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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
POUPATEMPO
SENAI
PRAÇA
VLT 2012
RELAÇÕES MARCOS
RELAÇÕES MOVIMENTO
IMPLANTAÇÃO
Dessa forma, procurou-se abrir eixos de passagem entre a estação de VLT e esses espaços existentes, permeados por canteiros, formando um sistema de vegetação que conversa com a proposta de parque apresentada anteriormente. Também abrimos a passagem por debaixo do viaduto, hoje desativada.
A implantação da estação de VLT próxima a estação ferroviária pede uma articulação entre os diversos espaços preexistentes ali: a própria estação ferroviária, a estação da linha de VLT implantada em 2012, o SENAI e um galpão desativado da estação, onde se propõe a abertura de um espaço de atividades culturais.
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
ESPAÇO CULTURAL
ESTAÇÃO VLT 2012
SENAI
ESTAÇÃO VLT 2013
PARQUE
IMP
LAN
TAÇ
ÃO
– E
NTO
RN
O IM
ED
IATO
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
ESPAÇO CULTURAL
ESTAÇÃO VLT 2012
SENAI
PARQUE
IMP
LAN
TAÇ
ÃO
– E
IXO
S D
E F
LUX
OS
ESTAÇÃO VLT 2013
Optou-se por implantar os sanitários num volume interno a estação, para demarcar uma centralidade na estação. Ali também ficam os painéis informativos. A iluminação marca os perfis dentro da estação, e ultrapassam o volume, evidenciando a passagem do outro lado da linha de VLT e se abrindo na direção da estação, do parque e do galpão (espaço cultural).
3. SANITÁRIOS
2. BANCOS
LEGENDA
1. LIXEIRAS E TOTENS DE RECARGA IM
PLA
NTA
ÇÃ
O -
EQ
UIP
AM
EN
TOS
4. ILUMINAÇÃO
2 1
2 3 1
4
1
CORTE LONGITUDINAL
CORTE TRANSVERSAL
Estação de VLT 2012 Estação de VLT 2013
IMPLANTAÇÃO MODELO
A volumetria deste projeto surge de ideias básicas de corte, subtração e deslocamento.
A planta surge a partir de um plano, onde são feitos recortes que resultam na projeção da volumetria. Esses recortes respondem a necessidades de cada implantação. (como mostram o diagramas abaixo). Na projeção é onde serão colocadas as curvas que irão compor o volume. Outro ponto, consiste no deslocamento de um dos eixos do
volume, criando um aspecto de movimento e curvatura nas superfície do projeto (como mostra o diagrama a esquerda)
.
VOLUMETRIA PARTIDO INICIAL GERAL
Diagrama 1 – deslocamento do eixo
Diagrama 2 – recorte de projeção
1 2 3 4
no grasshopper a volumetria final é feita a partir de uma subtração entre dois volumes primários (um é resultado dos diagramas apresentado anteriormente (figura 1) e o outro é a volumetria interna). Depois da subtração o volume (figura 3) é cortado por planos na verticais espaçados, e depois extrudados (figura 4). Isso gera a volumetria final.
VOLUMETRIA
VO
LUM
ETR
IA
nota: Com as mesma ideias de subtração, corte e descolamento, foram feitos no grasshopper: perfis, banheiro, cobertura, bancos e travamento A volumetria inicial surge de “curvas base” como representado na figura 1
1
2
3
4
5
6
DIMENSÕES DOS PERFIS obs.: estão representados apenas os perfis das extremidades e o do meio, como indicado, por serem considerados representativos dos demais.
DIMENSÕES DOS PERFIS obs.: estão representados apenas os perfis das extremidades e o do meio, como indicado, por serem considerados representativos dos demais.
perfis de madeira laminada colada (mlc)
espessura de 70mm
reforçado nos seus ponto de articulação com Chapas de aço de
3/8”
Cobertura de policarbonato compacto de 8 mm na cor fumê com
transmissão de luz de 51%
ESPECIFICAÇÕES GERAIS ESTAÇÃO
DETALHAMENTO
2
Para o detalhamento foi feito a montagem modelo entres 3 perfis de como seria a parte construtiva do projeto, para assim facilitar o entendimento do sistema construtivo. E apresentamos o modelo em partes para melhor compreensão do nosso sistema, na seguinte ordem: 1 Banheiro
2 Fundação 3 Cobertura 4 Travamento 5 Banco 6 Iluminação Obs.: (banheiro não representado nesse perfil modelo, para detalhes ver próximos slides)
MONTAGEM MODELO
4
5
6
4
3
BA
NH
EIR
OS
Centralizar a parte construída nos perfis de maior balanço para que a espaço se reforce como centralidade. Então é próximo aos banheiros que está o painel de informações e os totens de recargas. Optou-se por um perfil que se opõe ao principal para a formação do banheiro e por realizar apenas duas cabines (masculino e feminino)
adaptadas para cadeirantes. Assim, ao passo que marcamos uma centralidade, mantemos o fluxo pela estação sem grandes rupturas.
Painel Wall Eternit: produto composto de um miolo de madeira
laminada ou sarrafeada, contraplacando em ambas as faces por
lâminas de madeira e externamente por placas cimentícias em CRFS
(Cimento Reforçado com Fio Sintético) prensadas.
As placas possuem espessura de 4mm, e um comprimento de 1,20m.
Podem ser cortadas, furadas e conectadas por juntas. E já são
utilizadas no mercado como alternativas para construção de
sanitários e outros sistemas, por ser de fácil montagem e poder
receber acabamentos tanto cerâmicos, quanto cimentícios.
FABRICANTE: ETERNIT
Representação Gráfica do Painel Wall Eternit utilizados nesse trabalho
BANHEIRO MATERIAL PRINCIPAL PARA A CONSTRUÇÃO DOS SANITÁRIOS
LEGENDA
A. PAINEL WALL - ETERNIT B. ESPAÇO RESERVADO PARA ILUMINAÇÃO DOS PAINÉIS INFORMATIVOS (PAINÉIS SERÃO ILUMINADOS POR TRÁS POR UM LAMPADA FLUORECENTE DE 4OW) C. PAINEL INFORMATIVO (POLICARBONATO BRANCO LEITOSO - FIXAÇÃO IGUAL A DA COBERTURA) D. ESPAÇO RESERVADO PARA ENCANAMENTO DOS SANITÁRIOS E FIAÇÃO ELÉTRICA E. PISO PERMEÁVEL (PARA ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS) F. PISO IMPERMEÁVEL (INTERTRAVADO DE CONCRETO)
PLA
NTA
- B
AN
HEIR
O
A A
B
B
CO
RTE
- B
AN
HEIR
O
LEGENDA
A. PAINEL WALL - ETERNIT B. ESPAÇO RESERVADO PARA ILUMINAÇÃO DOS PAINÉIS INFORMATIVOS (PAINÉIS SERÃO ILUMINADOS POR TRÁS POR UM LAMPADA FLUORENCENTE DE 4OW) C. PAINEL INFORMATIVO (POLICARBONATO BRANCO LEITOSO - FIXAÇÃO IGUAL A DA COBERTURA) D. ESPAÇO RESERVADO PARA ENCANAMENTO DOS SANITÁRIOS E FIAÇÃO ELÉTRICA E. PISO PERMEÁVEL (PARA ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS) F. PISO IMPERMEÁVEL (INTERTRAVADO DE CONCRETO)
CORTE AA
CORTE BB
ESP
EC
IFIC
AÇ
ÕES D
E A
CESSIB
ILID
AD
E
Adaptação das cabines de sanitários para deficientes segundo a NBR 9050:2004 (acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos)
LEGENDA
DETALHE 2 – JUNÇÃO PAINEL WALL EM MEIO(EM ‘”T”)
DETALHE 1 – JUNÇÃO DE PAINEL WALL EM CANTO (EM ‘”L”)
LEGENDA
DETALHE 3 – JUNÇÃO DE PAINEIS WALL ALINHADOS E ESPECIFICAÇÕES DE REVESTIMENTOS
obs: devido à disponibilidade de placas pelo fornecedor de até 1,20 m de comprimento. faz necessário esse tipo de junta para
paredes de comprimentos maiores que o fornecido
LEGENDA
DETALHE 4 – JUNÇÃO DE PAINEL WALL COM BATENTE METÁLICO ETERNIT
DETALHE 3 – JUNÇÃO DE PAINEL WALL COM PERFIL DE MADEIRA
LEGENDA
DETALHE 6 – JUNÇÃO DE PAINEL WALL COM PISO
LEGENDA
DETALHE 7 – ACABAMENTO EM TOPO DE PAINEL WALL
DETALHE 8 – FIXAÇÃO DE GRADE METÁLICA PARA PREVENÇÃO DE SUJEIRA E OUTROS CORPOS SÓLIDOS
BA
NH
EIR
O
BA
NH
EIR
O
A fundação de Sapata Corrida é capaz de suportar ações de cargas linearmente distribuídas ou de pilares ao longo de um
mesmo alinhamento. Composta por concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração sejam resistidas pela armadura.
FUNDAÇÃO
CO
RTE
S-
FU
ND
AÇ
ÃO
CORTE LONGITUDINAL
LEGENDA
01. MADEIRA LAMINADA COLADA –
7cm de espessura
02. REFORÇO EM AÇO - fixação do
perfil com fundação; espessura de
0.9cm
03. PARAFUSO LISO DE FUNDAÇÃO
04. GRAUTE
05. CONCRETO
06. ARMADURA NFERIOR
CO
RTE
S-
FU
ND
AÇ
ÃO
CORTE TRANSVERSAL
LEGENDA
01. MADEIRA LAMINADA COLADA –
7cm de espessura
02. REFORÇO EM AÇO – fixação do
perfil com a fundação; 0.9cm de
espessura
03. PARAFUSO LISO DE FUNDAÇÃO
04. GRAUTE
05. CONCRETO
06. ARMADURA NFERIOR
DETA
LHES -
FU
ND
AÇ
ÃO
DETALHE 01 – FIXAÇÃO DO PERFIL COM FUNDAÇÃO
Corte transversal
LEGENDA
01. PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA ESPERA COM
MADEIRA LAMINADA COLADA
02. REFORÇO EM AÇO – fixação do perfil com a
fundação; 0.9cm de espessura
03. ESPERA METÁLICA - 5cm de altura; 0.9cm de
espessura
04. PLACA DE ANCORAGEM
05. PLACA DE NIVELAMENTO
06. GRAUTE
07. PERFIL DE MADEIRA LAMINADA COLADA –
em corte
08. PARAFUSO DE FIXAÇÃO
09. CONCRETO DETALHE 02 – FIXAÇÃO DO PERFIL COM FUNDAÇÃO
Corte longitudinal
COBERTURA
MATERIAL - COBERTURA
Policarbonato Compacto: produto ideal para emprego em coberturas onde se deseja máxima segurança e transparência. Possui alta resistência a impactos, tratamento anti-UV , além de
apresentar vagaroso processo de amarelecimento.
Seu comportamento é próximo ao do vidro temperado / laminado, porém com uma combinação de propriedades que o torna mais resistente e muito mais leve – em torno da metade do peso do vidro, além de ser mais flexível e de fácil manuseio.
As placas utilizadas são da cor fumê, possuem 8mm de espessura e são capazes de vencer vãos de até 2m; sendo que seu
comprimento pode variar de 3m á 6m.
É excelente para aplicações curvas ou planas em projetos industriais, comerciais ou residenciais.
CO
RTE
S -
CO
BER
TUR
A
LEGENDA
01. MADEIRA LAMINADA COLADA –
em corte; 7cm de espessura
02. CANALETA DE ALUMÍNIO
03. PLACA DE POLICARBONATO –
em vista
04. TUBO DE METALON – 40mm de
diâmetro
05. MADEIRA LAMINADA COLADA -
em vista; 7cm de espessura
06. FUNDAÇÃO SAPATA CORRIDA
07. PERFIL MOLDE PARA BANCO –
em corte
CORTE LONGITUDINAL
LEGENDA
01. MADEIRA LAMINADA COLADA – em corte;
7cm de espessura
02. PARAFUSO DE FIXAÇÃO
03. CANALETA DE ALUMÍNIO – 1mm de
espessura
04. PORCA
05. ARRUELA DE BORRACHA
06. PLACA DE POLICARBONATO – 8mm de
espessura
07. NEOPRENE – 1mm de espessura
DETALHE 01 – ENCONTRO DA PLACA DE POLICARBONATO
COM PERFIL; a placa está embutida 1cm no perfil
Detalhe 02
DETALHE 02 – FIXAÇÃO DO PAINEL DE POLICARBONATO
CO
RTE
S -
CO
BER
TUR
A
01. PERFIL DE MADEIRA LAMINADA COLADA –
em vista; 7cm de espessura
02. TUBO DE METALON –diâmetro de 40mm
03. PERFIL MOLDE PARA BANCO
04. CHAPA DE AÇO – componente do banco;
5mm de espessura
05. REFORÇO EM AÇO – contenção do
momento; 10mm de espessura
06. PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO REFORÇO
COM PERFIL
07. FUNDAÇÃO SAPATA CORRIDA
08. CONTRAPISO
09. PISO
LEGENDA
CORTE TRANSVERSAL
DETALHE 04 – PINGADEIRA
LEGENDA
01. PLACA DE POLICARBONATO – 8mm de espessura
02. CANALETA DE ALUMÍNIO – 1mm de espessura
03. TUBO DE METALON – 40mm de diâmetro
04. PERFIL DE MADEIRA LAMINADA COLADA – em vista; 7cm
de espessura
05. CANALETA DE ALUMÍNIO COM PINGADEIRA
06. PARAFUSO DE FIXAÇÃO
07. NEOPRENE – 1mm de espessura
DETALHE 03 – FIXAÇÃO DO PAINEL DE POLICARBONATO
CO
BER
TUR
A
1
2
3
LEGENDA FIGURA 1. Extremidade do perfil e cobertura. Notar, canaleta de fixação do policarbonato (A) e separador em metalon. (B) FIGURA 2. Parte posterior da cobertura. Notar desalinhamento entre as placas de policarbonato devido a diferença de altura entre a parte de trás do perfis.
FIGURA 3. Pingadeira. Notar a presença de uma canaleta pingadeira nas extremidades das coberturas
A
B
PERSPECTIVAS DE BARRA DE TRAVAMENTOS E ESPAÇADORES EM PERFIS – SEM TEXTURAS PLANTA ESQUEMÁTICA - TRAVAMENTO E ESPAÇADORES
o travamento é feito por uma tubo de METALON circular de 40 mm contínuo que
passa pelos perfis em dois pontos. na extremidade é posto um espaçador. também de METALON, mas não é contínuo, é apenas entre os perfis.
ESPAÇADOR METALON Ø40MM
ENTRE PERFIS
TRAVAMENTO METALON Ø40MM
CONTÍNUO
TRAVAMENTO METALON Ø40MM
CONTÍNUO
TRAVAMENTO E ESPAÇADOR
CORTE BB CORTE EE
CORTE DD
CORTE CC
C C
D D
E E
A A
B B
CORTE AA
obs.: a barra de travamento mais baixa é ausente nos perfis centrais (corte CC), pois o travamento nesse ponto é feito pelas
paredes do banheiro (ver detalhe dos sanitários) .
ALTURAS TRAVAMENTO E ESPAÇADOR
PLANTA ESQUEMÁTICA - TRAVAMENTO E ESPAÇADORES
BANCO MATERIAL PRINCIPAL PARA A CONSTRUÇÃO
CHAPA DE AÇO PERFURA DE 2MM COM FUROS DE 4,8 MM. MOLDADA AO PERFIL BANCO E FIXADAS POR REBITES DE REPUXO NA CHAPA DE APOIO.
DETALHE A- BANCO ENTRE 3 PERFIS EM PLANTA
A PLACA É FIXADA A CADA 3 PERFIS, (COMO MOSTRA O DETALHE ACIMA). ENTRETANTO, POR CONTA DO DESALINHAMENTO DOS EIXOS, O BANCO SEGUE EM UM ALINHAMENTO DIAGONAL QUE IMPOSSIBILITA A FIXAÇÃO DA PLACA DIRETO NOS PERFIS. ASSIM, FAZ NECESSÁRIO UM SUPORTE DE AÇO ENTRE OS PERIS PARA FIZAÇÃO DO BANCO (COMO MOSTRAM OS PRÓXIMOS DETALHES)
LEGENDA 01. Parafuso para madeira cabeça chata 3,8 x 25 mm 02. Perfil de MLC 03. Banco – Chapa de Aço perfurado 2mm 04 Rebite de repuxo – 4 X7 mm 05. Chapa de aço 2mm dobrada para fixação do banco
DETALHE B – CHAPA DE FIXAÇÃO EM CORTE
DETALHE C – CHAPA DE FIXAÇÃO EM PLANTA
PERSPECTIVA – FIXAÇÃO DE CHAPA DE APOIO
obs.: no detalhe c é notável o desalinhamento entre banco e perfil, como citado no slide anterior
PERSPECTIVAS DA FIXAÇÃO DA PLACA DE AÇO PERFURADO
obs.: nas perspectivas não foi utilizada a textura de chapa perfurada nem as esperas metálicas da fundação pra evitar sobrecarga de informações. a imagem acima pertence ao perfil modelo geral. As outras duas são modelos próprios para demonstrar sobreposição entre três perfis do banco e da chapa de apoio
LEGENDA 01. Perfil Principal de MLC 02.Reforço em Aço para contenção de momento 03.Parafuso de fixação – placa – perfil 04.Fundação(para especificações ver detalhe de
fundação) 05. Contrapiso 06.Parafuso de fixação – espera metálica – contrapiso 07.Espera metálica para apoio de perfil modelo banco 08. Perfil modelo banco – MLC 09.Banco (para especificações ver detalhes de fixação de
banco) 10.Extensão da placa para fixação do perfil modelo banco
O PERFIL QUE MODELA O BANCO É FEITO SEPARADO E FIXADO NO PERFIL PRINCIPAL POR UM PROLONGAMENTO DA PLACA DE CONTENÇÃO DE MOMENTO. A PLACA ENTRA NO PERFIL E É PARAFUSADA;
O PERFIL BANCO É FIXADO NUMA ESPERA METÁLICA , QUE POR SUA VEZ É FIXADA NO CONTRAPISO.
DETALHE D – FIXAÇÃO DO PERFIL MOLDE DO BANCO
ILUMINAÇÃO A iluminação desse projeto parte da ideia de marcação de piso que conversa com a projeção dos perfis dentro da estação. Ela se estende ao espaço do piso seco a frente, reafirmando a “abertura” do fluxo.
Iluminação que marca o piso
LEGENDA
1 – REVESTIMENTO REFLETOR
2 – CALHA DE CONCRETO
3 – SPOTS
DETALHE - ILUMINAÇÃO
1
3
2
3
LEGENDA
2 - NEOPRENE – 3MM
3 - POLICARBONATO – 3MM
1 - CHAPA METÁLICA – 3MM
1
2
3
2
1
DETALHE - ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO
MODELO FINAL
MO
DELO
FIN
AL
MO
DELO
FIN
AL
MO
DELO
FIN
AL
ALESSANDRA VITTI BRUSANTIN
ALINE AYAMI KOBAYASHI
AMANDA MARQUES DE LIMA
BRUNO HENRIQUE ROSSLER
GIOVANA DE CARVALHO MARCHESIN
PAUL NEWMAN DOS SANTOS