAtonso Celso o Sr. Henrique LaRocque, 2? Secrctôrlo, deixa a. cc­delra da presIdência. que é ocupa­da pelo sr. Bl/IUJ Plnlo, Presi­dente.

O SR. CARLOS WER..~:

pequenas cfrurglns, 2.8~7 partas, seno110 atendidas em ambuJutórlo 3.971pe~"o!lil. -

Entre as Inovações que o Hospitalp!Wsou a apresentar, recentemente,pode ser lembrada ". o. lIitaternldlldeDoutol' João Firpo. lnaugumda em:lD57, lnodernamcnte ínstntada, eon­gldel'alla uma dlIll mais bem apare­lbndas do Nordest e, dndo o excelente1'''!ltno técntco que apresenta'. A atU<ll[\lr9torlo, dínãmíca c construüva, de­cíuíu vencer outras dellclenc1lls doHospital príncípalmente no que res­peita n espa!;o. Fêz uma. eompletaJ:ell1lillcJu"üo no mesmo. allnglndotanto !J, estrutura quanto a parte téc­nica. flU'J, que tal lnlcla~h'a fosseconcretízável, a dlretorill contou comQ docldldo npnío da bancadll sergl·pmm no Oongresso e do MlSereor, queEC encontre so ba supervísão do ab­Ilt'cntlO Frei A1nbroo!o, podendo ínau­!;unmr, hoje. um nõvo hospital. do­tado dos mais modernos requísltos<la temlca hospitalar, com um mode­rnr centro círúrgtco, um banco dennngue, um laboratório e um servicede oxlgent'terapla. cannllzaqo. Del!1l0VOS cpartamentos foram construí­(108, a fim de poder a tnstltulçãllfi tender, também, a clientes quo têmcondições de pagar Deu tratamento.

Nesta oportunidade. é-me grato po­der revelar êstes fatos à NaçftO, dn.ltlbUna destl> Cosa. O fato demons­tra. IL !lbra. e ll. cllpncillacIe de Ull'lconjunto de homens dedlcndos e se­guros da obra que estão realízandoum fa.vor do próxímo,

Lldel'R.dos por Gilimo Lima, cimo,d('ntre outros, Antero Caraza, Jw;éMllchado da Souza, Ol1van Roohn..Cnrlos Murlcy o tantos outros colegas,liuO tudo tlJm feito pelo soergUimcniodo velho e conceituado Hospital Snn­ta Isabel, que relevantes serviços temprestado ao Estado do SerjClpe. ,

Convidado quo fui pura as solem­Iludes inaugurais que &C realizam hojec lmposslbUltlldo de compnrecer de·vido A. nossa convoen\;uo, desejo nell­tu oportunidade congratular-me com .o Dr. alieno e todos os médicos (IUelá. trabalham e concorrem pnrll queo Hospital Santa. Isabel preste cada'V('~ maIs serviços à coletiVItlatlc ser- o SR. PRESIDEN1');:gtpnna., dizendo da gratidão de todospelo multo que têm feIto Clh favor Vai-50 proceder à reno ..açáa da. vo­dllqUles que preolSam de assistência: tação do PI'ojcto de Decrdo I,eglslat.r·,11lTutlobeml. ' vo n9 245. de 19M.

O SR. AFONSO CELSO: O SR. l'RESlDl';."'TE: ,Sr. Presidente, peço a palavra pela Em votação o seguinte Proleto de

urdem. Decreto.Leglslatlvo n9 245, de 1911~.

O SR. PRESIlJEN'l'Il: o Congresso Nacional decreta:>t' I b D P t dO Art. 19 FIca. alJrovada. li. !nterven-oi.em a lJII. a.vra. o no re e U a . çiio reCleral no Esl.ado de Alagoll8. naO SR. AFONSO CELSO: conformIdade do Decreto n9 57.623, de(Comun!cacáo) _ Sr. Presidellt.e, 13 de janeiro de 1966.'

aln dcsmehtldo se impõe a umll. alei- Art. 2~ Revogam-50' llS dlsposlç6esVOSlll, a UUlIl. tnfàmla a.ssacadll contra em contrário. entrando éste Decretoex-colega nosso. que sempre nos me- Legislativo em v!gor na dal& dE. sualecel1 todo aptêço, eonslderàç[ío e es- publ,lcnção., •Uma.

O SR. PRESIDENTE:Alguns m'onistas sociais vêll'l fazen·

do 1ncursões ha Vida polltlell. brnsliei· Os Srs. que aprovam quelrllm fICar1'1.\0, estampando em seus escrttos noti· como estão (Pausa)clll8 s6bre a. polit!cll. nacion!íl. Ainda Aprovado.ugorll, na. coluna social do "O Globo"de ontem, llSs!l1lLda por um Sr. Car· o SR.- JO,\O HERCUL!NO:los 8wann. oU quem qUer que I!e es~ (Como Líder) _ (Pela ordem) re·coltds. sm êsse pseudllnlm0r lemcssô· quer verificação da votação.bre o nosso ex-colega Almmo Afonso,illllll nota que nos repu!,:nu e revolta, O SR. PRESlDENTE:'11l11a. vez que. nlém de mentirosa. e Está. {loncedlda.falsa, traz no seu bôJo mrtldade queprecisa ser repelida. Vai~se proceder a verlf!caçAo,

DIz a nola: o O SR. JOÁO BRRCULINO:,,~ fomlUares de Almlno Afon· ' I d - 'f tlt.sa em :BrRllflla estão vendendo to- Sr. Pres de~te, sen o mano es, a.

d 08 bens do Ex-:Ministro do ausência de numero no Plenário, pc­-h-~balbo do ar .•reão Ooular!:, ora diria fõsse feita a chatnllda nomInal.asilado no Urugua.l. O Sr. Altnlno O SR. PRESIDElIo'TE:Afonso possula um apartamento . Id d'dfluntuo80 n(\ Oaplhl decorado com (Bilac PlIIte) - Deter o o pe I o1lbI luxo InComUllt, e I) produto de de y. Exa. Cai ser felta & ehe.~,

I

Page 23: E'STADOS'~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD17FEV1966.pdf · 2012-01-07 · DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEOAo' II etC:: 'F~. ... Ordem do Dia marcada

;;;;;;Quinta-feira 17 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Feverelro de 19C6 . 487

vada que se notabilizou em determl- 'cretaria-GlIl'al do Conselho dese- para assinatura' de ncôrdos, ccmpen-Ceará: nado perlodo da nossa nístoría receu-: gurançã Nacional." saçoes especificas e objetivas, e líber-

Morelra, da Rocha." te. Além dessa operação' de venda por t 1 d . L I ~ 1 310 eon dade de assinatura de conveníos comPor ou 1'0 a o, a e nv r, - outras nações, retirando-nos. dêsse

Alagoas: firma particular, houve o esrreamen- sagrou, também, que, no, setor atõmi- monop6lio de ajustes asslnados ex-Abrahão Moura. to' dessa riqueza como rastro de na- co o ·Brasil não devia limitar, o, ãm- crustvamente COm nesses irmãos ma-s

víos, sob a forma de .contranando. blio de suas relações aos Estl<dOSUllI- ricos e mais fortes da América doMinas Gerais: , Em 19'15, celebramos o nosso vrl- dos da América do Norte" mas, sim,

Joáo Herculino. meíro acõrdo com os Estados Unidos procurar, ainda qu~ mantendo e ínten- Norte.da América, o qual previa a, explora- síücando as relações que' fõssern pro- Foi no bullcio causado por essa ru-

Sáo Paulo: ção de 3.000 toneladas anuais de 1110- ncuas e, benéficas bílateraímente, zão expendida em resultado da Expo-Condeixa Filho. .naalta durante o prazo de :I anus - alargar o campo de negocíaçoes, pa- síçãe de Motivos n~ '122, ~lJ Conr.elhoDias Menezes. .exportação que se fêz sem que íuero l'a'atingir, nessas negociações, outras de Segurança ~acional, que St- crioullal'Y Normatçn. positivo fõsse Incõrporado à economia nações que nos pudessem fornecer da- nesta Casa uma. Comissão Parlamen-Goiás: nacional. , dos e trazer "know bow" técnico, pre- tar de, Inquérito, cujas concíuso.s,

, Travando-se na -Assembtéía das Na- parando o futuro, que se. nguard'l já objeto do Projeto de Resolução n9 175,Haroldo Duarte, ções Unidas debates li respeito do us- com certo cansaço, de anrmacàc na- de 1958, vieram a plenário em ,11 de

Santa Catarina: sunto "Minerais :!\tõJ111cós,· csu con- cíonaí neste campo da energia nuclear. setembro de 1959. Tendo, a este pro-Osnl Regis , trôle e sua utilização", houve a ten- Ia bem esta política. e' essa dlretrís, jeto sido apresentadas emendas, foI

tatlva por parte dos Estados pnlelO& quando visitou o Pals, em 1951, o Pro- êle enviado à Comissão de E:conom':l,Rio Grande do Sul: da América, através do que se deu0- sídente da "Atomic Energy COIT.ml&- em 29 de outubro ele 1959, para ser

]'lôres Soares. minou Plano Bnruch, ue estaoerecer u síon", o ·Sr. oordon Dean. -, anexado ao Projeto de LeI nQ 9H-56,José Mandelli. monopólio mundIal das fontes de Conseguiu S. Ex", através-de argu- que teve como Rellltor nosso nobre

. de energln nuclear. Visav" K SS" Plano mentos que lograram convencer as colega Deputado Oscar Dias Corrêa.Discussão' unica do rroieto . ,. Ü ~ '" - d r. O Ô - 4 t fDecreto Legislativo n9 241, de 1965, Baruch ao contrõle -rfgído de tonas Uh autoridades' e então, que n vo IIC 1'- O Projeto n~ 94 se rans ormou na

d 0 fases d" exploração, chegando íncíu- do rõsse assinado e voltassemos à me- Lei n9 4.118, de 27 de agõsto de 1962,('UO aprova o Acordo e .,.oopem,- " dí - d t ido e 'D mona di - õb lit! I I" d E a síve- a propor a' expropriação das [a- ra con içao e expor a r s ue - que ispoe s re a po ca uao onacao nos Usos Civis a tnertn t ó id d t I I ] I C·' oAtvmlca entre o Govêrno dos ,E.~- zidas. Feli7.mente, para o Bra.!I, que, zl a e x o e OI' o, semi ~ompensa- de energ a nl!c ear e cr a a omissataao« 'unsaoe da América e o Go- na sua prímeíra postura no dllbate se. ções válidas que nos pcnn t 'éem,ta'l1- Nacional .de Energia Nuclear.

B tnclinava a concordar com essa ten- bém criar uma consciência t ernca e . , li.ú;i1l0 dos Estados Ouldos do ra- alargar o campo da pesquisa, e do Feito êste esbôço, éste apanhado

o,, W tu ytOl1 a tatíva , de imposição do monopóno i tl 't íd a hístóría rta. sit: CJss!n<>«o em as >til , aproveítamento dos beneficios pac!fi- ge 1'0 o que em SI o I h8 de 'jUI/10, de 1965; tendo 1Jal'eCel' mundial, que em nada nos favorece- cos que a energia nucíear pudesse tra- nossa política no campo da. energiado Relator, deSIgnado pclà Mesa, ria;' felizmente, repetimos, para o zer ao nosso Pais. Essa nova orienta- 'nuclear, chegamos agora ao objptlviJClmlrélTio ao Projeto. Pendente de Brasil, houve o choque entre as dJuas ção, coincidente, com 11 vístta dnquêle dilste parecer,' que é o exame do Pru-

d C 'ã d Ifina.l ~ grandes potências mundiais e 'lUC ea- j t d Dec to Legl 'latlvo :)9' ry41parecer a Om-lSS o e J ~ res Estadõs Unidos da América e a eminente homem publico norte-am~- e o e re s . _ •Energia; tendo parecer tavMQvel união Soviética, E não se Impils, pe- r1ca;t0'"~e extctiorlZ01l. no Bl'lIS11 pela Outros colegas já li analisaram, co­il" Comissão de Segurança Naalo- lo menos formalmente, o monopólio l~tltUJçao ela C,:,mlssao de ~xporta- mo 'Relator da ,comissão de ReJacõcsna!. líelatores: Senlwrcs Joào pretendido. . . , _ çao de .~aterla~s Esuatêglcos, ~ue Exteriores, o nobre Deputarlo JODO

. Ualmoll, l!:uclldcs Trtc/!es e José Em 1950, começou a esboçar-se el1' passou a sUbs~ILlIít (J conse~o. Nacl~- Calmon, e nobre Deputado Eucllde;iBarb~sa, nosso Pais uma consclencia nacional nal de pesqUlsa~ como--orgao encal- Triches, como Relator da COll11ssãJ de

- O Slt PRESIDENTE: relativamente ao· problema, sobretUdo regado do conu'ole do assunto enel~ Sel(urança Nacional. Náo e.lcontr'l­através de 'Posições' tomadas por ml- gia atômica 'ou nuclear. COJUj1ust,a de ram aqueles colegas, no projeto que

Tem a 'pulavra. o Sr. Celso Pa&Sc,s Iltares, que entendiam, como os PIl- representantes do Conse~bo NacLonw ptopôe a aprovação do acOrdo, objp-,patn- proferir parecer em subsll,tu11:ao triotas da época e os de Í'JOje e os de pesquISas, tlQ MinistériO "a Fazen- ções ou dúvidas que os levas3?Jn apcla Comissão de Minas e Energm, na de sempre que' não poderjam~s ver da, do Minlstél'io da Agricul~ura, do opor óbices a tal aprovação. De igualqualidade de Relator. designado pela s a n g.r a d'a a economia naCIOnal e Ministério de Relaçõ~s' Ex~el'lores, ,da f alma. não procedeu nosso colegt\Mc;m.' ameaçado o nosso futuro ~e potência Cal'telra de Export~çao do BllllCO ,do Deputado José Barbosa que dando p::t-

O sn. CELSO PASSOS: que se prepara, que \ tem Cl'l1G!çóp's Brasil e do Estado-,MlIior 'Ias Fõrças recer com outorga da Mesa, ('m IlúmepRra s,er grande, com permanecermós Arma~a~,'obtev~ o seguinte resulta- da Comissáo 'de Constituição é Justi-

' (.sem revlsào do oradOr) - Senh~r na sft.uaçfio de mero exportador d~s~ do pratICo: mlnJml~ou u parliclpaç,aO ça, neste plenário', desenvo.v'JU judi­Presidente e 81'S. Deputados, por de· 50s,minerais, POiS que a ~õrça dos, Plll- dos elcmcntos ,militares no conll·iH\! ciosas considerações e opõs vailo~as_lgnaçáo da PI'esiaênclll da Comlssho 5es 'SUbdesenvolvidos, mÍls que' tem, dessa maté~la, que e de segU1'l~Ilçana- dúvidas, formUlando também exigen­de Minas e Energia, posterlormepte como o nosso condicões de em futu·. clonal, e fez com que pontificassem, cias' para, a aprovação do acõrdll, C0­ratificada por deliberação Lia. Mesa, 1'0 que se espera sêja· prÓXImo, nlír- nessa Comlssáo deE;Xportaçllo de Ma- mo Relator da Comlm;ão d'e Mlllas ecabe-nos o 'dever de relatar, perante mar-se· como palses aesenvolvldos es- terials ~tratéglcoS, !lo~ens como o EnergIa, ,pelo e:tame do processo a(l plenario, o Projeto de Decreto Le- tá 'em não concordar com a condição Sr. MárIO da Silva Pmto, que taz _SUll n6s submetido é reprcsentado "ipsisgislat!vo ng 241, de 1965, que,p~etendr de simples exportador. Deve, ao in- trajetória na 'tida pública brasllel:a Jitteris", pc20 'aVUlso que tel~os emaprovar o Acõrdo de Cooperaçno nos vês, estabelecer, ;lInda que ~.xportan- como um dos mais, ardentes defenso- mão ._ não encontramos elementos'Usos Civis da. Enet'gia Atõmica enfIe do, limites à exportação inCOl:Vilnleu- res da polltic~ que p~erlamo"" usall- que nos posslbllitassem. de p,llnc, sc­.o Govérno dos Estados Umdos da te, e procurar 'trazer vantagens que do a expr~ss~o popli.dr, cal'p,cterlzar cundar aquêles' companheiros que \":­América e o Govêrno dos Estados corL"espondam à exportação de mine- de entregUlsta. . ram apenas beneficios e vanta"ens noUni dos do Brasil, assinado' em mis tão preciosos como o l.ránio, o Nõvo ac6rdo, sob a 'eglae dessa Co- acôl'do. Pelo ccntrário. Já de ti a te­Washington em 8 de jUlllo cte 1965. tório ou o berUo- e outros. que têm missão ~e E.",portaç~o de MaterIais dação da .Exposição de' Motivos, as&tm

Antes de próprlamente proter:r o aproveitamento nuclea.r. EstratégiCOs, foi assmádo, i'm 195~, como a tradução para .o p'ortbgups ôoparecer e dar-lhe conelusão, palece- . acórdo ,que, C<Ilno os antcriures, nltO acõrdo ~ tradução que, saliente-se, énos de bom alvitre esbocemos, em li- 'Esboçou-se, então, dizia, 'mtre !IlI' benefiCluu o Pais, nem 'seu ctes~Jo de capenga é má tradução _ não n(,snl1as gerais e rápidas. o jJanoram•.rla ·litares e patriotas, lima rea~1I0 con- dominar a técnica do manuseio de permIte' <lar parecer favorável. E for­polltica brasileira dos minerais Iltbml- tra a politlca prcedatórla. ate ali se- mate:Jais de' energia nuclem·. ça-nos mesmo à formulação du 'bjo­COS, de_de quando aquêles mmera18, guida. E, em 15 de janeiro de 1951, Tal convênIo previa _'1ue o Governo ções que procuraremos, em nípiélasque, mercê de Deus, abUndl11l1: em lIOS- !oi promulgada a L,el_ n~ 1. 310, que dos Estados Unidos adquirisse no palavras, esboçar,so subsolo foram tidos recon11~clda- IIDPunha dUas condlçoes pllm contt- Brasil sais de terras ra~as, e até II . De fnício, e prelimlnarmen~e, salien­mel;te. co~o aproveitáveis na utllizi" nuldnde da exportação, Primeiro, que montante de, 2.500 oneladas dl' te-se que o acõrdo visa especlfirmncn­ção nuclcar e quando o Brasil ainda houvessp; '?TIa compensação espeCltl, areias monanticas por ano; que o te reatores de pesquisa e não realO-inicfava a sua participação em ma- c~ e obJetiva. a. esta me.!ma e"porea- !ornecimen~o de monazitll, ate o total res .de potência, 'téria aiômica, limitando-se a merr. ex- çao; e como segundo ponto, que se mdlcado fICasse sujeito â lJlll!Sfaçao 'Os reatores de pesquisa', no dizer cioportador, de monazita, das ricas areias desse ao Pais a liberdadé fie incre- das nccessldades. di'- in~ústrll~ bras!- famoso fisico nuclear Roberi Oppe.monazíticas enContradas em nossas mental' aSe relações com outras nações lelra - que, pratICamente" mexistiu nhelmer. principal responsável 11elapraias:sobretud'ú no Esplrito 88;n10, ,e interessadas no mesmo problema. Es- - nl!' aplicação desse I1lateriaJ, em fabricação da ,primeira bom:Ja atõml­exporladas predatoriamente, sem ne- sa reação saluta~ encontrou na ~el relação ao Surl'~me?to ,aos t:enuavs ca norte-americana, signlfícllln multonhum contrôle por parte do Govêrno n~ 1.310 a sua fn:nção. N~te pn!LD, de terras raras mdlcados .no anterior pouco; são quase aparelhos de labo-'Federal, ,sem nenhuma lImlta;;ii.o de devo !emb~ar que s~, entendia~ cotno ítem; ,que o Governo do 13rasll ver,- ratórlo, que permitem pesquisa, J\lI1Squantidade, ' comp.nsaçoes espeCIficas aq~el~s am- desse ao Govêrno dos Estados Unidos não nos dãos condiçõ'~s de llument'lr

Na altura de 1945. quando do ter- paradas pelas seguintes razoes. os P:o,dutos toriferos resultantes eto nosso potencial' de conhecimento, nl'Inmino ao último conflito mundial, "Reconhecido o irlterêsse pelos beneflclameo\o" n~ Pais, da matéria- mesmo utilizar vAlidamente _ pacltl~venülalllo~ o tório, que nn' produção minernls atõmicos reinante no prima necessarla a. produçào ,mual de camente, é claro _ a energia nuclear.de energia nucJeãr equivale a urânio,· . campo internacional e, em parti- 2.500 tOl!eladll{ de sais de rel'l'lUl :ta- Já temos no Pais reatores de l)esqul~li 30 dólares a tonelada, 'cular pelo nosso amigo ... aliado ras; e que ·seu prazo de vlgénc!d fos- sa, Mas, o que realmente !n[tlress'l-

Do 1945 li 1958 ell.portamos c~rca de 05 Estados Unidos cta Américu d~ se de li anos, a cOntaI' da as,nnatura. ria ao Brasil seriam os rea.torrs de ',Q_32.000 toneladas de monnzlta bmtll Norte, pretendill-se lISar seu po- O acõrdo de 1952 ,foi caracterizado ,Iêncla, •Oll industl'iallzada. ou seja, qob a for- der de barganha para. supemr DS pela presença. da !lrl:1la ORQUIMA Com referência aos reatores de po-ma de óxido de t6rlo, totallzalldo I!$a '~eslstênclas opostas ao fornecl- como úl?lca bl'nefiClána ~a. operaçâo tência, temos acõrdo assinado, em 21exportação a .juantia ele 7 mlihües de mento .de informações ;;écnicas ,e InternaCIOnal. Voltou entao a. reagir de julho de 195'1, com os Estados',Ulli:dolares. Em nada·, melhou R _Ituaçflo equipamento especializado no se- o mele C1ln:;cia,te brasileiro, e atra· Oos da AmérJca, do' Nllrle, e at~ 'hojedo Pais: nenhuma contrapai'tida vn- tal' nuclear. Esta questão de com- vés do Conse1.ho de Segurança Naclo- esta Casa não I:!xamlnou o re.pec!l\'Olida trouxe para os nossos conheci- pensação éspecífica foi sol;l'etudo nal" pela :J!lXP?Slção de Mot,ivos !lu- decreto-}egislativo que propôe su:!.mentos em matéria de assunto» .nu- uma compensação de um mcmo- meIO '172, drrlglda por aguêle órgão au aprovaçao. E por que? Porque oRe-cleares. As operações de venda fl)l- nndo, então secreto, de número Presidente da RepÚblica, logramos re- lator da Comissão de Relações Exle~tas por parlIcuJnrl's tInham como be- 771, ,emanado do Conselho Naclo- tornar ao ·reglme da Lei n9 LS10. Es- rlores, Deputado Marechal Melldeq:iel~eficiárla a ORQa~A, emprêsa prl- nal de Pesquisas e dirigido à Se- sa leI fixava diretrizes que eXIgiam, Morais, exigiu. fõsse óuvldo sóbre 1\

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L;-33 Quinta-feira 17 OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) levere'iro de 1966

tl",~lnatura. daq.u!le Acõrdo, o conse- zldo à deliberação da Câmara nenhu- dos, e desde que nós não o utlUze- sunnsse li integral respcnsabílldadl1J(J de Segurança. Nacional, órgão qll'1, ma palavra ror dada pelo conserno cje mos. E como uülízaríamos nós que, mvocanclo a segurança nacional]:JClil seu próprio nome e definl,flO, tpJJ1 segurança Nacional, nem pelo Esta- em matéria de foguetes nucleares ~,s- através de decreto, ratificasse o ACÔI:J. seu cargo o zêto pelos problemas lia do-Maior das Fôrças Armadas. tomos ainda no envio dos fog~etes do assinado pelo Sr. Juracy Mag:nrJS5f1 segurança nacIonal, e a respos- FeZi:r: V e VI, que atingem a pouco Jnâes, quando EmbltlXllLlOl' nos Est~ta dêsse órgão não chegou até hoje. Se considerarmos, ainda, que acor- mais de cem quilômetros e são movi. dos Unidos. S~ria mais honesto, ma

Como vamos, pois, aprovar o acõr- dos análogos foram assinados pelo dos por outra energia que não a licito e mais respeItoso para com estdo asslnsdo em 1965, ora. sob nossas Brasil, segundo palavras da própria nuclear? Assim, utillzando, para fms Casa, O que não eJllj.orc( ndcmeos i'vístas, quando, na própria expressão exposição, ~e motivos, com li .1<'rança, benéficos e pactrícos, aquilo que nos pressa em se aprovar este 8-córddo Sr. Ministro Vasco' LeJlào da com a Itáha, com o EURATO~!, com fornecem os EStados Unldos para mo. complementar, sem que pressões sCunha., então Chanceler, em sua ex- o Paraguai, com a Suiça e com Por- vímentação de nossos reatores de pes- laçam para que o pril}Clpal Acórc!(posIção de motivos, "complemeIÍta êle tugal, conveniente serra que tivesse- quísa, devolveremos àquela .nação 03 aquêle de 1957, sela apreciado em SI!.um outro acôrdo de idêntica designa- mos conhecimentn completo dos têr- resíduos que, estes sim, reprocessados Inteireza.cão, destinado à cooperação no cam- mos ·ãêstes acordos para que, cote- POdem. ser l!Ulizados, em fins bélJcos: Com essas conslderaçoec e con11a11po dos reatores de potência, assinado jandO-os com os têrmos do acordo ora q~e nao estao, por .certo, na cogíta- 00 nc patriotismo e nó ebclat.....ímenEm Washington, em 21 de junho de submetido ao nosso exame, pudesse- çao de Um pais, como o nosso, que to dos nobres colcgab, somos, em con1957 e desde aquele ano submetido à mos dor a nossa palavra conscíents e se b~teu em Oenebra pela desmiJita- clusão, contrários, ur nome ia (lonprccíacão do Congresso Naclonal-," tranqililamente favorável :,0 aCOrdo rizaçao !1uclear da América Latina. míssão de Minas e Emrgia, á aprovaComo aprovar o eomntemento sem uuc assinado pelos Estados Un:dos el<:l E. s~ nao me falha _a memória, foi ção do Projeto de D~creto-Legislatlvl/lates aprovado seJa"'o princl"oaI?" América do Norte. um Ilustre congreSSIsta, o Senador n,? 241, sugermdu ao plenádo que ou'

Monsos Arinos, quem, representando ,.dos sejam de forma legal. o con.Só esta objeção nos convence de )j; certo, Sr. Presidente, que o VIa- o Brasil, naquele Congresso naquela selho de Segul'Bnça Naciunal, " Es'

que não podemos, dar nosso voto e rio do-Congresso NaCIonal da dia 11 reunião internacional. firmoú uma po_ tado Maior das Fôrçl,~ Armada.! e InD~~o parecer favorável à apn'i'ação do corrente publica a Mensagem nu- slgão que de logo tornou o nosso _ e Comissão N~clon:~l TicEn~rrJa Nuclealdo complemento, sem a aprovação da mero 4, atl'llvés da qual o Executivo poderia realmente torná-lo __ o líder e, ainda que presentes se rucarn (lI

principal, e no caso o principal não submete à apreciação do Oongressu o d!,~ países que querem a. utilização pa- Acôrdos similares e análogos assína­e apenas li expressão, já que o que no. texto tio acõrdo de cooperacuo para mflca da energll! nuclear e comea- dos com outras nações sC,brc II mes­Interessa são os reatores de potêncja~ utnízação de energia atomlc.. para tem o seu empcego bélico. ma matéria, sem o que não pode (nquêíes que poderíam especiailzar,dar fins pacítíeos, assinado' entre o Brasil Há, portanto, sérias contradições I;'als, pelos seus representnnte~ legl.""nhecImento aos nossos técnicos pa- e a SUíça a 26 de maio de 1965. Tam- nesse Acõrdo, Outros colegas, mais If~amente eleitos, dar o seu Apr9"Ia. o domínío e o contrôle da euergla bém conhecemos os têrmos do aeõrdo versados na matéria, examln~rão o ,\0 a ê.ste Projeto, como também 11110nuclear no sentido de produzir pacrn- flrm~do con~ o EURATOM., organís- assunto ~ob o ponto de 'vista téeníeo. I'ode fazê-IEJ sem que renegocíados se­as benefIcios para nossa Patria In- mo mternaclonal. 1\1:;:,s aqueios cele- Outros ainda farão o exame juridico. IJl ll1 os têrmos draconianos dêsteerustve na produção de enprgla' que brados com a França. com a ItálIa, Neste particular, devemos assinalar IAco,rdo. " ,supra, em futuro que auguramos pró- com o Paraguai e com Portugal nao apenas as razões que, em síntese, nos E o parecer, que" r.cspeltosamente,ximo, R carência. energética nas re- são ainda de nosso conhecímento, levam a opinar contrãrlamente à fJb~etemos ao 'J.'lenllrlO desta Cusa.arõcs brasileiras distanciadas das nos- aprovação do Acôrdo e il. sua ratlfi ClI1Ulto bem, MUIto bem, Palma.9).LOS centrais hIdrelétricas. ' ,Pelo ex!1me que f~zemos ràPldam~n- cação pelo Pais, nos tênnos em qU; Durante o discurso do Sr, Celso

Oufra exigência qUe o Acó:-do faz, le do acordo ce}eblado COm a Suiça, e~tá PÕ~to. Passos, o Sr. Bi/ao Pinto, Presi.cem l'elação à parte brasileira, leva- c!'tejando-o com o que nos é subme- RecapItulando e resumindo, Senhor dellte, deixa a cadeira da presi~nos tambem ao convencImento de que bdo, celebr~do com os Es!arios Unl- Pres~dente, entendemos não nos ser dêncja, que li ocllpada pelo Se.<010, tal como está pósto, não merece dos da Amorica do Norte, veri!icamos pOSSlvel dar o voto favorável da Ca. '11/101' BatIsta Ral1ws I? Vlce-Pre~"provação, pois não consulta os Inte- d~ plano que as condições são outras. sa a um Acôrdo que complementa um ~idellte. ' .1'1's.~eg do Pais, e de que S~ Impõe Nao desconhecemos que os Estados outro ,desde que éste ouLro ainda mío:r~'JJmellte, fi, audiência, de outros Qr~ Unidos, a União l:loviética. e, mais foi aprovado pejo Congresso Nacional. O SE PRESIDENTE;gaos, abaixo, a França e a Inglaterra e E não se compl'encleria que aprovas- Procedido o parecer ,passa-se 1

Antes que o Congresso, pela Cama- lIgara também a Chma Comunista' se somos O accssól'lo, o complemento, Iliscussáo do Projeto de Decreto Le­]'a dos Deputados ou pelo Senado as- apresentam como nações desenvoivl- sem aprovarmos o principal. Nào se gislatlvo n.9 245, de 1966.:,uma li grave responsabilidade dé dar das no campo da energia nuc'ear e compreenderia que aprovássemos um Tem o palavra o Sr. Afonso Arinosl!lU voto favorável a êsLe Ac6rdo que que a Sulça, em que Jjese o alL~ 0011- Acôrdo que aparentemente visa per- Pilho.dl~ respeito de perto ao n0550 fúturo celto que sua tecnlca e slla clêncb mltlr ao Brasil o Iun~lonamellto aedr lIaçllo que, deseja ser grande e têm no mundo, ainda não se equipa- seus, reatores ~~ pesqlllsas, alguns .dos O SIt. AFONSO ARINOS FILHO:('lnanclpada, deve ser trazida ao seu ,ra àqueles paises, nem pode ser con- quaIs construlCl()S qURse que lntelra- Sr. Presidente, Srs. Deputados,conhecimento a oplniãQ fundamenUI- slderada nação potencialmente forte mente co,:! .a mao-de-obra e com t~c- dando inicio à. discussão do Acôrdoda da ComIssão Nacional de Energlll. no terreno atômico De qualquc·' llla ~lca brasllelras, enquanto outro Acor- de Cooperação nos Usos Civis daNuclear, Órgão que, por lei braslleira nelra, porém, aqueia nação amiga s~ o. que poderia in~res~ar-nos v~lida- Enemla Atômica. entre o Brasil e osEe destmn ~ d'-CI'pll'n~r a polJtl'r~ na-' dispõe a manter com o Bl'asll na mb en~le . para °t' enrIqueCImento tecnlco Estados Unidos, permito-me unia ex-ü.. ~ ~~ i f "raslel1'O e, ambem, para a utlJlza- l' • , I" 'iclr'~1al de energln nuclear. ~a 01' ranqueza! na, ma!or lealdade! ção pacifica mais efwaz de energlllo P Icaçao In trr.l1le, cm resflcl o aos

lCllcontramos, na exposição dó> mo- lI1teroâmb~o de lllformaçoes, de pes- nuclear, não tivesse sido aprovado. l1obrl's representantes do povo com{.vos refere.nda a que fi COmls~:io Na- soa1"":'lpeCla1l2lldo, de fornecimento de Refiro-me aquele Acôrdo de 57 rela- nssento nesta Casa e com ntenção fu­clonal de Energia Nurlear te!'!ol sido matérm-pnma ou beneficiada, IJllflrn, tivo 1I0S reatores de potência que ês- tura para os Anals do Oongresso Na­ouvida uma vez que seu Presidente de tudo aquilo que nos é <'xpre.sa- te, sim, nos convém e nos 'Interessa cionai. Isto porque a Comissão ele Re­rUul'leou o projeto de actirdo. mente vedado pelo acôrdo que (Ira promover. Jações Exteriores, ell1 l'euuiáll ordinâ-

Ora, nos têrmos precisos da Lei nó- examinamos e que em seu Art. 59 es. Não entendemos também posslv701 ria da sua Turma A, realizada em 24lncro 4,118, ainda vigente e II~' mo~ tab~ece que dados confidenciais nôo que o Congresso aprove o Acõrdo sem de nOVEmbro de 1965, aprovou unâni~ti f d "~ semo comunl'cados que AI f t t.... meroente o parecer favorável à. maté-

J lca. a, compete à Comiss"o "'acJ'o- . a "e se aça prehen c, 110. ".-] . ~.- m I i d " ria do seu l'elator, o nobre Deputado

l.llJ de En,ergla N.uclear ~ 'item. ~ _ Mas os dados confl·danCI·al·s na"o nos os gm que a e e.ermmll., o pa- - 1 t .1 A' d tJJronuncllIr 0e b J • - recer; integral e completo, aprovado JoaD Ca mon, e com a "a .a os a., -~ so re pro etoS dc llcôr- serao comunicados, ao mesmo passo pelo órgão colegiado da CornlloSão Na- l'elUlião a minlla pl'esença. 'l'l\'e, en­

CJo~, conv~nlos ou comprumissos in- e ao mesmo tempo, permite-se que clonal de Energia Nuclear. e não ape- irelanto'; por motivos imperiosos, detrrnaclonals de qualquer E'speel~, re- agentes da Comissão de Energia Atá- nas a. rubrica. de seu PresidenU!, com l'.Itlmr-me logo após o mlcio -da hea-lu flvos a energia nUclear." lZuca dos Estados Unidos possam \'as~ nf d '''I'' siío, e, por issD, da l'ela~Ílll dos Depu-

M1\.ls ainda, no art. 99 "e ],,'. ~lle ". ('ll'llar nosso PaIs á procura de ele- 0.; orm'1çao e que aqt"" e argao é d t tCcnllssáo Nacional de Ene';-gla :NlIclea; tnentos mineraIs, de conhecimentos e favorável à "provação. i:tO~or[::r~~~;~nsl~cl~\(JZ;;Cl~a~~:~!irrll constltuIda. POr cinco membros de dados que úteis sejam àquele pais Enten,jemos qUl'. de Igual modo, nos Annis esta explicaçào preliminar,lJu~ quais um será o presidente' E' rlln~go. E' o que se lê no Item 4.9 não podemos C!~r o nQ~SO 1>ra'!cer fa- a fim de não serem lmput.adas a umall1101s adiante, no Art. 13, escrlto :estâ clausula 6"~, ,do mesmo Acôrdo, em ~oni.vf'J se ouvido não fór previamen- Incoer~ncla de minha. parte ns obje­flue "as deliberações tla ComlSol'ão Na- (lUto é peJ'?!ltJdo lIO O?':êrno dos Es- te o Cilnselho :le SegUlança NaciónaJ ~ões flue ora formularei ao texto do;;lonal de Energia. Nuclear -erão to- (ados Umdos da Amel'lCa do Norte e (I Estado MaJol' dn:; Fôrças Arma- Acórdo.:mlldas por maioria de votos de seus acesso, no Brasil, a todos ?S locais p. das, bem como se não forem presen-luembros cabendo 00 presld~nVl 1116 . 8 procura de d&dcs necessarIos, para tes a es1a Casa os acõrdos análogos SI', Presidente, é inegável a impor­do voto ~om -.- -, ...m a pl1Jetação dI' l'ontas do material assInados com outlb3 nações. Do tAncia. do deeenvolvlmento d!L 11€squi-

Assim S. um, o de desempllte. til' fonU!, material n:lClear especial ou contrário, e.~tal'iamos na. contingência sa e da indústria atômica no Brasll,iom'tr co J. Presidente, r:ão poclemos OdtrOS mal.ctt..\s sujeitos ao subpará.- ;l. cconLinullr a orincar oeDeputados, O nosso pais, carente de fontes tra-

, mo .~ pronunclamanto vá- grafo B, 119 2. df"se artigo. QUe diz o poIs é permItido ao Govêrno da Re- dicionals de energia, como o canãolIdo da, Comrnsao 1'1aci~nal de Ener.lsubparágraiO B, n9 2? Que é perml~ pública, em pleno funcionltmento do e o petróleo, mantém atualmente emgia Nuclear a circunstância, de leve t'do li Comissão Norte-Americana Congresso Nacional, em convocação processo de atlvamento a Illsta'açiíonnunclada. p~lo Sr., MinIstro elas Re- guardar, em depósitos indicados por extraordinária, baixar decretos SObre de usinlls hidrelétricas em_ tOda a ex­Jnróes Exumores, de que o seu l1resl- ela, quaisquer matel'iais nucleares es- o assunto ele que trata a famosa Lei tensão do territórJo nacional. Entre~dente havIa rubricado as págllllx3 des- peclais referidos no subparagrafo B dos Estimulos a; Construção Civil, tanto, a energia gerada r,essas usinas1e convênIo submetido ao exame des- do lU ·go, que não forem conmmen- quando a matéria foi aqui estudada e não tem condições para atingir a to.10. Ça50,. A deliberação vállaa é 11 do te utllzados com propósitos civis no daqui saIu por fôrça e pressão do 00- taJidade do Pais. l!:sse simpJe.~ fato le­Ó1'f!ll? colegiado. E não bá de ser umo. Brasil e que nllo tenham, sido adqui- Vê_mo. Verificando êste que a Lei varia. ao reconhecimento elementar dorubrICa, posta. certamente ~s !J1'esslls rJrlos ou retidos pelo Oovêrno dos Es- nao consultava nos Interêsses lio quanto poderiam ser utlllzados, sobre­em páginas dêsse tratado Internar.io: tados Unidos da América. etc. etc. Pais e que os reclamos surgiam de tudo para !lo produção de energia elé­llal, que levarA o Congresso Nnc'';naJ Ora, isto traduzido em português cla- todos os cantos, modificou, através de trlca, determinados reatores de poten­a dcllbernr favoràvelmente pt,,; ela ru, nM técnico - pois tê.cnlcos não decreto-lei, com esta Casa em ~unclo- cll\ localizados em certas regiões donão pode substituir a. delibttaclio 101'. ~omos - significa. a possibilidade de namento, a lei v_atada e promuIgad!'. Brasil, prJnclpalmente no Nordeste. ElIlalmente caracterizada da. Comissa" que o produto do reprocessamento que Ora, se assim f:z naquela matérIa, a.f entramoo no primeIro ponto doNacional de Energia Nuclear ! '-;>nha a ser executado com o Urânio pret:extando razoes de segurança na· Acôrdo que nos convém examinar um, • '~'5 qUe nos fornecem os Estados Uni- cional, mais sérIo. mais ,onesto ~e' pouco mais a fundo.

Por outl'o lado, Sr. PresIdomtlJ, ve. ·doo e que se chama vulgarmente ria em vez de forçar esta eMa li Bste Acõrdo :refere-se exclusl\'nmen­l'1tJcamos que sObre êste IIS51lnto tra~ tclnza seja retido pelos Estados Uni- W o seu rejerenàum ao AcOl'do';p· te ao fornecImento de informações

Page 25: E'STADOS'~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD17FEV1966.pdf · 2012-01-07 · DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEOAo' II etC:: 'F~. ... Ordem do Dia marcada

Quinta-feira 1) DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) fevereiro de 1966 48D

para reatores de' pesquisa 'e não para dos dados transmitidos, Quanto aoreatores de potência.· material nuclear que, além das IUrOI-, , " mações, os Estados Unidos SE: propõem

.Declara-sc, num, dos constderandos: a nos fornecer, declara o art. 2~ no"OS' reatores de pesquísa 51>.0 seu item' j:

úteis para a produção .de quallti- '"O, material nuclear especialda<tes, experlmentais de isótopos produzido em qualquer parte doradioativos, paraa terapia médica combustível aqui cedido como re-e vaI'a numerosas, outras ativida- sultado de processos de irradiação,des de pesquisa, e que igualmente caberá ao Govél1lo dos Estadosconsütuem meio de proporcionar Unidos do Brasil e, dej>ols do re-valioso adestramento e experlên- processamento ial como estabeie-"ela elX\ engenharia e cíênclas cldo no parâgrato E, dêsw artigo,nucleares. aproveitávei. para o será devolvido ao Govêrno dos Es·desenvolvimento de outros usos tados Unidos do·Brasll, ocasião empacificas de énergia atõmíca, In- que a propriedade dêste materialclusíve .de energia nuclear !Jarll será transferida. para êsse oover-fins cívls. " . no, a menos que o Govêrno dos

E no art. 99 faz-se a dístmcao en- Estados Unidos da América exer-t

ça a opção, que aquí flca asse-re os reatores de pesquisa e os reato- gurada, de reter, mediante justa

res de potêncía: mderrízação ao oovêmo dos Esta-"Reator de pesquisa slgnttica um dos Unidos do Brasil, (lUnlquer

reator destinado 11; produção de parte dêsíe material nuclear cspe-neutrons e outras radiações pal'll cíat que exceda às necessidades dofins gerais de pesquisas e desen- Brasil quanto a esse material emvolvímento, terapia. médica. ou seu programa de utilização pacíü-treino em ciência e engenharia ca da energia. nuclear."nuclear. O têrmo não inclui rea- Ora, SI', Presidente, ãsse ÂcOrdo éteres de potência, reatores expe-" ,pll.ra, Utilização pacíríca de energia'rirnentais de potência, ou reatores atômica. E por .êle nós nos compro­projetados principalmente para 11 metemos, expressamente no seu tex·produção de materiais naclares es- to, a não utilizar o material fissilpeclals, " '\ obtido do urãnio-238, enriquecido pa.ra

Ora, Sr. Presidente, o que nca es- fins mílítares. Mas eu perguntaría setabeíecldo, através déste Acól'do. é o essa utilização paeiflca é unilateral,

, fornecimento não só das íníormacoes porque fica declarado neste artigo quenecessárias para R construção de res- os Estados Unidos Se reservam o di­tores de pesquisa, como igualmente o reito de adquirir tôdn a. parte. exce­fOl'llecimenio de urânio enriquecido dente do material I processado nesse

. com Isótopo U-235 para fornecimento reator. Com (lue finalidade? A fina­daqueles reatores. No que se refere lt lidade do m;;.teríal. exceáente, llE'steestas informações, a. sua utilidade e caso, resulta~p. na fabricação de plU­muito relativa, devido ao exposto no tônio 239 ai~~vés da atnaçáo do isó­art, 59: ' topo U-235 '~bre o urânio 238, a ser

utill7.ado C<\-'IO combustlvel do reator,"Dados conrldenclals nào ~erao E o plutônio 239 é matéria-pl'lma

comunicados, seg'undo êste Acór-.. para a fabricação de bombas nuclea-do. Também não serão tn"n5íerl· res. .dos materiais. equipamentos e apt!- Hoje,no "Correio da MBnhã", ol'olhos, nem serão fornecidos ser- jornalista Hermano Alves llublica..ar­viços, por êste AcOrdo, ao Govt;r- tigo' a respeito dessa matéria, do ql1RI110 dos Entados Unidos do Brasil. eu me permitirei ler um breve trecho,ou l\ pessoas llutorí2adas sob sua que complementa o que acabo de ex­jurisdição, se a. transferência de por:tais materiais, equipamentos e De-acôrdo com a pollt.ica que osaparelhos ou o fornocimento de Estaclos Unidos _ e oui'rrn; naçõestall' serviços envolverem a eomu- _ querem ver adotada pela Alien-Ilicação d~ dados confidenciais," ela Internacional de Energin Atô-

Neste caso, as informações 11 serem mIca' - será efetuada a fiscaliza-trocndlls, não confidenciais, segundo ção dll.S cinzas dos reatores nuclen·text.o exprcsso do ·Acllrdo, seriiu, por. res. Os fiscais terão slalU$ dlplo-tanto. as informações ehamadas "des- mátlco, Prevê-se, Induslve. o re-classificadas", isto é, aquelas que já conhecimento da extraterritorial!-:foram ou possam vir a' ser divulgadas dade das áreas em que reator~spublicamente. Tendo em 'vistlJ, que o são alimentados por combustiveisBra~il possui órgflOs próprlos que reu-. fornecidos pela Agência, No casonem comunicações desta natureza, ob- do acôrdo entre o Brasil e os Es-jeto de publicações' especializadas, re- tados Unidos, uma, vez que ,êstesauUa que as, informações fornecidas vão fornecer-nos o combustlvel

, são as que nos podem chegar SaIU este (urânio-238, enriquecido, 1111. baseinstrumento, Isto é, que estaremos per- de 20%; por ullnI0-2351, ficam asfeitamente capacitados a receber, autoridades nOl'te-amerlcanas comatravés da Agencia Internacional de opção de eom:pra da~ cinzns, comEnergia Atômica, da. EURATOM, <:la o direIto exclusivo de recolhõ-JasFrança, dos pr6prios Estados Unidos. (e de exercer fiscallzallão ares·de tôdns as publicações especlali7.adas peito) e de envIá-las para o pro-que nos cheguem sôbre a matérla. cessamento ,em enti<ladcs, norte-Além disso, o maIs grnve é que essas americanas ou autorizadas peloinformações, em trocn das quais nos gov1!mo norte-amcricano.comprometemos a fornecer várias Na realidade o processamentovantagellS à outra parte contratante, das cinzas nada mais lÍ do que anão são absolutamente llarantlcllls separação dos reslduos e materiaispara sua utillza~!lo dentro do tcrrit6- férteis resultantes das' experién-rio nacional, para sua apllcaçãc prlÍ- cl!!s e pescjulsas daqullo (jue, real-tica por pürte rIo -Covêrno brusiJeiro mente, Impo:-ta: o plutônlo-239, Eou das cmprêsas e orgl1111smo.s priva- Cjlle é plutônio-~39? r~ simplesmen-dos a !lUO o G'Ovêrno brasileiro dele: te, o materIal flasll uti1i7.l\do pelosgue' essa possibllirfllde. D~clnrfl: o ar- / Estados Unidos na fabricação detigo lq, expl'es-mnente, {Jue "fica en- armas nuclep.res. Vale a pona as-

'tendido que a outra parte contratnn- simIlar, a titulo de curiosidade, ote - islo é, os Estados Unido-. da ser,'11inte aspecto: 011 reatol'CS deAmérIca - nlio Ilssegurn a P'I'eeleiio, a pesquisas do Br:1sil (Pats que de-lnteh'czn ou a allllcabllld!\de de tais senvolve, nas Nações Unidas, es.informa!'õcs ou dr.dos para q\H\IClUel' forços no sentido dn dcsnucleari.uso ou utilizacão especifiea";' portan- zação milltm' da América Lai,lna)to, êles 110S fomecem as informações, absorvendo o combustivel norte~

'declarando de saida que elas são, no americano, :fol1lecerâo materialcaso de sua utillzaçlio prátIca, de no&' fissll par", a Agência de Energiasa inteira responsabUldade, e náo ga- Atllmlca dos Estados Unidos, q\lemnte absolutamente qualquer verac\- dirIge a. fabricnção de armasdade de lnformação, qualquel' precisão nucleares.

SI', Presidente, o Deputado ·Celsu obriga é que o delegado norte-amert­Passos, no decorrer do seu brllhante cano a pesquisar, a fazer medleões. "parecer, :fê:! generosa referência à.par- inquirir sôbre tudo o qUe diz respeitotlclpação do Senador Afonso Artnos ã. indústria atômica no Brasil, fôssena Chefia da Delegação brnsííeíra à acompanhado por um representanteConferência do Desarmamento, realí- do nosso govêmo, e que êste homemzada em Genebl·a. responsável no exterior, pela conve-

Foi, de fato, aquêle parlr.:menta: níêncía e a. segurança dos, EsL~dwque, antes da Conferência cio Desar- Unidos é\11 América, tivesse sua con­msmento, perante a Assembléia Geral trapartida obrigatória num represen­das Nações Unidas, como Chefe da tante nosso dos ínberêsses e da sobe­Delegação.brasileira, prcpõs, pela pri:~ ranía do Góvêruo dos 'Estados Unid03meira vez, a ,desnuclearização da Amé- do Brasil. .ricaLatina.' ,

. " Portanto, sr.. Presidente, consideroEs~a ídéía, qUal1do. dlssutida na 16' indispensável que. neste pactu. haj""

Sess~o da: Assembléia Geral, teve o uma negociação da matéria, a fim d}s~l! andameúto, obstado por r_esponsa- que, pelo' menos, seja explícítada a.bllídade ex~lus1Va da delegaçã« cuba- obrlgatoríedade dos delegadas nortt­na, n,a medida em que o repl'ese~ta,-'1te americanas, que aqui virão esmiuçar ode _Fl~el castro exígíu que .a: !lsc~ll- encaminhamento e o proeesssmento da.zaçao ínternaeíonal, quanto 8; ~)OSSlbl- pesquisa e da industrialização atõmtca:lid.ade,de se enco;llra.rem depósitos; OU no Brasil, serem acompanhados porusmas para fa~r~caçao,-de au}as ziu- um representante do ,Govêrno brasi­clear.es na. Amenca Latma, tosse e~· leíro. E ai vem à: baila o problema d'l.tendida, a ,PÔl'to Rico e a uma par;e reserva ou da emenda que .possa serda Flónda. _. feito pelo Congresso Nacional a Ut:1

Ora, esta tnclusão deliberada e rea}- tratado finn,ado com outro País, ístomente no. intuito. de sabotar a.d.eeisao é, a um acôrdo internacional.da Assembléia Geral, na medida quese .coloeava naquele momento o 1\10- De minha parte, Sr.. Presidenk es-.blema da Instalação de fosuetes russos tou convencido de que os tratados ne­em terrítórlo cubano, pôs a perder a goclados pelo, Executlvo podem se ~

idéia, na primeira vez em que foi dts- emendados pelo Congresso NllciunaI.cutlda. .. sem que isso InfrInja a Constituição de.

Portanto, SI', Presidente acho que 1946. Isso exige, apenas um processa­ternos autoridade moral pára rei em- mento mais demorado, na medida embrar que o Brasil é o primeiro pro- que Possa emenda obrigaria, naturál­pugnador da deenuclearísação da Amé- mente, a uma renegocíação do dlspnsí­rica Latina e para perguntar, e111 con- ti\'o emendado com a outra parte con·seqüência dissa, se nos eabe lutar lá tratante. Nós temos vários preceden­fora pela. qesnuclem'jzação e permitir te} s:óbre a matéria, Recentcment".que dentro residuos de operação de nao se tratou de emenda, ma.~ houverealores nucleares brasíleiros, alimen- uma reserva expressa do Congresslltados com is6tonIOS fOl'l1ecidos pelos l'raclonal ao Acôrdo para Garantia deEstados Unidos, sejam reproccssll.doó Investimentos fil'lllado entre os govêr.naquele país sem que nos tenhamos, nos. bl'lLsil~iro e norte-americano, Tll­de nossa parte, também, um eOlltrôle davIa. mais do que sujeitos o. l'esel'n,àe que o objetG dêsse reprocessamento o t:róprio PresIdente ,desta Casa, IJseja utilizado para fins pacíficos. Po- emlllente Deputado Bllae Pinto. d.\'­demos, pelo contrário lmaginal' ou fendeu com abundante argwnentaçaopelo menos ,suspeitar, que o matéria, a teoria de que são passíveis de seremnuclear decorrente do reprooessamenlc ememiados pelo Congrp.~so'Naci~nn.l oSdo urânIo a ser queimado nos reãtore.. acôrãos com que.êle nilo concorde embrai!leiros venha a ser utllizê\do na pal't~, firmados com palses es\rangeí­fabricação de armas l1ucle!l.l'es l1orte- ros, e o próprio Deputado Bilnc Pintoamericanas. apresentou' vários emendas ao Acôrd·,..• , • . Mlfitai' Brasll-Estados Unidos, Mainr.-O uso desse mat,el'lal: e desse eq~u- do em 1952, quando ·submetido à dis­

p.amento _é submetido a uma estreIta CUSS\loJ do Congresso Nacional. 'flscaltzaçuo pejo ACÓl'do que ora dis- . . _cutlrnos •.0 seu art. 69, no it~m' 4, Temos mais ,algUmas observaçoes 1\declara que os Estados Jnidos ficarão fazer, SI', PreSldente. 'ccm o direito de: SÔb'm êssc mesmo ponLo 'o·"Acôl'do,

"designaI', depois de consuUa com no seu art, 79, ,caput, e no Art" 9',o Oovêrno dos Estados UnidOS do ~ubmeie o BrasIl ao disposto .em leiBrasil, pessoal que, acompalllmdo, mterna norte-americana.se qualquer das partes aSSlID o 50- Diz o ai:t ,79'lícitar, por pessoltl indicado pelo . .Govêrno dos Estados UnIdos do "Garantias prescritas pela L~iBrasil, terá acesso no Brasil a to- de Energia Atômica dos Estadosdos os locais e dadoJ neoessárlos Unidos da A,mérica, de, 1.954", -pare. prestar contas 'do material E o art 99'de fonte e materiaiS nucleares es· .•pec!ais sujeitos ao subparàgra!o B "dI Os têrmos "dados eonCi-deste artigo no sentIdo de verlfi- denclals", "arma al'õmlca" c "ma-cal' se o presente Acôrdo está seu- terial nuclear especIal" são lISndo3·do observndo (J para fazer as me- ncste Acôrdo na acepção da Lei d~dições independentes que julgue ' Energia At.6mica dos Estad\lS Uni-necessárias"; dos da América, de 1954".

Temos aí, portantD, Sr. Preside.!te, Ora, SI', PresIdente, estamo-no!uma subordinação total do desenvol- comprometendo, 'dessa. forma, a cum­vlmento autônomo da indústria. nu- prir, no Bmsil, lima lei amcrícanl\,cloar brasileira à. fiscelização, Il. mais sem a determinação dos llll}ites e con­rigorosa, por pa'fte de xepresentant~3 sequências da execução dessa 101, Se~da. Comlssáo de Energia Atômica dos ria, pOl'tanto, Indispensável, para nos~lJ,Estados Unldo~, e, possivclm~nte, sem gal'lll1tía e segurança, e para a tlrc~pr.

a presença de um deJegádo do GO',1.)1'- 'vnçfio da. autonomi!\ ,'elo Brasil. !'Ie~t:l.no brasileiro. Eu me p?rgúnt.CI p01 Oâmara e do Congresso como um to(l0que êste Hem 49, do art. 60 declara que também neste caso, não mnillque o reprcspntante norte-arneriennCl emendn, mas pelo menos umn ressalva,,'PDdc fazer o que quiser eUl tudo o que expressa fôsse aposta no t.exto do ln~­

fõr instalação atômica do ~Bl':Isl1 mas tl'lllnento de ratificação do Acôrdo, emque, o Govêrno brasileiro nem sémpre pauta, antes de ser êle aprovado.e.st.ar lÍ obrigado. a, por sua vez, fllota· I , O Acôrdo, ar, Presidente, tem óu­hza;l~, ~IlS apenas, se o desejar, po- tl'OS defeitos de menor lmportãnciadera lnd;car ,:companhantes do dele- material, mas cujo aspecto formal nosgado esbangeU'? . ,deixa em certo constrangimento. Há.

Ora •. Sr. Preszdente. o min:mo a que inclusive, evidente subserviência lin­o,sentImento da independéncla. da 80- giiistiea. a que, bem se refel'iu o Depu­berania, da autonomia nacional nos tado Qelso Passos, em seu pareçel'. Q

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(Seção I) Fevereiro de ,1966

art. O', alínea :a, Item l Q, (aI e tbr ,estatuí o srguínte:

"r.am o objetívo de assegurar a1,101l1A e a operação cm usos ctvís[! para pnrmítír a efetiva apllca­~'E(J de salvaguardas, rever a planota de qualquer reator e outroscuinpamentos e aparenics CUj'l-3plantas etc."

sr. Presidente, co~sultel em vão al­guns Ul$ mais acatados dicionaristasun Iíncua portuzuêsa: Cândido Figuei­redo, Auréllo Buarque de Holanda. ~

outros, Não me consta que em nossoPuís li palavra "planta" seja usadacomo sIgnificando Instalação índus­trlnl, Decorre de uma tradução linearde exnressân americana. plallt, a qU8!ennsldero realmente excessivo venha aeonstnr em um te."Cto válido em llngualJü!'lugu~sf1, num lICôrdo firmado entreo Brasil e os Estados Unidos. Já es­tamos concedendo muíto no fundo;não Julgo necessário nos submetermos11 êsse ponto quanto 11 forma do aeôr­do.

Bóie vai, agoea, ser debatido peloSenado Federal. E' aquela Casa. doCongresso o órgão especíüco a quecabem as graves íncumbênclas de ze­Inr pela manutenção e Integridade dasoberania e dos interêsses do Brasll['U! nssunlos de nossa política exter­na, Lembro, portanto. ao Senado Fe­dr-rnl, pürtlcularmente, uma vez quo;lhe cumprirá ainda. apreciar esta ma­térla, a necessidade de uma análise(',crupulosa. de um estudo profunda­mente atento sôbre todos êsses pontosin:> üuvidosos, tão delicados e que não:n03 parecem perfeitamente compat!vr}s com aqullo que temos o dever d~

servil', acima de tudo - o interêss~de nosso Pais, O Senado Fcdera.l,<Jprcclando a matéria. tem a obriga.,rio, conforme salientou o DeputadoCelso Passos, de ouvir sôbre o assuntúo Conselho de Segurança Nacional, oi.Curnlsslm Nacional de Energia Atõ,mIca ...

O Sr, EUa Vel/lO - Permite Vos.a),;;m, um apal'te? '

O SR, AFONSO ARmaS PILHO-1'ols não. .

O Sr. Brito Velho - Perguntaria a.V. Exa.: pur que t.ransferlrmos êssetrabalho ao Senado? Por que niio ta­2rrmos nós aqui na Câmara. tão res­ponsáveis que SO!l1~S, pelo menos ameu entender ee-as investigações, uuepilrecem a V. EXIL. e ao nobre relator1ndispensáveis ao pleno esclkrecimen­to? 80'1'6. que, regimentalmente, llão119. p03sibJl1dade de so. realizarem ess~sJnvcülgllções? PedirIa qlle V. Exa. meesclarecesse, porque estou' acompa·11hnndo a matéria com muita. atenção,jà que só agora tive oportunidade decntrar em' contato com o aS3unto.

o Sr. ~el.o Pa$80S - Para ssclare- natural e sua aprecraçru, pelas demais rererêncía feita pelo' art. 2Y letra G,cer à Gusa e, especificamente, ilJ comissões se processa com exlrema do Acõrdo, que expressa o seguinte:Deputado Brito Velho devo lembrar rapídea, No caso presente, que versaque esse projeto de decreto legislativo assunto de tamanha Importância e "Com retação a qUlllqucl ma-estava em plenário, hm regime de UI'. complexidade, e que V. EXa. aborda teríar nuclear especial nüo sujeite ~

,gência, e ia ser votado, uma vez que com tanta lucidez, com tanta auto- à opção referida no parágrafo Fo parecer da Comissão de Relações rfdade, a rapidez é preJmliclaJ ao dêste jl.rtlgo e produzido em rea-Exteriores, assim como o ela Comissão exame da matérta. Isso traz dlllcuJ- tores alímentadus COIr< material!de Seg~rança Nacion:J, já lJd,Hlm sl- dades, No ,meu caso, por exemplo, obtidos dos Estado! Dnldos dado dados e, naquela assentada, naque- Que não tenho formação [urídíca, já América e que excedam as neces-la sessuo, a parecer da Comls&ã" de me senti em grande dificuldade na sídades do BraMI, Quanto a esseConstituição e Justiça tõra proferidr, Comíssàe de Relações EXteríores pa- material. em seu programa depelo Deputado José Barbo~a Então, ra opinar sõbre matéria que não Iõ- utilização paeíílea da energia nu-alertados para " assunto, vertrícamos ra prévíamante examinada na < SUa clear, o Gllvêrno dos E.~tado!que a proposição, que, pela sua natu- ennstttucronalídade e na sua jurldte!- Unidos da América terá, e ficsreza. era de competêJ\cia 11Imbém da dade, pelo orgào especírlco, a Co- aqui assegurado: a) uma prímel-Comissão pe Minas e ,Encrg,a, por míssao de COIIStltulção e Justiça. Se ra opção para adquirir tal ma-aquêle érgâo técnico não tinha trsmí- essa alteração do processo de tramí- teríal aos preços correntes nostado, Levantei questão-de-ordem. aeo- tação possítnütou o - escoamento de Estados Unidos ia Aml-rica pa-lhlda pelo Presldcnte, sendo coneedído 52 aIos internacionais que chegaram ra material nuclear espeeíaí pro'à com'iseão de Minas e Energia um a flcar acumuíados nesta Casa, por duzldo em .reatores abastecido!prazo de 48 horas. posterío-mente outro lado cria problemas extrema- através ele acõrdos de coperaçáoprorrogado. V?J'" orereeer, em plena- mente sérios como êste que estamos com o Govêmo dos Estlldos uní-rio, parecer que hoje rormu.amcs. verl!icando no momento. Talvez a dos da América"Signlflca Isto que o projeto já ia se- matéria esteja a reclamar um reexa- Ora, Sr. presidente, por que saprovado sem aquela eomtssâo ser ou- me dêsse dispositivo regimental, pMa dvida, pois se a ela houvesse sido en- poder amoldá-lo perfeitamente às ne- compra êsse material excedente, cujacaminhado normalmente, come se pre- íd d S I primeira opção é assegurada aos Eg.• cessi a es. eí, por exemp o, que os tados U ld d f IIsente estivesse o Deputado Aronso !.rl- Professores César Lattes e Marcelo nos, eve ser e a segundonos à reuníâo ila Comissão de Rela- Damy de Souza Santos, para meneio- OS PFeços correntes na América pa­ções Exteriores, no dia em que por lá Dar apenas dois cientistas de aJUS- ra o material nuclear especial pro­'transitou ésse projeto, estou certo de símo gaoarito, de renome ínteruacio- dézi~o em reatores abastecidos atra­que as exigências hoje -apresentadas nar, íazem restnções multo sérias VêS e :cõrdos de cooperação do Go­teriam sido feitas no momento exato, ao Acordo. Teria Sido oportuna a v,rno o.s Eslados Unidos ds. Amé·Isto é. quando da apreciação da ma- convocaçao dcsses cientistas e de rica e nao sesundo os preço~ Inter­téría nas Comissões. d nos -vigentes para material nuclear

outros estu íosos da matéria perante fornecido por reatores instalados no!O Sr. João üereuuno Nobre as coenssões de Minas e Enerz\a e Estados Unidos?

orador. estamos satisfeitos com o te- de Relações Exteriores, e das auto- Para dar curso a pelo menos umasultado da Inlclatíva que tomamos. rídades militares à. Comissão de se- das objeções que, conforme declarouno Intuito d~ impedir que esta ma- guIallÇll Nacional. Entretanto, não o Deputado Ewaldo Pinto, tal'la. otéria, tã'o imporl.mte, fõsse votada houve ensejo para um ,lIinplo dcbate Pl'ofessor Ma.rcelo Damy de Souzaaqui a toque de caiXa, "quando In- que deveria atrair a opinião pública, Sanlos. quero trallScrever p~quenocluida na Ordem do Dia. a Imprensa, os grandes cientistas e trecho do depoimento dêsse Ilustre

Tinhamos em mente possibUltar as autoridades que estejam em can· cientista brasileiro, prestado na Co­aniplo debate <lu problema e. sobre- dições de opinar sõbre, a maôérla. missão Pal'l!1mentar de Inquérito sóbretudo, propiciar ,que se ouvissem a.q Muito obrigado. energia atômica no Brasil preslddiapalavras do nobre Deputado Celso O Sr. Brito Vel1lo _ Permite o no- pelo eminente e saudoso' DeputadoPassos, que foi Ministro das Minas e bre orador um' aparte? Gabriel Passos e publicado no "DiárioEnergia e é um especialista no as- do Congresso Nacional" de 27 desunto, e também as palavras de v.. ~ SR. PRESIDENTE: março de 1958, às pãglnas 969 e 970:Exa. Deputado Affonso Arin~ 'Fi- (Batista Ramos) ,_ Solicitaria ao Diz o Professor Marcelo Darcy delho, ~diplomata de canelra que, por nobre orador e ao aparteante que Souza Santos:certo, poderia contribuir multo para fôssem breves em atença-o ao negl'- "Sim Sou de l-O devido esclarecimento da matéria.. . 'lpm ao que, pa-mento. , ra o Brasil, o valor que deve serCom rel:lçao ao que V. Exa. inda- atrlbuldo ao urânio e ao tório égou em seu brilhante dls'lUrGO, Isto e., O SI'. Brilo Velho - Será um bre- o correspondente ao seu contetidose seria possivel a.mda, por um ou vlsslmo llparte. Pelo que se vê, o as- energético. Quando ahmentJlmos,ou' ·o melo maior ~q"me d" "'opo sunto merece larga cllscussa-o. De... ~ ~... - por exemplo, a Usina Pil.ttlninila5içáo posso afirmar ao nolire colega minha parte concedo que esteja cer- em São Paulo" com comlJllftlveique é perfeitamente possIvel. desde to o Executivo. Entretanto, nâo te- importado, pagamos certu nl1me-que haja um entendimento entre as nho eu o direito de votar Qualquer 1"0 de <1111éslmos de dólar porlideranças. Não é preciso eaUentar matéria sem que venha a ser ampla- kw-hora. produzido. E' evidenteQue iremos Bollcltar ao llustré Llder mente es~larecldo. que se pudermos obter, de umdo Govl'rno ncsia Casa esta oportu- se é tarefa minha votar, não posso reator, o eqUlvalenle a 5,250 cló-nldade, que não será dada a nós, nem transferir o ajuizamento do meu ato lares de combustivel fóssil puraa mim nem a Y. Exa., nem aos no- a nenhuma outra pessoa Exatamen- cada quilo de urânio COllSUl11ldo.bres Deputados que se interessam tan- te por isso. concordo com V. Exa. e êste deve ser o valor Mríbulrlo ato pelo assunta, como, ,por exemplo, com os outros eminentes COlC"OS que l!sse combustivel."o Deputado BrJto Velho, mas, sim, ao - "povo brasileiro, atravês dos seus re- estâo a debater o assunto, quanto il. 'f:ste deve ser o preço do materialpresentantes nesta Casa para que neccssidade de DOS ser fornecido um nuclear especial segundo o Profe!marquemos, com estas Iniciativas tempo mais long~ para uma revisão Marcelo Damy.' Mas, na conformid~~

o SR, AFONSO ARINOS FILHO - lima nova fase moral, vamos aizer desta. matéria. Ainda aj>ora o nobre de do texto dêsse Acôrdo o valorPor motivos que explanei logo ao inl- assim, para esta Casa, para que ela repr~entante de São PaUlo chamou a ser arbitrado pelo Govêl'lio mnerlca~cio de meu discurso, estive ausente da não continue a sér, nestes casos. atenç;to para dois nomes de emlnen- no será. aquêle vigente, ditado pelosComIssão de Relações Exteriores no apenas Um órgão que referenda as tes clentlBlas que devem ter voto no Estacos UnIdos, para, o matcrial nu­uia em que a matéria foi debatida. coisas do Executivo, mas que, com a capl~ulo. Se êles fazem restrições. clenr produzido em reatores abaste­JlI tramitou por Wdas,as C~mis~ões e responsabilidade que lhe é peculiar, eu, Já neste momento. em cQJlsclên- ciclos atravês de acÔrdos análogo~ ae~tá em processo de d,~cus~o e vota· examine e opine decisivamente, com cia; não mais poderia. dar o meu pro- ~stetf,de dcooperação para a uUlIzaçãoÇHO ufgente no plenário. Nao sei até COIISciênria. sôbre a~urltClll óe ta~lta ntmclamento em favor de Um Acôrdo, pllC ICa. a energia. atômica.que ponto teremos oportunidade de re- relevância.. Agrndeço a V. EXa. mesmo proclamando que os dollJ cl- O Sr. Celso Passos - Pel'l-'te "os-,ê.llt nesta Casa. De qualquer forma, 'u v -o que faço é preservar, é resguarda: O Sr. Ewaldo Pinto _ Permita o entlstas brasileiros não são infallvels SlI Ex~ um curto aparte? ~nOill:ns prerrogativas. é iembrar desde nobre orador uma. brevíssima Inter- Mas. de qualquer forma, êles preCl- O SR. AFONSO AlUNOS FILHOjá lIOB Srs. Senadores que I!ste é um vençáo sôbre o assunto. O aparta do sam ser ouvidos e, des,!!e já, quero - Peço desCUlpas ao nobre colega eassunto "'lave, que pode ser danoso aos nobre Deputado Brito Velho. nosso ,declar~ à Casa que nao estou em meu prezado amigo. mas já fui dd­lnterfsscs nacionais. e que o Senado eminente colega,. põe em foco um condiçoes de dar o meu voto de apro- vertido pelo &r. Presidente e eslou:Pcdrral, tão atento na. defesa dêsse.s problema, a meu ver multo sério. da vação a êste projeto.' concluindo minna oreção ...lntel'êsses, sobretudo no Que se rete!'e mecãnica da tramltaçáo dos atos In-uo t1mblto externo. tome as medIdas ternacionaIs por esta CRsa. Atravês O SR. AFONSO ARINOS FILIiO O BIt PRESrnENTE:'llllenuadas à revisão do Acôrdo, 'na de emenda ao Regimento, de inicla- - Agradeça os val!osos apartes e as (Batista Ramos) _ Pcco aohipótese de não mais podermos lido. tlva do Presidente .da Comissão de generosas rejerênCIas com_ que o d " l10bretur nestn. Casa, em pI'lmelra dlscussíio, Relações Exteriores. hoje Llder da Deputado Brito Velho, o ~ep11tado ~~. °b~;t;~~sel~~esl~ã~r~~~~ em~~~nç medidas que pleiteamos. <I Senado Malorls. o Deputado Rafmtmdo Pa- Celso Passos, o Deputado Joao Her- apartes. porque S. Ex~ já excedeu seurevendo e, talvez, alterando o texto do dllha, foi modificado o processo dei CUU;no e o Deputado Ewaldo Pinto tempo do l1ôbro e mais um t~rço.Acôrdl', fa-Io-á retornar à Câmara daí; tramItação -de atos internacionais. abrilhantaram eslas .mlnhas despre-Deputados. Então, com ma.1s tempo e Os atos Internacionais vão agora, pri-l tenciosas conslderaçoes, que estou O SR, o\FONSO ARINOS FILHOcuIdado, teremos oportun'dade de exa.- melro. para a ComIssão de Relações concluindo. . - Rel~vem-me os nobres colegas, pO_miná-lo_ em detalhes, que é o que de· Exteriores s, uma. vez aprovados pe- Quero tocar apanas em dois pon- rém. nno mais poderei conceder a.par-• teso mesmo pOrque estou realmente

lJojo, sinceramente. llr rr.erida 'Comissão, têm urgência tos brevlssimos. O primeiro é uma concluindo o meu discurso e neeessl-

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DIÁRIO DO, CONQRES~O NACIONALI!I. :!I.......ae ~:U:::!l1! _ S :Jit:G::::e:::~1_ ,_~_d_ ..

Senho!' PresIdente, peço a palllvra,pela' ordem, parI!- uma cOlnunicação,

O 8ft PRESIDENTE:Tem a pala.vra o nobre Depullldo.O SR, JQS~ IlfARIA RIBEIRO:(Comunicação ~ Sem revl6ãodo

prcu1or) - sr: Presidente. est.lÍ flen~orealizada uma modificação no Saluo:nobre do Congrcsso Nacional, poriniciativa de uma das duas Casas.'Queria, nesla comunlcaç1ío, rea.l~ar Itinconveniência da iniciativa, porCjueela descarac!.erizllo o Salão Nobre,tOl'l1al1do-o incapaz do atender às mi­nlma nccC$Sidadcs, como li. de digporo Congresso Nacional de nm local pró­prio para em ocasiões soletles, rec~ber

os chefcs de Estado, que serão cum­primentado pelos pa.rlamentares. Con­slcleramos In'útil n obl'a, que - re­pito - fornará o local Impróprio aoCongresso Nncional. {Milito bem'.

. ' O SR. PRESIDENTE:, ·(Batlsta Ral/los) - A:MCSll vaireunir-se IIman'bã e o fnto denunciado3Jor V. Er.a. será leVllC!o ao seu co­nheclrn ento,

O sr'. João HercuUno Pcço a:I pall.\'ra, Sr. Presidente, para uma

questão de -ordtlm.

,O sc. PItESlDISNTE:

(Batista. RaTlUls) - Com 11 palavrApara Ulrlot questão de ordem, o nobreDeputado' João Hercullno.

O sn. SOA0 llERCULINO:lii4'. Presldl'.nt".~ a pahTa

Ol'dem.

tandofazê-lo, devldo.ao adiantado da O 'SR. l'RESIDENTE: porá o nobre ol'aclor'ljuc ocupa a tri- militares, fiquei estarrecido diante da, buna, e se V, Exll" vai chedecer ao que toi «lHo naquela Comissão e na

hora. • I . Tem a palavra. o nobre Deputado. .Regimento, aceitando o requerimento de Relaç~es Exteriores.Na questão cios reatores I e pt'sqUlsa , 'e de potência, gostaria, Sr. Pres!deu- . O SR, JOAO HEIlCULIl'{O de pronogaçãl), -tratlSter!ndo a. opor- Sr. Presidente, ,aqui me encontrote de salientar uma. simples eompa- (Para uma questão de. ordem. Sem tunldade de o orador discutir l\ ma- para ennossar as palavras dos Depu~rli~lio teita entre nós por um emí- rcvuão do arador) -' ar. Presidente. téria na sessão de amanhã, qll!lntlo, tados Celso Passos e Aronso Arinos",nente rtstco norte-amertcano, talvez o nobre Deputado .JosÍl Barbosa, re- evidentemente, o projeto ele lei coa- Zstou de pleno aeõrdo em que ~stao mais eminente de todos: Robert lator do projeto da t:OI111ssi\O de Jus- tln\lllnl. na. paut, . matéria não posse ser votada em re-Qpennelmr. !iça, bem CODID .o nobre Deputado O SR. BENJAMIN FARAIr: gíme de urgência. 8el que temos de

. 1 Celso Passos, na. C:omJl;s!io de MlnRll respeitar o P.egímento, mae há allm~O Prof. Robertopenhclmer lo eon- e Energia. ao que mo parece, as dull.l 'Peço a. palavra pl\l'a eontradítar, ma. eo\lJ1\ mais importllnte que oRe..

sultado no :Brasil sôbre o que sm:i~ principais comissões no assunto ver- O Slt. I'RESIDf;N'l'f;, gtmentotmais Interessante plU'lI. o nosso Pa!~. sado pelá. proposição concluíram pela . '" o ínterêsse da aeguràn~a nacional,esforços à produção de energia. ato- dtên i d =* A' d Isslío' de Tem a palavra o Sr. Benjamin '" u, ". ... V"mica reatores de pesquisa ou de no- au ",.c_ll. o .,....1", a com Fal'ah. é o Interesse da soberanla dêste PaIs,têncla' AssIm se expressou a respeí- E:nergIl1 .N\lolear e do Conselho de Se- é o ínterêsse do povo, é o ínterêssa'ki, o Professor Robert Openhelmer, gurança NacIonal, nnte~ que o projeto O SR. ,BENJAl\UN Jo'Al!tUI: das nossas Uberdntles. é' o lnterêsseem têrmos !lproltlml\dos: seja colocado em votacão nesta Casa. (Sõ'1Jre a questáo de ordem _ Sem do nosso progreSso e do nosso uesen-

, . , sr, PresIdente. o nosso Contp'es.so Teu/sao do' orador) _ sr. Presidente, volvírnento. Isso está muito aclma de".Esta pergunta. poderia eu tem lido despido de muítaa de SURll pel'gunto a V. Exa. se poderIa falar um Regimento que pode ser alterada

transpô-la para a sesuint.e· for- prerrogatIvas, violentado ern muitos pelo menos durante dez minutos, na. todos os dias, se assim o quiserem osma: qual seria Do melhor maneira de seus direitos de decidir e cerceado Sr., De"'~tndos, Ace!to 'llenamented .... I uínísta t I I sessão de hoje, "poNUe amanhã, au" • "... ~o se apcue çoar um maq nas o:por un dndes de Inzer VII er 11 sente do BrllSília, não' llOderei pro- que esta Mlltéria sofra uma ínterrup-PlIrll o perfeito exereíeío da. !lUa sua opinião. ' , i ób ' t· çfiO nesta Casa, É mntérJll multo sra­:l:llIIÇI10: eotoeã-to, comoa1l1'endlz, . Tenho. para mim, SI'. PresIdente,' nunc ar-me S re, esta, mil 4!rill, quo Vil, multo séría, e não pode sair da-

.~. ta I reruto da. mais, alta Importânclll, Se .,no lado do mnql1..,.,s • numa o- que nndarln bem Il. Mesa e' !Jcar!amos V, Exa, permite, peço a prOl'l'ogaçtla quI assim. R'ealmante, passou ela aoemotlva de verdade, 01\ dar-lhe agradecidos - se decidisse atender M de 10 ou 15 mínutos, para breve ma- toque de caixa pela OomlssãQ de Se­

, de presente uma locomoth'a de conclusões dos dois nareceres emiti- ntrestação a .respeito. {Muito betn) , Ilul'llllça, já em regime de urgê!1cie,:,brinquedo 1" dos pelo relator, na. Comlssâo de Mi- ' Allãs, tudo que é séria, importante 11

E' esta a s!tu~1Lo em que o BrRllil nas e Energla,e na Comlsão de Jus- O BIt, PRESJDtlNl'E: grave neste l"lll'lamr.nt(l, é decidIdo Íl.9se encontra. Para. os nossos ínterês- tfça. (Batista Ramos) _ A Mesa aten- prcssas. Precisamos atlotar outro 81s"aes na produção da energíà elétrlcn, A minha questão-de-ordem é a se- derá ao pedido de prolTogaçil.o· dê' tema, modíncar êsse costume de apro­indispensável às regiões do País que gulnte,: pode V. J!.'xa. salvar o nosso pfIJ.20. Mas V. &a. deve falar IlIIe- var rà.pldamcnte tudo que é mui(Qnão tém como obtê-lll, de outra forma, Oongresso dll, responsabllldltde dura olatamente, Importante, como êste I\sS1mto (IUe éprecIsamos doo reatores de pot<inoia. rIa deolsão sem o clevldo preparo da do.s 1l1oiS slgnlilcatlvos \l!lI·1J. o :Brasil.,Eilte acllrdo 1'40 s6 nãonoll auxilia. matéria? (J'4uito bc1lt) O SR. BENJAMIN FARAH - Pois Lcmbro~llle daqueles t<!!PpOlJ idoll,rá. .. produzi-la como vir~ certe.men- O SR" PRESIDEN'rn: não.' qunndo cu alndll," era ,multo 111°90,. ete impedir, que por muitos anos te- • o SR. PItESIDENTl<;: veio a esla. Cosa ,e foi rapidamenteMamos o reator de ):lot~nc!a de que (Batista Ramos) - A questão de ' \ aprovlido pelas OomlssQl!il o lll'ojetllnecll.'i8ltamos e retardará Indeflnlda- ordem levantnda pelo nobre Deputado (Bati~ta. 'Ramos) - Prorrogo, do referente à criação da ltlléla AmI\2Ô~

!mente li surgimento de uma pol!tica merece resposta. De fato, a comple- ofício, por 10 minutos, a pl'csellte nIoa e sua entl'egafL UNjJ:SOO. Jántlclelll' autônoma em nosso pais,' xldade, ti. del1~!1:deza dl\ matéria nos sessão. estava ~ proposlç!io na Ordom cln DIa

. , levaria a admitir o mó.xlmo de tole- e 11\. ser llprovadu. quando fomos aler-O Congresso necessIta manter Il. râncla nos prazos p:l,rn direussão'~ do O SIt, PRESIDENTr~i tlldos pelo saudoso Presidente Artllul

mais estrita vlclll\ncla' s6bre a maMo assunto e seria mesmo de desejar Tem a palavra o 81'. !IenJalllln Fa_Bernnrdes, nós, lllguns 1lI0ÇOS daquelGria. 'l'als ac6rdos são danosos 4 nos- fôsse êie IIpreciadlJ pelits Comissões rah para dlscutlr o Profeta de De- tempo: êste modesto orador, Q Depu-

, 1#1. independência polltlca e econôml- Q1je, Pelas suas atribuições, são in- ereto LegislatiVO, n,o,.241. de 19U5. tado Euzéblo Rocha, o Deputado Cam-Clt. 1!:1es nos l'Iu:'dUam, sem dúvida, cumbldas de opinar a respeito. Acon; pos vergal e Illgulls outrps. S, Exce•

. em têrmos. mas·da mesma forma pa· tece, porém. que, ao lado disso, - há O •Sit, BENJAMlN :FARAlI (Sem Iilncla convocou tamhém um dos 1n(l.!!temallstlca com quo os Estados Uni- dispositivo expresso do Regimento, o revisão do Orador) ~ Sr. J;'residente. bt'llhantes colegas dfJ.C1Uela época ~ odos ajudam o Terr1t6rlo de PÕrto art. n 9 172, segUndo o qual, sabe o talvez em 111e1103 de 5·, minutos \lU saudoso Deputado Ollbrlel Passos. Fi·Rteo e o. Unllío SovléUCIlo presta a nobre Deputado João, l3:ercullno, a me pronuncie a respeito do PI'ojeto irmos, enMo, uina. frente e fomos. pro­sua' assisWncia interessM\o e vllrl- U1'gêncla consiste unicamente na. dls- de Pec=eto Leg~~llltivo n.; 2011-6&, que lcllfo.r militares, pedlr-111es "polo nolante li certos palses sat<1lltes dll n:u- pensa de exlgêpoil\s regimentais para no momento levanta vCl'clactcirll ce- reexame daquela. matéria, solicitando­tOpa 'Oriental. (!II/lftO bem, Mlllto que detel'1ulnada' proposição seja. de lruma. . lhes um parecer do )l:stac:lo-Maior dasbem. Palmas,' O orac!or é cumpri- logo considerada, até Hl1a declsilo fl- C0 l'lla il PlOPOsldlo dtp.provllr o Fôrças Armadlls eontrll aquela flfOpO-montado. I " nal. Apenas não se dispensam dÍl9.l! .Acórdo àe Cooperação nos Usos Civis sição, porque aqUilo era a entrega. \ie

. . exlgênclll.ll: a do número legal, pre. da. J;:nergil\' Atômica entIe o Goyêr- 3 bilhões de quilômetros quadrados da .O aR: Jost ~ARIA RI81mtO: vista no n9 I, do art. 172, c a. pre~ !la dos EstJ\QOS Unidos e cll\J\rrlédca e Amazônia, O parecer velo e o projeto

vista. no n' lI, do mesmo artilto, só- j Oovê;'uo CiOS ESHldÔl! Unidos do não passou. Apesar da fôrça, dn 'pl'es~bl'e Il. distribuIção em avulso da pro- Brllsil. são dos maus bra&i1eil'oS, que queremposição principal, ,ce, se houver, das Sr. Pns1jerite. nã., \Oll, neste mo- entregar êste Pais a out,ras n!l<;ões -twessórlas. mente, examinar a' Propc.S,ç{lO elll, ./;JS ups .querem entregá·lo à ftÚs'!la. ou~

Dcssa.,formll, a Lei Interna tal es- ue~ltI!l\l&. Pa~~'arllm Pl}" '~~ta' tribuna trOS,à América" do Norte - estamostrltamente oump1'lda,' . aois emlnen!.es co!cgll.. o !"obre Depu- sempre no ceqtl'o, reagindo.

Por outro lado. também o § gq do tndo Celso Passos c " Dl'ln e Depu;I\(io Ntío saretls cOnSel'I'l\dores, l1:staIOO!lart. 51 do RegImento declnra qUe "as Afonso .~1I1l.0S, que a unaliSlll'a1l1 c()m entre dois fogos, fOl'mando urr,a fre:n­Comlss6es poderão requerer ao Pre- a..ln~~Jl"~!'t~f e ~ culL'ú,'a que os ca· te. Sabemos que vamos sr.r éalllllia­sidente da Câmara audiêncIa, cola- racterlzam No moménto, desejo ape- dos. tnsultados. Alguns estúo lamen-Iloração de ,:t'1lnlstros de Estlldo ou n/lS fímlar posição. Em outra opor. t d u 1 D ntnao 'd -de autarqUIas, sllrtedades de economia tuntdllde, falarei novamente a' rcspel ~nl a q e nd~~IlS ep l rn ja naomista e de entidades' públicas para to do !IJoisunto, OGllpr, li iriiluna PlIrn 'n ltam per OI sdeus mau a o~, mta-elucidação de 'm"térlll"". men e os DepU li os C!Ué reagem con....

~ q dlll' limA cllP\icação à Ollsa, l1ão pa- t" e as I r t d ã I'Nilo parte tlnal diz,' "a "udl"Mn!'"rn SS 011saa. sou o n o mpor~ti I li dll ~ R "'~,R Ta debater prôprlamente o. projd<:o, ta! Façam ,o que cjulsernffi conosco,11,o mp Cl\. em o.çao dos prfl20s," porQue nll0 tenho tempo. Oos~aria Podem calunIar-nos, atl\cnr-nos, 50-

Assim, Já. tcm a Metn Ilrmndn, pl'à- ltnenso de debatê-lo, mas não dispo- Itlcamente, uma. eSllécle de jUl'lspru- h d t I mos crj~túos, brnslle ros, amigaI;· dêdênela, no toc::mt.e n a"suntos de Uf- 11 o e' CUlpO. Entre anto, l\ Casa nosso Pais, não temps compmllllns(),,~,_ t t d'" "., está esclarccldn. com a8 explicações com 11 Rússia, nem com"n. China. nem.. 'IlC"" COOS IIU. es a pauta, '.. dos nobres çolcl(ll.S que me antece~ com a Amélica do Norte, sá com o

seria. 11m ll'mnrl eprazer nfender à <ir'fllm, 13t'asl1.questão de ordem levantada palo Estou IUnclonando no, parecer da 'Deputado Jo1io 1'fercnllno, mas a ComissÍlo dc Sp.(Jurança ml qualidade . Sr. Presidente, t.omamCls pat'le n11Mesa - repitn - se vê ImlJedlda. a de Presillcnte em exerclclo daquela luta contra a entrega do llctl'óleo, 50- I

lnnto. em razão elos disposItivos re~ SeQli.o Técnica. QUero informar à Ca. Iremos então muito;J atrllpelol em pra­gImelltllls que acabo de ler e Inter- sa que .não assisti !lO debate deste ça pública. ll:ramos chAmados de ngl-pretaI' pei'ant.e o PlenárIo, projeto. Cbeguei à Cdmlssão de Se-' tndores, homens de t1Jquel'da. Nunel1

O SR. CtJNHA BUENO: gurança ao final da dIscussão, quan- tomamos conhecimento disso. Os ho-do o Presidente se retirava e pedl}- mens de e...luerda entravam com nos­

Sr. Presidente, peço 11 palavra Pela me que, assU!l1Ísse 11 Prc1idêncla por Sos comlelos para lazer tlgítação, paraordem. alguns mll1uf,os, já na flAse de vota- provocar aquilo que llrovoca1'llm I)lJ

O SR PRESIDENTE ;;.'in. MJlt-éria urgente, ltnporta.nte, Rio de ;Janclro; a morte de um com-. .": COloquela-a em ,votação ~ os depu- p!IDheiro deles. Di2em alé que quem

Tem a palavra o nobre Deputado, lados, na Bua totalIdade, votaram a o mlltou foi Ulll homem de esqucrda~favor, Quando a ·Comlssão. na sua. Precisamos defender OS Interesses da

O SR. CUNHA BUESO: maioria, votll. 11 tll\'Or, o, Presidm~e Petrobrás, r eontinuarmoll l1 defendê­(Pela orc!em ..... Sem revf3lÍo do ora~ nâo votR.~ A segulf. ~rfiecel ll. eXIl- los todos os dIas. A Petrobrás ui está,

dor) - Sr. Presidente. eneatninhei !l minar ll. matéria e me propus .a re- O ano lJassactll falurou Um trilhão I'Mesa, regimentalmente, 1\0 ln1elo da. e.uIl11ná-la em ptenárlo. Nada impe- qulnhentall bilhões de dólares, tra';len­séssáD, requerimento de prorroll.!Il'Ão de que, uma vez coibidos os votos. O do 1IO Brasil mals de 200 mllhões de'dos nossos trabalhos por meia hora, Presidente efetivo ou o DeputadQ o~(, divisas. ll:stll é UIn resultado fabulosopll.1'l1 Explicação Pessoal. Conslderau- funcione como Prcsldt'nte, I'e'~ejll' a Estamos, agom, diante de malérú

pela. do que já são pnl.tlcamcmte 18,110 ho- ffillMrla, FoI o que ti,:,. !Ilel'tatlo por multo 111R1s Importante do que a do1'1\&, lndllll'O • V.. ~, de quanl<1 dls- aJsull4 amlgOl, lncl~t 'cientlst8JI 11. petróleo... O domf.nío 110 mundo, 1'«0'

Page 28: E'STADOS'~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD17FEV1966.pdf · 2012-01-07 · DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEOAo' II etC:: 'F~. ... Ordem do Dia marcada

Feverciro de 1966DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)J;?1 Ouinta·':eira 17.". -----~<"""'=="""."."==================="'="",,:!"================,,.-===

bém, sobremaneira o Ilustre raorto,quando relator de teses importantes,nos conclaves de Washlnglon e maisrecentemente no de Louís...ille, Ken­tucky - O.S.A.

Fundador e permanente celaboradorda :Associação Brasileira. de Municl­pios, foi sempre participante do Con­selho Oellberatlvo da enUrlfl[!~, alémde companheiro nas jornadM premo­vIdas pelo "Grupo Parlamc'll~~ Mu­nícípnllsta", que nesta. Casa tem comoccordenadores o nobre coJcBa AnJzBllÓl'o. e o orador.

Acreditando lutcrpiebr o pensa­mcnto de todos os membros do Con­gresso Na~ional Que tiveram o privi­légio de pl'ivl1r.,.ólom Hélio LillS 'Nal­clicar, aqui fica O nosso adeus, (Qorador é abraçado).

lJurante o discurso do SenllorCunha Bueno, o Sr. José Mmck,Swplcnle de Secretário, ddxa aeadeita da presidência, que "ocupada pelo SI'. BenjaJ1lill Fa­ran,

O Sito PRESIDENTE:

Tem a ,palavra. o Sr. José Menck.,O sn, J0811: l\IENCK:'

(Sem revisão do orador) - SenhorPresidente, acabamos de ouvir, peiavoz do eminente Deputado pelo Es~

tado de São paulo, a. comunicação dofalecimento de Héllo Lins Walcácer.,

Quero solidarizar-me emo S. Ex­celência. pois perde a Nação um gran­de brasileiro.

Sr. Presidente, venho à. tribuna.para, num dever de consciência, daratendimento B. apêlo a mim jormula~

do por autoridade, pessoas de escoldo meu Estado - e quem ressaltaraqui a figura de Monsenhor Plus Ra­gazinskM, Presidente do ConselhoLU,uano dn. Amé1·lca. Latino., secun­dado por Alexandre Bumblis, Presi­dente da Aliança LltuRlla BrMlIelrae por Jonas Vala.vlcius, Presidente daRepresentação do ,Supremo ComitêPró-Libertaçáo da LltUl\nla - para.não deixar pMsar em branco éstedia 16 de fevereiro, dato em que secomemora. em todo o mundo Ilvre a.,declnração da Independência da LiJ

tulinta, proelnlnada. em' 1918.

O Sr, Adalwrll FeT1landr,~ - SenhorDeputado Josê Menck, estava eu Ins­crito para, em Explicação Pessoal, fil­Iar sôbre o mesmo assunto. Assim,se V. Exa. permitir, com êste apar­te Inclutrel em seu discurso meu pen­samento anti imperialista, tanto emrelação à. América. como à. Onlão So­vléticll. Manifesto meu apolo, minha.solidariedade. aos 1ltuanos e ao repre­nrrsenlante do Brasil nas NaçõesUnidas, dirijo um apêlo no scntldo deque levante o problema dos palsesháltlcos, Estônia, Lituânia. a fim deeonse!:uirem sua libertação llquêlespovo. Uío dnramente anexados peloAcôrdo Molotov-Rlhentrop, em 1940.Em. l'ma luta de dominlo de 20nasde influência, e a União Soviético. seaproveitou para. anexar aallêles paI­ser,. Como V. Exa. bem so'br, as po­uula~ões' foram transferidas de seu~olo, e ~ 1l0VO lltuano, que vem bnta­lh~nclo há. multo tempo pela liberta­ção, daqui de fora há de t..r. na nossavoz. na voz dos representantes donovo brMlleii'o, dos repre..entantes dosunlses democráfJcos, Ilma U'lavl'a deluta. 1ln1E\ r.~laVl'a a favor da sua 11­herdade. .Agl'adeço a. V. 'l1Jxa. e soli­darizo-me, neste 16 de fevereiro. nahom~nagem à Independéncla da LI­tuânh.

O SR. JOSl1: MENCK - O aparteque V, Exa. acaba. de proferir Se­nhor Deputado, tem l'ess,'nfincla nestaCaso. do Povo. A Nação brasllell'a liaCjlll representada pela vo? .de V.EXa. e dos demais colegas. nessa sa­1idnrledalle. Incorporo prll1erosnmen­menle o aparte de V. Exa. a meumodesto discurso.

rosa. Dêle nunca. me esqueci, De­pois, êle atingiu vários postos impor­tantes, Inclusive a Presidência doIAPETe. A morte dêsse eminentebrasileiro abre um vácuo. E querodar a V. Exa. a minha Inteira sol1­daríedade, precisamente porque sourepresentante do Estado da Guana­bara, que foi o teatro dos nossos tra­balhos e das' lutas nas Ildes acsdê­mícas,

O SR. CumlA BUENO:

Agradeço e Incorporo ao meu dis­curso o oportuno aparte oferecido pe­lo Deputado Benjamin Farah.

Nesse curto período, conseguiu re­cuperar moral e matcrtalmeute oIAPETC. Esse Instituto, hoje, graçasA atuação incanSável de Hélio wsi­cãcer, que nem a doença abateu, seapresenta, para orgulho de seus segu­rados ti servldcres, como um: dos pou­cos órgãos pru'i'ldcnciá.rlos em situa­ção perfeitamente equlllbrlldá, ofere­cendo, pela primeira vez em sua hía­torta, apreciável -s Ip-.\-avlt ',

Hélio Waicácer, fora do tAPETe.teve marcante atuaçào na vida poli­tlcn. do pais, prmcípalmsnte .na Gua­nabara, onde eM,lceu, por 10nRO! anos,a '..ereanca, 1l'J lemilo do antigo Dis­trito Federal, mostrandc-se semprecombativo e intf:~l~rnte e mareando asua presença. naquele legisla.t1vo pCI'diversos pI'oJetna lle lei, nosterlormen­te tmnstormad03 em leis. ain()a emvigor, hoje. no E~tado.

Já nas últimas fMes de 3U~ vida.o extinto president~ do 1APETe 1ôrliconvocado pelo então Goverriador do.Guanabara, Carlos Lacerda. para as­gumir o. assessoria sindical e traba­lhista do Govêrno daquele Esin;:!'>,desimeumblndo-se muito bem, comosempre, de mais essa missão.

O Sr. MagalhãeS Mello - PermiteV. Exa., um aparte?

O SR. CUNHA BUENO - OuçoV. Exa.

O Sr. Magalhães Mello - NobreOpeutado Cunlla Bueno, sabendo. hápoucos Instantes, que falecera HélioWalco'iecr, moço ainda, quando muitoera: de esperar dos seus serviços aPel'l13mbuco e ao BrMíI, quero con­signar na oração de V. Exa. o pesarda bancada do meu EStado, sem có,'nartidárla, porque tenho a certeza deque todos dariam a sua aquiescên­cia a esta minha modesta homeml­~em, que é de respeito e gratJdão pe­lo multo que éle fêz por Pernambu­co e pelo seu Pais. '

O SR. CUNHA :BUENO - Esta pa­iavrá de saudade, Sr. Presidente 11enriquecida agora com o pronuncia­mento do nobre Oeput9do Maga.1híle.

Melo, que, falando em nome de Per­nambuco, terra 'latal 'de lIcllo Wal­caceI', tem a ()culilo de, testemunl'oar/) apreço, B. Bjmpa~la. e o rellpeito quoaquele jovem filho 'de Pernambuco,emlíora. residente no Distrito Federal,posteriormente Estado ela Guanabaragrangeou dllrllntc a sua f~<l\lndll vida.

Além dessas, multas outras e Im­"ortantes funções foram desempenha­das pelo saudoso e Cluerldo Hélio Wal­aficer, no Ministério do Trabalho ePrevidência Social, onrte soube mlprl­mil' as SUM atltudes as virtudes de<eu carátCT de homem probo, traba­lhador, llrJlhante e inteligente.

Antes' de finallzar. Sr. Presidenterelembro a permanente colabQr~cã~espontãneamente oferecltta pelo l1u5treexlnto no estl1do, no nehate e naexecução ias reivindiCações de nl"~ros

munlclpiosH/ollo Uns Walcácer foI nosso com­

pllllheiro em vários cangl'ei;~os de ám­blto nacional e Internacional. ('onvo­cados com q, flnalidadr. especlflcl\ deequacionar os problemas q-ue afll<:emas comunas de torto o 1U'H1t'!O e p;;r­tieuJarmente tanto lnf(',:cltr.m os mll­nlcll'llos bt!lnlelros.

Membro do II Congresso !bero­Americano de Municlnios reallzarlo emMadri (Espanha.). destacou-se tant-

1:1. Ht! Iícar cOJU nquêles (jue têm o curar nossos amigos, consultar os cíen­J.oder nuclear e o Brasil, qt e possuí tísias - muitos dêles já se mlmlfes­) 23el'YIlS Inbulosas, que' podia ser um taram contra o Acõrdo - e os IlmltR­':05 4 ou fi grandes, esta. por causa res. Desta tribuna, queremos saber se,;e mem elúzlda de maus I1l'a"lIe1ro, na o Exército, a Marinha, a AeronímtlcajlJllnfndll de ser um dos pequeninos estâo de acôrdo com êsse projeto. Nâo"u ele conünuar a ser pe(.jucnlno. acredito que estejam. E a oplníão dos

.'\fjlJl estamos para reagir. Não po- militares é de altalmportãncia paral!rm05, não devemos vo:ar êste pro- todos nós.jcl0, Pouco importa o Regimento. A Sr: Presldente, era o que querla dl­])n[''I1 LeI tnterna é um Instrumente zer, neste curto espaço de tempo, íl­paru orlrntnr n05~OS trabalhos e não xando minha posição, prometendo que)la1'il lazer com que o Brasil se entre- a. nossa luta não irá parar, se êste~ur, ele màos e pés amarrados, a po- projeto daqui sair para. o Senado. El,ent,n nlguma. não aeredíto que do Senado, saia

In l.-ressnntu, é que, no instante em assim como está redigido. (Multo bem.uue vamos votar projeto desta natu- Palmas. rlem, l1e tal ínrportâncln, não bá flual- O SR, PRESIDENTE:flue" aoncuacão do Poder ~{ecutlvo

nem dos nobres presidentes de Comls- (José Mel/c!:J - _<\ questão de or­t:óec, dntll1eles que estão comurometí- dem levantada pelo nobre Deputadodos com o Poder ExWlllvo. - não Benjamin Fal'ah já. foi obj2to de decí­mo renro ao Deputado Celso Pasf.os, são por parte da Mesa, proierids, peJoque se mostrou íncepenuentc, nem ao Presidente que me antecedeu.Deputado José Barbosa: mas aqueles Não havendo mais tempo para queflue silo os responsãveís - 'no senti- outro orador discuta a matéria, 11a9­tio lle ser ouvido o Ocnselho de So- samos à Explicação pessoal."uwnçn Nacional nem, íampoueo, o 'Durante o discurso do Se/lllorEstudo-Maior das Fõrça3 Armadas. Ben1amiu Farah, o Sr. Batista Ra-

Num Instrumento com ~s Estallas mos, l' Vice-Presidente dcí:ra aTInidos não se pede Isso, l!.loS .,."ando cadeira da presidc/leia. que riBC v~,1 fazer um acôrdo com a S\dça, ocupada pelo Sr • .To.llÍ ~Ie!lck, Su-(lua é um país pequeno, pacifico, mo- p/ellte de Secretário.di'lo de dcmncracía e que núc nosoferece nenhum perigo, vem a solícl- O sn. PRESIDENTE:taeão para que sejam ouvidos o C011- F'lndo o tempo desti'ladll' li Ordem.selho de Segurança Nacional c o E$- dtmln-Mllior dus Fôl'ças ArmRrl'l'. o Dia passa-se à ExpJlca~ílO Pessual ,

SI'. Presidente, quero e(jlildade de Tem a palavra o bl'.' D~plltado1JúlameIlto. Da mesma f(ll'ma cemo se Cunha Bueno. .-J1ed~. para (lsse acôrdo cum a Sn!ra, O SIt. CUNIIA BUE.NO:Il audiêncla do Estado-Maior das I"ôr- (E 11 " "l,r'~ Armadas e do Conselho Seguran- xp caça0 pessoal - Lp) - Se-çn Nnclonal, também se pe"ll para t~or PresJdcnte,, 81'S. Deputados, ta­"'.'~e llGúrdo !~ ser firmad') com 05 :E:s- 11..,ceu hOJe, ~a Cldade do Rio de. J a­'[nelos Unidos, , •.;-:lr~, o Sr. Hel)o Lins Wf!.lcacer.

O assunto é multo amplo e permite 11~ldentlJ do IAPETC. N.ascldo emuma série de conslderaçôes. Multas 1 e n~buco, ~Ujto ,cedo, c1'lança. aln.­tl~las, quase tOdas, alias, foram fClta~ da, t ansferlu se HelJo Walcácer jJRrapelns nobres Deputados 'Iue me ante- {. Estudo, da Guanabara, onde terml­ceül'ram inclusive nquela- reterentes lOU seus e.~tudos secund:H~O!. lngres­" 1 ' I A' . I'i 'I ~ando na Faculelade (Ia u,relto, colout1 r rvassa pe a g"ncla II emaClOna gra U de Bacharel custeandn "eus pró­lie Energia Atômica. 90m -~.ac~sso lIU5 p'JOs estuelas. como DJ"rte.,to~ escrltu­tlle~'brM da Co~lssao A""n\JC:l dos Drl" da. antl'l:1 ~al':a du. Operárlm::Estados Unidos, <"les podem 11' a to- Estivadores mais tarde Instituto daI1n", O~ ~etorcs. Fere !l:1t\ o. soberania. J:posellluuo~'la "l:'cnsiJe~ cta Estiva,

v:"u ler, a propósJ!o, t1;'~ trecho nojo incorpol'llC!o !lO 1APETC, Stnmmío. interessante, pullUculo pelo viela na Previdencla Soclal, 11 que se"Bm"l) Semanal: (lcdicou com, amor e carinho, se apl\;-

,.Os órgãos Ifgatlos à se,lUran()a óentou I'cpleta de t'aws 'lUe .0 credl'n­111ldollal veriam COlll satisfaçáo fIaram ao respelto- e a amizade deli "!orndos comunistas ;ll5peclonan- lodos os seus comllanm.lros c chefes.tio tddas as Ilossas utlvldlHtes Graças ao seu cOlllportamento~ Ré­utõmlCllS "em todos O~ locai." e 1'0 Walci!cer alcançou cliversns posl­""blendo todos os dados necessá- li1es de destaque na vida pública, ten­rios?", Ou os nossos l'lml'~o~ ame- ('0 Sido romeado Ptocmadur dorlcli\1o~ flchllm flue 1st,1 nr.o t.em I !.'l.PETC, cargu ~ue ocupu', eom bri­ImportâlJcla quando se traia ela. lhantlsmo e dinamismo, dwallte mal';JJjt.rln elos out.ros? Como {XpllCar de 30 anos. Ainda no IAPETC, Helio11 pnslção do nOSM Gavêl'llo, que, Waleítcer. além de elCUCcT oútlas che­e~per(l, não eederil, reSl11laTduncto- fias, ocupou li cargo de Procurad,'r­"e. nssbn, OS legit.lmos intcré.ses Clerai, deixando sua pa~sa..e!ll pulllIlCJo1Jals?·'. aquêle pôsliJ msrcad'l pela ),onestlda-

Qe com que se houve na defesa dosde ,<Jteress,'s 08 autarqu!lt ~ Pela serie­

in- uade que s! mpre souue 'n.prlmil' aosseus 3.tos e atitudes - o que lhe Vll­10u, dUl'nnte O exercicio da presi­dência da InsUtulção, em quaso doisanos, ao consagração de grande adnll­nistrador.

O Sr. Bcnjamin Farah - NobreDepuiarlo, l'p.cebi com o mal:; pro, u,,­dd sentimento ele dor a notlcla damorte dêsse emmente brasileiro. Co­nheci-o no tempo de estudante, Fo­mos companheirOS de multas lutasacarlêmícas. FIzemos vár,als "frentes",lutando em favor de diversas Idéias easpirações. Sempre ideniitlcamos na­quele jovem L1n nOL melhores compa­nheiros para a Juta em cl0lc?n da li­berdade e da dClIIocl'ada. 'ô ern pre­cisamente no tempo perigoso na dita­elura: quando se falavn. a palavra de­mocracia, passava-se logo a ser pcr­seguido pela pollcla. De modo queaquêle companheiro, que deixou IImarca da sua Intelígf>ncin. do. suacomblltlvidade, do seu om"r li" j l"iasrenovadoras, nos causou (Iul'adoura.com atuação digna de menção hon-

1',,;511 Comlrsiio IIl!CfJlilI1DMIE11~!'fÜa Atômica terá ,ut~1'1~1,a1e4.1u~jyC para fazer essn ~lP""!l:_'(;a.

Br. Presltlelltc, a tnnlé,'jlj 10\ lonr.n­:mente debatida e, natul':tlll1enlc, "01­iMb. fi I;er dJscut,ida nesta casa, como() ,crú no Senado Federa I. Queria flr­11lflr esta posl~iio. Acho este projetomulto sério para ser aprll\'ndo a%im('o'" rerta urgência. Não sou rontra(l Acôl'do. Quero que o Brasil fllCn.:LI""r(l,,", ~"~e e muitos outrCls, com osEsjllÜO~ Unidos, mas acõr(Jos flue náa110~ ('oloquem em sltuaçãu diilcil, 110je(, 110 futuro. Não podemos a::wra criart'~ mlllDre5 dlfleuldades plll'n. 0') 1105­~n" 1'lll1os e pura os fllhos dos nossosflIhml.

Esperalllos, Sr. Presidente, que aMeEll. com sua autoridade. rc\'''Ja essama féria c convoque os Llderc~. Jli te­lDOS a Eolidarledade do [,1der do Mo­"inwn!o Democrático Brflsileiro. Va­)JI(l5 (Il!fll'll pedIr R audiência do LideI',la ARENA. Vamos ver ~e o projetof,al dn Ordt'm do Oin. Se não ~air,

'irá para o senado. Mas enquanto es­'~lver lá, fal'emos barulho, Iremos pro-

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Quinta-feira 17.........-==

DIÁRIO DO CONGRESSO N~CIONÁL (Seção I) Fevereiro do 1966 493--"""'-

o SR. DIAS MEN~E'ZiES

(DISCURSO QÚE SE PUBLICA CO­MO SF FORA LIDO).

O SR. DIAS MENEZES:Sr. Presidente, Srs. Deputa'dos,

muitos são os motivos que têm con·duzldo ,o govérno revolucionário aoalarmante desgllste em :jue se encon­tra perálJte a opinião pública. Erros\lue nos parecem clallloros-os alinham.se tedos os dlllS, alcançando os maisdiversificados setores da atividade na­cional. /

Quero crer, entretlwto, que o go­vêrno mais se compromete diante dojul~erto popular por não ter con.dlções de estabelecer o diálogo :fran­co e corajoso com o }lOVO, procurlindoesclarecé-lo o mais possível.

Pode ser que o povo pudesse atéaplaudir a ação· governamental, mes.mo no campo da controvertida poI!.tlca ecoUimlco-financelra. ~!

O que o povo não quer é ser eng<l.­nado; o povo não aceita a mistifica­ção: o povo se revolta' eom o eufe­mismo de que se procura valer o go­vêrno, procurando reduzir o impactodas repercussões negativas, ~

glad'Á. suportando o On'ls da correeü l),

5Cql qualquer ajuste salarJal. JCreio mesmo, !:lI'. Presidente. Q""

a situação que se nos apresenta ~ ~egl> I

ü. ser trágica ou - por que nã .. d'.'zer? tragicômica. Em Brasllla, por:exemplo, que constitui iima eXIJ~'1"()da lei. havendo um decreto espn"iaLIc1e regulamentação. " que se verifica'e ums coação Irresistivel, POIS aocupante do Imóvel deverá, comprá" Ilo segundo as normas t'stat>eleCldl:L~ eainda conforme 11 Inst.l'ução númpr",5 do Banco de Habitação, com uma.correção trimestral o '4ue não permi­te que o adquirente saiba o preço Sser pago, por ser rtutusnte, e uma flU":ltuação alheia ao seu salário. polirserá. estabeleelda seeunao a valo~I?lt- ,cão das letras do Tesouro Nacio!'!,ll,"ou, caso contrário, não tendo condi­ções de adquiri-lo, por reu valor eb­surdo, uma vez Que mesmo o '/1!1Iu'uasreo não corrssponae ao. prece cecusto e ê. devida eotupensacão pela.desvalorízacão monetária. Será êreentão, sujeito 11 um alu!;:uel quase domesmo valor das prestações.

SI'. Presidente, qual será. a r,oh:­ção para Brasilla, por ~Jl:emplo? O iudlvlduo tem de morar. Para m,,"UI'tem de comprar, ou será. esbulhadonas suas economias. Deve ser .eei­brado que a tOda hora são dadas nt~

Mclas dos aluguéis a serem fixa aosnum vator .astronõmtco Mas, paracomprar, não se tem' conhecímento da.Importância a ser pa~a, Sl\bend.I-~~.

entretanto, ;ZIue, pelo valor. básico g,'ma correção, it prestacão mensal corres.conde a quase 50%- de sua renda, numcompromisso que absorve tõda 11ln!lexistência, ou seja, 30· anos. O· quetalvez não permita no eídadão eondt­ções para a referida compra, U quepodemos prever. sem Qualquer e((l·géro, é que, num futUro bem próxi­mo, ,observamos problemas sociais da.mais lllta monta, em virtude elo encllmlnhamento da solução de fo-ma.tão alheia à realidade e tão disfu;ntedas' necessidades brllslIeiras. Cahe aliEstado, nestes misteres, uma aW!\'lllobem superior à espec 1lacão merc'm­til. O prClhlcmacxlge solucão lwma­na, que não crie condições de trans­formar homens honestos, e chefes detllm!lla briosos em marginais.

ImpOr aos indivlduos encart:(os su­periores às suas posses é o mesmo queo marglnailzal'. , ,

O Brasil figura" na primeira linhadas nações às quais toca. a providen­cial missão de defender 110 mundo· ossagrados c',lreit{ls da clvilízacão cris­tã. Pela riaueza e extensáo de seuterritório, pela homogeneidade reU·

de agressão e confabulação ver- glosa d;c~ull Imensa população, é elegonhosa com Hitler da. Alemanha a maior nação êâ.tólica da terra.Nazista. A transterêneía dos po- "vos dos Palses Bálticos para a Por outro lado, a revolução benemé-União Soviética, contra. a. sua rlt:t de 31 d~ março foi uma grandevontade contraria. todos' os prtn- 1Içao de repúdio ao comunismo, c-adocípíos pelos quais estamos íutan- pelo Brasil ao mundo inteiro, (Multodo nesta guerra. e desonraría bem.) ,nossa, causa ... Os países, Bálticos O SR CARLOS WERNECK:devem ser soberanos e índepen- .-dentes." <Comunicação, Sem revisão do ore-

. , dor) - Sr. Presidente, dou como 'idoO presidente Dwight Eisenhower discurso que la proferir desta tribu-

definiu claramente a posição dos Es- na. (Multo bem). 'tados Unidos: bZ'(Discurso que se pu lca Icomo se

"A União Soviética, violando tOra lido).' 1solenes tratados, apoderou-se do 'OKcontrõle das Repúblicas Bálticas, O SR. CARLOS WERNE :Lituânia, Estônia e Letônia,. e Sr. Presidente, S1'S. Deputados, otendo ilegalmente incorporado-as, assunto que vamos abordar se prenprocederam à deportação e exe- de ao problema hablt!t<:lonal biaslie1­cução de g1'l1nde número de seus 1'0, cuja solução é a lllaí~ prsmentecidadãos; zsses atos de agressão e ao mesmo tempo e, por íncrívet quee de terror deixaram uma pro- pareça, a mais demorada neste pais.funda impressão no povo da Esta demora, entretanto, quandoAmérica a. qual se reflete na nos- deveria ser sanada a cada ~:assoqu~sa, firma pclltica de contínuar re- se avoiuma, mais' sc tntenstnca prm­connecendo representantes dipio- eípannente em virtude das normas emátícos dos Estados Unidos In- contranormas edítadas. estabelecendodependentes e na nossa conftante um pandemõnío ínjusüüeaveí e per­espsçança de que êsses países de- turbador da marcha obleliv.l da solu­verão novamente viver em Iíber- çáo do problema,dade. .. \1 erificamos, Sr. Presidente, qUb

R uh d I j tI d após a lei que votamos nesta oasa,eco ecen o li n us ça ecorren- vários decretos foram Jií' baixados,

te da Segunda Guerra Mundial. o "presidente John Fltzge1'ald Kennedy apresentando disposições ie\'ogadorasdeclarou: Cle outras e revlgOTadorllS das mesmas

revogadas. Como se não h'l~tasse esta"Todos nós.... devemos ser fiéIs Incoerência legislatlva, vímos com

às nossas convicções de que a paz surprêsa publlcada nos jornais a trans­nunca poderá ser completa, até crícüo de uma Instrução de númeroque em tôda a EW'opa os homens 5" do Banco Nacional de Hablta~ao.possam escolher em liberdade Nesta ínstrucão sito estabelec;dnscomo suas pátrias devem ser' go- dois planos para eorreção monetáriavernadas." . nas vendas dos Imóveis, do Plano ~a-

oional de 'Hl1hita.ç!l.o. O prímeírePermitir a anexação das nações pe- "Plano A", se refere aos Imóveis des-

quenas, sem protesto, pode apenas "I dencorajltr novas e contínuas investi- tlnados à populaçaço 'e menor 1'en a,

de valor que náo ultrapasse a 75 vêdas do Impeil'alismo. Ao História nos zes o snIfirlo-mlnilno, senao o tn ll~l:fornece lições indiscutivelmente ela- de correção calculado segundo a. ra­ras. de que a politica de aquleseêncla' zão entre o salário-mínimo vlgeml' ecompra uma paz temporária, por um tlfl d • ,Pre~o exorbitante. Não queremos aCl'e- o anterIor, JUS can o que se "~a' ti

" de uma classe social !lue não sup'lr­ditar que as Nações Unidas e o mUl1- ta eorre~.áo nas obrlgacões sem a devi­do livre estejam de acõre.o em,pagar da correÇllo salarial. O segundo. "PJa­o preço da niio Interpelação. quc li no B", se destina li residências Queexpansão do comunismo soviético de· serão adqulrlalls por integrantes demanda. ' classe social de renda mais alta e que

Aqui venho, Senhor Presidente, pe- não necessitem de correção sala,'laJdlr o apolo desta Casa na luta pela naTa snportar o ónus do reajuste doauçodeterminação e liberdade dos valor das preslaçOe~, .endo o tnClic~Palses Bálticos, e Que o Govêrno Brn- de correção calculado sep;undo o p~r­sUeiro soUcite a dJscussão do, Questão centual de reajuste das Letra. Ç') Tedos Países Bálticos, na Assemblélll souro Nacional e G,om vlgl!nciaa par·Geral da ONU. Ne~amos e prdtesta- til' do primeiro dia' 1ít-i1 de c:tda trl­mos contra a alegação de que a ane- mestre civil. COOmUltlcqcão - Sem, revltlZo 'doxação pela fôrea dos Paises Báltleos Em tese não há o qhC dlscordm, oradOr) - Sr. Presidente, ape!1!lSseja um assunto interno da Rússia pois é just.o que na 'olllção ete prO-o para encaminhar à Mesa para serSoviético. .. blemas s-oclals o govêvno' assuma li dado como lido o discurso que de,f'rla

função de árbitro e detennlne as CI "n- proferir. <Muito bem).Sollelto, ainda, Senhor Presidente, dições necessârlas pa1'll. a ccusecuçllo

Que o Governo Brasileiro inscreva, do hem comum, dando maiOl'es "u­para discussão. 110 "Comitê dos 24 cargos aos mais afortunados e meno­Membros para Investlgllr o Colonla- res aos menos favorecidos num planoIIsmo" das Nações Unidas, a Inin- de compensação. Entretanto a tese, literrupta russifioação da Lituânia, Es- nosso ver, n!io se estr!bll na l'enllua­tônla e .!'etônla. _ de. Nllo nos parece haver Cllrrespon

Os Palses Bâltleos têm o direito de dêncla entre as dispOSlçó.lS dll Jnstru­preservar suas próprias Iinguas, éos- çlío' n9 5 do Banco NaclilnvJ de i:ta­tumes e tradições, que são comple. bitação e as condições <'le venda dóstamente diferentes e llão têm nadn imóveis estabeleeldas pelo próprioem comum com os da Rússia. O co- Banco.loniaUsmo Soviêtico está mudando Assim é que, em Br!lslllil, por cxem­centenlls de milhares de russos parg, pIo, pelo que foi dado à publiclrlade,n. Lltul1.nia, Estônia e Letônia. obje- os menores vaIõres básicos dos lmó­tivando, - com esta. colonização. erra- veis a serem alienados dentro do Pla­dlcar e mutilar li orlglnál civilização no de Habitação se 'J!lel'am li Quased ~' . ~ d . i 90 saiãrlos-minlmo~, e todos êstes

aqu""es palSes, p.ocuran o llSSlm - Imóveis se destinam excluslVlImenl" alar seus povos à cultura russa. funclonârlos públicos. Pflo eriterio .ia

Pedimos e apelamos para que as tese aprensentada ou, que se eonr/gu­Nacões Unidas tomem as medidas ne- ra nas õ.'~'poslções da Instrução 'Ira'cessárlas para reestabel!'cer a comnle· criticada, todos êstes' imóveis, ao ~e

ta independéncla da Lttuâriia, ,Estõnlll l'em alienados, terão no valo! das P'"t!~­e Lelónia. tações uma correção monetária se·

'(undo o "Plano B", ou 'seja, trtml"~'tralmente. e segundo os "eajustes da~

Le.ras (!(j Tesouro Nacional, o ql1enos leva'4 orer que o órgão gove-nll-,mental responsável pelo probt;ma,lulga qu~ o funeionalismo pl1blieobrasileiro integra uma classe prlVile-

-' Sr. Presidente, como dizia eu,

IClwmdo a' Segunda Guerra Mundiall:lndou, há 20 anos, as nações amantes'ali. paz reuniram-se numa organizaçãoíhternacional permanente, para pr~­Imover e assegurar a ll.utodeterminaç oeliberdade de tôdas as nações. Há seisImeses atrás, OS representantes de'lnUltos países reuniram-se em SãoFrancisco, para comemorar o 209 aní­

iversúrlo da Organização das ,NaçõesIUniclas.\' Nesse período, a organização .das

- :Nações Unidas expandiu-se de 51 pa­.ra 117 nações-membros. Multas des­sas nações somente há. pouco tempo

'foram libertadas do seu -statu-nuo"'colonial e' foram imediatament(l eceí­Itas como membros, com todos os dl­reííos d115 'nações independentes. En-

,tretanto, quando o colonial1smo doOcidente está chegando ao fim, o co­Ioníallsmo sob o disfarce <1J Comu­nismo tem se expandido Impíedosa­mente.

As Naçúes Bálticas, Lituânia, Estô­nia e Letõnia eram, estados-membrosda Liga das Nações: G~zavam decompleto reconhecímento ínternaeío­na; e mantinham com a maioria dospulses representações diplomãticas.Durante sua independência, afirma­ram-se na comunidade mundial denações, como países prósperos e pi'O­gressístas.

Em dezembro de 1917, o comissâ~ode Relações EJ(terlores da .UR~S dla-

'se: "exigir a autodeterml!-1aça!" dospovos em território dos paises inimi­gos e negar a autodeterminação aospovos do seu território, ou de suas co­lônias, seria a mais iJ.ldisfll:ç~vel, "amais cíniea :forma de lmper\lIllsmo •

Os Países Bálticos usufruíram, nasua plenitude, sua indel!endêneia e

. Bobcrania, até a conclusüo - comobem disse o nobre, Deputado AdallU­ry Fernandes,' em seu aparte - dopacto Molotov - Rlbbentrop, .:firm~doem 23 de agôsto de 1939, entre a ~us­aia.'soviética e· a Alemanha NaZlSta.De acôrdo com o prot-Ocolo secretoóaquele pacto, a Lituânia, Estônia eLetônia seriam parte da "esfera deinfluência" da União Soviética e. as­sim quando a atenção de todo omundo voltllva-se para as lutas daSegunda Guerra Mundial, a RússiaSoviética apoderou-se de SUl\. "esferade Influência". Em junho de 1940,tropas, e tanques do eJ(~rcito \::erme­lho Invadiram a Lltuâma, Estonlll eLetônia Imp(mc..o-lhes, em ,seguida,governo~ de "libertação". Uma úni­ca lista de representllntes, escolhidosa dedo pelos comunistas, foi apr0sen­tada. aos paises "libertados" e, pamassegurar a sua eleÍl;ão, dezenas demolhares' de pessoas fOl'~n:' e,ncarM­raeIaS na véspera das ..elell;oes" am~­drontalldo-se, assim, !\(juêles que po­deriam pt'otgstar, eom a. recusa devoto. A decisão, dos "rept'esentameselelto,~" de "sollcltar" a incoroora­çã'o c',os três Paises ~áltlcos a 'UniãoSoviética, foi preparada em Moscou-e executada pellls fôrças de ocupaçãodo' exército vermelho.

:r;:' um fato lndlseutlvet amplamen­te comprovado e sem contestação, queli Lltuãnia, Estônla.e Letônia. foramocupadas pel!l fôrça: e llnexlldas ile-galmente à União Soviética, '

Tôdas as alegações da União So­viética. de Que as eleições levnda.~ aefeito em julho de 1MO, foram livres ~,

democn\.ticas, ou ainda Que as 1"eso­luções tomn.iJll.s pelos parlamentos de.,correntes daquelas eleições, solicitan­do li Incorporação de seus pa.fses i\União Soviética; setiam. legais, ~ãofal~as e infundadas e não se apóiamem falos. _ '

A anexução, p~lrt violência. Alos Paí­ses Bálticos violou prinelplos básieosde confiança mútull' entre a" nncões,As pal~vras de Wlnston Clmrchillnão nodem ser Ignoradas por mais

, tempo:uNóc; ianHlh; "(l'l('lnnl-teC''''·'YIl''\t' l\S

fronteiras da Rússia, de 1941.Elas foram ampliadas com atos

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tendo Pareceres dos Rela.tores de­sígnados pela Mesa, em substitUiçãoAsComissões de Constituição e JUS'llçae de Minas e Energia, contrários aoprojeto: da Comissão de Segurança.Nacional, favorável ao projeto, ne­latoress ses. João Calmon, EuclidesTrlches, José Barbosa e Celso PWlSOB.,

'Ctn Prioridade

Fevereiro de 1966=:::!lI

I;

Votac;i'lo, em discussão única, (loProjeto n9 2A6'l-A-64, que altera &redação do art. 35, do Dccreto-t.ein° 3,199, de 14 de abril de 1941,-queestabelece as bases de organização do/;desportos em todo o pais, e dá outrasprovidências; tendo Pareceres: da Co­missiu> de constituição' e Justiça, pela.rejeição, por falta de téCl1lea legl.s!ll­Uva e, da. Comlssiio de Flnançns, fll­vorável ao Projeto. tDo senado Fe­deral) • Relatores: Brs. Celet;tlnoFilho e Athiê COUl'Y).

6

Votllç[\O, em segunda discussão, doProjeto n9 825-D, de 1963, que d!l;põesôbrc o pagamento parcelado dosdebitas das Prefeituras e de outr08devedores -da Previdência Social e dáoutl'llS provldênc1as. Pareceres àemenda. de Plenário, oferecida em 2'tdilicussão: contrário, ds. Comlssno deConstltuiçiio e Justiça; com subst.ltut1~

vo ao projelD, da Comissl"lo de Le\llsla­ç(\O Social; e, favorável, da Comls~de Finanças. Relatores: 81'S. CelestinoFilho. !\üylío Vlan!L e Cl6vis Pestana.

, Vot.ação

:IVOtaçãCl, em 'discussão única, d'e

Projeto de lJl!creto Legislativo núme­ro 159-64, que mantém declsão dóTribunal de conms, denegatória 110pedido de registro do acôrdo especialfirmado entre o Mlnlstérlo da. Educa­ção e CUltura e a Escola Industrial"D, BosCO", Da Comlssão de Fiscali­zação Financeira e Tomada de Con­tas. Relator: Sr. LeopClldo Peres,,

Votação. em díscussão única, doprojeto 119 3,OSS-A, que lnotitui o"Dia Nacional do Livro"; tendo Pa­receres: da oennssão de constituiçãoe Justiça, pela C011Stltuclonallda.de ejuridicidade; favorável. com emenda.da comissão de Educação e Cultura.DO 81'. 1talo :Fittipalcl1. JUlatcr: Sr.Derville AJIegretti.

7

Votação, em, discussão única, doProjeto n9 4.009-A, de 1962, que dlspbesôbre a criação de cargos no Ministé­rio üa. Fazenda, e dá outras proViden­cias; lendo Pareceres: da. Comissãode Constituição e Justiça, pela. constl~

tucionalidade e juridlcldade, com duasCIDe1Jdas e reji!lção do Projeto :m"xa­do; da Comissão ele Serviço PUblico,favorl'wel, com adoção das emcndllfda comi.5são de Constituição e lustlça;c, da Comis:.áo de Finanças, comSUbstiluLlvo e rejeição dí) Projelonnexndo, (Do Poder Execuelvo). Re­latores: 81's, Tarso Dutr!/., EzeqlliasCosta e Tufy NasS!!.

,_ Dlscussiio

. R

D!scu\ãó lÍll1ca das Emendas !loSenado ao prDjeto de Decreto Le­gislativo número 83-C, de 1963, quemnnttm decisão dencllatórla de re­gLstro a têl'mo de desaproprjà~ão deprédios em Recife, ,pernaínbuco, Pa­recer M enlenUas do Senado: favorá­vel, da Oomissão de FiscallzlIçlio Fi-

Laoõrlc VitaisLino MorgantiNicolau Tuma.Pacheco ChavesPaulo LauroPedro Ma.ráoRanieri Uazz!lllRuy AmaralTeófllo Anlrade

Goiás:Al118l0 RoohaEmlval CaladoGeraldo de 1'inaLudovico de Almelp-'

:Mato GroJó.!;o:

Migual MarcondesI'blllldelpll0 Gareta.SallÜmha DerzíWl1wn Martlns

'l'araná:

Accloly FillloAnUmlo Alll1ibelllBraga R."\mos­P'emo.ndo Gama.Hermes MacedoIvan LuzJoáo Rlbe!l:oJorge ounJosé R1cha-Maia NetoMiguel EufIaraNewion ClImeíl'oPaulo MontansPelrõnlo F'ema!Rafael Rezende·Renate Celldonio'­Wilson OhedidZacarias Seleme

Sa.nta~atarhll\.:

Albino -";eni.Alvaro CatáoDiomido de F'J'Cltal

- Joaquim RalXlOS­paulo, :Macearini

Rio Grande do g,ú'

Ad1llo VianaAfonso AnschauAry Aleântal'll.li:uolides ,TrlclJesFloricello Paixiío

-Marcial TerraOsmar GrafulhaRaul Pila,l'luben AlvesVictor lsslerZaire Nunes (16L,

O SR, PllE5IDENTE:

Levllllto ri llCS.Sáo úeslgnlUldoamanhã a. seguinte:

OHDElU DO DI,\

SESSãO DE 11 DE F:EVERElRODE 1006

tQUIN~"-FLDIA)

Em 'Ul'g~ncia.

Volaçfto

1

VO((l.(')111, em dlscu~são tiníCll, doProJ~"'" u" l).:creto L~GlSlatlvll Jumel'(1~..lJ-vu, 'I"" aprova a J.nt.ervençao Fe~

Geral 11u .!.p",tl.lU ue Alagoas, 11& CQU­lorWJuaoe 00 LJeereto n~ 67,li;l;J, de 13ue Janêuo tle 1~.6. Parecer pl"olerldojJ~Jo HelatOt tle.>lgnatlo pela. Mesa em~UbSIJLW!{áO a 0om1ssil.o de COillltilui­çáo e Jw;tlça. IDo FadeI' Executlvol.Reiat{Jr: !:ir. Geraldo Freire.

Discussão

2

Discussão única. do Vtojeto de De­ereto Legislntil'o n9 241, de 196;;, queaprova o Acõrdo de cooperaçáCl r,osusos civis de Energia Atomlca. entreo Govêt'11{} do~ Estados Unidos daAmérica e o Govêrno dos EstadosUnldo$ do Brnsll, assínado emWash1Dgton, li 8 "de julho _de 19M;

\-

DIÁRIO DO CONGI:tESSO NACIONAL (Seção I)

Aml'.ral NetoAw'eo ~lelo

:Eul'jco UllVfll'!\Minas (,e, alw:

Aécio U\llülll.Antonio LuclllnoAqu;lcs Dj~GUDcno 1'31'1aGustavo UllpanCD\lIoHOl'llCío .sOUlOnlCOJucder J\lbellllll'la.Manoel TI4I'euliMolllelro ae CalltroOlavo UQSla.Ormeu BotelhoOscur Corre••O?,lIlll101 ..:úelhoPaIs de AlnlCJdaSlfilllu da Cunll",'l'ancl'eao NevesWaJter Passoll

Rio Grande do NorlAl:Aluisio Bezerra.Clovís Mota.Djalml1. MrinhoJ essé FreIre,Vlngt Rosalo

Paraíba:

Bivar onntnoFJaviano Rlb~";'oJoão FernandesBaul de GoesTeotônio Neto

pernqmbuea:

Aderblli Jurrm&Aldo SampaIO 'Augusto NavaesAUl'ino ValOl!!ciodonnr uneJIer!ÍclJo ~ego

João oreoras ".JOECcul'los GuerraJose ~eírn

:Mllvt!t'lJcs l,imaNey MaranhãoTabosa de Almeida

AJagoas;

Ar',. PitomboMuniz F'aleMOceano CarleiBJ

Sergipe:

MachlU!o Rollembf!1'i

BahIa:

Antônio Carlos .M~Olcero DnntlUlEdgard 1'eJ'elr,HeItor DiasHenriljue LImaliel'UJo;;:Clles PrlnofpllManoel NO"1l1!l"Manso CabralRuy santos

Esp}rito Santo I

Gil \feiosoJono Cahuon

Rio de Jlillelrot '

Amarlll' PeiXol.oEdilbel'l{J de Oal!troOerem,as FontesEnmmnoel Waismannlieli RibeiroMario 'ramborlndegu1Roberto Sal urnino '

GUanalJara:

Sáo Paulo:

Adlb ChanltnlUlAfraniO UI' <'JJlvelraAmara! 1'UlldllAntônio de Baí'rosAntônio l"eliclllnoCnmpos Verga.!Carvalllo Sobrhlho;Fr:mclSco scarpaHéJcio Ma"hrll:t.alltHenrique TUrnerltal0 Flttipllldi IElE).Ivete VargasJOIlé BIlt'bosa, -'

~94 Quinta-feira 17

o govêrno estava na obrígaçãc: deproclamar ti, verdade, apenas e só a"fl'dade, com tôda a crueza de que sej~Yese~. .

MI& ou não pode dízer a verdadelJU não ube como dize-la.

_El' o caso, agnrn, Cjuase estarreceãor,110 mais recente pronunciamento do1111nlutro da JustlÇ3 através de umeunuí de televísâo, '

O el1~inente Senador 'Meql de S:!"rem duvida alguma uma das maísfeClwlti,vels flll'uras do pllllorams. na­cional, vem de deíxar pasmo, o povodn 1nWlJSa llllÇlio, I'stupe!;lcto mesmono arírmar que "o {Jovêruo nOo tellléD voto direto nem. pretcllde perpe­1l1Uf-Bf1 110 1)0111'T, f', se preteriu, êsieI1no, reuüzar l'll'it;c)r.s Indiretas. /011'01' 11019 motivos: 1'f111leíro, para aea­bar com a sunrersao, corrunçso e(JllDrljula que avassalou o Brasil' edepoL., porQue o pleito maireto 'niióti Gulluelltocrático: 00 contrário, o sis­tema é 1/8(/[10 lia maiorfa das naçõesdo mundo",

]E mais: sse o govê1'1'o rtorlsSe. nas­te lil!:,!1lWU!o, 1!1J1IX CUl1l1Jalllta para rea­lItllr,UO de eleições, dlretlls, ela vro­l,ocar)'. unia eelondo do pai:r6es cuiofies/echo Íllejfitál'l'l 8eria a dUádllraúlllca torma dI! ct,jfar o levallchlsmo:O flovêrna seri« tornado a tomar medlc/fI,' drástloas, a prende!' os aflltado­U" e, l!iClf1no, a determinar o Jeol.a­1I1fJrto do Oongresllo",

DcclflrMôes euremtstns assim li quecontt'lbuem cada vez mais para nfBlo­tar o povo do ((ovêrno e da revoluçãoClama IlCS céus que um homem PÚ~btíeo ele primeira grandeza quanto oMlnlntro Uem dI'_$6. tivesse procla­mndo essas inverdac1es,

Que o 81'. Dorgho/f, da SUN.;\B, en­t;nne o povo com "estlltlstlcllS prepa­radas" ainda. se compreende, por setratar de um primário, que se vemconvertendo num dos maiores pindis­tas dêata pais. O emlnento SenlldorMen'l de Sá, 11âo, Se num momentode lrreflcxito disse o que não queriaIllzer, que volt!' à televlsao, pa1'a. te­tJfloar o CjUI! estA hoje publlcado e.. êle atribulde,

O povo não pode perder a fé numbomem até agora tido na melhor eon­tn Jlor todo 11 pais.

O SR, rnESIDEN'l'E'Esgotado O tempo destitllldo A. 1'1'01'­

1:or:açfio pata Explícaçiio Pessoal, voulevantar a. sessão.

nElXAM DE COl\JPAUECER OSSENHORES

:Mário GomesNilo Ooelllo

Acre:

AlUno MachadoQemldo Mesqulls..nui Llno

,All'lllZOnns :

Leopolao Peres

VarA:Armando CarneirtArmando CorreaGlIbetto Campelo Azcvedo

Maranhão:

Alberto Abou.llvar SaldanhaLiSter CaldasLuiz CoelhoLuiZ Fernandoneuato .4r04e1'

Piam:chagns Rodr]gut'!lEzequlas Costa:fIellor OavalcantiJoão Mendes ollmplOMoura. Sant.o&Souza: Santes

Contá:

Amllz!o PJnhelre~anc~co AdeodatD02iris Poutes

, :rlleS de Andrllda

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Quinta-feira 17 D.lARI~ DO CONGRESSO NACIONAL (~eç.ão I) Fevereiro de 1966 495

:Na Comissão

outras providências. (Do podel'lExecutivo) • - Distrlbuido às ('()<O

missões de Constltuiçr~o e Justícn. d..EConomia e da Finanças. (29 Dia).

sPROJETO N? 3.473, DE 1956

Autoriza o Poder ExccuLivo a abril',ao Minl~térlo da Fllzcnda, o crédlL()especíal de Cr$ 1. 700,OOO.Opn, pua\>atender ao disposto no al't: b?, doDecreto nO 49.160, de lQ de novemorode 1960. (Do Poder Executivo!. _As Oomissões de Oonstitulção e JUJU.ça, de orcamento, de Fiscalização FI­nar reíra e Tomada ie Contas e daFinanças. (lq Dia).

nanceíra e Tomada. de Contas. Re­lator: Sr. Mauricio Goulart. '

1)

Discussão única do Projeto número2,951-A, de 1965, que concede isençãode direitos de impôsto de consumo emas aduaneiras, exclusivo a de pre­vidência social, para a importação deum altar. de madeira e dois sinos debronze, doados pelo Japão ao TemploHongwanji, da América do Sul. comSede em São PaUlo; tendo Pareceres:da Oomíssão de Constituição e Justi­ça, pela constitucionalidade; favorá­veis, das Comissões de Economia e deFInanças, Do Senhor YUklshlgueTamura. Relatores: Senhores Geraldo

'Freire. sussumu .Hirata' e AthiéCoury,

10

Discussão única. do Projeto número3.113-A, de 1965, que retifica a Lein~ 3.855. de 1& de dezembro de 1060,que cria Coletorias Federais em di-'Versos munlcíplos dos Estados do ;RioGrande do Sul, Santa Catarina. ((oiás,lIa!l!a, Minas Gerais. Mato Grosso,

Pará,· Rio de Janeiro, pernambuco eSão Paulo e dá outras providências;tendo Parecer da Comissão de Cons­tituição e Justiça p'ela constitucionali­dade. Do Senado Federal. Relator:Senhor Laerte·Vleira.

11Discussão única .do Projeto número

3,307, de 1965, que retifica a denomi­nação de cargo no Quadro da secreta­ria do Supremo Tribunal Federal. queacompanha a Lei nQ 4.279, de .. 4 denovembro de 1963; tendo Pareceresfavoráveis, das Comissões de serviçoPúblico e de Finanças. <Da Comissãode Constituição e Justiça). Relatores:srs, Nelson Carneiro, Pedro Catamoe Ozanam_poelho. '

AVISO

Para recebimento de el1lentfas emPlenárIo

i

PROJETO NQ 3.450, DE 1965'Dispõe sôbre operações. de cré4ito

entre a Fábrica Nacional de MotoresS.A, e o Banco do lIrasU S.A. <Do

poder Execllt.1vo). - Distribuldo àSComissões de Constituição e Justiça,de EConomia e de Finanças. (29 Dia).

2PROJETO NO 3,455, DE 1966

Autoriza o Boder ,Executivo a Ins­tituir a Fundação 'EnSino Especlallzll­do de Saude pública; e dá outras pro­vidências. (Do Poder Executivo). ­Distribuldo às Comissões de Consti­tuição e' Justiça, de Saúde, de Orça­mento e de Finanças. (2Q Dia) •.

3PROJETO NQ 3.456, DE 196B

Revóga disposição 'da Lei nO 4,213,de 14 de fevereiro de 1963,que reorga­niza o Departamento Nacional dePortos, Rios e Canais. (Do poderExecutivo). - .Distribuido às Co- PROJ1!:TO NQ 3.230. DE 1965missões de Constituição e Justiça e I .'

d Transportes Comunicações e oorrs . IJ1l'tltuJ. o CódJ17" Eleitoral j;ara,. ~ O 'a regwarlzar a organír...<;ào e o eA"(.~;C!(),Públicas. (2 Di ). de direitos polítfcos, precluuarncme 011

4 de votar e ser votada. (Do Sr. JazêPROJETO NQ 3.457, DE 1956 Mnria Ribei!'o. USQ mo ,

Autoriza a doação de imóv!'ls:l (Let1an(([-se lJ ~ Sessão às 18Legião BraJlUeira de Assistência e dá hora~ e 45 minutos).

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4~ Quinta-feira 17A _? !

Álverelro de 1"~

MESA

.cOMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRITOI ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNASLocal I lS" awl.1r do úeEO - 'relataDes 2-5851 8 :i-S2S3 Rtlwa1 17& _,!

Comissões Permanentes. ,CHEFE: OENl: XAVIER MARQUES

Local: 12" andar /lo Anexo - ltamal 184

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO.E CULTURA

8I!PLEl'ffJ:ll

Aluizio Bezerra.Henrique LIma.Joio ~ezes.PelxDto da Sllveh_A1ldr Ferretra..Mendes de MomesPll.ClJeco Chaves.Paulo MóntansPedro Zimmermann.Arlosto Amado.Fau!o Mfl.carlnL 'Raul Carne1l'D.:a.ena.to CcJldOnio.Arto l'beodoru.Antonio BresoLin.José BarbosaJoão ílerculJn.o.Alde Sampaio.EUas Carmo.Furtado Leite.Hermes Macedo.Onneo Botelho.Oscar corrêaltalmundo PllcUlbe.Bento Gonçalvescarvalho SobrinhO.Ttseophi1o de Andrade.Oarlos Werneck.LIno lI40rgantLVago.Vago.

Aderba1 Jurema.Ary AlcAntara.Geraldo Mesqulta.Manoel de Almelda.Medeiros Netw.Orlando l3ertoll1.AntOulo Annlbell!.Lacllrte Vitalle.Mlllo Cammarosano.Josi Bubosa.Necyl Novals.Paulo J!'retre.Albino zen!. .Fro.nceuno ~erelra..José Carlos Guerra.OS511U1 Ararlpe,Paulo Sarasate•JoslI RIcha.Ewaldo l'lnto.VllI:0. •Vaga.,

Reuniões: Terças-felras I qumtlllo<fetras às 15.80 horas.

Seeretário: liad 110c". Ma.rta o:iGIII"' 0n190.

aEUNIOES. Turma"A"; Quartas-feiras, AI 1lJ~: boras.

TuI1l1ll "B','; Qulntus-telras A.I 1&:., lIoras.

Secretário: Olmerlndo RUY Oapor.

.,

TU'R.l'.1A fiA"

COMISSÃO DE ECONOMIAt1nlrlo Macbado - Presidente.'

Ta.ncredo Neves - Ylce-Preslcle1lte.OUUha BUeno..MárIo Plva.OsnJ Régls. .Ran1eri MazzJIll..AJu1zlo Pmhelro.Gil . Vellozo.José Carlos.SeglSmundo Andrade.zacarlas Seleme.Bernardo Bello.José Rlclll1Floriano Rublm.Vago.Vago.Vago. 'Vago.

Jollo HercUl1no.Ant6Alo Bresol1n.,Paulo FreireGlordano' Alves.'Corrêa da costa.Heitor' Ca.valcllntI."Magalhães Melo,Ludovico de Alm!!1da..Vago. " • I

TURMA "s" IBreno da Sllgelra - V1ct·Pr~S1aente.

Lenolr Vargas. .' 'Icarlos Mur1Jo.G.ustavo Capanema IMartins Rodrigues.Necy NovlUs.Resende' Monteiro.Emlval Calado.Leopoldo Maciel.José Menck.Marcelo Sa.n1orcl.vago.

SUl'LllNTE8

RachId Mamed.AnWo Rocha.Armando Lo)te.Daso Coimbra,Dirceu CardosoLauro Leltllo.

.Moura Sanlos.Ozanam Coelho.Ivete Vargas.:M1lton Reis.Bezerra Le1te.Baeta. Neves.Djll.lma Passol.Baroldo Duarte.AUgUSto Novais.Lourival Batista.Edison GarciaFrancellno Pereira.Nlcolau TumaWUson Martilll,Carvalho Sobrlnho.GeremillS Fontes.Vl1go.

TURMA "s'Alvaro Catão - Vlce-PresJdentt·Plaa Maceao.Geraldo GuedesJorge KaJume.Marcia! Terra.

•Teotonio ~eto.Expedlto RodrIgues.Augusto de Gregório.José Maria Ribeiro.Osmar Grafulha.Slmlo da CUnha.Sussumo Rirala.Roberto Saturnlno.

IFranco Montara.iVa.go.

REUl'ITOES Presidente: Lauro Cruz.

Tum:a MA" - QUintas-felru .. 15 Daso Coimbra _ Vlce-l'IÍi61dente.horlls, . H'es1denttl...

Turma. "B" - Quartas-feiras, ls 15 Anton1o Almeida. .horas. Dirceu Cardoso. . "

Secretár1o: Roberto Torres Hollanda. Henl'lque LIma. .• lnheiro Ohagas.

AuxIllares. Aldenor da Sllvn Abreu. Wanderley l'amura.Orlando COsta e N~usa Pacheco. Ivar Sald:1nha.

LocaJ: 20'1 andar do Anexo. . , Elias NacJe. 'Padre Nobre.Raul Carneiro.Carvalho dl1 Sllva.D3alma Passos.Braga Ramos.Britto Velho. .Cardoso de Mene......,Oceano Carleal.CD.mpos Verga!.Carlos Werneck.DervUJe Allellretb.

SUPLENn:S

REt1N10ES

~

Anlzlo Rocha.AntonIo UlmclcmChagas Freitas.Geraldo Guedes.Lauro LeItão,Lenolr Vargas.Martins Rodrigues.OsnJ Regis.Rpnato Azeredo.AJ [011S0 CelSoAlceu de :'", valho.Aitlnc Machado.Al'g!J~no DarluJorge Saio Cury.Florlcetltl Paixão.AndrAoe Lima Filho.José Mltrla U,tbeU'o.MU~UIIlArul Melo.Dual' AIlenacs.t:rnanJ 5atlro.Manoel Tavelra.Nlcolau l'umaSimão àa Cunba.Frlll1Ci' Montoro. "\TeOfllo de Andrade.MunIZ l?r.Jcão.Walter Pat.Sos.Vn[(o.Vago.

TURMA "BOIJosé Barbosa - V1ee-Pr,!!ddente.

José Burnett.OVicUo de Abreu.Ulysses Gulmarãe.WUson RerlZ.Aurino VlI!ols.Manoel l3artJUl'lloNoronha Filho.Laerte Vielr"Wil!un MnnlllS.AcclOly C'llho.Pedro Merão.'\:ugó.Vllr.'O.::vago.

COMISSÃO no DISTRITO

l' FECERAL

Arnaldo Nogueira - Presidente:TUMA "A"

I·E'el1oto da SilvelrB - Vlct-k'1'm­dente.

José 0901'101 TeIxeira.Esmerblo Arruda.Ph!ladelpho Garola.

ll.1Jnorla - Vieira de Melo

Presidente - Bllae PInto. 49 eecretane - l'loguelra l1e a.-1~ Vice-Presidente _ Batista. Ramos. senda.2;' VIce-PresIdente - M/lrlo Gomes. 19 SUplen.te - Dlrceu Cardoso.J.' 8ecretl1rto - NUa Coell1o. 29 Suplente - João Vetga..r} I:leeretárlo - HenrIque Ldl. Roeque ao Suplente - GabrIel Hermes.:;, .secretArIO - Emlllo Gonies.· 49 Suplente - José Mendes.

I4DERESlURlorla - Raymundo Padllha I AlliUlca Renovadora. Ns.clonll.l

Rnymunclo Padílha, ,

(Movimen to Demoerátdeo Braslletro

- Vieira de Melo......---------_.:......- --~

,Jl:'achaeo Chaves. PresJdente.-neUllto Celldónlo. Vllle-Presidentf.

Augusto Novais. Vlce-Presldente.Arnaldo Garccz.lieraolJto do R~gOMoura Santos.Manoel Almelda.Paulo Montans.Pedro ZJmmermam..Joio Mendes Olimplo.~o9é MandeJ1l.lier Mar!1J1htionu! Llno.,",oão CleofllS.Furtado Lel te. ~Berbert Levy.i:JlI!es Machado.'Alexandre Costa..:Faulo Coelhe..>TOSBphat AllevedoLino MorganU.,:h'an Luz.I;Vago.r IUPLOltEI

Celestino Pilho.(layolo e Almendra.LucJano Machado.Marcial Terra.(lzanwn Coelho.:A1a1r Ferreira.PhIladeJpho GarclB.Relclo Margl:u!11zan!.Chaglll RodrlJ;ues.Manoel Barbura.:WUs011 CbedJd.Pllulo Macarlni.Afranlo de Oliveira.llewton Carneiro.

,Edison Oarcla.,Corrêa da Costa.IPerelTa LI1c:lo., Broca F1Ibo.

Atlúê Coury., Roberto Saturnln",, 11ugo l3orgl1LI Vago.

Vago.Rcunlliea; As teroas-felrU. As 1& Turma"A" _ Terças-telru. u 1&

IJoral e 30 minutos. b InSecretária.: Maria José LeobO!lL orll3 e 30 m utoa. ,

- D \ Turma °B" - Qu1J1tll3-telras, " 1&COMISSÃO DE CONSTlT~UICÃC horll3 e 30 minutos. .I E JUSTiÇA , Plenáril's - Quartas-telr8ll; à.I 1&

'1'arso Dutra ~ Presidente. horas e 30 minutos. ,1'UMA fiA" Sala 202 do EcU!lclo PrincipaL :'tI

J'Jalma Marinho - Vlot-Presldente Secretário: PaulO Rocba.Celestino Fllbo. 1Nelson Oarnell'O.Oliveira BrJt<J.Vieira :1e Mello.Chaglll RollrlgllelFlavio Maremo,Matheus SchmidtGeraldo Freire.José Meira.Rondon Pachero.Arruda Cê.IXlara.Paulo Lauro.José CarlOl de souza.

. Yfi4to. e •

COMISSÃO DE. AGRICULTURAE POL.ITICA RURAL

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966 497

nuar Mcnaes' "LuiZ .Bronzeado.Newton Bronzeado. c',

Newton Carneiro.'Saldanha Derzi.Anl:z BadraBento Goncalve.s.WalLer Passos,

TURMA "O"Jannary Nunes, Vice-Presidente.An tomo Pelíclano, 'Dirno Pites.Getulio Moura.Janduhy carneiro.J esse FreireJoeJ Barbosa.MJJvernes LIma.Mula Neto-Oswaldo LIma Filho.Milton ReIS ,Alceu de Curvalho'-Aloe Sampaio, ­

'Aoolío Oliveira.Ruv SantosClirneil'O de Loyola.Odilon Ribeiro Coutinho:Vago.

, StlPLDlfEl

Ãbrahão Sabbll.. Afl AJcàntarli..

BIVIU olyntho.Chagas Frelta:;,Ou.. Macec10Edgar Pereira.E.uclJdes Wlcar.Jono 0l1Jmon.Jorge Etalume.João Carlos reixeira.,·Luciano Machaa!>Manoel de Almeida.

·MarlO rllmborlndegul.Mendes d. Moraes.'

'Osru Rega..Pllmo Costa.fUklshJgue Tamura.AlolSio NonO.Argüanó Dario,Chagas Rtldrig'Je.s.Elias NacJe.Fernana(. Gan:.a.J os!' ~esegueOsmar Grafulha.RUl Lino.-aunno V!tJols.'I'eoaulo I>lbuQllerqn8.Uniria Machado.ClOvis Motta, o

Tabosa 1 (Ih Allne1da.Albino Zen!. ,-,Anwnlo Carlos Maialhãe••Augusto Nqj1ae.3.Corrêa da costa.Emlval Calado.Furtado LeIte.Gabriel a:ermes.Heltol Cavalcante.Herbert Levy.Vago.

'Perelra Lucia.Pl1nio Lemos.Jorge CUtl.L'Jdov1eo de Ahnelda.MJUoro Mlyamoto.JoSé MenckFloriano' Rublm .Jairo Brum.Mário Covas.âéclo Cunha.Vago,11ago.Vago.Vago.Vago.

REUNIOES

Ple~a ..: Quartas-feiras às- 1E ho:raso

Turma 'A - Terças-feiras AJ .15horas. -

Turma C - Quintas-feiras às 15horas,

Sécretárlo: Samuel Malbetros.'

Auxiliar: Salvador Ribeiro Mayr!nlç., ..~ma .B ~Q~~-!elr... !! .W

rURMA "9"Cid Carvalhu - Vlcé-Presldente.Auranâo SulJoá.último de Carvalho.Germinai FelJó.Lister Cald!ôS.Celso Passos.JOlge cun.Oicero Dantas.Ritymundo de Andr!lde.Vago. .Vago.

SUi'Ll:N'l:ES

D'AvIJa Lins.Carlos Murilo;Celestino Filho.Henrique Lima.Jolio Caimon. ­PLmo 'COSUl.Wílson Ruriz.Clovis oMataGastão Pedrelr,a.Glêmo Martins.Mario MaJa.'Andrade Lima' Filho.Alvaro C"tllu.Dnar j\{,endes.'OU VeHosoHoràClo Bethõnlco.Macllado Rolemberg.Euclldes rrlches.Walter Passos.Alexandre ~osta.­

Mauricio Govlart.. Vago.

Vago.-

COMISSÃO .DEORÇAMENio·GUilherme de OUVel". Presidente.

TURMA "A"

Paulo Sarasate. Vlce·rre&1~ nie.·Al:!erbaJ Jurema.Aloysio de Castro;Vago.ClovJs PestanáPonce de Arruda.

_ Armando Carneiro.Gasmo Pe dr61ra.Manoel Novats.Ozlres PontesPa.llIu Mal:arlni.Afrânio de OUvetn..José Bonifá.clo.Lourival Batista.Wilson FalclloFrancisco Adeodato.Clodomir Mlllet.Vago.

rORMA "B"Souto Maior. Vice-Presidente.Armando Con:êa.Benedito \Ta::.Joaquim Ramos.

- L:yrlo' BerwllPaes de Andrada.Abrahão Moura.Antônio Baby~ll1ms S~pa}(l.

COMISSÃO DE MINAS \:.E~EROlA

TURMA "A"

Presidente - EdllliÓn Melo râvora.Ammtas de Barrus Vice-Presi-

denteWalter, .Hatista.Nonato Marques.F..achld MumcdEmanuei Wnismann.BarlJldo DUI',rte.Dias LmsOrmeo Butelho.Pllnio Salgado.Aécio Cunha.Vago.

REUNIOESTurma "A".- As quartas-feIras, às

15 horas.. l'urma NB" - As quintas-feiras, *s15 horas.

Sooretárla: Zllda Neves de Carva­lho.'

AJ 11l ho-

Stella Prata da Silva;

Maria Geralda omco

Ossian ArunpeMinoro Miyamoto.Adrlão Bernardes'vago. 'Vago.Vago.

COMISSÃO DE LEOIl?LAÇÃOSOCIAL ..

Presidente: AdylJo VI~a.

Vice-Presidente: Hermes Macedo.VIce-Presldente: Deputado J olio Fer-

nandes,

AniSIO Rocha:Gilberto F8.1'lll.Jose Esteves,Pedro VidigalGlênlo Martins. ,Hélclo Maghenzanl.!Jo110 -Alves " .'Líno Braun.1\111111 cammarosaae,Elias Carmo.Frsncellno Pereira.Lícurgo Leite.Heitor Dias.Foc tes Torres.LU!2 Pereira.Muniz Falcão.Ueremlas Fontes.Vago

Secretaria. :Lopes:

Assistente:Pupack. '

S'U"!.EN'rF-"

Aíuísío Bezerra. , :.oaríos Muríllo.Janduhy Carneiro.

. Ovidio de AbreuPhulldelpbo GarcJa.Waldemar G'úmarãesYUkls!ilgue I'amura, j

Jolio Herculino.Ario I'h eodoroClemens Sampaio.Wilson Chedid.Souto '4a10lEzeqUias Costa.Geraldo Frlllre.Lourival Batlsta..·Raul de Goes.Jllnllry Nunes,Arruda Oâmara.Hamilton Prado.Waldémar Guimarães,Vago.

o Esmetlno Arruda.,Vago.

Reuniã~: Quintas-feirasras - 21Q ando

SUPLEN'tES

Cl1aglls Freitas.Geraldo Mesquita.Jorge Etalum",Moura Santos.Tarso Dutra.Wilson Rorlz.Djalma Passos.F1orlcen!> Palx!ío.

,Mã'rio MalaNoronha f'llho.Wilson chedld. ,Zalrl\ Nunes_ o

Tourinho Danta••'Lu12 Bronzeado..::limão da' Cunha.Summumo Wrata.Braga Ramos.Matheus Schmldt.

-WlJson Calmon.RJLelro coutinho.Vago.

~euniões: As quartas-feiras. às W,IlOhoras. o

Secretário: Josellto Eduardo Som­.. paio.

Vlce-Presider.te.

. TURMA "1.-•.

COMISSÃO DE FINANÇAS, I

Vago. ,-

P!lnlo Lemos - Presidente.'rtJRMA "A"

01óvls Motta - Vlce-Presldente~Geraldo MesquIta.Leopoldo E'eres.Paes' de Almeida.Pedro BragaLuna Freire,Theóduío Albuquerque.Gabriel' a:ermes:Norberto Scbmidt.L~dovico de Almeida.Mauricio Goulart.

TURMA "B"

João Menezes - Vice-Presidente.

Humberto Lucena.Vago. 'Lucorte Vlt!llle.Fep!.a.n~o ºBJ:!la.

Pereira Lopes. Vice-Presidente.Amaral Ftirlan. 'Ary -Alcantara.Mario rambormdeimv.'Ozanam Coelho.Arlo rueodcro,Manso Cabra!.Wilson Chedld:Cesar Priéto.Costa Lima.Flores Boares,Souza Santos.Hegel Morhy.Mario Covas,

llJRMA

Carvalho scortnnc,lllva! ountc.J oãc Ribeiro.José Freire.Aureo de Mello.argilano Dario.Rubem Alves.EdJ.son Garcla.l"lavlano Ribeiro.Alves Macedo.

. Oscar Cardoso.Athlê Coury.j,'ufy Nassir,Jairo Brum.Vago.

COMISSÃO. DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA E TOMADA DE

. CONTAS .

SUPLENfES

Clovis Pestana.Orlando BertoU.Levy Tavares.Gayoso e Almendra.Moura Santos.Renato Azeredo.PUnlo Costa.Osny ReglsÚltimo de Carvalbt>Paulo M!Warin1.Fernando Gama.otemens SampaioSoute Malol

, BrenL da SiJvwa.Helelo Maghenzanl.,Furtado Leite.Ezequlas Costa.Raul de GOes.Vasco Filho.Ruy santos,Pllnío Lemos.Wilson Calmon.ItaJo FltIpaldi.Franco Montoro.Roberto Saturnlno.Hamilton Prado.Henrique Turner,Aécío Cunha.Vago. 'As - quartas e quintas-feiras. às 15

horas _e 30 minutos.

Secretário: Ohylo 3uardia de 081'­valho.

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498 Quinta·feira 17 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevere'iro de 1966

fES

Pac.. de AndradoRenato AzereáoOllveira BritoBlvar Olynt.úAruul{j" ,ufa;"Ptte01ocJomll • .citeJose MeiraDlaF LJm,Xavier FernandesArlstótanes Fernal1<·esOswaldo Zn."Jclh,Vago

COMISSÃO tJA BACIA DOS1'o FRANCISCO

1. The6áulo de Albuquerque - Pre.sidente

2, Edgar Pereira - Vice-Presidente3. !'tenato Azeredo4. Medeiros ~etoj. J OSá Carlos relxelra6. )~CRl Corrêa'7. Oscar OardOllO8. AntonJo 0a~1"M Magalh~

SUPLE:NTES

Clovis Pestana.Geraldo Mesquita.Jose BurnettNonato Marques.Rachid Mamed.Paulo Montans. .Waldemar ouJmarâes.Alde 6alnpaw..lajes Machado.Jorge cunTourinho Dantat.Ormeo Botelho.Jose Maria.:Mala NeroAntõn10 BabY.Luna Frl'lr!'Waidir Simões.Gastão pedreira.

t Oswaldo Zanel1o.Bento Gonçalves.

.-e- Anlz Sadra.ReunJôes tls quartas-feiras. u 14

no- horas. Secretàrla: Annlta Cruz Lopes da

J.,OCAL: 16" Ill'l/UAlt 00 IiNEXO. RA..'ItAlS; Jã~ € ~611

SUPLENtE:S

At:Jrlllláa I::L lJolJJose FretrlJorge KaJunl~

Panca de Al'ruâ&Manoel Barbuda.Carvalhc d~ -lI/VII.Djalma Passo,EmJval Jalaóo.~drlano,\ ;"ll~alVesJalles MachadoLopto de CastroO<Ulon Ribeiro CoutinhlRaimUndo ele Andrade

COMISSÀO DE SERViÇO COMISSÃO DE TRANSPORTESPÚBLICO I COMUNICAÇÕES E OBRAS '.

Gayoso e Almenda - Presidente. POBL!\iASJam11 Alntllen - VIce-Presidente, Cel.E:o Amaral - Presidente.Ezequtas Costa _ Vice-Presldente. Vasco J.i'illl0. Vice-Presidente.AllÚ1' L"erreJra. Orlando Bertoll. lilee-Presidente.Buriamaqul de l!.Ill·ands Armando Leite.Chagas Freitlls. Celso Murta.Euclídes Wlcar. Geraldo de Fina.AIVlll'1I LIns. JosapJ1ât Borges.Edésio Nunes.João Veiga Mauricio de Andrade.Pedra Catalão. Pllnlo Costa.. .Francísco Elesb5.... DJomlclo Fre1tal!.DUlclno Montelro de Castro . Haracia BethÔDlCO.Edtlberto de Castro Mael1ado Rollemberg.

.Nlcolau Tuma.Adnano ocncarvee, . Arlosto Amado.Tu!:v Nasslf. AqUiles Dlmz.V~go. Baeta Neves.Vago. Antunes de Oliveira.Vago. DillB Menezes.Vago. Alexandre casta.Vago. Cid Furtado.

Vago.

COMISSÃO Dt: VA:"ORIZAÇAí.. 3 ,:al.u~ MurIJo.. D MAZ' 4. Moura ~unt ..s

ECoNoMICA A A or \ 'll, Walter antMa1. use J>stens- _ k'1'esidente I li. Joâo Mendes OHlIlplo2. Gabrle! He, -nes _ Vice-Presidente 't , AUl'lJ..lO VaJ61s3. Bunamaqui de Miranda I 11. Ne~ Mara.lhão4•.-taChld Mamcd 9. Costa Lima5. Mattos "aJvaJho I ,C. Muniz FalCào6. Llster CaJdlj,~ 11. Ribeiro .Joutinho'l •. Áureo Mello ']2, WaJtcr pqS".ug

8. Gilberto Aúllpello d'e Azevedo 13. \'ar:o9. Corrêa da costa

1. Francísco Elesbão11. Stéllo Marola12. nUlo COp1hé

13. Esmerlno Ml1lda.._ES

Armando correa,Arnaldo Garcez.Henrique LIma.Lauro LeítacMendes de Moraes.Moura tantosBenjamin Fara!l.Luna Frelre.Eurico I:i.1belro.Neey Novaes.Naronba 1<'ilho.Braga RaILOSLouriVal aapusta,Padre Godínhu.Paulo BaraSR te.Tourinho O::ntlls.Muniz FalcâoArlstOteles 1<'ernandes.Oséas ~ardoso.

Vago.Vago.Secretária - Maria da G1clna

res Tore1ly.Reun1ôes: Quinta-feiras. às 16

raso na sala 217.

COMISSÃO DE SECURANÇANACIONAL

Broca Filho - Presidente. ---- -

~~~j~~a~~r~~: ~~::~~:~:::: COMISSõES .ESPECIAIS. AliSTAS E EXTERNASt::1~~lJL~~~~~: I CHEFE: JOSE t\lAlUA VALUE1'ARO VIAl'lINAEDglll PereIraLUis' Fernanoo,LUCIano Machado.AnW010 Alll1JheJll.Arnaldo L~lavelte.

Helio Rlbem..Rubens Berurdo.João MenoesPeJrelra LDCIOFerraz EgreJaTourinho Oantas.Francisco ~.Jcoclatc..Ruy AmaralEuclides Trlches..Oswaldo zanello..Vago.

COMISSÃO DE SAODEHamJJLun Nuguelra, PresJdente.Regls PaclJccu. vice-Presidente,Mano Mau.. Vlae-Presldente.~aws CarvalhoJaeDel Il.Joel'garla.Miguel Marcondes.M1Ulu MUIllAusLl'Cgesllu de Mendonça•Miguel Butíara.Vmgl RusllcloEpllugo de Campos.Albino 2'.el1lJose Humuerto.Lopo de Castro.Aristótanes Fernandes.Vagu.Vago.Vago.Vago.Vago.Vago. ,

sunCNTES

Armando LeneDasu Co1ll1braGullliermmu de Olivelra,Janduhy Carnciro.,'oao l{jbem,Renato ceudomo,Joao Alve~

Jooo VeIga.LUIZ Coelho.Jose ~esegue.

Lauro CruzOceano carretai,1<'runclsco E:lesbão.Bl'IW Velho.Wilson Falcão.DaJton LImaMinoro Mlyamoto.Floriano Robun.Vago.V'ilW.Vago.S~el'etárla: Beber A. T. Monteiro e

e Barros.ReulIlões: Quartas-feiras, As 15,30

horas no 169'andar - Anexo.

COMISSÃO DE RELA'tõESEXTERIORES

SllPLENtE:SAloys.lo de Caslro.Armando Leite.Cunha Buenu.Humberto Lucena.Jesse Freire,Leopoldo Peres.Mauricio de Andrade.Puea de Andrade.RaIael Rezende.BenJamiD F~~ah,

Breno da Silveira..DJalD1a PIJSBOb.Manuel Barbuda.Pedro Catalâo.Milton Reis.RU! Llno.Oswaldo Lima Fllllo.Adolpbo Ollblra.Costa Cavalcanti.PIIl3 Llna'Lelio Bampalo.newtoD CarneiroLourival Baptista.Cort'~a da Costa.Lapa de Cll&':ro.Wilson Calmon.José Menck.José RichaDIas Menezes.Adrlâo Bemardes.Odlr le Araujo,Vago.

SUPLEN'l't:S

Antonio Almeida.Gayosu e Almendra.Jos. Burnett.Lyr10 BerloU.Juao MenDes OJympl~Pedro Braga.Rezende Monteiro.PetrllnJo Fernal.Gilberto AZevedo.Vlngf RosadoAdaucto Cardoso.Amllral Neto..e:UH.6 Carmo."ucarlas Seleme.Flavlano Ribeiro.Senu Gonçalves.Llnu Morn,ulJí.l

"".........IOE~ Josaphat Azqvedo.<W:fV" A'''llê Coury

Turma "A" '_ As quartas-fe1r!lll às Alfonso Anschau. COMISSÃO 00 FOLlGONO DAS

15':~r~C:~B" _ As quJIlt.as-fell'!lll às :p~~~tArlo: Georges do R~o Ca. . S~CAS I15,30 noras. VI' '." !'lUva 1. Francelln~ pereira presidente~ecretá1'10 _ J0s4 'MarIo Bunbllto Reúniàes: Quartas' feIras, às 15 110- . I •. Arnaldo Garcez - Vlee-Preslden.!Local _ âv andar do ArIao. ras, no 229 and&' do .AnelIo. ..

COMISSÃO DE REDAÇÃOJ.leúclrus .Neto. Presidente,Leau SampaIo.Renato Azeredo.CIUl.Jullllr Leite.EUl'lco Ribeiro.

BUPLENTES

.I\1arllns RoClrlgUes.WllltCJ BatistaCIJIIgus Rodrtgues.",unu HercuIJno.illJ~llSlo Novaes.J::',,'CI'etárlo - }ultõnlo de Páó...l Ri-

1>'O'u. .f' eufJliws: Quintas-Ielras. às 18 110­

:tu::;,

.Ha)lIlundo Padlll1a -. Presidente:

l'URMA MA"Gilberto ClllI14~1lo de Azevedo _

;ViV"-Pl'esidente.<Y.lendes de Morais.HcrtnOgenes Prlnc:lPIJllÍlo Calmon.Lê!yY l'avu.res.Croncy de Oliveira..AlUno Mall.\;llldo.José Resegue. 'AJllUCro OardosoOscar Corrêa..naul de Goes.Antonio de Barros.Afonso Arinos FIlllo.Luiz Francisco.Hugo BorghJ.

:J:"tTRMA "B'

Renato Archer - Vice-PresidenteAdeJmar Carvalho.AlnIlJ:al peixoto.Olavo Costa.,FrllncJsco Bcarpa.zaue Nunes.Ivctte Vargas.Waldyr Simões.Moreira. da Rocha.Aroldo Ollrvalllo.Pl\d!e Godlnbu.HenrIque I'urner.EwaJdo PIntoVngo,V"go.

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Quinta~feira 17 blÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Secão I)

EMENDAS CONSTITUCIONAIS

Pa'ra dar parecer à Emenda Para d~r .par·ec~ à El!'elldaConstitucional n9 18, de 1961 COllst:~UCI~l1al n. 21, de 1961.qu~ "Estabelece, o mes~c ':lua Prolbe a acumulaçãocritério de olassificação d de prrentCls de il1atlv1dadecargos para os serv.··~·~s -!'H ou r~ arma com, ~stlpendlo,C" m r ~'IV' do PodeI venCImentos, salurto!', 9ubs1.

a a as e os.. IS d' 'd' lriE<ecutivo", de autori: do $r > l~; e vantagens a abv a.Menezes CÚtes , de • elo nuterla do .Sr •. Adau-

. to Cardoso.1. 1:'o.ul0 Sr.rllSnk - PresIdente, "2, 'JI,'rdllllO A.lvcs ~ Vlce,P"eslcicnlr 1. Me ·[lr. Carneiro - Presidente3. I)irceu C~rdoso ..:. Relator. 2. AdylJo Viana' - Vlce.Presldente

I3, OSCar Corr~9, - Relator

4. CelestIno Filho 4. -Perachl :larerlos5. Miguel l3ufnrn. I Breno da Slh'elra •

>;1'1'1P,N'ft.~ ..,., .. "1':&'

João Fernandes José Cnrlo. TeixeiraJoão Herculino R.'llmundo éfe BritoT lavlano '{Ibelro Aroldo Carv.alho

•• Paes de Anal'aqeã. J J.Je Carlos Guerra

-~

Geraldo M~squltll

nu)' LlnoManoel Ta\'eira.

Para'. dar parecer 11 E1liCndl1Corstitucional n9 3, de 1,963,que "Dá nova redação aosarts. 141, §§ 16 e 147 daConstituição Feder ai", de nu­to~ia do Sr .. ferro Costa.

'2. Olysses Guimarães - Prút:lnteAlJomar Baleeiro - Relatol'..

3 ...iUstlWo CaplIllemali. Clr! Carvnlho5. Ohasas dOddgues

','1 E!!>

Martins ROdriguesOswrtldo· Ltrna Filhooscar Corrê!/,

Parª, dar parecer n Em ','.da.Constituciona' nO !>, de 1 ~'(j3,

qué "Acrescenta lnc-so aoart. 15, alter& a rH!açli o do§ S9 do referidr art. .e de in- .ciso I do art _ 29 da C"'lStl­tuiçào Federal", de autoria!do Sr. Armando Roflember~'l

1. Gullbcrmlno de OlIveira .... V'ce-lPresidente •

,~ Geraldo Freire -' Relu tor3. Pacheco Chaves~" Pemandc. Gall1l '5. Aurino Valols •

SUl" F,:';TF.SAderbnl Jurema'João OllmplO .Afrltnlo de OliveIra

, '

Para dar parecer à Em[,t~daI ,Constitucional n9 5, de 1963,, que "Altera:. redação dos

arts•. 141, § 16 e 147 datonstituiçiio Federal", cleàu.

. ,toria do Sr. PUnlo Sampaio.t. Ohagas Rodrigues _ Prp.eltlcnfc2•. Ulysses GulmnrãCll -. Vice.pjC~I.

dente· e Relator3. Mul't.lns Rodriguest Cid Carvalho6. ErnanJ Sátiro

SUPI.F:NTESBenedito Vll1:Rubens AlvesAllotnar Baleeiro

iIII

PreSIdenteVice-Pl'esi-

•.lE~

Nelson carneirooíovts MottaPedro Aleíxo:

Padre VidJgalÁureo MeloAdolfo de Oliveira

1. Doute: de Andrade ­2. üomar : Baleeil'{.. .:...

dente e Relato!3. Gustavo Oapanernn4. Ulysses Gulnul.I'fiesS ..João HerclllllK

Para dar parecer à EmendaOonstitucional nv 22, de 1961,que "Dá nova redação ao §16 do art. 141, dIspondo só­bre o direito ele propriedade'.' 'de autoria do Sr r- Auréll"Viana. Para dar parecer à, Emenda

Constitucional n'? 37, Cle 1962,quo.! "Revoga drsposltrvos ~a

ErOfmcla Constítucíonal' nl? 4,­dlspõo sôbre o' exercício docargo de Presidente da Re.publica até 1966 ~ estabelecea vigência do sistema. paria.mental' de govêrno", de auto-

.P li'f. dar parecer à Emenda ria do.Sr. Croacy ele Oliveira.Constitucional n9 26, de 1961. 4. Gusta.VQ Capanell'A. - Preslclente

2 RondoD Pacheco - Vice..Pre8idcll~ >que '''Reestrllttlfa o Poder Ju te c Relatar , .dlciârio", de autoria, do' Sr. 3. L4tl<. Bl'l'llll

_ Hélio Ramos. 4, Antõnlo'BresoUn• .5.' Nelson Cnrnelr::l

'l'arso Dutra - Presidente I StJl'l.I..:NTI'82. Elias do 'Oarmo - Vlce-P!'esldente. lhagas ROd'rigucs _ Relator. Benedita VlIZ4. Manoel Bnrbud!\ ' Pedro OnuJ lfio '5.•~df'rbal Jurema Ge.-aldo Freire,

lo- ,-,\"1'1'1>.

- Antonio FeEclluloPaulo MacarlneGeraldo ..Freire ,

Para dar parecer à EmendaCcnstítuclonat 11'1 27. de 1961,que ..Revoga o item 1 e o pa­rágrafo único' do art. 0132.c-re dispõem sôbre afístamen­to eleitoral dos analfabetos f>das 'praças de pré", de auto­ria cio Sr, Fel nando Ferrari.

1. Antônio 'Fellclnno - Presidente3. 'B\lrlnmaQul ce Miranda - vice-

Presidente3. FhJICS Soares - Relator'4. Jose Maria6. Chagas Rodrigues

Para dar parecer à EmendaConstitucional11C1 33, de 1962,que "Dá nova redação ao §16 do al't, 141 da Con~,títul­

ção Federal. que dispõe sôbrE'o direito' de propriedade", de

'autoria do Sr. Maia Neto.,1. hagllS ROdrigues _ Presidente'a. Ulysses, Guimarães - Vice· Presi-

dente3, Gustavo Capn,nema - Relatór.4. v'fel' Carvalho5. OSCllr Corri!a

SUl'U;;,'rE4

BenedIto VazDoutel de Andrade.Ernani Sátiro

Para dar parecer à EmendaConstitucional 119 34, de 1962,que "Dá 'nova recl:-ção aoart. 6~ da COl1Stituiç30 Fe··deral, que dispqe ~""'re . fi

oompetência legislativA esta ..dual", de autoria do SenhorMaia Neto,

1. Matos Oarvalho - PI'p"iclpnfe2; Paulo Freire _ Vice, Pres'dcnte3. Armando Carneiro

Henrique ...imaWaldir SimõesOScar OOlTêa

1: Ulysses Gulmarâes - Presidente: PUnia Lemos - Relator'3. Benedlto'Vaz;c. Baeta Neves5. Mário Mala

1. Gullhermlno de Oliveira - Preii~d'entEl

2. JamU Arníden - Vice·Presidentes. Djalma Mnrinho - Relator4. Getúlla MouraS. Hó;r.io MnghezlUll

''fEt..

8lJP''''lTESLuciano Mnchad'.>R.achid MamedPlinlo Costa _Pedra Zlmmerw.ann.Miguel Marconrl'et;Petrõnlo FernalMandel1l PilhoJorge COtlTV

Albinn ZenJC<'>rrê1l. da' CostaVagoVagoVago

Para dar parecer -à EniendaConstitucional n9 19, de 1961'que "Dá nova redação ao §16 do art. 141 da Constituíção "Federal", de aurcrlaucSr. Sérgio M""'nlh.ães.

3, Edson Garcia4. Lyrio Berol!5, l'hiladelpho Garcia'6. Antônio Almeida7. Paulo Macalinl ,8. Antônio Bresolln'9. Antônio Anibelli

1.. , Ludovico de Almeict&.11. Vago12. \lago13. Vag;o

~ÚPL.eNTES

José Burnl;ttRubens Alves 'Corrt\a dll Cosn.

~ ',~ ''i:S

Manoel de AlmeidaAdelmar CarVlllhoMauricio Andrade .JOsallhat BOI'g"SegiSlnUnao AndradeSimão da Cunha.JOSé Carlos _AoralJlío Mours.:M\lvernes LimaJoã, H jZ('ulinoJanari Nunesoséas oardcsoVago . ,

CO~ISSÃO DÉ VAlO'RIZAÇÁOIE~ONôMICA DA FRONTEIRA, SUDvESTE

1. FIGres Soares -. PresIdente2. Aroldo Cnrvalho

1. ArnaJol Garce:z _ Presidente2. Necy Novaea - Vice· Presidente3. Pedro Aleix<l - Relator4. >1edelros NettL5. Pedrv Alelxt _ Relator -'" H.II

SUPLENTES I Tarso Dutra

I Drlutel de Andrade'Chagas Frettaa Geraldo FreireJosé .Resgue ' ---,Pltnio Lemos IPara dar parecer à Emandz;- , i Con~titucionat il9 20, de 1951

Para dar pa-ecer à Fmenda que '~AI~e!a o a:~. 193. daCOllstitucjona~ nl!17. de 1961 Oonstituiçâc, pro,b~ndo. ~eJamque"Altel a o § 3 li do art. 70 os proventos da ínatlvldade

'da Constituição' federal" do servidor 'público superiode autoria do Sr. Sérgio Ma- res aos vencímentcs da atlvl-zaíhães , ' dade": de autoria dóBr, Lu!t'" . Francisco.

1. Chagas Prelas - Presidente, 2. .E1i1son Távora - Relator3. AntonJo Airr-..elda4 Pedro Braga5. Wilson Chedld

Para dar 'par~"er à EmendaConstitucional n~ 12, de 1961que "Dispõe sôbre a criaçãodo' Tribunal Federal de Medidas' complementares". dE­autoria do Sr., Vasconcelos: .-'Tôrres ,

9. AloysiO NonO10~ PaUlo Freire11. Beno QoncaJYeI>12. Ar111da Câmara13.:t'"llgO

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= tSi'fevereiro de 1966DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)5GJ Gluinta-feira 17

~"'""""=="'"----"'"'="''===-...",..,...."".;,.".":;;,.....,."";,.,,,,,==='"'''''''''=-=-""''''''''''''='''''''''-~--.

~I n. ~'\.I' rns

O~ríl til'lo:"Oswaldu ~Ima

Oscar Cone..Murlz PalcMJosé Richa

SUPLENTESBenedIto VazClodomir LeiteGeraldo Fl'elre

3. oremccs Sampalo - Relator4. Benedito Vazli. Arccu de Carvalho

SUPLENTESJosé Burnett _Pet1'ônlo FernalEzequ1as Oosta

Para dar 'parecer à Emenda, Constitucional 119 28, Cle 1964,

que lO Acrescenta inciso ao ar­tigo 63 da Constituição Fe­deral, atribuindo ao Stlnado

:.I~ Federal competência para au-

toriZár o processo de gover­nador, por crime de qualquernatureza", de autoria do Sr.'Maurício Ooutart ..

1. t'lICOlIlU Tuma - Presldent~2. Vlelrl!. de Mello - Vice-Presidente3. José Barbosa. - Relator4. Oelestino Filho5. Flávio Marellio

SUPLENTESBlas FortesC1Çldomir MilletEzequlas.costa

1. Chagas Rodrigues - Presidente2. Nelsoncarneiro - Viceepresldente '(3. OliveIra Brito - Relator :4. Lacôrte Vitalleli. Allomar BaleeJro I

S~PLESTES IHumberto' Lucena 'Pa d ' à E dJosé MarIa RIbeiro ra ar parecer men aGil Velo?,o Constitucional n9 29, de 1965,

que "Altera a composição doSupremo Tribunal Federal"de autoria do Sr. EdUson Tá­vora..

1. Alceu de Carvalho - Presldent..2. Dialma Marinho - 'Vloo-Pres1-

dente3. U1ys.~es GuImarães - Re\l1.tor4. Ollvelra Brito5. Milton Reis

Para dar parecer à EmendaConstitucional nl? 23, de 1964.que "Institui o sistema par­lamentar de govêrno", deau­toria do Sr. Raul F'iIIa.

Para 'dar parecer à EmendaConstitucional n9 18, de 1964que "Modifica a redação doparágrafo primeiro do art, 56da Constituição Federal, e· dáoutras providências", de au­toria do Sr. Carvalho Netto.

1. RaImundo !lrlto ~ Presidente2. BenedIto Va2' - Vice-Presidente8. Allomar Baleeiro - ReJatCl',4. PinheIro Chagal!5. Matheus Schmidt

SUPLENTES-Argilano DanoFlavlano RibeIro'Vago

SUPl,E;N'l'El>.Aderbal JuremaPaulo MBcaritrlLaerte VIeira

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 14, de 1964,que "Acrescenta ao art. 87um inCISO, dispondo sôbre aremessa pelo SenllOr Presl­dente da República ao Con­gresso Nacional, dentro dei 80 dias ap6s a posse, doPlano de Desel1VolvimentoEconômiqo e ~ocial, corres­pondente ao seu oeríodo degovêrno", de .autorla do Sr .Pa'a dar parecer à EmendaQuerreiro Ramos ; Constitucional n9 24, de 19Ji4.

!. l:'erachJ Barceloo _ Prt'sldente que "Acrescenta § ao artigq2. Antonio Anlbem - Vlce-Pres~· 15 da Constituição Federal.

dente, N d3, AlvarQ Catão _ Relator. discíplin<l' a participaçao os4. Humberto'Lucena Estados no Impôsto de Con ..5. Alceu de cllrvalho s umo arrecadado", Cle autoria

do Sr, Flôres Soares.,

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 12, de 1963,que "Acrescenta ao título IX(la ConstitUição Federal, dls.posições visando organizaçãoe execução de um plano deaproveitamento do Rio Paraí­ba E seus afluentes", de au­toria do Sr. Glltúlio Moura.

1. AntonIo f'elll,lar.u _ Preslaente2. Raimundo Padllha. - Vlce-Pres1-

dente3. JOSé Barbosa - Relator4. Getúlio Moura5. Arnaldo Lat~y~t~e

I'It'l' ,'C'!l,

Mlil'lo TamuoriudegujO,hagas RodrlguebAdOlto de 07:veh'a

, 1. Ultimo de CervulhO - presIdente", I' 2. Fernando Gama - 'Vlce-Preslden

lte ' J3. iWllson Martins - Relator4. Levy Tavares

Para dar parecer à Emenda 5. Roberto Satumlnt; :Para dar parecer ao ProjetoConstitucional n9 16, de 1964. SUPLEN1'~,- '\ n9 1.405, de 1963, que "Oisque "Altera a data de eleição Peixoto da Silveira põe sôbre o Código de Conta.do Presidente e Vice-Presi- Wilson Chedla bilidade da União", do Poderdente da República e dá ou- PUnlo Lemo_s__ I Executivo.tras providências". de autori fi P à E d 1. oumeiro de Loyola _ Pre~ldentedo Sr. Edilsoll Távora" ' ara d~r 'parecer msn r I 2. Ravmundo Brito _ Vlce-Presléren-

. Constitucional 119 26, de 1964 te1. Baeta.Neves - PresIdente . 181:3• .rosê Oal'los Guerra _ Vlce-Prest. que "Modifica o artigo 3. Gllilhermlno ãe OJlvelra. _ ReJa-

:tente da Constituição Faderal, dis I Ior .para dar parecer à Emer.da 3. Anonlo Fellclano _ Relator clnllnando a acumulação d' 14. João Ponce de Arruda

Constitucional n9 11, de 1963, 4. Luciano Machado cargos", de autora do Sen.)! I 5. Waldemar Gllimarãell&. GerminaI FeJ.!ó ,6. LelJolr VU2U'

qUe "Dispõe sôbre o fê3J'US- Magalhães MEllo 7 A J I ('SUPLE1'Io'TES " . rna (O .'a ,'eztamento dos subsídios e aju- 8, AMo rheody".,

d d M b d Ll:l\pOldo Perel! 1. Wllsoll RuJ'!z - Relator I 9, Fernando '1 unaaS de custo os em ros o Héklo Maghenzl\n! '2. AnIsIo Rocha - Vjc~·Pre3Idente 10. Casar Prlpl.,

Congresso Nacional, do Pre. José Meira. 3; BenjamIn fo'arnb - Presldenlfl 111, piôres soal'~s'd d V' P 'd 4. Ji'Jorlceno PaI~ão 112. Lllerte' Vleor..SI ente e o Ice· resl ente , 5. MagnlhiípF ~MJlO 13. Allomar B~Jeplrt.

da República, para correção 14. Bento Gonçlllvl'lIdo poder aquisltjv _ da moeda Para dar parecer à Emenda ":llPJ,!,NTE;... 15. GeremlaF ~"'''les

lIegundo coeficientes que o Com.titucional n'l17'Nde 1964 ~l';l~~~b~oConselho Nacional de Econo, que "Dá nova redaçao ao ar· Simão Clll Cunhamia fixar, e dá nova redação tigo 163, da.C~n~tituiçãoFe· !

"ao art. 47 da Constituicãe deral, que dlsClpltna o casa '.' IFederal". de autoria do si-. mento", de autorIa do Senhor Para d~r 'pa' ec,;; a Emen:l:l \P I F eJre 'Nelson Carneiro. Constitucional n· 27, de 1 964 ,

au o ,r ., 2 a ld ti'r I . Presidente que "Inclui na Constituiçãe, --,o

1. RaImundo Brito - prestden~{!. 2' ~~nlg Aj::I~a- _ \1\ce-Presl- Federal dispOSitivo que J::l~i_1 Para estudar a Legislação Ca-I. LBerte VieIra. - ReIBl;t\r.· . ., i' d t' d '5 FS Renato Azeredo tente plma transltonamente a re eelra. e au Orla o r • er~

4<: Gullhermlno de OliVelrll 54·g~~re~ ~~[~~J(l novayão 'de mandatos eleti nando Gama.I. ?lulo Freire' t d ." d t r' d' 1. Pacheco Chllves - PI'esldenr..

'rpu;XfES SIJPI~ENTES vos es a uals I e .au o la , 2. Rérhert ..evy _ Vlce-Pres\-tenteÓVldlo de Af.reu Sr. Newton Carneiro. 3, Ren!,-to CelldOnto - Relat01'

Aderbal Jurema AmUano D,me. 1. Renato Azel'edo - Pre~ldeTltp 4. PUmo COstaAr1 Plto~~~._.. J I. l!'Iti.vlanO Rlbeiro 1. Flôres Soares - 'VIce-Presidente li. Tancredo NevCll;Wlleon __

1'al'J. dar parecer à EmendaConstitucionaln9 1C, de 1963que "Modifica os arts. 182 e"13:.1, parágrafo único, daConstituiç~o Federal; dá novaredação ao § 49 do art. ~ 82e acrescenta um parágrafoao mesmo artigo fi .de auto­ria do Sr. Magalhães Melo.

lI, !:lIas FOrtes - Presldellte .

fll. Manoel Tavetra - Vice-Prooldente., Chagas Rodrigues - Reiator

,1&. JOSé Burnett_. Manso Oabral

o SUPL ::r::3

Celestino FilhoAurino ValomLnarte Vieira

para dar parecer à Emsnd.;C~'J'stitucional n9 9, de 1 S'63.(Ilia' "Altera o inciso IV doa-r. 19 da Oonstltuicâo Fe­cíeral", de autoria do' SenholNo"berto Schmiot

:1- .loão "1enezes18. P"rachl Barcellos18, An<lrnlte Lima Filho4. Á,,;o TIJcodoroli. H.1ymundo Padllh:J.

RI L":NTES

1 anuir Vargas!'rrnando Gamarucoiuu '!'uma

Para dar parecer à Emendat,;cmstitucional 119 7, de 1963que "Dá nova redação ao ~

4" do art. 182 da Constitui!f'" Federal, dispondo sôbnfi transferência para a' reser­va do militar da ativa qUEacertar cargo efetivo". dE' autt" ia do Sr. Magalhães Melo.

". F,o" ji'l'rt<'s _ PresidenteS, lIlfll'oel .raveíra - Vice ,Pr,~<;ld~ntcl:a. ("'f'gor F/ndrJ~lleS _ ReJair,r4, l\lJlllLn Cabl'lIl6'; Jc,;:e J:lurl1~1 t

~I 'P1.Z:>I'IESCvlc5t.íno PilhoJ,urlno 17nlolsLa CI'! e VIeIra.

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Quinta-feira 11'"'--.--. \ ......;; t t

DtARIO DO CONCRESSO NAcIONAL (Seçfi.o 1)~.. ;""'wc r;;

FeV'~reiro de' 1966 501

SUPLENTESMatos CarvalhoPedro BragaJosé Sarney ,Hegel Morh:r

Comisslo Parlamentar' de ,In..'quérlto d03tlnada a apuraifatos relacionados com asatividades colonizadoras nllEstado do Mato Orosso.

Comissão ~i$ta para estudo eparecer sôbre o Prolato de lel09 15, de 1965 (C.N.), quealtera a Lei de Inatlvldadedos Militares.

1. Senador Aáalbel·to senna·- 1're.;,s1d.ente -

2. Deputado Oroacy de Oliveira -. Vlce-P~àente ,

3. Deputado E.'uclldes Trlchés - ~lator

t. Senador José Gulalnarei6. Senador Vlotorino Freire6. Senador Ruy Oameíro'1. Senador Slgefredo pacheco8. Deputado MendCll tle Mflra1s9. Deputado Gasoso e Almendr~

10. Deputado peracclll Barcelloll -11. Senaáor Oscar !'as.qOs12. Senador Silvestre péncles18. Deputado Benjamin Farah14., Deputado Pedro Braga15. Senador Bcrlbaldo Vieira.16. Senador Lopes da Costa17. Senado!" Adolpho Franco18. Deputado COsta ClI.\Ialcanti19. Deputado Oceano Onrlea.120_ Deputado Gera.ldo ~e1re21. senador .Júlio Leite· _22. Deputado Ju.l1ary Nunes

CALL~ARIO P.iRA 'l'RA:\llTAr,r;Ono PRO.TETO .

Dia. ~ - Instalação da. Oomisl'lIo..escolha do Presidente. Vlce-p,.eslc!en~e Relstor ' .

Oh\1l 24. 25. 26. 27 e 29 - Re,'cbl·mente de emendas, pela Comlsslio.

A. Sessão COnjunta p~u'a díscussãoda matéria será marcada após o in[~cio da. sessão legislativa subseqüente.

A datll de apresentação do parecerserá. obfef.d de entendimentos e'ltre aMesa e a Comhslil>. . .

secretária da Comlsslio - AmeyO"Rellly de S01U.ll..

DIretoria das CÓtnlssiies - lI" nn~dar - Anexe no Senado Fede1'lll,

Telefone: 2-4533 - Ramais 36 e 241.

COMISSõES DE INQUÉRITO

RESOLUQAO W' aa-63

-. SUPLE~TES

Humberto LucenaAlceu de CarvalhoDnar Mendes ­Oicero DantllSFranco Montoto

- 'ozanam OoelhoJo.cob FrantzOSCIU' CorrêaAlexandre Costa

·Anlz Badra

CHEFE: J10LANDA MENDES'

SecrOtarlJH 16" andllof aG AnOSG ~ Ramais 189 e S8~ ,SALA DE REUNIOESt Ediflclo Frlnn paJ - Sala ~15 - ,.Ra:mllf.. 111l e 326

C . ~ p' I ta d'e In. NicDlau Tumn - Presidenteomlssao ar amen r. .• Ivar Saldanha. -Vice-Presidentequérlto Incumbida de venfiw Djalma Passos - Relator . .car a situação em que se en- Horácio Be'thônico - Relator-Sub$"contram as populações atinw Utg;~o Plreggldas pelo represamento de -Joel BarbosaFurnas, Minas a~rafs. Alexandre Costa

Prazo: ate 22 de dezembro de 1965 _.(prorrog411cL por maia 12 meses).

Manoel de Almeida - PresidenteJoão Alves - Vlce,Presldent. ,­Bento Gonçalves - IUlllltOl'José Humberto •Dirceu CardosoRenato Azm:edoMllton ReisGeraldo Freire 'Cid Furtado

SUPLENTESRESOLUQAO Nf 127-63

. rrazo: Até 15-lÓ-55. prorrogável POl80 dias

Lauro Le1tâo - Presidente- Pereira Lúcio ... Vlee-Pre6ldeuf:e

Comissão Parlamentar de In* José MlU1del1l'Fl!ho '- 1lelll.tGl'quérito destlnad,a a Investigar Raohld' Mamede - RelAtor-SUbltka aplicagão das Dotações Or.. tuto .

. çamentárla8 no Estado do Miguel Ma.rcOlldetMaranhão.; liUPLENTm$

RESOLUQA6~N9 126-<65 fhIladelpho GarcIa- 'Prazo: Até 12-12-6S prorrogável por JQ40 atendes Olf.lllplo

lIlafa 1lO d1as. • SU4.tUmu~Wrata : "

Para dar parecer ao ProJeton(l 3.. 264·65. que IIEstabele­ee o C6digo de Obrlgaçtíes",

, do Poder Executivo.1. José Burnett2.' Antonio Fel1ctano3, Oliveira Brito - Presidente4 Celellt1110 FIlho '5. 'I'ancredo Neves6. Chagas ROdrigues - Vloe~Piest.

, dente7, Matheus Sclnnldt8. Aurino Valoli9, TnbDila de Almeldl7.

10. LIlerte Vieira -' RelatO!'.11. WlISon Martin! '12. Flll.v1o Matemo13. Magalhães Mello14. Bento Gonelllves15. T~ó And1':tde

Designada para. as provldênelas contidas" no a.rt., 4li daRe~olução nC! 58, de.1~64.

1. PUnio Lemos - Presidente2. Cellar Prieto - Vlce-Prestdellte .3. Pance de Arruda - Relator4. Guilhermino de Oliveira5. WilsOn Çlbedld

SUPLENTESJOl'lo Mi!lleZeRAugusto de GregórioNewton Carneiro

\

SUPLENTE'Jow, .FreIreI!élclo Maghenza.níJoSé 0111'100 Guerra.Stéllo M..rojaEucIldes Trillhes

Designada para as provltlên·,elas contidas no art. 2'1 daResolução n9 56, de 1964,

1. Levy Tavares ~ Prestdente:a. OlU'doso de Menezé!l _ Vice-Pre-

sidente:I GlénlCl Martins - Relator.4. Hel11'fque Lima!lo Matheus Bchmldt

8UPLENrt!Geraldo MesquitaJoAo Hereu1lnoitrll.1'11 RamOl

11 Fernando GlUnaV. Raimundo Padílhaj: Gerald'O de Bat'rOtO. Mln,oro M1yamoto

SUPLE:NTEIDIrceu CardosoAlceu âe Oarvalhoninar Mendesl'lnhelroBrlZolaAtltlé 00UT3'

1. Franco Montoro - Pre.sldcntll ,2. Carlos M:urilo _ VÚl8..i'retldente3. Aderbal Jurema4. Lyrio Bert'llllli. Mário Mala$. Florlceno Palxllo'lo padre Godinhoa. Costa Lima'. MngalMes Melo'

10. Carvalho Sobrinhon. Vago

Para . organizar projeto-de felreferente ao problema de ha­bitaç.ão e reforma urbana(arts. 147; 148 .163 e 164da Constituição. Federal) ,

~Comissão Mista designada para, apreciar 0$ projetos referen­

tssà reforma admlnístratlve;Projeto nO_1.482-62, - "Que dJsplie

sObre a lei orgânica do sistema admi­nistrativo federal".

Para 'dar parecer ao ProjetoE'roJeto nO 1.485-83 - ..Que elters

nll 3 .• 230-65, que lJlnstitui o a Lei Orgdnlcfl, áo Tribunaí de C{)ní;nS,-Código Eleitoral para regula- n~ 830, de 2:J de setembro de 1963".rfzar a.·organização a o exer- 1. Del'. Gusta.vo Capanemlt - Pre'·cicio,de direitos polfticos, pre- 81dente e Relator do Projeto nü-

mero 1. 482-63clpuamente Os ,de votar 8 ser t. Seno Johaphãt MlU'lnho _ Vice-votado", de autoría do Sr. Presidente ,Jo~é MarIa RIbeiro. ' 9. seno RUy palmelra'- Relai'lrd"

1. Ulysses Guimarães _ Btlatot ' ProjetO o" 1.4B5-632. Oelestino Filho -.-' 4. sen, Eugêll!o, de Barros3. Antllnlo Almeldll I4. Tnrso Dutra _ Presldenw 8. Seo. JOIlé Ou omlU'd5. Renato Azeredo 6. Seno Létte Neto6. José MlU'la Ribeiro , ''l. Del'. Aderbal Jurema'1. Noronha Filho - Vlce·l'resldente .8. seno EdmundO Levy8. Petrlln10 Ferna! ,- " D. Seno Artur VlrgiUo9. BCZerra Leite ,: " 10. Cepo Cid Carvalho

10. José Bonifácio 11. Dep. César Prletc -11. Oscà1' Corrêa 12. sen.: Adolto FranCO12. Lerte VIeira 13. cepo Arnaldo Noguelnr13. Newton Carnelril 14. Dep. ,Heitot· Dias14. ltÍllo F1tlpaldl 15. sen. Aurélio Viana.

Oomissão espéela! dé81gnada l/i. JoSé RIcha 16. Dep. O1cero oantllllpar . p. d I 1'1. Dep. Ewa1d'oPbltoa apreciar o rOJeto Et ei SUPLENTES \8. Oep. Gulmal'lles l"Ontesnli 1.634-64 que "Aprova Ó Wllson Roriz 'nôvo c..ódigo Judiciário do Llna Braun SUPl.ENTES

Trabalho';, de autorIa do Po. ~~ ~h~11.I ~~:n~ler;:~oder EXécutfvo. Teó!UoAnd'rllde Muniz 'Falcão

, -. .Jel'Vllle Altegrettl~: ~~~~~~O~~r;A;;-::es~r~~reSj_ Pata dar parecer ao Projeto . Old Furtado

, sidente ' nll 3.263-65, que "InstituI ol-':---:'~':'--------"""'---'----------a. Ulysses OulmarAê8 - Relator. C6digo Civil", do, Poder Exe.c. José BurnettI. Wilson Rorlz • cutfvo.e. Nelaon Oarnelro ''f. Itenr!que Lima 1. Nelson ClltIIeiro - PreSidente.t. tl'ltlmo de CarvalM 2. Ulysses Gulmarlla ,t. Anísio RoCtlll ' 3, Vieira de Mell" '

10 A tô 4. Osnl Regis• n nlo Almeida 5. Gustavo Capa0-a __11. Adyllo Viana ....

- 1'. NorOnha FIlho . 8. Omldo Lima Filho -'~13. O!1ngas Rodrigues '1, Manuel Barbuda - VIce·Prtstden-14. Lacôrte Vltalle te1&. Flávio. Marclllo 8. Padre Nobre -10~ Tabosa de Almeldll. 9. Tabos!\ de Almeltt51'1. Elias Carmo 10. Pedro' Alelxó

,l ' 11. Ernanl Sátiro8. Frnncelinr' Pereira 12.' Djalmo Marlnhõ

19. Luiz Bronzeado'20. Wilson M:nrttlÚl 13. José Meira - 'Relator. a. i?ihhelro Brizolá' .11, Jo/lrl Mend'e~ 15, Arruda Câmara 'lU, Cnl'V'Blb" SObrlnhõ23. Odilon Coutinhô S~LENT'ESZ4, H'nmllton Praáo115. Adrlão !3<lTr1ardef AntonIo Almeida

O1odomlr Leite.SUPLENDSMaglllháes Mello

Hegel MorhyPndra Nobre AcCiolY.,F1lho

,.Stlssumo RiramOloa'omlr Míllet

. Arlgt6fll:nt'~ Fernllltd1.Pedro .>larãoM411(. CovasVago

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[,:;2 Quinta·feira 17 DIÁRIO DO CONORF;SSO NACIONAL (Seção I)· Fevéreiró de 1966_1

SUPLENTES

Daso CoimbraEurico de OliveIraSussumu RiralaJosé Richa

RESOLUÇAO N9 150-65

Prazo: Até 15 de fevereiro de 1968(prorrogado por maís 90 días)

João Cleoras - Preslcl&nteFloriceno Palxlio, - Vice-PresIdenteHenrique LIma - RelatorOeremias Fontes - Relator-SÚbsU-

tuto .ounna BuenoAbrahão SabbáRoberto saturmnoFerraz EgreJasJosé Ludovlco

Comissão Parlamentar de In­quérito para investigar o Pia­no Habitacional Brasileironotadamente o do Banco Na­cional de Habitação. '

RESOLOÇAO N9 15~-6~

Prazo; Até' 15 de teverelro de J966(prorrogado por mais 90 dIas) •

Josaphat Borges - PresIdente' •Oeraldo Freire - Vlce-Pres1dentePedroso Junior -' RelatorMacDado Rollemberg - Relator.

Subst.ltutoAnIsio RoclulJosé Carlos Teixeira

Wilson CalmonFranco MontoroJosé Maria Ribeiro

SUPLENTESAderbal JuremaNoroOOa FIlhoLaerte VieiraJanlU'Y NunesCarlos wernecll:

Comissão Parlamentar ·de In­rito para investigar o ServiçoSocial da Indústria (SESI) i

Federação de Indústrias eConfederaçiio das Indüstrlae

.RESOLUQAO N9 149-65

Prazo: até 19 de fevereiro de 1966(prorrogada por mals 3 meses)

R.ega Pacheco - PresidenteMiguel Marcondes - Vice-Presi­

dente

W1Json Falcão - RelatorCarvalho Sobrlnbo - Relator-Subs-

t.ltutoPaes de Andradeaies FortesFernando GamaLourIval BaptistaAthlé Coury

SUPLENTES

Josaphat BorgesMala Ne~

Oli VelosoOledomír MllletOeremlas Fontes

I Comissão Parlamentar de In..quérito para estudar as cau­sas do 'problema do desem­prêgo no Pals ;

SUPLENTES

Ozanam Coelllo 'Breno da Silveira

, Alde IlampaloBento GonçalvesAnlz· Bll.dra

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar as falhas dos órgãos do OovêrnoFederal, na execução dosPlanos de Valorizacão da Re­gião do Nordeste.'

ElESOLUÇAO NQ 107-65Prazo: até 26 de olltub:rtl de 1965.(prorrogável por mais 2D dlas)

João caímon - PresidenteCesar PrIeto - Vice-PresidenteBaguelra LealAnIz Badra - Elelator-SllbstJtu~

Yuldshlgue TamuraOrlando BertolllWlIson ChedldArnaldo NogueiraLudovico de Almeida

SUPLENTES

ClóviS PestanaDjalma PassosCardoso MenezesBel'llardo BeUoEuclydes Trlcl1es

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a ,investi­gar em todo'o Territ6rio Na­cional as repercussões sôbrea economia popular de explo­ração de "CARNETS"'l

RESOLUCAO N9 108-65

Prazo: Até 31 de outubro de 1965.

Aloysio de Castro - PresidenteAbràhão Moura - Vice-PresidenteCid Furtado - RelatorFurtado Leite - Relator-Subst1tutoOvldlo de AbreuLenolr VargasWilson CbedldLourlvaf BaptistaMuniz FalcãoRacbid MamedBreno da SilveiraLeão SampalolHegel MorhyOeremlas Fontes

Comissão Parlamentar de In­quérito para »",vestlgar noPaís as irregôlaridades nacoleta. no emprêgo, na co­mercialização. na Industriali·zação e Exportação do San-,

gue Humano.

RESOLUÇAO N~ 101~65

Prazo: Até 19 de outubro de 1965.LeopOldo peres - PresIdente '"DUlctno Monteiro - VIce-PresIdenteMárlo Mala - RelatorLapa de Castro - Relator-SubstI-

tutoJoão MenezesPedro BragaWIlSon Falei>

SUPLENTESDlmo PiresGlordano Alves,AlbJno ZeJ1l:Wilson calmon

\

SUPLENTES

SUPLENTESAvlla LInsVlnllt RosadoRaul de GÓesoícero DantasArruda Câmara

JOSllpl1at BorgesMUton ReJsLounvai BaptistaClodomir MilIetGeremlas Fontes

Comissão Parlamentar de In­quérito nara apurar as eau­sas determinantes dos aspec­tos negativos da poJitica deminérios.,

RESOLlJCAO N9 93-65

Prazo: Até 31 de dezembro de '1165.Umprorrogável)

Castro Costa - PresIdenteEdison GarcIaBlas FortesAmlntas Cle SarroePaulo Macarln1Pllnlo LemosJanary Nunes'Euclydes Tricbes - Relator·Substl­

tutoJosé .Maria RIbeiro - Relator

Comissão Parlamentar de In­quérito para estudar o pro­blema do Minério de Ferrono Brasil. sua exploração.transporte e exportação, bemcomo as atividades do Oru­Hanna no Brasil. atravéssuas subsidiárias"

RESOLUÇAO N9 84-64

Prazo: Até 30 ae outubro de 1965.último de Carvalho - PresidenteFl'I1ncelmo PereiraRoberto SatumUlo - RelatorDjulma Marinho - R.elator-SubslJ-

lutoGeraldo de PlnaWaJter BatistaArg1Jauo DarioMuniz FalCá.oAfonso Arinos Filho

Comissão Parlamentar de In­quéríto para apuração de vá­rias irregularidades no Insti­tuto do Açúcar e do AloooI

RESOLUCAO NQ 89-65

Prazo: Atê 26 de novembro de 196&.

Alair Ferre.tra - Presldl!llt.José Menck - Vice-Presidente .Mala Neto - RelatorElias Carmos - RelatOr-l3ubstltutoAmural FurlanJOllD Fernandes

'Clodomlr LeueFlavlano Rlbel1'oMuniz Falcão

SUPLENTES

Manoel de AlmeidaMUverncs LimaOC~D.no Carlelalctcero DantasOercmlns Fontes..

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar as caulias e os efeitos da cris. emque se debate a eoonomiasisale'ra do nordeste.

RESOLUÇAO N9 82-64

Prazo: Até 27 de outubro de 1965,

Augu.s~ Novaes - PresidenteJoão Fernandes - Vice-PresidenteNonato Marqullll - Relator

Comissão Parlamentar de fn­quérito destinada a apurar osfatos relacionados com áimportação de cobre chilenopelo Brasll.;

P..ESOLOÇAO N9 131-65

Prazo: Até 19 de dezembro de 11lll1lOrpprorrogável)

AntonJo Bresolln - PresidenteBorác!o BethônJco - Vice-Presl-

d"uteLucísno Machado - Relator!ldyllo Viana - Relator-Substlt~\toJoso!'lllat Borges

SUPLENTES

MareJai TerraJoúo LisboaJorge Curl

Oomlssâo Parlamentar de In·quérlto destinada a apurar ascausas da crise por que atra­vessa o cacau.

RESOLUÇAO N9 109-65

PJD.W : Ãtê 26 de outunro de 1965HeUls Paclleco - PresidenteP"dro Cataláo - "ylce-Presldente7'ourlOOo Dantas - RelatorVJelra de Melo s: Relator-SubstI-

nnol:Jlrccu CardosoIernaudo OamaAlves de Macedol'J cera Dan tas[}ulloD Ribeiro Coutinho

SUPLENTES11~nrlque UmaiH glJano Dariol1citor Diasb I,,110 MarolaI aulo Co~lho

CCil",li5Sáo Parlamentar de Ir.. 9dllon Rlbelro ccuUnbo - Relator-" . l ' SllóJStltuto

querlto para nvesngar, em :\rnaldo Oarcezirodo o Pais. os motivos do ~'al;oalto preço dos tratores na. "innoel Novaes

. , de .;H d à" I Lwz BronzeadoIIIInais es.....a os agrrcu Lapa de Castrotura,

IlJl:SOLUÇAO N~ 128-55f'J !1CQ~ até 14-12-65, prorrogável por

!Xllllb YO drasL:ur: tHI Bueno - Presidente,1i1se CarJOB Guerra - Vlce-Preal­

clcUleOswaldo Lima FIlho - RelatorMinor. MJ1'smoto - Relator-SUbS-

títutof'lJllatlclpho (Jurcla,I USaplll1t Borges'daJLeI BaptIstaDreno da snvaIlrelJU da SJlveJraJ u;'lo Mendes Olímpio"ILO.;" MandelllAJ!Jlno Zenl,11 ,se Bonlfécio1l.JCy.luldre Costa

SUE'LEl'TES

Amllltas de Barros'WJlSOD Chedld.AJ rünío de OllvelraLudovíeo AlmeIdaAcdoly FJlho

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Quinta-feira 17 DIA~IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção, I) Fevereiro de 1966 503

Arceu de Carvalho - Relator .Jose Henrique Turner ~ Relator-

SuostitutoManoel de AlmeidaCelestIno FilhoAquiles DInlZAlves de MacedoLudovico de Almeida

SUPLENTESRacl1id MamedJose Barbosa.JOSé HumbertoBento Gonçalva.Teófilo de Andrade

Comissão Parlamentar de In­quérito a, fim de apurar, eestudar a extensão dos pro­juizos e males causados pelafebre aftosa no Brasil

RESOLUÇ,\O N9 167-113

(DON 9-11-65)

Prazo: até 9 de março de 1968(prorrogável pOr mais 60 dias).

Aurlno Valols,! Presidente.Ant6nlo Almeida. Vice-Presidente;Gayoso e Almenda.,RelatGr.Josê Menck. Relatol' SubstitullMarclai TerraJoão Mendes 01lmplo.Ormeo Botelho•Piores Soares:JOsé LudovJco de Almeida.

SUPLENTES

Nonato MarquesAri Pítombooceano- 08rJei81Hegel Morn~ '{Gerernlas Fontes

Bl1PLE!ITES

.PaUlo MontaDll.ArgJlano DarIo.José Humberto. ,Broca Filho.Verba: cr$ 5.000.000.Cid FurtadD.

~ ._-Comissão" Parlamentar de In­

quêrítcpara examinar' o pro­blema da carne, e, especial­mente o plano de estocágemde carne congelada••

, ,RESOLUÇAO i49140-65

Prazo: Até 2 de aovembrc de llJ65(prorrogàvel' por mais 60 diasl

Antllnio Fel1clano - PresidenteAfrânio de 011veira - Vice-Presl-

dente '

DJalma PassosDnar Mendes'Wilson Calmon

SUPLENTES·RaChid MameCl'Milton ReIS,Nicolau l'umastel10 MarojaTe6f1lo de Andrade ..

Comissão Parlamentar de In­quérito a fim de apurar aRealidade Brasileira quanto àPecuária e verificar os fatô­res que obstam o seu desen­volvimento,

RESOLUQ,\O NQ 143·65

Prazo: Até 11 de janeiro de 1968'(prorrogável por mais 90 dias)

MarcllU 'l'erra - presidenteMiguel Marcondes - Vlce·Presl­

denteAfrãnio, de Oliveira - RelatorManoel de Almeida - Relator-tluos-

titutu.Régis PachecoBreno da 811velraormeo 'Botelho8télio MarojaJosé Menck

SUPLENTESJpsé FreireAi1 Pitombo

• Alves_MacedoOampos VergalMlnoro Miyamoto

,\

, SUPLENTESMário PivaFlávio MarcJUoLaerte VieiraLudovlco de Almeida'Cid Furtado

RESOLUÇAO NQ 141-65Prazo: Até 4 de novembro de 196&

(prorrogâveJ por mais 60 dias),

Arnaldo Nogueira - PresidenteAnJz Badra - VIce-PresidenteBreno da Sllveira - RelatorLeno1r Vargas - Relator-SubstitutoCarlos Murllo

, Waldemar Gutmarãe,

Comissão Parlamentar· de- In­quérito destinada a apurarviolências .e desmandos por-agentes do Departamento Fe.deral de Segurança Pública

Comissão Parlamentar de 'In.. destacados em Alagoas, comquéríto para ínvestigar o fun- objetivo de ooação eleitoral.cionamento da Sociedade deAbastecimento de Brasflia RJl:SOLUÇAO ~ 160-65Ltda. (SAB), da Seoretarla Prazo: Até 16 de novembro de iessde Agricultura da Prefeitura (prorrogável por, 80 dias)

do D. F. e outros 6rgâos 8U- Vieira àe Mello - presldeate•-bordin ados; T~urlnho Dantas - Vice-Presidente

Afonso Celso - Relato:PaUlo Coelho - Relatot-Subst1tutoArnll.ldo GarCIl1 •

'Ar! AlcAntaraOsirIs PontesMllvemes Limapereira LucioLourival BaptistaClcero Dantas

Comissão Parlamentar de .Jn­quéríto para apurar as causas da paralização das obrase instalações da Universidadede BrasHia e o seu reflexono sistema de pesquisas tee­nológicas e clentlflcas e naconsolidação de BrasHia.

RESOLOÇAO N9 156-65Prazo; Até 1 de dezembro de 1965(prorrogável por mais 4li dias)

AderbaJ Jurema - PresidenteMatheus Schmidt - Vice-Presiden-

teCarlos Werneck - Relator1talo Fitipaldl - Relator-SubstitutoJosé Carlos Teixeira·Lyrio BertoUAndrade LIma FilhoBrito VelhoCardoso Menezes

José Maria Ribeiro - Vice-Presi-dente •

Oaso Coimbra - RelatorManoel de AlmeidaAra AlcântaraHéicio MaghenzaniAureo de MelloPadre GodlnhoMagalhães Mello - Relator-Subs- .

tituto ;rearc FlllpaldlAfonso Arinos .filha

SUPLEN:'l'ESMattos ViannaAdyJlo ViannaAntônio Mendes de BarrosHenrique Turner

Comissão Parlamentar de In,quérito a fim de estudar oproblema da tndústrta do Salpara fins alimentares e in­dustriais, sua fabricaçãotransporte, venda e impor­tação. '

RESOLUÇAO NQ 155-65l'ràzo: Até 2 ne março de 1965

.<prorrogável por mais 8 meses)RaUl de Cloes_- presidenteWalter Baptista - Vice-PresidenteJosé Maria Ribeiro - RelatorOzírís Pontes - Relator-SubstitutoAluizio Bezerraliaso CoimbraAntônio Bresolln'Tarclsio '\4aiaAlàe SampaioXavier FernandesOdilon RIbeIro OoutInho

SUPLENTESMarcial TerraAriosto AmadoMachado RoHemberlrstéllo MarojaGeremias Fontea

Comissão Parlámentar de In­quérito a fim de investigaras causas das defioiênciasdos sistemas 'telefônicos em

. uso e ainda pelas soluçõescompatíveis com a realidadenaolonal.,

RESOLUÇAO N9 157-65Prazo: A te :l dé março de 1966'(prorrogaver por mais 3 meses)

Edilson rávora - Presidente'

,~pmissão Parlamentar de In­quérito a fim de apurar a,atividades da' Cia. Siderúr­gica Mannesmann e exami­nar as distorsões do mercadode capitais.

,RESOLOÇAO NQ, lli~-65

Prazo: Até 2 de teveréirc de 1966.<prorrogável por mais 2 meses e 15dias)

João Menezes - PresidenteMário Covas - Vice-Presidente

, Nicolau Tuma - Relatordesar Prieto - Relator-SubstitutoLuciano MachadoJosé ResegueJoão HerculinoJosé Bonl1àcio~uy Santos<Bento G1JnçlÚve..

,SUPLENTES

Arnaldo uarcesPaulo Macarin1Aibino Zen!Hegel Morhy-Euclldl'-S Triches

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" 504 Quinta-feira 17 DIÁRIO DO CONORESSO NÁC10NAL (Seçã.o I) Fevereiro dfJ 1966

SECRETARL<t DA ÇllIARA DOS DEPUTADOSATOS DA MESAA Mesa. da Câmara dos Deputados,

ugnnUÜ das atribuições que lhe confe­re o art , 16, Item VI, do RegJmentoInterno, combinado com o art. 102do. ResoluçÍlo 139 6? de li de maio de1962; resolve conceder aposentadoria,de nrordo COO1 o art. 191" fi 19, da.Contlilulção l'>edCl'al, combinado comes DI I",. 183, Item 11, e "193, item I,da cilada RCSDluçát>, e arts, 39 e 49 ela:R~~()li.l'.lo nO 72, de 10 de novembrode 19()2, a. Manoel Baptista Fontlnelllno ctu go de inspesor de, Segurança,slrnuotu PL--?, do Quadro Permanen­te rln Secretnrla da mesma Câmara.

CàJ!1'll"!l dos Deputados, 9 de teve­:reno de 1966. :... Blzac Pinta.

_li lvl~sa da Câmara dos Deputados,usanuc das atribuições que lhe confe­re o art. 16, Item VI, do Relllmento:lntemo. combinado com o art, 102 dal'Il'f,oIlJçi\o n9 67, de 9 de maio de 1962,~OJv8 conceder aposentadot'la, de

acõrdo com o art. 191, I 1', da. Cons­tituição Federal, combinado com osar­tigos 183, Item n, e 193, item I, dl\ ci­tada -Resolução, e artigos 3Q e 4Q daResolução .nQ 72" de 10 de novembrodo 1962, a José Antonio Lopes Filhoali cargo de Inspetor de segurança.símbolo PL-7; do Quadro permanen­te da Secretndl\ da mesma Ci\mara.

Câmara dos Deputados, 9 de reve­reíro de 1968. - SI/ac Pinto.

A Mesa da Câmara dos Deputados,no liSO das atribuições que lhe confe­re o art. 16, item V, do RegimentoInterno, eombtnado com o art. 102 daResolução nO 6'1, de 9 de maío de 1962,resolve promover Albino Ferreira, porantigüidade, no símboio PL--'l da car­reira de Inspetor de 5I!guranc;a, a par.tir de 1 de novembro de 1965, em va­ga decorrente da promoção de Deocle~

etano Oomes de Souza.

Câmara. dos Deputados, 16 de' teve­reiro doe 1966. - Bllae Pinto.

A Mesa. da Câmara. dos Deputados,no uso das atrJbulções que lhe conte­re o art. 16, item V, do Regimento~terno, combinado com o art. 102 daResolução número 6?, de 9 de mala de1962, resolve promover DeoclecianoGomes de Souza, por merecimento, aosfmbolo PL--6 da carreira de Inspetorde Segurança, a. partir de 1 de outu­bro de 1065, em vaga decorrente daaposentadoria de SylVio Barros de SáFreire.

Câmara dos Deputados, 16 de IE've­retro de 1966. - Bilac Pillto.

A Mesa da Oâmara dos Deputados.usando das atribuições que lhe confe­re o art,. 16, Item V. do ReglmentuInterno, combinado com os arts. 1Q:!,item r, e :103, letra "a", da Resolu­ção 0 9 67. de 9 de mala de 1982, re­aolve nomear, de acôl'do com o artlg(J

10G, J 19, letra "c", da cítada ReN­luçlio, Aley Gomes da Fonseca, Ta­qlÚgrafo~RevIaor, simbolo PL--2. doQuadro permanente da secretaria. dlIlCâmara dos Deputados, para exercer.o cargo de DIretor, simbOlo PL-l, damesma Secretaria. em vaga decorren­te da. aposentadoria de Nayde lI'lgue1-redo, .

Câmara dos, DePullldos, 16 de fevII­reiro de 1966. -Bilac Pinlo.

ATO 00 SR., DIRETOR~CERALPORTARIA NQ o

O "DJreior-Geral da Secretaria. ll\,Câmara elos Deputados resolve, deacordo com o art. 45. letra "q", daResolução n' 67. de 9 de maio de 19OZ,lotar na Diretoria de Segurança o AU­xiliar Legislativo, símbolo PL--I0, EloyLUclol! '}'orrelly.

Dh'etorla-Geral, 15 de fevereiro de11/66. - Ludarw Bramldo Alt'es ÜSouza,Diretor-Geral.

,PREÇO DtSTE NúMERO ,Cr$ 1