etesc ppp 2012
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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
E.T.E SANTA CRUZ
Tel.: (21) 2333-7222 - Tele fax.: (21) 2333-7225 Largo do Bodegão, 46 – Santa Cruz – 23550-050 – Rio de Janeiro – RJ
Site:www.etesc.org E-mail: [email protected]
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ETESC
A principal possibilidade de construção do projeto político pedagógico passa pela relativa autonomia da escola,de sua
capacidade de delinear sua própria identidade. Isto significa resgatar a escola como espaço público,lugar de
debate, do diálogo fundado na reflexão coletiva.(VEIGA, 2004,
p.14)
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Juventude, Cidadania e
Sustentabilidade
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com
a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais
e ambientais da sociedade humana.
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................... 5
2. BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR ....................................... 7
2.1 Breve Histórico do Matadouro de Santa Cruz .................................... 7
3. EIXO NORTEADOR DA ESCOLA ........................................................ 11
4. VALORES, VISÃO E MISSÃO DA ESCOLA ......................................... 13
4.1 Valores ............................................................................................. 13
4.2 Visão ................................................................................................ 14
4.3 Missão .............................................................................................. 14
5. MARCO DOUTRINAL ............................................................................ 15
6. MARCO SITUACIONAL ........................................................................ 18
6.1 Visão dos responsáveis ................................................................... 19
6.2 Visão dos Funcionários .................................................................... 22
6.3 Visão dos Professores ...................................................................... 25
6.5 Entorno Escolar ............................................................................... 30
7. MARCO OPERATIVO ............................................................................ 32
8. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA ETESC ...................................... 40
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 49
10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ........................................................... 51
11. PLANEJAMENTOS DOS CURSOS ..................................................... 55
11.1 Informática ...................................................................................... 55
11.2 Segurança do Trabalho .................................................................. 94
11.3 Enfermagem ................................................................................. 130
11.4 Eletromecânica ............................................................................. 179
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A educação é projeto, e, mais do que isto, encontro de projetos; encontro muitas vezes difícil, conflitante, angustiante mesmo; todavia altamente provocativo, desafiador, e, porque não dizer, prazeroso, realizador. (VASCONCELOS, 1999).
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico é a identidade da instituição, sendo
um instrumento teórico-metodológico de transformação da realidade
educacional em toda sua abrangência. A Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) nº 9394/96, em seu artigo 12, inciso I, prevê que
“os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do
seu sistema de ensino, tem a incumbência de elaborar e executar sua
proposta pedagógica”, desta forma, o presente projeto foi construído com a
participação de toda comunidade escolar. Como afirma Celso Vasconcelos,
“explícita a idéia de que a escola não pode prescindir da reflexão sobre a
intencionalidade educativa. Fica claro, portanto, que a escola condiciona-se
à construção desse documento norteador, evidenciando a intencionalidade
e a clareza dos processos decorrentes da ação educativa. Nesse sentido,
construir o PPP não é tarefa de “iluminados” e “escolhidos”, mas ação de
todos os envolvidos na unidade escolar, discutindo, refletindo, superando
contradições, consensuando e decidindo juntos.” Ao contrário de um ensino
descontextualizado, compartimentalizado e baseado no acúmulo de
informações a escola deverá buscar a interdisciplinaridade, procurando
integrar de forma efetiva Ensino Médio e Técnico, por acreditar que o papel
da escola é criar um contexto que garanta a todos o desenvolvimento pleno
de suas potencialidades e habilidades necessárias a vida em sociedade,
além de ser responsável também pela transmissão de valores. Tendo
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sempre claro que a nossa missão é de contribuir na formação de cidadãos
críticos e solidários, alicerçados em princípios sólidos, comprometidos com
a construção de uma sociedade mais justa.
Considerando que na LDB a Educação Básica é dever da família e
do Estado e tem como finalidade o pleno desenvolvimento do educando,
buscamos uma escola inclusiva e que contemple o acolhimento e a
formação cidadã.
A comunidade escolar deve direcionar a discussão a partir dos três
marcos fundamentais do Projeto Político Pedagógico: Doutrinal, Situacional
e Operativo.
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2. BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
2.1 Breve Histórico do Matadouro de Santa Cruz
Em 30 de dezembro de 1881, com a presença de D. Pedro II e
membros da família Imperial, parlamentares, ministros, diplomatas,
autoridades e imprensa, o Matadouro de Santa Cruz foi inaugurado,
oficialmente, de forma festiva.
O matadouro trouxe um importante desenvolvimento para o
comércio local, com a melhora da infraestrutura, o aparecimento de novas
residências e casas de negócios. Com isso, Santa Cruz foi o primeiro bairro
do subúrbio a ter iluminação elétrica.
Figura 01: Matadouro Industrial de Santa Cruz
Atualmente, onde era o Matadouro encontra-se um complexo
educacional da FAETEC composto de:
ETESC – Escola Técnica de Santa Cruz
CETEP- Centro Educacional Profissionalizante
CVT- Centro Vocacional Tecnológico
ESEI- Escola de Ensino Industrial
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Figura 02: Ruínas do Matadouro Industrial de Santa Cruz (Tombada pelo
Patrimônio Histórico de Santa Cruz)
A Escola Técnica Estadual Santa Cruz – ETESC é uma instituição
de Ensino Técnico profissionalizante, pública, gratuita, que está integrada a
Fundação de Apoio a Escola Técnica (FAETEC, criada em 10 de junho de
1997) vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT);
do Governo do estado de Rio de Janeiro. A Escola Técnica Santa Cruz
teve sua 1ª aula em 03 de agosto de 1998; sendo regulamentada pela
portaria PR-FAETEC Nº 017 de 07/08/98, tendo recebido Ato Autorizado
como Escola Técnica Estadual Santa Cruz, pelo Decreto Nº 24.663, de 17
de setembro de 1998, publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de
Janeiro em 18/09/1998.
O prédio da escola apresenta condições de funcionamento para a
sua clientela e força do trabalho em virtude das diversas adaptações feitas
para adequar a estrutura original (um matadouro) a prática de ensino.
A Escola Técnica Estadual Santa Cruz pertence a Rede FAETEC,
vinculada a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Governo do
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Estado do Rio de Janeiro, está instalada em um terreno no centro de Santa
Cruz com aproximadamente 30.000 m2 com rico histórico cultural, onde
são oferecidos cursos técnicos em Eletromecânica, Enfermagem,
Informática e Segurança do Trabalho, em concomitância interna
obrigatória com o Ensino Médio e a partir de 2009 passou a oferecer
também o Ensino Subsequente (Pós-Médio) em Técnico de Segurança do
Trabalho pela manhã e em 2011 passou a ser oferecido esse curso
subseqüente também no noturno. Em 2012, passou também a ser
oferecido o curso Técnico Subsequente em Informática no turno da noite.
Figura 03: Prédio da ETESC
Seus alunos estudam em horário integral, das 07h às 18h50min,
com intervalos para almoço e lanches pela manhã e tarde, sendo que os
alunos do subseqüente freqüentam atualmente o turno da manhã ou da
noite. Concluem seus estudos após cursar as três séries curriculares e
passar pelo estágio supervisionado do Ensino Técnico escolhido. A
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Instituição caracteriza-se por sua semi-autonomia no processo de gestão
financeira, com independência para gerir recursos relativos a manutenção
das instalações, aos materiais de expedientes, limpeza e dos laboratórios
técnicos.
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3. EIXO NORTEADOR DA ESCOLA
A ETESC encontra-se localizada na região oeste do estado, sendo o
bairro mais distante do centro do Rio de Janeiro divisa com o município de
Itaguaí, numa região carente e de baixa renda, onde fontes de pesquisas
como bibliotecas especializadas na região são limitadas, assim como,
outros recursos culturais, inexistentes, precários, ou pouco divulgados
como: teatros, museus, áreas de lazer etc. A área é considerada industrial
pelo grande quantitativo de pequenas e médias indústrias. Os alunos da
escola são oriundos de escolas públicas e privadas do Rio de Janeiro e
municípios vizinhos: Nova Iguaçu, Itaguaí, Paracambi e outros.
O Corpo Administrativo da Escola é eleito por alunos e professores
compondo: Diretor, Diretor Adjunto, Coordenador Técnico e Coordenador
Pedagógico. A Equipe Técnico-Pedagógica é composta por 4 Supervisores
Educacionais, 4 Orientadores Educacionais, corpo docente e discente. A
secretaria compõe-se de uma secretária, 4 funcionários administrativos, 2
operadores de micro. Corpo auxiliar: Inspetores, Auxiliares de Serviços
Gerais.
Quadro funcional em 2012:
Direção:
Geizi Jane Alves de Carvalho - Diretora Geral;
Gilbert de Oliveira Barbosa – Diretor Adjunto;
Luis Cláudio Silva da Rosa – Coordenador Pedagógico;
José Carlos Resende de Oliveira – Coordenador Técnico/
Administrativo;
Mônica Innocêncio Ribeiro – Coordenadora Operacional;
Aline Nobre Pereira- Apoio Operacional;
Robson Ferrraz Cândido da Silva - Apoio Operacional.
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Orientação Educacional:
Josenir do Nascimento Andrade Gomes;
Maria Edjane da Silva Garcia;
Raimundo do Nascimento Filho;
Rosimar Santa Anna Pinto.
Supervisão Educacional:
Flávia Campos Cardozo;
Luiza Adriana Pires Alves da Cunha;
Maria José Machado Costa;
Renata Paes Leme Elias.
Atualmente, a escola apresenta 98 turmas, no total de 1598 alunos,
contendo 414 alunos no curso de Enfermagem, 282 alunos no curso de
Segurança do Trabalho, 395 no curso de Eletromecânica, 369 no curso de
Informática, 106 no curso Subsequente de Segurança do Trabalho e 32 no
curso Subsequente de Informática.
O ingresso dos alunos na escola é por concurso onde são oferecidas
duas formações concomitantes: Ensino Médio e Técnico. Quanto ao Ensino
Técnico, ainda são oferecidos 4 cursos: Eletromecânica, Enfermagem,
Informática e Segurança do Trabalho todos com duração de três anos,
tanto Ensino médio quanto Ensino Técnico.No ano de 2013 passará a
atender os seus alunos com Ensino Médio Integrado e foi aprovado a
criação de mais dois cursos: Técnico em Administração e Técnico em
Química (Figura 04).
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Figura 04: Laboratório de Química
4. VALORES, VISÃO E MISSÃO DA ESCOLA
4.1 Valores
Despertar a solidariedade;
Formar cidadãos éticos, críticos, conscientes dos seus deveres;
Respeito mútuo;
Compromisso com a coletividade;
Construir o desenvolvimento do aluno, em seus aspectos cognitivos,
sócio-afetivos e físicos formando-os para além do conhecimento
científico;
Resgate dos valores;
Valorização da ferramenta da comunicação como um elo de
integração entre toda comunidade escolar;
Buscar a identidade social, cultural e histórica de nossa escola;
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Valorizar a organização e dinamização dos espaços escolares para
um bom desenvolvimento educacional;
4.2 Visão
Ser caracterizada como a ESCOLA PARA TODOS, função da escola
pública, considerando como um aspecto primordial a qualidade do ensino.
4.3 Missão
Oferecer aos nossos alunos um ambiente de incentivos de desafios,
de construção de conhecimentos, de transformações, enfim, um local onde
possa haver debate acerca de questões sociais e culturais, em que a
comunidade escolar possa refletir e escolher os princípios e valores que
devem ser vivido e construído por todos. A escola deve ser um lugar onde
todos e cada um possa refletir e discutir, bem como construir relações
sociais emancipatórias em que haja possibilidade de criação e recriação do
fazer pedagógico de professor/alunos.
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5. MARCO DOUTRINAL
Depois de Paulo Freire, ninguém mais pode ignorar que a Educação é sempre um ato político. Aqueles que tentam argumentar em contrário, afirmando que o educador não pode "fazer política", estão defendendo uma certa Política...A POLÍTICA DA DESPOLITIZAÇÃO. Pelo contrário, se a EDUCAÇÃO, notadamente a brasileira, sempre ignorou a Política, a Política nunca ignorou a Educação. Não estamos politizando a Educação. Ela sempre foi Política. Ela sempre esteve a serviço da classe dominante (GADOTTI, 2001).
Pensar em educação é buscar a construção constante de uma
sociedade mais justa, solidária, política, ética, humana, inclusiva e
democrática onde prevaleça o respeito às diferenças.
É importante que no dia-a-dia do fazer pedagógico valorize-se a vida
humana, o respeito entre os povos, a solidariedade entre os membros da
família e da escola.
Não podemos deixar de ressaltar a necessidade de se olhar com
cuidado o aluno do Ensino Médio com formação técnica, pois este aluno
precisa desenvolver habilidades que o capacite a pensar e agir na
sociedade e no mercado de trabalho de forma consciente, dinâmica e
eficiente.
Assim, é fundamental que trabalhemos buscando despertar o lado
crítico desde educando, desta forma a escola é o tempo todo desafiada a
formar neste aluno as capacidades intelectuais, sociais, culturais e políticas
tornando-os cidadãos preparados para atuar na sociedade de forma crítica,
intelectual e transformadora.Nesta perspectiva, a escola é concebida como
um espaço onde os alunos possam exercer seu papel na construção da
democracia social, desenvolvendo a criatividade, sensibilidade e a
imaginação, que visa preparar o aluno para o processo produtivo,
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habilitando um trabalhador ativo e efetivo no exercício da cidadania
(KUENZER, 2001, LIBÂNEO, 2003).
Buscamos, portanto, uma escola que não só transmita
conhecimentos sistematizados de currículos ideologicamente estruturados,
mas que seja um espaço democrático, solidário, afetuoso, dialógico,
pautados nos valores humanos e na formação do ser e transformação da
consciência.
Como nós aprendemos mais com exemplos do que com discursos, é
necessário um professor transformador, crítico, participativo,
compromissado no processo de formação deste aluno que pretendemos
formar. "Aprender a aprender e saber pensar são pois habilidades que o
professor e o aluno deve procurar desenvolver, se o que se quer é educar
para um mundo de oportunidades mais equalizador" (DEMO, 2002, p. 30).
Com isso, é fundamental um educador que seja mediador, no
processo da construção do conhecimento, pois é imprescindível criar um
ambiente que favoreça o discurso dialógico, capaz de instigar o
pensamento crítico do aluno. Como afirma Paulo Freire: Ninguém educa
ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si,
mediatizados pelo mundo (FREIRE, 1987).
A Constituição Federal de 1998, em seu artigo 206, inciso VI, põe a
gestão democrática como princípio da educação pública, assumidos no
artigo três da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, inciso VIII,
explicitando “gestão democrática do ensino público na forma de lei e da
legislação do sistema de ensino” Por isso, defendemos uma escola com
gestão democrática e participativa, onde tudo seja construído com a
participação de todos como afirma Barroso ”Alargar o conceito de escola,
reconhecer e reforçar sua autonomia e promover a associação entre
escolas e sua integração em territórios educacionais mais vastos e adotar
modalidades de gestão específicas e adaptadas à diversidade das
situações existentes (BARROSO, 1998 apud FERREIRA, 2004)
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Precisamos de uma escola com um ambiente acolhedor onde todos são
ouvidos e que haja uma harmonia entre toda a comunidade escolar visando
o principal envolvido no processo que é uma formação plena para o nosso
aluno.
Figura 05: Atividades complementares desenvolvidas pelos alunos do Curso
Técnico em Enfermagem
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6. MARCO SITUACIONAL
Vivemos em sociedade de classes, marcada pelo individualismo e
consumismos, onde muitas vezes os valores éticos não são considerados e
ressaltados nas relações diárias. Percebemos que nessa sociedade do
século XXI, a mídia e outras formas de influência reforçam cada vez mais a
idéia de que o mais importante é ter e não ser. A conjuntura das políticas
educacionais ainda reforça a competição exarcebada. Assim, a educação é
um espaço social de disputa de hegemonia; uma prática social construída a
partir das relações sociais que vão sendo estabelecidas.
Nesta perspectiva, é importante situar o posicionamento do
educador na sociedade, mantendo a opressão ou se posicionando contra
ela.
Não podemos deixar de pensar em toda essa realidade, ao focarmos
a nossa escola ETESC- localizada no bairro de Santa Cruz onde
encontramos uma riqueza histórica e cultural, contudo pouco reconhecida.
De outro lado, temos a distância do centro do Rio de Janeiro e escassez de
investimentos culturais e de lazer, porém é um bairro em crescimento e
desenvolvimento político e social.
Para isso, deve ser construído um senso de responsabilidade não
apenas individualizante, mas, principalmente, social, fazendo com que o
aluno possa elaborar a sua própria identidade individual e coletiva, porém
reconhecendo e respeitando as diferenças e sendo sensível às diversas
formas de injustiças e exclusão.
A nova LDB nº 9394/96 art. 205 afirma: “A Educação, direito de
todos e dever da família”. Tendo em vista a afirmação, esta deve ser a real
proposta educacional onde todos têm acesso, direitos e oportunidades
iguais. Uma escola que garante a democratização de acesso e condições
de permanência necessária. Uma escola fundamentada nos 4 sólidos
pilares da educação fazer, ser, conhecer e conviver nos impelindo para
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uma reflexão mais calorosa sobre o assunto onde transcende ao
comodismo, conteudista, que reflete a reprovação, evasão; para uma
realidade contemporânea, complexa e desafiadora de forma a promover a
transformação social.
Desta forma, dando ao estudante novas possibilidades de
conhecimentos, considerando os múltiplos saberes, que pretende sair da
lógica restrita ao “que fazer”, bem como o exclusivismo do conhecimento
teórico, prático, específico de determinada tarefa, se colocando para
desenhos inéditos extrapolando a sua atividade definida e buscando
efetivamente ser inter.-, multi.- e transdisciplinaridade contextual e temática
do saber em aquisição e em elaboração no próprio processo de
aprendizagem, num exercício de práxis – conhecimento de efetiva
conseqüência econômica e cidadã-; percebendo que o conhecimento tem
real importância para a vida, que se realiza no cotidiano, ultrapassando a
separação entre a mente e o corpo, que herdamos e caminhando para
socialização que é o princípio básico da cidadania. Segue abaixo a
listagem de informações recolhidas durante as diversas reuniões ocorridas
em 2011 e 2012:
6.1 Visão dos responsáveis
Com relação à segurança os pais pedem:
Controle da entrada e saída do prédio da ETESC;
Portaria própria com um funcionário especializado identificando
todos que entram e saem (Alunos, visitantes, funcionários,
responsáveis, etc.);
Uma catraca eletrônica, separação do prédio, etc.
Crachá
Uniforme dos alunos (obrigatório);
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Controle de freqüência de alunos em sala de aula, realizado pela
escola informando aos pais durante o horário escolar;
Mais policiamento na área escolar.
Que tenham ensino de qualidade:
Cumprimento da Matriz Curricular proposta para o ano letivo;
Cumprimento do conteúdo programático previsto para o ano letivo;
Reposição das aulas previstas e não dadas;
Divulgação dos conteúdos e o critério de avaliação no início do ano
para os alunos;
Garantir o estágio supervisionado para todos os cursos da escola
(ex: Como acontece no curso de enfermagem);
Criar um mecanismo que auxilia o aluno a criar hábito de estudar;
Controle de freqüência do professor realizado pelo aluno
representante de turma como auxilio ao trabalho dos inspetores.
Implementar o projeto de monitoria (otimizando os tempos vagos);
Montar um gráfico de desempenho por disciplina;
Avaliação do trabalho realizado pelo professor em sala de aula, pelo
representante de turma em acordo com os colegas de turma.
Ampliar o relacionamento com as empresas da região, para que se
tenha um oferecimento maior de vagas para estágio supervisionado
e futuro aproveitamento profissional.
Visitas técnicas envolvendo todos os cursos.
Criar um site para que os pais possam interagir mais com as escolas
e para que possam consultar o horário escolar, boletim, atividades
oferecidas pela escola e etc.
Maior atenção aos equipamentos técnicos;
Palestras direcionadas;
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Melhora no cardápio:
Oferecer dois tipos de carnes no cardápio do dia (e que se
mantenha até o término do almoço);
Manter a temperatura dos alimentos quentes do início ao término do
almoço;
Melhorar a qualidade de apresentação dos pratos a serem
degustados;
Tratamento diferenciado para alunos que fazem parte de grupos
especiais alimentares;
Oferecer dois tipos de saladas no cardápio diário, sendo uma delas
verde.
Horário escolar:
Atividades esportivas nos horários vagos;
Otimizar o quantitativo de horários vagos existentes nos horários
das turmas;
Procurar não colocar aos sábados somente dois tempos de aulas e
mais nada (existem alunos que moram em outros municípios do Rio
de Janeiro e tem muita dificuldade com o transporte);
Diminuir os tempos vagos;
Higiene no refeitório, mais atenção a limpeza da escola e
manutenção da mesma;
Presença da direção nas reuniões de pais, bem como o
comprometimento dos professores e diretores;
Parceria com pais e responsáveis;
Instalação do armário para colocar o material escolar;
Melhores condições do telhado, pintura, instalações elétricas,
melhoria nos banheiros;
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Aumento do número de inspetores;
Criação do Conselho dos Pais.
6.2 Visão dos Funcionários
Visão Acadêmica
Uniformidade de pensamentos (ações entre os setores da escola
como secretaria, setor pedagógico, coordenações de cursos e
disciplina, além da Direção;
Melhorar os professores de comunicação da ETESC, tendo em vista
divulgação de informações, tanto para comunidade escolar como
para o público;
Fixação de um organograma no hall de entrada com a localização de
salas, turmas, setores;
Divulgação de eventos e inclusão de atividades na biblioteca com o
objetivo de colaborar com a realização dos mesmos (através de
filmes, discussões, etc);
Incluir à biblioteca no organograma de atividades culturais;
Estimular o diálogo interdisciplinar, permanentemente, com a
biblioteca com o objetivo de integrar e atender as diversas
demandas dos alunos, como aquisição de livros técnicos
indispensáveis ao currículo;
Propomos ainda a inclusão de uma página virtual dedicada a Sala
de Recursos Multifuncionais (SRM) no site da ETESC;
Seminários sobre a inclusão e minicursos abertos não só para aluno
com deficiência, mas também para o professor na sua busca
frequente por conhecimentos.
Preservação da liberdade criativa das parcerias entre os diversos
profissionais da escola;
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Promoção da cultura expressando a qualidade do desenvolvimento
como ser humano e profissional, propiciando uma postura reflexiva e
crítica diante do mundo e das situações do cotidiano;
Atividades esportivas mais procuradas: natação, dança, ginástica
rítmica, judô, atletismo, yoga, atividades para 3ª idade e balé.
Descoberta de talentos, organização de reunião com objetivo de
divulgar atividades que possam favorecer o crescimento das
relações e interações;
Mais articulação entre FAETEC e as Unidades Escolares e
equipamentos disponíveis na área de abrangência destas Unidades.
Convivência
Melhorar a infra-estrutura de comunicação;
Mais respeito entre os setores, bem como maior
comprometimento dos funcionários no exercício das atribuições
pertinentes à função exercida;
Que a ETESC tenha capacidade de administrar manifestações
específicas dos diversos setores da unidade escolar e da
sociedade.
Promover a interação e o respeito entre os alunos, pais,
professores, equipe técnica e outros setores pertinentes, de
modo a oportunizar que todos “tenham voz”, e deste jeito
contribuir para a aprendizagem e exercício da cidadania;
Quais os legados que devemos deixar como exemplo aos nossos
alunos?
Uma escola democrática;
Respeito às diferenças;
Inclusão de valores;
Respeito às diferenças;
Ambiente plural;
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Identificação com as atitudes de lutas na conquista de direitos.
Pensamento reflexivo
Emancipação;
Solidariedade;
Comprometimento;
Fomentar e garantir um espaço de troca entre os setores tal como
designar um elemento mediador a fim de colher as dificuldades dos
mesmos e encaminhá-los à discussão.
Participação no acompanhamento, cumprimento e execução do
PPP.
Cultural
Parceiros em centros culturais, museus, eventos em geral com a
participação de alunos e funcionários, cuja contribuição da biblioteca
seria ampliar as temáticas através de textos, seminários, debates e
outros;
Garantir um atendimento sistematizado de transporte para possíveis
eventos da biblioteca (a escola é muito distante do Centro do Rio de
Janeiro, o que dificulta a realização de eventos com os alunos).
Apresentação de peças teatrais contando com a participação de
alunos e funcionários objetivando estimular a visão ética da
comunidade escolar;
Atividades acadêmicas que acolham o tema “Inclusão Escolar”: um
concurso para darmos o nome à Sala de Recursos multifuncionais
(SRM); concursos de paródias, poesias que incluam o tema
“inclusão”.
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Devemos pensar em como contribuir para que o nosso aluno
portador de necessidades especiais faça parte plenamente da vida
em sociedade, principalmente, na conquista profissional;
Trabalhar de forma interdisciplinar, possibilitando aos alunos uma
boa formação cultural, científica e tecnológica, capacitando aos
mesmos a responder as demandas no mercado de trabalho;
Oferta de atividades de entretenimento e criação de um espaço
alternativo de convivência para exibição de filmes, realização de
jogos educativos entre outros, objetivando atender aos alunos em
tempos vagos.
6.3 Visão dos Professores
Visão acadêmica
Calendário de prova;
Dependência, preferencialmente presencial;
Duas semanas de prova com aula. Calendário exposto na sala dos
professores e marcação, no máximo, de três provas por dia;
Determinar um método avaliativo único respaldado no regimento da
FAETEC;
Resgate da valorização do professor;
Necessidade de melhoria dos recursos tecnológicos nas salas de
aula e apoio humano;
Valorização da cultura e saber (qual saber que se pretende
construir);
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Compromisso em trabalhar a consciência da comunidade escolar na
preservação dos valores humanos;
Respeito ao ordenamento institucional;
Visão coletiva;
Desenvolver rotinas organizacionais visando as atividades nas salas
de aula;
Eixos temáticos de discussões internas (palestras, seminários e
etc.);
Resgatar o respeito acadêmico;
Atualização dos cursos técnicos, visto que os alunos que participam
do processo seletivo constatam essa lacuna;
Aulas mais dinâmicas e práticas tais como: experimentos e
atividades culturais externas;
Salas temáticas;
Maior carga horária para as aulas práticas e experimentais;
Contextualização e aproximação do ensino médio com o técnico;
Formação humanística aliada à formação técnica;
Possibilidade de disciplinas optativas.
Convivência
Integração entre os funcionários da escola;
Divulgação dos eventos ocorridos na ETESC,
Regras de convivência com toda a comunidade escolar;
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Equipe que gerencie um espaço de convivência dentro da Unidade
Escolar (psicóloga, assistente social, etc.);
Romper com o individualismo. Decisões que afetam o coletivo
devem ser tomadas coletivamente. Melhorar a convivência dos
alunos na escola (espaços adequados para acolher os alunos, tais
como salas de estudos; organizar as filas no refeitório, melhorar o
atendimento na distribuição do almoço e afins, criar um posto
médico);
Priorizar a relação aluno-professor- escola- família, aprimorando o
conhecimento e atendendo a necessidade do mercado;
Visão cultural
Integração entre a escola, equipamentos culturais e pólo industrial
da região, tendo vista melhor formação social e profissional;
Ênfase a Cultura local;
Escola mais interativa;
Criação de um núcleo de jovens (ex.: peças teatrais, palestras,
visitas e oficinas);
Aproximação da ETESC com o mercado de trabalho, objetivando
inserção dos alunos em campo de estágio;
Parceria entre a ETESC e os órgãos públicos da região;
Abordagem de temas transversais em sala de aula;
Incentivar os alunos a ingressar no curso superior em consonância
com o curso em gestão;
Oportunidade de conhecimento e crescimento sócio- cultural aos
alunos;
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Aquisição de materiais novos e mais modernos.
6.4 Visão dos Alunos Semanas de provas;
Criação de salas temáticas (salas com os verdadeiros temas e não
só livros);
Visitas Técnica de Segurança do Trabalho, Eletromecânica e
Informática. Exemplos: Indústrias, obras, feiras, fundições, entre
outros;
Maior integração entre corpo discente e docente;
Falta de professores;
Maior limpeza das dependências (banheiros, refeitório);
Segurança, controle de quem entra e sai da escola;
Variedade no cardápio, como o proposto pelos pais (2 tipos de carne
e uma salada verde);
Falta de latas de lixo tanto nas salas como nas dependências da
unidade;
Laboratório de Rede independente;
Todos os Laboratórios, de todos os cursos, terem conectividade com
internet;
Ter enfermaria na escola;
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Estágio de Segurança do Trabalho. Aumentar as possibilidades,
permitindo estágio em qualquer empresa;
Criar um projeto de monitoria com os professores e alunos
ensinando;
Criar meios que incentivem os alunos para estudar;
Realizar mutirões para limpeza com a comunidade escolar;
Divulgar o que irá acontecer na escola com antecedência (feiras,
reuniões, entre outros);
Obrigar a presença nas feiras de todos os alunos da escola;
Desinteresse da escola em criar visitas técnicas;
Falta de material para eletromecânica;
Fazer com que os banheiros masculinos do segundo e terceiro
andar funcionem regularmente;
Área coberta (pátio);
Disponibilidade da quadra nos tempos vagos;
Estágio para Segurança do Trabalho;
Ensino preparatório para o vestibular ou Enem.
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Figura 06: Laboratório de Informática
6.5 Entorno Escolar
Visão Acadêmica
Oferecer atividades esportivas mais procuradas: natação, dança,
ginástica rítmica, judô, atletismo, yoga, atividade para terceira idade,
balé.
Descoberta de talentos, organização de reunião com objetivo de
divulgar atividades que possam favorecer o crescimento das
relações e interações;
Mais articulação entre FAETEC e as Unidades Escolares e
equipamentos disponíveis na área de abrangências destas
Unidades;
Democrática ( aberta à comunidade escolar);
Escola Plural;
Ensino de qualidade, não excludente;
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Crítica, possibilitando a construção de conhecimentos;
Visão Cultural;
Proporcionar ao aluno uma formação ampla e irrestrita, em relação à
posição que ele ocupa no meio social;
Visão de convivência
Estabelecer articulações para divulgar ações específicas de
competências de cada Unidade com vista a possibilitar o
reconhecimento de todos para todos: FAETEC, CRE, Unidades
Escolares, Centro Cultural, bibliotecas e Casa da Criança.
Intercâmbio constante entre as escolas do entorno (Princesa
Isabel/FAETEC);
Palestras de professores sobre a especificidade de cada curso
profissionalizante;
Figura 07: Área externa do Complexo da FAETEC- Santa Cruz
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7. MARCO OPERATIVO
De acordo com o Marco Doutrinal para conseguirmos atingir a
escola que queremos e almejamos propomos ações iniciais na unidade
escolar. Como:
Na Equipe Diretiva
Propor reuniões, em colegiado, com toda a Equipe de Trabalhadores
(Professores e Funcionários em geral), fazendo levantamento de
pendências relativas à Escola, bem como expondo e ouvindo as
necessidades da mesma;
Executar ações que permitam a melhoria da qualidade do ambiente
escolar, conjuntamente com a comunidade da Escola, seja esta
interna ou externa;
Fomentar atividades e projetos que façam com que a Escola use
racionalmente seus recursos, evitando desperdícios de toda ordem;
Incentivar Projetos que promovam a cidadania, envolvendo toda a
comunidade interna (inicialmente) e externa;
Criar meios de fomento para que este Projeto seja colocado em
prática, a partir de sua publicação e ciência da comunidade escolar;
Formar parcerias com órgãos públicos e privados que promovam
cidadania para Alunos, Professores e Funcionários;
Fortalecer as relações internas entre os diversos setores que
compõe a Escola, apoiada na democracia que deve sempre mediar
as relações institucionais;
Promover a Educação em sentido amplo com qualidade e
excelência, para todos.
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Na Equipe Pedagógica
Orientação Educacional:
Desenvolver ações para que se obtenha o cidadão consciente e
responsável de seus direitos e deveres.
Coordenar o intercâmbio de informações para o atendimento e
encaminhamento dos alunos que apresentem dificuldades.
Analisar e propor alternativas, com vistas a solucionar os problemas
detectados, buscando estratégias e novas formas coletivas de
ações.
Participar da definição de estratégias para a efetiva melhoria do
desempenho das turmas, dos alunos e dos profissionais envolvidos
no trabalho pedagógico.
Orientar o aluno em seus estudos, estimulando a formação de bons
hábitos de estudo.
Orientar a escolha de representantes das turmas promovendo
reuniões sistemáticas de acompanhamento do trabalho
desenvolvido.
Resgatar atitudes e valores que proporcionem mudanças
significativas de posturas e novas práticas.
Despertar nos alunos o gosto pela escola, o prazer de estudar, a
importância do conhecimento para a vida, fazendo que sejam
cidadãos críticos, reflexivos participativos e conscientes do seu
papel na sociedade.
Atuar junto às famílias oferecendo-lhes informações sobre o
funcionamento das ações na U.E., buscando meios para atraí-los
para a escola de maneira que percebam a importância de sua
participação como algo imprescindível na construção de uma escola
de qualidade para os seus filhos.
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Trabalhar preventivamente, promovendo condições que favoreçam
ao aluno um clima de cooperação e respeito mútuo na escola.
Desenvolver atividades pedagógicas com as turmas que apresentem
baixo rendimento, ou, dificuldades no relacionamento interpessoal.
Realizar atendimentos individuais e coletivos junto aos alunos,
visando à superação de entraves ao processo de construção de
saberes no cotidiano
Supervisão Educacional:
Acompanhar os projetos e trabalhos desenvolvidos pelos
coordenadores;
Reunião quinzenal com os coordenadores;
Participar uma vez por mês do centro de estudos;
Vistoriar uma vez por etapa, junto com os coordenadores, os diários
de classe;
Acompanhar as reuniões de Responsáveis;
Realizar em conjunto com a Direção reuniões por setores para
melhorar a comunicação;
Realizar com todo o corpo docente, coordenações e Direção
reuniões para definição do plano de ação (PARTE INTEGRANTE
DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO), onde constarão:
projetos, sistema avaliativo, recuperação paralela, segunda
chamada e dependência;
Organização do evento de ESCOLAS DE PORTAS ABERTAS,
sendo a culminância dos projetos desenvolvidos durante o ano
letivo;
Reunião por áreas de conhecimento, com todo corpo pedagógico,
organizadas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
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Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza
Matemática e suas Tecnologias;
Buscar parcerias para desenvolver constantemente capacitações
nas quais visem relacionar todos esses conteúdos com as novas
tecnologias dentro dos conceitos da INTERDISCIPLINARIDADE E
CONTEXTUALIZAÇÃO, objetivando oferecer um Ensino Médio
Integrado de Qualidade;
Formação continuada com os Professores;
Planejar junto com a Orientação Educacional uma comunicação
mais eficaz aos nossos responsáveis e alunos, da sua vida
acadêmica;
Organizar o calendário escolar.
Equipe de Professores
Despertar a consciência e instruir os alunos em relação ao descarte
de resíduos no meio ambiente;
Incentivar atitudes que levem a reutilização, redução e reuso de
resíduos;
Incutir o hábito do uso consciente de materiais e produtos
ambientalmente sustentáveis;
Compreender os impactos ambientais decorrentes de processos
produtivos que ocorrem no entorno da comunidade escolar;
Identificar as diferentes formas de poluição (química, visual, sonora,
térmica e etc) e propor hábitos e atitudes visando suas prevenções;
Desenvolver ações junto a comunidade do entorno escolar (civil,
econômica, governamental e etc) no sentido de empreender projetos
ambientalmente sustentáveis;
Buscar parcerias com empresas privadas ou públicas no
desenvolvimento de projetos ambientalmente sustentáveis;
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Trabalhar a questão do lixo do ponto de vista da química e relacioná-la
com questões relevantes do ponto de vista econômico, social e
ambiental;
Estabelecer vínculos entre as disciplinas de modo a ser possível um
verdadeiro trabalho interdisciplinar;
Desenvolver práticas que favoreçam uma alimentação saudável através
do conhecimento dos tipos de alimentos e sua função no organismo;
Discutir temas relacionados à degradação ambiental e seu efeito no
organismo humano;
Refletir sobre a atuação dos transgênicos no ambiente e nos seres
humanos;
Promover encontros com professores da área técnica a fim de otimizar
as interrelações das áreas;
Orientar os conteúdos de forma que habilidades como leitura
/construção de tabelas/gráficos/esquemas sejam desenvolvidos;
Desenvolver projetos de monitoria;
Planejar visitas orientadas que possibilitem as relações entre ciência,
tecnologia e sociedade;
Realizar reforço escolar através de projetos que visem resgatar alunos
com dificuldades específicas ou lacunas no aprendizado em séries
anteriores;
Criar projetos voltados também para o ENEM, através da discussão e
resolução de provas anteriores;
Incentivar a monitoria, como forma de aprimorar talentos e socializar o
conhecimento matemático na turma;
Oferecer uma dinâmica de recuperação paralela que avalie o aluno
também avaliem o aluno no aspecto qualitativo;
Incentivar as práticas das Olimpíadas (OBMEP e outras) premiando os
alunos com melhor desempenho;
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Contribuir na confecção e divulgação de objetos de aprendizagem por
meios digitais, eventualmente disponibilizados pela escola, esses
elementos podem ser divulgados ao corpo docente e posteriormente
utilizados com os alunos. São disponibilizados em sites como RIVED;
Promover a elaboração da sala temática, onde devem estar disponíveis
recursos da própria disciplina, assim como materiais, livros,
computador, projetor e etc;
Propor a realização de simulados para os alunos da 3ª série;
Promover discussão sobre as relações entre saúde e meio ambiente;
Buscar clarear, por meio de contextualização de temas, a relação entre
saúde e seus determinantes sociais;
Trazer conhecimento e discussões sobre temas atuais e relevantes
socialmente para que os alunos tornem-se sujeitos ativos na construção
de sua cidadania;
Promover visitas a instituições e serviços de relevância para cada curso
profissionalizante, para que possam conhecer a realidade do mercado
de trabalho que os aguarda;
Aumentar a distribuição de lixeiras pela escola;
Disponibilizar locais para que os alunos possam permanecer,
minimamente confortáveis e com acesso à internet e outras fontes de
consulta, durante tempos ociosos;
Ajustar os horários de aula para que haja menos tempos ociosos entre
as aulas e oferecer atividades diversificadas em caso de tempos vagos;
Abordar questões relativas à saúde dos alunos de forma aberta e
contextualizada para que estas possam compreender sua
responsabilidade sobre sua saúde;
Promover a interdisciplinaridade entre as disciplinas de todas as áreas
de conhecimento, através da criação de um BLOG mediado pelos
professores e com a participação ativa dos alunos;
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Realizar um trabalho unificado entre disciplinas afins para aprimorar o
processo de avaliação, como por exemplo, a leitura de livros
trabalhados entre vários professores;
Promover palestras e eventos de conscientização para melhorar a
relação do aluno com a escola em todos os sentidos;
Relacionar a produção cultural autônoma dos alunos com os conteúdos
ministrados nas suas disciplinas, de modo a enriquecê-los;
Realizar um projeto relacionado com o centro de memória, como
sugestão a recuperação das “Ruínas” localizadas atrás do prédio da
ETESC como um centro de referência cultural da escola.
Realizar um levantamento do perfil socioeconômico da região com o
objetivo de averiguar a demanda profissional para absorção dos nossos
formandos técnicos no mercado de trabalho;
Desenvolver habilidades e o domínio da língua por meio de atividades
orais e escritas, tais como: debate oral orientado, seminários, produção
de textos dos mais variados gêneros, incluindo habilidades musicais e
teatrais;
Desenvolver habilidades de leitura visando todas as áreas do
conhecimento, inclusive de interpretação afim de que o aluno alcance
uma visão globalizada de tudo que o cerca;
Enfatizar o uso de recursos visuais (quadro interativo, data show...), os
quais possibilitam uma maior participação e atenção dos alunos nas
aulas;
Trabalhar a leitura e compreensão de textos autênticos em Língua
Estrangeira e Portuguesa a respeito dos temas sustentabilidade, meio
ambiente entre outros;
Promover uma semana de eventos, a fim de estimular a coleta de lixo
eletrônico entre outros, com professores e alunos de áreas distintas
através da interdisciplinariedade;
Incentivar a coleta seletiva na unidade escolar;
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39
Elaborar um projeto voltado para a construção de fontes de energia
alternativa. Os professores de Língua Inglesa podem trabalhar o projeto
desenvolvido no Arizona, EUA, de capitação de energia para servir de
modelo para a criação do nosso projeto em parceria com os professores
dos cursos da unidade escolar;
Oferecer vídeos, jogos interativos, cartum, filmes e músicas em Inglês,
Espanhol e Português sobre o tema: “Juventude, Cidadania e
Sustentabilidade”;
Incentivar a participação dos responsáveis na vida escolar dos alunos;
Intensificar o controle de entrada e saída dos alunos através de
crachás;
Aprimorar a interação entre professor, pedagógico e direção;
Disponibilização de conteúdos e ementas de todas as disciplinas das
turmas que o professor vai desenvolver o seu trabalho;
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40
8. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA ETESC
Nome Cargo
Adilson Luiz da Costa Instr. Mecânica
Adriana Octávio Carieli Prof. I – Informática
Aleksander da Silva Costa Prof. I – Enfermagem
Alessandro de Antonio Tavares Meniguit Prof. I – Mecânica
Alessandro de Oliveira Marques Prof. I – Geografia
Alexandre Benitez Logelo Prof. I – Eletrônica
Alexandre Magnus da Silva Amoras Prof. I – Biologia
Alexandre Marcelo Pereira Prof. I – Física
Aline Almeida de Oliveira Agente Administrativo
Aline Danielle P. M. do Nascimento Prof. I – Enfermagem
Aline Nobre Pereira Apoio Operacional
Aline Silvestre Rosa Prof. I – Informática
Alipson de Assis Melo dos Santos Prof. I – Física
Ana Cristina de Oliveira Jordão Prof. I – Química
Ana Lúcia da Silva Sant’ Ana Agente Administrativo
Ana Lúcia de Oliveira Cruz Rimes Prof. I – Língua Portuguesa
Ana Luiza Moreira Diniz Prof. I – Literatura
Anderson Vieira Veloso Nunes Prof. I – Informática
André Antonio de Souza Prof. I – Des. em Autocad
André Luiz da Rocha Couto Prof. I – Química
Andréa Miranda Campos da Costa Prof. I – Língua Portuguesa
Andreia Alves Soares Prof. I – Biologia
Ângelo Renato Marques Prof. I – Des. Industrial
Antonio Agostinho de Andrade da Silva Prof. I – Seg. do Trabalho
Antônio Agostinho Rodrigues Artífice Pedreiro
Antônio José de Sena Batista Prof. I – D. de Arquitetura
Aristoclê Aguiar Filho Prof. I – Mecânica
Berenice Silva Santos Auxiliar de Limpeza
Bruna Correia Teles Apoio Operacional
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41
Carla Regina Vasconcellos Rodrigues Prof. I – Ed.Artística
Carlos Alberto Granja de Castilho Auxiliar de Serviços Gerais
Carlos Eduardo Peres Sampaio Prof. I – Enfermagem
Carlos Henrique dos Santos Pinho Prof. I – Matemática
Carlos Roberto de Azevedo Prof. I – Desenho
Carlos Roberto Silva Marcelino Prof. I – Inglês
Carmem Lúcia Pedro de Carvalho Prof. I – Enfermagem
Cátia Correa dos Santos Prof. I – Administração
Celso Ribeiro de Magalhães Prof. I – História
Cíntia dos Santos de Sousa Prof. I – Biologia
Cláudia Maria Andrade Magalhães Caldas Prof. I – Biologia
Cláudia Martins Thimoteo Agente Administrativo
Cláudia Regina de Oliveira Vigia
Cláudia Regina dos Santos Silva Prof. I – Matemática
Cláudio Pinto Ribeiro Prof. I – Eletrônica
Cláudio Vasconcelos Freire Prof. I – Matemática
Cleber Aparecido Pereira Mota Prof. I – Filosofia
Conceição Macedo da Silva Inspetor de Alunos I
Cosme Fernando Ribeiro Vieira Prof. I – Eletricidade
Cosmo Silva Alves Inspetor de Alunos I
Cristiane Agnes Stolet Correia Prof. I – Língua Portuguesa
Cristiane Silva de Assis Prof. I – Seg. do Trabalho
Cristiane Silva Oliveira Apoio Operacional
Cristiano Costa Silva Prof. I – Seg. do Trabalho
Cristina Foligno de Souza Prof. I – Enfermagem
Cyntia de Aguiar Fernandes Prof. I – Inglês
Dagnaldo Pedro da Silva Inspetor de Alunos
Dalton Carvalho da Silva Prof. I – Mecânica
Danielle de Souza Carvalho Prof. I – Enfermagem
Danielle Gonçalves de Souza Prof. I – Enfermagem
Decio Lima Prof. I – Física
Denis Luis da Silva Dutra Prof. I – Química
Dilson Alves de Souza Prof. I – Matemática
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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42
Dimar Marcos de Matos Prof. I – Enfermagem
Diná Rodrigues de Almeida Inspetor de Alunos II
Dirce Silva de Carvalho Prof. I – Enfermagem
Edna Ribeiro dos Santos Prof. I – Biologia
Edson da Rocha Mendes Prof. I – Contabilidade
Eduardo Antônio Delgado Orientador Educacional
Eduardo Couto de Lima Prof. I – Física
Eduardo da Silva Simões Prof. I – Matemática
Eduardo Grinspun Koatz Prof. I – Desenho
Eduardo Martins Castilho Instr. Informática
Elaine Cristina Ribeiro Vargas Pinto Inspetor de Alunos II
Elaine Lobato de Morais Auxiliar de Limpeza
Eleny Alves de Britto Telles Prof. I – Enfermagem
Eliane Souza da Costa Auxiliar de Serviços Gerais
Elisa Maria Rangel Barbosa Prof. I – Língua Portuguesa
Elisabete Pinto Ferreira Prof. I – Língua Portuguesa
Elizabeth Arrigoni dos Anjos Inspetor de Alunos II
Eloisa Otavia Lima de Moraes Prof. I – Língua Portuguesa
Ercilio Antonio Martins dos Santos Prof. I – Enfremagem
Fabio Braga do Desterro Prof. I – Sociologia
Fabio Henrique Pereira Guimarães Prof. I – Informática
Fabio Lazaro Augusto do Nascimento Prof. I – Biologia
Fabio Luiz Santos de Oliveira Vigia
Fatima Rodrigues Repolho Prof. I – Geografia
Fernando Antonio Bernardo de Carvalho Prof. I – Física
Flávia Campos Cardozo Supervisora Educacional
Flavio de Almeida Rego Prof. I – Seg. do Trabalho
Flavio dos Santos de Bragança Prof. I – Informática
Francisco Pontes Gomes Pereira Prof. I – Informática
Franklin Parrini Sampaio Prof. I – Informática
Galba da Glória Chagas Prof. I – Enfermagem
Geizi Jane Alves de Carvalho Prof. I – Química
Geni Fonseca Marques Apoio Operacional
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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43
Genilson Souza Zamba Prof. I – Enfermagem
George de Carvalho Machado Instr. Informática
Gilbert de Oliveira Barbosa Prof. I – Matemática
Gilberto da Silva Oliveira Prof. I – Seg. do Trabalho
Gilberto Fernandes de Azevedo Vigia
Gilson Otavio de Albuquerque Bezerra Prof. I – Mecânica
Gisele Áquila Gomes Prof. I – Enfermagem
Gladson Francisco Paolucci Pimenta Prof. I – Desenho
Glaucia da Cruz Ferreira Prof. I – Biologia
Graycimaira Teles Fernandes Ag. Administrativo
Gustavo Guanabara Fiuza da Silva Prof. I – Informática
Haroldo Giusti Lemos Prof. I – Seg. Trabalho
Helio Menezes de Oliveira Prof. I – Seg. do Trabalho
Hélio Ribeiro Júnior Prof. I – Mecânica
Henrique Santana Francisco Instr. Prod. Mecânica – I
Ilana Sheila T. de A. Raymunda P. Abrantes Prof. I – Eletrônica
Ione Ferreira Souza Silva Prof. I – Literatura
Itamar Rocha Areas Artífice Serv. De Pedreiro
Ivan da Costa Leal Prof. I – Seg. do Trabalho
Ivaneide Almeida Pinheiro da Silva Agente Administrativo
Ivanize Durão Moraes Prof. I – Geografia
Izaque Miguel da Silva Prof. I – Psicologia
Jacqueline dos Santos Ferreira Fernandes Auxiliar de Biblioteca
Jacqueline Viegas de Carvalho Bonard Prof. I – Seg. do Trabalho
Janaina dos Santos Gomes Operador de Micro
Januzia Sena Silva Prof. I – Enfermagem
Jaqueline Machado Ramos Ag. Administrativo
Jeane Marques Machado Prof. I – Seg do Trabalho
João da Silva Aux. Serv. Gerais
João Henrique Gomes Aux. Serv. Gerais
Jocélio da Silva Rosa Inspetor
Jorge Luís Ferreira Prof. I – Psicologia
Jorge Luiz de Souza Caldas Artíf. Pintor Imobiliário
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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44
José Carlos Morais de Araujo Prof. I – Matemática
José Carlos Pereira Guimarães Aux. Serv. Gerais
José Carlos Pires Prof. I – Enfermagem
José Julio Pinheiro dos Santos Junior Prof. I – Mecânica
José Lucas Alves Neto Prof. I – Química
José Maria Paolucci Pimenta Prof. I – Desenho
José Renato Fernandes de Azevedo Aux. Serv. Gerais
Josenir do Nascimento Andrade Gomes Orientadora Educacional
Judith Rosa Leopoldo Aux. Serv. Gerais
Julieta Alves de Fonseca Prof. I – Enfermagem
Julio Cesar Figueiredo Ofredi Prof. I – Filosofia
Jupiaci Nunes Ag. Administrativo
Jussara Pinto de Oliveira Fernandes Supervisora Educacional
Kessia Amny Mendes Freitas Agente Administrativo
Laís de Araújo Pereira Prof. I – Enfermagem
Lara Roberta Peres de Lima e Silva Greco Prof. I – Música
Lídia Terezinha dos Reis da Silva Prof. I – Sociologia
Lilian Menezes Silva Auxiliar de Limpeza
Lúcia Cristina Nunes Barbosa Inspetor de Alunos II
Lúcia Helena de Oliveira Prof. I – Enfermagem
Luciana da Silva de Araújo Ag. Administrativo
Luciana do Amaral Teixeira Prof. I – Informática
Luciano Moraes Barbosa Prof. I – Física
Luciano Sebastião de Castro Silva Prof. I – Física
Luis Cláudio Silva da Rosa Prof. I – Matemática
Luis Henrique Monteiro Pereira Prof. I – Seg. do Trabalho
Luiz Cláudio Nunes Leira Prof. I – Matemática
Luiza Adriana Pires Alves da Cunha Supervisora Educacional
Luiza Regina dos Santos Ferreira Aux. de Serviços Gerais
Marcelo Costa da Silva Prof. I – Sociologia
Marcelo da Silva Saraiva Santos Prof. I – História
Marcelo Gomes Farinhas Prof. I – Eletricidade
Marcelo Moreno dos Reis Prof. I – Seg. do Trabalho
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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45
Marcelo Rodrigues da Silva Soares Prof. I – Meio Ambiente
Marcia Aparecida da Silva Tomobe Prof. I – Ed. Artística
Márcia dos Santos Aux. de Serviços Gerais
Marcio Barbosa dos Santos Prof. I – Informática
Márcio Canedo de Oliveira Prof. I – Informática
Marcio Douglas Floriano Prof. I – Geografia
Marcio Pinto de Oliveira Prof. I – História
Marco Antonio de Oliveira Aux. Serv. Gerais
Marco Willian de Carvalho Rehem Vigia
Marcos José de Carvalho Aux. serv. Gerais
Marcus dos Santos Moreira Prof. I – Eletricidade
Maria Cecília da Conceição Azevedo Aux. Serv. Gerais
Maria de Jesus Rodrigues de Oliveira Vigia
Maria de Lourdes Gonçalves Prof. I – Enfermagem
Maria do Carmo Monteiro Pereira Aux. Serv. Gerais
Maria do Céu Carvalho Prof. I – Inglês
Maria Edjane da Silva Garcia Orientadora Educacional
Maria José Machado Costa Supervisora Educacional
Maria Laucimar de Lima santana Prof. I – Enfermagem
Maria Lucia Brazil Priolli Prof. I – História
Marilza Figueira de Azevedo Prof. I – Química
Marilza Mendonça da Silva Prof. I – Matemática
Marilza Pereira da Silva Roco Prof. I – Língua Portuguesa
Marli dos Santos Macedo Prof. I – Geografia
Marta da Silva Costa Prof. I – Enfermagem
Maurício Assad de Medeiros Torres Prof. I – Matemática
Mauro Fernandes Neves Gonzaga Prof. I – Matemática
Mauro José de Carvalho Aux. Serv. Gerais
Mauro Ralbote do Nascimento Prof. I – Mecânica
Milton dos Santos Fonseca Educador Social II
Mônica de Almeida Correia Prof. I – Enfermagem
Mônica de Fátima Ferreira Educador Social II
Monica dos Anjos Soares Prof. I – Enfermagem
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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46
Mônica Innocêncio Ribeiro Prof. I – Psicologia
Monica Lopes Pimenta Prof. I – Biologia
Mônica Nascimento Santos Bila Prof. I – Espanhol
Monique da Costa Silva Prof. I – Educação Especial
Nelson Infante Knauer Prof. I – Matemática
Neuceline Abreu Heringer Prof. I – Enfermagem
Nilcea Silva de Azevedo Prof. I – Biologia
Norma dos Santos da Torre Prof. I – Informática
Pablo Wolf Oliveira Prof. I – Química
Patricia do Nascimento de Moraes Prof. I – Matemática
Patricia Rodrigues da S. L. dos Santos Prof. I – Matemática
Paulo César Batista Prof. I – Sociologia
Paulo Cezar Bibliotecário
Paulo Roberto Teixeira Alves Prof. I – Estatística
Paulo Sérgio Silva da Silveira Prof. I – Administração
Priscilla da Costa Miranda Prof. I – Enfermagem
Rafaella Clasen Apparecido Prof. I – Filosofia
Raimundo Antonio da Costa Prof. I – Contabilidade
Raimundo do Nascimento Filho Orientador Educacional
Rejane Mello de Figueiredo Prof. I – Enfermagem
Renata Macedo Maia da Silva Prof. I – Ed. Artística
Renata Paes Leme Elias Supervisora Educacional
Renato Neves Grova de Souza Prof. I – Proc. Dados
Ricardo da Silva Pereira Prof. I – Estatística
Robson Ferraz Candido da Silva Vigia
Rosalvo Bernardo da Silva Neto Instr. Mecânica
Rosane Messias da Silva Prof. I – Enfermagem
Rosangela Haua Prof. I – L.Portuguesa
Rosimar Santa Anna Pinto Orientadora Educacional
Rosimeri de Souza Lima Saboia Aux. Serv. Gerais
Rubem Urbani aguiar Prof. I – Mecânica
Rute da Silva Auxiliar de Limpeza
Sandra Fátima Ferreira Fernandes Aux. Serv. Gerais
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47
Sandro dos Santos Pinto Prof. I – Física
Sebastião Gomes da Silva Aux. Serv. Gerais
Sérgio de Carvalho Pereira Prof. I – Enfermagem
Sergio Henrique da Costa Rodrigues Prof. I – História
Sérgio Ricardo dos Santos Camargo Prof. I – Informática
Sergio Vieira Prof. I – Seg. do Trabalho
Sidnei Ferreira da Silva Aux. de Biblioteca
Silas França Nunes Inspetor de Alunos II
Silas José Teixeira Lima Inspetor de Alunos II
Sonia Maria de Souza Falcao Inspetor de Alunos II
Sônia Maria Sanchez Vieites Prof. I – Espanhol
Sonia Regina A. do Nascimento Figueiredo Aux. Serv. Gerais
Sonia Regina Chalreo Baumgarten Prof. I – História
Suelene dos Santos de Menezes Cabineiro
Sueli Alves dos Santos Prof. I – L.Portuguesa
Tânia Ferreira Balieiro Prof. I – Filosofia
Tânia Mara Araujo de Jesus Língua Portuguesa
Teofila Tavares Pinto Prof. I – Matemática
Terencio dos Santos Prof. I – Seg. do Trabalho
Terezinha Maria da Conceição Erculano Prof. I – Geografia
Thiago Wilson Rodrigues da Costa Prof. I – Enfermagem
Valdeir Pires Bezerra Instr. Ajustagem Mecânica
Valeria Bersot de Oliveira Prof. I – Inglês
Vanda Cruz dos Santos Aux. Serv. Gerais
Vanda Lúcia Fonseca Marques Aux. Serv. Gerais
Vanessa de Freitas Marçolla Prof. I – Enfermagem
Vania Lucia Barbosa Mazza Prof. I – Psicologia
Vanilse Moreira da Silva Prof. I – Literatura
Verônica Gonçalves Borges Bibliotecário
Vitor Hugo Fernandes de Souza Prof. I – Sociologia
Wagner da Silveira Marques Prof. I – Mecânica
Waldevino José Ouverney Junior Prof. I – Geografia
Walter de Aguiar Cardoso Barros Prof. I – Matemática
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48
Walter dos Santos Oliveira Inspetor de Alunos II
Wilma dos Santos Araujo Prof. I – Informática
Wilson Mathias Pereira Florentino Ag. Admnistrativo
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49
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROSO, J. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da
gestão escolar em Portugal.1998 apud FERREIRA, N. S. C. Gestão
democrática da educação: ressignificando conceitos e possibilidades. In:
FERREIRA, N. S. C; São Paulo: Paz e Terra, 2004.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia
científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2002. 125p.
FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa.
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Carapeto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos
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identidade profissional. In:___. Organização e gestão da Escola: teoria e
prática. Goiânia: Alternativa: 2001. p. 61-72.
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VASCONCELLOS, CELSO. Planejamento: Projeto de Ensino
Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, São Paulo, Libertad,
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VEIGA, ILMA PASSOS A.(org).Projeto Político Pedagógico da Escola:
uma construção possível. Campinas:Papirus,1995.
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profissionais da educação. In: MEC. Subsídios para uma proposta de
educação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994.
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10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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e compromissos – 4. ed. – São Paulo: Cortez. 2004.
ARENDT, HANNAH. Entre o Passado e o Futuro. São Paulo:
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Para que te quero?São Paulo:Iglu,1991.
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GARCIA, W. E. (Coord.) Inovação Educacional no Brasil: Problemas e
Perspectivas. São Paulo: Cortez/ Autores Associados. 1980. (Coleção
Contemporânea)
GIROUX, HENRY A. Os Professores como intelectuais
transformadores: rumo a uma nova pedagogia crítica da
aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 270p.
KINCHELOE, JOE L. A natureza do pensamento pós-formal. In:___. A
formação do professor como compromisso político: mapeando o pós-
moderno. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997. p, 151-197.
MARQUES, MÁRIO OSÓRIO. Projeto pedagógico: A marca da escola.
In: Revista Educação e Contexto. Projeto pedagógico e identidade da
escola no 18. ljuí, Unijuí, abr./jun. 1990.
MARTINS, PURA LÚCIA OLIVER. A unidade pesquisa e ensino. In:____
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA.
Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Linguagens, |Códigos e
suas Tecnologias. Brasilia 2008.
MOREIRA, ANTÔNIO FLÁVIO B. Currículo e controle social. ln: Teoria e
Educação no 5. Porto Alegre, Pannonica, 1992.
NOGUEIRA, NILBO RIBEIRO. Pedagogia de Projetos – Etapas,Papéis e Atores.SP:Erica,2005.
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NÓVOA, ANTÔNIO. Para uma análise das instituições escolares. ln:
Antônio Nóvoa (org.) As organizações escolares em análise. Lisboa, Dom
Quixote, 1992.
PARO, VICTOR HENRIQUE. Situações e perspectivas da
administração da educação brasileira: Uma contribuição. In: Revista
Brasileira de Administração da Educação. Brasília, Anpae,1983.
RIOS, TEREZINHA. SIGNIFICADO E PRESSUPOSTOS DO PROJETO
PEDAGÓGICO. In: Série Idéias. São Paulo, FDE,1982.
SAVIANI, DERMEVAL. Para além da curvatura da 'vara". In: Revista
Ande no 3. São Paulo, 1982.
_____. Escola e democracia: Teorias da educação, curvatura da vara,
onze teses sobre educação e política. SãoPaulo, Cortez e Autores
Associados, 1983.
VEIGA, ILMA P.A. Escola, currículo e ensino. In: I.P.A. Veiga e M.
Helena Cardoso (org.) Escola fundamental:Currículo e ensino. Campinas,
Papirus,1991.
SALVADOR.Como elaborar a Proposta Pedagógica.SMEC-CENAP,2001. SALVADOR. Carta da Cidade Educadora. PMS-SMEC-ASTEC,2007.
SCHWENDLER, SÔNIA FÁTIMA. Ação cultural para a liberdade: um
encontro com a pedagogia da indignação. In: SOUZA, Ana Inês (et.all).
Paulo Freire Vida e Obra. São Paulo: Expressão Popular, 2001. p. 101-103.
SAVIANE, DEMERVAL. A democratização da escola pública. RJ. 2000
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SILVA, TOMAZ TADEU DA. Quem escondeu o currículo oculto? In:___.
Documentos de Identidade: Uma introdução às teorias do currículo . Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 77-81.SCHNORR, Gisele Moura.
Pedagogia do oprimido. In: SOUZA, Ana GENTILI, P. Pedagogia da
Exclusão: Crítica ao Neoliberalismo em educação. 4 ed. Petrópolis/RJ:
Vozes, 1995.
Sites sobre Sustentabilidade:
Site Mundo Sustentável -
http://www.mundosustentavel.com.br/destaque.asp
Site de Educação Ambiental - http://www.programarigesa.com.br/
Site de Notícias Ambientais - http://www.ecoagencia.com.br
Site Sociedade Sustentável -
http://sociedadesustentavel.terra.com.br/sociedade.php
Site: ABC do Meio Ambiente - http://www.abcdoambiente.com
Site Instituto Carbono Brasil - http://www.institutocarbonobrasil.org.br
Site Esse tal Meio Ambiente - http://essetalmeioambiente.com/
Site Projeto Águas do Amanhã -
http://www2.gazetadopovo.com.br/aguasdoamanha/comunidade/index/tipo/
propostas/id/26
Site Lixeira Viva - http://www.lixeiraviva.com.br/
Site Uma Quinta na Cidade - http://umaquintanacidade.wordpress.com/
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11. PLANEJAMENTOS DOS CURSOS
11.1 Informática
Apresentação
Este documento apresenta os componentes da educação
tecnológica do curso técnico em Informática de todas as escolas técnicas
da rede FAETEC. O curso está dividido em três anos e organização da
das disciplinas técnicas é a seguinte:
1º. Ano:
• Organização de Sistemas Operacionais
• Aplicativos I
• Linguagem e Técnica de Programação I
• Montagem e Manutenção de Microcomputadores
• Modelagem de Dados I
• Estatística
2º. Ano:
• Aplicativos II
• Redes de Computadores
• Internet
• Linguagem e Técnica de Programação II
• Modelagem de Dados II
• Organização de Empresas e Empreendedorismo
3º. Ano:
• Programação para a Web
• Modelagem de Dados II
• Linguagem e Técnica de Programação III
• Contabilidade de Custos
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• Psicologia
• Organização e Técnica de Segurança
Vale ressaltar que os programas aqui apresentados são o resultado
de uma série de reuniões entre o colegiado de curso.
1º Ano
Disciplina: Organização de Sistemas Operacionais
Carga Horária: 80h
Ementa: Atividades de entrada e saída de dados de sistemas de
informação, serviços e funções de sistemas operacionais, ferramentas
e recursos em atividades de configuração, manipulação de arquivos,
segurança e outras, seleção o sistema operacional de acordo com as
necessidades do usuário, partes dos sistemas operacionais, tipos de
sistemas operacionais existentes no mercado, arquiteturas de sistemas
operacionais e seus níveis de privilégio, principais softwares na
resolução de problemas, recursos de hardware dos computadores.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Conceituação
1.1 Processamento de Dados
1.2 Sistemas
1.3 Sistemas de Computação
Unidade 2 – Representação das Informações
2.1 O Bit
2.2 O Byte
2.3 A Palavra
Unidade 3 – Armazenamento de dados
3.1 Conceito de Arquivos
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3.2 Registros
Unidade 4 – Sistemas de Computação
4.1 Classificação de Sistemas de Computação
4.2 Medidas de Desempenho de Sistemas de Computação
Unidade 5 – Conversão de Base
5.1 Sistema Numérico
5.2 Representação de Dados
Unidade 6 – Execução de Programas
6.1 Programa
6.2 Linguagem
6.2.1 Linguagem de Alto Nível
6.2.2 Linguagem de Baixo Nível
6.3 Compilador
6.4 Interpretador
6.5 Linkeditor
6.6 Montador
Unidade 7 – Software
7.1 Sistemas Operacionais
7.2 Software Aplicativos
7.3 Softwares Desenvolvedores
7.4 Vírus e Antivírus
Unidade 8 – Introdução ao Sistema Operacional
8.1 Conceitos Básicos de Sistemas Operacionais
8.2 Tipos de Sistemas Operacionais
8.2.1 Monoprogramáveis/Monotarefa
8.2.2 Multiprogramáveis/Multitarefa
8.2.3 Sistemas Batch
8.2.4 Sistemas Tempo Real
8.2.5 Sistemas Tempo Compartilhado
8.2.6 Sistemas Com Múltiplos Processadores
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8.2.7 Sistemas Fortemente e Fracamente Acoplados
8.3 Estrutura do Sistema Operacional
8.3.1 Kernel
8.3.2 System Calls
8.3.3 Modos de Acesso
8.3.4 Arquitetura Monolítica
8.3.5 Arquitetura de Camadas
8.4 Processos
8.4.1 Conceitos Básicos
8.4.2 Estrutura do Processo
8.4.3 Estados do Processo
8.4.5 Mudança de Estado
Unidade 9 – Estudo de Caso do Windows XP
9.1 Visão Geral
9.2 Histórico
9.3 Processos
9.4 Gerenciamento de Memória
9.5 Entrada e Saída
9.6 Sistemas de Arquivos
9.7 Segurança
Unidade 10 – Estudo de Caso do Linux
10.1 Visão Geral
10.2 Comandos
10.3 Terminal
10.4 Interface Gráfica
10.5 Componentes
10.6 Pacote BR-Office
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Bibliografia:
TANENBAUM, Andrew. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. São
Paulo: PEARSON – Prentice Hall, 2003.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores, 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MACHADO, Francis B. & MAIA, Luiz P. Arquitetura de Sistemas
Operacionais, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
PATTERSON, David A. & HENNESSY, John L. Organização e
Projeto de Computadores – A Interface
Hardware/Software, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter&GAGNE, Greg. Sistemas
Operacionais – Conceitos e
Aplicações, 1ª ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2001.
MENDONÇA, Tales Araújo. Manual de sobrevivência “Dicas e
comandos do Mundo Linux”, São Paulo:
Viena.
Disciplina: Aplicativos I
Carga Horária: 80
Ementa: Aplicativos de escritório – editor de textos, planilha eletrônica,
criador de slides para apresentações.
Programa de Ensino:
Word
Unidade 1 – Documento
Unidade 2 – Parágrafos
Unidade 3 – Manipulação de textos
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Unidade 4 – Formatação e efeitos
Unidade 5 – Ações
Unidade 6 – Impressão
Excel
Unidade 1 – Digitação
Unidade 2 – Formatação
Unidade 3 – Fórmulas
Unidade 4 – Visual
Unidade 5 – Impressão
Unidade 6 – Efeitos
Unidade 7 – Gráficos
Unidade 8 – Classificação e ordenação
Power Point
Unidade 1 – Slides
Unidade 2 – Apresentação
Unidade 3 – Faixas de texto
Unidade 4 – Preenchimento
Unidade 5 – Gráficos
Unidade 6 – Textos
Unidade 7 – Gráficos
Unidade 8 – Desenhos
Bibliografia:
SOUSA, Sérgio e SOUSA, Maria José. Microsoft Office XP para todos nós
(Standard+PME’S+Professional)
FCA – Editora de Informática, Lousã, 2001.
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61
SOUSA, Sérgio e SOUSA, Maria José. Microsoft Office 2000 sem
fronteiras. FCA – Editora de Informática,
Lousã, 2001.
COX, Joyce; URBAN, Polly and DUDLEY, Christina. Manual Prático do
Office 2002, Texto Editora, Lisboa,
2000.
JOYCE, Jerry and MOON, Marianne Microsoft Office 2002 em Imagens,
McGraw-Hill, Alfragide, 2000.
Disciplina: Linguagem e Técnica de Programação I
Carga Horária: 240
Ementa: Algoritmos e programas na linguagem de programação
PASCAL, pseudolinguagem de programação, soluções para problemas e
necessidades envolvendo PASCAL.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Noções de Lógica de Programação
Unidade 2 – Construção de algoritmos
Unidade 3 – Tipos de dados
3.1 Constantes
3.2 Variável
Unidade 4 – Expressões
4.1 Expressões aritméticas
4.2 Expressões lógicas
Unidade 5 – Comando de Atribuição
Unidade 6 – Comando de entrada e saída
Unidade 7 – Formas de Representação gráfica
Unidade 8 – Estruturas de Controle do fluxo de execução
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8.1 Seleção Simples
8.2 Seleção Composta
8.3 Seleção de Múltipla Escolha
8.4 Repetição
8.4.1 Teste no início
8.4.2 Teste no final
Unidade 9 – Declaração e manipulação das Estruturas de Dados
Heterogêneas
9.1 Registros
Unidade 10 – Sub-rotinas
10.1 Procedimentos
10.2 Funções
Unidade 11 – Utilização de Parâmetros e Units
Unidade 12 – Conceitos de Arquivos
Bibliografia:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com Pascal -
Makron Books. São Paulo, 1999.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico -
Lógica de Programação. 3ª Edição, São Paulo: Makron Books, 2005.
MANZANO, José Augusto N. G. Programando em Turbo Pascal 7.0
Guia prático de orientação e Desenvolvimento. Érica, São Paulo, 1996.
MANZANO, José augusto N. G. Lógica Estruturada para Programação de
Computadores. Érica, São Paulo, 2000.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7 – Comandos & Funções. Érica, São
Paulo, 1996.
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Disciplina: Montagem e Manutenção de Microcomputadores
Carga Horária: 80
Ementa: Características de cada um dos componentes do computador,
Desmontagem e montagem de um PC, técnicas para a manutenção
preventiva e corretiva, instalação, desinstalação e configuração de
software, programas, interfaces, periféricos e sistemas operacionais,
configuração e implementação do hardware necessário para montagem
de uma pequena rede, manuseio das ferramentas essenciais de
trabalho.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Conceitos básicos
1.1 Gabinetes
1.2 Monitores
1.3 Computadores antigos
1.4 Periféricos
1.5 Discos
1.6 Conectores
1.7 Peças internas
1.8 Placas de CPU
1.9 Placas de CPU AT
1.10 Placas de CPU ATX
1.11 Cabos e acessórios
1.12 Processadores
1.13 Soquetes de processadores AMD
1.14 Soquetes de processadores INTEL
1.15 Memórias SDRAM e DDR
1.16 Slots PCI e AGP
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1.17 Interfaces IDE
1.18 Serial ATA
1.19 Conexões do gabinete
1.20 Conectores de alimentação
1.21 Chipset
1.22 Bateria
Unidade 2 – Os perigos da montagem sem técnica
2.1 Eletricidade estática
2.2 Aquecimento do processador
2.3 Desligue tudo
2.4 Conexões erradas
2.5 Curto-circuito entre placa mãe e gabinete
2.6 Conexões USB
Unidade 3 – Unidades de disco
3.1 Conexões do drive de disquetes
3.2 Conexões do disco rígido IDE
3.3 Conexões das unidades de CD e DVD
3.4 Conexões de discos serial ATA (SATA)
Unidade 4 – Processadores
4.1 Fsb
4.2 Cachê
4.3 Clock interno
4.4 Evolução dos processadores
4.5 Processadores para socket A e coolers
4.6 Memória dual channel
Unidade 5 – Memórias
5.1 Athlon XP com memória de 64 bits
5.2 Pentium 4 com memória de 128bits
5.3 Athlon XP com memória de 128 bits
Unidade 6 – CMOS SETUP
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6.1 Setups básicos
6.2 Setups refinados
Unidade 7 – Particionamento e Formatação do disco rígido
7.1 Windows 95/98/ME x Windows 2000/XP
7.2 FAT32 e NTFS
Bibliografia:
BITTENCOURT, Rodrigo Amorin. Montagem de Computadores e
Hardware. 4ª. Edição. Editora Brasporte
NOBILE, Mario Augusto et al. Hardware - Montagem, manutenção e
configuração de microcomputadores. 5ª Edição. Editora Viena
Disciplina: Modelagem de Dados I
Carga Horária: 80
Ementa: Técnicas de modelagem de dados; interpretação e análise do
resultado da modelagem de dados; interpretação e análise dos modelos de
dados; Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) – MySQL;
estruturas modeladas usando um banco de dados; técnicas de modelagem
de dados; SGBD MySQL para a implementação de um modelo.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – MySql
1.1 Apresentação do programa e conceitos básicos
1.2 A linguagem SQL
1.2.1 Histórico
1.2.2 Visão geral
1.2.3 Vantagens e desvantagens
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1.2.4 Conceitos básicos: CREATE DATABASE, CREATE TABLE, DROP
TABLE
1.2.5 Tipos de dados e criação de índices
Unidade 2 – Construção de bancos de dados
Unidade 3 – Extração de Dados de uma tabela
3.1 Comando SELECT FROM
3.2 Cláusula WHERE
Unidade 4 – A Cláusula DISTINCT
4.1 Agrupando informações selecionadas (GROUP BY)
4.2 Ordenando dados selecionados (ORDER BY)
Unidade 5 – Operadores
5.1 Operadores Aritméticos
5.2 Operadores relacionais
5.3 Operadores lógicos
5.4 Operadores BETWEEN e NOT BETWEEN
Unidade 6 – Diferentes operadores
6.1 Operadores baseados em strings de caracteres
6.1.1 LIKE e NOT LIKE
6.2 Operadores baseados em listas
6.2.1 IN e NOT IN
6.3 Operadores baseados em valores desconhecidos
6.3.1 IS NULL e IS NOT NULL
Unidade 7 – Utilizando funções de agregação sobre conjuntos
7.1 MAX
7.2 MIN
7.3 SUM
7.4 AVG
7.5 COUNT
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Bibliografia:
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados, 4ª. edição, Editora Saggra
Luzzatto, RS, 2001.
MACHADO, F. e ABREU, M. Projeto de Banco de Dados, 7ª. edição,
Editora Erica, SP, 2001.
MEDEIROS, M. Banco de Dados para Sistemas de Informação, 1ª. edição,
Editora Visual Books, SC, 2206.
LIESSE, E. SQL – Guia de Consulta Rápida, 1ª. edição, Editora Novatec,
SP, 2000.
FERRARI, F. A. Crie Banco de Dados em MySQL, 1ª. edição, Editora
Digerati Books, 2007.
RANGEL, A MySQL – Projeto, Modelagem e Desenvolvimento de Banco
de Dados, 1ª. edição, Editora Alta Books
Disciplina: Estatística
Carga Horária: 80
Ementa: Técnicas de modelagem de dados; interpretação e análise do
resultado da modelagem de dados; interpretação e análise dos modelos de
dados; Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) – MySQL;
estruturas modeladas usando um banco de dados; técnicas de modelagem
de dados; SGBD MySQL para a implementação de um modelo.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Conceitos introdutórios
1.1 Estatística
1.2 Estatística Descritiva
1.3 Inferência Estatística
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1.4 População
1.5 Amostra
Unidade 2 – Tipos de variáveis
Unidade 3 – Representação gráfica
Unidade 4 – Distribuição de frequências
4.1 Tabela primitiva e rol
4.2 Elementos de uma distribuição de freqüências
4.3 Número de classes dos intervalos de classe
4.4 Tipos de freqüência
4.5 Distribuição de freqüências sem intervalos de classe
4.6 Representação gráfica de uma distribuição de frequências
Unidade 5 – Medidas de posição
5.1 Média aritmética
5.2 Moda
5.3 Mediana
Unidade 6 – Medidas de dispersão
6.1 Amplitude total
6.2 Variância
6.3 Desvio padrão
6.4 Coeficiente de variação
Bibliografia:
BUSSAD, N. Estatística Básica. São Paulo, Ciência e Tecnologia, 1983
MEYER, P. Probabilidade e aplicações a estatística. Rio de janeiro, LTC,
1974
NETO, Pedro L. O. C. Estatística. São Paulo, Edgard Blucher, 1977
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2º Ano
Disciplina: Aplicativos II
Carga Horária: 80
Ementa: Publicações para a área de propaganda e marketing, divulgação
de produtos e eventos de uma empresa, materiais gráficos como cartaz,
folder, cartão de visita, outdoor, encarte, revistas, jornais e outros,
manipulação de imagens com aplicação de efeitos e filtros para utilização
na Web.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Corel Draw
1.1 Conhecendo o Corel Draw (interface, menus, ferramentas e funções)
1.2 Noções básicas de diagramação e finalização de projetos gráficos
1.3 A prendendo na prática: desenhando, vetorizando e produzindo layouts
iniciais
1.4 Preparando e fechando arquivos para birôs e gráficos com o Corel
Draw
Unidade 2 – Adobe PhotoShop
2.1 Interface, menus, ferramentas e janelas;
2.2 Arquivo novo, réguas e guias, importar elementos, inserir texto,
transformação direta e camadas
2.3 Converter texto em forma, técnicas de seleção, filtros, estilos de
camadas, ferramentas forma e pincel
2.4 Efeitos, ferramenta olhos vermelhos, alterar tamanho da tela ou
imagem, texto no demarcador e janela canais
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2.5 Tratamento e restauração de imagem (tira manchas, ajustes, gravar
ações, colorir imagem, mascara de corte, inverter cores, ferramenta
carimbo e retalho, corresponder cor, photomarge e corte demarcado
Unidade 3 – Adobe InDesign
3.1 Conhecendo o programa (finalidade, abertura do programa e criação de
novos documentos)
3.2 Ferramentas do programa; - Menu do programa; - Principais paletas
laterais
3.3 Conceitos de cores (funções do RGB e CMIK)
3.4 Conceitos de layout e diagramação no Indesign (específicos a cada
carreira)
3.5 Integração com outros programas Adobe
Bibliografia:
PEREIRA, Elbis França; Wellington Rehder. Adobe Photoshop CS2.
Editora Viena.
PEREIRA, Elbis França; Everaldo Antonio de Paula. CorelDraw X4. Editora
Viena.
PRIMO, Lane. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS2 em Português.
Editora Érica.
VIEIRA, Anderson. Photoshop CS2 – Guia Prático e Visual para
Profissionais e Amadores. Editora Alta Books.
SILVA, Camila Ceccatto da; Wellington Rehder. Adobe InDesign CS2
– Diagramando com precisão. Editora Viena.
Disciplina: Redes de Computadores
Carga Horária: 80
Ementa: Meios físicos e padrões de comunicação e as implicações de sua
aplicação no ambiente de rede,
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71
equipamentos de certificação de meios físicos, dispositivos de rede,
meios físicos e software de controle desses dispositivos, funcionamento e
as relações entre eles, características dos meios físicos disponíveis e as
técnicas de transmissão digital e analógica, arquiteturas de redes,
ferramentas de confecção de cabos de redes, conexão de cabos a
computadores e a equipamentos de rede segundo diversas categorias
de certificação, configuração básica de equipamentos de comunicação,
processos que ocorrem nas organizações, técnicas de coleta de
informações empresariais.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Introdução
1.1 Evolução dos sistemas de computação e das arquiteturas
Unidade 2 – Tipos de redes
2.1 Tipos de servidores
2.2 Componentes de uma rede de computadores
Unidade 3 – Transmissão de Dados
3.1 Modos de Operação
3.2 Formatos de transmissão
3.3 Informação Analógica x Digital
Unidade 4 – Transmissão síncrona e assíncrona
4.1 Tipos de Enlaces
4.2 Banda Passante
4.3 Taxa de Transmissão de Canal
4.4 Fontes de Distorção
4.4.1 Modulação x Multiplexação
Unidade 5 – Topologia Física x Topologia Lógica
Unidade 6 – Equipamentos de Redes em Detalhes
6.1 Simulador de Redes
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6.2 Meios Físicos de Transmissão:
6.3 Cabeamento Estruturado (Confecção de Cabos)
Unidade 7 – Software de Rede e Hierarquia de Protocolos
7.1 Modelo de Referência OSI
7.2 Arquitetura TCP/IP – Histórico e Estudo Detalhado
7.3 OSI X TCP/IP - Estudo Comparativo
7.4 Endereçamento das Redes
7.5 Segmentação das Redes
7.6 Protocolos/Serviços por Camada. Serviços Orientados à Conexão e
Serviços Não-Orientados à
Conexão
Unidade 8 – Novas Tecnologias de Redes - (Wi-Fi, VoIP, WiMAX, MIMO,
Mesh)
Bibliografia:
OLIVEIRA, Karina de, REHDER, Wellington. Redes de Computadores. 2ª
ed. São Paulo: Editora Viena, 2008.
VASCONCELOS, Laércio, VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de
Redes. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Laércio Vasconcelos Computação, 2006.
TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores, 2ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
SOARES, LUIZ Fernando Gomes. Redes de Computadores: das Lans,
Mans e Wans as Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
SOUSA, Lindeberg Barros de. TCP/IP Básico & Conectividades em Redes.
São Paulo: Érica, 2002.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. Rio de
Janeiro: Axcel Books, 2001.
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73
PINHEIRO, José Maurício S. Guia Completo de Cabeamento de Redes.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Disciplina: Internet
Carga Horária: 120
Ementa: Sites para a Web utilizando os softwares específicos para a
criação dos mesmos, programas de criação de páginas contendo os
recursos de animação, manipulação de objetos (imagens e textos)
utilizados no desenvolvimento de projetos para a Web, produção de
hipertextos com qualidade e aparência profissionais, formatação do
layout de hipertextos usando técnicas avançadas de CSS,
interatividade às páginas WEB usando a linguagem JavaScript.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Formato do HTML - TAGS BÁSICAS
1.1 Cabeçalho, corpo e conteúdo de texto
1.2 Caracteres especiais e tags de heading
1.3 Estrutura de linhas e parágrafos
1.4 Alternativas para alinhamento de texto
1.5 Formatação de texto - Fontes
1.6 Cores para o atributo color
1.7 Texto pré-formatado
1.8 Comentários nas páginas
1.9 Réguas horizontais e Textos com Animação
Unidade 2 – Atributos da tag body
2.1 bgcolor
2.2 background
2.3 text
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74
2.4 bgproperties
2.5 Tags description
2.6 Atributos keywords e http-equiv
Unidade 3 – Listas
3.1 Listas não-ordenadas
3.2 Listas ordenadas
3.3 Listas de definição
3.4 Listas encadeadas
Unidade 4 – Navegabilidade
4.1 URL
4.2 Links e sua sintaxe
4.3 Sintaxes de href
4.4 Atributos link, vlink e alink da tag body
Unidade 5 – Trabalhando com imagens
5.1 Imagens
5.2 Atributos de Imagem
5.3 Alinhamento
Unidade 6 – Estruturando a tabela
6.1 Tags das tabelas
6.2 Os atributos de table
6.3 Tr, td e mesclagem de células
Unidade 7 – Frames
7.1 Layout e conteúdo
7.2 Tags do documento de layout
7.3 Outros atributos de frameset e de frame
7.5 Links entre frames
7.6 Atributo target
Unidade 8 – Formulários
8.1 Tag form e seus atributos
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8.2 Os elementos do formulário: tag input, tag textarea, tags select e option
8.3 Agrupando elementos
Unidade 9 – O uso do JavaScript e das CSS
9.1 A importância do JavaScript
9.2 Noções básicas de JavaScript - O Script
9.3 A importância das CSS
9.4 Aplicação do recurso de CSS nas páginas HTML
Bibliografia:
VARGAS, Elton da Silva; Camila Ceccatto da Silva. HTML –
Construindo a Internet. 2ª Edição. Editora Viena.
OLIVEIRO, Carlos A.J. Faça um site HTML 4.0: conceitos e
aplicações. São Paulo: Érica, 2007.
SILVA, Maurício Samy. Construindo Sites Com Css E (x)html. Editora
Novatec.
BOWERS, Michael. Profissional - Padrões de Projetos com CSS e HTML
Disciplina: Linguagem e Técnica de Programação II
Carga Horária: 160
Ementa: Projetos utilizando a linguagem de programação Delphi com
Banco de Dados através de divisão modular e refinamentos sucessivos;
interpretação e análise do resultado da modelagem de dados; o
paradigma de orientação por objeto e sua aplicação em programação;
resultados de testes dos programas desenvolvidos; ferramentas de
programação na resolução de problemas computacionais; implementação
e desenvolvimento de aplicativos com banco de dados utilizando a
interface gráfica do Delphi.
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76
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Instruções sequênciais.
Unidade 2 – Variáveis com operações lógicas e matemáticas com as
funções de conversão.
Unidade 3 – Comandos de seleção
Unidade 4 – Comandos de repetição
Unidade 5 – Controle de array com os objetos de controle
Unidade 6 – Mensagens de diálogo
Unidade 7 – Múltiplos Formulários
Unidade 8 – Funções e procedimento com passagem de parâmetros
Unidade 9 – Criação de menus com objetos de diálogos
Unidade 10 – Teoria Básica da Orientação a Objetos – conceito e
aplicações
Unidade 11 – Conceitos Básicos de banco de dados utilizando Banco de
Dados
Unidade 12 – Linguagem SQL (comandos para consultas e cadastros)
Unidade 13 – Desenvolvimento de projeto em Delphi
Bibliografia:
ALVES, William Pereira. Delphi 2005 - Aplicações de Bancos de Dados
com Interbase 7.5 E Mysql 4. São Paulo: Érica, 2005.
CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 2005: A Bíblia. Pearson / Prentice
Hall, São Paulo, 2005.
CORTES, Pedro Luiz. Trabalhando com Banco de Dados Utilizando o
Delphi 2005. São Paulo: Érica, 2005
MANZANO, José Augusto N. G. e MENDES, Sandro Santa Vicca. Estudo
Dirigido de Delphi 2005. São Paulo: Érica, 2005.
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77
Disciplina: Modelagem de Dados II
Carga Horária: 80
Ementa: O paradigma de orientação de objetos aplicando-o em banco de
dados; interpretação e análise do resultado da modelagem de dados; a
metodologia UML aplicada a banco de dados; tecnologia
multicamadas; estruturas modeladas usando um banco de dados (geração
de tabelas e relacionamentos, definição e implementação de classes);
regras de negócio definidas (filtros e restrições); conceitos de
desenvolvimento de aplicações em camadas; o paradigma de orientação
de objetos utilizado na construção da hierarquia de classes do sistema; a
metodologia UML para o desenvolvimento de sistemas.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Modelagem de Dados
1.1 Agregação
Unidade 2 – MySQL
2.1 Sub-consulta e consulta em múltiplas camadas
Unidade 3 – Introdução à orientação a objetos
3.1 Objeto
3.2 Classe
3.3 Polimorfismo
3.1 Herança
3.2 Métodos
Unidade 4 – Introdução a UML
4.1 Origem e evolução
4.2 Diagramas e como se relacionam
4.2.1 Propósitos
4.2.2 Elementos
4.2.3 Blocos de construção
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4.2.4 Itens estáticos
4.2.5 Itens dinâmicos
4.2.6 Pacotes
4.2.7 Notas e relacionamentos
Unidade 5 – Modelagem utilizando UML
5.1 Modelagem da arquitetura de sistemas e sua importância
Unidade 6 – Diagrama de casos de uso
6.1 Ator
6.2 Variações na especificação de casos de uso
6.3 Erros comuns
6.4 Relacionamentos entre casos de uso
6.5 Modelagem de diagramas de casos de uso
Unidade 7 – Diagrama de classes
7.1 Atributos
7.2 Operações
7.3 Pré e pós-condição
7.4 Operações versus métodos
7.5 Análise de caso de uso
Unidade 8 – Diagrama de objetos
Unidade 9 – Diagrama de interação
9.1 Diagramas de seqüência e de colaboração
9.2 Introdução a objetos
Unidade 10 – Diagrama de gráficos de estado
10.1 Estados
10.2 Eventos
10.3 Transição
10.4 Análise dos estados para um objeto
Unidade 11 – Diagrama de atividades
11.1 Thread condicional
11.2 Concorrência dinâmica
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79
11.3 “Raia de natação”
11.4 Diagrama de atividade versus diagramas de interação
Unidade 12 – Diagrama de componentes
12.1 Componentes
12.2 Interfaces
12.3 Outros tipos de componentes
12.4 Sistemas baseados em componentes
Unidade 13 – Diagrama de implantação
14.1 A UML no ambiente físico
14.2 Uso comum
Bibliografia:
MEDEIROS, M. Banco de Dados para Sistemas de Informação, 1ª edição,
Editora Visual Books, SC, 2206.
________ . MySQL – Guia de Consulta Rápida, 1ª edição, Editora
Novatec, SP, 2005.
________ . MySQL – Guia do Programador, 1ª edição, Editora Novatec,
SP, 2005.
FERRARI, F. A. Crie Banco de Dados em MySQL, 1ª edição, Editora
Digerati Books, SP, 2007.
RANGEL, A. MySQL – Projeto, Modelagem e Desenvolvimento de Banco
de Dados, 1ª edição, Editora Alta Books, RJ, 2004.
DEBONI, J. E. Z. Modelagem Orientada a Objetos com a UML, 1ª edição,
Editora Futura, SP, 2003.
SILVA, D. M. da. UML – Guia de Consulta Rápida, 1ª edição, Editora
Novatec, SP, 2001.
RAMOS, R. A. Treinamento Prático em UML, 1ª edição, Editora Digerati
Books, SP, 2006.
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML, 1ª
edição, Editora Campus, SP, 2003.
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Disciplina: Organização de Empresas e Empreendedorismo
Carga Horária: 80
Ementa: Desenvolvimento da capacidade de montar e dirigir negócios e
empreendimentos de informática; ferramentas e técnicas mais usadas
para planejar empresas de informática; contato com empreendedores
da área de informática através de depoimentos de empresários desse
setor; aplicação dessas ferramentas e técnicas através da elaboração de
um plano de negócios para a criação de uma empresa de informática.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – O negócio "Informática"
1.1 Estudo dos segmentos de mercado de software: aplicativo e básico;
serviços e suporte; automação e sistemas de controle; sistemas de suporte
à decisão; Intranet e Internet; "Groupware"; específico para determinados
"nichos"
1.2 Evolução desses segmentos e acompanhamento do mercado para
identificar novos segmentos e sua potencialidade
1.3 A tecnologia de informática envolvida nos segmentos de negócio
Unidade 2 – Política Nacional de Informática
2.1 Histórico da Política Nacional de Informática: dos anos 60 aos anos 90
2.2 Análise dos controles, tributação, incentivos e investimentos
Unidade 3 – Técnicas de Negociação
3.3 Conceitos gerais sobre Negociação
3.4 Etapas e ferramentas de Negociação
3.5 Táticas e estilos de negociação
Unidade 4 – Organização de uma Empresa de Informática
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4.1 Características básicas das áreas de uma empresa de produção e
comercialização de "software"
4.2 Características funcionais das diferentes áreas e do pessoal necessário
para sua implementação e funcionamento. Áreas de "marketing" e
propaganda
4.3 Características estruturais e comportamentais envolvidas em uma
empresa de informática
4.4 O processo de mudança estrutural e comportamental, levando em
conta a característica do negócio,
de evolução tecnológica muito rápida
Unidade 5 – Empreendimento e Empreendedor
5.1 Conceitos e definições básicas: características gerais e exemplos
5.2 O processo visionário: inovação e criatividade
Unidade 6 – Qualidade Total Aplicada à Informática
6.1 Conceitos e princípios da qualidade total.
6.2 Controle de processos - conceitos e métodos.
6.3 Serviços de atendimento a clientes - critérios e métodos.
Unidade 7 – Planejamento de Negócios
7.1 Conceitos gerais de planejamento
7.2 Planejamento Estratégico, de empreendimento e de negócios para um
produto - "Business Plan"
Bibliografia:
VICO MAÑAS, A; Gestão de Tecnologia e Inovação, Editora Érica
LÉVY, P.; As tecnologias da inteligência, Editora 34
VICO MAÑAS, A.; Administração da Informática, Editora Érica
ARAGON FERNANDES, A; Gerência de Software através de Métricas,
Editora Atlas
MARTINS, F.; Contratos e Obrigações Comerciais, Editora Forense
LEITE, J.C.; Terceirização em Informática, Editora Makron Books
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WHITELEY, R.C.; A empresa totalmente voltada para o cliente, Editora
Campus
3º Ano
Disciplina: Programação para a Web
Carga Horária: 120
Ementa: Desenvolvimento de homepages e websites interativos,
ferramentas comuns do mercado, criação e aplicação de conteúdos para
sites multimídia e com interatividade com o internauta, aplicativos para
a WEB usando a linguagem de programação PHP, formas simples de
interação entre bancos de dados relacionais e PHP.
Programa de Ensino:
PHP
Unidade 1 – Uma linguagem de script (lado servidor)
Unidade 2 – Integração PHP/HTML
Unidade 3 – Sintaxe da linguagem – semelhanças com C++
Unidade 4 – Tipos de dados – variáveis
Unidade 5 – Operadores aritméticos, lógicos, atribuição e comparação
Unidade 6 – Vetores e strings
Unidade 7 – Estrutura de controle repetitiva e controle condicional
Unidade 8 – Principais funções intrínsecas
Unidade 9 – Funções e classes
Unidade 10 – Processamento de dados: formulários HTML
Unidade 11 – Sessões e cookies
Unidade 12 – Manipulação de arquivos
Unidade 13 – Autenticação de usuários
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83
Unidade 14 – Interação com SGBDR
ASP. NET
Unidade 1 – Criando um formulário Web com Microsoft ASP.NET;
Unidade 2 – Adicionando Códigos a um formulário ASP.NET;
Unidade 3 – Depurando Aplicações ASP.NET;
Unidade 4 – Validando a Entrada de Dados do Usuário e Criando Controles
de Usuário;
Unidade 5 – Acessando Dados Relacionais Utilizando o Microsoft Visual
Studio.NET;
Unidade 6 – Acessando Dados com ADO.NET;
Unidade 7 – Executando Stored Procedures com ADO.NET;
Unidade 8 – Lendo e Escrevendo Dados XML e Consumindo e Criando
XML Web Services;
Unidade 9 – Gerenciando Estado das aplicações Web;
Unidade 10 – Configurando, Otimizando e Instalando uma aplicação
ASP.NET;
Bibliografia:
MACEDO, M. da Silva. Construindo Sites Adotando Padrões WEB. Ciência
Moderna, 2004.
DA ROCHA, C. A. Desenvolvendo Web Sites Dinâmicos - PHP, ASP, JSP.
Campus, 2003.
NIEDERAUER, J. Desenvolvendo Websites com PHP. 2 ed. Novatec,
2004.
CARVALHO, A. HTML 4.1 & CSS 2.1: Manual Completo. 2 ed. Book
Express, 2004.
HUGHES, S. PHP: Guia do Desenvolvedor. Berkeley, 2001.
NIEDERAUER, J. PHP para Quem Conhece PHP. Novatec, 2004.
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84
Disciplina: Linguagem e Técnica de Programação III
Carga Horária: 240
Ementa: A orientação a objetos (OO); o paradigma estruturado e o
paradigma OO; aplicações em linguagem orientada a objetos; interfaces
gráficas com componentes; instruções de laço for e while, controle de fluxo
usando break e continue; arrays; acesso a métodos, atributos e
construtores através dos modificadores de visibilidade; construtores para
classes; exceções ocorridas nas aplicações; a API do Swing para fazer
interfaces gráficas.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Revisão de conceitos de programação
1.1 Sistema
1.2 Variável
1.3 Fluxograma e Controles (Lineares – Decisórios – Repetição)
Unidade 2 – Fundamentos da Linguagem Java
2.1 Introdução (conceito, origem)
2.2 Classes e Objetos
2.3 Comandos e Nomes em Java
2.4 Atributos – tipos primitivos, escopo,
2.5 Class String
2.6 Wrapper Class
2.7 Operadores Lógicos e Matemáticos
2.8 Janelas de Entrada e Saída de Informação
Unidade 3 – Estruturas de Controle de Decisão
3.1 Controle de Decisão
3.1.1 IF.. THEN .. ELSE
3.1.2 SWITCH...CASE
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85
Unidade 4 – Estruturas de Controle de Repetição
4.1 While
Unidade 5 – Utilização de Arrays
5.1 Conceito
5.2 Arrays com uma dimensão
5.3 Arrays com mais de uma dimensão
5.4 Arrays de Objetos
Unidade 6 – Aplicação dos conceitos de Orientação a Objetos em Java
6.1 Abstração
6.2 Encapsulamento
6.3 Herança
6.4 Polimorfismo
6.5 Abstração
6.6 Reuso
6.7 Construtores em Java (métodos set e get)
Unidade 7 – Projetos Matemáticos
7.1 Matemática e Lógica
7.2 Classe Math
7.3 Números Aleatórios
Unidade 8 – Classes Gráficas
8.1 GUI - Principais Objetos da Swing (JLabel, JButton, JCheckBox,
JRadioButton, JToggleButton,
JScrollPane, JSlider, JProgressBar, JComboBox, JList, JToolBar,
JTabbedPane, JSplitPane,
JTextField, JTextArea, JPasswordField )
8.2 Classes de Layout (GridLayout, BorderLayout, BoxLayout, CardLayout,
GridBagLayout)
8.3 Imagens Gráficas
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86
Bibliografia:
DEITEL, H. M. Java: Como programar. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.
Cay S. Horstmann, Gary Cornell. Core Java 2: Volume I – Fundamentos.
Editora Alta Books, 2005
Rafael Santos. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando
Java. Editora Campus, 2003
Disciplina: Modelagem de Dados III
Carga Horária: 80
Ementa: MySql, tipos de relacionamento, Diagrama de Entidade e
Relacionamento, instruções SQL, generalização e especialização, pesquisa
em múltiplas .
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Aplicação teórica e prática de modelagem fazendo uso do
MySql
Unidade 2 – Auto-relacionamento
Unidade 3 – DER Quaternário
Unidade 4 – ALTER TABLE
4.1 Add
4.2 Modify
4.3 Rename
4.5 Delete
Unidade 5 – Generalização e Especialização
5.1 Apresentação da primeira fase do projeto
Unidade 6 – Utilização dos comandos
6.1 POSITION/INSTR
6.2 CHARACTER_LENGTH
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Unidade 7 – Outros comandos
7.1 LENGTH - UPPER e LOWER
7.3 TRIM – SUBSTRING
7.4 TRANSLATE – REPLACE
7.5 Operações aritméticas com datas
Unidade 8 – Pesquisa em múltiplas tabelas
Unidade 9 – Conversão de tipos de dados
Bibliografia:
MEDEIROS, M. Banco de Dados para Sistemas de Informação, 1ª edição,
Editora Visual Books, SC, 2206.
________ . MySQL – Guia de Consulta Rápida, 1ª edição, Editora
Novatec, SP, 2005.
________ . MySQL – Guia do Programador, 1ª edição, Editora Novatec,
SP, 2005.
FERRARI, F. A. Crie Banco de Dados em MySQL, 1ª edição, Editora
Digerati Books, SP, 2007.
RANGEL, A. MySQL – Projeto, Modelagem e Desenvolvimento de Banco
de Dados, 1ª edição, Editora Alta
Books, RJ, 2004.
DEBONI, J. E. Z. Modelagem Orientada a Objetos com a UML, 1ª edição,
Editora Futura, SP, 2003.
SILVA, D. M. da. UML – Guia de Consulta Rápida, 1ª edição, Editora
Novatec, SP, 2001.
RAMOS, R. A. Treinamento Prático em UML, 1ª edição, Editora Digerati
Books, SP, 2006.
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML, 1ª
edição, Editora Campus, SP, 2003.
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Disciplina: Contabilidade de Custos
Carga Horária: 80
Ementa: conceitos e aplicação da contabilidade, patrimônio, contas,
planos de conta, escrituração, balancete, depreciação e amortização,
resultados, demonstrações financeiras.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Contabilidade
1.1 Conceito
1.2 Aplicação
Unidade 2 – Patrimônio
2.1 Conceito
2.2 Situações patrimoniais
2.3 Variações patrimoniais
2.4 Representação gráfica
Unidade 3 – Situações líquidas patrimoniais
3.1 Origem
3.2 Aplicação dos recursos
Unidade 4 – Contas
4.1 Patrimoniais
4.2 De Resultado
Unidade 5 – Plano de Contas
Unidade 6 – Débito e Crédito
Unidade 7 – Atos e fatos administrativos
Unidade 8 – Escrituração
8.1 Livros utilizados na escrituração
Unidade 9 – Método de escrituração
Unidade 10 – Erros de escrituração
Unidade 11 – Balancete e razonete
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89
Unidade 12 – Balancete de Verificação
Unidade 13 – Balanço Patrimonial
Unidade 14 – Apuração simplificada do Resultado do Exercício
Unidade 15 – Resultado operacional bruto
Unidade 16 – Apuração do lucro bruto
Unidade 17 – Resultado operacional líquido
Unidade 18 – Depreciação e amortização
Unidade 19 – Resultado líquido do exercício
Unidade 20 – Apuração do resultado do exercício
Unidade 21 – Destinações do resultado do exercício
Unidade 22 – Demonstrações financeiras
Bibliografia:
ALMEIDA, Marcelo Calvalcanti. Princípios Fundamentais de Contabilidade
e Normas Brasileiras de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens.
Manual de Contabilidade das sociedades por ações aplicadas às demais
sociedades. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Disciplina: Psicologia
Carga Horária: 80
Ementa: Conhecimentos básicos de Psicologia a partir de uma
perspectiva histórica, prática e vivencial permitindo o uso pelo
profissional, de ferramentas da Psicologia, contextualizando-as com a
realidade do ambiente laborativo.
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90
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Psicologia
1.1. Definição
1.2. A Psicologia aplicada às diversas instituições:
1.2.1. Escolar
1.2.2. Hospitalar
1.2.3. Esportiva
1.2.4. Organizacional (Trabalho)
Unidade 2 – Psicologia Organizacional
2.1. Definição
2.2. Aplicações
Unidade 3 –Gestão de pessoas – Treinamento e aprendizagem
3.1 Principais Teorias da Aprendizagem
3.1.1 Jean Piaget
3.1.2 Vygotsky
3.1.3 Sigmund Freud
Unidade 4 – Desenvolvimento das competências Interpessoais
Unidade 5 – A Dinâmica do Comportamento
5.1 Definição
Unidade 6 – Motivação
6.1 Definição
Unidade 7 – Personalidade
7.1 Definição
7.2 Personalidade X Caráter
Unidade 8 – Inteligência Emocional
8.1 Definição
Unidade 9 – Percepção
9.1 Definição
Unidade 10 – Administração de conflitos e problemas de relacionamento
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91
Bibliografia:
ZANELLI , JOSE CARLOS. O Psicólogo nas Organizações de Trabalho.
Editora Artmed.
Revista Você AS - Editora Abril - Edições Diversas (2009).
BOCK, ANA MERCES BAHIA. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da
Psicologia. Editora Saraiva.
CHAVES, JOSÉ. Compreensão da Pessoa - Psicologia da Personalidade.
Editora Agora.
MASLACH, CHRISTINA & MICHAEL P. LEITER. Trabalho: Fonte de
Prazer, ou, Desgaste? Editora Papirus.
Disciplina: Organização e Técnica de Segurança
Carga Horária: 80
Ementa: Acidentes de trabalho, CIPA, prevenção contra acidentes,
ergonomia, casos de incêndio, primeiros socorros.
Programa de Ensino:
Unidade 1 – Acidente de trabalho
1.1 Conceitos e definições
Unidade 2 – Riscos de trabalho
Unidade 3 – Atos inseguros
Unidade 4 – Comissão Interna para Prevenção de Acidentes (CIPA)
4.1 Conceitos
Unidade 5 – Prevenção contra acidentes de trabalho e doenças
profissionais
5.1 Doenças profissionais
Unidade 6 – Ergonomia
Unidade 7 – Normas básicas
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Unidade 8 – Procedimentos em caso de incêndios
Unidade 9 – Classe de incêndios
Unidade 10 – Equipamentos de combate a incêndios
Unidade 11 – Regras básicas
Unidade 12 – Noções de Primeiros Socorros
Bibliografia:
Couto, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte:
Ergo Editora, Volumes 1 e 2, 1995.
Carlos Alberto Salarol. LER/DORT. São Paulo: FUNDACENTRO:, 2000
ANEXO 1: Técnico em Informática – Regime Concomitante Diurno
Etapas Componentes Curriculares C/H Total C/H
Primeira Etapa
Organização de Sistemas Operacionais 80 2
Modelagem de Dados I 80 2
Aplicativos I 80 2
Estatística 80 2
Montagem e Manutenção de Microcomputadores 80 2
Linguagem e Técnica de Programação I 240 6 C/H ETAPA 640 16
Segunda Etapa
Aplicativos II 120 3
Organização de Empresas e Empreendedorismo 80 2
Redes de Computadores 80 2
Internet 80 2
Modelagem de Dados II 80 2
Linguagem e Técnica de Programação II 160 4
C/H ETAPA 600 15
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93
Terceira Etapa
Linguagem e Técnica de Programação III 240 6
Modelagem de Dados III 80 2
Web 120 3
Organização e Segurança do Trabalho 80 2
Psicologia das Relações Humanas 80 2
Contabilidade e Custos 80 2
C/H ETAPA 680 17
C/H Total Etapas 1920h
Estágio Curricular Supervisionado 400 h
Carga Horária Final 2320h
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94
11.2 Segurança do Trabalho
Informática - (80 horas)
Unidade I : Introdução á informática
A História da computação
O Hardware e o software
Unidade II : Sistemas operacionais
Windows 95, 98 e outros sistemas operacionais
Unidade III : Editor de textos
Microsoft Word
Inserção e edição de texto no Word
Formatação de texto no Word
Visualização e impressão de documentos Word
Unidade IV : Elaboração de Planilhas e Gráficos
Microsoft Excel
Inserção e edição de dados
Trabalhando com formulas
Formatação da planilha
Unidade V : Apresentações multimídia
Microsoft Power-Point
Montagem e gerenciamento de apresentação
Unidade VI : O uso da Internet
Bibliografia Recomendada:
- Introdução à computação, Roberto Caribe, Carlos Caribe, Ed. FTD.
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95
- Rápido e fácil para iniciante Microsoft Office 97, Ed. Campos.
- Microsoft Word 97 passo a passo, Ed. Makron Books.
Psicologia do Trabalho (80 horas)
Unidade I : O que é Psicologia
Os diversos tipos de conhecimento: senso comum, Religião,
Filosofia e Ciência
A Psicologia como ciência humana: tendência naturalista versus
tendência humanista
As escolas clássicas da Psicologia: Estruturalismo,
Funcionalismo e Behaviorismo
Unidade II : A Psicologia do Trabalho
A psicologia aplicada às diversas instituições: escola, hospital,
esporte, trabalho
A Psicologia do Trabalho: histórico e conceito
A Psicologia do Trabalho americana (modelo clássico): o
discurso behaviorista aplicado ao trabalho – o conceito de grupo,
as lideranças e o processo de comunicação, a motivação no
ambiente de trabalho
Críticas ao modelo americano de Psicologia do Trabalho:
alienação versus conscientização
Unidade III: A Psicologia do Trabalho francesa (modelo
contemporâneo): o discurso crítico-
reprodutivista aplicado ao trabalho
O conceito de conscientização no ambiente de trabalho - os
trabalhos em grupo, as lideranças e o processo de comunicação,
a motivação no ambiente de trabalho
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96
A conscientização como conceito da Saúde Mental
A interface entre a Psicologia e a Segurança do Trabalho
Unidade IV : A Promoção de Saúde nas empresas
A Educação em saúde do trabalhador
O trabalhador como sujeito de sua saúde – um novo operador
ético
O indivíduo como sujeito nos espaços de trabalho
Bibliografia Recomendada:
KIEFER, Célia; FAGÁ, Iracema; SAMPAIO, Maria do Rosário. Trabalho
- Educação – Saúde: um mosaico de múltiplos tons. RJ: Ministério do
Trabalho e Emprego – FUNDACENTRO, 2001.
BLEGER, J. Psico – Higiene e Psicologia Institucional. 3 ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1992
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos na Empresa. SP: Atlas, 1989
COLETA, J. D. Acidentes de Trabalho: fator humano, contribuições da
Psicologia do Trabalho, atividades de prevenção. 2 ed. SP: Atlas, 19991
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo Brasileiro:
práticas emergentes e desafios para a formação. 2 ed. SP: Casa do
Psicólogo, 1994
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: ser, saber e fazer. 8 ed.SP:
Saraiva, 1993
BOCK, Ana Maria. Psicologias. 13 ed. SP: Ática, 2002
Princípio de Tecnologia Industrial I (80 horas)
Unidade I : Área mecânica
Matérias Primas
Processos de fabricação mecânica
Montagem
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97
Caldeiras e vasos de pressão
Unidade II : Área da industria química
As principais indústrias químicas
Processos químicos industriais
Principais equipamentos utilizados na industria química
Fluxogramas
A industria química de base
A indústria química fina
Bibliografia Recomendada:
SHREVE , R. Norris ; BRINK, Joseph A. Jr. Indústria de Processos
Químicos. 4 ed. RJ : Guanabara Dois,1980.
BURGESS, W. A. – Identificação dos Possíveis Riscos a Saúde do
Trabalhador nos Diversos Processos Industriais. 1 ed. ERGO,1997
Princípio de Tecnologia Industrial II (80 horas)
Unidade I : Construção civil
Generalidades
Definições Fundamentais
Princípio Fundamental da Teoria da Construção
Classificação das Construções
Fases da Construção
Instalações Prediais
Unidade II : Área de elétrica
Eletricidade
Fontes de energia elétrica
Alta e baixa tensão
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98
Bibliografia Recomendada:
SAMPAIO, J. C. A. - PCMAT - Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho na Industria da Construção.1 ed - Broch. SP:
PINI,1998
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54
ed. São Paulo, .Atlas, 2004;
ROUSSELETE, Edilson da S. e FLACÃO, César. A segurança na
Obra. RJ : Interciência, 1999
Desenho (120 horas)
Unidade I : DESENHO BÁSICO
Uso de Instrumentos e material de desenho;
Desenho geométrico
Paralelas e ângulos
Circunferência
Polígonos
Tangência e Concordância
Figura Plana e espacial
Unidade II : DESENHO DE ARQUITETURA
Escrita técnica
Uso de escalas
Simbologia
Normas da ABNT
Planta baixa / cortes / vistas.
Unidade III : DESENHO DE INSTALAÇÕES
Instalações elétricas
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Instalações hidráulicas
Leitura de projetos de instalações em geral.
Unidade IV : DESENHO E AS NORMAS REGULAMENTADORAS
NR’s que tratam de :
Banheiros
Layout;
Ergonomia;
Caldeiras
Extintores e placas de sinalização
Escadas
Mapas de risco.
Unidade V : Elaboração de gráficos aplicados à Segurança do
Trabalho
Gráficos de barras
Gráficos de segmentos
Gráficos de setores
Unidade VI : PROJETO
Organização do texto
Metodologia
Pesquisa
Currículo e apresentação de projetos
Norma NBR 9050.
Unidade VII : CAD básico
Equipamento necessário
Programas
Estrutura do desenho
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100
Comandos
Unidade VIII : CAD duas dimensões
Plantas
Cortes
Elevações de Arquitetura
Instalações
Bibliografia Recomendada:
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54
ed. São Paulo, .Atlas, 2004;
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico .RJ, Ed. Livro
Técnico s.d.
THOMAS, French. Desenho Técnico. 1 ed. 14a impressão. Porto
Alegre,.Globo, 1974.
PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria
Descritiva. SP . Nobel – Vol.1.
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. RJ, Francisco Alves
ESTEPHANIO, Carlos Alberto do Amaral. Desenho Técnico Básico
para 2° e 3° graus .RJ, Livro Técnico.
ABNT. Normas Gerais de Desenho Técnico.
Xavier, Nathália. Desenho Técnico. RJ. Ática
CRÉDER, Hélio. Instalações Elétricas. RJ, Ed. LTC. s.d.
CRÉDER, Hélio. Instalações Hidráulicas . RJ, Ed. LTC. s.d.
Oberg, L. Desenho Arquitetônico. RJ, Livro Técnico.
Higiene do Trabalho e Práticas Laboratoriais (160 horas)
Unidade I : Introdução à evolução da higiene do trabalho
Conceito
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101
Objetivos e fases da Higiene do Trabalho
Unidade II :Noções gerais dos riscos ambientais
Físicos
Químicos
Biológicos
Riscos à saúde para pessoas expostas a esses riscos
Natureza, concentração / intensidade, tempo de exposição
a agentes causadores de doenças ocupacional.
Unidade III : Agentes Químicos
Gases
Vapores orgânicos e inorgânicos
Aerodispersoides
Poeiras
Fumos Metálicos
Unidade IV : Ventilação Industrial
Sistemas de ventilação (noções)
Unidade V : Técnicas de uso de equipamento de medições
Laboratório de agentes químicos
Aulas práticas
Unidade VI : Agentes físicos
Radiações não ionizantes
Radiações ionizantes
Infra-som e Ultra-som
Pressões Anormais
Temperaturas extremas ( Calor e frio )
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102
Ruído
Vibração
Iluminação
Unidade VII : Agentes Biológicos
Vírus
Bactérias
Fungos
Bacilos
Parasitos
Unidade VIII: Avaliação ambiental com a utilização de equipamentos
(aulas práticas)
Psicrometro
Áudio dosímetro
Decibilímetro
Luximetro
Anemômetro
Termômetros : Bulbo seco, úmido e globo
Unidade IX: Avaliação e controle de agentes ambientais
Insalubridade
Estudo da NR-15
Unidade X: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA
Estudo da NR – 9
Legislação trabalhista e previdenciária ligada à higiene do
trabalho.
Elaboração de um PPRA
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103
Bibliografia Recomendada:
SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do
Ruído: PPRA. LTR, 2001
SALIBA, Tuffi Messias et. Al. Higiene do Trabalho e Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais. LTR, 2003
SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Controle de Poeira e
Outros Particulados: PPRA. LTR, 2001
Irene Ferreira de Souza Duarte Saad, Eduardo Giampaoli. Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais NR-9 Comentada. SP:
Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais, 1999.
PPRA & PCMSO na prática, Álvaro Frigerio Paulo, Antonio Bueno Neto,
Elaine Arbex Buono, Leonídio Francisco Filho, Gênesis Editora, 1. ed,
1996, Curitiba, 304 p.
HACHET, J.-C. – Toxicologia de Urgência - Produtos Químicos
Industriais.1 ed SP: ORGANIZAÇÃO ANDREI,1997
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54
ed. São Paulo, .Atlas, 2004;
TORLONI, M. . Programa de Proteção Respiratória -
Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores .1 ed. SP :
FUNDACENTRO,1995
TORREIRA, R. P. .Manual de Segurança Industrial. 1 ed MARGUS
PUBLICAÇÕES,1999
Introdução a Segurança do Trabalho - (80 horas)
Unidade I : Introdução à Segurança do Trabalho
Evolução industrial
O trabalho artesanal
Revolução industrial
O advento da Produção em Série
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104
Histórico da Segurança do Trabalho
O desenvolvimento industrial moderno
Relação da Segurança com o desenvolvimento industrial
Aspectos sociais e econômicos da segurança e medicina
do trabalho
Os efeitos do acidente do trabalho: trabalhador, família e
para empresa
As conseqüências dos acidentes a nível nacional
Unidade II : Legislação e Normalização
Noções Gerais
Unidade III : Acidentes de Trabalho
Conceito técnico (prevencionista) e legal
Causas dos acidentes do trabalho
Análise de acidentes
Custos dos acidentes
Cadastro de acidentes
Comunicação e registro de acidentes
Definições de atos e condições ambientes de insegurança
Investigação das causas dos acidentes
Fonte, natureza e localização da lesão
Relatório da Investigação
Comunicação de acidentes do trabalho – CAT
Estatísticas de Acidentes
Reabilitação profissional.
Unidade IV : Equipamentos de Proteção
Equipamento de Proteção Individual (EPI),
Adequação ao risco
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105
Responsabilidade pela especificação
Obrigatoriedade do uso e fiscalização
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
Adequação ao risco
Responsabilidade pela especificação
Unidade V : Riscos Ambientais
Noções Gerais
Tipos de riscos
Riscos qualitativos e quantitativos
Mapa de Riscos.
Unidade VI : A Organização da Segurança do Trabalho na Empresa
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
NR-5
Objetivo
Dimensionamento
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho – NR-4
Objetivo e dimensionamento do SESMT
Interação do técnico com o Médico do Trabalho.
Bibliografia Recomendada:
GONÇALVES, Edward Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em
1200 perguntas e respostas. 3. ed. Ampl., ver. E atual. São Paulo,
LTr, 2000. 648 p.
CAMPOS, Armando Augusto Martins. CIPA - Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes - uma nova abordagem. São Paulo, Editora
SENAC, 1999.
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106
MIRANDA, Carlos Roberto. Introdução à Saúde no Trabalho, São
Paulo, Atheneu, 1998.
BISSO, E. M. - O QUE E SEGURANCA DO TRABALHO - Coleção
Primeiros Passos.1 ed. - Broch. SP: BRASILIENSE,1990
ZOCCHIO, A. . Prática da Prevenção de Acidentes - ABC da
Segurança do Trabalho. 6 ed. SP, ATLAS ,1996
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54
ed. São Paulo, .Atlas, 2004;
TORREIRA, R. P. . Manual de Segurança Industrial. 1 ed. Broch. -
MARGUS, 1999
Saúde do Trabalhador (80 horas)
Unidade I : Medicina do trabalho na empresa
Histórico da Saúde Ocupacional / Medicina do Trabalho
Unidade II : Fisiologia Humana
Antropometria
Sentidos humanos
O homem e o ambiente
Unidade III : Toxicologia
Introdução a toxicologia
Efeitos das substâncias químicassobre à saúde Humana
Riscos para saúde pública
Unidade IV : Nutrição e Trabalho
A importância da alimentação
Alimentos x Trabalho
Unidade V : Vacinação
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107
O que é e para que serve a vacina
Principais doenças x vacinação
Campanhas
Unidade VI : Doenças Profissionais
Principais doenças relacionadas ao trabalho
Unidade VII : Agentes causadores de doenças
Agentes Físicos
Agentes Químicos
Agentes biológicos
Unidade VIII : Primeiros Socorros
- Aulas teóricas,
- Aulas práticas
Unidade IX : PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – NR-7
Análise e interpretação
Bibliografia Recomendada:
MENDES, Rene. Patologia do Trabalho. 1 ed, Encad.SP, 1995
PAULO, Álvaro Frigerio, NETO, Antonio Bueno, BUONO, Elaine Arbex,
FRANCISCO FILHO, Leonídio. PPRA & PCMSO na prática, 1ed,
Curitiba: Gênesis, 304 p. ,1996
BELLUSCI, S. M. - DOENCAS PROFISSIONAIS OU DO TRABALHO -
Série Apontamentos: Saúde 39,1 ed. - Broch. São Paulo: EDITORA
SENAC, 1996.
BENSOUSSAN/GOMES/ALBIERI/MOURA. SAÚDE OCUPACIONAL. 1
ed. - Broch. SP: CULTURA MÉDICA, 1988
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108
BUONO NETO, A./BUONO, E.A. PRIMEIROS SOCORROS E
PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO E DOMÉSTICOS .1
ed. - Broch.SP : LTR, 1998
GALAFASSI, M. C. - MEDICINA DO TRABALHO - Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR-7) .1 ed. - Broch. SP:
ATLAS,1988
MARANO, V. P. . Medicina do Trabalho - Exames Médicos:
Admissionais, Periódicos – Provas Funcionais . 3 ed . SP, LTR,
1997
Ergonomia (80 horas)
Unidade I : Introdução à Ergonomia
História da Ergonomia
Unidade II : O Estudo da ergonomia
Conceitos e Princípios da Ergonomia:
A ergonomia na era tecnológica
A ergonomia dos sistemas homem-máquina/meio ambiente
Unidade III : Ergonomia útil, prática e aplicada
Ergonomia e a Prevenção de Acidentes
Unidade VI : Antropometria –
Ergonomia Dimensional
Espaços de Trabalho
Dispositivos de informação (sentidos humanos) –
Percepção
Unidade VII: Organização do Trabalho
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109
Atividades Musculares
Fadiga
LER/DORT
Unidade VIII: NR17 – Ergonomia
Análise e interpretação
Unidade IX: Ergonomia Física Ambiental
Condições de conforto nos locais de trabalho – iluminação,
cores, temperatura, etc.
Unidade X : NR11
Transporte, armazenamento, movimentação e manuseio de
materiais.
Unidade XI : NR12
Transporte de materiais
Unidade XIV : Trabalho prático de Análise Ergonômica do Trabalho
Bibliografia Recomendada:
COUTO, H. A. - ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO - O Manual
Técnico da Máquina Humana - Volumes I e II. 1 ed. - Encad. – ERGO,
1995.
DUL, Jan, WEERDMEESTER, Bernard; trad. Itiro Lida. Ergonomia
prática. 2 ed Ver. E ampl. São Paulo: Edgard Bücher, 2004
COUTO/NICOLETTI/LECH/ET AL - COMO GERENCIAR A QUESTAO
DAS L.E.R./D.O.R.T. - Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios...
-:1 ed. Encad. SP: ERGO, 1998
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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110
GRANDJEAN, E. . MANUAL DE ERGONOMIA - Adaptando o
Trabalho ao Homem. Trad. João Pedro Stein. 4 ed. Porto Alegre:
Artes Médicas,1998
IIDA, I. . ERGONOMIA - Projeto e Produção.1 ed. Broch. SP:EDGARD
BLUCHER, 1990
Prevenção e Controle de Perdas – PCP (80 horas)
Unidade I : Objetivo do estudo de PCP
A importância e aplicação
Os trabalhos do técnico no Programa
Unidade II : Acidentes do trabalho
Causas e conseqüências
Unidade III : Custos do acidente
Diretos e indiretos
Unidade IV : Controle das Causas dos acidentes
Estudo de Riscos
Definições de risco e perigo
Mapeamento de Riscos
Identificação e Laudos
Unidade V : Análise de Riscos – Técnicas de análise
SR (Série de Riscos)
APR (Análise Preliminar de Riscos)
AMFE( Análise de Modos de Falhas e Efeitos)
TIC (Técnica de Incidentes Críticos)
AAC (Análise da Árvore de Causas)
AAF (Análise da Árvore de Falhas)
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111
Unidade VI : Responsabilidade civil e criminal de um acidente
O código civil
O código penal
Unidade VII : Programa de Prevenção e Controle de Perdas em
empresas
Investigação/Avaliação
Estrutura do programa – projeto
Aprovação
Implantação
Benefícios do programa
Controle / Aperfeiçoamento.
Bibliografia Recomendada:
ZOCCHIO, A. PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES - ABC da
Segurança do Trabalho. 6 ed- Broch. SP: ATLAS, 1996
COUTO, H. A. . QUALIDADE E EXCELÊNCIA EM HIGIENE,
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - Guia Prático. 1 ed.
Broch. SP: ERGO, 1994.
BINDER/ALMEIDA/MONTEAU - ÁRVORE DE CAUSAS - Método de
Investigação de Acidentes de Trabalho. 2 ed. Broch. - PUBLISHER
BRASIL, 1996
NOGUEIRA, L. C. L. . GERENCIANDO PELA QUALIDADE TOTAL NA
SAÚDE. 1 ed. - Broch. - FUNDACAO CHRISTIANO OTTONI,1996
PACHECO JR., W. - QUALIDADE NA SEGURANCA E HIGIENE DO
TRABALHO - Serie SHT 9000, Normas p/ a Gest. e Gar. da Seg... .1
ed. Broch. SP: ATLAS, 1995
RODRIGUES, M. V. C. - QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO -
Evolução e Analise no Nível Gerencial . 6 ed. - Broch. SP, VOZES,
1999
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112
SILVA, M.A.D./DE MARCHI, R. - SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO
TRABALHO. 1 ed. - Broch. -BEST SELLER,1997
TAVARES, José. C. Tópicos de administração aplicada a segurança
do trabalho. Série Apontamentos: Saúde 27. 1 ed. - Broch. SÃO
PAULO, EDITORA SENAC, 1995
TAVARES, José C. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em
Segurança do Trabalho. 3 ed. SP: SENAC, 2001
Legislação Aplicada a Segurança do Trabalho – LAST (120 horas)
Unidade I : Lei
Conceito
Legislação
Hierarquia das leis
Unidade II : Constituição Federal
Capítulo II – Dos direitos Sociais
Artigo 6o e 7o , incisos XXII, XXIII, XXVIII e XXXII
Unidade III : Legislação Trabalhista Específica
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT
Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977
Atualização da legislação
Unidade IV : Legislação Previdenciária Específica
Lei 8.212, de 24 de julho de 1991 (Plano de custeio da
Previdência)
Lei 8.213, de 24 de julho de 1991 (Plano de Benefícios da
Previdência)
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113
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999 (Custeio e benefício da
Previdência Social)
Ordens de Serviço específicas do INSS
Aposentadoria Especial
Atualização da Legislação
Unidade V : Responsabilidade Civil e Criminal do Acidente do
Trabalho
Código Civil
Código Penal
Unidade VI : Atribuições do Técnico de Técnico de Segurança do
Trabalho
Decreto 7.410 de 27 de novembro de 1985
Decreto 92.530 de 9 de abril de 1986
Portaria 3.275 de 21 de setembro de 1989
NR-27 – Registro do Técnico de Segurança no Ministério do
Trabalho
Unidade VII : Estudos das Normas Regulamentadoras (Aspecto
Legal)
Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978
Portaria 3.067, de 12 de abril de 1988
Unidade VIII : Ética Profissional
Bibliografia Recomendada:
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54
ed. São Paulo, .Atlas, 2004;
ALEXANDRINO, Marcelo, PAULO, Vicente. Direito do Trabalho. 4 ed.
RJ: Impetus, 2003
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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114
ALMEIDA, V. .Acidentes do Trabalho - Doutrina, Jurisprudência,
Pratica e Legislação - De Acordo com a Constituição de 1988 .2 ed. -
Broch. RJ, FORENSE, 1991
DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. 3 ed. SP : Renovar,
1991
GONÇALVES, E. A. .Apontamentos Técnico-legais de Segurança e
Medicina do Trabalho. 2 ed.. - Broch. São Paulo, LTR, 1995
OLIVEIRA, J. .Acidente do Trabalho - Teoria, Pratica,
Jurisprudência. 3 ed. - Broch. - SARAIVA,1997
BENITO, Juares, SOUZA, Carlos R. Coutinho, MORAES, Giovani.
Normas Regulamentadoras Comentadas. 1 ed. RJ, 1999
PEREIRA, F.J./FILHO, O. C. .Manual Prático - Como Elaborar uma
Perícia de Insalubridade e de Periculosidade .1 ed. - Broch. LTR,
1998
SALIBA, T.M./CORREA, M.A.C. . Insalubridade e Periculosidade -
Aspectos Técnicos e Práticos . 4 ed. - Broch. - LTR,1998
Novo Código Civil – Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002
Organização e Normas – (80 horas)
Unidade I : O que é Organização
A estrutura Organizacional
Organização formal e informal
Organograma
Unidade II :O que é administração
Conceito
A evolução das organizações
Os elementos da administração
A administração como ciência
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115
O estudo da Administração
Unidade III: As diferenças e principais escolas (teorias) de
administração
A escola de administração científica
A escola de relações humanas
A escola neoclássica
As contribuições das escolas (teorias) de administração
UNIDADE IV O conceito de Trabalho
As diferentes concepções de trabalho
UNIDADE V : A Administração contemporânea
O papel do administrador hoje
O administrador brasileiro
A administração aplicada à Empresa
A administração aplicada a outros tipos organizacionais
UNIDADE VI : A Globalização
Conceitos
Dimensão na vida das pessoas e nas organizações
UNIDADE VII : A empresa
Constituição e tipos societários
Aspectos legais
Localização e funcionamento
UNIDADE VIII : O mundo do trabalho
Condições para a realização do trabalho: a higiene do
trabalho e a satisfação no trabalho.
A Legislação do trabalho.
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116
UNIDADE IX : O novo conceito de saúde
Os referenciais curriculares para a saúde
UNIDADE X: A empresa e a saúde
A cultura de prevenção.
Qualidade de vida no trabalho: motivação
Grupo e Liderança
Comunicação
Motivação
UNIDADE XI: A Gestão e a Qualidade
Normalização
As ferramentas de qualidade
UNIDADE XII: A Qualidade aplicada à Segurança e Saúde do
Trabalho
.
UNIDADE XIII: Promoção em Saúde
A manutenção do bem-estar da saúde no relacionamento
interpessoal e na organização a partir da atuação do
profissional de saúde.
UNIDADE XIV: A comunicação nas organizações
Comunicação formal e informal
Trabalho em equipe
O conflito nas organizações
Conflito de interesses
Conflito de papéis
Conflito de personalidade e de percepções
Feedback.
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117
UNIDADE XV: O vínculo entre a Administração e a Segurança do
Trabalho
Bibliografia Recomendada:
BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação
Profissional de Nível Técnico. Área Profissional: Saúde. Brasília:
Ministério da Educação, 2000.
HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas.São Paulo: Atlas.
1999
BACCARO, Archimedes. Introdução Geral à Administração. São Paulo:
Vozes, 1997.
CHIAVENATTO,Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
Atlas,2000.
LUIZ, Sinclayr. Organização e Técnica Comercial.Introdução à
Administração.São Paulo:Saraiva,1999
SAVIANI, Dermeval. O choque teórico da politecnia. Revista Trabalho,
Educação e Saúde. 1(1).Pp.131-152. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003.
CANDEIAS, Nelly M. F., Conceitos de educação e de promoção em saúde:
mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev. Saúde Pública, 31
(2): 209-13, 1997.
CARVALHO,ªM.C. Comunicação interpessoal. Rio de Janeiro:
FGV,2004.Apostila MBA Gestão do Ensino Profissional no Estado do
Rio de Janeiro
LIBÂNEO, José Carlos. Didática.
MOTTA,Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de
ser dirigente. Rio de Janeiro: Ed Record,1991.
VALLADARES,Kátia K. Comunicação e poder. Niterói: Edições
Muiraquitã,1999.
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118
Proteção Ambiental (80 horas)
Unidade I : O homem e o meio ambiente
O conceito de meio ambiente
Unidade II : Desenvolvimento sustentável
Protocolo de Kyoto
Gases de efeito estufa
Unidade III : Impactos ambientais
Efeitos sobre o homem e o meio ambiente
No processo produtivo
Unidade IV : Resíduos industriais
Tratamento de resíduos líquidos
Tratamento de resíduos sólidos
Tratamento de resíduos gasosos
Unidade V : Controle de qualidade ambiental
Introdução a toxicologia ambiental
Avaliação de risco das substâncias químicas sobre a saúde
humana
Conceituação de risco
Metodologia de avaliação de risco para a saúde pública
Unidade VII : Tipos de poluição
Do ar
Da água
Do solo
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119
Sonora, etc.
Unidade VIII : Legislação e Sistemas de Gestão Ambiental
O direito ambiental e a Lei 9.605/98
Outros importantes diplomas legais sobre a proteção do meio
ambiente
O sistema de Gestão Ambiental numa empresa
Bibliografia Recomendada:
ESTELA, Neves, TOSTES, André. Meio Ambiente – A lei em suas
mãos. 3 ed. Vozes, 1998
LAGO, Antônio, PÁDUA, José A. O que é Ecologia – Coleção
Primeiros Passos, Brasiliense, 1984
BRILHANTE, Ogenis Magno, CALDAS, Luiz Q. de A. Gestão e
Avaliação de Risco em saúde Ambiental. Ed. FIOCRUZ, 1999
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54
ed. São Paulo, .Atlas, 2004;
Legislação do Meio Ambiente, Editora LTr, 2001.
Freitas, Carlos Machado de . Acidentes Químicos Ampliados:
desafios e perspectivas para o controle e prevenção. Ed. FIOCRUZ,
2000
Segurança do Trabalho (120 horas)
Unidade I : Arranjo físico
Definição e objetivo
Princípios básicos na elaboração
Exigências da NR –12
Unidade II : Cor e sinalização de segurança
Influência das cores sobre os seres humanos
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120
Sinalização de piso
Placas e cartazes
A NR –26
Unidade III : Segurança na Construção Civil
Os principais riscos envolvidos nas diversas etapas,
fundações, estruturas, etc
Medidas preventivas
Principais exigências da NR – 18
Unidade IV : Segurança com máquinas e ferramentas manuais
Identificação de ferramentas
Riscos associados ao manuseio
Transporte e armazenagem
Unidade V : Segurança em serviços de corte e solda a quente
Principais riscos nos diversos processos de soldagem
Equipamentos de proteção – EPI e EPC
Implantação de procedimento para liberação de área
Unidade VI : Segurança em caldeiras e recipientes de pressão
Definição
Riscos diversos
Medidas para minimizar riscos
As exigências da NR –13
Unidade VII : Segurança em atividades e operações de risco
Envolvendo energia elétrica
Trabalho com líquidos e combustíveis inflamáveis
Envolvendo radiações
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121
Unidade VII : Segurança em espaços confinados
Os riscos ambientais
A medição e o monitoramento dos locais
Implantação de procedimento de permissão de entrada
Equipamentos
Unidade IX : Segurança em trabalhos subterrâneos
Trabalhos a céu aberto
Riscos nas escavações de túneis
Riscos nos trabalhos em minas subterrâneas
Medidas de prevenção
Principais exigências da NR -22
Unidade : X : Segurança em estabelecimentos de saúde
Características específicas dos estabelecimentos
Riscos dos trabalhadores
A questão da contaminação
Medidas de proteção
Unidade XII : Segurança no trabalho rural e agro-industrial
O processo de contaminação
Os produtos mais utilizados
Principais lesões provocadas
Procedimentos de segurança
Unidade XII : Transporte de carga e produtos perigosos
Principais riscos associados
Ficha dos produtos
A legislação de transporte de cargas perigosas
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122
Bibliografia Recomendada:
SAMPAIO, J. C. A. - PCMAT - Programa de Condições e Meio
Ambiente do Trabalho na Industria da Construção.1 ed - Broch. SP:
PINI,1998
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54
ed. São Paulo, .Atlas, 2004;
CARVALHO, Eduardo Lopes de . Operações de Soldagem e Corte a
Quente. SP: FUNDACENTRO, 1988
ROUSSELETE, Edilson da S. e FLACÃO, César. A segurança na
Obra. RJ : Interciência, 1999
SAVARIZ, M. – Manual de Produtos Perigosos - Emergência e
Transporte. 2 ed. - Broch. - SAGRA,1994
TORREIRA, R. P. – Manual de Segurança Industrial . 1 ed. Broch. -
MARGUS,1999
BURGESS, W. A. – Identificação de Possíveis Riscos a Saúde do
Trabalhador nos Diversos Processos Industriais. 1 ed. - Encad. -
ERGO,1997
COSTA, M. A. F. - BIOSSEGURANÇA - Segurança Química Básica
em Biot. e Ambientes Hospitalares - Manual para Profis. – 1 ed. -
Broch. - EDITORA SANTOS, 1996
IMAM – Manual de Operação de Veículos Industriais - Segurança e
Manutenção .1 ed. - Broch. - IMAM - INSTITUTO DE
MOVIMENTACAO E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS,1991
KINDERMANN, G. – O Choque Elétrico.1 ed. SAGRA, 1995
LEITE, D.M., C.M. Proteção Contra Descargas Atmosféricas . Edific.,
Baixas Tensões e Linhas de Dados - Inclui Disquete .3 ed . SP:
OFFICINA DE MYDIA,1997
SCHVARTSMAN, S. . Produtos Químicos de uso Domiciliar-
Segurança e Riscos Toxicológicos . 2 ed. - Broch. - ALMED, 1988
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123
TEIXEIRA, P./VALLE, S. . BIOSSEGURANCA - Uma Abordagem
Multidisciplinar .1 ed. - Broch. - FUNDACAO OSWALDO CRUZ,1996
Tecnologia de Prevenção e Combate a Incêndios – TPCI (120 horas)
Unidade I : Importância das Instalações
A diferença deste tipo de instalação com as demais num
prédio
Unidade II : Classes de incêndio
Classe A
Classe B
Classe C
Classe D
Unidade III : Natureza das instalações relativamente ao material
incendiado
A escolha da substância e o sistema a ser empregado
Unidade IV : O incêndio e suas causas
As diversas causas mais prováveis párea ocorrência dos
incêndios
Unidade V : Métodos de extinção
Resfriamento
Abafamento,
Isolamento
Processos químicos
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124
Unidade IV : Agentes e aparelhos extintores
Tipos de extintores
Características de aplicação
Manutenção e conservação;
Unidade V : Aspectos fundamentais dos sistemas de prevenção e
combate a incêndio
hidrantes
alarmes
sprinklers
detectores
sistemas especiais ( CO2, dilúvio, etc. )
Unidade VI : Instalações de combate com água
Hidrantes
Sistema automático
Unidade VII : Brigadas de incêndio
Definição
Como implantar uma brigada de incêndio
São obrigatórias ou não
Unidade VIII : Plano de Emergência e Auxílio Mútuo – PAM
O que é plano de emergência e suas aplicações
O que é PAM e suas aplicações
Unidade IX : Legislação
SUSEP – IRB
Classificação das edificações quanto ao grau de risco;
Normas da ABNT.
NR-23
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125
COSCIP
Sinalização de segurança
NR-26
Unidade X : Treinamento prático
Unidade XI : Estudo de projetos de instalações de incêndio
Bibliografia Recomendada:
MACNTYRE, Archibald Josep. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro
: Guanabara Dois, 1982
GOMES, Ary Gonçalves. Sistemas de Prevenção Contra Incêndios.
Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
REIS, Jorge Santos. Manual Básico de Proteção Contra Incêndios. S
P: FUNDACENTRO, 1987.
Manuais de Legislação ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho.
54 ed. SP: Atlas, 2004.
Normas da ABNT
Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de
Janeiro - COSCIP
Handbook of Fire Protection – National Fire Protection Association (
NFPA )
Estatística aplicada a segurança do trabalho – 80 horas
Unidade I : Introdução a Estatística aplicada
Revisão de Matemática
Representação gráfica
Distribuição de freqüência
Medidas de tendência Central e de Dispersão
Distribuição discreta e contínua
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126
Unidade II: Cálculo de Probabilidade em Estatística
Aplicações de CEP e qualidade
Medidas de posição
Medidas de dispersão
Unidade III: Usando gráficos estatísticos aplicados à Segurança do
Trabalho
Em barras
Segmentos
Setores
Unidade IV: Análise estatística dos acidentes de trabalho
Dados da Previdência Social
Bibliografia:
Murteira, B.; Ribeiro, C. S.; Andrade e Silva, J.; Pimenta, C.,
Introdução à Estatística, McGraw-Hill, 2001.
Murteira, B., Probabilidades e Estatística, Volumes 1 e 2,
McGraw-Hill, 1997 Fonseca, J., Introdução à Estatística
Matemática – Aplicações, Edição SPB, 1994.
Galvão de Melo, F., Probabilidades e Estatística, Volumes
1 e 2, Escolar Editora, 1993.
Guimarães, R.C.; Sarsfield Cabral, J.A., Estatística,
McGraw-Hill, 1997.
Graça, M. E., Introdução às Probabilidades e Estatística,
DEIO, FCUL, Sociedade Portuguesa de Estatística,1998.
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127
Reis, E.; e outros, Estatística Aplicada, Volumes I e II,
Edições Sílabo, 1999.
Robalo, A., Estatística - Exercícios, Volumes 1 e 2, Edições
Sílabo, 1995.
Spiegel, M., Probabilidade e Estatística, Colecção Schaum,
McGraw-Hill, 1978.
Crespo, Antonio Arnot, Estatística Fácil. Ed Saraiva
Técnicas instrucionais e promocionais – 80 horas
Unidade I: Introdução
Objetivos
Importância
Unidade II: Técnica de comunicação:
Maneiras de ouvir: fatores mentais da audição; vantagens do
ouvinte atento;
Maneiras de falar: qualidades do orador; vantagens do locutor
correto.
Unidade III: Características fundamentais do instrutor:
Pessoais
Como dirigente do grupo
No âmbito de sua competência profissional.
Unidade IV: Problemas gerados no grupo:
Saída ou chegada de membro
Relações de rivalidade ou discriminações
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128
Heterogeneidade do nível de conhecimento do grupo sobre o
assunto abordado
Unidade V: Técnicas de instrução:
Centrada no instrutor
Centradas no grupo
Unidade VI: Aspectos avaliativos nos programas de treinamento:
Apresentação pessoal
Postura
Linguagem
Incentivo e motivação
Criatividade
Domínio do conteúdo abordado
Unidade VII: Didática
Conceito de didática
As diversas abordagens da didática
Unidade VIII: A relação ensino-aprendizagem e os seus atores
Por quê aprender?
O ensino.
Por quê ensinar?
Exigências contemporâneas para o ensino
A aprendizagem institucional
A interdisciplinaridade
UNIDADE IX: A função educativa do Técnico em Segurança do
Trabalho.
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129
UNIDADE X:A comunicação interpessoal
Linguagens silenciosas
Barreiras à comunicação
Como ouvir
Como falar
A linguagem escrita
UNIDADE XI: Técnicas Instrucionais e Promocionais.
Quadro e giz
Exposição oral
Dinâmica de grupo
Dramatização
TV e vídeo
Bibliografia:
CARVALHO,ªM.C. Comunicação interpessoal. Rio de Janeiro:
FGV,2004.Apostila MBA Gestão do Ensino Profissional no Estado
do Rio de Janeiro
LIBÂNEO,José Carlos. Didática.
MOTTA,Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte
de ser dirigente. Rio de Janeiro:Ed Record,1991.
VALLADARES,Kátia K. Comunicação e poder. Niterói: Edições
Muiraquitã,1999.
ZOCCHIO, A. PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES - ABC
da Segurança do Trabalho. 6 ed- Broch. SP: ATLAS, 1996
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130
11.3 Enfermagem
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM / 2006
DIURNO E SUBSEQUENTE
ETAPAS COMPONENTES CURRICULARES
C/H DAS ETAPAS
PRIMEIRA ETAPA
Informática 80
Anatomia e Fisiologia Humana Aplicada à Enfermagem 120
Doenças Infecciosas e Parasitárias 80
Fundamentos do Cuidado Humano e Noções de Primeiros Socorros
120
Enfermagem em Saúde Coletiva 80
C/H - ETAPA 480
SEGUNDA ETAPA
Fundamentos de Enfermagem e Noções de Cuidados a Pacientes em Estado Crítico
240
Enfermagem Clínica 120
Relacionamento Interpessoal e Ética Aplicada à Enfermagem
80
Enfermagem em Saúde da Mulher 80
C/H - ETAPA 520
TERCEIRA ETAPA
Enfermagem em Saúde da Criança 80
Noções de Administração de Enfermagem e Biossegurança
80
Enfermagem em Saúde Mental 80
Enfermagem Cirúrgica 120
Construção do Conhecimento 80
C/H - ETAPA 440
C/H FINAL – TEÓRICO PRÁTICA 1440
Estágio Supervisionado 600
C/H FINAL 2040
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131
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM / 2006
NOTURNO
ETAPAS COMPONENTES CURRICULARES
C/H DAS ETAPAS
PRIMEIRA ETAPA
Informática 80
Anatomia e Fisiologia Humana Aplicada à Enfermagem 120
Doenças Infecciosas e Parasitárias 80
C/H - ETAPA 280
SEGUNDA ETAPA
Fundamentos do Cuidado Humano e Noções de Primeiros Socorros
120
Enfermagem em Saúde Coletiva 80
Enfermagem Clínica 120
C/H - ETAPA 320
TERCEIRA ETAPA
Fundamentos de Enfermagem e Noções de Cuidados a Pacientes em Estado Crítico
240
Relacionamento Interpessoal e Ética Aplicada à Enfermagem
80
Enfermagem em Saúde da Mulher 80
Enfermagem em Saúde da Criança 80
C/H - ETAPA 480
QUARTA ETAPA
Noções de Administração de Enfermagem e Biossegurança
80
Enfermagem em Saúde Mental 80
Enfermagem Cirúrgica 120
Construção do Conhecimento 80
C/H - ETAPA 360
C/H FINAL – TEÓRICO PRÁTICA 1440
Estágio Supervisionado 600
C/H FINAL 2040
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132
1ª ETAPA
Informática (80 horas)
Unidade I :Introdução À Informática
- Windows 98 (hardware e software)
- Painel de Controle
- Acessórios
- Arquivos e Pastas
Unidade II :Editor de Texto
- Apresentação da tela do Word
- Inserir e editar dados
- Gerenciar arquivos
- Formatar o documento
- Recursos avançados para editar dados
- Recursos avançados para formatar dados
- Visualizar e imprimir documentos
- Mesclar documentos
Unidade III :Planilha Eletrônica
- Princípios básicos
- Inclusão e Edição de Dados
- Cálculos
- Gerenciamento de Arquivos
- Formatação de Planilha
- Gráficos e Mapas
- Formulários diversos (ÁREA DA SAÚDE)
Unidade IV :SOFTWARE de apresentação
- Inicialização
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133
- Trabalhar com Textos
- Trabalhar com Arte
- Criar um Organograma
- Trabalhar com Tabela
- Trabalhar com Gráficos e WORDART
- Trabalhar no Modo de Tópicos
- Criar Anotações e Folhetos
- Exibir uma Apresentação
Anatomia e Fisiologia Humana Aplicada à Enfermagem (120 horas)
Unidade I :Divisão do Corpo Humano
- Planos e posições do corpo
- Noções de Citologia
- Noções de Histologia
Unidade II :Sistema Músculo-esquelético
- Sistema Tegumentar
pele
anexos da pele
abordar escaras, queimaduras e outras lesões de pele.
- Sistema Muscular
músculos estriados
músculos lisos
principais músculos
- Sistema Esquelético
divisão do esqueleto
classificação dos ossos
articulações
Abordar fraturas, osteoporose, artrose e outras disfunções.
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134
Unidade III :Sistema Nervoso
- Sistema Nervoso Central
- Sistema Nervoso Periférico
- Sistema Nervoso Autônomo
- Abordar principais doenças neurológicas (Alzheimer, neuropatia
diabética, paralisia de Bell, Síndrome de Guillain-Barret, anestésicos).
Unidade IV :Sistema Endócrino ou Hormonal
- Principais Glândulas
- Hormônios
- Mecanismo de Ação
- Abordar diabetes, disfunções tireoideanas, menopausa.
Unidade V :Sistema Circulatório
- Sangue
- Coração (pequena e grande circulação)
- Sistema Vascular
- Punção venosa, arterial, principais locais para punção, pressão
arterial, pulsação, hemotransfusão e hemostasia.
Unidade VI :Sistema Linfático
- Funções
- Principais órgãos linfáticos - principais disfunções linfáticas (filariose,
sinais de infecção e enfartamento ganglionar)
Unidade VII :Sistema Respiratório
- Vias respiratórias
- Pulmões
- Fisiologia e Mecânica respiratória
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135
- Principais disfunções: Infecções Respiratórias Agudas e efeitos do
fumo.
Unidade VIII :Sistema Digestório
- Funções
- Cavidade Bucal
- Faringe
- Esôfago
- Estômago
- Intestino
- Òrgãos anexos (principais disfunções)
- Abordar tipos de dieta (enteral e parenteral), classificação e
sondagem naso-gástrica
Unidade IX :Sistema Renal
- Rins
- Vias urinárias
- Fisiologia
- Abordar insuficiência renal (hemodiálise, diálise peritoneal).
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
AIRES, M. M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
BERNE, Robert M.& Levy Matthew N., Fisiologia, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A, 1996.
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. São Paulo:
Interamericana.
MOORE, Keith L., Anatomia orientada para a Clínica, Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan , 1994.
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136
SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, editado por R. Putz e R. Pabst
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2000.
Doenças Infecciosas e Parasitárias (80 horas)
Unidade I : Doenças Infecciosas e Parasitárias
- Conceito
-
Unidade II : Imunidade - Reações do organismo parasitado
- Defesas inespecíficas: barreiras anatômicas, inflamação, fagocitose,
interferon, sistema do complemento.
- Defesas específicas: imunidade natural e adquirida ativa
(naturalmente/artificialmente) e passiva (naturalmente/artificialmente),
antígeno e anticorpo (imunoglobulinas, linfócitos T, linfócitos B e
Memória imunológica).
Unidade III : As Bactérias e o processo saúde x doença
- Estrutura da célula bacteriana
- Bactérias e a Saúde: microbiota normal do corpo humano; método de
Gram; doenças causadas por bactérias (meningite, tuberculose,
difteria, hanseníase, disenteria bacilar, febre tifóide, tétano, cólera,
botulismo e DST, gonorréia, sífilis, linfogranuloma venéreo, cancro
mole)
- Aspectos clínicos e epidemiológicos (descrição, diagnóstico e
vigilância epidemiológica, medidas de controle e regiões de maior
incidência).
Unidade IV :Os Vírus e o processo saúde x doença
- Estrutura dos vírus
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137
- Vírus e a Saúde Humana: gripe, raiva, poliomielite, febre amarela,
dengue, sarampo, catapora, caxumba, rubéola, varíola, encefalite
viral, hepatites, DST: herpes, condiloma acuminado/HPV, AIDS.
- Aspectos clínicos e epidemiológicos (descrição, diagnóstico,
vigilância epidemiológica, medidas de controle e regiões de maior
incidência).
Unidade V :Os parasitas e o Processo saúde x doença
- Relação parasito-hospedeiro: ação dos parasitos sobre o hospedeiro
- Protozoologia: Principais doenças causadas por protozoários: doença
de chagas, amebíase, malária, leishmaniose, toxoplasmose,
giardíase e DST tricomoníase
- Helmintologia: Principais doenças causadas por helmintos:
ancilostomose, oxiuríase, filariose, teníase, estrongiloidíase,
esquistossomose mansoni, ascaridíase e tricocefalose
- Parasitoses causadas por artrópodes: escabiose, pediculose, fitiríase,
miíases, peste bulbônica, cravo
- Aspectos clínicos e epidemiológicos (descrição, diagnóstico,
vigilância epidemiológica, medidas de controle e regiões de maior
incidência).
Unidade VI :Os fungos e o processo saúde x doença
- Características gerais dos fungos
- Importância dos fungos
- Principais micoses: ptiríase, pé-de-atleta, histoplasmose, candidiáse :
oral/vaginal
- Aspectos clínicos e epidemiológicos (descrição, diagnóstico,
vigilância epidemiológica, medidas de controle e regiões de maior
incidência).
-
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138
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
JAWETZ, E. Microbiologia Médica. 18 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991.
MORAES, R. G. Parasitologia Médica.
- PENA, G. O. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Aspectos Clínicos,
de Vigilância Epidemiológica e de Controle – guia de bolso. Brasília:
Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde, 2000.
Fundamentos do Cuidado Humano e Noções de Primeiros Socorros
(120 horas)
Unidade I :Princípios Básicos da Enfermagem
- Princípios fundamentais da Enfermagem
- O sujeito do cuidado
- O ambiente do cuidado, segundo Florence Nightingale
- Relacionamento interpessoal: conhecer-se melhor para melhor cuidar
- A arte de cuidar
Unidade II :O Paciente
- Exame físico
- Admissão do paciente
- Coleta de material para exames de laboratório (incluindo cultura) e
orientações ao cliente
- Higienização das mãos (abordar o uso do álcool gel)
Unidade III :Controles
- Medidas Antropométricas (peso/altura)
- Sinais vitais (temperatura, pulso, respiração, pressão arterial)
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Unidade IV :Unidade do Paciente
- Ação do meio ambiente sobre o paciente (medidas de segurança)
- Unidade do paciente e seu preparo
- Limpeza da unidade
- Preparo da unidade do paciente
- Cama fechada
- Cama aberta
- Cama com paciente acamado
- Cama de operado
-
Unidade V :Cuidados de Higiene corporal
- Higiene oral
- Banho de aspersão
- Banho no leito
- Lavagem externa
- Lavagem dos cabelos e do couro cabeludo
- Massagem de conforto
Unidade VI : Vias de Administração de Medicamentos
- Cuidados gerais no preparo e administração de medicamentos
- Vias de administração:
- Oral
- Parenteral (ID, SC, IM) e locais de aplicação
Unidade VII :Noções de prontuário do Paciente
- Registros de Enfermagem
- Folha de prescrição x observações e aprazamento
Unidade VIII : Introdução aos Primeiros Socorros
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- Definição e importância dos primeiros socorros
- Instruções gerais:
- Importância e prevenção de acidentes
- Assumir a situação
- Proteger o acidentado
- Examinar o acidentado
- Solicitar auxílio de pessoas qualificadas
Unidade IX : Maus súbitos e Crises convulsivas
- Maus súbitos
Definição
Sinais e sintomas
Conduta
- Crises convulsivas
Definição
Causas
Sintomas e sinais
Prevenção e conduta na convulsão febril em crianças
Unidade X : Corpos estranhos no organismo
- Remoções de corpos estranhos
Da pele
Dos olhos
Dos óstios naturais
- Tratamento
Unidade XI : Asfixia
- Definição
- Causas
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141
- Sintomas e sinais
- Conduta
Unidade XII : Parada cárdio-respiratória
- Definição
- Causas da Parada Cárdio-respiratória
- Sinais e sintomas
- Avaliação da respiração e circulação
- Reanimação cárdio-pulmonar (RCP)
- Massagem cardíaca externa
Unidade XIII :Afogamento
- Tipos de afogamento
- Procedimento aplicado
Unidade XIV : Queimaduras, insolação e intermação
- Queimaduras:
Definição
Origem das queimaduras: Térmicas
Elétricas
Químicas
Classificação das queimaduras: Avaliação do
pequeno e
grande queimado
Extensão da lesão (Regra dos 9)
Comprometimento respiratório
Conduta
- Insolação:
Definição
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142
Sinais e sintomas
Conduta
-
- Internação:
Definição
Sinais e sintomas
Conduta
Unidade XV : Choque elétrico
- Introdução: Conseqüências para a vítima
Cuidados com o socorrista
- Conduta
Unidade XVI :Hemorragias e feridas
- Hemorragias
Definição
Sinais e Sintomas
Classificação das hemorragias
Causas e conseqüências das hemorragias
Tipos de hemorragias:
► Hemorragia nasal (epistaxe)
► Hemoptise
► Hemorragia gástrica ou hematêmese
► Melena
► Metrorragia
Conduta
- Ferimentos
Definição
Tipos de ferimentos:
► Abertos
► Fechados
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143
► Mordeduras
► Perfurantes:
► Por arma de fogo:
► Noções de balística
► Balística do ferimento
► Por arma branca
► Amputações traumáticas
► Esmagamentos
► Lesões nos óstios naturais
Primeiros cuidados nos ferimentos específicos
Unidade XVII : estado de choque
- Definição
- Classificação do choque
- Causas do Estado de Choque
- Fases do Estado de choque
- Sinais e sintomas do estado de choque
- Tratamento
Unidade XVIII :Fraturas, entorses e luxações
- Fraturas
Definição: Fechadas Abertas ou expostas
Principais causas
Tipos de fraturas, traumas e lesões
Exame físico
Orientação básica para os primeiros cuidados à vítima
Imobilizações provisórias
- Entorses e luxações: Definição
- Sinais e sintomas
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144
- Conduta
- Instruções fundamentais para a imobilização de supostas fraturas
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
ATLAS. Manual de suporte avançado de vida no trauma. 5. ed. Projeto
Bra/90-032. Ministério da Saúde, 1993.
BEZERRA, de Araújo M. J. Ações do Socorrista no Socorro de
Urgência. 1. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1994.
BRUNNER, L.S & SUDDARTA, D.S Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1998.
CACCAVO, P.V. A Arte da Enfermagem efêmera, graciosa e Perene.
Rio de Janeiro, 2003.
Cassiani, S.H.B. Administração de Medicamentos. São Paulo: EPU:
2000.
COLLIÈRE, M. Cuidar... A primeira Arte da Vida. Lisboa: Lusociência,
2001.
FIGUEIREDO, Nébia M.A Práticas de Enfermagem, Fundamentos,
Conceitos, Situações e Exercícios. São Paulo: Difusão, 2003.
FORTES. Enfermagem em emergências. SP: EPU, 1986.
ITO, Elaine Emi et alli: Manual de Anotação de Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2004.
NASCIMENTO, Suzana R. Sinais Vitais: Subsídios para a Prática em
Saúde. Goiânia: A B editora, 2004.
RODRIGUEZ. Guias práticos de Enfermagem: Emergências, RJ:
McGrawHill, 1998.
SANTOS, R. R., CANETTI, M.D., JÚNIOR, C.R. e ALVAREZ, F. S. Manual
de Socorro de Emergência. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 1999.
WALDOW, Vera R. O Cuidado na Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
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145
Enfermagem em Saúde Coletiva (80 horas)
Unidade I : O Processo Saúde X doença
- Definição
Saúde
Doença
- O modelo Biomédico
- História Natural das Doenças no Homem
Período Pré-patogênico
Período Patogênico
- Situação da Realidade Brasileira
Grandes centros urbanos
Interior
Custo Social
Unidade II :Introdução à Saúde Pública
- Conceito
- Objetivos
- Bases da Saúde Pública
- Atividades Básicas de Saúde Pública
Saneamento do meio
Controle das doenças transmissíveis
Educação para a Saúde
Programas de Saúde
Unidade III : A Reforma Sanitária Brasileira
- Histórico
Período Colonial e Império
Período do 2º Império
Período Republicando
Década de 30
I, II e III Conferências Nacionais de Saúde
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146
Década de 60
VIII Conferência Nacional de Saúde
Ações Integradas de Saúde (AIS)
Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS)
- A Constituição Histórica do Caos no Setor Público de Saúde
Primeira Etapa
Segunda Etapa
A Enfermagem no Movimento Sanitário
Enfermagem Hoje
Um Embate para a Prática da Enfermagem
Unidade IV: Política de Saúde Pública
- Definições
- O Sistema Único de Saúde (SUS)
- A Legislação Básica
Unidade V: Níveis de aplicação de Medidas Preventivas/Níveis de
Atenção à Saúde
- Prevenção Primária
- Prevenção Secundária
- Prevenção Terciária
- Nível primário
- Serviços disponíveis para o atendimento à clientela
- Nível secundário
- Serviços disponíveis para o atendimento à clientela
- Nível terciário
- Serviços disponíveis para o atendimento à clientela
- Nível quaternário
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Unidade VI: Programas de Saúde
- Revisão das doenças imunopreviníveis
Cuidados Gerais no Preparo e Administração de Vacinas
Vacinas
Cadeia de Frio
Esquema Básico de Vacinação
- Programa de Assistência à Saúde do Idoso
Programa Nacional de Imunização
- Programa de Saúde da Família
- Programa de Saúde do Adulto
Programa de Hipertensão Arterial
Programa da Diabetes
Programa da Tuberculose
Programa da Hanseníase
- Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher
Atendimento ao Pré-Natal
Prevenção do câncer cérvico-uterino e de mama
Planejamento familiar
- Programa de Assistência à Saúde da Criança (o docente deverá citar
apenas a definição. Este Programa será abordado na 3ª etapa - em
Saúde da Criança).
Unidade VIII : Noções de Epidemiologia
- Conceito
- Indicadores de Saúde
Incidência
Prevalência
Letalidade
Mortalidade
Mortalidade Infantil
Natalidade
Crescimento Vegetativo
- Definição dos Tempos Epidemiológicos
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148
Unidade VIII :Vigilância Epidemiológica
- Notificação de Doenças e Agravos à Saúde
Notificação de 24hs
Notificação Semanal
Investigação Epidemiológica
Visita Domiciliar
Medidas Profiláticas
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
BEZERRA, de Araújo M. J. Ações de Enfermagem em Saúde Pública e
em Doenças Transmissfveis. 3. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de
Janeiro, 1990.
BRASI L. Ministério da Saúde. Controle da Hanseníase: Uma Proposta
de Integração Ensino- Serviço. 1989.
BRASIL, Fundação Nacional da Saúde. Programa Nacional de
Imunização. 2.ed. Brasília, 1998
BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST/AIDS.
Manual de Controle das DST. 3.ed. Brasília, 1999.
BRASIL, Ministério de Saúde. Coordenação de Desenvolvimento de
Práticas de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica – HAS e
Diabetes Mellitus – DM / Protocolo. Brasília, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde Assistência e Controle das Infecções
Respiratórias Agudas (IRA). Brasília, 1993.
BRASIL. Ministério da Saúde Normas de Atenção à Saúde Integral do
Adolescente. Vol.l, 11,111. Brasília, 1993.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência e Controle das Doenças
Diarréicas. 1993.
BRASIL. Ministério da Saúde. Controle do Câncer Cérvico Uterino e de
Mamas. 1994.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Planejamento Familiar.
1994.
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149
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Pneumologia
Sanitária. Manual de Normas para Controle da Tuberculose. Brasília, 1995
BRASIL. Ministério da Saúde. Normas Técnicas de Tratamento Anti-
Rábico Humano do Programa Nacional de Profilaxia da Raiva. 1992.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 5.ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 1999.
2ª ETAPA
Fundamentos de Enfermagem e Noções de Cuidados a Pacientes em
Estado Crítico (240 horas)
Unidade I: Necessidades Humanas Básicas
- Necessidades Básicas do homem (psicobiológicas, psicossociais e
psicoespirituais)
Unidade II: O Prontuário
- Importância do prontuário como documento
- Organização do prontuário
- Registros e impressos no prontuário
- Altas, transferências e óbitos - Registros
- Registros de enfermagem (Folhas de evolução, folha de prescrição x
observações e aprazamento)
Unidade III: Controles
- Controle de eliminação intestinal
- Controle de diurese
- Controle hidroeletrolítico
Unidade IV: Medidas de Conforto e Segurança do Paciente
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- Medidas de conforto físico e biossegurança
- Prevenção de úlceras de pressão
- Uso da “comadre” ou “patinho”
- Auxílio na deambulação do paciente
- Transporte e movimentação do paciente
- Restrição e contenção no leito
- Termoterapia, frigoterapia e envoltórios - modos de aplicação
Unidade V :Curativo e Bandagem
- Fisiologia da cicatrização
- Tipos de feridas
- Manuseio do material esterilizado
- Tipos de Curativos
- Soluções e produtos mais utilizados
- Técnica de retirada de pontos
- Bandagem
Unidade VI :Procedimentos Terapêuticos
- Cuidados gerais no preparo e administração de medicamentos
- Vias de administração
Oral
Parenteral (EV/IM/SC e ID)
Venóclise
Transfusão de hemocomponentes
Medicação tópica
Oxigenoterapia, nebulização e macronebulização
- Cálculos de medicação e gotejamento do soro (utilização dos
diferentes tipos de equipos de soro).
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Unidade VII :Noções de Farmacologia
- Principais fármacos utilizados em clínica médica, clínica cirúrgica e
Unidade de Terapia Intensiva (anti-hipertensivos, diuréticos,
digitálicos, hipoglicemiantes e outros).
- Mecanismo de ação
- Contra-indicações
- Cuidados na administração
-
Unidade VIII :Procedimentos de Enfermagem
- Auxílio à sondagem nasogástrica
- Aspiração e lavagem gástrica
- Lavagem intestinal
- Auxilio no cateterismo e irrigação vesical
- Aspiração de secreção endotraqueal e orofaríngea
Unidade IX : Assistência de Enfermagem ao paciente ortopédico
- Com aparelho gessado
- Com tração esquelética
- Com lesão medular
- Com fixadores externos
- Tipos de imobilizações ortopédicas (velpeau, em oito, tipóia, etc).
Unidade X : Assistência de Enfermagem ao paciente crítico
- Uso e indicações da cânula de Guedel
- Limpeza e troca da cânula de traqueostomia
- Pressão venosa central (PVC)
- Conhecer principais equipamentos utilizados em UTI (bomba
infusora, ventiladores artificiais, monitor cardíaco, etc).
- Cuidados com os catéteres durante a higiene do paciente
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- Cuidados durante o transporte
- Cuidados durante a mobilização e importância da mudança de
decúbito
- Cuidados com as drenagens
- Cuidados com o paciente inconsciente
- Administração de dietas: enteral e parenteral
-
UNIDADE XI: Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave e
Agonizante
- Sinais iminentes de morte
- Sinais evidentes de morte
- Preparo do corpo pós-mortis
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
ANDRADE, Maia T. Soy. Guias Práticos de Enfermagem: Cuidados
Intensivos. Rio de Janeiro: Mc Grawhill, 1994.
BEZERRA, de Araújo M. J. Fundamentos de Enfermagem. 9. ed. M. J.
Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1993.
BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
CASSIANI, S. H. B. Administração de Medicamentos. São Paulo: EPU,
2000.
DANIEL, L. F. A Enfermagem Planejada. SP: E.P.U, 1981.
DUGAS, B. W. Enfermagem Prática. RJ: Guanabara Koogan, 1998.
HORTA, W. A. – Processo de Enfermagem. SP: E.P.U, 1979.
KAWAMOTO,Emilia E. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPV,
1997.
NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
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153
POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processo,
Prática. Rio de Janeiro . Guanabara Koogan, 1999.
SCOPEL,Vanda M.P. Técnica e Prática de Enfermagem. São Paulo: Role
editorial, 2001.
SOUZA, E. F. Administração de Medicamentos e Preparo de Soluções.
3. ed. Rio de Janeiro : Cultura Médica, 1988.
TALBOT, Laura et alli- Avaliação em Cuidados Críticos. Rio de Janeiro:
Reiclimann e Afonso Editores, 2001.
TASHIRO, Marisa T. Oro et alli. Assistência de Enfermagem em
Ortopedia e Traumatologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
Enfermagem Clínica (120 horas)
Unidade I : Introdução à disciplina
- Organização dos setores clínicos
- Terminologia
- Posições para os exames
Unidade II : Assistência de Enfermagem nas Doenças do aparelho
digestório
- Afecções da cavidade oral e esofageana
- Úlcera e gastrite
- Distúrbio intestinal e retal
- Afecções: fígado, peritôneo, apêndice, pâncreas (cirrose hepática ,
hepatite)
- Exames e procedimentos
Paracentese, clister
Lavagem intestinal
Fleet enema
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154
Endoscopia
Radiografia
SEED
Posições para os exames
Unidade III: Assistência de Enfermagem nas doenças
cardiovasculares e hematológicas
- Sinais e Sintomas das principais patologias
- Anemia (hemorrágica, aplástica, ferropriva, perniciosa, falciforme,
hemolítica e talassêmica)
- Leucemia (crônica e aguda)
- Hemofilia
- Angina pectoris
- IAM
- Edema pulmonar
- Hipertensão arterial
- AVC/AVE (isquêmico e hemorrágico)
- Insuficiência cardíaca congestiva
- Aneurismas (abdominal, aórtico e cerebral)
- Princípios básicos de eletrocardiograma (fibrilação, arritmias, HAS,
etc).
- Estimulção elétrica (marcapasso e cardioversão)
Unidade IV: Assistência de Enfermagem nas Doenças do aparelho
respiratório
- Pneumonia
- DPOC
- Bronquite
- Enfisema
- Asma, empiema torácico, hemotórax e pneumonia hídrica
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- Exames e procedimentos
Drenagem postural e torácica
Broncografia
Broncoscopia
Gasometria
Unidade V: Assistência de Enfermagem nas Doenças do Aparelho
Renal
- IRA, IRC, glomerulonefrite aguda e crônica (diálise peritoneal e
hemodiálise)
- Pielonefrite
- Cistite
- Uretrite
- Retenção urinária
- Incontinência urinária
- Urolitíase
- Exames
urina (EAS, cultura e antibiograma)
tomografia
cistoscopia
ultra-sonografia
urografia excretora
Unidade VI: Assistência de Enfermagem nas Doenças Endócrinas
- Afecções da tireóide
- Diabetes (tipo I e tipo II)
- Exames: T3, T4, TSH, cintilografia, curva glicêmica, haemoglucoteste
-
Unidade VII: Noções de Oncologia
- Aspectos epidemiológicos (tipos de câncer mais comuns)
- Fatores de risco
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- Fisiopatologia do câncer
Carcinogênese
Estágios de evolução do câncer (estadiamento)
- Bases de tratamento oncológico
Cirurgia
Radioterapia
Quimioterapia
Hormonioterapia
Imunoterapia
Riscos ocupacionais
Cuidados de enfermagem
- Aspectos psicológicos relacionados ao câncer
O paciente (mutilações, etc)
A família
Unidade VIII: Noções de Patologias Imunológicas
- Doença auto-imune (Lúpus Eritematoso Sistêmico/Pênfigo/Steve-
Johnson)
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Campanha Nacional de Controle do
Câncer: Uma Proposta de Integração Ensino-Serviço. 1990.
BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GOMES, A.M. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. São
Paulo: EPU, 1988.
NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
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157
Enfermagem em Saúde da Mulher (80 horas)
Unidade I: Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher
(PAISM)
- A saúde da mulher no Brasil
- Objetivos do PAISM
- Prevenção do câncer cérvico-uterino e de mama
- Planejamento familiar
Métodos contraceptivos
Métodos de esterilização (laqueadura e vasectomia)
Unidade II: Anatomia e Fisiologia dos órgãos reprodutores
masculinos e femininos
- Introdução
- Ciclo menstrual
- Reprodução humana
- Fecundação e nidação
- Menopausa
Unidade III: Desenvolvimento Fetal
- Período embrionário e fetal
- Anexos embrionários e fetais (placenta, cordão umbilical, bolsa
d’água e líquido aminiótico)
Unidade IV: Gravidez
- Conceito, diagnóstico, classificação da gestante (número de
gestações e número de filhos)
- Tempo de gestação (lunar, solar, semanas)
- Sinais e sintomas da gravidez (presumíveis, probabilidade e certeza)
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158
- Modificações do organismo materno durante a gravidez
Unidade V: Assistência pré-natal
- Conceito
- Objetivos
- Calendário de consultas
- Exames:
Sangue (Toxoplasmose/rubéola/sífilis/HIV/hepatite/tipagem
sanguínea) - Vacinação específica
Urina (EAS/cultura)
Fezes
Ultrassonografia
- Desconfortos provenientes da gestação e como aliviá-los
- Assistência odontológica (orientação)
Unidade VI: Complicações da gravidez
- Hiperêmese gravídica
- Pré-eclâmpsia e eclâmpsia
- Diabetes gestacional
- Rotura uterina
- Placenta prévia
- Descolamento prematuro de placenta
- Hemorragia na gestação
- Aborto
- Mola hidatiforme, gravidez ectópica
Unidade VII: Admissão da parturiente e relação útero-fetal
- Sinais de trabalho de parto
- Mecanismo do parto
- Medicamentos usados no trabalho de parto
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- Períodos do parto
- Variações do parto normal (cócoras, na água, de quatro e outros)
Unidade VIII: Complicações do trabalho de parto
- Posicionamento anormal do feto
- Desproporção céfalo-pélvica
- Prolapso do cordão umbilical
- Circular do cordão umbilical
- Parto de fórceps
- Cesariana
- Cuidados de Enfermagem
Unidade IX: Assistência de Enfermagem durante o parto
- Parto prematuro
- A termo
- Pós-termo
- Tipos de parto
Unidade X :Puerpério
- Conceito
- Assistência de Enfermagem
Alojamento conjunto
- Complicações no puerpério
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
BRANDEN - Enfermagem Materno-infantil. 2 ed. Rio de Janeiro: RA,
2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Climatério, 1994.
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160
BRASIL. Ministério da Saúde. Controle do Câncer Cérvico Uterino e de
Mamas, 1994.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Planejamento Familiar,
1994.
BURROUGHS, Arlene. Uma introdução à enfermagem Materna. 6 ed.
Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1995.
CARVALHO.Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 1996.
CARVALHO, G.M. Enfermagem em Obstetrícia. São Paulo: EPU, 1990.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil. Normas e Manuais Técnicos.
Assistência Pré-Natal. Brasília, 2000.
REZENDE, Montenegro. Obstetrícia Fundamental. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1992.
ZIEGEL, Erna E. et al. Enfermagem Obstétrica. 8 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1986.
Relacionamento Interpessoal e Ética Aplicada à Enfermagem (80
horas)
Unidade I: Relações Humanas
- Mudanças Históricas no modo de ver o homem
- Visões do homem contemporâneo
- Dualismo corpo e mente, as ciências e a saúde
- Lidar com outro
- O trabalho em equipe
- Formação humanizada dos profissionais da saúde
Unidade II: Implicações psicossociais da gravidez na adolescência
- Alterações psicológicas
- Implicações psicossociais
- Influência dos meios de comunicação no comportamento do
adolescente
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- O comportamento da adolescente frente os riscos provenientes do
parto
- Métodos contraceptivos x aborto, riscos e conseqüências
Unidade III: Agravos Sociais
- Drogas lícitas e ilícitas
- Violência e maus tratos (violência doméstica, mão-de-obra infantil)
Unidade IV: DST / AIDS – A Visão da sociedade
- Implicações psicossociais
- Comportamento Social
- A influência dos meios de comunicação
Unidade V: Hábitos e Atitudes
- Comportamento do adolescente na família
- Comportamento do adolescente na escola
- O adolescente na sociedade
Unidade VI: Hospitalização
- Aspectos psicológicos do paciente frente à internação
- Tipos de pacientes
- Relacionamento equipe x paciente
- O paciente mutilado/amputado
- O paciente terminal
- Mecanismo de defesa
- A morte
- Humanização na assistência
Unidade VII: Histórico da Ética
- Origem do termo
- Ética e Moral
- Objetivos da Ética
- Problemas Éticos
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Unidade VIII: A Enfermagem como Profissão
- História da Enfermagem
- Deontologia de Enfermagem
- Lei do Exercício Profissional - 7498/86
- Código de Ética dos profissionais de enfermagem
- Estrutura e Atribuições dos Conselhos de Enfermagem
Unidade IX: Ética, bioética, Sociedade e os problemas do nosso
tempo
- Aborto
- Eutanásia/Distanásia (manter a vida com objetivo de lucro – sem
objetivo)
- Religião e Ciência
- Aspectos do relacionamento interpessoal nas doenças infecto-
contagiosas
Bibliografia Recomendada:
CAMON, Angerami e VALDEMAR, Augusto (org.). E a Psicologia Entrou
no Hospital. São Paulo : Editora Pioneira.
FILHO, Júlio de Melo. Organização Psicossomática Hoje. Editora Artes
Médicas : Porto Alegre, 1992.
GOLLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: Teoria Revolucionária que
Redefine o que É Ser Inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
MENDES, Eugenio Vilaça. Uma Agenda Para a Saúde. São Paulo:
Hucitec, 1999.
PITTA, Ana. Hospital Dor e Morte como Ofício. São Paulo : Hucitec,
1999.
REZENDE, Vera Lúcia. Reflexões Sobre a Vida e a Morte, Abordagem
Interdisciplinar do Paciente Terminal. Campinas : Unicamp, 2000.
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163
ROMANO, W. Bellkins. Princípios para a Prática da Psicologia Clínica
em Hospitais. São Paulo : Editora Casa do Psicólogo, 1999.
TUNDIS, Silvério A. e COSTA, Nilson do R. Cidadania e Loucura,
Práticas de Saúde Mental no Brasil. São Paulo : Editora Vozes : Rio de
Janeiro, ABRASCA, 6. ed., 2000.
BARROS, Célia Silva Guimarães (1995). Pontos de Psicologia do
Desenvolvimento. Editora Ática: São Paulo
DALLY, Peter & Harrington, Heather (1978). Psicologia e Psiquiatria na
Enfermagem. E.P.U.: São Paulo.
DANIEL, Liliana Felcher (1983). Atitudes Interpessoais em Enfermagem.
E.P.U.: São Paulo.
DAVIDOFF, Linda L. (1983). Introdução à Psicologia. McGraw-Hill: São
Paulo
MARZOLI, Maria Cecília. Psicologia em Enfermagem.
WHITE, Dorothy T., Rubino, Edith & DELOREY, Philip E. Fundamentos de
Enfermagem. E.P.U: São Paulo.
BOCK, A.M.B., Furtado, O. & Teixeira, M.L.T. (1999). Psicologias- Uma
Introdução ao Estudo de Psicologia. Editora Saraiva: São Paulo.
3ª ETAPA
Enfermagem em Saúde da Criança (80 horas)
Unidade I: Cuidados de Enfermagem ao Recém-nascido
- Imediatos e mediatos
- Assistência de Enfermagem ao RN
- Banho de imersão
- Curativo do coto umbilical
- Assistência de Enfermagem ao RN
- Termoterapia, frigoterapia e envoltórios – Modos de aplicação
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164
Unidade II: Neonatologia
- Conceito
- Objetivos
- Classificação do RN
- Características anatômicas e fisiológicas
- Reflexos apresentados no RN
- Desenvolvimento psicomotor
- Equipamentos utilizados na UTI neonatal
Unidade III: Noções de Cuidados de enfermagem ao RN prematuro e
de alto risco
- Assistência de Enfermagem
- Programa de Humanização da Assistência (Mãe Canguru)
- Síndrome do sofrimento fetal
- Prematuridade
- Asfixia fetal
- Icterícia
- Doença da Membrana Hialina
- Exosanguineotransfusão
- Doença Hemolítica
- Síndrome do Desconforto Respiratório
- Síndrome da Aspiração de Mecônio
- Malformações fetais
- Teste do pezinho
- Teste da orelhinha
Unidade IV: Programa de Assistência Integral a Criança e ao
adolescente
- Objetivos do PAISCA
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- Violência e Maus Tratos
- Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
- Acidentes Comuns na Infância
- Prevenção de Acidentes
- Programa de Crescimento e Desenvolvimento Infantil
- Imunização (caderneta de vacinação)
- Necessidades básicas das crianças
- Aleitamento materno e orientação para o desmame
- Alimentação da criança (introdução de novos alimentos)
Unidade V: cuidados de enfermagem nas intercorrências mais
comuns na infância
- IRA
- Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
- Diarréia /Desidratação
- Aleitamento
- Desnutrição proteico-calórica
- Candidíase oral
- Escabiose
- Pediculose
- Impetigo
- Glomerulonefrite Aguda (GNDA)
Unidade VI: Anomalias congênitas
- Fissura labial (lábio leporino e fenda palatina)
- Imperfuração anal
- Hidrocefalia
- Criptorquidia
- Hipospádia
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166
- Cardiopatias
- Síndrome de Down
- Toxoplasmose / Rubéola e Sífilis
Unidade VII: Enfermagem Pediátrica
- Noções gerais
- Pediatria Social
- Características e necessidades psicossociais da criança
- Assistência de Enfermagem a criança e ao adolescente hospitalizado
- Administração de medicação
- Cálculo de medicação em pediatria
- Cuidados de enfermagem a criança traqueostomizada e ostomizada
- Alta hospitalar
Unidade VIII: Acidentes comuns na infância
- Prevenção
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
AVERY, G. B. et al. Neonatologia, Fisiopatologia e Tratamento do
Recém-Nascido. 4 ed. Rio de Janeiro. Medsi, 1999.
BEZERRA, de Araújo M. J. Ações de Enfermagem ao Recém-Nascido. 1
ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1990.
BRANDEN, Pennie Sessler. Enfermagem Materno-Infantil. 2 ed. Rio de
Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2000.
GARIJO, Caridad, POCH, Maria Luisa, NEGRETE, Rosário e RAMIREZ,
Raquel. Guia Prático de Enfermagem – Pediatria. Rio de Janeiro:
Reichmann e Affonso Editores, 2000.
KLAUS, M. & FANAROFF, A . A . Alto Risco em Neonatologia. 4 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
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167
LEIFER, Norma. Princípios e Técnicas em Enfermagem Pediátrica. 4
ed. São Paulo: Livraria Santos, 1995.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – Coordenação Materno-infantil. Manual de
Assistência ao Recém-Nascido, 1994.
MINISTÉRIO DA SAUDE. Brasil. Como Ajudar as Mães a Amamentar.
Brasília, 1994.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 4 ed. Rio de Janeiro:
Medsi, 1999.
TAMEZ, Raquel do Nascimento et alli. Enfermagem na UTI-Neonatal:
Assistência ao Recém-Nascido de Alto Risco. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
WHALEY & WONG Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais a
Intervenção Efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Prática de Enfermagem, Ensinando
a Cuidar da Criança. São Caetano do Sul, SP, Yendis Editora S.A.,2003.
KENNER Carole. Enfermagem Neonatal. Reichmann & Affonson Editores
RJ 2001.
MURTA, Genilda Ferreira. Saberes e Prática, Guia para Ensino e
Aprendizagem de Enfermagem. Vol 4, São Caetano do Sul, Difusão
Editora, 2006.
REGO, José Dias. Reanimação Neonatal. Editora Atheneu, SP, 2004
TAMEZ, Raquel do Nascimento et alli. Enfermagem na UTI-Neonatal:
Assistência ao Recém-nascido de Alto Risco. 2 ed, Rio de Janeiro
Guanabara Koogan, 2002.
Noções de Administração de Enfermagem e Biossegurança (80 horas)
Unidade I: Introdução à Administração
- Conceito
- Princípios da Administração
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168
- Funções Administrativas
- Empresas - Classificação
Unidade II: O Hospital
- Conceito
- Funções
- Classificação
- Terminologia Clínico-Hospitalar
- Organograma e fluxograma
- Unidade de internação
- Equipe de Saúde
Unidade III: Serviço de Enfermagem
- Estruturação do serviço
- Planejamento e organização do serviço
- Regimento, manual e organograma
- Pessoal de Enfermagem, requisitos e atribuições
- Normas e rotinas
- Horário de serviço/escala
- Importância das anotações de Enfermagem
- Censo diário de Enfermagem
Unidade IV: Supervisão de Enfermagem
- Importância, conceitos e objetivos
- Técnicas e instrumentos
- Noções de Processo de Enfermagem: conceito e objetivo
- O supervisor: atribuições
Unidade V: Administração dos recursos materiais
- Importância, finalidade e objetivos
- Classificação dos materiais (consumo e permanente)
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169
- Solicitação de materiais e medicamentos
Unidade VI: Liderança em Enfermagem
- Os significados da liderança
- Características dos grupos
- Características do líder
- Estilos de liderança
- A prática da liderança na Enfermagem
Biossegurança:
Unidade VII: Causas e Conseqüências dos Acidentes
- Fatores de penosidade do trabalho de enfermagem
- Ato inseguro / condição insegura / fator pessoal de insegurança
- Tipos de lesão e doenças mais freqüentes
-
Unidade VIII: Procedimentos Legais
- Comunicação de acidente do trabalhador (CAT)
- Comunicação de acidente com material biológico
-
Unidade IX: Higiene Ocupacional
- Riscos ocupacionais na área da saúde e meios de prevenção
- Riscos químicos (substâncias usadas no ambiente hospitalar)
- Riscos biológicos (infecção hospitalar / doenças infecto-contagiosas /
vacinação)
- Riscos ergonômicos (posto de trabalho, técnicas no trabalho e
higienização)
- Riscos de acidentes (manipulação de materiais pérfuro-cortantes e
medicamentos/Protocolos de atendimento ao Acidentado-MS)
- Mapa de riscos
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170
Unidade X: Normas Regulamentadoras
- NR-5 – CIPA
- NR-15 – Atividades e operações insalubres
- NR-32
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
HUSTON; Marquis. Administração e Liderança em Enfermagem. Porto.
Alegre: Artes Médicas, 1999.
KURCGANT, Paulina. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU,
1991.
Enfermagem em Saúde Mental (80 horas)
Unidade I: Noções de Neurologia
- Anatomia e Fisiologia do sistema nervoso
- Principais doenças neurológicas (Doença de Alzheimer, Doença de
Parkinson, esclerose múltipla, paralisia cerebral e outras).
Unidade II: História da Psiquiatria / Reforma Psiquiátrica
- Definição e Conceitos da Psiquiatria
- Hospitais psiquiátricos (tipos, conceito e classificação)
- Hospitais-dia (desospitalização)
- Políticas Públicas de Saúde Mental (CAPS / Lei de Paulo Delgado)
Unidade III: Saúde e Doença Mental
- Conceito de saúde mental
- Doença mental
tipos de crises e desenvolvimento
fatores que determinam
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171
- Deficiência mental
Oligofrenia
Unidade IV: Transtornos mentais
- Neurose (síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo,
depressão, histeria, entre outros)
Conceito
Tratamento
Cuidados de Enfermagem
- Esquizofrenia
Conceito
Classificação (simples, hebefrênica, catatônica e
paranóica)
Tratamento
Cuidados de Enfermagem
- Transtorno Bipolar do Humor
Conceito
Cuidados de Enfermagem
Tratamento
- Transtornos psicossomáticos
Conceito
Transtornos da fala, humor e comportamento
- Personalidade psicopática ou anti-social
Conceito
Diferenciar PP, neurose e psicose
Perversões sexuais
Tratamento
Cuidados de enfermagem
- Obs: Diferenciar Delírios e Alucinações
(Tipos de delírio-referência, prejuízo, perseguição,
grandeza, pequenez- e os
cuidados de enfermagem).
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172
Unidade V: Doenças Sociais
- Toxicomania
- Alcoolismo
- Tabagismo
- Farmacodependência
- Cuidados de enfermagem
Unidade VI: Métodos de Tratamento Psiquiátrico
- Principais drogas psicotrópicas, contra-indicações e seus efeitos no
organismo (impregnação medicamentosa)
- Eletroconvulsoterapia
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
AMARANTE, Paulo (cood.). Loucos pela Vida: a Trajetória da Reforma
Psiquátrica no Brasil. Rio de Janeiro : Fiocruz, 1995.
BIRMAN, J. “Como era gostoso o meu Francês” em GUIMARÃES, R. e
TAVARES, R. (org.). Saúde e Sociedade no Brasil – anos 80. Rio de
Janeiro : Relume-Dumará, 1995.
BOTEGA, N. J. e DALGALARRONDO, P. “Funcionamento das Unidades
de Internação Psiquiátrica em Hospitais Gerais (UIPHG)” em Saúde
Mental no Hospital Geral – Espaço para o Psíquico. São Paulo :
Hucitec, 1993.
BRASIL/MS. Relatório Final da II Conferência Nacional de Saúde
Mental. Brasília/DF, 1994.
CAVALCANTI, M. T. “Transformações na Assistência Psiquiátrica ou
uma Assistência Psiquiátrica em Transformação” em RUSSO, J. e
SILVA FILHO, J. F. (org.). Duzentos Anos de Psiquiatria. Rio de Janeiro :
Relume-Dumará e UFRJ, 1993.
DECLARAÇÃO DE CARACAS. “Conferência sobre a Reestruturação da
Atenção Psiquiátrica na América Latina” em Saúde Mental e Cidadania
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173
no Contexto dos Sistemas Locais de Saúde. São Paulo/Salvador :
Hucitec/Cooperação Italiana em Saúde, 1992.
DELGADO, P. G. G. “Perspectivas da psiquiatria pós-asilar no Brasil
(com um apêndice sobre a questão dos cronificados)” em TUNDIS, S.
e COSTA, N. R. (org.). Cidadania e Loucura. 4. ed. Petrópolis : Vozes,
1994.
FIGUEIREDO, Ana Cristina. Vastas Confusões e Atendimentos
Imperfeitos: a clínica psicanalítica no Ambulatório Público. Rio de
Janeiro : Relume-Dumará, 1997.
GOLDBERG, Jairo. Clínica de Psicose: um projeto na rede pública. Rio
de Janeiro : Te Cora Editora, 1996.
INSTITUTO DE PSIQUIATRIA – IPUB/UFRJ. Cadernos IPUB – A Clínica
da recepção nos dispositivos de Saúde Mental. Vol. VI, nº 17, 2000.
INSTITUTO DE PSIQUIATRIA – IPUB/UFRJ. Cadernos IPUB – Práticas
Ampliadas em Saúde Mental, nº 14, 1999.
PITTA, Ana (org.). Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo :
Hucitec, 1996.
RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo: EPU, 1996.
SARACENO, Benedetto. Libertando Identidades. Da reabilitação
psicossocial à cidadania possível. Belo Horizonte/Rio de Janeiro : Te
Cora/Instituto Franco-Basaglia, 1999.
Enfermagem Cirúrgica (120 horas)
Unidade I: Infecção Hospitalar
- Conceito
- Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
- Assepsia Clínica e Cirúrgica
- Medidas de precaução
Aérea (PA)
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De contato (PC)
Universal ou padrão (PP)
Unidade II: Central de material
- Descontaminação e esterilização de material cirúrgico
- Instrumental cirúrgico
- Artigos críticos, semi-críticos e não-críticos
- Fluxo do material (limpeza, empacotamento, esterilização e estoque)
Unidade III: Processo de trabalho em Centro Cirúrgico
- Técnicas de circulação e instrumentação em sala de cirurgia
- Tempos cirúrgicos
- Técnicas de manuseio de material e instrumental cirúrgico, estéril e
contaminado
- Formulários padronizados
- Organização, estrutura e funcionamento de um Centro Cirúrgico,
Centro de Recuperação Pós-anestésica e de Unidade de Internação
Cirúrgica
- Procedimentos indicados para cirurgias contaminadas antes, durante
e após o ato cirúrgico
- Atribuições do Técnico de Enfermagem no centro cirúrgico
- Tipos de anestesia (geral, peridural, raqui e bloqueio)
Unidade IV: Fisiopatologia dos principais agravos à saúde que
determinam necessidade de tratamento cirúrgico
- Cuidados de enfermagem pré-operatórios gerais e específicos
- Classificação das cirurgias quanto à contaminação e quanto ao
tempo de execução (eletiva, urgência, emergência, necessária, etc)
- Técnicas básicas de preparo físico do paciente no pré-operatório
- Tricotomia (objetivos, áreas e procedimento)
- Técnicas de transporte do paciente no pré e pós-operatório
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Unidade V: Cuidados no Centro Cirúrgico
- Técnicas de posicionamento correto no leito e na mesa de operação,
proteção de membros e tronco do cliente/paciente
- Cuidados no posicionamento da placa do bisturi elétrico.
Unidade VI: Cuidados de enfermagem no pós-operatório
- Indicativos da recuperação dos níveis de consciência e dos sentidos
- Cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica
- Cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, mediato e
tardio
- Desconforto e complicações no pós-operatório: sinais, sintomas e
cuidados de enfermagem
- Assistência de enfermagem ao paciente com náuseas e vômitos
- Assistência de enfermagem ao paciente com sangramento
Unidade VII: Principais técnicas de enfermagem realizadas no
paciente cirúrgico
- Controle hidroeletrolítico
- Drenos, catéteres e sondas utilizados em cirurgia
- Normas técnicas e manuais de utilização de aparelhos e
equipamentos específicos
- Curativos cirúrgicos
Unidade VIII: Cuidados de Enfermagem no Uso de Fármacos
- Anestésicos, anticoagulantes, coagulantes e antibióticos
- Anestésicos (inalatórios e injetáveis).
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176
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção
Hospitalar. Processamento de Artigos e Superfícies em
Estabelecimentos de Saúde. 2.ed. Brasília, 1994.
ALMEIDA, Claudia Elizabeth e cols. Manual para Realização de
Curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgíca. São Paulo: E.P.U,
1986.
MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria nº 2.616, de 12 de maío de 1998.
Brasília : DOU, 13/05/98.
ANDRADE. Enfermagem na Unidade de Centro cirúrgico. 2 ed. São
Paulo: EPU, 1997.
Construção do Conhecimento (80 horas)
Unidade I: Etapas de uma pesquisa
- Definição do tema, escolha do problema e definição do objeto
- Fundamentação teórica ou marco conceitual
- Formulação de hipóteses
- Justificativa
- Objetivos
- Metodologia
- Custos ou Orçamento
- Cronograma
- Referências Bibliográficas
Unidade II: Aspectos Técnicos da Redação
- Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para
apresentação, informação e documentação
- As citações, as fontes de pesquisa, as notas de rodapé e os anexos
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- Caracterização da pesquisa (quanto a abordagem: quantitativa,
qualitativa e quali-quantitativa)
- Aspectos éticos da pesquisa em seres humanos (Resolução 196/96)
Unidade III: A elaboração da pesquisa
- O processo de Orientação1 e avaliação das pesquisas em andamento
Obs: O conteúdo supracitado poderá ser desenvolvido através de projetos,
de acordo com dinâmica pedagógica adotada pela Unidade Escolar.
As orientações das pesquisas serão realizadas com a turma subdividida
em dois grupos alunos. Um grupo em sala e outro nas consultas às
bibliotecas públicas e na pesquisa de campo.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e
Documentação – Referências- Elaboração. Rio de Janeiro,2000.
DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. 3 ed. São
Paulo: Cortez, 1992.
FIGUEIREDO, Nébia M.A. de. Método e Metodologia na Pesquisa
Científica. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, 2004.
FILHO, Mauro A.V.B e Pinto, Sérgio R. Facilitando: Uso das Normas da
ABNT nos Trabalhos Acadêmicos na Era da Informática. Vitória: Oficina
de Letras, 2003.
FORTES, Paulo A. de C. Ética e Saúde: Questões Éticas,
Deontológicas e Lagais. Tomada de Decisões. Autonomia e Direitos
do paciente. Estudos de casos. São Paulo: EPU, 1998.
GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de Projetos na Sala de Aula:
Relato de uma Experiência 3ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social 5 ed. São
Paulo: Atlas,1999.
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178
GOLDENBERG, M. A Arte de pesquisar- Como Fazer Pesquisa
Qualitativa em Ciências Sociais.2 ed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1997.
MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade.7
ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM ÁREA I: Promovendo a Vigilância
Sanitária à Saúde.
Escola de Formação Técnica em Saúde Enfª Izabel dos Santos.
LEOPARDI, Maria Tereza. Metodologia do Trabalho Científico. 2 ed.
Florianópolis: UFCS/Pós-Graduação em Enfermagem, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20
ed. São Paulo: Cortez,1996.
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179
11.4 Eletromecânica
Disciplina: Desenho I - Básico
Carga horária: 120 horas
1. FUNDAMENTOS
1.1. Materiais. Lápis. Régua. Borracha. Compasso. Transferidor.
Escala. Régua T
1.2. Papeis. Tipos. Formatos Padronizados
1.3. Caligrafia Técnica. Normal. Inclinada
1.4. Ponto. Linha. Superfície
1.5. Traçado de segmentos de Retas
2. REVISÃO de DESENHO GEOMÉTRICO
2.1. Paralelas. Perpendiculares
2.2. Mediatriz
2.3. Divisão de segmento de Reta em partes Iguais e Proporcionais
2.4. Ângulos. Bissetriz
2.5. Triângulos. Classificação
2.6. Circunferência. Linhas notáveis, Divisão em partes iguais.
2.7. Polígonos Regulares
3. DESENHO PROJETIVO
3.1. Projeções Cônicas e Cilíndricas
3.2. Projeções Cilíndricas Ortogonais
3.3. Projeções na 1º Diedro e nos demais Diedros
3.4. Perspectivas Cavaleira e Isométrica
3.5. Projeções de Pontos e de Retas
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3.6. Rebatimento dos Planos
3.7. Representação em Épura e Perspectiva de Peças simples
4. LINHAS - TIPOS e ESPESSURA
4.1. Linha de Contorno
4.2. Linha e partes Invisíveis
4.3. Linhas de Centro e Eixos de Simetria
4.4. Cotas e Chamadas
5. COTAGEM
5.1. Importância da Cotação correta
5.2. Linha de Cota e Auxiliares
5.3. Posições dos Algarismos: Horizontal, Vertical e Inclinado
5.4. Regras de Colocação e Distribuição de Cotas
6. ESCALAS
6.1. Escala Natural
6.2. Escala Redução
6.3. Escala Ampliação
7. PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA (ESBOÇO)
7.1. Planos no 1º Diedro
7.1.1. Plano Vertical
7.1.2. Plano Horizontal
7.1.3. Plano Lateral
7.1.4. Exercícios
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Disciplina: Desenho II Técnico
Carga horária: 120 horas
1. REVISÃO RÁPIDA SOBRE PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
2. VISTAS
2.1. Vista Frontal
2.2. Vista Superior
2.3. Vista Lateral Esquerda
2.4. Vista Inferior
2.5. Vista Superior
2.6. Escolha de Vistas
3. CORTES
3.1. Corte Total
3.2. Corte em Desvio
3.3. Meio Corte
3.4. Corte Parcial
3.5. Corte Rebatido
3.6. Plano Longitudinal Horizontal
3.7. Plano Transversal
3.8. Corte na Vista Frontal
3.9. Corte na Vista Superior
3.10. Corte na Vista Lateral Esquerda
3.11. Indicação do Corte na Vista Frontal
3.12. Indicação do Corte na Vista Superior
3.13. Indicação do Corte na Vista Lateral
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4. TRAÇADO
4.1. Desenho de peças de conjuntos mecânicos. Elementos de
máquinas: Eixos, Engrenagens, Parafusos, Roscas, etc...
4.2. Desenho de tubulações em geral
4.3. Desenho de componentes de circuitos elétricos e eletrônicos.
Simbologia
5. NOÇÕES SOBRE RUPTURAS
6. NOÇÕES SOBRE RUGOSIDADE e GRAU DE ACABAMENTO
7. SIMBOLOGIA
8. NOÇÕES SOBRE TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS
Disciplina: Informática
Carga horária: 80 horas
1. INTRODUÇÃO à MICROINFORMÁTICA
1.1. Conceito de Informática
1.2. Definição de Computador
1.3. Noções de Funcionamento Interno do Computador
1.4. Definições de Arquivo , Programa e Comando
1.5. Informações sobre Hardware e Software
1.6. Formas de Memória
1.7. Componentes Básicos do Computador e Periféricos
1.8. Tipos de Microcomputadores
1.9. Noções gerais sobre os Sistemas Operacionais dos
Microcomputadores
1.10. Noções de Teclado e Digitação - Funções das Telas
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2. NOÇÕES de TECLADO e DIGITAÇÃO
2.1. Funções das Teclas
2.2. Treino
3. WINDOWS 9X
3.1. A Tela do Windows 95
3.2. Usando o Mouse
3.3. Utilizando o Windows 95
3.4. Acessórios
3.5. Windows Explorer
3.6. Gerenciando Arquivos e Pastas
3.7. Configurações
3.8. Alternando entre Programas
3.9. Fazendo Uso de Programas Aplicativos ( Paint , WordPad , etc... )
4. WORD
4.1. Utilizando o Word
4.2. Elementos da Tela
4.3. Regras de Digitação e Edição de Texto
4.4. Formatação de Texto
4.5. Cópia e Movimentação de Blocos de Texto
4.6. Verificação de Ortografia
4.7. Tabulação
4.8. Cabeçalho , Rodapé e Numeração de Páginas
4.9. Tabelas
4.10. Inserir Objetos
4.11. Noções de Mala Direta
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5. EXCEL
5.1. Utilizando o Excel
5.2. Elementos da Tela
5.3. Edição de Planilha
5.4. Formatação de Células
5.5. Cópia e Movimentação de Células
5.6. Fórmulas e Funções básicas
6. NOÇÕES sobre POWER POINT
6.1. Ambiente. Apresentações. Modelos. Texto
6.2. Desenho. Cores
Disciplina: Eletricidade I
Carga horária: 120 horas
CONCEITOS E DEFINIÇÕES:
Carga elétrica, Representação de campos elétricos, Linhas de força,
Corrente elétrica, Potencial elétrico, Sistemas de unidades de medidas.
1.1 Fenômenos elétricos: Obtenção de cargas elétricas pôr atrito,
Cargas positivas e negativas, Estrutura da matéria, Teoria atômica,
Obtenção de cargas elétricas pôr contato e pôr indução, Corrente elétrica,
Conceitos e exemplos de materiais isolantes ( dielétricos ) e Condutores
(classificação ABNT)
1.2 Forças entre cargas elétricas- Lei de Coulomb, Campo elétrico,
Trabalho em um campo elétrico, Energia potencial, Potencial elétrico,
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185
Diferença de potencial-DDP, Fonte de energia elétrica, Corrente elétrica
permanente.
1.3 Intensidade de corrente elétrica, Corrente elétrica contínua e
alternada, Circuito elétrico básico de corrente contínua, simbologia,
conceito de Resistor, Variação de corrente em um resistor com a DDP
aplicada, LEI DE OHM, Resistência.
FONTES DE ENERGIA ELÉTRICA:
Tipos, Convenções nos circuitos elétricos de corrente contínua,
Potência elétrica, Energia elétrica, Associação de resistores.
2.1 Obtenção de fontes de energia elétrica, Representação dos circuitos
elétricos, Associação série de resistores (resistor equivalente ),
Potência e energia elétrica, LEI DE JOULE, Noções práticas.
2.2 Associação em paralelo de resistores ( resistor equivalente ),
Associação mista ( resistor equivalente ), Potência e energia elétrica,
Noções práticas.
2.3 Associação de fontes, Força eletromotriz-FEM, resistência interna
da fonte, DDP nos terminais da fonte, LEI DE POUILLET, Lei de Ohm
generalizada.
CIRCUITOS ELÉTRICOS:
Conceitos de Malha ( laço ), braço ( ramo ) e nó em um circuito elétrico.
Circuitos com mais de uma malha e sua resolução.
3.1 LEIS DE KIRCHOFF, Resolução de circuitos;
3.2 Corrente de malha, Método de MAXWELL, exercícios diversos;
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186
3.3 Fonte de tensão, Fonte de corrente, Teoremas diversos;
3.4 Resolução de circuitos, Método das CORRENTES DE NÓS E DE
MALHAS.
CAPACITOR:
Conceito de Capacitor e sua utilização nos circuitos.
4.1 Capacitor, Capacitância, Tipos de capacitores, Comportamento nos
circuitos de corrente contínua, exemplos práticos.
4.2 Isolantes ou Dielétricos, Rigidez dielétrica, Classificação de
isolantes - ABNT.
4.3 Associação de Capacitores, Capacitor equivalente.
4.4 Utilização dos Capacitores, exemplos práticos.
4.5 Transitórios em circuitos elétricos de corrente contínua
4.5.1 Circuito RC SÉRIE: Variação da corrente no circuito, Variação da
carga elétrica e DDP nos terminais do capacitor, Constante de Tempo,
noções práticas.
4.5.2 Circuito RL SÉRIE: Variação de corrente no circuito, Variação da
FEM Auto-induzida no Indutor, Constante de Tempo, noções práticas.
MAGNETISMO:
Campos magnéticos, Tipos de ímãs, Representações dos campos,
Grandezas fundamentais, Campos diversos, Noções práticas.
5.1 Campos magnéticos, ímãs naturais, Linhas de força, Obtenção de
ímãs, Grandezas magnéticas, Classificação de materiais magnéticos,
Histerese Magnética e Perdas no ferro.
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5.2 LEI DE BIOT-SAVART, Campos magnéticos diversos, Espira
circular, Bobina chata, Solenóide, Condutor reto e longo, noções
práticas.
5.3 Circuito magnético, Força Magnetomotriz – FMM, LEI DE
KOPKINSON ( lei de Ohm do circuito magnético ), Circuitos Magnéticos
com entreferro, noções práticas ( Máquinas Elétricas ) .
Disciplina: Eletricidade II
Carga horária: 120 horas
1. FORÇA MAGNÉTICA:
Movimento de condutores em um campo magnético, Lei de Faraday,
Lei de Lenz , noções práticas.
1.1 Força magnética: em uma carga elétrica em movimento, em um
condutor, entre Condutores.
1.2 Força eletromotriz induzida em um condutor em movimento em um
campo magnético, Gerador elementar, FEM induzida senoidal.
1.3 Variação do fluxo magnético, Lei de indução de FARADAY, Lei de
LENZ,, Auto-Indutância, Coeficiente de Auto-indução, Indução
mútua, exercícios.
1.4 Princípio do Transformador, Circuitos magnéticos das Máquinas
Elétricas, noções práticas.
1.5 Perdas de FOUCAULT ( correntes parasitas ), perdas totais no
núcleo magnético das máquinas, exemplos práticos.
2. CORRENTE ALTERNADA:
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Princípio de geração de corrente alternada, tipos alternados, circuito
elétrico, noções práticas.
2.1 Obtenção de uma força eletromotriz alternada, ciclo, período,
frequencia, gerador Elementar, FEM senoidal, valor máximo, mínimo
e instantâneo, Tipos de alternadores mais utilizados, exemplos
práticos
2.2 Circuitos de corrente alternada com resistores, Lei de OHM, Valores
da corrente e DDP, Convenções, Representação da corrente, FEM,
DDP por fasores, Defasagem, Potências instantânea e média, Lei de
JOULE, Valores eficazes, exercícios diversos.
3. INDUTÂNCIA:
Conceito de Indutor, Associações diversas, Potências envolvidas.
3.1 Conceito de indutor puro, reatância indutiva, Coeficiente de
indutância, Associação de indutores, Indutor com resistência,
Circuito de corrente alternada com indutores, Potências Ativa,
Reativa Indutiva e Aparente, exercícios diversos.
3.2 Circuitos de corrente alternada com indutores e resistores, conceito
de Impedância, Lei de OHM, Associação de impedância em série e
paralelo, Impedância complexa, Impedâncias equivalentes,
Diagramas de Fasores, exercícios diversos.
3.3 Potência aparente, Triângulo de potência, Fator de potência.
4. CAPACITÂNCIA:
Conceito de capacitância, Associações diversas de capacitores,
Potências envolvidas.
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4.1 Tipos de capacitores, Reatância Capacitiva, Associação de
capacitores, Circuito de corrente alterna com capacitores, Potências
Reativa e Capacitiva, exercícios diversos.
4.2 Circuitos de corrente alternada com capacitores e resistores,
Impedância Capacitiva, Associação de impedâncias em série e em
paralelo, Impedância complexa, Impedâncias equivalentes,
Diagramas de fasores, exercícios diversos.
4.3 Potência Aparente, Triângulo de Potência, Fator de Potência.
5. CIRCUITOS RLC:
Associações em série e em paralelo de Impedância, Correção do Fator
de Potência
5.1 Circuito de corrente alternada com resistores, capacitores e
indutores, Associações em série e em paralelo, Ressonância,
Diagrama de fasores, Impedância complexa, Representação no
plano dos complexos, Convênções, exercícios diversos.
5.2 Potência complexa, Triângulo das Potências, Instalações elétricas,
Correção de Fator de Potência.
5.3 Circuitos de corrente alternada com duas malhas e fonte de energia
em cada malha, Método das correntes de malha, Método das
tensões dos nós, empregos de Teoremas.
6. RETIFICAÇÃO DA C.A.:
Retificação da corrente alternada, Meia onda e onda completa, Tipos de
Retificadores mais usuais, aplicações práticas.
6.1 Retificação da CA, Meia onda e onda completa, Circuitos usuais.
6.2 Retificadores de válvulas, eletrolíticos e de placas, aplicações
práticas.
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7. CIRCUITOS DE C. A.:
Circuitos monofásicos, trifásicos, Ramais de alimentação, noções
práticas.
7.1 Instalações elétricas, ramais monofásicos, Circuitos equivalentes,
Cargas Monofásicas, Determinação das Potências, noções práticas.
7.2 Instalações elétricas, ramais bifásicos e trifásicos, Ligações
ESTRELA ( Y ) e TRIÂNGULO ( Delta ), Circuitos equivalentes,
Cargas bifásicas e trifásicas, Ocorrência de falhas, Equivalência
entre as ligações Estrela e Triângulo, noções Práticas.
7.3 Carga trifásica equilibrada, Circuito monofásico equivalente,
Diagrama Unifilar.
7.4 Carga trifásica desequilibrada, Métodos de resolução.
Disciplina: Produção Mecânica I
Carga horária: 80 horas
1. METROLOGIA I
1.1. Sistemas de Unidades : Métrico e Inglês
1.2. Conversão entre Unidades
1.3. Escalas
1.4. Paquímetro
1.5. Noções de Controle de Qualidade
2. AJUSTAGEM MANUAL
2.1. Arco de Serra . Corte manual
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191
2.2. Instrumentos e Traçadores . Traçagem.
2.3. Limas. Limagem
2.4. Bancada. Morsa
2.5. Noções de Deformação Plástica . Rebitagem . Noções de
Segurança
3. OFICINA
3.1. Ferramentas Manuais em geral
3.2. Ferramentas de Fixação e de Montagem . Ferramentas
Pneumáticas
3.3. Equipamentos de Força. Torquímetros
3.4. Equipamentos Térmicos. Termômetros . Outros
3.5. Equipamentos para Pressão. Manômetros . Outros
3.6. Equipamentos Óticos. Teodolito . Nivelador Geométrico.
Distanciômetro.
3.7. Identificação das Máquinas Operatrizes. Serra Alternativa.
Furadeira. Machos e Cossinetes. Torno Mecânico. Plaina.
Ferramentas de Corte para as Máquinas Operatrizes. Fluidos de
Corte
Disciplina: Produção Mecânica II
Carga horária: 80 horas
1. METROLOGIA II
1.1. Revisão sobre Paquímetro e leitura de Vernier
1.2. Micrômetro
1.3. Goniômetro
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1.4. Instrumentos de Verificação, Comparação e Controle. Relógio
Comparador. Calibres. Blocos Padrão. Gabaritos.
1.5. Medições Especiais. Paquímetros especiais. Medições de Roscas,
Centros de Furos, Engrenagens e Outras .
2. AJUSTAGEM MECÂNICA
2.1. Furadeiras. Tipos. Brocas. Alargadores. Fixação da peça.
Demonstração
2.2. Plaina Limadora. Componentes. Movimentos . Demonstração.
2.3. Abertura de Rosca com uso de jogo de Machos . Demonstração.
3. TORNEAMENTO
3.1. Torno Mecânico. Tipos. Características. Componentes.
Movimentos. Operações.
3.2. Fixação da Peça . Velocidade e Profundidade de Corte . Colar
Micrométrico.
3.3. Demonstração de Operações principais.
Disciplina: Produção Mecânica III
Carga horária: 80 horas
1. FRESAGEM
1.1. Fresadora. Tipos e Características. Componentes. Movimentos.
Operações
1.2. Ferramentas de Corte . Fresas. Tipos
1.3. Cálculo de Rotação. Tabelas e Gráficos. Cabeçote Divisor
1.4. Demonstração
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1.5. Usinagens especiais. Noções de Eletroerosão
2. RETIFICAÇÃO E AFIAÇÃO
2.1. Retificadora . Afiadora . Tipos e Características . Noções sobre
Rugosidade
2.2. Rebolos . Classificação e Seleção de acordo com o uso.
2.3. Velocidade do Rebolo . Velocidade do Avanço da Mesa.
Tempos . Tabelas e Gráficos
2.4. Afiação de algumas Ferramentas de Corte
2.5. Demonstrações
2.6. Noções de Brunimento e de Lapidação
3. SOLDAGEM
3.1. Noções sobre a Metalurgia da Solda
3.2. E P I Equipamentos de Proteção Individual. Regras de
Segurança na Soldagem
3.3. Processos de Soldagem :
3.3.1. Eletrodo Revestido
3.3.2. Oxi – acetilênico
3.3.3. M I G - M A G
3.3.4. T I G
3.3.5. Arco Submerso
3.3.6. Arame Tubular
3.4. Processos de Corte : Oxi – corte . Plasma – corte
3.5. Máquinas para Soldagem . Tipos e Características
3.6. Noções sobre Consumíveis
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194
4. ENRIQUECIMENTOS
4.1. Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos. Visitas Técnicas e
Vídeos
4.2. Processos de Conformação Mecânica. Visitas Técnicas e
Vídeos
Disciplina: Organização e Normas Carga horária - 40 horas
1- PRECURSORES DA ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS
1.1- Adam Smith, Taylor, Fayol e Ford
2- NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS
2.1- Definições de micro e pequena empresa
2.2- Legalização de empresas
2.3- Noções básicas da organização empresarial ( organograma )
2.4- Definições de tipos de sociedades: limitada, anônima, cooperativas,
capital e indústria. Terceirização e parceria
2.5- Noções básicas sobre legislação trabalhista
3- ESTUDOS DE POSTOS DE TRABALHO E PLANEJAMENTO
3.1- Layout
3.2- Fluxograma
3.3- Cronograma
3.4- Pert/CPM
4- NORMALIZAÇÃO
4.1- Conceitos
4.2- Vantagens
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4.3- Órgãos normalizadores: INMETRO, ABNT
5- SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
5.1- Conceituação da Qualidade
5.2- Fator humano na Qualidade
5.3- Normas ISO 9000 / ISO 14000
5.4- Conceito de Qualidade Total
5.5- Programas 5S e 8S
Disciplina: Máquinas e Instalações Elétricas i
Carga horária: 80 horas
1. TRANSFORMADOR.
Conceito. Constituição. Utilização. Tipos
1.1. Transformador ideal. Relação de Espiras. Voltagens, Correntes e
Potência
1.2. Classificação quanto aos Tipos, Números de Fases e Potência
2. TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
2.1. Constituição, Enrolamentos, Núcleos e Materiais empregados
Parâmetros do Transformador: Resistência Elétrica, Reatância
Indutiva
2.2. Diagrama Vetorial sem Carga, Componentes da Corrente de
Excitação
2.3. Circuitos equivalentes do Transformador Monofásico, Diagrama
Vetorial com Carga, Regulação
2.4. Circuitos equivalentes do Transformador Monofásico referido ao
Primário ou Secundário, Diagrama Vetorial
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196
2.5. Perdas no Núcleo de Ferro e nos Enrolamentos, Rendimento,
Determinação dos Parâmetros do Transformador: Testes de Curto-
Circuito, Valores Unitários ou Percentuais
2.6. Polaridade do Transformador Monofásico, Exercícios, Normas da A
B N T
3. TRANSFORMADOR TRIFÁSICO E LIGAÇÕES TRIFÁSICAS DE
TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS
3.1. Ligações Trifásicas de Transformadores Monofásicos
3.2. Transformador Trifásico, Ligações diversas, Propriedades, Normas
da ABNT
3.3. Representação Monofásica do Transformador Trifásico, Exercícios
3.4. Operação de Transformadores, Ligação em paralelo, Divisão de
Cargas
4. TRANSFORMADOR DE MEDIDA
4.1. Transformador de Corrente e suas aplicações
4.2. Transformador de Potência e suas aplicações
5. TRANSFORMADOR REGULADOR DE VOLTAGEM
5.1. Transformador Regulador pôr Derivações ( TAP’s ) , Aplicações
5.2. Transformador Regulador pôr Indução , Aplicações
6. TRANSFORMADOR ESPECIAL
6.1. Auto-Transformador e suas Aplicações
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6.2. Transformador de Corrente Constante e suas Aplicações
6.3. Forno de Indução.
Disciplina: Máquinas e Instalações Elétricas II
Carga horária: 80 horas
1. GERADOR e MOTOR elementar de C. A.
1.1 Definições, Utilização, Força Eletromotriz Senoidal, Ciclo,
Freqüência, Período, Relação entre a Freqüência o número de pólos
e a velocidade de rotação, Tipos de Alternadores.
1.2. Conceito de Gerador e Motor de CA e de CC , Grupo Motor-
Gerador, Utilização e Tipos diversos
1.3. Partes constituintes de um Gerador de CA elementar, FEM
induzida senoidal, Ciclo, Freqüência,
Período, exercícios.
1.4. Partes constituintes de um Alternador e Materiais
empregados.
1.5. Alternadores Síncronos de Campo Móvel e de Campo Fixo,
Classificação de acordo com o Motor
Primário, Especificações próprias.
1.6. Alternadores de Indução.
2. ALTERNADOR MONOFÁSICO SÍNCRONO
2.1. Partes constituintes, Circuitos equivalentes, Operação.
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2.2. Tipos de Enrolamentos da Armadura, Fatores aplicáveis aos
Enrolamentos, Potência Nominal, Tensões e Correntes mais
usuais.
2.3. Reação da Armadura com Cargas Resistivas, Indutivas e
Capacitivas.
2.4. Circuito equivalente, Resistência e Reatância Síncronas, Cargas
nos Terminais do Alternador, Diagrama de Fasores, Regulação,
exercícios.
2.5. Curvas características em vazio, com cargas e curto-circuito,
exercícios.
2.6. Testes para determinar a Reatância e a Resistência Síncronas do
Alternador, valores pôr unidade ou percentuais, exercícios.
2.7. Operação de um Alternador em um sistema isolado, operação em
paralelo, controle de Tensão e de Freqüência.
2.8. Perdas no Alternador, Rendimento, Exercícios.
3. ALTERNADOR TRIFÁSICO
3.1. Tipos de ligações dos enrolamentos, Circuitos equivalentes,
Operação.
3.2. Ligação dos enrolamentos da Armadura em Estrela ou Triângulo,
Sistema Trifásico de FEM’s, Diagrama de Fasores, relação entre as
tensões e correntes, exercícios.
3.3. Potência nominal, Determinação da Resistência e Reatância
Síncronas, Exercícios.
3.4. Operação Isolada ou em Paralelo dos Alternadores Trifásicos.
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199
4. MOTOR de C.A.
4.1. Tipos principais de Motores, Classificação, Partes constituintes,
Materiais empregados.
4.2. Utilizações, Potência Mecânica, Potência Elétrica, Conjugado,
exercícios.
4.3. Motor de Indução Polifásico, Tipos diversos, Deslizamento, Circuito
equivalente, Diagrama Circular, exercícios.
4.4. Equações do Conjugado e da Corrente, Conjugado Motor e de
Partida, Curvas características, utilizações, exercícios.
4.5. Método de Partida de acordo com a Potência, Controle da
Velocidade.
4.6. Motor monofásico de Pequena Potência, Tipos diversos e suas
aplicações.
4.7. Motor Síncrono de CA, Tipos, Utilização, Circuito equivalente,
Diagramas Vetoriais com Carga, Carga Média e em Vazio.
4.8. Variação da Excitação, Compensador Síncrono, Curvas
características
5. GERADOR de C.C.
5.1. Conceito, Partes constituintes principais, Tipos diversos,
Utilizações.
5.2. Tipos de Enrolamentos da Armadura, Classificação de acordo com
a Excitação.
5.3. Circuito equivalente dos Geradores, Tensões, Corrente, Potência,
exercícios
5.4. Curvas características, Utilização de acordo com as Cargas,
Geradores Especiais.
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5.5. Operação Isolada e em Paralelo dos Geradores, Controle de
velocidade, Divisão de cargas.
6. MOTOR de C.C.
6.1. Conceito, Partes constituintes principais, Tipos diversos,
Utilizações.
6.2. Tipos de Enrolamentos da Armadura, Classificação de acordo com
a excitação.
6.3. Circuito equivalente dos Motores, Tensões, Corrente, Potência,
exercícios.
6.4. Conjugado, Controle de Velocidade, Curvas características,
Utilização de acordo com as cargas.
Disciplina: Eletrônica
Carga horária: 80 horas
1. Teoria dos Semicondutores
2. Circuitos com Diodos
3. Retificadores
3.1. Meia Onda
3.2. Onda Completa
3.3. Ponte
4. Diodos Especiais
4.1. Diodo Zener
4.2. Led
4.3. Laser
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5. Transistores. Funcionamento. Simbologia
6. Polarização de Transistores
6.1. Polarização da Base
6.2. Polarização do Coletor
6.3. Polarização do Emissor
6.4. Polarização do Divisor de Tensão
7. Uso dos Transistores. Transistor como Chave. Transistor como
Regulador de Tensão
7.1. Amplificadores operacionais
8. DIAC
9. TRIAC
10. SCR
11. Técnicas Digitais
11.1. Números binários. Operação com números binários
11.2. Álgebra de Boole. Mapa de Carnot
11.3. Portas Lógicas
11.4. Minimização
11.5. C L P . Fundamentos
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Disciplina: Mecânica I (tecnologia)
Carga horária: 80 horas
1. MATERIAIS METÁLICOS NA CONSTRUÇÃO MECÂNICA
1.1. Metais . Ligas Metálicas Ferrosas e Não Ferrosas . Minérios .
Noções sobre Processos de Produção de Aços e de Ferros
Fundidos .Tipos de Fornos usuais. Combustíveis .
1.2. Propriedades dos Metais e Materiais em geral . Classificação
ABNT . Aços Carbono e Liga. Ferro Fundido .
1.3. Ligas Não Ferrosas . Cobre . Alumínio . Chumbo . Estanho . Níquel
. Magnésio.
1.4. Metalografia dos Metais. Noções do Diagrama de Equilíbrio da Liga
Ferro-Carbono
1.5. Diagrama Tempo/Temperatura no Resfriamento das Ligas
Metálicas. Noções sobre Tratamentos Térmicos e Termoquímicos
dos Aços
2. MATERIAIS NÃO METÁLICOS NA CONSTRUÇÃO MECÂNICA
2.1. Materiais Plásticos
2.2. Materiais Cerâmicos
2.3. Madeira . Couro . Borracha
2.4. Outros Materiais . Sintéticos
3. ENSAIOS MECÂNICOS
3.1. Destrutivos . Dureza . Tração . Compressão . Dobramento .
Impacto.
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3.2. Não Destrutivos . Visual . Partículas Magnéticas . Líquido
Penetrante . Ultra-Som . Raio X.
4. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
4.1. Deformação Plástica. Laminação. Trefilação. Forjamento.
Estampagem
4.2. Fundição
Disciplina: Mecanica II - Elementos de Máquinas
Carga horária: 120 horas
1. REVISÃO sobre MECÂNICA aplicada às MÁQUINAS
1.1. Conceitos e unidades: Força. Massa. Peso. Força de Inércia.
Força Centrípeta. Força Centrífuga.
Impulso. Momento de Rotação. Momento de Torção. Trabalho.
Potência. Energia.
1.2. Conceito de Máquina . Rendimento
1.3. Atrito de Escorregamento . Atrito de Rolamento
2. MÁQUINAS SIMPLES
2.1. Alavanca. Cunha. Plano Inclinado
2.2. Roscas. Principais Tipos. Padronização
2.3. Roldanas. Talhas. Relação de Transmissão
2.4. Polias e Correias. Relação de Transmissão
3. COMPONENTES de MÄQUINAS
3.1. Eixos. Mancais. Rolamentos. Freios
3.2. Engrenagens. Rosca Sem-fim e Coroa
3.3. Caixas de Engrenagens e Redutores. Relação de Transmissão
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4. UNIÕES MECÂNICAS
4.1. Rebites. Tipos. Especificações. Processos de Rebitagem
4.2. Parafusos. Porcas. Arruelas. Tipos. Especificações.
Padronização
4.3. Chavetas e Estrias. Tipos
4.4. Pinos e Contra-pinos. Tipos
5. NOÇÕES sobre AUSTAGENS e TOLERÂNCIAS
Disciplina: Mecânica III - Máquinas Térmicas e Refrigeração
Carga horária: 80 horas
1. REVISÃO sobre TERMOLOGIA e TERMODINÂMICA
1.1. Conceitos e Unidades: de Temperatura e de Pressão
1.2. Princípios da Transmissão de Calor: Condução. Convecção.
Radiação
1.3. Equilíbrio termodinâmico. Leis da Termodinâmica. Ciclos: Carnot ,
Otto, Diesel
2. MOTORES de COMBUSTÃO INTERNA
2.1. Motores de Ignição pôr Centelha
2.1.1. Componentes. Funcionamento
2.1.2. Sistemas Auxiliares: Arrefecimento, Lubrificação, Ignição,
Alimentação: Carburador e Injeção Eletrônica
2.2. Motores de Ignição pôr Compressão
2.2.1. Componentes . Funcionamento
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205
2.2.2. Sistemas Auxiliares: Arrefecimento, Lubrificação, Alimentação
e Ignição: Bomba Injetora e Sistemas de Alimentação Diesel
2.3. Combustíveis
3. TROCADORES de CALOR
3.1. Noções sobre Aquecedores e Resfriadores
3.2. Noções sobre Condensadores , Evaporadores e Vaporizadores
3.3. Noções sobre Caldeiras à Vapor
3.4. Noções sobre Turbinas à Vapor
4. REFRIGERAÇÃO
4.1. Sistemas de Refrigeração em geral. Tipos. Componentes principais
4.2. Condicionadores de Ar : Tipos. Componentes. Funcionamento
4.3. Câmaras Frigoríficas : Tipos. Componentes. Funcionamento
Disciplina: Mecânica IV - Manutenção Técnica
Carga horária: 80 horas
1. TIPOS DE MANUTENÇÃO
1.1. Corretiva. Características
1.2. Preventiva. Características
1.3. Preditiva. Características
1.4. TPM. Características
2. LUBRIFICAÇÃO
2.1. Lubrificantes. Classificação. Características. Aplicações. Vida útil.
Substituição
2.2. Sistemas de Lubrificação
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206
2.2.1. Mancais e Rolamentos
2.2.2. Eixos. Engrenagens. Redutores
2.2.3. Outros
2.2.4. Componentes consumíveis. Filtros. Outros
2.2.5. Componentes Auto-lubrificantes
3. MANUTENÇÃO HIDRÁULICA
3.1. Sistemas de Vedação. Selos Mecânicos. Gaxetas . Elástica. De
Pressão
3.2. Bombas. Válvulas. Acessórios de Rede
4. MANUTENÇÃO ELÉTRICA
4.1. Motores Elétricos. Geradores
4.2. Componentes: Comandos , Chaves , Relés , Botoeiras , Outros
4.3. Instalações prediais e industriais
4.4. Transformadores e Linhas de Distribuição
4.5. Eletrodomésticos
5. GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO
5.1. Vida útil de Equipamentos
5.2. Organização de um Setor de Manutenção. Suporte. Organograma
5.3. Gráficos de Utilização e de Manutenção
5.4. Custos
5.5. Planejamento da Manutenção
5.6. Controle da Manutenção
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207
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas
Carga horária: 80 horas
Objetivo geral: desenvolver uma reflexão crítica sobre o homem inserido no
mundo do trabalho na contemporaneidade. Como e porque participar de
um processo seletivo. Qual o perfil de um profissional na atualidade.
1. O PROFISSIONAL E O MUNDO CONTEMPORÂNEO (refletir
sobre o homem e o trabalho na atualidade)
1.1 Características do mundo contemporâneo
1.2 Identidade na contemporaneidade
1.3 Ser jovem
1.4 Globalização e empregabilidade
2. O INGRESSO NO MUNDO DO TRABALHO (dar uma visão
panorâmica do processo seletivo)
2.1 Como participar de um processo seletivo para ingresso em
uma Empresa.
2.2 Dinâmica de grupo
2.3 Entrevista
2.4 Testes
3. RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO (fundamentos da
participação humana na organização)
3.1 Comunicação
3.2 Grupos sociais
3.3 Líder e liderança
3.4 A escolha profissional
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208
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209
ANEXOS
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210
A ETESC apresenta um setor específico para o desenvolvimento de
projetos que visam contribuir para a formação técnica e/ou formação geral dos
alunos. As funções da ESCOLA DE PROJETOS DAETESC são:
Elaboração e desenvolvimento de projetos da área tecnológica.
Apoio as áreas afins, para a construção de projetos multidisciplinares.
o Enfermagem
o Segurança do Trabalho
o Eletromecânica
Acompanhamento de todas as fases juntamente com os alunos
participantes dos projetos internos da escola.
o Jornal
o Rádio
o Site
o EAD
Elaboração de relatórios:
o Em todas as etapas das atividades são gerados relatórios
individuais referentes as constatações dos alunos e seus projetos
para que haja um feedback do que foi visto, promovendo assim,
uma aprendizagem individual ou coletiva.
Apoio e participação efetiva com a GERDAU no projeto miniempresa que
funciona dentro da ETESC.
o Com um grupo anual de 70 alunos participantes selecionados
dentre os cursos existentes na escola.
Busca de Convênio com outros órgãos.
Participação em eventos (fora e dentro da escola) onde são apresentados
os projetos desenvolvidos pelos alunos.
Professores Responsáveis:
Aline Silvestre Rosa
Márcio Canedo de Oliveira
Edna Ribeiro dos Santos
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
211
Escola de Projetos da ETESC
Projetos Implantados / Em funcionamento
1- Ferramentas Multimídia para desenvolvimento motor e
raciocínio lógico; Laboratório de tecnologia em Química da
Escola Técnica Estadual Santa Cruz;
2- Laboratório de Tecnologia em Química da Escola
Técnica Estadual Santa Cruz - ETESC;
3- Novas Tecnologias utilizando a web - desenvolvimento,
implementação e manutenção home page e EAD;
4- Projeto de Atualização de Recursos da ETESC –
Escola Técnica Estadual Santa Cruz no Curso de Segurança do
Trabalho;
5- Projeto de Implementação de Laboratório Tecnológico
Padrão de Ensino e Pesquisa em Eletromecânica;
6- Projeto do Jornal ETESC;
7- Realidade Virtual.
Projetos que serão desenvolvidos a partir de Julho de 2012
1- Análise do Padrão Alimentar dos Alunos da Escola
Técnica Estadual de Santa Cruz / RJ – uma Contribuição para a
Educação Nutricional para Adolescentes;
2- Novo “Guideline” para Prevenção de Doenças
Cardiovasculares em Mulheres: Investigação do Escore de Risco em
Estudantes de Ensino Médio Profissionalizante;
3- Saúde Ocupacional: a Integridade da Voz dos
Professores da Escola Técnica Estadual de Santa Cruz;
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
212
4- Tecnologias Digitais Aplicadas a Educação –
Ferramentas de Apoio e Desenvolvimento.
Projetos Futuros
1- Núcleo de Desenvolvimento de Multimídias, Softwares e Objetos
de Educacionais (NDMSOE);
2- Projeto de Implantação do Laboratório de Tecnologia
Ambiental da Escola Técnica Estadual Santa Cruz;
3- Projeto de Implementação do Laboratório de
Tecnologia em Ensaios de Materiais da ETESC;
4- Projeto de Implementação da Rádio Escolar- ETESC;
5- Projeto de Implementação da Sala de Aula do Núcleo
de Ensino de Línguas da ETESC – NEL.
Observação: Os projetos relacionados como futuros terão suas cotações
atualizadas de acordo com a data prevista para sua emissão.
Para a visualização dos projetos integralmente, consulte o DVD que segue
com o PPP.