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Fevereiro 2011 Flas
h 165
Solidariedade Capa
Próximas Realizações Capa
Um Cruzeiro pelos
Emirados … e arredores
2
Workshop de Cozinha
Grega
6
Futebol de Onze INATEL 7
O Quebra-Nozes e o Rei
dos Camundongos
8
Sorteio Caetano Veloso 9
Destaques
Próximas Realizações
15 Out 2011 - Campeonato Interno
de Bowling Feminino
22 Out 2011 - Pesca de Mar
05 Nov 2011 - Campeonato Interno
de Bowling Feminino
12 Nov 2011 -
Almoço de São Martinho
19 Nov 2011 - Almoço de Excursões
01 Dez 2011 - Festa de Natal
03 Dez 2011 - O Circo Mágico
10 Dez 2011 - Ópera para Famílias:
O Gato das Botas
17 Dez 2011 - Rihanna
21 Dez 2011 - Cirque du Soleil:
Alegria
30 Dez 2011 a 02 Jan 2012 -
Fim do Ano em Londres
06 Jan 2012 - Michael Jackson:
Forever King of Pop
www.clubegalpenergia.com
Ora aqui está uma palavra que a todos nós de uma forma muito
particular nos sensibiliza, tanto mais quando esta aparece na Época
Natalícia e ainda mais promovida pelo Clube Galp Energia - Núcleo
Centro!
Senão vejamos:
A Campanha de Solidariedade que se iniciou em 17 de Dezembro de
2010 e se estendeu até 21 de Janeiro de 2011 recolheu, na sua
totalidade, um conjunto de 10.870 peças entre roupa de crianças,
jovens e adultos, livros, dvd’s e brinquedos, gentilmente ofertadas
pelas centenas de Associados e Amigos que se associaram a esta
campanha.
A recolha possibilitou que muitas pessoas, entre jovens e menos
jovens, espalhadas por mais de duas dezenas de instituições
tivessem um início de dois mil e onze um pouco mais acolhedor e
dignificante, graças à generosidade e sentido cívico bem patente
entre os Associados do Clube Galp Energia.
A Direcção do Clube Galp Energia – Núcleo Centro quer pôr a
palavra SOLIDARIEDADE na agenda do dia-a-dia de toda a família
Galp Energia, e para tal irá em breve apresentar outro de tipo de
acções deste âmbito por forma a tornarmos a vida de quem mais
necessita um pouco melhor!
Obrigado a todos.
Solidariedade
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Um Cruzeiro pelos Emirados … e arredores Quando nos perguntam “Qual foi a viagem que mais gostaste?” nunca somos capazes de responder,
pois cada viagem tem as suas particularidades, o seu “je ne sais quoi” que a torna diferente de todas
as outras que já fizemos. Ora, esta teve tantos momentos desses que a torna, sem dúvida, umas das
viagens que mais gostei de fazer. Há tanto para contar que me detenho apenas nos aspectos
principais que, devo confessar, ainda são alguns…
Antes de mais, esta viagem foi uma grande aventura do princípio ao fim, princípio este que chegou uns
meses mais tarde e tudo por causa de um vulcão cujo nome é impronunciável! Também não foi isso que
me fez perder o entusiasmo, já que quem espera anos por uma viagem destas, pode esperar mais uns
meses. A viagem em si também foi interessante... desde ser “abordada” por uma segurança alemã com
o dobro do meu tamanho, a horas de espera num avião cujo espaço não é lá muito grande. Mas a
verdadeira aventura só estava a começar!
Quando chegámos ao Dubai e fomos recebidos pela brisa morna das
arábias e pelas calorosas guias Natália e Maria Laura, nem o cansaço
da viagem podia esmorecer o entusiasmo de ali estar, entusiasmo
este que ainda aumentou mais ao entrarmos no nosso hotel
ambulante, o Costa Deliziosa. Com tudo à nossa disposição, este
cruzeiro levar-nos-ia a Muscat (Oman), Al Fujayrah, Abu Dhabi,
Manama (Bahrein) e, finalmente, de volta ao Dubai.
Mas antes de iniciarmos a navegação, tivemos uma manhã para
conhecer Al-Bastakia, o bairro mais antigo do Dubai; para visitar o
Museu do Dubai, alojado no Forte Al Fahidi; para atravessar o creek
em direcção aos souks de mercadorias e do ouro, onde encontrámos,
no primeiro, todo o tipo de
especiarias e, no segundo, todo e
qualquer tipo de jóias (incluindo a
maior do mundo!), souk este que
fez as delícias das mulheres do grupo; e para ver uma das mais
belas mesquitas do Dubai, a Jumeirah Grand Mosque, símbolo da
mais moderna arquitectura islâmica, com os seus magníficos
detalhes. E à tarde, adeus Dubai!
Primeira paragem: Muscat, capital de Oman! Aí começámos o dia
com uma visita à Grand Mosquea, uma mesquita moderna, rodeada
de jardins e fontes de água que conferem ao local uma paz e
harmonia impressionantes. Daí seguimos para um souk
extraordinário junto ao mar, onde encontrámos todo o tipo de
tradicionalidades: roupa, sapatos, tecidos, especiarias, pratas...
Compras feitas, seguimos para o Museu de Muscat e, daí, de volta
para o barco, mas não sem antes fazermos uma paragem no
pequeno, mas imponente Al Alam, o palácio do Sultão.
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Um Cruzeiro pelos Emirados … e arredores
Segunda paragem: a montanhosa Al Fujayrah! À nossa espera fomos encontrar
jipes 4x4 que nos levaram a percorrer a zona montanhosa deste emirado até ao
deserto de areia vermelha. A velocidade relativamente elevada e com muitas
proezas dos nossos guias, descemos, subimos, derrapámos e contornámos dunas
até chegarmos ao destino, um acampamento onde nos foi dada a provar comida
tradicional. E para tornar o dia mais singular, choveu! As sandálias não
derreteram, os escaldões nem vê-los, dos 40ºC à sombra nem vestígios...
choveu no deserto.
Próxima paragem: Abu Dhabi, a capital dos EAU e o maior emirado. Aqui se começam a ver as
excentricidades dos árabes: a Yas Island, uma ilha exclusiva à F1 onde, para além de ter o circuito de
abertura do Grand Prix de F1, acolhe o maior parque temático da Ferrari do Mundo, cuja cobertura
representa um fato-macaco da Ferrari. Apesar de não nos ter sido permitida a entrada na pista,
acabámos por ser conduzidos a um local com vista privilegiada sobre o Yas Hotel (deslumbrante e
através do qual passa a pista), sobre a marina e sobre o parque da Ferrari. Note-se que, se no Dubai o
souk do ouro deliciou as mulheres do grupo, aqui foi a vez dos homens, não só com a vista, mas
principalmente com o som dos carros de corrida que passavam de
vez a vez na pista. Ainda assim, penso que aquilo que impressionou
todo o grupo foi a Grande Mesquita Sheik Zayed. Imponente no seu
mármore branco, foi construída em homenagem ao falecido Sheik
Zayed Bin Al Nayhan (fundador dos emirados), sendo um símbolo de
fé, paz, harmonia e perfeição: desde as mil e muitas colunas, aos
detalhes do seu interior (incluindo a maior carpete do mundo, que
cobre todo o interior). E como não podia deixar de ser, tratando-se
de um local religioso, há que respeitar as suas normas e, como tal,
todas as mulheres tiveram de usar abaya.
Sexta-feira desembarcámos em Manama, Bahrein, onde passámos pela Grande Mesquita, pelo Museu
Nacional do Bahrein, pelo Bahrein World Trade Center, pelo The Camel Farm e pela fortaleza Qal’at
Al Bahrein que, estrategicamente situada, pertenceu aos portugueses aquando da sua passagem pelo
Bahrein, sendo hoje considerada Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.
É um local realmente interessante, com uma vista fantástica tanto para o mar como para a cidade.
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Um Cruzeiro pelos Emirados … e arredores Deixando para trás o Bahrein, regressávamos ao ponto de partida, o Dubai. Se em terra a vista é
linda, do mar é fabulosa. No horizonte surgem os arranha-céus que se vão tornando cada vez maiores
à medida que nos vamos aproximando. É único! Já em terra, voltámos a Al-Bastakia para ver a
Heritage House, uma casa com todos os elementos tradicionais; e a Al Ahmadiya, a primeira escola
oficial do Dubai. Vista a zona mais antiga do Dubai, estava na altura de nos voltarmos para a zona mais
moderna e excêntrica deste emirado. Passando pela estrada que o liga a Abu Dhabi e assistindo a um
desfilar de arranha-céus dos quais se destacava a elegante e imponente Burj Khalifa, dirigimo-nos ao
Burj Al Arab, o famoso hotel de 7*.
Em forma de vela, representa um dos desafios que os beduínos (povo antigo do
Dubai) tiveram de ultrapassar até se fixarem no Dubai: os ventos marítimos.
Apesar dos esforços da agência e do Clube, não nos foi possível a entrada no
hotel, porém tivemos tempo para parar na praia junto ao mesmo, de tirar
fotografias e até de molhar os pés no mar. Encantados com a vista que
tínhamos pela frente, dirigimo-nos ao labiríntico souk Madinat Jumeirah, uma
espécie de mini-vila tradicional árabe, rodeada de canais através dos quais os
hóspedes dos hotéis em redor são transportados, e com todo o tipo de lojas e
restaurantes. Por fim, e para acabar o dia em beleza, assistimos à “Dança das
Águas”, um espectáculo de água, som e luz em perfeita harmonia, em frente à
Burj Khalifa. Ao cair da noite, foi uma forma fantástica de terminar o dia.
Chegara então o último dia... mas nem por isso pararam as visitas!
Para começar, fomos à Palm Jumeirah, a primeira de três ilhas
artificiais. Atravessando o tronco da
palmeira, fomos ter ao hotel Atlantis,
um luxuoso hotel situado a meio da
meia-lua que protege os ramos da palmeira. Daí partimos para a Burj
Khalifa, a torre mais alta do Mundo. Representando a flor do deserto, esta
torre tem 160 andares e 828 metros! A subida ao 124º andar (o andar
turístico) é rápida, as portas abrem e, de repente, vemo-nos no topo do
Mundo. A vista é incrível! No horizonte, a Palm Jumeirah, o Burj Al Arab, o
esboço da futura ilha The World, o creek, o deserto.. vê-se tudo! Além do
mais, sendo tudo tão perfeito, olhar para baixo, ainda que imponha respeito,
é como estar a olhar para uma maqueta.
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Um Cruzeiro pelos Emirados … e arredores Fez-se tarde e, não querendo que nada ficasse por ver, descemos ao rés-do-chão e fomos ao Dubai
Mall, o maior centro comercial do Mundo. Menos não seria de esperar... se há alguma coisa que
procuramos, é aqui que vamos encontrar. Das lojas de alta costura às mais banais, do ring de gelo ao
aquário gigante, este centro comercial tem tudo o que se possa imaginar.
Foi desta forma fantástica que terminou a nossa viagem aos EAU: com uma vista magnífica do topo do
Mundo e com compras no maior centro comercial do Mundo.
Porém, a viagem não se cingiu apenas a terra. Falta ainda mencionar o que aconteceu além-terra. De
facto, parte da animação e da diversão desta viagem deveu-se às facilidades que o navio oferecia e à
sua tripulação. A toda a hora havia sempre actividades a decorrer; todas as noites o jantar tinha
temas diferentes; havia sempre festa depois do jantar; o jacuzzi e o teatro tornaram-se no aperitivo
do dia; criaram-se amizades com tripulação e tripulantes; noites de gala; casino e discoteca, nada
faltou! Foi realmente uma parte essencial para o sucesso da viagem!
Mas é claro que nada disto teria sido tão bom se o grupo não fosse tão divertido como foi. O bom
humor, a boa disposição e a vontade de aproveitar todos os bocadinhos esteve presente a toda a hora
e, quando a festa parecia estar a acabar, o Afonso, o “benjamin” do grupo, logo tratava do assunto!
Ninguém parava! Porém, para além do grupo, do barco e dos locais visitados, também aqueles que nos
acompanharam ao longo destes oito fantásticos dias contribuiram para o sucesso da viagem. Refiro-
me, é claro, aos guias (principalmente à Natália e à Maria Laura) e aos representantes da agência – Rui
Silva – e do Clube – Bruno Lopes.
Concluindo, foi uma viagem recheada de cultura e diversão, a qual terminei não só com mais dez
carimbos no passaporte como também com mais algumas amizades.
Até à próxima viagem,
Patrícia Pires
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Workshop de Cozinha Grega
Numa manhã de um sábado chuvoso de Janeiro, levantei-me cedo para assistir (e participar) num
workshop de cozinha grega, excelentemente ministrado pela Chef Theodora que começou por nos dar
uma breve mas importante panorâmica sobre a milenar cultura grega e como essa cultura se reflecte
na culinária.
Com efeito a cozinha grega está recheada de cores e sabores intensos provenientes da flora rica que
da sua terra brota - os aromáticos orégãos e alecrim, por exemplo, os legumes, as azeitonas, as
beringelas, … . Depois temos o queijo feta, o iogurte grego, a carne de borrego e o peixe.
Verifica-se que a pobreza do solo (a terra arável na Grécia é inferior a 30% do território) fez com
que a imaginação dos gregos criasse pratos fabulosos com o pouco que tinham. Daí o recurso às ervas
aromáticas, tão ao gosto mediterrânico como o orégão e o alecrim que enriquecem delicadamente dos
pratos mais simples aos mais elaborados, à utilização da carne de borrego e cabrito (por serem
animais facilmente adaptáveis ao relevo montanhoso), ao queijo feta, ao iogurte, ao azeite (e às
omnipresentes azeitonas) e aos legumes das frescas saladas.
Passámos depois à elaboração dos pratos e o que constituiu a Entrada foram uns soberbos pastéis
elaborados com massa filó, queijo feta e espinafres. A massa filó é muito utilizada na Grécia. Trata-
se de uma variedade de massa folhada, mas mais fina e muito semelhante à usada nos nossos pastéis
de Tentúgal.
Como Prato Principal elaborámos uma Moussaka, pois claro. Talvez o mais conhecido prato grego …
poucos saberão que a sua origem é turca (a Turquia ocupou a Grécia durante 3 séculos, com início no
século XV). Trata-se de uma iguaria à base de batata frita, beringelas, courgetes e carne de borrego
picada, tudo disposto em camadas e coberto por um bechamel que se gratina no forno. Muito parecido
com a Lasagna, mas com legumes no lugar da massa.
Para sobremesa a Theodora presenteou-nos com iogurte grego adoçado com um maravilhoso doce de
casca de melancia. Sim, era mesmo casca de melancia soberbamente processada numa compota não
muito doce mas de sabor muito delicado e sofisticado, como só as coisas simples têm.
Tudo isto foi degustado no final pelos presentes, acompanhado por alguns vinhos gregos, dos quais se
destaca o Retzina (nome proveniente do sabor que adquire depois de ter sido guardado em cascos de
pinho).
Todos os participantes apreciaram imenso aquelas horas que ali foram passadas e ficou a vontade de
repetir esta experiência, talvez com um Workshop de Cozinha Grega, Parte II. Fica o desafio à
Direcção do Clube Galp Energia.
Maria da Luz Tello de Castro
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Futebol de Onze no Clube Galp Energia - Núcleo Centro
O futebol é o desporto mais divulgado no Mundo e tem um largo espectro de praticantes. Uns são
profissionais, estes usualmente disputam campeonatos distritais ou nacionais, filiados numa
federação. Mas além deste futebol, outro existe, mais generoso, amador mas organizado … está nas
Associações Populares e na Fundação INATEL.
É deste que pretendemos aqui dar conta, visto a equipa representativa do Clube Galp Energia - Núcleo
Centro estar a disputar, uma vez mais, o Campeonato da Fundação INATEL.
No passado dia 15 de Janeiro, a Direcção do Clube Galp Energia – Núcleo Centro organizou um almoço
convívio, na zona da Bobadela, com todos os atletas da equipa de Futebol de Onze, dando assim
seguimento ao bom ambiente existente no seio da equipa, liderada pelo experiente treinador Ismael
Conceição.
O repasto estava óptimo, e o ambiente também, no entanto, o convívio não terminou sem que a
Direcção exprimisse algumas palavras de incentivo para com a equipa e solicitar-lhes que mantivessem
também a excelente prestação, que desde há muito nos habituaram, ao nível da disciplina.
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Sorteio Caetano Veloso e Maria Gadú A Direcção do Clube Galp Energia - Núcleo Centro vai
proceder ao sorteio, entre os seus Associados, de três
bilhetes duplos que permitirão assistir a uma
performance, certamente única, de Caetano Veloso e
Maria Gadú, duas gerações do que de melhor
musicalmente se produziu ao nível da MPB.
O espectáculo decorrerá no próximo dia 3 de Novembro,
pelas 22 horas, no Pavilhão Atlântico em Lisboa.
Para concorrer a este sorteio de seis bilhetes (três duplos) para o supracitado concerto, deve
efectuar, até ao final do dia 19 de Outubro próximo, a sua inscrição junto da Secretaria do Clube Galp
Energia através do endereço de mail interno “Clube GalpEnergia – Secretaria” ou do telefone 21 724
05 32 (extensão interna 10 532).
Sorteados Britney Spears Os Associados do Clube Galp Energia - Núcleo Centro contemplados com um bilhete duplo para o
espectáculo a realizar por Britney Spears, a 9 de Novembro próximo, no Pavilhão Atlântico são:
Elina Carvalho
João Rodrigues
Antónia Patrício
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O Quebra Nozes e o Rei dos Camundongos Neste dia fui ao teatro e foi muito fixe. A história passava-se na noite de Natal há muitos anos atrás.
A Clarinha (sonhadora) e o Fritz (reguila) esperavam pelo padrinho e pelo primo Rodolfo.
Quando o padrinho chegou, entregou-lhes como presentes uma bola e um boneco que era o Quebra-
Nozes, que o padrinho disse que tinha sido um príncipe, mas que estava enfeitiçado.
A Clarinha começou então a sonhar com a história desse príncipe e tenta libertá-lo do feitiço. No
sonho conhece a Fada da Neve, os Pinguins, a Rainha Boa-Boa, a Princesa Açucarada e o Príncipe
Chocolate.
Juntos vão enfrentar os Camundongos (que são ratos horríveis e assustadores) e conseguem quebrar
o feitiço.
Quando a Clarinha acorda, descobre que afinal o príncipe do seu sonho era o primo Rodolfo e passam
todos uma linda noite de Natal.
Eu passei uma tarde divertida e gostei do teatro porque acabou bem.
Tiago Penas (8 anos) … e o desenho é da irmã, Joana Penas (3 anos)
A Direcção