focos fev/2011

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Ser Ser para para Fevereiro | 2011 Crer Crer + + + +

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Revista da Juventude Blasiana

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Page 1: Focos Fev/2011

Ser Ser

para para

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Crer Crer + +

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Page 2: Focos Fev/2011

Da Equipa para ti...

Olá amiga (o)!

Este mês de Fevereiro, sendo o mais “pequeno” dos doze, nem por isso é o

menor em datas significativas.

Certamente tens reparado como as montras das nossas cidades e vilas

estão já desde há algum tempo todas enfeitadas com ursinhos de peluche,

muitos corações… tudo para lembrar que está próximo o Dia dos Namora-

dos, que se celebra no dia 14 de Fevereiro.

Hoje gostava de pegar nesta data para te falar de uma outra, esta muito

mais silenciosa e discreta, tal como habitualmente são as obras de Deus. No

dia 02 de Fevereiro, data em que a Igreja celebra a Apresentação de Jesus,

celebra-se o Dia do Consagrado.

Quem são os Consagrados? perguntas tu. São homens e mulheres que,

nos quatro cantos do mundo, vivem a sua existência numa permanente doa-

ção de si mesmos, por Amor. Ao jeito de Jesus que, com a Sua vida, a Sua

palavra e acção, foi denúncia da injustiça, foi colo seguro para os mais

débeis, foi Verdade num mundo de mentira, foi paciente num clima de

desespero…� os Consagrados oferecem a Sua vida a Deus e nessa entrega a

Ele e aos irmãos encontram a verdadeira realização.

Sem deixarem de ser “pessoas normais”, estes homens e mulheres

(religiosos e religiosas, membros de Institutos Seculares) arriscam viver o

Amor até às últimas consequências, aceitando como projecto de Felicidade,

esta entrega livre e sem fronteiras nem preconceitos; na partilha do que têm

e são dizem não ao individualismo que teima em alastrar no nosso mundo!

E tu? Já pensaste que este pode ser o teu projecto de Felicidade? M a n -

tém-te atento (a) e… se Cristo bater à tua porta não tenhas medo de Lha

abrir pois “Ele não tira nada, dá tudo!”.

Um abraço amigo.

Pela equipa,

Elisabete Puga

Page 3: Focos Fev/2011

Grupo da Guarda em linha

Isto é contigo!

O quê??? Ainda não fizeste a tua inscrição?

Não percas tempo, é já nos dias 25-27 de

Fevereiro, em Fátima.

Inscreve-te para: [email protected] ou para o Tlm.: 926 354 048 (Elisabete)

No passado dia 08 de Janeiro realizá-mos o nosso encontro. Durante a reunião estivemos a escrever numa imagem da âncora os nomes de pessoas em quem acreditamos e confiamos. Vimos também dois filmes sobre a vida de Chiara Luce, uma jovem que morreu aos 18 anos depois de muito sofrimento provocado por uma doença nos ossos. Os filmes que vimos são um pouco chocantes mas aprende-se com a vida de Chiara. Mesmo quando estava a sofrer mais, sempre com boa vontade, dizia aos pais que não chorassem por ela porque ia para o lado de Deus, que ficava bem entregue. Estas são algumas das palavras que Chiara Luce disse: “Não posso dar os brinquedos quebrados para as crianças

que não têm! Para elas, os melhores!”. “Eu não devo falar de Jesus, mas devo dar Jesus com o meu comportamento”. ” Agora não tenho mais nada, porém ainda tenho o coração e com ele posso amar”. Chiara Luce, que foi beatificada no dia 25 de Setembro de 2010, era uma jovem bonita, alegre, activa, cheia de talentos, gostava de música, tinha mui-tos amigos, gostava de fazer caminhadas nas montanhas e jogar ténis, queria via-jar pelo mundo fora. Alguns dos seus colegas faziam troça por causa de suas atitudes simpáticas e gentis, mas isso nunca a impediu de fazer o bem a todos!

Pelo grupo, Marta e Samanta

Agenda

Fevereiro de 2011

Dia

02 Dia do Consagrado

07 Dia dos Professores

11 Dia Mundial do Doente

14 Dia dos Namorados 20 Beatos Francisco e Jacinta Marto

21 Dia Internacional da Língua Mãe

22 Dia Europeu da Vítima de Crime

25-27 Retiro de Jovens em Fátima

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Dia de S. Valentim

Desde há vários anos se vem consoli-dando o hábito de se celebrar no dia 14 de Fevereiro o Dia de S. Valentim, asso-ciando a este o dia dos namorados. Mas, quem foi S. Valentim? Porquê jovens e menos jovens adoptam este dia para manifestar de forma especial o seu amor à pessoa amada? São várias as tradições sobre a iden-tidade de S. Valentim e o modo como ele se tornou o patrono dos namorados. Uma das teorias apresenta Valentim como um mártir do séc. III; ao recusar renunciar à fé cristã foi decapitado. Outra tradição apresenta Valentim como um sacerdote cristão que, nesta mesma época, terá violado um decreto imperial: o imperador romano Claudius II, com o objectivo de angariar muitos homens para o seu exército e acreditan-do que seria mais fácil se os jovens não tivessem família, proibiu os casamentos no Império. Não concordando com esta imposição, Valentim continuou a presi-dir às celebrações matrimoniais às escondidas. Ao ser descoberto ele terá sido preso, torturado e condenado à morte, a qual terá ocorrido no dia 14 de Fevereiro do ano 269. Que lição poderemos tirar destas duas tradições? Valentim surge como um mártir, como alguém que deu a vida por amor: por amor aos homens e por amor a Deus. A partir daqui poderemos questio-narmo-nos e reflectirmos sobre o verda-deiro sentido do Amor. Que sentimento é este? Como se expressa? O que impli-ca? Estas são apenas algumas das ques-tões que se nos podem colocar . Toda a pessoa humana tem em si esta necessidade de amar e ser amada; o amor e a capacidade de amar distin-guem o ser humano de qualquer outro ser vivo.

Ao olharmos para a nossa vida concreta percebe-mos que existem vários tipos de amor: o amor entre a pessoa humana e Deus, o amor entre os esposos, o amor entre pais e filhos, o amor entre amigos… For-mas diferentes, mas com pontos em comum que são essenciais em qualquer relação. Desde logo a necessidade de transpa-rência e de abertura, sem as quais não existe uma relação saudável, seja entre amigos, entre esposos ou namorados, entre nós e o próprio Deus. Mas não ficamos por aqui. Não pode-mos falar em Amor sem falar em respon-sabilidade, em doação ao outro. Aquele que ama não se coloca em primeiro lugar, nem a si nem aos seus interesses ou ao seu bem-estar mas àquele que ama. A pessoa dá-se incondicionalmen-te! Afinal, não é o Amor de Deus o protó-tipo e a fonte do nosso amor? Sim! E Ele amou – e ama-nos - sem medida, sem condições. É desta forma que Ele nos pede que amemos: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei” (Jo 15, 12). Caro (a) jovem, fica o apelo para ti que queres celebrar o Dia de S. Valentim ou “dia dos namorados”: o amor que, tal como qualquer outro valor, não se vê, não é uma coisa concreta, mas que se manifesta através de gestos concretos, exige sempre um compromisso com alguém; o amor é de facto exigente e demasiado importante, não deve ser vivido de qualquer forma. E é assim com o amor humano, com o amor entre as pessoas, mas também com o Amor a Deus que nos ama incon-dicionalmente!

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Calendários da Humanidade Quando chegamos a Dezembro, mais um ano é encerrado no nosso calendá-rio. A sensação é que isto acontece por todo o planeta. Mero engano, a humani-dade é construída por civilizações tão distintas, que produzem cada uma o seu próprio calendário. No nosso planeta algumas civilizações já ultrapassaram o quarto ou quinto milénio, enquanto que outra ainda não chegou ao segundo. Durante a história da humanidade vários calendários foram criados e apa-gados do mapa. Calendários dos antigos egípcios, sumérios, maias, babilónicos, astecas, entre muitos. A maioria deles tem as suas origens atreladas às reli-giões seguidas por cada civilização como marco da sua contagem e nos ciclos sola-res ou lunares. Ao chegarmos ao ano 2011 da era cristã, esta data não diz nada a cerca de setenta por cento das pessoas distribuí-das pelos países. Mas em que ano estão ou estarão outras civilizações do século XXI em 2011? Quais os principais calen-dários existentes nos dias de hoje? Além do calendário cristão, ou gregoriano, temos o calendário judaico, o calendário muçulmano e o calendário chinês, cada um com um momento histórico diferen-te e datas específicas. É diante dos calen-dários tão distintos que percebemos que a humanidade é rica em tradições e cul-turas muitas além da nossa civilização judaico-cristã. Calendário Cristão O calendário cristão teve o seu início no século VI, quando o abade Dionísio decidiu contar o tempo a partir do ano 1 do nascimento de Jesus Cristo. Até então a contagem era feita a partir da posse do imperador Diocleciano. Como Roma se tornara cristã e Diocleciano fora um feroz perseguidor do cristianismo, era

incompatível continuar contando o tem-po a partir da sua posse. Para descobrir a data do nascimento de Cristo, Dionísio tomou como marco a data registada da fundação de Roma. Contou os anos de todos o reinados romanos e chegou à conclusão de que se tinham passado 753 anos da fundação da cidade eterna ao nascimento de Cris-to. Esta data define o ano 1 da era cristã. Mas estudos recentes apontam para um erro de quatro anos, provavelmente pelo esquecimento de contar o período que o imperador Augusto governou com o seu nome de baptismo, Octávio (de 27 a 31 a.C). O erro é confirmado pela morte de Herodes, segundo o historiador judeu Flavius Josephus, ocorrida no mês de um eclipse lunar, que para os astrónomos ocorreu no ano 4 a.C. Portanto, quando da passagem oficial para o ano 2011, estamos a entrar no ano 2015 da era cristã. O calendário cristão tem as suas ori-gens no antigo calendário romano, depois substituído pelo calendário julia-no, no ano de 43 antes de Cristo, e final-mente substituído pelo calendário gre-goriano, promulgado pelo Papa Gregório XIII, em 24 de Fevereiro de 1582. Segue o ano solar, com 365 dias, 5 horas e 49 minutos, divididos em 12 meses. De quatro em quatro anos é acrescentado um dia em Fevereiro, o chama-do ano bissexto. Meses Gregorianos 01 - Janeiro – 31 dias 02 - Fevereiro – 28 dias (29 em anos bissextos) 03 - Março – 31 dias 04 - Abril – 30 dias 05 - Maio – 31 dias Etc…

(Continua no próximo mês)

Curiosidades...

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Para reflectir

Carregando pedras... Um fervoroso devoto estava a atra-vessar uma fase muito penosa, com gra-ves problemas de saúde na família e sérias dificuldades financeiras. Por isso rezava diariamente pedindo ao Senhor que o livrasse de tamanhas tribulações. Um dia, enquanto fazia as suas pre-ces, apareceu um anjo, trazendo-lhe uma mochila e a seguinte mensagem: - O Senhor compadeceu-se da tua situa-ção e manda-te dizer que é para coloca-res nesta mochila o máximo de pedras que conseguires e carregá-la contigo, nas tuas costas, por um ano, sem tirá-la por um instante sequer. Manda também dizer-te que, se tu fizeres isso, no final desse tempo, ao abrir a mochila, terás uma grande ale-gria e uma grande decepção. E desapare-ceu, deixando o homem bastante confu-so e revoltado. "Como pode o Senhor brincar comigo desta maneira? Eu rezo sem cessar, pedindo a Sua ajuda, e Ele manda-me carregar pedras? Já não lhe bastam os tormentos e provações que estou a viver?", pensava ele. Mas, ao contar à sua mulher a estra-nha ordem que recebera do Senhor, ela disse-lhe que talvez fosse prudente seguir as determinações dos Céus, e con-cluiu dizendo: - Deus sempre sabe o que faz… O homem estava decidido a não fazer o que o Senhor lhe ordenara mas, por

via das dúvidas, resolveu cumpri-las em parte, após ouvir a recomenda-ção da sua mulher. Assim, colocou duas pedras, pequenas, dentro da mochila e carregou-a nas costas por longos doze meses. Terminado esse tempo, na manhã da data marcada, e mal se contendo de tan-ta curiosidade, abriu a mochila confor-me as ordens do Senhor e descobriu que as duas pedras que carregara nas costas por um ano tinham-se transformado em pepitas de ouro… Todos os episódios que vivemos na

vida, inclusive os piores e mais duros de

suportar, são sempre extraordinárias e

maravilhosas fontes de crescimento.

Temendo a dor, a maioria recusa-se a

enfrentar desafios, a partir para novas

direcções, a sair do lugar-comum, da

mesmice de sempre.

Com medo do peso e do cansaço, a

maioria faz tudo para evitar situações

novas, embaraçosas, que envolvam qual-

quer tipo de conflito.

Mas aqueles que encaram com cora-

gem as situações que a vida propõe, aque-

les que resolvem "carregar as pedras", ao

invés de evitá-las, negá-las ou esquivar-se

delas, esses alcançam a plenitude do viver

e transformam, com o tempo, o peso das

pedras que transportaram em peso de

sabedoria.

Autor desconhecido

Page 7: Focos Fev/2011

A par e passo com a JMJ 2011...

“Tentai acolher a cada dia a Palavra de Cristo. Escutai-O como ao verdadeiro Amigo com quem compartilhar o caminho da vossa vida. Com Ele ao vosso lado sereis capazes de enfrentar com valentia e esperança as dificuldades, os proble-mas, também as desilusões e os fracassos»”. (Da mensagem do Papa Bento XVI para a JMJ 2011)

Como é a minha relação com Jesus Cristo? Sinto-O como um amigo, alguém que está perto ou é um ser distante?

O que faço para alimentar a minha relação com Ele? N.B. Continuamos à espera da partilha da tua reflexão! É partilhando que ficamos mais ricos!

Envia para: [email protected]

Pois é! Caminhamos a passos largos para o grande momento da Jor-nada Mundial da Juventude em Madrid! Ainda não decidiste se vais participar? Ainda estás a tempo! Se queres participar e gostavas de integrar um grupo com as Cooperadoras da Família, não hesites em contactar-nos o mais rápido possível. Vê os contactos na última página!

Para descontrair!

1 - Lá em casa tenho um papagaio que diz pai e mãe.... - Olha que admiração! Tenho lá um garrafão que diz "Água do Luso" ! 2 - P: Sabem quem se suicidou? R: O livro de matemática. P: Sabem porquê? R: Porque tinha muitos problemas!!!

A Verdade e o Amor

Um noite a mãe perguntou ao filho: - Filho, hoje foste bom para com toda a gente? - Não. A mãe voltou a perguntar: - Hoje ajudaste os que precisavam de ti? - Não. A mãe perguntou ainda: - Hoje puseste todo o empenho nos tra-balhos escolares? - Não. Então a mãe inclinou-se, abraçou o filho

e deu-lhe um beijo. Surpreendido o filho perguntou: - Mãe, porque me abraças se eu não fiz nada certo? É bom não cumprirmos os nossos deveres? - Não, devemos sempre fazer o bem. Mas abraço-te por-que foste sincero, disseste a verdade.

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Equipa da Pastoral Juvenil/Vocacional

Instituto Secular das Cooperadoras da Família

Rua Sociedade Farmacêutica nº 39

1150-338 Lisboa - Telef.: 213 513 060; Tlm.: 926 354 048

[email protected]

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