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Junho 2011 Flas
h 169
Um dia no Bowling Capa
Próximas Realizações Capa
Museu da Carris 2
Coisas 3
Stomp, Stomp & More
Stomp
4
Panteão Nacional e
Estação Elevatória dos
Barbadinhos
5
Karting Masculino 9
Taça Reconhecimento 14
Destaques
Próximas Realizações
21 Jan 2012 - Rota do Azeite
22 Jan 2012 - Rota do Azeite
(2ªdata)
22 Jan 2012 - Teatro Infantil:
A Princesinha
27 Jan 2012 - Celtic Legends
11 Fev 2012 - Workshop de
Mini-Pizzas
Páscoa 2012 - Viagem aos EUA:
Costa Oeste e Nova Iorque
Abril 2012 -
Circuito em Marrocos
26 Mai 2012 - Contar uma
Ópera: Turandot
Julho 2012 - Circuito no Rio Reno
Agosto 2012 - Visita a 6 Capitais
Europeias
www.clubegalpenergia.com
Em Maio passado, a convite da Helena Duarte, juntei-me à equipa de
Bowling do Clube Galp Energia – Núcleo Centro. A prova decorreu na
pista do Bar Gliese, em Sesimbra. Já íamos na 2ª mão do VIII
Campeonato Interno, mas valeu a pena.
No final, depois de se apurarem os resultados, almoçámos no
Restaurante Canhão, numa das esplanadas do hotel, frente ao mar. Um
almoço fantástico a que não foi alheio o tempo espetacular.
Estes Campeonatos Internos têm geralmente cinco etapas que são
disputadas em pistas da região da Grande Lisboa. Quando o local da
prova é fora de Lisboa, o Clube Galp Energia providencia o transporte e
o almoço, além da comparticipação no uso das pistas.
À chegada ao recinto da prova, o ambiente é sempre de boa disposição e
naqueles primeiros momentos falamos e rimos com as colegas, algumas já
reformadas, enquanto trocamos de sapatos, cedidos pela gerência do
espaço, e começamos a “estudar” as bolas que parecem poder levar-nos à
vitória.
Enquanto decorrem as provas, bastante informais, e sempre num
ambiente de boa disposição, vamos trocando impressões sobre o estado
da pista e como esta se comporta – desvia as bolas para a esquerda, está
demasiado oleada, ...
Já me tinha esquecido como é divertido jogar bowling, que além de ser
um grande exercício é um verdadeiro “quebra-gelo”. Todas gostamos,
divertimo-nos imenso e é sempre um dia bem passado.
O Clube Galp Energia - Núcleo Centro está de parabéns por esta
iniciativa e por nos proporcionar tão bons momentos.
Teresa Carvalho
Galp Exploração e Produção
Um dia no Bowling
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Museu da Carris
Clube Galp Energia
Pensou organizar
Uma visita ao Museu da Carris
É sempre bom recordar.
À entrada do Museu
Começamos a chegar
A guia que nos acompanhou
História começou a contar.
Uma história centenária
Até muito velhinha
Os carris são iguais
Lá fomos todos em linha.
O eléctrico nº 535
Chamou-nos a atenção
Tinha bigode preto
E a grade de salvação.
Percorremos os bairros de Lisboa
Ainda mantém a tradição
A roupa nos estendais
Quase que chega ao chão.
As janelas enfeitadas
Com muitas florzinhas
O canário à janela
As conversas das vizinhas.
Cândida Serrano
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Coisas Pedro Tochas, que pode ser mais conhecido como a “cara da Frize”, esteve em palco, no Auditório dos
Oceanos do Casino Lisboa, de 26 a 28 de Maio, a apresentar o seu novo espectáculo – Coisas. E o
Clube Galp Energia levou alguns dos seus Associados e as suas famílias a vê-lo.
Tochas quer partilhar Coisas com o público e adianta que “a nossa vida não é mais do que uma
sequência de coisas que nos acontecem. Coisas bonitas, feias, boas, más, românticas ou mesmo
aborrecidas. Coisas que nos acontecem em grupo ou em privado, coisas que guardamos para nós ou que
partilhamos com o Mundo. São estas coisas que, quando encaradas com sentido de humor, são o ponto
de partida para as histórias que tanto gostamos de contar aos amigos”.
Tendo as palavras dele em conta, e depois de ter visto o seu espectáculo, creio que o que ele
pretendeu fazer foi ver tudo o que nos acontece pela vida fora por uma perspectiva cómica, e não
pelo lado literal como nós as vemos todos os dias. Ele pega nas coisas banais da nossa vida e
transforma-as em algo cómico sem ter de mudar nada, apenas o ponto de vista…
Foi um dos espectáculos mais cómicos que já vi até hoje. Posso até dizer que, em algumas alturas, até
estive a chorar a rir. Também se pode dizer que tenho um sentido de humor muito apurado, rio-me
facilmente, mas definitivamente valeu a pena ver o Tochas e o seu espectáculo. Iria uma segunda vez
sem problemas, muito fixe e se alguma vez houver algo parecido no Clube, irei de certeza.
Bernardo Fernandes
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“O espectáculo musical Stomp é um misto de criatividade, ritmo, musicalidade e até um pouco de
comédia. Conseguem extrair sons de qualquer coisa que lhes vá parar às mãos e que faça barulho.
Uma explosão de sons criada com vassouras, isqueiros, caixas de fósforos, sacos de plástico, latas de
lixo , ...
Acabam por encher o palco com um ritmo forte e contagiante. Adorei o espectáculo.”
Olinda Rodrigues
“Correu tudo na perfeição. Começou a horas, sala cheia, durou cerca de 2 horas de espectáculo
sempre com muita energia por parte dos artistas, boa sonorização, gostámos mesmo muito.”
Paulo Ribeiro
“Os STOMP definem-se a si mesmos como um espectáculo sem palavras que todos podem entender,
sendo, por isso, uma performance de ritmo e som para todas as idades.
É um espectáculo de percursão pura e primitiva utilizando objectos domésticos do dia-a-dia, dos
quais, a grande maioria de nós nunca pensaria ser possível extrair outra coisa senão ruídos
desagradáveis. Os STOMP são por isso um grupo único pela utilização ritmada e sincronizada que
fazem de vassouras, panelas e tachos, pneus, isqueiros, caixotes do lixo, sacos de plástico, bolas de
basquetebol, caixas de fósforos, jornais e até lava-loiças.
A energia dos artistas é contagiante, sendo difícil deixar de acompanhar o ritmo com os pés ou com
palmas, havendo muitos momentos em que o público é chamado a participar, fazendo também parte do
espectáculo. Mas para além do ritmo e som há também muito humor e uma excelente coreografia em
constante movimento.
Mas se a sincronização dos executantes é a chave, os pontos altos e mais cómicos de todo o show foram protagonizados por um elemento completamente desalinhado, que merecia as maiores censuras
dos colegas mas que obteve a maior simpatia do público.
Para uns é ritmo, para outros é ruído. Se está à procura de enredo, drama, de mensagens profundas
ou até de “passar pelas brasas” durante o espectáculo, terá de procurar noutro lado. Este show é
simplesmente bom entretenimento ao melhor ritmo.
Eu gosto dos STOMP. Talvez por isso os vi pela terceira vez…
Já todos fomos na infância artistas STOMP, batendo em tachos e panelas, mas certamente sem o
talento que foi possível testemunhar neste espectáculo no Casino Lisboa, no passado dia 06 de Maio.”
Carlos Santos
Stomp, Stomp & More Stomp
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Panteão Nacional e Estação Elevatória dos Barbadinhos Lisboa, 28 de maio de 2011
Texto: Palmira Gomes
Fotografias: Clara Ramos
No passado dia 28 de maio, já a manhã ia alta quando um grupo de convivas, aceitando o convite
do Clube Galp Energia, partiu à descoberta de mais um (pequeno) pedaço da nossa Lisboa das sete
colinas e das múltiplas cores.
Nesse dia, a cor predominante era o cinzento do céu – o S. Pedro decidiu brindar-nos com umas
refrescantes chuvadas, mas o Clube, sempre atento, sacou do seu plano antidilúvio e não deixou que
caminhássemos à chuva mais do que uns curtos metros…
Saídos da Bobadela ou de Sete Rios, lá fomos até ao Panteão Nacional para ficarmos a
conhecer alguns detalhes deste curioso monumento alfacinha, que nasceu na segunda metade do
século XVI, por ordem da Infanta D. Maria, filha d’el Rei D. Manuel I e de sua terceira esposa, D.
Leonor, para ser uma pequena igreja erigida em homenagem à Virgem Mártir Santa Engrácia.
Ao longo dos anos, várias vicissitudes viriam a condená-la a múltiplas transformações, de tal
forma que, nos tempos modernos, nada mais resta da primitiva construção: pouco depois da
construção inicial, foi assaltada e semidestruída; tempos mais tarde, um temporal deitaria por terra
as obras que, entretanto, já se tinham iniciado.
Em finais do século seguinte (1682), o então príncipe regente D. Pedro, futuro rei D. Pedro II,
manda ali edificar uma nova e grande igreja, entregando o projeto e a direção das obras ao mestre do
Barroco português, João Antunes – assim nasce um espaço em forma de cruz grega (quatro braços
iguais), projetando uma construção em altura, na medida em que quanto mais alto, mais perto de Deus
e do céu. O terramoto de 1755 viria a relegar para segundo plano a conclusão deste espaço, ao qual
continuava a faltar a cúpula.
Bastante mais tarde, em 1834, com a extinção das Ordens Religiosas, a igreja é fechada e
entregue ao exército que passa a utilizar o espaço como quartel, depósito de material de guerra e até
fábrica de calçado. Só em 1910 a Igreja de Santa Engrácia chega a monumento nacional e em 1916
torna-se Panteão Nacional. Estaria na hora de terminar as obras, não fora o “pequeno” percalço dos
projetos iniciais se terem perdido por altura do terramoto.
E o tempo continuou a passar…
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Panteão Nacional e Estação Elevatória dos Barbadinhos É, apenas, na década de sessenta, do século passado, que se realizam as obras de conclusão
daquele espaço para, finalmente, a 7 de Dezembro de 1966, ser inaugurado como Panteão republicano.
Atualmente, o Panteão Nacional presta homenagem, através de seis cenotáfios, a outras tantas
personalidades incontornáveis na História de Portugal: Luís de Camões, Pedro Álvares Cabral, Afonso
de Albuquerque, Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama e o Infante D. Henrique. Para além destes, ali
se encontram, também, os restos mortais de Amália Rodrigues, dos escritores João de Deus, Almeida
Garrett e Guerra Junqueiro e dos presidentes da república portugueses Manuel de Arriaga, Teófilo
Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona. Toda a gente saberá que Amália Rodrigues tem sempre muitas
flores, mas o que poucos saberão é que também nunca faltam flores junto a Sidónio Pais; isto porque
Sidónio Pais criou a “sopa dos pobres” (refeições gratuitas para o povo de Lisboa), também conhecida
por “sopa do Sidónio” e, ainda hoje, descendentes dos beneficiários dessa “sopa” não deixam faltar
flores frescas a Sidónio Pais.
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Panteão Nacional e Estação Elevatória dos Barbadinhos E assim nos ficámos pelo Panteão Nacional, não sem antes termos conhecido a origem do dito
popular que chama «obras de Santa Engrácia» a tudo aquilo que parece nunca mais ter fim. A
expressão é atribuída a Simão Pires Solis, um cristão novo que todas as noites cavalgava até ao
convento de Santa Clara para se encontrar, às escondidas, com a noviça Violante. Certo dia, os
guardas do rei prenderam-no, acusando-o de ter roubado as relíquias de Santa Engrácia; não querendo
comprometer a jovem com quem se encontrava, Simão declarou-se inocente, mas não revelou a causa
das suas cavalgadas por aquelas paragens. Foi, por isso, condenado à fogueira, tendo então afirmado
que «era tão certo estar a morrer inocente, como as obras nunca mais acabarem!».
E com esta nos fomos dali para mais uma incursão, desta feita num dos quatro núcleos do
Museu da Água: a Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos.
A estação está situada no antigo Convento dos Barbadinhos italianos e foi inaugurada a 03 de
Outubro de 1880, data da chegada das águas do Alviela a Lisboa, facto que contribuiu para aumentar,
consideravelmente, o volume de água então fornecido à cidade de Lisboa.
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Panteão Nacional e Estação Elevatória dos Barbadinhos De lá para cá muitas coisas mudaram e ficámos a saber que, se até 1920 a água do Alviela era
suficiente para abastecer a capital, atualmente ela representa, apenas, um por cento do consumo – os
restantes noventa e nove por cento repartem-se entre o Zêzere, a partir de Castelo do Bode (80%) e
do Tejo (19%).
O principal equipamento deste núcleo museológico da Epal é constituído por quatro máquinas a
vapor, construídas nas oficinas E. W. Windsor, em Ruão/França. Uma caraterística curiosa destas
instalações: primeiro montaram-se as máquinas e só depois se construiu o edifício, chamado de
«edifício envelope», uma vez que qualquer alteração/reparação necessária era sempre feita pelo
telhado.
E se a partir de 2010 este espaço passou a ser considerado como Conjunto de Interesse
Público e hoje são vistos como uma referência cultural da cidade, a verdade é que aquelas quatro
máquinas trabalharam, ininterruptamente, até 1928.
A manhã já ia colando com a tarde e os nossos estômagos também já começavam a querer colar
às costas, por isso, demos por encerrada a vertente cultural do evento e tratámos de nos acercar de
uma outra «quase» instituição lisboeta: a Portugália de Belém, onde comemos, conversámos e,
sobretudo, confraternizámos.
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2ª Eliminatória do Campeonato Interno de
Karting Masculino
"Mais uma prova de Karting cheia de bons momentos de convívio, com muitas emoções e adrenalina.
Para finalizar um bom almoço e descontracção marcaram de forma especial.
Agradável e proveitoso, num dia em que a Primavera esteve radiante."
Carlos Manuel Alves Gaspar
“Decorreu no passado dia 7 de Maio, a 2ª eliminatória do Campeonato Interno de Karting Masculino do
Clube Galp Energia – Núcleo Centro. Desde, há largos anos a esta parte, que o Campeonato de Karting
se assume como uma das iniciativas mais aguardadas pelos seus Associados, de entre o vasto leque de
eventos que compõem o seu Plano Anual de Actividades Desportivas.
Este campeonato, na sua edição de dois mil e onze, foi realizado em moldes análogos aos anos
transactos com uma primeira fase composta por duas eliminatórias (disputadas em Évora), em que
cada eliminatória apuraria os treze Associados melhor classificados para a Final, a realizar desta
feita, a 21 de Maio no Kartódromo do Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão.
Foram vinte e dois os participantes nesta prova e relembramos abaixo os três primeiros classificados
da mesma, e que assim tiveram acesso aos lugares do pódio.
1º Rui Grosa
2º David Rodrigues
3º Luís Miguel Castro”
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Final do Campeonato Interno de Karting Masculino
Teve lugar, no passado dia 21 de Maio, a grande final do Campeonato Interno de Karting Masculino
2011 do Clube Galp Energia. O lugar escolhido para esta final foi, pela primeira vez, o Kartódromo
Internacional do Algarve.
Os 26 finalistas, apurados em duas eliminatórias, foram chegando e reunindo-se no bar do
kartódromo. Enquanto disfrutavam do bom tempo que se fazia sentir no Algarve, foram analisando o
circuito, tentando perceber as melhores trajectórias, pontos de travagem, pontos de ultrapassagem,
... Trocaram-se dicas, opiniões, sugestões...
Após um breve briefing iniciaram-se os 5 minutos de aquecimento, seguidos dos 10 minutos de
classificativa. Ordenada a grelha de partida, deu-se início à corrida que teve a duração de 30 minutos.
Finda a prova dirigimo-nos para o restaurante do Autódromo. Aí pudemos aproveitar da excelente
vista que o mesmo tem sobre a pista para ver passar as várias máquinas que na altura corriam no
autódromo. Durante o almoço pôs-se a conversa em dia e discutiram-se as diversas peripécias da
corrida.
Os três primeiros classificados, para além da tradicional medalha e garrafa de champagne, tiveram
ainda como prémio uma taxi experience no Autódromo Internacional do Algarve:
1º Lugar - Rui Pedro Guedes em Porsche GT3
2º Lugar - Rui Pedro Neves em Porsche Carrera 4 S
3º Lugar - Rui Grosa em BMW M3
Mais um dia bem passado, com muita emoção, diversão e adrenalina.
Rui Neves e Patrícia Silva
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Pesca Desportiva de Águas Interiores
15.Maio.2011 - Ribeira de Raia, Cabeção Decorreu, no passado dia 15 de Maio, a segunda prova do Campeonato Interno de Pesca Desportiva
2011, prova disputada na Ribeira de Raia junto da simpática Vila de Cabeção. A prova foi disputada
sob um calor intenso, provocado por fortes trovoadas e uma vez mais as condições da pista não
estavam no seu melhor, visto ter sido intervencionada com algumas obras de beneficiação das
margens o que acabou por vir a revelar-se decisivo na hora da pesagem.
O primeiro classificado foi José Cruz, que alcançou, durante as quatro horas de duração de prova,
6,640 kg de pescado. Nos lugares imediatos classificaram-se Paulo Martins e Daniel Bertelo. Esta
competição, disputada por 13 pescadores, foi bastante renhida ao nível dos dois primeiros pesqueiros.
Class. Nome Peso (Kg)
1º José Cruz 6,640
2º Paulo Martins 4,920
3º Daniel Bertelo 2,120
4º Tobias Rasteiro 2,080
5º Luís Colaço 2,060
6º Filipe Bertelo 2,040
6º Francisco Novo 2,040
8º Rui Reis 1,600
9º Francisco Mouro 1,540
10º Rui Batalha 1,420
11º Jorge Cunha 1,280
12º José Couvinha 1,240
13º Fernando Moreira 0,780
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Futebol de Onze em Veteranos Realizou-se, no passado dia 28 de Maio, em Freiria - Torres Vedras, mais um encontro de futebol na
categoria de veteranos entre as equipas do Clube Galp Energia – Núcleo Centro e o Freiria Sport
Clube.
Estes encontros realizam-se seguramente há mais de trinta anos, e são marcados, para além da
vertente desportiva, pelo convívio e boa disposição reinante entre todos os intervenientes nesta
contenda.
No final do encontro o resultado, apesar da boa réplica exercida pela nossa equipa, sorriu à equipa do
Freiria Sport Clube. Logo após, todos os participantes deslocaram-se para o tão ansiado e merecido
jantar de confraternização, onde se discutiam alguns lances do encontro, chegando-se à conclusão que
na maior parte dos lances “a culpa é do árbitro”, o que originou conclusões bem divertidas.
DV
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Sorteio Life - Vida Selvagem A Direcção do Clube Galp Energia - Núcleo Centro vai proceder
ao sorteio, entre os seus Associados, de quatro exemplares do
conjunto de quatro DVD’s Life – Vida Selvagem de David
Attenborough e com a chancela da BBC Earth.
Descubra a gloriosa variedade da vida na Terra e as
espectaculares e extraordinárias tácticas que animais e plantas
desenvolveram para se manterem vivos. Recheado de emoção,
revelações e entretenimento – e fenómenos incríveis vistos pela
primeira vez – esta série de 10 episódios, traz até nós 130
histórias inacreditáveis das fronteiras do mundo natural.
Mais do que quatro anos de filmagem, ao longo de mais de 3.000
dias, ao longo de todos os continentes e de todos os habitats
naturais, é a Vida Selvagem.
Os Associados que se pretendam candidatar a serem
contemplados com um destes conjuntos devem contactar, até ao
final do dia 05 de Janeiro de 2012, a Secretaria do Clube Galp
Energia através do endereço “Clube GalpEnergia – Secretaria” ou
do telefone 21 724 05 32 (extensão interna 10 532).
Vencedores da
Taça Reconhecimento
da Fundação INATEL
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Fundação INATEL - Final da Taça Reconhecimento
01 de Maio, 21:47h - esta data e hora jamais será esquecida pelo Clube Galp Energia - Núcleo Centro
no seu já longo historial na modalidade de futebol de onze!
Pois foi! A data acima indicada coincidiu com o exacto momento em que o árbitro do jogo da Final da
Taça de Reconhecimento da Fundação INATEL deu por terminado o encontro entre o Clube Galp
Energia e o SF Carnaxide e que consagrou, depois de mais de uma vintena de anos, o Clube Galp
Energia como brilhante e merecido vencedor!
Mas para chegar a este momento único de consagração, o Clube Galp Energia iniciou a sua participação
na Taça Reconhecimento em Janeiro do corrente ano, integrando uma das 6 séries, com 8 equipas
cada, que apuravam apenas o primeiro classificado para a fase seguinte.
Findo a primeira fase de grupos, passou-se a uma série de jogos a eliminar com apenas dois dias de
intervalo entre eles, até à grande final no domingo seguinte.
O Clube Galp Energia defrontou o Hockey Clube Portugal, onde a vitória sorriu à nossa equipa por 2-1.
Dois dias depois o adversário foi o Almargense e aí obtivemos um resultado de 2-0 que nos apurou
para a grande final.
Chegou o grande dia! Domingo à noite, 20:00h no Complexo Desportivo Municipal de Oeiras iniciou-se
The Final.
As duas equipas, tal como nos grandes jogos disputados pelos profissionais da modalidade, depois de
um período de estudo mútuo começaram a desenhar as suas jogadas ofensivas que foram sempre
muito bem contrariadas pelas defesas, que de forma consistente evitaram que o perigo rondasse as
suas balizas. O intervalo chegou com o nulo a persistir no marcador. No reatamento da partida a toada
manteve-se muito equilibrada, própria de uma final, até que no quarto-de-hora final o Clube Galp
Energia conseguiu-se impor com a obtenção de dois golos, o último dos quais no terminus da partida
com a execução de um belíssimo pontapé de bicicleta.
E eis que chegou o apito final do árbitro e as comemorações logo se iniciaram. A alegria, a emoção e o
stress foram libertados e festa durou até às tantas.
Em jeito de resumo alguns aspectos devem ser salientados. Desde logo o trabalho desenvolvido por
todos os atletas que ao longo de semanas de muito treino, suor e empenho foram premiados com esta
brilhante conquista, mas também a sua equipa técnica liderada pelo Ismael, o grande timoneiro da
equipa que com a sua calma, experiência e sabedoria conduziu este conjunto de jogadores a formarem
uma equipa coesa e com enorme espírito de união!
Parabéns a todos por esta brilhante conquista a juntar ao já vasto historial desportivo do Clube Galp
Energia. A Direcção