estados unidos -do brasil. diÁrio do congresso...
TRANSCRIPT
ESTADOS •UNIDOS -DO BRASIL.
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSECÃO I
ANO Xv. N,~ 49 CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE i960
CONGRESSO NACIONALPresidência
Convocação de sesdo conJunia para aproc{açiode veto presidencial
o Presidente do Senado Federal, noa termos do art. '70, I 3, v, daConstituição ,Federal, e do, art, 1,9, n,YIv,- do Regimento Interno, convaca as duas Casas do Congresso Nacional para, em sess10 conjunta arealizar.se no dia '7 de abril do ano em curso, 115 21 boras no palàclo'da Cê-mara, dos Deputados,' conhecerem do veto, presidencial ao ProJeto, deLei m,9 4.824, de 1959,' na Câmara e n 9 29, 'lIe 1959, no Senado) queautoriza o Poder Executivo aal)rlr, pelo Minl8terlo da Vlaçllo ,e ObrasPúblicas. o crédito especial de' Cr$ 2 000.000 000,00, para a conclusào dasligações rodoviArias de Srasllla' com os Estados da Bahia, Sergipe, A!1l'1.0118, Pernambuco,Paralba, Ceari, Maranhão, Mato Grosso e Goiãs.
Senado Federal, em 22 de março de 1960
CU7Iha Mellot.9 Secretàrlo, no exerclclo. da Presidência
4;" Ssssáo conjunta
2," Sessão Leglslati'll Ordinarlada 4," Legislatura
Em 7 de Abril de 1960, às 21,00 horas,no Palácio da Câmara dos Deputados
ORDEM DO DIAVeto presidencial <parcial) ao Proleto de Lei n.9.4.824, ue t959n.
Câmara dos Dp.putados 'e 29, de '1959, no Senado Federal, que, autorIzao Poder Executivo a abrir, pelo Ministério da Viação e Obras PúblIcas,o crédito especial de Cr$ 2.000,000,00 I dois bilhões de cruzeiros) destlnadoà conelusêo vdas lIgacões rodoviárias de Brasilia com, os Estadolda Bahia, Sergipe, Ala~oas, Pernar.lbuco, Paralb9., Ceará e Mato Oro88o:tendo Relatório sob nQ 2, de 1960, da, ccmíssãc Mista designada de' a~6rdocem o art. 46 do Regimento Comum,
CÂMARA DOS',DE1?UTADOSREUNIÕES ,M.ARCADl"S PARA ,liOU:,QUARTA-FEIRA.
DIA 6 DE ABRIL DE 1960Comissões Permanentes
I - De ConstituiçãC' e Just{ça - Turma "B", às i5 horas e 80minutos, na Sala "Afrâ1!'O de Mslo Franco",
II - De Edurilç5:o e Cul~ura, às t4 horas e 30 minutos, na Sala"üarlos Peixoto Filho".' ,
111 -, De Legislação !!.odal,às t5 horas e 30 minutos, na Sala"Sabino Barrosc".
IV- Da- Orçamento e Fiscalização Financeira - Turma "H",às '14 horas, na Sala "Antônio Carlos".
V - De Saúde, às 15 lioras e 30 minutos, .na Sala ·llu~noBrandão". '
Comissão Especial
Da Bacia do Suo Franoisco, 'às i5 hO:llS, na Sala "Paulo deFrc-ntinU,
Orat:ores inscritos' para Ses;"são de hOJe, Qual'(a·feira,6ele Abri! de 1960,:;" SESSAO LEGISLATIVA DA
, 4" LE8ISLATURA '
?EQUP.!('.',S COMUNICAÇOES,
C,:stl'<l Costa,NlcolaLl fumu.nêll:'ique Turney,}'lli'·tac.o Le..e.Pa~l:o'-'9.ll;(J,
P:!l'L'Íl'a da' Silva,8d 'Iscn Tavora.Antôn.o ?~lir:·.ll~O.
CoHa Uma,f',l'm'1D~:'O'C~,i>: ,'J.JJl;j;'"\ R.~:::lnlllltio.
A:ni,l~qn P,ell':l;Vül:'io l\01111'[;n;.Al!'~'eQo N~'>'s~~!'.
Al1ll1l10 Atcnso ,A:'" Norma 11:011 ,Antônio Ca!':os ,r\'!r:t:~~) 'l:~~s.C.l'D~CY ct'2 01:"oiI'3 <231. 'P~ulo' t'-:~UlljMl 12'1'.Ad::Ho Vt:~11n!\' ,(2~),
.:\'l:'él!o Vianna (~8",Ol~~·~it·fl lõl~·n~c.') 12:11Armando Role:11be!·~"t291.
J..~l1l'jl'.!l B ptis,o'3U"Cccl'l11elo D'M:oHino '3D'.1':1úl'io 'Beni 1:301.VUSCOl1ccJ.o' 'rã"l'c~,:n I •Paulo S<tl'asnte (311,.F:'anco ~"t(~~1tm'() !3t t ,Campos V'~I·gõl.l 'H"I.l\l1Isío R<lC'10 cI"" ,r'''cndr MóntcJw 11",.Mhl1rl B~hL11'Y ,41 ..Flnl'lCrr'ln . P':'lxi\O ~4).
Amo A:'.lt ,5).
Guaícerto Moreira 'llI,Andra.doe Lima Filho 111'.Carvalho, Sobrinho 111);Dervíle A1e:::rette (lll.Broca Filho 151,José Talarlco' (5) •
GRANDE E~PEDIENTE
J<lsé,Sa:'nc;- - em carate, pl'ete-r";1clal. .
.Im:'! Hunib'~rto,Dirceu cardoso.~1à1'10 M9 rtrns.Afr~nio de Oliveira..Ro~ê 1ó'cl'relr~,
osvntr'n Zanelu,Abel Rafael.Sél'p:lo Mn~:I!bi,e!l.
LIII:' I'ra"cLcl.l.ClentellS SamlJ:ll<l.
Unlrlo Muchadu. Menezes COrteb;Fernando Sant' Anna;Coutinho Cava!c~nte.
Aroldo Carvalho.Henrique' Tumey.A..'~"!o Arnt ,Walclir SlmOe••José' Mene..Moacyr A\':eveclOAlr.l1no .Atons" •Geraldo Guedes.José Gliloml'lrct,l'v'~ urre.o ele And)':t<1e,Nelson' Cl'Irncl'ru, 'Yl.lkí~hl!!ue l'amurl.Adylio \lmnn!!.Sousa Ledo,~"'/!I1d{, f'1orc3.n:l~ueira Le!!\.
JaIme Aranjto,Clid'enol' Preitas,Franco Montaro.carn.eto D'A'ldst!no.Sal\'ador Losaceo.Armando C':arnelro.José T'\larlc<>,MigUel B~hury.
Anísio Roch~,
Oliveira fo','" f'CO.rvoloHa uer .t,d~hl1 Barreto,Humberto Lucena.AlII'éllo Vla.ma ..,Broe:1 Fi tnoMa,rlo ,T9,mQormde·w,.l"rltimo de CarvH lho.Díalma Marani',lIoHar:v No~m~lnton.
Jonas C1ht~nse,O~c~r CI)~rl'aP'?"~fl"'M"l' F'a~r~rL
R~~,~eJ!'o, na torma do rel!Iment4a palavra, no Grl\ndL EXpl'dlente, na5e~~1Iclde '~ 1" ?bril de 1980. para ODeputar:o ,losé 31rney, que talaraemc~ráterprele~enclal,
Sala das Sessôes, I de abril, de 1960-Nestor Duarte~
,senhor Presidente,
Requeiro a Vossa E:tcelencll !leflconceclida a P~:llv..a. em iariter prerercncía), ao Sr, Deputado GeraldlGuedes, 'no Granl1e Expediente dase~âo ao dia 8 cte ma/W, qu..l'~telra prÓXima, .
Sala das Sess6e..r , l'tr. 1 de abri! di1980, - Nestor D~arte(
DIÃ[~IO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção Irxa: .
Abril de '1YóU
Ol\;em do Qia marcada peloSr. Pr.:',::idcnte para Sessàofie l.oie üuarta-teira, (:: deAbril (;e 1960. .
1.151-.11.-60, 615-A-59, t.428-A-60.1. Hl-(,0. 1.01'1-.11.-59, 4.í05-A-58,'.139'.11.·57. 354·.11.-59, 399-.11.-59. • •.-i.006·E5f, 1. ·1 I6-l\.-GO, 1. 444·60,i;O·l\.,·;9.
EXPEDIENTEOEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL
P,'ot<'t." I1S. 1.~OS·l",)O, IOI.e-59.: TIeqlll'rimento n. 1,055-60.2 114-A-56, I Projetos ns, 1,Di5·A-59, 3.968~58,
Prolel'oS ns. '.('<)S-A·5í. '152-.11.-59,: 4,591·.11.·58. 2-17-A-59, -I,OO-l-B-5-1 e'13 i· 13· S6. ·S:9·.'\-S'), 3.852-13-58, .... ; 4,598-58.
eH..... o.....ç&o D& ".DAÇ".
MAURO MONTEIRO
[:;1,1 PRIOr<IOADE EM TRAMITAÇÃO ORDINARIA DU'.TO"· .........
ALBERTO ., DE BRITO PEREIRA
CH.~I: 00 5.""IÇO DI: ~UIlLle..çêi ••
MURILO FERREIRA ALVES
OIÁRIO' 00 CONGRESSO NACIONAL
q
..çÃO I
Impreuo li •• OficInas do D.partamento de Impr.n•• NacionalAVENIDA RODRIGUES ALVES, t
j,8811'f~TVJLll
UPA.RT~COD I Ul.'1'lCVL~RES, J'UlfCIOIURIOS
Capf\al I In\ll'iOl' i ,1api\al I 1a*for
..;:Joio
Arnaldo CerlleIra.CId Carvalho.França campos.Gullllerm.tno l!eOll'VeIra_' .
,Ha.mlltou Prado.H61IoC&bal.Hezmee' lle SOu.za..Joaqu1Jn Ra.m0l.010110 Menez€ll.José Jott1lJ.José PedrOllO.Ml\I'UI Gomei.Pimenta da Veip.·WaJd1r PIres.José' Ma.r1a AIkmim.
DA MmOR:lA
L1der: CarlOl Lacer4a.
Vlce·Llderu: Nestor J)ulrtl,llert Lev1. Coelho dI 10111& ,IAarlp!no, seixas D6r1ia.
50.00 ~emestro •••••_._.. Cr$96,00 Ja.tla " ,.Itc .CrI
;, Jailriol' " .
Cr$ ..136,00 Ano __•.......................
:!nodor
Semestre ,.... •• art.lBO -............. •••• CrI
- bceLlIad.as u parA o eNdor, qu. lerão .Im,rl lJluail, liIlsinduras pod.u-Ie·ão \amar, em qaa!qller época, '01' lejs ......ou'um .no. .'- ~ fim d.e pOIsibllitllr & rem~ssa d.. valon. aCoODlpanhldo. 40!
Ho1arecilllent.o. 11lIID\O à.ua Iplic.çl0, 10lioihmOl .... ·'1'01....011'à r.ml&ll por mllo di cheq1l.l oa VIII PGÂa!t .alUi" .: fUOl' do'T.soureiro 110 D.,artam'J1to de Impu"l laoIolll1. .
- Os luplementos ia IclillÕlS do. ór,IOI ef10fail Hrioforneoidol". uliuantes somente mecli&nte lolicltaçio.
~ O CUlto do número aU'uIU Im l~elCid.G 41 Qa11,i1 .... !
dIf~çlo ••carrillo, oobrar.....io .IJI Cll1 I,SI. '. - . ~
8 - 25\' SESSAO EM 5 DE, ABRIL DE 1960 (EXTRAORDINAFl.I."NOTURNA) (Será publicada em suptemento»,
• - ERRATAS
I - roje~o n Q ~2:A. de 1959, que concede isenção de direitos adlWleltos., imposto de consumo e demais taxas 'alfandegárias pllramaterilll
importado pela UsinaVictorSen.se S.A., do Estado ·dORlo de Ja.nelro:. te~dopareceres: com, emenda ao art. 19 da Coml&siio deConstltuiçao e Justiça: favorável da Comissão de Economia' I comsubstitutivo, da Comissão de Finanças. (Reprolluz-se por 'ter lIdo~~lbIlClado com .Incorreções 110 D. C. N. de l-i-ro, pág, 2.()S7 _.. co.
li - Discursod~ 8r. Deputado Gabriel PIlSSOS, proferido 'na seliS1iO ele2S de janelro de 1900, que se r~prOduz por haVer sido pubUcl\.docom Incorreçlies. (D, C. N. - Seção I - de 2-2-80.- páli'. ,49CJ.
10 - SECRE'I'A,RIA 'DA CAMARA DOS DEPUTAOOS ' ,
Atos do Sr. Direto~'Geral.
1 -- MESAPre.sl<lente - Ranlen Ma.zzillI.
1.° V1ce·Preal<lente - Strlllo Ma-1r8lb1l1ll.
2.' V1ce·Presfl1ente - Nestor Joat.1." 8eCretát1o - J~' Bozutll.eloa.I Secret.6.rlo '- NelVaMorelr.:3.' SecretarIo - Amlando ROUem.
t1el1l. • ' . "
'." Secretârio - Arl Pltombo. ,1.' Suplente - Geral.do Ou~u I3.' Suplente - Mell<lllll OOnçal\'e.t.2.' Suplente - AUreóo Naa.ser.·i.' Suplente -, AntonJo Bl\b3'·. I
, AlIoI
2- LiDERESEV.ICE'l.lD~RESDA MAIORJ.A
LideI': AbelArc:o JUrema•Vlce.Lklerea:
.ln~nJo Fellc1lUlO.
SUMARIO1-· MESA,
2- LiDERF.s E VICE·LíDERES.
:s - CO:\USSõES PERMANENTES.
4 - cO:-.nSSúES ESPECIAIS,
5 - COMISSÕES DE INQUÉRITO.
6 -- 'ATAS DAS COMISSõES.
'j - 24.~ SESSÃO DA 2.a SESSAO I.EGJST~.TIVA ORDINARIA DA4.~ LEGISLATURA, E:'vI 5 DEABRTL DE 1960.
I - Abertura (la Sessão.
TI - LeJtura e assinatura da ata ela sessão anterior.111 - Pequeno Expediente.
Discursos:do Sr. Gualberto Moreira - Divul~andDdac1os sôbre o Mllnlclplo de
Bofete e enderecando apêlo 11. Petrobrfts no sentido ele cue tenham nrosseguimento as pesnuísas que vinham sendo feitasnaouêl muníeípío paunsta:
, do Sr. Broca :Filho -~ Ju.stlficando proleto que i nctn I a rodovia ('lIq.ratíneueté-Paratl-Mangaratrba-Ríc de, Janeir,o no Plano R,oclo1'iál'ioNa.eíonal:
do Sr. Amo Arn] - Reíel'indo-seaoMtieiário da ímnr-nsn gaúcha.'.egundo o qual o PI'esldente da Repf1bllca liberou a exportação dos exce-dentes de arroz ,e da quota decarnes friR'olifielldas:, '
do sr. Femando Ferrarl- Veleulando relvlndie~õcs dos murítímos:do SI'. Carvalho Sobrinho - Eneaminhando ao Ministro da Fnzenda
quatro requerimentos de infomlaçõessê>bre café: 'do Sr. Gabriel Passos - Conl!l'atll'ando-~f' com o Ministro 'Mario Me·
neghetti 'Pelos têrmos da..eartn, diriglr'll\ ,RO Vlce·Prp<ídente da RepúbUcll:do Sr. Andrftde Lima FIlho -'- Registrando mais um anívcrsãrío do
-Jornal do Comérclc" de Recife: ,do Sr. Derville Allegrettl - Elogiando a, polítlca agrária do Governador
Carvalho Pinto:do Sr. Armando Corr';a - Requerendo Informações ao DAS? sôbre
a eonstítuícão ele uma comissão de promoeão -p<lr parte do Servico deNavt'C'a~llo (lo. Amazônia c Administrarão dos Portos doPará (SNAPP):
do 'Sr. Antolllo Dlno- Enalteeendo OIJ servíces médicos especializadosdo "Centro de Ree1\»erac~o do HnS1lital Jesus'~:
do Sr. o.waldD Zanell0 - Fazenõo o necrológio, do 81', .A.lberto WáthelYe comunicando as, medidas que serão arl"tadas pelo DN~R no sentido danormalllll\ção do trt\teE:o rodoviário ,catll~~1J9,:
do Sr. José Talarieo - Abnrrio.ndo a sítuacão das telefonistas do Distrito "edernl Ç> do 1':stadn do :RIo:
do Sr. Milton 1l1'll.ndl\o, - Reclamando' providências do Oovêrno Pc•.dernl 1)I\ra socorrer as populaçOes vitimadas pelas enchentes no Estadodo P1aul'
do si- Ben,iamin Parllh - Encaminhando fi Mesa rPQ\lel'lmellto de UI'·gênr.la tlara o, Plsno 11f' Classificarão dos Funcionários Civis da :trn,Jllo:
do' Sr. t,usto"" Sobrinho - Aprp~","tl'lndo nrolf'!o oue iJ;stltm .vend •!!lentos mínimos para os professores diplomados do m~lstf',r!o primáriopllbllco.
IV - OTn.nele Expeclienfc:. Dil;cursos:
do SI' Mnrio 'Tamborilldeguy - Acelituando que a transferencla daCapital pàra Drllsnll\ crlnrá uma série de problemas piora o futuro. Estadoda C'lUllnnbal·ll.:, " . I'
do Sr. Cl'oacy de Oliveira' - Solidarl.anrlo-sp. com a classe 1cl'l'ovllí.r li.do Sr Paulo Aarnaa.te - Comentando declsao da ~esa:do 81': fibel"rdo .1ur~ma, _ Falalldo em de1esa das condlçiiesde hl·
~IRbilld~dc dc B.rnsllla a 21 de abrl1 próximo.
V - Ordem do Dia.,A,provada li. reda("f,a fin~1 do Projeto n.O 4.5t7-e,e.QuKtlípg c1r "rl1ein dos Srs.Menezes Côrtes, Santi8.go Dantas, LuIz
Yia.na e Aurello Viana., .Oon'l'ocac1a sessão extraordinÍLrla notUl'M.~ _ bplicac:ão ,pessolll.
.. Discursos: 'do Sr. 'Elo\, Dutra - Discorrendo sóbre a slhlaGito ]lo1lticae JurllOllca
~ tuturo Estado da Gnnnabara~ , 'do !lr.- Mme7.es Côrtcs ..., Prestando esclarecimentos ao Sr. Elc>i Du!rR
I6bre ll8 motivos por que a pOlJlçl!.o vem obstruindo os trnbalhos' da ord_m.. dia:· ,,'"do 8r Raul pUa '- Denunciando o assassinato ·do St:. .T()sé Leoncio
. 8tlu, membro do Dlretól'ioNa.cional de pal~elrl\ dos lndlOs, Alagaa.s.1'm _.Deslgnação da Ordem do Dia pt.ra a 5essflo il!guinte•..,__ .~.wn" tia ,.... "
Ql'arta-feíra 6 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção IJ Abril de 19óO :l:l4!:1 -Oswaldo Llm~ Fllho -- PTB. At.U10 Fontana - PSD.CnaglllFreltaa - PSP, Oswaldo Lima FilhO - PTB.
COlomoo ae Souza -?SP Humnerto GOl'OI - I'TB.,
Oervlle AlJegrettl - PRo Salvaaor Losaece - 1''[1:1.
Hentlqlle l'urner- PSS. AClaJoerto Valle -PTa,
Fran~ Mon~oro .... PDe. COlOrnoo de Souza - p~P.
Sllva P1'I'QO - trDN, Cl1al'a.s FreItas - PSP.
Humoer'C!LlIcen" - f'SO. LuIS F'ranclBCo - PoSo
Reunlô~ - Bala ",A.tramo de Me!t Ney Brau -' POÇo
P'ranco" - Tunna "A",áitércas t AI'OjC1c ce Carvalho - tTON.quintaa, às 16,30 Mraa - TurmA "B" ';ç,li.u MellClea - OUN.
t.s quartas , sextu, àa 16.30 boras, Passes .Porto - UON.
Secretano - Palllo .Rocpa. Ralmllllco Padüha - VDII
Assistentes - SeOllSLláo Lu1.s de HeUo RamCl5 - PRoAnaraae F1S'Uelra - Evellne UICler, •. . ..lagaLllàes PUHO ~ UDN.
DactllÓgraloa - IilClla a.. ConceIçãoI Va.go.Barreto Musa - MlLJ'la Bern ardo Roa. '
Vlee-Prea1- mOI Ma<lelra - Ecl.son TheOl1oro aOi Secretario - J~é-,-Rodrigues d.santoe - Ned.son J()/lI(l Moura de MI. Souza"ran~a.. I Da.tilografos - Lia CamiJIsta SID.
- I cos - Jane Leal Vianna.
De Economia r Reunlôe.s - fel'cas , ÇUIOLas-fe:ra.a,
DanIel Fara.co _ PSD presl. aa 15 noras. na Sa.ll. "Cal'lo.> l'elxuldl
ciente. IFilho".!'t11t1U -A"
1. Jacob Fl'antz. PTB - De Educação e CulturaVlce.Presldente.' I', Coelho aI SOllU - Ptulaente _
2. Alo. Sampaio - troN. [PL.3.0r.melroae LOYDla - ,UON. rrlsUlo aa Cunha - Vlce.PreSI{lfI:1.
•• Clemena S&II1palo - PTB. t. - P,R. .a. Orault ErIW1l - PSD. 1. Aaert:lal Jurema - PaD.
I. 0111 L.1Jl.I ... troN. 2. AntOniO DIDO - PSO.
t. td1ruel CalmOll -PSO. 3. Aurtllio VIanna - E'SB.
8. MWúJOI G& Roclla -PRo t. Cardoso Cle MeneR, - ll'DNe. Napole1o PoDteDelll _ faD. a. OarlOl Li.cerllA - UDN. '
10. 091(110.dI Abr.u _ PSD. ,6. Derv1JII Allerrettl - PRo
U.PaUlo de Tarao _ PDO.. 7. DIrCeu Catoos6 - PSJ)
12. 'ÜViO arala _ PSP. . 8. Jonas BahJense' -'i'T~,13. 01&voP'OIltoura _ PSD. li, JOft SUve1ra - PI'B.
l'll'IIU .... lO. LaW'o crUs - t1DN,
1. ,0ICar Corr" _ t7DN Vlc,. 11. LeDolr VariU - PSD.Prtlidmtf. 12. MaDuel A1melda_ t'lm.
2. Alvtl Io!acedo - t7DN. 13: Paulo Preirl i'SP.1.Arm&DdO Stom1 - PSD 14. PUzUo &aliado _ PRP•. Oharu Prlltu - PSP., 1" •...-fUlWb.llu. T&II1ura - PIO,~. COla uma - trDN.I. D1II Macedo. _ ~8D. 'VPLIlI'rIIt. Dlvalclo Plorea _ UJ)~ Abrahlo Moura - P8P.•• GUtuo. De carIl, ... P80 Aaauto C'I'ClOlO - t1DN.'.01016 Lo'.. ..;. P'l'B: '. -" All~D10 qUICll - ODN
. Alnlloar Pereira _ p~.....'111. _uII, Buttarll-PTB: -11. Pachlco ChaVel"; PSO. Al1COD1o Bab, ... m.li. TlmpIranl Per~-P'l'B. Ba4~ o1UAlor - PeD.12. Walc1111111 P_'_ PU. ~P'rDllJdO 8azI.taDa - .P'I'B..\
.~ Lt1te NIto - P8J). '.
....;.._. ...._...'. Kliru.' tJ eilmOD 1l'1ll:Io _ -._"V& .._- P'l'II.. ~-
DrrDO P1nlI _ RID. PlCAeco ObaVII -' Ptm.0Uüa B\ItIDO _ JIID. ftaJmUDdo Oba... -I'ID,,'AnIIAIIdo 14011"'" -fII). _ ,'lll1'l&p OU_ - Pra.DUo .c.bal _. ND: WI14_ PItaoa_ ....101&1.. LeUo ....; PSP.~ "OI6a..to_ll'DN._.............& QtlIo8râlat - la......._0 _..'- VDR.lIaM. oam. _.ND.' AnaoAnl' - PRltó
'IIII1oT&IIlbOrlDlIIrur _ AID. ....lC6rIo ""P',mudo RocIrlrutI, ela Oaata. '.,
IlâIll'loSo GI UdracII- PID.. 'OMlOdIrIto".::Oo6Uo ....ecI.... --' ND. 8IftitO.! !'-. . , .....
PST
:rtTUIA .....
Llder: Or~lr Monteiro.
Vlce-Llder: Va;o.
PL
Llder: Raul Pila.
pRJ"
Llàer: PUnia $all(lldo.:
'A~el&l'àO Jurama - FeD.OlIveira h&llCO ~ PID.elG, Carvalllo - ~.
Clemens ; SampMo - l"r-.M&rWII Rodrtrull - ,..
Joio .·'64.n... - PSD.',Tar.o Dutora,- nD.
Wlldir PIl'II .:. P8D.
VaacllCclJOI .TOrrIl - f'tm ô
DIroiu oal'dolo- NO.Outro 0IlIt6 -P8I);
auac l"1Jlto - 17DN,.~lo; lACeMa -. DOM•
Mauto CVCIOIO - 01»1.DaD_JúD1or - UDN.
Gabriel PailOI '- troM.
NOIU.ita ciaaama - "'WUIia ftllul ~ PR.
3 - COMISSõESPERMANENTES
De COilstituição e JustiçaOUvelraa Brito ....: PSD - l-'1'es1
dente,
1. Sall Tlago Dantas -aente - PTB.
2,' Almino Afonso.,... PTB.3, Andrade LIma - PSO.
4.. Pimenta. da. Veiga - PSD. ._
S. Anisio Rocha '- PSD.. .6. JoaqUIm Duval - PSO.7. Jorge de Lima - PTB.
8, MoacYr'Azeve<1o - P6t)
9. Pec1roAlelxo - UON.
10. Ronaon Pacheco - UON.
11. Ferro COIta- UDN.
12. PaUlo Lluro - PSP.
103 . DarboM Lima - PSB.
1. Alfre<1o N...er - Vlc,-PrNldenv-f'SP.
2. BI&I Forte. - PSD.
I. ÀntonjoPellClano - PIm.•. Expecmo Macbadó - pSi);a. Ne:aon Carneiro - PSD.I. OJallrl_ MarUl.bo - tJt)N.
7. Joio Meneei - WN...
I 8. catlOlQOID6I - 11tIN•.
!,I. Arruda Clmara - PDO.I'. "I ~O.RalmunClo Brito -PR.
1.
11.' croac"ouvel1'fo. ...; m.•12 Otomano AJv.. _ PTa.
I 'IU~1.IIft'II
I.
PR
naLíd er : Oswaldo Lima Filho,
VIce-Lideres:
Clem cns Sampaio:
Artur Vlr~U1o•.
Mala Ne'C!.urnno Machs.clo.
LideI': Manoel .s01'&e••
VICe-LIDerei:
Trlstâo aa Ounn ...
DeL'vilJe' ·AlIel{re~t1.
Ll<ler: Enllllo aVIo.Vlc.·Lltlerfl :
:Hamilton praao., .
Oll&1btrto 1IortiN',
PSP
Llder: Arnaldo Cer(:e1ra.
'.: Vlce·Lldere.s:
otoeomu M1lJet.
Aoranão Mollra.
.,
DOS PARTIDOS
PSD
Llder: Abelardo Jureroa.Vice-Liderei:
Armanao Mon~elro.
Cal'10ll MurUO.,
CW1na Sueli!).
Expealto Macl1lode.
Re.'1Ilói:en. PrlllclPt.
JolI6 Gulumal'd.
Me<:le1rOl Neto.
MI>aC1r Az.vedo.Pereira lia luva;
troN
LI~er: JClIo~ !\rnpiJIo.Vlce.LlderM;
Jo.st sal1JI,.RondOU Pacheco.6elxII D6r11.MenezeI COrtu.
P~B
Llder: AUl'éllo Vianna.
Vlce-Lloe!'. :
Drlno da 811 velra,
Brlgldo Tmoco.
f'DO
U4or: FI·a.ncoMontoro;.
! Vlce·Lldtltl:
H6l10 MaabMO.
PaUlO di TNIi.JoM Meni:.
BLOCO PARLAMENTAR
IPTB/PR)
, Lfder: Oswaldo Lima Filho.
VIce-LIderes: aentc Gonç·11Vei. 80-1't~,\'U\a cunna, Anhllr VlrllUio, Ba·tista R~mOli , Itll' 'Ramoa.
...-.,-=zzso Q~lartc.·fcira 6 =-
DI'.R!C DO CONCP.ESSO ~1AC!ONAl (Seção I) Abril de 1960•
Vice-
LopelIvannoeh
De Redação1. Luiz Cavalcanti -PL
:p1·esidênte. .
:I. Ferreira Martins _ PSP.
3. Magalhães Pnto - trDN.
4. Medeiros Neto - 1"80.a.' Ozlrls Pontes ~ PTB.·•. Passos Porto .;;. UON.
'I. Ónlria~Bchado ~ ~.
IIlI'Um'U
D&nlel Dlpp - PTB.
,JoâoAil1Plno ~ UDN"
Leno1r Variu - P8O.LyclO Hauer - PTB.
Mario Gomes - P8D.Paulo Lauro _ PSP.
Rondon Pacheco- tTON.
Secretario - Joa#l Arlma:é~ Alalde.
De Relações ExterioresRaymunGO Paàilha- Presldentl_
aDN. . jlvete VarB'U - Vlco.PrHldellt. _.
!'TB. ~ "
1. Adelmar Carvalho _ 1?6EI.
2, Amaral FurJan -P8O.8, Deoctoro do Mendonça _ PIP.
,. JIlclllberto àe OUtro - t1DN.D. Pranco KODwro -PtlO.8. Oatlrlel Pa&s~ -t1t)N.
7. OUrieJ do AmarU.- P8P.e.HélIo C&bal-·' PSD.
9, Henrique Turne:' - PSB
lO, Mario Mattins -UDN:
U. Moreira ,d,a R4ilhà ...: PRo12: Oc:éllo MedeJ1ioÍ- PSD.18.,o.lIve1ra FraDC~ - P8I),
1'. PedróVld1ial-:-ND;
11.Petromo Pernil ..:P'Í'B.
27. Nogueira de Rllzende - PRo
28. Newton Belo - PSD.
29. oscar Corrêllo -UDN.
30. OthonMadcr - UDN.
31. Paulo Mmcarone - PTB.
3" Per~ira da. Silva, - PSD,
33. Philadcíphu Garcia - PSD.
Vice- 34. Ramol1 de ouveíra - PTB.
35, Regls pacheco - PSD.
!36. Saldanha DerZI - trDN.
37~, Thcodulo de Albuquerque - PRo38. segísmundo de Andrade - UDN.
39. Tarso Dutra - PSD._
40. UriEl Alvlm ._ 1"SD.
ReunIões - SaJa "AntônIo Carlos".
Turma "A" - terças-Ielras, às 15horas. .
Turma "B" - quartas-reíras, às Hharas.'
Turma •.C"- quintas-feiras, às 1ehoras.
Comissão Plena -- quartas-Ieíras,às 16 horas, Z
. SecretárioRosas. .
Auxlliar - Elo!, Moreira da SIlViMartins Pereira. \
1. Souto Ma.lor - PTB - Vice-Pre-sidente. .
2. ummo de Can'alha - pan.3. Nilo, Coélho - psn·.4. Clovis Pestana - ·PSU·.
5. R.atael Rezentle -1'8D..
6. saiurmn» Braga - PsD.
7. Antômu canos de MagalhâesUDN.
EpUogo de Cllmpos - UDN,Lourival BaptiSta - UDN.Paulo sarasate _ UDN.
CarloaJereiss&ti - PTB.
Bocaiuva Cunha - PTB·.
Milton. Bral1clâo - PSP•
Manoel Novais - PRo
2. Jose Mcnek - PUC'.
3. AloysiO de C.\st1'O - PS~.
4. Brasília Machado Neto - P.'iD.
5. Annanco ccrrea - PSD.
8. JunduhyCarneJro - PSD
7. Renato I1!.rcl1er PSD.
S. Adahíl Barreto - UDN.
9. Antônio canos - UDN.
10. Josue de Castro - PTB
11. Lino Braun - PTB.
12. Vic OI' Issler - PTB.
13. AJl'ilIlID de Oliveira - PSB.
14. Bento Gonçalves - PRo
. SlJIITI:J:l1rOI
1. Aloj'sio . Nolló __ .PTB.•
2, AntOnio Feliclano -: P!5U.
3. ArrUda Càm~'a - PDC.
•. AU1'élio Viana - P5B.
1). Chagas Freitas - PSP.
6. Cléllo Lemos - psn.7. Clidenol' FI:eltas -- PTB.8. Clodomir Millet __ peD•
9. Clovis Motta -- PTB;
10. ,C01'1'êa da· Costa ~ UDN.
11. Oyl'no Pires ,... P.8D.
12. Euclides· Wlcar - PSD.13., Florice,11O Paixão ._ PTB.
U. Gabriel Hermes --" trDN.'15, Heitor Cavalcanti ,... UDN.
16. Hel·be.rt Levy -~UDN.
17. Jessé Preire- PSO•
18.,·PUnlo 'LemOll - UDN.19.JOlIé GulolUard:.;;.. PSD,20. José Lopes -_ PTB.21. Lamartina. Tavora- PT&.
:12. Lins Cavalcante -- PaP.
23, LuIz VI!\ija - UDN."
:14. Mala Neto' -- PTlI:
:I/i. NapoleãoPe>nteI1eUe -- PSD.28., Medeiros Neto .:::. PSD
'11~ ~ ; • :. -, ,.,' " • . • ,- _,.
8.
9.10.
11.
12.
.13.14.
UON
Presidente
SUPLEN'tllS
t'encno cavareann - UDN.
WalOIr Pires ... E'SO.
. TtJRM'A MA·"1. Colombo de Souza - _. PSI'---
Vlce-Presldenttl ..
2,Gulihel'mlno. de OUveka. -- .~SD.
8. Joaqulm-.RamOS -PSD~
•• Leite Neto~__ PSD, ..
5. Etelvlno Lins -- PSO.i"-MartlnS ROdrlgUes'- PSD.
",,; . .' "7. Tarlllslo' M~la - UDN.
•• Ernartj'Sáti1'~ UDN;
De Orçamento' e 'FiscàHzaçãoFinanceira
Wagner Estelita(PSDJ.
2. Lustosa sool'lnhoV1."e- Preste ente.
3 Amaral Furrao - psn.4
5
6
7
8.
9
Afons.o Celso - ,>SO
Benetllto Vaz- -PSD.
Chagas F'feitall -PSP.
Hermf~ de Souza - pst,
João Menezes "':" PSI>.
JOlié Raunu ':10 - l"TB.
LYClo·Hauer- - PTB.
Lenoír Ferreira, - ~'SD.
Ferro Oosta - trON.
Neison Monteiro ~' P8D.
Oscar Oorrê. - trON.
'Waldir SlmCles - PTB.Carllll Lacerda -; UDN.
vi.,o - PTB.Domingos Vel9.lco ~PSB
AluiZio Alves. - UDN;
Vallo ~ PTN'.ReuniOes - Sala "Sablno Barroso",
quartas-leiras; tia 15 boruo 30 ml~
nutos.
Secretâr1a -- L ú.1 i a Ablpl1 dtrariU.
DactilOgraIr. - M&ria Joaé Vllheill4de é'arvalho Monteiro.
scvue Vlanna- l"I'B,
.~H·e.; ce- Macedo - CUN.
Bag1JelrB Leal - UUN.
BI'I~laO rmoeo - PsB.
carros do Lago - PSD.
ElJll8 Aaa.Jme -' PSD.
lU Florlceno Palxâo - PTB
11. Harry Normanton - PTh.
12. Henrique La Roque - PSP,
13. Jesse F:'elre - psn.14. Sa.va.oor Losacco - m.:5. Tarso Dutra - PSD
16.
17.
mt.MA. .. Ali
Osma:CUnha - PSD.
Clello Lemos ..,. PSD.
Laurenune Pereira - PSO.
Expedito Macl1aClo - PSD.
Hello MactlaClO - PDe.
Jayme araure - UDN.
EuvBI<lO Dmiz - UDN.
Mano ramoc!riDae~uy - PSO.
Joàc aocaua - PSD
Ne.son M"nt.elro - PSD.
Arcico carvatno _ UDN.
wUl1 Bronzeanc - UDN.
Ot'.'nl'.13.c!er - UON.
R.ubens Rangel - E'TB.Bezerra [,eite _. PTB.
Celso Brant - PRo
Perelta ela Silva .-. psn.StrPLENTES
Artur Virglllo - PTB.
AroMO Celso .-. PSI>.
Amaral Furlan - PSD.
Batlara Jilnior - PSO.
BatISta' RamOll - PTB.
CIOVUl Pestana -. PSD.
Chagas Freitas - PSP•.
O&I)l'll!l Hermes - UDN.
Peocloro de Mendonça - PSP.
Cle:nens S&ml'al0 - PTB.HeUo cao&1 .- PSI>.
. .João Agr1plno - UDN.
J010 Cleofas - UDN.
2 Per~lr9 Lopes - UDNPreSloenle
Joaé Menlc - POC.
Mario Gomes - PSD.Petron110 Santa Cruz - PSl).. '
Itondon Paeheco - ODN.
Pas.sO! POrto -·UDN.
SalVl!dor.~o. - PTJt.·Va.sco Pllho .,.' UDN.WILltar..Atalde _.PT'B,
ADt6nlo Praia., - ,PR.Manoei Novaea -,PRoAl1dr&de :'~,- 1'81).
Valérlo Maialbiies - p8J). C...•ttÍido, provlsàrlamente, pelo SenhorNova da Costa). .
',IIié:Í'eW1ô' - pyh10Guardladi c:ar·talho.' . . .
23.
24.
:11).
2ft
27.
li O'l.anarnCoe!ho - PSD.
• Herrnce enes PnnclPe ~ PSD.
li
ti
'lo
8.
9.
l~.Marlo Bem - PSPsiceni.e
16
17.
18
19
20.
21.
22.
10. counnne CavalcantI - PTb.
lI. RaUl de OOIS - PTB.
12. Nogueira de Rezende - :'~.
13 . Humberto LllCf.'n~- PSD.
14 . Wilson Calmon - PSP.
ReuniDo _ Quaru ·Ielra &1', 14.~1'\ A,uxlIlar - 1,0,:aoal M~n.as. ,I i." Oscar Corrêa -, U,DN._as. nll·5a.• Car,Ql> PeIT'1O ~Il.l1D \ Oac~'IO~ratoe _ Nalr 0&1 Marli 10. BaptisLa Ramos - PTB.
1'o~p Leobons. Cecilia LopeJ per~lral 11. Ruy Ramos ~ FTB.
De Financas 8or~·es. Jose ~~erLo G.on~al\ea "0 ',12. Mano P:lJmerlO _ P1'B.
J Cp,nr Pl'1eto - PTB - Prebl' .\1ota., 13. Hamilton f'mtlo _ PTl\ente.
i 14. Mendes de Montes - pSP.De Leglslaçâo Social I'llce. TUR.MA "B"
L Aarão StelnlJl'uch -:. Pl·".Jaence-PTB. I. Jo~o cleopnas - ODN
Pre~laence .
Quarta-feira 6 DIÁRlu DO CONCRESSO NACIO~AL' (Seção I)- Abril de 1960 2251..-
UON.
4 - COMISSõES ESP~CIAIS
Da saera 10 sac Franc\sco
De 'ValorizaçâoEconômicada Amazônia
1. GabJlel He1'mu' - UPN '- Fretldente.
2.Llstereatc1U - Vlce-P!'e61denta.. PSD.
J. AnIWldo C&r1l~O - PSD.
'. Cutro Coata - 1'SD.I. EIn1vllCl1&<lo - t1D1'f.
t • .Jarmt A1:IUlo - 11DN.7. A4alberto VIU. ~ PTB,
I. 8eaeAdl,l4onte1ro - f'TlI."P. WIlIOD CAlmOD - PsP.
10. Alm1Do, AfOllao - Pl'B.
11. ~.t4!!to Praia - PR,
811l'101l1ft1, ,
1. Perelrad.·~!s- .P8D. ,•• AmBcar Ptre1n -' IIID.
OswalDO Rlbelro - PSD.
1'a5501 PClr1.O - lJDN,
Rezenae MQlIteU'c> - I"T3.
Ribeiro Oclmea - f"[:B.
Pereira Lopes - UDN.
&;l1turnJno Bra~. - I:'SO, allh$t1tUI<:lO. pruvll!,)f!amen,e. pa;" ::.e-nhor José Rio - PSD,
Secretário - Lucll1a A!llarinhc cO!Ollvetl'a,
ReunLóes - Térças e qumtas-tcrras.àIl 15 horas, na Sall "PaUlo ceProntln".
1. rheoCluto Altuquer(1Je - PR presl aente '
2, MeClelros Netto - PSO - ~IcePresloente.
3. Alllm Mello - PTB.
, t. Ea::a.r<l Pereira - PSO.
~. Jose MarIa Alkrmm -,psn.6. Lamartme rav cra - E"I'B.
I
IUPLEJ(TEI
De TransPortes, Comunicaçõese Obras Públicas
Amilcar Pereira - PSO.
ArmaMO Correta .,. PSO.
Blas Femel - PSO.
Chagas F'reitas - 1'5P.
Cio carvalbo -, PSD.
OLll'iel ao Amaral - PS'P.Henrique La Roqut - ,PS?
Hermes de Sousa - PSoO.
!I1arlo Oomea - PSO.
Da.ntas Junior - uns.Menezea COrtP.a- t70t'l.
Ramal) de O,lIveira- r-ra.João Menezea - trONo
SelXu 06rla - OON.
RaunuDUo ,Brito - PRo
SIlJvador LOIiacco - era.Silva Pr.Clo - PTN. •
Wallllr ,':llmoea - !:'Ta. 7. Milvernes Lima - PSC.
secr,etàrla - Maria aa Olórla p:r~'1 a oscar Corrêa _ trONo
forellY. . 9 Pa.s<;o.a POrtl! ODN•
Auxlllar- Marl Leite Passos ccu-: in. PaUJO Prelre _ PSP.
t1D!le>., 111. Se~un(lo AnttraaeReunlOes - Sata ''Sueno Bril.n.liW· 5UPLEI'lTE~
têrçu"teu-aa. álI 16 noru.. Euvalao 01012 - I1DN.Arnaldo Oareez - PSD.
Flltrlanao Santana - t"TB.
"'Joâo MenlleJ - UPN.
LUIZ Cavalcanti - PL.
Manoel de Atme1111 -PSD.
Ma.l1rlelo Anclril.lle ~ PSD.
08"'al<lo RI~ro -PSD.
SOUal Leio - PSP.
Ribeiro Oomel - P"I'B.
Vueo Pilho -OON.
Este._ Roclr1ruea - PR.'Secret.áMa '- Lucl11a Amartnbo de
Ollvel.rl., ReunJ6es - lõ!ulrtLS·feirllL lU quln.:zebo~, na SalA "'Paulo de ,'rontto·'.
,8~
Alàtm Melo - P"nI.A1de sampllo- trD!f.
I .Amaral P1uI&1l -PSD.,
""-:'1Iento Qonçal'VlI -.PR.Carva.lho 8olIrlDbo -,PSP.,
"Ilpttaeoa ;OMl;IoI'- 'm:lR.1IlUcll4. ,..-r- PSD.BtUo Ibobl4o-lOO.Lula Cavaloantl -PL.I411toD ,8r&lll\1o - ....
0IiIw 0WSIl& - ND."
IUPloi:NTi:4
De Segurança Nacional li. ,Teobaldo Newman,- P'I'B.1l!. Valério Mallalhãea - PSD rsubs-
- P1:eeldentt tituldo. provisoriamente, pelo8r. Nova. da. Costa).
Vlce-Prealutn· 17. VaiO - PSD.
1. Estevea 'ROdrli\l1!l- PRo
2. JllI6 Gulomt.rd -te - PSD.
3. Abrabll.o Moura - PSP.
4.. AdautoCaretoao - trONo5. Alolllo Ferreira - PTB.
8. Anorade Lima - ?SD.7. Cunha Bueno _ PSD.
a. Domwgoa Vel aliCo ... f'SB.
li. Fernando Ribeiro - UDN.
11). Humllerto Ooebl - PTB.
12. LlnA Cavalcanti ;.. PSP.
11. .\Iiguel Ba.i:lurl - f1SD.
13. f'erelra PUlto - trON.
13. PlUla-aelpllo Oarcla - ~D.
:4.. Ratmunao Chlvea - PSD.
15. Rezenlle Monte1!o - PTB.
18. wanaerle,J1lJIlor - 01J:'f.
1'1. VaiO - 'PSP.
VIce·
Alalm MelO - PTB.Alolll0 NonO - PTa.'ArDWl.40 Carneiro - PSlO.Sel1Jamun Fam .,. PSP.
CarlOl Oomea - l1DN,.
<,CoUMn110 Cavalcantl - n's.Fel1cllno Pena" - ~·R.
França campos, - 1'80., MàrlO 09mea - PSD.
Menàea oon~áívca - liSO.Mel1àea:le Maraa, - ~.
Ralmundo pad1Iha- t1DN. 1. NelioJi'Omesaa ,-i'TB -PrW·
Nawt.on Bt~ - l:'SIJ. dente.
SaturlllnoSrap -PS1). a. Va.wof'iJh~ - VDN - Vlce.Prc.MenseaCOttell - VDN. sl4ente.'1'enOrio OaviJ,cllAt1 - troN. 3.Al'm&t1do ~nte1ro _ PSD.Atrllllo de Oliveira - P8B. 4.. Beneólto Vaz _ PSD,
Becrei&rlo '-Oeor&eI lUao Cava]· 5. cOrrta ela C06t& - t1I)N.cantlsnVA. 8, Eci1faoD Távora _ t1DN.
Auxill&r - Zélia SantOl Oomea. 1. Fernando Santana ... PTB.1V1'uum:a DactUOi,:ata - 'l'liopecha LemOl 8. !'tIlAÇA C&lDpo, _ faD.
antOnio D1no - P6D. Gel4ltem. li. Oeral<1o VaaconcelOl _ PSD.BenJamim Fllol'&h - PSi'.'8elIDI6eI - ,Q\&illta&-te1ru, .. 1'10. lÍel10RlmOl- PRoCUlIenOl Pret.taI .- (l'I:S': bcr.... na sala S&l'mo Blrroso. . , O' PSD
!L. HJJdebranàoclt O.. - "Pralllt ErlWl1 -PSD. " ...;...- ,li. Jle, Srlia -POO.
Ollllberm1Do deOUveira - PSD. De ,Serviço Público 14.. Nlcolau TuIDA, _. OPN.JOIll Iltlvetrl - Pl'B. ~
1. 8enjllDJmhtú _ 'PSP -Prt. ll~, .SOuza LeA.o- ,.Jandllh' Olrnetro ... PSD. ll4entL ~' 18. ''YUCOnceIOlT6rrea-' I?SD.João Abdalla ~pm).
2. AfonaoCt1ao - .1'61) \uc... \7. W.JJd)'r Slm6.. - P'IB.Louriftl Batiata - t7DN,; PreatcleDtI.
NelsonOmerna ·;';;·:PTB. I. Abel ft&fae1 _, PR.
Si.lelanha' Dem' - ubN. , ,. Alulllo ,&I'" _11DN.ValérJoMagalhães -P8D (Iubl-' 11. CarlOl l4úr~ _ PSD.
Utuido. prov1:iiirtamente, pelo. ,se- ,nhor"Nova da COlta). ' , 8.EUasAdaln1e - PSD:
AlltÓnlo. C&rllll'-ODN.,: ' 7. BeMoroavaícl1'IU _ 'UD!f.Tuc1.Uo 'Meira -.UD1'f. I. ',a.raIdo QuedeI -ODN.WalClemar peiaof, -PU,' . 9. OualbertoMoretr&- PTN.
Joeet4e~ -' PJ)C. 10. olalD, llIenelel -:PBP."1at:.e1$ 41. RoetlI. - .1'&. 11. L;vclo aluer ~ L"'1"B.
Becre.t&rlo- 8eImaIlaQt.ol Soua 'l2 l4all LeUo _,SP.RounlOea - S~I "Sueno Bra,,410" •
quartu.telru, .. qi1_ borM l tltI- 13,' ~~Mlncar~t - na.. ,ta cn1Dutot. ',. 16. SlIumunclo 'ADdr~1 ,_ tJDM.
De Saúde'1. Hamilton Nocuetr. - UDN
PreSlQent.e.
:lo Re~1a Pacheco - PSDf're.SJaente.
3. Amilcar Pereira - PStl.•. a&dll,l'O Júnior - PBO.5. Brenoela Silveira. - P6S.
6, antOnio Fraal - PRo
7. D;vrno Plrea - e-so.8. EplJoic <1. Campoa - ~N.
11. OeraJàolle Carvalho - l:'DOc10. J0Í6 Humberto - ODN.
11. José Raunundo -l"TB.
U. JoA.o lle1Ka - 1'TB.13. Leio sampalo _ UVN•.
14. Misuel LeUlZi - PSD.1:1. NJJo' Caeltlo _ PSD.
16. 'Ramon Ol1.Ve1rA' - PTB.·
11. X~lllerFentAnQ. -PSP.
6lI1'1JI:Im:lI
Adcl'bal Jurema - PSD.
Ferna.nllo Santana - E"l'S.Al!reao Na.s.ser - PSP.Oo!11.U1iOS ,Vel/llSCO .,. ess.Aloisio de Ca<ltro - PStl.Daniel Faraco - PSD.Clello Lemos - PSD.Josue de Castro - PTB.
Helio Ma.cllado - PDC.
Rel'me.i ele 6ouza- PSO. '
Jose Sarney - UDN.
Epuogo àe campos - I1D~.
Meneleli <1e Moralll - I?SP.
vasccncetos TOrres - PSO.
RaUl lIC Góis - PTB."
Dl\.l1tas Jllnlor ":'" trON.
Paulo Sarasate - VDN.Secretario - Francisco Josê Fer·
relra Stuaart.Reunlõea·-' Sala Bueno Sran:1iO,
quintas-reirlla. fia 15 horu.
Abril c1e196011;;;'
'ClI'"RIO [)P CONCF!ESSO NACIONAL (Seção Il2252 ~:: t:rta-íelra 6__--o-o----.-.~ .._.-'- -'"-----.--..............--..............- .......--.......................-.--.--............................=-=~=- .....---------,. JOllé Humberto - UDN.
6. Esmerl110 Arruda -P8P.
SeCI eta na - "'a~l'. Llllza ce folecl.'PeJ'elra Reli .
Pa r a conhecer "i",' loco" o. I
eteitos das recentes cheiasno'Estado do RloGl'ande deiSUl.ftESOLú'ÇAO fIl,' 3. DE 19S9
(Prazo de li· de maio de 1959.•té 5de setemere ele 19591
L HelTIlt3àe Souza - PreSI<lentl PSD.
3. GIDraaDo Alas - Relator.PTB.
3. Benjamim Far'ab - PSP.
, G1!ralao GUt(le.5 - PI..
secretarIo - Joae PaUlO ai suvs,
Para apurar. irregularidades relatlVas aos ben:! c ·'.1Iores dí'SEmprêsas Incorporadas aoPatrimônio NaCional.RESOLUÇAO N.· •• DI 11/1111
,PI'azo aI' 23 Cle mlllo a!' 1969 Atê. .,.12 de junho de 19601 :
Correa <ta COlita- Prt31l1enta._UDN.· .
. , Joru de Lim. - Vlee-preataente-~rB . " ,
Humberto Lucena - _ RPlator~8.Q, . .
t..enolr Vari",- PSO.Nlcolau 1'Ulna - ·ODN.
SU\'IO Braaa - PSP•.
WalQlt PIfe. - PBD.
!~'c:retaria- Mar;a Luiz. lIe TolHloPerell" Reli. .- ..
·... ··'l":
Altera o I 4 u ao Art. 4.' do AtllJa." Dl.>pOSlçoe~. consutucionau rran;1~()1'1lU> e acrescenta- .ne Dutl'~ OUi'l1l,)SlCôes. regu.ancc i tran.Stul'moicãoao atua: DiStrito' Feaera, em Eslaooali OU~Il:l~ara, eu 8s r:ODr"lCOU de suaIusãu com o Estaào co RIO de Jall~lro
para a constituição ae um DOVO &5;'00.
1. Vasconcelos Tôrrcs -.P.S.D. PI·esldeDte.
2. Rooolln Pacheco - tJ.D,N.Relator.
3 Bocltluva Cunha- P ..1 B.
" Paulo Loaul'ó - fi S P..5. Waldir Pires - PSO.
Secretario : Elillll_ Oouvéa.
Emenda à Constitlll~::tO n. 6,Qe 1960
, M~rJO Martl1la. - UDN.
Menou ae Mora. - PsP.Mlii:tlel CalmOD - filOU.
, MOllÇYI A1.e~eoo - f'l:lD.
Para relatar o Projetô n.14.de1951. que.organtza a prImei'raparte do Código ComerCIaI(DIreIto,ComerCiai Ter~estre)
t, CUaea OUlmlrhl - ".Só·.3. JoaQulin Duv~ -PS,Di.~ •.';
3. Noauelrll Ga aami- ~~""'"• . AlfreclO Nasser - PSP•a. Pei1ro AJ"llIo - UDN;
8 Silvio Brall' -P'J'B.1: WaJlU'rp.l1ll1 _ PSD.
. Secretaria - 1411'11' &.ulza TolelS~"pueua Reli. .
5 COM S .".----'. ":"'" iSõES.· ,'.." ...•.... .... .... 'DE INQUtRITO' -para. e~amtn~r .e· e~tudar a ~I'
" ' tuaçao'das empresas estran·Para i~vestigar os .problQmas gelras ,çoncesslonárias'-,~.
relaclona~os CDm. as CO'!'lpa. servIços públicos de--eletrlci·nhlasde AVIação· ComerCIai dade e outros.-Brasileiras~ '. rU180LUCAO N.· '.Dll"'IRESOL.OQAO N,',l; DI ~t51) ,Prazo lIe 10 de dezembro a"'arfU'çc
. de 11160) ,IPrazo ate,1 o. al)rU il.- 1860) . , .
1. M.rloOom.. _ Presldellt.-1. Plaro A1elll. -tm!l -,rll!' P8P.
aentl. ' a Coutlllho C,"alea.ntl - VICe.Pre.1. SYiVlO ·Br~a.- -PSP. _ lIaente ~PT8.
'-JllItJolfll,. - !'SD - Etl..tor J. BuacPlllto ~ Relator- OI)N.~••·0Icar Cor.... - UJ)N. , ~. OIOVII Peall.1l1 _ PSD,
'.Aar~ &l.elDbrucb - PT8.' a. W1IJon CaunoD(PSJ)I.
8. VuconeelOl rOrr,. -P81· e. SoUZI L.ek- PSP.1 R.acIUO' l4amea - PSP. 1 .rolo Meno.. _ ODN.
~ecr'târIO - IlIlu 00:''''&. I. Kfllo RaarOl - PRo ,
--- I Martllll RocIrlllUeI - PSP.
Para apurar irregularidades :no S~retl.r1_o": Lvlll Rornlo.Comérciod-~ Importação. . . .UIOLt1Ç~O' .N.' ,Da '''&1 "ara apurar as aeusaçaês que
pesam contraó Departamen'Prazo d. :tf-de .~rll' ,1e 11168 'aW 10 t~. F~deral: deSeguranga
d.abril.~ L96GI. . PublIca ";Sonto.. MaIor .:- .rl!lldtll1t'- RIlBOLVQAO N' .. DBW' .PTB. .(, ., ,)traiÔ dt n de dezem~roQe;'ltflt &14
a , &:~o.ru,.,ID( ~. ~Iator _ - 22dc.mlrco .d. tDIO). •.. , '.. 1.Alli'NÍ,D N"",'__ -'ftlll.·
I M_ A.It'. ~ PSD. . ·citll". '
I:IU\·a.
Stl'l'pt<!rla _ LoUCl1l81ll1l1lrtllnc G.'1,J\.(.... ·a
•. [,ulz cnvaícanu - PL.
• Mltl.on 13' anoàc - t-'SP.
I. QUDn. Bueno - Pre8JientePSO.
l OCPIlO Mellelrlll - Re..atorPSU
3 B1Jac .PIIHO - U'DH.
• Mano liel1l - PSP.
5 Nelsoll. OIl:.~Jna - P'TDSecretario - .JD6l! PaULO ai
, 0_ Juão .Cleul" - OUN
• JlJIiue Df u ..~t.JO - PIB.
! 1 "ul~ ~runzpnall - llUN.
Emenda àConstiti.!ição n. 3,de 1959
, ., . li
1).00"•. rKllcAo 106 artl,OI" , Üe1a--l.lol1lltltulçAu FederlU.-
í:·BeD.l&mlm. Pl1'~ - PsP-PÍ't,Ilaelltll. . . -,
2;J•.Mende. - OD:oI-' Vice:PrIllIUentt. .'
3 A!lQ1lQe Lima - PSD - R.till.Ol':• : DIrceu OaralllO - PSC.
a O&",aIOO Lollna Pilho' - PTB.
.SecrelAl.rlo - Georl~CaVI.IC:lUltl.AuJtlJllll - ~ll' 8aI1taa 1J00000ea.
Emenda Constitucional n.'4,, . de 1959
, Acrescenta ao l1't .•11 d. Oon.tltul.qáo Federal paràllraio I1Ormal1vo (li'Jcrd. ~e arandato. ..
1. AderblU Jurearl_ PSO•
a. BUle PU1w - DO~ .
I '.1011 Ralrnullp" -PTB., PaUlo Loluro _ l?SO.
,. V~n\:t'Qllorres -ElSJ).
llecre'~"Í'II'''/lrUJ "1I~ ~t: "~'QllItG"",ei,. -1!1I11
'fmenda à Constituição n, 2.de 1959
I Altera OS Itr.. la~ f 138 a. cons.
1..'I"Ul~aU i"eaé'll \Alu>tam~DLlI il.tlorall .
I. Ultuno lIe Oarvalho' _ paD.
~_ CIO Carvalho - PSO.
a.' Pe<lro AlelXO- ODN.
• u,lImo Macnaao - PTBi6 Cllxlomu MJlJet -. PSP.
I SecretllllO - JO/l' P.wo ~.- SIJveI
I
f '
Emenda' à Constituição n. 5.de 1959'
DIaPOt IObr.· a 'lII<.ol'l1Óraçlo (lOJ ter..l'lfoOrlOl ao JIliIU.'· ao .Rlo 41 "111'11'0I 40 DI.trlto ,eclrll.
1oc61Ú" cunha ~. f'rS.
Oe Mudança da Capital
~'t: [}~l1l10 RI'wu'O -uuSlona \'e:l!,8 - t'TN
~~U~~iO eerreua - ?T8'.
• JoeeG'1I00..1r<l - psp,
JoM SarDey - li ~'J\
r.;UJ'I'.Ji OH r.;us"a - JU~,
1. Perella Qa Sll v& - PSD - Pre·sicente
•••,I
• a.necc Na.:..el - P::5P.I~ SUVIC 6"aga _ PSll ti.ftlO:Dell - AS SI'X"""'--lelrall. l-
~'~l"'.~ coras na ",alL '·P,u...c. orII va'trla M"~ll,hile. -.1'SO. ."".HJD".
12 IImlundo Stol'U1 - PSU ,--
Reunlào.~ terças-terras la l~ lIu' jEmenda CilnstltuC/Onal n. "09ra, e srmra nun utos. na .::ia,a ",a~"Ul I mstnu nOlla dlscrlmlnflnâoBHrro~o. de rendas em' tavor dos Mu·
5e"l'etana - Etosalta Cunna ~ I.tlei- OIC'olos8rasllell'os.reoo (.:nJ'valbo
2. Emaa. clI:aao - OON -prelÍloeDle,
a. Bona.pane Mala - PRT.
• Bezerra Leite - P1'B.,6. (.;astl'O (.;o.sLl - esu.li, Cunna Bueno - 1'50.
'I. F'l'&nÇa (.;am~ - fOSO.
i. ourgel ao Amaral ~ P5Pi. Miguel Lell:a _·l'TN.
lll. Ronuon ·PllCneco - UDNn. ,saldalllla .Del·ZI 7" OD~.
• u.......n:a
Eadaró JUnlur - P50.Racll1cl lI!alÍlca - 1'5D.
Va~ll - P811.
VaiO - PliO.Mario MarllDl - Ul)N
PU&~ PorfoO - OtJN.
AI1IJW Barreto- UDN.
LYCIO Htuer - i'TB~
Vaao .- f'TN.
Vaio - PRT.lecret&rla Loucllla Amarlnbo O.
Ou_elta.Reunlba .. selUJlclaa-lel;u, li.
1l\llJlae 1101'1&, AI ~ala "PaL1<O otI'roDtlll" •
DoPoligono d~sSêca.4l
1. AlUIZIo A1V" - ODN - Prell'Clentl.
2. AlOYI1D NOIl6- PTB - Vice·- Preat<leDta.
a. OarlOl Murllo - PSD.
• ~ lCucllae. WIl:.r -PSD.
• 'I'rUlcIBCO "Ollte - PTB.t. 'I.Ir*o Leite - DON.
f',Jolo Oraulo - CDN.t .. PetroDllo sallta crua .. n'·lt:;~UULtlD;';" P8P. '.. 'll. f TeDéloneo 8ftlrrl -P8Q.
j • l17I'\.aTU
·1.~A1ota1o Ptr~~ - ~.
t.~COlt. Llml - 17DN .•. 4lJlDO OI' caril .. PIJ).
.•,:'JlAdUl CInlliro - .8D.
Quarta-feira 6 DIAPIO DO CONCRESSO NACluNAL (Seçii.c I) Abril de 1960 2253
6
C . - Perm'anentes nifestando-se de acordo CQ1l1 o roe-Om1SS0eS I~.tor. O SI'. deputado BilacPlríro
De Constl·tu iç~,,- o e Justiça requereu Que· fôsse ouVido o Minis-tério da Fazenda, nos rermos da .te-
4.~ REUNIÃO ORDINARL~ querlmento que apr&entou .. !~pro-pre" 1
1
. TOIIM!. "f.r VIldo o requerimento, com o adend."apresentado pelo relator. no sentid"
: AOs trinta ,e umliiasdo mes de de que o pedido de audiência do Mi- ViCe-' março do a[)O de mil novecentos e nisterio da Fazenda .fôsse acampa
sessenta, às' quinze horr.s, na. S&la nl\ado de se-u par8eer. . 2) . Pro.ietoAfrAnio de Melo FranCo. reunIu-se a n.9 1.513-80 - do Poder Execnth'o,ComiSião de ConstltUi~ãQ e. JUlti",~o q'le dlsp6e sObre a administração doem seasio ordinária de sua. Turma Distrito Fe<\eral de BruOia e dáuA~, IOb a pt'Eisld6ncia do Sr. l1epu~ 'r.. GU1"Kel do Amaral,que dispensatado Oli'eira BrIto, pre.sentt.s as outl'lS provldfnclas. Relator: depu81's,' ':eputadOl Alfredo N&IISer. San taelo S&n Tlqo Dantas. Apl'ondaTlago Dantas, Joaquim Ouva!. 'Nel- lator. 3) Projeto n.' 438-A-ae -'; dolon Clioo·neiro. Ferro COita, Carlos aredaçio final aprelentad~ pelo ·re..GomeK, Andrade Lima, Barbosa de Inspeçlo médio. ]lel'iôdlca OI fun·LiJIla,"rruda Câmara, AlIIlmo clontrios pl1bUeoa apoaentadoll '118AtOll8O. Bilac Pinto e .Torae d. Lima, contem 1IO anOl de id,Me 011 m&IlI d.LIda e aprovada a ata da reunlAo ,., aIIoe de sentoo. (8nmd& deP!eanterior, fOl'&m uaminadN ...... nirlol. !t.elator: :deputadD. Alfredotu1I1tes 'pl'opoaIc6ell.11 Prole;., 1111· Nueer. P&rf!cer. Pt1& ftJtlolo ..11111'0 7U-51 - do 81'.. AIm1no 0\1ant1C1, emenda. per In~lDte,Apru-tue M.VJr.gUl·lI. lJen~.jo de lmpo.t.O$ de Vida. un&nImemen.te.t> Jlroj.to.nt..reDIb e adicional de . renda, pelo m.ro'rt-5t - do Ir. R.1lJ ....aa.pralO de 1~ ano.; t.i Indús$liloS 1fe·lJt.. que concede· laeftoIo da tan. te S~lIt1icla"1l!l1to e de a1tefatCII de boro par" todos DlI U't'l'OI, t'ln'1I.... J....r.eha.e oiJs ele·beneficl...en•• te- 1\.1a. e sllnll&l'u lDmmtaclCII.'.· ••CelMem t'le.Jut.;'lClClllll~ na 'A.a· mente ,.5) 1'ro1ato !t~~1 :UI-tI,~ doa&nla. Relator: deputado Joaqullll trulelro.lte1.tor~ :4l1PUtItt· AI"OUva1. 'Puecer J»e1,a eonstituclODl.lI- -f'redo NlIMtr. Parteer pela .dlde e :haiclieiclll.clt, Usem .da 1t.l.,",atucICllMlldad~,. A}III'O""; ..Q ST. deputado A1m!1\o .AfoIliHI, "Ji\I- 'Podet' E,'ocecutiYo, '. · ··0
Osmardente.
Ferro CDlita - UON lildente.
. Clovis, Motta - .P'l'B - Relator.
AluIzIo ele Cutro - PSO.
AroldO Carvalho - tJDN.
Expedito Machado - NO.Muton Sl'andkl - Pat>.
Para apurar a existência .de. 5-A -' ATA DA MESAIrregUlarlaaaes no ~erviço· As onze horas~e quarenta t cinco I manteve, na sua 1nte;:ridade,. I) pro_Social do Comércio {SESC), nunutos de trinta de março de mil e' jeto que apresentou. DcIlberolt i'.mOae no Serviço de Aprendiza- novecentos e sessenta, reunlu-ss a a Mesu.r a) oficiar ao Senhor Minjs tro
C • S NAC) Mesa da. Câmara-dos Deputados, no da. Viação e Obras Públicas, solicl:.n:l-gem do omereio( E , 8lIJ·ão de Leitura da Biblioteca; pre- do seja mantido. em E"uEilia, o pes-do Distrito Federal. sentes todos 05 membros, Senhores 00801 que ora serve na AgênCia o,~s.I..1
Deputados Ranieri MazzUli, Sé:'glo desta. Casa: b) apl'ol··:u··a. dilig§rú:i:l.RESOLUÇAO N,· 11. DE: 19G9 Magalhães, Nestor Jost, JOSé Boniü, proposta pelo Sen110r Deputado Ne.;tor
. cio. Neíva Moreira., Armando Ro~em' .rose no processo relativo à coneor.ên-(Prazo de 11 de Junho até 11 dt berg e Ary. Pitombo, respectivamente, cía realizada para aquísicâo de mate-
dezembro de 1959) vresídente, Primeiro e segundo Vice- ríal destinado ao ambulat ório, em Bra-Cunha - PSO _ Prei.!- Pre.~idente.s, Primeiro, 8egw1do_Tcr- s"lla., atinente aos itCI:S 46 e 4'i: ~)
Iceiro e Quarto secretários. Lida e autorizar a aquisição do material r!'f'!a,provada. a. ata da reunião ante"ior, o rido nos demais itens: d) determ.nar
Vlce-Pu- Senhor Al'Y ítornbo.apresentou lt reda- a compra do materíaí citado no itemção do vencido, com referência ao in- 19 da firma vencedora em maior nuciM "80", do § i- do art. I',' do Pro- mero de itens: e) promover.v na car[eío de R.esolução que dispõe sóbre a reíra de Dactilógl'afo: à cl'B.Sre "L",situação dos funeionárjos da Cárnara Ondína de Castro ooneaíves (O~ 'Sedos Deputados Que. por motives rele- nhores Denutados Ar" Pítombo e ·Arvantes, não puderem segui!' para B:'::- mando P..olember!l' deram seus .VNol.' à.s"lia. Ficou. assim, redigido: ...>,,·t. - dectilógrata Doraltce da Silva .Fe;~Z\l'a
O funcionário que, POr motivo de in- e o Senhor Deputado José Bon:fácio,terêsse particular, não puder, desde à dactüózraía, NelJ"da Lopes G!,):1('!l.ilogo, transíerír-se para Brasília, PQ- ves»: à classe "K", Lucíola soares Pi
Secretária -Yolanda M:endes.· derá ser Iícencíado na conformidade nheiro: à classe "J", Aldeonor ria.do art. 110. da Lei 11'/ 1.711, de 28 de Sill'!I Abreu e Célla AlIinito os Seoutubro de 1952. - Ai't. O funcioná- nhores Oeputa\los :JoSé Bonjfá~i'J e
Para investigara malversa~lo rio 'que fól' obri1!'ado a permaneceuna Neiva MO:'eira votaram na (\actUóp:ra-'fi cidadedo Rio de Janeil'o, a :im de fe. carmen Oaram) : à classe "I". EJoã.
de' dinheiros p'úblicos por via não se separar do cônjuge, poderá ser Moreira, da sn'l'a. If1>loi8a Maria de
d . I a-On Orçamento da llcencAdo nos têrmos do art. 115, ela Soum Dantas e HéHo Wender Oom,·s;a me us . O . citada Lel." Continuando o exam-e rtas f) nomear, em virtude de' concurso,Repllblica a titulo de auxílios dísposícões do. mesmo projeto. fonlO1 Daetilócrafa, classe "H", Lúcia Toms
.e.subvenções para entidades aprovados as seguintes: "Art. - A Sarzentellí ; e j!') aprovar o rt'n1J~;'l.Me.~a da Câmara dos Deputados 0:1C:1- mente do Senhor Depu tado ' Nestor
inexistentes. mlnaaré o servidor 80 Servic;o de Bio- Jost Pe.m oue a Secret~:'iaf(')rn€'c" a.RESOtlJQAO N' 13 metr!a Méd'lca p.1.l'a verificar a. ')co:"· relação dns' pesõO-" ~dmitldas. até
, rênci"l, da.>'moléstla.s referid-as no ar-i ho,ie. a titulo ]l:-ecá'"o. jl1diC3.'~d,'l' o'(Prazo de 3 l1é novembro de 1959 até tigo l°. d01iberando em defi:1it\\o li '[ r~~pect!\"O sa!ârio~ n, fim 'de ser a,:>l'."-
1 ele abi"11 de 1960) re..'lPeito: Art. - Ce.58ado. .em qua.lquer clado o Proje.to de Rc,,'1Jlução n" 5~-ilO.
,....... Iépoca, o impe.dlm1!nto,. o fUnCi07lár.io I'·que.tramfere p.ara B,'asilia O!lser\"d'>-.1. Andrade Lima ~Fllho - P",... - i será tra.nsferido automàtloonl€nte res não 't'feth'os da Cânmra do, n2:1Il_. ·PraIClente.·· 'pata Brasllia: Art . ...,. Os funciol,ir~.,s Itados, Pm- fim. foram distribu"id03. fIO2, Arthur 'Vltiillo _ PTB Vice. cltt Câmara. .dos .Denutad08, .1Ml1antol Senhor Terceiro. 8ecl'efá:'lo, ° P:'''J~~o
llermancerem !lO Rio de Janeir.); nã.o <le .Resoluc.,ijo no 55-60, que e.lte:·a oPre.slC1ente, terão qt16isou{!r nnta.~·en.~ decor~el1t'~sl Rt!gimento Interno pal'a discI:;.'5.o e
3. Jes.se Freire -. PBO. , da. Tl·ll:1.sferêl1c:a con~didos lIOS ,"CI'- 'I votetfio da Emenda à Constitui~ã(!. qlle" Ernaru. Sátiro VDN R- vldores pelo exercido em Bra.<l'tía: aganl7.a o nOI'o Distnto Federai ~, ao, e·I_~rt__ 03 funcionáriO/> de que tl'a.- Senhol' Deputado' N~stor Jost. o pro.. IAtor. Iam as lU'ts, dentro do prazo de :iez ee,,'1'O re!atll'O à COl1CÓlrencia OÚ')~;~\lo
.. •• . _.. (H)) dias. a eO'ltar d:1. da.ta da. pubi:- I ppra t'OlllJ):'e. de material médl~J rI-li; Va.~rlo Magalhl!es .,.. PSO (sUbs- 1e3.Cã<l desta ne.~o:uc.!ão. epresen'.a:·i:í.-': rú:-gico pal'Q a Câmara". em B1,"~'i""I.
tltuldo, pl'ovlsOnamente,pelo Se- recruerlmento à..Me.s'J. da. Câmal'a d:';l;. de mal'ca não e9])ecit'ica.da. 1'\'.'da.ohor .N<lVa. da costa). . . 01!iJl1..,.'ltadcs, acom?::nhado d~.doc~lme:1.~I[ mals..!1a\endo a. t.ratar, !ol encer:"'~: a
li Seglsmundo Andrade _ trON. tat;M comprobatórIa das. SJ,tuaQoes Hil l'eun'Hr1 as 13 horas e 3~ rn1l11lto·. F.ll,. . . especificacl.,s. Art. - Esta Reso:!lção I F!oriano Au!!usto R3.mos, Ch~f~ do
7. C!ocIomlr Miliet - PSP. entrará em \'igor na data. de ~u? pu~Gabil1ete do Presidente. l·edi.':!Í ?'r'lo
S . e~ lo _ Fernanclo Rodrlguel da :blicacã6, 1'C\'('l:adas as dls,~si".õ>;,; . enl ata qlle scr&publica.da, depo:s deCOi:~' r. '1 contrário." O Senhor Jose BOmfaclo, a,prc\'ada.
:Para inves~igar Contrabando ATAS DAS COMISSõESde Caféi1a Amazônia.(REsOLUÇ'\ON.• 211 DE liGO)
Prazo ele 23 de feverelro .. 21 dejunho.de ll1llO.
1. Ollyeira Frane<> lP8D).Idente.
2. Gabriel I;tel'mu (UDN)Prul'de.Dte.
l. Arthur VIITlÜio lPTB) - a.lator.
4. Ll.lter. Cald&s ~PSO),
a. Temperanl "~telr. - P'm.
Para .investigar aspectoa .daEconomia Açucareira Na~eional.RESOLUÇAO N~ 30, DI! lNO
P1'IIIO· de 1. di... alieno de ecarli- PIO.
Afonso Celso - ND.Tarc1sD .Mala.... 'UON..racolJ F ..&lIU __ .PTlI.
Pau LaurD- PSD.dt l secret~rh.. - MarIa l1Jlza l'lê Tole
I do Pereira Reis.
Para apurar a existência deIrregularidades na Estradade ferrD Central doBrasil.RESOLl1ÇAON.· li, D& 1.
(Pralo cie 1. de Junho 1t6 ao diabril de .1lIIID)
1. Nioolau Tuma ';;'prtlldeattUD1'l.
I. SOUIa Lllo - Vlca..l"rllldlll$tpsp..
3, Cloy\l f'estana.- Relator -.'itl•• N~ OmOlDa - na.:iSawrnlno Bra.. - P8D.
Se<:rtU.rlo .- DJlldo tlalldel:-alTOÍoS.
::l. Oswaldo Ribeiro -PSO - Vice-Pr~ldente.
3. Ader~al Jurema - PS~
4. Ja.sé Sarney - UDN.
5. Menezes, CÔrtes- UON.
O. Art.hur Vir.gillo - PTB.7. Afonso Celso - PSD.
Se<lretárlo _ Elias Oou vêa.
Para apUl'ar, a extensão e a m·tensidade da devastácão dosrecursos naturais ao pais.RESOLUCAO N.· 10. DE J9~8
lPrazo ele 6 de lulho 'lté23 dedezembro de 1959.
:L •. Olleno di Car!~ - Presiden:e1"50.
2. Corrê. da Co&ta - Vice"Pre.tl-ciente - UDN.
3• .f'assOl POrto -~lator ~ trON..
4. AfODSOCel&o - PSO.
5. João Cleotas - UDN.
6. AbraÃo Moura -' PSP.
. 7.•.PetrolliJo Santa C!;UZ - PSD.6.' Hélio. Ramos .... PSD.
9. RuI' It&m0l ..: PTB.
10. Oswaldo Lima FIlhll - PTB,11. Valério :Magalhães - PSO (subs.
tlttlÍlkl,. prov1sõl'1llmente. pela SenhOl' Nova' da Costa). .
ae<:retario - Georaea Relo cavàl.clIont! 5!lva. '
AwtlliLr - ZéUa .SlntOi .Gala.
"
Destinada a investigar a extensão dos prejuízos causadospelo flagelo das chuvas recentemente verificadas . emvários Estados da Federação
T-tESOLUQAO N9 32, DE 18-3-1960
(Prazo de vigência. de 18 de março aia.ee maio)
1. Aderba! Jurema - Presídente
2, Furtado Leit e- Vice-Presidente,3, Fel'1landoSantilna. Relator,
4. Dias Macedo.
5. Jo!'j Freire..6. Bagl1eiraLeal.
7, Ramon onveirs Nctü.8, SOl1Za Leão.
9. Theodulo Albuquerque.
Secretário: José Paul osnva,
Reuhióes: Segundas e quartas-feirel', Ls 15 horas,
Para apurar as acusaoõ;}s quepesam contra o üepartamente Federal de SegurançaPública.
_.Poder Ext.cul lvo B abril', pelo Mlnls-! ~~ão ~e, um alt~r'1n6r doado p,,~a \Vd:lCf.?,o., número r~tmenl(ll~ o Se- Iterio da via,lio, o cr.rluo espec-nl '" a, Curgre AS~•.:1 A_bdaJla, !i ea- nhor Pres.dente decíarou .nbertos .0.\., tedral Ortodoxa dll Sao Paulo. Re-. trabaíhos passanao o secretãr.o e. ra-
a 'illll de atem.. r as despesas com tator: deputado Joaquim Duvai . Pa- zer à ie.tura Il'J a;a da secsao am""Jor.sucveuctonamentu de psquenns em- recer favorável, com emenda, Apto- Ia qual, submetida li. votos, roi -iprop,";oo< l!I;"j:'l~,< P l~c"';!:'cs do interior vado, unãnlmemente. 16) Pro,ieto vadn, sem restríc.es, OS;',. Pre,;'Gendn f'nlê. Relatol': d~putado Alfrtdo n,v 22D·59 - do Sr. MedeIros Net~o. te informou a Co:nis,,:J.o das provicenN:.,,""!'. Parecer ne.a c-mstítuclcna- QUe,' concede a pensão especial de CI'lS Já tomadas rereren.es lia "e'; lUU- ATA DA 37~ REUNIAO, REAL13ADAIídnrte . Ap'nvrtdo.. unântmemene crs 10,000.00 à Sra. Maria J,,~P cíonameoto; destacanco-se dois ~llc;t), ZM ~. DE ABEIL DE19Ô'U6 P"o,icto n 9 70-A-59 - do Poder Nunes Cavalcante. viúva do a~ente encamínhados à. presidêncí« da Oãrno-F,xerlltivo. QUP cria no Tribunal P.!!- fiscal do Imnõsto de ConsumoJo~~1' r::: um, :nformllndo-a .da ínsta.ccao Pos quatro dias do m,s deabI'U doI!lonal . do Tl'ahalho da 2.~ Rep.:!~o Ca\'ll.lcante. de Melo. Relat,or denu- deste. órgão, .ou,tro sollC1;ando ,r_h'" I ~r.~ ue IDIJ, novecencos e sessenta, as8 Juntas de concütaeâo e .JUlr'R- tado Joaquim Duval. Parecer favo- dêncías a respeito de matér.a .aa~lll- I .. , noras na saia "Afrámo de Mel"mento e autorrza O Poder Executivo rável, com emenda, Aprovado, con- nístratíva, c mais ou:ro. dln,pdv ao o~~~ o" 1:eUl1lu-se a comissào Par-_p nlml A" Poder Judiciário - Jus- t"1I- o voto do Sr. deputado Arruda p}'esldente ~a comissão de l'..anste- fnll~c t '. de mquento : para apurarti'a doTrabal~o - crédito esnecm' Câmara. 171 E'ro.1eto n.~,1.535-50 - rene.c da Cli.mara para Bra.sIlla,.rt'l:t- amen ~l - esam contra o Depara atender as decorrentes desce- do Poder Extcuiivo, que autoríza o nvo à. sttuação do secretarie dêste õr- as ~cusaçoesFq~\fl de SeguI'an"a Púsas. Relator:: deputado NelsonCar·· Pr.der Exeeutlvo a abrir. pelo Mim.~- ~ão no que se refere 11 medidas ,11 se- p~n;amen~ a e pe esidencia do ~ennornpi"o Foi conceôtda vista ao SI'. térío das Relações Exteriores, o cré- rem tomadas por aquela comissao IJ ca, 50 '. r ~. . . nte osdeputado Jor!(e de Lima. AdiaM, dito especíal para atender às d?s- Levou aindc ~ conhecimento dos S"U~ Deputado 1,ifleeto Na~;e.lt' prose Ar:hur71 Projeto n.9 1. 554-60 _ do sr pesas com o ofereeimento de 111'1a pares qUe havia telegrafado avô g\J' Senh?res enezes 1 e. e • ,Artur Virgfllo. Que consigna no Ct~- estátua de Tiradentes à República. vernadores, comandentes de gucrrn- Vlrgl.lO. DelXal'a.m de. c;?mp:1r~~el . ~seamento da União, durante 3 eXH- dr~ Estados UnIdos do México. P.e- cão mnítar e diretores ,reglonlLs co Senhores Depu,ado.s ose , ~,~rney,éícíos consecutivos. a verba para a 11\ 'r: deputado San Tlag'o pautas ~NOCS,_ dos Estados atl11gldos pela" Afonso CeJEO, oswarco ~'I~~!IO ~construção da UnIversidade do Ama- Parecer pela constitucíonultdade. IJ ínundcções, comunicando-Ines 11 I:J~- Aderbll.1 Jurema. Aberta a sessao, dezonas e autoriza o Poder Executivo 51' deputado Nelson Carneiro apre- telação dêste órgão sindlcante e S()- pois de Ilda e aprovada a ata da reua abrir. pelo Ministério da Educa~lio, sentou emenda substitutiva, Aprn- licitando-lhes, ~o mesmo. tempo, eS·1 nlão .anterIor o P"l'-or Pre~Identeo crédItn especial referente ao. cor- vados. unânlmemente, o parecEi.r e atreita colaboraçao com o !,oder L.Cgl.,- anunelou. apresen"a. l ;'. 19 lenenterEmte exerclclo. Relator: deputado emenda. As dezoito horas e q\la- 1e.tlvo II.través de seu, ól'gao de l:l~~' Refol'madoda Mannha, Senhor AgosNelson Carneiro, Parecer pela cons- I'enta minutos. foi encerrada a "e.' tlgações na tal'era. que terá de ~'eall- tInho dos San' os Cos,a, que apastituclonalidade. COIn emenda. Apro- união E piua constar eu Seb"~. zar. E~clareceu, aInda, que Menclen· prestar o compromIsso legll.l fOI qUI!vado, unânlmemente. 81 Pro,leton·~- tião Luiz' de Andrade Figueira', I'le. do ao pedido de vários deseu~ V}Je- lificado. O deponuento fOI gravado Bmero 655-59 - do Sr. Ben,jarrln cretárlo url-hoc, lavrei a presente ata gas de Coml.!!ão,sollcitou a ~: .:.Jen~,a taqUIgrafado pelo ServIço lJ:speclali.!'arah. que determina a inclusão no que, depois de lida e aorovada, serl\ com. ul'gência, do Dl'. Roberto Vlana, zado desta Câmara. Nada mais na.,quadro de Oficiais Espeeialistas, dns assinada pela Senhor' PresIdente, técmco do Depart'Utlento N"cional de • d t ~ S h P identeSllbtE:nentes e SarJ!entos do Exércltc. . , Obras e S:lJleamento, lotado na Seqào \eU o a . ra.ar, o en 01'· resdl!'lomados em medicina. farmácia e -:-- do Esplrlto Santo, para ouvi-lo a ros- er.cerr":.! a reun1i'.o às doze noras eodonto.logia, Relator. dep, Arruda Após fazer o relato dês.se expe~ie:lle, trinta minutos, E, para constar, euCâmara., Tendo a Comissão se ma- D R d ~ peIto de ~sl:nto de sua especiah(iEl.d~. . 'jIlifestado anteriormente pelo arQui- e e açao o Sr. Presidente franqueou a pela.'ra Branca Portlnho, Chefe das Com s-.amento da oroposição. e em face aos pre~entes. Seguiu-se. então, o Qe- sões 'Parlamentares de InquérIto,nodo pedido da Comissão de Lel"js· ATA DE INSTAItAÇAO bate tm tÔrno do esquema de tra.r.l3.- Impedimento ocaSIonai do S~cretàrio,laeAo para rEiexame da maté~\a, o lho que norteara. as at.ivld!ldes d!l CO-.· d I derelator manteve' seu parecer ante· Aos vlnted·.).S do mês de' março do missA-o em suas viagens de Ins,el;ã:! lavrei a presente ua, que epo srlor, que foi aprovado,. unânlmp- ano de mll l1(}vecentos e sessenta, pl'e. à~ áreas atlngld.;ls peloas inundAI;oe... Uda e apI'ovada, será. assrnada peloment!' Pl P.nlet. n n' I. 6.~7-60 - do sentes os Senhores Deputados. L:JI~ De mlclo, apI'ovou a COl111sao ~ PI'O-, Senhor Presidente. .ST. Adylio Vlanli. aue' altera o ar- cavalcantl, Oz\res Pontes, Ferrelra tlosta que estabeleeeu o funclllna·tll!O 34 da Lpt li' 2 37C-54, Que rp- Martins. Medeiros Neto, Passos POrto JnDnto de dois grupos de traoolho CO'1- -gula a it'otil'!rlode d,s I'1mtares. Rt· e Unirto Mach'ldo, reunIram-s•. a.. ~ra a que fixava em três o númeru i '. I 'd"dlator~ depl1tado Arruda Câmara, ,·'ulnzehor~, os novos memOr,l,; ela de deputados, ficando opres!dente I Para apurar Irregu arl .: es noAprovado erquerimento do Ji,elat'Jr domis.~ã() de Redação, para a at~içã.o como coordenador das e.tlvide.de; dos Comercio de Importar:ão,no sentldo.de serPDl.sollcltadas inf"r. do Presidente e do Vice-Presidente. grupos, os quaIs.. por sua vez, Corre- " :mações ao Mlnistl'rlo da Guerra Abertos os trabalhos. o ·Deputad" Me. rilo determInados Estados. Ainda em ATA DA 14~ REUNIAO EM 11 DE101 Proieto n,9 1.421-00 - do?oopr delros Neto, ocupando a presidência, relacão ao assunto. foi aprovado o se- DEZEMBRO DE 1953~eclltivo. quere~ula as nOmtMi:(,S comunIcou OS fins da reunIão. d~ndo- guinte rotell'(\ de viagens: o 'l':mei"oe admlss1ips d(,'s cidadãos brasilelrns se .inlcio a votação e, posteriormente, ~rupo. Inte!lrado pe:os deputa,dQ..~• .!'er-Qlle participaram de opcra~ões Iié· à contagem de votos. que aeusou o nando Santana, Dias Macedo P. Ba. Aos onze dias do mês de dezembroliras no últhnn cnnfilto munrUa.~. se:::ulnte resultado: Para Presidente.. gueírB. Leal fleou InCllnlb1do jp per- de mU novecentos e cinqüenta e novaRelator: dePlltado Arruda CâmRrll Ozires Pont~s, 5 (cinco) votos: Unirlo CJrrel'OS Estados de Santa CatarIna. àS' onze (11) heras, na Sala "CarlosParecer ceJa constltnclonpl'r'I~~e. Machado, 1 voto: pa.ra Vlce-Pre...lden. Espfrlto Santd, Bahia, SergIpe e Ala~ Peixoto FUho", reuniu-se a Comissãoeom s'lbstltutlvo Aprovar1", ""'n i - te, Luis Cava!cantl. 5 (cinCO) voros; ~cas: o segundo r,rupo, integrado pe- Parlamentar de InquérIto pt:ra apu·memente. 11. P1'oJ~1',n n 9 I ~~?-E9 Ozlres Pontes,l (um) voto, sendo·lll'o. ios deputados Remcn de OlllJei'l'l\ 1'801'. IrregularIdades no Com~rclo de- do SI' Pet,ronlln Santa .Cru~ 11'e cJc.mados eleitos OS Deputados Ozlre! Neto, Theódultl de Albuquerque, Fur-, Importação. Presentes os ~enhores
, cria a Rêde Fpderal de Armlt7AnS e Pontes e Luis Cavalcanti, respectiva- tR.doLeite e Je.ssê Freire, visl~3.r:\ ns Deputados SOuto MaIor. l;'re31dente;Silos S, ".e dll ont.as orl'iVll!&.nc!ll.s me.nte Presidente e Vice-Presidente. Estados de Pl'rnambuco, Paraiba, Rio Abelardo Jurema, Relator; MOllcuRelator' deputado San TI"l~o Dantll!. Nada mais havendo a tratar, loi a Grende do Nort-e, Cearâ.Plallf e Ma- Azevedo Mario MartinS e Esmerlno.1\ provado, lmnnimemente. reouerl- rellnião encerr_,da às Quinze nOl'6S e ranhll,o. A Comis':litl, segundo dellbe- Arruda. FOI lida, aprovada e asslnadlmenta do Relator. de informa~lle~ 9.0 trInta minutos e, eu, Arimathéa rado, partirA desta Capital. sexta ·feiTI1 sem observações a ata da reunião anoMinistério da Agrlcl1ltura. 12) PI'''' ,Athe.yde, Secretário, lowrei a prl!sente próxIma, dia sete do .corrente, Ex· terior, O Senhor Preilldente spresen·jeto n.~650-59 - do Sr. Armanr~o ata a qual. depois de lida e apl'O\lllcla, pediente: Ao encerrar-se'. o. debate tou requerimento solicitando fllsseMonteiro. que altera a redac~o do foi IISll!nada pelca DeputadOS presen· s6bre u referidas medidas prelmuna. paga ao !lssessor Paulo A1tlro PratesI 19 dn s,·t, 2.~ fio Decr..to-Iej M- teso res, o Sr. Presidente Informou à Co- uma diária de mil cruzeiros 110 totalmero 915-38. que dlsllôe sôbre o 1m- mIssão do recebtment.o .de ollc:o do de 120 dias de trabalho realizadopl\sto dp vendM pc~nsl"man1ies f1.e- COMISSÃO PA LAMEN Sr, Jo!é Vlvacoua. pr&leito de cas- fora do Rio de Janeiro .pelo referidohüor: deputAdo So.n Tlago Dantq~ . R .• telo, Municldlodo Esplrito S:Lllto, re- "~"".:~'~ ·Submetido a votos foi apro-Parecer pelA con~tftucionalft"ad" e TAR DE l~QUÉRITO metendo relatól'iQ ilustrado com f{)tos VIldo.unânlmemente, tendo o Senhoraprovação. A publlcar o. parec~r .' SÓhre s.s. enchentes naCl'lela.r:on:una: Presidente. determinado fllsse fel~.A dladn, 131 Projeto n.9 739-59 - 10 D t' d • . t' um antepro.'eto de abertnrB. de c"ê- expediente ao Senhor Dlretor.GerEiISI' Gabriel Hermes. que concede es In~ a a ,"ve~ I,gar a ex- cUto do deputado O'lValdo Zanello, dls- sObre o assunto. Em seguida o Se.1~~n~1io ele Impo.to.< e t~xas adua~ tensao dos preJUlzos causa. pondo st>hre.BS.'!stêncla a vâl'ia~ 1'1'- nhor Relator Deputado Abelardo Ju.l'Jel;as, Eo"Xceto a de Ilrevldencla .nCIA., dos pelas chuvas recente. ~I~< do Eo;plrito S:'J1 to.: de t~le~rlll):l:\ rema leu parecer e respectivo Pl'oJetopala duas port~s de bronze adQ'11. , . . .' do Sr. SebA,·tlllo Slnue'ra, prefe!eo de de Resolução,cuJa discussão foi adla~
· Tldn~ cela Bas tica N. So' ,de Na· mente V6 'lflcadas em vár'los Onrlcuri. Pernambuco, dando eOtlta da em face de novos elementos cons.!arê. à Companhia. ~eta)urI!ICR!'lr- Estados d' ,Federação dos pre.lulzos prOV'Oefldos pel~' ench~n. tantes do Relatório enviado p.loIns-t::lle S A... emC:llnas do Sul r••• ".' tes naquele munlclcio: e outro !ele- tltuto BrasllelrO do Café a e ta CP
· tltt10 eln RlO Grande do !'lul. Rela- ATA DA 2' ltEUNIAO I\'rama' do Sr. Ma.ttos C1rvAlho. t:!O- I. O Senhor President ' d dS 'bn'tor: deput.ado Jnaouim .00vaJ. 1'a-· veMlMlor l!ll E<rt,a,do do Mal'l\l1Mo tA i' e, a a Il -recer favorável. com emenda. APTO- Aos quatro dias do mês de abril do' oondo a Comls'lio a par d·1 !'JItue.não ~~~ 3~1I~e~~~ ~~cllmentos apresenta-o,ado.. Ilnânlmementt. 141 Pro1eto ano de mil ,'Ovecentos e sessenta, M dramát.iéa de vártos munir.lpio.' da. sos'ao Relatóri ~sen;,0s~e~moAsbaPlen.11-" .3 489-57 - do Sr LAuro Cr'l?. q)llnze hora~. reunlu-~e, ne. sala de I '. '. d J o o epu a o. e ar·que concede Isenr.p.o de direitos de leiture da Biblioteca esta Comlssllll que e Estado. Nada mais havendo a o urema. tendo em seguida enviadolmpor~a~íio, Inclusive a de nrevld~n· Parlamentar de Inquérito, sob a ,Ire. tratar, foi levantada a reunião P 'f'on- ~~qugime~to ao Senhor Presidentecia soclo.l. para mel'r~dorlas doadflS .sldência do Sr. AderbalJurema, l:'rp.. vocada a próxima para qUllrta-felra p TIII~ sollcitando prorrogaçl\o
· flela Church W.o;·ldServlee dus Es· sic1ente. Comparecerem os Srs. Pur· d1a 'eis do co"rente à~ lli (aum"'" dor n:rdSa(d) sessenta dias do prazotados Unidos da "mt<rica do Norte tado Leite, Vice-Presidente, ~rnan- ,... .' , . 1.0 e .va a e. esta ComJssão a timde.. Confederação Evangélica do.' Bra~11 do Santana, relator. TheódulÓ de AI. h()ras, na SlI.le. de leitura d~ Blbi1rlte· ultimar seus trabalhos. Nada mala
..nlilator: deputado Joaquim DUVR~. buquerque, Ramon .de Oliveira' Neto, ca. E. po.ra const(\r, eu, José PaulO ~ave~do a tratar toI . levantad:t G·P!'lrecer fal'Ol'~vel. com 2 emenda._ :;;lar:ueira. Leal, Jessé Freire e Souza Silva,secretnrlo, lavrei a prer.p.nte que, rel1nj~o às tre~e .l1ol'as e trinta ml.,Aprovado. unanim.el'1ente. 15) Prn. Leão. DeIxou de comparecer, POI mo· depois de lIcta eaprowlda será a'sl- nu tos, e. para constar, eu, Mar.la Lulje~n n.9 832-59 - do Sr. João ,a,'o- tivo justificado,. o Sr. Din.s M:1Pr.llo. .,... . za de Toledo Pl1reira Reis. SecretAria
· dai la. Que conc'1)1e isencão. de . dI. Que se encontra no Estado do Ceará na.da pelo Sr. PI'e~ldente e pUbll~tlda lavrei 11 presente atR, que depois ele:r~Itos e. t":xas ad"11"~!ra~. exceto 1\ mantendo contatos com. M nU!Ol'Wl- no Diãri" do Congresso - Adcr?1al lI~a e aorovada será. assinada pelo,*. preVidênCia. social; para impor· des oficIais. serviço ,dêste órgão. Jurema, Presidente. Senho!' PresIdente,
Quarta-feira 6 !Sec: iío I) A:~r:1 de 1%() 2::'35,-----~--------
5 ~ COSTAS SEM PATRULHAMENTQ
A essa altura, já requisitado o fun.cionl.rlo Paulo Altivo Arho Prates.para apura.r áBdel1únela,s de contrabando no Norte do. Plfa, tol pedidoo depoimento do I.B.O.
De fls. 170 a 173 há um lonso'de.poimento do Deputado Clóvis Mota.denunciando contrablnlWque se fizera. no Rio Grande do Norte, em·que estaria implicado o Sr. Jesa6 Oafé.Irmão doentIo Presidente da RePÚblica, ar, Café Filho. Houvera.. P01'parte da flscaUzaçlo. 11fandegArla;corajosa reaçAo, mas al)Óll a deposl,,/to. do Prealdente da ReDúbllca .in~da "perduravam a.s influências tavo.",rll.veis 105 contrabandistas."'
: Afirmou que, h'. COntl'nllando decafé· pelo. 1161'10 de· Arei:!. Branca QUI'
VII - A rlscaüzaçáo Interna é a.tri- Inos barcos, Não há rêde de f12ca!ibu;da ao lBC e a repressao lQVS irr ~a~f.o aduanolra suficientementeieita peles delegados nscaís dos Es- densa, para .apanhé-Ios em suas matacos: lhas. pcís uma. lei retirou as l<te-
VIII - As Alfândegns só PCl'I1ÜtClll sas de Rcr:da de Cbavai, Acara: eos embarques nas oupítaís, com .11- Arucatl, no lítr ral cearense, Diarnecença do ISe; disso. multilJ1Jca·,e o contrabando
IX -Quanto aos "aulomóvc:s dcs mariti,mo. A -mcallzaçã" procura aglrPalotincs", .trata-,e de duas iJl'ly~r- mas e impotente.tações: aI'.', de 9 cam.nnões e 18 O depoente cita uma apreensãoc~miJl1etas cie ca.'ipo, el1:ba:-cadas no que fêz. desamado. aC0!11)1a'lha~1(l deporto de Savana, na Geórgia, Iegali- um rapaz: o "Monte oastclo". a.. 90zado~ ,os documentos pelo consulado quilômetros de Fort81eza, com 100brasíleíro ~a . Ueorg,la; a segunda, caixusde uísque. Rio havia cornode 11 cammonetas,.a, Sociedade Sa- rebocar o barco apreend.do: lrnp, ,"_lesíana Inspetol'la cao Bosco, foi íe- taría a operação em 400 ml! cruzeígalízada pel" Consulado do Bt'asll l'OS, até, Fortaleza, O· tBC não quisem Nov.a. Iorque. e despachada na, auxiliar e o iate fugiu,quele porto, sendo todos OS veículos ., ,embarcados, no exterior, pela firma A apreensao so se torna facil quan-F. L. Kramer; do o dono do contrnband-i é prll,
príetárío do barco, Constatando asX - Os conhecimentos de carga imensas dificuldades da anreensêo.
foram .emitidos normal e nomínal- o depoente chegou a suçerlr que amente, porque Independentes de ll- Comissll.o de Marinha Mercante proleença de importaçã'o. sendo a isen- blsse o transporte de mereadoríasção en.caminhada pela. A1fll.nelega de para o Norte, em iates. Mudam 118Fortaleza, atestando sua correção o registro.êl!5es barcos, como quemInspetor ( examinada tóda a do- troca de camisa.cumentaçll.o; 3 _ AINDA OS "PALOTINOS."
XI - As mercadorillll chegaram em Referindo-se ao "CllllO dos Pala.fevereiro d3 1959, posteriormente ao tlnOll", O 'depOente . afirmou que lar~gietrodOll esta.tutos da. entlda.de mercadoria estava legalizada; nbbeneficiária, mas tódas as formal!- houvera contraba.ndo. Os automóveisdades foram supridas e nll.o se apu· foram desembarcados com tMa arou se 08 veículos importados teriam documenta.cllo exigida.. Nil.o hA dlfepassado a terceiros. renca. . de iMpostos de carro novo. e
De fls. 83 a. 94 do 19 vol. estã.o os ~sado. P~;eciam-lhe novOll os doadocull1entOll comprobatóri08· da regu. I'a.lotinos. Também. para a colaridade da operação ISolO quanto bra.nça. do imllÓsto de consumo. doaos "automóveis dOll paltliinos" Se procura. ~aber se a. mercadoria "Quanto ao contraba.ndo do café, es: T/!j!ente oU não. As mercAdorias coln-clal'eceu o depoente' cidlram com a relaçílo .do documen-
• to de !senelo, fazendo·se a confe-Que tem havidoapreenaão de con· r!ncla, por determinaclo judlcia~
trabando no Nordeste, apontando lavrado o respectivo têrmo.ccorrênc!lIII. em Fortaleza, esclare. 4- O PROBLEMA LEGALcendo-se, ademais, que. OS barcos le·vam café, cêra de carnaúba eoutl'Ol O segundo depoente foi o primeiprodutos, trazendo, principalmente, ro a. fazer referência a.o aspecto· teautomóveis. gal e judicial do problema. Apesar2-A _ MINAS-FORTALEZA' UMA de tMaa as provldêncialllegals. co-
VIA DO CONTRABANDo :~to'~m:~~l>~~ize:. i::~o~lI~:I~:No dia 22 de maio de 1959 Ilrestou chicanaa dos advogadOll ou conduzi.
depoimento o Sr. Jão· Alves de· Mou- doa pela. desídia e im))robidade. libera, inspetor da AltAndega em For- ramall mereadorlllll a.llreendidllll. 1staleza; citado pelo primeiro depoen- so era comum no ParA. (como prova.te. Lembrou 'relatório, que enviara ao a exaustiva documentàçlo no 29 e sqDiretor Geral das Rendllll· Aduanel. VoOlwnes do Inquérito) , multo maisras, sóbre o desembarque de merea- difícil em Fortaleza. A Lei n9 2.9'74.dorias nas costas do CearA e do Rio de:M de novembro de 1911S, di compeGrande. do Norte, tomando-se alar- tência 1 Alt&ndEit& )l&1'a. apreem!ermante. de~de 10gOi a. quantidade de mereadorll8 sem documento ·le~al de~afé enviada . para o ParA. O mo fi- ImllOrtsçlo, em qualquer p(lrto dozera um levantamento sóbre a quan- terrlt6rlo nacional, Me.a não se podetidade. Como exigisse a AltAndll1B. proibir o trlmito de mercadorlllll naa licença di! mc, não houve mais clonals. Para. o depoente, Belém é oembarque" em Fortaleza, po!.! o tramo ll1'ande centro de contrabando . doporte nassou a ser feito pelas rodo· Norte do Pd~. Em Fortalt1llll. de onvias, vindo O produto de Minas Ge· rle M c'ontrabandistall levam mercarais. Passou·se a exigir o registro dorias para o ParA, a AlfAndega predas fIrmas que operam em café e cisarla de, pelo menos, cem novoslogo denois tomava·se conhecimen- funclonll.rlos, somente para ftecaJi.to da liberaclio do. barco "Monte zar a cabotagem.CMtelo~'. citada pelo primeiro de- Quanto ao café nada. se tarA seninoente e d~nunclada pelo Deputa.do perfeito entrOllaménto com o I.B.O~~"'erl"o Arruda, com contro.,bando . . , •dp "!lfé.· O late e~ava no p(lrto. de1?arncllru, a 101 qullômetrOll, de For.hlez'R. fôra despachqdo legalmenteem Cabedelo COm 2,700 sacue l)&.rec!it dfrll.'(lr-ee 110' Norte. Oficia.rao depoente ao Capitão dos Portos,!lara. apreenslo do contrabando, masêlp Ihp. res1)Ondera não ter elementos'la .~, rebocaI' o la.te, a nlo. ser que,., .\lfànd€l\'a nagasse. Não hllovl.. re·"".""8: nem uma plroga, nem um ca·!1i't,.ote.
Mas a Diretoria da.s Rendas Aduaneiras estA providenciando no senti·d<l do reaparelhamento das Alf&ndelT,O·,· com U'l1 cr~dtto de 300mtlhõespara a aquisir';ão de lancas, nada re·solvido, porém. qUln,t'O la pessoal.
F.xtll!cando a. faciltdade .d~ contrabe"do nas costas. nordestinas, de·~lqrotl Que ht\ ln'lltas .enseadas nolltor!!!. oferecendo calado· lOS peque-
mas. também, as medidas ;JI'çV"Il:J.Va.;que se devem tomar :GIU urgêncía,desde que as IQpr,eosjVll6 possíveiscontínuem sendo tomadas, dentro de.legislação. vigente, qUe exige. apenaslima adjetivação completa, para atendimento aos seus r.ns específicos, (Ôore um ordenamento e harmonízac;ão de atrlbuíções, <1UC obriguem auma sinergia dos 6rgiio~ encarregados da sua aplicação,
l-A - A DENUNCIAOomccemcs pela dcnúncía, contida
no requerimento do in,:;uérito, Promoveu-a o Depuoodo EJmerlrJo t.l'I'udaja' dividindo-a em duas partes:
I) do contrabando de café, nos portos do Nordeste. para lá levado oproàutoda Sul em camínnões, alcançando barcos partículares em enseadcs sem movimento ou deseonhecídaacom ou sem a. conveníência da fisl.'all.zação aduaneíra, ocorrendo o mesmocom a cêra. d.e oome.úba.;
lI) irregularidades na Importação,vetifice.da6 pelo desemnarque "de a8caixas contendo automõveís e. camíonetes de luxo", pela Socl.edade Sale·sianfl e a Congrega~ã.) do ApostoiadoCatólico d06 Pad1'Ell Palotinos, deacOrelo com o decreto n." 34.893•. d..5-1-54. que !.senta de Iícença OI .mportacão .de objetos e materiais parainstitulcÕes pias, de lWiistência social,educativa ou religiosa.
Salienta 110 ~núncia, com rele.clloao item lI:
11) o requerimento ao privilégio fOIfeito em 9 de janeiro de 1957;
11' o Pl'e6idente da Repliblica o autorizou em 23 .de Junho de 1958;
C) a. t:ntidaderequ'.!rentP. só passouIl ter personalidade ;ut'ldlce., no Bra·sil ,em 29 de outubr,), de 1958. comepublicação do.s 6e'lô Eltatutoo;
d I o Presidenr,,· da ~plibl1ca foiludibriado em sua. boa fé,
e) alega o impor.ador tratar'se dedoaçã.o, mas vieram 2,'JtomóveÍfl d.luxo;'I) "tudo Indica que '1tm116ação foi
financiada internamente por .gruposeconômicos, cuja at.\'idade ~ prendeao comércio de 1utomôve16" com"fraucle à lei para li·, obtenção de \'fln·cagem illcita".
RELATóRIO E PR8JETO DE RESOLUÇA0 APRESENTACOS PELOR$LAl'OR DEPU l'ADO AnELAI':DO JUREMA.
RELA'rÓRloInstalada a 6 de maio d~ lOBO, sob
a prcsidêncíe do Drput:'::io l:s[i~'o
Souto Maior tPTB I, tende como reJator o Deputado Abe:ardo Jurema(PSD) e membros os depute aos J;;smer.no Arruda IPSP.I. Mário Martins(UDN) e Moacir Azevedo (PSD), tinha esta Oorníssão de Jl1quérlto a finalidade de apurar írregularldades nocomércio de ímportaeão.
Os ratos determínados, com 'e. cítacão de "públircõ e notórios, amplamenta dívulgadcs pela. imprensa",eram:
a) "a exportação c[,'mdeEtin:l, decafé nos Estados No~cle,tirJo"", aparentémente destinado o produto do Suldo Pais ao coas'l':I)') dacue'o rcglão;
b) contrabando de a.utomóvels tomadas como ínsuumento Iícenças deisenção aduaneira obtida6pura a vínde, dos Estadoo trn.ccs, de dooçõellteitM a. ordens rel1ll'iosas no Brasil.
A intellCão prlmeira, do órgão deinquérito, ao ser pe.:lld&. a. sua. con~
tituiçáo, se ecneentrara no ~gullClO
item, dai mesmo .a denolnmaçaO recebida por esta Com:SfJão de Inquérito. Entretanto, rom Q desenrolard06 trabalhos, a m\'estigação, emboral~!io abandon:use aq'Jel, item, que· foide logo, apurado e nã~cl\racterlza~aao opemção como ,oontrt'lbftl!do desQ.(;tIE coosentida, pelo Ministério çlll5I~ele.çõea Exteriores e não provad.. ouGequE'r . alegada, pelllA repartiçóef'aduaneiras e flsca15 competentes, .atroca. dali mercadorias imporr,adas, seCO:lcentrou no contre.bando de cMá.
Dada a. relevância do assunto, suaprofunda repercussáo em nossa eco"nomia e seu interêlib~ até mesmo para. a seguTanÇl\ nacional - pol.> alndaé o café o n06llO' grl\llde coletor dedivisas, nossa. moeda, por excel,ência,nas trocas in terne.cionaiB - lUl lllvestlgaçõeS se tornare.m mels lUllplllB,apw'ando-ee, inclusiv~. que o grossodo contrabando Be proccSGava nllopr6prlarnente no Nordeste, mas conJtransbordo ine\'itável e. lutenslss:mopera o lltoral septentrlona.ldo P"rá,com delStino às Guianflll, qUE: o.expor- 2-0,..MECANIS:\IO DOtariam para 06 Est'1do,s Unidos. ...ONTRAJ:lANDO
Assillala.ram ademaiB as investiga- O primeifo depoente, Sr. OSCII,rçóes, que o oontra!ll1ndo por via fiU-IJUCâ do ~go LinUl.., Dlretor~lI8 Ren·vio-rodoviArio, no.. 5',11 do PaÍ.l', Era daa, :Aduaneiras, ouvld» n? LI." ]l',d.ebem maior do 'que, somados, ct; do mmo, ~~z os liEgumtEs d,cla(hç0e5~.:Norte e do Nordeste. ' I, I,a, , 'oIItrabe.ndo de ,mt'rcac\or.M
~st:anó!.,.ra6 para.,J Bra'~'II, mB3 au,Para essa constatação contou a menta , qua.ntidade dllLo mer~::'\)';llII
,Comisllli.o ParllUllentl1r de Inquérito (6t(all~~nras que s.J.cm ~'~,\l o Pll;'~';oro a colaboraçlo mestimé.vel, com mE:nto 't impot;to.s,Hf1 prel ~lzo doo tl·abe.lho otento, ~únstalltc, lnteii- 11,'CO;getlte de um verdadeiro "CXpel·t". doS.. Paulo Altivo Arbo. Pnites Agelli:Al lI. O café, o caC~Ll. " lJude ~ar·FJScal do Impâ6tO .do Con.>'Ulno, que. l) •• lÍtla e ouul!S ,miJI~~,~()rlwi o/neloem alguns metles pel'coneu tôdas as l.l'e ~,r..nsito, vao, ~m c'minhO..~. parot.as principais 'dO contrabando do rll os Jl':1tC08 do cem., .d(' Mar" nhã~café no Brasil 'trazendo-nos relaló- e do Norte. d~ PaÍlS,em p;;quenas emrios, mll.IXlS~ dOCumento.'!, depoimel1- bal·cações,. atmgln~o, flO .argo, ",rCOlltas capazes de propiciar e. êste órgão de gm~,~e_. cal~do, , •. ' _ele inquérito uma vl~ão de conJun'~ ;II. l~ao e fácil a. ll.'i~a.iza~ao,do problema e reSSB !~'\r. ante.. de tut10 11>013 o U!()ral bl'lllllleil'O é ~l~,to glQn·n extrema diflculda;j~ d:\, sua solu- de E não j)Odemos ter. e.n ,ada p6rtoéão. um tLoroal";
1 -, UM ROfErRO IV. o governador çlo P6fá pa8SOuil exi~ir, de cada. emba.rQlle p:ll'8 o
Dois tatôl'es vão ,impor a êste re- interior do.· EstBdo, odep6~ito de 500la.t6l'io um", expu:i"~;Í" crono~óg:{'il, a l.OOO·crueziros por SlICl) "e até hojeisto é, o ilcomp~n'·:'r.:gn'o, ";':\1'1. rac- n:tlguém pediu a devolucão do deposu", da matérlll ,",( ",1':1U~'!: sito feito", o que é óbvJo, coloce.dnem
a) a c;rcJ:ClstâllC·n ." fi. nr",:o,!- lucl'08e pel'dl16 a lmportància,pt>lo.sção principal .da. in'l'estigação ter-se contraoo.nc1Jlltas;tornado acessória, llnpol1do à, Ç'Oltli.5- V Depois' o embarque passou - aBli.o Investigar mej,; os negoclOs de i' -. t n Cea-exportaclI.o . clandestina dE' café;q ue Iser feito por outros por os, o 1_p' ~u 001'0161'10, a lmportecüo il'l'~"ll- rá e Mara.nhão, onde houvesse fbacrlIl.r de automóvelll ou deout.l'os ar-, lidade para a manobra de em a •tigos' .. . '. cacôes de pequeno. calado:
b) 'a nec'!6l5idade de deixar entrever VI - Paralelamente, ao contra·_, l1Este re,~umo. d<.> rr~s \'olum~s de bando, o sub-faturamento. fui ut~d~polmrntnS. d~r.ú!1"~', dOC11n1t'l'tOS, zado como processo de evaslio fls~alexpos!Qi)es e Sl1~?·,tõ~s que ~ alon- e assim o pórto de parana~ull. supegnm em qUf!SE' oHOO"~ta6 pâflinas -:- rou o movimento do !l~rto. d; Sanonll.o GÓmCtl1;f 1 E'lCten.s~o do malftlcio. toa, para exportn,"o de C:lf~.
Abril de 1960
.... alli; l"i (::-c;s c,'''o tOt;~lll:Cllti\ ~~.: 1 - DIFICUf.DADES DA I' - CHEGADA DO CAFE' AO I reg elos E...,tndos e Territórios, do ~or-Illp".:·ç .. iadns >:~:'~ urna rr.Sia cc oD9 I'I8CALIZAÇ.\O PORTO te do Nordeste lnda~'md -lhe' ._c;ll'!O'''CI:'O" n..» c1"\lo,:d.) S-q'IP" de E ' d" 'J ' , , bl~e a ocorrê: . d 't °b dS sOdP''''Ulll'' "'PC- r ti i """"'0 cc.abo- rn c l.:tcó e'__d,.~r:ves. assine a o Prcsseguíndo em seu depoimento o ~ ..era e con ra an o er;~;,;o cid _~c~·~j~'::'ut ·C~ 0;' d~;'~ 1\1";ln)11:1 dcpoen c. I ~enhor Newton F~J'rei~n de P:uva sa- I caré, cacau, cera de carnaúba míne..df' Guerra _ e npcrrada pela ouro- (ri é tOl.1J o desaparelhamento das' líenta .que a legíslaeão atual, rere-I rlos e automóveis. As l'e~postas ou
rente a cabotagem enco a o reconheciam sua existência ou assí-eracia llÚLlGI. que d.1.eulla o' au- AJ1~nde~a, do Norte, que nüo pode . ,1' ja o ~ n- nalavam _ caso dos Terr! I'X!JlOS imeriiatos - o ccntrubando .cr suprido pelo uuxüío eficiente das trabanClO,. ::,e,l:do a multu de 5 mil a tot~l' desa arelh ment tór os - OIt: beneríc.a ela Lei ele T~rlras, que' autoridades militares: a Alfândeg-a 50 mil ~nlzellos, collrn'!.ll. pela Man-I bat~-ln ~t~' : o' o f~:~ com-cxt.neu u o p:lgamcnto do ímcõsto Ide Fortaleza não tem uma lancha nha ,Mel cante, ~al. sançao ,:ão desen'
l1 ao m n s Iocalizá lo. \
pelo -s~lo adestvo . aPl'alclamentê, os ~ sequer e, quando lá esteve. seu único, coraJA. o~ pro~netarl,os d~ lates, su- Delígenciara o Presidente da Co.leilões a.líruidegúrlos permitem o I" jeep" estava quebrncío , "A surpresa I gere o, Iel~.to: a. aplee~sa.o do ba~co I missão. Junto ao Presidente do !BC.acréscimo doloso de mercadorias às - disse - é, POlS, Importar Oll ex- Ie s:~a mcorporacao à :prop~la Marl1~la I a. remessa de cópia da circular queIeiloadas t pcortar alcuma COIsa legalmente" IMe.c'l.l~te. Se na legl~laçao do tla?- considerava privativa da Instituto a.
' ". sito há penas que vao da cassaçao I fi r . d ·,,·i·li - AS PROVID~NCIAS DO IBC b) O contrabando se processa em ela carteira à apreensão do veiculo, caS~: Iz:~a~iret~r c.fl11e~lO d1 eg~d do
• ' • ' . , 'multas enseadas elo Nordeste, desta- tais sanções se devem estender às , '" , , ,~s en as. ua_•. 9. de JU1.ho, depôs ? SI, ::-<e~.t.on cando-se OS portos de camocím, cne- Irregularidades e crimes na cabota- neuas, lllfOlme.s sôbre a Inspec;a~ nos
Fenella. de ra.vll, sob:.e.o. con,l,a" ~ val~ Areia Bral1ca:cafe. cera de cal" gem, . I POl'tO~, do Norte c, d~ No~~este. nosbando ce carcmcs pertos elo Ncrtn : naúba, etc" saem de outros 111:::3,res Assinala o depoente que os barcos Superiores d:1 SOCl,i'd.,de S,tle"lana ee. do .N.ordest.e. que se, aYOlUIl1al:a }, 'que nem. no mapa são menclona.- mudam de nome em meio à' viagem. I.· d,?s Padrc~. Palo.tl,~oS, .p'edn'a areIa-ponto de o !BC determinai P10\l- I dos; fal~itJcam reeístros do pessoal de bor- çao dos bens ClO.lUo", 'pl.1a, suas con-dênclas enérgicas. assombrade com o . do apelam para tõdas as formas de gêneres norte-amerícanns e objetosúbito aumento de conSU1110 de cer- c) as acusaçoes a elementos ~a, ill~ito para elidir a fiscalização 'I de isenção aduaneira, bem como otas praças do Norte. Al!àndega raramente procedem: nao Qu' t a f 'lOS d tr li d seu destino, no Pais. ,
têm com que impedir o contrabando 'In o os e 01,. '! c~n I a. an o, , _ IChegam. const:il.ntemente. lt Nova e os melhores querem deIxar oscar. para o me.rcado do, cafe blasilelro no A 23 de Junho de 19~9 era ouvido
Iorque. cafés brasileiros. procedentes Igos para não terem: a honraemco- Extel'lol'. sao os ma1S desastrosos .. Cal- o pedoimento do PJ'esic:>enl.e do IBCdeCaienll e Paramaribo e. ciente de valhada' culado em c~rca de 600 mil sacas, d~s SI'. Renato Costa Lima justament~que as remessa.s decon'eriam de . • .," " quals um terço pelo N,0rte do PaiS, quando, aproveibndo--se' de um ln-transbordo em costas nordestinas e d) pela Porta.na l1 Q 390. o MlD1S- embora com essa quantidade. apenas, confidência. sua, em pulestrapro!e.nonista•. <> mc. pela Resolucãa na- tI·o da Fazenda levou ao conlleci- o contrab~ndista faz crer:. na pl:aqe. rida. em CampInas, a imprensa domero 105, de setembro de· 1958. sus- mento dos Inspetores. da. Alfândega de Nova '!i ol'k., que,posstll quantlda- PaIs procuraVa s:lber quem seriapt>ndeua remessa de café, por meio e Che~es das dernals. repartições des It;lalores e mflUl para a queiJa da "MisterX", apontado como o chefede cabotagem. para OS portos compre" aduanell'lls que:, 110S por.os onde nlío cotaçuo do produto. docol1trabando do café no Brasll. IencHdos entre ReclCe e Manaus. . haja funcJonállO do IBC. o proees· Q d . 1 t "alt· .-
samento da expedicão de café de. uan o o .1e a OI I es~ av~ a ne- O nome aparecera por sugestão deAlguns barcos foram apreen.didos. verá. ser fiscalizado' pelas autorida- cessid!lde de .um plano de !Iça0 con- um repórter e o conferencIsta disse
declarando 06 tripulantes que Iam li des alfandegárias. considel'1l!1do-se junta, entr~ o IBC .e o~ demais, 6r- ra QLJe o ?Xército conhecIa o persaParamaribo, enquanto 06 pl'oprletll.- fraudulento qualquer embarque sem glios -, Malinha l\olelcante.~oletonas naa'em. Disse o Sl·. Renato cOstarlos do barco. alegavam desvio de prévia fiscaUzação (DO, 20-11-58); estaduais•.Capit~m~ dos. ,l;~:tos, Ma: I:irna. e~tar convicto de que há V4.~rota por aVal·las. .,' r!nhe. Aelonautlca e,EXf.lChO - as rlOs "Mister X" na o"l; ni'at" elo
' e) elisa medlda e mars a presen- 8111alou o depoente que estudos eram contrabando d . ' • a z .ao ,A repressão nll.o é eficiente: con- ça. de missões do me no Norte, can· feitos nelle sentido e li colaboração o café. '
Ilistindo. em multa de 5a 5{) mil cru- seguiram diminuir o contrabando em prestada, na medida do possivel, por I 11 - REAFIRMAÇOES DE:Eelros. pela CapItania das Portos ou Fortaleza., mas ~lese deslocou para tôda.s aquelss entIdades. ao mc. Não I DEPOIMENTOSpela Marin11ft .Mercant.e. q,.lalquer Ios portos. de comocim. e Chaval; h.á iCO.nflitos entre êsses órgãos. Re- 'Do dep 1 o t d T'DC f'contrabando mpenor ft em<luentll sa- . I . . conhecendo que II dlvulgacâo. no'1 , o m~ no, o .... .caram·~as compenSll, largamente. o paga-:
e) pal'll ~omb~t~r o tl'áilCO ilegal D.O., quer dás Portarins do Insti. relterados cert?s In,'ormcsJá obtidos,
mento dessa multa, A l'educão da! g1 caminh,oes. eiement~ do ,I:B.O. tuto. quer dos atos do Ministério da. II na seguinte oldem. ,remf'ssa de café, pelo !BC. à5 p:-a- j r z:,anJ envladosa TeófUo Otonl, o Fazenda. para conhecimento da. exa. 4) . quando o C'.<[é chega a Nova.~a" do Norte. I.evunta 1'r.otesto.mas.. qu. prOVOC?ll um d~loca.mento dos torJa e da fiscalização alfandegá.rias,. I Y.O~k. por "Ia do contra~.ando pelai ,quando ll.trndida.s as rcclamp.cões. contrabandistas d oelXO 1Uo-Bal1~a n~o é eficiente, o Instituto tem en-I Glllanas. há .Unlll depressuo .!lO mertlc,m por i.'\S(l me11101'1l (l ~tup.clio do para as Margens do São FrancIsco, Viado circulares ncse sentido e fun-/ ca~o, prejudlclel ll{) Bl'atll. If.O.I'I1. er.i.nlen.to Ixal. dero.p que (I eon-'. g) d.CS10Cad.. 0<.~ c.lementos elo IB.C clol1JÍ.rlos pa.,1'11. ampliar o conhe.cimen-!' b). o' Ex.érc1to Tem dando "tun&!l'abanei" entra. a ]ll'ovocar l\. e~asse1. : para. Reclf~. a~tlcularlUl1'se com a.s to da matéria. colaboração formldãvel"ao:me!lAco p~od\;to., : autc:ridades, ml!l~a.:es, .levan~do 06 Alirma o depoente que a pl'oVidên. luta contra o contraJ:lando no Sul., Tomudr.s .providêr."lascollh'a :lC~~: ~~~~~;Jt:-~o;~~~~â;lc:~rl:lI~e~l-i cl& mais certa e segura náo consisteI~vendod ajuda. semelhante da M1l11..,botai:e!1l. os contl'robandls.tas pas.s~·I!'Óes Rm A-eia 'Biacnca n R/O a ti em pollclar o contraba.ndo no PÔl'tO. a e li Aeronáutlea: i
· ram n ::.gir?ela.~ l'o(!o~'ia3, asinr.o dedo N~rte' - o o r n e mas em impedir: n chegada do café ao c). o Instituto conta apenas CQlU•Minn cem dest!oo ao Norte, ,d€ Ct\.m- '.' IIltl!ral, A f1~ca1Jzação de t,Ma .. CMta apareUurnento parll'a t! IlÚ .ri·~os G~l'ai~. L\tz e camp.o-s Altos, pu- h) quando ,o contrabaodo se pro." éunp0!l8fve1,. numa extens~ode mi'l'lllternl' do proell1~' . 5C ..za.ç--,.\e:andll àe 4.00 lO r,cOcruzeirO-1l por .saca. c.s~ae:n, ~amll1hões, a fli;calizaçáo é lhares de quIJPmetros.· . ' ;!)~ c~:n!::lllõe3, As ~uias· emmeltirlt!- maIS dl!:Cll. dado o ca.peamento do NAo acreditA que o sublaturlUllentD i d) o l11t~rêsse ])elo cDlIJ~rcio. ileBl!Jd:>s pelO) produtol'. qUE' reme1:;A. a café por. outras l!lel'cadorla.s, sendo se,.. acOI'R traude fiscal que' ae lIoSSe. ,te explica: o café é vendido a 6ffl1Ft~ado.ria oara aJ'lll~?éns tlctIC:CJ;,. sendo de ~alientll.r (tue o mC.em~ meJhe em' proporções ao COl1trt.bllJl.1 dólares no uterlor, e. Internament.e que l1~O lm~di:I (JU~ 06 f~!pnd~t·1 ra colcqu~, seus homen.~ emperm&- do' proVidências dlf 'mc quanto ti. • 17 e 18 dólares li 'lIca;:r.o~ ri"iX.'a.<l'J'tn, de el1tregar O seu ca!'!.' i ?e~te rodlr.lO. não tem. poder de P9- cl~o;jflcl\ÇiLo pràtlcamcnte Impediram e) considera que .... d .. :;.. '• f'l"-n5 cadidonaiJ: ) lfeis: bt" _' --.ç evem Cf
• • •.·u, I. j) hoje um dos pontos críticos e.iitã o lU lItul'Qmento. condiçoes a Cearé.. ,para ..expo· "Nllma medidn coibitór1R. 'g Secre·, . ...• I 9 - CONTRAE ITh"DO norrna1lnen~ ,o produto. com tHjí;
·tarj~ das Flnancll~ dp Mlnas gerals !e~~tra.lizado nO Marll11h§o, numa. re, FERROVIÁRIO Clota de cem mil sacas. elesde que V!f>rorblu a elqledid\o df'. I!ules' e llas'I' L:lliO. 'alllia.~.CI. de acesso dlt.IcU. 10r- . .." ..uls cn1'eelrns all,supernndo· o eOlf-~u a fl:leàlizar' () tfE'5ll!lcho df" ,-fes temente polICIada. pelos colltrabanà1s- 11m aspecto lmportnnte, do comba· mmo local; . ipara (I Norte e o r:orde.~tc. s6 " C011-1 tiS •. que Ee call1Uf~ para a Atro- t.e ao cou~rabando,refere·se às fe;'.· .. ,cedendo com' prévia autoli2açâo· dai n6uLica e a 'l\olarlr.ha, ests. sem naY10l roVias, Que podem trallS)J()rtar go:an- d I) n~o rdâ Ilvaliaru a quantld.
'Recf'bdoria do rec. Houve prO~S-: de, pequeno caJadD para lIcont»anhar, dtll cugas de ca.f~. para pclQtos el- o con ra I.n o. mas alguma~·to dos comercillJltes, o 5eere't;'rJo da) em m.ea.ndr~s de- r.!'Cl..U.ZidG til.Ia.do, a trat6r1co.li de. contrabando., oilde a de Il'Lf.cre . enverg.ad~ de" estai:Fazenda lhes Indicou' oca.~inho do rota do cootraba.ndo; mercadoria se dissemina. a caUilnho ~ tl' s de .tudo I!IO. embOra •.JudIciário. cessando a p;nta.. pois. j) peja Resolúelo nO 133 o me SUo do p6rt1l. ::o.ua;:r &Id':.e.apt\nhadR~ fumas •,.zl1ng'1ém qUl5 desrnascara~-se, Ape;, ,1eltou a licenças e~peciBiS o embar. Jteconhece, ftnalmente. o depo- I ,/J ~~h' "'-' b lh· . .'·."r do AvJm da !'lecretar:lI da 1"R-' Que de cl.1'é 11 el' e1 de ellte: • or <J:a u o Contra •:Ef'nda.multos coletores ~oDtinll~=ll.m tl'lIl11])Orte. pu:
rqia~qU~~elpo~to° que I) é neces.sá.rla 11. m(ldifica.ção d:u ~~rabando Será li. L1berM~ooam..,
fornecendo ,guia..:. .o qt.e pr?V~;lU permIta o etícoamento para o atl'an- 1eII • regll1amentoa. prinelpelme.'1te' , .. ,m.~didas mal5 energlcllS e. efltleJ'. ,.s. i gelro e o Judlcl4rlo terminou decldlD. DO ..tor fi.eal, parllt.ornu efielente h) considera q·ue a. reprellllâ.'o •, Dia.nteclissc, os contrabandist8s i (lo que o.Instit.uto é competente para a repre.ssão, princlpaJmetne qua.nto Pode lel' centraUzada pelo 18e, pl)li
';a.'iS3l'llm. a. agir em Slo pnulo e n~ iprClmC!ver essas nl'reensOes; I&06 barcos que agem nas costns;. nlIo ~ contrabando apenas de cal+.P&ra.ná. aeslocando para Ponta ,Port\ j k). Dlma.ndatos de se Ul'iI! 1lml[ ~) a AltlndegB nliodeve prete~. j) tudo o que temo!; descobertolo rota do desvio de c"!é~ ll.afea peruutem ,uea r:ercad:' de:cler tUõcallzar a. qualidalle do produ- ~~é ~ora ainda não repl'eseZl·ta I.• R~a1tll o. depoente que a mllJo~ lsaparlça, anI~ dasen~çB. final, o ~, mas au.. quantidade, pois. prl- doP~~ ~~!S~?Vlmeato ~ contra.bal:l-
.1'1" dos elementos da Alt!ndeg.. dea- !BC n&o tem Ctlnao completo da ClQ11_ melra 1.Ú'lbuiçlo 6 do mo e deve.~.· ,!conhecia, no Norte.' a portaria. UII.I., sumo do oatê b..rMileirO nos .tado!! .Y1tara buroerllcla p.ara.o embarque j) não.. pOde. ass.eSUl'a.r lle ~ Di'de 1958. do mc. apesar de divu1!I- UDldOl e Qualquer um pode retirar do café;, viço Secreto a parte do Exércitoela nos6rgMs otie1a.ls. .. aUla' cIa5 Coletorla.s para café,])01s cl atora nos Estados, da. Bahia e vem ajudllndo na luta contra o c •" . " açio elo cli'ár\O ,Iate • ...-unto dacompetênclaeeta. de Pernambuco. é volante (l fiscaU- trabando, !tem se a. dfr@ção .é dO
,< Al~T ,ar\i~ o trab&1hoJ~~OOIl"~a.1.J· lIlIo se exigIndo seja comercian-, zacão !lo !BC .no. Nordeste, m.a.s a C:hefe. do Gabinete MlJItar· do· Pré-JIOl'b~ ~~••~I Asin1 é que ~ ~ tnldlC!onal quem pede li guia; Dlretot1a do. ,Instituto, est:1 provi- sldente da República ..va an"'!"..... __...~. I) . , . .. . denclando na criação de postos em ' .. Itlc.ular, lIIIJ FD.rtale». •..1lUL& c>'__ b.~....• ..ma.IOl' Úlcidên511a d.o .contra-I FortJl1eza e Bclélll, ' .. , 12 - COME!'tOIALIZAÇjiQ' DO .;cal#: para. Belém, n1llJl iate. O 1M. ..._ .. JlllSul elo PUlS, seja. em be.r- . .'. 'CA~··JIIltor do mc náo deU lleençae '-'11 cos que d,emandarn o Nortp. por vin I .lO - APARECE "MISTER X", '..,_obteve mandado de IlIlJl'ança. Bou" 1luVia,J, RJII em cnminhões, que atra- . .. , ,..' , .Depols de UDU"l lonl':lt dlgl'essao (pá-• peeurso mllS casado e 1Il1DdMO. ,,"&Dl, em Ponta' POI-:1, a fronteira A es,'n altllla - .Junho da corrente: gll1as37 a .52 dO~Q voU sObre&-'"'Ô caHium•.,..... - ' de ~Ilcom o parBllulIl.\ ano;,..- ,o Presidell,te .di\ Comissão já :,pol'tância do café emn0811abalança 00-
.:.. ,env.nrll telell'l'amas&OII Oovernado·, mercJal, com expllcnçõetí sõbl'e lo ,..
..ntrr"'..Abril de 1!MO 2257OIARIO DO CONORESSONACIONAL: '(Seção I)'
•QU,arta-feira «5
r - ~. quena.a fa.zendu ,) maia de 150 automóveis forlUl1'lmca do Govêrno, na defesa e DI. 00- Salesia!llOS • p.lotlnos. que 115elllle· rnen""" com auas pe . ' contrabandeados para g Brasil nummereíalízaeão do produto. ci r. RIIl&- clama l'!liularldade da operaç'o. qu:) ~~pÔ~~i~mr:st~~~:~ento do semestre e o Governo ínstaurado noto Costa salienta quenAo .. eUmIna- Trouxe ai .egulntes conclU$Õel a· Imtituto do Café do Estado de São Surinil., após as eleições de 25 de ju.rli. o ccmtrabando atra"" d. medldu re.peil9 do lIOntrabando do oaft: Paulo. pua Ilfrlr supletivamente ao nho de1958,paasou a estimular a idapoliciais. m" estabellleendo conc:i1ç6u 4) 1.16 outubro d. 1958. a expor- IBC. defendendo ínterêsses fiscais do de barcos brasileiros. com contrabanque facllltem a vende. no UlM'oaClo in. taçAo do café era norml.l para os E8tRd!l. íníolatíva elogiada pelo Mi- do, para Paramaribo:ternaoíonal, C'Om o aumento dN 11· portQl do extremo norte, especial- nIstro LUCas Lopes; f) em outubro de. 1938 aquêls Go.pOl'ta.çi5es nOl·mais. m.tapara o Pe.rá.:. . f) com a Vir;rlli\ncia da Secretaria vêrno passou ..exigir dos barcos bra-
Retomando o fio das d.eclllrlU;õe5, aa· li) depois da ReJolução n· LOS. do da Fazenda., diminuiu o contrabando stleíros apena.~ a Ilsta de tripulantes3ienta que a ação elo IllC vai a1iê • IIlC. • da portarIa n9 ~. de ne- no Estado de Slío Paulo. estendendo. e, em consequsncía, mais de oitenta.apreensão do café e. assim. mi1hllrN vembro de 191ie. do MlnlBtérlo da Filo- se a fiscalização às torrefações, !lo que. barcos do nosso Pais passaram a. Fade sacasforam 1'ecuperadas no Para· ~enda. foi suspensa a remessa por ca- o IBC deve atentar. pois. adqulrln- zero. tráflco ilegal de café e cacau,nll., em SRO Paulo, sm Mato Gl'OSOS. em botagem direta e através de portoll do~)he o caté por preço baixo, elas o em troca de automõveís. bebidas, cíMinas Gerais e no Norte do pais. sujeitos a flscalizaçft.o; misturam e exportam; garr~, perfumes. meteres c transis-
tores:la - CO~STATAÇ6Es MARGINAIS O) desde então, o café passou a g) cita. pessoas "que poderlam to- g)há. no relatório. indicação, com. d b ,.. ser exportado pelos portos clandes· mal' parte nisso"; detalhes. dos barcos que fazem o con-
Atingida essa fase os tra "...os•. a tinoi: aa mercadorias estocadas em h) "o confisco combial é um can- trabando, apreendidas OU não as cal'.Comissão de Inquéérito tinha sua aten. Fortaleza saiam por ,·Ia. l'odoViárla, CI'O que 'esta corroendo o matará o gas, ao longo das nossas costas, incH11;\0 Voltada para o problema. que a declarando como destino portosclo Pais. sem dúvida ... devendo ser elí- cactos, também, nomes e enderecestodos Os seus membl'os parecera mau Piaul. Maranhlo. Paralba e Rio mínado gradativamente.. . dos icgentes do tráfico ilegal no SUAImportante: o contrabando do café. Grande do Norte •.não eonstandc ne- 17 _ REPERCUSAO NA IMPRENSA rínã:
!":lI quando recebeu r,esposta do pa· nhuma exportaçfi.Q pela praça. de ]'01'.. I h)" Ministro do SurJnã chegou adre Valéério Piel'pali. Superir da. Con· taleza; , A ~ssa altura dos trabalhos da Co- dizer ao assessor que pediria. cota deIlrega.çAo do Apostolado católico. el· 4) o ca.fé até então 'expol·tado mlssão, recrudescia, na. imprensa, o exportação do café no mercado inter.elarecendo que recebera, dos ElltadQl pelo litora.l cearense, procedia de MI· noticiário referente ao contrabandO nacionl1l. através de Pararnnriho. bemunidos,. como doação; com isengAo nas Gerais e da. Bahia. calculando. de, caté, Suce~i~·sel!'5provas a res- como solicitaria os bons oficios dolIdullllell·a. 18 camionetas, 9 caminhões, se, em outubro de 11>58. antes daque- peito dessa a.tlVldade 1ifclta e, dezenas Brasil, para Incluir o Surin§. na OE.o\tudo autortzado pelo lIfi11l.stérlo dlUl las re6triclle.. em 12.000 sacas. ava· de l'eportag~ns se.publicavam. nos [or- e fazê-lo participar da OPA;Reiações Exterol1'et, algum dOi veio lIadu em -maís de melo milhão de npaalsulodOe Pda015'Dfslt'lr~tCoIPaFl~~nrtale, dr~s~~~ [) autoridades judlci.afs 'e policiais.culos em uso. outros em vas d. utl· MIares:lIznçll.o. e) a exportaçâo clandestina ,no 11- tando o trabalho das autoridades en- receberam instru~.ões no sentido de
paralelonlente, um telegra- a ' 80 toroaI do ·Pi.aul. Ma.ranhllo, Para1ba e carregadas da repressãc. não se oporem. no Surlnã, à vinda~.... D~fls. 19980 230 do 29 volume de barcos do Brasil em situação irre.Gove1'llador de Rondônia. em ·respos· Rio Grande do Nol"te foi. em dezem· dêo', inquérito encontram-sé recortes guIar:
ta ao Indagações doP1:esldente da Co· bro d. 1968, d~ 20.265 sacas, no Valor mi'tei-lal fotogi'âficO e outros do. 1) o representante consular do Bra.missão, Informava que nenhum in· de 900 mil dolares. cumentos, IncluSive 1ndlgitando aI. 511 nnque)p paL~ tem 1eit<l tudo para.quéérito de contrabando t6ra ab.r.. Realmente•. 1nfol'mesdoa overna~ guns contrabandistas que. na oplnlllo combatera situ&l;!o, mu nAo temto naquele terrttõro.uslnalando que dore. do. Maranhlo. do Pará•. Ceari geral dos depoentes, não ~o OI gran- pressá<l e ca.rece ser prestigiado pelonem o Governo local nem OS órlW e Pernambuco revelam apreensfi.o de dei "meneurs" da vasta rêde empre. aJuda.: precisa. quem organize a. re.alfnndegirios tinham elementol PM'R contrabando nas costas doa seus Es. gada na. explorjlção dêl5Se comércio Poder centrl.1: :fiscalizar os 1.342 km. d.e trbntewa. tados: cl.fé e automtwels peças e Ilegal. k) a SltullCfi.o ~ idêntica na Guianacom & Bolívia. ácesaóriOl. rl!llonhecendo elas, ao mes- 18 _ A "PATRULHA COSTEIRA" Pranoeae.. onde hA- contrabando ma.
13 - O EXÉRCITO li Q mo tempo o desape.relhamento da. • rf:imo •. sendo. noentant.Q. mais in.CON'I'RABANDO repart1çliel' aduaneiras. o interê55e deapertacJo pelo In4U. tenso o trUlco' por Via aérea. em
' '.' . C rito Ile avolumou. Apareceu a cola· aviões do "Lólde A~reo Na.cional" em' JI\ noticiavam OI jorilalf , ~ ~quan.to 1508. o Presidente da 0.1 borac;looelllOntAnea de alluns cid... "trl.tico mdtuo' com a "Wexport" deenaâo de dezenu d. c..-mbM. de .....0 lIOIJQlttnra passaporte elpeela dioa intlrlMa.d08 na el1lnínaçio desse Mlsml:contrabando d. caf6 Da front*a de ao ftlm~atl'. PN'a o 81'. Paulo .~. cimcer da. economia nacional. De tla. 1) dl&nte disao. lIulere o assessorMato Groe.iocomo ,....ual:: .. tRo .A1'bo Pl'atel transitar pelOl ..... 247 a 2113 de 29 volume, temOl um um P6rto ou Base da Marinha deunldadll . ele frOft~. cIlt JIldroito ... da Aftlftica 40 !!Iul;' inclusive o memorial do 8r.bymundo Pinto Guerra em CaboOrIDl': . ,haViam s1clo cham.acIM a OGQ)bat4ro p&Ito Hf1" d•. Paraml.rlbo. Martllll, datado' d. a ele as6ll~ 41 m) em ltelém estA leneralllado otl'áfico ileral • &11&11I. .. 6iIIloieI1ola. 1IJ _ O OONTRAllANDO EM 1969. em que revela: com~rcl0 cl&ndestlno de café e ca.cau.
Foi cham&do .. dlPOr3x.:1J'a1 . !AO-PAULO Q) .m18t3 apreaentara ao Gov'rno havendo I' uma A1fAndega de.ta.pare~,Llll'f CardOlo, Chel. dOt10&.. .... ~ . 4 ... to d 'lftllA "rei JPederal IUiest6ee IlIbr.lIo crill9io d. lhada. com jipe I8Il1pneus:M1n1stro da GUtrrl. o a ou - Nn dIA I • all'ua e..........· umlerviQO perm&n.nteele "Guarda·' tjunllo de 19&9 declarllldo: ta. dtpOlmlDto êComIaaAo. o senhor C t " ind1e&ndo .. bNea e real6ea 11) juIzee ultra·Uberais enfren am,' E:: d. Paula Vicente deAze. 08 AI , . tr tl d10StN no com sentenç.. fa.vortveis &01 contra.
a) o contrabanda do Oaf' lnttn· 8ecret6r.10 da lI'alltl1d&de l!l6o prefer..~nc1aiad08 oon a M .' ..b.mdist.,. a bravura da fUóallzeç.!ioslficou,aeno:l' .1IIll.."d. 111II, o Pa que Yinba lutando. intellla.lltoral, 10 d. f.verelro d. lD6& fol tuendúia: . .que levou· O mo a. aol1c1tar .. O!lope- ..... Mlfrorlteiru do seu Estado,. 11)i a &da til Jl9 2 .18 .:rla.ndo a o) a LeI OliveIra ltrilo J' foI aliraçAo do "-01110, qu.CClMCIIItrou _ o e.udto doe 6rdos federã. ;::~nlh" ~OItelr"" 'II~' superada ]IOl' ..... proctlllOlll .mésua a.tençio na fronteira oene, ~ lia r.-.o M (lOIltrabando do aa16, Mar~.. de Ou.-:.. ' que, DO _.to. todoe;~t&~~J: r:ú: c:..t· llbteDdo u. llIU medoIdUIl'&ftdeun:- ...tê lIor. do ch.erOU • atuar, poli JI) dentre lIl·fraude., c.itam-.e: lf-r\,. UlAa
r411 atribul_ dai ual~ percUlllo ... IIlI.prenA.d1I.n& pa a 1hItalta o material nlClu'rio: bereçlo de autam.6vell com reclboJl
. telr --- e oa11oft. .'. . a.'A I' ....1Ic1_entó 11110I. 4ecls6es por juIael incompeten.dac1t1 d. frcn ... ~....ar. no RMelOll I. :IIeia" ....u.. clt. O) _ ..u P IonO. o... . 11 dO tel. arbitramento. olollÇio pOr valorcombate ao contrabando, quaDdo 10· ..... ' "\li' Y1rJ1&Dcia • reJll'lllllo ao contra &n intimo levantanlento 1rrt,ular' del101tadu;, ..,• o ÓOIltrÂbando ..f&lla .. N· ticariam 84JuclioMOIU A1t~U ~ c.uçeê, • depósitos. dlllpachOll ante.
C) o EIIére.ito faria a aprMllllo • CIM.", tI1llltnte do caf' pa. ~~~c1Upor~i~",A6rtu. utori datadOl para1ul1r • vl8'~ncla 4a Leio De llClIII ai au~rld&clII alfande· r.....· Mato Gl'OIISO·Parll\lal. _ti.. . OUftira Brito. reaproveitamento degál'i.. 'a OOIIIIt&taolo da fráucle • a depor. ".' ·pIoII1l1ta. d840 llOmo 18 - O CON'1'R.AltA1ftJO 1'fO 4ocumentoa COCIlO U .~ vlN de Notaa1l'Yratúradce Ul'DlOl d. aprllDllo; DI'f)OtIdtIl" do ParUII.. pelo que de· 8J:'I'1:n'RL\O ,l7eIlftllOrtar.lo. adulter~ diverus;'
. . . . termillou m... dúticU to l!Iuper. O P u10 AltI,o Arbo Pr.&eI (7) o Govfrno do PaII proteltou, rt-4) foram aprHndJda., lI1101a1m.D. In~ dO. I8moo do a.I.f ••ler.....:or<t::aa .... cio 2' 1'Ol) centemente. contra' a "lntlrven.çI.o te.
to. '7 •ali ~af'd 'i': ...tem~~ ~. ta.ndo O mt1. lUdo vlaltado Je.lo NU :~el:t6rlo·desta' "li lo reapea.ia d.ral", reprelent&da }leia COlabor&l:.lorJG4la a.· ,111II. , • Prllklli\W a l' 4t no.embro 4. 111I8: do ClOIltrabancsOde oat6 Dto Iotea M. d& Marinha na ~r"'o 10 contra.
~O.7M IlLCU.. . b) no dia 7 de llovembro de t811 tentrlonal doPall, .pe1aa P"MII16tI bAndo;A eziblçlo d. docuDumllol, 01 de. foi tido o I)rim.lro contrabMdo em .ur0p6I.. na Aal'ric.. cio IUI. . ~) o JufI,sOl Peitos da PUeJlda Pe.
talhes das operao6el.' foram rtveJacIaI Pr':dente Prudente: um jlpepnpa· Alstnallo n.... docUlMllto: 4.l'I1 do Eatadodo P..rA liberou ma1.em seeslo secret .. da Comiulo. O rlDdo o 0&m1nJt.Q .-ruido lIOl' outro ). m6r lo 4a 011I.. BolMd.... 4. 80 lotei ~ merciklorlllA apreendi.Presi<1ente da 00InIHI0 lIIaDdou cU· .jipe de Adv6ladoÀ., tinabn.ntl. O co~: ;'1'1111011 .alU. to rtIlPOrtll.lo. 4.., num PNJUflO. de oitentami.h6esvulgar comunicado •. lmpr..... De· combato d. llIftllnh5ll: de' autoD1óYe1l. beblcf.., motor.., r.pa. d. cruze1ros • Vailo;glU1do que, nellae. reulUlo qllQla, o a1<fa Paien<la Ih .ll!triooe. to 'imDGriaolo 4e ') O consumo men&&I d' ca.f~nodepoente houvesse tonnulado &CUII· ')._D DeIIl6CIo:;: n lCX6rclto In. ~:.rêOlcacau. cnioellllftClaiI, batataa Pari. • de 7.110O lIacas, m" aómentlÇ6e1 ao ov~mo par&l\la.Jo. ~entiu·1e ~~~ira ~.oM..to Grosso:. 'Iee; ., . 'IlUln deumbarque o .navio "UM.
lS - INVESTIGAQOU me ~=~:am ... 7.8OO1acll de ..café ~"pl'04\191o Jocal de 0I0f" ele Jú tn'U2U8i" deJxou, em. Btlém, 'le.3OG'li!'. FORTALEZA 'Sft dono • marpm da estrada. OI· quaUdad., atinl. 1101& mil .... in· IICU;
Noc primeircll eu.. de "UlhO, to- 108 oerradOll. o que l'tgel&va. por'" suftcl.ntu Par:.&.~umo ln=~ t) a saca adquirida ao me por .. _mava oonheclm.ntoaComaslo do abNldOllo. qulo II'tr':bd~ d~end08OVl. C)I::: ::1xlloOpOrto':".~IClíIo. 1.100 crur:e11'01 • vendida na mesmaprmelro relatório do .UllIIIOl' Paulo nha lendo o con &n o, m-:r t8 reemtlarea40 para lo Holanda hora. llOr 3.800 cruzeiros e o lnat\t.utaAltivo Arbo Pratee. a6bre 81' .1uv.~ 11)' o Caf' • vendido a mail de "mil :~~~ York' peJa .01aelpe" 00.... Dlo·1It6 lll&re1hado. t6cn1camente"tlBaÇÕ'1 que. filera em Portal_. 4. cruleiroa a lac& 110parll\lal. enquan· N. Y..' ..... entrllltar " batalha;onde trouxera copiou documentaqlo, to o produtor, no!lrNíl•. receb. a ttroa d) ·"entel ele Paramaribo reoe·, .)" 'cooperaolo da Marlnh. dianexadA 18 :1'1 volume do Inqu6rlte1, 'j)arte: 11m provl4::!!.. tmecU~: bem a comiallo clt 11 Iwd.r. por ...... Querrana mtereeptado cIoI b\rcoeIllclU.'!ive cópiu. autAntlcaa dOi pro-_ Pala, junto to til ;;;e::abreve estlmNldo.l' tIIl 1I1a1a de 800.010 .. qll'~ cacau. caf' • tr...."be-cesliOll na. llUllJ e 15;000. d. 1•• lH'Odutorabrull.lr ~_ d DOIl.tl~ cu lo 1IPOlI~ _ ti 111_: bldu. autclm6Y111.'t.e., • MIIIIir1Itr.lllt1vOl a veiculOlimportadoe 11I101 o malor _ _ o
'.
2258 Quarta-feira 6 Dt'(RIO 00 CONCRESSO NACIONAL: (Seção I)' Abrílde 1960
.tintre a I1hll. de Maracá c a Fo-l ao! guaí, COm ponte e outraa Ibras di Io réu ;.. lomos de parecer pela lícl'- 1l0Stu,plll' lanchas Ullelru, que' 4is-,CI.poque; . . arte; . ' tude da hnportllQAo deautomóvell, pOnblm1, illulamente, de rebocadores'" V) o contrabando no Maranhão In- h) tem,IÍ1l8 precioso o auxlll!, do f-elte. pelos PaloHno! • pelos 8ale· ri aprlllar 011 iates dos contraban.tenslficou-,se há menos de três anos, EXército, no combate ae contrabando. 81an08, cUltas nO!l têrmos da Lei n9 2.419, d~aillniflcando 15 milhões ~ cruzeiros, pois dlspOe de frotas de jipes. qUe b) Quanto" sesunda denúncia, fi- 10-2·16:.tll:re trânsíto de café, em' um semas- possibilitam a perseguíção aos camí- ClOU cY1denclado: 11) Jl'ouve, lIl11'umas vêzes, clara co.·~e: nhões: 1 _ houve _ I porve,niura ptr_ nlvênola de juizes com a chicana dos
; X) milhares de sacas de café Jli· f~- ~) 1lIantam-se, na fronteira do Pa- mancoe, dura, mas desvantaJosa- advogados, para liberar o contraban-.ram .c.ontl'a~andeada.s pela. RodovIa. raguai, mnnões de caCeeiros, de Igual mente combatido pelas autorldadea dO, o que impõe certas modlticações~1·a&ili!,.Belem, via pôrto Nacional 8 qualidade ao produzido em Mato Gros- iduaneras - oontrabando de oafé, noCólllgo de Processo Oivil, que re-Camem: . . . 60; cacau, ctsa e outras mercàdorlu-pre- luzam liminares dos quais resulta, na
:;) uma. ref~rnla cambiai p:radatlVu, 1) o convênio de 8.000 sacas, do duzldas no B~sll, com a. entrada prática, a liberação do contrabando;:JlOderll\ reduzir, ,enormemente, o In- Brull para. o paraguai, poIIIlbllita.'a ilegal de automóveis, máqUinas, ma- 12 d ..terêssc_ do contrabando, ·impon-,de-se ~lIle ""Ia um lucro de mllh"e.' da teriaLs eléitliCP6, motores, uilllque e ) evem-se agravar as pennlída-
e Y'" u," ut od t des ao contrabando, dispondo a lei sô-.Jter~ao das ~ormas proct!$suals vio cruzeiros por ano e houve tenta.tivas oras pr u os 8stl'anleirOl, desóe bre a apreensão dos In.strUlnentO.s que-ntes, para evitar a chicana nosre- de aumentá-lo para "O· mil sac.o sa- lllI costas ele Pel'nambuco até as do Ih... d I tr b di tas G" -, G Pal,'á e . ser~m - barcos, caminhões,cursos usa os pe os eon a an s ,botndo·se que se destinam àreey,por.. '2:"" Imprecisos 0Il dados qu'on-o jee.ps, avices - provada a coni"ênciaque, hoje, lhes permitem safar ll' tlçlíO' ' .... G' d tmercadCll'ill.ll, logo "pós a. ooncessão de ' . _, aos demais artlaos, saldosão Brasil o ransportador, adjudicando-se amedidas liminares, com efeito suspen- k) a 5." RJeglllo Militar, p~r ordens ou .nibradOli ielialmente, .eItá. evi- posse dêssea Instrumentos aos servlcossívo da apreenslío. superi?res, mandou que as uDldades de denclado que o contrabando de café, encarregados da !'lscalização do CÓIl-
frontelra, cumprindo misslío que lhes quer .pelos portos do Norte e do trabando,I 20 - OOMPETl!:NCIA DO I.B,C. é oonfiada norma.lmente.lncentil'as- Nordellt~, quer pela fronteira de 13) Flnalmente,é preciso ultimar,, TOda aquela exposição do assessor sem o combate ao trâflco jlegill de Mato Grosso. com o Paraguai e a naf!sfera judiciirla, a apuração da.~t;. fartamente· documentada, no 2.- café e, para el(empliflcar ~ eficiência Bollvla, .tJnge à sífra que medeia culpa dos vários Indiciados no presen.41 .S.- volumes do Inquérito. DiligencIai da lua conduta, basta asSInalar cue, entre um e doIs milhões de sacas por te Inquérito, ínícíando se necessáriodo Presidente da comislio rllulta,1'8r'1 em documento constante ee 3,' -voiu- ano, num prejulzo para o Erário de' o competente proéesso pelo Procurada. !nclu!lo, no corpo de documentos. me do inqUérito, o cap, Wilson Bran- cêreá de quatro bllh6es de cruzei. dor atraI da. República, que dispõe:010 Só de determinacõe8 da& autori- do Romio, chega a. apontar nomlnal- ros; de instrumentos mais eflcíentes quedaóes fa.zendlÍl'ias, interea.ando ao as- mente pes.!oas queol'lanizavam o 3 _ êsse contrabando é evidente- os desta Comissão, asslnalando:sunte, mas plincipalmente dll,Quelas contrabandO, entre Os qua1S o enge- mente auxiliado ou pelo menos visto I . . . .mathias Que eeclarcoem a competên. nhelroLancaster, o advogado Astrol· com indiferença por certos países li- :- no CMO d~s automovel;s.impor-ela, do IBC. a"sIm resumida: fo, em P6rto Isabel e o grego Nlcolau mltroCes que dêle se beneficiam de- tados, com Isençao alfandcgurJR pelaI . Wvos Pilho, finalmente envolvido nag vendo-se fa~1' especial menção, noISociedade 8aleslana e a Congl'egação
a) regulamentaI' e1i.tcalllllll' o trino malhlS da Policia como um dos muitol caso, ao Surlllã, na fronteira seten-. Apostolado Católico. nenhuma .prova·liilo, 61~.nto, OOIliumo e tormaze· "Mfllt~r X", trlonal do Pará', existente de que tenham procurado'Í'ullllento do olfé' . . '. fraudar fi, ' . I) :be6!Ie relatól'1o ao--seu comandlln- oi - hÁ mais lucro do que prejuí. o sco;. b) re,ulu a. entra.da no.; porto.;, de. ti, 6IIe oficiai, depois de inelicar o zoe para 08 FstadOl!l não produtllres II - nos demaIs casos. Indica estaflnlndo o ~ximo e1toque; . . Sr. onu Rachid, Murad,de Santos, decaté. nesse tráficolIegal. o que Com1",60 como passfvels de provldên-
c) promover a. reprllB8lio ilB 1r9.udes como um dos elementoa da. quadrllhll., expllca, Im alguns CilSOI, o aJ)êlo " cia~ Oll Investigações' complementa-ho transporte, industriallzaç(o e con. Indica. o fiscal do\mC. Sr. Lu!s Gon- autonomia des$as UI)ldades ~ Fe- r res, . _.lumo do clfé braslJelro; oa1\'es Pena. 00010 "multo compreen- cleração, quando aperta a fiscaliza-I al o proprietário ou armador dI /I) fiJeallzlr:oa preçOg daI vendl\S s1vo" paraêste negócio. .. çAo do Poder Central; iate "Monte Castelo", eitadonos de~J)llra o Exterior e OI embarqueB, J)lrl'. II _ CONCLUSOES 5 - o Pais Mo se prlljildiea, ape. polmentos de flll. 104 e fls. do 19eleito do cOI1tl'61e cam.birJ,l.mpedindo .. nas, peia.eva.Ro fiscal ·mas tamol volume: . _. .a expcrtaçlo doa café& vendldOllpre. Numa. a.nilise dessa vasta. do· bém, com o IncI'emento' da pl:oduçlo b) .001 que Dio correspondlm ao valOI' cumentaçio. dos circunstanciados cifee!ra no Paraguai,. Quando nada II 011 SrR,AntônloVenAnclo da1'Al depoimentos .prl.tadol à Coml:s8~0 para desculpar sua. prÓXima psrtici. S va e Vllmal' Pereira, comercIantes
da. mercldoria, OI! que nlíocon· de Inqu~rito. dai slnàlc.ncias feitas pação no fornecimento mtmdial de em Forta1eaa, apDlltados cO":,-o contra.-.ultem. ao jnter&iae n&llIOnal, pelo 11n.Ico .1IIte1lOl' de· que dispuse- café, aproveitando-se. evidentemente, bandl.tu de cêra de carnauba tó\has" Evldlntementf.tats aldbulc6es nlio mOi -e foram plenament~coroa'da"cota do contra])anlSo" .pelas suas 1;1, 19 ~ol, e ns. 271 e seguin~s do1l.11II11n o ]BC de lNtrument08&fi. du de exlto. valendo dizer Que ele fronteIras, do café brasileiro: 3 "ol.), .í:fentell para o eoMbateao cootl'llban. nJeu por uma equipe - chegamos 6 - nãoéfâclI combater o con.: c) Artêmlo Ma!luccl. BenjamimíIOó - u ltIulntes conclusOes: ' trabandll. com êxito total" dada . a: Abraão, .IlIaac Jacob. João Elias de::11 -'-CONTRABANDO NA RIlGiXO A) Quanto i. primeira denúncia, latitude das nossas fOllíelras m.arHi-I·carva.lho;· LuizA. Cruz, Antônio Ma-
SUL . que Parecia principal, -do contraban~ mas e terl:e!tres, em regllles de es· gucci e Ernesto Aranha, comerciantes .'.. ai d' . . .. do de automóvell, promovido por cassa den~ldade demcgrá.fjca com O·de -café'em. Ponta ParA Mato GI'OMO',..B' n.. O aS!leSSOr quem ll.MiIlala, dUM Ordens rellgiOlas, D6 Palotino. Norte, o Nordeste - em certos. tre·r .. . ' .,em leU relatório a rMpelto do ecn.. • DI laleelanoa. ficou demonstrado, ch05 lltorlneOll - a regi60 Ilmltrot.,d) José. Fortes, .comerclante emtrabando na reglio 'ud08lte do pa(s~ pelos ~depolmeutoe das· autoridade. de MatoOrosso com a. BoUviae o !'I'úpi Paulista, no Estaelo de São Pau-
11) tudo Indi.ca Im'pla fllCllidade ao <and..'n.... Pl'la documentl\~lo Paraguai; •.. I~~' .trls. 175 e 176,.29 vol.e fls. 231,tr'fego. llegjll de cafe em Mato Oros_ irUida de Fortaleza ou reQuIsitada ·7 _ ademais-, o chamado "contra- _\0\.);ri' enViada a mercadoria para a .Bo" ao MinL,tér1o da, Relações Exterio. bando.formiga". na. fl'onteira tel·res. 1 ~) Mllton Pereira, resident~ em
via e o paraguaI, centralizado o con- res, que: tre. que. se compe.nsa reuia·mente, Bela Vista, Mato. Grosso (fls. l ft9
trablndo l'm COrumbã' ~ QO 1 • ,11) foi apreendido um contrabancl0 1 -- 11 ollera~io .obedeceu, ~e onde peladife~ellça de pl'eço do 'café no -' vo ,):
de 97.200 sacas de café. pela estrada foi .pOll8I.ve1 mvestlgar. ao.. wecelt<l5 Brasil e no ~:ll:a!;ltal. resto.l'la pl'àtl~ f) os documentos de fls. 272, do 2~del"erro Noroeste do Brasil' . leculJ. nao se tendo provado a subs- camente inext.llpavel, a menos .que volüme de fls 8 a 19 do 3~ . 1
, tltuiçllo óe mercadorias; nem o seu o lucro s e reduzisse multo neSile I . i '1 t' , \0. e., C)•. apenas uma l'Ua divide ponta deatlno, a fins diversos do.queles. que transb6rdo negai do nosso princiPall
prmcpa men e, de fls. 2O.e 21, do 119
Por.. de Pedro Juan Cabaler.o. Cidade Justülcavam a I&en"a-o oduaneira', poduto' . voll:1me
merece/Tl a atençao do pro.• "' curador da Repúbl1ca')laraguala, para onde é multo f'cl!. o 2 •. te . i 1''' B .-- a.s muitas citações dos depo- ,... '"cont.rabando-formiga" lato ~ telto- nao In reSllava af sca Izaçao ent4!s,.1I. reforma cambial progl'esslva . 9, EduBIdo José Salame, propl'ielndividualmente. en1 Pacotes de dez ,Mlurar se el'am .l\uton~e4s .noves têm, assim uma certa procedênCia' tal'lo do . late "presidentt", I'egistradoquilos, que permit.eni ao contraball_ ou usados, empl'lmeiro. lugar. Isen- n~ que tange, ao menos. li. elimlna~ na Capitania dos Portos do Parâ, bem'dllt&um lucro superiol'a500 cruzeJros tos. nllo.pagariam direitos. em. se· !;ao da atratividadeque possui atuo ,como o Sr. Cal'105 Ribeiro. que ocon·p,orpacote: . ~U:I~~ P~l~~~d~~á~~e o~n~~ ~~~ô~~~ almeme, o contl'abando do café:. Itratou.. cOlltl'abandeando . automóveis
d) no peJ'foào de março a novem1;l'0 de c~nsumo, aquela distinção não Im- 8· - não se colheu prova - ha- (fls. 79 e seguintes, 39 vol.):de. 1958 só o contrabando ,indentifi- portaria em alteraç!\o daincidên.vendo conclusões vagas e eVidências I. li) Dl'. Raimundo Zeno Fel'relracado, emcllminhlie. que trafegavam li eia: apenas teóric3s- d eque a flscali- IPI'oPl'ietârio do navio ';Maria d'e NII~:noite. era de 5 a 8 mil ~aclIs por t1ia. 3 - se. é certo que a instituição "ação aduaneira ou do próprio. lB.CIzaré" .ifls. 85 e seguintes do 3'.' vol.)érn 40 caminhões diários. calculand:>. da Orltem dos.Palotinos só adquiriu se tenha acumpllclado. larga.mente. no Pará' .ie em 300 \11i !Sa~a3. sómenteo ccntra- personalidade juríl11ca, no 2r3.sil. de· ao contrabando, 'mas prpvotr·se. mu·1 .' .'lI11Rdo em Ponta Por1i; poli de concedida 11 ilençiio fiscal. t'l ao. conu'ário; o seu intcrêsse em i i1 Ralmu.ndo Nlcoll\u de Brito e OI
... para .0 ma.terlal.que lhe. era doado, policiá-lo, evidenciando-se, no par_pr~prletérlos .do late "Nova Jaclgu.,-'; 11) R mala! pl\rte desse café proce- não é menos certo Que existia. de ticular: _ Ira (fQs. 89' e seguintes do 3~ vol.):
dia de Presldentepruc1ente, em S(O I fato, temlo peraonalidade juridica denclando-se, no plll'ticular: I 1) Carlos Massóud e Jacob Aar~oPaUlo ,e Dourados (em Ma.to Grllsso)' nOll Estados Unidos. onde se· sediava I - Não há _entrosamento perfeito' Serruya. proprleê.trlo do iute "Marre''f) os campos planos da l'egião per _ a entidade. doadol·a.. como ficou. de· do IBC com a flscaliza~ão altandelitlÍ' :quinha" (fIs 92 e seguintes) em Be-
Jl'1itemAueos. caminhões viagem demonstrado no Inquérito;. ria, ambos desaparelhados para d1'!í-[lém do pará';lIoite. de faróIS a.pa.lita~os, vencendo a oi _ de qualquer modo. não flcqu clI missão;vlellância do 11. Regunento ode Ca· confIgurado o contrabando· nessa II _ As Côrças Armadas. quando I kl J. Pinto de OliveIra e oJaquimvalaria oue, por orde~ sutlCri r....em operaçlo nem Pi'Clvada.1\ troca dassolleitadas e. por vêzes, voluntàl'ia- Velasques (doe, fls. 180 e seg\lintes,flO'l1~atendo o. trinco ilegtll na fron· mercadorias isentas por outras que mente, têm prestado inestimável. au- 3
9volume) i
Ú\ira,. . . o nlo· fôssem, Assim.· sté prova em I>:lUo na luta contra o contrabando I) funcionários da Alfiw1dega de;'11) 05 contrabandistas abrlramnma contrArio - clara. I.nsoflsmãvel, pois! porque -dispõe de recursos el:peditos: Corumbá, entre os quais Carlvaldo
estrada. )llIrtlcular enroberta, emSal1- nlo!le admitem aquelas de .mera /lU- Ipara identiflcá-Ios epersep:ui-lo: Sales (doc. de fls. 195 e seg8.):tos. a 4lI. Itml. da FOZ do If[1l11teml J)OIllção, na p.".ve m.lltérla flllcal e I .Ia) Impõe.se. a ol'ganlza~!Iodp,!I€I'- 7Pt) Benedito Mármora Lima <JI..(Mato.Grosso) em demandaRo Para- penal,em qu~ a dubiedade favorece, ViÇO de patrulhamento das nossas i lhas 203,8.Sfg'.) :
Quarta·feira 6 DifRII) OOCONCRESSO NACIONAL {Seção I) Abril de 1%0 225S.;
Sccretárto}, proda sessão anteccobservações, assi-
Rio Branco:
O· SR, MAIA NETO,
O· SR. PRESIDENTE:
Nova da Costa - PSD - (13 dejulho de 1960 • ...:. (50).
O SR. PRESIDENTE:
Acrel
},ugl1stCl 1\roujo abril de 196(Jj.
Ama?á:
1\milc:Jr Pereira - PSD.
Passa-se à Ícltura d()cxp~die111e.
O SR: ARNO ARNT:
A lista de presença acusa " compa,rccímcnto de 49 Senhores Dcputados ,
Esta aberta a S~SSdO.·
Servindo, como 2'cede iJ btu,,~ da atadente, a qual é, semnada ,
IIete, o outrora Município de Rlo ~I(>oníto, que anômmameute Ve11\ ~ola
PTa ~ (2-1 de' borando na construçâe da gl'a'1Cl~patría brasileira, que num tutnrobem próximo se colocará entre ~
grandes nações elo Mundo: ""Em 21 de abríl de 1&&0 a lei pi;~.
vínclal 11~' 75 criou o Município 'CjeRio Bonito, com território desmembrado elo de Botucaiu,
Pela lei estadual 11'! 1. 038, .de 19 dedezembro' de 1908, foi ela.vaQEtÍl ca-tc~oria de cidade.· ,
Em 1911 na Divisão Adminlstrativao . Municipio de Rio Bonito· figUracom os distritos da sede e Plr:unboia..
Recebeu. a denominação de So.fete pela lei estadual n'! 1.828, de 2.de dezembro de 1921. 4'é 19.3. ;ler.tenceu ao tênno Judiciário dfl. 0(1niarca tde Talvi, tendo pelo Decreto.lei estadual nQ 14.334. de 21 de ae,zembro cc 1944, sido transferido parao têrrno judiciário da comarca deconcnas.
Está Bofete situada .. margem rl.a.E,F.foi,; possui clima. quente, arende ·645 quilômetros quadrados, am.
(Servtado, COlDo I· Secretário), de. tude de 5'10 metros, .clara 11'-:'0 uaver expediente a ser lido. A população do Município' é de
'I V _ O 611, PRESIDElNTE::" E'st'" cêrca de 15,.000 habitantes, dos Quais
f ti i .. oitenta por cento na zona. ruraí, O
Il~ a a re t~l'a Cio expediente. único aglomerado urbano e a nll.:rem a paravra Q SI'. Uualoerto Mo- sede do ~unleíplo,
\
reua, para luua comunicação. A economía do Munlcipio está oa-O SR. GUALBERTO MOREIRA: sesda na agricultura, com p..eaúml:-
náilj:ia de Café, arroz, mllho,teiJáoi. (Lê a seguinte camunicaccio) _ Se. e algodãQ. ']11h~!' .h'esH.enlc, no tUDo .ti ele marçop"oxlmo PUoSUuO VISitamos a cld'l.Qe Possui. aínda matas naturaís. E;'IV"W1Sta C1e .tIoJ.cte e...uvemos oportu, também pastoril.~llda'le de a.;,,,,,.!r ~ 1l0menugem que A indústria e constituída apenas deaq~ele, "Ol'u p.esto,U, ao Brlga~'JU'o serrar.a, oíar.a, fábrica de farinha.,• "l~a, Lrma, ,~ccrctálio ,da. Vla.Ç:tO e de mü. o São FrancISCo, fábrica ce~~;~ Publicas ao Govemo. Cal'va'no It~ha ue milho 5. Antônio.. ', . ,I O munícipío de Botete dlsta das
.Na realldade, vem o. secretario ela eil4aclc~ vízínnas:VJ.~.ÇllU, DI'I;;udeü'o ,.,li'ana .Lima, .seI Capital do J::stado 233 quílômetrcs;eles,aClUll<O wmo gHlllll.e a..l1lUllstru- .t'orallgaba. 30 qullómetrOliU01' e ucmonstraelo acuradoespírlto •PLlUl1co. qlle o coloca cemo um Jos Possui o Munielpio Clois logra.cbu-..,'anue.s \l.uws. da aumiIus'l'açil.o PàU- ros -,- PecLro ele 'J,'oleela e La.rgo ,Ia,lls:'a. Matriz :'l'em li.gua encanada.; eLl';J'.
" (lIa. elétnca; telelone; agência. (jO,Juntame~te com. o DeputAdo Af!'",· correio, Cai:,:a Econômica Estad'lul;
~10 .ele 01lveira, tlvemoS a opor'WlI' pOsto de Asóisténcia Méalco-Sanitlil'la.liade ele aUSCUHar os justos, recla:llos cl>tadual; ~rupo escolar e dez o!Sc.rCiO po~o 1J0.e cense, e a VlS.aolów ias ruraisl'eaf...mamo8 o que· lá dlllsem08 - llue •nos propomos a ajudá-Iet-a l'ellOl','~I' O Municipio 'dc Bofete tem comI)'llliumllJl d:is suas mll.!s sentlda.s rei. P.'efeito oS,', liüiD· Pelegrino 81avindicações. g-lonl e a sua CânuI'!!, Municipal eo':\.
"s51m constituida:Pelo govêrno paulista· terá aq'ciela
cldade unecLilt tamente a constru"ao UliBses JoiO Bel'tanciDL - Pre,,(.da t'IoOclOVllllJ:OS'lIdual Pora.ngaga.· a dente.Dofete. ' . Dirceu Leme de MelG
No terreno federal, estamos· elaUo- Abillo Vivanrando etltUll.os para 'verifu:ar 11. ilue BeneQito l,;ordelro de Camposde P0S8Í\'el poderemos àIlr-Ihe. .- Lazaro Henrique Botelha
14a.s enclereçalllOi i. Plíl'l'<tOBRAs Beneiito VivanonolSO apêlo naaentlc10 ele Que as Benedito Vicente de Paulaexperiência, Qlle vinham sendo teltlloll Bruno Novaeana cidade de Bofete cheKuem. ao ~u Jose Ramos Filho,térmlno.Foram :meladas há tempOll, Conta com cêrca de dois mil elei·em .vlrtude de fortes indlcioa da ex1i- tores 1I1scritos, o. habitantes de SOorencl.. 40 PetrólellllQ lubaolo bote- fete llão chamllC10l bofetenses~'.teDJie, e, segunda 'Iie DDI afigura,,,foram apenu para calar o clamor Era o que desej:l.Va dizer. (Muitapopl1la.r e da. 1mprensa. bem) ,
As experlência.s tardlU'am a eaco- O SI\. BROCA.fILHO:"lha .do local pari. tal delltoll dúvl.11l8 (Lê a seguinú eomunÜJação) , _e criou lleacontentameuto.; a IODúa Sr. presidente,. a rica e inexplor:.ld~quebrou. Tw:lo. plIl'ouo Apenas r~.tam all esperança.s do POVO ele ~o- região litorânea, que s.estende Ctaf t Paratl (Eatada do lUo)aoRio dae e que espera. das autorldlldes fe· Janeiro, atual Distrito Pederal, "as-
dera.ls quellll. eKPeriências c:1ltgue111 sa.ndo· por ~umbuc&l>a, Ansra ,iasao seu término e que allumacotsa Reis e M&ngaratlba; reclama, de Ill\~ conclua. , multo, corno condlçio búlCa de 111-
Ao povo bofetense ellviam06 • DOa, centivo ao .pri)prlo deelnvolv1ll1entoali solldariedlldeo reafirmamos o >{lUl econ6mico. a colllltl'UçliO dt umaro,o.l~ clls.semos: Botete terá na Câmara dovia.Fedel'll uma voz para transmitir OIseUl, lamentai e para levar 801 ou. Até hoje, em que péselna.s reh1n··vidas daa autorldadesfed.erals. Oi elicações popl1lares, os pronunclamen·'seus a.nseios, dlssaboros e necesslCla. WII de autoridadea e de técnicOll, tal
obra ainda. nio fol .tacHa pelo 00-'eles. vamo .Pederai .CDIl\ a decI.sIo .que tio
Aa encerrar, apresenta algumas no- eua tlftpOL'tADcia eco*llca .. ._,tas sucint&a sóbl'e a hlstór1a de 8u-1/np6h. " I
.PSC.
UDN.
Às H horas comparecem asSennhores r
Ihnicri Ma::il1i.Scrqio Maqnlhães ,l~cstor [ost,José Bonifácio.Ncíva Moreira,Armando Rolcmberq ,A,'y Pttombo ,
imazonas:
7 - 24.' SESSÃO EM5
João Veiga - PTB,Pereira da Silva...;. PSD.
Piauí:
Lustosa Sobrinho - UDN.
Ceará.
Furtado Leite _. UDN.Paulo Sarazute - UDN.
Pernambuco;
Àndrade' Lima Filho
Alagoas:
Aurelio Vianna - PSB.Carlos Gomes - UDN.Segismundo Andrade ~ UDN.
Sergipe:
Euvaldo Dini: '- UDN.Louriv;d Batista - UDN.·,
Bahia:
Lu;: 'Viana - UON.Distrito Pederal:J3reno da SilvciraPSB,
Minas Gerais:
Gabriel Pasos .- UON.Nogueira de Re:cnde- PRoOscar Corrêa - UON.
São Palflo:
Broca FlIho - PSPde 1960).
Carvalho Sobrinbo- PSP.CamposVerga1 - PSP,Dervil1e Allegrettl - PR.Gualberto Moreira _. PTN•Hearlque Turner- PSB.Luiz FriIDtil'O - PSB.Nil:oJatS Tuma - UDN.Salvador Laaal:l:Q' - PTI.Silva Padro- PTN. ,in de lIÍi!o
ce l~) ••Caiá.:
Castro COlta - PSD.Emival Calado - UDN.
Mato Gt'o5llo:
Corrêa da Cwta - UDN:Ra.::hid Mamed - PSD.
Paraná:
Maia Netto •Oliveira Franco -PSD.
Santa Catarina:Carneiro de Loyola
Rio Grande do Sul:
Ara0 ArDt - PRP.Fernando Perrari - PT&,Raymllndo Chaves - PSO.Temperanl Pereira - PTB·.Theobaldo Nellmanll _. PTB.UnIrlo Mal:hado -PTB.
q) Wilson Ribeiro e Ibralm AbudlNeto, ex-prercíto de V.Lpianôpo!is,·no:Paraná lidem);
r) Delegado de Polida de Guaíra eCapitão dOSPOl'tOS, em maio de 1959.bem como o fiscal de rendas estaduais, SI', Pedro Ruiz (idem);
s I as pessoas e firmas. indicadas nosdoes, de fls-. 245 e 252 do 39 vaI.;
t) Inspetor da Alfândega de corumbá, em julho, de 1959 (:[ls, 2j9,39 colr ;
11) Propt'ietárlos dos lotes -cactque" e "Aleg'l'ia", registrados no Parã, bem como Manuel Gonçalves eAntonio Morais «íoc. de ns. 28lJ.
Dcata maneira, propomos à. consl-elera.;;ão ela Comissão o seguinte I
PROJÉTO DE RESOLUÇAQ i'Aprova a8· conclusões da Comis.
são Parlamentar de 11l1lUérito para apurar irrel1ularidadeB 110 comércio de importação (Resoluçüo119 2, de 1959).
A .càmara dos Deputados resolve:
Para'investigaraplicaoão ver·bas de.stinadas. construçãoPôrto de Mucuripe.
CONVOCAÇAGFicam convocados para umareu
nião, hoje, às 15 horas, Ila "Sala elaBiblioteca", Oi membros deslgnadOlpel~ R~vlli,~il.Q .09 33,,~ 16J&U.
Art. 1~ São aprovadas as seguintesconclusões da Comissão Parlamentarele Inquérito .para apurar irregulari~
dades no comércio de importação,criada pela ·Resoluçlio n9 2, de 19li9:
a) que sejam os autos do ínauérito procedido enviados ao Procurador G'~l'al da República, a flim de tomar as medidas !ulgadas convenl·entes;
õ) que se consij,iere arquivada aparte referente. à lniportaçio de automóveis pclps Palotinos. e Saleslanos;
c) que se recomende à Comissãoele Constituição e Justiça Que procedaa estudos no sentldó' de ser alterbdoo Código. de Processo Civil ~ partereferente aos interditos proibitórios,envlando·se-Ihe, como subsídio aosestudes a S~l'em levados a efeito' poraquêle órglio técnico, as· conclusõesdo inquérito pa.rlamentar;
d) sugerir, também, à. mesma Co·mlssl10 de Constituição e Justiça Queproponha à consideração da Cr..marados Deputados projeto de lei visandoa prever a apreensio de todOs eiS lnstrumentos do contrabando, inclusiveos veiculos pertencentes 101. trallllPortadores, desde que provada a sua conivência, adjudicando-se citados bemao Serviço criado pela Lei n9 2.419,de 10-2-1955;
e) sugerir também a modificaçll.odQ critério relátlvo &'s multas Bleremapllcadas aos transporta~ores, aumentando-as, e adotar naaua lavraturao critério aI! va!orem da carga transportada, de l)~ • 100% no caso deculpa In vil1l1ando.
Sala das· Sessões. em 11 de .brll de-1960, - Souto Maior. Pre.s1dente..Abelardo Jurema. Relator
11) João Pereira dos Santos (João,Gato) fls. 226 e segs, 3? vot, e tI•• I278 e segs, do 3? vol. t: I DE ABRIL DE 1960
: o) João Mattar e Alberto Tr:lfic I T,:Ws, 231 3" vol.) de Ponta Po~'ii' IPR.ESIDtNCIA. DOS SRS, SERGIOI ,", 'MAGALI-l.!.ES, .1. VICE·PRESIDEN, I
p) Nlcolau Zarvo Filho (fls, 23~ e TE' E R.1\.NIERI. MAZZILLI PiW,255 e. segs , do 39 vol.}, estabclecído l "?" SIDENTE" Iem Sao Paulo;
22GO Quuta-feira 6 DIÁR:{) DO CONCRESSOr..'ACIONAL (Seçiio.1) Abril de ·1960
nhar essa triste míssüo, porquedepositamos confiança em V,Ex~ .e temos certeza que [amrusse negaria a chamar a atencàoda Nação para encarar com maísrespeito e consideração o dramatrágico dos martnmos desembarcados, Confiamos em V, Ex",porque tem dado provas da suacapacidade moral, demonstrandoatravés das lutas que vem travando. contra os maus brasüeíros,rompendo todos 05 grilhões dospoderosos e partindo com a consoíêncía tranqüila e. 11v1'e para lutai' ombro a ombro ao lado dooperaríado e do povo em geral.Portanto, SI', Deputado, mais'uma. vez, conrlamos em V. Ex",ficamos imensamente srn tos e pedímos a Deus que guarde a pessoa de V.. Ex~ e E.'tma, ramnta.
Rio de Jariciro, D .. F."Exmo.' Sr. Deputado Feruan- cas.) José Viéiraâa S(lva,
do Ferl'al'i. representante ela. U. N, M."Os abaixoll'>sinados, todos ma- SI', Presidente, 11 êsse memorial a
ntímos .pronssíonaís, na maíoria Ii~ ~e mcluí-Io nos. nossos Al1Uis"velhos lobos do mal' vêm apelai' POIS, esses marítimos sao oito mu aqiua V, Ex" para ser porta·voz des-I no Distrito Fedel'al. Aínaa ha pousa. legião de cneres de tamüía co tempo, em conversa. comum ueres,que, infelizmente, devido à; Il'ler- orlumi~ de Belém do Pará. dizía-me-ela dos poceres competentes es- que firmas, mer~antls, companhmstão passando as maiores pnva- oncíaís, semí-cncíaís vconsratam tncees. 81',. Deputado, somos um pulantes da ,~esel'\'a Rell1U~lel'ada, quepequeno exercito de .desemprese> recebem prátlcamenee doís salános,dos ou como falamos na ungua"I pois vencimentos, enquanto êsses pogem maritima "desembarcados". bres mar1timos não encontram lugal'Somos todos sindicalizados, mas I· onde trab;ilhar. 't~:>nteceque os. nossos sl.ndl,catos, Parece-me que a-solução seria nãon~o .~10S pl'cstam asslstencla ,~e ,somente uma fiscalizaç"o mais rigoeapéc,e al!!,Ulna, prln,clpalmen, e 1'050; 'de. parte, do Ól'gÍlO responsúvelC?~ referenclU ao. plo~lema. el~ pela def~a dos' proletál'ios,. dos·· tratlai.lal110 e embarque pai a os de balhadol'es do Br;lsil CO'110 sobremu
.sembarcados, EX~, s6 aqui no do a concessão de férIas' ede IJcen-Distrito Federai temos. aproxl- ças~prfmios atra'\'és (lo Lóide e 'damll.dalllente8,OOO mar1tlmos de- ela C'osteU'asembal:cados. Entre éstel, ~~l-E5tou 111fornlad.o de que há traba.tos estlt,o na mais negra nllser.a, ,ihadores do mar com férlBll e comd~rmi.noo nos uan.cos. d~ j,:r.dlns./l1cenças.-pr.ê.mias acumuladas,. mUI. taspubllcos. e estendendo as lJIltO!' i. delas hé. 3 anos. Talvez seja êste 'ocaridad~, li'oia b,!!m, Sr. Depu- caminho a ser 'segu1ào pelo ,M1n1st:l'otado, tala fat~ naoaçontecerlam , da Viação e Obl'as Púhl1cas ' parase,. houvesse !lScall.,.",o das au-I·a.tender a êsses marltlmoll deselllbartol'1dadesa q~lem compete cum- cados, porque se a Costeira .e o .Lólprlr., os ·regulll,mentos e. as. leiS. '.'de' dessem as f.érias acumúladas e asql1l!' regem S Marl~a Merca.nte. l1cenças.p1'emio aos que têm 'dl1'eitoM~almenteo6 ~aV1os m~rcantes, de gozá-Ias, eC:l'talllen,te. poderiam emestão,sendogual'n.ecld.. os u.mCa e..·.I.pregar.essas duasempl'.êso.s no miexclusivamente porpessqal da nimo a métade dés!!'l!s 8 niU mal'l-Reserva Remuneraüa' da ' Ma1'i- tlmos ·,desembarcados,: .
,nha .de auerra•.C1tamos -como, . .., . '.. .exemplo a Frota· Nacional de pe-.," Deixo aqui, Sr. Presidente. o meu.trolelros, (FRONAPl' cuja Adml- apêlo I!0.Govêrno.' ,Se não tiver ares,n1strsção éconstltu1da totalmen- ~ta'que espero, encamlnhal'ei requéte pClr OfiCiais de MS1'in1la, e os rlmento' de informaçõescircunsbnseUl! barcos. na totalidade silo clado no 'sentido de que o poder pútripulados por Oficiais da RBller- bllcCl preste. informações .detalhadas
, ,va Remunerada. Seguem-Ie ou- a respeito do tipo de flscal1zaçlio. Qlletras elas. p8.l't\culal·es, como a S. esté. usando para protegere defcuNacional C, NavegaçAo, I.Pl- der'êsses pobres marltlmOlj,que nãogueiredo e ~I\js,quase uma cen- encontram. emprégo, ·enquanto,de outena delllll. Por conseguinte, Sr. tro lado, os otlclais da Marinha deDeputa.do isso é uma aln;eseda Quel'1'a viajam nesses navios, '!1;amiséria alheia. Enquanto cérca nbando dois sOidos, doia venclm~nde .8,000. marltlnios pl'ofIBsionals, tos. (Multo bem) .cuja sobrevivência e de Sual. res- O SR. DEPUTADOC<4BVA-pectlvas·fam!llas depende desta LHO SOBRINHO PRÔFEREproflssio, estão morrendo de to- DTSCVRSO QVE ENTREGUE 'A-me lentamente, por falta de tra"; REVTSAO DO ÓRADOR SERAbalho, esaa legião t~mou de assai- PU B L I L'A DO ÓPOR.TV~A-to aMarlnha Mercante, prlvan- MENTEdo-os do direito sagrado. de ga-'J1harem honestamente o sustento O 2R, DEPUTADOGABRTELde cada dia para suas fam1lla~. PASSOS PROFERE DISCURSOSr,Deputado FeITari, lato é. uma JQUE, ENTREGUE À REVISXOinju8tlça~Ni\0 é posslvel cOl'lce- DO ORADOR, SERA PUBLICA-der-se a uns o direito de ganhar DO OPORTUNAMENTE. .dois ordenados. e a OUtTOll o dl· O SI •vD . ,reito' de morl'er de fome, Assim . AR RADE LIMA FILHO:sendo" Sr, ,DePutado, rOll'amosa (Para. ,llmll comunic,Jçüo) _ Sr..V, ElI., que, por amor de Deua P·csldente: Sl's,~putGdos; t:1\l1~~Ore dos nClssos filhos. e ae no,slloS re~ no d:a .3 do col're:1te, domiagoespOsas, levlUlte,'sua VO''<: no pie- dltlJl\o, n12J6 Ulllal1iv~reârlo d" ,Tol'nário .da CAmnl'a e transmita ao Inal da, '~mçrc;o, c!n R'lelfr, l'lãoSr. Presidente da Rep\\bllca ede_lI.pel1as lna,~ um ano d~ vida, simples.mais a.utorldades da Nação e ao Imente, porem um .!"'. IH'''' aljpovo em, geral 'a nosr.amlserivel ivJdnd,e .k~unda dl1quele gra',de õr-a1tusçAo e de nossas famlllas. glio ,'da.lmpl"zn.>n d'~ l1ú11lo:l .mUI, &
Noo"c D~ t d . . Ih 1''lerVlçO das mt'lh<lr,~sc(lu~ Jl!ril~m-. ,.pu a o,, esco emQ!l • I bUC411a~. No (lU" t'lca.o iI)(":ntl\'(l As
pe:;sca .d~ V. Jl:ll:. para clesempe- i atl 'Idade. eoonÓm,I'BS,Soelgjs, ctllta-,.
Con,ucto, a evidencia que rcsuica -PROJEIO N9, •• -lg60 I O SR. FERNANDO FERR.AR!:ta reaucadc "as fato; não admíte111(,:S prccr.tsunuçóes. apresentamo- Inclui a rotioula Gltal'atingue· i '(Para ·,Lma comunicaçli{) SIm.Ie ccmo unperatívo ul'~el1te e proato tá - Cllnha - 'Pal'ati - Mnm· !,'el:istio do oradon - Sr. Pl'esiden-in,cio dos tra ba 'hos. bllcalJa -: Angra, dos Reis - te, atendendo a apelos de várias co
1\.aJigaral,lba -, .R,IO .ele ,JaneirO, m.ssõcs de marítimos desempregados,A opovtun.dade para essa exec'Io;1i.o no Plano Rodov!uno NaCIOnal. quero trazer uma palavra ue afeto,
• a melhor POSSIVCl, e.s que, no .no- B h ele substância, a êsses trabatnadoresn.~.1<" Em que se cogua UU illdISp,;::t. (Do SI' roc·, PU o) que passam por horas amargas, Re-,~vel ,,<,licaç[:oele pista da ROCIO)- O Oongressc Nacional decreta: firo-me a memorial que me en-Via Fi'cbldente Dutra, uma estraua viam, hoje transcrito no "Diúrioque, partindo de GuaraUnguetá t: Art, l~ Passa a Integrar o Planopnssanuo por cunnu, Parati, Mam..~C'iOYilil'lo Nacional - Lei nv 2,';;" Progressista", órgão que congrega,bucaba, Angra üos Reis, MangaratlbJ., ue 27 de novembro de lU56. -com a por assim dizer, os anseios e aspiraatinja a cidade do Rio de Janelr'~, tiesignar;aonumér!ea que lhe. COUO':'I', ções da classe marttíma no BI'asi1.pelo litoral, poderá dessatogar o,'orá- a rode \1 Guaratmguetá IS. P,' - lJ:sses profissionais, na malorlavefe"o no trecho que Vai daquela. un- Cunha IS,P,) - Paratl (S, P,) - lhos tocos CiO mal', para. mun apemeíra cidade paulista até o Distl'lt.OI ~{ambl1Q:\ba (S, P, I. -. Angra uos Iam, a fim "0 lhes servir de portal'eucl'R1. Reis cR, J ,)- Mansaratlba (R, J, I voz, porque êles sao chefes de famí-
- Rio de Janeiro, i é ' bDesse modo, além de exercitar a lia. que vivem na. m s na e no a an-& r . '1 I dono, sem condíções de empr~go,uaunçao primordía ,qua seja ace Art. 2° Revogado.s as disposições em considerados que. são desembarcados.
arrena de arrecadação e condução contrário, esta lei entra em vigor Dizem êles:das ri1uezas Iocaís, desempenhar';', na data ele sua publicação".também, a Importante tarefa de ior-mal derivativo da PI'esidente Dutra, Era. o que tinha a dizer lMu.itojll. em regime de tráfego prática- bem),mente saturado. 'O SR, ARNO ARNT:
Acemaís, constituirá a via natural ,- S f'.\c1etransporte para. a produção !IU" , (Para "n:a eon:Ul1IearHo) -:- r, re-
nerar que, vinda através da ligação Isídcnte, ate o dia I de abril corrente,Itajubá-Piquete _ Lorena, demandn.' graças ao obumbramcnto. ao scmbrcaos centros consumidores, brasileiros' menta que existe, nos altos escalões
.e estrangeiros. ' admínístratívos do Pais e até nos homensDessa rodovía litorânea Interesta- de maior gradua,ão técnica, o RlC)
dual, diversos trechos jli. estão prou- Grande da Sul não conseguia expoccartas e em razoaveís condIções de ,l'Ii,' SlUS excessos' de arroz. e a determinadafeg~, com,o é o caso da ligação Qua- quota de carnes Irigoriflcadas, "'ir.,l'I1tmgueta- Cunha .,... Parati. ÚlllCO destino é a exportiJçãopamo
Falta, o sentido de unidade, que: estrangeiro. Eis que, no dia 2. são••:!.,lhe sera daao com a transforma<;á.o IM noite. conforme a illlpl,znsade Pürtoem uma unica ~odovla encampllua! Aiegre noticiou o SI' Pres[dent~ '"apelo Plano RodoVlério Nacional. I·, ", , ' ,. .. IRcpublica, portanto, o ultimo grau Oil
OS trech<;'6 já realizados e em· administração' brasileira, o mais ai:cexecuçao sao obl'as municipiís oU, grau da administração brasilcira, oi .1\5'estaduals, dee.mvolvendo--se 11513.., d h . d. k'forma de planos estançues, d.e carão lânelas p~ementes.. o~ omcns I ',0~er: local ou regional. ' Grande, hberou a exportação dos ex-
.:edentes de arroz e da quota de cal'Jle~A p~sa.gem da respo118ablUdade 'frlgorificadas para o estrangeiro,
cios. tl'aoalhos para, o QovérllO da ..União, permitirá a· superaçáo dêsse I ' ..estágio, conferindo-se à rodovia o otU / Sr. PreSidente, Srs, Deputados, oqualificativo al'lgular, que é o cará-que is~o rep~senta de tetardam~nto"eCCr de estrada nacional. • rendas para. o Pais e para o Est,loo'
Convém 1160 esquecer que Inte ram é preciso que fique esclarcc;do; pai' scO problema., em PosiçiioreleV~,llle, o R,o Grande" do Sul ~Ivesse, cxpor~,,"o,\'BJores llgaóOlli. segurança nacional por exemplo 10 mil bOIS, 8etli:m, no :DI·pola, uma, estrada ,Çlêsse tipo constitui:, nimo, 840 milh6es d~ cru:eiros CODl P(1acina de tudo, uma obra relaciona· gamento ,.à vista ao criador (!, com ,) ,da 'diretan)enle com o conceito 'daql!e· pagamento- da iaina, com trabalho ,de ,les.,vaJores, que intereBBam à ..aeleilll fretes e manipula,lio, constituil'ia '.'.dde n~so lltoral, . cota de. 70 mil bois Uma circulação m~"
, Tilmtlém 'de se. 'lembrar Os a.spec~os d,ata de 1 bilhão de cruzeiros, q~".•la&urlllticosôi.rodQvia, que, se"dei>en- qUE'. tcriaproduzido. para0 Estado, en.volverá a margem de um dos mais fewreiro, marçõ' e abril, meses lJS'''riSbel06 tl'echos do lltoral - repleto de safra cêrca de 60 milhões de 'ru,ele praias marav11h0llas - que se (;0' ' . _ cIlhacem :eiros- de vendas e consignaçocs, ~ o
• , . Brasil teria o Impôstoconscqllente ir-~ IndUltrlado turIsmo, que já e~- deral, até o impôsto de r~nda . ji el1'
laia 05 pl'lmell'os palisos entre :105, ., d P .'.,muito poderá explorar ésse ramal 1'0- caixa ou tscr.tura o... arque "lISe ~"l:n'etovlé.ri, onde, estamos certo, surgirá brame~to, ..ti qual iDlclalmente .11- ~,uItm curto pl'azo urna I'ede .botelell'a sio, fca com que o Brasil, de~de 1945lo altura das pOllslbll1dades da rellão, até 1959, com a moeda desvalorizada
, Tecer. conslaeraçoes· SObre ai notoÓ- e devidamente ajustada, tenha canse·.rla~ vantagens que essa obra trará guldo qlle o criador de gado do Rioà via& sócio·econômica da vaata te- Grande do Sul nlio tenha· recebido puraiio iitoranea, ainda subdesenvolvida, pêso vivo mais do qu~ 2,70: 56 aljor...porque Inexplorada, Ilerla au~nt.ico tm 1960. .depois que o Brasil" entroupleonasmo. pois. essa uma realidade numa rota de sensatez um pouco m31~ ,
c1e domlnlo ptlbl1co. apreciável em relação à liberdade de.o-Porislio meamo, delas nos dlspen. mérclo, é que essa cota de gado pas:ou
..remOi, esperanc1o. de nOSliOs lIus. a valer .quatro cru~lros,
&res pares, um .pronunclamento!",- ".oráve1 ao p'rojeto, que, lie transfor. _Tudo, pois, que o Brasil tem re.la,mado Itm. lei, como propuinamOll, mado contra os. altos preços da carneconstituirá verdadeira carta de aI- nlioê verldico para (\ criador de!l,ldo,!orria do progresso da .lmenaa região, para o produtor .teimoso e paraaqu~lo!
cuia rica potencialidade não deve .. d dpermanecer .. margem do surto de que se esllu lu da criaçAo levando acI~envolvilUltnto de. que som08 t1~u. carne para o r.onsum:dor aos preços ,,~.
l&l:.ea. .. tron-lm:coc de. mercado ~gro,· sem 'lue
por.. eata.. rallo, Sr. Preli.lden.te, e!- ..Iê.l.e, .cr.iad.OI' de gado boV.Ino, .duran
...tUnoe· entreiando à Mesa projeto que I" 1'1 ,. . •!ai Inclui? no 'Plano Rodovitrlo ~a. v ou anos., n!lo teaha obtido 11m IIlona! a referida, Ntrada, neltea ~r. centavo a mais p~10 p:oduto d~ seu.01:' ,'. " t~aba1ho, (Muito bem). ' ··1
.-
Quarta·feira '6 DI.'d~:O DOCJNCRESSONACIONAL (S:lção I) J1,bril d:! 1%0 2261
",.:" ~ n~:r\ic~.s do meu Esl~do, o JOI'- 'Lídade, mas o suücíente pura poder' -clatar 11 . Ce.s<l, a fim de que,ec,'no Iteres brasileíros no aentidoda obnal dei Comércio tem .1111P,rensu em Imelhorar as. coud.cões .d,e ,a~.I11."nLar a. reconheCI.'me:ll';'... eivico ."",."..'.le em i.L.~" ~ençú.() de ,um dclar de maior pre<;·)riLti: tr,JjeLúri~j, H or.entacüo ~:~llj,'it produção. Dentro elo crítérto adotado I AnaLCJ a ma~~Hf~c.:u Hlln:'C.'S::iO que tve para o cafe - quando jse sentiu mu:q;:" Ihc' traca o seu dínãmtco DJtc- .1 pelo Sr. car:..alho Pinto pode a retor-. de um da"; llO:,SOS õCl"'",',., médíco., ex- e veio a falecer. .' ,1.01', o jcrnatista Francisco Pessoa de ma agrúrfa ser praticada em Lodo o ·pecl~IJz.ldo,;,. Desaparece com deul1l dos !uatsQ11{·1I·07., a cujo cspirrto progreeslsta Ipais, i QLlenl Visitar o "ceJ'~I" de Reeupe- auténticos, um d08 mais notáveis" empreendedor J!IUitO d,evê a terra O Presidente. da República terá na, racáo" do H?"p;t~1 J;:"l,.;e se (j:tl':e~ lideres da ,caIeiculL,ul'a nacional epcrn.uu oucnua . Oélula mater de umu1mensagem governamental, na lei que' a exanunar-Ine Ou de'.'-\Ih e" sentír-se-á um dos mcis entusiastas deIensores"":"CIC.' ('m!J:'é~a, de P\lbliC.ida,de do Isel'li aprovada pelo .Estado ele Sáo o.rgUlhouO de :lCI:·>ia capacideue rea.iza- ~.a. m.udernização . dos métodos ,drJ orn ai do comercto, surciu o brühan- Paulo, exemplo objetívo, de como pode dom, " . agncultura em n05&O PaIS, TIVe'f' "".'t)eJ'l'.ino que é o Diáric de. Noite ser realizada a reforma agrária. em I COllst~l1do com o devido '!'lX110 do oportunidade de conhecer Albertoboru ccmo a réde de emissoras Si1ua-lnosso País, (Muito bem). ,DI': Jo..o Ma,chado, St)Cl'eULl'IO de Wathelyna Junta Admínlstratíva doria.' em Oaruaru, Pesquesra, Límeelro Isaúde e A.s,'lstenc.a da prefeItura CIO IInstiLnto Brasileiro do Café. tendo': G'~I'i\t1hlln:,: e com~tndad~~ ,1.>':la po- O SR, PRESIDENTE: .Oi.sLrito Federal,. pude:all1 o chefe do trabaihadoa seu lado em uma dasCii,,'o.'~ estaeão que e, B. Radlo ,Jornal (Ary Piurmbc 4,9 Becrrt ârtov _; Centro, Dr. Dayler Ooulart Meira e mais importantes Comissões daquelecl'J Ccmérc:o. cio,.&Clfe" .~ cl~l1!xo de j'l'em a palavr~ o nobre Deputado: ';cu; ;olaborílcl-ol'es. DJ:'et.or . I~tJ.(. c órgão especifico .d.a PI.'O,dUÇão ca~eeirapoucos dhas .~.la, 1I1<lUgUl,l\~R a TV Armando Corrêa, por cessão do 110- 'Ab.a1~ao-: e 0. chefe de Clrulgl:" DI', do Pais e pude medir, em toda nJorl1:1 l do Comc!:cLO, pionerra e~l Dl_CU Iore Deputado Armando Carneiro, ioS".'a'dOPll1hen'O cam.pOoS, reUlli.r, 1.1';1 extensão, o seu [:.rande idealismo. olc:;Lacio e no j';ordeo>~ da. t'l,'!Vlsao, 'I categorizado corpo medico, especínlí- seu ínvulgar ínterêsse na solucão ec,o.,no, m~~: 11m passo na vida da gran- O SR, ARMAKDO CORRtA: zaea equipe de enf,elmeiras ,e" sob.e- no. estudo dos.graves problemas quec. ,;:,~~;e_~l,:.. ,~'" , ,; ,.1. (Lea seguinte comunicação) _ tudo, t~,o ~~2otell~1 necessario }ltr~ a.1'llgem ao cafeicultura nacional.
To\ . rido _,te IC,16tlO. SI. Ple."del: Isr . p, sidente encaminhei ontem Iquea leam\03(, ..0 rosse l~UilJ ou supe FOI Thol11llz Wathely, ao lado de~:: qnero, con,8'mtuJm:-me com o ~m,l- po;' in~:rmédio' da Mesa, o' seguint~ !rlOI' à.s melhore;; dos maIS, adLantados Renato Costa. Lima, uin dos ol';!;ani.,L1:~~ Dlletol ~~ .Jolllal n'~o. Co~ercl~. requerimento de informações: Imelos ortopédICOS estrangell"<>'s. • 7.adiores, um dos esquematizadores...,.;,·.ld,~ndo e-.s~b con,~la,u~a ,~:,~ a Nos termos. do Regimento lntemo Vale _a. pena, como. homen.agem [tO da. atual polltica' do café e um do<.1J1 ',ll~.\lte equiPe de plof~ss; na,,: d<ll desta ea.sa. solicitamos a Vossa Ex- D,:; ,Joao ,,:!ach.ad? ~ es.saltar .alguns int'rodutores dos modernos método'Il~~~11~.~,s~ que 0.6.ecul1da na ,eittUR do Jcelência, seja pedida informação ""o Id~;:lJ:les, pala p\eClliB.l o CO!1:fÔI.tO.• ~ a agronômicos atualmente Util,lzad03p"-bL~lOLO matutll1? Departamento de Administração do seoLllanç~ de a.el1dlmentos ple~ls.Oil na 'e l-o patl'sta para a a'ua! ca-
De;xo, a~u;, POlS, Esta.S palane.s i8 'i P 'bli _ (DA 8 P) Ipelo che1e Dl', De.yier Goula.rt Meira, f' \tK~ b' I'i '. ' , .c()l1gl'etubtórias para que fi.quf'm cnn-I el,v ço u, co , ..'.. -I .Em ambiente' refrigerado e de ar. elcu Ula • I~SI eua, '. .', '~igl1adas no;; Anais da C'.fI6!\. C"lme pala o segUInte, . '" '" .mários emblltidos. o Centro conta ccm Ao fazel esta comU111Caçll.O a Casa,momento de alegria pari!. todos nó., a) O Depar~amento Admilll~t.ati,o 16 leitos. de rodas, dotados de todt>:lOO de~ejo. em meu nome -. e, estou::obr<'tudo joruali.stas, E .também para C!" ServiçoPubUco lD, A, tô. P:), mo.\'imehtos: eletro-cardio..ceópio: cal"- celto, no de todM, 06 repleset~nte3C'lle..L1~OS compl'eel1demc/i o Jo:'na! do tomou conheci~_ento da cons~itulça~ diófono: ana:izador de gás ee.rbô;neo: da lavou,ra" ~rasllell'n - ~ndez.e~a,l.Comérc:o. como o veiculo da •meibor de, uma Comissa o . de promoça~ pOI tendes de oxigênJo: máscaras própri'l.S POI' IOtelmedlo da Mesa, a fa'!111Hlcc1JNtlIl';J, na área do NOl'des~e. das pai te. do ServIço, ,de, ~avegll.ç~.J da para crIanças: material completo jlara enluta~ll. e ~os lavradore.s. paullsb<:1l'\'jc[adp6 do Congresso Naclmll:1. Amazon,ta / Admllllstlaçao ~os port~~ entabação ttaqueal. gástrica e para a mar:lfestac;ao mais se~ltida dos n~·
Enl js~o, SI', Presidente, o que dl:- do ParaS. ~' A. ~' ,P. , c~m ft tl'aquetomia: válvulas respiratória.s ~.s S08 pesames pelo falecLmento de ta~scjava dizt)l' na tarde de ho:~ nome- nalUlade ~e plopor plomoções ~ sU-. mais diversas e mais.um trllllquili:w.~ bl'llh~nte coleg'!L d~ luta em p:'ol do,llu.rel<l1cio o JOl'l1al do Comércio, per perlntendellcla dessa aut,arquia. I.dor e3tGque de medicamentos, 'llltel'cssu da agl'1cultura nacional.maiô; é::,;e (1110 de sua fECU'1~a ex!,s- 11) Se o D. A. S, P. tomou disso I Para. eomprovar ~ conhecimento e I Deselo ao mesmo tempo levar aotênr:i<l, e os que o fazem com efici- conhecImento, isto é, da constituição 110' culd<tdo com que foi orglllliza.doe. conheci~ento da Casa e' de modoé:lCiG e br!ll?o, ,tendo à fr~n'e o, se,u, dll. Comissão de Promoção: 'aap,:'o- equipado 'o C~ntl'o e com que comve-I especial. do povo do Espírito Santo,QpcrGro.~j:r.amlco ,e infatlgllvel Dl-1Y.011, Informa,nd.o.-nos qUoaI, o '.cfltel'lO ].t,ência ()S .seus di.rlgentes e-. execu,tores ou..e em.. com.p.anh.. ia do Senador '.Attmol'W:}J': . Uh 111I0, bem), ,q~e a~otot1. Ilar:l que es~a~ Pt'emo': técnwQS, exercem QS misteres deH~'!S:Viva.cQua e dos eminente.s Dep~ttados
O SR. DERVILLE ALt,EGRE.TTl: I.çoe.s fossem feItas .sem .feIlI. ~ireitos. e~P,eClalldade.s, n.em 0.'1 fatores PSl.CO-1 Rubens R.a.ngel e Ramon de ()l,iveir:LCl Se o D, A. S, P. nao teve logloos, notadamente dl80 pslcologra. m- fNetoo e.'ivemos hole no Departa:men-
,11'!ara uma. comullica~Jio. Se!'t· re- ICI~l1':.ia. da. const~tulção dessa Co- fanti! fo·ram esquecidos. to Naci~nal de. Estradas de 'Roda~''''i~((O .do oradOr) - S:': Pl'esldente. i ~1J~sao de Promoçao.ol'ganiza,da pelo Todo o ambiente é decorado com Ili(llln. concertando com o s.eu '~resiS;'" Deputac;.os,. de a.COI:dU com seu' ",elvlço, de Navegaça,o da AmaZOll~~ motivas infantis. em côres vivas, A Idente, DI'. Edmundo Regls BlltellF.ano de Açao. em f. ranca, exe.cução, e Adnllnistraçâo dos Portos do. pala. fim de evitar ot.rauma p.si.coló6ino court, medidas urgentes. e in.led.latas(J 5:'. O.overnadol' Carva1h~ Pmto - \8. N, A, P, P'~ - e havendo 'como Indelével recorde.çãoque & QJleS- no sentido da. normalização do; trá-acaba de e.1l1'Jar à As.se.mbléla. Legis- ela atuado como eretl.v.a.m.ente .atuou, ltasi d IX ' tes'·. Cl'Íll a f tôd JU; l'Odovias d.e' noosolativa. do meu Estado :Mensagem que tomou qualqu~r, providênci!L para a.ve- na ~al:c: B~:qu=ellna~~radani~ ~~~d:Z asj'rzulamenta a comp:'a e a explol'll- rigu~r da legalIdade ou nao das pro- d b' 'ltimo' ecebe 'I1ll1 de '\1& ' • ,cão de tel'raem áreas não superiores moçoes levadas a efeito, verifloando eze: 10 u di' r. p' anesté 'c" TratalllM, também. com S, 'Ex. nli. 50 hect3.res . - se as C!eU!rminaçõesexpressl1ll no Ies~ a e a m; caçaot l'e- nA~' :'0 inclUllio da. dotação necessária 'Para
'. IEstatuto dos Funcion;.1'ios foram ri., ,mamemo opor uno D ·......u 11 o a8faltament.o da estrada Rio-Vitó-J.;prov2da & proposta•. 81', presiden-. goro.samente cumpridas; . pa.c!ente é levado para a ~a de,.~e.s- ria. no ·trecho compreendido. entre
t.e. teremos o loteamento ~as terras d) se o D, /L. S. P, deu corpo à .te.sie. Ollde".a.dormece pala ·depolJ en- CanloPOB e a, diviaa do Estado do E]spe:·te~centesl\o Estado e a, desapro- I constituição dessa Comissão de Pro_t1'ar~!L .Sa:a. ~e 9m~rgiilo, 1 nor e' o pú'ito Sa.nt.o. Com S, Elc"tacmbempnaçao. para êsse f1m. de a.reas ina- :moção mencionar em sua in!orma- ,"pos a f1'e açao e o n_ e t vid eneonll'amos meios pal'a 'l'esolver op~:oveitadas, .situadas em regifles bem:
1
çlo os nomes dos seus membros a pa.ra a Sa a de Recupera.çao, ou 1'0 se- problema da continuaçã.o da, consserv,iclas púl' vias de trll:lUlPorte. Ca.befu'nção que exercem e o temp;) 'de It.o~ rllcém-111l8ouguradj °to/L~d:per~~, ~ truçlo da. BR-lO', além da. imediataaqUI acentuar que São Paulo está !serviço c1e.cadaurn dêles: Cr~z:ça encontra ufu
ê' • o ,Iim abertura de concorr~ncja para a
muito b-em atendiào. quer no s~torde I ' . . • qu........ de sue. pre el' ~Cla, anteIOr., cOl1lltru io do trecho Joio, Neiva~estrad.\s de rodagem. quer .no lias vias 'I' .e) Quais ,os nomes dos !UnciOpllil- mente escolhido, assocland.o esta p;,i- Óole.tin: e Colati11&-Ba1'l'1I do Sãoférreoas, o que devemos, aliás,. ao. ex- rIos ~1.'On:OVldOS: . '.q.uais as .fun;ões meLroa. 1embran.çaRO despe.mr. à ul- ·Fri.ncilCo corno também pl:ra oCovernador 51' JânloQundros . .que -exerclam com as SUIIIl respectivas tiJ&la dO adormecer, nio tomando co- uim' t d t, d N
'. . • r~ferfncias e qual o tempo de ser- nh:eclmenro do que lIe p6&S0u entre llrOllHg , en o a·ee -la .. ' ovaAlém dessa disposieão. regu.l.amenta '1 viço de ca.dlI. um dêles e qual a re- uma e outre. seMll.Çlo consciente, Vcnezia-Linhares, BR:-'9.
l'.lnda li Mensagem. do Sr., Ca.r1'l\lho feréllcla ~ue. com a.' promoçio, piS" O ~••t f' . I . Queremos agra.decer, mais uma 'Vez,Pinto o imnôstc tel'1'itorialfixando-o Slll'am 11 ter; d ti~ ro qU~:, 8000 e o lltP a.U30 !\ ésse eminente homem Jlúblico o ca-na pl'oporr.áo ~s ~eas 'de terras. 'I) Mencionar ainda a data ,de ad- ':'ulrlrl1ll~o.s'Pa.trlmn:n1~e~x:;.1l1e: rlnho e OI cuidados ma.nifestadÔ8 :equando não Pl o~uth as, De a(;ôl'do missioo no iar.viço. ,público· ,de cada conhecimento pr~fisslonl.1 ILpreciáveJ lativamente aOll Tll'oblemaq. rr!d,.,v,ácom a__t~bela til(~d:l;, pela M~nsagem, funcionário pl'omovido, descriminan- .pelo estudo e elq)erlencillo. Estudo ~ rIOs do noaso Esta-do. (MUlto .!J{!1n.(1 II::po~t(l em Oll <1:..0 !l9-ss:,riaa ser cio-se êsse tempo de serviçO. citan- elGP6rléncia que lhes pem1item 'atrair O OI'adOl" é abrlU!aào) ,COl a~~ ela ~e!:ulnte Corma. <do-se o s&1ârlo .que pel'cebla e, qual ereulJil' em 't6r1lO de ai. atenções. e O SI. .TOIt TALA.R.ICO'
I1novel ate 100 hectql'(~s, ,2% :de paSS01\ 11 receber, ·com apromoçlo, elementGs -que lhu PQISibi1lt.eme. ne-' •100 11 !i00 hectlll'es,. 3~~: .de ~ a.e mlllsalnda dizer o tempo de dura-.cc_riA conlilreensâo e o ap&lo do.s (Plll'a V7lU! comullicação) _ Sr. Pt'l!l,DClD hec.ts.res, • ".;. : de 1. JOO li ll,noOção na. f.unção que deixou pol' pl'O- ~rirenl.e.$ para realiZ8.l'eni ·princi,~. s:dente. mais uma. }"fIE trago ao cohecta.res. -S% llUlis de 5,000 llecta-I mo~o: .e•. finalmente: . mente, no .eampo dQcliuclá. e datéc- nheclrnento da Casa lt situaçiiodasl'es. 6">, (I" O O, A, a,. 1',. pode dnformar nl.ca.. que por .meio -de Ql'i~lI.Çüe.s t.e1a!onist&8 do Diatrlto Federal.~ Es-
SI', PI'eslde'llte. dessa fo~'ma ~creta. QU9.ntosfunc!ll,l1anos.mclulndo-se oomo:o "centro de Recuperação" do t&do do' Rio, Proueguem CIIU' trilo,() Professor Oarvalho Plnto a. sentença. contratados. 3rneglldos, etc.. telt\ O ~itll JesUll. do PQStas alervi!:.o do balhll.doras no seu movimento contrad~m[')l'te 'dosúltirnos I~tlfundlirlos .S. N. A. P. 1.'. e qual -: 'data, ~ê~ próxJn!O. c«n .. de~iea(lo. o carinho, a Companhia Telefónica. Clue. ramoalndll. existentes no m~(t Estado, e ano .que teve lugar • Jlla~ pI:O A o .aeri!lelo e a rellUnCI&d6t I'redestl- lIe -sabe, nio dele,llndo cU!Ilprir ,ll. deAlem ,dl!.'lo, aproveita .0 Governat:klt' \nQ\'lo.... l'ellllalnt!a nssa P, 1'!iÇ d& qu: na.di08. " cido' da Tribunal SUperior do .. Tu...a mer':a~em llll!'~ decl.al'ailA~aml'l~ é objeto de prelenle pedido e in I Era o que ·deleJM" lI.iJAl'. (.~(uito .ba.lbo, recorreu aô SupremoT:':!lilu'Iat1Mia ~ l'f!'Ol'rslto de, at.rav~sclo, B•...,~o ,lol'ma.r;io, • I~rn) , l"ederal .e esta Córte denegou' o re--do 'Est~410,. fln:lI1clar ope!1t1I!'f'Á1 -n:":'l'l-I Sa.la dass.essões, em 5 de abl'll de; O SIl. OSWALDO.z.AIIELLO: curso. ~ .cultor, 'cuja prop~iedadeniio vnia!,"miDOO,-A1'7nondo CorrI!!. -,Ar- , -No ent.al1to, aquela enlpr~~a. con-d(' 50 hects'l'eI, O fln9.ncle.mento ~á' mando ClJnleiro,. - Ocello lIltdmTOB. (P.rlZ Int14 C01IutlláCfZÇ40 - Sem celliunirla de serViço público. eonti.dado a.tra"V~s 40 :1uro'm6dlco de -te,;.. Sr. PI'esi4ente. ti"" ci6Dola hoje de. mi'ao lo orador) - 8r. Pre~dent., nua .I,~do aURS empregada.aqua.ndo lo tlerl'afêr elmlol'aGIlÔlreta- .qUilo ./lJltem o D. A.' S. P, OIIIOU noticiam OI 30rnaia o fa1ecunento. um hAriricl oue nia corl'l!Sporic1e tmen1~ pelo seu possuidor•.1llW' na 41J1u pr.omogóu de procuradores da há ~oil cflu.do arllnde ~der ela la-deeilf.o do Trn.unal Superior do-·TralIg~lc\11turn, que!' '11& crilCliod·e ladoS. N. A•. P. P." . ' .. ,.oura paUlista. ThomazAiberto. Wa- b&lho. Aa tel~oniatas que deverl':Oi no
. ~P!'ofe!&Qr Cal'valho Pinto. 'Pl'8-1 Vou• .a.:lIim, eI1camiDharl liMa o ,thely.P&rtkIpa'l'l êle de umareu- clI& U. na hlpó!ete de nlo hll.Yl,'r ao-cedendo .dest1\ fOl'lna. ,dá tuna de- ,.requerimento. - :(JI!'UO bem). 1nllo dt cafeicultor•. na c14ade de l~lo loI'alper lIarte ~as a'ltorlí\tulea1l10:'lst.t'a\~0 de como éPQSslYel .lazer "I I . GCIIA.' Jat, no Interior de I!IloPalllo. onde competentoe; -defiarrar UJnmnymten-.. tl;or1~~"'+ni'l r:~f'l1'm~ a'!l'Ál·I.~,I.U- O SI. Ali 510 R. . H debatiam pt~oblernas de ritalim- to c1e~em sinal de 1'1'lIteato'êtm-:lIlllando,. d~ !atoe ollJJ!tlvam~nte..aquI II,êa ~e(luil:tll ·cMlm,ucG(llSo) -.po~a para .. praduçla ulC!OIlal tra o· niOCUll1l'ri'",Pl1 tn "'''S•• "~dedoles que 'possuem teJ'I'l1ll;Jl"O em Qua.a- l!ill' ,Pl'~id'llt .. vettllO .. Tl'ibunA JI'Aola i - CÍlnl~ lo reivindicação c\1II .produ~ do 1Ie1& COU\Palllüc Tele.fônica1,'.'
2262 Quarta-fe'ra 6 DIARIO DO CONCRESSO rJAClor-JAL (S€c:;lO I) Abril -de 19eiO
Como já focalizei O Tribunal ::'upc-' tido de dar aos servídores públicos' Sr. Presidente, não c:uero deixar de'~7,e~'\b:'0 de lS33, os engenheirosrlor do T"abllU\o e111 face do úlümo de Pais, principalmente aos pequenos mannestar mínca estranheza p,,:a ... s ;": tõUUS, industriais. eletncísdissídio suscitado pela classe, "eco- I servidores, 8 assistência urgente de atítude: do coordenador dos auxiuos &S, .a..qu.tetcs ea,qrõnolllos consttnheceu todos os díreítos rei-:lndic:'._Js que necessívun Enquanto se discute, aos fJa~c1ados nordesünos, F'ul íníor- .uem grupo homogêneo e tais díplo-
'pelas 3 mil tel:~onistas emprega- com certa burocracia, o P'lano de mado de que j:í se destinaram 200 mas legais não podem ser contraria-das da CTB - no Distrito Federal e Classificar",o, de carcos no CongJ'esso ,mill1ões de cruzeiros para mitigar, o dos pelo DAS'P.Estado do Rio que: 19) - foram ccn- NacionaJ.. a miséria e a fome já al-;;ofrJnlmto das vitimas das inunda- Com taís vconsíderacões.vBr. Pre·slderadas como operadoras de tele- cancararn os lares dêsses nossos pa- I eões, Entretanto, embora seja o Plaul sldcnte, fundadas em uma exposiçãofonia; .2") _ obtiveram ganho de trícíos que estão todos os dias bu- I um dos mais sacrificados em conse- que recebi de agrônomo, Iederaís,causa para redução do horário de tendo às porta sdo oonzresso, pedln-i quêncía das chuvas catastróficas, até raço um R!1;lo ao ilustre Sr. Presíserviço. de 8 para 6 horas corridas. do que o Plano seja llberado Para agora, ao que sei, para lá só foram dente da, República para que deter-com um perIodo de descanso de 15 colaborar com a Cámara. tive o cIII-1enviados J~ mílhôes de cruzeiros, mine ao D'_~ 5,P a extensão aos mes-
t - d dado de fazer um requerimento de O sr, MariO TfI,ml)ortnd~gu11 - Sr. . Iminutos; 39) - .manu eneso os sa,. urgência. com o apolo de ,grande IPresidente. devo esclarecer que já fui mos dcs hen~flcios Que se rnscrevernIários atuais. de ,34 cruccíros POI' hora número de Senhores Deputados _Ibastante gentil com os nobres, cole- rio Decr·!to n. 46.1~J.ele trabalho. várias deaenas, ultranassando de muí- Igas e êste é um rassunto .que jil foi V O E.R. PRE'e,IDF8TE - Passa.
A cía. Telefônica recorreu da de- to o QUOl'um regimp.ntnl _ e com o Iventilado anteriormente por um seu se it primeira parte do grande expec'cão para o STF. e enquanto aquela apoio também de diversos Lideres. in- conterrâneo. Assim. pediria ao nobre díente.Córte não julga o recurso. ela - a etusíve do, honrado comneroieíro orador que terminasse. porque preciso Tem a palavra 051'. PaUlo SaraCTB - a pretexto de acatamento à Deputado M,enezes oortes, df\ União I,falar. F.sta~oi uma homenagem que zate, inscrito para criticar decisão dac'~úúoda Jusl.ka do Trabr.lhO. está Democrática Nacional. Sr. Presiden- lpresteí ao Plauí. , Mesa (pausa).fazendo para as telefcnístas escalas t f I à I N- o está presentee, vou azer r re-rar 1\'~SR o re- ,O SR 'LUSTOS'A SOBRINH'O, E a ~,de horárlos e.i\1e. embora não ultra- i t te h" - Tem a pc lavra o Sr "'01'10 Tam
c!~'er men .0,; para que. em m,!'o ",. o Plaul agradece. solicitando ainda ,.. . """ .-passem as 6 horas de serviço, obrí- bl,l, V.' Ex , o nonha em vota-ão. Isto Idois mínutínhos apenas para encamí- ;JO~·!ndê6uy. em caráter preferencial.gam-nas a lima permanência no 10:::.1 (, h à ('lã ~ ~.de trabalho muito acima do deter- ,aSSlm (IUp' cegar .iatnara o pro- I nhar à Mesa um projeto de lei que O SR. ~I..\..RIO TAMBG.UNDEGUY:
jeto de. Clas~lficaclio de car,:ros, qne ,institui vencimentos mínimos para osminado, até 10 11 oras. Issto pcrcueas 1ft eamínha.do Senn.do para esta Casa. professores diplomados do maeístérío (Lê o seguin!ediscurso) -:- Sr. Pre.escalas' 's>:o as ma!s absurr'vs, prín- do Congresso. (MUlto bem). Iprimário público do país e dá outras <;id:>llte, desejo aproveitar esta opor-c:,~lmente as noturnes, não obde- O SR LUSTOSA SOBRINHO providências tunídadc, uma das últimas em quece!'~o. absolutamente. às determína- . '- , .. : Muito grato. eJluito bem). terei a honra de ocupar esta tnbu-ções da instância suneríor da -..-ti· (Para um.a c01nunicacüo _ Sem' no. antes da transferêncl8 da Capi.ça, no que se refere ao tempo ocor- rCl:isão do orador) _ Sr'. presidente.' O Slt. ANTONIO rELICIANO: tal Federal para o Planalto Goiano.rido. com intervalo de 15 minutos I' d D t d M' Id, com perm ssao , o, epu a o "r o (Manda iJ. Mesa para., ser dado para tecer uma série de considera-para escanso, ,Tamborlndeguy. des~lo dizer li Cá- como lido o seguinte) _ Sr. Presi. ções que me parecem de relevante
As telefonistas do D. Federal e Es- mara que as Inunelacoes no Plaui con- dente. venho a esta tribuna para pe- utilidade para uma orientação le·tado do Rio continuam usando luto tinuam devastando cidades. arrulnan- dlr a' atenção do Poder Executivo gura sóbre os problemas que a fun.como sínal de protesto contra a in- do a lavoura, causando prejuizos in- sôbre a situação dos engenheirosIdaçiio de Brasl1la inevltàvalmentetransl!>êncla da CTB, A principio a calculáveis. agrOnomos. . , • crial'li para o Estado do Rio de Ja.medida havia s~do adotada apenas Trago no conhecimento da Casa o ODASP negou aos engenheirosI neiro e para o seu vizinho, Estado dapels.s, moças, canocas, ag,ora. p,orém, telegra,ma que m"e, foi entregue pelo I agrÔnomos os, bene,f"lciOS que se con. G,uanabara, que nasce ,cercado. de,ce>nta com o apolo das, fluminenses e, Vereador da Capital, Sr. 011 Andraa- tém no Decreto n.46,131, de 17 de embG.l'açe>s cada qual mais asso·ao que fO:llOS 1l1formados, está sendo de. e no qual se diz o'segulnte: agOsto de 19'39 sob a alegação de que l berbante,coordenado pela clc,sse no Espirlto , , '.., os me mo nã xe e Adml'"Santo onde o Sindicato tem jurls. Do Bispo de Oelras, D. Edilberto, " s s. oe ~c m, na • De inicio elevo repetir que. constodl,.ão· 'recebi o se!l:uinte telegrama aue pinta; nistração' Pública. cargos, ou funções dero a mudança da. Capital FederalQu~ro também nesta oportunida- com côres neftras llS enchentes verl- re~io~ados com o ser:viço de en· para _Brasllill um dos atos ele maio.'
de, emp:'estar m~u apolo à inlClati- flcadas no Estado do Piauí: gear a. clarividência polltlca, administrativava. do Jornal "Luta Democrática" Ponderam. entretanto. os Interessa- e econômica do Ilustre, Presidenteque vem, há dias, promovendo uma "Dept 'Lustosa Sobrinho - Cà- dos:. Juscellno Kubitschek. cula. vlslio decamoanha no sentido de transformar mara Federal - Rio - DF-. estadista conseguiu fundar no cen·o edifício do atual Ministério doTra- C 72.~ Terezina - PI 10556 3'4 31 a) quando o engenheiro Ilgrônomo trogeográfico de nossa Pátria umabalho. com R transferência dessa Se- 2130 -Povo, Piauí sofre maior' Bernardo Sayll.o tombou nas selvas cida4e que será. Imediatamente, ocretarla de Estadoparll Brasll':a, no catãstrofe todos os tempos clda- amazOnicas, estava. executando ser· foco irrad-lador de uma civilizaç!ioPalâclo dos Trabalh~do"es. llRsse"do des, submersas picos parcialmente viços de engenharia, nova para, todoêste Imenso terrltó·a funcionar ali. não só Il futura De· destrulda povo faminto desaslstl- 11) quando o engenheiro agrônomo rio que até hoje níío conseguimos1egacla Regional 'do Traba1ho. como do Poder ,Federal". José Gulmarll.ellDuque.' do Departa. dominar pelos processos rC,\tinelrostambém as crganl~ações sindicais do Finalmente tenho telegrama do 00- menta Nacional de Obras Contl'a as de uma reaclonarismo anqullosanteDistrito Federal. O atual Ministério Vellla40r do Estado, Sr. Chagas Ro- Sêcas (DNOCB) constrói barragens que nos amarrou até aqui ao litoraldo TraballJo tra~sformado em paíá- dr1gues, que faz sentir a situação de e irriga o solo nordestino, está de. atlântico. Por isso mesmo, Brasillaelo dos Trabalhadores, abrigaria a De- desespêro em olle se encontram os sempenhando nítidas funç6es de en. não constitui apenas uma dl18 solu.legacia RC"'onal do TrabaUlo em oito nossos irmãos plllulenses. Está I18slm genharia; , ções, mas simplesmente, a solução, aou dez andares dos quato:·=~. e o res- redigido: .".única solução que a obstinação detante se destinaria a abrigar as or- Del), Lustosa Sobrinho _ Rua C) quando o engenheiro agrônomo um pioneiro da têmpera de Juscelinollanl7.e.ções sindicais do Distrito "'e- S. Clemente 158-- Apt. 502- JoaqUim .\lfredo da Silva Tavares Kubitschek .poderlaencontrar.pa.raderal. bem l!Ssim 11 Assoillaç1\o d~s Rio _ DF. _ CT 158.502, __ 467 realiza levantamentos em Brasllia. uma série vinculada de embaraçosServidores dessa Secretaria de Estado. de Teresinha PJ 1783 _ 33 _ 31 está praticando serviços de engenha~ que até' aqui tolhiam Incoerc1vel.
Espero. inclusive. que a iniciativa - 1430. - Assisti maior enchen- ria. . mente' nosso desenvolvimento e com·.do brilhante matutino carioca venha te rio Ouarlbas cidade Picos nol- O Chefe da Naç'll.o, desejando gra. prometiam, o êxito de qunlquer pia·a encontrar. por parte das autorida- te 28 CO"l'ente arrasando metade tif1car engenhelr08 clvis,lndustrlais e no concebido para os próx!m08 de.des competentes, a melhor acoUllda., casas cidade e muitos povoados mecAn1c08, arquitetos, eletricistas e unios.porque é realmente uma. iniciativa Precisamos urgentemente hel!- BgrllnOmOS ll8llinou o Decr,eto nÚ,me· Mas, Sr. Presidente, em meio a. êste,
b d I 1 cópteros e motores pOpa possan-' 131 D'''~ b fiDO re e, o ma or a cance para 118 1'0- tes para socllrrer potlUla.ç!io' rtbel- ro ,o nQJ:" negou, os ene - meu sincero entusiasmo pela funda·presentaç/ies sindicais operárias des4lrinhl18 ilhadl18 inclusive Itafnó- CI08 aos englllÜ1eir08 agrOnomos. ç/io de ,Brasllla.efltl'danto, nio es·Ca.pltal. (Multo bem,) polis patos AroelresIpueras etc. lI:ls a.s raz6ea apresentadas pelo condo o temor, q!le muitos de meus
O SR, DEPUTADO :MILTON Agradeco cooperação vall08a. _ DAS!': colegas por certo alimentam, pelosBRANDAO PROFERE DISCOR- Dom Edllberto BisllO Oelras'·. ., deatin08 'desta antiga metrópole doSO QUE ENTREOUE A REVI- " 1. O titulo da carreira de profis- Rio de Janeiro. que por tantos soubeSAO '00 ORADOR SERAPU- "D~", t.ust.osa Sobrinho - Bou. slonal, de agronolnia é de agrônomo tão brlUlantemente deslncumbfr-seBIJCAD''1 OPORTUN,. AMENTE. ~i C ~mDeFnte 15
981-d ATPt· 11lO2 P-Y'[ e não de engenheiro a.sr,Onomo. do dlflcil mandato de sede doa 10'~o - ,- ,e eres na 2. Nio cOllStltuem os engenheiros vern06 passa4os, 'temor em que in•
.. SR. BENJAMIN rARA!: -A1~02 -b106 - 1 - lt6
- NtrR 632 agrõnomos e demais engenheiros um cluoa velha provincla fluminense, ov 11050 revoo\l on em echo gru"" Inclonel h.omo"'neo Inh ' d d RI d J' I'iPara um4 comunicação -Sem baixo Parmdba coml'reendldo cl_"v ',.. vlz o E~ta o o o e ane 1'0,
-4!visão doOrlldor) -Sr. Presidente, dades: Parnafba. Rio Transbor- Tais argumentos improce<\em: cujos destinos vejo sempre presos aos10m permlssio do nobre Deputado dando. Povoados fazendaslnun- . , ' ,desta Capital. pela. natural s!mblo·l.Iário Tamborlndegu)', desejo decla- dados. Oentenas faml1llUl in.telra- I - Que culpa Um os engenheiros .se' de sua vida econOmlca e social.lar que estou inteiramente solidário mente ilhadas perl!!'o vida Imolo- agrônomos, se o próprio DASP Insis- ,Na verdade,o Estado do No e o:om o Deputado Milton Brandão, rando auxílio. XO,le avião, voltou te em !11an ter a sua carreIra no Ser-atual Distrito Fe<\eral são dois oronosso valoroso coiella. que, no seu pa- sobrevoar trecho devendo 1anear tllço Púb!tco, coma denominação de ganlsmos que se completam de ma·retico discurso reclamou prOVidências viveres e cAmara.~ de ar Precl- llllrOnomo., quando o Deereto-lei nelro Ideal e, embora, admlnisti'atl·urgentes para oanossos Irmãos, do samos ur~ente helicópteroS salva- n. 9.685. 'de 15 de maio de 1946, es- vamente divididos, l'eclproca,mente seNordeste. que estão sendo castigados vidlls e viveres. Agul18 continuam tabeleceu que 08 mesmos ,são enge- equl1lbram pela natural complemen·pelllS enche~tes. VI ,de perto êsse fe-I subindo. Estação tratar-_ento á!!'ua nhelros agrônom08? taçlio de sUl18economl,as, pela gemi·nômeno. llsslsti i1. nllséria da popula. Teres!na Inundada del-:ou funcio- rI NIio d ' tr' t nação de seus Interêsses comuns pelaç~of!:t~~ladn, vi com 08 meus próprios, nar. Serviço abastecl'lento ágtia t- d l_ . sea1i0m,preen e 0
0a a- 'tradlelonal identidade de suas' vln-
olhos o qU1ldro dantesco que essas en-I ameaçado completo colapso vir- men o, .......1lS o aos agr nomos, culações ,sociais e especialmente' pe.ch"n'es ?roduzj~em.no Nordeste. Es-, tude estaçlio bOmbeamento estar qufaindo 08 arquitetos recebem 08 be- los laç'Os, por assim dizer de famllla,tou, por,anto, mtelramente solidário quase totalmente Inundada pelas ne elos, embora tenhom no Serviç:> ue fundem em um mesmo lar tanCOf'l S. F.x~ e acho oue o Oovêrno'não I lI.R'USS Parnalba .Inclusive ,por In-I Público, a denominação de arquitetos ~smllhares de seus flUlos' •prr'~ .ffc~rin'1iferel1te a essa des- flltracão. No~sos estOQues viveres e nlio de engenheiros arquitetos. •p:rz"p,r miséria que tem destruido 01 et AntlmaM,rlcns pràtl~amentee!- In - Pelos Decretos ns. 5.45,2. de 08 problemas que a transferênciala,~ ,dOS n('.o"o," lrmáos,' nordestinos" !!:ota,dos,' Atenciosamente _ Obll- j' 1 de m,alo de 1952 - consollda,ç!iO, I da C:llPltal Federal para Brasilla
:"-. Pi·en'ent.e. !!. Car~ rrecl~a, to- "oq ~odrlgues - Governador das Leis do Trabalho - 2.a81, de 9' criará para o meu Estado do RiomarprovidênclllS Imediatas !lO 1Illft· J!l11lul'" de Julho de 1040 e a3.56l1, ele 11 eleIde Janeiro iIio tant08 e de tamanha
QL;;-.rt::-faira 6
gravidade, que me parece desnecessá-] gando-se cada qual com encargos' deslocarem, com armes e bagal::el1s, Sul de MInas e aquêle para Zon..rio enumerá-los, todos a uma assem- próprios e, talvez, ínsuperâveís para para Brasníu, da Mata, atravéés daBR-32, A consbléla com esta que os conhece tão aqueles que permanecem na Capital Acrescente-se a essa ínevítável mio trução do põrto .de ttacuruçá, comde perto. Federal, ou no futuro Estado da Gua- gração de' familias e de firmas co- a Implantaeão de ramais de EstraCla.
B~,:ta que atentemos, sr. Presiden- nabara, Imagne V. Exa. o que não mercíaís, o que representará para o de Ferro Central do nrasn:te, para alguns pontos de relevànc.a será quanto ao sentimento afetivo, Rio de Janeiro de amanhã a ausen- 6 _ completa reorganízaçüc e reamais destacada, o que virá suceder com os avós que cía de mühárcs e milhares devlaian- parelhamento do pôrto de N'iteról a
Em primeiro lugar precisamos con- se separam dos netos, e que, com o tes; Cjue h~~e para' aqui auue,a t~dos fim de convertê-to em pôr to auxillarsiderar que, se vizinhos como somos afastamento .dêsses segundos filhos, os dias, e.,clUolV~l1lente, para enten- do Estado da Guanaba.ra;h,oje, do Ministério da Agricultura, perderão o' afeto e o carinho a êles dimentos de carater oücía; com ostao minguada assistência dêle rece- dedicados, a graça que dêles emana poderes públicos ou pnracontatos i 7 -enm,mpação ímedía: <1 dos serbíarnos; que falar do futuro da vida Que será dos frmâs? Sabemos que as comerciais diretos, co,n essa multipli- Iviços das barcas. entre Ril e Niterói,agropecuária do Estado do Rio quan- mulheres são mais ternas, sentem c.dade de repartíções fazendárias e para o que se 'encomendará, a umdo aquêle Ministério estiver localí- mais as separações. Que será dos bancários oficiaii;,' que comandam a dos estale 'os finmciados pelo Banzado no Planalto Goiano. assediado maridos, que se devem separar das vida econõmíca nacional e ter-se-á co Naci'Ollal do Desenvolvimentopelas mil e uma questões criadas espôsas, funcionárias .públicas, ou, uma noção apl'oxlm:u1a do Imenso Econ~mico, 10 barcas próprias p.'lrllopela interiorização da sede do Go. viee-versa,êles, funcionários públi- VazIO que a trans~cl'êncla da Capital o transporte rápido entre Rio e Nlvêrno Fed,eral? Estado que conquis~ cos? Imagine V. Exa.que êsse dita- Federal provocara, ínevítavetmente terói,. com capacidade para atendertou quase tudo quanto hoje possui me, essa maneira incoerclvel com na vida urbana e comercial do Ri~ ao intenso movimento de passagcírosà custa de sacrificios ingentes. gran- que devemos respeitar a lei que criou I' de Jancü'o. entre as duas capitais;demente facilitados pela sua proxí- Brasília clama contra a moral, con- Entretanto, há mais, As indústrias 8 - conclusão ímedíata da Roca·midade ~o govêrno central, qual será tra a psicologia afetiva e económíca l1 que ainda nos restam. sediadas l1'0 Via Teresópo'is-Além Paraiba, a 11mseu destino, amanhã. quando a dís- que virá criar para esta cidade, Ima,. Distrito Federal, já fazem planos para de encurtar a distância entre o RIOtàncía cortar as ficllldades de seus gíne como devem estar amargurados sua transferência para São Paulo de Janeiro e a ZOna da Mata, petacontatos com o Palácio da Alvorada milhares e milhares de corações, tendo em vista fatõres OS mais diver: !lcdovia Rio-Bahia;e diminuir seu prestlglo junto às apreensivos com os prejuízos que ad- 50S, Ora, é pelo temor da pesaclal.e-entidades federais que deliberarão sô- virão da separnnão dasfamllias, Ê gislaçãofiscal do novo Estado da 9 - criação de uma emprêsa-suobre os negócios de interêsse dos Eg. justo que esta Casa se lembre tam·...iUailai:ara. .que sobrecarregará as sidiária da RMe Ferroviária Fedel'al,tados? bém dêsse lado - lado econômico e, indústrias locais COm tributos perdi- abrangendo trechos. da. Estmda .ce
SI', Presidente, a prosperidade do afetivo - para que náo se diga. que' dos em outros setores de sua arre- Ferro centrat do Leopoldína, par ..Estado do Rio de. Janeiro repousa, isso foi esquecida pelos Deputados do I cadação. Ora é pela conveniência exploração de transportes urbanos eem grande parte, na prosperidade da Pais. m~nifesta da concentração de mdus- suburbanos, emprêsa queficarâ comatual Capital Federal. Por que? Por" O SR. l\v..RIO TA:NlBORIN.DEGUY trla.s correJat~s, Ideal que dia a dia o aeêrvo do material rodante, e bemaue, infelizmente, sem poder eontar _ Multo obrigado. Incorporarei seu mais se afasta das POSSIbilidades do assim a supra e [ntra estruturas necom energia suficiente para se lançar aparte 11.0 meu discurso, com muito parque manufatureiro carioca, mes- instalações flxasda.satua·is estl'aCla~,em empreendimentos industriais 4e prazer. "Imo ,n~,. que diz respeito às pequenas nos trechos pelas mesmas percorrivulto, a velha prov!ncia fluminense O sr, .Miguel Bahurll _ Se V, índústrras aqui exstentes, em virtude dos, A nova emprêsa exploraré. osque poderia, como aconteceu em Sã~ Exa. me permítísse, eu aduzlria ao da ameaça permanente da crise de transportes urbanos e .sucurbanoa noPaulo, ter levantada dentro de seu energia Estado elo Rio de JaneJro e no. fu·território todo um extenso parque seu brilhante d1.llcurso a seguinte In- . turo Estado da GuanabRra. para liíndustríal, conservou-se um Estado formação; disllOrdo mais umá vez do Em outras palavras, SI', Presiden- eue unificará as bitolas e partroníza-agrário, um Estado pobre, em melo nobre colega; mestre e grande amiga te, o futuro Esta cio da Guanabara tá o material rodante:a um imenso. potencial de riqueza hu- carmeíc D'Agostlno;.. , . herdará o atual Distrito·. Federal, nãomana, e material. O Sr. Carmelo D AgOstl1lD - Fel'- mais como a CIdade 'Maravilhosa de lO - por fim. apr/Jva~~o ímemata
míta-me que diga que 6~ Exll. dis- outros tempos, mas como uma cída- do Projeto n9 1l~·59. úe minha lit!, A ausência de energIa - diante do corda porque é um eoraçao duro, 1.111- de bloqueaua par. lima série de pro- toria, ouereqularlzal'á as relacões oefracasso de Macabú e de outras ten- pedernido,. blemas de diflcillma solução, porque comércio. p;,tre plantaclllres dp' cana.tativas até agora frustradas, como a O Sr • Miguel Bahury _ ;.. por- consequentesde Uma política disper- ~ \1slneü'os, l\ fim de melhorar lISde Cachoeira do Inferno, excluiu o que as espôSas, em geral. têm a' abri- slva e 1nconsequente, que não previu, ~oneli"ões ennômicas de grAnde narteEstado do Rio' de Janeiro da lIstn gação de sentir pelos espOsos o mesmo no seu devido tempo, o extraordlná.- da p6P1.\laç~.0 do. norte fluminense,das unidades que na Federação pc. afeta, o mesmo carinho. que nós, ma- rio avanÇo demográfico da metl'Ó. que vive, em sua quasl totalidade,deriam e deveriam ser incluldas entre ridos, temos. a obrigação de a elas P?le, nem dispensou qualqu,eraten- direta ou Indiretamente, da Ilg1'llas que melhores requisitos apresen· dedicar. Entáo,sejam quais forem çao às questões partlcuJarlsslmasc de. lnc1,ústria CanavJeira, que em brevetam para a fundaçl!.o de grandes in- os .sacriflcios.prlnolpalmente num correntes da' sua notável amplia~ão .~f'rã afetada pela Inev1.távei concordüstrias. caso como o presente, êsses sacrlflcios pelos .cOnfins de suas fronteiras.' rênc!a da produ~ão dl".s novas cul-
Entretanto. que é que vemos? De- por que os Sra. Parlamentares e os Ora, SI', Presidente, todos os aba. turas das maro;ens do i::!!i:o ~'l'~ncisco.pois de um esfôrço titânico, o Estado nossos I1Ul1tres colaborndores terão delas por que passar o Distrito Federal Nêste sellt.ldo, terej a honra dedo Rio conseguiu construir uma Voi. passar em Brasllia serão transforma- se refletirão com o mesmo Impacto 1ubmeter a alta allreela~àt> desta eMata Redonda, a mais importante de dos em beneficios para as gerações sôbre. o· Estado do Rio de Janeiro'lma sérIe ele 13m.letos d~ \oIs ~m C1uenossas. . siderurgias. mas, desgraça. fut~as, A maioria da Casa .é cons- pelas razões que· acabo de enumerar' ~tinsubstl".ncio as providêr,clas pordamente, nl!.o pOde até agora fundar ciente e:;abe que não há como sepa- pelo mesmo motivo que das ViciSSi~ lIl1m .alvitradas.aS metalúrgicas destinadas ao bene- ra.r espasos; êles terão de. Ir juntos tudes dn nosso grande Estado terão Mas, Sr. Preslden'e, n1\.o podemcsflclamento Industrial da matéria pri- para Brasilia, porque essa é obriga· que prut1cipar os cariocas de ama. 1penas' falar no Estado do F.!o dema de ferro e aço, que exporta para ção pI'eclpua dos. cOnjuges. nhã. ,laneiro sem focalizar tam\)~m t'J; pm-outras unidades da Federação. .. UY' • '. . IJaraçosaue amear."lm o futuro ~s-
O Municlpio de Resende por exem'l O SR. MARIO TAMBORINDEG A ltriin"cia dêsse descalabro pode taelC1 da. GU~"l"bara. que podem serpIo que pela própria' topografia de - De pleno acOrdo cO!,!l V. Exa, /ler desviada, se providências ditadas bàb!1m~nte rontornado!l 1lOr outrasua' área, pelas suas possibllIdades de . Explica-se: a especu1~çao imObiliá: pela prudência forem desde jã to- lIOrte de medidas, uma das nuals osuprimento abundante de ' igua e rIa' destruiu. o velho p.ano do cha madas. comenerg1a e tenacidade seu alto comérCIo 3ft comllreendeupelns facIlidades de suas vias cie aces- mado "cinturão veJ..de'~ projetado Entre as medidas que reputo 'da ~,,; t,M~ A su~ extp.ns~o: a intensifi50, podel'lam abrir Um Jlflrque In- para a Cidade Maravilhosa, e. c~::. maior urgência. para ser evitada, em ell~âo do tul'lsmo Itl~~rno' e externo,dU5trilll dos maUs prooperos doPais. o coreqUentele~car~:ft~tood~!rl' tempo, a derrocada. da terra·fiuml- tn~~ .snbretuellJ. dll t'I~IS"1(1 lnternÔ.não !l0nsegue sequer ~ornecer energia pri~~ddar~::nde°metrópol~ passo~ a nere, enu~erodI~ seguintes:. . ~abld~ !lue 1'\S e01'r~ntp.. de p:l.triclosà Babcock e as industrlas qulmicas me .• di dia' - a me a 11 construção, em I que visitam esta cid~dt S~I) consti-que nêle se Instalaram, na expecta. ser feito, em prOPOIÇlJ,O a a s plano de primeira urgência, da bar- tuldas, em ft!Ça. pur faml);as e In-tiva de melhores condições de tra- mal; riJlu~~savJ~~~=da~o6~1~ rhg~ do Funil e da VsIoa de Ca- dlvlduos de anrecit\vel poder aqulsibalho. ~b~s~eei':ento agora ainda °maia fa~ c oedra. d~ Ifftno• que fornecerão tlvo, Mss, a. indiístrla turlstlca, oue
A verdade _ a verdade que não cil1tado pelas novas rodovias que .11- â~~n a~ ~~t::a~ r:nr~:;t~: p:a tôo ~. a .. fonte de maior recelt,n ~(lbllcft.agrada nem a cariocas. nem a Ihlml- gam. o mercado de consumo la re- Norte do Estaclo' g S e do e p. ivada. não al)enM de CIdades,nenses - é que o atual Distrito Fe. gUies produtoras 10caUZadas na zona '.. ". ' mas cte tant~s pafses europeus, nloderal é tlio caudatârlo do Estado do serrana do Estado. 2 - pronta reorga,nlzaçAo admlnls. Ee ImnrClvisa "n noit.'!,pera I) dia, nemRio, quanto êste é dependente da- . .' nativa da Usina de Macabú, para se funda sem a ?r~via o~g3nl·lt.lI.oquele De um momento para outro, porém, que não se protele jndefinlda.:nente de uma estrutura. ncleounda, roue eo-
. , . romp~.se O entrelaçamento dêsses a sua InadiiÍvel conclus[\o; meca pela constrllt'".., de. hotéis eo Sr. Carmel~ D Ag08tino - Apro- Interesses. O Dlstrlto Federal mu- .3 -: dupllca.cilodas pista, da rodo- abrnnl':e ttda a infinita série de til
veito a oportumdade, já que V. Exa. da"se. para Brasfiia.· O antigo' Ois· VIa Pl'..idente: Dutr~ desde • t e ci1icll\des procuradas nelos forasteiros.está fazendo un: belo dISCU!'SO sObre trito transforma-se no Estado da Vi(nlE\Oraça, ate Queltlz, f~on{el;~ Entre as !lrovld.f,ncl~~ 1'l'I'l.ls 111·...ente!·o que se pa~salá quando for criado Guanabara. Dentro de alguns mêses com a Estado de 5"0 Paulo e onde para:t. tra.nsformac;1to do 'Rio de Janela Estado da Gu?,nabara,. para lem- de~enns de milhares de famfilas k~· a incidência ele desÍ!.<tres uitl'a aos:! ~o.e~l \Ul\ centro de tm~~111" "".~·'1\1n1brar à Casa, vános f.~tos de ordem bitantes· no Rio de Janeiro, terao 'as mÚllmos tolorãv.' ~ p. ~ e lnternltelonal, ne\'~"""' adotar Ime-humana e SOCIal que vem.fel'ir, talvez, seus domicilias no Planalto Ooiano. '" ..s, . dll\t~mente as se~uir.tes:fundo o afeto e a psicologia dofun- Com êsse verdadeiro .êxodo, milhares I 4 - conclusil.o da li"'acâo Rlo- -.cionalismo público federal, que se de firmas comerciais e emprêsas de, P.ahia. "11'10 literal, a ER-S, a fim },- c.~ns,tru:;:~ de h~té.;: adequadosdeve transladar para Bloasllia, Ima- múltiplas atividades, que se locali- file e~co:'.'·-se o tl'~fe:;o no!"e.sul atra- p,da t.es i~la~'S..\ fe 1tuJ~t~,.. c0!,1l"gine v, Exa, essas famllias. dos iun· zaYam no Distrito Federal emvirtu~'. "(Õs nos F•.ta"'os do Espll'ito Sant() e ~lma8Ct~o'l~ ~rte "' n Cl:l... mlmma. Cieclonl\rros. que v1.vem na comunidade de sua nece~~!Íria aproximação com a' ""I" ele, J~l'ell'o:. . • ; ..:. cria ~f-o d~ cr,4\\dit.o "ntelel't'ode lllteresses. que se juntam para sede do Governo central - a maior! 5 - an~"c'11Rmento elo porto de im rf!'Ci'1cllv
Çel.à emula ão da indús~
min?l'ar os encargos criados pela. ca- cliente do comél'cio brasllelro - te"nC1 ,-.. ~ ,Tc·~ ,.10 T'A~rA 'do p!lrto ele tr!~ cie tnns'1\o; çl'estm de vida por, que passa o Pais forçosamente de fecha.r aqui seu! ee·An~'ra. dos Rl"l •. ~sr~. IrtenJ !lal'a (I ~ -Úl'l~~ll -de l\ni& S.c!;etarl&. do'e que, agom, se (je~locam, sobrecar- critórios ou representaçl'lea para ", .escoam'>.Tlw de tõda • produç!la do Tu,.;,m::>. rIo f"t';.rQ I:.>lll;lo da Gil&-
2264 Quartn-f':;~a Ó-. DL.!..F:iO DO CONCRESSO NACIONAL (Sec;ão I) Abril de 1 sco
observada até hoje, Aliãs. O nobre Deputado Menezes C;úl'(esínscreveu-se 'para crí tlca r soluçãodada it mesma qucslãode ordempelo' Presidente efetivo da Cãomara",
II1Si~;ti:
..Agradeço a dccl.i::'o de v ,Ex,l., corroborando il decisao anterior da Mesa. Peço entretantoa V, Exa. Inscrever-rue, Igualmente. a fim de' crírícar essa decísao, a meu ver profundamenteerrúnea , O Reglruento náo éornlsso a ,respcit.o;é genérico".
Dilllat'l\. necessária ia. estruturaçâc da' União dos Ferroviários Gaúchos. pelo Orclemdo Dia seja fixada pela1Dàt,stría "<>Luriwh' eio. supe, illten-I' qual vemos que a classe ferroviária Mesa. perguntor vdada a situaçãodenc.; (j ". nuuup.a.; utivídaues i,g,,-, do Rio Grande do Sul se solída-tzu das preteréncías das. redações fi-cas ", "li ';a~i"", turíst ícus, que não' íntagralmente com a de Minas Ge- nats _ existem três. já ímpres-p.;,UllÍ.C'U udstruas a um Departa- Tais, no movimento paredísta 8li doe- S'''. que estavam na Mesa hoje111en L'li de Ttui-mo e Cel'l·:.une.~conlo' senvolvído. _ se elas' serão votadas na ses-o que presentemente opera janto à . ," d' , t são extraordínáría de segunda-:Ma:licipJlidlldc' Pus-me, 1ll1C latamente. em con a- feira",
, to com componentes da bancada do A t d Pre.idenle vem log-o4 - í unda cac de escolas prct.sslo- meu Partido. Deputados por MUlaS respos a o
nars .pal"1 a. tormaçúo tccníca de em- Gerais vertrícando que êles já. haviam' abaixo:pregado" crn notéis c resLa_mames; tornado providência" junto às auto-I "O nobre Deputado Menezcs
5 - estnra regulamentação olielal rídaces públicas a fim de que as rei- COrtes levantou questão de 01'-da indústria ~ll'btia; de niolde a C'~- víndícacões mais sentidas e prernen- I dem com ·fundamento no dispo-tratara-la como uma atil'ida~e per-. tes dos ferrnviár-ios fÕ"'>€U1 de pronto. sltlvo citado. A Presidência jãmancnre do novo E.>llldo, e .nao ape-: atcndídas. Assim aconteceu. e aquêle decidiu que, em sessão extraor-nas como lllnu. aventura aleatóría de' "lO'..imento naredísta, - posso' agora dínàrta. não deve ser considera-aOguns erupresáríos; I declarar. foi coroado de pleno êxito. da .rnatéría outra que não seja AquI estou, agora, para sustentar
Partamo, SI' Preside11te, e ernlnen- MaiS. uma. v!tória doo,' rerrovíárlos do I aquela prêviamen.te estabetecída o meu ponto de visLa. em contrapu-tes colegas, não podemos Iniciar essa IBrasü, SI' PJesldente. pura a Ordem d,a proflrzamente siç..o ao veredicto d". Me,u, comgIorjosa marcha de redenção do Oeste EM o que desejava comunlcar à : dita, eleito, 1l~0 hi umlssão a;guma noorasnetro sem deixar amparada e no CMa. Ufu!to bem), H.eg.,menUl e se omíssão houvera. -eamínho do progesso, que tanto me- O SR. PRESIDENTE: N.ote bem a Casa!. A Presldéncla não é o caso -comq, decídír as mn-rece, a nessa velha e querida Capl- t1ccldl\~ que, em sessao, extraordíná- i réríns omissas ao oríenrar a Casa natal, Tem a palavra o SI', Paulo SRr~- rl.a" nao deve ser _considerada ,.~:l- i tramitação dos projetos e no exame
As provídéncías tão simples e íntuí- ZltLe. pa.ra na rôrma do Rt!\:imento téría outra que .n:iO aqu~la. previa- das diferentes proposições, senãotivas por mim solicitadas desta tríbu- erítícar d~J"lió da M_; rn~nte .es~beleclda llara a ordem cio, valendo-se a .Mesa dos dispomivosna e tantas vêzes .aqui repetídaapor S Dia, proprtamente dita. x:ote,m bem ~,nálogos'l Se há omissoes, 110 Regi~ilustres companheiros, não podem 08R. PAULO SARA ATE: os 1'!rs, Deputados: pru]mamelltc menta, quanto a assunto referente:ficar relegadas ao esquecimento dlll5 (Sóbre decisão da Mesa) - SI', dita. a sess.,o extraordínáría, - o que sóarquivos dos Diárics do oongresso. Presidente. inscrito para comentar O Deputado Menezes certes pediu I admito. paraargumen,ar - o Pre-
E: índíspsnsáveí que O! homens 10 decisões da Mesa. sõbre matéria' re- um adiamento, o· qual, concedido. foi' sJdenle não pode, porque' não tem(I.uem fical'ão ..entregues.... os dest.lfi.'051. g'imelltal argÜida. en.l ques.tões d.e. 01'- o seguinte: ~"sa .tlutorJdaae. reJo;vcl' arbitrâria-desta. cidade reflit·am e se previnam dem pelo nobre Deputado Menezes "O n"ult d as ata" de â"'a .Iletlte. 'lem que decidir. bUscando nocontra os dias dificeis que terão de COrtes e pelo orador que .se encon· outra~ ~es~~~s °exll'a-ord'itUlrl~l~ '~e~ ~egil11ento. pela analoght, pela :6-enfrentar, tra na tribuna. venho deduzir &,quê- l'itiquei L~reQ) sido vOlad;s' re-: z;ca: .pelo" bo~ so::,;;o, elen:cntos po-
SI'. President.e, à medida que se' 1e~ argumentos que me parecem co~- dações finais, Pm' êsle moti':v.' s,th lltipa,a seu p.onu,?cialllet;lo.. E.aproxima a hora dificil de nos despe- t;arlar funda~entalme~te o, resp.l- acolhi a decisão de V. Ex. ~ há rt11a!S. do que IS<O, =enla,naOMlo.(lirmoo d·o Rie> de Janeiro. sinte> que. tave1 ea,u~ll~ado pronunciamento dOIS dias, porque l'edaçÕ,Js finai.s I(leClbltO e,~ .bases re~mlenlaJ~, Por-.,U1n30 emoção incontida toma co~ta de~sa"Pre;s:dencla, ~. '" não tinham sido 811unciadas,: q\le,q\la~ao nl1t1l;\_ C'lmara nO'o. hOt!-de todoos nós, como se nos separas- No o Dlalio d.o Cono:ess~ NaCIOnal Mas exutanlente neste mamemo. t ver Re:;lntento. n"o houver lei pro-~emos para. sempre de alg\lém que de 1.. de abr!l, ~ questao foi afio. es,o~ solicitando,' com tündamen': I ~l'la l?:lra l'eg'el' os seus trnball~s,fazia. parte de nossa própria vida, e, rad~ pela primeIra ,vez quando o to na An, 64, . sejam .elas Incilú-I essa C8.r:l'H'a del:>ara de ser democr~-pelas was virtudes. sl>uoe conquistar D'epu,tado Mel!eze;; Cortes, levantan- das, dada a. preferência que têm tlca para tral1s10~mar-se.numa Ca.-no.ssos corações do lUlla questao deordem, declarou o 11a Ordem do D;a" , Imara de regune,ditatOl·lal." " . ,
E' que o Rio não é uma cidade que legulnte: O PresidelLte:' .Pl'o~~ujndo "Re~··.mcnto .. e, fleg,rncnlo. • d,sse,.se possa.. abandonar .com jndife:'enç~, "O Sr: Mene.!e$ Cártes (Pata na solu;;:ão da questão de ordem, wrta vez _'e ha poucos ci!as, 1nvo~ .sem '51'111:1111,05 que d~lltanws para (ras "lna f1ue~tão de ordem' - Sa~1 já. agora com ..o adit:Jmento .do! q~e.l a Irase ,- ilustre PresLC:lenle do.aJgum~. cOIsa de nos .m~mos, a.gu- re?Ji~ãc do. oradOr) _ 81', Pre. nobre Deputlldo. a Pre3idéncla I~mal'U dos ~I'urados, no~ Idos dama COl."lL da nO?~a. p,roprt:t. personall- sidente. desejo saber se nesta tem a esclarecer que .ia orga!l:-: thamaCla RepubJlca. Vellu·, E dissedade, porque fOI aqtu que ela se for- lIesslo extraordinária serão apre. zou a Ordem do Dia. pal'aa ses-I bem. que tendo :ilgmftcar que o··.Re-mou, ao contato de, suas belezas sem. sentadas. antes da Ordem do são extraordinária matutina, de i gimento e o Regimento, isto é; sãl'par. e sob ~ .1llfl~lencla de seu PO\'OI Dia; à votação as redações fi- segunda-feira. e náo pode cO:l-lllõ seus preceitos. a sua for;nula~ão,amIgo .e hosPltalclro., . nai.5 já. publicadas. (Muito bem), sioerar matéria outra quc n~o :os seus delmeamentos. nunca 8 peso
O RIO fOI ate hOJe o centro t1eI '1 d '.. t eI I'. i ó' - d 1 b '\c' 0\ t d P:t 'd te f ' a conslante da ata. que está la... soa e um pres1.. en e. e LVO ou cven-Jl1a 01' Irra laça0 a cu tura !'aSl 1- • respos a o 'eSl en OI a se- Vl'ada e assinada,conforme "0_ I' tual por .. mais acatado e. im.pal'cialra. o Quartel gener'al de suas .grandes . gulnte: _".a:a'arYl1d~s cíl'ic:JS, o cenrio gigantês- 1<. . . _ derâ verificar o nollre DeputadO. :quc . scja: nUllca a pessoa de umco. onãe vivemos os in.~tantes de mais ? 81: ,~residente,. A sessllo E é por isso que nâopode, COll1iaeputado' ou qualquer outra . porqueintensa. vibração pafriõtica, a tel'l'a, ext~a.oMll1ana, na f OI ma ~e dls- fuudamento nas mesmas razões; o Regimento é impessoal e não podemcompa1"ável, .que' nestes quatro sé- POSitIVO expresso do RegImento. anteriormente expendidas e agora': l1car subordinado. a' decisões pessoais.culos de el:istêllcia. como que. <Gane. é convocada para a.preciaçfi.o .de repetidas, i11cluir outra matéria I Ma.s, nOC:lSO, o Regimento não égClu em seus braços' o .Brasil que ai matéria da ordem' do dia. J!: o. q1le não a próprianlente da 01'-' omisso, absolutamente. Basta ..Jlten-está. em )Jleno anogeu de sua. vltali- Que dispõe o f 1~ do 8rt, &4: I dem do Dia". f tal' para &Ufi contexturà, lia: part~dl\de Desta. cidade de mil encantos, - O Presidente prefixará o dia, Está ai SI'Pl'esidente a. segundat:'eí~rente às sessões para verificar.ninho dos uoetas mais maviosos de a~hora e a. OI'.demdo Diad.a ses" I. de.cisão. da Presidente életivo SI' il'azão e a Pl'IICedêIl.cia ..do que afit"nQ8.Sllli antologias. berço dos artistas lao extraordinária, que serão co- D t d . R . 'M "l1i .~ .. ' ,ma. .·mai.~. 'Ilotã':eis de ·no.Mo· artes nlástl- municadoR à. C!tnara. em sessão epn·a o amerl. az~1 '. con- Vejamos o Titulo UI que vers,
n~ r 1 1<'" 'ri d C N I 5lllI'ra, ao que. me parece, lIll1lI nor-!. . . _ . ,.Cas, aqui tambp.nl se formou o ambl- .ou pe.? ......a o o. ongTesso a-I ma'exdrúxula gritantemente contrá_,sobre assessoes da CIUllal'll .. O' ClIoen·.~ t:'~dicional de 4tlna boêmia que cfonal e, quando mediar tempo I ria à ol'ientaÇao usada neõtaCll5a elpitulo I -'- Disposições' Gerais - nl!\3 celeb'izotl pelo seu senso de' hu" men0t: de .:K béhol'U para a con· ao :Regimento mas. infelizmente ~o-! A!t. 61. d~C1'l.mina as div~r~as eI'mor s~dio e neh graça contagio.nte VOC3Çao, tam m por via tele. !leranamente uferendacla pela. Mesa 'I pectes de se~soes: .preparatonas. or·de suas aventuras. • grUica ou telelõ111ca a<ll! Depu- '. _' diI1árillS, extraordinli.rias, solenes; nc
Dado 05ell poder infinito 'ele se- tadas. . . "~o dia seiuinte. já lllfora' nao Art. 62, tI'Uta da l'etlllião daClmarllduçõcs- fôrca centrífll~a a ql'~ t,lo ~" De &côrdo com ~. dispositivo, maI;'l o Deputado Menezes COrtes. Iem CO!1li~sio oe:'al; no art: 63" cuidararos llra.<f1eu'os dn proviucia pude- 'P_-Ie .. matéria prefixada na ~rem o Orador que .ocupa li. aten-.· .das· sessoesOI'dmárillll, Isto' c, da·r8m resistir - o Rio ce!ebri,.ou-se Ol'dem .do Dia. Na se&IAo. ordl. çao da Câmara, levantou. conl abun- t1uell1li que se inlcianl no=hnent.J:;elo nú11l Qro C pelo brilho rle _ 2l!ria, amatérià ob.ieto MCO- dAncia de, argumentos, com novos e às 14 hOl'lIs; e no Art. 64 trata Ihomens de letras pelo sabe.r de 1leU& munlcaçio de V. h. ~ estirÁ 1nI. ponderáveIS lllotlVOl. questão de 01'- Regimento .especifica e muito opor,ju';,<~s, pela com~ncía.de seU& Ill'eterlvelmente na me$&; para dem semelhante, a qU&1 ,ae encontra tunamente; das sessões extraordiná·c(entisk!i, pela sUl)erlorid&,de e gl-an- aer vota<la antes da matéria da .. páilna 2.•240 cio Diário doCon- rlas;-· '. " .dezl\ de t.antos hOOlM'llJ públicOlSque Ordem do 1>1a". i!'esso de 5 de abril torrente;. ,J:)epOlsd&s~s preceltosespeciflcos cIlQull'ev~l.aran1 iL NAt;ão.not4veif."~ 8r,Prllllldente. em 'face dêue pro- Apeaar de tódaS. um1Dhas ponde- Art. 15 e o~ secuintllS tratll~ de ma-lIdadl'll de altW'1m1o e solidariedade ftunclamento da Preaid~ncla. enten. ra.çóes. o PresideDte eYlIIltual. Sr. téria renél'lca, que ~e apltca, con·humanit, chu a M:eu que ai' redaçlies'flnall; Vlce·Preailiente· Sérgio :Malalhies. forme o. CUO.. tiU1to as seHÕes ordi-
·J:lit.e Rin não pode ser abandonado 16 poderio' ter votadu por f"""'. de proferiu a seaulDte declalo: nirias como t.s extraordinó,rias,por nÕII. Nó.~1he. devemos ao rrienlll5 di iI.o ' te 11v.\, . . NAo há como fugir à letra expresstpor 11m sent.'m~nf" Inillienáve1 de sJlOlllç 1'er!~eDtal. an • e anun- . OI" questlo de ordem levantacla da. lei.· De6de a Art. 65 até oflnl!...utidio. as· pro\idê11Clas que .acabo clada a _materll. da Ordem da Dia .pelo nobre Deputado Paulo lia· do capitulo n;' a nlat-éria tanto I~ , du -- ordinirla. No_u PII- '.- ,.. f" tam~ t . . . .I .,~ 1..,r.. em setS6es extra.Oo"11inirlas· nio fua...". Gl ,,",UI propGi a de sessões OMlnárias como de' e:ttra-
O SR,CIlO.CY DE OLIVEIR.: te .oiam redllçl!el t1nail pelo naol'e . J)eputa4o Mennes ordinirllUi, SeaSBim lláo flira, se, " C6rtes, A aolu. foi. dada pelo tom_emol, por exemplo. o lUto 10.
Sr. Presidente. peço a· palavra.. No dia seculnte. voltou • carga o Pr8iidente .eLetivo da CIli&, COIl' %I' I, o qual dispõe que durante aO 5 PRISIllE peputlldo Mene~C6rt41. 1: ,.eo lonne 11I pode '111I' 1leDltl'io do IelSlosõmente deputados e senAdo-
R. "TE: Dli.:;11)., do. COn,gl.,es.10N.aciona1. do CORIl'_de 2 ... abril, ll6r1IIa reipoclllat permanecer DO recinto...Tem a palavra o nob-e ~utedo dia "-4, ltá~ina •. 111. relata .0 Je~ .2.111. OCupando a Preli4!neta,tomi!!lem08 friSe dilipoaitivo e n AI.
piora ··uma rállida ocmunlcaçlo.· ,ulnte: em Cllráter traDlltório. alo. pcII/IIJ &pI1C1Íllsemol· a .esch'ú:lt1la Intel'preta.O 5R, CROACY DEOLIVJ:IRA: "Sr. Preai<lente,hoI3elo-me:lo :illterar a aolue;io,dada pela Pre- çlo .ela Mesa,.secundo a qual es.u
Al't, IIS, conlblri,do com, o Ar. Jiidente efettvo. ~. porque. a matéria só Ile l~efel'1ria 15 seli5óe.\ or-(Para. umac,",tunie/%~do - Srolt!gG &I," 'li:. li ,Del'utlldo Mene- meu Yer•. li Reilmlento neue dllU\l'ill, e"egll'ílllt1O!l a esta I'OIlc111-
.Nui,40 /to·orador) - Sr, I"reaidente. lIl!ll rt'\\'t!!~ ~l1e f~1a) h.\~s:lr I'le )IOIito é BIl1Úll1O,TeIlba poli. de do l~ur~ade'qt1~, nas ses..~Õeg elt~,..l'IOebt ..telegrllolllll do· P:'esident:e da lr.dj~per.s:iYcl que a matél'la da 1Oll!r\lir a tra4iç!\o qUe tem aldu, traorcllnklas. ~erlal1\ DCUP9.r ,o. re-
Quarta.feira 6 01':'1;.10 OOCCNCRESSO NA~IONAL (Seção I) Abril de 1960 22C5
cinto elementos outros que não'de,lU- .clonamento ida dcmocracla renrese!}-, E.>sa redação final foi apro\'acla O SR. ABELARDO JUREMA:tados e senadores, porque, sendo cada no Congresso e, como tal. nao Duma sessão extraordlné ria matu-Ol1ll,'sso a, Regimento, ficaria' à Me:;a 'IPode fIC,I\!' sujeita a de,cisões momen-. tina. "; (Se1ll, revisáo do oradOr) - Sr.o direito de mandar que se sentassem tne~s ou que visem porventura a In-:. . Presidente, tenao pouco tempo. masno plenário outras pessoas que não teresses momentaneos.· ',I Mas diz o sr. Presidente. a seguir: epõs a votação da matéria da 01'-os deputados e senaclores... . I A Mesa vem entcn~endo. estranh~·1 "YOll sUb,me~~r.:I vo.tos ,~~ re- dem do Dia voltarei a esta tribuna.
O Capitulo I1 do título nr refere-se, mente. que nas sessoes extraordíná-. dações ~Ina.s, la Impressas.., Aliás, Sr. Presidente e 51'S Depu-Aí; "Scssúes Públlccrs". Ora, as sessões' rias SOI'!l11nte podem ser examinadas Em . seguida, o Sr. Presidente ,taeios, creio que pai-a destruir, li-públicas tanto podem ser ordinárias, as, rnatórías .constantes do avulso da anuncia: teratura, argumentos imaginososcorno extraordinárias, I,o~e.a maté- Ol de mdo DIa., , I O SR. PRESIDENTE basta a linguagem dos fatos semria do Capitulo II tanto disciplina as: ora, 51',. Presidente.. ~ll~ca se con-. adje~lva 'ão Onte e -i'lte-o tesessões extraordinárias. como as ses- ivocou sessao extraordínáría .nara vo-. ~ Vou submeter a votos a se- J . :Bç li" i ,!J1.. C '1' L n .~' •sões ordínárías, A Secão Il do Capl- 'tar redações finais. Nunca se çon- guin-te Redação Final do, Projeto ose on ._c o e ,aIos, acei a.tulo TI Das sessões 'públi~as" refe_lvocou sessão extraordinária nara vo- nv 4.608-A, de 1958, que Isenta meus nobres colegas desta, CámA-re-se e::~t~mente 11 Ordem d~ Dia. tar .requerímentos de urzêncía, porque do imp6stode Importação e de ra, investiram. contra aquilo queQue estâ· dito no Art. 75, ínteerado esses e as redacões finais chegam à consumo, material Importado pela poderemos eonstderar a. pedra de to-nesse Capitulo e no qualbaseeía Ini- I,Mesa na hora. 10:>'0 denoís de i'édigi. Indústrias QuíD1lca~ Resende S.A. que da sensibllld2de brasileira.lil1a questão de ordem? Idos. A' tard,e, ou de véspera, não pode O SR. PRESIDENTE Qu:ro desta t 1,'ibuna , neste ínstan-
.. . ' , ao Mesa saber ouats as rodacões finais - Os Sr~. que aprovam queí- te, nao responder aos discursos pro-Esta declarado o seguinte, Ique estão pllra vil' nem Quais os re- ram ficar como estão. (Pausa). nuncíados pelos nobres colegas. mil!>
"Finda e. primeira parte da aes- querímentos urgentes Que vão ser apre- Aprovado". fazer .uma. advertêncía: homens desão.,. - Mui não diz sessão 01'-1 sentados. Nunca. em temno alcum•. Essa matértatôdn é de tedaçãe fi- oposlçao têm de ter base popular.dinárla - linda ,1\ primeira parte <e ol'g:lnlZOU !Jrdem do Dia 'quer para nale foi ,.,tada sem bulha nein ma- têm de firmar-se no, apoio do poda sessão, por es!':otada a, hora I,essõp;sordinar,las, ouer oara .extraor- tinaclana sessão extraordinária ma. VO, da., opinião, pública Quando 10ou, porfalt.a do' orador. tratar-se-á dínãrias antecínendo a matéría PI'O- tutlna de 15 de dezembro de 1959. gem da oríentacão popular; êles RIda matél'ia desttnada và Ordem, prlamente dita oe~sa .ordem do Dia esvaziam, se perdem, ficam semdo Dia". I'de outras proposirões Que devam ser Por que a Mesa não quer 'votar agora conteúdo,
, ' • ' . votadas previamente, , redações finais em sessões extraordt- " ....'~ 1.. Presente 11 maioria ab- E, porclue? l."c·.'qlleo Regimento o nárias? Disse a Presidência eventual Ouvimos José Bonifácio, Deputado
so)u.ta .dos', O,;plltados. ~ar.se.á 'dispensa, ao declarar que tôdas as Que não o faria além dos motivos !lorMlnas~rals: ouvimos o DepuImClO as vo,~çoc,s na seguinte Ol'-/'matél'i,as, na,.,~ con,díoões dOS,números Invocado .pela Presídêneía efetiva da tado ca,l'lOs LaCe,rda. Um co,mo Otl,--ícm: I, U. UI elV de * I? do Art. 75 têm sessão extraordinária já estava feita tro, alheios à opinião pública. O
I _ redações finais; prefel'êr.cla fOI'çada sôbre a própria e nela não figuravam ledações finais. Deputado J08é :Bolljf'ácJo confess/\. " . , Ordem do Oia. .,', ' Por ínerível que pareça, foi dito da que não gosta de avião" Sr.Pre.
.II~ . - requerimentos de ur-I Mas, SI', Presidente, quando não ea~eira da Presidência - que não _fi- sidente,um homem que não ~a~gencra; falasse assím a -letra da lei, flllarlaIfl guravam na Ordem do dia redaçoes de avião na. nossa ,época não estd
rn _ requer,lmentos de comis-I
d,esse modo,' os fatos. E os. fatos, ai finaIs' coisa que. jama~~ se viu ne,m à. ~ltüra da próPri,a dlmensão~bra.súo sujeitos li. .votacão· estão e os fatos 'ai se encontram. ~qU nem em
d~i-semblelas estaduais,o sllell'a. dos nossos an.selos porqu.•. '. .. Iabundantes, desde que a, Câmara co- em em mo es 6slmas câmaras mu- não se pode sentir a nacionalldad&
...V - req,lIerlmentos de· DePl1- I eçou a funclon,ar após a, promuh:a. niclpals dos mais .recôndltos lugares "em utilizar eta ui t d I I~ados d,:pel1dentes de votaçao "Ao da Constit,llição de 46 até hõ.ie. do Pais, jamais aconteceu _ do que lIzaclío. s conq s a a c v-IInedjata, \Os fatos ai estão, ,e senão ,vou exibir, eu saiba - semelhante ·fato· - isto Ai estão os' aer rtos h i
V..., . Inat.érlas da ,Ordem do vários núJllf>ros .cio 0131'10 do c(}n_I5r~gura~ re~~ção filnal em avulso ele o povo de norte oro, sul cd~ 0:e~~r::Dia Igresso a fim' de demonstrá-lo. é por- em o , a., po s reclação final do 1 te d" te·' 'E" ,. '.' aue I~oo' se, torna' desne€!essário dl- precede a Ordem do Dia proprla- es ~ o oes. a eomérclo,
/\. 'Ol'dem do Pia. oroDl'iamente .dlta, , ânte da ciareza mCl'ldlaná da mate· mente dita. .' é a Industria e o Deputado, Jo ••pOI·tanto, é preo~dlda pela Votação,de Iria exposta;' .' "Querem a prova de que assim é? Bonlfielo confesslL que passou doistôdas aquelas, lnatérlas enumeradas I _AlJl1l ost1\ porém. SI', Presidente. :I Aqui esh\ ela no Diário do Congresso ILnos .em Ir a Brasfila. •n?s itens I. n, nr e IV,. dol 1.9 do i f)iârln do Congl'esso de 16 de ,d'Jzem-' anterl?r àquela que ainda há pouco Ora, Sr. Pl'esldente, um Primei'
.mt, 75, Querer aplIcar esse dls"ns1-: bro na Tla1:j;e referente à sessã'o extl·a. exibi 8 Casa, ou se.1a no Di6rlo de 15 1'0 SecretArio da Cmara· doa De u.tivo, q~erer aplicar êsse texto apenas ordlnârla matutina real1~ada no dia ãe}Jel'.embro de 1959:. ta4011 que nllo tomou conheclme~toàs ,ses~oes or,dina'i.l'ios,é- atell.tar cOntl'~115 dllqueltl m"~. ,N,a ,P!~lna 9.675"le. , Ordem do Di,a , ,da sessAo de por m6do físico de vil'IIS nOIlDas tranqllllas do Regimento. mos _ note bem a Casal·- o te_ 15-12-1959. extraordlnil'ia matutina": que a Brasil e r um a in°' IdOéqu.erer levar a Câmara para dentro I"I1Inte:' - aquela em, que foram votadas t6- nlo t!hom r..t.lzava no te,r orde aguas evoltar e tUl~UltUOSas, fe- ~ das as redações finais a' que fiz refe- h d cBm "Ie Braallia e nia Irindo frontalmente as n01'll'.asqlle 11 SESSAO, EM .1.'i, DE DEZEMBRO rl!ncla. ' ornem o rUi.Lei lntematraeoullara o bom de-" DE 1959 ' l-Votação em, 2' dlscuaslo do E o Deputado Carlos Lacerda -sem!Jenho do noaso ,mandato, e· pal'a 'proJeto' 813.C . de lD55 ete.., que me, perdlle pel:a aua aUSência ....11 boa tramitação das .matérias' paria- EXTRAOIlD1NÁRIA M~rl1TJNA' 2 -Votaçlo em· discusslio\1nica l!6tava no eltrangeiro. Ilozando IIJImentares. .E. l pâglna 9.G9l! dé~se mesmo etc.;' del1cJas dosclimrs da, Sul",a. da
O SR PRESIDENTE CAn Pi-, númertl do Diário ~o Congresso, ll!- 3'-Votaçã~eml' disl!USSio etc "CóteD'Azur. do torlondrino, tÍQue-'om.bo .:.-. t.9 Rcerettír!o) ~ Lembro' mo~ o sellulnte. elt' rel~lo a redllÇio e vai assim atl! o 1lItimonÍ"nnero: r~nd~le, de que .em Brasília trabaao nobre Deputado' que o seu tempo .tlnal de. determlDaào projeto: ~em mencionar qualquer das reda.Q6es .stJva.~~~dango. de que '!!1 Sra-estl\ findo.. .. ... ..... . O . SR PREsIDENTE·' O finais votadas. naquela sesslo extra- a o 1<C\õI.!lco brasileiro estava pla\l-.0 SR. PAULO SARASATE _ Sr.·' . - s ordln!ria. '. ", ·tando um"~·ciYllIza910. ··Nlo tem,
Prellldentc. se. niio estou engnnado, Senhores que R!lrOVllm nuelramO Sr. L~ Viana -Pediria': V.IlO.I&. o .dlreito de aqui cheRare cl'i-lembraria a V. Ex.~ que estou Inscri- fle.:~ro~o~g estão. (P0U801. Exa. para '!rlo insistir nessa matl!rla tlcar.Ulna obr....d& qual seoolou l'~to duas"Vê7.l!s ;.... 10 minutos para Co- . . • ll'l.rqUe estA deixando ~sslmamente 'i. luntlriametlte mes.... tio •. Que s.mentar a primeira, decls§'o do nobre . VaI ao Senado" Mesa e .mal a CAmara. . Da, H Isole da campanha JIll1ftf..pa"t,tadl' Sl!l'l!'io Ma~alhães a uma. Un. ponco antes, estA' a votação de O SR. "SARASJ.TE - A Mesa e • Istoconstltui problema interno Iloquest(lo de ordem (lue formulei ontem I outra redaçlo final: C'mara só ficaria pessimamente co- seu Partido. filas Dio. tem o direitoà tarde, e 10. I mlnutospara criticar "' .,. , . locada.' quando estiver violado o Re- de li isolar dlQulloque IR realila aoutra declslo l questao i1eordem le- ta? sr,~e·fde~ted 7·Efjmlvdo- !!Imento. sem'que se',levanteuma vez Pala,lOnhanão,com'o futurova.ntada. na .S4!Sllllo extraordlnâria da ~ o a. fegu n e . aquO ,~a o .em. defesa da. nossa Jei Interna. ,cuja .aolte. Qontudo. prometo ser breve. de ProJe~o. n' ,1l114·B, . de 1939 . ImportAnela· Bruce tio bem assinalou, Nlo quero analisar OI dois, dJseur-:nado a nel'll1itlr que o nobre" lideI'. AI estJ., Sr. Pres;dente. t"~a r'.Ia.- com outros tratadistas eminentes. BOI. porque um apontou .ta1h&s qu.,da Maioria usp. da palavra ainda em I('iAo final votada numa sessão eltra- A nossa mlsslo d" Deputadoa 6 ae tossem verdadeiras, poderle.rn &ertempo regimental.. lordlnárla matutina.' Nlo houve pc- nreservar a. Ineolunidade regimental, eorrigldas pela pl'Ópria atuaçlo de
Br.Presldente, dizia' cu que aquele Idido de ninguém.' O Sr. Pre~lclente E se aaulestou 6nocumprimento quem as .pontou. do Deputado Jopreceito Mo pode ser apl!cado,sem F.anleri MM?llll encontrou-a sllbre .. dêsse dever, A noua mlsélo de 56 Bonitlqlo que, se t1'.se, feito co,:,violaclo expressa do Reltlmento. 50-.' Mesa e ~llunclou-a ao plenàrlo. Deputados l! fa.zer ,"'\1ares a. decls6e. mo o Presidente Jucellno X:ublt8ehell:mente lIs ..easlies ordlnórlas. poroue. ~ue-se a redaç!to final e diz errllneaa da Mesa, com o devido res- e le transportado semanalmente pa~e a Mesa persistir nesse érro. se in- .s,ElCo.: peito.. prest.iglna.do-a com III nossas ra Bmsma e ali se fixado,· eetal'lasistlr nessa Interpretação errada, seI "Os Senhores que I prOVlln CrítlC,as, a fim, de que,co,m os nOSllOS de pertci a corriR1r. a intlulnciar.el1-continuar nessa ·-ll!!rmenéutlcll ·fia· ouelram ficar como H encontram, ~rgumentosl pO!lSa ela, li! convencela fiJn a aplainar tMas u clfficulcla-grantemente atentatona do R~imen- (P!lusal. Cie seu érro, trilhar caminho mals des. Mas S. Da. "em plrl • ui-to. o futuro Irã moStrar que foram Aprovada. reto. mais claro, ma.is condf1.ente com buna e prega que a Presidente dacllusr.dos com essa atitude obstáculos I '.'" '.. o Rell.'lmento do lIue ,N8e que, infe. ReJ)l)bllca val para Bra.llia ta.zer r _Intren~oonlvelsJl~,ra multas matérias I Vai ao Senado .." U?oI1Iente, vem palpitando" eltA trl- volu~la. J:u disse ontem"~ o cCX::~~ue R CAmara. t.ôda. ou, pelo menos I Eis, ai tima reda~ão fina.l aproVlldll lhando· e trilhou. na auestlo de 01'- plexo de ·Araguças _.ClS honun.a nobre Maioria, de,~eJarAvotar -em ~m s~~ilo ext"aordin4rla .hA pouco dem por ,mim levantada,juntamente ~aem daqui para fazer revol 11f,t'S8ôes extraor~ln'rit'.B.e nio poder' Itempo. em ,,111 de dezembro do ano com o Del3utado Menezes C6rtes. Interior.. AqultemClll 'ldu~, ";lOra~ê-Io l)O"ol1e 't.erã ~' sua fl'rntr a: !,Msado. " . ' " Eram estas, Sr. Presidente, as con- Intedor o eam ne o so a li, '0bnl'l'llo:em Imposta pela, atualdeclsA0i ". Iv". , sideracões que l1ese,la.va tormular.e pc s.dA Mesa, ... 114M
1•no amente. anuncia o .8r, I)e(o 1 Mesa Que AS recebll'como sinal O Dellut.ado JoSé Bonlflclo pl'eaa
'Sr. pre,sldent.e, ,f! JJre,Cl.qOt'lUlto, clli- à'~~~~ente, naquela me"sm,aopor,tunl' de feSJ)e1tp &;. ela e ao Congresso, que o Prealden,te da, ~PÚbllca, qUl!rdad.o na 1l1terpretacAo do RlIIllmento' • '. ' t1oroue !lI! 1. Mesa compete vetar pela ir para Bruilia' flnr u/!la ·tiitadllra. -porqne,' ,sell'undo, ,OS' melhores 'trata-I "RedacAot1nal do ProJeto no redp.imento. t6da VeE que um' depu- Com quem? Como.~cl1\d....~OII por-dist(lS nnetnn"ls, p.estrRl1~elros. o Re- ;~3-B.. de ,1959". ' , . a o ~e levanta., para . t~-Io Ilres- que o J!lXtlvclto, a Marinha. e à Ae-glrnento ntlo ~ llnentlS uma simples ler, segue-lI!' li pro.leto com a .redaçltl tI"la a Me!a e a cua.. (Muito bem: ronâutlca l.'icam aqui.... .,/Interna do ConlJ:resso: 1\ l1\\lito ,mais: ~inel, aCl'e~centandoo :Sr. Presidente: "lICito bem. Palmas). 1Ilsta :minha advertência. ee '1f!"lgedo que -Isso, IlOrque l! a' .Ilrhnelra dai' ,. "Os Senhores queaprov~h1' O SR, PRESIDIRT!' aobretu~o ao Deputado 0&1'10.11 r..-lels,orl!Anlcns. é a ,llrinr.~T;ll\1 .dlllJ lell! . reda~llo" final" queiram ,ficar , " .', , cerda.poroue o Deputado JoSé'Bo-P.tlÓS a. t'!nnstituir.!o .da ReDdhllea, . como se encontram. (Pausa). Tem a paJa\TB o Sr. Abelllrdo nUAmo. taz polftica em Barbacenaporquedlll·de· per.to com o bom tuD-j . Aprovada". Jurema, como llder da maioria. Ideve ter, " bem.llcer,~ada lua "ld~
Abril de 1960"lO «
J!Á R:O oo CONGRES~O ~IACIONAL (Seção I)2266 Qu;"/.r.a-;e:.(a e-................__.........--------------_........_---------
O SI', aprova a polítíca donovêrno no sentido de mudar afiapltal da. República· pa.ra Bra
. sílía '! Ou, pelo contrário, consí-l'ia?'
públlc~. E' ele uma fmllllia de tratUção; Lerá. lt. o seu colégio; sem du'filia, S'aran~indo sempre a sua part1cipaçiío nesta casa para honra ec1ória da Nação.
O DepulaàoCttrlos Lacerda, noentanto, homem da Cnpita]. da Rep:íbllca. não pode ter atuacão dlstancíada da opinliío pública. VOUPfO."11' que S. Exa .. com. êSS~5 'mesesde atastamento- do Pais, cada. vez.mais perde o enderêco do etettoradoque já. não pode receber as suasmensaeens, porquaõle n8.0 sabe maiso número da casa dos que nélc votaram, connanao nêle para realizarum trabclho jiela prosperidade e bemestar públicos,
Vamos ao Instituto nrasllclro daOpbuão Públ1ca e Estatistica, omOPE, órgão a que recorrem semp;'e Deputados. polftlcos, industriais.comerciantes para se orientarem nassuas ,atividades priva elas, públ1cas epolíticas. Seria; interessante que oDeputado Carlos Lacerda aqui estivesse para ouvir.
A prímeírapergunta do lBOPE, dlrl~j(ja a P"-õoa. da classe rica, media,pobre e, ainda, a mais pobre foiesta:
([io do pensamento do. carioca, nol dar e receber documento idêntico datou. PlU':l, servir ao seu Pa~, oude:que respeita à mndnnca da CO!lil:l11 a éste , estivesse 11. Capital, aqui ou um .6IUv- ~i'ar.:t Brasília - dezembro de 19ii7: . O Sr. Elllit'alCaiado - PerlUita- süía, Éle mora num quarto depen- .cprovaru. 54 <;;.. Dezembro de 1G:i3: me apenas esclarecer: os membro são, porque não tem dinheiro puraaprovam. 62,;'<, Março de 19S0 -, da Comissão Especial da Mudança pagai' uma casa. Em Brasílla,. rest-cntem: aprcvam. 73 ~;,. ., da Capital que ~ 'tiveram em Brasi- dirá. em qualquer apartamento; ouro
O Sr.'Luiz. Vil!lIa - Permite? lia há dois dias, já assinaram êsse que somos calldldatos do povo. can-O SR. ABELARDO JUR3MA.-, documento e receberam as chaves cídatos a Deputado e não candidatos
ouca as cifras.· Idos seus apartamentos, a uma nova classe; nunca candída-O Sr, LlIí.= Viana - Eston ouvtn- O SR. ABELARDO JUREMA - tOs ~!OI·tUnR, candidatos aoprtlz~r,
do. Quero (J[~cuti-Ia.s com vossa Aliás, devo esclarecer que no íns- ee.nclldatos ao lUXO, candidatos ao,)Excelência. ~ evidente que 06 ca-] tante em que recebia êste documen- ccnrõrto.ríocns, diante ela Imundlce com que I tQa Secretaria da liderança da O Sr. Lu.~ Vianna..,;,' Quer V. E,,~o GO\'êrno Fcderal deixou esta cí- OposlÇiio lá estava para l'eceber.o responder 8. minha p;!l'gUlltll?dade., " do Deputado Carlos Lacerda, a fim
O SR, PRESIDENTE (Ranicr/ de S, E:x~ preenchê-to. E é com _ O SR. ABELARDO' JU1'tEMA Mazzllli) _ Nobre Deputado Lui?: êsfc documento, dístríbuído hoje, que Nobre. DeputaaoLuizVi:mnll, V. ~::ivianna, peço a li teneâo de Vossa o. Deputado receberá, conforme o escá multo insistente. voupermute (I
Excelência. Devo ijmá palavra ao formulário, o apartamento e as cha- aparte. .orador que se encontra na tribuna" ves. Lá se encontram os dos Depu- li.ecebo cemo um aluno, do pro-respeito elo tempo .. Dispõe ainda o tados Carlos Lacerda, Luiz Viana. resscr.nobre Deputado Abelarúo Jurema de Menezes CÔ1·tell,., O Sr. Luiz Vianna - :f: mcdést.a10 minutos, porque está falandt, co- O ..Sr , Luiz. Viana -' .Obrlgado, de V, Ex'!. ·N~Q tenho essa pretenmo Líder da Maioria. Como l!iio há Prefiro dM' primeiro o aparte, são. mm primeiro lugar, esumunamatéria em regime de urgêncla, po- O SR. ABELARDO JUREMA - que V, EX'I dissesse se J~ tomou aparclel'li S; Ex" continuar na tríbuna ... para receberem as chaves. dos tainento, de que tipo, em .6rasilia..mais ésses minutos. Devo csclare-llp.'1rtamcntos. O SR, AB1.LARCO JURE.'\iA cer 110 plenário que, em virtude de O Sr. Luiz Viana - Pel'mlteVos- Já, e 'vou explicar, Tomei apartadesarranjo ele máquinas. o. relógio sa Excelência o aparteê mento sem procurar saber se era uedesta Casa está adíantado 14 mí- O SR. ABELARDO JUREMA ..,;, frente. de lado ou no bloco da averu-nutos:E.ntretanto, como .nícíamcs "I _ O prédio da. Câmara vai da. Fui à Comissão e disse: "NlJ."nossos .tla.balhos tendoJlC!r base a bem. Atrasada só está. a. colcca- quero apartamento de quatro quar-mareaçao dos nossos relôglos, vamos cão dos espelhos nos intei'l'up··O. tos, mas de QOIS". saoe V.E:<~ porcontinuar com a mesma marcação res c tomadas a serem fomecldos que? Porque Dão posso pagar duasde tempo. pela EBE. Falei ao Israel que casas. Tenho oito filhos, luto para.
O SR, ABELARDO JUREMA- mandasse suspender os pagamen- viver, para. conquistai' um lugar aoSJ,'. Presidente, grato li V. Ex~. Re~ tos iI EBE .enquanto não forem SOlO' Sr. An''''o Ro·cll~. _ Enquanto oalmente, o meu relógio marcava 11 :l:ornecldos os espelhos. ..., ~
Vrm mesmo a prop6slto essa per- hora certa, mas quero ser escravo do II __ O anexo está com o novo Lidei' da Oposição comprou um dedera. essa mudança desneeessá- Regimento,. . progrllma no seu primeiro. dia, 11 quartos.
!:l.1nta, porque, ninguém maIS tem O Sr, Luiz Viana _ Permita-me. Apelei para o Israel no sentido . o SR. ABELARDO JUREMA -conclenado. nesta Casa, a mudança O SR, ABELARDO JUREMA,..,.. de ser concluida ll. cozinha. No momento. tenl1ofilhosem idadeda. capital do que oneputado Car- Um momento, Faça de conta que es- In --" Tomei tõdas as provi. universitária. de CU1'S0 ,secundário elos r..acerda. Pasme o Deputado Car- tamas na Universidade .da Bahia. dênelas para que os apartamen- primário, e amda filhos no jardmJ:~los Lacerda! Não digo pasme a Cl· V, Ex~, professor,ouvlndo-me 'pal'll.. tos JK flqttem pronto e sejam de .infállcia. Sou Ugado ao Rio de'mara porque esta. Casa, por 217 O Sr •. Luiz Viana-V, Ex~ esta entregues amanhã; .se.bado, em .Janeiro, onde moro desde 1952. Da-Deputados' de todos os partidos, da na Universld3de de Brasflla, condJçóes de serem habitados l\ul fui para meu Estado e lá pa:;seiMaioria e O~oslção, t'o!JSinaram o O SR, ABELARDO JUREMA- pelo pe~soal da. Câmara a chegar nove mesC8 em campanha,sôzlnho,JnClllifesto d<:l. Bloco Mudanclsta, pre. . .. depois corrigir-me, 110 domingo, andando pelo granue sertão para me'::1dldo por. wn deputado da União O Sr. Luiz Viana - Nilo tenho IV _. Providenclei .com o Oe- eleger e servir li meu Estado. TaItL.pemocrátlca Nacional. Vê-se. que o essa pretensão, neral Toledo a aquisição das ca.- bém Irei para. BI'lIsilla sozinho, atéDeputado C:l1'los Lncerda perde nesta O SR. ABELARDO JUREM.'" - delras de barbeiro da Câmara. que possa. levar tóda a·minha lan11·Cl\Ea o end~.rêcodos. companheiros Vou repetir: a.prova, em dezembl'o 1:1e as comprará e instalará, lia. Mas Irei ainda que seja para mo,-de b:mcrda ellinda do seuelelrol'a.- 54, em 52%: em de'lembl'o de 58' apresentando depois a fatura à rar debaixo de uma árvore, a fim "edo, Aqui está a estatística. para pro. 62%: em março de 1960, 73~; de~ Càlnara. . cumprir meu dever.Vá-lo,. A uergtlnta responderam: saprova,27 % em dezembro de 1957' .V- O Dl'. Fellnto Mala pediu-A
. d 29 %. em. dezembro de 1958; .24% eni me tl'ansmltisllc. o re.cado de que Nilo indaguei - e desll.flo que meplovam: Rio e Janeiro. 73%: de· março de 1960. . os ~lOCDS 3 e 4 do IAPB. não fi. desmintam - se meu apartamento
RSn~OVO"l1, 24%: não opin'l!l1. 30/., E. . . carao prontos. Os a.partamenros tem janela de frente, paraêste ou~i~e~~i=~~. ~~~o; ~RC~~:~, ,que tem V.e a Câmara que aqui es~a: evo- dIStribuídos à Câmara, dê~ses aquêle lado, Apenas éfisse: "Nelva.
luçao do pellSiUl1ento do carloca,no blocos. passarÍlo para os blocos 3 Moreira, reserve-me um apartamen-O ,Sr. Lltiz Vlalla -Permite V. qu~ respeita a mudança. da capital e 4 da CAPF'ESP, com os mes. to com concl1"Oes .para ft"Orll,' porque
Exa, 11m auarte? para Brasllla. . mos números SÓ me Instalà:rei definitiVamente noO SR. ÃBELARDn JUREM." - d Sr .. Pl:esldente, estas estatísticas. VI - Chegou o avlúo da FAR fim do ano, quando meus filhos con-
Dar~ o li Darte a V. Exa.. 'depois es~flam. intelrBll1ente ~das as ne·1 com 00 volumes e continuam a. cluirem os cursos e melhorarem nsde ler as estatísticas. também para ~çoes, tódas·~ a.flrmaçoes que, não cbegar nlóveis de caminhão É condIções escolal'es: Do dia. 21 "mV4 Exa.. a fim de evitar Que uerca gi? a. Oposlçao, a mlnol'la da. Mi- indispensável a vinda do pesSoal diante, estarei tli. cumprIBdo II meuO· I'nder~o do eleltorMo. na. Bahia, norla, como. disse o Deputado Adau· no domingo". mandato, e não colocarei meus In·onde V.Ex!!, é uma das expressões to Cardoso, aqui faz .contra Brasilla Vde intellll'êncla e cultura, Tenha ca.l- E chBll1o, so!jretudo, a atenção do~ . ou ler a, informação que o Depu- terêssl's .pessoais .acima do Intll):êsma e aguarde, ouvindo o Que vou Deputados do Distrito Federal dos ta~o 8atul'nmo Braga quc, ao, coa- se plÍb!lco, lá estarei para servir ..ler, para n;;ocometer o mesmo êrro Deputados do Rio de Janeiro~ te- tI'arlO do Deputado' José BonifáclOParlllba., o BI'asile,para honl'W' tIlltado Deput~o Carlo<;Lacerda, .o\mals nham cuidado pi.l'a não continua. que allul flca com mêdo eleaviiio' ClImara.vot...c"o no F,!(' r1~ Jan'!ll'o. rem a distanciar-se do povo; por- estl\ em Brasilia - pede me sejá O ·Sr.O~Vl11do Z/tnelo - E' preciso
O Sr. Lui~ Viana _ V. Ex~n!\l' que aqui está a média de opinião do transmitida: que 11. Naçaolnteira saiba o seguinte·~recisa preocupar-se com os meus f~ââd~' é~m f~~e~ueB;~ilfua to- A CIIl·ta li de 1 de abril de 1961l. 70 a 80% .do povo bl'aslleil'o reside em.erros. to ' - a. en- ..' .• lugares que não têm 115 condlçõ<:'s
O SR. ABELARDO JUREMA. ~ qua.n _ que 06 Deputadosdcsta, c,asa. O S~. Lwz V~~nna - V: Ex~ não de vida. de Bl'a~i1ia. Deputad08 n~O Deputrido em'los Lacerda tem ~ fao a~onhecem ~evemtaze·lo leu.~ O q'lobo , o "COl'l'elO cta l:da.- .formam uma casta de privilegiadas.,~ido votado no' Jl.io de· Janeiro so- ~~ ne~ro~n cl' p~ra nao incor,re,r.em nhA , o "Duírio de. Noticias"? . Chegou a ~orll ele manifestarmos obret:ld.J, como todos dizem, pelo eontr:\ri amOlosos, em opmloes O SR, ABELARDO .JUREMA - O noSll~ patriotismo. Ou vamOll parasexo feminino. Aqui esti li prova, as. Deputado Neiva ~orell'a me comllni· Brasília e trabalhamos para a gran-dlr1dda n S, Ex~: HomeIl5, 76 '70: (Trocam·se apartes simultâneos) ca. que hoje segwrao paraBl'asllia os deza do BrllBll, procu~ando fazer commulheres, 68 %. .' • moveis desta Casa. e aquêlc ll1ate~ que o Brasil' j
. . O SR. PRESIDENTE _ Atençaol rial de fácll remoç[;o, O Deputado· . nno lIe Il ailenas litoral,O Sr, Me!1ezp.II CorteR _ Permite O SR. ABELARDO JURE."'MA _ Nelva Moreira. me informou ainda' ~o seja apenas RIo de Janelro'e
Vos..a Excel ncl Ainda vou mais lon O S De Soa0 Paulo, as duas cidades, ou, en·e a, t d'O . ge. r, pu- que, no próximo domingos seguh'á a tão mereceremos.a r.epulsa do pO~'oO SR. ABELARDO JUREMA _ ba o arlos L3:Cerda daquela; trl- primeira turma, .I!: ~s1m que se ~stá brl18l1eiro. (Palmas).. •
Vou mais adiante, SI', PresiLlcnte e una desafiou-me, e ao plenário, a fazendo a mudança ela Capital: pall' ..51'S. Deputados: afirmar o dia em que iamos receber latinamente, metàdlc:lolYlente. . O SR. ABELARDO 07U~IA
"N I 1-' . - as chaves dos apartamentos destino.- Multo obrigado a V, Ex~.a sua op n ao, a comtruçao dos !LOlI homens que reprerantam o Ao Deputado Carlos Lacerda que O S L! . .
de Brasll.ia contribu.h'á.. para. o Poder Pu'bUco _ Cá-ara à=O .De • f I . . . ' I' r, u Z Vian1la - Permita V.., s pu li 11 em apal'tamento que são ap;!rta- I Exa.· .'~~~voJ~lmj~t-~nomlco do in- tlldos e Senado. . . '. ~entos, lembraria que nós, do lnte- i O SR ..ABEL."RDb JUREMA·.- J;:s.
O Sr. Menezes Cortes _ A, Inda. 1101', do Norte, do 8ul, do Leste (lU tou com o lempo aenCel'rRr. VA Câmara deve prestar ater.ção a gaçio foi outra. 10 Deste, quando candidatos a. Depu· Ex" me fez. uma pergunta e ~~e•. '
esta perl!'unta Que, se fóllSe feita em OSR, ABELARDO JUREMA -I tado Federal, não Indagamos se. 110 pondi ~"".,\ tAnlla paclên ires.todo o Brasil, viria com umN~empor Irei lá. nobre Deputado, . I Rio de Ja.nelro há. apartamentos ou Sr,"?~cslcielite'- 81'S, De t c a. '.cento". S Arlnhui . estlío as comunicações . aos! apertanlentos._Recordo o caso, neste nalista Independente. c~~oa~lójt.
RespOlta: contribuirá, 85 %; não e ores Deputados, no sentido de· Instante. de" um Deputado ele .tua-' dos desta Casa Ben dito C Inhcontribuirá. 12 %• a.s.sinarem recibo' prov1:lól'jo para en-I goas, Allúslo NonO, homem pobre, Icronista polltico: em ~eporta~: o:
-Vou mais longe, Sr. Pre&ldente. trega do apartamento. H.Oje mesmo. que aqui Ch.egoue reside num quarto I.bllcada, hej.e. no "O Jorna.l"g diz' puAqui estl.· a- ucençio das estatlsti. se o Deputado Carl08 Lacerda ainda! de pensão com três filhos, não te- "fi Re,·t)I\,IÇão· Impede mudàn
•CIIS; • chamada "curn" da eyolu· Dlo fêl ato,. deve 11' 110 terceiro an- I :.:lamando da vIda., porque. se candi-I Juscelino ICubltlehek 6 11 novo ~:
Guarta-feira6 DIARJO 00 CONaRESSO N"('~IJN~l '(5eç&:o I)"
O SR. PRESIDENTE:
ACrElI
José Guiomard - PSD
Rondônia':
Aluizio Ferreira - PTS (lOS)
VI - ORDEM DO DIA
O SR. PRESIDENTE:
Santa Catarina'
Antonio Cado. - UDNAroldo Carvalho - UDNDoute! de Andrade - PTfsElias Adaime - - PSDJoaquim' Ramos - psrLenoir VargM' - PSDOsmar Cunha. - PSO
Rio Grande do Sul:
Adylio Viana - .PTEICesar Prieto - PTI3Clóvis Pestana -PSOCoelho de Souza -' PLCroacy de Oliveira - I'TBDaniel Dipp - PTBDaniel Faraco - PSDF'loricenc Paixâ, - PTBGiordano Alves - PTR.Ioaquim Duval -' PSDLinoBraun - PT8Paulo Mincarono - PTIlRaul Pila- PLRuy Remos . -r--: 1"TS
j Tarso Outra P:"OVictor Issler - PTS
~-
O. Srs. que aprovam quelrlUll ficarcomo. estÃo (Pau.. )
Aprovada.
O SR. MENEZES CORTES:
C:0mo líd,,~, requer verifica~o da "Ot_çao. ,
i
i Vai ser renovada a votacâo da !c';'.;guinte redacão filial, já imp..... sa:
~ lista de presença acusa e camporeeimento .de 258 Su. Deputados ,
Vai-se proceder, à ~ot.ção da mate ..nl .que se acha sóbre a 1\.leaa e Qa
Iconstente da Ordem do Di,.
, O SR. PRESIDENTE:
o SR. JlIESU~nTE:E.tá conclldidl.
Vai-se procacler a ';.....ificl ....ll.
Pl'()cedellc1o•.., à _rificaçio, por ban-cada., reconhece-t<e. toram .. atado " fa.vor 71 Srs. Deputados não havendovotOI contra.
fi SR. PAElItIlENTE:Não M número • .Vai...e llrocldar à
ch.l!lada e cOllMqiiente votaç- ,..;, .~. . M_~., o. Srl. Deputados que~~avor, r.lpOn~erão SIM l! o. que ..:..aram contra reoponaerio NÃO.
I O SR. URllLDO~Ul:DES:
, (Suplente de Seeratlrio) proclde 1\jehamada nomina!. •
i O SR. PRESIDENTE:: Relponderam à cham.eQit-00taram 183 Srl. Dlpuldos =:'1B~.IM a 2.NAo.I BIt, aprovatl_ a Jledação finl\
Paran':
Raymundo Padilh:J - UDI'iSaIo Brand - PSOVasconcelos Torres - PSD
Abel Rafael - PJ-.Badarô Júnior - PSDBento Gonçalves - PRBilac Pinto - UONCarlos Luz -PSDCarlos Murilo - PSDCelso Brant - PREsteve. Rodrigues - PRFeliciano Pena - PRGeraldo Vasconcellos - 1"snGuilherrnino de Oliveira - PSU.1o.é .Al1dmim - PSDJo,~ Humberto- UDNJosé Raimundo' - PTEM.galhãe, Pinto - UONNogueira .da Gama - .PT,BOzanam Coelho - PSOPedro- Aleixo - UONPimenta da Ve~a .;... PSOPinheiro Chagas - PSDRondon Pacheco - UDN~nntiago Dantas ~. PTBTristão da Cunha - PRUltimo de Ca-valho .--, psnUriel Alvim - PSO
Distrito FedlM'al:
Benjamin Farah ~ PSPCardoso de Menezes - UDNEloi Dutra - F'TBGurgel do Am..ral - 1"S1"Hamilton Nogueira- - UDNMario Martins ...... UDNMendes de Moraes - PSPMenezes Côrtes - UDMNelson .Carneiro - P.SOWaldyr Simões - P1"S
São Paulo:
Minas Gerais:
A{rànio de Oliveira - PSBAr1tÍmio F...liciano ~ PSDArnaldo eCruira - 1"SPBapthta Ramos - 1"TBCarmelo D'A'I04tino .,- PSO I 'Projetom o 4 ..512·A.1958. qUI! trNnr.Coutinho Cavalcanti ...... PTB fer~ as.oclad~s do Instituto de Apolen.Dagoberto SaUes - PSD (23.6-60) tana e Pensoes dos Comerci~rios paraFranco MOT\toro -PDC o~ Instituto de Aposentadoria e PenoHamilton Pr~drl :.- PTlIf ooe. dos Bancários.Rary Norml<ton. -PTNHUIl;O Borllhi - PFT'Ivete Var!!a. - Pl'BJoio Ahd.la - PSO.Tos' Meneie ..... PDCLauro Cru. - UDNMaia Latlo. - 1"S1"Mario Beni - PSPNellOn Omalna - PTBOrti.. Motúiro - PSTPaulo Lauro - PSPPereira Lop.. - UONRogê P'er"';ra - :PSB~uyNa..reth - PSB .(24"6;e.utis_ Guimarães - PSOYU'ki.hil~ Tamura- PSO
Ooi's:
Anisio, :Rocha - PSDBenedito .Vac""" PSOReHl\da Mooteiro -' PTBWagner X.te1ita - PSD
Mato Groutl:
Farnando Rib~to - UDKPhiladabtbo G....ci. - PIDSaldanha Deni :-UDN
10rle de.LiMII - PTB'Maril) Goma. -PSDMill1al Buffara ~, PTBMunho•• JIlocba ...... P:ROtho" Mii-_- UD1'lPlinio SaII140 ...... PRP:Rafa,1 JtHend. - PSO
UON
PR
...PID -t~,
\
Mor~im da Rocha - PROziris Po..tes - PTB
Rio 'Gnnde do Norte:
Aluizio Alves - UDNClovis Motta - PTBDjalms Maranhão - UDN (1-6-60)Jessé Freire - PSDTheodorico Bezerra - PSD
Paraiba:
Abelardo Jurema - PSDRaul de Góes- PSPDrault Ernay - PSOErnani Satiro - UDNHumberto Lucena - PSDJacob Frants - PTSJoão Agripino- UON,10;;0 Ursulo'- UDNJosé Joifily - PSDLuiz Bronzeado - UON
Pernambueo r
Adelmar tal'valho - PSOAderbal ]u,rema - PSDAlde Sampaio - UONArmando Monteiro .: PSDArruda Camata - PDCArruda Camara ~ PDCBarbosa Lima Sobrinho PSf\Bezerra Leite - PTBClélio Lemos - PSO,Dias Lins - UDN •Et..lvino Lins - PSO"Gileno De Carli - PSDJoão Cleofas -UDNJo"ué de Castro - PTBLarnartine-Tavora - PTBMilvernes Lima - .1'SnNilo Coelho - PSOOsvaldo Lima Filho - PTBPetronilo S..ntacrue - PSOSouto Maior - PT·B
Alagoas:
Alo~io Nonô .,- PT·BSouza Leio - PSP
Serlipe:
Arnaldo Garelz - PSOLeite Neto - PSD
Bahia:
Aiaim Mello:"'" PTSAloy.io de Cutro .,- PSOAlves de MacllC10 - UDNAntonio Carlos MagalhãesAntonio Fr.la -PRClemens Sampaio - PTBFernando SentannB - PTBHélio Cabu- PSOHélio Machado - PDCHélio lUmo. - PRHermoll;_"Prlncipe - PIO .-:Hildebr..ndo de Qô.. -l'~Joio M.ndll ..... 'UONMill1el Calmon '- PSDOliveira Brito - PSOR.ymundo. ele Brito .:...: ~R.ais Paclleco - P!lOT.&dulo de Ãlbuquarqu.Vasco -Pilho - UDNWaldir PirH - P!ll'
E~pírito Santo:
Baluair. LuI - UDNDirceu CudOlO - PSD .Napoleio hnt.nane - ~S~
OswIldoZu.lIo- PRPRamon' Óliv.ira Natto -P'l'IíRubens .an••I ,....,.: PTB
Rio da l.n~ro'
AConso CallO -'- .PSDBri.ido .Tinoco " PfiB _Bocayuv•. Cunha - l'T.BDominllOl V.l.lco - PlÍ!l.Tonal a.h..... -PftS,'JOM 1'ldrOlO - .PIIDM~io Tamborindal\l)' .....Ribeiro 0_ - .,.Penlfll Pinto -- UlI!'J
Adahil Barreto - UDNC&rloa J.rei_~ - JI1'IIColombo de SOU" ~ PSlCosta Lima.- UDNDi,," Mac.do. -!'SOEdit.on·Melo Tavoi'.' -"" UD!\EsmerinoAN'uGa - 1'SPJEuclide.wicar.l'llIÔa - l'm:E"l"'dito M.chado- Pai)JLt...i.io Sampaio - UDNMartinl Rodril\llll -. PSD
der do Brasil-Central. pois sua .Idapara o Senado é inevitável",
Aqui estê. li manifestação de Bc·nedíto Continha e Muri10 Manoqunn,I'ois grandes jornalistas do R1o.rteJaneiro que foram li Brasília, estudnrarn Brasílía, víram Br~sf1iae ~1I:põem smis optnlões, Quais são elas?,ITl'Octtm-se apurie« paralelos).
No momento em que '0 Pais se meleioilíza li fim de mudar a Capital parn Io interior e o govél'l1oeuida· dos recursos, dos f,inanclamentos· e descréditos, para q·ue o Brasil seja um só,e não regiões subdesenvolvidas e outras superdesenvoívídas. náopossoconceber que li Oposição, ou vcertosnomens da Oposição. tenham que ~!l-Icolher o camínhc« ue os distancia Q opovo. O que espero. o que a Câmaraespera é que êsses homens. ainr'latransvíados na sua orientação po11tica".,I
O Sr. Meneze~ Cõrtes - V, Ex" [j:lH!nitc uma indagaçãO? i
O SR. _o\.BELARDO JUREMA - ....se [un tem a oposicionistas como Em!- ival catado, PresidGnt,e do Bloco Mu- Ilir.ncísta. que aqui nesta Casa :.ep1 Icompreendido o alto senUdodaa«:aodescnvolvímenüsta do' Presidente da:República por um brasil. próspero el'peta bem estar cio ~ovo bl'Rsileil'o,I Milito bem: muito bem, pa.lmas. {} i
orador é cumprimenta.do). IDllrante o disc'urso do Sr. Ab,'· [.
Inrdo JurJffll.Q, ·oST.A.T11 Pil.olltOO, ,49 secretário. deixa a .cadelra ~.a ipresldénc}n que c. ?Cupatll! 1le!o iSr. RanleTt JlI.aZ';llll. Presidente,I
O S~. PRESIDENTE:' iEstá findo -o "tempo dutinBdo ao ex-.
pe:fliente. I.Vai·se pallSar» Ordem do Dia. I
COMPARECEM MAIS OS SE·'NHORES:
Geraldo Gued.~1Alfredo Na..arMendes Gonc;alvelAntonio Seby
Amazonils:
.Almino Af.oNO - PTBArthur V-irplio - PTSJ..yme ArAUjo - UDNWiI"",nCalmon - psp
Par.â:
Armando Carneiro -PSDArmando Cor.... -~ PSDDeodMo de Mendonça - pspEpilClllO de Campos - UDNFerro Coota - UDNGAbriel Ker_. - VPN._Ocetio de M.deis<OlI -' PSDSilvio' Srll_- PSP·
Maranhão:.
Antonio oY;o.-PSDHenl'ÍqUll Lto Roque - l'SJJo.é Sarn.y - UDNMiguel Beuhd - 1"SDNe....ton BelO - PSO
Fiaui:
Clidenor Fraital - PTBlJyrno. Plr". - P.8DHeitor Cavalcanti - 'UD1'fMHtan Br.endáo - PSP
Ceará:
22138 Quarta-feira~. 'z:==rtDIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)'-= ,- ~bril d. 1!a~O
"'7$ •'Rio arand. do Sult: '
Ad)'li. Vlalltl - por.Arno Arnt - PRP
C.lSr Pri.to -PTB
Cló"i.· Pa~tana - PSD
Croacy d. Oliveira - PTB
Dariiel Faraco - PSD
Fernando Ferrati - PTB
Floric.no Paixão - PrBGiordano Alv'l- PTB
Joaquim OuvllI ;..- PSO
Lino Braun ..... PTB .
Nestor, Jo.t -PSD .
Paulo Mincarone - P1'B_
RaymundoChav'l - PS:D
Ruy Ramos - PTB
TarooDutra - PSD
Temperani Pereira -' PTB
Theobeldo Neumllnn - PTB !
-VÍ<:tor. Issltr - PTIl
Acre:
Augulto Araujo":' P'I'B (24-4-60),Joaé Guiomard - PSD
AmllplÍ:
Antilcai"Pereíra - PS~
Rondônie:
Aluizio Ferreira -'PTB
Rio Branco:.---
Nova da Costa- PSD (13-'-150)(172) •
Votaram NAO 'OI Sra. Deputados.
São Paulo~
Carvalho SobrInho. - PSP.Dervl11e A11egrettl -- PRo
Vem à Mesa e vai a ,imprbnll'a. seguinte . .
:DECLARAÇAO .oJ:vOTé>Voto sim. Ceaaaram 08motivOl que
me levavam a colaborar n. âtnlção da matéria constante na ordlm.do. Dia.. O Lider da :Maioria e o LI.der cio, PTB llBIumiramoom o .g;..vel'nador .Roberto Silveira o eompro.
.mlsso de incluir e faser ·IoPl'Oftr·nr.Lei do Eltado da Guablbw. uma,emenlÍfl, reconhecendo o direito. domeu. Eltaclo. o EatadodoRlo,dt·_Indenizado. RepIto mala um......'sou e semprl'fuI um entullu'a·'.Bruma ,e'~oadmlto qu... 00Ilelo ad1amento.1:m 21 dl-abrU, • nov~ capital IIr"BraaUia. - BOQlIIIIIIMICunha. . •
o SR. PRJlSIDIIU:Vou submetera votol,·jillDpr..,.
a ••,uInte " '
RmAQAO J'lNAL·PrO'/lto ",uâ.D, di _
q~ d~~~bn-.M'o~GlImltllatrcsUN .do ,Djatnto , ..deral,' .
O SI. ~11f1':IIC01\'1'II:Sr. Presidente, lIOÇoa palavra peJa
, ordem. •O la.' 'llISIDIITI:Tem a pal&m. o nobre DePIlt&dO.O 8R.IIIIIIII COR!II: '(ParlZ vmllqll..t4o' di orIm' _
3tm retlidoclO oracror) -sr.Preatelente;'tive .eDIt!o .de pedir' lDflll'maç6ell6~re a pubUcaç&õ "li em.n'dll loPl'-ntl4u ""edIo;lo fin..r.
\pude vertof.lelr. que, na verd.•• ' ..emendllDlofor~]luWcadu.'NtI-
.. '
Santia.o Dantal -. PTa
Tristlio da .cunha - JltIl
Ultimo d.. Carvalho - PSD
Urial Alvim - PSD
São Paulo:
Afrânio d. Oliveira - PSB
Antonio Feliciano - PSD
Arnaldo Cerdeira - PSP
Baptista Ramos - PTB
Broca Filho - PSP (24-6.60)
Carmelo D'Agoatiuo - PSD
Carvalho. Sobrinho - PSP
Campos Vergal - PSP
Coutinho Cavalcanti -PTB
Cunha Bueno - PSO
Dagoberto Salles -'- PSD (23·6·60)
Oualberto Moreira - PTN
Hamilton Prado.- PTN
Hary Norm..ton - PTN
Hénrlque Tumor _ PSB
Ivel!' Vargas - PTB
Joã? Abdala -'- PSD
José Menck - PDC
Luiz Francisco - PSB
MaiaLello - PSP
Mario Beni "'- PSP
Nicolau Tuma - UDN
Paulo Lauro - PSp·
RogêFllrreira - PSB
Ruy Nazareth - PSB (24·6·60)
Salvador LoIOCCO - PTB
Silva Prado - PTN (23.5-60j
Ulisses Guirnarã.s - PSD
Yukis?igue Tamura - PSD
Goiá,:
Alfredo Nasser ..., PS,"
Anilio .Rocha - PSD
.Benadito 'Vaz' - PSD
I Castro COlta ,- PSI)
".1 Emival Caiado- UDN'
I Reaende Monteiro -.Pn.I Waen.r Estelita .,..PSD
·1 Mato Gró.lO:Mend.. Gonçalv •• ·- PSD
Philed.lplio Garcia ..... PSp ,Rachid Mamllld'-PSD
SâldanhaDer.d - UDN
Paraná:
Antonio-Bab)' - PTIIJor,. de Lima- n.Mati.o Gom•• - ~SP
Mario Gom•• ~ liSO
Mieu.1 Buá.ra ..;;,. PTI'... . ~ " .Oliv.ira Franeo - PSD
PUnio Sa1i..do - PRP.
~f..l· RUlIld. - PSJ)
. Santa Catarina:
Antonio ~arlo.- UDft
Doutel d. Andrad•...:.. mJoaquim Ramo. - PSD,Lenolr'Varcll -PID
~ CuIIha - PSD'
I- "ONi
Minai Oerai.:
Abel. R.fa.l - PI\
Badaró Júnior --. PSr. .
Bento Qonsel"e.·..-. Pl'
Carl08 .Mutilo -'.PSl'
C~llo Brant - PIL
1'.1iclano Pana ..., PR
'Oaraldo ,Vaaconc.lIoa- PSo'
10.. Alldrnim - PSDJotIÍRaimundo-PT!.
Noculira de Gama -. PTB
O.anam Coelho '""': PSD
,Pimenta ela V.lla :- PSD
PInh.iro Chala. "":" PSD.
Ary Pltombo - P'l'.Souza Leno - PSP
Sergipe:
Armando Rollemberg - PR
Arnaldo Garcez _ PSO
Leite Neto - PSD
Bahia:
Aloysio de Ca'tro- r ..uAntonio Carlos Magalhães
Clemens Sampaio - PTB
Fernando Santanna - PTB
Hélio Machado - .POC
Hermogenes Príncipe - psn_Hildebrando de Góes - PSO
Luiz Viana' - UDN
Miguel Calmon -PSD
Oliveira Brito - PS,O
•Raymundo de Brito - PR
Reg;. Pacheco - PSD
Teôdulo de Albuquerque - PR
Waldir Pire s. - PSO
Espírito Santo~
Dirceu Cardos" - PSD
Napoleão Fontenelle - PSD
Oswaldo Zanello - PRP
Ramon OUveirâ Netto - P'rB
Rubens Rangel - PTB
" Rio de Janeiro:
Bocayuva Cunha - PTB
Domingo. Velasco - PSIl
Jonas Bahiense - PTJ3'
José Pedresc - PSO
Mario Tarnborind'lluy - nuMoaeyr A%evedo o;.. PSD
Ribeiro Gomes - PTP'
Sala Brand' - PSO
Vasconc.lol Torr•• -- PSJ?
Distrito Fedaral:
Benjamin F'arah - PSP
Eloi .Dutra - PTB
Gurg"l do Amaral -PSP
JOIéTalntico '-~ '(2-6'60)
M.nd.. de Mora'l ...;. PSP
Menu" Côrte. - UDN
Na1son Carn.iro - PSD
Séraio Mecalbãe. - PTB
Waldyr .Simõe. - PTB
Votaram SIM os 5r5. D.putlldo5:
Amazonas:
#.Imioo Afonso - PTB
Arthur Vir;:ilio - PTS
Jo"o Ve'ga - PTB,
Pereira da Silva - PSD
WiI."n Calmon - PSPPará e
Armando Carneiro o;.. PSD
Armando Corrêa '- PSD
Deodoro de Mendonça - PS"
Ocelio de Medeiros .-'- PSD
SjlvioBrag~ -r- PSP
Maranhão:
Antonio Dino - PSD
Henrique La Roque - PSP
Mi~eJ Bauhri - PSD
Newton Belo - PSD
Piauí:
Cljdenor Freitas -' PTB
r: ymo Phe~' - PSD
Milton Brandão - PSP
Ceara:
Colombo de.Souza ...,... PSP
Esmerlno Arruda - PSP
~uclid"sYlicar Pessôa - PSD
E:<pedlto Machado - PSD
Martins Rodrigues ..;. PSo
:Moreira da Rocha - PR
Oziris Pontes ...,... PTB
Rio Grande do Norte,',
'Clovis M~tta - PTB
Dja1mM,.Maranhão - UDN (l-1\-60)
Ja.séFrelre - PSD
Theodorico. Bezerra - PSD
Paraíba:
· Abelardo Turema - PSD
Raul d; GÓ"a-"'-'."PSP
Drault Erna~y - PSD
· Humberto Lucena ...,... PS.o
Jacob' Frantz - PTP
Jo~ Joffily. ~PSO
Lui& Bronleado -'UDN
Pernambuco:
Aclelmar Carvalho -. PSI>
Ad.rbel Jurema ...,..., PSO
Andr~d. Lima Filho - PSC
Armando· Monteiro ~ PSD
Arrude Cam.re - PCC
:aesena Cam.ra - PDC.
CllÍlio Lemos -·PSD
'.Ettivino Linl- PSD
G.reldo Gu.d." -- PL
Oílano D. Carli - PSD:JOaué -e. Caltrei - PTB
Mi1vern'l' Lima - PSO
· Osvaldo Lima. Filho ;-- PTB
:PltronlloSantecruz - pSD
SoutoJ4aior- PTB .:
AlaCORI: :
Abrahio Moura -'MP:.1.101.0 Nonô ~ PT~
Quarta-fe'ira fi DlARIO DO CONCRESS0 "., ~!"N!·t (Se';;;c I) Abril ele 1950 2269
tas condrcões, com fundamento no) der de S. Exa. esteja em estado de ~ 1X>r rním -'>ido ~nUDc:a';a Uls;,Q 11'\- P:'( 'iamente ntcnd'dn, podendo serIH'L 154, l ,9, parece-me - e esta él perreíçâc, Ibuna, poroca.;ião da- di~Cll.'''à() dG" cons.uercca Pl''';1.IC!i<:~d:a. !R questão 'd~ ordem Cl.u~ levanr'9 - '",. " 1 íne te De u- ' projeto. . ,. ' _: Tàrnbárn no Ar:.: 47,onobreD<'pu-que a redação fmal nao pode ainda Espelo, p~l,'" que, o ell\ nU) nifr.sle M"ml, no e.rt. 32, ho]c, J:1 se le' ir,do Menezes Corio., pcd.u que seser apresentada à. decisão da oàma- t';LdoSan Tlago :oal,'tas ,~e .• ca o f;ça obedece, em vez de obedece~, Ha, Isuprim '::fe (\€:;pl"~"':'Q de Brusüia deIa, ',Muito vem). sobre cada emenaa ,aerp.! ": . i- l,X'r!allw, atendímento , Emenda !>:'e- po:., da. expressão Preleiis», por lhe
com aquêle cOI1.h~c,do scntllnen~o 1 judícada , parecer ~11" não er,~ o rnccrno C8.<0O SR. SAN TIAGO DANTAS: beral e demccrâticc, do qual precisa ti ... ' '-, ,. ,"
, " ' dar prova no desempenno de seu A emenda seguinte, alnda de vauto- cI~. ~"P~-e:":.lo<_~e~~~<;. d; DIslTlio Fe-(Para lima qucslao ele ordern d t 'J\! úto bem! , rÍõl. do Deputado Luiz Viana não foi ,la" 111 esse e....amente o modo de
Sem. rev;sáo do oraclor) _ Sr. Pre- rnan B, o. \ 1 • atendida. porqllemanda\':,\' suprimir "~r da 001111""'''0. ,com" consta de suasídente, pelo. leitura que fiz das emen- O SR., PRESIDENTE: tcdo o 1I1·t, 3". ~1ll1!~a I. De f...to, Se aia POl' conse aumte, na roédaca? !1-das veríríco que pràtícamente tõdas .' {,-ilU _ O nobre. Presidente, é umade&'ms expressões nal,;'lta emcnc!a 101 também previa-elas estão atendidas na redação fi- (Ramen 1\ a_'~a ~ DantaS iá foi Ique aparecem, f reqüentemerue , nas mc;,_,e atendida. . ,n31, com exceção apenas de duas que Deputado san TIe~a a fim - d'e em leis. e que não rem caráter, vnrnos 1"30 P,<JF~~O, ,p;;nall:O. SI': Prcsíderi-sâo mera troca de palavras pelo seu soliCItado pela M '., .' "el' ,dizer, essenclalmente normat'vo , te -, senao, felicitar .os nocres DePl1-sinõnlmo e de uma delas que maní- cada. emend,,:, _profellr seu pa.l.ec1-" tados Lmz VJ(\l1a e Menezes cortestestamenten50 é emenda de redacãc.] quanto à pcrtl1'1encia,/~t~ d' ~·.t~4 DIZ ê·!Se artigo: lr.>ela5 emend,:" d<' 1'eo;«;>,o ,que apre-poroue importa em mcdíncacãc de Imente. na for~ta do • 6: .0 de '!in" "Compet~lI<l Distrtto Fedeml: :-;:~tt'\ra::J. Tc,:~ e1:5 co;nc:de~n l'igo-stlbStâ.11Cia do artigo, Assim sendo, te_se trata de evitar mcorreçao ',_, ,.0SQme•.te, com o PO:l,:_O _de vista ~J11nho a impressão de que. dado o re- i guagern. .!:-: ~e~e.r pela ob.re,~:Ilncla da. que se c:.~;:ou ~' C_o:~;.st'~o de .Jus~15:;'zim ' de urcéncía em que se acha o: O SR. SAN TIAGO DANTAS. Oonstdtulção e das leu; . !~O fO:'!!"I!..., a redccão final ao pro-l"' e b.., d ,..., ,-, ;jeto 1'00,. lC::.c'O ('.~.s ..." ,...1:1.,... " '.projeto, e dada 11 círcunstãneia e I '.'I - _, De feio, I1ii.O se pode duvidar qllC: 'd" r.: : --.. '•. ,- • reata C01(1-poder a Mesa considerar prejudicada, . (pa~a . c.ncCL1nznhar a '::"0 açrlo rc- : é cI.a eOtllpetência .de jJessoa ,iu,'ídica :Cl t'n~l(l" de t-extO.5" o que 10l11a, (I." quase totalidade das emendas por ISem )elnSao do orador) Sr, P I de 'Direito PúbUco Interno velar pela ,meu ,elo pleJUt'.1caü,.s tódas as ~men;c acharem elas atendiàds, deixa de sidente, começo por ag,radecer ao ng~ !o'cscrv(mcie, de, OOt1l'tituicâo e das leis. !das. ?,:celucl B.P!':1~S llquelUl5 dU?6,ter cablOlenlf) a quesl50 de ol'clem le- bre Deputado L1llZ Vlana ha.~ler , 'Mel €€tas redundância.' obed'cnteo I qUi'! n"o pale()eram de mera 1'edaçao,vantada p(}lo'nobre ,Llder da Oposição Itribuna.,reclamado de mlln aq~~, '~~~ !~uase que exclusivamel1té', a um· ;;';l~: 1e, por ,10.<;0. ,n:o fore.m, aoolhid.n.>.em CXC1'CiCiO,. (!l!uilo b,~,m). Ieup:eclsa,"m~nte aC,abava dea ,. li: i tido de tor.nar mais comPleta" a enUll- laoJá".é d, ;,fere,lte o <:.(',,'0 00., em,.ea.da. '
. que la fazel. CillCâo de determinad06 prillClpiOtl,> en- 'I loa~ 1 ~qUl a?r~~ll:ade, tam1>el?-O SR. PRESIDENTE. A',,'I'Yl é'sem esfórço e apenas pas- oontram-I;!' freqüentemente, nas leIS, pc ,puteao LUIZ "'dla, a qual dll!:
, o"' , " :' , 3d - o 5egumte:fr.anie,·i Maz;â!li) _ A qucstáo de· sa.ndo à leitura das emendas que.e pllreceu a eonllssão de.P.., açao que I ' ,{
ordem, l.evantada pelo, nobre, DePU,-,I' tenho sobre a mesa, qU,e vou comen- : estl'., js, eIW<l,IVÍ(J, uma re\'usã? ck: texto I' ,"A or:!",nizuç{io e.dm:nistrati\':lItado Mene7,es Cortes e objeto de con- tal', uma por uma. as emendas de re- mals pror,ull_da do que serlll llCl~O fi do Distrito Fed~l'.,I, após a mu-slderação do eminente Deputado San dação apresentadas ao projeto. uma. ConUfiSuO de Redação. ~' : c!l\11Ça claCa!l':~',<;erá rC'l':Ilad:l.Tlal:o Danta-~, tem arrimo no Re~i-, A primeira eL1'enda que tenho em A emenda
tSdegUl~lte, da 'caoutot'W. dO, por ""ta lei." , 'I
mento na forma do lL~t 154 e pará-' • .' dI' 'd nobre Depu a o :!;.enezes !e.', re·; N t I,.' • . , , :máos, Sr. PI'~sldente, a aVla o clame.va a substituição de. expreareo i TO exco. e:n vez (: "a."6,. a ?nll-'
grafo", i Deputado LU1Z Viana e assina~a Poll.cla lIIetl'opOlituna no Art.' ~3 e' dança da Capllr'Z".n;:tra"CL partirE!etiVlloluente. lo redação. final, : também pelo nobl'a Deputado Joao seus, paIá.!41',ll.f05. MasS,Exa. redill;lu I' da, mudança dC!, CaIJitaZ". Embora: es-
quando emendada. deverá a. sua vo- Agripmo. recon~enda que se suprima SUEI. emmda assim: teJa eu p 'lnto a rende:', min11as ho-taçãoprecedel' a publicacão ,das n.o a.rt. 'li, n'! 6, a clCpres,ão cornpe- , " "~O < d"" Po- m~n:lgens à s\\perioridaàe de llngua-emendas. O Que importa indagar e se tenclada., i ,1' ,su~~:~ua-<e aouéi~gl~~~a~gl1'- ,gero. proposta pelo Deputado Luiz Vi-as emend~ são ou nlio pertinentes à. A en1endaesl.á prejudicada, porq~le: p·l'a tre; ~e ~rdO oDistri:~,F~- ana n~sta e em outras cil·cunstâncias.redaçáo fl~lI.1. Se .~~o forem. eVlden., ':lo expres5iio foi suprlmicl.a n.a l·zda.ça.oi .t~~ e n~.os6 da m~tr6Tlc!€ h:'",- cr~'o que as exp:-esóões si:o demasiadQtemente_ nao hll.~ll,a necesl.sdl1de de final feita pela Com15s&.0 ae Comli- I sileirli 11 policia local que \·al i~- ,~çll'l'~!entcs pr:-a que poss~mOs, celll-publlC&ra? por isso que nãolod~áO tuiç1'to c Justiça e adotada pela CO-'i tegrm.' o ])('pertal1l~1to Fcd~ra.\ de :sideral" existent~ ,e::trc e12.s uma di-r~r a.colhidas COm9. emcn,das e I' 11- xnlssão de, Redação. : Seguron\:.a. Pública." Iferen~,a m?recedol'n de sercomagraclll.ÇIiO. Se. no el1tM,o, fOlem cmendo.s " I ' I' ! ' , Ipor uma vot"~~O do pl"n" d 'C·de I'CdllCão e pertlnentes &.0 Tcnel<!o, A segunda emenda, assidnít(a pe o: I A Comil!l:1ll.o. ao redigir ttn caráter Imara· "',- - a!.o a "'-1\ matcria então deverá 11' apubll- ,mesmos Deputados. man, I\. SUbstl l , ,I' Icacio. '1tuir a exp.:·cs5ât> al~go ,Disl-rit? Fe- i definiti.o o texto, toeve ti. J."lprez-, No art. 2~, Item z~ p~opô~ o Dep"-., dera.l pela. exp:-essao afual Distnto. são. 81'; Presldtmte, de que 11 pa.('.\,ra It!lct L' V' . - , ~Para o efeito da consideraqão e per- , de'1'al. I!t[~rÓ1JOle. Que no CSIlO .~ig,nifj~a o 'o _ U1Z, :.ana que se supl"lmJss.e.a
tlnéneiada. lIlatéria•• Mesa solIcita. ;,', ' ..' ,,' me6ffiO queCllplw.l da União. ,n:1o ti- (!ccln,~c;~o., 1lode'l1d?_'"se ncce<Sllno,() pronunciamento elo nobre relator A emenda comcldecol11 outra d~ nh!!."' e.~~ .'lol'n~ido, rEStritivo que S. I pedir. aU.1"ll:o II Ur.zao . E: o, artigoda redaçãofinnl plLra que JlO6Sll. ave.- lavra do I5r~ Deputado Mer..eze~ 061', i Eu. lhe qui.<; dar;' pllra. refm·.~ i em ,tI,lese d~c)ara ql!e " Dls~r~to F~111101' dêsse, elemento deci~tvo para a teso a. QUa.I ma.ndll. com, uZl\o" se la:pen~ a<J6 limiks fisicos da. cic!ede[ der,J prO\'era SU~3 própl'lss despesaspubllcllÇáo ou n§.o das e'lllendu. uniformize atllal ou all/lgo, , ',doe Brus1He. excluindo do lrnbito dai com os seus l'eCUI'SOS, e a.cres:centa:
O SR LUIZ VIAlI'NA' Na l'eB1idade.o· projeto, mais de II exp~,o MetTôpOIe llIl outrM OOIl1U-\ "llo.-Ie;:d?,'.se Il€cclsárío, pedir cuxílio." . luna vez ao se referir ao DIstrito Fe-nidaÓ('s que &! podem enquadreI' d.m· rI! Ulllao .
(paTa U11l41l1lOlt.Io tleordem) deral d~i'ante ti. fllSe em Que se ach.. !iodo DÍ5t~lto Fede1'll.1. E l\l\."l1ll etl- i A supress&o dést~ nr1'n<lo ultr"oassa(Sem rev/:40 M ()ra40r) - V. E:ta. no Rio de Janeil'o. usou a e:tpres.sA.o Itendeu .. , Conll.'lSlio. a, meu \'er co.m Imanifesta,mente o âmbil.Q da redâção.permitirá uB1l11H:le.recimento. Foram (Jllti(lODistrlto Fe4eraI e,em outros t6dA .. l'llZáO, porque a C()n.stit~cao IConstitui emendn qUt>t"riacabfmenpor mim apresentadas NIl,uma.s .emcn- CIlSOS, atu.al. 1: cltlrQ, , que ,a Uni!,orml-,' ,Federal" n,o Art. 1', define o Dls,rit(l Ito s~ fé,s<>e a\)r~"'!l1ta(!?, durante adaa de redação. ACl'etllto que a forma zaçio se Impunha,mal; tanto fazia IFede:raJ como, sendo. a Caplrel da discussão em 1Jlen.~I'II): l'. se o t1i1e$...epelo Qual·a'materla foI ellpost.. pelo adoto.r 11. espressjLo allti~o com!lll.tuClI,,! Unillo. Se todO? DlSt,rlto F;der~,: ,sido. teria sido IlrQ~'~"'elml'n~e ob.1etonosso nobre, e em,inente eolegaDepu. pois, eVidentemente, p'ara uma lei (ll. Qlpltn.i ~a. ,Unlio" t6w &l. p";",t.e Ide e~tud,1I da, ComJssãode COIlStitlÜ-tado flan Tla.go Dantas do é a me· destinaA:la a' reger ,a V1da do'Distrlto Ms c:<Jmumdlldes. be.irrOS,suburblOO e ~r,o e .!llstlt'A. ' -lhOr para, a boa mlJ.-cha e o bom en· Fedére.l d.epo.l! da mudança da Çll.pl- 10utl'llll e,glomeraÇÕ€s de popular,áo que I' No' e.rt :10'';1 'ooõe' m o Detendlmentoo, da matérlll.. 'Ente,ncio que ttll as duu ellpres~ões .ro;m eqUiVa-
r
l se encontram dentro do terrtt.61':O, M lad ou,.' . I, "o ,~.sm _~u-S.Exa."Querend.o, englobe.r uemen- lentes C8.pital da U;lUW, daalde cio Q""êt'-i" o . ,se S\lm1~am as exnre.~"""s:du nes.sa..fOrme. Imp1il ele que toram ,., , •• ',1:10. integram a expre&iio ,Metropole, I e~llcil4,,, !mpllr:ltam~,t~". ,E' ol:\t4lDdltlas OU ·ter1~m .sido,' ..tendidas A ComLs.slo de J~tlçlL op.ou to· ,I M eent1do q\lJt lhes 4nm0ll. Como o rartdw onde ~e diz Que M n:.strlco h-menos, 1, men~ 2. menos I, deixou um,a das espress6es -, antigo, .. AOI sr.nePllta,do X'enEZ>e.S cortes, n!io dera! compete. s,'lIvo ,l\,CIlIJ1n OHP.. ex-c~dll um dos autores de emendl8 ill. Vlr.ne. tem .UI mlos • teXto
t' ~O IproplW1l1l, .le pt6prill, uma ~(!tld.a.t1l!clta. ou Imtlli~ltan'..nte. lhe10r ~-
ttliramente na ,liMrlncilo do, leU retll nlo engano. O 11". Depu a o Z I mas &pe!lal; tlU~ria que ,a Oomio;d() Idado ~ln Consr.tuiç.~o... _ .exp!'t'.s-pensamento. E ,neeellsir1o que lS.lllIa. verltlcar: , IprocUNMe U!l1& expreMio adequ~'ls/jes nlais oU'!r.pnos d~sse Ilênbo, 1'01$lle man1feste s(lbrecada emenda Porte.nto IA S~ ..tio pr~·11 d&1 N5Ultou que ,a Conlilido de jl,e. estou citando de memória.I.pl'esentada. «mIA0 dllendo: ,tal J d1cad&ll w _em lido plenamente da.çAo teve a ,1mpNllllllio d.e ll.~ a. . 'emendl. ,ê l)llft1nente, itl1 _endtL U '....., ,IeltortlG6lo xnerec1:J. ~ ClQl'l.~da,. O P9l'ec~ll1e. SI'. Presldente. Due estaexorbltada. ,Agora B.Da.' fal talar ..tendidas., ,'" ,'1 oeput&<lo Meneses C&'te6 llaV1a tn.-I repetIção "e:::pllcita 01. flllpUclta~-- e' nlko estou NClu~do de que a. OUtra. emonde.. .. I&vra também .z1do J' _ etnGda que' apresentou te" COll$titui ~ro expletivo que mulElla,aqul. hi pouoos dias, JlllI dillO, do Ir. DIP\ltado LUà~~, IIIrll&- como IIMl1da de Jlellaolo, em eomen- to freQÜentenlente ~ llStltlA lel.paraP&\'8 ~'ttsfll.Çlo nossa,' -Dio &9 para lho,U ,a I_toao do er· t)epUtad
b0tl. 8r-tã,rJolJ re,,it06 qU6lldo tla di~CUMli.o do mOll,tl'l\r Que- tio CM,O ole,gisll\dór estA
mrpr~l1. que tinha. 08'me.mDll aen- nanl Mtfto, ~e mlftdaft lU s tuir projeto.. dese,loM ec Indicar llue 11 1ntmretattmentos. lIber..l~ do Deputado !lArfo .. Jla1aVl'lI.~cer por oblCleee no ,OUtra emendA, também de. lavra lto qJo nAo ~ ob,.Il:tl\tÕrlamen~ ~l'iUvaMartins. ,Dec1&rou,S.Ex8., naquela &rtl«o que le :retere ao plano-p'1l6to nom ])eputllodo Meneza; COl'WlB, mAno que ~() ~neeessl.rlo lI.l)enas ..pliCl\~eea.silo - e eetá publlcádo. n~ Anais de Braenia e que mlllda respeitar ,daw. caneelu a ~erêne1a '" !Ta.n'2ia 11 letJ'Il d~ leol, mas eue é leltftuno PtSda eMa -que h&~ ·'n.o~ itens a lei Ilderal. 'Ide- da ~~ Diatrtto '~al. QIl!sl\r o ~ 'ellpI~itOJ:lar!1 t!ricon'rorcorrlgor no substitutivo ,da Comisslio Outra emend"a asBlnada pe108!'. em ,clt".llOo! aTtii<18 onde a IUP~() os Jlnilies entos da normll. dltnd~tllols c01'1'eç6es poóerlam perfelta- ,. 'I noto' &l .tIltu._.~ por he.\>l.a e8C1l1X\do. " . 'n ~ . rl' , ' .ment.e ser atendidu naredaçAot1nal die 'lJ anO-JI ,s.vo......... ' OlmCl tive oportunidade de d.lzEtl In mae lt umnemenda C\1Je ul-li: f01 fundado nesse argumentonessà Deput&doErnanl 8lttro, eomMapDla- ot.mara. durante .. d1!cwdo 008llbll. tl'll~..~r1a. um1)ouco () alcance deidéia que S. Exa, se despojou daque- menta do Ir. Deputlldo, enezes titutlvo,'r.quelas .omJ.slille8 tIIlhamaldo mera modit1eac!ode redat:§o. POoilos ~entlmentllSdemocr"tlcOB, daque- C6rtes. preferiu racIaçlc um pouco PUl'lUllelltA! 'll8SUais, portl'ue no jII.recel' ~Mt! motivo. tl!!'.1lo a Imllressão I!e qU~de Justiça &.0'projeto! .513,· mas que ~&I8 e~~g{:d~~f~r~~~:teaoqu~~ aprov&do na C<>tn1do de Oonstltulolotambêm eIs J)Oderia. ser considerada.leR lie,ntlmentos Ub"U"ais; Pllra,",Be 'en- ~u:o emendas con'l'ergenlpa.ra li e Julltlça acolhem,os a tlD!eI!dQ de ple- ,dMeIl.QUII,dra,da.' dO, t1:oo de, emen,dascamInhar para o outro lado. Isto é, me~ma slcnlflcaçll.o nl\1'lo que xnandavl\. SUpr1m.ltt.6das u que llooe o plenário e.preda.r em. I\ttl,para o, lado menos, democrático. me- ., .. ." . reteréndAe d~te gfneTl1. ,,',' reull!lo ele .hoJe. "jnos liberal. Acredito que S. Exa. I Foi aceita. a. emenda. do Deput8.do Pl:lr col1.!legulnte1t 00tIll.Wiô de 114- 1"Ina1mente, ,e. 'dItlma' ~ UmA emea-agora não queira ~nlr num CÚ'cUlo vl- LuIz Viana, ou melhor;holl\'e com- daçlio. neste pa,rilcul~r, llm1tou-.e ti da ao art. 14: "Onde ~ dl1!:, "tif'Oooclosodeclarltndo~nos que não M, ne- ,I cldência. entre'~, emenda e ",ml- estender a correção a: toda;; 06 pontos' "'alo :/tlrf41coe /ifl4nceiró" dIlra....·•cess1dnde' ele emendas c1e'\'edaçlo, !ciativa tomcdfl poelo. Oomil!São (\~ Re- ainda encontrou a ex~ " Bra- "tfrocfnlÓ 111tidico 011 .. ~6iÍ '.'uma Ve! que ~ substltut!vo, no enten. :dEl.t;llo, inieintlva Que, ael(:stQ. Unhe sl/iu. ~ modo, li. emendll. ficou JiI\471f;fJf". " .'
2270' Qua:ta·feira 6 ol·uno DO C:iNCRE:SSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1960
Não sei, Sr. Presidente. se as duaa Partido ou por Deputados em nú- transitar prontamente em tantos dís- Art. 38. Diz a emenda:expressões s.;o rigorosamentr equlva- mero de cinco, exciusívaruente pa- positivos, para habílítar-se a umalellte,. A n.eu ver. o ttroeauo etn ei- ra evitar incorreção de, I.ngua- classíncação que poderá ou, não ter a Onde se lê "obedecer", lera_SI!inda das tinanoas traduz, principal- A redação una; emendada' será acolhida da Mesa, "obedece".'"mente. o conhec.mcnto dos autores, SUjeita a discussão depois de pu' "Art. 33. Qualquer alteraçãodas doutr .r, as, das teorias que V0r. blícadas as emendas, Entendeu a Mesa de I::rande ím- no plano pilôto a que obedece asum sôbrc e.;',a rnaterín, que é a fi- somente poderão tomar parte portâncía 'o subsídio: por 15o,) o sou- urbanização de Brasiila dependenau-a: enquanto que o, til'ocinio f!- no debate, uma vez e apenas POl' citou. Nã, está, de modo nenhum, de autorização em lei federal."na~ce;ro abrcnge um, pouco mais, d.ez minutos cada,o Autor da discutindo, pois não acolheu ainda as A nota é de que .foi atendida, En-alJrc'l':;e, também, a prática de ad- emenda, o Relator e' os Lideres emendas. tre o vocábulo' obedecer e a palavramímstrar, de gerir n,gócios, de tra- cta Maior;a, da Mínoria e de Blo- Va.i decidir, precisamente, sõbre a se verlflca no dispositivo, não vê atal' de assuntos financeiro" não do co Parlamentar. prclírnínnr levantada pelo nobre i Pl'esidência nenhuma impropriedadeponto de vista meramente Intelectual As emendas, Sr. Presidente, foram D,pu,,,cto AU,rélio Vianna: a da aces- 1 de, expressilo, e, nem modificação, dee doutrínárío, mas como administra- tódas pubncauasv Se nào foram, C~.."', tacuo ou não das emendas. sentido. De modo que considera ím-dor. emíur-se parecer súbre elas e C0:110 procedente a emenda,
Quando se diz que alguém tem tI. haver dtscussàc-de cada vuma deias? O SR, fúEifEZES CORTES: V, Exa, me permite? Não vou día-rocinio financeiro, em geral o que se O Regimento estabelece. o prazo de 2-1 - d d Icgar, o nobre Relator prestou in-quer dizer é que êsse alguém adquí- 1l0l'as para que seja elaborada li re- (Para u,ma que~tao e .or ,etn) -' mente ao art. ,38. no que diz res-riu experiência da gestão financeir::. dação nna; dos, projetos em rcgime s,cm !eVIS~O do oladorJ - .::lr; Pré- i peito ao plano pllõto. Uma das emenpública ou privada. lidou com negó- de urgência. O entendimento uéste s.d~n,e, d.p01S de haver sido con_
I,das do nobre Deputado Luiz Viana
clos!linancelros. enquanto que ao se artigo e dos pará~l'afos que aClliJei de traa2tada pelo nobre I:.!eputado San dizia "atual plano pllõto". ~stefalar em tiroclnio em ciências das li- ctíar, pode ser muito bem aceito, atra- Tlaoo Dantas a ,questa.o de _ordem" "atual',' tem sentido especíríco, quenança,S,.uuese sempre nos referimos vés da leitura do capitulo das urgên- que levante~ no ínícío, aínda nao ~e- não está atendido,cídída, solícítou ,v, !!:xa" ínformaçõesaos conhecimentos de um estudioso cías, quando diz: encenada a uiscua-: dêsse mesmo Deputado, já, então' na I" O SR. PRESIDENTE manter!0\1 de um professor. sâocom emendas, ssrão e.as imedía-: qualídadede Relator., Quel·o. agol·a., Mazzilli, pr~sidente)-A .Presídên. Por esta razào, também, ouso pen- camente distribuídaa às Comisões res- pedl1' a V. Exa. que me permita mais, ou lmproprledade de Iínguagem dolar que a expressão "tiroclnio ,/uri- pectivas e mancadas a Imprimir. ~ um aditamento, como se argumen-' texto quanuo ao vencido. Juantoadica e linanc~l'ro" mutuad I a.inda:as Comlssõea têm o prazo de ordem. 'I opçoes que 'possam representar pre-
~ o pe o pro- ~4 bar•• , d contar do receaímento das ' -s-jetada antiga Lei Orgànlcado Dili" - M ~,. " ..1 Icréncía de expressão, a Presidênciatrlto Fed I Islt - emendas, 'para emitir parecer e ne- O. SR. PRE::oIDENTE ,(Rulllen evldcntemente não poderá entraI'
era, como requ o para no- nhumA emenda 'OU S'ub>mellda' pode- Ma""llll) Se V' E"a "ai Ievantamea ão d b d 'Trlb 1d· - ~~ -- • ~.. . .' r,I nesta matéria. ,ELa. apenas, e comça e mem ros o una. e rá SAI' votAda sem ser publicBCla no outra questão de ordem 11 Presld n 'Oontas, é expressàoque nio merece ~ • " ' • e ., todo cuidado. proc,u!'a ,verl,flear o,ndeler substituída, principalmente quan- Diário doCongreso Nacional. ela lhe dara a palavra, na formado ,tem as"ento a redação. no caso cdo essa substituiç'o altera o alcance Ac,redi,to, Sr. Presidente, nue, por Reg.mento. Se se trata apenas de' j 6~ do flrt; 154." .. \tm aditamento de argumentnciio !da expressão contida no projeto ob- extensão, se poderia aplical' o AI'~. n~o poderá fazê-! o, porque, jã dlsÍ>õ~· ,Et'1enda. mandando suprimir: n!íoJeto de aprovação em plenário. 108 do Regimento, segundo o quaia do. elementos indispensáveis para há necessldade de ver1fiear. ,por isso
Slio, Sr. Presidente, as raZóCs pe- Mesa só podel'ia aceitar emendas per- decidir' sôbl'e a questão suscitada por que a SllTlressllo evidentemente nliolas quais entend1que as emendaa não Wlentes a proposição. Mas é a Mesa, V. Exa. , " 'I interfere com a lonr.,uagem. mas,justificavam uma nova publicaçio e não um Deputado, não o Relator de O SR' MENEZ ' , ,sim. com todo o subst,tutlvo. Pre·
. que na realidade não, mereciam 8~r uma matéria quem vai dizer qual a. " .• ' ,_ FS. c:ôRTES .- i ju:llcadn;aceitas, não porque sejam improce- emenda pertinente a proposição, que Aollaldo, e.ltao, a dcmsao. 'Art, 38. D~'se a seguinte redaçlio:dentes, mas porljue já foram, qUll8e vai ser ou não aceita. o ,SR. PRESIDENTE (Ranieri"c1~ acôrdo com os esclarecimentos".t6das elas; perfiladna pela Comissão Acredito qUe êsse ar Ligo é subsidiá- Maz?illil - Na forma do Re;;:ilnento,i A lnio!'m;'\ç~oé de que foi atendidade Constituição e Justiça e pela Co- rio" é explica.ti.) ap~na,. ::>erviria de a qltestã~ de ordem. levantada por i na l:e~açao, qonforme acaba de ser
'missão de Redaçio, no momento em muleta, de ajuda, porque fala da:; VExa. ',:':a de arrlmar-se ná *' 79 ..PI'esldencill nao considera suscetível'que se .1.al1zou êsse trabalho. emendas pertlnences a pl'OpOSIÇaO. do Art. 154: "A redação final en~en-l art. 33, que estâ conforme o vencido,
'Já. fellcltel . por essa razão os no No caso, trata-se de uma rea~ão 11- dada sel'á sujeita a discn,,50, depois ele ncôrdo com, as In!orma,ões presobres oeputados autores das ~mendas- nal. Mas PE'derla selO aceito para uma de publicac's as emendas", i tadas.Fel1elto,' agora, 11 Comissão de cons: 1l1terpretllçao melhor de pal'i;eda Me- Esclareci ainda há pouco que PI.o-1 . Substitua-se a, designação no ar·tit!l':ção e Justiça, porlj~e procurando Silo, que, é quem tem a auwl'Idade, da- cur~,:~ reunir esciareclmentos que' hg(J. ~3: "Palácio Metropolitano·,. Afazer bom trabalho. coincidiu com as It~vcma•.para nos d,zer, e..,as C?mIS- habll:Lassem a Presidência 11 acolher i mat~lla eVidentemente não ,6 de re.boas sugestões npresentadas pelos no- soes, qUlL1s as emendas pe".z~en.e.~ e. ou naoas emendas, conforma se en.: da~ao, por (sso que importa em prebres Deputados (Milito bem' muito no caso .da. que aca\ialnos ae C1(1l1', qUndl'as~em cu não, nos disposith'os' .fel'lr um voc11.lulo que n!o está nobem). " , de reda,ao fmal,' quals ~ ~mel1~a:, rer,eroll,"s' à reda~llo final. S, o,' depoh, texto da m,atérla vencida,
qUe podem ser ace"as, 'lamilém 11" d c! .rã' 'O SR. PRESIDENTE: ~sse entendimento no§ ti?, do M- .~ ;':le' ~ o acoh~'mentl O~l não dM I Cancele-sp ~ referência de Bl'asflia
I tigo . 154, ,'quando diz: "Sera numi,;- eb:::·n"b':,.e, ":.u~ ca'Jet'la u~l1bernr s6-, nos arts ..45, 36; 37,§ 19, 42.45, 4,8f ' (Ranierz,' Mc~zili) _ Ainda devo, cC fi P Jl!c..r."o qlle ,.- da à, redação final elnel1~la áprc:;;en-. ," ".,'-, ' ser:a athOmz - capat * 39 e 50. Esclarece o relatoldepois de agradecer o pronul1ciamen- tada por LideI' de Partido",Logo, t:ca, de.sct.~ que, nceitas as emendas. que ,8 matéria foi atendida.·to brilhante do nobre Deputado re~ para evitar incol'l'eçõcs dehnljuageúl. A Pl'~~ldmcia Y!lJ c~a.mlnu as [n- Art. 47 - Substltna-se a segundalator, solicitar se digne de Indlc..r as a Mesa poder.a rejeittar, e devel'ia :o~~la~oes. prestR!~se confrontar, os relator que foi atendido.proposições acesôrias que não estão d· I ,ex ,os, P!l~a, v~rlfLCar, se : o C820 de,Perf1lhadas na redação final, para mesmo,qualquer emen anuo ca:a 0- dar atendimento a P:'cposic5es aces-' E, por fim,Arts, 43 e 54, quantoque a Mesa, efet;vamente, se hablllte gada,. não inspirada naRle\,e se:;:u~do sérias, cabíveis na, forma' do * G~ à cxpressão "atual e como antigo",a aceitar,ou recusar. por pertinentes, o espírito elo prôprio eg me~tc.Mn' Art. 154. ' '; rioí-, trata-se de preferência de ,vo--4lU impertinentes, as emendllJ. terno. Mas.é da. competência, a le- ,,~', o' , ' "I cá\1lI10, ' .
O SR.. SANTIAGO DANTiloS _ Silo. . l:t. 2·, § 6°.= Suprima-se a. ex-, ,Solicito ao nobre lideI' que com-.ar. Presidente. como' as emendas não Ai, a questão de ol'dem que susclta- pressao "competcncia da".. iplete o arl'eto formal das emendasestilo numeradas. vou assiná-Ias e ta- mos. AlflUito bem). No ,'onfronto feito pela Assessoria I Deputado Ltllz Viana, dando-.llles a,ê,.las chegar Íl àMesa imediatamente.. O SR. PRESIDENTE: e conferido pela residência, os têr. i t~1 assinatura para- o ,efeito .de de-
O 'SR, PRESIDENTE (Ranieri mo': "Suprima-se a e~"pressilo "com- cldlr sObre a matéria.Mae::illil -'- Agradeço a colaboração (Ra·n.ieri ,'daezillil _. ~a qu~s:lí.:l llotncia da", com a nota' do ,nobre . Art, l' A or;::I!1i~ação adm~ni:tra-.110 nobre Deputado. de ordem levantada pelo nobre Depu- R.elntor pelo atendimento. a P,'csl. twa do Dlst;-lto Federal, após a ·mU"
OSR. AUR"'L'la VIANNA'. cado Aurélio Viana. com fundamento dencln não os encontra no item men. :1anrn da C~!l!tal, será re;:ulada por
... no ~ 69 do Al'tigo 154 do Roegil1.1ento, clonado . e.~ta leI. O texto ,diz "a partir de. I . d S .... ' . " mt1C!9.n":!". AI1M aí. evidentemente,
(Para uma questão c%e ordem como deo conceito e. "",a., quan- Deela,ra.,se o seguinte: S m~'érla de op~r,o de expresSão eBem revisão do orador) - Sr., Presl- to à,competênoia da. Mesa, com o dodente, estou achando estranho o sis- Presidente, que está. encarninhando a "Decretar .qUalsqi!er 'Impo t não de emenda de redaçliopa.ra.' es·tema que a Mesa acaba de adotar. matêria. O Pl'esidente apenas valeu-não atribuldos privativam~nt: o: ~19reclmento de linguagem.l"ormulo, por Isso. uma questão de se daquela. norma qUe c1á compet&n- União, observado,· no que ,coul3el·.1 Art. 29 I,tem ,',2 ,"'- suprlmam,-se ~Drdem, baseando·me no § 39 do art. cla il Mesa para decidir s~bre se há o preceito dos Arts. 21 e 26 i eXjlre.."Sõe" "podendo se necessá.rloU4, no 69 e no 79: ou não' incol'l'eçãb de linguagem na 49 da Constituição." ',pedir Ilu."emo à União". Nilo é emen-
"A redação será. elaborada den- emenda deredaç~ .final. Ouvi, à. Prejudicado. ,da de redaçAo, Prejudicada.tro em cinco dias para os proje- guisa d~e3clal~ecl~le;~to e b~lãa fomo A t 42 D! ' Art, 2: - Suprimam-se as ex-tos em regime de prioridade e parecer, que naoer a ca lD1en 0.0 r . . z a emenda. pressões "explle!ta ou impllclta.dentro em dez di.. para. os de pron~nciamento là~ Dciutad~éq,ue, ta "Onde se lê "antigo", 'leia-se mente." Podendo embora sertramitação ord1nAria.. Dada, ~o- qual! ade, de Re a 01' a ma na, e- "atual"." emencl!l de redacão, está..,na ver~rém, a sua eztenaio e o número ria multo mais subsidios sóbre ap:'o- 4...., dade, a matél1a conforme o ven-
d cedência ou não ~9S ,emendas de re- Diz o art, OI cido e ap.<lm f'O!ura' no têxto, ,d".de emendas aprova. as, O Presi- d·' ' t i'- d t . ~ '."
A d . ' açAO, para o e c "" e a entler ao O re~!Ição final.dente da. C"mara po eri' pror- disposto no *6? cio A,t, 1M, extensi- "sucs:d\o do Prefeito será oralar o referido prazo até dez vo_ àquele entendil1l~nto que aj:ro- rr.~,smo artlbuído 'ao do antigo I "Art, H,Em vez de eli:pres-dias, e at,é vinte, se ,se tratar de 'priadamente dá ao ArL. lOS. o n~'Jre Distrito Federal.- - ~!"o "tirocínio jurldico ou fina.n,projeto de Código. Em regime de Deputado Aurélio V'anna. cei:'o", dif':a·~e: "tlrocinlo jurldl-urgência, o prazo será de 24)10~ , A lnfOl'll1ação é no s-nUdo de que I coou em cl~ncla daa finas."f88 prorrogá.vel excepcionalmente O nobre Dep:tlll:!O S:1l1tia~0 Dan- I teria s;do atendido o e;côpo. Entre· I ~- , . 'o A Ipara 48. . tas não emitiu pareC~l' ~ôbre '.5 emen-I t.~nto. a Presid,;i1cia cons'd' "a .Vd n"p. n?o. ,·er p, t,'m'\8ImJ)le.~
••••.• , ' das, porque serla m~sr.10 d~scabido, emenda a""n ;: era a -,:cnem"1 dp. ""'!1r.·,O. 1101' 1<,50 que rSerá admitida. em~nda à rella- mas trouxe esclarec l"1~n:{)S t\O P;'e-I ..., .- os, U""l!t prefelcn"ll' d~,' "'~!4Q de 11l1n , ~ otltr~ "xpl'eStM,
did t' clT ld d etn·,e~llce~~..o.•e, pOl is.o, p~rtlnente. mas, ':\~ dln;·.;or-, .,h-im,· nenhuma' d~o;
tio, final ,assinada ,por LideI' e; s ente que ,el'lA : lCU ,:l. es . p ejun.c:IOU,· .lell1emlM, lla fOrl11a 'clo~e,clnl'~cin1el~-
O:.mrta-fcira (5_ --... - Abril de 1%0 2271
t.OSPl'c';~~cL;~ pela '1~>:1. tem a.::~.211 .. re:n~ol' do P~'Gjc~o ser o ::-;~l1:..dol· Jcf- I t~:u~a e' p,,~iciOll. só ch~gal'OWl aqui Uo10 no S 6 t
) tio Art. 154, que diz: L~l~Ú.l1 (,ch-guJal'" C, PUI,'CUlltO, ..er iJ- i.nai ue uruU. sess..'o eXl.!'UO(U:U.1J.l'JU
"3erú admitida emenda à re- C.:<:;() C'•• I[j;;.I.ulda ap"mvra do uo:..t.'~ no dla 12 ce le,~i'elro.E' porl~s~tia' lo tina! asctnada por Jíder de 110, naquela opcrtunídade, em reia- ,quP. nuu Lemes tempo para ta~e.' abrilpartldu LU p.i r Deputados em vao 11 C.,U,"O uo lV"unlclp.ode Bra- auequaua ,~' ccncrzence com as no.ssas1'["11CrO de 5, cxctuivmuente pa- <lHlI e ao Eslado att G-uan~J)aúl, o uecessícaucs. A lei, aa Policia naoI'," evitar 'illCOl'l'C,;:o de Iing ua- estudo dcs:,pal'eccu misteriosaman ,e, cnezcu ate hoje a esta Casa, Era ogem ." sem que ck'~ "'l~.!S se ouvisse raicr, qUe eu queria. à;7.el' em nome da 0;,10-
Cumo não se trata de emendar Os A llu,'teliol'i - isto em julho do s.çuu,efeito,; da parte Iinuí elo § 59, "Mesa ano pussuuo - apresenteí a Mese, () SR. ELOY DUTRA - Agl'ade.11"0 pode aceltnr as' cmendas de re- o pro"',e,, que tomou (I nv 622, pro- ~'o, ma"'pontiel"(I u segumte, l1újJl/-dação que foram orcrecídas. cu.unco, a.raves de íeí crumuna. .',au, c.e", la<:eudo ucscruçe,c, () 1I0-
Passn-se, portanto, à v:~lção. "c<!ellal' u sítuaçao 'poiíüca e ruríoíca úle JJ"pu,UI.O aUI'UJlO V,al'lnll. lc;" Udo ruturo Estado, para que, em tem- VjlOS'l'au, u~s,a utouna, um uesanc:
O SR. MENEZES CORTES: po naou, Iossemeleítos o Governador l'u'Iu""e:;óe urgêncía - porque ine(Para el/camtnhar a »ouicao _. Sem e os consutuintes, e o Estlldo aa cuu.a 11 \'CZ ..,.. para o prcjeio Ser.
Trilisáo do omdo1'). _ Bell110r Pre- Guanabara, a segundo da União. nao s.o l'VH(gulll:J.e~, a nm de udlar a musidente, recorreria da decisão da Me- ficasse, como ncara, li. beírauo caos, aan~a P:Jl; aJ3msilia, Nao entendo porsa para a douta couu-sao ele JUl3tl~ A discussào - desse projeto pLodel'á Cjue v . .c.l:li~, uao o naeram,"a. poís que, pejo II1lmOS numa.' ias sei' feito no eneumínhumento da vo- O SI, ,Yl~rLO Mal'tin. - V, Ex')emendas, aquela que se retere a' PC!- tr c" , ' b nt t· d b D permite?açao ao su 5 1 U.IVO o no re '<pu- U, or., ELOY r;'UTRA _ Perrnito,Iícía metropolitana, me parece ím- tado: Santiago pantas, quando ornes- mas Ja vi cue nao vou dar meu I'e-propriedade de expressão. data "ema IIlU vier a Plenário. O fato, porém. ..dD concl;üio .já aqui errntído pelo no" e que a 8 sessões da mudança para CllUO ",etil'o ao Distrito l"euE:l'al', por-ore relator, Deputado San Tiago Brasuia será pràtícamente impossí- Lj<lC u.spuuna apenas de 1~ m.nucosD:1I1tas, veí que êsse sUllstitutivo venlla !I ser e la se vào êles escoanuo laplaa-
O SR.. PRESIt:ENTE- (Ranie"/, aprovado. Impossivel POI' que'l ,1'01'- menle.'W','.illi) _ Sem pl'ejuizo da vota- Clele Ilto há da parte da Maioria nem O SI', Múrio Mar~ins, - Nesse casoç:\o, a Me,!a ex?mlnará, na sua reu- ua 0!l0siçaoo desejo, realmente. de eu, l'eilllllC,O a üonnl de apal'Leal' V,niEo imediata, o l'ecur"Q I1prC3211(;a.]0 ,aprová-lo; LX'f."pelo nobrE' Deputado. ,Vai-se "ot'lr O DjsLl'jtO Federal, que até ag-ol'a O SR, ELOY DUTRA - Eu nãoamatéria na 'forma do decidido. foi o [elTenO onde se jogaram todas acloLe~ :lülUa o ges.o de estancal" ..par-
Em votaçjio a redaçãCl final. anun, lIS llllseriase gl'andezas politicab dês- tcs, u.ado ne.,u. Lnbul1a pe.o .Iderel:'lda que dispõe sôbre a org:lnizltç~() te Pais; o Di:.;tl'ito l"edel'al, que c; o ae 'J, ""X",aCtninjstr~.tlva,do' Di"trlto Fsdert\1 _ pcelar;o de tel'l'li que repl'esenta, des- 0::;1. ,,1ario Martins - Nãoenten..Pculal _ Aprovada. d.~ 1'l§3, quando foi a capital do Era- do como se possa apal' ,cal' CO"I ges-
O SR, M1!:NEZE5 CORTES -Se- .Ii-Sul. o centro mais politizado dês- Lus. r'ico mu••o gralu e acsistu,nhor Pre,idente, requeIro ve:lficarij,o te Pais; éste Distrito Federal. hos- O SI':, bLO'i i.Jü ~:tA - t;u con·de votacão. como lideI' de P,'trt1t;l,'l, e pltaleiro e nobre, caminha para a cedo o upal'te a V, J!:x~, •que o,~nobres colegas profiram sellS mtcnençâo militar. porque não há. O SI', ,,'.uno .,.arlill.ll - Muito otll'i-voto.s ne ple,nário, na fOI'ma l'e~ime,l' outra. soluçiio, eis. que ontra solur,ão sado,~ul. . a MalOl'la e a Oposição não desejam O SR. ELOY DUTRA- DIAla ~u
para o atual Distrito.O SR: PRESIDENTE: O SI', Abela:'ào Jurema _ Permi- que ha Llhl<l, L,allla e."BIl11:l ~••l 1'0-
te V, Ex~? - lJ.çao aO lJ1SLl'Ieu J:~ciel'al', e eL.. t,'a-Antes de 'proceder à verlflcar1l.o ,je mOi enroclll'ilCU .odu~ us p"oJê.u., lU-
~(}t3.ção, comunic:J a convocação de O SR, ELOY DUTRA Nobl'e (jas li.:; em"UUBb ,c.;nsLl'tUclU,UI,S 'lueuma se~ão ·extraordinárla notul"Ila Llder, seria .Incapaz de negar aparte podel',ll.1ll tia!' uma eSLrutura polhlCll
,.,)ara hoje: às 21,30 horas, comn1at~;" aV, Ex~, Peço' apenas que seja bL'e- ao tu.UI'~ ~ta(lo, O lU,Ul'O .... 'adoria da Ordem do Dia a ser. anmcia- ve, pois V, Ex" como LideI' tem todo nascei'lI, lV.l.Rli cumú? LJe, CjL;~.lualleirll?da. ao fim da presente se~~o. o tempo pal'o. falar e eu com a l'igi- Ao fim dêst!: anu, a hefalLu,'a elo
O SR. PRESIDENTE: dez ao Regunento estou defendendo o jJ'St..HO ~'cuel"lI1 Le,'a "ue enCu.úlJlll aDistrito nesses mesquinhos 15, minu- Light, com tédas ess.ls lIUnanJfW:I'RS
'Vai-se proceder a verificaç~o por los pp.ra explicação pessoal. Ciue po,' aI alldam e com o ~eu ~nol'-
bancadas. . , O Sr. Âôelardo Jurema - Apenas me lUllciouausnlO, ,a OU 50%uo ",10.1Procedendo-se à verlflcaçãG. ))~r saliento a V. Ex~ que é deseju da ao pOI'~a dll.apUSelliBuona, comu' 5.:I'iIU
b::mcadas, 'reconheoe-se terem votl>- Maiorlu a aprovaçiio pela Cámal'a do inllugUl'adol> os ,serviçOs ,do fu~ul'U ~5do a favor 71, Senhore,~ Deput~l'()S e Estatuto do Estado, da Guanabara" Oe tado Cla' ú:uanul:lal'o,? De que maneicontra 12. total 83, como Presidente qual ja foi aprovado pela Comissão I'a? NillgU~11l sÍLbe. c.!ual'sas vozes qt.l"24. de Constituição e JUStiÇIl. Temos fel- l"ealmente· iutal'am pelo Esta'lO ela
to _ alJelos dessa tribuna à Opo- Guanai) ..ra?, Qual o elememo daO SR. PRESIDENTE: siçao, para que suspenda a obstrução M'\.Íoria que acaso tenllaajudadc: a
Nao havendo nümero e ::lado 11 li fim de que pOssamos dar ao 'Es~ tl'EDliLaç:to elO nleu projeto,apesar àeadlantan'Q da, hora.'delxo de lllanclar tado chi Guanabara 'um Estatuto, pro- tel' reclamado dentlo cio ReginJ~mu,proceder à chamada nominal. vlsórl0, sem dú""da, porq.....cOlll 11 Que estabelece lã dias para que o l~e
_ Há Ilóbre 11 mesa e vou Ilubmeter flxaçãQ das eleições para' li Assem-Iator dê o seu pareuer? I!;sse projeto" votCll5 o segulDte:' bléla Constituinte. será realizado o tlcou dez meses dormindo nas gav~
sonho que V. Ex~defencle com jus- tas, da CO,n1is~o de Justiça e, ag0ral;tEQUERIMENTO tlça e com amor ao Distrito Federlll, aparece sob a forma de substitutivo
Senhor Presidente: O SR BLOY DUTRA ..... Obrigado Mnguém talou, nin~u~m se intel'es-~ colaboração de V. Ex', sou pela sorte do D'.strito. Chegamos
Requeiro a prorrogaç/i.o ,(Ia ll~l3ão O sr. Menezes Córtes _ Nobre a B,dlu, a 8 sessões da mudança dap(lr 15 minutos, . a fml de falar em Deputado, nloquero, de forma ai- Capital' e IÓ haverá. uma posslblli-explicação pl!Slloal. ' b dade~ a Intlinençào militar. que é o
S.S" 5 de abrIl de 1860., BloV guma rou lU... que já se diz será feito eln rela~àoDutra. O SR: ELOY DUTRA ~'V, Ex'. ao Distrlto,E,a autonomia do, Ois·
O SR.PRE8IDENTE: também Llder,sabe que 1140 o sou trlto? E o Distrito como Estado p~e-e que o tempo, se escoaràpldamente. visto pela, constltulçfLo?Nada se' diz
Os se1Jbores que apravam' queiram Espero que os ponteiros do relógio a êste ,respeito, Todos boce.janl aficar como l!l!t~o. (Pausa). não andem mais depressa do que o propóslta.
_o\pl'ovado. aparte de V, Ex'. O Sr,Oliveir~ Brito - RealmenteVII ... Tem a palavra; o ~enhcir O Sr, Menezes Cartu Nobre V. Ex~ tem razão ao rtsSaltal' qu:,a
Doy Dutt'a, Deputado Elol Dutra, no quero, de responsabilidade do Congresso Nacio-maneira alguma, roubar-lhe' 08 pau- nal, pOr não ter votado a lei que de
O SR. ELOY DUTRA: coa minutos de que dispõe, Desejo veria regular, essa fa~e de transiç!ío(Para, upllcag40 lle8soal)- ·sr•. slmplesment;e dar aqui meu testemu- por que passará o Estado do Gualla
Presidente, Srs, DeputlldOll. estamos nho de que, na verdade, tOde.s as pro- bara, chega a ,assumlrasproporçQesposiçOes da, eInenda cogatitueional de um crime. Quanto à demilra do
n. oito' sessOes úteis da mudo.nça para ou projetos de lei ordinária J"ião an- >,Jroj~to de sua autoria na. ComissáoBl'asll1a, e o Distrlto Federal' está daram nesta Casa nem no Senado de Constltllicão e Justlra, tenho umasendovíttma de uma trama estra- porque o atual Govêrno. como as fôr- explicação a' dar a V, Ex~ e à Casaoha e indefinida. ças PQlltlclIs que o apoiam, n~;o qut!~ O' SR. ELOY ,OUTR"~ - Pode ~a-
No principio da legislatura, no ano ria que a,povo carioca se ma:1ifes~ t.j~razer a mim, mas nilo satisfar:l. àpassalo, uma comissão composta dos tassenas urnas, ,escolbendo seus go- população do Dlstl'ito Federal.rrês Udel'es do Senado e de três depu- vernantes e'seus constit1l1nte~ antes 0.'>1'. Oli<'cim Srito - Nem ten!10tados, representando reapectlvaínetne do próximo pleito presidencial Esta essa pl'etens~o. Sr, qeputado, essa <"xo PSD, o PTB e a 'UDN., ultimou em a razão pcla qual tOd:ls as Pl'oposi- pllc:t~ão é ,li d~ oue, fiO lado do p o·Brasiliu,no Palácio> dllAlvorada. o çlles não andr,rem. As de iniciativa l~to cl~ V ~:~:", ou',rcs se encontra,,',mestudo para 05 futUrOS estatutos do do Chefe ,do Executivo, r.omo seja a nanuela CnR:l,Munlclpio Federal de Brasllla e. do Lei Ol·gll.nlcado futm'u Distrito F~- O SR ELOY DUTRA - De, ouLII~Estado da Guanabara. Apesar d~ o deral e a d:l sua ,or~aniz!lç:1c judi-llc.:~::ttu::.s,
O Sr. Oliveira lJnto - De outraslegislaturas, Outros projetos se encontravam Já, mas estávamos em face da seguinte situação: o Senado daRE:pública tomou a si • Iniciativa deelaborar os projetos de lei que ceve1'1= regular a matéria e foi alr m.Fol constituída uma Comissão' Mistade Deputados e Senadores, por ínícíatíva ainda do Senado, para cuidardo assunto,-
O SR, ELOY DUTRA - Salbrt V.Ex~ que fui um dos, membros dessacomissão, na qual o Govêrno, enmenhou a sua pala vra, através do Lh:erdo PSD. o nobre Senador JefferE'Jnde, Aguiar, para depois engavetar toelo aquêle est''1o, jí tendo sua p'~
lavra pràtícamente .mpenhada no I'elatórlo.
O sr. Oliveira Brito - InfelIzmente, o Senado não chegou a uma conclusão, Seria até ,Inamlstoso que dissemos andamento a 'êsse projeto,quando o Senado da República cuidava de rerormara COIllltituiçào paradar ao Distrito organlzaçáo diferente daquela que re~ultaria de lei baseada na Constituição atual. Ainda.mais, SI', Deputado: a própria. representa~ão do Distrito Federal. segun.do ê corrente, não se entendeu, n110che~01.1 a um aeÔrdo qnanto, à melhor sclução do probl~ma,
O Sr. Jose Talarico - tste não éum argumento. Gue se lance no momento em que s~ faz acuslloção de'saordenl. Não é preciso que haja entendimento da bancada do ,DistritoF'~del'al para o plenário {: a Comissão vetarem uma lei de interêsse dopovo do Distrito Federal.
O SI', OZi.eií'a 1:lrito - Ora, Sr.Ol;pUe.."O, se ~sT.áv:un(js em lace depel'spe~ü',a de l'elO,nm da ·Con.\;tjtui~
çiio púo f::ienado da RepÍlilHca, e váriosp,'oJe,Os\llJl' lá tramltavam,o ,bomsenso llJOllSelharia que aguardássemosmalS ai$WI.tempo pal'a darmol> ·nossu pan,cer. Esta a untca razÍlo porque os projetos náo, tiveram ali anaamemo,
O SH, ELOY DUTRA - Pergul1toaV. E:\:l, l.!ut:; ~ LU.l, l',z~i:nel1~au::itaJse nào tó Lá c.s .ab~kdllo o pl'a:oo Cle i5Ul'ClS pa ... que o Relator de o seu parecer, e oe, medis,me rec!amaçao 110u'ôpu(aclu, nao deve si:r a ll1a~l'la
rl'latada em plenário, No entauto, naComiss;'o da qUal Vo ~x~ e Preslucnte, apesaL' ao. l'ecl'llmaçào feita i& i\j,e~ae de .erela enviaClo a l'c;clama~ào
tm Lempo háblJ. ncnllumareSpGsta11Ouve, se'l.uer, da COlrussao, o q'ie,alem ele L,'ansgressão re;;mlelltal, 5.;I11fioou ,desconsideração pessoal ao 'I,utor do proJeto. Li~ou·se tanto pa; 11 asorte 'do Distrito .r'ederaJ que é 11:;0ra, dez meses depois, que, em com;;anllia de duas outras piOposlçôes,a~a~
rece o Projeto 622 f: travestIdo li'SUbstitutivo. Mas 11M uma Ilovidace 1'.1)l:<ubstituUvo e esta é a nomeação ti 3um interventor, como era e é de~,r ~
jo do Govêrno que V. Ex~representr..
d SI', Oliveira Brito - Eupoderi~respcnder a V.. Ex~ Que nenh'JhlDeputado - nem mesmo V, Ex~, uloso que é e que sabe disso, pois j{lofoi membro da ComIssão de J.ustlç~ conseguiu, nesta Casa, dar parec~r
d!:ntro do prazo previsto no Regim"~to, V, ExQ, como disse, fêz parte (ia,Comissão, AV" Ex' foram c!istrlb\lidos' projetos, que não relatou no prazo p:evistopela npssa Lei Interna.
O SR ELOY DUTRA - Procul elser o mais breve posslve~. e: os projetol> que !'elatei llão represenrav;,ma sorte de uma comunidade de trêsmilhões de habitantes. O que o 00V~1'110 f1u~rla e quer é isso que ai es:,\:a Intervenção E, para isso. coll\bo~'c.
1\ ComJss§o de Justiea. llulFdll.n,iojdurante onze meses. em suas Il'e.vetrs,o projetn al(ora apresentado emfc:·.ma de substltu.tlvo.
O SI', .1urfilio Vianna -,J'ermi~e V.JEx' um brev.lssimoa>l~rtc? "
- O:ÁRIO DO CO~JGRESSO NACIO~AL (Seção I) .Abril da 1960
Rio de Janeiro:
Aal'lo Strfnbl'uck: - 1OTU•
Edilberto de castro - UDM'.
MoocY!' Azevedo - PSO.
Saturnino Braga - PSO.
Tcnór;o Cal'lllcal1tJ, - UD!f"
Distrlto Federal:
Adauto cardoeo - UDN.
Carlos Lacerda ~ UON., <
Chagas Frelta" -PSp.. 1
Lyclo Bauer - PTB.
MinEIS Gerais:
DI.. Fortes - PSO.,
C\l.rIOl'l do Lago - P80.',
c..'IOS Luz - P$D.'França campOs - PSD.Manoel Almeida. - PSO.
:Mario palm~rlO .: PTa.Mauricio de Andrade - PSD~
Ovidio de Abreu - PSO.
Paulo Freire - PSP.
Pedro Vidigal - PSD.
walterAthall!e - ?Ta.
Slio paul.. :
Arnu3.1' Ftlrlan - PSD.
CU,Dha Bueno - PSO.
Geraldo cal:valho - PDO.
Hel'bel't LevY.'-" UON.-
.Olavo Fontoura - P8P.,
Paeheco chaves-PSD'l
Paulo de Tal'IO- 'PDO" ,RuyNGvle. ~ pas. 1
'Waldemar ~sSOfo - pss.
, Ooi's:
Mauro Tebcelr& - PSD.: ~
.Mato, Or068Ol,
Wilson FadUl - PTa•_ Pal'w:
. Acc1ol1 Filho...;, NO.Joaé- da Silveira - PTlI.,;Ney Brag~ -:,PDO. .
Pelr6nlo Pernal - PTB.,
SantaCatar1na:
AtlllOli'ontlna .::.. "psn..Wanderley 3\\11101' -:-tJD!t.
Rio ,Orlnde do.llul:
aermesdeSouza - PiO•.. (/l8).
O·SR.'. PIlE81DIXU:Le\l!\n~o a sesslO c1ealgniUldo p"r. ia
i extraol'dlu·6ri.. ii':n horaa e30 m[~
t~; lo 5eg~nta
,!
"
'ORDEM: DO, DL\
·1 1..,. Votação, Olll .......d. dillCuMio;',' do Projeto n,o 4.119-]1-511,. q~ cU....
sôbre o Fundo N.cion.1 d. PavimentaI ção e dá outraa providencia•••Rolator:
Sr,VlI~lI;Filho. .' ', .. '
.2 ....,.. .v.otaçio" em ~,dilCtlUio, únic~;d"PI·Qj.to "",0 1.103-.A-5!1. qu••utori-,..H • abertura"paio .Mini.tério. da'Ed.. 'caçio '•.Cultura,.' do' créditll· ...pedal·" 'Cf$ 3O.000.000,OO'JIlIr••uziliar .11'__d~o Abri,o do'Crilto Redentor;.tan-
Ido ,par~ar••. f.yoráveí~. da, C;'l\,;,,,,jjK'
: cie. OrçMDI.nto li Fisc:diz,lç~a.Fill.nc~:~
'i"
Pará:
DEIXAM DE COMP.~ECEROS SENHORES:
Amazonas:
AdlLlberto .Vale - PTa.
Almlllo Afonso - PTS.
Maranhão:
Cid Carvalho - PSD •Clodomir MlJet - PSP.'
ListeI' Calda~ - 1'60., \Renato ArC:l1er - PSO.:
RioOr.ande do Norte:·
I)jalma Ml!orinho -=-, UDif;Xavier Pernancllll MP.
Paraiba:
Pi[lui:
JoIé Cândido - UDN.
:Laurellt.ino J'ereil'a -,PlJO•
Ceará:.AII'lU'O Una - PSP.
Bo~ãparte M'fl..la 7" PRT.,'Fl'anc~o Monte - PTB•.
Janduhy Carneiro .....'PSO•
pernimliuêo:, .• ;.
Ja.e L0lles '-PTa.
AIN~:
Abrahão Moura ":"~/
LuiZ cav~can~i ...;, PL. I
MlIdeírClt Neto -.P8D..Sergi]H!: . , f'
Pa.aÓll Pôrto - UDB, '
8elXàs ~l'~a.. - UDIf;,
:Balllil.:
I:dllal'd pereh'a - P80a
:J.,anoelNóvali ...;, PR•..
NeslorDlW'te -,PI.•.
OI'"&ldo Rlbel~ -' P8D,. -l'i3Pirit°iarllo: ~
Me'son Mllnteu'o -'P9D.
A denúnci~ ..qui fica faita. Não leise terá nlgum rc.ultado. O_qualquerforma, d.qui desta rtibuna, fa~o, .pêloao Sl'.Mlniltro da Justiç", par. quetome .5 providencias' que' porventurllc.ibam na sua. alçada.
o 'SR, PRESIDEnE:'''''; ,O ..vO dar • palavra ao nobre
D.putado RaulPilIa, que • havia sol;'.Citàdo 'para 'ur~ente comunicação. Dou• • V. E"." logo- após, para f.zer suarc-I.maçáo..
'f O gp" ELOY DUTRA - Com ;0-/ mo responsável paio clima c1eeaol que' do de A131/,0a., o p~voala~o'lIo, 09 opo-"Oop:.:zer. 'I' V' • d d , virá a 21 .I.. ' abril, Ma.' êste clima de ' .:cíoni.ta, ao infeli~ Govêmo daquele
.,r, Aure ro lallll.1 - .... velo a e ., tir.i f' I' I E r'" ..• que houve desíuía, uma. verdadeí- i c,ao. '0 eX"'~a porqu.. ,~I or~as p~ "1 stado so,r~f1~~ as maiores represáliasra. _ .aig~nlo~ assim __ .,conspíraçâo ' ticas que ,~poHlm o .Govêrno, InduIlve! que ,0 Bra.11 IrIa observar no decorreroontrll;ll 1,'1I[U; o EslUd.o da. ,G"UallaOlll'a,' rrs do partldo •.a quepert"_n~e o'.nobre I das Bleiçõ..s de 1960. Nobre. Deputado,JilII;a e fi vercade. Nüo S"I quem po-. Deputado Elo. Dutra, nao qUINramdeixo aqui, portanto, tombem o meudel'lÍ exírnlr-se dessa responsabdtda- i estabelecer a' b... es de orsani".çiío pa- I protesto e o meu apêlo àl autoridadesdo. Posso arínnar. porém, -que V. EK.',': ra que o E.todo da Guanabara-surg!.... ! federais para que tenham pena do po-'0trt11~Plrhl\t com o 8e
t' u bdever: batalhou, com II su autonomia int..iram<lnt"...... "O alagoano e tomem ,medidas enér,&ic.,
aou ,OU, corno am em esse repre-. ..I (AI't' b )' . d E dsentante pelo Dísh-íto l"edel'al, 01 lura ... W o , ern, . contra o Executivo o meu ,Ita o queDeputado M(:le~es cortes. Em ver-I O BIt.. lV,UL PILA" vem implantando' o terror, per",;guindodsde, V. Ex" aprese.itou um projeto i , .' de modo bárbaro, como. denunciado. noque rexolverla, com l,equ.:ns3 emen-. (P.r,,. lima comutllcsç/lo) (Sem r.- tel.lrllma que V. E"a. acaba de ler,das, a s!tua~,áO, deste povo que V. Ex~ I' ",i,iio do ,OfSdt.r) - s-. prcside,nte',l os mi••riíveisque ain,da tsntam fazerrepresente e defende, Me~·ece. pois, V, aqui venho cumprir o triste dever de I opcsiçâo ao t~rrorismo ali impl•.ntado,ElC~ louvores pela sua atitude, denunciar mais uni hcrrcreso crime, I Era o que 'tinha a dizer a V. E"., • à
O SR, ESOY DUTRA - Muito' praticado no Elt~o d. Alagoa•. Vou: Casa,agradecido ao nobre Deputado Amé- I Ier c telegr.m. que me foi enviado de I110 ;Tiann,:" .' ,', ! Maceió" com d.ta de 31 do mês p~'''''-I' 'O SR, RAUL PILLA - Muito agra-
!\.as. S,' PI esídente. depois da luta, do .. 00 ontem recebido de noseo co-: d d" V...' bcontru :l. anexacào do D1StltGO ao EIs-' " " . I aço o epoimento qu. • ...lIa, aca atado da Rio, depoís da nos,.. luta -i l~go, Deputo~o ~~.z Ca,vnlcante, Pr~"' depre.tal'.e ai direi especificamente, da minha ...dente do Diretório Regional do Parti' , , ','luta -pela tramítnçãe de um PI'O-' do Libertador de Alagoas. É o- seguin.. Sr, Presidente, tenho dito. (MUItojeto, que hoje c apr-sentado lIOb,for-! te: bem) •ma de' su!:Stl,'tmivo, uurante onze me-Lses, chegamos ÍJ.conr:lusão de-qtre só .. "Participo bárbaro a.uallinato O SR. PRESIDEKTE:por milag-re o Estado da Guan:lbara I~I • do nesse correlijícnârio J08é Leôn-terá seu regulamento j.lIl'ídlco, pois o f" S '. - Esgot"dà a hora, vou levantar aql!e se percebe é a obstrucão por par- I~;' CIO ilva,membro do Dir
1etorioautit).
te da. opostção e uma Indiferença I, Municipal de Palmeira dos ndios,por par te da, Maioria, que' aqut não!:: misteriosamente raptado em pie·comparece para votar. ~ na via públi~a, na noite de 20 do
De maneira, que. 'no curto periodO ~ I corrente, em demand.. do seu lar.de ap6s se"sáo. que foi o momento r- O cadáver foi encontrado no di~que, o Rell'imento me pel'mltjl para - 22, no vizinho município pern.m-<!ste ·b]'e,'e dis~urEO, que'ro di~er que bucanode Bom Con.alho, crivadoO Govt'rno está InteresSlldocll). que de .bala., a lingua cortada e o,s~.ej& pas.s:,do. o atestado de óbito do, olhos furado,. ~sse homicídio re.futuro Fslado da GuanablU'it. ates-' .tado que terá R caracterizá-lo fi.. in. pre...ntn, aperias um elo na .:adeiacliferença da Maioria, e li chancela, de ,crimes que "em ocorrendo emeni letras jndell~'lels, da União Demo- '" l'almeira" atualmente infe'tad. de lOãO ll.fenezes-Pl:lD.(;rátlca. Nacional. (Muito .bem; muito pistoleiros e vivendo dia. lIe ver·bem) . d.deiro terror. Solidto .0 ilustre
O SR. MENEZEBCORTES: ~ Presidente denLlJlc!ar à, Naçio os.~ lamentáveis fatos que ac.bo de ex·
. '-o' P.rmite·:ne um. ligeira' d~c1.ra' ': por. Sr.udaçõel. Lute Clvlllcanti."ção, Sr, Pre!ident~ ? .
O SR, MENEZES CORTES:';'-' O Sr,Á[oy.io Nonô - V.Excelin.f .:ia" P,",rmi,teum,' apart,e ? ' Ir _ Então, S... 'Pre.id.nte, com per· ..' 'Imillio do, or.dor" por. um 'minuto, O S... RAUL PILLA - Pai. niío.,.n- O' Sr. Áloy,io' Noi!ô.....;Deaej.va di.!ClIlInto 5,' EX.. 'atinge a tribun•• ·
z~r a V. Eu•• à Ca." qu. o teleJr.- iI O SR. MENEZES CORTES: ma que acabou d. receber do nos.o I'
(Para uma comunic.o, Som ravi. colepDeputado Luiz, Càvalcauti vem.io th orador)- Sr.. Presidettte, que- confirmar o mw discurso,' ne.ta ·.Cala,roaimplelmente l.mbrar ao nobre "~ dia 31"da março quando ,d.nunciei ID tad EI 'Dut "ba d . ,11".r_ Cl'Jm•• de morte venflC:alloaam i~u o, oy ra, que .c~ ,11 ~a.. com 11I- culpado .tual Goy.._1
delllllr.a tribuna, que a obltruçao que-nll,dor do Eatado. N.qu.la oportunida-!m...n~emo. n..~" Ca~ tem, ""b.ret~do~ o de, .entendi.ma por dual vê.es com oi..ntido de eVItar •• ,.m daq,"1 1••• , m-
IS ']d" tr ' d 'J ti f t' I
. t' t' d b . r. .m. o a us ,.". 1& SOD Ir aco'l~eIU... es ao ltl erel.. o povo ra-
IS. E"a. a. intrenqiiilidlide 11m q~ vi,I
aUeuo. . , -vem o. ,opomionirt... do atual Gover.'No' Caio presenle,' do Proj.,to ntÍn\a~, '1llldor d•. m.u· infeliz Est.do ,;,.... 'Ala·
10 1. 5i3, apresentei dual· em8l'ld.1 11. 10••. n.... jo, poi., neste momento, con'altl - importància 'para OI dntinos· do tr.ditar as d• .:I.raçiMs f.ital- naquele:latido·d. G·uanab.r., no aentido de. m._o dia dellta tribuna pelo 'Depu• ...-Iur.r .os fundoníirio. doa' ••rviço. t.do Sovu !.Mo" que, npreaenta n•• taf'd.rail, da m.ture.. local, .quelas, .a- Cal. ,o Governador dó ni.u Estado,l'llnti. indiaplStlli"aisà :tl'linaferincia quando al-iou' "m,,,u dilcur.oq\l' oao novo Estado ." por, outro laeb, da n.p_~tildo:'Aloysio Nonô hayia prestado Idefmcllt 'as·condiçóet, do. or,.mento mwa. iiif0rt1laçôn, sem qualquar' con-,li.. M\I<) Ellado~ Poi. bem, foram .~iÍ.nci•• Com o'r.peito que v.Bice-1Njlitado. ~Io nobr. R.IaIM,com 1Ib- lênei._~ d. todo. aqui n"ta 'Casa;',lIÍluta ~nconçuinciis" poi.' S. .xa.à~-, o ..... teot1lmunbo 'na ,1aitur. que f'~iaitiu, no. mérito, dat.rminado. di.polÍ: . do t.lecram. do Deputado Lui.Ca~iti"ol e n..ou. aquêle, outro& (lua atm- valcMlti,,_ comoprv.r,evident.mll1- 1
tlil\lll aoll' int.r"_ do ,E.tado ia Gua- te, ..minhu pa1nvrasprorlundada, aiIIalMr•• lNt.mo-nOl por ,uma ..nda 31 de màrço patiedll e .in di...o... 1
lIlieuaio; inclutiva par. 1I,0e_. P!'ll-, riora.. Confo..- 'tl",aoportuniclada d.Yidfnci•• JOISIIm,."piradas•.Portantii,.declar~r elf&t3ment~ no ~i., 13, deno·o :nobre col.... att, Nn.d<l, injusto,qu,lI'\l- ,'embro' do ano ,pllodo, com'al"prole;• eoIwa I ..obltruçio apolicioniata' co-:;mid1ldel·dl~ ..loIi,aft: do 1960,0 E~La·
Quarta-feira 6 DIÁRIO DO CONCR~S~O NACIONH (S!ç1ío I) Abril de 1960 2273
ra e de Finonça., Relatores: Sra, Mar-' de da C~mi'sijo de Constituição e Ju •• · pala Inconstitueicnalídade do Comissão I 9 - ERRATAStins Rodrigu..s • C..lsc Brant. I tiça B favorável da Comissâo de Fil1an.' de Conslitu;';ão • Justiça. Relator: ::ie- 'I Projeto n. 22~, de 1959
çllS Relatores: Sra. Broca Filho. 01ti·
l' nhor Eias Forte.... ' ,
3 - Votação, em discussão única, do mo' de Carvalho, Reproduz-se por ter sIdo publícadeP' "1 859 A 52 c de' 17 - Votacâc do Requerimento nú- com Incorreções no D,e.N. de 1-4·60,, rOJ:lo n, .', • - , que COTI, e I li - Votação, .m di.culHo única, mero \.055 d. 1960 que requer a pág. 2,C087, 4,~ col.rsencac de direitos e taxas aduan.lrae, do Projeto nU 549·A de 1959, que I - do Senhor Ministro da Ae-exclusiva a de Previdência Social, para 'I"sunta dos I'mp'ostos de' impcrtaçâo e de ccnvocaçao PROJETO N.9 22-A-511. . . '" ronáutica para Tnforrnar " Câmara sô- C d . - d d··tmaquinaria importado »ela firma Inte- I consumo centro tel.fônico automático once e iseruuio: e l.rel 03
I A Ltd d P - t AI ....• bre a.medidas tomadas no sentido aânumetroe, impôs/.o de: consumo.gra rroz, 'a." e 01' o .. egre, ""."Id••tinado li" Companhill Telefônica San- d •S I d de tomar efetiva 11 eegurança e voo, demais taxas alfandegárias pa,Talado do RIO Grol1~e ~o ~; ten o PII-, ;oananle,· em São Joio Del Rei, Esta· di!'nte dos sucessivos • lutuosos aci- material importarfo pela Usinnreceres: pela ccnstitucionalidade da Co- i do de Minas Gerail' tendo pareceres: dentes. SC'flse S.A" do Estado do Rio d.missão de COI1.t~tu~~ão e Justiça;. ~om pela constitucionalid~de, da Comissii.o _, _,. Janeiro; tendo pareceres: C01ll
emenda d~ C~ml'SllO de ~c~nomla, !'I de Constituição e Justiça; e, como subi- 18 --:- Vota<:ao., em dl5cuosaoU11lca; emenda ao art. 1,9 da. Comissãocom sabatirutivc. da Comlssao de, FI' titutivos das Comissões de Economia. do Projeto n,o 354-A, de 1959, que au- dcConstituição e Just.c«; lavorá-nanr-as, Relator: Sr. Ulysses GUlmjl-' de }o'ina:,çal. Relotore.: Sn. Joaquim' tori.~ o Poder Executivo a abrir, pelo veZ da Comissão de Economia,' e,rães, Duval Cnrneiro de Loyolll e Ozanani Ministério d.. Saúde, o crédito elp..elal com 8ubstituti'vo, da Con~is8l/.o de
, T' Finanças,4 _ Votação, em discussão única, do Coelho. de Cr~ 2.0,000.000,.00. c~mo. auxl.'o a I
Projeto n,u 101.C, de 1959, que auto. "ASI~claçll~ de~s"st..neta a, C:rlll:,ça I PROJETON. 9 22-59 A QUE SEriza o Poder Executivo.a 'consillnar nO
I10 - Votar,ão, em discussão única, .Defeltuosa , e da out;.... prov.dencl~3; REFEREM OS PARECERES
Orçamento Geral da União- Anexo do Projeto, n,O 3,852-B, de 1958, que t~nda pllr~cerel favo.ravelA da. Comu- OCon"'resso Nacional· decreta' 'do Mini'tório da Educação e Cultura -:' I i~enta de impostos dll importação e dei "?1!11 de Sa~de e ~e FI11..llças. R~~ator"l: .. :, . .. .di: l d ercleios consecutivo! a consumo ma~eriais importadol por Açoe' ::ir•. Badaro Jumor e Othon Mader. Art, 1" E concedida isencão deuran e ez ex I , .:. ., ,.. ; , direitos aduaneiros ímpôsto de. eorr-partir de 196~. o auxillo anual de. dea IV!lares S. A., deStl.nados a SUl! USIna ~~I. 19 - Votação, em segund,a.di.ICU.55ã.o'.:sumo e demais tàxas alfandeltár.las.milhões de cruzeiros (Cr$ ., .. , ..• ,. Sao ..Caetano. do Sul, E.uodo de .São i do Projeto n.O 399-A, de 1959, quadis- .cxelusíve a de Prevídéncía Social, para.10, OJO.OOO.OO) , ao Museu de Arte, ~aulo~, tendo pareceres: pela con~tit~-I pôe lôbre a entrega de autos 110. ad:~·O equipamento in~:ustrlal, suas peçasModel'na de São Paulo; ..t..ndo pllroce. 1clcnalidade, com emenda, da. Com.s.ao vogadol e da outras providência•. Re.1 e acessôrlcs, déstínado à l,nstalaraoros' favoráveis das comis';üel de Edu· I de Constituição e Justiça, com .ubstitu· lator' 51" Pedro Aleixo Ide1umba
tfablrlca de ácido acétíco ela-. '.. , . It' d C·,·· dE·' di'" 'Cla, u snoi, acetato de butüa e de-
car,ão c Cultura e.de Fmanças, com de- IVO". ~ om.ssa~ e c,!1l0ml~ e, a" .' Imais ésteres acétlcos, que a Usinaclara,ão devoto do Sr.Óltimo de Car-I Coml,""~ .da ~mançal, favorevel•. ao.. 20 - Votação,em .Prim.eira· di'-.Victor Sel1se' SociedlJ,de, Anônimavalho' e com émenda a(j artigo· I." da' lubltltUtlVO aCllna. Parecerell.obre cullão do Projeto n,o 1. 075-A,·de ' montará no M~tnlc1plo de ConceicãetComi~si~ d.e. Orçamento a Fiscaliza~iio I. e;rne~da ~m disculsão ~ic~: pela con.~ 19511, ~ue concede a epnsiio mensal de Ide Macabu, no Estado do Rio de Jn·Fin.Ftl1ceira. Pareceres lóbr.. emenda., btuclonahdade .da Comllno de Con.- Cr$ 6.,000,00 il D. Vitoria Georjina, neAlrot· 2· O· b 'f·'·1' I ' did
, -" , . C· I t't ' • J ti trá' d C· . , ," S' P. .v S ene c os conce osem dlscussao unlca, fa..o~avel, da'o· I .u.~ao eUI ça e ,con .rio' . as o· B~uga de Castro, idha do Capitão O- 'por estaLei se llplicllmapenas <los.,'missão de Educação a. Cultura; pelo' mlssoel de Econol1lMl, e .de Fmançal, beltiiio Antônio Rodrigues Bralla, herói 'mlltel'ials collel'tos . pela licença de"destaque da Comislão d" Finanças a' Relatores: Sra. Joaqu.m Duval, Car- da Querra do Paralluai; tendo parece.llmportaçãon,9 DO 56·43628.42364,contrário' da Comissão da~ Orçamento e l neiro de Loyola e Mario Beni. re.: pela constitucionalidade, da Co-! e):clufdos aqueles, qUE' possuam siml..F · I' - F' ' R'I t • si" . .. . , - ·d·C 'tu' -J t' - filar nacional registrado.·I"Caluçao mancelra. ~ a ores. e· Jl- Votação, em S8aunda di.cuI!ão, ml'~o e.omti, ~çao e 1;'1 Iça;.. e, a.. Art, 3:9 Esta Lei entrar' ,em 'ri.nllores Lauro Cruz e Pereira .Lopes. ,do Projeto.n:o 615-A~ de 1959, qU.COII- vorave~, da· Com~sl~o, de ,~mançQl' Re- 1101' na data de suapubl1cação. re-
5 _ Votação, em discussão ·única, .cede .. pen.ao a.pec••1 'CIa Cr$, •••••• I~torel: Sra.. AntoDloFel1c.ano e Bada· vogadas as disposições em contrário.do Projeto .n.o 2,1l4.A, de 1956, qua' 20.000,00 men.ai. ao jornalista Rolan. ro Junior. MENSAGII:M N9 87~59. DO PODER"U~O~;Zl1.o~ovêm~ Federal a do~ru~1 da Pedre~a. Relatorel: :Srs. Paulo Leu- 2~ ~ Votaçii~, .mprimeira di.. EXECUTIVOpr..d.o a MItra .DI.ocesanll. de Nlterol, 1'0. Sahador Lo..cco. , " cU."P, do ProJ"to n.O 3.96B·A, de Excelentfssimos Senhores Membrospara .co~ltruçii? .d~ lareja. Man;ia ~ de· 1 12 -' Votaçiio, em prim.ira di.. 1958, que co.ncede pensio vitalicia, no ,do Conll'l'esso Naclonal .'p~ndenclas .ocla" de nova pllr~ula d.·
1cm.io, do Proj..to 0.0 1. 428·A, de valor menlal ,de Cr$ 3.,000,00, a Ale-I_Na forma do art. 67 da Constitui
Suo Judas Tadeu I Sinta ,FtI?lIienl: 1 1960, que concecie penlÍÍo •• peeial d. xandre SartOrl, "x.lerv,ld~r.~o DNER; çlo Federal. tenho a honra de apl'e- .'tond? ~areceres: c?m. ~ubstitut1~o. dIA Cr$ 30.0011,OO:à -D•. AntÔllia' di sou~ te?d~par!ce~, com .ubstitutivo, da .C';,sentar I Vossas Excelências o incl~lCOIlU~sao,de. ~ons.ti.tUlçe?e, Justiça e ....Naves, vi:'v.a.do senador A.bilon ~'nao ,de. Fmançal. Relator: Sr. Ma-I so pro.jeto de lei q.ue concede lsençaofavoravel 110 Citado Inbstitutivo d. Co- de Soua Nave.' tendo paracair com no Benl.. .de direitos, aduaneiros, imposto demift.ão de Finanç..~ Relator: Sr. Úld· b f '<d C . o d F' . • . "consumo e demais taxasalfandegá-
. ... eu I ItUti10. a oml"'o e mança.. 22 _ Votarao .em prlme,re d.s·· 1ill. para material imnortado pejamo de Carv.lho" . (Anexo -:- Projeto n:" 1.439·60). R.. CU.MO,. do P~oj~to n.o4.594.A, d.;usina VlctorSen~e S. A, do Estlldo
6 _ Votação, em di.eU'lilo· única, látor:' Sr, Baptiata Ramo~. . 195B, qua c:onced. p.nsio .•sPeciel de Ido Rio· de Jan·eiro. . " . "do Projeto ~.~.3,095-A, de 1957, qua, 13- Voteção; .m primeira dll~ ·CrHi.OPO,OO mensa~. a B.nedito. Cân·1 Ti'ata.se de,isençi'.o 'i. ser cOl1ceI:on,:eda ',wl1ho~e: .•Cr$200,OO.0,0~. à ,CU'NO, . do .·Projeto tI.o ..1.44.1" .da. dido .,d•.Oliveira .D~ria; t8?do parólcer. dldaa material nece~rlo i. InstaUmao ,d~e Anoel,açoe•.do.~ar"e.I~'1U60,que ·autoria· o Pod.r Executivo favora..el da Coml."o d. ~lIlao~•• R.· IlaçãO de uma Usina, cu.!a f1nnJiCabeleireiro., I.n.tl.tu.to. d.e Bel••a,. I ,SI· .'abl"Ír o crédito .lpeei.1 da oito mio letor:. Sr•.Carvalho '.sobrmho:jc1ade - indÚS.trill qui.ml.ca .de. base -miJares do Estado do Rio Grand. ~o lbõe. de cruzeiro. <Cr$ 8.000.000;00), .....;p'. d' o· d'Pr . to esti,a aconselhar a concessio do fa-Sul; tenelo p.receres:pela conltituao- ... d,. d b 23 .. nmetra I.CUSIllO o Ole ,ver aduaneiro, tendo em vista a, ~nalidadedaComiasão ih, Can.tituíçio ~ar. at!n er ...pa... eDIII o r•• • n.o 4.004-8, de1l154,qua. 8Itatt.le':"llevtncla do .·empr\lendlmento,
" . f ". l' d li ln.tallçon do Entrepo.tod. P.ac. d. norma. do 1l.·cel1c.iamento a propaland. Sôbre o assunto o conselh.o de• Jutll1ça avor ve com eml/n. • A ' fila' (D C .. - ·d O· ... ,C ,- 'dL 'I ·~S 'ai • favo- . r,c'Ju, rllpe. .0alll880 e r· da medicamentos, dro.III, produto.fer·'Politica Adunnelra.em parec~ de n9.om.ssao e•. alll~çaoo~ d Co-' çamanto • FiJICa1i.~io .1I'inancelr.). macêuticoa, químico., oficinail, deain. I84, de 19' de· janeiro último, assim
rll~.~ ao proJet~_.e ~I ·Smen, la. da .C· ·1 :R.lator: Sr. Mand•• d. Morai.. f.~nta' • antilaéticoa • cJ'outra. 'pro- se pronunciou: ,rnllatlO de Lell.. eçao OCla , ., O· ·0' .• '. ,. • ~A importaçllo. segundo verl!lCR-misliio de Finançll. Relatore.: Senho- 14 - Votaç.o, em pnmalra ~•• vid'ndal" t~l1~oplitece~",daComlllN:0 moa. na CACEX, eatt amparada porrea AdyJio Vianna • Paraira d. Silvl., cunáo, do Projeto D.o. 1.014-10., ela d••C:;:on~t1twç.o a ')u~tiça pala. co.nl!í. financiamento em moeda estrangei-
o . ·.·0 .., 19551, qu. cOlICede a..pen"o. malIIaI d. tuc'on~lid.de • favore"el da Coml~o ri, concedido pela firma Compagnie1 - Votaçao, UI diacul.o 6me., Cr$ 30.000,00.». AnUa Xobllta Bay~ d. aaude. Novo paracer. deda Com... JI'Ive. - Ulle. !"rança, operaçlio npro
do ~rojeto n.o I52.A, d~ ·1959,. q~a -ma, viúva do Ex·Senador Ant6nlo'AI....o IlÔbre aa em.ndal ~ pl.?,rio: ~on' vida pl'Jo Conselho d.superintenllutorUII., ~ ,Podar ..Ex.CUtív.o a .•b~U', DII.elra._ Bayma;-.ndo JlII.recar..: coa. trairio à·de n.o,. 1" favoravel a de n. .2.'I denola. da Moeda e do Crédito. conpelo Ml11111erio. claF••anda, O cr6dlto trario' ela COmlaeio d. Conatitulçio • a emanda .Up.....,V. da _ma Canu.· forme Certificado de Prioridade",apecial de Cr$ 10.000.000,00 par..... Ju.ti:a' • favor.áv.1 tia COIIli.lio ... 'aio ao par6&refo ímieo do .rtllo I.o,;~ Calambi'l1l.~ l1J01;~ C?"ofioonanClamentodto-
. 'tima· d., tro b .d'6Iu, ",. .' . , .. .. d I "<1 t in, _ ,'O....... . eorrspon en-corre~ a. VI I. m a . Finenç••• ,Rel.tor..: Ira.lo.rrIIcIa Ci-, I,ne - ,a ~~rt~,r a. pa avr.~ " .... I til a Pr.•0L680~OOO.OO, que é.. tam-ocorrlda.n~M.unielp!~ d.a.cambucl,E"/ ma ra • Mario 0_.. ' ,. pinte manelr... ' Iwm O Vai.or .CI!' da licença. n9 ....tlldo do R.o de Janeiro; ,..do parae.. " .. . .. .• • iel p., t 5e 4382...:138. emitida pelaCAClEXre.: pela consiitudonJllldJl"'e,d.,Co,mil. 15 - VCltaçio,·em elllNIIIolrivia. 24 .. - D.lCu,,,o ·prev. o, rOJao eu'; cobertura' da ·lmportaçAo.· . •.io de Con.tituição • JUltiça; .,.favorá. do Projeto n.O"'4"?05.~.&', qu. _cooli. n.~ 4.59i1-A, da 195~, qua ma • Ca· Os 6rll08 técD1cos da CACEX tnvel, da Comi....o, de Finançal.Relato. dera como de IIIIll.tino e. fll1lçoeade da1f.cd~ ~ar.p.ico!o.lla na' Faculdades saram o comet1mentQde sério e derei' Sra. Arruda Câmar. a Mario.Tim. in.petor de eneino;"tendo parecer, da lle Madlan•. do·Pa••, tendo parecer!~ Il'allde interf!5eeconllmteo. O equlbor·indecuy. '. Comhaio d':' Conldtulçlo • Juatll1.. Ia incon~tu~onalida~e, da COIIII.IllO pamento Pl'op,lclari. a produção de
pal.lnconstltllcionftlid~. doaartilo, da CODltltuiçao~ a Justiça.. :1.100 tonel.daa. anuahde .llr·tA·~8 - Votação, em .disculaio,ÚRlce, 10 3 ° R I tt. Sr s.D Tl-- DUI. " ' .. , .0' .... . L. .. • dI! buW•• 1.300 ,de llutallol. 1.000 de
do Projeto n.O 937.B,,·d. 1956, quecon. • li ., • a o.. -'-, ,(La!.nt~....·.Sa_ li 1.·...' ••• ·t,eldolcéttICO Il:laciar e 500 de. deriva-ct'de o domínio útil de \Im te,..eno da t.e. minu'OI.) . dOi e sub-produtos (solventes). ma-m.rinhl e outro aerelcido de marinbâ 16 _ Votação, am disculaiO' \lr'vil, ~rl...primu bAsicaa...destlnadas lO• 'M . •. I·d Fi .' 6 eI P 't·· .. ' l' 9 . .' e tenda .,'- M.·5- arj1l1mento dtIII indd.striu de expIo.11 Preielturll un,clpa e . onao POoI' o rOle,an. .t, 7:J;..wl, que • 8 -25.' SESSlOE sl\'OIpehlcilln•• tlntllSe vernizes. re-li.; ,tendo Pife<:.eral:· \I.la conitituciona· ao' a.lltell secretaf1~. da, .DalcllICi.. DE ABRIL DE 1960, dutorel<realnas sintéticu de.,terltentes.lidadeda Comillio deConatltuiçio a 'ele Recrutamanto Mll1tar. a Junta. da papel celofane e eapeclalidadea qUI-Justiça • favorAvel.d. ComilModa: ·Allltamanto, 01 djr".'tQ~ do. funciona· Extrooinária· NotJ,lrn. mieu .tannlc6utlcu". - '.,.Finençe•• Parl8C_eôbr. emenda. ,t1eriOl dvi, eso quad... parmmant. do . Rio de JanllrO, dl.mu,o.AÔ."uieio única: pel. eon.tituclOllàlida. Ministír;o oa I,;/llerrai tandO parecar <8eripublicada em 8up1U1lcnlo) di 1168. - JtllCcHIIO t~Mlc,
2274 Ql!arta feira S Abril de 1960
DIM~IC oo CONORr::SSO HACIONAL (Seção ll.. Abril de 19€O 227§
- Abril de 1960
Qu<.rta-{eira 6. ". ..~-,.,) .
... " I ... i - , .....,--I I. .i L.... I ~ J I L 1 I.._- -_._.- '-~
----_ ..__.. . . _.......-----._-. - .....-..."".
"IAMe M '-"J4W'IL&;$ fiAG....RJNHt Abri4 d-l 1960 2279
•Abril de 1960·r»~~o '00 COt~l!'Ml')" ~IGNAr (.5sç/io I)-""-....-------~ ......._------------------------
Ql.Ilfrta.f';ril '"_-------......~. ntr 15
DI.-lO 00 CONGRESSO NACIONAl. .r.-~ ~. 19tiO 2281·____.._w -
Abrir de 19F50
Q~:arta-feira 6 DIAFlIQ De CONCRESSO NAClor":/lL (~eção n .COMISSÃO Dre COXSTITurç,iO E ela lei àqueles materinis cobertos pela I O nrt, 73 - da Lei nv 3 244 - d?' 4 r.u~,~a). de Inlclatíva do Drp"'f.do
JUSTIÇA ,licença nv 00' 56-43~28-42364. 14-S-57, d,~ o seguinte: Será t;:tl'"n-' llac,l' Lima. aprc.'ientado em ~1 "e
INts,e~ têrrnus aprovada a. cmenda'l tido o desembaraeo Rlfa:lcJ~~ú"IO no' outubro de 1958.
opinamos ppl~. consrttuctonalídade ~,rrgime vigente na data da puc'Icu- Suul1let:do II :..prcci,,':\O do Cl)J1S~
Relu/ório jU~~i~:c1~~,eec~~.~~:o~~.\ I r:r,~, d;~~~'c;~~rin já lícenciada pele lho de PG~J'CU Atill.'lleJI.l. é.,:e (oi u'O projeto de lei. de autoria d~'Po- i Sa1<, Afl'ânio Mrllo Fl'nnco Joa.-1cartcll·a de comercio E:üerior ICA- parecer que o 1'.0,,,)0 UI' LCl nv 4.G~3
der Executlvo-, t~~n a Iinalidade de quin, D1!1;al. I CEX).. de 1;]58 I,inha sentido demasiado am-coneeuer usencao ce díreltos auuuneí- A d ' p.o, razão por q;:" w:,:erla duas rnodi-r os, ímpceto .de COnstUlIO e demais ta- EIMENDAAO PROJETO N'9 22-51'.! ssim se~ o, o material, ímportano ücações. A pril" eira. r:dll:a da: ísen-
li' ti .. clusí d ADOT'U' P'l'- A CO'rISS~'O DE I tel1la!'05egUladu seu de~embal'a"o al- ,,- 1 ít ...,~.. .' 1" c • dxas a anc agarras. ex usive a'~ T " .." .""'''' .'.. fundegárln à base da lcnislarão an- ,.oe~.p.•ci ~"U'" 1;0, AI' '. a" taxas .fPrevidência Social. paa . material C~NSTJTUIÇ~O E ~USTIç.~. terror à Lei nv .. 214."7 ~. I Previdência Srcln,. ... se,\umla. retí-importado pela Usina Victor Se,1se Dê-se ao artIgo 19 a redação se- In rmers . . J. ."'., . .. . rava dos bcnenc.os do art. 2'.' os ma-S, A., do Estado do Rio de Janetro. gUlllte: u . as taxas e Impostos soble m. \ tertaís que poasuissem similar nacío-
produtos ímpor-ados, cobrados ounn- ,... ... ',' ,,; "O Conselho dl'F~oliticaAduaneira , Art. 1"., E', concedi~{1 Isenção dos d.o do despacho aduaneiro rornm ex- "nal }~,.l~trudc.,.:~s"'';:i..,:-n, R~ut:;el
.jll~litic(,u a concessao do favo:: legal. impostes ele Importaçâo e de C011SU- ~mtos pela Lei n" 3.244 _ art.: .fi5'1')e~e.l~JOS ll~e~~~ ao ~:!~~tJ;~~~~4o.,,; ')e i\ Diretoria das.... RC,ndas nüer,nas: m" o. para o e,qlll,~a~nellto indu»tri"al'! e.~lqlJal1to .,f~i, in,stit,t,',Id::l, em Stl\Jstit.ul-. be: so1peln T,;':'~, .n'},l D.~ 0'"," "\'~_"- .::~r,~emitiu parecer pela Isenção do fil-: SU8S peças e acesono a, desttnado a r:IO ?OS tributos ":(tlntos _ a Taxe- , 0 \1\ , [ fi a D",.to.~lI d", R.n(,~· I •. .erposto de consumo. 'I im:tala~ão de lima rlibricR de acído de neSpGc/l0 A(111rt11.~;~O, conforme 'I nas elo ~'I!~)lh,or;.o. F~~~I1c1~. ,ne.
", ,..' ..acétíco glacial,butanol. acetato de l)rec~if"'a a mesma Lei em seu ar. nhu;na. o.J.1~~ ao ,101. rf~rceldn R \'l.ei-. N()" processo ~~,~tem ~~~~,?~la.s d~ butüa c, demais ésteres acétíccs, que I tigo 66.' t;a"D., );~e.nr"o (10 írnpôsto de consu-
\:cel1ço. ele irnpoi taçao, C.Itlrícado d" B Usína vtcror sense S.A., montará 1 . . ' lmo. r~c'U1da~, ~l1trr'9.1110,IOS pc~'.,S (JI)':sumoc e out.ros documentes. no M1Íllic,ipio de Concetçüo de Ma- I, ? p;:~.1eto de !r.1 ~~~e1Hlo .~e~l(;~: : nossuasern s:ml1al' nnrlnnnl.
E' o relat.ório. calJu. 11<l E.~·I',do do mo ·de J~ll1eil'o. :\ .~eIL/o de t~~a,s a.i:\ntleg~l.as. "I Visa o Projetoàe Le: 11" "'·íH , en.S:\11t Arán:o Mello ranco, _ Joo.- que es ,avRm sU"je tas as lml)Or,.'a~üe" : c')mi~l'1an<lo "'0 C("'l...."~so ·N;W~O'Ia.
Parecer q'uim D7l'n1.l. no. rcgHnr:- 1?,ntpt oro O:lt+r, exclt'll' do I"~ ., ~.,,"I ri ~, •.•; .l.,.., ......f~\'or, T~,,=a de Prevld&.l1cia ~or.in' I Ptl~t r.ren.,ag!,'11l 11 , 87 (t,) POUc.1 Ex.e·
O p:'o.let.o. cum .'lIa l'edaçãu, de,.,- PARECER DA COhItSS~O deverá tnencion~1' taxativ~!11ente tal! CllL\'o, (4.:1.:>91. a .conceder .\sençaoI.àa. de OU Iras, tLlmb6m cOl1cessl\'usde '.' , mwlusH.o. ' >1' ' : d~ d!teitos aduli nel!'os, 111100:;tO dIhenção d~ impo;;óos, _ ultimamente A COIl1!ssao ..C1e CotlsLt\.uiçaoJ e ,Ju~- Dl.col'domos do oninlr.o do nob .... :con3u1110 e clemai.'; ta;,~.s altande~;R':,p.royaô<J.' pela Comissao de Constl- ~.iGa.;.,"m reunl.ao de sua :rurma ':A:' cleput;do' ,i(l,,'l1l1i~ Duval, relator c.i~j rias. aos lll:tcl1linismo", sua~ peça!llllçao e Justl~a, " e~L~ad~ Plll ;6-5-5.9• opmou. unanl- pl·o.ieto na C0l11.l~s§o de Const.ll.\:j('iio : componentes. a{~er;~:ó;'io"p' sobres~n,
Refere.se (I projeto a , "clireitoo :r.nR~ite. ~ d_I aee, do c.l'Ji11 o parecer e Just1ca, 1111ando considera R men, Ikn~r~,. aparelhos. l!,s:l'llmfml~os e ma.l1.dlUllleiros" e '·'axll.S alllLnde~ltrill,s". I / .•~.,~.\Ol. P~;..l\. constItucionalidade cão à ta,"Ca de P,evjdência Social co- t~r:aIS, destlT'"àos a. lt'1;~t.rtIa~ao e fun·exclu.:;ive a de Previdéncill. Soelal '/ Pc ·\í~!l· .•-,9. adotando Il. emen- mo lmprecis~o técnica I c.~cn::lmC11to de 111113. fabnca de áeldcl!:m nossa Opilli"o o projeto pudeced~I ? CIO i~ ;ator ao .art. 1" da proposi-' , . • - '. _ i acMiCOl1;lncj~J. btltailcl. acctato d.f Ita de técnic"; Aliás o pl'inl'tivo: çao, .E.s_'Hrnm j>re.'entes os. Senho- , O nobre, relotor tCl'!a razno se a, 11lItl1:l e dfll1ab ~st'~re~ ncticos qllée.p~'OJel{) de,autoria do depl.ltado \1:\- i l'esQ~plllnd~o Olivelra Bl'1to, Presl· Impol't.~ci1o esth'C'!sr sujei'a à Lei ~~ IU~Üla Vier.ol' S~l)?e. S. A. ~1011tal'.dI' Limlt.o uriginárloora encall1,P:..do! dql1l.~, JoaqullU D~va,1 - Relatol'. San n? 3.~44. em ,cuJo diPloma. n.l~l]'a n:.:~ in~ municlp:o d,· COl1c,'icH.o de Maca,.'pelo Poder Executivo já teve SU" 1'e- I TlUgO Dantas. Cn.stlo Costa. MooacyrI~r el.controd03 eYfstê!lcJa 0:'\ lIlJo:., b:1. R. J. -Pldo no~ thmo5 <ia!dacão alterada por s;lgestão d'o 'Con- ! Aze\'~do. Waldir PIres. Bllac Pinto. extinta pe13, re1ericla Lei que em Iemendas Sllzcl':ch\<; p~]o ConRelho de"eLÍJo de Pol1.Lica Adnaneir, a. .,' !F~!'l'o Cost.a. Pedro Alelxo e Barbosa ~llbs.tlt\lt~ão a pstR e O\ltr~~. cr,lou a IPoiit.icll Adna.nei;·:; c,' pr~13 Dir~tori.
. " ,; Lima, T~xa ,de Dt'spacho Adnauelro,' de R.endas Internr.s. 0.0 Projeto n" ,;Parece-lll)S-que o artigo 19 deve ~e!'i S. J ..:; • • ,As lsenr.ócs concedidas B!ltjg;amcl~-! 4.633-58,
lnGdWcado para se, dize,' 'WUpo5to C1e i. a n , M . •tn.o • de Melo. ~1.~llCO•.201 te eram estendidas aO!; Impostos , dp '1 • _ •
importação" em \'ez de "direitos I etC n:3'.'; de 1939. -()IWet, a Sntu Illnportat;fio e, de eon~nmo,'p às ta- A l,mporcaçao esta ampa:'aela por fl·llduaneil'ro", DireItos adllanell'os·ou! Fi Jt;e~ldelJte. - JoaqmTll DUIJOZ - 11as al.fandel!éria.: A Taxa de Previ- InanCl:lmento em moeda estntllll:eira,ll.lfllondegários ~oáO, os me~mOl; impo,sto, '1' e a,Ol., IcI,bci~ S<lCial foi sistemlt.t!ca,O'le!'tl' IconcedIdo pela firma Compagne Flve&de lmportl<çáo lA\ Baleeiro Uma In- COMISSÃO DE ECONOMIA e:icluída do favqr. e a c:tac~o de tal - Llle. l'rnnça. . t7trodução. F ed .. n9 32ll., _mas a tel.·-, PARECiR 00 RELATOR Il)xclns~o se;upre tol mencionada no I A operação mel'ec.en a apl'Ovar.ão dommologllt . da ConstltUlç,aO Federal '. ..'',I t.exto da leI. r ,.' Cons~lho da SUMOC. conforme cer-',art. 15. r, e outra quenao a dopro-I. 'I t!sll1a I,;l~.tor Sense S.A. pleiteia' A nosso modesto mod~ de ve., es"a I tficado de priorid~.de cambialn9 130.,Jeto. Fala. em l1Upostos ,sóbl'e • lm-Ilsellç~o de arreltos. aduaneiros. illr perfelt:J a r.edacilo do ,.!l.oJeto de lei lo l'!nanciament.'l tota.I;~a US$p01'oaçáo" e. dai a ra?ão da emenda ,pôstu ~e. consumo, e demais 'taxas aJ- que 110S !!nvJ3 o Poder E!leclltl~o: ~on- 11,147.600.00. cori'espondenl-e a Fr" FI"q~te, ~presen~amos, a·de dar. à lei or~! fal1dega·rlsspara o material impDr- sub~tanclnndo, o pen~3men:c CIO Con· 4D1.6GO.OOO.OO"c'lue é 'o "alor CrF dádmal'l!\ ameSll1a termlnologlalda Lel l tado ~qtlese destina a mstalaçAo de selho, de. Pollt1ca Aduaneh3'llü~en'-a'n95r.'."G'~-4" 364 ' ltlrl 1:Maior. . '. I umaindústl'ia quJmica 110 Múnlclplo O pro.1eto. em seu art .. 2~, I' sllec;,t- ICACEX p~;"tcõbel:-t;~·a' ;;~ Im~l'rt,.a
". '. , , '. Ide Conceieão de Mncnbu F.!'tado do fica que os.materiais isentos suo I - .- '.. -A..reJerenClll. à. tax.a _Cle Pre\'ld"I'\~::i I Rio de Janeiro. '" Iaqllêle" constantes ,da .1icen'lR de im- Iça0. :' '" •
Socau e uma 101prec~llo tecn:cR,. Nao: . ...... . ,. ' I por tBç1ío DO 56-43,628-42.364 e que Enca!ll:l1hado o ~roJe.o, n' 2Z-a9exlllte na LeI de T,arlills (Lei nume-" Trala-s.e c:ie mdust!'laquil11lca de! o favor n20 abl'an~eos nue possuam I pa.ra.pfl.leCe,r. na Comlssao '*. ~i-.1'0 3.2~~ ~e 1,1-8-957) easa taxa. oi base e Que objeUvlI. a Pl'.ocjuç!Lo,de ' similar rill.Ciona! re~lstrado. ' ItUlcl\oe JU(itlca. e,ta ap~esPIIMI_s6jue exLS~ e taxa ~e despacho adua-, 2.l00 toneladll5· de [\cetato de bUtllll.! Todos os req11lsltosque temos exi- emendo.s ao Art..1o paI' en~: a)lleiro (art. 06) de ~% ~obreo valor, 2,,>00. tOllel3.das de ~\ltanol, 1.000 to· ~'ido Quando do ecnlhimentode pro· ! que a. tel'nllllolo~tll empregaria n.....da. me:'cadol'ia ,importada, .ESta ~axa! nelaCias de 'cldo acetlco glacia.l e -500, 'posições an'lo~as foratn'atendldos,_ !COll~luna~a com a de nossa COMt1t.tfto, crlada. em sUb.stitulçAo ao~ tr.bu-I ton.elada~cle derivados e, .sUbprOd,lItoS' I Coerentemente c,om R ,o!·lenta.cllo CãO,' aMlm, orol:l6s 'a ~ubstltu!cÍ!o datos extintos com aquela lei.. . mat.érlas-pl'imas I:>áslcas; destmadas! l\lIe á coml1isão' vem' adotando, nllo expressão "direitos adllllneiros",PDr
. ao stlprimen~'l. ~as Indústria.~ de ex-lllOderá 'ne!r:lr' sua aprovação 39 pre' . "ImpOsto de imPDI-tação": b) que aEsta taXll. tem aplicaçãocel'ta. Seu I plosivos, peniCIlina. tmtll8 e. vernlzes"1 sente' proJeto, .', : refer~llcla a .ta.xa de.Pl'~"id~ncla 50-
produto é destInado a lIo~endel',a au-! ,redutol'esl'es.inus slnt:éticllS, .deter- t' o :no8$O ·,arecer. !elal e uma lmpl'ecl;;ao, téell[ca. pC/isXillRl:'. .. fortaleCel'tlnanCei~alllentel gentes. pápel celofane e espec1alidae. Sala Carlos Peixoto' Filh·,. em 1~: aquela ta.xa Mo consta da Lei deimportantes setores. do nOModesen~ Ides, quimiclls e fal'n~ê.utlcas" Trata· Ide' junho de, 1959, - Ca~nlWo Ot iPreci~iio t-écnJc[\" ,relativa :\ taxa devolv1mento,.Su!l. an'ccaàaçlio é dill· i sede produtos neceS~llrlOS • nossa· in. Lof/ola Relator. I despacho aduaneiro lart. 66\ comtribl1ida. entre ,o l"1UJdo de Marinna i dústrla ,e de -.cllja importação deve- . , '. I sllllcaçâo e~pecifica e em subRtltlll-Mel'cj\nte'.32%.l. o~ Fundo de ,previ-' , mos ficaI' independentes., PARECER ,liA cOMIss/iO i ~ã,o aos .trlbutos extintos com aquela.dénf;la SOCIal (1~ ,v). o F_~dO Na.\'~J A importação estã nmpal'ads. por A Cotr-!.ssi,o. de ,Economia. ,em sua IleI. " ).\15,0), o Aeronautlco <10,0>. o Fe 1financillmento em moeda estrAngeira 16~ reUnlnooldlnaria, realizada em l 01'>1'0. ieto n9 ~~ -9 f' 'dderal de E1etl'lIlcaç!Lo. <10%) ,o de Iconcedido pela, firma Compagnle P:1~ li de jtmho de 1959, ' , , _, examinado p"la -é~amis~o~oeTesi~~~~Reapare1hamen~~ . dllJ5, Repartlç~s, ves-LllIe, P'l'Bnça, tendo' a. operaçao - presentes os. srs. deputados l?a mia. O relator da matéria o nobreAdUAneiras (3,5 IC) • aos Conce.s.sionã;- Sido o.provada pelo conselho dn Su- nlelFa.raco. PreSIdente, Oscal' Corlên, deputado Cnl'llelro d L i d'rios de Portos (6%) e &, Caixa de Iperlntendt!ncla,' da Moeda e do' Cre- Vice-Presidente da t.urma "B", Atfila clou do reparo felt e lOtO l\ iSc~Crédito da Pesca (0,5%).,' dito conforme Certificado de PrJo- Fontana. Ovldlode Abreu, Miguel, COllstituiçllo e rUs?lc~e ~uao~ ~ ~,e
Os projetos do Poder Executlv·o Quej rida<te' Camblal'n~ 130. . Calmon. Alde Sampaio, Carneiro de precls/io técnc~"';: 1 t' nã , R. lmd-ult-llno.mente têm sido examlna.dos " , .' . Loyola Napoleáo Fontenele.Dias Lln.~. P 'dê' . e ::Ilva ttl:\:a epela COlulssllo de Justiça nio eonce- O !inanciameniAl édo valor de ... , Glleno" Dé Carll. C,lem,ens SR,mpalo. r~vl neia Soc,l.at que a ~eu ve,r devedem Isençfio de taxas. Elstal!'a'orl- US$ 1.147.600.00. correspo~dente ,li Mllnhoz da Rocha e Drault Er'nanl, ~f~manecer notextonda leI. ta! comoenw.ção que parece acerta.da e de\"e Fr. Fr, 401.660.000.00, que e omen- :.... apreciando o pareeer favorável pura elu seu art. 1, _ ..ser mant.ida, A. emenda ao artigo 1~ cionado na licença n~ DO 511-43.628- do Relatol' deputado Cal'nelrode d l'0yd~mrs observacoes apresenta.exclui as taxaS. ,Aprovada emenda; 42.364, emitida pela "CACEX", da- Loyola', cas P~~tlu re relator da Comissão depassará o artigo, l' a teta redação lada de 26·10-56. , , _r~solveu. por unanimidade, apro- ~~tretaJto e JU~t~ça.segulnte:, " ,Estão anexados ao projeto, fotoscó- var f! Projeto n~ 2~-~9~ que "Isen: Comlssfio d~' ;i;~n ~;o éa.~o~d~ nesta
Art. 19, E' concedida Isellç!ío,.dos pia do. Certifica.dC? de Prlo~lda:e 9.~: de dlreitos d:;:itt:llto;xaslmlJf:~ell;á- de t.odos ostrlblltosÇ
ressalvada ae~~~~lmposto.s dein1portação e de con- blat bcença de Imp01':aataçIlO J' 10nal cionsu:~t~~ial Importado pela Usina. dePl'evldêncla Social.sumo para o equipamento lndus· CEX" e da cai'ta ao nCQ. ae r as· S A d Estado do ,T'-" " Itrial suas peça/! e acess6rlos des. do Dcsellvo!\'lme11to Econl)mlCO, Victor Sens~ , " o uuavta. como alei de tlU'lfas en· 'tinado à Inst laçA d • f" Rio de Janell'o". 1 globou tôdas ll.S tl!.lCas anteriormentebrfcl\ deaCI!o' a"Céti~oumrllct:i I!: unO-nlme a manifesta~lio favorá-, Sala Carlos PeIXoto Filho. em ' 9 cobrtldns, sob a rubl'lcalle Tnxa debutano!, acetato. debutidli
lre de~ ~~~ ~~Ol~~~~~ ~cm~~~ti~~ ~~~~r~~ ~eJ~~~ede1959ca;-ne~ni3~ ~~;i~: ~e:~ChO~dtl~elro. pll.Ssando. então
mais &:lteresaceticos. que a. Usi- ai '1 ad interêsse da economia reSl e . .ga.a. e PteyldênC'le. Social. ;l1a VictOI' Sense S. A. !lJontarã.·no ~acl'on~te ~1' Isso merecedora do Relaig6MISSAO DE FINANÇAS Ci~mdsendob'apresentamos it' apre-Municlplo de Concelça.o de· :Ma. ,ti " , ã • " '. -~ os ,no rea CDlegas desta Co-cabu. 110 Estado do Rio Gi! Janei. amparo a lsenç o. PARECER 110 It&LA'l'Olt . nllssll.o. o substitutivo anexo. ,i1'0. O IIr~. 2Q exclul'dalsençloClS Aconcl'etlzação dO empreendimen- , " ','j to doi' Sala Rko Barros, em :15 de feve-
1l1Flt.erlaJs que possuam s11l1i!tl.r naclo- to. redundará. em enorme e<:ononlla oro!glnoU-~e o. .~tesente ~o j~ to'n~ 1relro ,de 19119. Mário Tamoori1llieJ71i11 _.:r..al registrado e 'lllnUIL OIS :.benet1cIDs cle divisas. POder Executivo, , e outr!> ( ro e, ·l.Relator.:.
228~ Quarta-feira 6- 3M 7-- C7
OI,á;P.10 DO CONGRESSO N~CIÔ~ÀL ('Sl!ção~ tr' Abri! d'.t 1960
COMISSAO DE F!:-f.":-fÇ.'\s E" nrlo obstante -a~rmos,quI!' 06111r- ll.~'lertiva. é de que J:lotal'eve1'snl lj:lO Bem haja" pois, a C6mlss~.o: por sudadeiros ,ltornalistas. a cérebro da> UU-I' precisa de ratificação, Sem dÚVldlll perpor-se aos interésses naeíonaís, rei_
II1lJS'l'l'J:tl'1'IVO AO PRO.n"IO rr,' 22·5t prensa, conhecem o ãngulo onde se Ill\ tese, não pre[~isR, Mal', DI! ínstru- vindicando lima atribuição qUe 1lI~Concede isençcio lribuUaia para situa o Inter.ésse nacíonal e a êste mentes diplomáticos, os atos rnterna- perames o Congresso sancione, por
materia! imporlado pela Usina prezam e defendem sempre q.ne no- clonaís, não se earacterízam pejo 1'6. que estamos c'ertos de que o CongvesVictor sewe S, .4" do Estado elo dem, um silêncio tumular se fêzsóbre tulo, pela designação e, sim, pelo seu so ígualmente preza Os Interêsses na-RIO de soneiro, a imprensa, o rádio e' a l',V .. ue conteúdo', pela substância. pela maté- cíonaís .
. , ,. ,,' '" modo que nem uma só voz se ergue ,ria que contenham, : As objeções frágeis que S~ nzcremO, c",n~le,,~o Na~lOl:~,l decreta: , para proclarrsar o ponto de vista n...• I, ' ," .. ' contra a tese que a Comissão adotou,
,:\lt. I, E conC~~l~.a isencao d~; clonal. Bque ês.ses órgãos não ex- , . 'õ!m:~do, a C~nstlt.uiçao e~lg~ a ~a. uma delas, aliás, esposada '!!lo!' dignonupostos de Impor taçáo .e de con I pressavam a opinião 'públíca e' mut.c I t1f1ca".\o de, tratados e COnl'ClIçOe,\ e brilhante colega, é' um argumento~un~o e. ~a taxa de des~acho. a.d~~- : menos a (los homem; de' Imprensa, 'Il'efere~se a ln~trUlnento~ díptomáucos "ad terrcreru". S'~ o Congresso r ãoneiro, ressalvada a, quota do.Fu o 'mas sim o das tesourarías e "'erelJ- que' vlllculel~ o. Pais a uma detel-, aprovar, ou vier a desaprovai' as R.e.de Prevlrencla SOCIal, para o equipa- i cias ,~ ~ ,I minada oongaçan Intcruaeinnal, e, versaís, porá em rlsco a amlzade \"0-mente industríul suas peç~ e aces- i <., .!que, no mesmo tempo, lhe asseguro lívíana, dará margem a reclamaçõesSÓriG6, destinado li ínstaíaçüo de uma i Parecia que o, Brasil só tinha e tem: direitos em relação 11 OllCI'O pais OU:l _ ≪ a balela.fabrica de ácido acético glacial, bu-, desrazões, que SClI ínterêsse não exís- f uma comunidade, Não é. nunca foi, .:1tanol, ac~t~to de ouLila, e demais: te, que o ângulo désse interesse foi Isimples desígnução o característico de Ol':!, SI', Presidentc. esta é uma asesteres acetícos. que a Usma vtctor : apagado ela geometria pclíucn do! um ato irrtemacícnal: estamos, por scrtíva que eontraria princípios eleEense S.ociedade Anônima montará,: Continente, Só os grupos económícos ! exemplo, obrigados, por um mstru- mentares de direito internacional.l1D MumelplO de conceicso de Ma·. nacionats e estrangeiros. a gente que : manto .tnternacíonal, que nos dá di- A. ratificação. seja a, ratificação oucabu. no Estadp. do :Fl,1O de Janeu'o, i gt.nha e gasta dinheiro com tacíh- '1' reitos e nos impõe lt obrigaçôes se-
Art", Z Os," bene.f 'lOS concedidcs :1' dade é que. têm razão. I rias e não se chama 'de Tmtado ou a não ratlficacâo, é UlIn:l perrogarívat L ap1Jca apenas nos soberana do Congresso; se êste a
por esta ei "e t 'I" l' '. d ; 'Durante todo 'n' , 'I . Convenção e, Silll. carta, como a carta nega, não faz dano nem orendc,"matertaís cober o. pe ~ icenca e, ,.' '..0 recesso pai amen- I das Nações Unidas: o mesmo ocorrermportação n? DO ~6-~3628-423G4, i tal. conceutruu-ss otrabauio dos pe-I com a Carta da organiz..''LÇão dos EiJ- quemuuer qrtl seja. O Congresso, aoexcluído, aqueles que possuam símí- i tt'oJaz,es no sentídc de , deformar, o tados A~ll'ricallOs etc Entôo essa' conhecer um, ato internacional. jul-1 . I' ztstr do I conceito das COISOS ,> fat tr:ti, . " " '" " ga soberon:llnente se e'sse' ato devear naClonll Ie~ la . _. • ., M." o se. 'carí:.as .como a Ata de Chap1.1Jtepec ,~ . '
I nuo se po'!.e sequer ergl1er uma Vuz i não s~rium instrumentos 'mternacio: ou não integral'·se, cQl11pletar-se, ~omArt ,;lO Eõta lei entrar~ em vigor I ~rra dl,zel',: "$enllol'es, olhem tam-: ~ais q~le nos obriguem. e que f~ram scu pronunciamento final. A ratific'l_
na data de sua pub1Jcaçao. rcvoga- I _.In pl>la, este pequenopo!1to, jJOrque i ratlfica.dos como era necessário'.'Ell- ção, segundoprin~ipios elementares eleelas as disposições em contrário. lide "C sl:tua o mteré~se da n~ção'.', ; tretanto. ~âot.ê1110 rótUlo' de :'TI:l1- DJl'elto. nelo é mera fOl'malidad~ de
Nadn cl!sso, Ela a maCI"::! OPllll'lO d" .' .' " 'lnl 'ato internacional. Não! E' umSa.la RêP".' Barros. em de fc-' m'mipu'ada dil""idu e Orgnn'lo d " ta o . nem o de "Convenç~o ! elemento essencial, sua complerw;Il-, d "'9-9 Cosar Prieto I' "'0 ' ,,~ a em ' ' ,ve.l'ell''<> , ,e .. o ',,- r;" d~lSes diárias. num crab~lllo de sedl;- , ' '... êl1,"âo, à sua eo~stituição.
FI e.;lael.lc. - Muno Trz7lLbod.ndegull', ç:w e aeenvolvimento e co <' .. E~ldentemcnt<!. nao pega maIs a Não cxis)e obrigação do Pais, e~1-Re1atçl. I , n.us.10, máglca de querer d:u rotulo, a um quanto o Congresso sõbre ela não
\Não adianta, porem, A Nação tcm instrumentiJ q~le, pO,r nut.u~e7.a, n50 Se pronuncie, apl·ovando·a. Até la.
PARECER M COMISS;;O ,ja hOJe. quando não ;'1111:: corrente e:age, ratlflcaçuo; pa~,a el]cne-lo. pa~a não bastam os entendimentos entre" ';>oderosa de conSCIênCIa, como C!ue :?~~' tá-~O .com obllgnçoes. su~stal:- o· Presidente da República ou SClt
A c:omissão de, Finanças em sua 4 lum 1l15tm'o coletiVO de conservuçno l:1:l.JS, qlk 50 podem valer contlfl nos preposto _ o Chanceler - nosso eReun.&.o ~;;;:raordlr,al'la (matutm~' da IE tr',da a maqumaria dos embu.tes se quundo, deVIdamente apl'eciadns c o de outro paiS, Kão bastam a'S conC0l1l'0cacao Extr:?O!'dna:'l3: reallzada IevidenciOU, transparente Peg-aram a!lrovacIas, ql!ando ratificado o. in;;- vErsar.ões. as notas. os protocolos. osem 25 de fevereIro dc 1960 prese;t,es, uns pO!Jl'CS "pal'hm.eniares' bolivlU- cl'lU1Ient? peH) Con~l'esso NaCIOnal, atos imtl~ O nosso chanceler e o deo~ Senhol'~s: Cesar Pneto ~Plesl·. nos ou diCo. tais, E' os truuxeram par:l co.m ,o po de subtra~-Jo a e,ssu nn-, qua1CLuel' outra l1a!;ão. Não! O paísdente: Joao Abdall,::" Lalll'l;lltlno Pe· 1 ,dar entrevistas que tinham tóda.s. o pl8SClnQlvel aprc.elaçao. FOI o 'lue só se ouriga. o direito positiv[) Oltrell'a, Cha2;as Fre"as, Mano Bem,: mesmo senLldo e quase a, mesma> oconeu .com o Acordo de Ro~or": el'l' 13e"a,tivo de um país só se corporlNogueira de, Rezende.. Osmar Cunh~.! palavras, traindo o labo['a'ório de tre Val',as no'as !'evel·:;aJS. fmna.'l"; !ic~, depois que' o poder soberanoJayme AraUJO. }3utls;a. p::am~s,:, cel,~ : 1llanipul,,-ç~0, cujo ranso forense é tão e~:: La p.~~. cm 190U entre o .chanc~. do Congresso sôbre ~a1 ob!'il'aç~o seBrant. ,Va!el'lo lVlaga.hae., Ma••o Go Iconhecido. des,de o tempo em, que for., k: cio E'a:5ll e o da &,ltvJa .•11r,1ll1l2s ;Jronuncie. ,Antes diSSO, naopo<lemes, S[l!vad~Jl' !,o~aeco, ~elson Mon~: .i",vcm numdaclos de segl.1l·:mrca e in- ~no eram mcros instrumentos executó_ haver ourigação intern:tdonaJ.tero; B~daro Jumor. pett~?,llo Sant . terditos possessórios para importar 110S, ,!:~s.em verdade. instrumentos,de ,Se assim é" como ctectuzir-seQ!ueCr\\z, Va~co Filho:. de aeoldo cO~ri~ 1 ea<ll1lac~, trigo e tudo que, COllLl'a- p~omavlcol. subs.tantlvos criadores de: a ratificação seja uma ofensa, ouparecI': ao Relato" Deput.ado 1\!~, I bando mequlvoco se podia transfol'- mmtas obl'lgaço~s onerosas para o, seja uma medida que nos passa o:n-'J.·3mpotimleguy, ~p!i1a por unammlQ[t,-1 mal' em l'enrtosa,' impol'ta~ão . através Brasi!. I Zer c,ensura 'internae±on.aI? porCl:l',e,de pela aorovacao do projeto com a d '1' ' ". , ' ; di A 1 I 'T' tad ..d .... d' <: b't't' tlv oferecido pelo a raDU lce, " C1'a. uma" nota reversal é um il1s-' como z cc o y no seu la o.:)., <)<',dO o ~u , I" o i ,Tódas _as entreviõtas. art.i:l"os e!l· trumento simplesme",te adjetlt·ú aue I "Parece qlle ,ninzuém discuten,~s~f.~'Rê:;o BUrros, em 25 de. feve· j n:~s tr31at.:t a .~esm .. ~n'}em da,s an: t;-ã?' pode cria~' u:na re!at;ão de dl-! . mais que li ratifi;açâo de umreira' de 1950·,cesnrprieto, Pres,den- ,t'!l,as ll,cen,as ,Q~ 111lpOl WJç,IO. das 1:;3, lelLo, uma obr~gaçiiLO jUl'.dlC~, um dl-I Tratado pode ser ciecid:ldo livre-te; Mário Tamborl.'CltlTU,'!i,RclaLol', I,qu,m,?~O, e.,s tnl'lf~:rlas ,Pll,ra lI~pOl.a~ 'I rei to s,'ubstan,tfV,.o,' mas, C01~0 mstr'!-, I ,me,n,te por" q.,UlI.lquer,de seus sigm',-mmellO que eXiste no Brasil, vmh~ mento executol'lO, apenas dlS!lOl'j, so- I t.ários, Corou observa Clóvis. Be-'
-,-- tudo da mesmafont.e, com o mesmo bl'e a execu~ão dos Trataoos preexis- i vilil:qua a discussão a respeito· é
ERRATA, ' ISlll~1 de identi,flCaç.~o e. c~m l~r~a tentes: do mesmo .mOdo que, um re-I ociosa, porque, "antes da ratit'i·ca-, ' " ' p?b.eza de esplllto. ~~ qu" ?8,?ose lm- . gul~ento delel. nao pode criaI'. no,:a ' ção, o ' Tralado cti1lidani'Eo eslá
DISCURSO DO SR. ,DEPUTADO i p,-ravam no verdadc.ro ln,ele.•s.e, na- I relaçào de dIreIto. que da lei. nao! con.plcto e" se fôsse ela um atoGABRIEL PASSSOS. PROFERIDO, c.on:tl, ,c,onste, mllS s,unplesmente prov\c'.en~ I irre~u~ável, constituiria mera for-NA. SESSAO DE 25:-1-196{), QUE' SE I F l' ente a Comissão de 'Rela· elal'. a execuçao dllqu<:ias que .a. lel I malldade s.em Importância, OIREPRODUZ POR. HAVER SIDO. õese l~lel'lO;'es,qtH~: d~~':mte tQ(lo ° consigna. prinCípl~d_a liberdade d~ neg:trPUBLICADO COM INCORRRÇõES Iç l' 59 investi~ou as circuns. , ' a, ratlfltaçao ou a, re:;;erva saolDC ,N, .. SEÇAO I, DE 20 2. 1960' 1~10 ,.de vos'element~s, de e13boraçiio, En~her uma reversal, com mat~:nal, atos in,erentes a sol>erania nad04
P . G 496) ancl~s e , ré examinou os tra- próprio de tntado e uma mlstlflca·1 nal e, como tMs, constituem o.\.', ',.\dos lI.OS do Rob~dás Notas RevCl'~lLis ção.. atrav&s da 9ual se pretende scrl;- exercício de direito que !l:Í;[) vlvla.
O SR. GABRIEL PASSOS. tados, ,as c~~amente O c1epolmentotralr ao conhecimento do Congresso 'nenhuma dispO.ição ou normaSI'. presiden/e, SI'S. Deputad,s.! ~osoul~~~O:áveis ou dos irresponsá- aquilo aõOrc que lhe cab~ declcli:\P~~ intel'naefonlll". . .
V,.El«lS" durante o, rec~(l Jl1irla- \'eis,conseguiu,alJ cabo, formar um uma ~~ suas ,princ1plUS pr~:o,~~'lPode. em c[)nSeqiiéllC1a, o BrasilU1en.tar, terão JidopelOs Jocn:J.l':'d~u segur[) julzopr6PTio. Foi desta~'te bal- :a~~ c~~~~ar~f:na~~Í~·adOS neglll: ratiflcaçi~ à.~ nota.s reversnlster~o OUVlOO pelos aparelhos d~ ... lO cladn. tóda. ,IlQ1.1ela manlpula.çao. q~e " " 'Que, têm conteúdo de Tratadtt, quee televisão, todo um lar~D, !l10V1I?er.to se esborOOu dl=1:e de uma conVlcçao A Comfssão de Rel:rçôes Exteriores selicilflcam Tratado anteriO'l" e q'llede mani'Pulllçã'o da opln..lllO publica firmada. Clll face de documentos, de prestou,p[)is, a esta Casa serviço mes· são, por isso, vel'àadeiros 'I'r'oltaclosetn favor do, chamado _'\co·r<io de Ro- depoimentos.. públicos uns, e secretos timável, retvindical1do uma sua :ltri- ci1llfa.rçtdos em Revel'sats seJn que,boré, outro.s.em face, finalmente, de uma buição impostergável, qual 'ade to- com essanegativll, f1ra qUa:lquer
T - VExas sentõdo que se pro-' realidade !l:ldi,sçutivel. que se Impôs mar conhedmento, para a1ll'ovar ou prtnclpio de Direito lntel:naeioJ:lflI,efll.O. , c.ês nele uada.s 11 aos deputados que acompanhaI'lUl'l ze- desallt'onr, de Instrumentos Intl!l1la- ou falte a erarJqller comproumso,
~;~~n~ ~o=~sio de qRelações losamente a produção ela prova. donais que cootêm obrigações 51:11)6_ &tal'a usando apenllS um cIireitoExterinres e lt própria Câmara dos Vl>tau afinal ..ComlSllâo tese' 'de taDciais para o nosso Pais, porQue uniVer.;alm~te rec[)nl1edclo. "Deputados, no sentidCl de tnterêsses, que mediante Notas Revel·sais. pro- ésses ~lIle?tO& aos QtlR1Sse c1.nt Otttl'O.argum~to com que .~"eremnão' do nosso Pais, mas de alguns· cun"ram impingir a êsU! PaÍ.'I ónus uma deslgnaçno err~ faIsa, n{..~, aterrol'il:ar-nos e p de ~e .. percleC1"UPOS, econômicos, nacionais e IS- graves e" sérlossem cab1mento; ttr- poderi~, se. V1!td&àeira fOSS,e. a de·lr~m.os, o, petr6leJ da B~\lV!a , Alas:t.rll,ngetro~, que pretEndem est:l.bele- mou, com sólidos flmdamentos, .a f.."St" signaçao, d~r d.eser s.ubmetidas ao ja o peIdelUOS, pois nao será atracer neste Pais um duxo sisteMa de irrebattveltte Clue as Reversais ns, I, Consresso, IlO1Ssao ~·atados. • jVOS cle, L!DS po~s te~tas de ferroservidão, a. fim de resolver, no .sen- 2, G e '1 contêm ma.téria de tr~tadDS. .1> Cooulssiio ~umpnu, O .se~I1~~er~, de empresas ~llmgeill1S.que ~sta:ticlo de seus, negóci,'OS, o prOblema do são verdadeiros, trata.d.os, ,erlando E de,' se eliJ)eTat que a Câma.lll \;l.llll IremD.i na ao,lfV'll7 se, lá nao estlyerpetróleo no pala mediterráneov1z;l·õnllS graves e Sél'íos" qne não eons. pra o seu. , , t.n06 ~?m ~. ?,etlobras, . Isso", .p,olém,llho, a BoUvlI-. . 'tam de tratados e. ,))01' fsso. arecem Uma justiça é preciso fazer-si.' 'I e lonr;ahist;Jlla 4ue já aple~:1am03
Nunca R viu tão 8'l'ande, numero- de rabficação, devendo serenviaclasàqttela CCIITlissão: é que' ali, Depu- em nosso parecer,• ,t ltl%UOS& )iUlJIicldade: bDmen~- pelo Ellecut.í\'o ao Con;;resso paTa ser tadoS, de tOdas as facções de Lodos!, O. que agora pretefldoem continuar"vedetes". jornais, rm&tas, ridio, apreciadas. .. os P:Jrticlll5, puteram de lado oe,zpl-l \ll1da mais ê l!o ltue a (;uerra ,eleT,V. filmes, donos de emprêsas, l!- O que se espera é que o CotHrresso rito partidãrio. aJ)Olilção de .amlgOlJ,lnel·VDS desenCll:deada .na .B[)livia,porvros, rnercení.ries, _lmadOll"C1.tJa as ,aprecie com ornes.'l1o. eRpi:'jto d~ de adversários, ou de indiferente;; ao· !lC!l:sião da t\Sll1natura dn ACqrc:\o quemteligênda serve- como táps pagos.d81_ do ·lnterêsse llac!ouul. Govêrno, parllsltUllrasua pOSição' nOli Im'!ln~alft. QUm!m L'I1l1'1' ópor.,medlda I por bite1a, tu"o se. pós E,'lboroou·:;e, :'56l1n, a r:se dOl> "ju- . (!:tc1ustv:1m~te no incuto d[) lnterés-: mesmo !lima de mentlrns e Intrigas
\ & serviço de Inter~sse~ anti-nac:lonais. ristas de encomendaN, clljn canslltiva' se nacio~al. ' para l~emOSll1eslftosObjetivos.
DlAFtIO DO COWQRESSO::IiIACJONAL (.Seç~o:l) Abril,de '1960 22&5
E'pena (jlle não seja do COnheCl-j claçãodêsses acôrdos, loi co~d'lll'a voz se. erguesse, estou 1l1lS0}\Ita-l!:randemul:alha ~o&llêl.cio. o.s ~"ementa C:e1',al este liV.l'O do J01'ualis.ta Juvadapor nma 'P.lstola 'apllcatill. mente .eonvlcio ,elo ,cumprimento do I têm verdaaeírarncrue nlLmam~n',.,,-boliviano Sél'glo Almul'az-" "l'etrClo aóbre o peito da petrobtás. AI,meu dev!!,' ,p.u:.a com o .81:a'H. 011- ,l;~m i' transnuür ao pevo rOllllle::àoleo en Bolívia", 'Onde se contam ai; manobras dlverslónístns da i1n. t.ral; vozes, pOl:Cnl, aeel'~UeUl, COIllD' té.das .as earrcírus. 'E é Tnútu ,um-\:umas das manobras para dominar prensa conseguíram desorie~t.~,·1 COIUPI·O\."\ a corresponu.ue.u nu.uc- l.J~m que "e Ihrs ,or~I:~~:lresl;,t(:n:::a,econômícamente aquêlePaís, 'du I 50 momentaneamente, li. opmiao .nosa que recebo de todos os pontos' 01\ se procue ínümídá-Ios. 'Lamo~m
,mesmo e com as mesmRsn~Íl~ca~ pública, .que se. recuperou !acH·, do Brasll, mensagens de homens ~il1-1 os prccessos obliqucs," com os quaisque tentam agora pôr em pratica mente do . Impact? J:l'Opagan~is-.I' g. elos mas q.ue entendem ser éste um . uuscam enganar .i< opínião ,illibllCOl:em nosso Pais, I tICO. Uma das .prrmeiras denúnv lzravc penao pm'p, o 110:;'0 PaJS nos \',J" ~:.:jd" (,",c',wc:carados.
Diz êle que a luta travada, eIl11 cias fo~.aquela que deu.luga.r R' «üas quo passam, C? que !i ·''';aç''.~ es- I N~ncu. Ialtaruo neste Pais ba:.:t-torno da -reatualízaçào" dOS, Truta- um pecado de ínrormações anre-. pera c '(j(IC o GOVCI'nl> 11.10 se Ct"i:U- . Ihucíorus da suo, emcncipacao ccono-
sentado pelo Deputado .RoheL·toInhu a enonbl'1J', c. em'~11IP:'- ,'" r'" <i'- , nuca, o PaIS j:1 tomou conscíéncia (1.0UO, brustleíros foi rude e breve, Jo!'dan Pando em ar:õsto de W:)7.plomliticos .nocívos ao Brasil e que os a.to desuno que o espera,
_ "Discussóes na t:ntl:IlCe131'1"I Os. assessores chamados em con-: corrlja 'pal'fl evnar rna.urcs U""c.'''U 'Temes, C:JlllQ e 110 cJnü~Cimé11:'iJ (i:1,de La Paz, fOl'lllaçãoue ccmis- sulta pelo oovémo também e:,·' país. . .casa, projeto tcn.ando d:dnir U,ljl1e
soes, idas e vindas ele represeu- pressaram sua posição em 1110·. Infelizmente. auoru é a dos grau- seju l ealmcntc Uhl:.t sociedade b,:i\-tanres unwile.i.J.'os' e lunconsr.an., dlflcar o convênio. d~ riegúcíos, .e a, indústrlu petrou- sncí:n. Nt:.o. bl'~fH]eü'::;:., .CI~ úl,cil.:..:,,;,~,
lc e compassauo logo de ností- 'fera etereer- mar-tem .p-:-a "I'21't1"~: "Jals~' carana". ·K'.c! Bi',',sileju.,·r::·!.1 d ' . b J' • P:ira muitos dêies a críenta- 'antnzens H JC m I' CO J 't" . -1 aues diL umprensu o lvuwa, ..~, u., '. ?,' a s la que nml-, ~,llr.. e:;.L;ma. E uma COllstl'~IÇ'LO
..-\ cainpunna aos trustes contl:ul cão .maís aconselhada era ~.iu~ta· i ca, pa:..a a uc:t:.:,í:i. U.J. ~ !.Hll ' ~l ! jUl·!ll1C::l. UIÍ!Cd :- J· c.ml;..-.:,;..,ol<.-,~ ~:os tratados teve munas e nnu mente 11 oposta: .devía-se 'c po- torna-se necessano, 11',0 apenas .a ha- ' mas a que se de..·c dar solucão ,punGs.·as .illlpr;C~ÇÕ. es. . TnaUt-~c I dill·~e processar li formaç2.o de blJjdacJ~ cios homens dI' negócio. masI' '" .'-de sustentar a 110La ant:t/)rasi!~. llma frenie e~t~'e os dois po.lses sobr~tuào 11, ~alJpdm·in. a 1Il'llle7a c o I Teln~s es"~ (I,::c;1.. d(" :n:.:" o h,:-rn )lor iod',s us 'I'.";u.\. D.r-"c-IlI (Brasil e .Bohvj[j) 'Pura comb,,· patr.otlsmo dos .homem públicos. UJ'-j ClJC~ como .jecc"_~l1a paIo.. eVlt,.rque em imensa a arell cedida teL' o~ consórcios petroliferos", ~c. nesia hora cm que o Ililel'ésse 1011s'lflellc,u"<S "" .'p"\,'l L, ..1Ue,... ..olloBusii, pOl't:m a V(;I·tia~C.. Vedficn-se quc também na Bolí, matel'io.l a:,sume prop~J' :~es. uglg'a11- , :11:&.1 ;;5C p,;clI.,;a 1.1IC~r, e eJ.ljU~1a: n~queel'll três ,YCZell men~l' do que' . t I tada' ,ur)'l 11m3 J'CSlst"llC'a clvica I • .1:1 oa te, cu.lll) s••1 lUUOn,( li <lo,a;;utijuwcllliasàs comp:mhlas c~- ,~l,~ OS p~tl'I~ o.s e:t~v~m a par das I ciaqu~'lcS lJil~ re;:;~lmte:~;la~1 a COJ-I' nomc oti d~ rótulo de lI'na C"1jJ>',-'"tr:l.ngell'as llaia-se cOI:lpanl:lill~ ~l'J'QUmR"(le,<; .do.' 1.11l,;tS....u llll~ de· sa públlca e que t"m Ulll peuco do e".r.lll~ell;l ,!JiJal. ~,ue p",sa n ser ~I.n.t
p se a\'um era uma mLSSIlO dc esforcos '. li.' "i 1 ',.,. " empIC,:l. ~stl'l111"cll'a "fmul" elo ,',nlUnCnCallas): .apontou-se .acus ..• dos dois pal~es para E'nfrcntar a sua ,~mor s~i'< e. c e nnllo.,s~ ,PO\? c qU~!- , :~Ú';I;Y a lrlln:i[crmaJ'·se em bra,ü-'C!oramcl1te Illle .:1 Betl~obras ,es- ?,:tnàncla. ccntraos illtel'êsses fun. l~m, por, "w, m_ 10 ar Sim., CIlI1!JJ- :lell'acondia :lo S~aliuar.d OI!, mas 'Me dllmont::lis dos dois povos Ç()~S de ·,"Ida. ;. 'É' ,.' ". . , ..cqueccu de que a Gulf aica.· . . " . i E'i~so que é ncecssario fazcl"le. ;.' ~'C pa"senpella;S Pl'op'':la 1acl:l'Lla a Bolivin; VjsilunOl'O~.se \lUI O fecho dê~~e capitulo 'do J!I:ro nO-I :Estou certo <i~ CJue uii.o p:'ev~lece' : (;:lll~, 1;,,~';1 ll'L'''f ·.·.. 0: ~ V'll tI
PC:'"Il'U l:l~ssocleà;t""s 1J0!i\:a:,0' bivel. de Sérgl~ Almnra~é ,dip;no de rá o sJlôllCio IlUnu!al' que se oueil"a i.~m:~ ~:. ~"~'<}:~. ',l,!cI:'O ,;1e~ta ,te~:I":l,bl'as.llelrl1s. porém nada .se,disse 'reg.ISl1:.0, ..DePOIS 'de .haVel' ..uce.'ntuad.0j.Pl'OVOCaJ.'. ar/irio.ialmeute el.'l...f.õmo. do ..CJ ...o . )Ll11,. ,I..o'l:j";,'" ~. lcY'S'~ o" ",I.C.~úbl'e OI; C(llltl'lttos :eia 'G:Jl1c "~l(! lj.~O .foi ape;;t:'sD, il1mre.Ll":a 'b"';- ,interesse nRcinnal. Hit .qun''lUCI· coi. I j,U!l1 ld~ ~el:sll.'1l110S llLlll1el~,. eU&outros; apontou.se que .auU1Caçll ! Vl!\~'aq\le se pus a. 'ser,vlco ,do.s: sa elc ·~.uott'rl'âneo, de ·"'."cerioso lla' que uz,"imperialista" :vinha cio ..i:lmSjL! ,tJ'tl,t~, ~as também no Brasil mUI,: alma do·povo. que o .pl·cvln" elo pC'J. : "0 Brn,n enncr.delln~cicnali-
. como s~. o pe1:Ii:;o 11l111Cl'lalista tos,or,ri::'os se .blltel:llm por umn sO': (fo e l) .leva a I'Ca~I!'. (IUallc!o menes 1 ~a"i\oà ES:iO Stam\ard do Em,,;i!õsse po[~nciai e não rcalidade' luc'lo anti-nacronal, continua Alma· I .se e~pera. Q:1O "])l'etel1clam S1l10CUl I 'Inc. a :p!,,:clllio I.la ·Standard. Jur.-flsrcamente pl'esellte' !las compu.- ,r:L~: ...1 tàclas as v(jze,:;, que se. 'amol'dJcem dlc:tlllenle. ,11 naclonalizaçii.o sig-nhias ianC\ues clll'aizad"s na '.130. ' "Na .dil)lomacia bollvionanun. I tôdas as Qpmloes, qll~ tlao se Pllbli-. lliflcu ·.q~e " grand,c 'distribuidoraii\'~a., . ' cc. SCClotC:Jf. t;\O fàeilmentc.a Ique Ul~\:l paJaV1'uem favor do Bl'Dstl. 110 B!"~~~l elus Procmtos da 8tan-
Caoa viagem de pel'sonn~en~, rcvl~üo de '11m t~ataclo,.nem um no melo ,.da ,ato3tcla cum ~U~ o ,quP- <l:l';d 011 Co. INewJersey), tal'-bollVlanos. ao BmsilcoilJclüle problema de tanta .lmportãncia rem J.l1nr,:lr .li onerosos e .il1Justo~ com- l1a"';~ :L:sso J3rasile"aclc ,Petl:áleocom a :presença ,de ageutespe.' teve ,desenlace tãn· .brusco e Im- !prOllllSSosl ' S. :A, que o capital da empré~~trol!feros na .Capital .ca~iocu,. previsto,Certolnembro ,do :Exe. I Nada dissov.alel'lÍ.. 'po"'ljue o ,pró- . ,passa. .a scr tl'aduzJ~o em cruzei-
".E! ,pel'Sone.l.'ode Wlliilllll c.utivobo~iviano 'pl'etelllle.ll .irllel·. i'pl'Io pOYOIlOl :dia ,to:Uura ,con.ci';licili . 1'05 eljl1C. os €,.cl·j1,(mos .czlltnmBl'otlle~'s, ;Jn,mes E, Marclmm; pI~etar os resultados de ,Roboré l'àos'sellSVel'dacleil'os ,dl~'eitos ·etera i da clllPres:,. sao, deslocados dercs~oJlcllO q,ue ,el l' SllS .a".·OCI~~o;, I' comOllma 3'itória da Bollvia. E' .l3crfeítu ,eOnheClmentodoSclU1linh(Jsl ~~~rmol1... \;Irga~,l::.. OC;del1tal.tema, segullda-d de 'que 19. ley poueoprovavelque .. a . Hlstôrla que ,lhe cumpl'el!(;guir 'Para 'eli1.atl~l: p, .•a o RIO cl~ J9.:.,. n,A"sl!u, ,e(boll\'W1M .·.en cuestlDnpodriu I ccml1nrtiJl',~ 'd~~~~. c"Jtérlo. 'Il~rn!te I par.se, pllrafirlllllr-se, :pll.riLengtllu- ·o,Bra.sH, al,.umdm ·cxpraprzar asser convelllcmtemellte 7Il0dUicll·! r.oboré se inscreverá como uma,clecel'.sc 'para ·ser livre 'numa terro' ·e1;.~n'.1aS('$:l'a/lgel:ns.,(t Essa po-da en~!"pCll:lar;z.e!lto ,lJolirwno, Si" dCl'l'otu.re7iartida, em. po.rtcs i prós\ler~. i ,dera esc~1iar; ;)lor outro lado.. see! Brasl!se Qvenla ://; la jormv.la iOltals."~ 1JOI10sbol'lJiczno., 'e I . '.' i. algum: à,a. o Brcml. ~ernlltlr '.0.111'01mesta; perose esta .crare'l brasileiro,' . ..Lembro.me de uma conversa Te- , .1lli.l't'c,pacc(o de. cap:tll's 11art!-cha::cuiit tendriaque mellerse .U, Dizia em 1940 um clarividente' c~ntt em ~ue uma figura adJ'!lllllstra- 'CIl!Ul'CS 1W ·c:rplorar.'ao de petru-las. consecueneias. Poco fiempo! critico' .dos ,nc·õrdosboli\'i::rno'brà-I[~VI1 lI1edran~mol1le responsavel, me leo, 11·E.,so 1!"{llrlÍ pl'epa;'acla paradespucs se ,}}lclel~lm 1J·!SI..blCS. las 1 silelros:.· i dlr'..a: "·Jmagm.e".'I:>.r. 'o.abrJel. as ·ten- entrar em .cr..•çuo".cOl/.secucncias,EZ parlamento 'bo., i t~oes . qUe sot!'l; Lmaglne o senhor : . , ., . .livicmo no levanM I~lproibíclllll: "Sald(Js dc um ,conf}ito .lá. tl'a.; nue Ftllano me ,o.fel'eccu almoeos f . Ha OU,I:'tS \l?l1t,lagdensTque escapa-deZ 1lroiecto~ ori(Jina! sobre em.:! 7.elll~~ dentro o come,o de \4"ll1 jantares para me "am.aciar" e eu ...:~nl ~:J ,11 lCU.!S. a ~ .. /1~e, ou que.presas conecidlls con estados ex. i 1IOVO. l)ara não me da.t' por achado. retri- i e..te
dn~.o .,~Uis 1e\ elar. : al.,o d: bom
·t,'anyero8". i "Os .acon'ecimentcs dos úl.t'mos Ibuj-!he, e quase me arruiL~el por isto:.1 ~~llp~r~.. v .• q. Uf l1lerec. serhsa}.enta-. " '. "'. ." ontro Fulano põs rWTconiére à m' _ . L. que o je,;ue ao COll ecnnemo
I) ilustre ,escritor bo.llviano conta, met7des ãSl;;nl:f!Cami
. ylSSpoFtambem: As n11a. dispo-iqi'io um;' (lurcolliére :3' geral.. 1 d . 'dl . o" i en" a "5 Isca s ."l'genlJOos,·.' .... .,.. J I .. .
:Ulla.,.ser c. ~ eplsoos que a 1l?""1I I e Petrobrás Slisentelll "encanho_lle\'lda1llH!~c f(Jrlllda, .com aq11l10 que I .1:: qllC. nas mstl'llçõe:s do Conselho.oPI;11110 .p~lIhca de~conhece, .P()lqu~ nadas" pelos trustes ctrolíferos I ~",garçomeres d.elllandall1 como uten· i ~ acionai de. Pcróleo, para as oha-,tql,i. Intcllzmente, nao se pubhca. tu ele.<dc 11 Boliv!a" E' fl)~N).~ 1'0""_ I Sil,IO: um terceir~, chegou mesmo li I macia.... en~pres~t.s p:"ivadas brasileL as,elo o que aquI se passa." nheceL' ue "Ia mecha dp la dia-' fa.ar em dinheiro. Respondi-lhe: "E I que. vao a BO:lvla, foiadmitlclo que
O SI'" D~~lma Mara.nháo -:- Per- cOI'dia ~a está encendida". i o senhor resistiu a tlldo isto? Olha I um t~rco de seu capital, pode' serI1llte V. Ex. um apalte? ....: rl~~ nes~a idade outonal é multo dl- subscl'lto por pessoas jlll'idlcas prl-
O SR, GABRIEL PASSOS _ A L: ~.: "as trechos desse lIvro es-: flCl! remti1·.s~ a tantos pC'cados e a, vadas brasileiras. qualquer qUe seja"I'erdade é propositadamente velada; I clurecedol' .... ?ara l~~trllr . a, f~lsidade i tantas teJ;ta;.~es..:" . . I o seu capital! .E' om.odo .pe1o qualr.ú quando. reSSl1ll1a no .estl'ungcu.o. d.as P.Ubli.C.~'.o.cs. ~1dCenál'l.as, segun.do I.Essa hlstolla leve!~_.. pl oce~sos .d.e'
l
a .'ESSO.' .agora pessoa .lur.Idl.c.a brasl-li que ficamos conhecendo. ' as quaIs li OplnlaO bolívlana csta,va I allelnmentos de opil1lao, de amaCIa· 1en'a, ou outra Esso que esta Esso
. I' representad~ por al~uns parlamenta- IIl~ento. que negocIstas sem t:scrúpulos fi\lldar' atraVés do processo de elssi-E continua'SeL'clo Amaral: ,l'es, que aqul andarllm oU pela pOI)re' poelll em prática, a titulo de "publlc- paridades com que os h.oldings se
E' possivcl quê êss~s fatos huu. ! ~()m~osicão fotogláfiea. de l'evista as-! re1atlo.ns". SAo num;rosas e mt~t~-, multiplic~m com o fito de estab~lecerVeslicni inspirudo o chonce.el· I'salariada". _ '1 pias redes de seàuçao e .entorp.cl- a. confusao e esta.r. como se diz naMacedo SoarES a . arriscar uma () SI', DJalma lt'Ial'alllwo ,- Perml- mento usadllll pelos qUe vaol(llnhar I gil'ia. atual, '.''''m . tódas", possa irdeclara"'o 'ei:undoa qual reco- ! ta-me. lllll aplU'te, Inicialmente, quel'o ou ,lá ganharam indevldamente mui- ; lcg'almcnte à Boliviae ali dominar denhecia '''n ~xistc!ncla 'dO pressão! ·cxprcss.ar minha admJracão pela brll- I to dinheiro. : ! fato.~ dc ~ir~lto a "emprês~ bras.'eSt!'Clllgeira 1Ia Bolívia contra in.j vu~a, clvlca de V. Ex. ness~ lula ~~o I .Alguns seenrlquece!'lIm no contra-.' lelra . Esta e ullladas railaes, naotenisses ÕrasiZCI.·..l.CS ,em relaçào a .d.edg.ual_.~u~ su*n1:I\, c~ntla as tor: I.bando, nas licenças falsas de impor- ,se fa~lIlldo de ,o.Utl'llS mais próxlm~s.lirea petrolífera cedida ao Brasil• .ças ImpellalJs;~ lutelesslldas no .al11 taçâo;alguns se enriqueceram atl'a- tambcl1l ren.dosa.s. como a de peno·prillclpalmen'ie p·or e1nprêsas.l!Or., qullalllento n,,~I~nal, ~as V.Ex. d12 vés das facilidades àe agentesdesi- dicllll:,ente lévalldar seu ativo, pa.t"a.te-arncl·icanas interessadas 110 I bénl que a opmlão ~ubllca está sen- diClSOII do. poder públlco e tal gente pagl\r meno~ Impõsto de renda, eoonegÔCio id o manipulada,. Ac\.escento que ela não tem mãos a medir para alicia. Ef:gulremprestlmo no Banco do Bra. ' . .i está sendo represada, e um dia as para. influir para encaminhar "s~~ s~ie no Banco Nacional de.Desenvol.
Allú:!, ~;'s'. D.'lmlhdos, e~ta decln- i c!,mllortas lIo1Tebelltarê.o com tal vlo- luçõeaeompreenslvas" porque o dI. vlme,nto Econômico, ete" etc.l'I>ÇIlO fOl fel~a aqUI. na ClllllRrll!'mas, ·leneia que 05 IIpl'oveitadores ma~erlRls nbelro lhes vem fácil e farto e' tà. . Allfls, na condição de emprêsllSbra~lJ,Osso. memórla, muct-as vêzes,. eco- i 'dêste estado de coisas have:'no de cllmentê pode ser e5banJado ~i1eira.s eneontrlU'iam mais dlficulàa.·mo areia - fugIdia, movediça, se' sentir o grande feito ao .BraSil, Qne 'Maslllgu!U!l coisa hll. de' subsistir dei, para possivels empréstimos, .e ot,;rai fàcilmel1te, .. . :.V,, Ex~. continue nest.1\ l\lta; que, deve como ktemunJro,'da, resistência naclo- Banco NacIonal de .Desenvolvimento
"Os consôl'elos lan~lles inter.' BEl de todos· 08 brasileiros. na!. Niío adianta a Intlmid~l\o nem llConômico não soube6se que ela ,viel'an~ _ continua o escrlt-or I O SR. GABRH:L .P!M1SOS - IMul.; '..l\ ,cO!llUP9io,l1lOItl1e ,Dlo:tfalW1o "11). brl8lleira de. mentIra •••bol1viano -" sem cuidar das apa· i.to obrigado,. -V,J!x-I',.meu ·nebIle ... : - 'ti., ... '1nlnlua ,de.oUkoa ,eOftdu- O Sr. OlWGldo %.11114 '11110 - Graverênelas. Sua fórmula "a bOlaa"ou I' lega fi VAloroso ..companhe1ro. tclI,1ri\opelo"Pala ..atora .lIC1arec:t'll- 'que; parall0nM&u1r ...~ol\ vida" - quem o diz 68411'110 8r,Prealde5te, ,ainda . que thlNR -do, catequizando.' preglmdo e denun· do trllste Internacional, telma lido.'1uuoral-em l'elaçAo, a nero- I ficado lsalado"IUId.. 'qlU! nenhum ou-. Glando, E~ inl1+!1, " ..1_. "'~ '1Ie ·erga a neeeuú.loque o :BruD abra .10'
-2286 Qu:.rta-feira 6 DIARIO DO CONORESSONACIONAL (Sec;~ol) Ab~il de 1960
te! vasta área do seu território. Es-I ail:d& anfretaremoJ para, com um I Sr. Prl!l;idcnte, a Câmara em breve, I' te, no expediente nOI'111aI da Casa d..tll:~lOS vendendo. o ler:·itó:'io brasí- gl'ande, esrorco, defendermos o en- Iter a 50nheclment:<> de. parecer da Co-: Iuucionárlo.• abaixo rclnclonados- ,lelro pala 1l0n:rlC.~1· c sístema de ,:,'undeemlmlo futuro da nossa terra, missão de Reiaçoes EXlcI'lO.es. Estou IfOrras dos ,P.:up::" nos monopólios I Ter a consciência delas j" e um [certo cl'c que da o e,xaminar~ atenta-: 1, Adroaldo Lopes FOllSCCOl
Int(,1'I1~c:onn!s, i :JJSSO a frcnt:~ Lemhl'al;;a-Ilo~ aquelu r lIle,nte. n~us ~ exanunaru, 1)a 0 oo;n °1 2 . A1cid,·s lVlal'lil" Pereira,o S~. G,,~Er-n~ PASSOS _ V, I n:lvel'tenc.la. ~e Nehru, quando lhe dl_jdCSe;lo .dz·._~l,_(/()dtomar ~O!I'I~C'l1I.11tO, 3. Aloí:'i~ Gom,.~ da Silva,
~,., t"'1I toda 1'0'<- o. O Bmsll prec.sa : z.am: -voces querem libertar esse de ~esr••'. se e uma dlüculdade, de ~. Antônlo Ferreira..".' :.:.. . ' - .. I" . I cobrlr um erro de abafar lima neco-ter repensaco. c: neccssano que to- mundo de índia. mas com o atraso !Clação má e s;m CO~1 ~ de i.cl' l~de 5. Branca Pcrtínho,do, os hcrncns de .boa. vontade m'~~ll' I em que, ela se acha. com bois adorados está o intel'êsse do B'U 11 para
0ele- 6. Carlos Brasil de À"'llij<l
tem 11.~1 ~O1:?O nl?t~,~obl'C ,n m~n~~.l;a. ;no lncl~. d~ l"tl;, com e- e,:;sl:\f ?~'5er:a f'endê-lo. como lhe ct1m~;~" _ (Muito i. Carmen Caran,dc;, .plesc: ver . o. ?~.1s.pal,\ que cre I com a .(\lVIS.10 d._,c~nsse. sociais com i bem: ?ltllito bem, P(j!mas »rotonça- 8, César Perelra dos Santosot .1].1 seu aro nestíno. . 10 ranaüsmo rellglO.o?!. Em rcspostl\·jtl, .. O r àor' ..'., d )' 9 D" -d C J. C II
A ti[:llo ele descnvoívíruent.o econõ- Idisse. êle, são gl'aves deleltos e. graves I ao. o a e Cllm]Jll7Tl_ll ..a o • ',J.11 o u~'la oe io,mico. o que eci~"10S rnzendo, em i (~cfíc](1:1clos &8 quo Mora aponta; mas - ..----,- 10..Eduardo Guimarães Alves.~rande parte, i' d~l' :1 crnprôsas CS-/t611WS consciêlZcia.dêles". . 110 _ SECRETARIA ' 1 11. Eduardo JOI'go Bacil.trangeíras raíces naciouals maiores loque pracísarnos é ter c.omcié?lchti.. .. . 12, Eliane Feilli.e.c mais ~'Ofl!:t:lU';' at-,:(',~és da ~rot~.- ~lo,s n;1\les ~Olll qu: .nos alll'e~cll;n1 o; DA CAMARA DOS DEPUTADOS ·II~, E~tcl' de .MOI'ai< Cordeiro.çao ao famoso ríesenvolvímcnto r dsto ]sobretudo n.10 Ir at.as de desem olvl- .. . .. ... h Gilda de Assis Amora Republlcom prejuízo das empresas I1UCiOl1i:j:õ manto taíso, «ue não. é . desenvolvi- .A.TOSDOSR, DIRETOR GERAL I '("Ino . . c'
píoneíras Irnpossíbílítadas que ü- monto nacional, em que todos. fique- ~ POlt:l:ARU li? 156 I - C,·' C 'cam, 8?!1l nmn l''Ct?~(u'1l'da econó- mos mais ou menos "empregados", J" Ils011. osta Pereira,mica poderosa. de enfrentar seus opo- l1,1r,uns até bem gordos: mas, ao con- Resoh"e de acôrdn com o art. 30, 16. Haydée Fonseca Barreto,sitores e concorrentes. trárro, sentir que estamos pisando 11 ~ 1:, do Regulamento da mesma Se- 17. Hélio "Vcnd~rG()rnes.
Diz-se muitas vêzes qu n C,an dó :própria temi e ajudando li construir cretarla~ colocar à qisposiÇão da Co- 18. [anel Leal Viana. .• " .' .Jici d e o ~t I 'sua grandeza. -._ missão de TraIlsterencla para Bl'a- 19 Jerônimo Rufíno de All11Ctd~se ab.~'ll'<ull tais faCl a. es ~? capl a /' EsSa sensaçü,o de construir uma. pá. sllia-o DactlJÓgl·afo. slmboloPL-ll. ?(): T '. G _....,.am~rlc~no: apene,s., nno e:mte uma tria melhor de desejllr uma .pátria José Augusto Nascimento Guerl'o. .., oaqu~ll1 _ ()~.l~S ~àl1)e_e_Fllho.h:l,dus.trm "can~denS\. mas u~a lU- melhor, de .preP.:lrar.Üie o c.amlnhO é Ol.retorla G.,era!, em. 4, de_ abril de 21, -Jo:qUlm J\:1'a;'o R,beIro d~ Albll-:I~~t~Ja ::u~erlc_.nfl: I:' Ca1)ad~; No o sentimento. é atItude aue nas rodas 1960. - Aclolpho G:gllottl, D:retur qll, :qlle Llmd.Br~sl!. me.mo',mals .~. ~r, 0\1 40 ,. ~as I\'ndia~. podom parecerdevanlelo ~n. :aeraI. . ..._ '. 22. Jos,:. Alberto Gançalv'-'s da Mota.empresa.? paulistas JU e ao nas mU?5tiquado poslcão In"'ênua' em verdade I pontARIA Nr 157 2.3. Jose Quell'O: Campos.de amel'lcan05, marchando jla.l'a a suo- r' ' • 'N - o ó' , t' - ' .. ?~ J '1' . d S'I Bmissão tot~,1 à indústria estrangeira po em. uma aç~o s se con? rOl com Re.solve, de acôrdo com [) art. 39, _. UlO a I varag<t.no País. não só pelas llfacilidades que a fiamo., o dese~o,. -11; .consclên~I.a. do f, Iodo Regulamento desll:t Secre- 25. Jllracy Campos Passo"a" últimas Instl'u·õ~s da .SUMOC ofe- esfilrçoe d.~. S~CJ:!flcio necessarlOS. talia, 'designar o Mecimlco, slmbolll '.6. L~opoldina Bulhões.recem a seu a~séc}jo, mas pelas facl- Se~ po~o Vlll1. c. tOlunta.~loso, Iltlm~ PL-9. cam.erhlO Raul Conforte, para 27, MariaA~credo Mat'tins.Iidadl!s de credito; pelos inúmeros prl- nael·ao. glj[lpde. td,e,r!tórllo llBco: dlle PO"jt.er. el:ereIClo' na .combão de Trans- 28. M.aria Celeste de Alm~ida -Culma.vtlégiüs fiscais e, sobretudo pelo si. pu a.çao a .pon erave. o las _er" lerencla para Brasflia. - L'h.. ' .. . ' . '.. terra mlsel'avel, sobretudo. se os ho- .. . r,'es o o.le~;lo /r1mmoso qll~ ht ?O Fi1IS, P:ta mens rzsPoDsáveis não tomarem cons- Diretoria Gera1f em 5 de abril de 29; Maria Gertl'lldes da Silva Rei.~'" a"d; an:,ol'dlta O~Íl~V (leI ra ~~~.Irata~ ciência de que ~l[l precisa, libertar-se Ul80. - A/1ç!Pllo Gfgliotti, Diretor Albuquerque Lima.Z~~l ces~~~ e calar as~'o'z~;qU; se dé- ~os perlgoo8, os Juros. com que [I qu'.~, Geral. 30. Maria,José VilhoÇJas d~' Carva!1,"viam erguer. candentes, l1adefesa do tem manter apenas como.merca~o,. . MonteirO,Interêsse nacional... I:~~~mlclor e fonte de lll:lté.rlas P.I·Comissãd deTI'a~sférência 3~. M~ri~ Mereê~ San.tos Costa.
Infelizmente, o que se observa é um Episódio. como êsse de R'Iborê. evl- . . para Brasília 3_. M,'r~tal Per~lra Pmto.-não me Importlsmo" imedlatlsta e: dencia Cl'.1e as fôrçns . antlnaclonais i .. 33. Marma Pereira das Neve~.Interesseiro.. como se êste nãúfôss'e In.uer.em fl'unqucar a Petrobrás, anulá- \ Comunico aos senhores fllllei0115.rios :3.1. M.atheusOt<ivio Mal1darlno•
.' \ O "meu" Pais. Este seria uma terra ih r''''10 iá annlaram as diversas CJue e~a Comissdo est<i la:~ndo m~·13'5. Osenr Dini: Magalhf!cs,.de ··t:e;·?elro~". ~nde t.en.h~ de me "de·.I.Y~P!" sUl.amerICanlL'l., subju€!.ar o.. lriellla'!para ° Jarditn.dc. Infãncia, em 13.6. O~marinn Sales deSant[loa Me·fende: • onete, t .nho de c.tldar apenas, Bl aS11, mant~nc!o-ona condlçao de Brasília. devcndo 'os int"r~ssados tra- detros.do ?/teu lntereõsc. Imelh~r. consumIdor. nem sequer em :er dUns fotografi<ls e ter o cand'doto' 37, Oswaldo Marques Leit~o.
. . .,... beneflc:o do povo' boliviano. mas das . .,... .. . < 1. ....•.-li:ste e um estado. ~e. espmto tl'ls.te, companhla.s americanas oue lá se· en. 'a ,dade rnllllrna de 4 atlas. 38. Rodolpbo dcAlm~ld~ .PI·ndo Cos- '
numa hora d.e negoclOs e de negoCls- contrarn. pa.ra nos obrigar a fazer até Neiva Moreira _ Presidente. tallat.h_; a ;l1lluil em . poderosamente, na Ioleodutos. ~aseodutos, qUe dêm escoa- , . .. . 39, Rodrlgo da SllvR. Amaral.eOlSa publica.. mento à. sua produção, firmando um SETOR" EXECUT1VcMJO 41). Svlvia Cury K. B, C~nto~
E' pl'~ciso. por isso. q~le cadil: .um: regol.me~e sujeicão. de subordlnaeão . TR~NSPORTE 4.1. SvlvioRodriÇJlt~s Tejo.dos mais obscuros e maIs humIldes. 'I d() mteresse n~e!(!n01 FO lt1t~rês,~ prl· S]" I~., Wnlter Panno _ .(sobretudo. os m~js l-tumi1des. Tlo~s~m. VIl~n das em:-'I'êsas americanas l1e .,e:, . O.lclta-se o compar~cimento a este ... .' , .ter a consci.ência das dificuldades que: tróleo.' ,,setor, ilmanhã, dia 6, imprctel'ivclmfu, I I i'an Romlio -:: Chefe do SET. _
,PRtÇ()'.D'ONúMERO DE HOJE: CRI 0,40