folhetim (iõ) cabtas fluivlirÃienshs novo...

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W^*?^. :¦'-'•: k'W 30 ser» OütniDro ^ieo^ *¦• km- ASSIGNATURA {CAPITAL Três mezes.... .§4282 Seis mezes 12fiü00 PAGAMEHTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis rBW^f»regrerre-Qnirrta-Télra1: XXV JNf 248 :t ASSIGNATURA FORA DA~CAPITAL Seis mezes üm anno BSa a a aeee na iiiinnilV*Í5fif *ti«*»iiii«i««a«M«'ii X/^AJU PAGAMENTO ADIANTADO Numero àtrázãdo âOO réis FOLHETIM (iõ) YICTOR CHERBÜLIEZ r (TRADUCÇÃO D'A PROVÍNCIA) Segunda parte IV Havia decidido de si para si que, no dia em que visse despontar a mulher sob a creança, assignar-lhe-ia ordem de marcha; mas dese java que isto não acontecesse tão cedo. Meg se encarregava de traaquillisal-o a este respeito. Se ella tinha renunciado a suas travessuras, abiurara ao mesmo tempo de todas aa preten- ções. Não fazia mais alarde de sua precoce sciencia do mundo, abstinha-se de citar as apophtegmas de sua mãe e os versículos do duque de B..., não dissertava mais sobre o amor e sobre os homens. Isto vinha talvez do facto de as raparigas quasi não fadarem de amor, quando começam a amar, e de se occu parem menos do muodo quando o coração se lhe pae a tagarelar. O canto deste pássaro que, rompendo o silencio, lhes annuncia & vinda do Messias, conserva-as sob o enfertiçamento, e o prazer de ouvir desgosta-as do prazer de fallar. Todavia, Meg gostava tanto dos confei- tos, das berberis, das msçãs maduras, do jogo da bela, da pesca á linha e dos balanços, que era muito licito a Rayrnuado nao imaginar que ella tivesse em mente um romance, cujo h3ióe era elle... O inverno foi frio e nebuloso ; cahio muita neve e Rsymundo para satisfazer miss Rovel, munio-se de um trenó. Era ella quem guiava. Ia-se a desfilada, e virava-se muitas vezes. Ravcuuado olhara com indulgência para estes de4stres. Um dia, tendo cabido de cabeça para baixo n'um montão de neve, Meg se le- vantou tão pjlvilhada 4e granizo, que elle es- tourou de riso. A menina Ferray, sue era dar pândega, quasi lhe saltou ao pescvço ; havia dois annos, era a primeira vez que ella o ouvia rir. Elle sentio certa' vergonhe desta hüariaa- de e ficou triste durante vinte e quatro horas. Tinha feito um deus do seu desgosto e se in- dignava por seu sacerdote ter se atrevido a rir <na sua própria igreja.•';;: ."' Durante os longos serões deste longo inver- no em vez de se enealuar no seu gabioeta nara traduzir Lucrecio, descia ao salão e lia «m voz alta Homero, Plutarco, ou alguma tra- sedia Meg saboreara * Illiada, muito mais do aue a Odysséa. Achava muito natural e muito interesaaate que dous*povos tivessem comba- tido durante dez annos pelos bellos olhos de uina loureira ; sabia de ha muito, «jue e este o fundo da historia universal. Em compensação, custava-lhe a se persuadir de que um ousado aventureiro tivasse sacrificado de bom cora- «ão Circe, Calypso, as Sereias, para se ir met- -ter de novo no seu áspero rochedo e aturar os .encantos um pouco murchos de sua Penelo- ne tomava a liberdade de crer que neste noQto Homero tinha zombado dos seus leito- res Plutarco deixava-a fria; censurava-lhe louvar de mais es grandes homens que nao ti- inham sido todos elles bellos homens. As tragédias agradavam-lhe quando tinham muito amor e muito sangue derramado; mes os Rt-manos de CorneiUe lhe pareciam tao brutais quão inverosimeis. Tendo aprendido a calar-» e, guardava as suas retexoea para si, sem dis&imular todavia o prazer «rue senfaa ao ouvir ler fosse o que fosse, prosa ou verso, nor aouelle Raymundo. que lia eom gosto e «ac.guando as mulheres gostam de alguma Sousa procure-se bem que se achara que, á firte? da cousa, ellas gostam de alguém: a cou- S3át6eeTudVfSveínoPefoi%Vdo de uma en- cantadora primavera. As leituras, aos passeios Sen* seguiram-se os passeios pedestres, xlvantava-se acampamento de manha ecami- Shlva-se para s frente ; pelo meio do dia, pa- iSêe;»ara jantar sob algum carramanchao. í>s mais das vezes levavam-se provisões efa- tixzi alto em alguma campina arrelvada onde houvesse sombra e a*ua corrente. ÍUy mundo não sympathisava muito vcom os log*- Elevados; qne dominam uma grande ex- SnatoVu» vasto horisonte; prefer.a-lhes os taHes eivados, ao sopé de uma collma que li- SttftSmattfAs collinas têm de encantador a innsão de se poder suppor que 6o finado I»vS além do qual existe um outro muito Srente JSquelle que ae está vendo, um mun- nnde reina uma divina harmonia, onde foáas as mufheres são fieis, onde toda a per mntê tem resposta, e toda a dedicação a sua SSmpenss, onde os bena são seSucc,,-oUd6 ««' felicidades são eternas. Kavmundo esquecia-se algumas vezes de J^niXr a coUina, que lhe oceultava o uni- Tera^pS encSar M*g assentada defronte dese3ú rosto era uma payssgem que valia uma outra e a que animava uma suecessao perpe- toa de sombras e de luzes. Corriam par elle ™Vns tênues e transparentes ; percebia-se fbfs atravez o sorriso de uma alma satisfeita L nuem o munde faz uma promessa. Foi m"findar unsa dessas refeições campes- ^ ™* Mes doDois detertxado algum tem- rsiSost ieXou-se de dizer de repente —Sr. Ferray, este psiz d'*qui é tão bonito i-ra&ato a Ar&bia ? Tasta palavra «Arábia». Raymundo teve um A salto* A menina Ferray fictou o com um _r..-*» ocnirít nu olhar •A^reí-alto. A menina íerray ul.ii «?h m anetoso, em seguida puxou a manga do 0lh,Hrlnde Mek como para lhe advertir 'e que IVaMSa dercogmmetter 'uma grave impruden- S^TWm nlo fez nenhum caso deste muda re- ^Sâoffol sentar-se ao lado de Raymun- STÍnolSé » quebrar amêndoas com uma pe- do e P°z:°f as nuebrava e as ia comendo: ^N^Say^coSouella n'um tom des- «mbaraçadT-ha collinaa como cata nos arre- ^oL^ndê^urpreza da menina Ferray .°*,nVwm aue o seu rosto trabisse a Sênor^onmmçaò.Smi^ a descrever Meca menor •£™"í do' santos ogares, levou-a ao v^ln «m tor o ar quem*se lembrasse de S?5naU?onoecresce o cafeiro, e o mesmo qU^f Kam os sonhos fallazes e as esperan- oadflnridaTaue não dão fruetos. Com o intui- íf del"e«pUcar melhor o seu itfattano to- .«In o seu vestido por uma carta da Arabi», X oasseiavao dèdo.sem reparar, pelos qua- drídinhos da mang-; mas miss Robe ore. a nerceber no Seu espelho a phyaionomia irre- *> f„ norám agradável da sra.de P... Ella £S\ «k par* este phantasma rindo-se, ta qual olhava para es. f uumyhada e vencida, ae ol_ha para uma ny^n ^ dessso_dtese ella —entretanto não ha difüçuldade ai- _i;u me tinhas levado ao desafio a rneia v°z ^^'sesrtiida, precipítou-se para fórado VJito, üia 'e*.z°'LT(>stia dava peruadas peio e^Uparecia" hf «fúe haviaP ganho Sma Ktinha ficado senho» de um campo •*•***__.... IVtn uma CABTAS FLUIVlirÃIENSHS 27 de outubro. Eucraio que bem poucos são aquelles que não viram o sea nome nas folhas como futuros ministros do sr. Rodrigues Alvea. E se isso basta, davam eslar consola dos os amigos do conselheiro Rosa, por qne o sr. Júlio de Mello, graças ao seu tirocinio na estrada de ferro de S. Fran cisco, foi miaistro da viação vinte quatro horas e o sr. Esrnersldiao Bandeira, com longa pratica de procurador seccional e prefeito do Recife, tem sida duas va- zes ministro da justiça, nas folhas. Una das senhora» mai* distinetas qua tenho conhecido shi em Pernambuco, du piamente dístineta pela elegância e pelo espirito, mas a qnsm o cão não parmittiu uinda que o príncipe encantado dos so- nhosdetoda virgemapparecesse um bello dia psra conduzil-a »o altar, vinha uma vez por certa rua, quando um sujsito da centemente troado e naedonhi.-.ni«ate em- briígado, cáe s seus pés de joelhos, em plena rna, e, «brindo tis braços era tom suppiice, diz com os olhos amortecidos í —Case eoaumigo, dona! —Ella deu nm gnto, que aliás era dos livros Um dos aeas irmãos, que a acompanhava, o estado do rapaz, levaata-e, toma-o pelo braço e aaanda-o em paz. E, passado o suste, eil os qua vão rindo para casa. ²Agora sim ; diz a saoça entrando em casa; agora posso morrer. ²Porque ? ²Porque fui pedida em casamento; raspoade entre sorrisos. Nem o sr. Júlio de Mello nem o sr. Es meraldino tem o espirito da donzelia pernambucana pelo ; contrario, elles são c p.ses de ficar mal cemmigo por astas aousas qua veu escrevendo, mas a ver dade é que elles podem morrer, por qae foram ministros do ar Rodrigues Alves, um da via ção e outro da justiça, uma vaz que é esse o sonho azul de ambos. Gonçalves Maia. A Jovsn, conceituada loja d«= fazeadas sita á rua do Queimado n. 17, publica urn annuncio na secção competente d'*s ta folha, para o qual pede a attenção dos leitores. ¦ , aaa»Weaaeaaea»e>^aa-mal I Impostos inter-estaduaes O project apresentado pelo deputado dr Serzedello Correia que «declara de competência privativa da União decre tar impostos sobre gêneros de origem estrangeira e outras providencias», presentemente em discussão na câmara federal, dispõe no seu paragrapho único do *rt. 4 » «qae é redado aos esta ios o estabelecimento de taxas on tributos que, sob qualquer deaomiaaçao, inci dam sebre os gêneros de producção de outros estados, quando destinadas a consumo ou a sertm re exportados para outros estados. » Esta disposição basea se no § 2.* da Constituição Federal, provando que 01 ai- lndidos impostos são contrários á lei ba- sica do paiz, opinião qne sempre susten- temos em nossas columnas. Si o poder legisktivo converter em lei o tópico transcri:)to acima, teremos por terra o impatriotico regimen dos impôs tos inter estaduaes, que tvntos èmbara çòs causa ao normal desenvolvimento da lavoura, commercio e industrU do Brazil. Com inexcedivel pratica cirúrgica e profunda orientação chimica, o illustre dr. Vieira da Cunha proc> deu quinta fei- ra ultima, no hospital Pedro II, * gr n de operação de Freund ( exlracção do utero * elo ventre) a castr* ção pelq.pro cesse de H g*r, operação reclamada por um volumoso neopUsm* fibro-sarcoma toso utero-ovaríano com adherencias múltiplas para todos os órgãos contidos na cavidade pelviana, comprehendendo o cecum. Sendo incompatível com a vida da pa ciente a destrnifão completa de taes ad heren ias, attendendo se á visinhança de orgães importantes que forçosamente ae riaai lesados, (aorta abdominal, plexo solar etc,) foram estas feitas parcial men e a o tumor extrahido por diéresas múltiplas sendo dissecada cuidadosa- mente a narte restante do neoplasma, extr*hidá"toda a massa e suturada sobre o collo do utero a serosa que envolvia o tumor, depois de competentemente ve sica 1o. Valiosissimo auxilio lhe prestaram os drs. Alfredo Costa, Arnobio Marques, As- canio Peixoto, Eustachio da Carvalho e Epiphanio Sampaio, oecupando-se este ultimo da hypnáse da paciente a em- pregando para tal fim, cento e vinte grammas de chloroformio Adrian. A enferma acha-ie fora de perigo im mediato e não tem mais febre. A. sociedade litteraria «histórica Ber nardo Tieira de Mello reúne se hoje no logar a ás horas do costume, em sessão ordinária. Lona especial paia camas o corto a 4#500, 5# e 60 q^em.vende é o Empo Damos em segu<da os nomes dos devotos que iSra concorrido com esportulas. Quantia publicada 2:196|740 75^000 22£000 3IÍ110 IOJJ'X'0 1OJOO0 11.15000 IOsOOu 5£000 93300 2Ã000 2S000 1á500 1ÁOÜ0 1^00 lálOOO 1;000 13IO0 2^000 qn>irti' ^?a *t 'suêcedeu que ella não era -feliz Esta 1,éal.r^ter das mulheres, principalmente no carav-ter aaa j^^ rf.7.fisete annos. levar ainda dozesete annos. ier. quando' a ao tem Q ,"sela" í«>^^.?*J5>^l°.!5* íf; ,„>-í»r «o extremo ; acontece algumas suas victoii ias »ob*us . -„3-^ -enham r Quawdo soou a sineí» suas ^«nmhám motivo da se arrepenc TaSeA5S5 sinéí» do aímoço ao desce- rem para a ^*," ~"dee" ãué áe'ord/nsrioos «S5fStaS2=9íS&^S* eoaeU.-. to, não estava chamar ao «eu,qas aí. Wnadarara-n'a chamar #0 «u,^«.- ^^^SJ^^síL^p lespondeu. Pensanao «^visitava fre- ^SS"SenS&»7 «#Procurala V°l\t' «an lado Baymundo atraveasoa o po- JT Sultó as margens doregsto. «ma bo?rascl tinha*-' enchido8, corriam em turbi rio á rua da Imperatriz n aã» 39. SANTAS MISSÕES ÍL°- ¦^nnSa.Tturvas e barrentas. Ao cnegar per- lh* ?^°™ enseada onde a a«ua era bastante t0 ^^Tn.r-aueumad.ltonào tomasse pe, ?r0f TunadoP^sqcob^ jpreao ^J-f^S to o erande chapeo de paib» aaujgiezi ¦N^caSu-lhe um grito surdo} elle mer- Rayú canniv , , . nha. t^seapou-lbe sulhou L^ruscamente, * B,00 a nft alei j foi remexer comas duas mãos a v^saT as algas do fundo seásunw^ciepara tomar roíegc ^A^.^r^la. Levantou os olhes uoa.&n.°egalko! elle" nèo aoulx^a enche_rgal:a antes. Como subis- relego, ouvio uma e descobrio ^andninbad!ã'nollalkõsd"e um"«ar7ãlho onde nadador l-^-.í^ç.la elle seubico.de Meg a: ^Que mergv'ilhador e^que mou ella, pássaro. Dous segundos ' ~ " *BT^ l*» -^-* r. Acharam-se em pre esticando para bastaram paf» Raymundo Oa rvdma. padres da igiej* Penha aauar- dam a próxima chpgada do exm. bispo D. Luiz para iniciarem em um dos dumingos de no- vembro próximo, as santas misaèes que ae realiaarão ns campina da Casa Forte. Em a tarde do di» que aerá previamente an- nunciado, a imagem da Santíssima Virgem das Necessidades, em um rico andor, sahira da igreja do Poço e percorrerá diveraas ruas da "iüasma freguezia; sendo o prestito composto do ey&. sr. bispo diocesano, do clero aecular e regular, de mocinhas trajando vestes brsn- cas, autoridades civis e militares, corporações religiosae e o caüiolicj povo desta cidade. Ao chegar na campina eerã a imagem da vir- sem collocada em um altar eopstruido sobre Sm tablado, de onde o re^erendisaimo ^rei Ce- leslá&o de Pedavoli dirigirá a aaa palavra safra e aútorísada, a todos os fieia çue se acharem presentes. Nos diaa seguintes navera uma missa cam- paí ás 5 horas da manhã, com cânticos sa- cros, ladainha etc. Tendo a eaima. sra. d. Francisca Paiva cedi- do proviaoriameute, parte do prédio em que reáiae jsü.i será instaliada uma capella, onde èstáfávò Sanüstimo Sacramento, uma vez que aigtejaemcooçjrueção não pode ainda ser- vir para tão grande ««auto fim. Neste santuário depois de celebrada;uma missa ás 8 horas, se administrará 03 sacra- tacntoa de eucharistia, do baptismo, de-casa- mesto e o do cbrisma ao« fiei» que se acharem Apurado na barraca no dia 26. Cautelas (22) Bolsa beneficente................. Ura devot- (Zumby). Carlos Teixeira de Britto / Capitão Antônio Pedro da Costa.... D. Emilia de Mello Ignacio Gonçalves da Luz D. Luzia de Farias Professor Miguel A. da 6 Honorio Soares Eusebio Manoel Pereira (barraca) João Silvino (barraca) Moysés Bezerra de Souza Manoel Galdino P. Barretto José Adriano de Oliveira I ?ac dos Santos Maaoel Ferreira de Souza Total 3:b7*36éu iii» 11» 11111 Linda collecçao de v*»sos de ph nt? sia pera plantas e para flores de qual quer espécie, próprios para ornato de salas e de túmulos, acaba de expor á venda o EMPÓRIO, os erases estão sen do vendidos pelo diminuto- preços de 30 40, 5&, a 100 o par.—Rua da Impa ratriz n. 39, Conforme se de publicação iae- ditorial desta fr lha a companhia Sul America acaba de pagar o seguro de 20 contos de réis ú exm-.. sra. d. Maria Hy- gsua Accioly Correia, viuva do dr. Ma noel Antônio Accioly Correia, fallecido e ri Portugal, de onde vieram es docn mentos. aaaaaalaBBaai A essa Sui Generis, sita no cães da Regeneração n 68. tern diversos moveis p.tsa liquidar ea respsito publica um annohcio ne^ta folha, para o qual peae a attenção dos leitores. A repartição aos correios expede ma- Ias hoje pelos paquetes : acahgpe, para o sul até » Bahia ; re- cebe impressos até 2 horas da tarde, objectos para registrar até 1, cartas coro porte sim ias até 2, idem com porte •iuplo ité 2 e meia; emitte vales até meio- dia. Chrislianiu. para a Victoria, Rio de Ja- nciro e Santos ; recebe impressos até meio dia, objectos para registrar sté 11 horas, cartas para o interior até meio dia, idem para o exterior até 12 e meia ; a emissão de vsles é até 10 horas. —i'um* ^ty^-^mT———GopÓs 1 ios de vidro a 4| e 5| a dnzir. quem vende « o EMPÓRIO A rua da Imperatiiz n 39. Ch. gou hoatem no vapsr Salinas, do Rio de janeiro, o sr. Fraacisco oe P*u1a Arsnjo, digno empregado da coaap*nhÍK de Serviços Marítimo- nesta capital. Em sessão de assembléà' geral renne- se amankã, ás S horas da arde, a sócia dade Postal Beneficente, para prestação de contas e leitara do relatório. Por sar feriado o dia 1.» de novembro vindouro (sabbado) o dr. juiz de direito do civil dará sua respectiva audiência Ha sexta-feira, 31 do correate. Em S. Paulo acaba de instaüar se uma Liga anti alcoólica. Sa progranama é combater o álcool como bebida, devendo oa sócios gnar- dar í-bstiacBCia quanto ao uso de bebi das qua o contenham. Podem ser membros da Liga senhoras e cavalkeiros, de qualquer n^cionalida- de, pagando a contribuição de 501)00 an nuaes. sei porque tão comes E andas tão f aco, de olheiras : Não vais ao hotel o Gomes Na raa dâs Laranjeiras 1... (BOA IDEA-8 e 10.) Em sessão tíe assembié gerai o gre mio recreativo Desesete de Junho reu na se hoje, ás 7 e meia horas da noite, psra tratar de assnmnt^s nrgentes FRETES BO LLOYD O sei ente da sociedade auxiliadora da Agricultura «• Pernambuco recebeu o rguiate telegramma, expedido de Rio am 27 ce outubro corrente : « RespondeaJo vosao telegramma da vo communicar. vo« qua a sociedade na cio» 1 de Agricultura, seieate da eleva çío da fretes no Lloyd, tem providencia- >io com solicitude no sentido de amparar os i-iteresses da pi oducção : gricõla, con fi ado que ser.s esforços terão feliz exi tv*. Sudaçies —Antonino Pialho, preai- dente da Soeiedade Naciunxl de Agricul tura.» Recebemos a seguinte c-rta : c Srs. radactores d'A Província.—Jun- to a esta encontrarão vv. ss. a qusatia de viate m<l reis, que lhes rogo a fineza de distribuírem amanhã por viuvas po- bre , pedindo lhes qae rezem um Padre Nosso a uma Ave Maria por alma de Olindina. Recife, 27 de oatubro de 1902. - Um vosso constante leitor.» Distribuímos a quantia acima com as ars. dd. Joanna Maria da Conceição, Francisca Ma- ria de Lima, Maria Carolina da Silva, Alexan drina Francisca Gonçalves, Maria Correia Wan- derley, Isabel Accioly dos Santos, Floiiana Brande lin* de Azevedo, Alexandrina Francisca Madeira, Eulali^ Castro Torres, Luiza Maria da Conceição, Celerina Francisca ¦>© Araújo. Ame- lia Paula de Mello, Antonia Maria da C>ncei- ção, Josepba Maria da Conceição, Rosa Vicen- cia. de Lima, Maria Braz de Lima, Umbelina Joequiaa de Souza, Luiza Benedict»F«rnan<1í?s. Maria da Conceição Cabnd, Hen.iqueta Figuei- ra Galvão. Moléstias uterinas e uicerajs em ge- ral—Curam-se com o Phenol Brazileiro de Alpheu Raposo—Rua Marquez de Olinda, 61—Drogaria e Pharmacia Con ceição. NOVO MESSIAS SMITH PIGOTT Na qualidade de novo «Messias» apresentou- se publicamente em Londres o religioso fana- tico e pregador reverenitáT. H. Smith Pigott. O novo «Chnsto», como elle pro-rio se deno- mina, foi durante -ua mocidade bomem do mar ; porém despresRndo em breve esta car- reira dedicou-se ao estudo de theologia. Logo depois de se tornar clérigo da igreja nacional iagleza, foi vigário em Londres, mudando de crença em 1884 quando se passou para a seita Sulvation Aruuy. Em 4895 voltou novamente para o serviço «ia igreja nacional ingleza, 6sn- do desta vez enviado como missionário á Ir- landa. Alli se desenvolveram suas novas idéas, juntando-se á seita do» gapemonitas, cujo fundador, «irmão Princ-», ja h-*via reservado para si qualidades divinas. E'n Saxton, no condado de Sommersetshir* tinha a seita sua sede denominada A Arcado Amor tendo tam- bem, em Londres, ao ar<ab»l-i Glupton, uma capella dpaominada Arca Santa. Ahi pr«fg»va Pig--tt e os Agape ¦ onitas se de- leitavam cheios de crença eninusiastic», quan- do elle, pela primeira vez, declarou : Eu que hoje ves fallo. sou aquelle Jesus Christo que morreu e resuscitou subindo aos cées. Em vista de ter se e p-lk* io depressa esta noticia, compareceram a s ?eguint>?s sermò>* muitas pessoa», que ?ião pertenciam á 8*i a. A affirmação de Pigott de estar alli como «Filho de Deus», foi ouvida, não com assombro e sim, com indignação, a ponto de haver grande tu- multo e estragos no interior da Arca Sa ta, tendo provavelmente acabado mal para o novo «Messias» se a policia intervindo não o prote- gesse. Depois da desagradável exper-enci* Pi- gott deixou Londres para se refugiar em Sax- ton, mas estando convicto de sua missão é provável que a.nda volte á cpital. (Traduzid. da revisU Dis }Voche de Berlim, edição de 27 de setembro ultimo ^^ A Reforma, á rus Primeiro de Març>- n 17, e>tá vendendo madapolões por 12Í e 14Í, desafiando toda competência pars i ssas qualida es. Mortalidade da cidade do Recife de 1 a 15 de ou ubro de 1902: Coefficientes e médias : Coefficiente geral ua mortalidade 32,8 óbitos para cada mil habitan- tes» Total dos óbitos na cruinzena 217. Máxima diária da mortalidade 22; média 14,4 ; mim- ma 7.;ao, Óbitos por cemitérios : Santo Amaro ísi; Várzea 12 ; Barro 12 ; Arraial li. COLUMNA RELIGIOSA em acceitar a Bsbli. e a Bíblia, inter I Sen Io assim ; e uão se podendo ad terpretad^ ao seb >r de cad;. u. , o que I nittir qae seja Deus contradictorio efo- em nltimo resultado consiitne a razão J mentadnr de discórdias, eu pergunto:— ,_.1.1-j j M--„«« individual, sujeita ao erro, juiz supre-J qual ssrá a verdadeira? (Seb a responsabdidade de uma aasoaiaçae mQ da ^^ Q protestactJlsmo COn- ' Sr. Borges, não 4 uma falta de num* Óbitos por freguezios: Recife 3; Santo Anto- lio H; S. José M ; Afogados 18: Bôa-Vista O* : Graça ; Poço 14 : Várzea il. jjoos BC*"Tne ã^ra Meg deixar-se escorre- rhn«â baS?laFaWore. Acharam-se em pn ella, corada de cam jdO o. % :nç" um _-,. _D. scupe-me-discseiô8.dftd9 ^ mmfm cara 'ria o senhor, ae lhe acoatecesse mo £^pôLm£«iavras tez um gesto como para lhe fia estas pal*Y_ras SÍ-^Srado *tau-a com «m agarrar naH^a°'_RX1Uteve medo e recuou, SKJ2veto.eS, não por teMomado inútil- Seafe um baUnho ?rio, n£a m&^%éM So misa Rovel e por causa do poder que eiia k*£»S?mmmm1ZX2£ S°sèu'primevo movimento, muito desarrozoa- do foi quebràt um cipó de freixo, arrancar-lhe SM; e levantar nos ares esta chibata im- Sovwãa. Teve vergonha do seu impulso e «•nnsefirvxio sorrir. ¦. , _Mi«s Meg-disse eil© com bastante calma- aa ranaViÊ-uinbas fazem as yezes grandes toli- ces aue merecem i.çoute?.; m^ e foreoso per- doar lh»s, quando ellas têm a sairia de usar vestidos cumpridos.¦ vesuui.»YiContinUay devidamente pieparaaos eegunuo a Igreja Ca tholica Apostólica e aomana. ._ ?.„rfio !.ot(.'Ií. nfilt. rüesmo reverenlissi frei Cele^tiao mrrmo com esplir»»9*3s dos antos evangelhos etc. JtfA^AS a cadeiras pars; jh gem, as me- lhores é mais bsrat«s sao as fabnc»- daa no EMPQBIQ-á rua da Imperatriz U. 59. « Meu vi'tuoso sacerdote», em vez de caiai virtuoso sacerdote» s«hio h>>n tem na 35." linha do artigo Solemne pro testo, das ineditoriaes desta folha. O estimavel sr. Manoel Amando Lobo Gomes, digno 1.» pratico da barra, par ticipou oos ter convocado para hoje ás 6 horas da tarde uma reunião de opera- rios do extineto arsenal de marinha, of- fíciaes de marinha, empregados da capi- tania do porto e escola de aprendizes marinheiros e aos seus collegxs' da pra ticagem afim de tratar da estatua do ai- mirante "^Tandenkolk. Essa reunião terá logar no 2 andar do prédio n. 6 á praça Santos Dumont, antiga da Lingueta. A confraria de Nossa Senhora do Bo sario, de Santo Antônio, manda resar no dia 1 de nevernhro próximo, ás S horas, missa e memento por alma dos seus ir- mãos failecidos. Acham-se expostos na Galeria Elegan- te, á rna Baião da Victori- n. 30, os re tratos a crayon dos srs. JoK(juim Ramos e Manoel Joaquim Bsptista, pr sidenta ei.* secreb.T:u < a distineta philarrnoni ca Pedro Affonso. Serão brevemente offert^dos aos refe ridos cavalheiros pela mesma banda. Por uma janella pepetraram os ladrões ante hontem á noite no prçriio n. líjf) à rua Marquez do Herval, onde resido o José Martins da Rosa Borges, cobra Óbitos por lócaes : Hospitaes 70 : domicilio» 131; necrotério 16; vi«s puohcas 0. Óbitos por sexos e estado civil: Homens 154 ; solteiros lz8; casados 64; viúvos í5 ; Mulhe- res 97.¦ . Óbitos per nacionalidades :. brazueiros Í12 ; portuguezes 3; italian- s 2.; ^ Óbitos por naturalidades: Ceará i; Rio bran de do Norte 1; Parahyba 5 ; Pernambuco 203; Alagoas 1 ; Bahia 1.* '" ,„ , Óbitos por idades: Morti-natos lá; 1 a du dias 16 ; 1 a 12 mezes 1U ; 1 a 5 annos 14 ; 6 a 10—5 ; 11 a 20—19 ; 21 a 30—.« ; 31 a 40—ii2 ; 41 a 50--7 ; 51 a 60-19; 61 a 70-14; 71 a 80- 9; 81 a 90—5; 91 a luO-1 ; mais de 100-0 ; idades ignoradas 1. Causas de morte : Moléstias zymoticas 80 ; generalisadas í ; locaes 119 ; morti-natos 13. As moléstias zymoticas foram : varíola 7 ; malária 18; tuberculose 47 ; pe6te buboni ca 1 ; febre lyphoide i ; syphilia 2 ; influenz» 2 ; cancro 1 ; eoquelu he t. As moléstias generalisadas foram : rheuma- tismo a ; rachitUm. 1 ; Kakylostoa»i*t-e 2. As moléstias locae's foram : do systema ner- voso 23; apparelho circulatório 24 ; do appa- relho respiratório 11; do apparelho digestivo 16; do apparelho genito-urinario 11 ; puerpeiio 3; velhice 6; creanças 5 ; accidentes 5 ; pelle 7; outr»'- c»u-aa 8. 0 demographista, dr. Octavio de Freitas.» ² in ii in i e L~~ Carbureto allemão tambores de ou kilos, ao menor preço do mercado na casa Costa Cm pos n. 45 á raa Nova. ii li Secretaria da justiça. Despachos do exm. sr. dr. governador do estado, do dia 27 do cor- rente: Abaixo assignados, alumnos do 2.» anno da Escola de Engenharia tendo comparecido aos exercidos práticos do 2.* anno em setembro do anno próximo findo a executado os respec- tivos desenhos, qu foram entregues na secre- taria na época legal, pedindo que sejam consi- derados validos os mesmos exercidos, man dando proceder o exame oral c rresponeente na próxima época de exames. Indeferido, á vista do artigo 15S do regulamento da escola. Banco das Classes, procurador do dr. Pedro Francisco Correia de •liyèira deputado do con- gresao do estado, no anno de 1S94, pedi ido o pagamento de subsidio que compete ao mes- mo, aa importancia de 1 840*0uU, que ji *e acha escripturada. Iaforme o sr. director ge - ral da secretaria da.f.tzenda. Salvador Felicio dos Santo?, por seu procu- rador Eugênio Adour, edindo que se lhe man- de pr gar o subsidio a que tem «arei - conv deputado ho c ngresso do estado, uo anno d 1894, cuj * importância sa scha escriptumd- —Defendo, cum tfficio desta cada ao dr. direc- tor geral da secretaria da f»zenda. Joaquim Ferreira Lima, conhecido nor J a quim Amaro, sentenciado, pedindo perda > do resto da pena. Informe o sr, dr. substituto du procurador geral do estado. O porteiro, C. J/e racs. Recebederia do estado. Despachos do dia 21 do c nente:, . _ . Pedra da Hora Saatiago, Vicente d'Abreu Oi- veira Guimarães, dr Manoel Martins Fiúza, Ju- veacio Carneiro de M-.-raes, Serai him Marcos de Figueiredo, J- ão Aasberto Lopes, Manoel Portell* da Silva Lovolla. Informe a 1.» sec- Loureiro Barbosa & C. (2 petiçíe»), A. Brek- mam * C—Informa » í «e> ção. Macedo & Irmão —Certifique-se. Bellarmina Cyri Ia Di** Informe de novo a 1 * secção- O puiteiro. Sebastião Cavalcanti Os annuncios d'A Returma são verdá deiros : este trmazcai venie chitKS :- 200 e 240 réis, cretones ^ 300 iéis, linon*- a 300 réis, sargelins a 300 réis, scachem- ras com duas larguras a 800 léi o cova-i do ; grandes saldos de phantusia pela terça parte do Valor ; cb:«!es e fichú^ a 1$ e 1,5500. Rna Primeiro de M;<rço n 17. Dizem nos era? no oitão da t vorn á rua Domingoí. Theot<;nio esqain<n do larg- oa estação de Cinro Pontua reuneoj- se vagabundos a proferir obscenidades e a prsitiaar outros übu«03 Os prejudijados pedem a attenção da polícf-.. Realisa ae hoje o iciíão da estrada de ferro do Ribeirão u Bonito, por man- dado e assistência do dr. juiz substituiu e parei»! do comiuercio. Será eflfeetuado p'elb egente Burlsma qui, ás 11 ho!£? rio dia, na rua do Impa- rador n. 4i< COMBATE AO PROTESTfflíSiO i CARTA ABERTA AO PASTOR SaLOVÃO Rvdm. pastor ! Tendo se travadoe sus- tentado durante um mez inteiro na im prensa desta cidade unaa lueta .sé ii- e re nhida d*, verdade contra o erro, do dogma oi-.tr.r a heresia, do c&lholicismo coatr» o protestantismp; e havendo sido der ro lados vários de vossos coliegas, os quaes emmudeeidos ataraatados e confusos, fujirüB! covarde e vergonhesementa do terreno do c nib -te, eis que, no auge do lesespero Ulvez. vos apresentattes nas columnas do Jornal do Reeife, ^ara de fender a vossa caus ., complicando a r CM-mpromettendo-a indu m ás. Porquanto e&lá rec noecido qae p-ra a cabal defesa dos vossos princípios he -éticos e da vossa revoltante impostura não era necessário que tnontasseis nas fúrias, esbravej isseist»nto evomitasseis t ntos raios, vós que vos inculcais mi- istro de paz e amor, e paste-r modelo ie virtudes christãs, cc ao deverei» ser; mimoseaado a egreja catholica, o clero '•atholico, o povo catholico desta dioce- se, os mais augustos dogmas catholicos o a mim, com os mais nojentos e repel- lentes epithetos. Para niostr. do que sois e do quanto vaieis na opinião pnblica, para vossa maior honra e gloria -.hi vae, como veio, > explendido ram dhete das lindas e de licadas flores próprias e n*turaes do vosao ameno jardim, com que nos atiras- tes no dia 23 deste expirante mez de ou- cubro. Chamastes a egrrja catholica deeseita romana, obra prima ue Satanaz, hie rarchià a mais perversa que exíateso- bre a face da terra» —Às soas saatas a saluta es doutrin&s, de «dogmas ab- surdos e superstiçiea grottescas, abu- sos do cl*ro e escrv»vi'lão cieiieal ^ !— a Os pernambucanos cathoiicos, de * fa- « natUados e pervertidos» II Alcunhas- « tes os mens artigos de « insultos, dia- « triaes, c»lumaias, mentiras, baixezaa, « fraudes p«pi>.t- s e lama a. E a mim, -te c ente d«svairado e des- « preaivel, festo de ferro e frade pedra, « creatura in^olentee sem educação, es- « pecula or, hypocrita, llho dastiévas, « bonzo de f'ir III » e tantas outras que- « jandas amabilidades, próprias do dic- cionario e dignas uo pastor da egreja ba- ptista, revd. Sal«mãoI... ao que parece, frxgutUstes o vosso re- cheiado e nauseabundo vocabulário doestos. Como sacerdote catholico, e missiona rio legitimo que me glorio de ser, desci, não ao pugilata das praças e das ruas, e sim á areaa da discussão calma a arra zoada, com o intaito de desmascarar e confundir o erro. A consciência me diz e o publico sensato attesta qae fil o com b -stante dignidade e maita vact gem ; vós, porém, vendo destruída a vossa dou- trina e fe-ida de mo te a vossa religião, vos enfarecestas terrivelmente como ca» lemenio, ficartes desorientado e extra- v s stes teda a vossa bilis. Que é da voasa tolerância, revd. Saio- mão ? Onde está s voss* pruíancia, a voss-- paciência, a vossa provtrbial sabedoria ? não podeis supr-ortar, â sunguc frio, negaem-vos a firme e com o ner\0 aui ero da lógica d,js fjctas as doutri aas deletérias e a nsligiãu herética qua ^rofessaes e ensinaes ? N-^o t<:nd5E, honrado pssto^, bcitínU fi.meza e coragem psra encarar, seis tre- mer, ;>os vossos adversários? Ân-mo I sr. ministro ; mais pru 'en ,'Ia e c-iv-ílhcirismo na represália. Sede manso I..•. E te frade que não,é«2e pedra, e sim Se Gí-rae e osso como vó»; este fraae que não é um testa de ferro, mas sim o pr<» prio Frei Celestino de Pedavoli, mis sionario apostólico capuchinho, ae fronte erguida e com a coragem que ihe inspi ra a verdade, invoc os vossos sentimeo- tos (se é que os tendes) de honra e de h»mem de bem ; e sob ess* égide spgrs- da vos pergunta : Lestes, sr. Salomão, todos os s.eus artigos, publicados no d,n- ceituado e illustre periódico que esb>e» lendo ? Pond-rastes seriai» ente :'S TII •jurtàs abertas, por elle dHgidas a va rios vossos collegis, principalmente ao sr. Frank? Medistes-lhes o seu verdsdei ro alcance? Verificastcs os testemunhos tão verídicos como insuspeitos dos au tores protestantes pelo mesmo frade ei- tades? Ou entendestes que responder- lhe e defender a vossa causa, seria- mente compromettida, importara co- bril o de imurfsfs; ^e insultos, deimpro- perios e vilanias? ò pouco ou ne- nhum boru senso, a muiU pobreza de lógica, ou o mais desmedido orgulho po- lia arrojar-vos a essa lamentável desor- tem ; se não foi antes ma vontade, fé, deslealdade ou malícia satânica de vossa parte III. Ist<. é próprio de cavslheiros honra- dos, cortezes e polidos como blaaonais ser? Refutai, se sois capaz, os vossos anta gonistas, mas não desvirtueis seus pen- sameutos, nem os injurieis para chamar- lhes o odioso. As causas serias trat-m-se com serie dade. D sentamos; mas não briguemos, nso hos ffen.lamos, não nos odiemos pes soalménte ; pois é contra a lei de a Conforme estava annunciadoreaiisou.-se do- ^0"r"da em preza desta folha, e roubar» m mingo ultioio d secundo bazar em beneficio das obras da capeSia de S. Sebastião do Cor-, deiro estando o pequeno pateo illuminado a acetylene e ornamentado. Compareceu a banda do Club Musica) Var- zense, .que tocou importantes peças de seu te- pertorio. A' noite foram queimadas algumas peças de fogo de artificio, preparado pelo artista Júlio de Mello, notando-se grande eoncurrencia ao featival. A commissão «ncarregada do templo pede ar-* deyotosque receberam cartas o obséquio; riÜ*-À*5síazer "as mesmas, em vista tíe r^una* alwesefme&msmicçho, a?sim como pfi(íe vembro proxinT? &^.?i Vestidos. "cobertortJS, thr.péos áe ho merrJ - g^siVoarpòP-ya. utn despertador e outros objectos, dajtsando uujg çommo da aberta. Os larápios se retiraram sem que nm guem os presenttsse, tendo fechado a porta qne'da para a cosinha, onde duas amas estavam dormindo. inta Deus e o evangelho de Christo que re peito, cabaes decêlcar aos pés. Tenham í>igum«-ntos, p ovas, rasões, ? não insultos que nuncü forüm arrues de polemicas em homens «le bem. Q e esia licção comedimento vos fa ça bem, sr. reverendo. *i -so publico sensato, a indepen iente e brioso » vos julgou. •• ......•••«•••••• Vamos agora ao que mais interessa. Promettestes ao povo uma serie de ar tigos, pnra, a expondo as verdades ev^n- gelicas, desmascarar as fraudes papis- t-S a ( sic !."•'• ) E eis vos ao;nhado em flagrante de- licto de vergonhosa fraude no vosso pri meiro artigo, em que vos esforçais pars provar que a a reüftião ev> ngelica offere- « cendo como regra de e antoi idade « final a biblia, procede da accordo coío «x a vontade de Deus e o bom senso da « hum.saiúade. » Qu-intü pia fraude!... Honrado pastor 1 Ür. minha cssrta ui- tima, dirigida ao vosso compersa, sr. Frank, no dia 26 d'este, tomandó-yòs a dianteira, demonstrei à toda evidencia que a necessidade da tr&diçÂo c aita mente reclamada , pela mesma bíblia do velho e do novo testiircerito, oclz. recta razão e pelo próprio pi-atèsLuitismo ; e que, por conseqiu ncia, a vossa teimo «ia em reg ital-a está em aberta contra- dicção com 5-s sagradas esoriptnras, cotn ;; recta rszao e com os vossos pi inci pios. Voss i fmude consiste e;vt oceultar no povo os textos bíblicos e os at gurotntos másculos por mim iilegados e qaa vos derrotam cornpletamente. Ruio, pois, peia bnsc o vosso proj-JO duz logicamente ao racionalismo, e d'a hi suecede que muitos entre vás, aban- donsndo a revelação, formam uma reli- gião ao gosto e ao capricho de cada in dividuo; religião variável também ae gundo os tempos e logares. O raciona- lismo leva para o athcismo. A regra de catholica, recebendo a Biblia como fonte de revel.-ção, não des- presando as luzes da razão n&tural. que nos auxiliam na indagação da verdade, funda se n'uma autoridade viva, publi ca, permanente, garantida de raorío so brenatnral, para conservar,explicar, des- envolver e defender toda a doutrina, qae Jesus Christo communicouaos após tolos pnra a salvação dos homen*. A differença é enorme, sr. reverendo I Mais uma fraude commetteis, com pre jaizo do povo ignorante, e é quando di zeis qae citais a Biblia, ou tirais os tex tos da Vulgata Latina, segundo a traduc ção do padre Figueiredo. Mas esta Biblia não contém, segun •¦ vós mesmo affirmaes, livros, apocrg .phos f Não será esta mesma Biblia falsifica- ds, corrompida, alterada pela igrej* ro mana ? A Sagrada Escriptura, caro senhor não nasceu com Luthero e Calvino ; elles a receberam da igreja romana. Pois bem, respondei a estedilemma: on a igreja romana er a verdadeira igrfj de Christo, ou não Se o era, porqu- Luthero, Calvino, todos vós vos sepa restes d'ella ? E se o não era, como po deis affirmar qne não é falsa a S:-grad- Escriptura, recebida de uma falsa igre j •, que vós appelbd-es de nSSulher de Mscarlalm, de pro titula de Babglnnia, 'de obra prima ae Satanaz, etc, etc ? ». Nã< p-t-1ia esta igreja ter corrompido a Bi bli« ? Não se teem feito ss versões, ts edições é irapresNÕes sob a inspecção t direcção d'essa igreja romana, que di losamente, iojustamente coasiueraes e ch?maes falsa ? Logo, ou deveis duv.. dar da legitimidade da Biblia, ou na podeis assev' rar e> sustentar que sej^ falsa a igrrja romana. Qun espoudeis a isto, sr. pastor Ss- lomão ? Ide agora impingir ao povo que a > a B.bü.. e eil* éregra de compíeti.. « perfeita, segura, infillivel c de facii a comprehensão » Provai essa vossa «asserção» isto é, a autoridade da Biblis pela mesma Biblia; circulo vicioso, e argumento próprio de quem não tem ra zão: proscrevei a tradição catholica, apostólica, romana, substituindo-a pra- ticamente por esses numerosíssimos li vros vossos, producção de mentes ce- ebrinas e de padres apestatas com que acompanhais a leitura da pura B.bu : pedi ao dr. hollandez Diogenes que vo> auxilie nessa tarefa inglória, e o'povo sensato responder-vos-á com uma es- trOndosa gargalhada, votando vos ao soberano despreso. ¦ Vosso, todo vosso.... Fubi Celmtimo. Qual a verdadeira ? Tal foi a pergunta que de ha dias f iço ao sr. Borges, representante do pro testantisrno em Ndzareth; e apezar de Ae ter mostrado o sr. Borges seroprt prompto a defender a causa mal spadri nhada da doutrina 'a reforma, não qutz a'esta vez conservai-a em sna tutela ' Antecipei-me na resposta, afürm 'nd- sem rodeios ser a egreja catholica 3poítollcn, rorrana n usíoí egrí-ja verda ¦i-ira : e arrazoei a asserção." Terá o sr. Borgea se couformado eon- a respostr; ? O silencio profundo que oecuitou o «eu nome, outr^ora tão assíduo nas co lumnas do jornal; as razões convincen- tes pqr mim apresentadas ; tudo me f * •creditar que se operou ura quer que seja de mudança no espirito do sr. lor g«s. Terá se convertido, ou estará próximo a converter-se? Aprendi nas aulas de direito qne o si lencio por vezes equivole a confissão, e •Tahi o aphorismo jurídico :—§ ui lacei eonventire videtar quem cala consente: e o sr. Borges calou se; e o sr. Borges conservou-se mudo e impassível, qaan -. ihe não convinha conservar-se em silencio I A certeza da derrota obrigara ao sr. Borges recolher se aos bastidores; acon selhara lhe um retrocesso, muito embo ra, pouco airo o e complicador da caa sa que defende. Nião é infundsdo o presentitnento **.í, tímido partidário da reforma : pois cap- ciosos e sophisticos argumentos não reaia- tem aos ataques carrsdos -ia ieg*ca,quaa- do se acha ao serviço da verdade. Talvez por i se prefansse o sr. J. Bor- gas guardar silencio, a dar resposta « minha pergunta:—qual ã" verdadeira ? Antes de ir ea bater em outra porta aind > insisto cem o sr. de Nazareth. Jesns Christo não instituiu uma só. ogrej^ ? Sim ; «ediflearei a minha (olhe, singular!) egreja». Uma *-ó nu j ici rt egreja propagada pe- los apóstolos? Sim; a egreja (singular) süffre perseguição» «Tiriia então paz a egreja (singular) por toda a Judèa, G li- lés e S uuõiííi, e se pjQpggava^ c-a-.-inhsn- do no i. ;sQf áo Senhor...» act 9, 31. Ainda qae snrgisie alia em ruuit s par tes. tudo conspira para nos aífirrn^r .-ua unidade; embora uos íaUeru por vozes os apóstolos em egreja dt; Gónntho, em egreja da Gaiacia, de Jerusalém ou da 9 ç ürn; b*pl- Faz annos hoje a &iari£ (asthèr L^ges, sr. 4-.ní.«d L -go interesssate menina txtremeci ia fiiha do Sortimento coíofísaí \ys c»mi -«s n A Reforma. Rua Primeiro de Março n. 17, Os preços a vigorar as Companhia de Bebsribe, durante o rr.ez de novembro prox mo, ?r.o de 6^000 para o minirau do eonsumo e de 400 réis por metro eu hico e^cejlBnte. A phiLirmonica Pedro Affonso renpe hoje ás 6 c- meia d . Èrdèpi ra a leilu ra do rebtorio, parecer da commissão ão eontas o eb-ição d^i nova uitecioria. Por a?má de Francisco Ronri?.üus da Nòv$ cciebt ro-«8 missas bejes&8 horat ua matiú «ia Bô«-Viátá. aca|a não fora identic* a doulriu «um Dsas, nnaa Fé, am.aá mo » eph. 4. 5 Sfndo assim, nS«> é juito qne en p«r- gante quul a verdadeira—a minha ou» do sr. Borges ? N*<> f-llo daa ontr « coliegas da do sr. J. Borges, porque temos visto a psnel- lada ; o o pequeno Salomão deixou ver por entre liuiu:. qae a do sr. J. Marinho pregt o paganismo, ou é herética. Não é um aignai característico da ver- dadcíra egreja instituída por Jesus, a idsntidude de doutrina ? Sem duvida alguma ; e o apóstolo cha- ma a nossa -attenção p*ra este ponto, quando diz: oe. peis toda a egreja se congregar ^rn um corpo, e tados^ftl- I ..-¦'<;--. línguas diversas eentrarem então idiotas ou iíiíit-is : não uirão por \entu rs qne estaes loucos ? 1.» cor. 14. E não faliam diversas línguas as iraa moraveís seitas protestantes ? Parece-me que o sr. Borges preferirá alfirmar que nã.Q eí.ião todas as seitas protestante^ cvugrcgftdas em um cor- po (corno deven? estsr os rnsníb os dp egreja de Jísns Christo) a sttn>riir so bre si ou sna seita o pouco honroso epi theto de idioia ou de louco. O sr. J. Borges me pedirá ainda pro- vas de desaccordo das seitas protestsn- tes em pontos fr»ndsmentaes ? Não creic em tamanha ingenuidade : poi.s teria oceasião de ver uma peça bem cômica o sr. J. B.orges; peça mais di vertida do que as até agora apresenta das. Os próprios baptistas não msis rese;vas sobre isto; e valha o que ( no coug;c4«o baptista celebrado no Rio de Janeira ultimamente) confess.-.ra o pequeno S .lomão, quando pronunciou estas psi^vras : « Contando mesmo com a opposàção ti emenda das outras deno minsções evangélicas que nos odeiam (1), embora apparcnltím o contrario. Todas as denominações evangíóiçzs são inimi- gas «aíie s.i (I), m-s quanto sos b.>ptis- iü* ligVm-sç, ,ntíiuamente como sjus ioi- irtigoa.. "fjjvj os tememos, nsas é *Y^eJea uma mtoridaí|e rqâ?s'á;a de tO^iiS a&}que saibamos qne nao são ^,oasos snü ..r.ti --s da {nerr^òçi? ».—^feííu ^go-l aos. e au« não dev tado édificio g=5.r!tfiÍ-0 ao ne ps pilão. dr. Diogena jor E senão s e elle \ôi-c oufirm<.rá I. A regra de ic dov catholicos não è co mo vês e.serevesliís. Eil a cm toda a sua simplicidade : —« E' revela«!o por Nofso a Senhor Jesns Christo tado squillo que « está na pal.vra de Deus—ascmrTUKA « tradição —; mas i\ palavra de Deut a proposta, explicada pela «igi*j«-, v>or « uroa autoridade viv<-; permanente, p^r rr 9 O ifüirenç? : Amrm,.es rfLtu à regra, de féconsi&te! guardam ,«mcG cooperar com eaes. íJorar' rsüpthslan. 36 <Rio ds J^ neiro}. nidade o arrebanhar tantos infalizes e os encaminhar á perdição ? Não ha tautns profissões, em que o sr. e os demais, podem ganhar o seu orde- nado sam causar damno a alma de nin- guem? Estes males não lhe causaram ainda pesadelo ? I Não poderá mais em bôa o sr. Bor- ges explorar a simplicidade deste pobre povo 1 Acompanhe o movimento protestante na America do Norte ou na Allemanha, e o sr. Borges ficará desilludido. Si qui- zer lhe posso dar algumas licções. S bbsdo ms oecuparei do Salomão- Não foi leal e^te sr., nos attrikuindo, a nós catholicos, nm peccado que não temGs: qual o de termos substituído a Sscriptura pela tradição. E' falso, honrado sr., é falso! os ca- tholicos a ceei tam como palavra de Deus' * que contêm a Escriptura e a tradição: -sta tradição que é o terror dos senho- es protestantes. O que admira é que os senhores da reforma, que fazem tanto barulho por causa da Escriptura, não seguem nem tradição nem Escriptura; pois, si se- aaifrsem, respeitariam as palavras de S. Paulo: cE, assim, irmíos, estaa firmes : e conservae as tradições (prestem atten- ão I) que aprendestes on por palavras ( não percam syllaba I) ou por carta iossa.» II Thess. 2,14. Padre Herhxto. O melhor sortimento de meias para h mem, senhora e criança n'A Reforma Mua Primeiro de Março n. 17. Diccionario de injurias A iexicographia allemã, tão rica em obras de erudição variada e profunda, jcaba de enriquecer-se com uma publi- : .ç5o destinada a prestar os maiores serviços em um grande numero de cir- camstancias da vida normal e que vem areenchèr nma lacuna importante. A obra a que nos referimos intitula-se —Erstes deutsches Shimpwoerter Lexicen,.. j qne significa na nossa língua: «Primei-* r i diccionario allemão de injurias». O seu auetor chama-se "rf. Schucb, íoma que, pronunciado á portuguesa, se harmonisa perfeitamente com a espe- cialidade de que trata o diccionario e en- cerra em si como que uai conselho e um viso levemente irônicos. Chuchel Como que diz: onça, srj>o- reie e não grite. M. Manrice Demaison, analysaado no Journal des Débeis este curioso trabalho, .'¦ z nutar que a idéa que presidio á sua gestação poderia ter brotado no espi- Uo consçiencioso, methodico e classin- cador de um sábio transrhenano. <Mr. W. Schach partio d'este princi- pio, que a injuria é nm elemento neces- ario ãs relações sociaes. Tentar ex- pongil-a dos nossos costume», seria um •mprehendimento pouco razoável. O que é necessário é habilitar os ho- mens a empregai a eom geito e discer* cimento. Todo aqaalie qae se consagra ae mis- ir de eaeriptor sabe qne para exprimir ama idéia, para designar uma coasa, xists um termo próprio. Não existe umbem sanão nma injuria que conve- ¦h-j, com exactidao a nma situação. O ¦ifficil é achal-a.. - Dns, arrebatados pela paisão, deixam- ss arrastar psra alia dos limites * Se- rrxn, qnrndo talvez bastãaee picar. Outros mais servidos por nma nature- z ¦ iníqua que não repartiu igualmente o ¦lom da imaginação verbal, ficam embu- chados em frente da facundia insultanta ie adversários mais ricamente dotados. «Ide», nos dois casos, rancores impbjea- veis.5.^^ Supponham paio contrario trna, em cada discussão, uns e outro eontendores pronunciam unicamente palavras con--; grnentés, que o primeiro descobre sem tu-sit-ção a icjuiia cpfppriana ; que o segundo com mesma segurança lhe res- ponde com a injuria idônea ; ura. e outra t - ilc&m satisfeitoa. - Contenta cada qual por haver dit«a O qae havia a dUer e o que era a'.ces- sano dizer, retoma depois, com o espi- rito socegalo, o fio das suas cecupa- ções. habituaes e os -dois adversários, como dapais d'um duallo oorractox pousam em trocar um cordeal aperto de mão, tester^nnho leal de estima reci- proca. íiüm de realisar completamente este' programma, mr. W. Schuch, em vez de alinhar pura e simplesmente por ordem alphabetica as duas mil e quinhentas in* '*" juriss priacipaes que esmaltam o idioma de Gcethe, repartin-as em cinco grupos fauviamentaes, correspondentes ás di- versas c&tegoriaa de pessèas a quem nos podemos ver na necessidade ds insultar. Distingue elle : 1." As masculinas, isto é, as injurias qae mais particularmente se empregam, para com homens. 2 As femininas, *s destinadas a. se- rem vibradas ooatra o bello sexo. 3.o As communs, com que se pode in- vifferenteraeuid aquecer as orelnas de um e ue outro sexo. 4.* AS INJURIAS PARA CRIANÇAS. 5.' As iKJeiftiAS collkctivas, desti- nudasa C3S.Vigarsyndicatos,grupos,cor- poraçõsi, cidades etc De^íro de cada ura d'estes grupos, os v,<c:*bulos injnriosos estão dispostos n'nn3a ordem progressiva de gravidade desde o epitheto picante qae arranha le- Vemente a epiderme, até a formidável grovseria, de rsuites tonekdos de peso. üm simples olha: lançado a essa Usta perniittirá a escolha do termo adequado á situ-ição do contendor s á gravidade, do seu próprio ataque. Mr. Scbuch not.u com sagacidade que uma das cju as ma s freqüentes de per- turbação da paz domestica é a aptidão desegual dos coojnges para exprimirem as suas idéias e sentimentos. Com este diccionario, a conversação não esmore- cerá nunca; e mr Schuch espera que, graças ao seu livro, o numero de divor- cios e separações diminua sensivelmente.. Eis, prrtanto, nm livro útil. ( D'A Epocha de Lisboa). v*m e>^—a»-— ¦ ¦ Afproxiuando se o fim do anno A Re» ,- " forma, tendo nm deposito colossal de fazendas, está fazendo grandes abati- mentos nos seus preços. Rua Primeiro de Março n 17. PUBLICAÇÕES SOLICITADAS (Seus responsabilidda ou solidariedade da) redacção Ao commercio D. Monesiiho & C. participam ao com- mercio desta praea terem disolvido a se- cisdade qne mantinham sob a firma acima, retirando-se o sócio Juan Salori. Boitano e ficando os sócios D. Monesilha e Emílio Filial responsáveis pelo activo e passivo. Também communicam ter sdmittid o somo seu sócio o sr. Luiz Vergeot, eo n- íbrrnG contracto registrado na 3\j ate Comraercia}, continuando a mesma rr^ão social. D. Monesiiho & O. I Ul li Pi Estigma pittoresco (Salgueiro) O Argemiro pagou duas pres- í.ições e meia. QiVÂi?tas exigirão do infeliz? A vingança do sargento- m "¦r - I " •- .-- -¦" i '&SSm%-

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ASSIGNATURA

{CAPITALTrês mezes.... .§4282Seis mezes 12fiü00

PAGAMEHTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis

rBW^f» regrerre-Qnirrta-Télra1: XXV JNf • 248 :t

ASSIGNATURAFORA DA~CAPITAL

Seis mezesüm anno

BSa a a • aeee na iiiinni lV*Í5fif*ti«*»iiii«i««a«M«'ii X/^AJU

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero àtrázãdo âOO réis

FOLHETIM (iõ)

YICTOR CHERBÜLIEZr

(TRADUCÇÃO D'A PROVÍNCIA)Segunda parte

IVHavia decidido de si para si que, no dia em

que visse despontar a mulher sob a creança,assignar-lhe-ia ordem de marcha; mas desejava que isto não acontecesse tão cedo. Meg seencarregava de traaquillisal-o a este respeito.Se ella tinha renunciado a suas travessuras,abiurara ao mesmo tempo de todas aa preten-ções. Não fazia mais alarde de sua precocesciencia do mundo, abstinha-se de citar asapophtegmas de sua mãe e os versículos doduque de B..., não dissertava mais sobre oamor e sobre os homens. Isto vinha talvez dofacto de as raparigas quasi não fadarem deamor, quando começam a amar, e de se occuparem menos do muodo quando o coração selhe pae a tagarelar. O canto deste pássaro que,rompendo o silencio, lhes annuncia & vindado Messias, conserva-as sob o enfertiçamento,e o prazer de ouvir desgosta-as do prazer defallar. Todavia, Meg gostava tanto dos confei-tos, das berberis, das msçãs maduras, dojogo da bela, da pesca á linha e dos balanços,que era muito licito a Rayrnuado nao imaginarque ella tivesse em mente um romance, cujoh3ióe era elle. ..

O inverno foi frio e nebuloso ; cahio muitaneve e Rsymundo para satisfazer miss Rovel,munio-se de um trenó. Era ella quem guiava.Ia-se a desfilada, e virava-se muitas vezes.Ravcuuado olhara com indulgência para estesde4stres. Um dia, tendo cabido de cabeçapara baixo n'um montão de neve, Meg se le-vantou tão pjlvilhada 4e granizo, que elle es-tourou de riso. A menina Ferray, sue era darpândega, quasi lhe saltou ao pescvço ; haviadois annos, era a primeira vez que ella o ouviarir. Elle sentio certa' vergonhe desta hüariaa-de e ficou triste durante vinte e quatro horas.Tinha feito um deus do seu desgosto e se in-dignava por seu sacerdote ter se atrevido a rir<na sua própria igreja. •';;: ."' '¦

Durante os longos serões deste longo inver-no em vez de se enealuar no seu gabioetanara traduzir Lucrecio, descia ao salão e lia«m voz alta Homero, Plutarco, ou alguma tra-sedia Meg saboreara * Illiada, muito mais doaue a Odysséa. Achava muito natural e muitointeresaaate que dous*povos tivessem comba-tido durante dez annos pelos bellos olhos deuina loureira ; sabia de ha muito, «jue e este ofundo da historia universal. Em compensação,custava-lhe a se persuadir de que um ousadoaventureiro tivasse sacrificado de bom cora-«ão Circe, Calypso, as Sereias, para se ir met--ter de novo no seu áspero rochedo e aturar os.encantos um pouco murchos de sua Penelo-ne • tomava a liberdade de crer que nestenoQto Homero tinha zombado dos seus leito-res Plutarco deixava-a fria; censurava-lhelouvar de mais es grandes homens que nao ti-inham sido todos elles bellos homens.

As tragédias agradavam-lhe quando tinhammuito amor e muito sangue derramado; mesos Rt-manos de CorneiUe lhe pareciam taobrutais quão inverosimeis. Tendo aprendido acalar-» e, guardava as suas retexoea para si,sem dis&imular todavia o prazer «rue senfaa aoouvir ler fosse o que fosse, prosa ou verso,nor aouelle Raymundo. que lia eom gosto e«ac.guando as mulheres gostam de algumaSousa procure-se bem que se achara que, áfirte? da cousa, ellas gostam de alguém: a cou-S3át6eeTudVfSveínoPefoi%Vdo de uma en-

cantadora primavera. As leituras, aos passeiosdê Sen* seguiram-se os passeios pedestres,xlvantava-se acampamento de manha ecami-Shlva-se para s frente ; pelo meio do dia, pa-iSêe;»ara jantar sob algum carramanchao.í>s mais das vezes levavam-se provisões efa-tixzi alto em alguma campina arrelvadaonde houvesse sombra e a*ua corrente. ÍUymundo não sympathisava muito vcom os log*-Elevados; qne dominam uma grande ex-

SnatoVu» vasto horisonte; prefer.a-lhes ostaHes eivados, ao sopé de uma collma que li-SttftSmattfAs collinas têm de encantador ainnsão de se poder suppor que 6o finadoI»vS além do qual existe um outro muito

Srente JSquelle que ae está vendo, um mun-5« nnde reina uma divina harmonia, ondefoáas as mufheres são fieis, onde toda a permntê tem resposta, e toda a dedicação a suaSSmpenss, onde os bena são seSucc,,-oUd6««' felicidades são eternas.

Kavmundo esquecia-se algumas vezes deJ^niXr a coUina, que lhe oceultava o uni-

Tera^pS encSar M*g assentada defrontedese3ú

rosto era uma payssgem que valia uma

outra e a que animava uma suecessao perpe-toa de sombras e de luzes. Corriam par elle™Vns tênues e transparentes ; percebia-sefbfs atravez o sorriso de uma alma satisfeitaL nuem o munde faz uma promessa.

Foi m"findar unsa dessas refeições campes-^ ™* Mes doDois detertxado algum tem-

rsiSost ieXou-se de dizer de repente—Sr. Ferray, este psiz d'*qui é tão bonito

i-ra&ato a Ar&bia ?Tasta palavra «Arábia». Raymundo teve um

A salto* A menina Ferray fictou o com um

_r ..-*» ocnirít nuolhar•A^reí-alto. A menina íerray ul.ii«?h m anetoso, em seguida puxou a manga do0lh,Hrlnde Mek como para lhe advertir 'e queIVaMSa dercogmmetter 'uma grave impruden-S^TWm nlo fez nenhum caso deste muda re-^Sâoffol sentar-se ao lado de Raymun-STÍnolSé » quebrar amêndoas com uma pe-do e P°z:°f *£

as nuebrava e as ia comendo:^N^Say^coSouella n'um tom des-

«mbaraçadT-ha collinaa como cata nos arre-

^oL^ndê^urpreza da menina Ferray.°*,nVwm aue o seu rosto trabisse a

Sênor^onmmçaò.Smi^ a descrever Mecamenor •£™"í • do' santos ogares, levou-a ao

v^ln «m tor o ar dê quem*se lembrasse deS?5naU?onoecresce o cafeiro, e o mesmoqU^f Kam os sonhos fallazes e as esperan-oadflnridaTaue não dão fruetos. Com o intui-íf del"e«pUcar melhor o seu itfattano to-

.«In o seu vestido por uma carta da Arabi»,X oasseiavao dèdo.sem reparar, pelos qua-drídinhos da mang-; mas miss Robe ore.

a nerceber no Seu espelho a phyaionomia irre-*> f„ norám agradável da sra.de P... Ella

£S\ «k par* este phantasma rindo-se, ta qualolhava para es. f

uumyhada e vencida,ae ol_ha para uma ny^n

^ dessso_dtese ella—entretanto não ha difüçuldade ai-_i;u me tinhas levado ao desafio

a rneia v°z

^^'sesrtiida, precipítou-se para fórado VJito,üia 'e*.z°'LT(>stia dava peruadas peio

e^Uparecia" hf «fúe haviaP ganho Smatinha ficado senho» de um campo

•*•*** __.... IVtn uma

CABTAS FLUIVlirÃIENSHS27 de outubro.

Eucraio que bem poucos são aquelles

que não viram o sea nome nas folhascomo futuros ministros do sr. RodriguesAlvea.

E se isso basta, davam eslar consolados os amigos do conselheiro Rosa, porqne o sr. Júlio de Mello, graças ao seutirocinio na estrada de ferro de S. Francisco, foi miaistro da viação vinte quatrohoras e o sr. Esrnersldiao Bandeira, comlonga pratica de procurador seccional e

prefeito do Recife, já tem sida duas va-zes ministro da justiça, nas folhas.

Una das senhora» mai* distinetas quatenho conhecido shi em Pernambuco, du

piamente dístineta pela elegância e peloespirito, mas a qnsm o cão não parmittiuuinda que o príncipe encantado dos so-nhosdetoda virgemapparecesse um bellodia psra conduzil-a »o altar, vinha umavez por certa rua, quando um sujsito dacentemente troado e naedonhi.-.ni«ate em-briígado, cáe s seus pés de joelhos, em

plena rna, e, «brindo tis braços era tomsuppiice, diz com os olhos amortecidos í—Case eoaumigo, dona! —Ella deu nm

gnto, que aliás era dos livros Um dosaeas irmãos, que a acompanhava, vê oestado do rapaz, levaata-e, toma-o pelobraço e aaanda-o em paz. E, passado osuste, eil os qua vão rindo para casa.

Agora sim ; diz a saoça entrando emcasa; agora posso morrer.

Porque ?Porque já fui pedida em casamento;

raspoade entre sorrisos.Nem o sr. Júlio de Mello nem o sr. Es

meraldino tem o espirito da donzelia

pernambucana pelo ; contrario, elles sãoc p.ses de ficar mal cemmigo por astasaousas qua veu escrevendo, mas a verdade é que elles já podem morrer, porqae já foram ministros do ar RodriguesAlves, um da via ção e outro da justiça,uma vaz que é esse o sonho azul deambos.

Gonçalves Maia.

A Jovsn, conceituada loja d«= fazeadassita á rua do Queimado n. 17, publicaurn annuncio na secção competente d'*sta folha, para o qual pede a attenção dosleitores.

¦ , aaa»Weaaeaaea»e>^aa-mal I

Impostos inter-estaduaesO project apresentado pelo deputado

dr Serzedello Correia que «declara decompetência privativa da União decretar impostos sobre gêneros de origemestrangeira e dá outras providencias»,presentemente em discussão na câmarafederal, dispõe no seu paragrapho únicodo *rt. 4 » «qae é redado aos esta ios oestabelecimento de taxas on tributosque, sob qualquer deaomiaaçao, incidam sebre os gêneros de producção deoutros estados, quando destinadas aconsumo ou a sertm re exportados paraoutros estados. »

Esta disposição basea se no § 2.* daConstituição Federal, provando que 01 ai-lndidos impostos são contrários á lei ba-sica do paiz, opinião qne sempre susten-temos em nossas columnas.

Si o poder legisktivo converter em leio tópico transcri:)to acima, teremos porterra o impatriotico regimen dos impôstos inter estaduaes, que tvntos èmbaraçòs causa ao normal desenvolvimentoda lavoura, commercio e industrU doBrazil.

Com inexcedivel pratica cirúrgica eprofunda orientação chimica, o illustredr. Vieira da Cunha proc> deu quinta fei-ra ultima, no hospital Pedro II, * gr nde operação de Freund ( exlracção doutero * elo ventre) a castr* ção pelq.processe de H g*r, operação reclamada porum volumoso neopUsm* fibro-sarcomatoso utero-ovaríano com adherenciasmúltiplas para todos os órgãos contidosna cavidade pelviana, comprehendendoo cecum.

Sendo incompatível com a vida da paciente a destrnifão completa de taes adheren ias, attendendo se á visinhança deorgães importantes que forçosamente aeriaai lesados, (aorta abdominal, plexosolar etc,) foram estas feitas parcialmen e a o tumor extrahido por diéresasmúltiplas sendo dissecada cuidadosa-mente a narte restante do neoplasma,extr*hidá"toda a massa e suturada sobreo collo do utero a serosa que envolvia otumor, depois de competentemente vesica 1o.

Valiosissimo auxilio lhe prestaram osdrs. Alfredo Costa, Arnobio Marques, As-canio Peixoto, Eustachio da Carvalho eEpiphanio Sampaio, oecupando-se esteultimo da hypnáse da paciente a em-pregando para tal fim, cento e vintegrammas de chloroformio Adrian.

A enferma acha-ie fora de perigo immediato e não tem mais febre.

A. sociedade litteraria «histórica Bernardo Tieira de Mello reúne se hoje nologar a ás horas do costume, em sessãoordinária.

Lona especial paia camas o corto a4#500, 5# e 60 só q^em.vende é o Empo

Damos em segu<da os nomes dos devotosque iSra concorrido com esportulas.Quantia já publicada 2:196|740

75^00022£0003IÍ110IOJJ'X'01OJOO011.15000IOsOOu5£000933002Ã0002S0001á5001ÁOÜ01^00lálOOO1;00013IO02^000

qn>irti'

^?a *t 'suêcedeu que ella não era -feliz Esta1,éal.r^ter das mulheres, principalmenteno carav-ter aaa j^^ rf.7.fisete annos. levarainda dozesete annos.

ier.quando' a ao tem

Q

,"sela" í«>^^.?*J5>^l°.!5* íf;

,„>-í»r «o extremo ; acontece algumassuas victoii ias »ob*us . -„3-^-enham r

Quawdo soou a sineí»suas ^«nmhám motivo da se arrepencTaSeA5S5 Sá sinéí» do aímoço ao desce-

rem para a ^*," ~"dee"

ãué áe'ord/nsrioos«S5fStaS2=9íS&^S* eoaeU.-.to, lá não estava

chamar ao «eu,qasaí. Wnadarara-n'a chamar #0 «u,^«.-

^^^SJ^^síL^plespondeu. Pensanao «^ visitava fre-

^SS"SenS&»7 «#ProcuralaV°l\t' «an lado Baymundo atraveasoa o po-JT Sultó as margens doregsto. «ma

bo?rascl tinha*-' enchido8, corriam em turbi

rio á rua da Imperatriz naã»

39.

SANTAS MISSÕES

ÍL°- ¦^nnSa.Tturvas e barrentas. Ao cnegar per-lh* ?^°™ enseada onde a a«ua era bastantet0 ^^Tn.r-aueumad.ltonào tomasse pe,?r0f TunadoP^sqcob^ jpreao ^J-f^S

to o erande chapeo de paib» aaujgiezi¦N^caSu-lhe um grito surdo} elle mer-

Rayúcanniv , , „ .nha. t^seapou-lbesulhou L^ruscamente,* ,00 a nft alei

j foi remexer comas duas

mãos a v^saT as algas do fundoseásunw^ciepara tomar roíegc^A^.^r^la. Levantou os olhes

uoa.&n.°egalko!elle" nèo aoulx^a enche_rgal:a antes.

Como subis-relego, ouvio uma

e descobrio^andninbad!ã'nollalkõsd"e um"«ar7ãlho onde

nadador l-^-.í^ç.laelle • seubico.de

Meg a:

^Que mergv'ilhador e^quemou ella,pássaro.

Dous segundos' ~ " *BT^ l*» -^-* r.

Acharam-se em pre

esticando para

bastaram paf» Raymundo

Oa rvdma. padres da igiej* d» Penha aauar-dam a próxima chpgada do exm. bispo D. Luizpara iniciarem em um dos dumingos de no-vembro próximo, as santas misaèes que aerealiaarão ns campina da Casa Forte.

Em a tarde do di» que aerá previamente an-nunciado, a imagem da Santíssima Virgem dasNecessidades, em um rico andor, sahira daigreja do Poço e percorrerá diveraas ruas da

"iüasma freguezia; sendo o prestito compostodo ey&. sr. bispo diocesano, do clero aeculare regular, de mocinhas trajando vestes brsn-cas, autoridades civis e militares, corporaçõesreligiosae e o caüiolicj povo desta cidade.

Ao chegar na campina eerã a imagem da vir-sem collocada em um altar eopstruido sobreSm tablado, de onde o re^erendisaimo ^rei Ce-leslá&o de Pedavoli dirigirá a aaa palavra safrae aútorísada, a todos os fieia çue se acharempresentes.

Nos diaa seguintes navera uma missa cam-paí ás 5 horas da manhã, com cânticos sa-cros, ladainha etc.

Tendo a eaima. sra. d. Francisca Paiva cedi-do proviaoriameute, parte do prédio em quereáiae jsü.i será instaliada uma capella, ondeèstáfávò Sanüstimo Sacramento, uma vez queaigtejaemcooçjrueção não pode ainda ser-vir para tão grande ««auto fim.

Neste santuário depois de celebrada;umamissa ás 8 horas, se administrará 03 sacra-tacntoa de eucharistia, do baptismo, de-casa-mesto e o do cbrisma ao« fiei» que se acharem

Apurado na barraca no dia 26.Cautelas (22)Bolsa beneficente.................Ura devot- (Zumby).Carlos Teixeira de Britto Capitão Antônio Pedro da Costa....D. Emilia de MelloIgnacio Gonçalves da LuzD. Luzia de FariasProfessor Miguel A. da Honorio Soares EusebioManoel Pereira (barraca)João Silvino (barraca)Moysés Bezerra de SouzaManoel Galdino P. BarrettoJosé Adriano de OliveiraI ?ac dos SantosMaaoel Ferreira de Souza

Total 3:b7*36éuiii» 11» 11111

Linda collecçao de v*»sos de ph nt?sia pera plantas e para flores de qualquer espécie, próprios para ornato desalas e de túmulos, acaba de expor ávenda o EMPÓRIO, os erases estão sendo vendidos pelo diminuto- preços de30 40, 5&, 8£ a 100 o par.—Rua da Imparatriz n. 39,

Conforme se vê de publicação iae-ditorial desta fr lha a companhia SulAmerica acaba de pagar o seguro de 20contos de réis ú exm-.. sra. d. Maria Hy-gsua Accioly Correia, viuva do dr. Manoel Antônio Accioly Correia, fallecidoe ri Portugal, de onde vieram es docnmentos.

aaaaaalaBBaai

A essa Sui Generis, sita no cães daRegeneração n 68. tern diversos moveisp.tsa liquidar ea respsito publica umannohcio ne^ta folha, para o qual peaea attenção dos leitores.

A repartição aos correios expede ma-Ias hoje pelos paquetes :

acahgpe, para o sul até » Bahia ; re-cebe impressos até 2 horas da tarde,objectos para registrar até 1, cartas coroporte sim ias até 2, idem com porte•iuplo ité 2 e meia; emitte vales até meio-dia.

Chrislianiu. para a Victoria, Rio de Ja-nciro e Santos ; recebe impressos atémeio dia, objectos para registrar sté 11horas, cartas para o interior até meiodia, idem para o exterior até 12 e meia ;a emissão de vsles é até 10 horas.

—i'um* ^ty^-^mT——— —

GopÓs 1 ios de vidro a 4| e 5| a dnzir.só quem vende « o EMPÓRIO A rua daImperatiiz n 39.

Ch. gou hoatem no vapsr Salinas, doRio de janeiro, o sr. Fraacisco oe P*u1aArsnjo, digno empregado da coaap*nhÍKde Serviços Marítimo- nesta capital.

Em sessão de assembléà' geral renne-se amankã, ás S horas da arde, a sóciadade Postal Beneficente, para prestaçãode contas e leitara do relatório.

Por sar feriado o dia 1.» de novembrovindouro (sabbado) o dr. juiz de direitodo civil dará sua respectiva audiênciaHa sexta-feira, 31 do correate.

Em S. Paulo acaba de instaüar se umaLiga anti alcoólica.

Sa progranama é combater o álcoolcomo bebida, devendo oa sócios gnar-dar í-bstiacBCia quanto ao uso de bebidas qua o contenham.

Podem ser membros da Liga senhorase cavalkeiros, de qualquer n^cionalida-de, pagando a contribuição de 501)00 annuaes.

Já sei porque lú tão comesE andas tão f aco, de olheiras :— Não vais ao hotel o GomesNa raa dâs Laranjeiras 1...

(BOA IDEA-8 e 10.)

Em sessão tíe assembié gerai o gremio recreativo Desesete de Junho reuna se hoje, ás 7 e meia horas da noite,psra tratar de assnmnt^s nrgentes

FRETES BO LLOYDO sei ente da sociedade auxiliadora da

Agricultura «• Pernambuco recebeu orguiate telegramma, expedido de Rio

am 27 ce outubro corrente :« RespondeaJo vosao telegramma da

vo communicar. vo« qua a sociedade nacio» 1 de Agricultura, seieate da elevaçío da fretes no Lloyd, tem providencia->io com solicitude no sentido de ampararos i-iteresses da pi oducção : gricõla, confi ado que ser.s esforços terão feliz exitv*. Sudaçies —Antonino Pialho, preai-dente da Soeiedade Naciunxl de Agricultura.»

Recebemos a seguinte c-rta :c Srs. radactores d'A Província.—Jun-

to a esta encontrarão vv. ss. a qusatiade viate m<l reis, que lhes rogo a finezade distribuírem amanhã por viuvas po-bre , pedindo lhes qae rezem um PadreNosso a uma Ave Maria por alma deOlindina.

Recife, 27 de oatubro de 1902. - Umvosso constante leitor.»

Distribuímos a quantia acima com as ars.dd. Joanna Maria da Conceição, Francisca Ma-ria de Lima, Maria Carolina da Silva, Alexandrina Francisca Gonçalves, Maria Correia Wan-derley, Isabel Accioly dos Santos, FloiianaBrande lin* de Azevedo, Alexandrina FranciscaMadeira, Eulali^ Castro Torres, Luiza Maria daConceição, Celerina Francisca ¦>© Araújo. Ame-lia Paula de Mello, Antonia Maria da C>ncei-ção, Josepba Maria da Conceição, Rosa Vicen-cia. de Lima, Maria Braz de Lima, UmbelinaJoequiaa de Souza, Luiza Benedict»F«rnan<1í?s.Maria da Conceição Cabnd, Hen.iqueta Figuei-ra Galvão.

Moléstias uterinas e uicerajs em ge-ral—Curam-se com o Phenol Brazileirode Alpheu Raposo—Rua Marquez deOlinda, 61—Drogaria e Pharmacia Conceição.

NOVO MESSIAS

SMITH PIGOTTNa qualidade de novo «Messias» apresentou-

se publicamente em Londres o religioso fana-tico e pregador reverenitáT. H. Smith Pigott.O novo «Chnsto», como elle pro-rio se deno-mina, foi durante -ua mocidade bomem domar ; porém despresRndo em breve esta car-reira dedicou-se ao estudo de theologia. Logodepois de se tornar clérigo da igreja nacionaliagleza, foi vigário em Londres, mudando decrença em 1884 quando se passou para a seitaSulvation Aruuy. Em 4895 voltou novamentepara o serviço «ia igreja nacional ingleza, 6sn-do desta vez enviado como missionário á Ir-landa. Alli se desenvolveram suas novas idéas,juntando-se á seita do» gapemonitas, cujofundador, «irmão Princ-», ja h-*via reservadopara si qualidades divinas. E'n Saxton, nocondado de Sommersetshir* tinha a seita suasede denominada A Arcado Amor tendo tam-bem, em Londres, ao ar<ab»l-i Glupton, umacapella dpaominada Arca Santa.

Ahi pr«fg»va Pig--tt e os Agape ¦ onitas se de-leitavam cheios de crença eninusiastic», quan-do elle, pela primeira vez, declarou : Eu quehoje ves fallo. sou aquelle Jesus Christo quemorreu e resuscitou subindo aos cées.

Em vista de ter se e p-lk* io depressa estanoticia, compareceram a s ?eguint>?s sermò>*muitas pessoa», que ?ião pertenciam á 8*i a. Aaffirmação de Pigott de estar alli como «Filhode Deus», foi ouvida, não com assombro e sim,com indignação, a ponto de haver grande tu-multo e estragos no interior da Arca Sa ta,tendo provavelmente acabado mal para o novo«Messias» se a policia intervindo não o prote-gesse. Depois da desagradável exper-enci* Pi-gott deixou Londres para se refugiar em Sax-ton, mas estando convicto de sua missão é

provável que a.nda volte á cpital.(Traduzid. da revisU Dis }Voche de Berlim,

edição de 27 de setembro ultimo ^^

A Reforma, á rus Primeiro de Març>-n 17, e>tá vendendo madapolões por 12Íe 14Í, desafiando toda competência pars issas qualida es.

Mortalidade da cidade do Recife de 1 a 15de ou ubro de 1902:

Coefficientes e médias : Coefficiente geral uamortalidade 32,8 óbitos para cada mil habitan-tes»

Total dos óbitos na cruinzena 217. Máximadiária da mortalidade 22; média 14,4 ; mim-ma 7. ao,

Óbitos por cemitérios : Santo Amaro ísi;Várzea 12 ; Barro 12 ; Arraial li.

COLUMNA RELIGIOSA em acceitar a Bsbli. e &ó a Bíblia, inter I Sen Io assim ; e uão se podendo adterpretad^ ao seb >r de cad;. u. , o que I nittir qae seja Deus contradictorio efo-em nltimo resultado consiitne a razão J mentadnr de discórdias, eu pergunto:—

,_. 1.1-j j --„«« individual, sujeita ao erro, juiz supre-J qual ssrá a verdadeira?(Seb a responsabdidade de uma aasoaiaçae mQ da ^^ Q protestactJlsmo COn- ' Sr. Borges, não 4 uma falta de num*

Óbitos por freguezios: Recife 3; Santo Anto-lio H; S. José M ; Afogados 18: Bôa-Vista• O* : Graça iõ ; Poço 14 : Várzea il.

jjoos BC*"Tne ã^ra Meg deixar-se escorre-

rhn«â baS?laFaWore. Acharam-se em pn

ella, corada de cam

jdO o.

% :nç" um _- ,._D. scupe-me-discseiô8.dftd9 ^ mmfm

cara 'ria

o senhor, ae lhe acoatecesse mo

£^pôLm£«iavras tez um gesto como para lhefia estas pal*Y_ras SÍ-^Srado *tau-a com «magarrar naH^a°'_RX1Uteve medo e recuou,SKJ2veto.eS, não por teMomado inútil-Seafe um baUnho ?rio, n£a m&^%éMSo misa Rovel e por causa do poder que eiia

k*£»S?mmmm1ZX2£S°sèu'primevo movimento, muito desarrozoa-do foi quebràt um cipó de freixo, arrancar-lheSM; e levantar nos ares esta chibata im-

Sovwãa. Teve vergonha do seu impulso e«•nnsefirvxio sorrir. ¦. ,

_Mi«s Meg-disse eil© com bastante calma-aa ranaViÊ-uinbas fazem as yezes grandes toli-ces aue merecem i.çoute?.; m^ e foreoso per-doar lh»s, quando ellas têm a sairia de usarvestidos cumpridos. ¦vesuui.» iContinUay

devidamente pieparaaos eegunuo a Igreja Catholica Apostólica e aomana.

._ ?.„rfio !.ot(.'Ií. nfilt. rüesmo reverenlissim© frei Cele^tiao mrrmo com esplir»»9*3s dosantos evangelhos etc.

JtfA^AS a cadeiras pars; jh gem, as me-lhores é mais bsrat«s sao as fabnc»-daa no EMPQBIQ-á rua da ImperatrizU. 59.

« Meu vi'tuoso sacerdote», em vez decaiai virtuoso sacerdote» s«hio h>>ntem na 35." linha do artigo Solemne protesto, das ineditoriaes desta folha.

O estimavel sr. Manoel Amando LoboGomes, digno 1.» pratico da barra, participou oos ter convocado para hoje ás6 horas da tarde uma reunião de opera-rios do extineto arsenal de marinha, of-fíciaes de marinha, empregados da capi-tania do porto e escola de aprendizesmarinheiros e aos seus collegxs' da praticagem afim de tratar da estatua do ai-mirante

"^Tandenkolk.

Essa reunião terá logar no 2 • andardo prédio n. 6 á praça Santos Dumont,antiga da Lingueta.

A confraria de Nossa Senhora do Bosario, de Santo Antônio, manda resar nodia 1 de nevernhro próximo, ás S horas,missa e memento por alma dos seus ir-mãos failecidos.

Acham-se expostos na Galeria Elegan-te, á rna Baião da Victori- n. 30, os retratos a crayon dos srs. JoK(juim Ramose Manoel Joaquim Bsptista, pr sidentaei.* secreb.T:u < a distineta philarrnonica Pedro Affonso.

Serão brevemente offert^dos aos referidos cavalheiros pela mesma banda.

Por uma janella pepetraram os ladrõesante hontem á noite no prçriio n. líjf) àrua Marquez do Herval, onde resido o

José Martins da Rosa Borges, cobra

Óbitos por lócaes : Hospitaes 70 : domicilio»131; necrotério 16; vi«s puohcas 0.

Óbitos por sexos e estado civil: Homens 154 ;solteiros lz8; casados 64; viúvos í5 ; Mulhe-res 97. ¦ .

Óbitos per nacionalidades :. brazueiros Í12 ;portuguezes 3; italian- s 2. ; ^

Óbitos por naturalidades: Ceará i; Rio brande do Norte 1; Parahyba 5 ; Pernambuco 203;Alagoas 1 ; Bahia 1. * '"

,„ ,Óbitos por idades: Morti-natos lá; 1 a du

dias 16 ; 1 a 12 mezes 1U ; 1 a 5 annos 14 ; 6 a10—5 ; 11 a 20—19 ; 21 a 30—.« ; 31 a 40—ii2 ;41 a 50--7 ; 51 a 60-19; 61 a 70-14; 71 a 80-9; 81 a 90—5; 91 a luO-1 ; mais de 100-0 ;idades ignoradas 1.

Causas de morte : Moléstias zymoticas 80 ;generalisadas í ; locaes 119 ; morti-natos 13.

As moléstias zymoticas foram : varíola 7 ;malária 18; tuberculose 47 ; pe6te bubonica 1 ; febre lyphoide i ; syphilia 2 ; influenz»2 ; cancro 1 ; eoquelu he t.

As moléstias generalisadas foram : rheuma-tismo a ; rachitUm. 1 ; Kakylostoa»i*t-e 2.

As moléstias locae's foram : do systema ner-voso 23; apparelho circulatório 24 ; do appa-relho respiratório 11; do apparelho digestivo16; do apparelho genito-urinario 11 ; puerpeiio3; velhice 6; creanças 5 ; accidentes 5 ; pelle7; outr»'- c»u-aa 8.

0 demographista, dr. Octavio de Freitas.» in ii in i e ~~

Carbureto allemão tambores de oukilos, ao menor preço do mercado — nacasa Costa Cm pos n. 45 á raa Nova.

ii li

Secretaria da justiça. Despachos do exm. sr.dr. governador do estado, do dia 27 do cor-rente:

Abaixo assignados, alumnos do 2.» anno daEscola de Engenharia tendo comparecido aosexercidos práticos do 2.* anno em setembrodo anno próximo findo a executado os respec-tivos desenhos, qu foram entregues na secre-taria na época legal, pedindo que sejam consi-derados validos os mesmos exercidos, mandando proceder o exame oral c rresponeentena próxima época de exames. Indeferido, ávista do artigo 15S do regulamento da escola.

Banco das Classes, procurador do dr. PedroFrancisco Correia de •liyèira deputado do con-gresao do estado, no anno de 1S94, pedi ido opagamento de subsidio que compete ao mes-mo, aa importancia de 1 840*0uU, que ji *eacha escripturada. Iaforme o sr. director ge -ral da secretaria da.f.tzenda.

Salvador Felicio dos Santo?, por seu procu-rador Eugênio Adour, .¦ edindo que se lhe man-de pr gar o subsidio a que tem «arei - convdeputado ho c ngresso do estado, uo anno d1894, cuj * importância já sa scha escriptumd-—Defendo, cum tfficio desta cada ao dr. direc-tor geral da secretaria da f»zenda.

Joaquim Ferreira Lima, conhecido nor J aquim Amaro, sentenciado, pedindo perda > doresto da pena. Informe o sr, dr. substituto duprocurador geral do estado. O porteiro, C. J/eracs.

Recebederia do estado. Despachos do dia 21do c nente: , . _ .

Pedra da Hora Saatiago, Vicente d'Abreu Oi-veira Guimarães, dr Manoel Martins Fiúza, Ju-veacio Carneiro de M-.-raes, Serai him Marcosde Figueiredo, J- ão Aasberto Lopes, ManoelPortell* da Silva Lovolla. Informe a 1.» sec-

Loureiro Barbosa & C. (2 petiçíe»), A. Brek-mam * C—Informa » í • «e> ção.

Macedo & Irmão —Certifique-se.Bellarmina Cyri Ia Di** — Informe de novo a

1 * secção- O puiteiro. Sebastião Cavalcanti

Os annuncios d'A Returma são verdádeiros : este trmazcai venie chitKS :-200 e 240 réis, cretones ^ 300 iéis, linon*-a 300 réis, sargelins a 300 réis, scachem-ras com duas larguras a 800 léi o cova-ido ; grandes saldos de phantusia pelaterça parte do Valor ; cb:«!es e fichú^ a1$ e 1,5500. Rna Primeiro de M;<rço n 17.

Dizem nos era? no oitão da t vorn árua Domingoí. Theot<;nio esqain<n dolarg- oa estação de Cinro Pontua reuneoj-se vagabundos a proferir obscenidades ea prsitiaar outros übu«03

Os prejudijados pedem a attenção dapolícf-..

Realisa ae hoje o iciíão da estradade ferro do Ribeirão u Bonito, por man-dado e assistência do dr. juiz substituiue parei»! do comiuercio.

Será eflfeetuado p'elb egente Burlsmaqui, ás 11 ho!£? rio dia, na rua do Impa-rador n. 4i<

COMBATE AO PROTESTfflíSiOi

CARTA ABERTA AO PASTOR SaLOVÃORvdm. pastor ! Tendo se travadoe sus-

tentado durante um mez inteiro na imprensa desta cidade unaa lueta .sé ii- e renhida d*, verdade contra o erro, do dogma

oi-.tr.r a heresia, do c&lholicismo coatr»o protestantismp; e havendo sido der rolados vários de vossos coliegas, os quaesemmudeeidos ataraatados e confusos,fujirüB! covarde e vergonhesementa doterreno do c nib -te, eis que, no auge dolesespero Ulvez. vos apresentattes nas

columnas do Jornal do Reeife, ^ara defender a vossa caus ., complicando a rCM-mpromettendo-a indu m ás.

Porquanto e&lá rec noecido qae p-raa cabal defesa dos vossos princípios he-éticos e da vossa revoltante imposturanão era necessário que tnontasseis nasfúrias, esbravej isseist»nto evomitasseist ntos raios, vós que vos inculcais mi-

istro de paz e amor, e paste-r modeloie virtudes christãs, cc ao deverei» ser;

mimoseaado a egreja catholica, o clero'•atholico, o povo catholico desta dioce-se, os mais augustos dogmas catholicoso a mim, com os mais nojentos e repel-lentes epithetos.

Para niostr. do que sois e do quantovaieis na opinião pnblica, para vossamaior honra e gloria -.hi vae, como veio,

> explendido ram dhete das lindas e delicadas flores próprias e n*turaes dovosao ameno jardim, com que nos atiras-tes no dia 23 deste expirante mez de ou-cubro.

Chamastes a egrrja catholica deeseitaromana, obra prima ue Satanaz, hierarchià a mais perversa que exíateso-bre a face da terra» —Às soas saatasa saluta es doutrin&s, de «dogmas ab-surdos e superstiçiea grottescas, abu-sos do cl*ro e escrv»vi'lão cieiieal ^ !—

a Os pernambucanos cathoiicos, de * fa-« natUados e pervertidos» II — Alcunhas-« tes os mens artigos de « insultos, dia-« triaes, c»lumaias, mentiras, baixezaa,« fraudes p«pi>.t- s e lama a.

E a mim, -te c ente d«svairado e des-« preaivel, festo de ferro e frade dç pedra,« creatura in^olentee sem educação, es-« pecula or, hypocrita, llho dastiévas,« bonzo de f'ir III » e tantas outras que-« jandas amabilidades, próprias do dic-cionario e dignas uo pastor da egreja ba-ptista, revd. Sal«mãoI...

ao que parece, frxgutUstes o vosso re-cheiado e nauseabundo vocabulário dçdoestos.

Como sacerdote catholico, e missionario legitimo que me glorio de ser, desci,não ao pugilata das praças e das ruas, esim á areaa da discussão calma a arrazoada, com o intaito de desmascarar econfundir o erro. A consciência me dize o publico sensato attesta qae fil o comb -stante dignidade e maita vact gem ;vós, porém, vendo destruída a vossa dou-trina e fe-ida de mo te a vossa religião,vos enfarecestas terrivelmente como ca»lemenio, ficartes desorientado e extra-

v s stes teda a vossa bilis.Que é da voasa tolerância, revd. Saio-

mão ?Onde está s voss* pruíancia, a voss--

paciência, a vossa provtrbial sabedoria ?Já não podeis supr-ortar, â sunguc frio,

negaem-vos a pé firme e com o ner\0aui ero da lógica d,js fjctas as doutriaas deletérias e a nsligiãu herética qua^rofessaes e ensinaes ? •

N-^o t<:nd5E, honrado pssto^, bcitínUfi.meza e coragem psra encarar, seis tre-mer, ;>os vossos adversários?

Ân-mo I sr. ministro ; mais pru 'en

,'Ia e c-iv-ílhcirismo na represália. Sedemanso I..• .

E te frade que não,é«2e pedra, e sim SeGí-rae e osso como vó»; este fraae quenão é um testa de ferro, mas sim o pr<»prio Frei Celestino de Pedavoli, missionario apostólico capuchinho, ae fronteerguida e com a coragem que ihe inspira a verdade, invoc os vossos sentimeo-tos (se é que os tendes) de honra e deh»mem de bem ; e sob ess* égide spgrs-da vos pergunta : — Lestes, sr. Salomão,todos os s.eus artigos, publicados no d,n-ceituado e illustre periódico que esb>e»lendo ? Pond-rastes seriai» ente :'S TII•jurtàs abertas, por elle dHgidas a varios vossos collegis, principalmente aosr. Frank? Medistes-lhes o seu verdsdeiro alcance? Verificastcs os testemunhostão verídicos como insuspeitos dos autores protestantes pelo mesmo frade ei-tades? Ou entendestes que responder-lhe e defender a vossa causa, já seria-mente compromettida, importara só co-bril o de imurfsfs; ^e insultos, deimpro-

perios e vilanias? Só ò pouco ou ne-nhum boru senso, a muiU pobreza delógica, ou o mais desmedido orgulho po-lia arrojar-vos a essa lamentável desor-tem ; se não foi antes ma vontade, má

fé, deslealdade ou malícia satânica devossa parte III.

Ist<. é próprio de cavslheiros honra-dos, cortezes e polidos como blaaonaisser?

Refutai, se sois capaz, os vossos antagonistas, mas não desvirtueis seus pen-sameutos, nem os injurieis para chamar-lhes o odioso.

As causas serias trat-m-se com seriedade.

D sentamos; mas não briguemos, nsohos ffen.lamos, não nos odiemos pessoalménte ; pois é contra a lei de

a

Conforme estava annunciadoreaiisou.-se do- ^0"r"da em preza desta folha, e roubar» mmingo ultioio d secundo bazar em beneficiodas obras da capeSia de S. Sebastião do Cor-,deiro estando o pequeno pateo illuminado aacetylene e ornamentado.

Compareceu a banda do Club Musica) Var-zense, .que tocou importantes peças de seu te-pertorio.

A' noite foram queimadas algumas peças defogo de artificio, preparado pelo artista Júliode Mello, notando-se grande eoncurrencia aofeatival.

A commissão «ncarregada do templo pedear-* deyotosque receberam cartas o obséquio;riÜ*-À*5síazer

"as mesmas, em vista tíe r^una*alwesefme&msmicçho, a?sim como pfi(íe

vembro proxinT? &^.?i

Vestidos. "cobertortJS, thr.péos áe ho

merrJ -

g^siVoarpòP-ya. utn despertador e

outros objectos, dajtsando uujg çommoda aberta.

Os larápios se retiraram sem que nmguem os presenttsse, tendo fechado aporta qne'da para a cosinha, onde duasamas estavam dormindo.

intaDeus e o evangelho de Christo quere peito, cabaes decêlcar aos pés.

Tenham í>igum«-ntos, p ovas, rasões,? não insultos que nuncü forüm arruesde polemicas em homens «le bem.

Q e esia licção d» comedimento vos fa

ça bem, sr. reverendo.*i -so publico sensato, a indepen iente

e brioso » já vos julgou.•• ......•••«••••••

Vamos agora ao que mais interessa.Promettestes ao povo uma serie de ar

tigos, pnra, a expondo as verdades ev^n-gelicas, desmascarar as fraudes papis-t-S a ( sic !."•'• )

E eis vos ao;nhado em flagrante de-licto de vergonhosa fraude no vosso primeiro artigo, em que vos esforçais parsprovar que a a reüftião ev> ngelica offere-« cendo como regra de fé e antoi idade« final a biblia, procede da accordo coío«x a vontade de Deus e o bom senso da« hum.saiúade. » Qu-intü pia fraude!...

Honrado pastor 1 Ür. minha cssrta ui-tima, dirigida ao vosso compersa, sr.Frank, no dia 26 d'este, tomandó-yòs adianteira, demonstrei à toda evidencia

que a necessidade da tr&diçÂo c aitamente reclamada , pela mesma bíblia dovelho e do novo testiircerito, oclz. rectarazão e pelo próprio pi-atèsLuitismo ; e

que, por conseqiu ncia, a vossa teimo«ia em reg ital-a está em aberta contra-dicção com 5-s sagradas esoriptnras, cotn;; recta rszao e com os vossos pi incipios.

Voss i fmude consiste e;vt oceultar nopovo os textos bíblicos e os at gurotntosmásculos por mim iilegados e qaa vosderrotam cornpletamente.

Ruio, pois, peia bnsc o vosso proj-JO

duz logicamente ao racionalismo, e d'ahi suecede que muitos entre vás, aban-donsndo a revelação, formam uma reli-gião ao gosto e ao capricho de cada individuo; religião variável também aegundo os tempos e logares. O raciona-lismo leva para o athcismo.

A regra de fé catholica, recebendo aBiblia como fonte de revel.-ção, não des-presando as luzes da razão n&tural. quenos auxiliam na indagação da verdade,funda se n'uma autoridade viva, publica, permanente, garantida de raorío sobrenatnral, para conservar,explicar, des-envolver e defender toda a doutrina,qae Jesus Christo communicouaos apóstolos pnra a salvação dos homen*.

A differença é enorme, sr. reverendo IMais uma fraude commetteis, com prejaizo do povo ignorante, e é quando dizeis qae citais a Biblia, ou tirais os textos da Vulgata Latina, segundo a traducção do padre Figueiredo.

Mas esta Biblia não contém, segun •¦vós mesmo affirmaes, livros, apocrg

.phos fNão será esta mesma Biblia falsifica-

ds, corrompida, alterada pela igrej* romana ?

A Sagrada Escriptura, caro senhornão nasceu com Luthero e Calvino ; ellesa receberam da igreja romana.

Pois bem, respondei a estedilemma: ona igreja romana er a verdadeira igrfjde Christo, ou não Se o era, porqu-Luthero, Calvino, todos vós vos separestes d'ella ? E se o não era, como podeis affirmar qne não é falsa a S:-grad-Escriptura, recebida de uma falsa igre

j •, que vós appelbd-es de nSSulher deMscarlalm, de pro titula de Babglnnia, 'de

obra prima ae Satanaz, etc, etc ? ». Nã<p-t-1ia esta igreja ter corrompido a Bibli« ? Não se teem feito ss versões, tsedições é irapresNÕes sob a inspecção tdirecção d'essa igreja romana, que dilosamente, iojustamente coasiueraes ech?maes falsa ? Logo, ou deveis duv..dar da legitimidade da Biblia, ou napodeis assev' rar e> sustentar que sej^falsa a igrrja romana.

Qun espoudeis a isto, sr. pastor Ss-lomão ?

Ide agora impingir ao povo que a >a B.bü.. e só eil* éregra de fé compíeti..« perfeita, segura, infillivel c de faciia comprehensão » Provai essa vossa«asserção» isto é, a autoridade da Biblispela mesma Biblia; circulo vicioso, eargumento próprio de quem não tem razão: proscrevei a tradição catholica,apostólica, romana, substituindo-a pra-ticamente por esses numerosíssimos livros vossos, producção de mentes ce-• ebrinas e de padres apestatas com queacompanhais a leitura da pura B.bu :pedi ao dr. hollandez Diogenes que vo>auxilie nessa tarefa inglória, e o'povosensato responder-vos-á com uma es-trOndosa gargalhada, votando vos aosoberano despreso.¦ Vosso, todo vosso....

Fubi Celmtimo.

Qual a verdadeira ?Tal foi a pergunta que de já ha dias

f iço ao sr. Borges, representante do protestantisrno em Ndzareth; e apezar deAe ter mostrado o sr. Borges seroprtprompto a defender a causa mal spadrinhada da doutrina 'a reforma, não qutza'esta vez conservai-a em sna tutela' Antecipei-me na resposta, afürm 'nd-sem rodeios ser a egreja catholica3poítollcn, rorrana n usíoí egrí-ja verda¦i-ira : e arrazoei a asserção."

Terá o sr. Borgea se couformado eon-a respostr; ?

O silencio profundo que oecuitou o«eu nome, outr^ora tão assíduo nas columnas do jornal; as razões convincen-tes pqr mim apresentadas ; tudo me f *•creditar que se operou ura quer queseja de mudança no espirito do sr. lorg«s.

Terá se convertido, ou estará próximoa converter-se?

Aprendi nas aulas de direito qne o silencio por vezes equivole a confissão, e•Tahi o aphorismo jurídico :—§ ui laceieonventire videtar quem cala consente:e o sr. Borges calou se; e o sr. Borgesconservou-se mudo e impassível, qaan-. ihe não convinha conservar-se emsilencio I

A certeza da derrota obrigara ao sr.Borges recolher se aos bastidores; aconselhara lhe um retrocesso, muito embora, pouco airo o e complicador da caasa que defende.

Nião é infundsdo o presentitnento **.í,tímido partidário da reforma : pois cap-ciosos e sophisticos argumentos não reaia-tem aos ataques carrsdos -ia ieg*ca,quaa-do se acha ao serviço da verdade.

Talvez por i se prefansse o sr. J. Bor-gas guardar silencio, a dar resposta «minha pergunta:—qual ã" verdadeira ?

Antes de ir ea bater em outra portaaind > insisto cem o sr. de Nazareth.

Jesns Christo não instituiu uma só.ogrej^ ? Sim ; «ediflearei a minha (olhe,singular!) egreja».

Uma *-ó nu j ici rt egreja propagada pe-los apóstolos? Sim; a egreja (singular)süffre perseguição» «Tiriia então paz aegreja (singular) por toda a Judèa, G li-lés e S uuõiííi, e se pjQpggava^ c-a-.-inhsn-do no i. ;sQf áo Senhor...» act 9, 31.

Ainda qae snrgisie alia em ruuit s partes. tudo conspira para nos aífirrn^r .-uaunidade; embora uos íaUeru por vozesos apóstolos em egreja dt; Gónntho, emegreja da Gaiacia, de Jerusalém ou da

9 çürn;b*pl-

Faz annos hoje a&iari£ (asthèr L^ges,sr. 4-.ní.«d L -go

interesssate meninatxtremeci ia fiiha do

Sortimento coíofísaí \ys c»mi -«s n AReforma. Rua Primeiro de Março n. 17,

Os preços a vigorar as Companhia deBebsribe, durante o rr.ez de novembroprox mo, ?r.o de 6^000 para o miniraudo eonsumo e de 400 réis por metro euhico e^cejlBnte.

A phiLirmonica Pedro Affonso renpesá hoje ás 6 c- meia d . Èrdèpi ra a leilura do rebtorio, parecer da commissãoão eontas o eb-ição d^i nova uitecioria.

Por a?má de Francisco Ronri?.üus daNòv$ cciebt ro-«8 missas bejes&8 horatua matiú «ia Bô«-Viátá.

aca|a não fora identic* a doulriu«um só Dsas, nnaa só Fé, am.aámo » eph. 4. 5

Sfndo assim, nS«> é juito qne en p«r-gante quul a verdadeira—a minha ou»do sr. Borges ?

N*<> f-llo daa ontr « coliegas da do sr.J. Borges, porque já temos visto a psnel-lada ; o o pequeno Salomão já deixou verpor entre liuiu:. qae a do sr. J. Marinhopregt o paganismo, ou é herética.

Não é um aignai característico da ver-dadcíra egreja instituída por Jesus, aidsntidude de doutrina ?

Sem duvida alguma ; e o apóstolo cha-ma a nossa -attenção p*ra este ponto,quando diz: oe. peis toda a egreja secongregar ^rn um só corpo, e tados^ftl-

I ..-¦'<;--. línguas diversas eentrarem entãoidiotas ou iíiíit-is : não uirão por \enturs qne estaes loucos ? 1.» cor. 14.

E não faliam diversas línguas as iraamoraveís seitas protestantes ?

Parece-me que o sr. Borges preferiráalfirmar que nã.Q eí.ião todas as seitasprotestante^ cvugrcgftdas em um só cor-po (corno deven? estsr os rnsníb os dpegreja de Jísns Christo) a sttn>riir sobre si ou sna seita o pouco honroso epitheto de idioia ou de louco.

O sr. J. Borges me pedirá ainda pro-vas de desaccordo das seitas protestsn-tes em pontos fr»ndsmentaes ?

Não creic em tamanha ingenuidade :poi.s teria oceasião de ver uma peça bemcômica o sr. J. B.orges; peça mais divertida do que as até agora apresentadas.

Os próprios baptistas nãomsis rese;vas sobre isto; e valha o que( no coug;c4«o baptista celebrado no Riode Janeira ultimamente) confess.-.ra opequeno S .lomão, quando pronunciouestas psi^vras : « Contando mesmo coma opposàção ti emenda das outras denominsções evangélicas que nos odeiam (1),embora apparcnltím o contrario. Todasas denominações evangíóiçzs são inimi-gas «aíie s.i (I), m-s quanto sos b.>ptis-iü* ligVm-sç, ,ntíiuamente como sjus ioi-irtigoa.. "fjjvj

os tememos, nsas é *Y^eJeauma mtoridaí|e rqâ?s'á;a de tO^iiS a&}que saibamos qne nao são ^,oasos snü

..r.ti --s da {nerr^òçi? ».—^feííu ^go-l aos. e au« não dev

tado édificiog=5.r!tfiÍ-0 ao

ne ps pilão.dr. Diogena

jorE senãos e elle \ôi-c

oufirm<.rá I.A regra de ic dov catholicos não è co

mo vês e.serevesliís. Eil a cm toda a suasimplicidade : —« E' revela«!o por Nofsoa Senhor Jesns Christo tado squillo que« está na pal.vra de Deus—ascmrTUKA« tí tradição —; mas i\ palavra de Deuta proposta, explicada pela «igi*j«-, v>or« uroa autoridade viv<-; permanente, p^r

rr 9 O ifüirenç? :Amrm,.es rfLtu à regra, de féconsi&te!

guardam

,«mcG cooperar comeaes. íJorar' rsüpthslan. 36 <Rio ds J^neiro}.

nidade o arrebanhar tantos infalizes eos encaminhar á perdição ?

Não ha tautns profissões, em que o sr.e os demais, podem ganhar o seu orde-nado sam causar damno a alma de nin-guem?

Estes males não lhe causaram aindapesadelo ? I

Não poderá mais em bôa fé o sr. Bor-ges explorar a simplicidade deste pobrepovo 1

Acompanhe o movimento protestantena America do Norte ou na Allemanha,e o sr. Borges ficará desilludido. Si qui-zer lhe posso dar algumas licções.

S bbsdo ms oecuparei do Salomão-Não foi leal e^te sr., nos attrikuindo,

a nós catholicos, nm peccado que nãotemGs: qual o de termos substituído aSscriptura pela tradição.

E' falso, honrado sr., é falso! os ca-tholicos a ceei tam como palavra de Deus'* que contêm a Escriptura e a tradição:-sta tradição que é o terror dos senho-es protestantes.O que admira é que os senhores dareforma, que fazem tanto barulho porcausa da Escriptura, não seguem nemtradição nem Escriptura; pois, si se-aaifrsem, respeitariam as palavras de S.Paulo: cE, assim, irmíos, estaa firmes :e conservae as tradições (prestem atten-

ão I) que aprendestes on por palavras( não percam syllaba I) ou por cartaiossa.» II Thess. 2,14.

Padre Herhxto.O melhor sortimento de meias parah mem, senhora e criança n'A Reforma

Mua Primeiro de Março n. 17.

Diccionario de injuriasA iexicographia allemã, já tão rica em

obras de erudição variada e profunda,jcaba de enriquecer-se com uma publi-: .ç5o destinada a prestar os maioresserviços em um grande numero de cir-camstancias da vida normal e que vemareenchèr nma lacuna importante.

A obra a que nos referimos intitula-se—Erstes deutsches Shimpwoerter Lexicen,..j qne significa na nossa língua: «Primei-*r i diccionario allemão de injurias».

O seu auetor chama-se "rf. Schucb,íoma que, pronunciado á portuguesa,se harmonisa perfeitamente com a espe-cialidade de que trata o diccionario e en-cerra em si como que uai conselho e um

viso levemente irônicos.Chuchel Como que diz: onça, srj>o-

reie e não grite.M. Manrice Demaison, analysaado no

Journal des Débeis este curioso trabalho,.'¦ z nutar que a idéa que presidio á suagestação só poderia ter brotado no espi-

Uo consçiencioso, methodico e classin-cador de um sábio transrhenano.

<Mr. W. Schach partio d'este princi-pio, que a injuria é nm elemento neces-

ario ãs relações sociaes. Tentar ex-pongil-a dos nossos costume», seria um•mprehendimento pouco razoável.

O que é necessário é habilitar os ho-mens a empregai a eom geito e discer*cimento.

Todo aqaalie qae se consagra ae mis-ir de eaeriptor sabe qne para exprimir

ama idéia, para designar uma coasa, sóxists um termo próprio. Não existe

umbem sanão nma injuria que conve-¦h-j, com exactidao a nma situação. O¦ifficil é achal-a. . -Dns, arrebatados pela paisão, deixam-

ss arrastar psra alia dos limites * Se-rrxn, qnrndo talvez bastãaee picar.Outros mais servidos por nma nature-z ¦ iníqua que não repartiu igualmente o¦lom da imaginação verbal, ficam embu-chados em frente da facundia insultantaie adversários mais ricamente dotados.

«Ide», nos dois casos, rancores impbjea-veis. 5.^^

Supponham paio contrario trna, emcada discussão, uns e outro eontendorespronunciam unicamente palavras con--; •grnentés, que o primeiro descobre semtu-sit-ção a icjuiia cpfppriana ; que osegundo com mesma segurança lhe res-ponde com a injuria idônea ; ura. e outra t -ilc&m satisfeitoa. -

Contenta cada qual por haver dit«a Oqae havia a dUer e só o que era a'.ces-sano dizer, retoma depois, com o espi-rito socegalo, o fio das suas cecupa-ções. habituaes e os -dois adversários,como dapais d'um duallo oorractox sópousam em trocar um cordeal aperto demão, tester^nnho leal de estima reci-proca.

íiüm de realisar completamente este'programma, mr. W. Schuch, em vez dealinhar pura e simplesmente por ordemalphabetica as duas mil e quinhentas in* '*"juriss priacipaes que esmaltam o idiomade Gcethe, repartin-as em cinco gruposfauviamentaes, correspondentes ás di-versas c&tegoriaa de pessèas a quem nospodemos ver na necessidade ds insultar.Distingue elle :

1." — As masculinas, isto é, as injuriasqae mais particularmente se empregam,para com homens.

2 — As femininas, *s destinadas a. se-rem vibradas ooatra o bello sexo.

3.o — As communs, com que se pode in-vifferenteraeuid aquecer as orelnas deum e ue outro sexo.

4.* — AS INJURIAS PARA CRIANÇAS.5.' — As iKJeiftiAS collkctivas, desti-

nudasa C3S.Vigarsyndicatos,grupos,cor-poraçõsi, cidades etc

De^íro de cada ura d'estes grupos, osv,<c:*bulos injnriosos estão dispostosn'nn3a ordem progressiva de gravidadedesde o epitheto picante qae arranha le-Vemente a epiderme, até a formidávelgrovseria, de rsuites tonekdos de peso.

üm simples olha: lançado a essa Ustaperniittirá a escolha do termo adequadoá situ-ição do contendor s á gravidade,do seu próprio ataque.

Mr. Scbuch not.u com sagacidade queuma das cju as ma s freqüentes de per-turbação da paz domestica é a aptidãodesegual dos coojnges para exprimiremas suas idéias e sentimentos. Com estediccionario, a conversação não esmore-cerá nunca; e mr Schuch espera que,graças ao seu livro, o numero de divor-cios e separações diminua sensivelmente..

Eis, prrtanto, nm livro útil.( D'A Epocha de Lisboa).

v*m e>^—a»-— ¦ ¦

Afproxiuando se o fim do anno A Re» ,- "forma, tendo nm deposito colossal defazendas, está fazendo grandes abati-mentos nos seus preços. Rua Primeirode Março n 17.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS(Seus responsabilidda ou solidariedade da)

redacção

Ao commercioD. Monesiiho & C. participam ao com-

mercio desta praea terem disolvido a se-cisdade qne mantinham sob a firmaacima, retirando-se o sócio Juan Salori.Boitano e ficando os sócios D. Monesilhae Emílio Filial responsáveis pelo activoe passivo.

Também communicam ter sdmittid osomo seu sócio o sr. Luiz Vergeot, eo n-íbrrnG contracto registrado na 3\j ateComraercia}, continuando a mesma rr^ãosocial.

D. Monesiiho & O. I Ul li Pi

Estigma pittoresco(Salgueiro)

O Argemiro jà pagou duas pres-í.ições e meia.

QiVÂi?tas exigirão do infeliz?A vingança do sargento-

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•1-*: _« Província—Quinta-feira 30 de Outubro mrj 248SH

ÃO sr. SalomãoEm nome do calhou co pov > peruam-

bacano, protesto contra a linguagemsoez do sr. Salomão Ginsburg. Esque-cendo-se s. s. da hospitalidade generosaque lhe demos, se esqueces também dosmais comesinhos princípios de educa-ção e polidez de qua somos cssdorescomo povo civilisaao, e vem cobrir delabéos a uma classe merecedora de res-peito; dizendo que «tem asco» de sereferir a ella é não satisfeito ludibria im-pudèntemènte a um povo que se crimetem, é o de ter tolerado as despudoradasespeculações dos ministros protestantes.

Receba seus pingues ordenados; masnão venha ameaçar a pas è a ordem tãonecessárias ao meu paiz.

Discuta, se se julga com direito; mascastigue a sua linguagem, saiba conter oseu rancor. -.:;'_

Não basta a melindrosa questão aoAcre, que os senhores americanos nosestas creando ; é necessário accender ofogo das paixões ?

Não basta o morticínio qus os nossospatrícios estão soffrendo dos bolivianos,orgulhosos por estarem á sombra dosamericanos? Não basta o estarmos ameaçados de vir empapar-se a terra com osasgus brasileiro, para repellir a aflfron-ta dos soldados Jmnkce que já vem ah)disfarçados, s ainda vem o sr. Salomãodespertar a nossa calma ?

O clero Brasileiro, ir. Salomão, sstevesempre ao lado de seus patrícios; fo«sempre o seu amigo; pugnou semprepeíe liberdade, todo brasileiro o ss»-N5ò tenho calpá ds que o senhor desçonheça a nossa história!

Não fsio sangue protestante, derramado, quê Velo fazer sentar-se á nius* daciviiisaçãõ Site povo* ao qual me xtUn-dê pertencer, ê què o senhor ludibfi-1

Será õ amor â religião o que trás osenhores aqui, deixando os betados Uui-dos quê mais precisam de çateçbese ?

Será o amor á religião « que fax o-

Erotéstantôs se.approximarem aqui du

omens dè eôr quando no seu paiz a notdominante é o ódio contra esta raça, ¦*ponto de chamarem ao Brasil— oparai-so dês negros?

Não foi ameaçado de perder o seu Iogar o actual presidente dos Estados Uaidos, por se ter sentado ao lado de umnegro, que era, aliás, jsrisperito T

Basta de politica, ar. Salomão 1Não voltarei mais.

Antônio Silwa.

_a_a»»anwigMMMjjj»»i

MA ROA REGISTRADA

.. tri.Afina-se

Attenção !l¦J .^PIANOS

pianos, dentro da cidade e?r$ÇQ nos

das passa-serrs arrabaldes, por módicosubúrbios com o augmehtogens dó trem s bond. . ..... ._

Havendo collocação; ou substituição decordas dè aço por cada uma 500 i éis.

Igualmente còhcertt-ãeiíelqgios de pa-rede, despertadores, machinas de costutnra, caixaa de musicai realejos, grachophones, etc.; a tratarna tf avessa da ruadas Flores

'.ti.3 , . „„,

Ií. DefranceEsse acreditadissimo restaurant come-

çarà a funociohar no prédio n. 11, á ruada Cruz, para onde mudou se, no dia 3de-novembro proximov segunda-feira,

Conhecido e acreditado' como sempreo foi,ãulgí.-se dispensado de - qualquerreclame.

" -:

- Palmares-Joaquim Ribeiro dá Silva, em sériosdesaccordes com ò sr. Manoel Joaquimdos Santos Preparado, sócio da firmaJoaquim Ribeiro * C., prèviíie àò ptiblico e ao commercio em geral, que nenhu-ma transacção façam a credito com amesma firma. ...... '.

fPalmares, 28 de outubro dè 1902.

Joaquim Ribeiro dá Silv*.-—. p. i nn ¦ ttíit •_

r

f-.t,.. Natural da Gallera

A Associação Commercial dosMerceiros

comdireitos adquiridos pelos gran-des capitães empregados no seucommercio.

Não ! A reacção impulsiona osgrandes emprehendimentos e é

Á CLASSE EM GERAL por isso que todos precisamosApresentando hoje á classe o cli- reagir sahindo deste entorpeci-

ché dos rótulos da nova m^rca de mento em que a nossa classe temcigarros, cumpre esta Associação estado, ficando sobre avisada como grato dever a que se obrigou pe- todos aquelles que, medrando á

nas citadas fabricas, é todos oscollegas podem enviar suas notasde pedidos á rua Primeiro de Mar-ço n. 7 e á rua da Madre de Deush. 36 para lhes serem enviados, pornãó termos em nosso poder as suasassignaturas n-.i totalidade.

O fim com que foi creada estanova marca de cigarros é tão justoe tão lógico que aos nossos colle

ranle a mesma de dar uma solução nossa sombra, desejam anniquilar- gas da capit 1 e também do centrose houve- nos o conceito qüé sempre inerè- que corunosco^se fizeram solida-

já por mero de cartas em nosà forma insólita por queram as duas grandes fabricas (Testacapital, impòndo-nos condições quésó üma classe completa e totalmen-fe desmoralisada acceitaria.

Felizmente, epara honr* nossa,ainda, podemos repellir affrontasd'aquellas ou de outra qualquernatureza, e é esta razão bastantepára não nos curvarmos dianted'aquelles que* não tendo a cõm-prehensão nítida do que somos edo que podemos fazer, se julgam

cemos. rios,Desde o dia 15 do corrente que so podei* e também verbalmente,

principiam a vendér-se os cigarros não precisa preceder recommenda-Mercieiros, marca que symbolis« a ção para a sua introducção, umanossa desaffronta e cujo esboço, vez que ella representa a genuínamostra o fim de uma campanha vi- vontade de todos,ctoriosa contra os monopolistas A directoria,dos cigarros. Antônio R. Souza Mendes.

Os cigarros Mercieiros, manipu- José Pestana dos Santos.lados com todo esmero e de fumos - José Pereira Martins.escolhidos, vêm substituir com van- M anoel Martins Gomes.tagem aos que hoje estão a venda Augusto Rodrigues.

A' memória ds AntônioFonseca

Barbosa da i

(SÉTIMO DIA. DÒ SEU PASSAMENTO)

Tu que eras cândido e bomE a caridade espclhaste

j Neste mundo de misérias,Bom amigo, aos céus vôastel

Tua divisa era o bem,E aos dedicados amigosDavas conforte e carinhoNas alegrias e perigos,Hoje que de ti só restaA lembrança — quem contestaQue eras na terra um portento T

Aceita, pois, camarada,Lá nos domínios do nada,Saudosissimo lamente.

30—10-902È :. XXII.

(HESPANHA)Um seu irmão, tripolante da bar-

ca portugueza Pérola surta nesteporto, deseja fallar-lhe combrevi-dade. v* - ¦ , _ - -

Declaração necessária ao commercioConstando-me que men marido Ms-

noel Tenório d'Amorim, negociante nacidade de Jobostão, pretende requererou já requereu cessão de ben& parapagamento de ssus credores, venho pelaimprensa scientificar a ditos credoresque, estando ha seis annos separadade meu marido, sem que tivesse havidono entanto separação judicial, cohtrahicompromissos para minha manutençãoComo òpportanamente provarei; pêloque me opporei a què na dita cessão se-iam comprehendidas duas casas que te-nho nesta cidade. Caruaru, 25 de outu-bro de 1802.

Afaria Leopoldinada Silva.

Roubaram do engenho Pilões, municicipio de Amaragy, na noite de 24 dòcorrente 2 burros, sendo um castanhoescuro, muito novo, sem achaquei eta*Ktanho regular; o outro rodado curo,muito bem feito, gordo, a cauda pelludano tronco com um defeito na mão direi-ta e ã cabeça paliada.

Quem os encontrar poderá' entender-se com o sr., Enedino Alves da Silvait'aqúèlle engenho que será generosa-mente recompensado.

Caderneta perdida %&$Perdeu-se à caderneta dã Caixa Écono

mica, deste estado n.5200.Pede-se . á pessoa que a encontrou o

obsecraio de entregai-a, ná rua da Con-cordia n. .10.

Recife, 28 de outubro de 1902.Mário' Figueira de Menezes.

, Aviso .Joaquim Antônio >a Silva Leitão re-

sidente no Rio Grande do Norte e passa-geiro dò vapor Una em sua ultima viagema esta capital, foi'lhe roubado em seucamarote e de dentro de umà pequenanaala, o seu relógio de ouro, patente remontoir, tendo na tampa une monogramsoa MASL.; pede aos srs. joalheiros eourives, caso lhes seja offerecido de aapprehender e avisar ao sr Manoel SeveFilhe a rua do Brum 45 que está auetorisado receber e gratificar.

Recife, 22—10—902.

AgradecimentoO desembargador Luiz de Albuquerque

Martins Pereira e sua familia, sumina-mente penhoràdos, agradecem ás pessôàs que assistiram ao enterramento e ásmissas por alma do seu presado filho eparente Estaoio de Albuquerque Martins Pereira.

Hypothecam, lambem, o' seu reconhecimento ás pessoas que lhes enviaramcai toes f telegrammas de condolências.

£

Francisco Damião CPessoa declara aos seusfreguezes que desta datadeixou dé ser seu em pre-gado o sr. Antônio Alberto, conhecido por Antôniodo Remédio.

Recife, 28 de outubrode 1902.

AvisoF. A. Gomes de Mattos avisa ao eom-

xsercio e ao publico que o sr. Arthur dáSilva Regadas despediu-se voluntária-mente dos seus serviços como emprega-do, deixando de ser seu procurador.

Recife, 22 de outubro ue 1902.

MotorVende-se um importante motér, ver-

tical, oecupando apenas o espaço d'ummetro quadrado, funecionaado a gaz ouÇasolina, calculado em dez cavallos deforça a um custo de 500 réis á hora.

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vencidos de parte do prédio á rua Dr.Rosa é Silva n. 78, onde é estabelecida afirma Paula, Lemos A C, cujo arrenda-tarío é o sr. José Casimiro Vieira da Sil-va responsável pelas rendas; como fia-dor e principal pagador è o sr. Constan-tin > de Souza Campos; es interessados

riderão se entender com o proprietário,

rua Marquez do Herval h. 77.

CacáoCcmpra-se qualquer quantidade.Cães do Apollo n. 53.

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Leiam com attenção o que imforma odigno i lui. sr. dr. Juiz de Direito de Jatoba de Tacaratü:

Jatobá de ¦ acaratü. 14 de agosto de1902.

Illm. amigo sr. Alfredo Barros.—Accei-te as minhas saudações.

Cumpro o grato deverde communicar-lhe que, nesta villa, tem se realisadoimportantes curas de diversos casos demoléstias da garganta, pela applicaçãoexclusiva no tratamento, do Balsamo dosíndio*, preparado de sua invenção. Tivetumbem minha mulher accomxtettida deterrível amygdalite, de que conseguiorestabelecer se em poucos dias, usandoem gargarejos o Balsnmo dos índios,que tenho aconselhado para alguns casosidênticos com o mesmo, pelo resultado.

Credor dos meus encomios, pelo seubenifasejo preparado, faça d'esta o usoqne lhe convier. í

Do amigo att° e criado obrigado.Sérgio N. de Magalhães.Acha se reconhecida a firma pelo ta-

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EDITAL N. 63Por esta inspectoria se f jz publico que,

nò dia 3l do corrente mez, pelas 11 horas da manhã, serão vendidas á portadesta repartição as mercadorias seguintes :

PRIMEIRA PRAÇAArmazém n 7

l.o Lote -Marca A. B., contra marca F.n. 1940—Uma caixa conUndo tecido dealgodão de phantasia, estampado, demais de 40 até 100 gr^mmas por metroquadrado, pesando liquido 141 kilos;abandonada aos direitos pelos consignaIa rios.

SEGUNDA PRAÇAArmazém n. 4

2.° Lote—Màrc<i Joaquim F. de Carv.i-lho & C— Um pacote n 523 com 4 kd<>se 400 grammas de prospectos para an-núncios, 470 grammas nos envoltóriosde estampai em cartões para aonuncior»e Joaquim Gonçalves & O, um pacoten 1, com xmo trás em retalho*.

3 "Lote—Marc G B. C Una caixn. 3233 coio 60 kiios no envoitorks <leestampas ppra annuncios e 24 dúzias deleques de papel com varetas de madeirutosca.

4» Lote—Marca T. J.-U a caixa n.743 com 9 kuos dè Cfrtxlogos brochados,7 kilos de pentes de borracha, 3 ditos decinturão de borracha em tecidos de «1-godão, 1500 grammas de flui es artiQciaes,500 gramm-s de pen < ;s em pluma ,amuit as de linha rt t oz, escovas et •.e 2 e meio kiios de bijoüteria de cob e.

Armazém n. 65.» Lote—Marca C. D. C—Uma barri

ca n. 2269. contendo um barril c. m vi-nho não especificado >Aè 14 g áos de ai-cool pesando liquido 22u kilos.

6.» lote—Marca J. D. de O Quatrobarris ns. 1 a 4. com vinho, não e pecificado até 14 gráos de álcool absolutopesando bruto 11)89 kilos e iiquido total880 kilos.

7." Lote-Marca G. M I. & C-Ddhcaixa n. 3, com livros impiessos paraleitura e brochados pesando 63 kilos enos env- ltorios 54 kilos.

8.» Lote—Maica J. h.—Duas caix s n.1 e 2. contendo 98 t meio kiius peso bruto nas latas de sardinhas em consvrv-.

9. Lote -Mai cm J. R. - T- es caixas ns.4, 5 e 6, com .40 kilus peso bruto naslatas de legumes em conserva

10 Lote—M^rca J. B. - Uma caixa n.

ras de madeira ordiaurut de abrir e fe-char com braços.

33.» Lote sem marca. —Dezoito volumes,—mares Salgueiro dois,—marca D.S. V. um, total: 21 cadeiras de nu-deiraordinária de abrir e fechar sem braços.

34° lote—sem marca.—Quatro cadei-ras de vime com braços.

35.° Lote—sem marca.—Ura sacco con-tendo 900 grammas de tecidas em roupade algodão.

Alfândega, 28 de outubro de 1902.O inspector,

Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga.

B, com 4 kilos de estampas de annun-cios.

TERCEIRA PRAÇA^Armazém n 2

11 Lote M rca L. -Cinco caixas dens. 55, 55, 57 57 e 49, contendo cebolascom o peso liquido de 234 kilos.

Armazém n 712 Lote—Marc» Polgyono, com M e H.

nas pontas e C. no centro—Dez caixasn. 7/16, contendo 530 kilos líquidos deaço em vergutnha.

13 Lote- Marca G. F. C. - .Quarentacaixas sem numero, com 400 kilos liqui-do de s poltos.

14.» Lote—Marca C. D. C—Duas cai-xas ns 1 e 2 com obras de cobre esuas ligas simples e de Flandres pinta-dos e obras dè vidros n 1.

Armazém de bagagem15." Lote—sem marw-Tres cadeiras

de vime com b aços.Marca A. S.—Duas cadeiras de vime

com braços.16.' Lote.-Marca J C. Freire-Uma

cadeira,—marca C. A uma—ma «ca J.N. S. uma e sem marca 27, total: 30 c -dei ras de madeira ordinária de abrir efechar st m braços.

17. Lote—Ciuco cadeiras sem marca e>eru numero, todas de (brir e fechar combr ç s <le madeira ordinária.

18. Lote'—sem marca.—Onze cadeirassem numero, de madeira ordinária toscas de ..brir e fichar para j -rdim.

19.° Lote —sem marca. Uito cadeirassem numero, de madeira ordinária, paracreanças.

20." L >te Marca Wilson Sons & C.—D>is pacotes sem numero, com 82 kilosde catálogos.

21. Lute—sem marca.—U u bahú n. t,de madeira ordinuria, pintado, contendoespingarda de dois canos, -ara c^ça, 8kilos de tecidos de roupa, ob.as de vi-tiro etc etc.

22.* Lote—sem marca,—Um bahú n 4,de madeira ordinária, forrado de couro,contendo rou a feita.

23 ° Lote sem marca.—Uma cuixa n.5. com obras de Fiandre* pintadas, eaoimaes dissecados (bezonro)*

24.* Lote—sem marc.;,—Um bahú n. 6,de madeira ordinária, for ado de courocontendo roup: feita.

25 o Lote—sem m.-uca.—Um bahú n. 8,de iximieira ordinária, pintado e coatenlo roupa e calç«<io de tecidos.

26/ Lide—sem marca.—Um pacote pes-miu 4 kilos de estampas

27.' Lote-sem mnrea —Um bahú n 9,da madeira ordinária, pint.--.Jo.

28.-Lote-sem marca.-Uraa caixa n22, contendo tecidos em obras.

29.» Lote—sem marca.—Uma caixa c.23, de madeira ordinária, contendo co-lheres, g»rfos de electro-plate e obras<e ferro e Flandies.

S0.« Loie—sem marca.-Uma carga n.24, com obras de FI -mires pintadas e oecobre.

31 Lote sem marca.—Uma caixa n.25, com um regulador de gaz.

32.- Lote—sem marca.—Quatro cadei-

O dr. Maximiano Francisco Duarte, juizde direito do municipio de Jaboatao, etc.Fuço s»ber a quem este presente edital

?irem, qi tendo desistido da arrema-tação por compra do engenho Famas, odr.Francisco carneiro a' Alburquerque Filho, posto em praça em virtuie de exe-cução movida pelo B*nco de CreditoBeal de Pernambuco contra os saus de-vedores d. Ignacia Natalina Carneiro daCunha e Manuel Mendes Carneiro da Cunha aeaba de ser-me dirigida a petiçãoseguinte: «Illm. sr. dr. juiz de direito aoeommercio O B^nco de Credito Real dePcrn. mouco, nos autos de execução hyp. ihecaria que move contra d. ígaaciNatalina Carneiro da Cunha e ManuelMendes Carneiro da Cunha, foram despresados os embargos oppostas pelossuppiicados a arrematação, e tendo oar>em tinte desistido da arrematafi-a qual foi por v. s. acceita, quer o sup,iiicíi:;t^ proseguir no*, term.-s da alludida execução, pelo qae requer a v. s.se digne m-ndar nos termos de 5 1" do.rüg > 14 d.» dec. n.» 169 A de 19 <)e jane ro de 1890 pnssar novos editaes deterceira praça afim de ser o immovelhy-pothecado vendido em praça publicadcsie jui o Pede deferimento E. R. M.Jaboatao, 17 de outubro de 1902. AntônioV*ach*<i> Di s. «Eitvtva devidamente seilada E na dita pet.çã » proferi c segainte despacho : a C mo >equer, e jante see-i» a>.<s autos J-k» • tão 18 ie v.utubde 1902 M. D j-itc » E -sim. será oreferido engeoh» a Furnas » levai oá p>" ç > de venda e aiie n i.çâo a qaemais éét e m-ior l»a e < flFerecer, no dia30 do corrente mez de outubro, as 1!hi-ras da manhã, á porta da c-s* dos auditorio.s de justiça. O mencionado enge« h é situado neste rnnnicipí •. m^vse á água, tem as bemfeitorias naeessacúrias e m-is dom de&tiliaçâ.< p^r*. Ibrico de aguardente ; conforme aoesl*com a propriedade Buscahú, ao esttcom o engeoh" Souza ao Sul Com o engenho Santa Rita, ao sudoeste comi ng.-nho Roncas, ao norte com os engenh.is Larangeira e Jussara e ao noroeste com o cngmho Cupim assa : e tábVi-i'do em 26:- 0' ^000. aegondo a escriptura que existe uo poder e cartork-do escrivão que este subscreve, e napraça que se . uuanciã soffrerá o abate-

3 ; mento de 20 '/„ sobre a dita declaraçã

ria ¦ 'eiles a sentença do theor seguinte:Sentença. Jalgo por sentença jastifi-cada a ausência do supplicado Jovino

Bandeira em logar incerto e não sabido,em vista do depoimento ias testemunhase mando se faça a citação do mesmopor edit-1, cam o praso d. 30 cias, e pa-gue o jastificante as castas. Recife. 3 deoutubro de 19G2. José Maria da RochaCarvalho. E mais se não continha em ditasentença por naim mandada cumprir peloé p:*.. ho do theor seguinte :

Despacho — Cumpra-se Recife, 7 deoutubro de 1902. Abreu e Lima. Enadamis se continha em dito despacho emvirtude do qnal passou-se o presente edi-Ul com outro de igjal theor. qae serãopublicados pela imprensa e affixados nologar do costume com o theor dos quaeschamo, cito • hei por citado ao suppli-cado Jovino Bandeira para na primeiraaudiência d'este juizo, que se effectuarfindos os trinta dias contados da datad'este, ver se lhe propor ama seção or-dinaria e assignar-se lhe o praso da lei,para juntamente com os outros réos, pa-gar a importância pedida na petição su-pra trsnscríptaou alieg^r os embargosqae tiver que o relevem d^ referido pa-gamento; ficando oesde logo citado paraLjdcs cs termos d'acção &íé final senten-ça e sua execução.

Dado e passado nesta cidade do Reci-fe: capital do estado de Pernambaro sos7 diss do mtzde outubro de 1902 Eu,Harnberto Machado Dias, escrivão interido o subscrevi.

José Pedro de Abreu e Lima.Edital de 30 dias n. 57

Por esta ínspevtoria, se f^ pnblicoqae, achando se as me« cadorUs abaixudeclaradas, fora do t mpo d» lei, são osseas donos ou consigo.etários chamadosa vir despachal-as e retiral-as, no prasode 30 dias, contados da presente data ;sob pen de, se assim não fizerem, se-rem annnnciadas a leilão, e -vendidaspor conta e risco de quem pertencer, asaber:

ArmazémMarca G. B. &. C—1 caixa n. 517, vin-•1a do Havre no vapor francez Paraná-

gaá, entrado em março de 1S02 e cons-gnada a Guimarães Braga & C.

Mesma marca 2 caixas ns. 47 e6l,vindas do Havre, idem, idem, idem, idem,idem.

Marc* Krause & C — 1 pacote sem nu-mero, reg. 66, vindo de Hamburgo, novapor aliemão S. Paulo, entra io em fe-vereiro de 1902.

Marca A. Costa Campos—1 pacote, semnumero, reg. 5. vindo de Liverpool, novapor inglez Naaegator, entrado em fe-vereiro de 1902.

Marca Loureiro Maia ãt C —1 pacotesem numero, reg. 7, vindo tíe Liverpool,nu mesmo vapor, idem, idem, idem,idem.

Armazém n. 5Marca losango Alheiro no centro—5

caixas, serie 196 e 10 saccos, serie 195,vindos todos de Himburgo, ne vapor ai-lernão Corrientès, entrado em maio de1902 e consign Jos á ordem.

Armazém n. 6Marca índio—1 caixa n. 71, vinda •?«;

Southampton, no vapor inglez Cinde, ci>-trado rm março de 1902 e consignada áordem.

Mar .-a M. C. & C—1 caixa n. 3, vindado sul, no vppor nacion 1 S. Francisco^entrado em fevereiro de 19(2.

Marca A. & O contra marca L. & T.—8 caixas ns. 1822 a 1829, vindas de H?m-burgo, no vapor aliemão Buenos Aires,entrado em março de 1902 e consigaadasa Abrai. tes & C

Aifandega de Pernambuco, 30 de se-tembro de 1902.

O inspector,Bormino Rodrigues de Loureiro Praga.

E para que chegue á noticia de to-¦• «¦m.ndo ao porteiro respectiva que i ffixe o presente nos logares do costnuie istja publicado na imprensa, passando d'isso a sua certidã".

Djdo e passado nesta cidade de Jbuatão, aos 20 dias do mez deoutubro ut1902.

E eu Joaquim Ramos da Silva Moreiraescrivão o subscrevi.

Maximiano Francisco Duarte.

O dr. José Pedro de Abreu e Lima, juizsubstituto parcial do commei cio neste municipio do Recife, capital do es-tado de Pernambuco, em virtude dblei et**Faço ssber aos que o presente edita

virem ou d'elle noticia tiverem, e a que»interessar possa, que n'este juiz* cor-rem uns autos de acção ordinária en-tre partes: autor F. Henry Marding.réos Jovino Bandeira, Jovino BandeiraFilho e d. Carlota Rawlison, casada eom• dr. Robert P. Ravrlison na qualidadede herdeiros da toada d. Elisa Bandei-ra de Mello; sendo que no inicio damesma aci,ão me foi dirigida a petiçãodo theor seguiote:

Patifáo.—Ulmo. sr. dr. ja a do com-mercio.—Diz F Henry Harding, que sen-do credor de uma lettra da inipoitanciaae 19:006^730 vencida em 3 de novembr.de 1897, do «cceite de Jovino B.ndeira, enão teado até hoje sido paga não cb-stunte terem concordado ne pagamentod'ella todos os herdeiros da fallecida d.Elisa Bandeira de Mello, casada que foicom o acceitante, havendo ba tempospassado em julgado a sentença que jul-gou a paitilha, quer por isso o suppii-cante citar não só a Jovino Bandeir*como aos herdeiros Jovino Bandeira Filho e dr. Robert Pral Ravflison comorepresentante da herdeira d. CarlotaR»vrlisoh para na primeira audiênciad'este juizo ver se lhe propor uma ac-çao ordinária t>fim de que sejam afinalcondémháráos a p^gar não sé o capital,como os ju»os veocidos e a vencer d*mesma lettra, bem como as custas. O,suppiicados J vino Bandeira Filho e dr.R. RavrÜscn acceitaram a her. nç « ae uhhsa B-indeir» sem ser_ a beneficio doinventario e por isso são responsáveispelo pagamento da lettra. Neste.-- termossendo esta distribuída ao escrivão Britto. Pede a v. s. defeiimento. Recife, 22de i g <sto de 1902 Dr. Francisco GomesParente. (Sillad.).—Despacho. — D. n.Cite-se. R^ife, 21 de agosto de 1902.Abreu e Lima.

Distribuição. — Ao segnndo cartório.Em 23—8-190 í. C Oliveira Eteodosidocitadus os léos com «.xcepção de JovinoBandtiia q e o autor em petição dirigiaa a este juizo állegou achar se em lo-g<r incerto e não sabido, e tendo pro-uuzido sul- justificação com testemu-nhas qae depuzeram acerca da ausênciaallcguUa, subiram os satos depois de de-vidamente sell .dos e preparados a con-ciusão do dr. jaiz de direito que profe-

DECLARAÇÕES• .onffdria «ie N'sji Senhora do

RosárioA commissão abaixi a s'gnada, en«

carregida da fv-sta que teve logar no•lia 5 do corrente, julg* nada dever destafesta; entretanto, aqueile que se julgarcredor apresente á mesma commissão ascontas até o dia 3 do vindouro mez, diada posse da nova mesa.

A commissão,Anacleto Clodomiro dos Santos.Leopoldino Ildrfonso Santos.Oly pio Damiào Tavares

tumpanhi» du BeberibeAvisa se aos srs. concessionários de

pen nas d'agua que o preço a vigor-r nopróximo mez de novembro será de6£0C0para n mínimo do consumo de e 400 ré spor metro cúbico exced- nte, visto comoa Uxa média do cambio à 90 nas de viste,neste mez f.->i 11 M w por 1£000, conforme-eitificou a junta dus corredores.

Mente de S ccorroSão ch <ma<ios os srs. mutuário* ors»

nu 'loi es d-s caut Ias de números abai-xo menc onados par* resgatai as oa re-f >rmal-as, em virtude de já se ach.-r

sg.-tado > prazo de seus emp estimos(seis meze •) e terem as mesmas de servendidas em leilão, segundo o dispôs-t • ao «rt. 30 § 5.° do segulamento emvigor.

Nu-neros:12647 42767 42830 42885 42948 4302312657 42769 42831 42889 42949 43ü2712660 42772 42832 42891 42951 4302812661 42773 42833 42894 4958 4303442669 42785 42835 42895 42960 4303542679 42786 42839 42898 42965 4303642ü68 42793 42841 42901 42966 43i)374>69d 42795 42843 42906 42970 4304142701 42796 42846 42910 42976 4301212709 427=7 42849 42911 42977 430*342711 42798 12853 42912 42978 43^542713 42805 42855 42913 42981 4304642721 42807 42858 429'8 42983 4304742724 428U8 42859 42923 42984 4304842731 42810 42860 42924 42985 4305142733 42811 42861 42S|25 42991 4305442737 42812 42862 42927 42994 4305542738 42813 42867 42929 42996 4305642740 428 «5 4286S 42931 430-3 4310742741 42816 42869 42932 430o8 430-842750 42817 42871 42933 43009 43C6042751 42819 42878 42936 43010 4306142754 42820 42879 42937 4301242755 42823 42880 42938 4301312759 42825 42881 42*39 43017 .....42762 42826 42882 42942 4301812763 42827 42884 42944 43022

Recife, 15 de outubro de 1902.Joaquim Clementino M. Pires,

Guarda livros.

Companhia Usina Cansanção deSinimbu'

ASSEMBLÉA. GERALSão convidados os srs a.ccionistas para

se reunirem em assembléa geral ordi. a-ria, á 1 hora d tarde de 11 de novem-bro próximo, no salão da AssociaçãoJommercial Beneficente, afim de ouvi-em á leitura do relatório, parecer da

commissão fiscal e proceaer-se á eleição;a c mmissão fiscal para o exercício de1902 a 1903.

Recife, 25 de outubro de 1902.A directoria.

ompanhia de Tecidos ParahybanaS-«o convidados os srs. debenturistas

d'esta companhia a receberem os jurosdo segundo semestre, de outubro a abrilde 1903, no escriptorio dos srs. MoreiraLima & C, á rua Marqaez de Olindan 23, do dia 14 em diante.

Parahyba, 7 de ontubro de 1902.Arthur Quadros Collares Moreira,

Du ector-secrct; rio interino.

SLCiedoda^Phil rm nica Pedro Af-foDS'» \

ELEIÇÃODe ordem do presidente convido aos

nossos con-ocios a se reunirem em nos-sa sede social, na próxima quinta-feira,pelas 6 e meia horas da tarde, afim de,em assembléa geral, ouvirem á leituradò relatório, parecer da commissão decontas e proceder- se á eleição da novadirectoria.

Secretaria da Sociedade PhilarmonicaPe>iro Affonso, em 27 de outubro de1902.

Oi.» secretario,M. J. Baptista.

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K Prõ^iWcfi-Qtiinfa^-t^W 3Q gg 'OnWEr® •>

de Tecidos PaulistaCompanhiatítrOS DE DEBENTORES

a *nmec° r do dia 27 do corrente mez««diante íaSAe-á, das 11 horas da«^nhã ás 2 d! tarde, no escriptorio da^nanhia á rua do Bom Jesus u. 1, pa-v?mePnto^taérreo, os juros.de debenturesda™ 1.» e 2.a emissões, relativos ao se-meste vencivel neste »Jez._

Rprife 5 de outubro de 1902.Recue, CorneKo R Padfüid,Director presidente.

C^"mRhía"de~ Te7eidos PaulistaRESGATE DS DEBENTURES DA 2.*

EMISSÃO

OOrig^çoeip companhia,2.» série, emituass p«' «v» /ónnjínnid» valor de duzentos mil réis (20U$UU>

nTÍ200ft emt0circulação, à virem re-

S do corrente mez em diante, certos de?ae não^encerão mais juros os títulos&eix«rem de ser apresentados

Rpcife 5 de ontubro «e 1902..Kecue, o ue CorIíelio R, Padilha,

Director-presidente.

Compaahia Usina Cansanção <ieDe Sinirab* :

o art. 147 da lei dasachamaccordo com" se

soctedade.sano.ymas, J^^eíS?XSSSSí.^mpa^Tm? A.tXmmm;-j « 9A 2" andar, copia do Daia. ço,StaSo doí accionistas ! lista das trans-

%SSfdeWubrodelo()2v •Kecue, »«=u ^ directoria.

Comp*nliia «Tethys»VENDA. DE ACÇÕES

T7Rta companhia, cumprindo o dispostodo art 18dos e^tatntos, recebe propostaemSta fechada, por intermédio de cor-em caria io»,« i ,1Tt1fl hora do dia 8 derectOT^al'roximo f5tu?rPara vendanovembro próximo imui v ,

fc0p^SSa32Sto do respectivo ac-"itecffe

27 de outubro de 1902;Keciie, ti uu 0s dire..toreSf

Barão de Souza Leão. ^Corbiniano de Aqumo Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Compinhia Industrial Pernam-bueana

a directoria desta companhia faz pu-

no escr pto"io á rua do Cpmmercio n.6,

2 Raecf£ 25 de outubro de 1902.

Banco do RecifeCONTAS DE PECÚLIO ' _

Este Banco, «té ulterior aviso nao ac-jsitos em contas de pe

culio, as quaes sóceto mais depos,ótoSe^eioluros M ado corrente

Recife 23 de ontubro de 1902. ¦. ¦ >Kecue, *> «"•

Jotó María de AndradetDirector-secretario.

LEÍLÔÊS

Agente BurlamaqmLEILÃO

èiiita-feira, 30 do correnteA's 11 horas da rm*nhã

No escriptorio á rua dImperador*i íl

Da Estrada de Ferro deRibeirão a Bonito

O gei te acim *, p rmandado e assistência dt*ilim. sr. dr. juiz substituto parcial do commercioe a requerimento dos syn-dicos da liquidação tof-cada da Estrada de Ferrode Ribeirão a Bonito, le-vaH a leilão todos ospróprios, material, obrastf arte, estações, of fieinas.moveis, linha telegraphi-ca, construcção da estra-da, material fixo.

OBRAS D'ARTEAs estações. Barão de Serinhãem, on-

de estão as efficinas, escriptorio, almoxarifado e mai- as estações de Caxangá,Progresso, Flor do dia, Linda Flor, Ilhade Flores e Cortêz.

MOVEISDous relógios, 2 armários, 2 estantes,cofre prova de frgo,- 1 secretaria, 3

mesas, 1 prensa, 6 bilhéteiras, 7 mesas, 2bancos, 4 jarros, 5 balanças com os com-PeteDt^HT-TELECmAl>HIC*

Cmce caixas telegrophicas eascompe-tentes linhas com todos os accessonosinclusive 20 kilometros de arame e seuspostes. ___ -

UTENCIXIOS DA PERRO-VIAüm torno mechinico, 1 machina de fn-

rar, 2 tornos de bancada, 2 folies, 3 ma-lhos, 2 safras, 11 tenazes, 1 torno parafundição, 1 rebolo, 1 armário, 1 tarra-cha, 1 machina hydraulica, 3 tailhade-ras, 1 catraca, 1 macaco de garrara, 2macacos simples, 1 macaco de caixa, 2bancos para carpina, 1 torno de madei-rá, 1 serra, diversas chaves, e diversasferramentas. «.-,-,«.

UTENCI1.IOS RODANTEfeTre.s locomotivas em b^m estado, 3 car

ros para passageiros sendo 1 com com-partimeato para correio, 8 carros paracarga, sendo 1 pára animaes, 2 carros de4 rodas (breack) 12 carros gaiolas paracanna, 4 eixos com buxa, 3 caixas com6 rodas para locomotiva e 8 pares de ro-dflsCONSTPUCÇÃÒ DA ESTRADA E

MATERIAL FIXO; Vinte e oito e meio kilometros de lmtaem trafego, 2 kilometros de linha com 22desvios. 50 trilhos de 15 a 20 kilos cadaa ri, 32200 metros de exploração, sendo

kilometros em estado de assentamentoele meio em movimento de terras, 1 ar-mação de ferro para 1 ponte.

Os srs pretendentes podem examinara estrada e todo o material; para mfor-mãçõesnõ escriptorio do referido agen-te á rua do Imperador n. 41.

ia & caixas » è*7.:s. A ordam.

Roàrisues & G. Wiaky "25 c*i-

Do lugar inglez Nile, entrado de Saint Jonh»em 23 e consignado a M.T.iraa.& C.:

Baaalháo 2.630 karricas e Í.440 »9ias ao*consignatarios.

Do Vapor nacional íris, entrado' dos portosdo «ül em 26 e consignaco a P. Carneiro t C.:

Armarinko 1 caixa a F. Azevedo 8c C.,1»J.E. Siroíe», 1 a G. de Mattos Irmãos & C, 1»S. Lima C. 2 a M. E. Simõ-s. Anisg^m 49fardos á ordam. Amostras 1 volume, liem.izeite 4 caixas a B. Ferraro, 20 i[uartolas *Guimarães & Vklanta.

Cangica 5 eaccoa u P. dos Santos & C, Cn«-rutos 2 caixa* a M. Drrchsl^r & C, 5 a Azere-do & C, 1 a Moreira & C. Cerreja l caixas »J.F. de Canralho & C. Chocolftta 2 caixas a P.dos Santos fe C. Cstiç.-.doa 1 cuix». a C. Fernnm-de», 1 a S. S. Araújo, 1 a P. Far.eira & C, 1 aC. Lopes. Cigarros 1 caixa a Borsl &, C. Chapéos t caixa a J. Ferreira.

Doca 1 a»ixa a P. d» Faria & Cr, 10 a Abran-tas & C. Droga» 1 Toluma • 1 caixa a F. daSilva, 1 a J. A. ila Cesta.

Fumo 3 volumea a M. B. Seve, 4 a M. A. Ra-mos, 2 a S. da Figuaira & C , 31 a Banks & G.Fazendas 2 volumas a Machado & Pareira, 15¦ M Lima & C, 5 a F. Silva & C. Ferraduras1 «volumes i comaoahia Farro Carril. Faralloi.OCO bíccos a L. A. Silva.

Livro 3 oaixa* a R. M. da Costa, 5 a F. Saio-mão. 2 a J. B. Edelbro< k. ACtm

Piassava 20 molhos e J. P. Lapa. Pregos 12Smeias caixas á ordf m.

Teciioa 3 volumes a A. Maia & C, 3 a L. deMagalhães, 2 a D. Loureiro & C 8 a A. Lopes& C, 5 a Machado & Pereira, 10V,i R de Carva-lho, te a L. Maia & C., 25 a R Litaa & C.

Vinho 1 caixa a Borstelman & », 1 a B. Fer-raro, 3 quartolas a M. Garcia & C? _

Xarque 1094 faidos a ordem, 300 a A. Irmão**C.

„C, 10 barris com 40fruetas a 5 ditos com 200 li

de Bor-D. de S.

Leilãoum onDe prédios e terrenos em

mais lotesSexta-feira, 31 do corrente

A*S lv dORAS.rua do Bom JesusNo armazém a

n. 45A SABER: ¦ .. n

Um sobrado na rua Imp nal nchão próprio.

Uma casa térrea

2, em

ha -mesma rua n* 4,

%SííoPme?ag0nastna travessa do.Gusmão ní 2"! 6 U, e» chãos PrPp"^S

Três ditas ha rna do Ipiranga nse 19, em chãos próprios

15,17

de ferro do Recue a

Um terrenes na rua ««!"="«" ;r*r yf*

tada pela estrada

^3ronCe9rpâ^e0Wee*i££S£ô foreiro com 30 palmos defrente e 150 de fundo. _

Três terrenos dè marinha na rua Im-

peSsendTdous quasi aterrados e um

33200 a 3^8003*100 a'302003Í000a3/(60025200 a 2Ã5UÜ1^600 a 107081A600 a-10700-10400 a lô«0010200 a-10300

29 palmos de frente e 197 de c^Jg»*to, tendo a frente para a rua do Ipirangae fundo para a rua Marquez do Herval.

O scerite Pinto, legalmente-autorisado,levaíK leUao os prídios e terrenos aci-ma^cten^os^^oderâ^r^Sdòs em separado, nm por um, sendoSSeo sobrado tem boas accommodaçõespara grande familia, bem como a casatérrea immediata.

COEÜMERGIODl> 29

MMCADOTí CAMBIOO mercado de cambio abrio a « */« elf *•£

do se anis aa noticias do Rio a 11 «/ai tend«o honco de Peraambuco saccado pequenaquantia a 12 d. fechando am todos os bancos*

Em papel particular constou pequeno nego-cio para primeira mala a 12 d.

MERCADO DE GBHER0SAssncAR-Para o agricultor Çorl5 kües:

Usinas. ••••••*•••••• •Crystalisados........Brancos.. ..••••¦•••••Somenos. .••...«••••«Mascavados..........Brutos seccos....-s.. •Brut03 melados ......

arSSo-Sam negocio: offerlas 10#40aitcooL-De 38 graus cota-se para o agncul-

tor de 0550 a 06UO a canada.iGüAM>BNTâ-De 21 graus cota-se para o

agricultor a 0260 a canada.Borracha—De tnangabeira 10500 a 203OO. o

BaoIs D38 MAMONA-10800 pOT 15 feV'98-Caroços n«ALGonÃo-A075Oos 15küos.Couros aspicHAnos-10t8O nominal o kilo.Houros SALOADOS-10080 nominal o kdoCouros verdes—Cota-se a 0600 o ano,

minai o kilo. „ ..Milho—Perfeito cota-se a 70 reis o

^XoS»roxATiNHO-Cota-se d.80OOOa 8á500novo o sacco com 60 kilos., Q«qnn

Farinha de manoioca—Nominal a d0*wo-sacco com 42 kilos. .

Pbixbs de cabra -á4O0OOO nominal o cento,

t^^S^o-1200 nominal o cento,«oi.*—60000 e 90000 o meio conformas nua-

lidade

No vapor francez La Plata, entradodeaux • escala em 27 e consignado aFêtrftz *

Xarque 1200 fardos a P Carneiro & C, 300 aS. Guimarães.

No lugar inglez Amand», entrado de Saint-Jokns, em 26 e consignado a M. Lma & C :

Baca háu 2113 barricas e 2127 meias aos coa-sigaatarios.

No lugar inglez Charlote J rm, entrado deTerra Nova em 27 e consignado a Seixas & Ir-mãos:

Bacalhau 3500 barricas e 37í2 meias aos con-signatários.

No rapor nacional Jacuhype, entrado dosportos do norte em 26 e consignado a Compa-nkia Pernambucana: ...„,.

Arroz 100 saccos a S. da Figueira SC.,«»F. Rodrigues & C, §5 a J. F. de Carvalho & C.

Couros salgados seccos 461 a L. Brothers& G

F *r»llo

200 saccos a F. Rodrigues & C.Pelles 39 fardos a L. Brothes & C, od a loaa

Sola 2 rolos a A. Süva & C, 2 a A. dos Reis

Tecidos 10 volumes a A. Amorim & C, 8Ia J.Goaçslves & C, 7 a Silveira & C, 17 á ordem,IS a A. de Britto & C.

Do vapor nacional Espirito-Santo, entradodos portos do norte em i7 e cuntignado * f.Carneiro * C:

A «ostras 29 molhos a C. Jaczer.Drogas 1 volume a K. M. da Sd»a.Fio 50 í accos a C. Fernandes & C-Mercadorias 2 volumes á ordem ^,^ .„ -Tecidos 1* volumes, idem, 5 ai). Loureiro &

C, 18 a O. Jardim íb C.

GONSXJ2SG•«BRCADORIAS DESPACHADAS »M 31 O*

OUTUBRO DE 1902 ... j . •Bernet & C. 3 volumes com 429 küos de teci-

d°F." Moraes & C. 1 voíume com 49 kilos de

obras de cobre. „„ t;lrio jpMaia e Silva & C. 2 volumes com 63 Kilos ae

b.mquedos, 2 oitos com 199 kilos de obras deC°íreFerreira& tí. 1 volume com 38 kilos da

^^Ileditt^UlTaluinaeom 184 kiloa

^jS&SSRSWÍ com 184 kilos de cha-Péa Jarmmh& C. 5 volumes com 1236 kilos Atecidos.

W. Jimt

nho.

104 lia-oa de gahébrhí B ditas cem 81g„os 1 bar/il com 84 litros de Tinagre. 1 caIa cm « litros decgnac, 2! ditas com 44 Itros de cerveja a 3 ditas com 24 htros de vinh«.

<NaUbárcaçn Esterlina, paraS. Miguel, carre

garf.m : A. J. Madeira &litros de vinho detros ó.q vindcrf''»

Na barcaça Lolita, para o Pilar, carregaram :L. Ferreira fc C, 24Ô caixas com 5.28 -kilos dfsobào. .

No hi»tP Arthur, p«r» C«tnocim. cBrrrff»r,m : F. A «..ar io*o * C , 54 geo «. rpm >8Klitros cie vinho dé fruetas e o0 g-rr^fo^s c. n750 litros d»3 aguard*rite.

No pMhnb te nacional l arques Qemes,V^-,. Rio Graade do Sul, camg»ram : Pereir-Cítmein. * C, 700 ssecos coa §2 5» kilo« d.

?*ucnr branco „Naba cs.n D. Yayá. r»nr<| M->oim. çantgaram : F. Irn;ft-„- & U, iCO «Ss>7 co .. 4 40> k

los da Kubic _ . ,No hiate Aqui Estou, P-ra^ Ewr hyb», c*r-

regara- • Antônio Crui & C, 5o b.rns etnI.B40 litros de vinho de cann>.

N« E. F. d- Licnbeirx», paras lndenendcncia.carregaram : Braga Sá lyC, 2 aaixas eom a&içados.

'•'KDERAES

íiiaD:a

;jí.£cayaetK^ESTADÕAESE MUNICIPai

ALT ANDES*1 a 28 ,..-••'29 *Total '•RKCEBKDORIA DO fiSTADO

Renda geril

1.198 9I9.SI7985.216 533

1.264 1355662

Dia 1 a 28.... •'Dia 29

Direitos do importação...Direitos ds ezportscie.ia

535.319*465

6650287.580.-.973

Toiaí . 540 5B5.;027

Dial aDia 29.

Xotai

Recife Drayf^ge...... it... ••<

rtildlIMIIIIMl

28

i ¦ a miiií

63 24151063370025

63.5780131

PRE?mTURA MOTOIPAL

,v. „. Ayres 1 volume com 142kilos de fer-ramenta, 1 dito com 517 küos de cabo do fi-

L.*Maia & C. 2 volumes com 388 kilos de te-CÍ

Frederico & C. 1 volume com 130 kilos do

P1! G.^Cosu"'volumes com 304 kilos de pi-

M. Souz*a & C. 1 volume com 75 kilos de car-tuchos, 5 ditos com 1087 kilos de grfxa.

Yiuva de Manoel S. Villaça 4 volumes comai';i kilos de tubos da ferro.

M. E. limões ivolumo com 119 kilos de teci-d°Braga,

Sá & C. 1 volume com 119 kilos de te-01

ídos Reis 26 volumes com 1550 küos de ce-bolas e fruetas. „ .. . ,•

M. Cottons 25 volumes com 3906 kilos de li-DlJ*'s.

Aguiar & C. 200 volumes com 1646 kilode tubos de ferro

ns* 1 a 27Dia 28

Total.............

38.635Á312_593t2t0

39.2280522

SQ7A8 HARlViASTAPORES ISPSaDOS

Mez de outuhrKaffir Prince, de NeW-Ycr\ a 30.Brazil. do sul, a S0Recife, do sul, a 30.Pernambuco, do norte, a 31

Mez de outúlwManáos e esc. Brazil, x *ü,á 4 horas.B hia e esc. Jacuhype, a 3Qis 4 horas.Santos e esc, Christiania, s 10, as 4 horas.Rio e escal8, Pernambuco, t <1, ás 4 horas.

fORToÜt) «Hf*MOVIMENTO DO DIA 9 3B OUTUBRO

EntradaRio do Janeiro—4 Vi dias, ¦»>or nacional Sali-

nas, de 724 tonei daa, comandante B. deOiiveira, eiruipagem 83, wsa vários gane-ros; a Amorim Fernando 5b C.

Hamburgo e escala -21 d»!, vapor allemãoChristiania, de 1777 toneilas, commandan-te H. Rauschenplat, «rquiptem 40, carga va-rios gêneros; a Borstelmu Jk C.

SahidkíRio de Janeiro e escala- Vnpr aacional Pia-

neta, commandante D. VMlington, carga va-rios gêneros. [¦•-

Camorim e escala—Vapor atcional U*a, com-mandante A. Si va. c rgatarioa gêneros.

tANNUNCIOS

OTNEBRES^Franõelino de uiivsira e &i.va

Á confraria de Nossa Senhora doLivramento convida a todos os paTentes e amigos de nosso carissi-

mo irmão e gu >rda Francelino deOliveira e Silva, para assistirem

ás tfissas e memento qae manda ceieb-a; qninta feira, 30 do corrente, ás 8hois da manhã em nossa egreja peloqujüntecipa «u sincero agradecimentopojeste acto de religião e caridade.

Scretaria da Veneravel Confraria deNtjsa Senhora do Livramento, em 29 deombro de 1902.

E. A. Abreu,secretario.

Ta!!riE^agu^dalKartuis FonsecaJoaquim da Silva Ramos e sua

,ntnlher, convidam aos seus parentes e amigos pára assistirem á mis-sa que pelo descanco eterno desua cunhada e irmã Maria. Ague-

Martins Fonseca, mandam resar nag.eja de S. José de Riba Mar, ás 8 ho-ks da manhã de quinta feira, 30 do corente, sétimo dia uo seu falleciménto. Afodos desde ]à bypothecam a sua eternaratidão. ¦

fi

Vranio César & C. 1 volume com 48 kilos .hSm^Mnadefetro. Garclina Ftrnandcs da Cunba

P P?n^™& C. 210 volumes com 6435 küos jüào Mendes Martins, sua mnlherarcos do ferro. m «w tiJ-á—e fiiho, Porfirio Mendes Martins,

Companhia d.a Luz 2 volumes com 63 Kn^^T^sna mulher e filhas, Otiha Mendesde obras do cobre. . . I I Martins e Antônio Mendes Martins

A>.SI^*-.&:|^og^^J^ga*d I agradece-, ás pessoas qne acom-^S« S^lcomMÍiSMepeea^^^ & sua ultima morada os restoscobre, 11 ditos com ^Kuos^Qe^^ & ob^ortaes de sna üa Carolina Fernandes

no-

kilo na

MERCADO DE S. J0SB'PREGOS DO DIA

Carne verde de £800 aJOO réie.Suinos de 1#200ia-lÔ»».Carneiros de 10800 a 1S200.Farinha de maadioca de 500 a «XJjreiitMilho de 500 a 400 réis.Feijão de 14000 a £900.

LeilãoAGENTE BRITTO

Importante leilão de bons moveisem períeito estado de conserva-

O^gente acima, autòrisado petodrSiauéira Wanderley, que segue para aSS Federal, fará leüão aos inoveise oíjectos em seguida descriminados.

Ao correr do martelloUm optimo piano inglez, 1 i"P0rtMte

ranbilia 1 toilette americano obrapn-S«l hélio cuarda-vestidos todo guar-Sdo a Páu setim, 1 Itaüo trinetantoSubuffet de carvalho com pedra, 1 sohda e linda secretaria de mogno comSirretas 1 porta bengalas, 1 meia mo-S deínogSo estufais de verde novaSom 1 sofá^cadeiras^de braço e 4 ditesde guamição de phantasia dei lei,1 sofáde innco.2 cadeiras de braço, 2 mar-aueíõeràe casal novos 2 cabides novo? 1 espelho quadrado, 2 .^portantesimarda-comidas com ornatos, \l caaei^ de cipó, 1 commoda, l.espelho_qua-ras 12 ca-draâo 1 dito grande com defeito,douras Je junco come sem bracmhos,2 Sssimas figuras de biscuit grandesg«ovas 1 bôa marqueza toda torneadaSovI 1 bbm guarda-lonças suspenso?»m*nedra pequeno, 1 tinteiro de me-tS «ortKaíetís, campa, 1 linda estan-te conía respectiVa mesa, 1 toilette ausSiaco^lcamafranceza gnarnecida comeraSe 1 dite menor de phantasia, 2 es-SS portáteis, bronze, 1 irngador no?o 2 consolos com pedra para espaços

2 cadeiras debalanço dej_-.—..- .- .sa elástica para jantar com t^™*}custosa jardineira com pedra »«stríaca,1 quartinheira de columna, 1 cabidêi di-to, 1 bôa mala de sola grande, 1 mesa decosinha, louças, vidros, jarros, qwidn»e muitos outros objectos,_ que estarãoem exposição no dia do leilãoSexta-feira, 31 do corrente

Rua Formosa n. 14O agente acima pede aos srs. compra-

dores o obséquio de rejtirarenf os objectos comprados o mais brévè" possível,Dorisso qae .precisa prestar coiitas nvéspera da sahida do vapor Colcridgesara a Cap tal Federal.para a

^ÍVEOJiAS EM PONTO.

MANIFESTOS»o vapor inales Thames, entrado de Sou-

thampton e escala em 23 do corrente e consig-nado a A. Irmãos & C: ._!„'

Arroz 17 saccos a S. da Figueira & C. Amoa-trás 55 volumes a diversos.

Biscoitos 7 volumes á ordem, bitter 5 ditos,^Couros

2 caixasaP.F.rreira,3aS. Sardo,conserva 50 caixas a S. da Figueira & C, can-dieiros 1 caixa i Compankm de Luz pek,al-cool. CarvSo 18 barricas a Fentoa & C, ">* «volUames a A. Feraandea & C.,73 a S. da Fi-gueira fc C. Ch.colate 1 caixa a F. Rodngue»& C. Canella 10 caixa» a S da Figuaira & C, ba F: Pinto áb C. Cravo da Índia 1 sacco a bantosda Figueira & C. Cominhos 10 saccos, idem.

Drogas 9 volume» a F. 14. da Silva.Estopa 3 fardos a G. Fonseca & C, 1 a M.bou-

MFÍoí.' fardo» a A. de Carvalho & C. Fer"g»m6 volumes a A. P. da Silva fc C. Ia U., Brag_& a. 1 a 11 Colaço & C. Folhas de Flandros 55caixas a A. P. da Silva & C. ¦

Genebra 35 caixas á ordam, 20 a Fenton & UHyirometros 3 caixas á Companhia do üe-

Instrumentos de musica e àccessorios, 3 cai-XBLonaÍ^ardoaA. de Carvalho & C. Linha 4caixas a Machine Cotton, 3 á ordam. L<xa, lcaixa» a A. P. da Silva & C. Leite condensadaBUatea»Tá S d. Figueira & C, 15 a L. Barboaa & C 10 á ordem, 20 a Lemos & C

Molho inglez 2 caixas a E. Guedes & Duarte.Meròadoria» 1 volume a F. Lauria, 2aN. Fon-saca & C, 2 a P. Ferreira & C, 2 a M. l^bel)& C. Moveis 1 caixa a A. D. C. Vianna. Mantai-ga 24 caixas a Lemos ^ C, 5 barris e 5 meios £M. Soare» da Silva, 10 o 20 a M. Cardoso, 25 o60 a L. Barbosa & C, 50 e 100 a ordem.

Oleo do linnaça 5 barris a M. Souza & t.., »>a F. M. da Silva, 10 a A. Raposo. .

Papel de musica 2 caixas a E. Paiva. Pás deferro 40 feixes a A. P. da Silva & C. Presuntos10 caixas á ordam, 6 a F. Pinto & C. Prego» scaixas a A. P. áa Silva & C, 1 a.S. Sardo.

Pimenta 10 saccos a S. da Figueira & C. Per-fumaria 1 caixa a M Coll»cfi & C. 1 a F. L»uria, 1 a M. Braga, 1 a F. Nunes & C.

Queijos li caixas a M. Cardoso, 23 a b. aaFigueira & C, 1 a M. L. S. Carvalho. S8 a C. dtCarvalho Neves, 27 a L. Barbosa & C, 18 a Le-mos & C, 15 a B. Alheiro, 4 a A. de Freitas &Irmio», 5» á ordem, 11 a M. L. S. Carvalho.

Soberanos 1 caixa ao Banco de Pernambuco,1 a Fonseca Irmãos & C.

Tacidoa 8 volumes a A. Lopas fc C, 15 a'Amatein fc C, 33 a A. da Britto & C, 8 a J. Gon-«alvos fc C, 1 a F. Paulo, 2 a C. Campos fc C,9 a O. Jardim & C, 11 a R. Lima & C, 10 a R.Carvalho & C, 1 a Herdeiros de F. G. do Amta-xal, 2 a F. Silva & C, 3 a Silveira & C, 34 aBernet & C, 29 a M. Lima & C, 17 a B. Louroiro & C, 3 a A. Amorim & C, 2 a L. Maia &ü.. 7 a Mnller & C, 10 a G. Fernandes fc C, 8 eA Maia fc C, 6 a Maohado & Pereira, 5 a Men-dônca Santos & C, 2 a M. K.-diSgues & C. T;ii-tas 75 volumes a M. Souza & C, So a F. M. d*>

| Silva. Tijolos para limpar facas 50 caixas a E.Guedes & Duarte. ,£.<• ¦'•¦¦>'

I Vinho 15 caixas a M. L. de S. Carvalho. Vel-

nhó. 1 dito com 29 kilos de de üthographia, 20 ditos com 582 kilos de pie ferroT.32yditós com 464 kilos de obras dedro, 15

'ditos com 705 kilos de obras de fer3 ditos com 807 kilos de bombas de ferro,ditos com 2283 kilos de obras de ferro.

A. Lima & C. 1 volume com áál kilos depel de estamparia. .Q_ .

Pedro Correia & C. 1 volume com 19o kdo tecidos» ooã

Francisco M. ia Silva 8 volumes com d84los de oleo de fígado do bacalháo, 2 ditos {537 kilos de vinho. „ ,1

Cunha Campos & C. 1 volume com 20 ljia tecidos. _^m ,*,.,

Padro Calio Sirone * volumes com 98*

V. Matheus & C.5 volumes com 1094 kileLem"s

& C. 1 volume com 7 kilos dede tecidos; __ __. .,

N Oliveira fc C. 1 volume com 6d kilehapéos de palha o de pello.

h O. Basto 3 volumes com 301 kuosveloapas o papel, 3 ditos com 271 kilosoel e obras. „_„, .,

R. Lima & C. 5 volumes com 979 kilocidos

A. D. C. Vianna 1 volume com 46 kilodoiras.

da Cunha, e de novo convidam os seusmigos para assistirem á missa que,

pelo repouso de' sua alma, mandam, resar na egreja da Santa Cruz, no dia 30¦io corrente ás 8 horss da m^nhã

4~i

EM 1802

comGO li-

BXPORTAÇAO27 UM OUTUBKO ou

InteriorNo vapor nacional Espirif-Sanf.o

hia, carregaram : Antoni) Ferreira,com 400 kilos do dojo ; Passo & Ccom 1.350 kilos de massa de tomate ;00 Manoel da Silva, 8 .olumss commentos. __ I

Para a Victoria: L. A. Silva, 50 srf3.000 kilo» d» milho e 50 barris coítroii de aguardente. L comPara o Rio : Rodrigues & C., 25 sP ^"^2 500 coco» ; Joté Gonçalves Dias, IR";150 kilos do vaquetas; Manoel Caetrf"»ooa com 7.000 .ocos ; Loyo & C. Ja!=co8com IS 000 kilos de assucar br»nc£ "'.„com 13.500 kilo» de assucar Dsní"?,1ditos com 7.200 kilos de assucar naf carre

No vapor nacional Íris, para of .gou : L. i. Silva, 5 pipas com 2>tros deálcool. ai-»- sv r fcairicasPara Tutoya : P. Alves & C, fvjom 660 kiios do assucar br*ncoJ».

No vapor nacional Planeta paj£ 'regaram : Alfredo Borges, l.UÇjQ H2 ;60 000 kilos de milho; A. Irmaoe» ^cos com 26.520 kilos de "8«Çfemeraro1útos com 51.180 kilos de assu£ jjj d'

A. Silva & C, 212 saccas com .algodão. ,Carneiro &

f ar» o Rio Grande do auiaieociàoC, 300 saccas com ttttO kÜjglSfg^i

No vapor nacional Una, pa^ncora8 coaiI g^ram : F. A. Cardoso &11.260 litros do vinagre.

Para o Aracaly : F. A. Ca,coras com 1.610 litros de viditas com 150 litros de vinai ± 8acco con)

Para Macau : João R. Fore perfumaria:»•25 kilos de fio, 1 caixa coni,,re 1 caixa com 70 kilos de^sèca i caix8

Para Mossoro : João W Irmão» & C,com 9 kilos da perfumai £bão100 caixas com 2.200 kiHpara" Santarém.

No vapor nacionai_ Btj 70B ^^^ coru(•«¦ivBHwm : F. Irmãos/7.700 kilos de sabão, irabyba, carr»ga

No tii>,i« Itajahy, parf^bams com 1.60.am : Anti.niu Ciuz &. Lmus & q 35 cai.itros de vinho de cam>a>

xas pom 350 litros de &!osBoró, carregaNo hiate Euclides, I ^34 anCoras com

ram : F. A. Cardoso/,ctaSj 2 barris com4 690 litros de vinho/jxas com ^88 litros168 litros de vinagrej6 cona 504 atros dedo vinho de canna, w Htros de gazosa, 14genebra, 10 ditas ccje vinagre, 5 caixasâncoras com 560 ljfcíitacom 22 litros decom 60 litros de cof/]itrpS ae wermouth acarveja, 4 ditas ct/agUari}ente ; Gonçal-10 ditas com $0 lit^ com 590 kilos de te-ves Cunba fc C,

Philomena OsórioSÉTIMO DIA

Antônio Maçaria Meira e seu filbo Pedro MàC»rio Meira, ManoelCoelho Souza Netto e sua mulher

1 Maria Macario Meira Souza Netto,I Ji<sé da Rocha Valente, sua mulher

Francisca Macario Meira Valente e sensfilhos, Oíyaipio Osório Maciel Monteiroe suas irmães, José Joaquim de FreitasTavares, sua mulher Maria Macario Mei-ra Tavares e irmãos, agradecem profunda mente a todos os parentes e amigosque se dignaram acompanhar os restosmortaes ae sna mnita presa da esposa,mãe, sogra, avó, irmã e cunhada Philomena Osoiio Maoarip Meira, denovo convidam atodos os parentes eamigos para assistirem ás missas quepelo seu repouso eterno mandam ceiebrar no dia 31 do corrente na OrdemTerceira do Carmo, ás 8 horas da manhã. Antecipando desde já os seus sin-ceros agradecimentos a todos qne com-iiarecerem a este acto de religião fi ca-ridade

MELHOR JVfÀBCÂPHOSPHOROS3DT3

lyggJMj&vINDUSTBIA NACIONAL

\\-^S^3»»mLt£ - ' %} ^™jfc "eW' u\\ u\uwÀu\\\ iuurn .J I I ¦¦»»¦ ^ I ^EEm

ZENHA.RÃMOSiC EnC3-Ei^-A.Xi

EM PERNAMBUCODom: de Sampaio Ferraz

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NDO

Seguirá para os portos do sul no mes-mo dia,

Às passagens pagas a herdo custamruais 15 »/o.

As encommendas serão recebidas ate1 hora da tarde do dia da sabida, no tra-piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaatenção para a cláusula 1* dos conheci--nentos qué é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãotra a ccompanhia por avaria on perj^ doa, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de realisaaa. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiaflea isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes ¦

Pereira Carneiro & C.6—Raa do Commercio—6

í»Rt«KIRÍ> AH»An

Esütt» ie 'àww Sím-Pm-sana

O VAPOR

MARAJÓCommandante Nobre

Presentemente n'este porto, seguiráimpreterivelmente no dia 1 de novem-bro para Ceará e Pará.

O VAPORSALINASComm. Boaventura cTOliveira

Presentemente n'este porto, voltarásem demora para Santos e Rio de Janeiro.

Para carga e encommendas trata-sei otn os agentes .Amorim Fernandes & C,

Rna d» Amorim a. 56

CHARGEÜRS REÜNISCOMPANHIA FRÀNCEZÀ

(Navegação a vapor)Linha regular entre Havre, Lisboa,

Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

T

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VAPOR

O VAPOR

RECIFECommandante A. Maciel

E' esperado do snl até o dia 30 doeorrentee segnirá com pequena demora paroCeará, Maranhão, Pará, Santaren,

1'arintins, Itacoatiara, Óbidos eManáos.Para carga, encommendas, valores e

passagens, a tratar com os agentes

José da Silva Mello GuimarãesPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Luura fclviru de Mello Guimarães

te

sua filha convidam aos parentese amigos para assistirem ás missasque mandam resar por alma d<> senidolatrado esposo e pae José da

Silva Mello Guimarães, na matriz daBôa Vista, ás 8 horas da manhã de 4 deoi-verobro

MARÍTIMOS

& C , 48 ane fruutas e 3

DENAVEGAÇÃO

Portos do sulMACEIÓ', PENEDO VILLA NOVA,

ARACAJU' E BAHIA

JACUHYPECommandante A. Paiva

Segue no dia 30 do corrente ás 4 horas•ia tarde. .

Recebe carga,encommendas,passagense dinheiro á frete, até 11 horas da manhãdo dia da partida,'

<;h«ma-se attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.» dos conheci-:it-atos que e a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, pox varia on per-ta, deve ser ísita por er- ripto ao agenterespectivo do porte da descarga, dentro•íe três dias depois <-1 finalisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Cáes da Companhia

Pernambucana n. if

José Bailar & C.ü--Rua do Commercio—9

PRIMEIRO AHDAB

CaMPÁÜRlÀ 8AÍ1ML SE li*.61510 COSlíli

O VAPOR

IT AUN AE' esperado do sul até o dia 3 de no-

vembro e seguirá depois de pequena dt-mora para Porto-Alegrete escalas.

N. B.—As reclamações de TaÜas si>erão attendidas até i dias depois da?descargas dos vapores

Para carga, valort/s a encommendai1trata-se com o agente

José ignacio Guedes PereinII. 16—Rn* do Commercio—R. 16

PRIMEIRO ANDAR

RANAGüACapitão Maillard

E' esperado da Europa até o dia 3 denovembro, seguirá depois da demora ne-cessaria para

BAHIA, RIO DE JANEIRO E SANTOSPrevine-se aos srs. recebedores de

mercadorias que não serão attendidasreclamações por faltas qne não foremcommunicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos porella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados comtermo de avarias para verificação defaltas se as houver.

Chama-se também a attenção dos mes-mos srs. recebedores para as cláusulas1.*, 3.», 6.» e 15.» dos conhecimentos.

José Baltar & G9—Rua do Commercio—9

compágnibDES

MESSAGERIES ,UOESPaquebots—Poste Français

Linhas do AtlânticoE' esperado da Europa no dia 13 dè

novembro o paquete francez

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o qual seguirá após pequena demora

Sara La Plata com escalas por Bahia,

io de Janeiro, Santos e Montevidéo.

E' esperado do sul até o dia 23 do no-vembro o vapor francez

BREZILCapitão Gingues

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por JDakare Lisboa.

N. S.—Não serão attendidas as reclaoiações de faltas quo não forem commn-meadas por escripto a esta agencia t\ti6 (seis) dias depois das descargas das aivarengasparaa alfândega on outros pontos por cila designados. Quando foreirdescarregados volnmes com termo íípavaria, a presença da agencia é necr;..*ria para a verificação de faltas, si as ho»..?er.

Para carga, passagens, encommendas tvalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraj?.

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C0LERIDGEE' esperado de New-York no dia 4 de

novembro seguindodepois da demora ne-cessaria-para Bahia, Rio e Santos.

VAPORINGLEZTENNYSQN

E' esperado ú, sul até o diaoae novembro, seguirá depois de pequena demo-ra para New York e Barbados,

Para passagens, csrgas, oncommendai,irata-se com o agente

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o segnirá após a demora indispcnsayc-para Buenos-Aires com escala por SahiaRio de Janeiro e Montevidéo.

A Pacific Steam Navigation Compsny•ie accordo com a Royal Mail Steam Packet Company, de 1 de março do correnteanno em diante, emittiram bilhetes depassagem de ida e volta de l.«e 2.» ciasses para os portes da Europa, Brazil eRio da Prata, podendo os srs. passgeiros voltar em qualqner dos navios dasdoas companhias.

1'ara notes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

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—> GRAUDE UQCLDAÇiO c—Os proprietários d'este antigo estabe-

lecimento são forçados a fszerem essagrande Liquidação em virtude de, o pre*dio em que f.ncciona o mesmo, ter deser reformado. ^

Dispondo rie nm enorme deposito defazendas chegadas recentemente tia Eu-ropa, previnem ás exmas. fumilias paranão effectUrfrem suas compras sem pri-meiro ver os preços — da verdadeira li-qoidsção—que está fazendo o armazém.

Recebe-se apólices , -t.í v- --...em troca de fazendas.

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prédios e caução de títulos ; parainformações á rua de Hortas n. 62.

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tinsn. 22; a tratar na Companhia Per-¦ambucana com Vicente Pinto.

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perto da estaçãocom d sr. Francisco Guedes

deCaxangá; a tratar

ALOGA-SB—0 3.«> aadar do prédio a.

U, a rua do Çommercia ; a tratar nopavimento.terreo.^ ¦

AMA-precisa-se

de uma, que^saibaoosinhar bem; a tratar á rua, do Li-

vramento n. 20, 2° andar.

à MA—precisa-seeosinnar bem

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cas e canção de titnlos. Rua Marquezde Olinda n. 8.

GUARDA-LIVROS-para o centro ou

capital offerece se. um dando inforreações ; carta nestn redacção a P. A.

ORTELAO E JARDINEIRO—preci-sa-se para um sitio na Várzea ; exi-

ge-se attestados de conducta e habilitações; a tratar á rua do Imperador n—cartório. \

H42

HYPOTHECAS — Empréstimo* sob.»

eauçio de titnlos e hypotheca*.. dfo iam - >e ao corretor Pedro Soare.v

de uma qne saibaa tratar na rua Mar

qaèzTdê Olinda n. 30,

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DITO BARATO—vende-se um exeel-lente terreno na Várzea e uma vi

ctoria com arreios ; na rua Marqnez deOlinda n. 8.

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a tratar na rua das Cruzes n- 34, 1.°andar. -.. '_

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dar aom crianeea; a tratar á rua dasPernambucanas n. 80—Capanga.

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into á ponte,uma boa copeira e de uma criadaNumapara serviços domésticos

PRECISA-SE—deviços domésticos151,1.° andar.

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á rua dos Praeeres n. 48, ambas&m7eommpdos para grande família ten-do ÉjniãA«*»ncanados e a casa u, »i arua™ Xoronel Suassuna; a tratar nama Mav<3i. #—armarem.

Mos

MA—precisa-ie

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••reasa-ie de umSj, para, servi-domésticos ; a tratar á rua do

27. ..

AL0»ÀM-iü—á rua do Livramento a.

8 o 2.» andar aom bons commodose arknde^sotfio. da rna Velha de:SsnteRíhV n. 40 e o 2.» também bastante es-Baeoso e mnito arejado da rua Imperialn. 6, ambos tfen água eneanada e saoDoas moradias.J -•

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por ínfimo preço, tendo lanternas ecadeira, na rna D reita n. 61, 2 «• andar.

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á rua Barão da Victoria n. 38.tratar

E,1» NISTA—Josaphat Maia offerece separa tocar em renniões familiares.

'ode ser procurado á rua da Imperatrizn. 8,2.» andar.

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oãsas a venda baratissimas.

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commodos para . familia na rna doLeenclo n. 1-A; a tratar na rua Primei-ro de Mareo n 7-A. .

Et?GÀ-#£—o 2.« andar do sobrado áEia do Rangel n. 60 eom accommo-is para {Brande familia bastante are-

tado eom água e gez, quintal e terraço ;a tratar na rua de S. Joã» n. 6.

Al VENDA—No deposito á rua das

Trincheiras n. 48 massa de raandio-ca especial o kilo a 2*000, gommadeara-rata, pui-a a 800 rs. o küo, álcool de 40gráos a 260 rs. a garrafa, aguardente deOánna, engarrafada, a 500 reis. _

UA-SE-uma boa casa na Várzea,ada e pintada de novo com um

bem regular muito perto do rio eda estação; a tratar na rua Duque

aias n. 108.

SEM LUVAS

te loja na rua do Cabugá ; a tratar naaluga-se uma importan-"

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rua do Imperador n. 50,

SITIO—vende-se um arborisado na es

trada dos Afflictos (Tamarineira) ; atratar com o a,ção Central de SICi

ente do correio da esta-anaarú.

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de-''Sitio J- "í-~~~ J- c-i—«««k»da estação do Salgadinho,com mnito boa casa de vivenda e mnitas arvores tractiferas, tendo tambémuma solida cocheira para vaccas e gran-de terreno para pasto ; a tratar no mesmo a qualquer hora. .

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ptisados etc. o que ha de mais me-demo e chie, preços a vontade dos fre-guezes. A tratar no cães de Capibariben. 28.

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6 bois mansos e fortes; a tratar aaraa Pedro Affonso (antiga da Praia) n. 24.

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minado Barracão Popular no merca-do da Bôa-Vista, muito afreguezado.

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VENDE SE BARATO—as seguintes ea-

sas :Rua da Moeda n. 23.Rua do Fogo n. 39.Rua do Amorim n. 29; a tratar com o

corrector Pedro Soares. -

VENDE-SE— 2 importantes cavallos

baixeiro e meieiro na rua Vidal de Ne-greiros n. lü.

VENDE-SE — mesões para

i

VENDE-#E- um

dor de

colle&io e_ escola ; a tratar na floresta Secca á

rua Marquez de Herval n. 7.

cavalio preto, anda-baixo a esquipar, sellado e

enfreiado ; a tratar á rua Vidal de Ne-greiros n. 139, 1.° andar.

VENDE-SE—a quitanda da rua de S.

Jorge n. 2,,uni dos melhores ponto doRecife, própria para qualquer ramo denegocio ; a casa tem commodos para fa-milia : a tratar na mesma.

VENDE-SE—uma pequena taverna em

nm bom ponto na freguezia de S. José,

Eropria para principiante, livre edesem-

araçada de qualquer ônus ; a tratar árua de S. José n. 4.

VBNDE-SE—tres vaceas, duas dando

bastante leite e um garrote promptopara carroça na rua da Praia n. 49.

VACCAS—especiaes, vende-se paridas,

prenhes e amojadas, sendo creoulas emegftças ; ver e tratar no Porto da Ma-detra de Beberibe, povoado dè S. Bene-dicto.

VENDE SE—no Campo Grande, rua de

S. João de Paris a taverna n. 23, livrequalquer ônus; aiquer hora do dia.

e desembaraçada detratar na mesma a qu;

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itioho na rua de S. Bento em Olinda.

VENDE-SE — a casa n. 149 da

rua da Aurora, com importan-te terreno de cento e tantos pai-mos de frente e mil e tantos defundo, tendo grande viveiro. Atratar na rua Marquez de Olindan. 13.

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. TB_J_aBAMMASRio, 29.-

Em companhia dos chefes políticos deS. Paulo, chegou hoje aqui o dr. Rodri-gues Âives.

S. oxc. foi recebido na estação centralpelos srs. marechal Medeiros Mallet, mi-lustro da guerra, contra-almirante Pintoda Luz, ministro da marinha, marechalThomaz da Cantuaria, chefe do estado-maior do exercito,. marechal Paula Ar-

Sollo, commsndante do 4.» districto mi-

tar, dr. Thomaz Cockrane, secretariodo dr. Campos Salles, e todos os sena-dores e deputados, inclusive os actuaesopposlcionistas.

Q astro bandas militares tocaram á ra-cepçàn de s. exc, que seguio, em carroacompanhado de cerca de 50 outros,£are â sua residência.

Não houve manifestação de espéciealguma.

O governo solicitou ao congresso aabertura de um credito de 2253 contos,destinado à verba —• exercidas findos,

Será reformado o capitão-tenente Ale-xandre Aurélio de Castro Jnnior.

O prímeiro-tenente Antônio da CostaPinto reverterá ao serviço activo da ar-

ida,

IÜMEÊÜ AIMIàlf100 rétt, ooai a ísifc

respectivai prohibida a vãos

am aeparaie

«

O dn Sabino Barroso, ministro do interior e interino da fazenda, resolveuconceder que o Banco da Bahia conti-nue a smittír vales ouro, conforme re-quererá — porém, mediante deposito deapólices da divida publica da União.

O governo já expedio as necessáriasinitrúcções para as eleições federaes arealísarem-se no dia 28 de dezembro.

Será nomeado collector federal do ma-nieípie da Pedra, n'esse estado, o sr.João Araújo Nunes,

Rio, 29.No sanado, o sr. Lopes Trovae leu

ama representação de sergipanos padindo o apoio do congresso para a funda-ção de um banco de Sergipe.

Sm saguida, o senador fluminense con-clnio a justificação, dos seus projectossobre prostituição, vadiagem, alcoolis-ato e menores.

• sr Vicente Machado protestou cen-tra a fscío de se achar o sr. Parlagrecoem Roma dizendo estar senhor de todosos segredos da chancellaria brasileira—isto no intuito único de desacreditaressa repartição.

A sessão da câmara correu hoje semimportância.

"~ Rio, 20.

Im conversa o dr. Rodrigues Alves deciarou prematuro tudo quanto se disser,por ora, sobre os nomes que devem eom-pôr o seu ministério — ex ;epto o do ba-rio do Rio Branco para a pasta do cxtsrior.

Disse que, agora, com os seus amigos,a que vae cogitar da futura organisaçaoministenah

—_» ¦ Iv .

Foram extraordinariamente concord-das as missas aqui celebradas por «imadó" marechal Bernardo Vasques.

Rio, 29.

j O dr. Manoel Victorino resolveu partir para a Bahia, sabbado, talvez.

E' possivel que seja inaugurada do-miogo, em Petropolis, a estatua do sau-doso poeta Fagundes Varella.

Tiveram logar hoje aqni as exéquiasem suffragio ás almas dos que pereceramno desastre do pavilhão destinado á ex-posição de flores.

Passou para o quadro da reserva daarma.ia o capitão-tenente Virtulino deMagalhãe. Moreira Sampaio.

Belém (Pará), 29..Chegam outras noticias do Acre, que

contínua presa da revolução.N-j i>-g ' Telheiro foram fuzilados tres

brasileiros pelas tropas bolivianas.O vapor Affuá, encalhado acima de

Puc t' Alonso, foi assaltado e saqueadopelos b-'í?vianos, que arriaram e queinaaram o pavilhão brasileiro e haste aram a bandeira da Bolívia, pondo a fer-ros * t ii.-ol.icao.

Bm Lom Destino o coronel Canseco(boi vi n ) soffreu séria derrota.

- T> cur« I Rojas (também boliviano)enviou aoi próprio ao seu "overno, de-clan«n-:<. «r impossível residir á revo-luçã»"='e i.dstittdo pela immediata re-mes-- '*- soecorros.

O *m.-í-'.«rlo foi aprisionado. -5—

Na p osima semana serão encetadasas obrâs de oanalisação para abasteci-mento d'egaa a esta capital.

Montevidéo, 29.Sexta-feira, 31, será aqui effeotuada

orna'exposição de p.oductos brasilei-ros.

Santiago., 29.A r-¦-. FHat pr&ooz ac casso g<svsrao

a couiviü dos cruzadores Errazuriz* Pin-£9&meraldiu

Buenos Aires, 29.Consta a Let Nueion que o general Júlio

Roca pretende lançar a candidatura dosr. Emílio Civit, actual ministro do inte-rior, á presídencia da republica.

Diz-se qne o Chile vai abrir os portosde Tacna e Arica.... - ÍUtvy

Em Assnmpção (Paraguav) têm appare-cido casos de peste bubônica. . . , .,

Nevr-Tórk, 29.A commissão de arbitramento' encar-

rogada da resolver a questão entre, pa-trões e mineiros realisou hontem a suaprimeira assembléa sob a presidênciaUo juiz Grãy.

Parece que o governe cnbxno recusa-rá 0 tratado dè commercio eom os Esta-dos-Unidos, sob a aliogação de que elleseria prejudicial ás industriai do seupaiz.

Bruaollas, 29.A Hungria violou o tratado da Con-

venção Assacaraira, decretando prêmiospara o assucar exportado..

—. 4: ~ ">

jj a a .tóRoiaaj 29. ,O dr. Laponi, medico de Sua Santidade

sessão ordinária, noo comparecimento

Leão XIII, foi operadocite.

de nma appandi.

Londres, 29.Ao rei Eduardo Vil foi mostrado, em

seu palácio, o mimo adquirido por snb-scripção popular aberta pelo Jornal doCommercio, do Rio de Janeiro, e que vaiser offerecido ao barão do Rio Branco.

O soberano britannico elogiou a belle-za artística do brinde."-

O dr. Joaquim Nabuco, a quem perten-ce a idéa de sua confecção, está satisfei-to com o êxito da incumbência, que lhefoi confiada. ^£#*a\.$&Ü

A imprensa européa applaude a via-gem do sr. Çhamberlain à África Meri-rliohal, acreditando que d'ella resultaráimmenso beneficio para o lVansvaal e oOrange.

O ministro inglez embarcará no cru-zador God.

No-hyate Victoria Albert partirá, emnovembro próximo, para Carmes, o rolEduardo VII, que alii vai assistir ás re-.gatas intemaciónaes. ' \*ní

Berlim, 29.Annnncia-sa a visita do príncipe her

deiro da Dinamarca aos soberanos alie-mães.

Considera-se o facto,syraptomatico deuma reconciliação official entre as duasfamílias roaes.

Fida sé mesmo em um possivel casa-mento da princeza Thyra com nm prin-cipe da cusa Hohenzollern.

-_—, (

A Allemanha, a Inglaterra, a França eo Japão pretendem snbmetter á arbitragem do tribunal de Haya os tratados queversam sobre arrendamentos perpétuosfeitos por diversos estrangeiros no nltimo d^quelles paizes. - - -

Coroas mortuarias — chegadaspelo unimo vapor, desde 4$ a 100$As inscripçoes collocam-se gratui-lamente — á. rua Duque de Caxiasn. 119. - ¦-

DIVEKSÒKSPara hoje promette a companhia de Arte e

Bioscope Inglez uma funeção variadisaima epara a qual aguarda um completo suecesso.

NU primeira parte, constante de viataa fixas,serão apresentadas as da Martiuica antes e de-pois da catastrophe, em 19 quadros ; e muitasvistas doa estados do Ceará a Parabyba, termi-nando a sessão com 0 panorama do Recife.

Seguir-se-ão duas outras partes de apparato-sas vista.» animadas, muitas das quaes de ge-nero cômico. '? I

¦"•i •

O espectaculo, amanhã, do Bioscope iaglez,será em beneficio das obras da matriz de S.José. _ ^_A commissão respectiva espera dos senti-mentos catholicos do publico que este nãodeixará de assistir, no Santa Isabel, á alludi-da fuucção, pois assim terá contribuído vaiio-samentH p^r» a realização do piedoso fim, quefellrt vkí b ueficiar.

O pn.g -.mau da exhibição constará do»?quadi.is >>a Paixão de Christo, vistas do Vati-cauo e outras.

¦—i—f*W(w»—NÃo lkiau?... Éssenuiss cüpitosasas

que faliam do Oriente, doces e vaporo-sas de embriagar a gente... Quem amaes pbantasiax, o meu alvitre siga : escolha setu-ümente entre as perfumarias queexpõe á venda A LIGA -Lima & C—RuaNova n. 30.

Reúne-se hoje ás 6 e meia horas datarde na respectiva sede, pateo do Ter-ço n. 15, em sessão ordinária, o clnbcarnavalesco mixto dos Pennachos, cujadirectoria pede o comparecimento de to-dos os associados.

Amanhã, haverá leilão no armazém árua do Bom Jesus n. 45, de om bom so-"brade, • © casas térreas' e bons terrenossitos á rua Imperial, logo depois do Vi-¦veira *io Mupiz..

horas da noute emlogar do costume.

A provedoria pedede todos os irmãosHistoria certa.".'—A flor do chie, iôr

da excellencia, para que encantos novosconsiga, sae a passeio, vistosamente, saea passeio e com imponência entra n'ALIGA-^Lima & C—Rua Nova n. 20.

COUSAS Í)Ò «DIÁRIO»«SOMMARIO DA IMPRENSA

O illustre deputado federal por Per»nambuco, dr. A. Tavares do livra en-viou-nos ama brochura, contendo aexpoaição apresentada á commissãods constituição, legislação o justiçada Câmara doa Deputados, sobra aquestão dos limites entre os estados- do Ceará e Rio arando do Norte.

Nessa exposição o exm. sr. dr. Xava-res de Lyra manifesta-se com larguezada vistas e astribado em documentocontra a pretenção do Ceará, já reata-balecida em projacto firmado pela res*pectiva bancada. »

Do Diário de hontem.Ante um fiasco tamanhoEstaco, fico maluco...

a — O Dimrio de PernambucoNão conhece o seu rebanho !Tomando-o'a mim, rectificoEsse engano òu essa mentira *Não ha Tavares de LyraEntre os carneiros do Xico...

Vejamos com mais claresa:- Ha, certo, um Lyra na lista;Mas ninguém mediu-lhe a vistaP'ra conhecer-lhe a lárguesa.

No mar, na terra, nos ares,Onde quer que o Diário queira,E' um Lyra que tem PereiraMas nunca teve lavares.

Sondo Lyra, mnito embora,Por bons ou por nsáos palpites,Na tal questão de limitasLimitou-se á ficar fora.

Portanto, p'ra que esta. tosaAproveite e o erro atteste,O Rio Grande protesteE o Diarie, corrija a prosa.

F.

elle Com os

Talleyrand. üismarck, Gladstone e tan-tos outros espíritos de elite, usavam osmoiíeks de gravatas e collarinhos, pu-nhos, camisas e aberturas, recebidos Ul-timamente pelo afreguezado estabeleci-mento de miudezas A LIGA, sito á ruaBarão da Victoria n. 20

0 LYCEU SALESIAR0Senado paulista

(DA «SANTA CRUZ»)Diacutiado-ae no senado paulista, em as tos-

sõea da 13 e 14 do passado, o projeeto de leique cria um instituto correcional, industrial engricola para menores do sexo masculino,houve eaaejo de referenciai ae ensino educa-tivo posto em pratiea pela obra de Dom los-co, e de que tamos exsfnpio vivo no Lyceu deSagrado Coração de Jesus, nesta oapital.

Tres foram oa senadores que trataram domomentoso assumpto : um, e ex_. sr. cense-lkairo Buarte de Azevedo, sessão de 13; outre,o exm. dr. Eaequitl Ramos ; o tercei'o, o exm.dr. Paale Egydio.

Aqui reproduzimos um e eutros, nos treohosaüuoi.os á obra d* d. Boseo.

O sr. Duarts de Ateado... —Justificado comepenso que eaiá o pivjeeto, pe guntamo-So osnobres aenadures e a ¦ igos : Estais completa-mente aati»f -ito com elle? »

Si eu deTo fallar á puriáaáe.hei de diser quenão.O sr. Ezequicl Ramss—Muito bom. O projee-

te nio a»ti:>far. perfeiumente.O sr. Du* ts de Azevedo—«eceito e projacto,votarei p> r eli?, mas me parecia que, em cer-

tos pontos, podiamos fazer eousa melhor.Assim acho que eaaa colou a penal serve

para oa maiurea ragabundos; a caaa diicipli-nar aerve par* os menores delinqüentes ; masm easa diacipliaar aaraos pequwnos mendigos,?adios, oeiuau», «bandonadoa, os meninosperdidos da rua, para esses, s<. presidente, euuão creio que a caca disciplinar swja e melkorabrigo.

O sr. Izequiel Ramos — A escola ce_mu_preauziríMi.".. ih ri refutado.

O sr. uarte de Azevedo —Voto por esaa es-cola, peique é uma escola de mais, porémeaaa escvia poderia ser melkor.

skBktirm, u-.. congresso de P.tersburgo diziaUm daputaau de Varsovia, ap eseutando umrelatório aatavM :

«No progttfrso do criais avuitt extraordia^-riamante o ereaciiiietito do cri.ue dos aaeno-rt-8. »

O sr. Paulo Egydio—E' verdade, iafeliamaa-te é r»}<íi< 2

O sr. Duarte de Aseveda—itue, qual a causa<lis*v V —• piírálifitiv? <-»se eiípi itu superior.

O sr. Ezequiel Ramos — N* Europa, nao noBrazil.

Osr. Duarte de Azevedo—A causw é a má eda-cação: a ou.-:a i qneè»aes meninos não forameducados no ceabecimento das ieU divioas ehumanas, que «eu« paev aão conheciam. Qualo remédio para iaso ? E, substituir eaae poderignorante e corruptor dos pães por ama auto-tidado koaeTOlenta a earitativa, que incuta noespirito das ereancas uma educaoao ckristi emoral.

O sr. Paulo Emydio—Inquestionavelmente, 4eeae um dos elementos.

Osr. Duarte de Aíevedo—Sem isso, ar. pre-aideate, nós nfie teremos uma refoi—a seria.; Quando um ministro iaglez entrava aos es-tabsleciuaestts ãe d. tosco o admirava-se de- >qua sa puéease mautar ordom tàa iaalta*rava! eatra quiakaáias èréanQág, norgun-tara i?[*»;!•< gí&yáij *viuer«áer d« ee-çulò pas

1a»HVeb

»*>.\~S,—»i "í ^ 114-i*» *T,*i,u.-,n-». »mit pç^vuiv jJf-O'sado, o mãier cdúcadex do ae«ule, aquelle, açajas obras a jory de expesiefo uaiveraalde

-VgOttií»! ÍQ firwOi reoflcsc bftju As 7lraVía coaçodiu wa» «eesU» «a «weli

conseguis isso ? Respendiamaios religiosos. »

Mas não será possivel, replicava o ministroiDglez, fazer de outro modo ? ».— « Não. Prescindindo-se da religião, é ne-cessario recorrer ao castigo fl:

Tendes razão—disse o ministro darainbaVictoria,—religião ou bastão ».

Ora, na nossa escola nés supprimimos oscastigos corporaes, o devem ser supprimidos,porque no systema da nossa legislação não seadmitiam ; mas o que fica ? l< ica apenas aautoridade do director, dos mestres, dos vigi-lantes... E sufficients ?

Não creio que o seja.Si nés quizessemos, sr. presidente, fazer

obra efQcaz, diríamos : creemos uma celoniapenal para os vagabundos maiores, um insti-rota disciplinar para meninos qua tiveremcommettido crimes de vagabundagem oa cri-mes communs ; mas aquelles que ainda nãotem crimes, os meninos vadios ou perdidos,esses entreguemor-os aos affjgos, aos cari-nhos, á solicitude; o, sobretudo, â providenciada educação religiosa.

Sem isso è impossível que façamos algumacousa de valor.

Eu desejaria que os nobres senadores, pa-triotss como são, visitassem o instituto sale-siaao.

O sr. Ezequitl Ramss—ii tire oceasião devisital-o. a admiral-o.

O sr. Paule Egydio—"E' uma das melhoresinstituieêes do estado.

O sr. Almeida Nsgueira—O testemunho donobre senador, sr. Ezequiel Ramos, ê insus-peito.

O sr. Cergutira César—Eu também tenho vi¦itado aquelle estabelecimento.

O sr. Duarte ds Azevedo—Peco"encarecida-mente que o façam, porque não podem em-pregar melhor o seu tempo.. Ea desejaria que entrassem naquelle esta-belecimento, sem serem esperados para quese não pense que a sua elevada posição davalugar a espectaculo que não é o do costume ;que penetrassem nas ofücinas, em hores ines-peradàa, que vissem como alii so imprime,talvez melhor do que em toda a parte do Bra-sil ; como se encaderna, como se Sazem obrasde marcenaria, de carpiatariá, de alfaiates, desapateiros, com invejável perfeiaão; que visi-tossem ás ofücinas de ferraria, a fuadifão detypos, talvez única que existe na capital; de-sejaria que se informassem do systema de eda-cação daquelle estabelecimento ; da maneirapor que os menores são conservados inalte-rarelmente assistidos de modo que nunes po-dem proceder mal; do modo dos folguedos,da maneira com que ae atiram & todos os-brin-quedos, a todos os jogas, da ordem que seestabelece immodiatamente, a una aceno uni-camente dos professores; que indagassem,que instituíssem mesmo um exame sobre oestade da moralidade do estabelecimento, osnobres senadores haviam de ver que aquillo éua* grande system». de educação.

O sr. Paulo Egydio—E' mesmo.Osi%. Frederico Abrmnclies— Apoiado.O sr. Ezequiel Ramos—Ess* instituição pre*-ta grandes serviços á causa dõ ensino.O sr. Duarte ds Azevedo — O instituto sale-

siano s talvez hoje entre nós, saive o institutoD Anna Rosa, a única casa de ensino profiísio-nal, porque não se pode designar como tal oLyceu de Artes e üfflcios que tomos na Luz,freqüentado por adultos, tão somente do noite.

K' no instituto D. Anna Resaie noa inatitutosdos salosianss a de Christovao Colombo, que¦e aprendo a fazer do esforço individual umfactor da vida futuro

Eu posso dar testemunho, sr. presidente, deque muitas vezea tem aahido dalli, ás deze-nas. moços instruídos e habilitados para o en-sino o para diversos trabalhos da vida pra-tica.

O sr. Paulo Egydio- Alguns aão alé guarda-livros, gankando muito bons ordenados.

(Continuai.Pokqüb ?... foiqat d'a LIGàs gente

mais baraieza vè e compra diariamente ?Foí que ? Porque ? Porque ?—Lima & C.

| Rua Nova n. 20.

idbà MlàA á iübnHlijMÍ.Remetteram-nos hontem o poqueno Rober-

to S. Silva, em regoaij-j pelo nascimento deseu irmãoainho Simao, S69 coupuns ; Adherbhlde Azevedo 437 ; Tneoumio Faustino Conrado130; o tenente José R- •' igues Sette 39.

Passa hoje o anuiv-.i 3»rio natalicio do pe»queno Adherbai de Az vedo.

O movimento da bbliotheca do GabinetePortuguês de Laiturn nu tnez de setembro, foio seguinte : sahirauí o5é obras em 084 volu-—es, suado 348 am poi tuguoz, 83 em francez,li em inglnz. a «ni iodiamu « 4 am ne.pana.ul.Entraram 4ÍS -.-b- a - *ut 506 vc-lumea, aondod5l eoi portuguez, 79 em fraucei, 10 em inglez,j em itnliano e 'i em bespankoi.

Off«rt»w. — Peii. tir. Vicente Ferrer : Os Ce-vmlleires de. eruz Si<-uiti<—i..z, 1 «oi. ; Sepul-turas de Eapitine ro t> sr Anaelmo Braamcamp,i vci ; Reletori» da S-nta Cata de Müérisor-di* d» t\.rt<t i »..-! ','Perhétr do senador RuyBarbvia n*bra a reaaeçãê do projette do Usdx-go Civil, l v.->. ; L't.ffatre Dreyfus. p^.r BernardL zü-,í v..>. ; Los Ecuaturimnvs destemidosen Chile. pi»f A. Ai .-..- b.-»ao:(ez, 1 vol. ; O Sectt-lu U o Clero, Y. Buli -\iu-, 1 vol. ; ,*t»U)§o, doMu«.eu oe A-«?«»«.«lvf<j Lisboa, 1 vo«. ; idemao Muv*u d--. Anilhe: 1 , i vuí.; Puges é'Ame-rxque, ãlfenbliWiík, 1 v i. ; Uarysim, S(eukl#-Wt.». i vol.; A ferro e « foge Que vadt», Sien-kit Wi-i, z rtífb.fi hèésiu» d* Cempeemer, itivui-.; Philosof/lie oru-ienne du moysnáge, eide Leeke, ove u uu.J v.it,. ; Nolms e reflé-aóts üanc* to cr:«: c-c u=. tBÍè« aw brasil; porA liitir V. leachAdc iimui íríèa.l folb.; O ti*mrdidti do convento de t> AntonioearasensU.deEstada de'Pernambuco ur. Ferrar, 1 fuih. ;Mur*.j, por S. üi.yu, l vol.; A emrteira Uo ar-tuta, Souza Bastos,-] vol.; Rsvoluíien parle-mentaire, per JK. Bourein, 1 vol.; Theatro elas-èicv- moderno, 1 vol.; Ruy Blas, V. Hugo, 1vel.; Bibliotlteem Universal, 1 vol. : Le folie «-pagnele, PigauU-Ltbrün, 1 vol. Pelo sr. Ua*aõel-ito Cai_o Alüélda: Aüa neits, Silva Pin-to, 1 vol. Peto sr. João Moreira da Silva Bra-ga: Arinazcm dt csrJiecimsntos úteis, i vol.

elo sr. Feliciaae do Azereao Gomas : Le nstev«av mamrWm', 10 vols. oac ; Çhanácnnier

gmhlee, Pierre Loti, 1 vols. ene. ;¦ L$s rochesblanches, Les trais oceurs, Seènss de la.vié cês-mopolite, Edouard Rud, 3 vols. en«. ; Peses etenfants, Assia; íVxwíí.Ioan TourguenefT,2 vols.ene. ; L'armature, Le petit Buc, Paul Hervieu,2 vols. ene. ; Le goúvernenient ds M. Thiérs,lulas Sünon, 2 vols. ene. ; Pour dire entrehsmmes,Prad.ls, 1 vol.ene.; Moune, JeanRa-meau, 1 vol. ene. ; Les sckws Rondou, Manpas-«ant, 1 vol. ene.; Impressions de theatrs, JulesLemaitre, 1 vol. eac. ; Cyt/ière en Amerieue,Emile «arbior, 1 vol. onc.; Lillusion, JeanLahor, 1 vol. eac. ; La vis, Paul Gídísit, 1 vol.ene.; }íaledies A'àme, H>nri Desplaces, 1 vol.eac.; La feim, Knut Hamaun, 1 vol. ene. ;Aos écrivains, Saint Patriee, 1 vol. onc. ; Jeur-nel d'une ntpture, Maizeroy, 1 vol, ene.; VEs-pagne, de Amiei3. 1 vol. ene. ; Le LieutenántCupidon, Henri da Lyne, 1 vol. ene.; Àmantset maris, üibach, 1 vol. ene. ; Melingreust, C.Richard, 1 vol. ene. ; Reine Janvier, M Lave-dan, 1 vol. ene.; Monsieur Ls Grafia Turc,Hic-raaad Dubarry, 1 vol. eac. : Le cheveu dti 'dia-•le, 1. Cado). 1 vol. ene. ; Contes di Figàro, 1vol. ene.; Nouvelles romaudes, E. Rod, 1 vol.ene. ; Le Grand Trimari, Zj e'Axa, 1 vol. ene.;La smtyre Mènippèe, 1 vol. onc. ; L'art r-.nian-Hque, C. Baudolaire, 1 vol. énc. ; Le •apitaineFracasse, eUutier, 2 vols. anc.'; Les maladlesde Vamour, dr. P. Marrin, 1 vol. ene.

A«ííc?*Sg-i« «l« X VIU siàsls, \ rets. *uc.; Po*siesditüfi »fe -1' ¦'""'¦• ^-^.'í VS»'-,;*¦'•'•-.iPoêaip.t ohei«es, uo urss.!¦»> w u«w»^ i •«.. eu-. ; Poértes uivarses,de Uet_*i 1 vol. ene.; Mistoxre de ístr* dreme.-«flus, fit atuu«, % teia. tb* i àntjnrit U

Para onde vão os mortos, os nossosmortos ? A LIGA recebeu um rico sor-timento de capellas para enfeite de tu-mulos. Rua Nova n. 20.

OS BANHOS EM VIGHYDe nm extenso artigo sobre Vichyt es-

cripto pelo sr. Pedro Sanches de Lemose publicado no Jornal de> Commercio dstC&pital Federal extrahimos o segui- té:

A companhia em 1901, exportou 16 milhõesde garrafas de água de Vichv a vendeu, no seuescriptorio, 10 milhões de caixas de pastilhas,sendo para Botar que as deapezas de coaseivvação e manutenção da fabrica, couhecids pelonome de Pasülharia, importa em 452:0005 poranno, na média. Nio conheço aa despsznaquese fazem, na casa de engarrafamento, a qualvisitei e achei iaferior ao mesmo servi o feitoem S. Paulo, hmAnetartice a ns Bavária, 1

Quanto apurará o ayndicato com a vendadas agaas, das pastilhas, dos pós de Vichy, doapurar de cevada ? Não me foi possivel saber.

Quanto lhe darão os estabelecimentos balnea-rios ? Tambem igaoro, porque não me quiae-ram dizer; mas deve rendar muita, e, paraproval-o, basta transcrever a tarifa dos diver-aos serviços balneotberapieoa, tende-se èmvista o grande numero de freqüentadores daTichy; quom está lá, toma banhos, todos osdÍMS, e até duchas, aiada que não faça estação:o eliie obriga a isse.

Banhos a duchas, compreheudende-se nopreço a roupa para enxugar:

Banhos ou duchas de luxo, õ# ; banhes comducha de luxo, ?£ ; banhos mineraes para a1.» classe, 20500 ; para a 2.», 1/1500; para a 3.»,000 réis.

Banhos de piscina: para a 1.» classe, 2£;para a 3.*, 1£5C0 ; para a 3.», «00 réis ; banhosde água commum : para a 1.* cla-se, lAsOO;para a 2.- classe, 1|; para a 3.«, IfüOO. ¦

Banhos de assento : para a 1." classe, 16 ;para a 2.* o a 3.* 750 réis.

Banhoa de pés: para a 1.» classe, 500 réis ;para al,*ea 3.*, 300 róis.

1-nhüs ou ducha» de vapor. para a 1." elas-se. a 2.» e a 3.*. 3#C00.

Massagens médicas: paraqua'.quer daa cias-ses,S|0UO.

ftrandes duchas de percussão: para a 1.*classe, 2^500; para a 2.«, 1|500, para a 3.»C00 réis.

Buchas ascendentes: paraal.* claese, 13^00;p.ra a 2.-, 7õ0 réis ; para a 3.a, 300 réis.

Duchas vaginaes: para a 1.» classe 5.0 réis;para a 2.*, 300 réis; para a 3.-, 200 réis.

Ducha sem massagem sob a água : para a1.» classe, 3jã00; para a 2.» e a 3». 2|ã00.

Banhos a auchas a preços reduzidoo :O banho ou a ducha tornados siciiultaaea-

mine : para a 1.» cla.isú, 31500; para a 2.*.2J150 ; para a 3.*, 1AÍ0O.

O banho ou a ducha tomados ás 10 horas,11 V* o á 1 »/i: para a 1.» cla.to, 21; para a 2.»a S -, IA—O.

Chalet medico:Banhos ou duchas de gaz ácido earbonico.

IjjOGUSessão de inhalação de gaz, ácido carbônico,

50U réis.Sessão deinhalafão do oxigeneo, 10000. sbSesauo do inhalação do água mineral pulve-

risaua, 11000.Lavagem do estômago, 2^000.Itrigaçôes nasaes ou aunculares, 1|0l0*P'.oço da roupa do banho além da foi i ecüa:Toalha, 100 reis.Peiguoir, 150 réis.T'j .lha pura ferrar a banheira, 100 réis.Bíuhos em casa, das 5 horas da mauhá ás •

horas da tardo '-B .nh-s mmeraes, 3|0OO.Banhos de água commum, 2|0Ü0.2se u baabu fêr pedido depois das 6 faòr**. da

taade aiê áe li horas da manbã do dia s- guiar .te, b b»nnt8ta pagará maia J$ '«obre ¦¦¦¦.¦ çcs ;áci((f^ '.-siiyu),-.doa. Pars ter estes bt»nb _¦w*..j, é uecessânq avisar duas hora*. * • - ao .cheie noa hanhes ou ao porteiro do f.•-t-e^ci- ¦menu-. " .• - >.

Nu* «.-;- beiecimentos b lnesrio* pa h i nes $são di- ti ibuidos por oito series, c*d& o- ss >.qua»- t.in a aâá nora. Pic->ao banhist- .. fa» ?culdac.c ;e fcrtecilner a bor« que lhe cbnvírjr.

a o mui>..q.na arrendatária, »egua-v- • aQUruseto ií-.uiado com ò governo, dá b^nh f /ilt-tuitoe ; oiaa esse serviço está lub*- ¦ i ac-its» liiiittações e acerta* regras. S «e -ao,l«iam : «U numero do banhos o duchss gi vqytçtos n&o pôde deixar decer limitado. Esse : ai-ie ó c-.lcuiado segunde a modia doa trec í_- ;uos anteriores, ficando o serviço gratuito ra-duzido á quarta parta do serviço pago. * -ira,,a syndicato dará 50.000 banhos gratuitos, se,utii tros annos precedentes, deu 200.000 bar. .nhos pagoa, na media, durante a estação bal*near, que começa a 15 de it-io o termina » oüde setembro». Já se vê que para o calculo damedia não entram os serviços balaeotherapi- -cos fornecidos durante os outros meses do.-anno, sendo corto que cs estsbelçcimeatos :balaearoa ale se fct'ha_ oyaca. . I

assa grande ronda do syndicato, aqofill?.cais» rpe ftlle ««rapra coiilou para íuzer fasp^..;ás grandes dospezao, eom as lestas e • emfcol-lezaascnta do Vichy, 6 o iogodobaccarat e daa

v'Ü^_ "

**3y.^¦vsaMs^-W-

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ILEGÍVELií li mu il Itllllll 11 lIllTIl iiiiiiiiiiiiiMiüiiiiiiiiiiiiiininiiiii - : iiniiiiüiiiiip..

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l Pavlacia-gaista-leira, 30 Ãft Oátstoo áe 190a N. 248

todos os annos; som esta fc.incacíeira«nn-mm^nop. .. „ b

Caixa Econômica

«_Uf«pViíSí,»5K,„'.?íltuhro *

Prêmio* de S:000$ a SüOhOüO

if «vimanto de hontem:Entradas de depósitos...»Sahidas de depósitos ....•_Saldo paraa delegacia..

24.482035010.750000013.732_000

Ap-

SSÍ bellissima capella no armarinho20.ÀXIGAj á rua Nova n.

2 piatalhâo de infantaria João Joaquim Fran-

^?d-^tariMarà;a gaaraiaao da ei-

^t__ __ nuartèl doéoi__nando _a brigada o

Cernia. . . •; --s-, â ^v*.^ i»W«è™. ':...;T Uniforme n. 3,

^ISeõ__-«nd«tes decorpós se determinoumWKsSKssntàr na salada, gjggggaos juizes municipaes dos 2.» e5.« distoctosírimmaes, âs 11 hOras dos diaB 30 e 31 do cor-SS_ as seKuintes praças :' Severino CândidoKm de SoK, ArmurAlves de Britto e José

Itflonie da Aguiar Farias, o PnW?J?M* se 2MI01 á 253990.

Cèrprocessai>e os demais paradeporem como «w»1 »,« MUhare»

testemunhas em um processo cnme.

-'Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-

e^ÊSdo Sf-tor o1.. sargento almosarife iate-

- ?àer&*d^^^^^^ servi-cSihterino Henrique Affonso de Aguiar.^Büàrda do quartel o cabo n. a.-Guarda do uieatro Santalsabel.commandan-

te o cabo n. 11 e praças ns. 14 e 19.Uniforme n. 3. -_.-„-•„" ~ -¦ „ ¦

1 EônÒAs mortuarias, M gràndé e

2110! 5. •••••38345 ' *1988732838H ••" *" ifiOi2243S ••••27409 •••"12974223081.... *375417269678S41..........•••••••••••••••••983M • • e

134853 ••'•240241 •*•245805.. •'•¦270741 • • •••••• ••• V/ViVawJaPrêmios de lOOBOvm _.si «Sii II

53440 181841 | 2086M | JB5788 \ -»M99Aftyraeütnmçtts

211014 e 211018........•••38344 e 38348...

198872 e 198674 .....•••253840 e 208842... •

Detonas211811 a 211028.a.........«••••••38841 a 88350 • ••••

198671 a 198689. •263841 a 293800...•*"¦; ' - &én»anaa211001 a 21110038301a 38400...

198901 a 198700 »-•

50 aa-

Peraamhace,Salustiano Frünaiaco, Pernambueo

aos, solteiro-, _U_dicidade._ _Adelaide Maria da Conceição,

28 anãos, easaáa, Necrotério..;Um fete. Necrotério.

Fni__. «anultadas ao camilerie aublica de

^.Tdofs-ntosLins, Pe-aa-buso, * ¦»"IraS-co imyídio d. GamçLobo, F«i«-'T._?.i*c^ »«—

aaaes, solteir», loa-Vista. -w«- a ¦-.jKsthar Dias Couto Bruno, Parnanüiuea, • an-

"íilptocêílenioRuy, Pernambueo,! mezes,S,AJntenio

Fernanda, da Silva, Pernaaüracs, 40uni, caiado, easaital Pedro IL

André Avelino, Pernambuco, 48 Mes,do, hospital Pedra II. - ___„»_

Maria Annunciada, Pernambuco,Neereterie.

Liquidação de moveis e utensíliosdomésticos

A casa Sni-generis liquida para aca-bar pelos preços que achar, os segam-tes moveis: _ __-«„ i

Uma mobüia de junco com 19 peças, 1dita de páo-carga torneada 17 P«Ç«».* »'deiras de faia com molas, 1 sofá dp mermo systema, 6 cadeiras de pequiá-mar-fim torneadas, 2 ditas de braços, 1 sofá,cadeiras da junco, ditas de braços, 1 ca-deira com rosca para escriptorio, 1 ditaamericana com braços, 2 ditas de ama-rello com balanço, 6 ditas de jacarandá,encosto de palha modernas, marquezoes,camas francezas, 1 mesa elástica 5 ta-bo.., 1 ^á«rda-yestidas,2_ aparadores

casa-

• aaaes,

torneados. 1 lavatorio ae jurou -«"*-?pelho, 1 dito tampo da pedra, 1 dito dei-,«r»iin bancas com eavetas, 1 sora aeamarello, 1 dito de jacarandá, marque^¦as de amarello, 1 cabide de columna, 1estante envidraçada com banca, 1 maet,1 cadeira privada, 1 mesa quadrada tam

CONVÉM LERO abastado agricultor, major Ladisláo

Gomes do Rego, proprietário da impor-tante fazenda Serra Grande e muito co-nhecido neste estado, mandou me a car-ta que abaixo vai transcripta, pedindopara dar publicidade. Já o Elixir Depa-ralivo de Claudino de Lagos curou ufflCi.so de erysipela que manifestara-se pe*riodicamente; agora este e mais tardetalvez seja proveitoso em muitas outrasmulealias, qae á casualidade encarre-gar-se á de descobrir.

Fazenda Serra Grande, 10 de setembrode 1902.—Illm. sr. major Claudino de La-gos. — Communico-lhe que tendo o meuempregado Manoel Pereira um incommo-do que já o julgava perdido pois estavaeom ambos os pés bastante inchados,juntamente as pernas, de fôrma qne naopodia dar um passo, cançando e commuito fastio, que me fez acreditar serberiberi.

PTOIICACüES SOIIOTÁBAS•o de pedra, 1 dita de amarello cabecei- Vendo' annunciado o sen elixir depuiras ovaes, 1 dita com gaveta, camas qe _ativo man_ei comprar nin frasco e de-

211001 á 212000 •':•<!,38031 a S9G08

198001 a 199108........" • •253081 á 254000 ••••• .„.= „„,-„^odos os números terminados em 1015 es»o

premiados com 10*000. -, .^- õ«B*__fcTodos os números tenamados em 834a obumí

premiados com 10#000. j ± __Todos os números tenmaados eaa 8073 estão

premiados com 50000. .^Todos os números terminados em 8841 estão

premiados com 5tf0C0. _„_„_-» k -atãoTodos os numero, terminados em 5 estão

«jompleto sortímento,liquida-se porQualquer preçor-na loja da rua Dtt^<gí^e de Caxias n. ^9, a dinheiro.

- Boletim da capitania do porto do Recife^Estado do tempo de 28 a 29 de outubro ao meio-dia de Greenwich: U&-.^Estado ão cio -meio encoberto.

JSstado atmosplierico—iucetU).^Meteoros—nevoeiro tênue alto.

^Fente—E.--. -•-¦"^_; •-¦ '.

^iEstado do wior^-ehao. ui1 * _„,-„•-Estado atmospherico. nas 24 horas anleno-

vês-- incerto.¦yFerça do vento-regular. •¦>.,_•._ _._._,"rSuIv

-. . lrenio, capilio do porto.

í(Gapitania de Alagôas.-Estado do tempo namesma data: ... -—• •¦ - - -~-r f£

JSstado do cio—encoberto.Estado atmospherieor^incerlo^- ~~-<-^

nMetfio'-os—noyoeiirotenue alto. ;vfc>-« '*-z&ento—E..-

"¦. - ¦¦¦- »-*> - i-1 t-i JSstado do niar—pequenas vagas.

Estado atmtspherico nas 24 horas anterw-res—.acerto.

Força do vento—freseo. . _ . _;„_3?.5 Sadoek de Sá, capitão do porto.« ¦ _ - . ¦ ¦ -jt Missas fonebres. . ,

Hoje ás 8 horas, na egreja do Livramento, por alma de Francelmo de Oli-veira e Silva;, ria matriz de PalmareS

Sor alma da Antônio da" Cnnha Pereira

randão ; na matriz do Corpo Santo,por alma da José Gaspar da Silva Lcyo.^Hovimento dos presos da Casa de Detenção

do Reoife, em 28 deíe outubro de 1802:Existiam, vEntraram.. •.............•••.•••Sahiram • • • • •

E_.istem .itttMiiiMiiiiiiiinii• A saber:

Nacionaes <"•""•MulheresEstrangeiros ........••••• .......Mulheres .«..'»...•••••••••••••¦•

_ 253

6841610

"Õ70'

84019110

670571 i

23. -2 - '4

70

Total •• 67ÕMOYIM_NTO DA ENFERMARIA -' 30*

,è Existem • •¦ • •.••••••••• ••• **

Approxiua-se o'fim do anno pelo quea"LOJA DO POVO está fazendo um grande qaeima em todas as suas fazendas,-rendendo por metade de sens valores,está se acabando 1 Aproveitem ! Rua dòCrespo n. 19.,. .. ,•-¦¦; *.. -. .- :.^~^'-'

íiista gsral da 94-38 loteria da Capital Fede;ral extrahida hontem , ,„„„

.Prêmios de 20 00JÜ o 100$

premiados com 1200.Passageiros sahido. para e sul no Tanor na-

cional Bspirito Santo ao dia 27 de outubro:PARA MAGBIO'-A. Tarn. Francisco Napoli-

tano, Kennet M. Crac, Htn. Meyn, Abílio Pe-reira Pintoji Barbarino Boaventura, BerardoBoaventura • Antônio Baptista. .„_,.»_

PARA. A BAHIA-Dierick Gustave Auçste,Bouvallais Emile, Guerrier Gustava, Jaan Fran-cois Bouvier, d. Laura de Carvalho ei filho,d. Henriquetâ Etatembach, dr. José ántenieSaraiva, íl. Villas-Boas, BoaTenturaXampo-,Pedre Paulo, Alexandre Passos, E. Santos,ue-sario César. Manoel Cecilio e José de Souza.

PARA O RIO DE JANEIRO-Antomo Ferreirae Sá, Arthur Fauchan, Jesé Miranda • sua mu-lher, 4 tlhoiei criada,Domingo. Netto,Ma-noei Carlos Jordão, J. Pouse, Juvencio Mamor,Maneei Marinho, S. de Lima, Manoel DelgadoBranco, Ricardo Albuquerque, 1 cabo e 1 mu-sico do exercito. , T .

Sahidps"para o norte no vapor nacional íri»,n°PARÂ"Ã

PAR4HYBA-M. Mendes da Silva,dr. João Carneiro e 1 ex praça. . _.•_.-

PARA NATAL—Francisco de Barros, ViceateChieo, Joaquim Leitão, Manoel Multas dosSantos, Joaquim Lope. Teixeira, dr. AntenioPeraira Simões, 6 ftlhos a 1 criado, 2 anspe-cada. e 1 menor. '. ""_; ¦, . _

PARA O CEARA'—Antônio P. Cabral, Leaa-dro Galhaao e Pascheal Saragoça.

PARA O PARA'—Antônio Moura.

Total .•••••••••>•••••••••••*_iT!»çoado8 bons •••Arraçoados doentes ..........•••Arraçoados loucos....,...'......Alimentados a custa própriaCorreccionaes ............«..••«

NECROLOGIASoubemos por telegramma haver falle-

cido no dia 27 em Castanhal, estado doPará, o sr. major Felippe de Aranjo Sam-paio, que nesta capital exerceu o cargode gerente da companhia Ferro Carril.

Tinha 63 annos de idade e era aquimuito estimado e conhecido.

i Deixa dois filhos, os srs. Felippe Sam-paio e Joáé Maria Sampaio, residentesno Pará. _ .

Foi sogro e era amigo do dr. Trajanode Mendonça, a quem apresentamos as•nossas condolências.. . i-*.-.t-_a_íi

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190,«0.?60*

^7,S?t;í -»-'.*í.C

Falleceu em S. José da Coroa (arande,no dia 24 do corrente, o respeitayel an-cião Felix Ferreira da Silva, na idade de60 annos, victima de incommodos que oatormenlav-m durante maia.de 2 annos.

O respeitaTcl morto era filho de RioFormozo e a 25 annos habitava naquellapovosção onde «ra geralmeate estimado.

Militou na política do antigo regimen,no pattidq liberal, accnpsndo ali várioscargos de ^confiança do governo e deeleição popular.

Casado em segundas nupciss cora aexma. sra. d. Maria Ferreira da Silva,deixa iuma única filha do,sen. .primei-ro matrimônio d. Jnlia Ferreira daSilva, casada com o exmo. rs. José Ca-?alcante, negociante em Pau d'Alho.

Pêsames a sua exma. família.

Foram sepultadas ao cemitério pablieo deSanto Amaro.no dia 25 de oatabro, as seguia-tes peasoas • .• •.- •• ¦¦ .

.CarolinaFernaades da Cuah», Peraambuco,77 ahaos, solteira, Boa-Vist».

! H?rminia Maria Piato da Mora, Pernambuco,24 Huno., solteira, S. José. * ?- Çustodi* Redrigues da Cunha, Pernambueo,

3 mezes; Graça.

<.': l-.vi' Ç^T«U » *;¦» £i'_ "í.

Jèroaymo Tc-norio Sancho. Alagoas, 30 aa-hos, seltau-o, hospital Pedro II

Jeronymo Jos» da Silva, Pe««aaah««a, 27 aa-nos, solteiro, hospital Pedro II.

i Antonia Maria da Ceneeiçao, Parahyha, 80ahhas- .'jltairá, hospital Pedro II. ,;.., -

Dioàyaia Maria da Conceição. Pemanhueo,58 wne., viava, hospital Pedro II- . .

Aatenia Francisca Baliarmina, PetaaMhaao,Mlaaôs, Solteiro, hospital PadroIL ...

Jeanna Baptista, Peraamhuao, 90 aaae., viu-va, Mendicidade. ¦ , ^ •- L, ^

Maria ia Cancoiçío, Peraembheo, 8 aaaas,ÚiWQÍmAQ:^ . :.»' .,¦-;._.--_• •„_.•

i Aatenío Nicahor ie Almeida, Pernambuee,'2 mazas^Naaroterio. ^ * v . ? ? w»*6. , - -

Severina Sente Lima, Paraamhaeo, 18 an-,aes,aalteira. S.José.'.. . - ,-. A1,.;-,. lj;¦' PhUemena^tsaria de Meira,Parnaaabueo, E0aaaoe, casada, fãnto Antônio^ .. ,. ^

Aatonio Pessea Pimantel, Pernambueo, 58aaaos. S. José. •""" . '

_-• > .- \ -.¦¦¦,,,, ._Tirgilielgnaeiada Costa, Pernaabaca, 41

aaaos, casada, Ba a-Viata.

Ao dr. Gannaro «Ao ler no domingo ultimo, o artigo.de

s. s„ suppuz que o men amigo «""-."«fCaldas, tivesse pelo menos necessidadede resnondel-o. O contrarioj porém, mesuecedeu. i"r" _».„__

E como parece, que s. *.**9 conhecede perto esse seu distineto e honjstocolle-a • von deixar bem patente emli-S"of traços . sna Individualidade. Imfacto só, hasta, porém para pôr em evi-dencia o sen caracter.

Nestes tempos que correm, em quepredomina a baixeza de sentimentos eashumilhações de toda a espade^am1 queninguém (refiro-me aos que exercem?a?gos pubücos) é capa* de patrocinarao menos ligeiramente a causa do per-seguido sr. Delmiro Gouveia, em queninguém ousou pôr-se ao lado dajustt-ça? o nosso distineto amigo dr. Caldasem todos os logares e sempre qn«_»eoVferece oceasião, defende e ostenU-seso-lidario com um doa mais di»Ünct°« jui-zes do estado, o illurtrado e mqttehran-tavel dr. Luiz de Gusmão. _

Ora está ahi bem patente uma prova,de que o dr. Lins Caldas, nem é o queáffirma o dr. Gennaro nem o que maie-volamenta se lhe attribue: pelo_contra-rio está sempre ao lado da justiça e do

Não sei se com isto cheguei a offendersua excessiva modéstia.

Recife, 29-10-902.Um edmirmdor.

ParabénsSALVE 30OE OUTUBRO DE 1902!

Ao despontar da aurora de hoje os pas-sarinhos, festivamente entoam melodio-sa canção, saudando a exma. sra. a. Ma-ria Muniz Tavares, pela risonha prima-vera que completa. • - - - ¦ _" _ .

Por tão feliz suecesso, eu, verdadeira-mente satisfeito, felicito-a, jubüoso, de-sei ando lhe moitas datas iguaes a esta, eenvio os mens sinceros cumprimentosao seu extremoso pae, o sr. capitão Ma-thias Muniz Tavares _*

Antônio Samuel Nunes do. Silva.

A' Sul AmerioaRecebi da Companhia <Sul America»

por intermédio do illmo. sr. UdefonsoSimões, a quantia dè 20.000|000 (vintecontos de réis) por saldo detodüa asin

demnisações a que tinha direito pela apo

lice ri-. 1601, sobra a vida do dr. ManoelAntônio Accioly. Correia, auja apólicedevolvo á dita companhia para ser can-

cellada.Importância da apólice 20 OOtflOOO.Recife, 20 de outubro dèl9^2.

Maria Hggina Aceiolg Correia.

(A firma está reconheida pelo tabal-

Iiãò Carneiro da Cunha).l£l"- - Testemnnkas:

Octaviano Lins Waríderleg Chaves e

Cândido Manoel de Oliveira.

Recife, 15 • e outubro de 1902.Iilm. sr. Udefonso Simões, m. d. rapre

sentanta da companhia « Sul America ».-Tendo liquidado a ap liceu 1601 do

valor de 20.üo0#00ü ( vinte contos de 1 éis )emittida s<br« a vida de meu fin*ooesposo dr. anoel Antônio Aecioly Cor ;reia cumpro o dever de «gradecer a v. s.!a presie_a com que a compant.i< a SulAuieiic- • realUou o devido pagamento,incumbindo se desinteressadaruente delegalisar todos os documentos nacessarios a liquv íiição du apólice

Paits ic-i! n»trar a solicitude da mesma comp-ihta no pagam nto do» ssnf

siuistròs fiev.. saltehtsr que quasi tcjítís'es docum*:otC-s vier-m de Portugal coledeu sa o f-iilecimento do meu mari ?o

Acciie, portanto, v. s. os protesto» àa;minha et*rn- gratidão, faz»-Udo-me o obsequiu d» irauamittil-os á iliuàtre di/-ctoria da eompachi* « Sm America a qu*v. s. iep-cs.at« tão dignamente ne-òteastüdo.

SobcrevO-sne com toda estima e coc«i:deração de T. s>. admiradorá criada obri-

gadissims—Maria HggimaAcoiolgCorteip.

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EaoadLaSra. redactorea ú'A Província. Peço-

vos publiqueis em vossa conceituada fo-lha-o seguinte:

Residindo no engenho S. Matheus o çi-dadão Antônio Pantaleão de Azevedocom sna família, composta de mulher ecinco filhas, a chamado do major Anto-nio Casar de Menezes Cysneiros para to-mar conta da um pequeno negocio demolhados, a esta chamado impondo aocidadão Antônio Pantaleão para que estenão levasse seus dois filhos pana o me-rido engenho, estando o dito Pantaleãoda Azevedo desempregado e com a nu-merosa família já descripta, acçeitou aproposta, longe porém de snppôr as in-tensões do perverso major, que relaclo-nou-se com sua família, tratou por ulb-mo ds abusai da ingenuidade e innocen-cia de suas duas filhas menores, ora pormeios-de'promessas, ora por meios deameaças, a ponto ds plantar a deshonrano lardomestico do infeliz Antônio Pan-taleão, despejando em seguida do seuengenho a pobre victima deshonrada,depois de satisteitos seus instinçtos per-versos. Convém notar, srs. redactores,que o tal major é casado, e assim sendoimpossibilitado dexeparar o mal causado,já por este motivo, já por ser duas asvictimas. .

O dasventurado pae das mesmas deuqneixa ás autoridades deste logar, asqnaes até hoje têm procedido regular-mente; agnaruamos o resultado; confor-me, como parentes das victimas, volta-remos.

Escada, 28 de outnbro de 1902.. c

Êlpfdib Correia de Lacerda.Manoel Solidonio de Lacerda.José Francisco da Silva Chaves.José Correia de Lacerda.

Eois que o acabou de tomar ficou resta-

elecido de todos os incommodos qtíesofiria e como esta noticia poderá serútil á humanidade sofiredora, faço eslBdeclaração pedindo lhe que a mande p«-blicar. Do amigo grato— LadisláoOomttdo Rego. .'_.

Reconheço a firma retro. _-Victoria, 10 de setembro de 1902. Em

testemunho de verdade. O tabellião pu-blico, Bellarmino das Santos Balcão. __

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Haverá trem para Apipucos e bondpara Magdalena.

Dr. Milei,Director de mez?

• Missa de FinadosNa egreja de Nossa Senhora da Saúde;

no Poço Oa Panelle, haverá missa de fi-nados na segunda-feira, 3 de novembro/ás 7 e meia horas da manhã. ¦

Affonso Ferreira Bailar,Théaoarelro da irmandade.

Consistorio da Irmandade de Nos-!sa Senhora Mãe dos Homens;%. eeta na egreja da Madre dcDtus, em 30 de outubro de1902.

SEGUNDA CONVOCAÇÃONão tendo se reunido numero legal

de nossos irmãos, de accordo com ocompromisso em vigor, convido de novaa comparecerem hoje, 30, ás 6 horas datarde, afim de se proceder á eleição psraa administração para o anno de 1903.

O escrivão,João Cavalcanti.

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De ordem do sr. dr. director, fa-ço publico que fica marcado o pra-so de três mezes a contar desta datapara inscripção dos que pretende-rem concorrer ao logar de lentessut stituto da segunda secção des-ta Faculdade, vago pelo accesso dorespectivo serventuário dr. Laurin-do Aristóteles Carneiro Leão a len-te cathedratico.

O concurso será leito nos termosdo dec. n.° 3890 de 1 de janeiro de1901, e versará sobre direito publi-co e constitucional, direito interna-cional publico e privado e diplo-macia.

Os pretendentes poderão apresen-tar-se desde já nesta secretaria paraassignar seus nomes no livro com-pétente, e no caso de impedimen-to, a incripção poderá fazer-se porprocuração (arL 65).

Os candidatos deverão apresen-tar, no acto da inscripção, seus di-plomas e títulos ou publicas formasdeites, justificada a impossibili-dade *ie apresentação dos origi-naes, lolha corrida (art. 59).

Só podem ser admittidos ao con-curso os brazilt iros que se acharemno goso d s direitos civis e po-liticos e possuírem o gi áo de dr.em nir< ito ou de bacharel em sei-encias jurídicas e sociaes por estee^tabeleçimeutü ou por outros aomesmo equiparados, e tambem osbrasileiros que,. tendo e>se gráopor instituições estrangeiras, sehouverem habilitado perante ai-gum dos releridos estabelecimen-tos (art. 57)

E para que chegue ao conheci-mento «je todos mandou o sr. dr.director aflixar ú presente que serápublicado nos jornaes desta cidadee nos da Capital Federal.

Secretaria úa Faculdade de Di-reito do Hecite, 28 de outubro de19Q2.— M"^ éL JC JL 1^4 O secretario

Henrique Martins.

AVISONo sabbado 1 de novembro proxi-mo, esta companhia expedirá diversos

trens extraordinaries para asa realisar-se no HippodrotGrande.

Ida-9.30,10.30, 11,11.30, 12, 1, 2.30.8.M. *

Da estação do Príncipe partirá ás 10.55da manhã, nm trem para conduzir ospassageiros qne vierem do Monteiro pela,Linha Principal.

De volta haverá diversos trens, con«forme fôr a affluencia.

Recife, 30 de outubro de 1902.Bento Magalhães,

Gerente.

Veneravel Irmandade das Almasda matriz do Corpo Santo

MBSA OBRAI.Eleição

De ordem da mesa regedora e de ac-cordo com os arts. 31 cap. V e 43 cap. VIdo nosio compromisso, eonvido a todosos nossos irmãos a comparecerem em onosso consistorio, pelas 10 horas da ma-nhã de 1 de novembro, afim de se pro-ceder á eleição da nova mesa regedoraque tem de administrar esta veneravelirmandade no anno compromissal de1902 a 1903. *-

Consistorio aa Veneravel Irmandadedas Almas, 30 de outubro de 1902,

O escrivão,Alberto M. de Azevedo Maia.

Veneravel Irmandade do SenhorBom Jesus dos Afflictos, ívdana egreja ae S. José de Riba-Mar.

BLEIÇXODe ordem do irmão provedor convido

aos nossos caríssimos irmãos a se reuni-rem em o nosso consistorio, sabbado, 1de novembro, pelas 2 horas da tarde.'afim de proceder-se á eleição da mesaregedora que tem de dirigir os destinosde»ta irmandade ne anno compromissalde 1902 a 19.3.

Consistorio, em 30 de outubro de 1902»'O escrivão.

P. T. Macstrali.

Devoção Particular de Noss«. Se-nhora do Carmo na fiegueziáde S. José.

De ordem da mesa regedora convido atodos os caros irmãos -a compareceremem nossa sede provisória, á rua do For-te u. 22, sexta-feira, 31 do corrente, pela_56 ho as da tarde, afim de, reunidos emnumero legal, efiectuar-se a assembléager J, que tem de tratar-se de assumpiosque muito interessam á devoção.

Secretaria da Devoção Particul..- deN-.-:.!>a S-nkora do Carmo na fre#tr*jáaue S José, em 30 de outubro cie 19- .:

Ascêndino José Pinheiro de Carvalha,S.tr«t~rio.

noAssociação dos Empregados-('.Momercii' de Peruaiubuc

ASSBMSLÈA. OBRAI. BXTRAORuIMARIATerceira convocação

De ordem do cidadão presidente . on»vi io a todos os membros deste -agra»mi ção a se reunirem no doming ,¦ .-o-x-uio, ao meio dia, á rna da Impe- trizn. 11, l.9 andar, onde deverá tei 1- garorna sessão de assembléa geral »-x :s.or»dinaria, afim dt preceder-se á discu -.ifiodo projecto e reforma dos estatutos j co-meçada nas sessões transactas

29 de oatubro de 1902..«-Vs,*v r,i«, -. <| 1.» seerrtar¦¦;," João Luna.

ANNUNCIO&OaAPBOPHoto- jcortpleto-a 20^-00 vem-

dem Barbosa Uma A C, á ma Duq.e de>I Caxias n. 65—VIOLETA.

:-_v.-sfí;S»í - - ãe*

ff*p_S'.i_j*Í-WS vJW :*W-- SSIj f^' 'f-^':f/"fif.'/i,J.St-^ Tft..' •*¦

4 A Pi^mefr^-<|uiArta-ieíra, 30 _te Outubro áe 1W2

GRMDE LIQUIDAÇÃO3STO

Sf. 248

GRANDE ORIENTE.4.1

i b i c —mkm cABiflÁ—111«

5!â_ MâSiâ O- i _.v Os ^proprietários d'este estabelecimento de fazendas e modas,IfOdo resolvido fazer uma grande reforma, pedem as ermas. íamilias e ao

publico para visitarem o mesmoonde se esti fazendo liquidação de todas as mercadorias______¦. s__xi_t - *_- .. *_nojlêm em deposito a saber:grande saldo de cambraias a 200, 300 e 400 rs. o covado.Zephiros de quadros a 300, 400 e 500 rs. o covado.Grande saldo de fantasias de 14200 a 500 rs. o covado.Cretone par» cobertas a 700, 800 e 1£000 o covado.Cretones americanos a 400, 5U0 e 600 rs. o covado.iCIcetones francezes a 500, 600, 700 e 800 rs. o covado. mj

4>li -fadápojKea-catniseiros a 12& 13j o-144000 a peça.Setmeta de todas as cores a 500 rs. o covado.Peças de panninho lavado de 23 e 3J000.- ' ,^í; Palitot de cores a 6J000.Bufalos lindos padrões a 500 e 600 rs. o covado.../ ; : Fustão para cobertas a 900, IA e í A_00 o covado.Flanella azul marinho de 60 a 3#Õ0O o covado.^ Atoalhado branco e de cores a 30, 3^500 e 4AÔ00 o metro.Cambraias brancas bordadas em alto relevo a 400 e 500 rs. o covado.Ditas brancas bordadas em alto relevo a 800- i& e 10200 o covadoBramantes de algodão com. 4 larguras a 10500, 20 e 20500 o metro.Dito de algodão _o_rt 2 larguras a 1*0400 o metro. ^^

Brins de cores para meninos a 500, 600, 700 e 800 rs. o covado.Ditos brancos de linho n. 6 a 40500 e 50000 o metro. _JL_ • iDitos brancos de algodão a 10500 e 20000 o metro.

Crepons de lã em alto relevo a 600 e 10000 o «ovado.

A DOS FABRICANTES1 TOMATES

J. Madeira &. GComposta exclusivamente da polpa do tomate pOrtuguez eo sal indis-

pensavel á sua conservação.Única que nunca foi condemnada por Laboratório Chimico de ne-nnum dos estados brazileiros e a maior fabrica em seu gênero, na Republica«tos Estados UnidôlS dó Brazil.K*T" •*»_ "T","*. -***—_-¦''*** TVlJLM -** jC"*-'

u.4*

-».-4-HKt6**?-Ví-:':

DEPOSITO--_t-iV^- 4 J_

da 33__adrePERNAM Eã^f I '• ' ¦ ^^^» um^^^^ku —

.PomoL-**.---

A melhor massa, de tomates,¦-; ií.; ;'-i\S

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_,¦ .vi - *¦ _4-.. v -f- **¦ * -****1- -

O»; VA

_3; í.-*. a?

Crepons de lã azul marinho a 10500 e 20500 o covado.;~ Grande sortimento de espartilhos para senhora a 50,60 e 70000.Alpacão preto e azul marinho a 30 e 40500 a covado,' ' • Dito de cores a 20 e 30000 o covado. .

Capas de seda para senhora de 350 a 150000.. . -- Ditas de cachemira a 120 e 140000uma., , . Guardanapos brancos a 20500 e 30000 a dúzia.

Mosqueteiros de cores.Cortinados de crochet e de cambraia a 100 e 120000 o par.Camisas brancas com peito de linho a 40500 uma.

,«1 Ceroulas francezas de tínho a 40000.Meias pretas e cruas para senhoras a, 10000 o par.v- .¦ *'.

Dito dito de meias para homem a 400 e 800 rs. .o par.U _&_Mantilhãs de algodão de cores a 10 e 10500.Peças de algodão a 30000. \

Toalhas para baptisados a 170000.Cortes de casemira para calçí

de cores.

\<tâ >Vfí *'~.

.i- ,. :..t- tf¦ 1

¦*>•fffafSH.it

;_rOÀ 7.-sr «f. v._. _-.".__. ík

a única fabricada com o maior escrúpulo e capricho é

, i de 60000 a 90000.Grande saldo dè casemiraspretas, azues e

, Dito riirrt Hn fir-tinc r*"» i>nr«c Ho 1 _**__*!..__ __.— _„ _-.__ „_ ifpwj até 120000.Dito dito de toalhas felpudas para rosto e banho e muitosoutros artigos como sejam:

sedas pretas e de cores, punhos e collarinhos, malas para viagem».tapetes,-'rf lenços,'etc. etc.

1B 1 G-RUA DO GABUGA-1 B 1 C

••**-*.-_-> mm. ?*-¦¦*¦ -•_**' ¦ •=_ sa ^mmugg. jC<_V _h *_—_ __—-__¦ —.»¦-• -< -A MASSA 0E TOMATES_¦_*¦ __M ij *•>

*• j -jj^^ag-^-.^ ¦ •-"''-•¦Í---V.V- *¦>-' --¦-'..- , r|, -_í6***iHO*--ia?ii!.?èí;

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BBANDfiMACMM SIMER

compradores

de pureza absoluta, reconhecida em vários exámès chimieos e nas iuntas deliygiene do Pará, Pernambuco etc*

Ninguém confunda a MASSA DE TOMATES BE PASSO k G. comos productos nocivos á saúde, expostos á venda em algumas mercearias(^òndemnados/pela hygiene do Pará, Bahia e outras. . i ¦

Récommendamos ao publico que se abstenha de comprar imitações antigua-das de nossas machinas de coser, lembrando simultaneamente que na Allemanhaaao se fabricam machinas-SINGER. h . ^ ----ui*»'

v :|í''í#f¥Í^Í*':*r ¦¦¦:-*• ¦'ií*w--ív.i;;.-:.- *' *>

MOTÜJJES MAIS ECONÔMICOS DQ MUNDO £.«s-,0_«*,'.«? ''rrir-** -Jr**í «f CUNDALL W

PREVE1VCÃ0 a-Lrt*. ¦»¦*

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Uma chapa, ou um medalhãode bronze da forma e do tama-nho que \ mostra a gravura ámargem, leva nossa marca dèfabrica, col locado no corpo detoda machina de nosso fabrico.

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^Em1 Portugal è nò BrazilMENE-RES &Ç., negociantes exporta-dores de vinhos, com armazéns ce snapropriedade na Avenida Menéres, emface do porto de Leixões, em Portugal,declaram que, pelo governo da republi-tía dos Estados-ünidos do Brazil, obti-veram por decreto de 1 de abril do cor-rente anno, em carta patente n. 3549.PRIVILEGIO EXCLUSIVO, por lianuos!

para o uso e goso em todo o territóriodo Brazil do feitio, invenção e formato debotijas degrés para exportação de vi-nhos designadamente de vinhos verdes,como do modelo que aqui se reproduz

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Chamam a attenção dos mercadores e consum i-dores para o primor dü ^tátí&ncaç&o,úigmdepreierencia á do estrangeiro.

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Bi?a Priaieirc? de &a_?-o á. 25ENDEREÇO TELEGRAPHICO — L0TESTAD0S

'¦Slff^v .¦"¦' —,i*¦*¦ -'-¦ ' 3-i -* *^'->í*^j#í

_JS^virt-do do exposto, julgam ME-NE'RES Sl C. assisüí-lhos o direito deprevenirem que já expediram instrue-ções aos seus agentes estaduaes do Bra-zil, para usarem de todo o rigor da leipara com os contraventoras, afim dega-rantir-se este privilegio. Mais declaramque essas instrucções foram dadas, pairaapplicação immediata, sem considera-ção de qualquer espécie e sem vacilla-ções.Porto, 7 de julho de 1902.

Menéh__ & C.

m do fito mm do IChegou nova remessa do que ha de

melhor n'e_te gênero e veude-sa em bar-ris de quinto a50|000.

-UíjUO AÇOX^Í^, ^ i..«BdarBSCRIPTOUO b

TACHYfiRAPBIA . wMetbodo ap«rfeiço_diMio»o paraâpreu-det—e rmiüpacai licçits e sem mestre,

pelo i_chygr-pLo amaro de Albnquer-que. «Vvenda na livraria Enc-iao Setto,hí rua Primeiro de Março,

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