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1 FACULDADE NOSSA CIDADE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Carapicuíba SP Janeiro 2012

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FACULDADE NOSSA CIDADE

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO

FINANCEIRA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Carapicuíba – SP

Janeiro – 2012

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SUMÁRIO

I. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................... 5

1. NÚMERO DE REFERÊNCIA .................................................................................... 5

2. MANTENEDORA ........................................................................................................ 5

3. MANTIDA .................................................................................................................... 5

4. APRESENTAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................ 5

4.1 Da Mantenedora ...................................................................................................... 6

4.1.1 Denominação e Informações de Identificação da Mantenedora ............................ 8

4.2. Da Mantida .............................................................................................................. 9

4.2.1 Histórico da Instituição de Ensino ..................................................................... 9

4.2.2 Missão da FNC - Faculdade Nossa Cidade ...................................................... 10

4.2.3 Qualificação Profissional dos Dirigentes ........................................................ 10

4.2.4 Proposta Pedagógica da Faculdade Nossa Cidade ........................................... 15

4.2.5 Formas de Participação dos Docentes nas Atividades de Direção da

Instituição .................................................................................................................... 17

4.2.6 Regimento Interno da IES ............................................................................... 18

II. ORGANIZAÇÃO DIDATICO-PEDAGÓGICA....................................................... 19

1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS ........................... 19

1.1 Contexto Educacional ............................................................................................ 19

1.2 Justificativa Para Oferta do Curso .......................................................................... 23

2. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................... 25

2.1 Objetivos Gerais ................................................................................................... 25

2.2 Objetivos Específicos ............................................................................................. 25

2.3 Missão do Curso .................................................................................................... 26

3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................... 26

3.1 Mercado de Trabalho ............................................................................................. 26

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3.2 Número de Vagas .................................................................................................. 28

4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: FORMAÇÃO ......................................... 29

4.1 Estrutura Curricular ............................................................................................... 29

4.2 Conteúdos Curriculares .......................................................................................... 30

4.2.1 Matriz Curricular do Curso em Gestão de Financeira ...................................... 30

Total do 1º Módulo ...................................................................................................... 30

Total do 2º Módulo ...................................................................................................... 31

Total do 3º Módulo ...................................................................................................... 31

Total do 4º Módulo ...................................................................................................... 32

4.4 Ementário e Bibliografia ........................................................................................ 33

4.5 Metodologia de Ensino .......................................................................................... 33

4.5.1 Práticas Pedagógicas Inovadoras ..................................................................... 61

4.6 Atendimento ao Discente ....................................................................................... 69

4.6.1 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente ....................... 69

4.7 Formas de Acesso ao Curso ................................................................................... 74

4.8 Sistema de Avaliação do Curso .............................................................................. 76

4.9 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ............................... 77

III. CORPO DOCENTE ................................................................................................... 81

1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA.......................................................................... 81

1.1 Composição do NDE ............................................................................................. 81

1.2 Titulação do NDE .................................................................................................. 81

1.3 Experiência Profissional do NDE ........................................................................... 82

1.4 Regime de Trabalho do NDE ................................................................................. 82

1.5 Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso. ............ 82

1.6. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso.......................................................... 85

2. PERFIL DOS DOCENTES........................................................................................ 85

2.1 Titulação do Corpo Docente................................................................................... 85

2.1.1 Adequação da Formação ................................................................................. 86

Administração .................................................................................................................. 88

2.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente .................................................................. 88

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2.3 Dedicação ao Curso ............................................................................................... 89

2.4. Tempo de Experiência de Magistério Superior ou Experiência na Educação

Profissional ...................................................................................................................... 90

3. CONDIÇÕES DE TRABALHO ................................................................................ 91

3.2 Número de Alunos por Turma em Disciplinas Teóricas.......................................... 91

3.3 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica.......................................................... 91

4. RELAÇÃO DE DOCENTES POR DISCIPLINAS ......... Erro! Indicador não definido.

IV. INSTALAÇÕES FÍSICAS ......................................................................................... 90

1. INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 93

1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões .................................................................. 93

1.2 Gabinetes de Trabalho para Professores ................................................................. 93

1.3 Salas de Aula ......................................................................................................... 93

1.4 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ................................................ 94

2. BIBLIOTECA ............................................................................................................ 94

2.1 Livros da Bibliografia Básica ................................................................................. 94

2.2 Livros da Bibliografia Complementar .................................................................... 94

2.3 Periódicos Especializados ...................................................................................... 94

3. ESPAÇO FÍSICO ATUAL ........................................................................................ 95

3.1 Distribuição Do Espaço Físico Por Dependência .................................................... 96

3.2 Plano de Expansão Físico ....................................................................................... 97

3.2.1 Campus Centro ............................................................................................ .977

3.2.2 Distribuição do espaço físico por dependência – Bloco/ Andar – Campus

em Construção ............................................................................................................. 98

3.2.3 Cronograma de Instalações Físicas ................................................................ 100

3.3. Infra-Estrutura Acadêmica ....................................................................................... 100

3.3.1 Biblioteca ..................................................................................................... 100

3.3.2 Laboratórios e Equipamentos de Informática ............................................... 107

3.7.3. Laboratórios Diversos utilizados pelo Curso ............................................. 11514

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I. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1. NÚMERO DE REFERÊNCIA

Processo n°.: 201100315

Instituição: Faculdade Nossa Cidade

Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira

Código da Avaliação: 90606

Ato regulatório: Autorização

2. MANTENEDORA

Nome: Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.

Endereço: Avenida Francisco Pignatari nº 630 – Vila Gustavo Correia

Município: Carapicuíba – SP

CEP: 06310-390

Fone: (11) 4185-8410

E-mail: [email protected]

3. MANTIDA

Nome: Faculdade Nossa Cidade – FNC

Endereço: Avenida Francisco Pignatari nº 630 – Vila Gustavo Correia

Município: Carapicuíba – SP

CEP: 06310-390

Fone: (11) 4185-8410

E-mail: [email protected]

Site: www.faculdadeFNC.com.br

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4. APRESENTAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO

O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda., estabelecido na cidade de

Carapicuíba, está engajado no processo de desenvolvimento que se verifica na região,

valendo-se com muito empenho e dedicação das oportunidades geradas por uma

sociedade que caminha a passos largos para ampliar sua participação no cenário

nacional, à medida que o fortalecimento dos investimentos privados no Estado de São

Paulo cria novas solicitações e estímulos em todas as áreas da produção e do

conhecimento.

São muitas as possibilidades socioeconômicas que se apresentam no atual

momento por que passa a sociedade contemporânea. Como sempre, tais possibilidades

precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais que abram novos

horizontes de desenvolvimento auto-sustentado. Para tanto, as instituições de ensino

desempenham papel único e insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente

reconhecido pela sociedade brasileira.

Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira foi

concebido para oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação

técnica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de

adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com

consciência, nos padrões de educação da comunidade.

O objetivo do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda. encerra, pois, a ideia

legítima de dotar a região de Carapicuíba de um novo Curso Superior de Gestão

financeira compatível com as exigências modernas impostas pelo avanço das ciências,

visando atender às demandas emergentes por serviços na área de formação de Gestores

Financeiros para sua comunidade de referência.

Assim, ao levar adiante essa iniciativa, e em função da experiência profissional

que preside a atuação dos seus dirigentes, o Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.

conta com a parceria da sociedade local e com o apoio formal dos órgãos oficiais do

município de Carapicuíba, que estão comprometidos com o aprimoramento dos

processos educativos na região.

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A FNC possui atualmente cerca de 3500 alunos distribuídos em Cursos de

graduação nas áreas de:

Letras (habilitações Português e Inglês e suas respectivas Literaturas),

Pedagogia,

Educação Física- Licenciatura,

Administração,

Farmácia

Engenharia Civil

Direito

Ciências Contábeis

CST em Gestão de Recursos Humanos,

CST em Logística,

CST em Marketing,

CST em Gestão de Segurança Privada,

CST em Gestão de Tecnologia da Informação,

CST em Gestão Financeira.

CST em Segurança do Trabalho

CST em Redes de Computadores

CST em Radiologia

CST em Gestão Ambiental

A instituição mantém convênio com a Secretaria Estadual de Educação

participando dos seguintes programas sociais: Escola da Família. Programa Ler e

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Escrever, Jovens Acolhedores. Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém

convênios com o PROUNI e FIES e vem desenvolvendo na cidade de Carapicuíba

diversos projetos de Inclusão Social (isoladamente ou em parceria com a Prefeitura

Municipal), dentre os quais se destacam o Trote Solidário, projeto realizado

semestralmente pela IES que visa arrecadação de alimentos, agasalhos e materiais

escolares por parte dos alunos para que sejam doados às instituições e comunidades

carentes da região; Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel, Construção e

reforma de uma Creche; Palestras Sociais. Os projetos sempre buscam o

envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua mobilização para as

necessidades da população residente na região. Para o cumprimento de seus objetivos.

4.1 Da Mantenedora

4.1.1 Denominação e Informações de Identificação da Mantenedora

Mantenedora: Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.

O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda. é uma entidade de caráter educativo,

técnico e cultural que tem por finalidade a educação em seus vários níveis de ensino,

sobretudo o Ensino Superior, com sede e foro na cidade de Carapicuíba - Centro, São

Paulo, à Av. Francisco Pignatari, 630. Contrato Social inscrito na JUCESP sob nº

352I962227I em 20/01/2005, com última alteração do Contrato Social se encontra

registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o no. 296.252/10-4, datado de

17 de agosto de 2010. inscrição no CNPJ sob nº 07.228.183/0001-46, e inscrição na

Prefeitura do Município de Carapicuíba sob nº 029276-1.

Regida pela Legislação Federal de Ensino Superior, pelo Contrato Social da

Mantenedora e por atos normativos internos, o CENTRO EDUCACIONAL NOSSA

CIDADE LTDA objetiva o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo do educando e a criação cultural, durante o período de formação profissional,

em diferentes áreas do conhecimento. Além disso, por meio dos cursos de extensão, da

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pesquisa e investigação científica, estimulados e realizados na instituição, pretende o

aperfeiçoamento cultural e profissional do aluno, a divulgação de conhecimentos

científicos à comunidade, com vistas ao bem-estar social, político e econômico do

Homem.

Para o cumprimento de seus objetivos, o CENTRO EDUCACIONAL NOSSA

CIDADE LTDA tem por filosofia a ação pedagógica centrada em um processo

educacional ativo, realista e atualizado que valoriza a qualidade de ensino e assegura ao

educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade,

iniciativa e responsabilidade profissional.

4.2. Da Mantida

Mantida: FNC – Faculdade Nossa Cidade

4.2.1 Histórico da Instituição de Ensino

A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006

conforme portaria MEC nº 431 , publicada no DOU de 13 de fevereiro de 2006.

Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos

Nascimento, Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e

Doutor Isidoro Villibor Júnior, trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma

comunidade carente um ensino de qualidade.

Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a instituição foi

adquirida pelo Professor Mestre Joel Garcia de Oliveira, pela Professora Mestre Sandra

Ap. Simões Garcia de Oliveira e pelo Sr.Silvio César Simões, membros da Diretoria do

Grupo Educacional UNIFTS, grupo este mantenedor do Colégio Universitário Taboão e

da Faculdade Taboão da Serra - FTS, com experiência com mais de 18 anos na área

Educacional.

A administração atual não mede esforços para que a FNC - Faculdade Nossa

Cidade, torne-se um referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e

região. Para isso vem atualizando intensamente suas instalações físicas, por meio da

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construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m2, Este investimento no

campus próprio visa atender de maneira plenamente satisfatória os cursos ofertados

atualmente e aqueles para os quais será solicitada autorização de funcionamento junto

ao MEC, cursos estes que visam atender a necessidade social da população de

Carapicuíba e região.

O diferencial da FNC - Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente

com titulação adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência

e visão que seus mantenedores e diretores possuem na área educacional, tornando-se

possível uma administração especialmente focada a atender as necessidades da região, e

consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e

pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de

profissionais dotados de todas as competências e habilidades necessárias para o

desenvolvimento da profissão escolhida.

4.2.2 Missão da FNC - Faculdade Nossa Cidade

A FNC assume para si a missão de:

“Ser um pólo difusor de conhecimento com base na formação de cidadãos

capazes de atuar de maneira ética e objetiva no processo de melhoria da qualidade

de vida de sua comunidade.”

4.2.3 Qualificação Profissional dos Dirigentes

Cargo: Diretor Geral

JOEL GARCIA DE OLIVEIRA

Brasileiro, casado, 51 anos.

Rua Diogo Pereira, 01, casa 170, Super Quadra Morumbi - SP

Contatos:

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Telefone Residencial: (11) 5846-2778

Telefone Celular: (11) 7885-2888

Telefone Comercial: (11) 4185-8410

e-mail: [email protected]

Formação

Pós Graduação Stricto Sensu- Doutorado

Instituição: FADISP

Cursando

Pós Graduação Stricto Sensu - Mestrado

Instituição: Centro Universitário FIEO- UNIFIEO

Cidade: São Paulo Estado: São Paulo

Especialidade: Direito

Título da Dissertação: O Direito à vida e o abortamento de feto anencefálico:

Um estudo de caso sobre a proporcionalidade e a colisão de direitos

Orientador: Prof. Dr. Domingos Sávio Zainaghi

Pós Graduação Lato Sensu

Instituição: Instituto Nacional de Pós-Graduação - INPG

Cidade: São Paulo Estado: São Paulo

Especialidade: Direito Empresarial

Orientador: Prof. Carlos Shinoda

Duração: 360 horas Inicio: 05.2003 Término: 05.2005

Instituição: Centro de Extensão Universitária

Cidade: São Paulo Estado: São Paulo

Especialidade: Direito Educacional

Duração: 360 horas Início: 02.2005 Término: 12.2005

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Instituição: Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP

Cidade: São Paulo Estado: São Paulo

Especialidade: Administração Municipal – Gerência de Cidades

Orientador: Prof. Arthur Marega

Duração: 437 horas Inicio: 03.1997 Término: 08.1998

Instituição: Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP

Cidade: São Paulo Estado: São Paulo

Especialidade: Administração de Empresas

Orientador: Prof. Francisco Carlos Damante

Duração: 360 horas Inicio: 05.1990 Término: 05.1991

Graduação

Instituição: Universidade Paulista

Cidade: São Paulo Estado: São Paulo

Curso: Direito- Bacharelado

Duração do Curso: 05 anos Ano de Conclusão: 2002

Instituição: Fundação de Estudos Sociais do Paraná - FESP

Cidade: Curitiba Estado: Paraná

Curso: Administração de Empresas - Bacharelado

Duração do Curso: 04 anos Ano de Conclusão: 1987

Atuação Acadêmica

Instituição: Faculdade Taboão da Serra- FTS

Cidade: Taboão da Serra Estado: São Paulo

Curso: Direito

Disciplinas: Direito Civil

Curso: Administração

Disciplinas: Direito Público e Privado.

Período: de 2000 a 2008

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Atuação Profissional

Faculdade Nossa Cidade - FNC

Avenida Rui Barbosa, 605 – Centro – Carapicuíba – SP

Cargo: Diretor Geral

Período: Desde janeiro de 2008

Faculdade Taboão da Serra - FTS

Rod. Régis Bittencourt, 199, Centro – Taboão da Serra – SP

Cargo: Diretor Acadêmico

Período: de agosto de 2000 a dezembro de 2007

Garcia de Oliveira Advogados

Avenida Caetano Barrela, 205 – Jardim da Glória – Taboão da Serra – SP

Cargo: Sócio

Período: desde dezembro de 2004

Prefeitura Municipal de Taboão da Serra

Praça Miguel Ortega, 439 – Parque Assunção – Taboão da Serra – SP

Cargo: Secretário de Governo

Período: de 1997 a 2004

Tribunal Regional do Trabalho – 2ª Região

Juiz Classista/ Empregador – 1ª Instância

Período: de 1998 a 2001

Dental Lello Ltda

Rua Tavares Vilela, 180 - São Paulo –SP

Cargo: Sócio cotista

Período: 1987 a 2002

Outros

Instituição: Universidade Paulista

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Seminário: Mediação, um Projeto Inovador.

Carga horária: 12 horas

Período: 10/2001

Instituição: CM Consultoria

Curso de Direito no Século XXI

Carga Horária: 16 horas

Período: 06/2001

Instituição: Consultoria em Administração Municipal – CONAM

Reunião de Trabalho- discussão: principais problemas a serem enfrentados pelos

novos Administradores municipais

Período: 11/1996

Cargo: Vice-Diretora Geral

Samira Martins Rodrigues Fortunato

Rua Rio Claro, 145, Taboão da Serra – SP

Contatos:

Telefone Residencial: (11) 4138-1773

Telefone Celular: (11) 8567-3753

e-mail: [email protected]

Formação

Stricto Sensu - Mestrado

Administração, Educação e Comunicação.

Universidade São Marcos

Concluído em junho de 2012.

Pós Graduação Especialização

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Direito Educacional

Centro de Extensão Universitária - dezembro de 2006.

Pós Graduação Lato Sensu: Administração de Empresas –

“Gestão Estratégica de Negócios” –

Instituto Nacional de Pós Graduação- INPG- dezembro 2005.

Graduação: Administração de Empresas –

Faculdade Taboão da Serra- FTS – junho de 2004.

Experiência Profissional

Faculdade Nossa Cidade

Vice-Diretora Geral

desde 01/2008

Pioneira Educacional Ltda Mantenedora da

Faculdade Taboão da Serra- FTS

de 1997 a 2007

Áreas de Atuação

Assistência a Diretoria Geral

Período: janeiro de 2005 até agosto de 2008

4.2.4 Proposta Pedagógica da Faculdade Nossa Cidade

a) Objetivos

A FNC - Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo oferecer educação - fato

gerador de desenvolvimento econômico, social e cultural - a todos os segmentos da

sociedade, democratizando o acesso ao ensino e cumprindo seu papel de multiplicador

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de cultura e de informação. Para tanto, oferece ao futuro profissional um ensino de

qualidade, proporcionando-lhe o acesso tanto no que diz respeito às teorias e técnicas

modernas quanto aos recursos materiais/equipamentos e às práticas profissionais

específicas.

b) Diretrizes

As diretrizes adotadas pela Faculdade Nossa Cidade são aquelas determinadas

pelo MEC, através dos Currículos Mínimos ou das novas Diretrizes Curriculares

Nacionais, e também pela sistemática constante de avaliação dos cursos, segundo os

critérios de qualidade exigidos por lei e pelas atuais exigências do mercado de trabalho.

c) Plano de Cursos

Os planos de cursos são elaborados e desenvolvidos por cada Colegiado de

Curso, dentro da sua área de conhecimento, respeitando-se a legislação em vigor e o

Regimento Interno, com o envolvimento de todo o corpo docente e discente da

Instituição.

d) Síntese das Metas

Pontos priorizados no ensino superior da Faculdade Nossa Cidade:

Formação de profissionais habilitando-os ao exercício da profissão e como

especialistas de nível superior;

Estímulo à criação cultural e desenvolvimento do pensamento reflexivo;

Realização de pesquisas e apoio a atividades criadoras;

Flexibilização das matrizes curriculares com o objetivo de proporcionar

uma melhor formação ao aluno;

Estímulo ao futuro profissional a manter-se permanentemente atualizado

mediante programas de ensino, pesquisa e extensão da rede de ensino

oficial;

Extensão do ensino e da pesquisa à comunidade, mediante cursos, serviços

especiais e de ação comunitária;

Colaboração com entidades públicas e privadas, por meio de atividades de

consultoria e assessoria;

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Outras metas estão acrescidas após identificação do diagnóstico do corpo

discente da Faculdade Nossa Cidade.

4.2.5 Formas de Participação dos Docentes nas Atividades de Direção da

Instituição

Como previsto em Regimento Interno e já em exercício nos demais cursos, no

que concerne ao aspecto administrativo, o corpo docente da Faculdade Nossa Cidade

possui representação assegurada nos seus órgãos colegiados. Do ponto de vista

pedagógico, possui participação determinante na discussão, construção e aprimoramento

- ao longo do tempo - do projeto pedagógico da Faculdade Nossa Cidade, na perspectiva

de tornar coerentes às decisões que envolvem a gestão do seu patrimônio acadêmico.

São convocados, ordinariamente, uma vez a cada período letivo, o Conselho

Superior Acadêmico e o Colegiado de Curso e, extraordinariamente, quando se fizer

necessário.

As formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da

Faculdade Nossa Cidade são assim disciplinadas no seu Regimento Interno:

a) Artigo 8º - O Conselho Superior Acadêmico, órgão superior deliberativo em

matéria acadêmico-administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituído:

I - pelo Diretor Geral, seu Presidente;

II - pelo Vice-Diretor Geral;

III - por um representante dos Coordenadores de Curso;

IV - pelo Coordenador do Núcleo de Extensão e Pesquisa;

V - pelo Coordenador do Núcleo de Estágio;

VI - pelo Coordenador do Núcleo de Apoio Pedagógico;

VII - por dois representantes do Corpo Docente;

VIII - por um representante da Comunidade;

IX - por dois representantes da Mantenedora, por ela indicado;

X - por um representante do Corpo Discente.

§ 1º - O representante da Comunidade será escolhido pelo Diretor Geral e

aprovado pela Mantenedora, com mandato de 01 (um) ano, podendo ser renovado.

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§ 2º - Os representantes do Corpo Docente são eleitos por seus pares, para

mandato de 01 (um) ano, podendo ser renovado.

§ 3º - Os representantes da Mantenedora, por ela indicados, e do corpo discente,

indicado na forma da legislação vigente, terão mandato de 01 (um) ano, podendo ser

renovados.

c) Artigo 16 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 05 (cinco)

membros, sendo 03 (três) docentes, o Coordenador de Curso e um representante do

corpo discente.

§ 1º - Os docentes terão mandato de 01 (um) ano, com direito à recondução e

serão nomeados pelo Diretor Geral, sendo indicados por seus pares.

§ 2º - O representante do corpo discente deve ser aluno do curso, com

freqüência regular, indicado por seus pares, para mandato de 02 (dois) períodos letivos,

com direito a recondução.

Ademais, o corpo docente está envolvido, obviamente, em todas aquelas tarefas

que são próprias de sua missão educadora e que o levam ao bom desempenho de suas

funções. Entende-se, como tal, desde a participação na elaboração da proposta

pedagógica, aí considerando o tempo dedicado ao planejamento e concomitante

freqüência em reuniões e comissões, como aqueles procedimentos decorrentes do

processo ensino-aprendizagem, querem sejam, o de ministrar, orientar, avaliar o saber

específico, bem como elaborar e executar projetos de pesquisa e extensão.

4.2.6 Regimento Interno da IES

O Regimento da Faculdade Nossa Cidade, em vigor, está aprovado pela Portaria

SESU número 24, publicada no DOU de 16 de janeiro de 2008, seção 1, página 13.

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II. ORGANIZAÇÃO DIDATICO-PEDAGÓGICA

1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS

1.1 Contexto Educacional

O Projeto Pedagógico do CST em Gestão Financeira da Faculdade Nossa Cidade

(FNC) considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) para o atendimento na

educação superior, o desenvolvimento econômico e a demanda do setor produtivo da

região, a população do ensino médio e técnico local e a política institucional de

expansão para a área tecnológica, de maneira plenamente adequada.

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES considerou o

levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela

Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema

Estadual de Análise de Dados de São Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de

que a cidade de Carapicuíba e região comporta e absorverá grande parte dos

profissionais que a FNC pretende formar.

Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos,

economistas, historiadores, engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da

região metropolitana de São Paulo que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-

tecnológicas. A partir de resultados estatísticos, a EMPLASA propõe uma reflexão

cuidadosa sobre a realidade levantada com a finalidade de melhor construção do espaço

urbano. Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, e tendo como meta o

ano de 2010, prevêem a configuração futura da região metropolitana: o crescimento

econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de vida e a

preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse desenvolvimento

ampara-se em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos. Quanto

aos recursos naturais, deve ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da

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metrópole por meio de ações educativas da população; em relação aos recursos

humanos, é a garantia da capacitação físico-mental e a profissionalização dos habitantes

que garantem o desenvolvimento. Essas previsões norteiam as ações educativas que a

IES pretende desenvolver, contribuindo para a preservação do meio ambiente e

prestando serviço com a formação de profissionais qualificados para a região.

Segundo a SEADE, o sistema IDH, adotado, mundialmente, mede a qualidade

de vida e resulta da média aritmética de três indicadores: esperança de vida ao nascer

(longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499 , desenvolvimento

humano baixo; entre 0,500 e 0,799, desenvolvimento humano médio; maior que 0,800,

desenvolvimento humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba

aparece em 218º lugar, com 0,793 que lhe confere desenvolvimento médio.

Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de

desenvolvimento desses municípios integrantes da RMSP que comprovam a

necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados,

principalmente, na cidade de Carapicuíba, sede da FNC.

Os números do Censo da Educação Superior de 2010, divulgados pelo

Ministério da Educação (MEC), indicam que as metas do Plano Nacional de Educação

(PNE), , dificilmente serão alcançadas. Segundo o MEC, apenas 16% dos jovens

brasileiros de 18 a 24 anos estão cursando ensino superior. O PNE prevê que o Brasil

deverá ter 30% dos seus jovens daquela faixa etária na faculdade em 2020.

As informações que seguem, obtidas junto a SEADE, delineiam o perfil do

município de Carapicuíba que conta com 370.352 habitantes, situa-se na sub-região

oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco zero da cidade de São

Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao norte,

Cotia ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste.

A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem

característica bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo

Branco ao norte, a Rodovia Raposo Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos

Autonomistas na vertical e na horizontal pelo Rodoanel. Carapicuíba conta com 7

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creches, 18 pré-escolas com 7645 crianças beneficiadas, no ensino fundamental estão

matriculados 57105 alunos e no médio 21563. É registrado um total de 57.105

matrículas no ensino fundamental o que representa um significativo esforço de

atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é significativo o

número de matrículas no ensino médio, 21.563, e seu número de concluintes, 5160, que

se constituem, em parte, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios

vizinhos.

Segundo entrevistas com autoridades locais, microempresários, habitantes, são

muitas as dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma

profissionalização e melhores condições de vida, e constitui-se como um dos maiores

entrave a distância de escolas superiores. Muitos têm de se dirigir a outros municípios

onde encontram mais leques de ofertas de curso Cerca de 400 professores de ensino

fundamental (1ª/9ª séries) deixam a cidade para fazerem um curso superior; outros

procuram fora cursos de atualização ou pós-graduação lato sensu ou stricto sensu.

Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do

município, a 100 metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno

uma série de serviços, como agências bancárias, Hospital Municipal, Delegacia de

Polícia, farmácias, supermercados e um comércio bastante freqüentado pela população.

Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em

Carapicuíba mostram que essa região atingiu um alto grau de maturidade e

produtividade em decorrência da combinação dos fatores acima mencionados e que tem

também grande relevância do ponto de vista da geração de trabalho e renda, tanto em

relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil.

Os resultados obtidos por meio das ações regionais têm se concretizado em

produtos importantes para a consolidação da imagem de uma região unificada e

integrada, como por exemplo, a construção de incubadoras de empresas. Entretanto, a

mais importante conquista destes novos atores regionais é a implementação de um

processo permanente de Planejamento Regional Estratégico (PRE), com a participação

efetiva e acompanhamento da sociedade civil organizada.

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Na implantação do CST em Gestão Financeira, a IES considera como missão

levar a toda comunidade o desenvolvimento educacional no campo das Ciências

Tecnológicas e Gerenciais e aperfeiçoamento profissional aplicados não somente na

transmissão do saber, como também nas atividades de pesquisa e extensão, voltadas

para a realidade da região, do Estado e do País.

Ademais, o crescimento esperado em todos os setores da economia do país nos

próximos anos, e de modo particular, na região de Carapicuíba, produzirá forte demanda

sobre mão-de-obra qualificada, com destaque para as áreas de serviços e tecnologia.

Tanto numa como noutra dessas áreas, a procura por profissionais com formação em

Gestão Financeira será intensa, pois as novas relações econômicas que se estabelecem,

baseadas em paradigmas empresariais, trabalhistas e administrativos em transformação,

exigem constante adaptação por parte desses profissionais.

Do ponto de vista das instituições de ensino, por sua vez, observam-se crescente

demanda por cursos superiores motivada pelo aumento do número de alunos, que

concluem o ensino médio e, que pretendem ingressar na faculdade; além de uma ampla

gama de possibilidades oferecidas pelo mercado de trabalho regional, seja no setor

público seja em empresas privadas. A exigência de qualificação cresce em todos os

segmentos profissionais e a demanda por diplomas de curso superior não é exceção.

Quanto mais se intensifica a disputa por empregos, maiores são as exigências que as

empresas fazem sobre os candidatos às oportunidades de trabalho por elas oferecidas.

É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, e

outras lideranças comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional

– a Faculdade Nossa Cidade - apoiando-se justamente na situação recém passada e

presente e nas perspectivas viáveis, colocando à disposição da comunidade local e

regional uma opção diferenciada para a formação de profissionais de nível superior.

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1.2 Justificativa Para Oferta do Curso

Os últimos trinta anos são caracterizados por mudanças intensas vivenciadas

pela humanidade. A tecnologia evoluiu consideravelmente. Os métodos, processos e

técnicas de gestão traduzem-se em outra realidade para as organizações. O mundo

globalizado impõe uma nova dinâmica às sociedades industrializadas ou não. A

velocidade e a intensidade dessas mudanças modificam as culturas regionais e

pulverizam velhos paradigmas tradicionais. Tudo, rapidamente, vira passado. O Brasil

hoje vive um grande dilema para enfrentar essa situação.

Precisa, para tanto, dentre outras providências, criar condições para fortalecer

suas empresas, haja vista que pesquisas recentes, realizadas por segmentos empresariais

representativos, mostram que, acima de 80%, as nossas organizações têm um perfil

tipicamente familiar, enquanto a concorrência das empresas transnacionais é cada vez

mais acirrada – estas possuem capital, tecnologia de ponta e processos de gestão

avançados. Assim não resta alternativa que não passe por um amplo processo de

profissionalização das empresas locais, sob pena da extinção de um modelo que é

responsável pela geração de 80% do Produto Interno Bruto/PIB do País e pela absorção

de grande parte da mão-de-obra formalmente ocupada. Em Carapicuíba e região,

embora não se tenha dados precisos, é enorme a mortalidade das empresas locais,

particularmente com a entrada da concorrência externa, a falta de um estudo de mercado

e de um planejamento criterioso. Muitas são as causas, mas provavelmente a deficiência

da qualificação da mão-de-obra seja uma das mais visíveis, notadamente daqueles

profissionais voltados para a gestão das organizações e dos seus órgãos internos. O

comércio varejista, o setor educacional, a indústria de alimentos, a indústria de bebidas,

o setor de saúde, o setor imobiliário etc., necessitam de pessoas gabaritadas para

conduzir empresas e gerar negócios, atuando com competência, tomando decisões que

envolvam riscos e agindo, sobretudo, com as universidades, as escolas

profissionalizantes e os centros tecnológicos, diante da problemática posta, assumem

um papel relevante como instituições qualificadoras de mão-de-obra para todos os

segmentos sociais e econômicos, dentre os quais, destacam-se as empresas como fonte

criadora de bens e serviços, e agentes capazes de gerar empregos e renda – em especial,

numa sociedade com a estrutura do Estado de São Paulo.

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Combinando os benefícios da educação convencional e as principais tendências

de ensino e aprendizado, a implantação do curso adota uma abordagem inovadora,

focalizando as capacidades necessárias que o profissional técnico necessita para

operacionalizar as transformações que se observam no ambiente das empresas, como:

desenvolvimento da autonomia na solução de problemas;

otimização de resultados via agregação de competências

interdisciplinares, com análises profundas e abrangentes da área financeira;

capacidade de atuação em equipes de trabalho.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira está estruturado

para o desenvolvimento e a qualificação de profissionais acadêmicos e especialistas,

abrangendo as competências exigidas e valorizadas pelo mercado.

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2. OBJETIVOS DO CURSO

2.1 Objetivos Gerais

Os objetivos gerais do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira são:

● Apresentar aos alunos métodos e técnicas utilizadas na gestão aplicada às

atividades de análise, planejamento, execução e controle financeiros; e,

● Desenvolver agentes de mudança em prol do desenvolvimento da sociedade

em que irá atuar.

2.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Curso são:

Desenvolver profissionais que exerçam com ética e proficiência as

atribuições que lhes são prescritas através de legislação específica;

Capacitar profissionais financeiros capazes de apresentar e defender suas

posições através de exposições formais e informais, verbais ou escritas;

Deverá ser capaz de se comunicar no mesmo nível que os homens de

negócios. A velocidade e a adequação da informação financeira deverão

acompanhar o ritmo das crescentes mudanças no mundo dos negócios.

Em síntese, a atividade financeira exige que seus profissionais sejam

capazes de transferir e receber informações com facilidade;

Desenvolver profissionais financeiros capazes de usar de criatividade

para estruturar e apresentar rápidas soluções de problemas que muitas

vezes não lhe são familiares;

Utilizar uma metodologia de ensino participativa, baseadas em

seminários, trabalhos em grupos, palestras, de acordo com a

especificidade do curso;

Apropriar o saber através de métodos de ensino participativos, voltados

para a produção do conhecimento;

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Adotar procedimentos que visem manter uma relação aberta e dialógica

entre o professor e o aluno, onde o professor é uma autoridade

emancipatória que vê o aluno como um sujeito historicamente situado e

participativo no processo educativo;

Propiciar a integração com a comunidade, de acordo com os interesses e

necessidades;

Proporcionar a integração da ciência e da pesquisa às necessidades

sociais.

Transmitir conhecimentos de:

Finanças;

Economia empresarial;

Contabilidade geral e tributária;

Planejamento estratégico e orçamento;

Mercado de capitais e finanças internacionais;

Governança corporativa;

Analise de riscos e realização de investimentos.

2.3 Missão do Curso

A missão do curso é:

“Desenvolver profissionais responsáveis pela Gestão Financeira de uma

organização, preparados para atuar numa sociedade em transformação e com o

crescimento econômico do país”.

3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Perfil do Egresso corresponde a uma base de formação da área de

Gestão Financeira das organizações. Assim, o Profissional, a par da visão especializada

para a operação, desenvolverá competências profissionais da área para que possa

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inscrever sua profissão em uma percepção fundamentada da Gestão Financeira e da

sociedade, possibilitando uma compreensão dos processos existentes e das suas várias

vertentes, com domínio pleno de suas técnicas.

Os Profissionais Egressos deverão adquirir competências para

compreender, interpretar e operacionalizar a função financeira nas organizações, com as

seguintes características de:

Determinar o contexto que está inserido nas diferentes instituições e o seu

funcionamento;

Determinar os conceitos básicos e da realização de operações de cálculos

financeiros;

Demonstrar a situação econômico-financeira da instituição;

Determinar os fundamentos da área e o papel das finanças nas organizações

e interpretar os índices avaliando os riscos das operações financeiras e

comerciais;

Administrar a captação de recursos financeiros e a carteira de investimentos;

Determinar projetos de investimentos financeiros, avaliando, calculando e

analisando seus riscos;

Avaliar o mercado de capitais, demonstrativos contábeis e a operação de

linhas de crédito e cobranças.

Calcular o valor da empresa através do fluxo de caixa e análise do

investimento.

3.1 Mercado de Trabalho

O Tecnólogo em Gestão Financeira possui um amplo campo de atuação, sendo

necessário em organizações de pequeno, médio ou grande porte, públicas e privadas de

todos os segmentos empresariais.

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A profissão de Gestor de Finanças é, cada vez mais, atraente e aponta

perspectivas de carreira e oportunidades de trabalho para aqueles profissionais com

sólida formação técnica.

O profissional formado em Gestão Financeira na Faculdade Nossa Cidade

(FNC) está pronto para atuar em empresas privadas, estatais, consultorias,

administração pública e organizações do terceiro setor; e, mais especificamente em:

- Departamentos Financeiros;

- Setores de Crédito e Cobrança;

- Auditoria.

A sólida formação acadêmica e prática impulsionam sua empregabilidade,

permitindo que construa uma carreira profissional em todos os níveis hierárquicos das

organizações.

3.2 Número de Vagas

Modalidade: Tecnólogo

Curso: CST em Gestão Financeira

Regime Escolar: Modular

Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno

Vagas Oferecidas: 240 vagas anuais, sendo 120 vagas no período matutino e

120 vagas no período noturno, em quatro turmas de sessenta alunos, com

ingresso no primeiro e segundo semestres do ano.

Dimensão das Turmas: máximo de 60 alunos nas aulas teóricas. Nas atividades

práticas a turma será subdividida de conformidade com a metodologia de ensino

adotada pelo professor do componente curricular.

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Integralização do Curso: mínimo de 02 (dois) anos, ou seja, 04 (quatro)

semestres e máximo de 04 (quatro) anos, ou seja, 08 (oito) semestres.

Carga Horária Proposta: 1.993 horas/relógio.

4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: FORMAÇÃO

4.1 Estrutura Curricular

A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu catálogo

nacional de curso de tecnologia em Gestão Financeira é de 1.600 horas.

O Curso Superior de Tecnologia (CST) em Gestão Financeira da Faculdade

Nossa Cidade (FNC) possui carga horária total de 1.993 horas, divididas em 04

semestres.

A carga horária total de disciplinas regulares do Curso é de 1.993 horas, sendo

assim distribuídas:

Disciplinas Regulares do Curso 1.600h

Atividades Complementares 160h

Estágio Supervisionado 80h

Disciplina Optativa – LIBRAS 33h

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120h

Carga Horária Total do Curso 1.993h

O Curso proposto pela FNC prevê certificação modular e a possibilidade de

aproveitamento de competências do aluno. Ao final do segundo semestre o aluno

receberá a Certificação Parcial: Assistente de Gestão Financeira. Ao final o quarto

semestre, o aluno receberá a Certificação: Tecnólogo em Gestão Financeira.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do CST em Gestão Financeira da FNC foi

desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria com a prática

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profissional, permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o

desenvolvimento da capacidade empreendedora.

4.2 Conteúdos Curriculares

Os Conteúdos Curriculares do CST em Gestão Financeira foram desenvolvidos

levando em consideração o Perfil Profissional e as competências tecnológicas do

egresso que a Faculdade Nossa Cidade (FNC) pretende formar. Para isso, as cargas

horárias das disciplinas foram dimensionadas de modo a atender de maneira plenamente

satisfatória a formação desse profissional.

As ementas e bibliografias foram respectivamente elaboradas e escolhidas após a

aferição das reais necessidades das empresas da Região de Carapicuíba e do seu

entorno.

4.2.1 Matriz Curricular do Curso em Gestão Financeira

1º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

Economia Aplicada 80

Fundamentos da Administração 80

Introdução a Gestão Financeira 80

Leitura e Produção Textual 80

Matemática Aplicada 80

Metodologia da Pesquisa Cientifica 80

Noções de Direito 40

Total do 1º Módulo 520

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2º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

Contabilidade Geral 80

Economia Empresarial 40

Gerenciamento e Liderança 40

Legislação Social e Tributária 80

Matemática Financeira 80

Orçamento Empresarial 80

Sistemas de Informações Gerenciais 40

Técnicas de Negociação 80

Total do 2º Módulo 520

CERTIFICAÇÃO PARCIAL: ASSISTENTE DE GESTÃO FINANCEIRA

3º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

Análise das Demonstrações Financeiras 80

Contabilidade Geral e Tributária 80

Estágio Supervisionado 80

Marketing Financeiro 80

Mercado de Capitais 80

Métodos Quantitativos 80

Planejamento Estratégico e Tomada de Decisões 80

Total do 3º Módulo 560

4º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

Avaliação Financeira de Empresas 80

Controladoria 80

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Finanças Internacionais 40

Gestão de Risco 40

Gestão Empresarial e Governança Corporativa 80

LIBRAS- Optativa 40

Operações de Crédito 80

Trabalho de Conclusão de Curso 120

Total do 4º Módulo 560

Hora Hora Relógio

Disciplinas Regulares do Curso 1.920h 1600

Atividades Complementares 160h 160

Estágio Supervisionado 80h 80

Disciplina Optativa – LIBRAS 40h 33

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120h 120

Carga Horária Total do Curso 2320 1993

DIPLOMA: TÉCNOLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA

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4.4 Ementário e Bibliografia

Disciplina

Economia aplicada

EMENTA

Conceitos de economia. Noções de microeconomia. Macroeconomia: fundamentos,

problemas e modelos Mercados e preços. Demanda. Oferta. Mercados

competitivos. Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Teoria dos jogos.

Eficiências. Moeda. Juros e renda. Relações com o exterior. Equilíbrio geral.

Política econômica. O Brasil e a nova economia mundial. Ciclos econômicos.

Ocupação econômica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

PINHO, D. B. (Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, (Equipe de

professores da USP).

VASCONCELLOS, M. A. S. (Org). Fundamentos de Economia. 3. ed. São

Paulo: Saraiva.

VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.). Economia: Micro e macro - teoria e

exercícios; glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4 ed. São Paulo:

Atlas.

COMPLEMENTAR

DORNBUSCH, R .; F I S C H E R , Stanley; BEGG, David. Introdução à

economia : para cursos de administração, direito, ciências humanas e

contábeis. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20 ed. São Paulo. Atlas.

TROSTER, R. L.; MORCILLO, F. M. Introdução a economia: Edição revisada e

atualizada. São Paulo: Pearson Makron Books.

VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à Economia. 8 ed. São Paulo: Frase

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editora.

DISCIPLINA

INTRODUÇÃO A GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA

Significado e objetivo da administração financeira. Tipologia das decisões

financeiras. Atividades e organização da área financeira. Fundamentos de finanças.

Projetos de investimento de capital. Métodos de avaliação da viabilidade econômica

de projetos – VPL, TIR e outros métodos. Dinâmica dos métodos de avaliação.

Decisões de investimento em condições de risco.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Editora Atlas.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira - essencial. Porto

Alegre: Editora Bookman.

HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Editora Atlas.

COMPLEMENTAR

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva.

FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 14ª ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark Editora

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.A.; JAFFE J. T. Administração Financeira. São

Paulo: Atlas.

ROSS, S.A. e Outros. Princípios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo:

Editora Atlas.

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Disciplina

Matemática Aplicada

Ementa

Conjuntos. Números relativos. Potenciação e Radiciação. Frações. Noções de

estatística. Regra de Três. Porcentagem. Expressões algébricas. Produtos notáveis.

Equação do 1o grau. Sistemas de equação do 1o grau. Plano cartesiano. Função.

Função Linear. Equação do 2o grau. Função quadrática. Progressão aritmética.

Equação exponencial. Logaritmo. Progressão Geométrica. Noções de matemática

financeira. Análise combinatória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, A. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar I:

Conjuntos, Funções. 8 ed. São Paulo: Atual.

LEVINE, D. M. et al. Estatística - teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel

em português. 5 ed. São Paulo: LTC.

COMPLEMENTAR

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.

LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5. 4 ed. São Paulo: Editora Lapponi.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e

Estatística. 6.ed. São Paulo: Edusp.

SILVA, S.M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:

Atlas.

SPIEGEL, M. R., STEPHENS, L. J. Estatística. 4 ed. Porto Alegre: Bookman.

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DISCIPLINA

NOÇÕES DE DIREITO

Ementa

Teoria Geral do Direito. Noções de Direito. Ramos do Direito. Fontes do Direito.

Da Lei. Direito Público Direito Constitucional. Direito Administrativo. Direito Penal.

Direito Processual Penal. Direito Processual Civil. Direito Privado. Direito Civil.

Direito de Família. Direito das Sucessões. Direito das Coisas. Direito das

Obrigações. Direito do Consumidor. Direito Ambiental. Legislação básica para

administradores. Aspectos teóricos e práticos. Novas tendências do direito público,

civil e comercial frente ao contexto brasileiro e internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva.

FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito : técnica, decisão,

dominação. 6 ed. São Paulo: Atlas.

NUNES, R. Manual de Introdução ao Estudo do Direito: com exercícios para

sala de aula e lições de casa. 9 ed. São Paulo: Saraiva.

COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de

outubro de 1988 - atualizada e preparada com as Emendas Constitucionais; íntegra das

Emendas Constitucionais; textos originais dos artigos alterados (Adendo Especial);

novas notas remissivas; índice sistemático e alfabético-remissivo. 42. ed. São Paulo

: Saraiva.

COSTA, A. C.; FERRARI, I.; MARTINS, M. R. Consolidação das Leis do

Trabalho. 36 ed. São Paulo: LTR.

NASCIMENTO, A.M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 34 ed. São Paulo. LTR.

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37

DISCIPLINA FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

Ementa

Introdução a Administração. As bases históricas das Teorias Administrativas.

Abordagens: Clássica, Humanística, Neoclássica, Burocrática e Estruturalista. A

Globalização e a Organização. Administração e inovação tecnológica. Perfil do

Administrador atual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. São

Paulo; Editora Campus.

DRUCKER. Peter F. Prática da administração de empresas. São Paulo. Pioneira.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 1ª Ed.- 4ª

reimpr.; São Paulo; Atlas.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração. edição

compacta: São Paulo: Atlas.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração. edição

compacta: São Paulo: Atlas.

COMPLEMENTAR

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.

Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira.

LACOMBE, Francisco: HEIBORN, Gilberto. Administração – princípios e

Tendências. São Paulo; Saraiva.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amarau . Teoria Geral da Administração: Da

Revolução Urbana à Revolução Digital. 1ª Ed.- 4ª reimpr.; São Paulo; Atlas.

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38

DISCIPLINA

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

Ementa

Estudo das competências e habilidades comunicativas nos níveis sintático, semântico,

pragmático e discursivo; reflexão sobre os aspectos cognitivos e metacognitivos da

leitura e sua pertinência para o desenvolvimento da compreensão leitora; estudo de

estratégias de leitura aplicadas a diversos gêneros textuais; organização e

desenvolvimento de resumos, resenhas e paráfrases. Estudo da história e cultura dos

países africanos de língua portuguesa. Reflexão sobre os recursos naturais e

ambientais sob a ótica da sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar ideais. São

Paulo: Ática.

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de janeiro:

FGV Editora.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática.

COMPLEMENTAR

CHAVES, Rita (org.) Contos africanos dos países de língua portuguesa. São Paulo:

Ática.

FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literaturas africanas de língua

portuguesa. Belo Horizonte: Veredas & Cenários.

GOLD, Mirian. Redação empresarial. Escrevendo com sucesso na Era da

Globalização. São Paulo: Makron Books.

SOLÉ, Isabel.Estratégias de leitura.Porto Alegre: Artmed.

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39

DISCIPLINA

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Ementa

Ciência: o papel do pesquisador. O processo de leitura. Planejamento de Trabalhos

Científicos. Trabalhos acadêmicos tipos e formatação (fichamento, resumos

informativo e crítico, resenha). Apresentação de seminários. Normas da ABNT para

indicação bibliográfica, citações direta e indireta. Projeto de Pesquisa (estrutura).

Monografia (estrutura).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Editara

Atlas, 2002.

RUIZ, Álvaro João. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. São

Paulo Atlas, 2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.19. Ed. São

Paulo Cortez,1985.

COMPLEMENTAR

KERLINGER, F. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um enfoque

conceitual. São Paulo: EPU e EDUSP.

LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC.

RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis:

Editora Vozes.

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2º MÓDULO

DISCIPLINA

CONTABILIDADE GERAL

EMENTA

Evolução histórica. Objetivos, finalidades, usuários, campo de atuação. Conceitos

contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Análise de questões contábeis.

Relatórios contábeis. Uso da informação contábil pela administração.

BÁSICA

FABRETTI, Láudio. Contabilidade tributária. São Paulo, Atlas.

MARION, José Carlos. Iudicibus, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não

contadores – 3 Edição. São Paulo: Atlas.

MARION, J. C., Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas.

COMPLEMENTAR

ANGÉLICO, João. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva.

DISCIPLINA

ECONOMIA EMPRESARIAL

EMENTA

Aspectos da economia globalizada, administração sistêmica, análise de

competitividade empresarial no cenário global. Estratégia e Competitividade

Empresarial. Relação com o exterior, com o setor público e com o setor financeiro.

Elementos de Economia: teoria microeconômica (demanda e oferta), teoria

macroeconômica (agregados econômicos; economia monetária; inflação) em

relação as estratégias de gestão empresarial.

BIBLIOGRAFIA

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41

BÁSICA

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva.

GARCIA, Manuel E., VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de Economia.

São Paulo: Saraiva.

VASCONCELLOS, Marco Antonio e GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

Economia. São Paulo: Saraiva.

COMPLEMENTAR

DORNBUSCH, R.; FISCHER, Stanley; BEGG, David. Introdução à economia: para

cursos de administração, direito, ciências humanas e contábeis. 2.ed. Rio de

Janeiro : Elsevier.

ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20 ed. São Paulo. Atlas.

VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à Economia. 8 ed. São Paulo: Frase

editora.

DISCIPLINA

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRIBUTÁRIA

EMENTA

Direito do Trabalho: Histórico e Princípios. Garantias constitucionais do

trabalhador. Medicina e segurança do trabalho. Princípios do direito previdenciário:

histórico, princípios constitucionais, Direito Tributário: conceituação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BORGES, H. B. Curso de Legislação Tributária para Concursos - IPI, II, IE, IR,

CSL, COFINS e PIS. São Paulo : Atlas.

DALLAZEN, D. L. Cisão e Responsabilidade Tributária. Curitiba : Juruá.

TORRES, L. R. Curso de direito Financeiro e Tributário. 16 ed. São Paulo : Atlas.

COMPLEMENTAR

MARTINEZ, A.C. B. Fundamentos de Direito e Legislação Tributária. 2 ed.

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42

Campinas: Servanda Editora.

VIEIRA, Jair Lot (sup. ed.). Regulamento do ICMS Estado de São Paulo, edipro.

São Paulo,

VIEIRA, J. L (Ed.). Consolidação da Legislação Tributária do Município de

São Paulo: Decreto Nº 48.407, de 1º de junho de 2007. 3 ed. Bauru: EDIPRO,

DISCIPLINA

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Ementa

Introdução aos conceitos básicos da matemática Financeira.

Taxa de juros, Capitalização Simples, Capitalização

Composta, Rendas, Montante, Valor Presente, Valor Futuro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAZZAN, Samuel; Pompeu, Jose Nicolau - Matemática Financeira - São Paulo –

Saraiva. MATHIAS, Washington Franci; GOMES, Jose Maria- Matemática

Financeira - São Paulo -Atlas,

SOBRINHO, José Dutra V. Matemática Financeira. São

Paulo. Atlas.

ZENTGRAF, Walter. Matemática Financeira. Rio de Janeiro. Campus.

COMPLEMENTAR:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações.

São Paulo. Atlas.

CRESPO, Antonio Arnot. Matemática Comercial e Financeira. São

Paulo. Saraiva.

TEIXEIRA, James e Netto, Scipione Di Pierro., Matemática Financeira. São Paulo.

Makron Books.

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43

DISCIPLINA

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

EMENTA

Orçamento empresarial: projeções orçamentárias, aspectos inflacionários,

controle orçamentário e revisão de dados. Demonstrações financeiras e contábeis

projetadas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FREZATTI, F. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas,

MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo:

Atlas.

WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas.

COMPLEMENTAR

LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. São Paulo, Atlas.

SANVICENTE, Antônio Zorato, SANTOS, Celso da Costa, Orçamento na

Administração de Empresas: Planejamento e Controle. 2ª. Edição, São Paulo,

Atlas.

SOBANSKI, Jaert J., Prática de Orçamento Empresarial - Um Exercício

Programado. 3ª. Edição, São Paulo, Atlas.

DISCIPLINA

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

EMENTA

Fundamentos organizacionais e técnicas dos sistemas de informação. Tipos e usos de

informação. Tratamento das informações versus atividades fins. SIG. Sistemas

especialistas. Sistemas de apoio à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em

gerenciamento dos sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da

tecnologia da informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento

de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Aplicação da tecnologia

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da informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LAUDON, Kenneth C. & LAUDON, Jane P. Sistemas de informação Gerenciais.

São Paulo: Pearson Brasil.

O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

internet. São Paulo: Saraiva.

SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas.

COMPLEMENTAR

ALVES, Gustavo Alberto. Sistemas de Informação: Uma Visão Inovadora de

Gestão. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a

empresa do século XXI. 3 ed. São Paulo: Atlas.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:

Pioneira.

DISCIPLINA

TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

EMENTA

Conceituação básica: as várias definições de negociação. Variáveis condicionantes.

Fatores intervenientes. Comportamento humano: as diferentes formas de postura.

Determinação do problema: problemas versus posições pessoais. Identificação dos

reais interesses. Busca de opções para o consenso. Critérios objetivos: evitando

fórmulas desgastadas e tornando as coisas aceitáveis. Facilitando a decisão do

outro: como criar condições para o acordo. Contextos da negociação. Comunicação

e relacionamentos. A negociação em condições adversas. Tópicos especiais: outros

aspectos das negociações.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

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45

CARVALHAL, Eugenio do -ANDRÉ NETO, Antônio -ANDRADE, Gersem

Martins de. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro, FGV.

MARTINELLI, Dante P. Negociação Empresarial. São Paulo: Manole.

CAMPOS, Dinael Correa. Atuando em psicologia do

trabalho. LTC

COMPLEMENTAR

BURBRIDGE, R. Gestão de negociação: Como conseguir o que se quer sem ceder o

que não se deve. São Paulo, Saraiva. 2 ed.

BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Motivação nas Organizações. Atlas.

BERGAMINI, Cecília Whitaker -BERALDO, Deobel Garcia Ramos. Avaliação de

desempenho humano na empresa. São Paulo, Atlas. 4 ed.

DISCIPLINA

GERENCIAMENTO E LIDERANÇA

EMENTA

Situação organizacional. A evolução da administração de pessoas no Brasil;

pessoal; recursos humanos; fatores humanos; talentos humanos; pessoas. Capital

intelectual; capital humano; valores humanos. Gestão de pessoas e suas funções:

recrutamento, seleção, capacitação, desenvolvimento. Responsabilidade social das

organizações. Diagnóstico e implementação de políticas de valores humanos.

Educação e desenvolvimento profissional. Organizações que aprendem (learning

organizations). Administração de carreira; remuneração e benefícios; novos

paradigmas de cargos e salários. Avaliação de desempenho. O desligamento de

pessoas e o contrato de trabalho; outplacement.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FLEURY, M. T. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas.

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46

CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas Campus: Rio de Janeiro

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: O capital humano das organizações. 9 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier.

CHIAVENATTO, I. Gerenciando pessoas- Como transformar gerentes em gestores de

pessoas. Prentice Hall: São Paulo.

SOUZA, Vera Lúcia de. Gestão de desempenho: julgamento ou diálogo. São Paulo:

FGV.

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47

DISCIPLINA

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

EMENTA

Cenários contábeis- tributários. Cálculo e contabilização de operações com

mercadorias e serviços com a incidência dos impostos indiretos e a sua gestão.

DISCIPLINA

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

EMENTA

Aspectos básicos da análise financeira. Análise horizontal; análise horizontal e

inflação. Análise vertical. A construção de índices econômico-financeiros:

índices de liquidez, índices de endividamento, índices de atividade e índices de

rentabilidade. O ROA e o ROE e suas decomposições (o modelo de DuPont).

Prática de análise: evolução patrimonial e evolução do resultado, análise da

liquidez e do equilíbrio financeiro, análise do endividamento e análise da

rentabilidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São

Paulo: Atlas.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos : São Paulo, Atlas,

GITMAN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra.

COMPLEMENTAR

FALCINI, P. Avaliação econômica de empresas. São Paulo: Atlas.

ROSS, S.A. e Outros. Princípios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo:

Editora Atlas.

SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira : aplicações à análise de

investimentos. São Paulo, Pearson Prentice Hall.

3º MÓDULO

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas.

FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. 5.

ed. São Paulo: Atlas.

OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de contabilidade tributária. 3. ed. São

Paulo: Atlas.

COMPLEMENTAR

BORGES, Humberto Bonavides. Curso de especialização de analistas

tributários: IPI, ICMS e ISS. 2. ed. São Paulo: Atlas.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. São Paulo: Saraiva,

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4 ed. revisada e

ampliada. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006.

Legislação:

BRASIL. Código Tributário Nacional. Lei 5.172, de 25/10/66.

DISCIPLINA

MÉTODOS QUANTITATIVOS

EMENTA

Função Linear. Correlação e Regressão Linear. Distribuições de Probabilidade. Teste

de Hipótese. Uso do Excel para o tratamento de dados estatísticos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 17ª. ed. São Paulo, Editora Edgard Blucher.

LEVINE, David M., BERENSON, Mark L., STEPHAN, David. Estatística - teoria e

aplicações. Rio de Janeiro: LTC.

SMAILES, Joanne e GRENE, Ângela MC. Estatística Aplicada à Administração

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com Excel. São Paulo: Atlas.

COMPLEMENTAR

LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5. São Paulo. Lapponi.

MAGALHÃES, Marcos N., LIMA, Carlos P. Noções de Probabilidade e Estatística.

São Paulo: Edusp.

SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo. Makron Books.

DISCIPLINA

MARKETING FINANCEIRO

EMENTA

Introdução ao marketing (conceitos, teorias, evolução e histórico). Ambiente de

marketing, sistemas de marketing, marketing global, marketing de serviços,

comportamento do consumidor, comportamento de compra organizacional,

segmentação de mercado, SIM e Administração de produtos e serviços. Marketing

em Instituições Financeiras. Estudos de Caso.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A. -PETER, J. Paul -Santos, Rubens da costa (rev.

Tec.). Marketing : criando valor para os clientes. São Paulo, Saraiva, Tradução da 2ª

edição.

FERREL, O.C. et all. Estratégia de Marketing. São Paulo: Atlas.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Editora Prentice Hall – 10ª edição

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto -SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico : fundamentos e

aplicações. Rio de Janeiro, Elsevier.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva.

PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 6ª ed. São

Paulo: Editora Campus.

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DISCIPLINA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E TOMADAS DE DECISÕES

EMENTA

O pensamento estratégico. Níveis de planejamento e suas interrelações. Planejamento

estratégico. Construção de cenários. A tomada de decisão. Critérios e atributos.

Coerência de uma família de critérios. Formulação do conjunto de alternativas.

Grupos de interesse. Princípios e métodos analíticos de apoio multicritério à decisão.

Seleção e priorização das alternativas. A tomada de decisão em grupo. Sistemas de

suporte à negociação. Responsabilidade Ambiental

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BATEMAN, Thomas S. -SNELL, Scott A. -Bazán Tecnologia e Linguistica (Trad.)

et al. Administração: Novo cenário competitivo.

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico : Planejamento estratégico orientado

para o mercado. São Paulo, Atlas,. 6 ed.

UNSCH, Margarida Maria Krohling (org). Gestão estratégica em comunicação

organizacional e relações públicas. São Paulo, Difusão, 2009. 2.ed.

COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Martinho I. R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva.

OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e

práticas. São Paulo: Atlas.

DISCIPLINA

MERCADOS DE CAPITAIS

EMENTA

O mercado a termo de ações da Bovespa e o mercado de futuros da BM&F.

Contratos de opções: opções de compra (calls) e opções de venda (puts). Prêmios

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das opções. Visão geral do hedge e de estratégias com opções. O mercado de opções

de ações da Bovespa e de opções da BM&F. Os swaps.Conceito de contratos

derivativos. Importância e função dos derivativos. Tipos de contratos derivativos.

Participantes do mercado de derivativos. Derivativos de balcão e derivativos de

bolsas; as bolsas de derivativos. Contratos a termo e contratos futuros; hedge com

contratos a termo e contratos futuros. Preços de contratos futuros.

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo, Atlas. 9 ed.

CARLOS JR, Newton Carneiro Affonso de. Mercado de Capitais : análise Empírica

no Brasil. Mercado de Capitais São Paulo, Atlas.

FILHO, Armando Mellagi -ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais.

São Paulo, Atlas.

COMPLEMENTAR

CONTADOR, Claudio R. Economia do seguro : fundamentos e aplicações. São

Paulo, Atlas.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Qualitymark, 17

ed. rev.

SILVA, José Pereira. Gestão e Análise de Risco de Crédito : intermediação

financeira e banco múltiplo. São Paulo, Atlas.

DISCIPLINA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I

EMENTÁRIO

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão

junto à comunidade, de acordo com regulamento que integra o projeto pedagógico

do curso.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada.

COMPLEMENTAR

Será apresentada pelo professor a partir da atividade

estipulada.

DISCIPLINA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTÁRIO

Aspectos legais do estágio supervisionado Lei 11.788, de 25/09/2008. Caracterização de

estágio. Descrição de uma organização por meio de seu organograma. Avaliação do

local de trabalho. Identificação de uma situação problema. Descrição do problema com

base no TQC. Fundamentação teórica com base na descrição do problema. Elaboração

do plano de intervenção usando o modelo 5W2H. Elaboração da lista de referências.

BÁSICA

BIANCHI Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto.

Manual de rientação:

estágio supervisionado. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia –

A Dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG, 2004.

OLIVIO, Silvio; LIMA, Manoelita Correia. Estágio supervisionado e trabalho de

conclusão de cursos. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

COMPLEMENTAR

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo, Cortez, 2011. 7

ed.

FRANÇA, Ana Shirley. Estágio curricular e trabalho de conclusão de curso na

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área de gestão e negócios. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2011.

LIMA, Manolita Correia (org) Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de

curso : na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo,

Cengage Learning, 2010.

4º MÓDULO

DISCIPLINA AVALIAÇÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS

EMENTA

O valor de uma empresa e o papel do administrador: a administração baseada no valor.

Avaliação de empresas através de fluxos descontados: as várias metodologias, TIR, payback e

VPL. Análise do desempenho histórico. Projeção de desempenho. Estimativa do custo de

capital. Estimativa do valor da perpetuidade. Cálculo e interpretação dos resultados. Avaliação

de empresas pelo método de precificação de opções. Avaliação de empresas com vários

negócios. Fusões, aquisições e joint- ventures.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COPELAND, Tom -KOLLER, Tim -MURRIN, Jack. Avaliação de empresas valuation:

calculando e gerenciando o valor das empresas. São Paulo, Person Mark Book. 3.ed.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo, Pearson

Addison-Wesley.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo, Atlas. 9.ed.

COMPLEMENTAR

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo, Atlas,

FALCINI, Primo. Avaliação Econômica de Empresas. São Paulo: Atlas.

MATARAZZO, Dante Carmine -PESTANA, Armando Oliveira. Análise financeira de

balanços: Abordagem gerencial. São Paulo, Atlas.

DISCIPLINA

CONTROLADORIA

EMENTA

A função da Controladoria. Métodos de custeio. Métodos de controle e decisão. Orçamento de

capital. Os fluxos financeiros da empresa. Formação de preços. Análise de custos e

orçamentos. Análise da margem de contribuição. Planejamento do lucro. Controle por

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Departamento. Rentabilidade de produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo: Aduaneiras.

GARCIA, Luiz Martins. Exportar : Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação

de preços. São Paulo, Aduaneiras.

COMPLEMENTAR

MELLAGI FILHO, Armando e ISHIGAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. São

Paulo: EditoraAtlas.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro – produtos e serviços. 17.ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark.

MELLO, Fábio de. Manual de Crédito Documentário : teoria e prática. Crédito

documentário. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras.

DISCIPLINA

FINANÇAS INTERNACIONAIS

EMENTA

Empréstimos em moeda estrangeira: regulamentação / modalidades, condições negociais

e incidência tributária. Comércio internacional e principais documentos envolvidos;

contratação e liquidação de contratos de câmbio; garantias nas operações comerciais e

seguro de crédito na exportação. Financiamentos para importação: supplier`s credit,

repasses de linhas comerciais, financiamento direto de instituição financeira do exterior

– leasing internacional. Financiamentos para a exportação: ACE, ACC, pré-pagamento

de exportações, PROEX e BNDES-EXIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA JÚNIOR, N. C. A. da. (org.) Mercado de capitais: análise empírica do

Brasil. São Paulo: Atlas.

KEEDI, Samir. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga : Prática e

Exercícios. 5.ed. São Paulo: Aduaneiras.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11.ed. São Paulo, Lex Editora .

COMPLEMENTAR

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55

CONTADOR, Claudio R. Economia do seguro : fundamentos e aplicações. São

Paulo, Atlas.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro : produtos e serviços. 17.ed. Rio de

Janeiro, Qualitymark.

LUNARDI, Angelo Luiz ; PONTES, Yone Silva. Condições Internacionais da

Compra e Venda : Incoterms.

DISCIPLINA

GESTÃO DE RISCO

EMENTA

Descrição das variedades de conceitos de Gestão de Risco. Alocação de Capital.

Medidas de Valor Adicionado ao Acionista. Importância da gestão de riscos com uma

visão corporativa (instituições financeiras e não financeiras). Abordagem prática

(incluindo estudos de caso) e regulamentação (local e internacional). Acordo da

Basiléia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jack. Avaliação de empresas

valuation : calculando e gerenciando o valor das empresas. 3.ed. São Paulo, Person

Mark Book, . RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo, Saraiva.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Fundamentos de Economia.

3.ed. Saraiva.

COMPLEMENTAR

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

Investimentos : matemática financeira; engenharia econômica; tomada de decisão;

estratégia empresarial. 11.ed. São Paulo, Atlas, 2010.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 17. ed. Rio de

Janeiro: Qualitymark.

GALVÃO, Alexandre -BRESSAN, Aureliano Angel -CAMPOS, Breno et al.

Finanças corporativas : teoria e prática empresarial no Brasil. Rio de Janeiro,

Elsevier.

SILVA, José Pereira. Gestão e Análise de Risco de Crédito : intermediação

financeira e banco múltiplo. 6.ed. São Paulo, Atlas.

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56

DISCIPLINA

GESTÃO EMPRESARIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA

EMENTA

Governança Corporativa: conceitos, Princípios e práticas; Métodos de Governança

Corporativa: Shareholder e Stakeholder; Contexto empresarial brasileiro; parâmetros de

avaliação da Governança Corporativa; Principais características macroecônomicas

brasileiras e seu impacto na Governança Corporativa. Conceitos de Law & Economics;

Governança Corporativa na reforma da lei das SAs; Direitos dos minoritários; Sarbanes-

Oxley; Acordos de acionistas; Arbitragem comercial e cláusula compromissória

estatuária; Melhores práticas da Governança Corporativa; Códigos da Governança

Corporativa; CVM e IBGC; Estímulos do BNDES às boas práticas da Governança

Corporativa; Responsabilidade sócio-ambiental empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Editora

Atlas.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira - essencial. Porto

Alegre: Editora Bookman.

HOJI, M. Administração Financeira. São Paulo: Editora Atlas.

COMPLEMENTAR

FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 14. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark. Editora.

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.A.; JAFFE J. T. Administração Financeira. São

Paulo: Atlas.

ROSS, S.A. et al. Princípios de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Editora

Atlas.

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DISCIPLINA

OPERAÇÕES E CRÉDITO

EMENTA

Conceitos básicos sobre operações de crédito. Tipo de operações de crédito,

concessão de garantias, condições negocia e formalização legal das operações de

crédito. Empréstimos em moeda nacional: finalidades, veículos legais, funding,

modalidades e aberturas de crédito; desconto de títulos, vendor`s e compror`s

progamas, cessão e aquisição de crédito, crédito rural, crédito rotativo e hot money.

Financiamentos em moeda nacional: financiamentos bancários de longo prazo, CDC,

CDC com interveniência, leasing e sistema BNDES. Empréstimos em moeda

estrangeira: regulamentação / modalidades, condições negociais e incidência

tributária. Comércio internacional e principais documentos envolvidos; contratação

e liquidação de contratos de câmbio; garantias nas operações comerciais e seguro

de crédito na exportação. Financiamentos para importação: supplier`s credit,

repasses de linhas comerciais, financiamento direto de instituição financeira do

exterior – leasing internacional. Financiamentos para a exportação: ACE, ACC, pré-

pagamento de exportações, PROEX e BNDES-EXIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São

Paulo: Editora Atlas.

ISHIKAWA, Sergio. Mercado Financeiro de capitais. São Paulo.

MELLAGI FILHO, Armando e ISHIGAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de

capitais. São Paulo: Editora Atlas.

COMPLEMENTAR

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:

Atlas,

CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. 4.ed. São Paulo,

brasiliense.

SILVA, José Pereira da. Gestão e Análise de Risco de Crédito. São Paulo: Atlas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II

EMENTA

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

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reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais de interdisciplinaridade, especialmente nas

relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, de

acordo com regulamento que integra o projeto pedagógico do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada.

COMPLEMENTAR

Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada.

DISCIPLINA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

EMENTA

Elaboração de Monografia de Conclusão de Curso. Estudos das normas técnicas da

ABNT. Aplicação da estrutura de pesquisa no texto acadêmico. Procedimentos de

levantamento bibliográfico e produção de resumos e resenhas. Estudo das características

do artigo científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo, Atlas.

SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. São Paulo: MARTINS

FONTES.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo,

Cortez.

COMPLEMENTAR

HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As Normas da ABNT em

Trabalhos Acadêmicos: tcc, dissertação e tese. São Paulo: Globus Editora.

SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de Trabalhos Monográficos. São Paulo:

ATLAS.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo: Perspectiva.

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59

DISCIPLINA

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

EMENTA

Processo da surdez e implicações na aprendizagem; introdução à Língua Brasileira de

Sinais (história e legislação);parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras;

sistema de transcrição; tipos de frases em libras; teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras.conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial;

alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de

nomes; localização de nomes; percepção visual;cultura e identidade surdas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, Eulalia (org). Surdez e bilinguismo. 4.ed. Porto Alegre, Mediação.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos.

SKLIAR, Carlos (Org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:

Mediação.

COMPLEMENTAR

GAIO, Roberta (org) -MENEGHETTI, Rosa G. Krob (org). Caminhos pedagógicos

da educação especial. Rio de Janeiro, Vozes. 5.ed.

MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:

Revinter,

QUADROS, Ronice Muller de Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto

Alegre: Artes Médicas.

www.dicionariolibras.com.br

http://www.fonojp.hpgvip.com.br/libras/lib05.pdf

http://www.ines.gov.br/libras/principal.asp?ASSU_id=13

http://www.acessobrasil.org.br/libras

http://www.libras.org.br/

http://www.editora-arara-azul.com.br

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais –FENEIS – Federação Nacional de

Educação e Integração dos Surdos – http://www.feneis.org.br/

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4.5 Metodologia de Ensino

Os conteúdos serão apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em

relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante

atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de

dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Este procedimento

possibilitará ao professor a implementação das ações que se fizerem necessárias à

minimização das dificuldades constatadas.

Os professores privilegiarão metodologias que permitam a aceleração do processo de

ensino-aprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, mas fazendo

exposições de conteúdo.

Atividades práticas simuladas serão desenvolvidas ao longo de todo o curso. Serão

utilizados estudos de casos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos de grupo, visitas a

empresas com reconhecida competência, além do estágio supervisionado.

A iniciação científica será desenvolvida, particularmente, na fase de estágio e de

elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso.

As atividades de extensão, sob orientação docente, propiciarão práticas em situações

reais de trabalho. A metodologia adotada contribuirá, significativamente, para a identificação

e o desenvolvimento das potencialidades do educando e para a sua formação integral.

Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do CST em Gestão

financeira os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas seguintes

diretrizes:

planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais

necessidades sendo continuamente reestruturadas;

usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros

acadêmicos;

garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura

do aluno;

fomentar a aprendizagem através da ação das reconhecendo que os alunos podem

aprender uns com os outros;

instalar um sistema educativo altamente participativo;

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focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo

específico de avaliação de resultados da ação pedagógica.

Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de

ação, o seu próprio marketing, utilizar um tempo bem administrado e prever um produto ou

resultado final palpável;

O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais

importante que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de

forma que este dê lugar à aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento.

A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos,

incluindo a verificação das atividades de estudo individual, o Trabalho de Conclusão de

Curso, o desempenho do aluno nas várias atividades propostas pelo Projeto Pedagógico e o

cumprimento da carga horária exigida.

4.5.1 Práticas Pedagógicas Inovadoras

As práticas pedagógicas a serem empregadas no CST em Gestão financeira são

apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem auto dirigida;

aprendizagem baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos de tutoria;

aprendizagem orientada para a comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme

consta abaixo.

a) Aprendizagem auto dirigida

O estudante deverá conhecer os primeiros passos do caminho para aprender a

aprender. Como busca e aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao

longo da vida de cada indivíduo, os estudantes, durante o curso serão encorajados a definir

seus próprios objetivos de aprendizagem e tomar a responsabilidade por avaliar seus

progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos objetivos formulados.

Esta avaliação deve incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais

pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade

de recursos educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.

Cada aluno poderá discutir suas características pessoais de aprendizagem com seu

tutor e/ou orientador.

b) Aprendizagem baseada em problemas ou casos

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Na aprendizagem baseada em problemas ou casos, o caso é utilizado como estímulo à

aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se buscar:

aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se

existe alguma pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para

melhor explicá-lo;

resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do

que trata o problema?

identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de

conhecimento relevantes;

identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de

aprendizagem propostos;

desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema;

identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do

problema, baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo;

identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade:

livros, periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia,

entrevistas com professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios,

comunidade, isto é, quais são as fontes de recursos mais apropriadas à exploração

deste problema?;

procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o

que implica em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais

(outras bibliotecas, outros acervos, outros locais passíveis de utilização no processo

ativo de ensino-aprendizagem);

sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é,

baseado em sólidas evidências científicas, como pode explicar o problema agora?;

repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário;

reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que

não foi adequadamente explorado, para incursões complementares; e

sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do

conhecimento adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema.

c) Aprendizagem em pequenos grupos de tutoria

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A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual

como em pequenos grupos. Porém, é no grupo tutoria que o pensamento crítico pode ser

encorajado e argumentos levantados, idéias podem ser construídas de maneira criativa, novos

caminhos podem ser estabelecidos, permitindo a análise coletiva de problemas que espelhem

a prática profissional futura.

O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com

contribuições para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho

formado por profissionais.

O grupo de tutoria representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a

integração humana, onde alunos podem desenvolver habilidades de comunicação,

relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo,

constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas, e por sua

vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo.

É um fórum onde os recursos dos membros do grupo são mais efetivos que a

somatória das atividades individuais.

O grupo tutoria promove a oportunidade para a auto-avaliação, na qual o aluno pode

analisar seu próprio progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção.

d) Aprendizagem orientada para a comunidade

Processos educacionais orientados à comunidade consistem em proporcionar

atividades de ensino-aprendizagem que utilizam extensivamente a comunidade como

ambiente/situação de aprendizagem.

A interação com a comunidade deve ser desenvolvida continuamente em todas as

séries do curso. Esta inserida numa filosofia educacional baseada na comunidade, com

trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar. Esta comunidade inclui grupos

sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras.

A interação comunitária permitirá ao aluno trabalhar com membros da comunidade,

não se restringindo à temática administrativa estrita, mas estendendo-se em outros setores

relacionados aos problemas existentes ou potenciais identificados. Os alunos conduzirão, em

equipes, pesquisas na comunidade, desenvolvendo experiências em análise e solução de

problemas, bem como habilidades de gestão administrativa.

A meta da interação comunitária é proporcionar aos alunos, por meio de um trabalho

contínuo durante todo o curso de graduação, conhecimentos, habilidades e atitudes

necessárias à prática profissional.

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e) Aprendizagem apoiada em simulação

As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes

à realidade da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas.

Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão

oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas

habilidades. As práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de

ensino, onde o participante pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de

funções e papéis num contexto de atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências

de forma integrada e simultânea, como a intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal

(perseverança e sociabilidade), e a estratégia (empreendedora e inovadora).

Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de

abstração e a sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um

efeito sobre o grau de aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da

simulação.

É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta

correlação, porém, em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de

conceitos quando da aplicação de simulações.

É indiscutível que podem ocorrer prejuízos nas situações em que a abstração não

corresponde a uma realidade vivenciada pelos alunos em treinamento, ou nas aplicações onde

o Animador não assume o pleno papel de moderador e orientador no desenrolar da prática

simulada e na preparação das simulações, sendo esta última a causa principal de não serem

constatados ganhos relativos no processo de aprendizagem quando da utilização desta

metodologia.

Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao

ganho decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais

adequada a ser adotada em cada esquema (dados de entrada do simulador).

É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa

determinar o seu ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus

componentes pode gerar situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de

sua liderança; em contrapartida, equipes muito pequenas tendem a possuir poucas

experiências pessoais que possam enriquecer as trocas intragrupo.

Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto

de uma análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica;

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vivência e experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e

dificuldade das decisões a serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos

participantes; quantidade e qualidade do material de apoio distribuído e forma de composição

do grupo (natural ou imposta).

Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicada em um grupo de alunos,

divididos em equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do

Animador, deve ter ampliada a interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em

função de importantes variáveis interdependentes, com destaque a:

percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude

deles esperada;

conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações

simuladas;

conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de

competição, os efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis

que são trabalhadas pelas equipes;

volume de troca de informações entre os membros da equipe;

a formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade;

a metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha

daquela que melhor se ajuste à situação;

as experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no

estabelecimento de um clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos

trabalhos requeridos pelas práticas simuladas; e

a estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à

escolha das ações que representam o pensamento da equipe.

O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma

vantagem adicional no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos

conhecimentos teóricos fixados pelos alunos.

O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a

possibilidade de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade

dos alunos no uso das ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o

comportamento do aluno para expor seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de

analisar o problema enfrentado e quais os procedimentos mais adequados para análise da

situação e avaliação das alternativas viáveis.

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De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do

aproveitamento dos alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem,

salientando os pontos fortes e os fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem

necessárias (feedback do processo).

Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de

"técnicas", o desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua

posterior utilização junto aos alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso

contrário poderá terminar com resultados duvidosos, perdendo, portanto, sua principal

finalidade.

Atividades programadas para o curso

a) Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área de Gestão

financeira

A Instituição programará, anualmente, a realização de pelo menos seis palestras com

profissionais da área de Gestão financeira, enfocando temas atuais, ou temas que mantenham

uma ligação direta com os conteúdos das diversas disciplinas, propiciando aos alunos o

enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação básica. Serão convidados,

como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a ser tratada. Três

das palestras programadas serão por videoconferência.

b) Encontro com Autores

Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas

e/ou debates com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam

os livros selecionados e, após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias

com os alunos do curso. Esse debate permite que o aluno observe diferente enfoques para um

mesmo tema e reflita sobre o assunto tratado, desenvolvendo o espírito crítico e melhorando

seu aprendizado.

A atividade tem como objetivos: permitir a interação do corpo acadêmico com

escritores e suas obras; propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil.

c) Programa de Prática Profissional

A Instituição oferecerá oportunidade, através deste programa, de desenvolvimento de

mini projetos para aplicação em ambiente de trabalho, apresentando soluções aos problemas

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detectados, sempre sob a orientação de Professores e Coordenador. A Empresa Júnior

auxiliará muito nesse sentido, pois funciona como uma Consultoria, atendendo tanto aos

alunos dos diversos cursos como a micro, pequenas e médias empresas do mercado externo.

O programa encaminha alunos para a realização de estágios profissionalizantes. O

programa conta com oficinas de trabalho com atendimento ao aluno bem como o plantão do

aluno. Também realiza convênios com diversas empresas de produtos e serviços. Irá ser

formulado um vínculo entre a Faculdade Nossa Cidade e grandes empresas.

É uma atividade que promove a integração entre alunos, professores e público

externo, amplia os conhecimentos, técnicas, habilidades e atitudes e proporciona treinamento

profissional.

d) Projeto de Monitoria

O principal objetivo da monitoria é propiciar oportunidade de crescimento intelectual

e profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar

continuidade a seus estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove

esta oportunidade, a monitoria também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o

de trabalhar junto a alunos que apresentem dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a

superá-los.

O programa de prática profissional realiza convênios com diversas entidades carentes

e a Instituição.

e) Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica

Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte

integrante das atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos

estabelecidos pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.

As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos

planos de ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos,

seminários, excursões, estágios e outros previstos nos planos de ensino.

Após avaliação bimestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do

desempenho escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho

apresentado. Feito isso, o Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos

procedimentos didáticos, sistemática de avaliação e possíveis redirecionamentos do processo

ensino-aprendizagem.

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f) Plano de Avaliação Institucional

A prática da avaliação institucional, enquanto mecanismo efetivo de aferição da

qualidade é ainda recente no País: passou a constar na agenda dos educadores de todos os

níveis, a partir do início da década de 1990, como resultado da preocupação com a qualidade,

aspecto bastante enfatizado pelas comunidades nacional e internacional.

A Instituição pretende promover um efetivo, participativo e permanente processo de

avaliação institucional, enfocando os quesitos autonomia, democratização e desempenho nos

aspectos administrativos e acadêmicos como evidência da vontade de auto avaliarem-se, para

garantir a qualidade e a eficácia da ação acadêmica, repensando objetivos, modos de atuação e

resultados, adequando-os ao momento histórico em que se inserem.

g) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O aluno deverá dar início ao Trabalho de Conclusão de Curso no quarto semestre

letivo. Na proposta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão financeira, consideramos a

realização da Pesquisa equivalente ao trabalho de conclusão de curso, uma vez que ambos têm

por objetivo articular o ensino, a pesquisa e a extensão com a produção de conhecimentos e a

solução de desafios e de situações problemas da prática pedagógica.

h) Atividades Complementares

Atividades Complementares são atividades curriculares que possibilitam ao aluno

ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com experiência

e vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição. O cumprimento da carga horária total

de 80 horas estabelecida para as Atividades Complementares é uma obrigatoriedade do

currículo pleno dos cursos de graduação, constituindo-se um elemento indispensável para a

obtenção do grau correspondente.

As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e

aprendizagem do aluno, privilegiando:

A complementação da formação social e profissional;

As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;

As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;

As atividades desenvolvidas no âmbito de programas.

A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas, no

histórico escolar dos alunos.

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Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a

documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do

aproveitamento se fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação

4.6 Atendimento ao Discente

O corpo discente é constituído por todos os alunos da Faculdade. Os alunos dos cursos

de graduação, segundo o Regimento, são considerados regulares; os dos demais cursos, tais

como cursos de extensão, cursos de aperfeiçoamento, são especiais.

Os alunos dos cursos de graduação podem organizar diretório ou centro acadêmico nos

termos da legislação vigente e serão representados em todos os órgãos colegiados da

Faculdade.

Os direitos e deveres dos alunos estão disciplinados no Regimento da Faculdade.

Os alunos têm à sua disposição o Núcleo de Assistência Psicopedagógica, destinado a

oferecer o suporte necessário ao bom desempenho acadêmico e ao melhor aproveitamento no

processo ensino-aprendizagem. Existe o acompanhamento do desempenho acadêmico, da

evasão escolar e dos índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e demais atividades.

Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como bolsas de monitoria e de iniciação

científica.

Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à

colocação e recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de

programas de educação continuada.

A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao

educando, conforme destacado a seguir.

4.6.1 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente

A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em

sala de aula, coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do

manual do aluno.

Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante:

Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por

parte dos alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido;

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Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação,

correção oral e/ou escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o

processo de aprendizagem;

Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e

Comunicação e Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos

em Língua Portuguesa e ou Matemática, no horário de pré-aula.

Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às

informações de seu registro acadêmico por meio do “registro eletrônico” ou

diretamente na secretaria. O acesso eletrônico pode ser realizado via internet,

mediante a utilização de uma senha específica.

O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo

restante para a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de

responsabilidade da Secretaria. O acesso à internet, para quem não a possui está

disponibilizado na Biblioteca e no Laboratório de Informática.

O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são

informadas as datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre

letivo, para que as solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas.

Com o objetivo de colocar os discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a

Faculdade Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma,

estas instituições, sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes

empresas, realizam o recrutamento contínuo de estagiários.

a) Acompanhamento psicopedagógico

O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao

discente que, ao iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que

podem gerar alguns conflitos e dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica.

Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso.

Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de

Psicólogos, tendo como objetivos:

oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o

processo de aprendizagem;

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atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento

existencial e acadêmico;

propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas

possibilidades de atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às

suas personalidades.

atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises

emocionais que interferem na aprendizagem ao longo do curso;

promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e

conseqüentemente, para o autodesenvolvimento deste;

possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu

desenvolvimento profissional;

oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo

setor;

assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a

questão de sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de

aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento

próprio, por meio de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre

iniciativa do aluno.

b) Monitoria

Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos

interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas

funções de ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto

ao corpo docente, quanto ao discente, nas funções institucionais.

Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,

inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades

de pesquisa e extensão e de trabalhos práticos e experimentais.

Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em

trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de

conhecimento e experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio.

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c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento)

O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da

Faculdade Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as

possíveis deficiências dos alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são

disponibilizados professores de disciplinas elementares com o objetivo de oferecer aos alunos

o complemento, reforço ou recapitulação de alguns conceitos fundamentais para o

prosseguimento do curso, como nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática.

Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino

e matutino, conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e

contam com a orientação e acompanhamento de docentes.

d) Atendimento Extraclasse

Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a

direção da Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades

apresentadas pelos alunos por meio deste atendimento e das reuniões de Conselho de Curso,

podendo, assim, elaborar mudanças curriculares ou projetos de atividades culturais.

Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações:

atender ao aluno diariamente;

reunir-se periodicamente com representantes de classe;

elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e

iniciação científica;

elaborar projetos de monitorias e tutorias;

lecionar no curso;

realizar as reuniões de conselho de curso.

Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades de trabalhos

de conclusão de curso, estágios supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das

salas de aulas. Os programas institucionais também facilitam e contribuem para a qualificação

discente.

A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura

conquistar vagas para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o

egresso para colocação no mercado específico, o mais próximo possível do exercício da

profissão desejada. Como alternativa complementar, para os que estejam em empregos fora da

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profissão ou dos que não mantêm vínculo com a atividade, a Instituição administra um

apropriado Convênio de Extensão.

A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos

trabalhos desenvolvidos no Estágio Supervisionado, no TCC (estudo científico direcionado à

pesquisa, muitas vezes também para a análise do ensino em escolas), nas Horas-

complementares, desenvolvidas para dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral

do discente.

e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação

Científica, Extensão e Eventos Diversos

São realizados seminários/congressos e outros eventos institucionais regulares

organizados pelos cursos com participação dos alunos.

Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em

Congressos, Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as

despesas com inscrição, diárias, transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela

IES.

Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem

ativamente de atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos

em sala de aula, com apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências

(periódicas) a partir de temas relevantes e/ou emergentes relacionados com os cursos.

f) Acompanhamento de Egressos

O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu

sistema avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer

subsídios para a reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são

utilizados, tais como: manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando

para atividades de lazer e técnico-científicas, feiras, mostras.

O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno

para a melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando:

a sua posição no mercado de trabalho;

as Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso;

as dificuldades de colocação profissional;

as competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão;

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a visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação

continuada;

os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso.

O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos – entre eles a ótica

dos discentes, a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação

de laboratórios e biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns –

constituem fonte de informação para elaboração do relatório conclusivo de avaliação do

Curso.

4.7 Formas de Acesso ao Curso

O acesso aos cursos de graduação será assegurado a concluintes do ensino médio ou

equivalente classificados em processo seletivo, com as seguintes características principais,

atendidas a legislação e normas vigentes, a serem explicitadas em edital:

As inscrições serão realizadas na Secretaria da Faculdade Nossa cidade, durante,

no mínimo, dez dias.

O Processo Seletivo constará de: Redação em Língua Portuguesa, 30 questões

objetivas distribuídas da seguinte forma: 10 questões de Língua Portuguesa, 10

questões de Conhecimentos Gerais e 10 questões de Matemática afim de atender o

disposto no parágrafo único do artigo 6º da Portaria Ministerial nº 837, de

31.08.90 do MEC e cálculo da Média Geral (MG), sendo MG a média aritmética

simples de todas as notas que o candidato obteve durante o Ensino Médio. O

aluno poderá utilizar o resultado da Prova de Conhecimentos Gerais do ENEM

(Exame Nacional do Ensino Médio).

O Processo Seletivo é classificatório, sendo convocados os candidatos

classificados por ordem decrescente e o Processo Seletivo estará automaticamente

encerrado a partir do momento em que as vagas oferecidas estiverem preenchidas.

Os resultados serão divulgados nos quadros de avisos da Faculdade.

Em caso de empate prevalecerá, sucessivamente: a) melhor desempenho na

redação; b) melhor desempenho, Língua Portuguesa; c) melhor desempenho em

matemática.

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As matrículas serão realizadas em, no máximo, dois dias, na Secretaria da

Faculdade, nos termos regimentais e mediante a assinatura de contrato de

prestação de serviços educacionais, na forma da lei.

A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico.

Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de matrícula, no prazo

regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade. Na

matrícula seriada, admite-se a dependência de, até, três disciplinas, observada a

compatibilidade de horários.

Ocorrendo vaga, ao longo do curso, será concedida matrícula a aluno graduado ou

transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para

prosseguimento de estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em vigor e

classificação em processo seletivo.

O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às adaptações curriculares

que se fizerem necessárias, aproveitando os estudos realizados, com aprovação, no curso de

origem.

O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas, pelas coordenadorias

de cursos, observadas as seguintes e demais normas da legislação pertinente:

a) nenhuma disciplina, resultante de matéria das diretrizes curriculares,

estabelecida pelo órgão competente, pode ser dispensada ou substituída por

outra;

b) as disciplinas, desdobradas de matérias das diretrizes curriculares, em que o

aluno houver sido aprovado no curso de origem, são automaticamente

reconhecidas, atribuindo-se as notas e carga horária obtidas no estabelecimento

de origem, dispensando-o de qualquer adaptação e da suplementação de carga

horária;

c) a verificação, para efeito do disposto na alínea “b”, esgota-se com a constatação

de que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas

correspondentes a cada matéria;

d) disciplina complementar do currículo do curso de origem pode ser aproveitada,

em substituição a congênere, da Faculdade, quando não for inferior a carga

horária e, a critério das coordenadorias, equivalentes os conteúdos formativos;

e) para integralização do curso exige-se carga horária total não inferior à prevista

no currículo do curso nesta Faculdade, bem como o cumprimento regular de

todas as disciplinas e atividades; e

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f) o cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é exigido para

efeito de integralização curricular, em função de carga horária total obrigatória à

expedição do diploma.

4.8 Sistema de Avaliação do Curso

A auto-avaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de

avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES.

O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que

institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação

(CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.

O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004,

e nos documentos Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e Orientações Gerais para

o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, editados pelo INEP.

Os parâmetros para os cursos de graduação e pós-graduação são estabelecidos pelo

Conselho Superior, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e

funcionários).

Os resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o

calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade.

A auto-avaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA), constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante

da Diretoria Geral.

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a

participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-

administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as

Coordenadorias de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de auto-avaliação de cada um.

A avaliação do curso compreenderá os aspectos curriculares (plano seriado semestral

de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares),

metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil

profissional delineado. Serão avaliados, ainda:

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o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e

plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e

promoção);

o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);

biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos

multimídia; informatização; acesso à internet etc);

laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos

equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);

instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);

integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais,

artísticas e desportivas); e

programas de iniciação científica.

A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho

acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o

planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de

avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico e sua função formativa deve ser entendida

como parte constitutiva do desenvolvimento da instituição.

4.9 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no CST em Gestão financeira

da FNC será realizado a partir de procedimentos internos e externos.

A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem será efetivada, conforme

Legislação específica.

A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da

Instituição será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:

I - Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos,

habilidades, competências, atitudes e valores apresentados pelos alunos, em

relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e etapa

do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento oferecido pela

Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a

busca de alternativas para o seu aperfeiçoamento;

II - Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;

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III - Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas

dificuldades de aprendizagem;

IV - Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-

aprendizagem que desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes,

para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no sentido de buscar alternativas para sua

superação;

V - Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de

procedimentos concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de

dificuldades registradas pelos alunos ao longo do processo de ensino,

aprendizagem, educação e desenvolvimento;

VI - Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos

curriculares programados pelo corpo docente;

VII - Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a

capacitá-los para trabalho de maior qualidade.

A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a

pesquisa são entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da

intervenção pedagógica no sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao

professor como elemento de reflexão contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a

busca de maior qualidade ao trabalho desenvolvido a partir da consciência dos avanços,

dificuldades e possibilidades apresentadas pelos alunos.

Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a

avaliação possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos

Pedagógicos de Curso e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada

curso oferecido para que possam corresponder às reais condições, necessidades e

possibilidades de sua clientela e das exigências da sociedade contemporânea.

A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem,

educação e desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo

contínuo e cumulativo:

I - Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações

que julgar mais convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e

condições que julgar adequados, previstos no seu Projeto Pedagógico de

Componente Curricular e em consonância com a Proposta Pedagógica

Institucional e de Curso;

II - Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de

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progresso do aluno e o levantamento de suas dificuldades e dos meios e

estratégias para a sua superação;

III - Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos

resultados obtidos ao longo de todo o período acadêmico considerado, sobre

eventuais avaliações realizadas ao seu final;

IV - Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além

da avaliação do desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação

de atitudes relativas a sua própria pessoa, às de sua convivência próxima ou

remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências da sociedade.

O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos

poderá ser submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das

dificuldades por ele apresentadas, ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e

desenvolvimento.

As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de

aprendizagem, que exigirem subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela

Direção, com aval da Entidade Mantenedora, antes do seu início.

A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios:

I - Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de

aprendizado;

II - Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do

aprendizado;

III - Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.

A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas

aos alunos matriculados.

A verificação e registro da freqüência dos alunos são de responsabilidade do

professor, e o seu controle, da Secretaria Acadêmica.

Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo

do percentual mínimo obrigatório de freqüência, as faltas correspondentes ao período

definido para esse regime, efetivado na forma de exercícios domiciliares, com

acompanhamento da Instituição, sempre que compatível com seu estado de saúde e as

possibilidades do estabelecimento destinado aos alunos que comprovarem, por meio de

atestado médico, serem portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,

traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de frequentar, durante certo tempo à

escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações previstas em Legislação

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específica.

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III. CORPO DOCENTE

1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

1.1 Composição do NDE

Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação,

implantação e implementação do PPC.

O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas

para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC.

O NDE é composto 5 dos docentes do curso sendo presidido pelo Coordenador.

Nome Titulação

César Ricardo Leite Mestre

Esther Cosso Mestre

Fernando Brandolise Citroni Mestre

Renata Gomes Vicentin Mestre

Valdir Luiz Lopes Doutor

1.2 Titulação do NDE

Dos professores que integram o NDE – Núcleo docente Estruturante, 100% possuem

formação em Programas de Stricto Sensu.

Nome Formação Acadêmica Titulação

César Ricardo Leite Administração de Empresas Mestre

Esther Cosso Mestre em Administração e Liderança Mestre

Fernando Brandolise Citroni

Ciência Política

Comunicação Social

Mestre

Renata Gomes Vicentin Administração de Empresas Mestre

Valdir Luiz Lopes Educação Doutor

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1.3 Experiência Profissional do NDE

Da equipe de docentes que compõe o NDE, 100% possuem experiência profissional

de mais de 3 anos e 100% possuem experiência docente de mais de 2 anos.

NOME DO PROFESSOR

EXPERIÊNCIA

DOCENTE NÃO-

DOCENTE

+ 3

ANOS

- 3 ANOS + 3

ANOS

-3

ANOS

César Ricardo Leite 21 30

Esther Cosso 9 28

Fernando Brandolise Citroni 12 20

Renata Gomes Vicentin 10 8

Valdir Luiz Lopes 19 19

PORCENTAGEM (%) 100% 0% 100%

TOTAL 5 0 5 0

1.4 Regime de Trabalho do NDE

Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral.

Nome Titulação Regime de Trabalho

César Ricardo Leite Mestre Tempo Integral

Esther Cosso Mestre Tempo Integral

Fernando Brandolise Citroni Mestre Tempo Integral

Renata Gomes Vicentin Mestre Tempo Integral

Valdir Luiz Lopes Doutor Tempo Integral

1.5 Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso.

Coordenador: Professor Ms. César Ricardo Leite.

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Formação Acadêmica:

Graduado em Administração de Empresas pelo Centro Universitário das Faculdades

Metropolitanas Unidas (1990).

Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie

(1999).

Doutorado pela Christian Doctor of Philosophy in Administration - Florida Christian

University (2007).

Experiência Acadêmica:

Professor de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie (atual).

Coordenador e Professor do Curso de Gestão Financeira da Faculdade Nossa Cidade –

2010- atual

Professor adjunto da FAMEC 2006-2011.

Pesquisa atualmente os seguintes temas: private equity, venture capital, capital de

risco e estratégia.

Coordenador do curso de Administração da Faculdade Ibero-Americana de Letras e

Ciências Humanas – FIA (2007).

Coordenador do Curso de Administração da Faculdade Tancredo Neves, FTN 2001 -

2006.

Professor adjunto do curso de Administração de Empresas da UNIP, 1995-2004.

Experiência Profissional:

Globus Editora e Livraria ltda

Editor

Planejamento estratégico de curto e longo prazos, definição de ações e sua

implementação;

Definição de títulos e análise de mercado

Treinamento da equipe interna e externa, contratação de vendedores e representantes;

Atendimento de carteira de cliente potencializando suas efetivas compras;

Gestão financeira de curto e longo prazo.

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Tartec Ind. Com. ltda - de abril/2005 a abril/2006

(empresa de pequeno porte de equipamentos)

Prospecção de clientes e novos segmentos; Atendimento de carteira de cliente

potencializando suas efetivas compras; Preparação de propostas comerciais;

Follow up de propostas e pedidos em carteira; Elaboração de relatórios e plano de

vendas anual, semestral e trimestral; Startup, orientação e treinamento sobre produtos

da linha de fabricação.

Eutectic do Brasil Ltda - de março/2004 a abril/2005

(empresa de grande porte de equipamentos de solda)

Vendedor Técnico

Ammeraal Beltech S/A - de fevereiro/2003 a março/2004

(empresa de pequeno porte no segmento de componentes para equipamentos)

Vendedor Técnico

Transroll Comp. Sist. Transp. Ind. Ltda. - de dezembro/1995 a agosto/1997

(empresa de pequeno porte no segmento máquinas e equipamentos)

Coordenador Técnico-comercial.

Gafor Transportes Ltda. - de outubro/1994 a novembro/1995

(empresa de médio porte no segmento transporte e logística)

Assistente Comercial

Uniklima Indústria e Comércio Ltda. - de outubro/1993 a outubro/1994

(empresa de pequeno porte no segmento máquinas e equipamentos)

Supervisor de Vendas

Cardápio S/C Ltda. - de janeiro/1993 a outubro/1993

(empresa de grande porte no segmento serviços (outros))

Vendedor

Gazeta Mercantil - de maio/1991 a julho/1992.

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(empresa de grande porte no segmento serviços (outros))

Assistente depto Porta à Porta

Brevet Máquinas de Precisão ltda - de janeiro/1989 a maio/1991

(atividade autônoma)

Representante Técnico de Vendas

1.6. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho do Coordenador do CST em Gestão financeira é de 40 horas

semanais, formalizando assim uma dedicação Integral ao curso.

2. PERFIL DOS DOCENTES

2.1 Titulação do Corpo Docente

O corpo docente do CST em Gestão Financeira é composto de profissionais com

titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo

Regime de Trabalho CLT..

O corpo docente é integrado por 26 professores apresentando o seguinte perfil: 14

(53,85%) dos docentes do curso possuem titulação obtida em Programas de Pós Graduação

Stricto Sensu, sendo destes 02 (14, 28%) com Titulação de Doutor.

TITULAÇÃO QTDE %

Stricto Sensu 14 53,85

Lato Sensu 12 46,15

TOTAIS 26 100

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2.1.1 Adequação da Formação

O quadro a seguir apresenta o perfil adequado dos docentes para o curso, em relação

às disciplinas que ministram. A Faculdade Nossa Cidade oferta 30 disciplinas nos 4 semestres

de funcionamento do curso CST em Gestão Financeira e conta com 26 professores, atingindo

uma média de 1,15 disciplina/docente.

Dos 26 professores que compõem o quadro de docentes do CST em Gestão

Financeira 12 (46,15%) possuem o título de mestre, 12 (46,15%) possuem o título de

especialista e 2 (7,69%) possuem o título de Doutor.

O quadro a seguir apresenta o perfil dos professores que integram quadro de docentes

do Curso.

QUADRO ADEQUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

NOME GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA

TIT. ÁREA

Adenilson Alves Licenciado em

Matemática Especialista

Gestão Financeira, Controladoria e

Auditoria

César Ricardo Leite Bacharel em

Administração Mestre Administração

Daniela Aparecida de

Miranda

Tecnólogo em Gestão de

Pessoas Especialista Gestão de Pessoas

Danilo Dias Martins Filho Licenciado em

Matemática Mestre Operações Militares

Esther Cosso

Bacharel em

Administração de

Empresas

Mestre

Especialista

Mestre Em Administração

Gestão de Negócios e Tecnologia

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Fernando Brandolise

Citroni

Bacharel em Ciências

Econômica

Licenciado em Ciências

Sociais

Mestre

Mestre

Ciência Política

Comunicação Social

Fernando Antunes Maciel Bacharel em Ciências

Econômicas Especialista MBA em Economia de Empresas

Francisco Mario Iannace Bacharel em

Administração Especialista Controladoria e Finanças

Francisco José Dias Jr.

Bacharel em

Administração de

Empresas

Mestre

Especialista

Mestre em Engenharia da Produção

Gestão Estratégica de Negócios

Gizele Santos Souza Munim Bacharel em

Administração Especialista Finanças e Controladoria

João Luiz Barboza

Bacharel em

Administração de

Empresas

Bacharel em Direito

Mestre Mestre em Direito

João Luiz de Souza Lima

Bacharel em Ciências

Econômicas

Bacharel em

Administração de

Empresas

Doutor

Mestre

Ciências Sociais

Administração de Empresas

Joelma da Silva

Bacharel em

Administração de

Empresas

Especialista Auditoria e Controladoria

Keli Cristiane Vido

Bacharel em

Administração de

Empresas

Especialista Didática e Metodologia do Ensino

Superior na Area da Educação

Leandro Gonçalves de

Meireles

Bacharel em Sistemas de

Informações Especialista Integração de Sistemas

Luis Antonio de Abreu Bacharel em

Administração Especialista Gestão Empresarial

Márcio da Fonseca Bacharel em Direito Especialista Direito do Trabalho

Meire Patrícia Domingues Licenciada em Letras

Licenciada em Pedagogia Mestre Língua Portuguesa

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Paulo Cesar Silva Lopes

Bacharel em

Administração de

Empresas

Especialista Administração e Organização de

Eventos

Renata Gomes Vicentin Bacharel em

Administração Mestre Administração

Ricardo Jafé Carelli Fontes

Bacharel em

Administração de

Empresas

Mestre Administração

Sant Clair Castro Júnior Bacharel em Economia Mestre Controladoria e Contabilidade

Sérgio dos Santos Clemente

Junior

Bacharel em Comunicação

Social Mestre Hospitalidade

Valdir Luiz Lopes Licenciatura Letras

Doutor

Mestre

Linguagem e Educação

Língua Portuguesa

Vilmar de Araújo Silva

Bacharel em

Administração de

Empresas

Especialista Administração de Empresas

2.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente

O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos

critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação

acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e

Horista (H), de modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.

Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de

projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do

professor, maior será o percentual de horas/atividades.

Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de

ministrar de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para

orientação discente, participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais,

em gestão acadêmica, orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e

participação em programas de capacitação docente.

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O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Gestão Financeira está distribuído

da seguinte maneira: 08 (30,77%) dos professores em regime de Tempo Integral, 09 (34,62%)

professores em regime de Tempo Parcial e 09 (34,61%) no regime Horista, conforme se

verifica no quadro a seguir.

REGIME CARACTERIZAÇÃO QTDE %

Docentes em

tempo integral

Docentes contratados com 36 ou mais horas semanais de trabalho na

mesma instituição, nesta reservado tempo destinado a estudos,

planejamento e avaliação, pesquisa, trabalhos de extensão, de gestão e

de atendimento extra-classe.

8 30,77

Docentes em

tempo parcial

Docentes contratados com menos de 36 horas semanais de trabalho na

mesma instituição, nesta reservado tempo para estudos, planejamento,

avaliação, orientação de alunos e atendimento extra-classe.

9 34,62

Docentes horistas

Docentes contratados pela instituição exclusivamente para ministrar

horas-aula, independentemente da carga horária contratada, ou que não

se enquadrem nos outros regimes de trabalho acima definidos.

9 34,61

Totais 26 100

Dos 26 professores que integram o quadro de docentes do CST em Gestão

Financeira 17 (65,39%) estão contratados sob o Regime de Tempo Integral e Parcial.

2.3 Dedicação ao Curso

A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias

semanais dos Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES.

Professor Titulação Reg. De

Trabalho

Data da

Contratação

Carga

Horária

na IES

Carga

Horária

no Curso

Carga

Horária

em ou-

tros

cursos

Carga Horária em

Atividades Com-

plementares (a-

tendimentos a

alunos, extensão,

pesquisa, coorde-

nação)

Adenilson Alves Bezerra E P 07/02/2011 30 4 18 8

César Ricardo Leite M I 08/02/2010 40 8 0 32

Daniela Aparecida de Miranda E H 08/02/2011 5 2 3 0

Danilo Dias Martins Filho M I 02/02/2009 40 8 12 20

Esther Cosso M I 02/02/2009 40 2 18 20

Fátima Puga E P 08/02/2010 16 2 10 4

Fernando Antunes Maciel E P 07/02/2011 12 4 4 4

Fernando Brandolise Citroni M I 02/05/2007 40 4 8 28

Francisco José Dias Júnior M I 02/02/2009 40 2 26 12

Francisco Mario Iannace E H 08/02/2011 20 8 12 0

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90

Gizele Santos Souza Munin E H 09/08/2010 8 4 4 0

João Luiz Barbosa M P 09/08/2010 16 2 8 6

João Luiz de Souza Lima D P 03/08/2009 12 2 8 2

Joelma da Silva E H 13/02/2012 8 8 0 0

Keli Cristiane Vido E P 07/02/2011 16 4 8 4

Leandro Gonçalves de Meire-les

E H 08/02/2011 16 2 14 0

Luis Antonio de Abreu E H 13/02/2012 6 6 0 0

Márcio da Fonseca E P 07/02/2011 22 4 12 6

Meire Patrícia Domingues M P 08/02/2010 28 4 16 8

Paulo César Silva Lopes E H 08/02/2011 23 4 19 0

Renata Gomes Vicentin M I 01/06/2007 40 4 16 20

Ricardo Jafé Carelli Fontes M P 07/02/2011 26 2 18 6

Sant Clair Castro Júnior M H 13/02/2012 12 12 0 0

Sérgio dos Santos Clemente M I 08/02/2011 40 2 8 30

Valdir Luiz Lopes D I 03/09/2007 40 4 12 24

Vilmar de Araújo Silva E H 11/08/2009 6 4 2 0

I = TEMPO INTEGRAL / P = TEMPO PARCIAL / H = HORISTA

D= DOUTOR / M= MESTRE / E=ESPECIALISTA

2.4. Tempo de Experiência de Magistério Superior ou Experiência na Educação Profissional

Dos 26 professores que compõem o quadro de Docentes do CST em Gestão Financeira

(81,48%) possuem três anos ou mais de experiência no magistério superior.

Quanto à experiência fora do magistério, do total de 26 professores indicados, 18

(69,23%) possuem três anos ou mais de experiência profissional.

O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores

indicados:

NOME DO PROFESSOR

EXPERIÊNCIA

DOCENTE NÃO-DOCENTE

+ 3 ANOS - 3 ANOS + 3 ANOS - 3 ANOS

Adenilson Alves Bezerra 1 11

César Ricardo Leite 21 30

Daniela Aparecida de Miranda 1 20

Danilo Dias Martins Filho 8 40

Esther Cosso 9 20

Fátima Puga 18 4

Fernando Antunes Maciel 11 18

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91

Fernando Brandolise Citroni 12 20

Francisco José Dias Júnior 3 36

Francisco Mario Iannace 4 33

Gizele Santos Souza Munin 3 11

João Luiz Barbosa 2 40

João Luiz de Souza Lima 27 20

Joelma da Silva 1 13

Keli Cristiane Vido 5 14

Leandro Gonçalves de Meireles 2 9

Luis Antonio de Abreu 1 31

Márcio da Fonseca 2 26

Meire Patrícia Domingues 14 5

Paulo César Silva Lopes 5 33

Renata Gomes Vicentin 9 6

Ricardo Jafé Carelli Fontes 10 31

Sant Clair Castro Júnior 1 12

Sérgio dos Santos Clemente 7 19

Valdir Luiz Lopes 19 19

Vilmar de Araújo Silva 6 14

PORCENTAGEM (%) 69,23% 30,77% 100% 0%

TOTAL 18 8 26 0

3. CONDIÇÕES DE TRABALHO

3.1 Número de Alunos por Turma em Disciplinas Teóricas

A dimensão das turmas é de, no máximo, 60 alunos nas aulas teóricas. Nas atividades

práticas a turma será subdividida de conformidade com a metodologia de ensino adotada pelo

professor do componente curricular.

3.2 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica

A Faculdade Nossa Cidade – FNC possuiu um Programa Institucionalizado de

Pesquisa e Produção Científica, o qual está aprovado e entrará em vigor a partir da

autorização do curso. Este programa estará disponibilizado para averiguação da Comissão,

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quando da visita "in loco", pois não foi possível sua inserção no sistema pelo motivo de

excesso de caracteres permitidos.

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IV. INSTALAÇÕES FÍSICAS

1. INSTALAÇÕES GERAIS

1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões

A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do prédio e é utilizada por todos

os docentes da Instituição. Está equipada com 5 terminais de computadores ligados a Internet,

para uso exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e

coordenação, mesas e cadeiras estofadas.

A sala de reuniões em frente a sala dos Professores e está equipado com mesa para

reuniões, cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar condicionado.

As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos

de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária

à atividade proposta.

1.2 Gabinetes de Trabalho para Professores

Os Gabinetes para trabalhos do Professores encontram-se localizado junto as salas dos

professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral

ou Parcial

1.3 Salas de Aula

As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e

cadeira para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.

As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária a

atividade educacional proposta.

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1.4 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150

máquinas ligadas à Internet mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca..O horário de

Funcionamento é de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h.

Atualmente a FNC conta com um quadro de 3800 alunos,para 160 máquinas obtendo

uma média de 15 alunos por computador.

2. BIBLIOTECA

2.1 Livros da Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica do CST em Gestão Financeira foi totalmente adquirido

em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo discente do

Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia Básica, a qual está atualizada e

pertinente para o bom desenvolvimento do Curso.

2.2 Livros da Bibliografia Complementar

O acervo da Bibliografia Complementar do CST em Gestão financeira foi totalmente

adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo

discente do Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia complementar, a qual

está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso possuindo 2 (dois)

exemplares para cada título.

2.3 Periódicos Especializados

A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos

especializados, indexados e correntes nas áreas de Administração e Gestão Financeira. No

sitio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso aos mais diversos tipos de

periódicos informatizados.

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3. ESPAÇO FÍSICO ATUAL

As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática

pedagógica. Os ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O

dimensionamento dos diversos espaços físicos proporciona conforto, atendendo às

necessidades de toda comunidade acadêmica.

O mobiliário, em sua maioria foi planejado especialmente para otimização dos

espaços, atende de forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores.

O Prédio da FNC possui uma área construída de mais de 10.000 m², onde se

encontram as salas de aulas, laboratórios, biblioteca, áreas de convivência, complexo

esportivo e toda a parte administrativa (Secretaria Geral, Diretoria e Coordenação).

As salas estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira

para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.

A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do prédio, e é utilizada por todos

os docentes da instituição. Está equipada com cinco terminais de computadores ligados a

Internet, para uso exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e

coordenação, mesas e cadeiras estofadas, ar condicionado..

O acesso aos andares é feito por rampas, ou pelas escadas providas de luz de

emergência. O acesso de deficientes físicos dar-se-á pelas rampas que se encontram

apropriados para tal locomoção.

Em todos os andares existem sanitários masculinos, femininos, bebedouros e murais

para comunicação entre a IES e o corpo discente, além dos sanitários comuns existe um

sanitário exclusivo para portadores de necessidades especiais e telefones públicos especiais.

No andar térreo encontra-se a Secretaria Geral, Diretoria, Biblioteca, Área de

Convivência, Praça de Alimentação, Central de Cópias Auditório, Laboratório de Informática

e salas de estudos.

A FNC utiliza para suas atividades educacionais, instalações físicas inteiramente

adequadas às funções a que se destinam.

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3.1 Distribuição Do Espaço Físico Por Dependência

3.1.1 Bloco/ Andar – Campus I

DISTIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA - BLOCO/ANDAR

Av. Rui Barbosa, 605 - Centro – Carapicuíba – SP

PAVIMENTO: Prédio Principal ÁREA EM

M2

1º Andar

Recepção 16,24

Administração 15,79

Sala dos professores 15,84

Sala de áudio visual 8,25

Sala de arquivo 7,53

Circulação interna 105,16

WC 21,35

Sala de aula 01 54,17

Sala de aula 02 64,75

Sala de aula 03 54,17

Sala de aula 04 64,75

Total por andar / m2 428,00

2º ANDAR

Sala de aula 05 54,17

Sala de aula 06 54,17

Sala de aula 07 64,75

Sala de aula 08 54,17

Sala de aula 09 64,75

Circulação interna 114,64

WC 21,35

Total por andar / m2 428,00

3º ANDAR

Sala 10- Laboratório de práticas pedagógicas 54,17

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Sala de aula 11 54,17

Sala de aula 12 64,75

Sala de aula 13 54,17

Sala de aula 14 64,75

WC 21,35

Circulação interna 114,64

Total por andar / m2 428,00

4º ANDAR

Biblioteca 132,30

Cantina 16,00

Área de Convivência 189,55

Laboratório de Informática 67,15

WC Necessidades especiais 4,00

WC 7,00

Central de Reprografia 12,00

Total por andar / m2 428,00

3.2 Plano de Expansão Físico

3.2.1 Campus Centro

A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, atualmente já

concluiu a construção de 2 blocos de seu Campus principal de um total de 8. O projeto de

ampliação contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e

cinqüenta e cinco metros quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos

cursos previstos no PDI.

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3.2.2 Distribuição do espaço físico por dependência – Bloco/ Andar – Campus em

Construção

FNC - Faculdade Nossa Cidade

Rua Francisco Pignatari, 630,Centro, Carapicuíba-SP

PAVIMENTOS ÁREA EM M²

Térreo

Biblioteca 279,00

Secretaria 80,00

Laboratório de Informática 80,00

Sala dos Professores 40,00

Coordenação 20,00

Diretoria 20,00

Pátio e cantina 120,00

Corredor 42,00

Escadas e Depósito 42,00

Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00

Átrio da Entrada 95,00

Total por andar 860,00

1º andar

10 salas de aula 640,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00

Corredor 24,00

Total por andar 748,00

2º andar

10 salas de aula 640,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00

Corredor 24,00

Total por andar 748,00

3º andar

10 salas de aula 640,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00

Corredor 24,00

Total por andar 748,00

4º andar

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06 salas de aula 364,00

04 Laboratórios 276,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00

Corredor 24,00

Total por andar 748,00

Lateral

Rampas de acesso 300m²/ andar. 1200,00

Estacionamento 771,00

TOTAL BLOCO 1 4623,00

FNC - Faculdade Nossa Cidade- AMPLIAÇÃO BLOCO II

Rua Francisco Pignatari, Centro, Carapicuíba-SP

PAVIMENTOS ÁREA EM M²

Térreo

Auditório 307,16

Área de Convivência Externa 303,30

Área de Convivência Interna 214,53

Cantina 20,76

Copiadora 20,76

Escada Externa 40,51

Total por andar 907,02

1º andar

1 sala de aula de 97,36m2 97,36

1 sala de aula de 61,30m2 61,30

1 sala de aula de 91,43m2 91,43

1 sala de aula de 45,85m2 45,85

3 salas de aula de 61,40m2 184,20

Corredor 86,24

Total por andar 566,38

2º andar

1 sala de aula de 97,36m2 97,36

1 sala de aula de 61,30m2 61,30

1 sala de aula de 91,43m2 91,43

1 sala de aula de 45,85m2 45,85

3 salas de aula de 61,40m2 184,20

Corredor 86,24

Total por andar 566,38

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100

3º andar

1 sala de aula de 97,36m2 97,36

1 sala de aula de 61,30m2 61,30

1 sala de aula de 91,43m2 91,43

1 sala de aula de 45,85m2 45,85

3 salas de aula de 61,40m2 184,20

Corredor 86,24

Total por andar 566,38

4º andar

1 sala de aula de 97,36m2 97,36

1 sala de aula de 61,30m2 61,30

1 sala de aula de 91,43m2 91,43

1 sala de aula de 45,85m2 45,85

3 salas de aula de 61,40m2 184,20

Corredor 86,24

Total por andar 566,38

TOTAL BLOCO 2 3172,54

Bloco 3 a 8 - obras futuras 27.860,11 m2

3.2.3 Cronograma de Instalações Físicas

SERVENTIAS QUANTIDADE POR ANO

2010 2011 2012 2013 TOTA L

Salas de Aula 36 36 36 36 144

Sala da Diretoria Administrativa 01 0 0 0 01

Almoxarifado 2 1 1 1 05

Centro ou Diretório Acadêmico 1 0 0 0 01

Laboratório de Informática 2 1 1 1 05

Biblioteca 1 0 0 0 01

Sala de Professores 1 0 0 0 01

Sala de Reunião 1 1 1 1 04

Salas de Atendimento a Alunos 2 2 1 1 06

Núcleo de Apoio ao Docente 1 0 0 0 01

Salas de Coordenação do Curso 1 1 1 1 04

Auditório 1 0 0 1 02

Sala de Reprografia e Apoio Técnico 1 0 0 1 02

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101

Praça de Alimentação 1 0 0 1 02

Área de Convivência (Pátio) 1 1 1 1 04

WC Masculino 4 4 4 4 16

WC Masculino (Portadores de Deficiência) 4 4 4 4 16

WC Feminino 4 4 4 4 16

WC Feminino (Portadores de Deficiência) 4 4 4 4 16

Outras áreas 3 1 1 3 08

TOTAL 72 60 59 64 255

3.3. Infra-Estrutura Acadêmica

3.3.1 Biblioteca

Políticas para a biblioteca

É desnecessário dizer que qualquer instituição de ensino superior só pode existir

apoiada por uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos,

alguns recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem

munida, atualizada, informatizada e ágil.

A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc,

sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico

necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de

consulta, com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.

Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:

assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela

Biblioteca à comunidade acadêmica e à sociedade;

destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros,

periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e

outros);

captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se

necessário;

expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e

culturais produzidas no Brasil e no exterior;

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destinar, 5% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu

acervo bibliográfico.

Dados gerais

A Biblioteca do Campus da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 8h às 22h30 e, aos

sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 80,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu

acervo pelo Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do

Código anglo-americano.

A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à

comunidade acadêmica e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de

informática.

Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo

A Faculdade adota uma política permanente de aquisição e de atualização de materiais

para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento

qualitativo e quantitativo do acervo.

Seleção e aquisição: As políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento

ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem

desperdícios Seus principais objetivos são:

Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da

Instituição;

Identificar os elementos adequados à formação da seleção;

Estabelecer priopridades de aquisição de material;

Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição

compatível com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de

diferentes tipos de materiais (obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e

outros).

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Critérios de seleção: Quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e

audiovisiual deve ser rigorosamentente selecionado, observando os seguintes critérios:

Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;

Edição atualizadas;

Relevância do autor e/ou editor para o assunto;

Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;

Preço acessível;

Língua acessível;

Número de usuários potenciais.

Bibliografia básica: Os materiais indicados como bibliografias básicas são

indispensáveis para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme

solicitação do corpo docente. O número de exemplares será calculado na base de um

exemplar para cada dez alunos.

Bibliografia Complementar: Livros necessários à complementação da bibliografia

básica do curso serão adquiridos dois exemplar de cada título indicado, exceto nos casos que

haja demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de um número maior de

exemplares.

Complementando os critérios para a tomada de decisão foram definidos critérios para

orientação da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: Livros

clássicos da área: quatro exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros

de autores consagrados: três exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares.

Os critérios acima descritos são indicativos de tomada de decisão, não pretendem ser

um modo rígido.

Prioridade de Aquisição: Os materiais que terão prioridade na aquisição serão:

obras (bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de áreas

interligadas; obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras de interesse

para novas linhas de investigação ou complementação de áreas carentes; duplicação de título

de uso muito frequente; reposição de perdas e de obras desgastadas; lançamentos recentes;

assinatura de periódicos relacionados aos cursos existentes, mediante indicação dos docentes

e coordenadores; base de dados para os cursos de graduação.

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Fontes de aquisição: É de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores

de Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para manter

a biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no mercado, disponibilizando aos

alunos um acervo de alta qualidade para temas de estudos e subsidiar projetos de pesquisa e

extensão. Serão utilizadas ainda como fontes de informação: bibliografias especializadas,

catálogos e índices temáticos, consulta à Internet.

Doação: As aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca

deverão ser incentivados, principalmente no que se refere às publicações não

comercializadas e as governamentais. Os materiais recebidos como doações serão

submetidos aos mesmos critérios do material comprado.

Política de aquisição, em resumo: O acervo é adquirido e atualizado conforme a

necessidade da comunidade acadêmica, obedecendo à política de

aquisição/expansão/atualização do acervo. A política tem como premissa atender a proposta

pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas

enfatiza também a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado

editorial, no sentido de complementar e diversificar o acervo necessário à realização das

pesquisas acadêmicas. É preciso que a atualização e a relevância das obras do acervo

recebam consideração maior que o número de livros existentes.

Disponibilidade Financeira: O planejamento econômico-financeiro da Faculdade

prevê recursos financeiros para melhoria, atualização e ampliação do acervo.

Há previsão orçamentária para investimento no acervo bibliográfico, correspondente

ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida.

Para atender os cursos a serem oferecidos, a FNC - FACULDADE NOSSA CIDADE

adquirirá o acervo da biblioteca conforme cronograma apresentado a seguir:

Espaço físico

A biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do prédio principal. Possui

atualmente uma área de mais de 300m², destinada ao acervo, administração, informatização e

leitura, sala de estudos em grupo e 05 cabines para estudo individual. Esse espaço está

compatível com a comunidade acadêmica atual A biblioteca foi projetada observando o

critério de acústica e conta com iluminação natural e artificial adequadas, a ventilação natural

se dá por meio de amplas janelas localizadas nas paredes externas em toda sua extensão e a

ventilação artificial por meio de ventiladores de parede.

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Instalações para estudos individuais

A biblioteca possui atualmente 1 sala com 10 cabines para estudo individual e 10

cabines equipadas com microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet),

facilitando assim o estudo por meio de pesquisas que são realizadas on-line.

Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto

de arquitetura realizado para ampliação da biblioteca.

Instalações para estudo em grupo

As instalações para estudo em grupo da biblioteca da FNC encontra-se localizada na

lateral da mesma equipadas com:

- 02 mesas

- 08 cadeiras

Acervo geral

O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e

professores, por solicitação da coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas

edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a

subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É prioritária, a aquisição de livros, àqueles

indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos

cursos ministrados, em todos os níveis.

O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em

livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.

Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de

referência, acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que

podem ser utilizados nos computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a

formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.

O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e

ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 5% da receita anual.

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A Biblioteca tem 2.320 títulos com 22320 exemplares de livros; 45 periódicos; 152

vídeos e 56 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o cronograma

(conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de

funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC.

TIPO DE ACERVO

ANO / QUANTIDADE

Livros 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL

Títulos 504 864 1.008 1.080 1.008 4.464

Exemplares 4.536 7.826 9.172 9.820 9.122 40.476

Periódicos assinados 25 19 24 19 13 100

Fitas de vídeo 29 23 30 23 17 122

Base de dados 6 6 5 5 5 27

CD/DVD ROM 28 20 24 20 12 104

Jornais e Revistas 4 3 3 4 4 18

Informatização

A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME,

RENPAC, STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e

científico.

A biblioteca funciona com as seguintes facilidades:

acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;

aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);

consultas do acervo em terminais;

controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com

relatórios estatísticos;

integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle

na cobrança de livros não devolvidos;

interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado

acima; e

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sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças,

cadastramento de contas, etc.

Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas será

realizado convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre

bibliotecas de todo o Brasil.

QDE EQUIPAMENTOS

01 Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como servidor

de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software SÁBIO;

02 Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa de

vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.

10 Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor

colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço da

Biblioteca.

02 Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares),

orienta pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações

necessárias para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a

elaboração dos trabalhos de conclusão de curso.

No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o

regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os

alunos são orientados na realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da

ABNT.

Recursos Humanos

a) Estrutura organizacional

O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecárias,

subordinadas administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade - FNC,

assessorada pela Coordenação.

Tem a seguinte organização:

Bibliotecária responsável;

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Serviço de aquisição e Processos Técnicos;

Serviço de Atendimento ao Usuário.

Serviços

a) Formas de acesso

Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico

(DOM/DVD – ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo

(empréstimo/consulta/ cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os

títulos existentes, pelo site da instituição ou dentro do horário de funcionamento da biblioteca,

e solicitando o empréstimo das obras mediante a apresentação da carteirinha expedida pela

própria biblioteca.

b) Conservação

A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para

limpeza do estabelecimento.

Não existe na biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando ocorrer

avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.

c) Reprografia

São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo

andar da Biblioteca ao lado do Serviço de Atendimento ao Usuário, observadas as leis

vigentes.

As máquinas reprográficas são de propriedade particular, constituindo serviço

terceirizado.

d) Tipos de documento

Os documentos que integram o acervo da biblioteca são: obras de referência, livros,

periódicos, folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.

3.3.2 Laboratórios e Equipamentos de Informática

Equipamentos

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A FNC vem constantemente ampliando e atualizando seus laboratórios de informática

e múltiplas estações de trabalho visando proporcionar aos seus usuários (docentes, discentes,

comunidade e corpo administrativo) acesso permanente à internet. A FNC disponibiliza

através de seu site (www.faculdadeFNC.com.br) endereços eletrônicos de organismos e

instituições de cunho econômico, político e social relevantes aos interesses de sua população

acadêmica.

Os equipamentos audiovisuais e multimídia passam por revisão preventiva semestral e

a aquisição atende à política de expansão e conservação dos mesmos, havendo no Campus II

uma sala para manutenção dos equipamentos.

No primeiro andar do prédio principal temos a sala de audiovisual, onde se armazenam

os retroprojetores, os projetores multimídia, televisões, vídeos, microfones, Filmadora,

Câmera fotográfica, aparelhos de som e DVD, esses equipamentos são utilizados pelo corpo

docente e discente com prévio agendamento, junto aos monitores do setor.

Acesso aos equipamentos de informática pelos docentes

O corpo docente da Faculdade Nossa Cidade – FNC possui acesso aos equipamentos

de informática que estão à disposição nos seguintes locais e quantidades:

Local Quantidade/ equipamentos

Sala dos professores 5 microcomputadores

Coordenação 4 microcomputadores

1 impressora

1 scanner

Laboratório de Informática – 1e 2 65 microcomputadores

Laboratório de Informática – 3e 4 75 microcomputadores

Biblioteca 10 microcomputadores

Os professores possuem acesso livre, sem restrição de tempo ou horário para a

utilização dos recursos de informática existentes na instituição.

Acesso aos equipamentos de informática pelos discentes

Os alunos da IES possuem acesso garantido aos recursos de informática, tanto para o

desenvolvimento de trabalhos como para pesquisas à internet em temas pertinentes a sua vida

acadêmica.

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Para dirimir dúvidas bem como para auxiliar os alunos na utilização dos equipamentos

há no laboratório um monitor de informática devidamente capacitado durante todo o horário

de funcionamento dos mesmos.

Atualmente está implementado e em funcionamento quatro laboratórios de

informática, que é utilizado pelos discentes, destinando-se à aplicação dos conhecimentos

específicos de cada área, bem como, para o desenvolvimento de habilidades e atividades

extracurriculares, alem de terminais instalados na biblioteca da IES.

Rede de comunicação científica

Todos os computadores da IES possuem acesso direto à Internet, através de banda

larga, propiciando a toda comunidade acadêmica um acesso fácil e rápido a rede mundial.

Por meio da home page da FNC (www.faculdadeFNC.com.br) os alunos podem ter

acesso a vários sites que propiciam informações de interesse acadêmico e profissional, tais

como:

CCN - Catálogo Coletivo de Publicações Seriadas - http://www.ibic.br/ccn/acesso;

BIREME - (Biblioteca Regional de Medicina) - http:// www.bireme.br;

SIBI - Sistema Integrado de Biblioteca – USP - http:// www.usp.br/sibi;

Mec - Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br/;

Portal do Estagiário - http://www.ciee.org.br/;

Passe Escolar - http://www.emtusp.com.br/;

Escola da Família - http://www.escoladafamilia.sp.gov.br/;

Núcleo Brasileiro de Estágios - http://www.nube.com.br/;

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -

http://www.cnpq.br/;

FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo -

http://www.fapesp.br/;

Ministério da Ciência e Tecnologia - http://www.mct.gov.br/;

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - http://www.finep.gov.br/.

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Equipamentos de informática

A IES conta com 150 computadores, disponíveis para o atendimento das atividades do

seu corpo discente.

a) Softwares Aplicativos

SISTEMA OPERACIONAL

Microsoft Windows (todos até último lançamento) /

Upgrade permanente

PLANILHAS

Microsoft Excel

SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (SQL

Server / Windows server 2003)

INTERNET

Microsoft Internet Explorer

MOZILLA FIREFOX

PROCESSADORES DE TEXTO

Microsoft Word

(Upgrade permanente)

Demais Integrantes do Pacote Office

FRONT PAGE (Contrução de Páginas Web)

(Upgrade permanente)

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Corel Draw 9.0

Microsoft Publisher

Adobe Acrobat

Microsoft Power Point

Microsoft Project

(Upgrade permanente) – exceto Corel

Microsoft Visual Basic

Microsoft Visio

BANCO DE DADOS AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO

Microsoft Access

SQL Server 2000 / Qtde. Clients livre

RM Sistemas (projeto Pedg)

Microsoft Office Pro

WinFax Pro

Outros Projetos em andamento

OUTROS FREE

Dicionário Aurélio

AVG – Antivírus

Ultra VNC

AVG – Antivírus

7.0 e AVG Server. (2 licenses)

Administração e gerenciamento de aulas

TRS COMPANY – PLANEJA, EXECUTA E

GERENCIA TODAS AULAS NO LABORATÓRIO

Obs.: Os softwares a serem adquiridos pela instituição serão sempre as versões

mais recentes. “1 (uma) Licença por máquina adquirida”. Temos o Contrato de

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Licença aberta Campus Agreement da Microsoft que permite utilizarmos qualquer

versão dos Sistemas Operacionais e Aplicativos citados acima.

b) Relação de Softwares adquiridos

ARHEA - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS;

GRANA: Controle de contas bancárias e fluxo de caixa, razão de conta específica;

AABC – Ambiente de Aprendizagem Baseado no Computador;

GRUPPOOTECA;

EVEREST: O Everest é um software de autoria, uma espécie de oficina de

criação, equipado com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de

projetos multimídia;

DICIONÁRIO PORTUGUÊS – DIC. MICHAELIS;

ALMANAQUE ABRIL 99 – Abril Multimídia;

DICIONÁRIO WEBSTER´S – Ingl./Port. E Port./Ingl. – Cd;

ENCICLOPÉDIA ENCARTA 99 – Port. Cd;

NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA – Cd;

SUPER INTERESSANTE – Port. – Cd – Abril Multimídia;

TRS COMPANY – Sistema para laboratórios de Informática em REDE.

CRONOGRAMA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

DESCRIÇÃO QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO

2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL

Servidor 1 0 0 0 1 2

Estações de Trabalho 10 60 60 0 60 190

NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O presente documento trata da regulamentação de acesso e uso dos Laboratórios de

Informática da FNC e aplica-se à toda comunidade acadêmica, ou seja, coordenadores de

curso; docentes; discentes; colaboradores técnico-administrativos e comunidade em geral.

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A seguir, encontra-se o Regulamento do Laboratório de Informática da FNC:

REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FNC

Os Laboratórios de Informática da FNC funcionam de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30

ininterruptamente e aos sábados das 8h às 16h.

1. É expressamente proibido fumar, beber ou comer no recinto do laboratório.

2. É proibido fazer download (baixar) arquivos sem a autorização da coordenação

ou do responsável pelo laboratório; (Salvo arquivos de trabalhos enviados por e-

mails).

3. Não é permitida a instalação de arquivos executáveis nos computadores, sejam

eles baixados da internet ou contidos em algum tipo de mídia de armazenamento

(disquetes, cds, etc...);

4. É proibido alterar as configurações dos computadores;

5. É terminantemente proibida a utilização dos equipamentos para execução de

trabalhos para terceiros. Os computadores são de uso exclusivo de pesquisas e

trabalhos acadêmicos;

6. É vedada a utilização dos equipamentos do "Laboratório de Informática" para

jogos, para exibição de material pornográfico ou para uso de chats e

comunicadores instantâneos.

7. A Internet deverá ser utilizada exclusivamente para pesquisas acadêmicas.

8. O uso das impressoras do "Laboratório de Informática" é restrito à reprodução

de material estritamente acadêmico.

9. Interferir de modo prejudicial ou inoportuno em outros trabalhos ou

equipamentos, de propriedade ou não do FNC.

10. Não remover documentos que não sejam de sua exclusiva propriedade.

11. Quando o laboratório estiver sendo usado em aula, não é permitido que

acadêmicos que não pertençam à turma em aula usem os computadores.

12. Para utilizar um computador, dirigir-se ao monitor responsável do laboratório.

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13. Não são permitidos sites de entretenimento, comunidades, jogos ou conteúdo

pornográfico.

A Gerência de T.I. ou Coordenação Pedagógica estão autorizadas a aplicar penalidades

aos que violarem este regulamento.

Recursos audiovisuais

Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela

IES. Tais recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apóiam as metodologias de

ensino adotadas, propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional

contemporânea. Eis a relação dos recursos disponíveis:

1 Filmadora com tripé;

1 Câmera Fotográfica;

10 Retroprojetores;

65Telas de 100

CD Player / DVD-ROM;

12 Projetores Multimídia;

3 Televisores;

CRONOGRAMA DE RECURSOS AUDIOVISUAIS

TIPO DE EQUIPAMENTO

QUANTIDADE

TOTAL 2009 2010 2011 2012 2013

Projetor Multimídia 05 04 03 02 05 19

Videocassete 0 0 0 0 0 0

Televisor 05 01 01 01 05 13

Retroprojetor 05 01 01 01 05 13

Filmadora 01 0 0 01 01 03

Aparelho de Som 02 01 01 01 01 06

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Aparelho de DVD 05 02 02 02 02 13

Máquina Fotográfica 01 01 01 01 01 05

Quadros Móvel 03 01 01 01 01 07

Telas de Projeção 10 25 30 40 40 145

SERVIÇOS

Horário de funcionamento

Os laboratórios asseguram acessos diários aos equipamentos, de 2ª a 6ª feira das 8h às

22h30, e aos sábados das 8h às 16h, para que os docentes e discentes tenham plenas condições

de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços e

cursos de extensão.

Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos

A manutenção dos equipamentos da IES é realizada periodicamente, por empresas

contratadas ou pelos técnicos contratados pela Instituição, visando o funcionamento adequado

e a conservação de todos os equipamentos. A instituição trabalha com um cronograma de

expansão e atualização de equipamentos e também com a reposição imediata de equipamentos

que por motivos técnicos não possam ser consertados.

3.7.3. Laboratórios Diversos utilizados pelo Curso

Políticas para os laboratórios

A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e

administrativa oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente

as necessidades dos cursos qualificando o atendimento aos seus professores e alunos.

Considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e

ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade.

As principais políticas para os laboratórios se referem a:

ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos

programas de ensino e pesquisa de acordo com a demanda;

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assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de

consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;

assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e

elétricas e limpeza;

manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e

atualização;

manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de

material de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;

atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e

extensão desenvolvidas na Instituição;

estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas

condições de funcionamento;

contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as

atividades laboratoriais;

destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das

instalações e equipamentos de laboratórios.