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FACULDADE NOSSA CIDADE
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
FINANCEIRA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Carapicuíba – SP
Janeiro – 2012
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SUMÁRIO
I. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................... 5
1. NÚMERO DE REFERÊNCIA .................................................................................... 5
2. MANTENEDORA ........................................................................................................ 5
3. MANTIDA .................................................................................................................... 5
4. APRESENTAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................ 5
4.1 Da Mantenedora ...................................................................................................... 6
4.1.1 Denominação e Informações de Identificação da Mantenedora ............................ 8
4.2. Da Mantida .............................................................................................................. 9
4.2.1 Histórico da Instituição de Ensino ..................................................................... 9
4.2.2 Missão da FNC - Faculdade Nossa Cidade ...................................................... 10
4.2.3 Qualificação Profissional dos Dirigentes ........................................................ 10
4.2.4 Proposta Pedagógica da Faculdade Nossa Cidade ........................................... 15
4.2.5 Formas de Participação dos Docentes nas Atividades de Direção da
Instituição .................................................................................................................... 17
4.2.6 Regimento Interno da IES ............................................................................... 18
II. ORGANIZAÇÃO DIDATICO-PEDAGÓGICA....................................................... 19
1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS ........................... 19
1.1 Contexto Educacional ............................................................................................ 19
1.2 Justificativa Para Oferta do Curso .......................................................................... 23
2. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................... 25
2.1 Objetivos Gerais ................................................................................................... 25
2.2 Objetivos Específicos ............................................................................................. 25
2.3 Missão do Curso .................................................................................................... 26
3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................... 26
3.1 Mercado de Trabalho ............................................................................................. 26
3
3.2 Número de Vagas .................................................................................................. 28
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: FORMAÇÃO ......................................... 29
4.1 Estrutura Curricular ............................................................................................... 29
4.2 Conteúdos Curriculares .......................................................................................... 30
4.2.1 Matriz Curricular do Curso em Gestão de Financeira ...................................... 30
Total do 1º Módulo ...................................................................................................... 30
Total do 2º Módulo ...................................................................................................... 31
Total do 3º Módulo ...................................................................................................... 31
Total do 4º Módulo ...................................................................................................... 32
4.4 Ementário e Bibliografia ........................................................................................ 33
4.5 Metodologia de Ensino .......................................................................................... 33
4.5.1 Práticas Pedagógicas Inovadoras ..................................................................... 61
4.6 Atendimento ao Discente ....................................................................................... 69
4.6.1 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente ....................... 69
4.7 Formas de Acesso ao Curso ................................................................................... 74
4.8 Sistema de Avaliação do Curso .............................................................................. 76
4.9 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ............................... 77
III. CORPO DOCENTE ................................................................................................... 81
1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA.......................................................................... 81
1.1 Composição do NDE ............................................................................................. 81
1.2 Titulação do NDE .................................................................................................. 81
1.3 Experiência Profissional do NDE ........................................................................... 82
1.4 Regime de Trabalho do NDE ................................................................................. 82
1.5 Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso. ............ 82
1.6. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso.......................................................... 85
2. PERFIL DOS DOCENTES........................................................................................ 85
2.1 Titulação do Corpo Docente................................................................................... 85
2.1.1 Adequação da Formação ................................................................................. 86
Administração .................................................................................................................. 88
2.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente .................................................................. 88
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2.3 Dedicação ao Curso ............................................................................................... 89
2.4. Tempo de Experiência de Magistério Superior ou Experiência na Educação
Profissional ...................................................................................................................... 90
3. CONDIÇÕES DE TRABALHO ................................................................................ 91
3.2 Número de Alunos por Turma em Disciplinas Teóricas.......................................... 91
3.3 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica.......................................................... 91
4. RELAÇÃO DE DOCENTES POR DISCIPLINAS ......... Erro! Indicador não definido.
IV. INSTALAÇÕES FÍSICAS ......................................................................................... 90
1. INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 93
1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões .................................................................. 93
1.2 Gabinetes de Trabalho para Professores ................................................................. 93
1.3 Salas de Aula ......................................................................................................... 93
1.4 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ................................................ 94
2. BIBLIOTECA ............................................................................................................ 94
2.1 Livros da Bibliografia Básica ................................................................................. 94
2.2 Livros da Bibliografia Complementar .................................................................... 94
2.3 Periódicos Especializados ...................................................................................... 94
3. ESPAÇO FÍSICO ATUAL ........................................................................................ 95
3.1 Distribuição Do Espaço Físico Por Dependência .................................................... 96
3.2 Plano de Expansão Físico ....................................................................................... 97
3.2.1 Campus Centro ............................................................................................ .977
3.2.2 Distribuição do espaço físico por dependência – Bloco/ Andar – Campus
em Construção ............................................................................................................. 98
3.2.3 Cronograma de Instalações Físicas ................................................................ 100
3.3. Infra-Estrutura Acadêmica ....................................................................................... 100
3.3.1 Biblioteca ..................................................................................................... 100
3.3.2 Laboratórios e Equipamentos de Informática ............................................... 107
3.7.3. Laboratórios Diversos utilizados pelo Curso ............................................. 11514
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I. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1. NÚMERO DE REFERÊNCIA
Processo n°.: 201100315
Instituição: Faculdade Nossa Cidade
Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Código da Avaliação: 90606
Ato regulatório: Autorização
2. MANTENEDORA
Nome: Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.
Endereço: Avenida Francisco Pignatari nº 630 – Vila Gustavo Correia
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: (11) 4185-8410
E-mail: [email protected]
3. MANTIDA
Nome: Faculdade Nossa Cidade – FNC
Endereço: Avenida Francisco Pignatari nº 630 – Vila Gustavo Correia
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: (11) 4185-8410
E-mail: [email protected]
Site: www.faculdadeFNC.com.br
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4. APRESENTAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda., estabelecido na cidade de
Carapicuíba, está engajado no processo de desenvolvimento que se verifica na região,
valendo-se com muito empenho e dedicação das oportunidades geradas por uma
sociedade que caminha a passos largos para ampliar sua participação no cenário
nacional, à medida que o fortalecimento dos investimentos privados no Estado de São
Paulo cria novas solicitações e estímulos em todas as áreas da produção e do
conhecimento.
São muitas as possibilidades socioeconômicas que se apresentam no atual
momento por que passa a sociedade contemporânea. Como sempre, tais possibilidades
precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais que abram novos
horizontes de desenvolvimento auto-sustentado. Para tanto, as instituições de ensino
desempenham papel único e insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente
reconhecido pela sociedade brasileira.
Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira foi
concebido para oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação
técnica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de
adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com
consciência, nos padrões de educação da comunidade.
O objetivo do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda. encerra, pois, a ideia
legítima de dotar a região de Carapicuíba de um novo Curso Superior de Gestão
financeira compatível com as exigências modernas impostas pelo avanço das ciências,
visando atender às demandas emergentes por serviços na área de formação de Gestores
Financeiros para sua comunidade de referência.
Assim, ao levar adiante essa iniciativa, e em função da experiência profissional
que preside a atuação dos seus dirigentes, o Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.
conta com a parceria da sociedade local e com o apoio formal dos órgãos oficiais do
município de Carapicuíba, que estão comprometidos com o aprimoramento dos
processos educativos na região.
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A FNC possui atualmente cerca de 3500 alunos distribuídos em Cursos de
graduação nas áreas de:
Letras (habilitações Português e Inglês e suas respectivas Literaturas),
Pedagogia,
Educação Física- Licenciatura,
Administração,
Farmácia
Engenharia Civil
Direito
Ciências Contábeis
CST em Gestão de Recursos Humanos,
CST em Logística,
CST em Marketing,
CST em Gestão de Segurança Privada,
CST em Gestão de Tecnologia da Informação,
CST em Gestão Financeira.
CST em Segurança do Trabalho
CST em Redes de Computadores
CST em Radiologia
CST em Gestão Ambiental
A instituição mantém convênio com a Secretaria Estadual de Educação
participando dos seguintes programas sociais: Escola da Família. Programa Ler e
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Escrever, Jovens Acolhedores. Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém
convênios com o PROUNI e FIES e vem desenvolvendo na cidade de Carapicuíba
diversos projetos de Inclusão Social (isoladamente ou em parceria com a Prefeitura
Municipal), dentre os quais se destacam o Trote Solidário, projeto realizado
semestralmente pela IES que visa arrecadação de alimentos, agasalhos e materiais
escolares por parte dos alunos para que sejam doados às instituições e comunidades
carentes da região; Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel, Construção e
reforma de uma Creche; Palestras Sociais. Os projetos sempre buscam o
envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua mobilização para as
necessidades da população residente na região. Para o cumprimento de seus objetivos.
4.1 Da Mantenedora
4.1.1 Denominação e Informações de Identificação da Mantenedora
Mantenedora: Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.
O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda. é uma entidade de caráter educativo,
técnico e cultural que tem por finalidade a educação em seus vários níveis de ensino,
sobretudo o Ensino Superior, com sede e foro na cidade de Carapicuíba - Centro, São
Paulo, à Av. Francisco Pignatari, 630. Contrato Social inscrito na JUCESP sob nº
352I962227I em 20/01/2005, com última alteração do Contrato Social se encontra
registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o no. 296.252/10-4, datado de
17 de agosto de 2010. inscrição no CNPJ sob nº 07.228.183/0001-46, e inscrição na
Prefeitura do Município de Carapicuíba sob nº 029276-1.
Regida pela Legislação Federal de Ensino Superior, pelo Contrato Social da
Mantenedora e por atos normativos internos, o CENTRO EDUCACIONAL NOSSA
CIDADE LTDA objetiva o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo do educando e a criação cultural, durante o período de formação profissional,
em diferentes áreas do conhecimento. Além disso, por meio dos cursos de extensão, da
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pesquisa e investigação científica, estimulados e realizados na instituição, pretende o
aperfeiçoamento cultural e profissional do aluno, a divulgação de conhecimentos
científicos à comunidade, com vistas ao bem-estar social, político e econômico do
Homem.
Para o cumprimento de seus objetivos, o CENTRO EDUCACIONAL NOSSA
CIDADE LTDA tem por filosofia a ação pedagógica centrada em um processo
educacional ativo, realista e atualizado que valoriza a qualidade de ensino e assegura ao
educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade,
iniciativa e responsabilidade profissional.
4.2. Da Mantida
Mantida: FNC – Faculdade Nossa Cidade
4.2.1 Histórico da Instituição de Ensino
A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006
conforme portaria MEC nº 431 , publicada no DOU de 13 de fevereiro de 2006.
Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos
Nascimento, Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e
Doutor Isidoro Villibor Júnior, trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma
comunidade carente um ensino de qualidade.
Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a instituição foi
adquirida pelo Professor Mestre Joel Garcia de Oliveira, pela Professora Mestre Sandra
Ap. Simões Garcia de Oliveira e pelo Sr.Silvio César Simões, membros da Diretoria do
Grupo Educacional UNIFTS, grupo este mantenedor do Colégio Universitário Taboão e
da Faculdade Taboão da Serra - FTS, com experiência com mais de 18 anos na área
Educacional.
A administração atual não mede esforços para que a FNC - Faculdade Nossa
Cidade, torne-se um referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e
região. Para isso vem atualizando intensamente suas instalações físicas, por meio da
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construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m2, Este investimento no
campus próprio visa atender de maneira plenamente satisfatória os cursos ofertados
atualmente e aqueles para os quais será solicitada autorização de funcionamento junto
ao MEC, cursos estes que visam atender a necessidade social da população de
Carapicuíba e região.
O diferencial da FNC - Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente
com titulação adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência
e visão que seus mantenedores e diretores possuem na área educacional, tornando-se
possível uma administração especialmente focada a atender as necessidades da região, e
consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e
pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de
profissionais dotados de todas as competências e habilidades necessárias para o
desenvolvimento da profissão escolhida.
4.2.2 Missão da FNC - Faculdade Nossa Cidade
A FNC assume para si a missão de:
“Ser um pólo difusor de conhecimento com base na formação de cidadãos
capazes de atuar de maneira ética e objetiva no processo de melhoria da qualidade
de vida de sua comunidade.”
4.2.3 Qualificação Profissional dos Dirigentes
Cargo: Diretor Geral
JOEL GARCIA DE OLIVEIRA
Brasileiro, casado, 51 anos.
Rua Diogo Pereira, 01, casa 170, Super Quadra Morumbi - SP
Contatos:
11
Telefone Residencial: (11) 5846-2778
Telefone Celular: (11) 7885-2888
Telefone Comercial: (11) 4185-8410
e-mail: [email protected]
Formação
Pós Graduação Stricto Sensu- Doutorado
Instituição: FADISP
Cursando
Pós Graduação Stricto Sensu - Mestrado
Instituição: Centro Universitário FIEO- UNIFIEO
Cidade: São Paulo Estado: São Paulo
Especialidade: Direito
Título da Dissertação: O Direito à vida e o abortamento de feto anencefálico:
Um estudo de caso sobre a proporcionalidade e a colisão de direitos
Orientador: Prof. Dr. Domingos Sávio Zainaghi
Pós Graduação Lato Sensu
Instituição: Instituto Nacional de Pós-Graduação - INPG
Cidade: São Paulo Estado: São Paulo
Especialidade: Direito Empresarial
Orientador: Prof. Carlos Shinoda
Duração: 360 horas Inicio: 05.2003 Término: 05.2005
Instituição: Centro de Extensão Universitária
Cidade: São Paulo Estado: São Paulo
Especialidade: Direito Educacional
Duração: 360 horas Início: 02.2005 Término: 12.2005
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Instituição: Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP
Cidade: São Paulo Estado: São Paulo
Especialidade: Administração Municipal – Gerência de Cidades
Orientador: Prof. Arthur Marega
Duração: 437 horas Inicio: 03.1997 Término: 08.1998
Instituição: Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP
Cidade: São Paulo Estado: São Paulo
Especialidade: Administração de Empresas
Orientador: Prof. Francisco Carlos Damante
Duração: 360 horas Inicio: 05.1990 Término: 05.1991
Graduação
Instituição: Universidade Paulista
Cidade: São Paulo Estado: São Paulo
Curso: Direito- Bacharelado
Duração do Curso: 05 anos Ano de Conclusão: 2002
Instituição: Fundação de Estudos Sociais do Paraná - FESP
Cidade: Curitiba Estado: Paraná
Curso: Administração de Empresas - Bacharelado
Duração do Curso: 04 anos Ano de Conclusão: 1987
Atuação Acadêmica
Instituição: Faculdade Taboão da Serra- FTS
Cidade: Taboão da Serra Estado: São Paulo
Curso: Direito
Disciplinas: Direito Civil
Curso: Administração
Disciplinas: Direito Público e Privado.
Período: de 2000 a 2008
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Atuação Profissional
Faculdade Nossa Cidade - FNC
Avenida Rui Barbosa, 605 – Centro – Carapicuíba – SP
Cargo: Diretor Geral
Período: Desde janeiro de 2008
Faculdade Taboão da Serra - FTS
Rod. Régis Bittencourt, 199, Centro – Taboão da Serra – SP
Cargo: Diretor Acadêmico
Período: de agosto de 2000 a dezembro de 2007
Garcia de Oliveira Advogados
Avenida Caetano Barrela, 205 – Jardim da Glória – Taboão da Serra – SP
Cargo: Sócio
Período: desde dezembro de 2004
Prefeitura Municipal de Taboão da Serra
Praça Miguel Ortega, 439 – Parque Assunção – Taboão da Serra – SP
Cargo: Secretário de Governo
Período: de 1997 a 2004
Tribunal Regional do Trabalho – 2ª Região
Juiz Classista/ Empregador – 1ª Instância
Período: de 1998 a 2001
Dental Lello Ltda
Rua Tavares Vilela, 180 - São Paulo –SP
Cargo: Sócio cotista
Período: 1987 a 2002
Outros
Instituição: Universidade Paulista
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Seminário: Mediação, um Projeto Inovador.
Carga horária: 12 horas
Período: 10/2001
Instituição: CM Consultoria
Curso de Direito no Século XXI
Carga Horária: 16 horas
Período: 06/2001
Instituição: Consultoria em Administração Municipal – CONAM
Reunião de Trabalho- discussão: principais problemas a serem enfrentados pelos
novos Administradores municipais
Período: 11/1996
Cargo: Vice-Diretora Geral
Samira Martins Rodrigues Fortunato
Rua Rio Claro, 145, Taboão da Serra – SP
Contatos:
Telefone Residencial: (11) 4138-1773
Telefone Celular: (11) 8567-3753
e-mail: [email protected]
Formação
Stricto Sensu - Mestrado
Administração, Educação e Comunicação.
Universidade São Marcos
Concluído em junho de 2012.
Pós Graduação Especialização
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Direito Educacional
Centro de Extensão Universitária - dezembro de 2006.
Pós Graduação Lato Sensu: Administração de Empresas –
“Gestão Estratégica de Negócios” –
Instituto Nacional de Pós Graduação- INPG- dezembro 2005.
Graduação: Administração de Empresas –
Faculdade Taboão da Serra- FTS – junho de 2004.
Experiência Profissional
Faculdade Nossa Cidade
Vice-Diretora Geral
desde 01/2008
Pioneira Educacional Ltda Mantenedora da
Faculdade Taboão da Serra- FTS
de 1997 a 2007
Áreas de Atuação
Assistência a Diretoria Geral
Período: janeiro de 2005 até agosto de 2008
4.2.4 Proposta Pedagógica da Faculdade Nossa Cidade
a) Objetivos
A FNC - Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo oferecer educação - fato
gerador de desenvolvimento econômico, social e cultural - a todos os segmentos da
sociedade, democratizando o acesso ao ensino e cumprindo seu papel de multiplicador
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de cultura e de informação. Para tanto, oferece ao futuro profissional um ensino de
qualidade, proporcionando-lhe o acesso tanto no que diz respeito às teorias e técnicas
modernas quanto aos recursos materiais/equipamentos e às práticas profissionais
específicas.
b) Diretrizes
As diretrizes adotadas pela Faculdade Nossa Cidade são aquelas determinadas
pelo MEC, através dos Currículos Mínimos ou das novas Diretrizes Curriculares
Nacionais, e também pela sistemática constante de avaliação dos cursos, segundo os
critérios de qualidade exigidos por lei e pelas atuais exigências do mercado de trabalho.
c) Plano de Cursos
Os planos de cursos são elaborados e desenvolvidos por cada Colegiado de
Curso, dentro da sua área de conhecimento, respeitando-se a legislação em vigor e o
Regimento Interno, com o envolvimento de todo o corpo docente e discente da
Instituição.
d) Síntese das Metas
Pontos priorizados no ensino superior da Faculdade Nossa Cidade:
Formação de profissionais habilitando-os ao exercício da profissão e como
especialistas de nível superior;
Estímulo à criação cultural e desenvolvimento do pensamento reflexivo;
Realização de pesquisas e apoio a atividades criadoras;
Flexibilização das matrizes curriculares com o objetivo de proporcionar
uma melhor formação ao aluno;
Estímulo ao futuro profissional a manter-se permanentemente atualizado
mediante programas de ensino, pesquisa e extensão da rede de ensino
oficial;
Extensão do ensino e da pesquisa à comunidade, mediante cursos, serviços
especiais e de ação comunitária;
Colaboração com entidades públicas e privadas, por meio de atividades de
consultoria e assessoria;
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Outras metas estão acrescidas após identificação do diagnóstico do corpo
discente da Faculdade Nossa Cidade.
4.2.5 Formas de Participação dos Docentes nas Atividades de Direção da
Instituição
Como previsto em Regimento Interno e já em exercício nos demais cursos, no
que concerne ao aspecto administrativo, o corpo docente da Faculdade Nossa Cidade
possui representação assegurada nos seus órgãos colegiados. Do ponto de vista
pedagógico, possui participação determinante na discussão, construção e aprimoramento
- ao longo do tempo - do projeto pedagógico da Faculdade Nossa Cidade, na perspectiva
de tornar coerentes às decisões que envolvem a gestão do seu patrimônio acadêmico.
São convocados, ordinariamente, uma vez a cada período letivo, o Conselho
Superior Acadêmico e o Colegiado de Curso e, extraordinariamente, quando se fizer
necessário.
As formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da
Faculdade Nossa Cidade são assim disciplinadas no seu Regimento Interno:
a) Artigo 8º - O Conselho Superior Acadêmico, órgão superior deliberativo em
matéria acadêmico-administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituído:
I - pelo Diretor Geral, seu Presidente;
II - pelo Vice-Diretor Geral;
III - por um representante dos Coordenadores de Curso;
IV - pelo Coordenador do Núcleo de Extensão e Pesquisa;
V - pelo Coordenador do Núcleo de Estágio;
VI - pelo Coordenador do Núcleo de Apoio Pedagógico;
VII - por dois representantes do Corpo Docente;
VIII - por um representante da Comunidade;
IX - por dois representantes da Mantenedora, por ela indicado;
X - por um representante do Corpo Discente.
§ 1º - O representante da Comunidade será escolhido pelo Diretor Geral e
aprovado pela Mantenedora, com mandato de 01 (um) ano, podendo ser renovado.
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§ 2º - Os representantes do Corpo Docente são eleitos por seus pares, para
mandato de 01 (um) ano, podendo ser renovado.
§ 3º - Os representantes da Mantenedora, por ela indicados, e do corpo discente,
indicado na forma da legislação vigente, terão mandato de 01 (um) ano, podendo ser
renovados.
c) Artigo 16 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 05 (cinco)
membros, sendo 03 (três) docentes, o Coordenador de Curso e um representante do
corpo discente.
§ 1º - Os docentes terão mandato de 01 (um) ano, com direito à recondução e
serão nomeados pelo Diretor Geral, sendo indicados por seus pares.
§ 2º - O representante do corpo discente deve ser aluno do curso, com
freqüência regular, indicado por seus pares, para mandato de 02 (dois) períodos letivos,
com direito a recondução.
Ademais, o corpo docente está envolvido, obviamente, em todas aquelas tarefas
que são próprias de sua missão educadora e que o levam ao bom desempenho de suas
funções. Entende-se, como tal, desde a participação na elaboração da proposta
pedagógica, aí considerando o tempo dedicado ao planejamento e concomitante
freqüência em reuniões e comissões, como aqueles procedimentos decorrentes do
processo ensino-aprendizagem, querem sejam, o de ministrar, orientar, avaliar o saber
específico, bem como elaborar e executar projetos de pesquisa e extensão.
4.2.6 Regimento Interno da IES
O Regimento da Faculdade Nossa Cidade, em vigor, está aprovado pela Portaria
SESU número 24, publicada no DOU de 16 de janeiro de 2008, seção 1, página 13.
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II. ORGANIZAÇÃO DIDATICO-PEDAGÓGICA
1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS
1.1 Contexto Educacional
O Projeto Pedagógico do CST em Gestão Financeira da Faculdade Nossa Cidade
(FNC) considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) para o atendimento na
educação superior, o desenvolvimento econômico e a demanda do setor produtivo da
região, a população do ensino médio e técnico local e a política institucional de
expansão para a área tecnológica, de maneira plenamente adequada.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES considerou o
levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema
Estadual de Análise de Dados de São Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de
que a cidade de Carapicuíba e região comporta e absorverá grande parte dos
profissionais que a FNC pretende formar.
Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos,
economistas, historiadores, engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da
região metropolitana de São Paulo que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-
tecnológicas. A partir de resultados estatísticos, a EMPLASA propõe uma reflexão
cuidadosa sobre a realidade levantada com a finalidade de melhor construção do espaço
urbano. Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, e tendo como meta o
ano de 2010, prevêem a configuração futura da região metropolitana: o crescimento
econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de vida e a
preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse desenvolvimento
ampara-se em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos. Quanto
aos recursos naturais, deve ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da
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metrópole por meio de ações educativas da população; em relação aos recursos
humanos, é a garantia da capacitação físico-mental e a profissionalização dos habitantes
que garantem o desenvolvimento. Essas previsões norteiam as ações educativas que a
IES pretende desenvolver, contribuindo para a preservação do meio ambiente e
prestando serviço com a formação de profissionais qualificados para a região.
Segundo a SEADE, o sistema IDH, adotado, mundialmente, mede a qualidade
de vida e resulta da média aritmética de três indicadores: esperança de vida ao nascer
(longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499 , desenvolvimento
humano baixo; entre 0,500 e 0,799, desenvolvimento humano médio; maior que 0,800,
desenvolvimento humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba
aparece em 218º lugar, com 0,793 que lhe confere desenvolvimento médio.
Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de
desenvolvimento desses municípios integrantes da RMSP que comprovam a
necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados,
principalmente, na cidade de Carapicuíba, sede da FNC.
Os números do Censo da Educação Superior de 2010, divulgados pelo
Ministério da Educação (MEC), indicam que as metas do Plano Nacional de Educação
(PNE), , dificilmente serão alcançadas. Segundo o MEC, apenas 16% dos jovens
brasileiros de 18 a 24 anos estão cursando ensino superior. O PNE prevê que o Brasil
deverá ter 30% dos seus jovens daquela faixa etária na faculdade em 2020.
As informações que seguem, obtidas junto a SEADE, delineiam o perfil do
município de Carapicuíba que conta com 370.352 habitantes, situa-se na sub-região
oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco zero da cidade de São
Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao norte,
Cotia ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste.
A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem
característica bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo
Branco ao norte, a Rodovia Raposo Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos
Autonomistas na vertical e na horizontal pelo Rodoanel. Carapicuíba conta com 7
21
creches, 18 pré-escolas com 7645 crianças beneficiadas, no ensino fundamental estão
matriculados 57105 alunos e no médio 21563. É registrado um total de 57.105
matrículas no ensino fundamental o que representa um significativo esforço de
atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é significativo o
número de matrículas no ensino médio, 21.563, e seu número de concluintes, 5160, que
se constituem, em parte, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios
vizinhos.
Segundo entrevistas com autoridades locais, microempresários, habitantes, são
muitas as dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma
profissionalização e melhores condições de vida, e constitui-se como um dos maiores
entrave a distância de escolas superiores. Muitos têm de se dirigir a outros municípios
onde encontram mais leques de ofertas de curso Cerca de 400 professores de ensino
fundamental (1ª/9ª séries) deixam a cidade para fazerem um curso superior; outros
procuram fora cursos de atualização ou pós-graduação lato sensu ou stricto sensu.
Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do
município, a 100 metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno
uma série de serviços, como agências bancárias, Hospital Municipal, Delegacia de
Polícia, farmácias, supermercados e um comércio bastante freqüentado pela população.
Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em
Carapicuíba mostram que essa região atingiu um alto grau de maturidade e
produtividade em decorrência da combinação dos fatores acima mencionados e que tem
também grande relevância do ponto de vista da geração de trabalho e renda, tanto em
relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil.
Os resultados obtidos por meio das ações regionais têm se concretizado em
produtos importantes para a consolidação da imagem de uma região unificada e
integrada, como por exemplo, a construção de incubadoras de empresas. Entretanto, a
mais importante conquista destes novos atores regionais é a implementação de um
processo permanente de Planejamento Regional Estratégico (PRE), com a participação
efetiva e acompanhamento da sociedade civil organizada.
22
Na implantação do CST em Gestão Financeira, a IES considera como missão
levar a toda comunidade o desenvolvimento educacional no campo das Ciências
Tecnológicas e Gerenciais e aperfeiçoamento profissional aplicados não somente na
transmissão do saber, como também nas atividades de pesquisa e extensão, voltadas
para a realidade da região, do Estado e do País.
Ademais, o crescimento esperado em todos os setores da economia do país nos
próximos anos, e de modo particular, na região de Carapicuíba, produzirá forte demanda
sobre mão-de-obra qualificada, com destaque para as áreas de serviços e tecnologia.
Tanto numa como noutra dessas áreas, a procura por profissionais com formação em
Gestão Financeira será intensa, pois as novas relações econômicas que se estabelecem,
baseadas em paradigmas empresariais, trabalhistas e administrativos em transformação,
exigem constante adaptação por parte desses profissionais.
Do ponto de vista das instituições de ensino, por sua vez, observam-se crescente
demanda por cursos superiores motivada pelo aumento do número de alunos, que
concluem o ensino médio e, que pretendem ingressar na faculdade; além de uma ampla
gama de possibilidades oferecidas pelo mercado de trabalho regional, seja no setor
público seja em empresas privadas. A exigência de qualificação cresce em todos os
segmentos profissionais e a demanda por diplomas de curso superior não é exceção.
Quanto mais se intensifica a disputa por empregos, maiores são as exigências que as
empresas fazem sobre os candidatos às oportunidades de trabalho por elas oferecidas.
É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, e
outras lideranças comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional
– a Faculdade Nossa Cidade - apoiando-se justamente na situação recém passada e
presente e nas perspectivas viáveis, colocando à disposição da comunidade local e
regional uma opção diferenciada para a formação de profissionais de nível superior.
23
1.2 Justificativa Para Oferta do Curso
Os últimos trinta anos são caracterizados por mudanças intensas vivenciadas
pela humanidade. A tecnologia evoluiu consideravelmente. Os métodos, processos e
técnicas de gestão traduzem-se em outra realidade para as organizações. O mundo
globalizado impõe uma nova dinâmica às sociedades industrializadas ou não. A
velocidade e a intensidade dessas mudanças modificam as culturas regionais e
pulverizam velhos paradigmas tradicionais. Tudo, rapidamente, vira passado. O Brasil
hoje vive um grande dilema para enfrentar essa situação.
Precisa, para tanto, dentre outras providências, criar condições para fortalecer
suas empresas, haja vista que pesquisas recentes, realizadas por segmentos empresariais
representativos, mostram que, acima de 80%, as nossas organizações têm um perfil
tipicamente familiar, enquanto a concorrência das empresas transnacionais é cada vez
mais acirrada – estas possuem capital, tecnologia de ponta e processos de gestão
avançados. Assim não resta alternativa que não passe por um amplo processo de
profissionalização das empresas locais, sob pena da extinção de um modelo que é
responsável pela geração de 80% do Produto Interno Bruto/PIB do País e pela absorção
de grande parte da mão-de-obra formalmente ocupada. Em Carapicuíba e região,
embora não se tenha dados precisos, é enorme a mortalidade das empresas locais,
particularmente com a entrada da concorrência externa, a falta de um estudo de mercado
e de um planejamento criterioso. Muitas são as causas, mas provavelmente a deficiência
da qualificação da mão-de-obra seja uma das mais visíveis, notadamente daqueles
profissionais voltados para a gestão das organizações e dos seus órgãos internos. O
comércio varejista, o setor educacional, a indústria de alimentos, a indústria de bebidas,
o setor de saúde, o setor imobiliário etc., necessitam de pessoas gabaritadas para
conduzir empresas e gerar negócios, atuando com competência, tomando decisões que
envolvam riscos e agindo, sobretudo, com as universidades, as escolas
profissionalizantes e os centros tecnológicos, diante da problemática posta, assumem
um papel relevante como instituições qualificadoras de mão-de-obra para todos os
segmentos sociais e econômicos, dentre os quais, destacam-se as empresas como fonte
criadora de bens e serviços, e agentes capazes de gerar empregos e renda – em especial,
numa sociedade com a estrutura do Estado de São Paulo.
24
Combinando os benefícios da educação convencional e as principais tendências
de ensino e aprendizado, a implantação do curso adota uma abordagem inovadora,
focalizando as capacidades necessárias que o profissional técnico necessita para
operacionalizar as transformações que se observam no ambiente das empresas, como:
desenvolvimento da autonomia na solução de problemas;
otimização de resultados via agregação de competências
interdisciplinares, com análises profundas e abrangentes da área financeira;
capacidade de atuação em equipes de trabalho.
Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira está estruturado
para o desenvolvimento e a qualificação de profissionais acadêmicos e especialistas,
abrangendo as competências exigidas e valorizadas pelo mercado.
25
2. OBJETIVOS DO CURSO
2.1 Objetivos Gerais
Os objetivos gerais do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira são:
● Apresentar aos alunos métodos e técnicas utilizadas na gestão aplicada às
atividades de análise, planejamento, execução e controle financeiros; e,
● Desenvolver agentes de mudança em prol do desenvolvimento da sociedade
em que irá atuar.
2.2 Objetivos Específicos
Os objetivos específicos do Curso são:
Desenvolver profissionais que exerçam com ética e proficiência as
atribuições que lhes são prescritas através de legislação específica;
Capacitar profissionais financeiros capazes de apresentar e defender suas
posições através de exposições formais e informais, verbais ou escritas;
Deverá ser capaz de se comunicar no mesmo nível que os homens de
negócios. A velocidade e a adequação da informação financeira deverão
acompanhar o ritmo das crescentes mudanças no mundo dos negócios.
Em síntese, a atividade financeira exige que seus profissionais sejam
capazes de transferir e receber informações com facilidade;
Desenvolver profissionais financeiros capazes de usar de criatividade
para estruturar e apresentar rápidas soluções de problemas que muitas
vezes não lhe são familiares;
Utilizar uma metodologia de ensino participativa, baseadas em
seminários, trabalhos em grupos, palestras, de acordo com a
especificidade do curso;
Apropriar o saber através de métodos de ensino participativos, voltados
para a produção do conhecimento;
26
Adotar procedimentos que visem manter uma relação aberta e dialógica
entre o professor e o aluno, onde o professor é uma autoridade
emancipatória que vê o aluno como um sujeito historicamente situado e
participativo no processo educativo;
Propiciar a integração com a comunidade, de acordo com os interesses e
necessidades;
Proporcionar a integração da ciência e da pesquisa às necessidades
sociais.
Transmitir conhecimentos de:
Finanças;
Economia empresarial;
Contabilidade geral e tributária;
Planejamento estratégico e orçamento;
Mercado de capitais e finanças internacionais;
Governança corporativa;
Analise de riscos e realização de investimentos.
2.3 Missão do Curso
A missão do curso é:
“Desenvolver profissionais responsáveis pela Gestão Financeira de uma
organização, preparados para atuar numa sociedade em transformação e com o
crescimento econômico do país”.
3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Perfil do Egresso corresponde a uma base de formação da área de
Gestão Financeira das organizações. Assim, o Profissional, a par da visão especializada
para a operação, desenvolverá competências profissionais da área para que possa
27
inscrever sua profissão em uma percepção fundamentada da Gestão Financeira e da
sociedade, possibilitando uma compreensão dos processos existentes e das suas várias
vertentes, com domínio pleno de suas técnicas.
Os Profissionais Egressos deverão adquirir competências para
compreender, interpretar e operacionalizar a função financeira nas organizações, com as
seguintes características de:
Determinar o contexto que está inserido nas diferentes instituições e o seu
funcionamento;
Determinar os conceitos básicos e da realização de operações de cálculos
financeiros;
Demonstrar a situação econômico-financeira da instituição;
Determinar os fundamentos da área e o papel das finanças nas organizações
e interpretar os índices avaliando os riscos das operações financeiras e
comerciais;
Administrar a captação de recursos financeiros e a carteira de investimentos;
Determinar projetos de investimentos financeiros, avaliando, calculando e
analisando seus riscos;
Avaliar o mercado de capitais, demonstrativos contábeis e a operação de
linhas de crédito e cobranças.
Calcular o valor da empresa através do fluxo de caixa e análise do
investimento.
3.1 Mercado de Trabalho
O Tecnólogo em Gestão Financeira possui um amplo campo de atuação, sendo
necessário em organizações de pequeno, médio ou grande porte, públicas e privadas de
todos os segmentos empresariais.
28
A profissão de Gestor de Finanças é, cada vez mais, atraente e aponta
perspectivas de carreira e oportunidades de trabalho para aqueles profissionais com
sólida formação técnica.
O profissional formado em Gestão Financeira na Faculdade Nossa Cidade
(FNC) está pronto para atuar em empresas privadas, estatais, consultorias,
administração pública e organizações do terceiro setor; e, mais especificamente em:
- Departamentos Financeiros;
- Setores de Crédito e Cobrança;
- Auditoria.
A sólida formação acadêmica e prática impulsionam sua empregabilidade,
permitindo que construa uma carreira profissional em todos os níveis hierárquicos das
organizações.
3.2 Número de Vagas
Modalidade: Tecnólogo
Curso: CST em Gestão Financeira
Regime Escolar: Modular
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Vagas Oferecidas: 240 vagas anuais, sendo 120 vagas no período matutino e
120 vagas no período noturno, em quatro turmas de sessenta alunos, com
ingresso no primeiro e segundo semestres do ano.
Dimensão das Turmas: máximo de 60 alunos nas aulas teóricas. Nas atividades
práticas a turma será subdividida de conformidade com a metodologia de ensino
adotada pelo professor do componente curricular.
29
Integralização do Curso: mínimo de 02 (dois) anos, ou seja, 04 (quatro)
semestres e máximo de 04 (quatro) anos, ou seja, 08 (oito) semestres.
Carga Horária Proposta: 1.993 horas/relógio.
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: FORMAÇÃO
4.1 Estrutura Curricular
A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu catálogo
nacional de curso de tecnologia em Gestão Financeira é de 1.600 horas.
O Curso Superior de Tecnologia (CST) em Gestão Financeira da Faculdade
Nossa Cidade (FNC) possui carga horária total de 1.993 horas, divididas em 04
semestres.
A carga horária total de disciplinas regulares do Curso é de 1.993 horas, sendo
assim distribuídas:
Disciplinas Regulares do Curso 1.600h
Atividades Complementares 160h
Estágio Supervisionado 80h
Disciplina Optativa – LIBRAS 33h
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120h
Carga Horária Total do Curso 1.993h
O Curso proposto pela FNC prevê certificação modular e a possibilidade de
aproveitamento de competências do aluno. Ao final do segundo semestre o aluno
receberá a Certificação Parcial: Assistente de Gestão Financeira. Ao final o quarto
semestre, o aluno receberá a Certificação: Tecnólogo em Gestão Financeira.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do CST em Gestão Financeira da FNC foi
desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria com a prática
30
profissional, permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o
desenvolvimento da capacidade empreendedora.
4.2 Conteúdos Curriculares
Os Conteúdos Curriculares do CST em Gestão Financeira foram desenvolvidos
levando em consideração o Perfil Profissional e as competências tecnológicas do
egresso que a Faculdade Nossa Cidade (FNC) pretende formar. Para isso, as cargas
horárias das disciplinas foram dimensionadas de modo a atender de maneira plenamente
satisfatória a formação desse profissional.
As ementas e bibliografias foram respectivamente elaboradas e escolhidas após a
aferição das reais necessidades das empresas da Região de Carapicuíba e do seu
entorno.
4.2.1 Matriz Curricular do Curso em Gestão Financeira
1º MÓDULO
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
Economia Aplicada 80
Fundamentos da Administração 80
Introdução a Gestão Financeira 80
Leitura e Produção Textual 80
Matemática Aplicada 80
Metodologia da Pesquisa Cientifica 80
Noções de Direito 40
Total do 1º Módulo 520
31
2º MÓDULO
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
Contabilidade Geral 80
Economia Empresarial 40
Gerenciamento e Liderança 40
Legislação Social e Tributária 80
Matemática Financeira 80
Orçamento Empresarial 80
Sistemas de Informações Gerenciais 40
Técnicas de Negociação 80
Total do 2º Módulo 520
CERTIFICAÇÃO PARCIAL: ASSISTENTE DE GESTÃO FINANCEIRA
3º MÓDULO
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
Análise das Demonstrações Financeiras 80
Contabilidade Geral e Tributária 80
Estágio Supervisionado 80
Marketing Financeiro 80
Mercado de Capitais 80
Métodos Quantitativos 80
Planejamento Estratégico e Tomada de Decisões 80
Total do 3º Módulo 560
4º MÓDULO
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
Avaliação Financeira de Empresas 80
Controladoria 80
32
Finanças Internacionais 40
Gestão de Risco 40
Gestão Empresarial e Governança Corporativa 80
LIBRAS- Optativa 40
Operações de Crédito 80
Trabalho de Conclusão de Curso 120
Total do 4º Módulo 560
Hora Hora Relógio
Disciplinas Regulares do Curso 1.920h 1600
Atividades Complementares 160h 160
Estágio Supervisionado 80h 80
Disciplina Optativa – LIBRAS 40h 33
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120h 120
Carga Horária Total do Curso 2320 1993
DIPLOMA: TÉCNOLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA
33
4.4 Ementário e Bibliografia
Disciplina
Economia aplicada
EMENTA
Conceitos de economia. Noções de microeconomia. Macroeconomia: fundamentos,
problemas e modelos Mercados e preços. Demanda. Oferta. Mercados
competitivos. Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Teoria dos jogos.
Eficiências. Moeda. Juros e renda. Relações com o exterior. Equilíbrio geral.
Política econômica. O Brasil e a nova economia mundial. Ciclos econômicos.
Ocupação econômica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PINHO, D. B. (Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, (Equipe de
professores da USP).
VASCONCELLOS, M. A. S. (Org). Fundamentos de Economia. 3. ed. São
Paulo: Saraiva.
VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.). Economia: Micro e macro - teoria e
exercícios; glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4 ed. São Paulo:
Atlas.
COMPLEMENTAR
DORNBUSCH, R .; F I S C H E R , Stanley; BEGG, David. Introdução à
economia : para cursos de administração, direito, ciências humanas e
contábeis. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20 ed. São Paulo. Atlas.
TROSTER, R. L.; MORCILLO, F. M. Introdução a economia: Edição revisada e
atualizada. São Paulo: Pearson Makron Books.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à Economia. 8 ed. São Paulo: Frase
34
editora.
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO A GESTÃO FINANCEIRA
EMENTA
Significado e objetivo da administração financeira. Tipologia das decisões
financeiras. Atividades e organização da área financeira. Fundamentos de finanças.
Projetos de investimento de capital. Métodos de avaliação da viabilidade econômica
de projetos – VPL, TIR e outros métodos. Dinâmica dos métodos de avaliação.
Decisões de investimento em condições de risco.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Editora Atlas.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira - essencial. Porto
Alegre: Editora Bookman.
HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Editora Atlas.
COMPLEMENTAR
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva.
FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 14ª ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark Editora
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.A.; JAFFE J. T. Administração Financeira. São
Paulo: Atlas.
ROSS, S.A. e Outros. Princípios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo:
Editora Atlas.
35
Disciplina
Matemática Aplicada
Ementa
Conjuntos. Números relativos. Potenciação e Radiciação. Frações. Noções de
estatística. Regra de Três. Porcentagem. Expressões algébricas. Produtos notáveis.
Equação do 1o grau. Sistemas de equação do 1o grau. Plano cartesiano. Função.
Função Linear. Equação do 2o grau. Função quadrática. Progressão aritmética.
Equação exponencial. Logaritmo. Progressão Geométrica. Noções de matemática
financeira. Análise combinatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, A. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar I:
Conjuntos, Funções. 8 ed. São Paulo: Atual.
LEVINE, D. M. et al. Estatística - teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel
em português. 5 ed. São Paulo: LTC.
COMPLEMENTAR
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5. 4 ed. São Paulo: Editora Lapponi.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e
Estatística. 6.ed. São Paulo: Edusp.
SILVA, S.M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas.
SPIEGEL, M. R., STEPHENS, L. J. Estatística. 4 ed. Porto Alegre: Bookman.
36
DISCIPLINA
NOÇÕES DE DIREITO
Ementa
Teoria Geral do Direito. Noções de Direito. Ramos do Direito. Fontes do Direito.
Da Lei. Direito Público Direito Constitucional. Direito Administrativo. Direito Penal.
Direito Processual Penal. Direito Processual Civil. Direito Privado. Direito Civil.
Direito de Família. Direito das Sucessões. Direito das Coisas. Direito das
Obrigações. Direito do Consumidor. Direito Ambiental. Legislação básica para
administradores. Aspectos teóricos e práticos. Novas tendências do direito público,
civil e comercial frente ao contexto brasileiro e internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva.
FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito : técnica, decisão,
dominação. 6 ed. São Paulo: Atlas.
NUNES, R. Manual de Introdução ao Estudo do Direito: com exercícios para
sala de aula e lições de casa. 9 ed. São Paulo: Saraiva.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de
outubro de 1988 - atualizada e preparada com as Emendas Constitucionais; íntegra das
Emendas Constitucionais; textos originais dos artigos alterados (Adendo Especial);
novas notas remissivas; índice sistemático e alfabético-remissivo. 42. ed. São Paulo
: Saraiva.
COSTA, A. C.; FERRARI, I.; MARTINS, M. R. Consolidação das Leis do
Trabalho. 36 ed. São Paulo: LTR.
NASCIMENTO, A.M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 34 ed. São Paulo. LTR.
37
DISCIPLINA FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Ementa
Introdução a Administração. As bases históricas das Teorias Administrativas.
Abordagens: Clássica, Humanística, Neoclássica, Burocrática e Estruturalista. A
Globalização e a Organização. Administração e inovação tecnológica. Perfil do
Administrador atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. São
Paulo; Editora Campus.
DRUCKER. Peter F. Prática da administração de empresas. São Paulo. Pioneira.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 1ª Ed.- 4ª
reimpr.; São Paulo; Atlas.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração. edição
compacta: São Paulo: Atlas.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração. edição
compacta: São Paulo: Atlas.
COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira.
LACOMBE, Francisco: HEIBORN, Gilberto. Administração – princípios e
Tendências. São Paulo; Saraiva.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amarau . Teoria Geral da Administração: Da
Revolução Urbana à Revolução Digital. 1ª Ed.- 4ª reimpr.; São Paulo; Atlas.
38
DISCIPLINA
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
Ementa
Estudo das competências e habilidades comunicativas nos níveis sintático, semântico,
pragmático e discursivo; reflexão sobre os aspectos cognitivos e metacognitivos da
leitura e sua pertinência para o desenvolvimento da compreensão leitora; estudo de
estratégias de leitura aplicadas a diversos gêneros textuais; organização e
desenvolvimento de resumos, resenhas e paráfrases. Estudo da história e cultura dos
países africanos de língua portuguesa. Reflexão sobre os recursos naturais e
ambientais sob a ótica da sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar ideais. São
Paulo: Ática.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de janeiro:
FGV Editora.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática.
COMPLEMENTAR
CHAVES, Rita (org.) Contos africanos dos países de língua portuguesa. São Paulo:
Ática.
FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literaturas africanas de língua
portuguesa. Belo Horizonte: Veredas & Cenários.
GOLD, Mirian. Redação empresarial. Escrevendo com sucesso na Era da
Globalização. São Paulo: Makron Books.
SOLÉ, Isabel.Estratégias de leitura.Porto Alegre: Artmed.
39
DISCIPLINA
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Ementa
Ciência: o papel do pesquisador. O processo de leitura. Planejamento de Trabalhos
Científicos. Trabalhos acadêmicos tipos e formatação (fichamento, resumos
informativo e crítico, resenha). Apresentação de seminários. Normas da ABNT para
indicação bibliográfica, citações direta e indireta. Projeto de Pesquisa (estrutura).
Monografia (estrutura).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Editara
Atlas, 2002.
RUIZ, Álvaro João. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. São
Paulo Atlas, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.19. Ed. São
Paulo Cortez,1985.
COMPLEMENTAR
KERLINGER, F. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um enfoque
conceitual. São Paulo: EPU e EDUSP.
LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC.
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis:
Editora Vozes.
40
2º MÓDULO
DISCIPLINA
CONTABILIDADE GERAL
EMENTA
Evolução histórica. Objetivos, finalidades, usuários, campo de atuação. Conceitos
contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Análise de questões contábeis.
Relatórios contábeis. Uso da informação contábil pela administração.
BÁSICA
FABRETTI, Láudio. Contabilidade tributária. São Paulo, Atlas.
MARION, José Carlos. Iudicibus, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
contadores – 3 Edição. São Paulo: Atlas.
MARION, J. C., Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas.
COMPLEMENTAR
ANGÉLICO, João. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva.
DISCIPLINA
ECONOMIA EMPRESARIAL
EMENTA
Aspectos da economia globalizada, administração sistêmica, análise de
competitividade empresarial no cenário global. Estratégia e Competitividade
Empresarial. Relação com o exterior, com o setor público e com o setor financeiro.
Elementos de Economia: teoria microeconômica (demanda e oferta), teoria
macroeconômica (agregados econômicos; economia monetária; inflação) em
relação as estratégias de gestão empresarial.
BIBLIOGRAFIA
41
BÁSICA
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva.
GARCIA, Manuel E., VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de Economia.
São Paulo: Saraiva.
VASCONCELLOS, Marco Antonio e GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
Economia. São Paulo: Saraiva.
COMPLEMENTAR
DORNBUSCH, R.; FISCHER, Stanley; BEGG, David. Introdução à economia: para
cursos de administração, direito, ciências humanas e contábeis. 2.ed. Rio de
Janeiro : Elsevier.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20 ed. São Paulo. Atlas.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à Economia. 8 ed. São Paulo: Frase
editora.
DISCIPLINA
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRIBUTÁRIA
EMENTA
Direito do Trabalho: Histórico e Princípios. Garantias constitucionais do
trabalhador. Medicina e segurança do trabalho. Princípios do direito previdenciário:
histórico, princípios constitucionais, Direito Tributário: conceituação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BORGES, H. B. Curso de Legislação Tributária para Concursos - IPI, II, IE, IR,
CSL, COFINS e PIS. São Paulo : Atlas.
DALLAZEN, D. L. Cisão e Responsabilidade Tributária. Curitiba : Juruá.
TORRES, L. R. Curso de direito Financeiro e Tributário. 16 ed. São Paulo : Atlas.
COMPLEMENTAR
MARTINEZ, A.C. B. Fundamentos de Direito e Legislação Tributária. 2 ed.
42
Campinas: Servanda Editora.
VIEIRA, Jair Lot (sup. ed.). Regulamento do ICMS Estado de São Paulo, edipro.
São Paulo,
VIEIRA, J. L (Ed.). Consolidação da Legislação Tributária do Município de
São Paulo: Decreto Nº 48.407, de 1º de junho de 2007. 3 ed. Bauru: EDIPRO,
DISCIPLINA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa
Introdução aos conceitos básicos da matemática Financeira.
Taxa de juros, Capitalização Simples, Capitalização
Composta, Rendas, Montante, Valor Presente, Valor Futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAZZAN, Samuel; Pompeu, Jose Nicolau - Matemática Financeira - São Paulo –
Saraiva. MATHIAS, Washington Franci; GOMES, Jose Maria- Matemática
Financeira - São Paulo -Atlas,
SOBRINHO, José Dutra V. Matemática Financeira. São
Paulo. Atlas.
ZENTGRAF, Walter. Matemática Financeira. Rio de Janeiro. Campus.
COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações.
São Paulo. Atlas.
CRESPO, Antonio Arnot. Matemática Comercial e Financeira. São
Paulo. Saraiva.
TEIXEIRA, James e Netto, Scipione Di Pierro., Matemática Financeira. São Paulo.
Makron Books.
43
DISCIPLINA
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
EMENTA
Orçamento empresarial: projeções orçamentárias, aspectos inflacionários,
controle orçamentário e revisão de dados. Demonstrações financeiras e contábeis
projetadas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREZATTI, F. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas,
MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo:
Atlas.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas.
COMPLEMENTAR
LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. São Paulo, Atlas.
SANVICENTE, Antônio Zorato, SANTOS, Celso da Costa, Orçamento na
Administração de Empresas: Planejamento e Controle. 2ª. Edição, São Paulo,
Atlas.
SOBANSKI, Jaert J., Prática de Orçamento Empresarial - Um Exercício
Programado. 3ª. Edição, São Paulo, Atlas.
DISCIPLINA
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
EMENTA
Fundamentos organizacionais e técnicas dos sistemas de informação. Tipos e usos de
informação. Tratamento das informações versus atividades fins. SIG. Sistemas
especialistas. Sistemas de apoio à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em
gerenciamento dos sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da
tecnologia da informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento
de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Aplicação da tecnologia
44
da informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LAUDON, Kenneth C. & LAUDON, Jane P. Sistemas de informação Gerenciais.
São Paulo: Pearson Brasil.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva.
SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas.
COMPLEMENTAR
ALVES, Gustavo Alberto. Sistemas de Informação: Uma Visão Inovadora de
Gestão. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a
empresa do século XXI. 3 ed. São Paulo: Atlas.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:
Pioneira.
DISCIPLINA
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
EMENTA
Conceituação básica: as várias definições de negociação. Variáveis condicionantes.
Fatores intervenientes. Comportamento humano: as diferentes formas de postura.
Determinação do problema: problemas versus posições pessoais. Identificação dos
reais interesses. Busca de opções para o consenso. Critérios objetivos: evitando
fórmulas desgastadas e tornando as coisas aceitáveis. Facilitando a decisão do
outro: como criar condições para o acordo. Contextos da negociação. Comunicação
e relacionamentos. A negociação em condições adversas. Tópicos especiais: outros
aspectos das negociações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
45
CARVALHAL, Eugenio do -ANDRÉ NETO, Antônio -ANDRADE, Gersem
Martins de. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro, FGV.
MARTINELLI, Dante P. Negociação Empresarial. São Paulo: Manole.
CAMPOS, Dinael Correa. Atuando em psicologia do
trabalho. LTC
COMPLEMENTAR
BURBRIDGE, R. Gestão de negociação: Como conseguir o que se quer sem ceder o
que não se deve. São Paulo, Saraiva. 2 ed.
BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Motivação nas Organizações. Atlas.
BERGAMINI, Cecília Whitaker -BERALDO, Deobel Garcia Ramos. Avaliação de
desempenho humano na empresa. São Paulo, Atlas. 4 ed.
DISCIPLINA
GERENCIAMENTO E LIDERANÇA
EMENTA
Situação organizacional. A evolução da administração de pessoas no Brasil;
pessoal; recursos humanos; fatores humanos; talentos humanos; pessoas. Capital
intelectual; capital humano; valores humanos. Gestão de pessoas e suas funções:
recrutamento, seleção, capacitação, desenvolvimento. Responsabilidade social das
organizações. Diagnóstico e implementação de políticas de valores humanos.
Educação e desenvolvimento profissional. Organizações que aprendem (learning
organizations). Administração de carreira; remuneração e benefícios; novos
paradigmas de cargos e salários. Avaliação de desempenho. O desligamento de
pessoas e o contrato de trabalho; outplacement.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FLEURY, M. T. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas.
46
CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas Campus: Rio de Janeiro
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: O capital humano das organizações. 9 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier.
CHIAVENATTO, I. Gerenciando pessoas- Como transformar gerentes em gestores de
pessoas. Prentice Hall: São Paulo.
SOUZA, Vera Lúcia de. Gestão de desempenho: julgamento ou diálogo. São Paulo:
FGV.
47
DISCIPLINA
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
EMENTA
Cenários contábeis- tributários. Cálculo e contabilização de operações com
mercadorias e serviços com a incidência dos impostos indiretos e a sua gestão.
DISCIPLINA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EMENTA
Aspectos básicos da análise financeira. Análise horizontal; análise horizontal e
inflação. Análise vertical. A construção de índices econômico-financeiros:
índices de liquidez, índices de endividamento, índices de atividade e índices de
rentabilidade. O ROA e o ROE e suas decomposições (o modelo de DuPont).
Prática de análise: evolução patrimonial e evolução do resultado, análise da
liquidez e do equilíbrio financeiro, análise do endividamento e análise da
rentabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São
Paulo: Atlas.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos : São Paulo, Atlas,
GITMAN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra.
COMPLEMENTAR
FALCINI, P. Avaliação econômica de empresas. São Paulo: Atlas.
ROSS, S.A. e Outros. Princípios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo:
Editora Atlas.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira : aplicações à análise de
investimentos. São Paulo, Pearson Prentice Hall.
3º MÓDULO
48
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. 5.
ed. São Paulo: Atlas.
OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de contabilidade tributária. 3. ed. São
Paulo: Atlas.
COMPLEMENTAR
BORGES, Humberto Bonavides. Curso de especialização de analistas
tributários: IPI, ICMS e ISS. 2. ed. São Paulo: Atlas.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. São Paulo: Saraiva,
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4 ed. revisada e
ampliada. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006.
Legislação:
BRASIL. Código Tributário Nacional. Lei 5.172, de 25/10/66.
DISCIPLINA
MÉTODOS QUANTITATIVOS
EMENTA
Função Linear. Correlação e Regressão Linear. Distribuições de Probabilidade. Teste
de Hipótese. Uso do Excel para o tratamento de dados estatísticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 17ª. ed. São Paulo, Editora Edgard Blucher.
LEVINE, David M., BERENSON, Mark L., STEPHAN, David. Estatística - teoria e
aplicações. Rio de Janeiro: LTC.
SMAILES, Joanne e GRENE, Ângela MC. Estatística Aplicada à Administração
49
com Excel. São Paulo: Atlas.
COMPLEMENTAR
LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5. São Paulo. Lapponi.
MAGALHÃES, Marcos N., LIMA, Carlos P. Noções de Probabilidade e Estatística.
São Paulo: Edusp.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo. Makron Books.
DISCIPLINA
MARKETING FINANCEIRO
EMENTA
Introdução ao marketing (conceitos, teorias, evolução e histórico). Ambiente de
marketing, sistemas de marketing, marketing global, marketing de serviços,
comportamento do consumidor, comportamento de compra organizacional,
segmentação de mercado, SIM e Administração de produtos e serviços. Marketing
em Instituições Financeiras. Estudos de Caso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A. -PETER, J. Paul -Santos, Rubens da costa (rev.
Tec.). Marketing : criando valor para os clientes. São Paulo, Saraiva, Tradução da 2ª
edição.
FERREL, O.C. et all. Estratégia de Marketing. São Paulo: Atlas.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Editora Prentice Hall – 10ª edição
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto -SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico : fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro, Elsevier.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva.
PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 6ª ed. São
Paulo: Editora Campus.
50
DISCIPLINA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E TOMADAS DE DECISÕES
EMENTA
O pensamento estratégico. Níveis de planejamento e suas interrelações. Planejamento
estratégico. Construção de cenários. A tomada de decisão. Critérios e atributos.
Coerência de uma família de critérios. Formulação do conjunto de alternativas.
Grupos de interesse. Princípios e métodos analíticos de apoio multicritério à decisão.
Seleção e priorização das alternativas. A tomada de decisão em grupo. Sistemas de
suporte à negociação. Responsabilidade Ambiental
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BATEMAN, Thomas S. -SNELL, Scott A. -Bazán Tecnologia e Linguistica (Trad.)
et al. Administração: Novo cenário competitivo.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico : Planejamento estratégico orientado
para o mercado. São Paulo, Atlas,. 6 ed.
UNSCH, Margarida Maria Krohling (org). Gestão estratégica em comunicação
organizacional e relações públicas. São Paulo, Difusão, 2009. 2.ed.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Martinho I. R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e
práticas. São Paulo: Atlas.
DISCIPLINA
MERCADOS DE CAPITAIS
EMENTA
O mercado a termo de ações da Bovespa e o mercado de futuros da BM&F.
Contratos de opções: opções de compra (calls) e opções de venda (puts). Prêmios
51
das opções. Visão geral do hedge e de estratégias com opções. O mercado de opções
de ações da Bovespa e de opções da BM&F. Os swaps.Conceito de contratos
derivativos. Importância e função dos derivativos. Tipos de contratos derivativos.
Participantes do mercado de derivativos. Derivativos de balcão e derivativos de
bolsas; as bolsas de derivativos. Contratos a termo e contratos futuros; hedge com
contratos a termo e contratos futuros. Preços de contratos futuros.
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo, Atlas. 9 ed.
CARLOS JR, Newton Carneiro Affonso de. Mercado de Capitais : análise Empírica
no Brasil. Mercado de Capitais São Paulo, Atlas.
FILHO, Armando Mellagi -ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais.
São Paulo, Atlas.
COMPLEMENTAR
CONTADOR, Claudio R. Economia do seguro : fundamentos e aplicações. São
Paulo, Atlas.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Qualitymark, 17
ed. rev.
SILVA, José Pereira. Gestão e Análise de Risco de Crédito : intermediação
financeira e banco múltiplo. São Paulo, Atlas.
DISCIPLINA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
EMENTÁRIO
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade, de acordo com regulamento que integra o projeto pedagógico
do curso.
52
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada.
COMPLEMENTAR
Será apresentada pelo professor a partir da atividade
estipulada.
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTÁRIO
Aspectos legais do estágio supervisionado Lei 11.788, de 25/09/2008. Caracterização de
estágio. Descrição de uma organização por meio de seu organograma. Avaliação do
local de trabalho. Identificação de uma situação problema. Descrição do problema com
base no TQC. Fundamentação teórica com base na descrição do problema. Elaboração
do plano de intervenção usando o modelo 5W2H. Elaboração da lista de referências.
BÁSICA
BIANCHI Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto.
Manual de rientação:
estágio supervisionado. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia –
A Dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG, 2004.
OLIVIO, Silvio; LIMA, Manoelita Correia. Estágio supervisionado e trabalho de
conclusão de cursos. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
COMPLEMENTAR
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo, Cortez, 2011. 7
ed.
FRANÇA, Ana Shirley. Estágio curricular e trabalho de conclusão de curso na
53
área de gestão e negócios. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2011.
LIMA, Manolita Correia (org) Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de
curso : na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo,
Cengage Learning, 2010.
4º MÓDULO
DISCIPLINA AVALIAÇÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS
EMENTA
O valor de uma empresa e o papel do administrador: a administração baseada no valor.
Avaliação de empresas através de fluxos descontados: as várias metodologias, TIR, payback e
VPL. Análise do desempenho histórico. Projeção de desempenho. Estimativa do custo de
capital. Estimativa do valor da perpetuidade. Cálculo e interpretação dos resultados. Avaliação
de empresas pelo método de precificação de opções. Avaliação de empresas com vários
negócios. Fusões, aquisições e joint- ventures.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COPELAND, Tom -KOLLER, Tim -MURRIN, Jack. Avaliação de empresas valuation:
calculando e gerenciando o valor das empresas. São Paulo, Person Mark Book. 3.ed.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo, Pearson
Addison-Wesley.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo, Atlas. 9.ed.
COMPLEMENTAR
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo, Atlas,
FALCINI, Primo. Avaliação Econômica de Empresas. São Paulo: Atlas.
MATARAZZO, Dante Carmine -PESTANA, Armando Oliveira. Análise financeira de
balanços: Abordagem gerencial. São Paulo, Atlas.
DISCIPLINA
CONTROLADORIA
EMENTA
A função da Controladoria. Métodos de custeio. Métodos de controle e decisão. Orçamento de
capital. Os fluxos financeiros da empresa. Formação de preços. Análise de custos e
orçamentos. Análise da margem de contribuição. Planejamento do lucro. Controle por
54
Departamento. Rentabilidade de produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo: Aduaneiras.
GARCIA, Luiz Martins. Exportar : Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação
de preços. São Paulo, Aduaneiras.
COMPLEMENTAR
MELLAGI FILHO, Armando e ISHIGAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. São
Paulo: EditoraAtlas.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro – produtos e serviços. 17.ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark.
MELLO, Fábio de. Manual de Crédito Documentário : teoria e prática. Crédito
documentário. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras.
DISCIPLINA
FINANÇAS INTERNACIONAIS
EMENTA
Empréstimos em moeda estrangeira: regulamentação / modalidades, condições negociais
e incidência tributária. Comércio internacional e principais documentos envolvidos;
contratação e liquidação de contratos de câmbio; garantias nas operações comerciais e
seguro de crédito na exportação. Financiamentos para importação: supplier`s credit,
repasses de linhas comerciais, financiamento direto de instituição financeira do exterior
– leasing internacional. Financiamentos para a exportação: ACE, ACC, pré-pagamento
de exportações, PROEX e BNDES-EXIM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA JÚNIOR, N. C. A. da. (org.) Mercado de capitais: análise empírica do
Brasil. São Paulo: Atlas.
KEEDI, Samir. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga : Prática e
Exercícios. 5.ed. São Paulo: Aduaneiras.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11.ed. São Paulo, Lex Editora .
COMPLEMENTAR
55
CONTADOR, Claudio R. Economia do seguro : fundamentos e aplicações. São
Paulo, Atlas.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro : produtos e serviços. 17.ed. Rio de
Janeiro, Qualitymark.
LUNARDI, Angelo Luiz ; PONTES, Yone Silva. Condições Internacionais da
Compra e Venda : Incoterms.
DISCIPLINA
GESTÃO DE RISCO
EMENTA
Descrição das variedades de conceitos de Gestão de Risco. Alocação de Capital.
Medidas de Valor Adicionado ao Acionista. Importância da gestão de riscos com uma
visão corporativa (instituições financeiras e não financeiras). Abordagem prática
(incluindo estudos de caso) e regulamentação (local e internacional). Acordo da
Basiléia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jack. Avaliação de empresas
valuation : calculando e gerenciando o valor das empresas. 3.ed. São Paulo, Person
Mark Book, . RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo, Saraiva.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Fundamentos de Economia.
3.ed. Saraiva.
COMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
Investimentos : matemática financeira; engenharia econômica; tomada de decisão;
estratégia empresarial. 11.ed. São Paulo, Atlas, 2010.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 17. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark.
GALVÃO, Alexandre -BRESSAN, Aureliano Angel -CAMPOS, Breno et al.
Finanças corporativas : teoria e prática empresarial no Brasil. Rio de Janeiro,
Elsevier.
SILVA, José Pereira. Gestão e Análise de Risco de Crédito : intermediação
financeira e banco múltiplo. 6.ed. São Paulo, Atlas.
56
DISCIPLINA
GESTÃO EMPRESARIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA
EMENTA
Governança Corporativa: conceitos, Princípios e práticas; Métodos de Governança
Corporativa: Shareholder e Stakeholder; Contexto empresarial brasileiro; parâmetros de
avaliação da Governança Corporativa; Principais características macroecônomicas
brasileiras e seu impacto na Governança Corporativa. Conceitos de Law & Economics;
Governança Corporativa na reforma da lei das SAs; Direitos dos minoritários; Sarbanes-
Oxley; Acordos de acionistas; Arbitragem comercial e cláusula compromissória
estatuária; Melhores práticas da Governança Corporativa; Códigos da Governança
Corporativa; CVM e IBGC; Estímulos do BNDES às boas práticas da Governança
Corporativa; Responsabilidade sócio-ambiental empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Editora
Atlas.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira - essencial. Porto
Alegre: Editora Bookman.
HOJI, M. Administração Financeira. São Paulo: Editora Atlas.
COMPLEMENTAR
FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 14. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark. Editora.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.A.; JAFFE J. T. Administração Financeira. São
Paulo: Atlas.
ROSS, S.A. et al. Princípios de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Editora
Atlas.
DISCIPLINA
OPERAÇÕES E CRÉDITO
EMENTA
Conceitos básicos sobre operações de crédito. Tipo de operações de crédito,
concessão de garantias, condições negocia e formalização legal das operações de
crédito. Empréstimos em moeda nacional: finalidades, veículos legais, funding,
modalidades e aberturas de crédito; desconto de títulos, vendor`s e compror`s
progamas, cessão e aquisição de crédito, crédito rural, crédito rotativo e hot money.
Financiamentos em moeda nacional: financiamentos bancários de longo prazo, CDC,
CDC com interveniência, leasing e sistema BNDES. Empréstimos em moeda
estrangeira: regulamentação / modalidades, condições negociais e incidência
tributária. Comércio internacional e principais documentos envolvidos; contratação
e liquidação de contratos de câmbio; garantias nas operações comerciais e seguro
de crédito na exportação. Financiamentos para importação: supplier`s credit,
repasses de linhas comerciais, financiamento direto de instituição financeira do
exterior – leasing internacional. Financiamentos para a exportação: ACE, ACC, pré-
pagamento de exportações, PROEX e BNDES-EXIM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São
Paulo: Editora Atlas.
ISHIKAWA, Sergio. Mercado Financeiro de capitais. São Paulo.
MELLAGI FILHO, Armando e ISHIGAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de
capitais. São Paulo: Editora Atlas.
COMPLEMENTAR
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas,
CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. 4.ed. São Paulo,
brasiliense.
SILVA, José Pereira da. Gestão e Análise de Risco de Crédito. São Paulo: Atlas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
EMENTA
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
58
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, de
acordo com regulamento que integra o projeto pedagógico do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada.
COMPLEMENTAR
Será apresentada pelo professor a partir da atividade estipulada.
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
EMENTA
Elaboração de Monografia de Conclusão de Curso. Estudos das normas técnicas da
ABNT. Aplicação da estrutura de pesquisa no texto acadêmico. Procedimentos de
levantamento bibliográfico e produção de resumos e resenhas. Estudo das características
do artigo científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo, Atlas.
SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. São Paulo: MARTINS
FONTES.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo,
Cortez.
COMPLEMENTAR
HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As Normas da ABNT em
Trabalhos Acadêmicos: tcc, dissertação e tese. São Paulo: Globus Editora.
SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de Trabalhos Monográficos. São Paulo:
ATLAS.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo: Perspectiva.
59
DISCIPLINA
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
EMENTA
Processo da surdez e implicações na aprendizagem; introdução à Língua Brasileira de
Sinais (história e legislação);parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras;
sistema de transcrição; tipos de frases em libras; teoria de tradução e interpretação;
classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de
tradução de português/libras.conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial;
alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de
nomes; localização de nomes; percepção visual;cultura e identidade surdas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Eulalia (org). Surdez e bilinguismo. 4.ed. Porto Alegre, Mediação.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos.
SKLIAR, Carlos (Org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação.
COMPLEMENTAR
GAIO, Roberta (org) -MENEGHETTI, Rosa G. Krob (org). Caminhos pedagógicos
da educação especial. Rio de Janeiro, Vozes. 5.ed.
MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:
Revinter,
QUADROS, Ronice Muller de Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas.
www.dicionariolibras.com.br
http://www.fonojp.hpgvip.com.br/libras/lib05.pdf
http://www.ines.gov.br/libras/principal.asp?ASSU_id=13
http://www.acessobrasil.org.br/libras
http://www.libras.org.br/
http://www.editora-arara-azul.com.br
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais –FENEIS – Federação Nacional de
Educação e Integração dos Surdos – http://www.feneis.org.br/
60
4.5 Metodologia de Ensino
Os conteúdos serão apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em
relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante
atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de
dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Este procedimento
possibilitará ao professor a implementação das ações que se fizerem necessárias à
minimização das dificuldades constatadas.
Os professores privilegiarão metodologias que permitam a aceleração do processo de
ensino-aprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, mas fazendo
exposições de conteúdo.
Atividades práticas simuladas serão desenvolvidas ao longo de todo o curso. Serão
utilizados estudos de casos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos de grupo, visitas a
empresas com reconhecida competência, além do estágio supervisionado.
A iniciação científica será desenvolvida, particularmente, na fase de estágio e de
elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso.
As atividades de extensão, sob orientação docente, propiciarão práticas em situações
reais de trabalho. A metodologia adotada contribuirá, significativamente, para a identificação
e o desenvolvimento das potencialidades do educando e para a sua formação integral.
Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do CST em Gestão
financeira os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas seguintes
diretrizes:
planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais
necessidades sendo continuamente reestruturadas;
usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros
acadêmicos;
garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura
do aluno;
fomentar a aprendizagem através da ação das reconhecendo que os alunos podem
aprender uns com os outros;
instalar um sistema educativo altamente participativo;
61
focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo
específico de avaliação de resultados da ação pedagógica.
Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de
ação, o seu próprio marketing, utilizar um tempo bem administrado e prever um produto ou
resultado final palpável;
O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais
importante que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de
forma que este dê lugar à aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento.
A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos,
incluindo a verificação das atividades de estudo individual, o Trabalho de Conclusão de
Curso, o desempenho do aluno nas várias atividades propostas pelo Projeto Pedagógico e o
cumprimento da carga horária exigida.
4.5.1 Práticas Pedagógicas Inovadoras
As práticas pedagógicas a serem empregadas no CST em Gestão financeira são
apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem auto dirigida;
aprendizagem baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos de tutoria;
aprendizagem orientada para a comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme
consta abaixo.
a) Aprendizagem auto dirigida
O estudante deverá conhecer os primeiros passos do caminho para aprender a
aprender. Como busca e aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao
longo da vida de cada indivíduo, os estudantes, durante o curso serão encorajados a definir
seus próprios objetivos de aprendizagem e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos objetivos formulados.
Esta avaliação deve incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais
pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade
de recursos educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.
Cada aluno poderá discutir suas características pessoais de aprendizagem com seu
tutor e/ou orientador.
b) Aprendizagem baseada em problemas ou casos
62
Na aprendizagem baseada em problemas ou casos, o caso é utilizado como estímulo à
aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se buscar:
aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se
existe alguma pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para
melhor explicá-lo;
resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do
que trata o problema?
identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de
conhecimento relevantes;
identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de
aprendizagem propostos;
desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema;
identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do
problema, baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo;
identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade:
livros, periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia,
entrevistas com professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios,
comunidade, isto é, quais são as fontes de recursos mais apropriadas à exploração
deste problema?;
procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o
que implica em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais
(outras bibliotecas, outros acervos, outros locais passíveis de utilização no processo
ativo de ensino-aprendizagem);
sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é,
baseado em sólidas evidências científicas, como pode explicar o problema agora?;
repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário;
reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que
não foi adequadamente explorado, para incursões complementares; e
sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do
conhecimento adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema.
c) Aprendizagem em pequenos grupos de tutoria
63
A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual
como em pequenos grupos. Porém, é no grupo tutoria que o pensamento crítico pode ser
encorajado e argumentos levantados, idéias podem ser construídas de maneira criativa, novos
caminhos podem ser estabelecidos, permitindo a análise coletiva de problemas que espelhem
a prática profissional futura.
O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com
contribuições para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho
formado por profissionais.
O grupo de tutoria representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a
integração humana, onde alunos podem desenvolver habilidades de comunicação,
relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo,
constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas, e por sua
vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo.
É um fórum onde os recursos dos membros do grupo são mais efetivos que a
somatória das atividades individuais.
O grupo tutoria promove a oportunidade para a auto-avaliação, na qual o aluno pode
analisar seu próprio progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção.
d) Aprendizagem orientada para a comunidade
Processos educacionais orientados à comunidade consistem em proporcionar
atividades de ensino-aprendizagem que utilizam extensivamente a comunidade como
ambiente/situação de aprendizagem.
A interação com a comunidade deve ser desenvolvida continuamente em todas as
séries do curso. Esta inserida numa filosofia educacional baseada na comunidade, com
trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar. Esta comunidade inclui grupos
sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras.
A interação comunitária permitirá ao aluno trabalhar com membros da comunidade,
não se restringindo à temática administrativa estrita, mas estendendo-se em outros setores
relacionados aos problemas existentes ou potenciais identificados. Os alunos conduzirão, em
equipes, pesquisas na comunidade, desenvolvendo experiências em análise e solução de
problemas, bem como habilidades de gestão administrativa.
A meta da interação comunitária é proporcionar aos alunos, por meio de um trabalho
contínuo durante todo o curso de graduação, conhecimentos, habilidades e atitudes
necessárias à prática profissional.
64
e) Aprendizagem apoiada em simulação
As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes
à realidade da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas.
Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão
oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas
habilidades. As práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de
ensino, onde o participante pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de
funções e papéis num contexto de atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências
de forma integrada e simultânea, como a intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal
(perseverança e sociabilidade), e a estratégia (empreendedora e inovadora).
Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de
abstração e a sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um
efeito sobre o grau de aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da
simulação.
É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta
correlação, porém, em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de
conceitos quando da aplicação de simulações.
É indiscutível que podem ocorrer prejuízos nas situações em que a abstração não
corresponde a uma realidade vivenciada pelos alunos em treinamento, ou nas aplicações onde
o Animador não assume o pleno papel de moderador e orientador no desenrolar da prática
simulada e na preparação das simulações, sendo esta última a causa principal de não serem
constatados ganhos relativos no processo de aprendizagem quando da utilização desta
metodologia.
Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao
ganho decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais
adequada a ser adotada em cada esquema (dados de entrada do simulador).
É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa
determinar o seu ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus
componentes pode gerar situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de
sua liderança; em contrapartida, equipes muito pequenas tendem a possuir poucas
experiências pessoais que possam enriquecer as trocas intragrupo.
Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto
de uma análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica;
65
vivência e experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e
dificuldade das decisões a serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos
participantes; quantidade e qualidade do material de apoio distribuído e forma de composição
do grupo (natural ou imposta).
Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicada em um grupo de alunos,
divididos em equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do
Animador, deve ter ampliada a interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em
função de importantes variáveis interdependentes, com destaque a:
percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude
deles esperada;
conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações
simuladas;
conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de
competição, os efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis
que são trabalhadas pelas equipes;
volume de troca de informações entre os membros da equipe;
a formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade;
a metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha
daquela que melhor se ajuste à situação;
as experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no
estabelecimento de um clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos
trabalhos requeridos pelas práticas simuladas; e
a estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à
escolha das ações que representam o pensamento da equipe.
O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma
vantagem adicional no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos
conhecimentos teóricos fixados pelos alunos.
O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a
possibilidade de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade
dos alunos no uso das ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o
comportamento do aluno para expor seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de
analisar o problema enfrentado e quais os procedimentos mais adequados para análise da
situação e avaliação das alternativas viáveis.
66
De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do
aproveitamento dos alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem,
salientando os pontos fortes e os fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem
necessárias (feedback do processo).
Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de
"técnicas", o desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua
posterior utilização junto aos alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso
contrário poderá terminar com resultados duvidosos, perdendo, portanto, sua principal
finalidade.
Atividades programadas para o curso
a) Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área de Gestão
financeira
A Instituição programará, anualmente, a realização de pelo menos seis palestras com
profissionais da área de Gestão financeira, enfocando temas atuais, ou temas que mantenham
uma ligação direta com os conteúdos das diversas disciplinas, propiciando aos alunos o
enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação básica. Serão convidados,
como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a ser tratada. Três
das palestras programadas serão por videoconferência.
b) Encontro com Autores
Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas
e/ou debates com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam
os livros selecionados e, após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias
com os alunos do curso. Esse debate permite que o aluno observe diferente enfoques para um
mesmo tema e reflita sobre o assunto tratado, desenvolvendo o espírito crítico e melhorando
seu aprendizado.
A atividade tem como objetivos: permitir a interação do corpo acadêmico com
escritores e suas obras; propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil.
c) Programa de Prática Profissional
A Instituição oferecerá oportunidade, através deste programa, de desenvolvimento de
mini projetos para aplicação em ambiente de trabalho, apresentando soluções aos problemas
67
detectados, sempre sob a orientação de Professores e Coordenador. A Empresa Júnior
auxiliará muito nesse sentido, pois funciona como uma Consultoria, atendendo tanto aos
alunos dos diversos cursos como a micro, pequenas e médias empresas do mercado externo.
O programa encaminha alunos para a realização de estágios profissionalizantes. O
programa conta com oficinas de trabalho com atendimento ao aluno bem como o plantão do
aluno. Também realiza convênios com diversas empresas de produtos e serviços. Irá ser
formulado um vínculo entre a Faculdade Nossa Cidade e grandes empresas.
É uma atividade que promove a integração entre alunos, professores e público
externo, amplia os conhecimentos, técnicas, habilidades e atitudes e proporciona treinamento
profissional.
d) Projeto de Monitoria
O principal objetivo da monitoria é propiciar oportunidade de crescimento intelectual
e profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar
continuidade a seus estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove
esta oportunidade, a monitoria também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o
de trabalhar junto a alunos que apresentem dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a
superá-los.
O programa de prática profissional realiza convênios com diversas entidades carentes
e a Instituição.
e) Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica
Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte
integrante das atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos
estabelecidos pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.
As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos
planos de ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos,
seminários, excursões, estágios e outros previstos nos planos de ensino.
Após avaliação bimestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do
desempenho escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho
apresentado. Feito isso, o Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos
procedimentos didáticos, sistemática de avaliação e possíveis redirecionamentos do processo
ensino-aprendizagem.
68
f) Plano de Avaliação Institucional
A prática da avaliação institucional, enquanto mecanismo efetivo de aferição da
qualidade é ainda recente no País: passou a constar na agenda dos educadores de todos os
níveis, a partir do início da década de 1990, como resultado da preocupação com a qualidade,
aspecto bastante enfatizado pelas comunidades nacional e internacional.
A Instituição pretende promover um efetivo, participativo e permanente processo de
avaliação institucional, enfocando os quesitos autonomia, democratização e desempenho nos
aspectos administrativos e acadêmicos como evidência da vontade de auto avaliarem-se, para
garantir a qualidade e a eficácia da ação acadêmica, repensando objetivos, modos de atuação e
resultados, adequando-os ao momento histórico em que se inserem.
g) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O aluno deverá dar início ao Trabalho de Conclusão de Curso no quarto semestre
letivo. Na proposta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão financeira, consideramos a
realização da Pesquisa equivalente ao trabalho de conclusão de curso, uma vez que ambos têm
por objetivo articular o ensino, a pesquisa e a extensão com a produção de conhecimentos e a
solução de desafios e de situações problemas da prática pedagógica.
h) Atividades Complementares
Atividades Complementares são atividades curriculares que possibilitam ao aluno
ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com experiência
e vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição. O cumprimento da carga horária total
de 80 horas estabelecida para as Atividades Complementares é uma obrigatoriedade do
currículo pleno dos cursos de graduação, constituindo-se um elemento indispensável para a
obtenção do grau correspondente.
As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e
aprendizagem do aluno, privilegiando:
A complementação da formação social e profissional;
As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;
As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;
As atividades desenvolvidas no âmbito de programas.
A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas, no
histórico escolar dos alunos.
69
Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a
documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do
aproveitamento se fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação
4.6 Atendimento ao Discente
O corpo discente é constituído por todos os alunos da Faculdade. Os alunos dos cursos
de graduação, segundo o Regimento, são considerados regulares; os dos demais cursos, tais
como cursos de extensão, cursos de aperfeiçoamento, são especiais.
Os alunos dos cursos de graduação podem organizar diretório ou centro acadêmico nos
termos da legislação vigente e serão representados em todos os órgãos colegiados da
Faculdade.
Os direitos e deveres dos alunos estão disciplinados no Regimento da Faculdade.
Os alunos têm à sua disposição o Núcleo de Assistência Psicopedagógica, destinado a
oferecer o suporte necessário ao bom desempenho acadêmico e ao melhor aproveitamento no
processo ensino-aprendizagem. Existe o acompanhamento do desempenho acadêmico, da
evasão escolar e dos índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e demais atividades.
Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como bolsas de monitoria e de iniciação
científica.
Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à
colocação e recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de
programas de educação continuada.
A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao
educando, conforme destacado a seguir.
4.6.1 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente
A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em
sala de aula, coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do
manual do aluno.
Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante:
Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por
parte dos alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido;
70
Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação,
correção oral e/ou escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o
processo de aprendizagem;
Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e
Comunicação e Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos
em Língua Portuguesa e ou Matemática, no horário de pré-aula.
Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às
informações de seu registro acadêmico por meio do “registro eletrônico” ou
diretamente na secretaria. O acesso eletrônico pode ser realizado via internet,
mediante a utilização de uma senha específica.
O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo
restante para a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de
responsabilidade da Secretaria. O acesso à internet, para quem não a possui está
disponibilizado na Biblioteca e no Laboratório de Informática.
O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são
informadas as datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre
letivo, para que as solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas.
Com o objetivo de colocar os discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a
Faculdade Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma,
estas instituições, sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes
empresas, realizam o recrutamento contínuo de estagiários.
a) Acompanhamento psicopedagógico
O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao
discente que, ao iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que
podem gerar alguns conflitos e dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica.
Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso.
Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de
Psicólogos, tendo como objetivos:
oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o
processo de aprendizagem;
71
atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento
existencial e acadêmico;
propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas
possibilidades de atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às
suas personalidades.
atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises
emocionais que interferem na aprendizagem ao longo do curso;
promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e
conseqüentemente, para o autodesenvolvimento deste;
possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu
desenvolvimento profissional;
oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo
setor;
assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a
questão de sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de
aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento
próprio, por meio de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre
iniciativa do aluno.
b) Monitoria
Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos
interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas
funções de ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto
ao corpo docente, quanto ao discente, nas funções institucionais.
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,
inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades
de pesquisa e extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em
trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de
conhecimento e experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio.
72
c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento)
O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da
Faculdade Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as
possíveis deficiências dos alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são
disponibilizados professores de disciplinas elementares com o objetivo de oferecer aos alunos
o complemento, reforço ou recapitulação de alguns conceitos fundamentais para o
prosseguimento do curso, como nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática.
Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino
e matutino, conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e
contam com a orientação e acompanhamento de docentes.
d) Atendimento Extraclasse
Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a
direção da Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades
apresentadas pelos alunos por meio deste atendimento e das reuniões de Conselho de Curso,
podendo, assim, elaborar mudanças curriculares ou projetos de atividades culturais.
Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações:
atender ao aluno diariamente;
reunir-se periodicamente com representantes de classe;
elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e
iniciação científica;
elaborar projetos de monitorias e tutorias;
lecionar no curso;
realizar as reuniões de conselho de curso.
Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades de trabalhos
de conclusão de curso, estágios supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das
salas de aulas. Os programas institucionais também facilitam e contribuem para a qualificação
discente.
A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura
conquistar vagas para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o
egresso para colocação no mercado específico, o mais próximo possível do exercício da
profissão desejada. Como alternativa complementar, para os que estejam em empregos fora da
73
profissão ou dos que não mantêm vínculo com a atividade, a Instituição administra um
apropriado Convênio de Extensão.
A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos
trabalhos desenvolvidos no Estágio Supervisionado, no TCC (estudo científico direcionado à
pesquisa, muitas vezes também para a análise do ensino em escolas), nas Horas-
complementares, desenvolvidas para dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral
do discente.
e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação
Científica, Extensão e Eventos Diversos
São realizados seminários/congressos e outros eventos institucionais regulares
organizados pelos cursos com participação dos alunos.
Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em
Congressos, Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as
despesas com inscrição, diárias, transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela
IES.
Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem
ativamente de atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos
em sala de aula, com apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências
(periódicas) a partir de temas relevantes e/ou emergentes relacionados com os cursos.
f) Acompanhamento de Egressos
O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu
sistema avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer
subsídios para a reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são
utilizados, tais como: manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando
para atividades de lazer e técnico-científicas, feiras, mostras.
O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno
para a melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando:
a sua posição no mercado de trabalho;
as Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso;
as dificuldades de colocação profissional;
as competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão;
74
a visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação
continuada;
os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso.
O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos – entre eles a ótica
dos discentes, a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação
de laboratórios e biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns –
constituem fonte de informação para elaboração do relatório conclusivo de avaliação do
Curso.
4.7 Formas de Acesso ao Curso
O acesso aos cursos de graduação será assegurado a concluintes do ensino médio ou
equivalente classificados em processo seletivo, com as seguintes características principais,
atendidas a legislação e normas vigentes, a serem explicitadas em edital:
As inscrições serão realizadas na Secretaria da Faculdade Nossa cidade, durante,
no mínimo, dez dias.
O Processo Seletivo constará de: Redação em Língua Portuguesa, 30 questões
objetivas distribuídas da seguinte forma: 10 questões de Língua Portuguesa, 10
questões de Conhecimentos Gerais e 10 questões de Matemática afim de atender o
disposto no parágrafo único do artigo 6º da Portaria Ministerial nº 837, de
31.08.90 do MEC e cálculo da Média Geral (MG), sendo MG a média aritmética
simples de todas as notas que o candidato obteve durante o Ensino Médio. O
aluno poderá utilizar o resultado da Prova de Conhecimentos Gerais do ENEM
(Exame Nacional do Ensino Médio).
O Processo Seletivo é classificatório, sendo convocados os candidatos
classificados por ordem decrescente e o Processo Seletivo estará automaticamente
encerrado a partir do momento em que as vagas oferecidas estiverem preenchidas.
Os resultados serão divulgados nos quadros de avisos da Faculdade.
Em caso de empate prevalecerá, sucessivamente: a) melhor desempenho na
redação; b) melhor desempenho, Língua Portuguesa; c) melhor desempenho em
matemática.
75
As matrículas serão realizadas em, no máximo, dois dias, na Secretaria da
Faculdade, nos termos regimentais e mediante a assinatura de contrato de
prestação de serviços educacionais, na forma da lei.
A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico.
Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de matrícula, no prazo
regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade. Na
matrícula seriada, admite-se a dependência de, até, três disciplinas, observada a
compatibilidade de horários.
Ocorrendo vaga, ao longo do curso, será concedida matrícula a aluno graduado ou
transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para
prosseguimento de estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em vigor e
classificação em processo seletivo.
O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às adaptações curriculares
que se fizerem necessárias, aproveitando os estudos realizados, com aprovação, no curso de
origem.
O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas, pelas coordenadorias
de cursos, observadas as seguintes e demais normas da legislação pertinente:
a) nenhuma disciplina, resultante de matéria das diretrizes curriculares,
estabelecida pelo órgão competente, pode ser dispensada ou substituída por
outra;
b) as disciplinas, desdobradas de matérias das diretrizes curriculares, em que o
aluno houver sido aprovado no curso de origem, são automaticamente
reconhecidas, atribuindo-se as notas e carga horária obtidas no estabelecimento
de origem, dispensando-o de qualquer adaptação e da suplementação de carga
horária;
c) a verificação, para efeito do disposto na alínea “b”, esgota-se com a constatação
de que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas
correspondentes a cada matéria;
d) disciplina complementar do currículo do curso de origem pode ser aproveitada,
em substituição a congênere, da Faculdade, quando não for inferior a carga
horária e, a critério das coordenadorias, equivalentes os conteúdos formativos;
e) para integralização do curso exige-se carga horária total não inferior à prevista
no currículo do curso nesta Faculdade, bem como o cumprimento regular de
todas as disciplinas e atividades; e
76
f) o cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é exigido para
efeito de integralização curricular, em função de carga horária total obrigatória à
expedição do diploma.
4.8 Sistema de Avaliação do Curso
A auto-avaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de
avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que
institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação
(CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.
O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004,
e nos documentos Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e Orientações Gerais para
o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, editados pelo INEP.
Os parâmetros para os cursos de graduação e pós-graduação são estabelecidos pelo
Conselho Superior, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e
funcionários).
Os resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o
calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade.
A auto-avaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante
da Diretoria Geral.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-
administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as
Coordenadorias de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de auto-avaliação de cada um.
A avaliação do curso compreenderá os aspectos curriculares (plano seriado semestral
de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares),
metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil
profissional delineado. Serão avaliados, ainda:
77
o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e
plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e
promoção);
o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);
biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos
multimídia; informatização; acesso à internet etc);
laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos
equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);
instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);
integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais,
artísticas e desportivas); e
programas de iniciação científica.
A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o
planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de
avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico e sua função formativa deve ser entendida
como parte constitutiva do desenvolvimento da instituição.
4.9 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no CST em Gestão financeira
da FNC será realizado a partir de procedimentos internos e externos.
A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem será efetivada, conforme
Legislação específica.
A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da
Instituição será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:
I - Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos,
habilidades, competências, atitudes e valores apresentados pelos alunos, em
relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e etapa
do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento oferecido pela
Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a
busca de alternativas para o seu aperfeiçoamento;
II - Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
78
III - Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas
dificuldades de aprendizagem;
IV - Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-
aprendizagem que desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes,
para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no sentido de buscar alternativas para sua
superação;
V - Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de
procedimentos concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de
dificuldades registradas pelos alunos ao longo do processo de ensino,
aprendizagem, educação e desenvolvimento;
VI - Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares programados pelo corpo docente;
VII - Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a
capacitá-los para trabalho de maior qualidade.
A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a
pesquisa são entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da
intervenção pedagógica no sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao
professor como elemento de reflexão contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a
busca de maior qualidade ao trabalho desenvolvido a partir da consciência dos avanços,
dificuldades e possibilidades apresentadas pelos alunos.
Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a
avaliação possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos
Pedagógicos de Curso e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada
curso oferecido para que possam corresponder às reais condições, necessidades e
possibilidades de sua clientela e das exigências da sociedade contemporânea.
A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem,
educação e desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo
contínuo e cumulativo:
I - Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações
que julgar mais convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e
condições que julgar adequados, previstos no seu Projeto Pedagógico de
Componente Curricular e em consonância com a Proposta Pedagógica
Institucional e de Curso;
II - Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de
79
progresso do aluno e o levantamento de suas dificuldades e dos meios e
estratégias para a sua superação;
III - Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos
resultados obtidos ao longo de todo o período acadêmico considerado, sobre
eventuais avaliações realizadas ao seu final;
IV - Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além
da avaliação do desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação
de atitudes relativas a sua própria pessoa, às de sua convivência próxima ou
remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências da sociedade.
O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos
poderá ser submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das
dificuldades por ele apresentadas, ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e
desenvolvimento.
As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de
aprendizagem, que exigirem subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela
Direção, com aval da Entidade Mantenedora, antes do seu início.
A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios:
I - Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de
aprendizado;
II - Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do
aprendizado;
III - Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas
aos alunos matriculados.
A verificação e registro da freqüência dos alunos são de responsabilidade do
professor, e o seu controle, da Secretaria Acadêmica.
Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo
do percentual mínimo obrigatório de freqüência, as faltas correspondentes ao período
definido para esse regime, efetivado na forma de exercícios domiciliares, com
acompanhamento da Instituição, sempre que compatível com seu estado de saúde e as
possibilidades do estabelecimento destinado aos alunos que comprovarem, por meio de
atestado médico, serem portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,
traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de frequentar, durante certo tempo à
escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações previstas em Legislação
80
específica.
81
III. CORPO DOCENTE
1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
1.1 Composição do NDE
Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação,
implantação e implementação do PPC.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas
para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC.
O NDE é composto 5 dos docentes do curso sendo presidido pelo Coordenador.
Nome Titulação
César Ricardo Leite Mestre
Esther Cosso Mestre
Fernando Brandolise Citroni Mestre
Renata Gomes Vicentin Mestre
Valdir Luiz Lopes Doutor
1.2 Titulação do NDE
Dos professores que integram o NDE – Núcleo docente Estruturante, 100% possuem
formação em Programas de Stricto Sensu.
Nome Formação Acadêmica Titulação
César Ricardo Leite Administração de Empresas Mestre
Esther Cosso Mestre em Administração e Liderança Mestre
Fernando Brandolise Citroni
Ciência Política
Comunicação Social
Mestre
Renata Gomes Vicentin Administração de Empresas Mestre
Valdir Luiz Lopes Educação Doutor
82
1.3 Experiência Profissional do NDE
Da equipe de docentes que compõe o NDE, 100% possuem experiência profissional
de mais de 3 anos e 100% possuem experiência docente de mais de 2 anos.
NOME DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA
DOCENTE NÃO-
DOCENTE
+ 3
ANOS
- 3 ANOS + 3
ANOS
-3
ANOS
César Ricardo Leite 21 30
Esther Cosso 9 28
Fernando Brandolise Citroni 12 20
Renata Gomes Vicentin 10 8
Valdir Luiz Lopes 19 19
PORCENTAGEM (%) 100% 0% 100%
TOTAL 5 0 5 0
1.4 Regime de Trabalho do NDE
Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral.
Nome Titulação Regime de Trabalho
César Ricardo Leite Mestre Tempo Integral
Esther Cosso Mestre Tempo Integral
Fernando Brandolise Citroni Mestre Tempo Integral
Renata Gomes Vicentin Mestre Tempo Integral
Valdir Luiz Lopes Doutor Tempo Integral
1.5 Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso.
Coordenador: Professor Ms. César Ricardo Leite.
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Formação Acadêmica:
Graduado em Administração de Empresas pelo Centro Universitário das Faculdades
Metropolitanas Unidas (1990).
Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
(1999).
Doutorado pela Christian Doctor of Philosophy in Administration - Florida Christian
University (2007).
Experiência Acadêmica:
Professor de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie (atual).
Coordenador e Professor do Curso de Gestão Financeira da Faculdade Nossa Cidade –
2010- atual
Professor adjunto da FAMEC 2006-2011.
Pesquisa atualmente os seguintes temas: private equity, venture capital, capital de
risco e estratégia.
Coordenador do curso de Administração da Faculdade Ibero-Americana de Letras e
Ciências Humanas – FIA (2007).
Coordenador do Curso de Administração da Faculdade Tancredo Neves, FTN 2001 -
2006.
Professor adjunto do curso de Administração de Empresas da UNIP, 1995-2004.
Experiência Profissional:
Globus Editora e Livraria ltda
Editor
Planejamento estratégico de curto e longo prazos, definição de ações e sua
implementação;
Definição de títulos e análise de mercado
Treinamento da equipe interna e externa, contratação de vendedores e representantes;
Atendimento de carteira de cliente potencializando suas efetivas compras;
Gestão financeira de curto e longo prazo.
84
Tartec Ind. Com. ltda - de abril/2005 a abril/2006
(empresa de pequeno porte de equipamentos)
Prospecção de clientes e novos segmentos; Atendimento de carteira de cliente
potencializando suas efetivas compras; Preparação de propostas comerciais;
Follow up de propostas e pedidos em carteira; Elaboração de relatórios e plano de
vendas anual, semestral e trimestral; Startup, orientação e treinamento sobre produtos
da linha de fabricação.
Eutectic do Brasil Ltda - de março/2004 a abril/2005
(empresa de grande porte de equipamentos de solda)
Vendedor Técnico
Ammeraal Beltech S/A - de fevereiro/2003 a março/2004
(empresa de pequeno porte no segmento de componentes para equipamentos)
Vendedor Técnico
Transroll Comp. Sist. Transp. Ind. Ltda. - de dezembro/1995 a agosto/1997
(empresa de pequeno porte no segmento máquinas e equipamentos)
Coordenador Técnico-comercial.
Gafor Transportes Ltda. - de outubro/1994 a novembro/1995
(empresa de médio porte no segmento transporte e logística)
Assistente Comercial
Uniklima Indústria e Comércio Ltda. - de outubro/1993 a outubro/1994
(empresa de pequeno porte no segmento máquinas e equipamentos)
Supervisor de Vendas
Cardápio S/C Ltda. - de janeiro/1993 a outubro/1993
(empresa de grande porte no segmento serviços (outros))
Vendedor
Gazeta Mercantil - de maio/1991 a julho/1992.
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(empresa de grande porte no segmento serviços (outros))
Assistente depto Porta à Porta
Brevet Máquinas de Precisão ltda - de janeiro/1989 a maio/1991
(atividade autônoma)
Representante Técnico de Vendas
1.6. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do Coordenador do CST em Gestão financeira é de 40 horas
semanais, formalizando assim uma dedicação Integral ao curso.
2. PERFIL DOS DOCENTES
2.1 Titulação do Corpo Docente
O corpo docente do CST em Gestão Financeira é composto de profissionais com
titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo
Regime de Trabalho CLT..
O corpo docente é integrado por 26 professores apresentando o seguinte perfil: 14
(53,85%) dos docentes do curso possuem titulação obtida em Programas de Pós Graduação
Stricto Sensu, sendo destes 02 (14, 28%) com Titulação de Doutor.
TITULAÇÃO QTDE %
Stricto Sensu 14 53,85
Lato Sensu 12 46,15
TOTAIS 26 100
86
2.1.1 Adequação da Formação
O quadro a seguir apresenta o perfil adequado dos docentes para o curso, em relação
às disciplinas que ministram. A Faculdade Nossa Cidade oferta 30 disciplinas nos 4 semestres
de funcionamento do curso CST em Gestão Financeira e conta com 26 professores, atingindo
uma média de 1,15 disciplina/docente.
Dos 26 professores que compõem o quadro de docentes do CST em Gestão
Financeira 12 (46,15%) possuem o título de mestre, 12 (46,15%) possuem o título de
especialista e 2 (7,69%) possuem o título de Doutor.
O quadro a seguir apresenta o perfil dos professores que integram quadro de docentes
do Curso.
QUADRO ADEQUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
NOME GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA
TIT. ÁREA
Adenilson Alves Licenciado em
Matemática Especialista
Gestão Financeira, Controladoria e
Auditoria
César Ricardo Leite Bacharel em
Administração Mestre Administração
Daniela Aparecida de
Miranda
Tecnólogo em Gestão de
Pessoas Especialista Gestão de Pessoas
Danilo Dias Martins Filho Licenciado em
Matemática Mestre Operações Militares
Esther Cosso
Bacharel em
Administração de
Empresas
Mestre
Especialista
Mestre Em Administração
Gestão de Negócios e Tecnologia
87
Fernando Brandolise
Citroni
Bacharel em Ciências
Econômica
Licenciado em Ciências
Sociais
Mestre
Mestre
Ciência Política
Comunicação Social
Fernando Antunes Maciel Bacharel em Ciências
Econômicas Especialista MBA em Economia de Empresas
Francisco Mario Iannace Bacharel em
Administração Especialista Controladoria e Finanças
Francisco José Dias Jr.
Bacharel em
Administração de
Empresas
Mestre
Especialista
Mestre em Engenharia da Produção
Gestão Estratégica de Negócios
Gizele Santos Souza Munim Bacharel em
Administração Especialista Finanças e Controladoria
João Luiz Barboza
Bacharel em
Administração de
Empresas
Bacharel em Direito
Mestre Mestre em Direito
João Luiz de Souza Lima
Bacharel em Ciências
Econômicas
Bacharel em
Administração de
Empresas
Doutor
Mestre
Ciências Sociais
Administração de Empresas
Joelma da Silva
Bacharel em
Administração de
Empresas
Especialista Auditoria e Controladoria
Keli Cristiane Vido
Bacharel em
Administração de
Empresas
Especialista Didática e Metodologia do Ensino
Superior na Area da Educação
Leandro Gonçalves de
Meireles
Bacharel em Sistemas de
Informações Especialista Integração de Sistemas
Luis Antonio de Abreu Bacharel em
Administração Especialista Gestão Empresarial
Márcio da Fonseca Bacharel em Direito Especialista Direito do Trabalho
Meire Patrícia Domingues Licenciada em Letras
Licenciada em Pedagogia Mestre Língua Portuguesa
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Paulo Cesar Silva Lopes
Bacharel em
Administração de
Empresas
Especialista Administração e Organização de
Eventos
Renata Gomes Vicentin Bacharel em
Administração Mestre Administração
Ricardo Jafé Carelli Fontes
Bacharel em
Administração de
Empresas
Mestre Administração
Sant Clair Castro Júnior Bacharel em Economia Mestre Controladoria e Contabilidade
Sérgio dos Santos Clemente
Junior
Bacharel em Comunicação
Social Mestre Hospitalidade
Valdir Luiz Lopes Licenciatura Letras
Doutor
Mestre
Linguagem e Educação
Língua Portuguesa
Vilmar de Araújo Silva
Bacharel em
Administração de
Empresas
Especialista Administração de Empresas
2.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente
O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos
critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação
acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e
Horista (H), de modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.
Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de
projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do
professor, maior será o percentual de horas/atividades.
Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de
ministrar de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para
orientação discente, participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais,
em gestão acadêmica, orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e
participação em programas de capacitação docente.
89
O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Gestão Financeira está distribuído
da seguinte maneira: 08 (30,77%) dos professores em regime de Tempo Integral, 09 (34,62%)
professores em regime de Tempo Parcial e 09 (34,61%) no regime Horista, conforme se
verifica no quadro a seguir.
REGIME CARACTERIZAÇÃO QTDE %
Docentes em
tempo integral
Docentes contratados com 36 ou mais horas semanais de trabalho na
mesma instituição, nesta reservado tempo destinado a estudos,
planejamento e avaliação, pesquisa, trabalhos de extensão, de gestão e
de atendimento extra-classe.
8 30,77
Docentes em
tempo parcial
Docentes contratados com menos de 36 horas semanais de trabalho na
mesma instituição, nesta reservado tempo para estudos, planejamento,
avaliação, orientação de alunos e atendimento extra-classe.
9 34,62
Docentes horistas
Docentes contratados pela instituição exclusivamente para ministrar
horas-aula, independentemente da carga horária contratada, ou que não
se enquadrem nos outros regimes de trabalho acima definidos.
9 34,61
Totais 26 100
Dos 26 professores que integram o quadro de docentes do CST em Gestão
Financeira 17 (65,39%) estão contratados sob o Regime de Tempo Integral e Parcial.
2.3 Dedicação ao Curso
A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias
semanais dos Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES.
Professor Titulação Reg. De
Trabalho
Data da
Contratação
Carga
Horária
na IES
Carga
Horária
no Curso
Carga
Horária
em ou-
tros
cursos
Carga Horária em
Atividades Com-
plementares (a-
tendimentos a
alunos, extensão,
pesquisa, coorde-
nação)
Adenilson Alves Bezerra E P 07/02/2011 30 4 18 8
César Ricardo Leite M I 08/02/2010 40 8 0 32
Daniela Aparecida de Miranda E H 08/02/2011 5 2 3 0
Danilo Dias Martins Filho M I 02/02/2009 40 8 12 20
Esther Cosso M I 02/02/2009 40 2 18 20
Fátima Puga E P 08/02/2010 16 2 10 4
Fernando Antunes Maciel E P 07/02/2011 12 4 4 4
Fernando Brandolise Citroni M I 02/05/2007 40 4 8 28
Francisco José Dias Júnior M I 02/02/2009 40 2 26 12
Francisco Mario Iannace E H 08/02/2011 20 8 12 0
90
Gizele Santos Souza Munin E H 09/08/2010 8 4 4 0
João Luiz Barbosa M P 09/08/2010 16 2 8 6
João Luiz de Souza Lima D P 03/08/2009 12 2 8 2
Joelma da Silva E H 13/02/2012 8 8 0 0
Keli Cristiane Vido E P 07/02/2011 16 4 8 4
Leandro Gonçalves de Meire-les
E H 08/02/2011 16 2 14 0
Luis Antonio de Abreu E H 13/02/2012 6 6 0 0
Márcio da Fonseca E P 07/02/2011 22 4 12 6
Meire Patrícia Domingues M P 08/02/2010 28 4 16 8
Paulo César Silva Lopes E H 08/02/2011 23 4 19 0
Renata Gomes Vicentin M I 01/06/2007 40 4 16 20
Ricardo Jafé Carelli Fontes M P 07/02/2011 26 2 18 6
Sant Clair Castro Júnior M H 13/02/2012 12 12 0 0
Sérgio dos Santos Clemente M I 08/02/2011 40 2 8 30
Valdir Luiz Lopes D I 03/09/2007 40 4 12 24
Vilmar de Araújo Silva E H 11/08/2009 6 4 2 0
I = TEMPO INTEGRAL / P = TEMPO PARCIAL / H = HORISTA
D= DOUTOR / M= MESTRE / E=ESPECIALISTA
2.4. Tempo de Experiência de Magistério Superior ou Experiência na Educação Profissional
Dos 26 professores que compõem o quadro de Docentes do CST em Gestão Financeira
(81,48%) possuem três anos ou mais de experiência no magistério superior.
Quanto à experiência fora do magistério, do total de 26 professores indicados, 18
(69,23%) possuem três anos ou mais de experiência profissional.
O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores
indicados:
NOME DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA
DOCENTE NÃO-DOCENTE
+ 3 ANOS - 3 ANOS + 3 ANOS - 3 ANOS
Adenilson Alves Bezerra 1 11
César Ricardo Leite 21 30
Daniela Aparecida de Miranda 1 20
Danilo Dias Martins Filho 8 40
Esther Cosso 9 20
Fátima Puga 18 4
Fernando Antunes Maciel 11 18
91
Fernando Brandolise Citroni 12 20
Francisco José Dias Júnior 3 36
Francisco Mario Iannace 4 33
Gizele Santos Souza Munin 3 11
João Luiz Barbosa 2 40
João Luiz de Souza Lima 27 20
Joelma da Silva 1 13
Keli Cristiane Vido 5 14
Leandro Gonçalves de Meireles 2 9
Luis Antonio de Abreu 1 31
Márcio da Fonseca 2 26
Meire Patrícia Domingues 14 5
Paulo César Silva Lopes 5 33
Renata Gomes Vicentin 9 6
Ricardo Jafé Carelli Fontes 10 31
Sant Clair Castro Júnior 1 12
Sérgio dos Santos Clemente 7 19
Valdir Luiz Lopes 19 19
Vilmar de Araújo Silva 6 14
PORCENTAGEM (%) 69,23% 30,77% 100% 0%
TOTAL 18 8 26 0
3. CONDIÇÕES DE TRABALHO
3.1 Número de Alunos por Turma em Disciplinas Teóricas
A dimensão das turmas é de, no máximo, 60 alunos nas aulas teóricas. Nas atividades
práticas a turma será subdividida de conformidade com a metodologia de ensino adotada pelo
professor do componente curricular.
3.2 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica
A Faculdade Nossa Cidade – FNC possuiu um Programa Institucionalizado de
Pesquisa e Produção Científica, o qual está aprovado e entrará em vigor a partir da
autorização do curso. Este programa estará disponibilizado para averiguação da Comissão,
92
quando da visita "in loco", pois não foi possível sua inserção no sistema pelo motivo de
excesso de caracteres permitidos.
93
IV. INSTALAÇÕES FÍSICAS
1. INSTALAÇÕES GERAIS
1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões
A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do prédio e é utilizada por todos
os docentes da Instituição. Está equipada com 5 terminais de computadores ligados a Internet,
para uso exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e
coordenação, mesas e cadeiras estofadas.
A sala de reuniões em frente a sala dos Professores e está equipado com mesa para
reuniões, cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar condicionado.
As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos
de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária
à atividade proposta.
1.2 Gabinetes de Trabalho para Professores
Os Gabinetes para trabalhos do Professores encontram-se localizado junto as salas dos
professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral
ou Parcial
1.3 Salas de Aula
As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e
cadeira para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária a
atividade educacional proposta.
94
1.4 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150
máquinas ligadas à Internet mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca..O horário de
Funcionamento é de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h.
Atualmente a FNC conta com um quadro de 3800 alunos,para 160 máquinas obtendo
uma média de 15 alunos por computador.
2. BIBLIOTECA
2.1 Livros da Bibliografia Básica
O acervo da bibliografia básica do CST em Gestão Financeira foi totalmente adquirido
em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo discente do
Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia Básica, a qual está atualizada e
pertinente para o bom desenvolvimento do Curso.
2.2 Livros da Bibliografia Complementar
O acervo da Bibliografia Complementar do CST em Gestão financeira foi totalmente
adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo
discente do Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia complementar, a qual
está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso possuindo 2 (dois)
exemplares para cada título.
2.3 Periódicos Especializados
A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos
especializados, indexados e correntes nas áreas de Administração e Gestão Financeira. No
sitio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso aos mais diversos tipos de
periódicos informatizados.
95
3. ESPAÇO FÍSICO ATUAL
As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática
pedagógica. Os ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O
dimensionamento dos diversos espaços físicos proporciona conforto, atendendo às
necessidades de toda comunidade acadêmica.
O mobiliário, em sua maioria foi planejado especialmente para otimização dos
espaços, atende de forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores.
O Prédio da FNC possui uma área construída de mais de 10.000 m², onde se
encontram as salas de aulas, laboratórios, biblioteca, áreas de convivência, complexo
esportivo e toda a parte administrativa (Secretaria Geral, Diretoria e Coordenação).
As salas estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira
para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do prédio, e é utilizada por todos
os docentes da instituição. Está equipada com cinco terminais de computadores ligados a
Internet, para uso exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e
coordenação, mesas e cadeiras estofadas, ar condicionado..
O acesso aos andares é feito por rampas, ou pelas escadas providas de luz de
emergência. O acesso de deficientes físicos dar-se-á pelas rampas que se encontram
apropriados para tal locomoção.
Em todos os andares existem sanitários masculinos, femininos, bebedouros e murais
para comunicação entre a IES e o corpo discente, além dos sanitários comuns existe um
sanitário exclusivo para portadores de necessidades especiais e telefones públicos especiais.
No andar térreo encontra-se a Secretaria Geral, Diretoria, Biblioteca, Área de
Convivência, Praça de Alimentação, Central de Cópias Auditório, Laboratório de Informática
e salas de estudos.
A FNC utiliza para suas atividades educacionais, instalações físicas inteiramente
adequadas às funções a que se destinam.
96
3.1 Distribuição Do Espaço Físico Por Dependência
3.1.1 Bloco/ Andar – Campus I
DISTIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA - BLOCO/ANDAR
Av. Rui Barbosa, 605 - Centro – Carapicuíba – SP
PAVIMENTO: Prédio Principal ÁREA EM
M2
1º Andar
Recepção 16,24
Administração 15,79
Sala dos professores 15,84
Sala de áudio visual 8,25
Sala de arquivo 7,53
Circulação interna 105,16
WC 21,35
Sala de aula 01 54,17
Sala de aula 02 64,75
Sala de aula 03 54,17
Sala de aula 04 64,75
Total por andar / m2 428,00
2º ANDAR
Sala de aula 05 54,17
Sala de aula 06 54,17
Sala de aula 07 64,75
Sala de aula 08 54,17
Sala de aula 09 64,75
Circulação interna 114,64
WC 21,35
Total por andar / m2 428,00
3º ANDAR
Sala 10- Laboratório de práticas pedagógicas 54,17
97
Sala de aula 11 54,17
Sala de aula 12 64,75
Sala de aula 13 54,17
Sala de aula 14 64,75
WC 21,35
Circulação interna 114,64
Total por andar / m2 428,00
4º ANDAR
Biblioteca 132,30
Cantina 16,00
Área de Convivência 189,55
Laboratório de Informática 67,15
WC Necessidades especiais 4,00
WC 7,00
Central de Reprografia 12,00
Total por andar / m2 428,00
3.2 Plano de Expansão Físico
3.2.1 Campus Centro
A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, atualmente já
concluiu a construção de 2 blocos de seu Campus principal de um total de 8. O projeto de
ampliação contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e
cinqüenta e cinco metros quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos
cursos previstos no PDI.
98
3.2.2 Distribuição do espaço físico por dependência – Bloco/ Andar – Campus em
Construção
FNC - Faculdade Nossa Cidade
Rua Francisco Pignatari, 630,Centro, Carapicuíba-SP
PAVIMENTOS ÁREA EM M²
Térreo
Biblioteca 279,00
Secretaria 80,00
Laboratório de Informática 80,00
Sala dos Professores 40,00
Coordenação 20,00
Diretoria 20,00
Pátio e cantina 120,00
Corredor 42,00
Escadas e Depósito 42,00
Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00
Átrio da Entrada 95,00
Total por andar 860,00
1º andar
10 salas de aula 640,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00
Corredor 24,00
Total por andar 748,00
2º andar
10 salas de aula 640,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00
Corredor 24,00
Total por andar 748,00
3º andar
10 salas de aula 640,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00
Corredor 24,00
Total por andar 748,00
4º andar
99
06 salas de aula 364,00
04 Laboratórios 276,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem/ Masc/ Nec.Esp. 42,00
Corredor 24,00
Total por andar 748,00
Lateral
Rampas de acesso 300m²/ andar. 1200,00
Estacionamento 771,00
TOTAL BLOCO 1 4623,00
FNC - Faculdade Nossa Cidade- AMPLIAÇÃO BLOCO II
Rua Francisco Pignatari, Centro, Carapicuíba-SP
PAVIMENTOS ÁREA EM M²
Térreo
Auditório 307,16
Área de Convivência Externa 303,30
Área de Convivência Interna 214,53
Cantina 20,76
Copiadora 20,76
Escada Externa 40,51
Total por andar 907,02
1º andar
1 sala de aula de 97,36m2 97,36
1 sala de aula de 61,30m2 61,30
1 sala de aula de 91,43m2 91,43
1 sala de aula de 45,85m2 45,85
3 salas de aula de 61,40m2 184,20
Corredor 86,24
Total por andar 566,38
2º andar
1 sala de aula de 97,36m2 97,36
1 sala de aula de 61,30m2 61,30
1 sala de aula de 91,43m2 91,43
1 sala de aula de 45,85m2 45,85
3 salas de aula de 61,40m2 184,20
Corredor 86,24
Total por andar 566,38
100
3º andar
1 sala de aula de 97,36m2 97,36
1 sala de aula de 61,30m2 61,30
1 sala de aula de 91,43m2 91,43
1 sala de aula de 45,85m2 45,85
3 salas de aula de 61,40m2 184,20
Corredor 86,24
Total por andar 566,38
4º andar
1 sala de aula de 97,36m2 97,36
1 sala de aula de 61,30m2 61,30
1 sala de aula de 91,43m2 91,43
1 sala de aula de 45,85m2 45,85
3 salas de aula de 61,40m2 184,20
Corredor 86,24
Total por andar 566,38
TOTAL BLOCO 2 3172,54
Bloco 3 a 8 - obras futuras 27.860,11 m2
3.2.3 Cronograma de Instalações Físicas
SERVENTIAS QUANTIDADE POR ANO
2010 2011 2012 2013 TOTA L
Salas de Aula 36 36 36 36 144
Sala da Diretoria Administrativa 01 0 0 0 01
Almoxarifado 2 1 1 1 05
Centro ou Diretório Acadêmico 1 0 0 0 01
Laboratório de Informática 2 1 1 1 05
Biblioteca 1 0 0 0 01
Sala de Professores 1 0 0 0 01
Sala de Reunião 1 1 1 1 04
Salas de Atendimento a Alunos 2 2 1 1 06
Núcleo de Apoio ao Docente 1 0 0 0 01
Salas de Coordenação do Curso 1 1 1 1 04
Auditório 1 0 0 1 02
Sala de Reprografia e Apoio Técnico 1 0 0 1 02
101
Praça de Alimentação 1 0 0 1 02
Área de Convivência (Pátio) 1 1 1 1 04
WC Masculino 4 4 4 4 16
WC Masculino (Portadores de Deficiência) 4 4 4 4 16
WC Feminino 4 4 4 4 16
WC Feminino (Portadores de Deficiência) 4 4 4 4 16
Outras áreas 3 1 1 3 08
TOTAL 72 60 59 64 255
3.3. Infra-Estrutura Acadêmica
3.3.1 Biblioteca
Políticas para a biblioteca
É desnecessário dizer que qualquer instituição de ensino superior só pode existir
apoiada por uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos,
alguns recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem
munida, atualizada, informatizada e ágil.
A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc,
sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico
necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de
consulta, com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.
Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:
assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela
Biblioteca à comunidade acadêmica e à sociedade;
destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros,
periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e
outros);
captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se
necessário;
expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e
culturais produzidas no Brasil e no exterior;
102
destinar, 5% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu
acervo bibliográfico.
Dados gerais
A Biblioteca do Campus da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 8h às 22h30 e, aos
sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 80,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu
acervo pelo Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do
Código anglo-americano.
A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à
comunidade acadêmica e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de
informática.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo
A Faculdade adota uma política permanente de aquisição e de atualização de materiais
para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento
qualitativo e quantitativo do acervo.
Seleção e aquisição: As políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento
ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem
desperdícios Seus principais objetivos são:
Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
Instituição;
Identificar os elementos adequados à formação da seleção;
Estabelecer priopridades de aquisição de material;
Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição
compatível com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de
diferentes tipos de materiais (obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e
outros).
103
Critérios de seleção: Quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e
audiovisiual deve ser rigorosamentente selecionado, observando os seguintes critérios:
Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;
Edição atualizadas;
Relevância do autor e/ou editor para o assunto;
Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;
Preço acessível;
Língua acessível;
Número de usuários potenciais.
Bibliografia básica: Os materiais indicados como bibliografias básicas são
indispensáveis para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme
solicitação do corpo docente. O número de exemplares será calculado na base de um
exemplar para cada dez alunos.
Bibliografia Complementar: Livros necessários à complementação da bibliografia
básica do curso serão adquiridos dois exemplar de cada título indicado, exceto nos casos que
haja demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de um número maior de
exemplares.
Complementando os critérios para a tomada de decisão foram definidos critérios para
orientação da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: Livros
clássicos da área: quatro exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros
de autores consagrados: três exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares.
Os critérios acima descritos são indicativos de tomada de decisão, não pretendem ser
um modo rígido.
Prioridade de Aquisição: Os materiais que terão prioridade na aquisição serão:
obras (bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de áreas
interligadas; obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras de interesse
para novas linhas de investigação ou complementação de áreas carentes; duplicação de título
de uso muito frequente; reposição de perdas e de obras desgastadas; lançamentos recentes;
assinatura de periódicos relacionados aos cursos existentes, mediante indicação dos docentes
e coordenadores; base de dados para os cursos de graduação.
104
Fontes de aquisição: É de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores
de Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para manter
a biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no mercado, disponibilizando aos
alunos um acervo de alta qualidade para temas de estudos e subsidiar projetos de pesquisa e
extensão. Serão utilizadas ainda como fontes de informação: bibliografias especializadas,
catálogos e índices temáticos, consulta à Internet.
Doação: As aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca
deverão ser incentivados, principalmente no que se refere às publicações não
comercializadas e as governamentais. Os materiais recebidos como doações serão
submetidos aos mesmos critérios do material comprado.
Política de aquisição, em resumo: O acervo é adquirido e atualizado conforme a
necessidade da comunidade acadêmica, obedecendo à política de
aquisição/expansão/atualização do acervo. A política tem como premissa atender a proposta
pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas
enfatiza também a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado
editorial, no sentido de complementar e diversificar o acervo necessário à realização das
pesquisas acadêmicas. É preciso que a atualização e a relevância das obras do acervo
recebam consideração maior que o número de livros existentes.
Disponibilidade Financeira: O planejamento econômico-financeiro da Faculdade
prevê recursos financeiros para melhoria, atualização e ampliação do acervo.
Há previsão orçamentária para investimento no acervo bibliográfico, correspondente
ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida.
Para atender os cursos a serem oferecidos, a FNC - FACULDADE NOSSA CIDADE
adquirirá o acervo da biblioteca conforme cronograma apresentado a seguir:
Espaço físico
A biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do prédio principal. Possui
atualmente uma área de mais de 300m², destinada ao acervo, administração, informatização e
leitura, sala de estudos em grupo e 05 cabines para estudo individual. Esse espaço está
compatível com a comunidade acadêmica atual A biblioteca foi projetada observando o
critério de acústica e conta com iluminação natural e artificial adequadas, a ventilação natural
se dá por meio de amplas janelas localizadas nas paredes externas em toda sua extensão e a
ventilação artificial por meio de ventiladores de parede.
105
Instalações para estudos individuais
A biblioteca possui atualmente 1 sala com 10 cabines para estudo individual e 10
cabines equipadas com microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet),
facilitando assim o estudo por meio de pesquisas que são realizadas on-line.
Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto
de arquitetura realizado para ampliação da biblioteca.
Instalações para estudo em grupo
As instalações para estudo em grupo da biblioteca da FNC encontra-se localizada na
lateral da mesma equipadas com:
- 02 mesas
- 08 cadeiras
Acervo geral
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e
professores, por solicitação da coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas
edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a
subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É prioritária, a aquisição de livros, àqueles
indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos
cursos ministrados, em todos os níveis.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em
livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de
referência, acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que
podem ser utilizados nos computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a
formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e
ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 5% da receita anual.
106
A Biblioteca tem 2.320 títulos com 22320 exemplares de livros; 45 periódicos; 152
vídeos e 56 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o cronograma
(conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de
funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC.
TIPO DE ACERVO
ANO / QUANTIDADE
Livros 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL
Títulos 504 864 1.008 1.080 1.008 4.464
Exemplares 4.536 7.826 9.172 9.820 9.122 40.476
Periódicos assinados 25 19 24 19 13 100
Fitas de vídeo 29 23 30 23 17 122
Base de dados 6 6 5 5 5 27
CD/DVD ROM 28 20 24 20 12 104
Jornais e Revistas 4 3 3 4 4 18
Informatização
A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME,
RENPAC, STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e
científico.
A biblioteca funciona com as seguintes facilidades:
acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;
aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);
consultas do acervo em terminais;
controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com
relatórios estatísticos;
integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle
na cobrança de livros não devolvidos;
interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado
acima; e
107
sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças,
cadastramento de contas, etc.
Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas será
realizado convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre
bibliotecas de todo o Brasil.
QDE EQUIPAMENTOS
01 Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como servidor
de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software SÁBIO;
02 Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa de
vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.
10 Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor
colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço da
Biblioteca.
02 Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares),
orienta pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações
necessárias para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a
elaboração dos trabalhos de conclusão de curso.
No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o
regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os
alunos são orientados na realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da
ABNT.
Recursos Humanos
a) Estrutura organizacional
O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecárias,
subordinadas administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade - FNC,
assessorada pela Coordenação.
Tem a seguinte organização:
Bibliotecária responsável;
108
Serviço de aquisição e Processos Técnicos;
Serviço de Atendimento ao Usuário.
Serviços
a) Formas de acesso
Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico
(DOM/DVD – ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo
(empréstimo/consulta/ cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os
títulos existentes, pelo site da instituição ou dentro do horário de funcionamento da biblioteca,
e solicitando o empréstimo das obras mediante a apresentação da carteirinha expedida pela
própria biblioteca.
b) Conservação
A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para
limpeza do estabelecimento.
Não existe na biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando ocorrer
avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.
c) Reprografia
São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo
andar da Biblioteca ao lado do Serviço de Atendimento ao Usuário, observadas as leis
vigentes.
As máquinas reprográficas são de propriedade particular, constituindo serviço
terceirizado.
d) Tipos de documento
Os documentos que integram o acervo da biblioteca são: obras de referência, livros,
periódicos, folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.
3.3.2 Laboratórios e Equipamentos de Informática
Equipamentos
109
A FNC vem constantemente ampliando e atualizando seus laboratórios de informática
e múltiplas estações de trabalho visando proporcionar aos seus usuários (docentes, discentes,
comunidade e corpo administrativo) acesso permanente à internet. A FNC disponibiliza
através de seu site (www.faculdadeFNC.com.br) endereços eletrônicos de organismos e
instituições de cunho econômico, político e social relevantes aos interesses de sua população
acadêmica.
Os equipamentos audiovisuais e multimídia passam por revisão preventiva semestral e
a aquisição atende à política de expansão e conservação dos mesmos, havendo no Campus II
uma sala para manutenção dos equipamentos.
No primeiro andar do prédio principal temos a sala de audiovisual, onde se armazenam
os retroprojetores, os projetores multimídia, televisões, vídeos, microfones, Filmadora,
Câmera fotográfica, aparelhos de som e DVD, esses equipamentos são utilizados pelo corpo
docente e discente com prévio agendamento, junto aos monitores do setor.
Acesso aos equipamentos de informática pelos docentes
O corpo docente da Faculdade Nossa Cidade – FNC possui acesso aos equipamentos
de informática que estão à disposição nos seguintes locais e quantidades:
Local Quantidade/ equipamentos
Sala dos professores 5 microcomputadores
Coordenação 4 microcomputadores
1 impressora
1 scanner
Laboratório de Informática – 1e 2 65 microcomputadores
Laboratório de Informática – 3e 4 75 microcomputadores
Biblioteca 10 microcomputadores
Os professores possuem acesso livre, sem restrição de tempo ou horário para a
utilização dos recursos de informática existentes na instituição.
Acesso aos equipamentos de informática pelos discentes
Os alunos da IES possuem acesso garantido aos recursos de informática, tanto para o
desenvolvimento de trabalhos como para pesquisas à internet em temas pertinentes a sua vida
acadêmica.
110
Para dirimir dúvidas bem como para auxiliar os alunos na utilização dos equipamentos
há no laboratório um monitor de informática devidamente capacitado durante todo o horário
de funcionamento dos mesmos.
Atualmente está implementado e em funcionamento quatro laboratórios de
informática, que é utilizado pelos discentes, destinando-se à aplicação dos conhecimentos
específicos de cada área, bem como, para o desenvolvimento de habilidades e atividades
extracurriculares, alem de terminais instalados na biblioteca da IES.
Rede de comunicação científica
Todos os computadores da IES possuem acesso direto à Internet, através de banda
larga, propiciando a toda comunidade acadêmica um acesso fácil e rápido a rede mundial.
Por meio da home page da FNC (www.faculdadeFNC.com.br) os alunos podem ter
acesso a vários sites que propiciam informações de interesse acadêmico e profissional, tais
como:
CCN - Catálogo Coletivo de Publicações Seriadas - http://www.ibic.br/ccn/acesso;
BIREME - (Biblioteca Regional de Medicina) - http:// www.bireme.br;
SIBI - Sistema Integrado de Biblioteca – USP - http:// www.usp.br/sibi;
Mec - Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br/;
Portal do Estagiário - http://www.ciee.org.br/;
Passe Escolar - http://www.emtusp.com.br/;
Escola da Família - http://www.escoladafamilia.sp.gov.br/;
Núcleo Brasileiro de Estágios - http://www.nube.com.br/;
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -
http://www.cnpq.br/;
FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo -
http://www.fapesp.br/;
Ministério da Ciência e Tecnologia - http://www.mct.gov.br/;
FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - http://www.finep.gov.br/.
111
Equipamentos de informática
A IES conta com 150 computadores, disponíveis para o atendimento das atividades do
seu corpo discente.
a) Softwares Aplicativos
SISTEMA OPERACIONAL
Microsoft Windows (todos até último lançamento) /
Upgrade permanente
PLANILHAS
Microsoft Excel
SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (SQL
Server / Windows server 2003)
INTERNET
Microsoft Internet Explorer
MOZILLA FIREFOX
PROCESSADORES DE TEXTO
Microsoft Word
(Upgrade permanente)
Demais Integrantes do Pacote Office
FRONT PAGE (Contrução de Páginas Web)
(Upgrade permanente)
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Corel Draw 9.0
Microsoft Publisher
Adobe Acrobat
Microsoft Power Point
Microsoft Project
(Upgrade permanente) – exceto Corel
Microsoft Visual Basic
Microsoft Visio
BANCO DE DADOS AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO
Microsoft Access
SQL Server 2000 / Qtde. Clients livre
RM Sistemas (projeto Pedg)
Microsoft Office Pro
WinFax Pro
Outros Projetos em andamento
OUTROS FREE
Dicionário Aurélio
AVG – Antivírus
Ultra VNC
AVG – Antivírus
7.0 e AVG Server. (2 licenses)
Administração e gerenciamento de aulas
TRS COMPANY – PLANEJA, EXECUTA E
GERENCIA TODAS AULAS NO LABORATÓRIO
Obs.: Os softwares a serem adquiridos pela instituição serão sempre as versões
mais recentes. “1 (uma) Licença por máquina adquirida”. Temos o Contrato de
112
Licença aberta Campus Agreement da Microsoft que permite utilizarmos qualquer
versão dos Sistemas Operacionais e Aplicativos citados acima.
b) Relação de Softwares adquiridos
ARHEA - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS;
GRANA: Controle de contas bancárias e fluxo de caixa, razão de conta específica;
AABC – Ambiente de Aprendizagem Baseado no Computador;
GRUPPOOTECA;
EVEREST: O Everest é um software de autoria, uma espécie de oficina de
criação, equipado com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de
projetos multimídia;
DICIONÁRIO PORTUGUÊS – DIC. MICHAELIS;
ALMANAQUE ABRIL 99 – Abril Multimídia;
DICIONÁRIO WEBSTER´S – Ingl./Port. E Port./Ingl. – Cd;
ENCICLOPÉDIA ENCARTA 99 – Port. Cd;
NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA – Cd;
SUPER INTERESSANTE – Port. – Cd – Abril Multimídia;
TRS COMPANY – Sistema para laboratórios de Informática em REDE.
CRONOGRAMA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
DESCRIÇÃO QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO
2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL
Servidor 1 0 0 0 1 2
Estações de Trabalho 10 60 60 0 60 190
NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O presente documento trata da regulamentação de acesso e uso dos Laboratórios de
Informática da FNC e aplica-se à toda comunidade acadêmica, ou seja, coordenadores de
curso; docentes; discentes; colaboradores técnico-administrativos e comunidade em geral.
113
A seguir, encontra-se o Regulamento do Laboratório de Informática da FNC:
REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FNC
Os Laboratórios de Informática da FNC funcionam de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30
ininterruptamente e aos sábados das 8h às 16h.
1. É expressamente proibido fumar, beber ou comer no recinto do laboratório.
2. É proibido fazer download (baixar) arquivos sem a autorização da coordenação
ou do responsável pelo laboratório; (Salvo arquivos de trabalhos enviados por e-
mails).
3. Não é permitida a instalação de arquivos executáveis nos computadores, sejam
eles baixados da internet ou contidos em algum tipo de mídia de armazenamento
(disquetes, cds, etc...);
4. É proibido alterar as configurações dos computadores;
5. É terminantemente proibida a utilização dos equipamentos para execução de
trabalhos para terceiros. Os computadores são de uso exclusivo de pesquisas e
trabalhos acadêmicos;
6. É vedada a utilização dos equipamentos do "Laboratório de Informática" para
jogos, para exibição de material pornográfico ou para uso de chats e
comunicadores instantâneos.
7. A Internet deverá ser utilizada exclusivamente para pesquisas acadêmicas.
8. O uso das impressoras do "Laboratório de Informática" é restrito à reprodução
de material estritamente acadêmico.
9. Interferir de modo prejudicial ou inoportuno em outros trabalhos ou
equipamentos, de propriedade ou não do FNC.
10. Não remover documentos que não sejam de sua exclusiva propriedade.
11. Quando o laboratório estiver sendo usado em aula, não é permitido que
acadêmicos que não pertençam à turma em aula usem os computadores.
12. Para utilizar um computador, dirigir-se ao monitor responsável do laboratório.
114
13. Não são permitidos sites de entretenimento, comunidades, jogos ou conteúdo
pornográfico.
A Gerência de T.I. ou Coordenação Pedagógica estão autorizadas a aplicar penalidades
aos que violarem este regulamento.
Recursos audiovisuais
Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela
IES. Tais recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apóiam as metodologias de
ensino adotadas, propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional
contemporânea. Eis a relação dos recursos disponíveis:
1 Filmadora com tripé;
1 Câmera Fotográfica;
10 Retroprojetores;
65Telas de 100
CD Player / DVD-ROM;
12 Projetores Multimídia;
3 Televisores;
CRONOGRAMA DE RECURSOS AUDIOVISUAIS
TIPO DE EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
TOTAL 2009 2010 2011 2012 2013
Projetor Multimídia 05 04 03 02 05 19
Videocassete 0 0 0 0 0 0
Televisor 05 01 01 01 05 13
Retroprojetor 05 01 01 01 05 13
Filmadora 01 0 0 01 01 03
Aparelho de Som 02 01 01 01 01 06
115
Aparelho de DVD 05 02 02 02 02 13
Máquina Fotográfica 01 01 01 01 01 05
Quadros Móvel 03 01 01 01 01 07
Telas de Projeção 10 25 30 40 40 145
SERVIÇOS
Horário de funcionamento
Os laboratórios asseguram acessos diários aos equipamentos, de 2ª a 6ª feira das 8h às
22h30, e aos sábados das 8h às 16h, para que os docentes e discentes tenham plenas condições
de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços e
cursos de extensão.
Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
A manutenção dos equipamentos da IES é realizada periodicamente, por empresas
contratadas ou pelos técnicos contratados pela Instituição, visando o funcionamento adequado
e a conservação de todos os equipamentos. A instituição trabalha com um cronograma de
expansão e atualização de equipamentos e também com a reposição imediata de equipamentos
que por motivos técnicos não possam ser consertados.
3.7.3. Laboratórios Diversos utilizados pelo Curso
Políticas para os laboratórios
A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e
administrativa oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente
as necessidades dos cursos qualificando o atendimento aos seus professores e alunos.
Considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e
ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade.
As principais políticas para os laboratórios se referem a:
ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos
programas de ensino e pesquisa de acordo com a demanda;
116
assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de
consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;
assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e
elétricas e limpeza;
manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e
atualização;
manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de
material de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;
atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas na Instituição;
estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas
condições de funcionamento;
contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as
atividades laboratoriais;
destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das
instalações e equipamentos de laboratórios.