fomento à pesquisa científica no estado do rio de janeiro · secretaria de ciÊncia e tecnologia...
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SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Fomento à pesquisa científica no Estado do
Rio de Janeiro
Jerson Lima Silva
Diretor Científico
Como submeter um Projeto de Pesquisa para Uma
Agência Financiadora
Ciclo de Palestras em Publicação Cientifica na UFF
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Valorizar e implementar o sistema científico e tecnológico estadual, apoiando atividades em todas as áreas do conhecimento.
Promover a interligação C,T&I e a sociedade.
Avaliar o impacto dos investimentos realizados em C,T&I – acompanhamento dos projetos aprovados.
Missão
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CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Maravilhar-se é o primeiro passo para o descobrimento
(L. Pasteur)
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CIÊNCIA E TECNOLOGIA
As contradições entre riqueza e desenvolvimento:
Convivência harmoniosa!!! Tecnologia degradadora!!!
A exclusão tecnológica (gera dependência, evasão de recursos) conduz a
uma espiral de pobreza:
- No país onde não há geração de tecnologia, esta vem do exterior...
Brasil importa tecnologia de 44 países.
Conseqüências: - Não tem competitividade (ou é limitada);
- Alto custo social (empregos e renda);
- Pagamento da tecnologia (U$ 3,0 bilhões).
Abundância em recursos naturais Países Pobres
(hídricos, minerais e biodiversidade)
Brasil detém uma megadiversidade mas não sabe como explora-lá...
Domínio de recursos tecnológicos Países Ricos
(processos, marcas, franquias).
“Sem Ciência & Tecnologia não se atinge o desenvolvimento sustentado”
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 2009
Brasil
Mundo
Crescimento médio anual de 10,5% em 28 anos
3 x média mundial
2,7% publicações do mundo em 2009
Valo
r re
lati
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SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
fonte: Capes/MEC
Mestres e Doutores titulados anualmente
11,4 mil doutores
titulados em 2009
38,8 mil mestres*
titulados em 2009
* inclui o mestrado profissional a partir de 1999 23/04/2010
Avanços importantes
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Ranking da produção científica mundial
Entre 2005 e 2008
Brasil – 19.º para 13.º
China – 12.º para 2.º
Coréia do Sul – 20.º para 12.º
Suécia – 11.º para 20.º
Índia – 14.º para 10.º
Inglaterra – 2.º para 5.º
Holanda – 8.º para 14.º
Austrália – 9.º para 11.º
> 65%
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CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Valorizar e implementar o sistema científico e tecnológico estadual, apoiando atividades em todas as áreas do conhecimento.
Promover a interligação C,T&I e a sociedade.
Avaliar o impacto dos investimentos realizados em C,T&I – acompanhamento dos projetos aprovados.
Missão
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Histórico
• Decreto n.º 3.290, de 26 de junho de 1980
– instituição da FAPERJ – Secretaria de Planejamento
• atuação pouco expressiva nos primeiros anos
• 1985: mudança no estatuto da FAPERJ
– gerenciamento do Programa Estadual Especial de Educação
• elemento essencial: construção de 500 CIEPs
• Lei n.º 1.175, de 21 de julho de 1987
– incorporada à Secretaria de Ciência e Tecnologia, passando a
exercer o papel desejado à época de sua criação
– redução marcante do número de funcionários
– criada a diretoria científica, com uma assessoria técnico-
científica, e o Conselho Superior (12 membros)
– final de 1987: primeiros processos para fomento à pesquisa
– 1988: primeiros pagamentos de auxílios à pesquisa
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15 de junho de 2007
2% da arrecadação tributária líquida do Estado para a FAPERJ
Histórico
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Ações
Auxílios e bolsas – demanda espontânea
Editais – demanda orientada (induzida)
isoladamente; ou
por meio de parcerias
Capes, CNPq, Finep, MCTI, MEC, MS, Firjan,
Sebrae, FAPs...
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Auxílio básico à pesquisa (APQ 1)
Organização de eventos científicos (APQ 2)
Editoração (APQ 3)
Acervos (APQ 4)
Participação em reunião científica (APQ 5)
Pesquisador visitante (APV)
Instalação (INST)
Projetos de inovação tecnológica (ADT 1)
Auxílios básicos
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Bolsas
Pré-iniciação científica (Jovens Talentos)
Iniciação científica (IC) e Iniciação tecnológica (IT)
Mestrado (MSC) e doutorado (DSC)
cursos emergentes
universidades estaduais
bolsas nota 10 (MSC-10 e DSC-10)
doutorado-sanduíche
Pós-doutorado (PDR e PDS)
Pesquisador visitante (PV)
Pesquisador visitante emérito (PV-E)
Inovação tecnológica (INT)
Treinamento e capacitação técnica (TCT)
Cientista do Nosso Estado (CNE)
Jovem Cientista do Nosso Estado (JCNE)
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Atuar sempre com a colaboração de pesquisadores e empreendedores (avaliação por pares)
pareceristas ad hoc (sistema inFAPERJ)
assessorias (científica e tecnológica)
coordenações de áreas
projetos de todos os editais avaliados por Comitês Externos.
Avaliação fundamentada no MÉRITO do projeto e na produção científica / tecnológica do solicitante.
Critério adicional: interesse econômico e social para o Estado do Rio de Janeiro.
Princípios para a concessão de auxílios e bolsas
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CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Apoiar e induzir (em todas as áreas do conhecimento):
pesquisa básica e aplicada – Ciência, Tecnologia e
Inovação;
recuperação da infraestrutura para pesquisa nas
ICTs;
formação de recursos humanos para a pesquisa;
fixação de recém-doutores em ICTs e em empresas
sediadas no Estado;
difusão e popularização da C,T&I.
Metas – 2007 / 2012
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Execução Orçamentária
Empenho x pagamento - 2000 a 2011 - Fonte 00 (Estado)
73,23
130,24
182,75
226,76
312,63301,90
251,64
241,31
200,25
140,61
131,70125,80
102,40112,26
105,21
62,74 95,51
45,15
307,79300,58
220,27
104,15
97,0698,39
-
50
100
150
200
250
300
350
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Milh
ões
Empenho Pagamento
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CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Execução Orçamentária
Empenho x pagamento - 2000 a 2011 - Fonte 13 (convênios) + recursos disponibilizados
diretamente por Capes e CNPq - termos de cooperação técnico-científica sem transferência de
recursos
23,57
57,13
54,11
40,48
29,91
25,48
14,7717,02
12,42
7,61
4,584,614,23
57,03
53,42
39,22
29,51
14,33
16,94
11,51
4,824,584,233,840
10
20
30
40
50
60
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Milh
ões
Empenho Pagamento
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Execução Orçamentária
Empenho x pagamento - 2000 a 2011 - Fontes 00 (Estado) e 13 (convênios) + recursos
disponibilizados diretamente por Capes e CNPq - termos de cooperação técnico-científica sem
transferência de recursos
112,44
206,32
265,98
369,76356,02
292,11
271,21
225,73
155,38
148,71138,22
110,00116,84109,82
66,97
364,83354,01
249,78
144,57
115,66
78,05101,63
102,61
48,99
-
50
100
150
200
250
300
350
400
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Milh
ões
Empenho Pagamento
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Valores de auxílios, bolsas e descentralizações
Valores de auxílios, bolsas e descentralizações - 2000 a 2011 - Fontes 00 e 13
3,68
57,11
100,80
130,95
0,18 0,43 0,09 0,00
21,59 27,30
43,38
9,56 9,96 8,42 8,85 12,15 12,26 14,40 16,26 15,36
2,51
19,46 22,03
29,69
19,18
45,90
123,56
169,82
174,74
26,45
16,80 9,57
18,07
11,62 4,35 7,28 3,80
17,17 18,26 21,78
21,93
51,03
50,08 53,68
18,74
15,29
20,07 17,98
17,50
18,08
65,4668,6861,5761,89
57,16
23,07
48,19 44,20
62,4564,29
73,83
7,05 0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Milh
ões
Auxílios 00 Auxílios 13 Bolsas 00 Bolsas 13 Descentralização 00 Descentralização 13
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Parcerias 2007-2011
Captação: ± R$ 250 milhões
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (MCTI/CNPq, MS/Decit,
MEC/Capes, Finep, Petrobras, BNDES) – R$ 72 milhões (1:1)
INCT em Ciências do Mar (MCTI/CNPq) – R$ 12 milhões (FAPERJ – R$ 2 milhões)
PAPPE-Subvenção (Finep) – R$ 30 milhões (1,5:1)
Pronex (MCTI/CNPq) – R$ 31 milhões (1,5:1)
Pós-doutorado 2009 (MEC/Capes) – R$ 94 milhões (1:1)
Pós-doutorado 2011 (MEC/Capes) – R$ 49 milhões (1,5:1)
PP-SUS (MCTI/CNPq, MS/Decit) – R$ 15 milhões (1,5:1)
Mudanças climáticas (Fapesp) – R$ 5 milhões (1:1)
Pronem (MCTI/CNPq) – R$ 20 milhões (1,5:1)
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Parcerias 2007-2011
Rede malária (MCTI/CNPq, MS/Decit, FAPs) – R$ 3 milhões (1:1:1)
Rede dengue (MCTI/CNPq, MS/Decit, FAPs) – R$ 3 milhões (1:1:1)
Rede tuberculose (Fapeam, Fapemig) – R$ 6 milhões (1:1:1)
Inovação em Design (Firjan, Sebrae) – R$ 2,7 milhões (FAPERJ –
R$ 700 mil)
CVTs (MCTI/LNCC) – R$ 14 milhões
Inclusão digital (MCTI/LNCC) – R$ 12 milhões
Fiocruz / Inmetro / INT / Mast – R$ 32 milhões
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Auxílios, bolsas e descentralizações pagos por instituições – 2007 a 2011
60,94
19,75
4,82
52,21
12,84 13,94
1,67
70,94
75,64
26,06
18,92
5,92
1,45 0,58
3,60
7,34
11,11
17,34
11,55
39,41
53,74
1,36 3,40
7,05
12,17
19,89
48,19
0,98
3,65 5,57
10,60
16,96
21,25
51,51
3,10 3,02
13,26
12,80
18,85
58,47
65,72
2,23
5,70
13,91
11,51
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
UFRJ Uerj Uenf Fiocruz UFF PUC-Rio UFRRJ Uezo UniRio
Milh
ões
2007 2008 2009 2010 2011
R$ 303,5
milhões
R$ 273,2
milhões
R$ 97,6
milhões
R$ 78,3
milhões
R$ 68,3
milhões R$ 52,8
milhões
R$ 22,7
milhões
R$ 16,6
milhões
R$ 7,7
milhões
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Desde 2007
credibilidade
pagamento dos auxílios e bolsas aprovados;
diversificação de apoio para todas as áreas do
conhecimento;
previsibilidade no relançamento de programas consolidados;
crescente demanda em todas as modalidades de auxílios e
bolsas (demanda espontânea e induzida).
início da recuperação da infraestrutura para pesquisa nas
instituições sediadas no Estado do Rio de Janeiro.
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Editais/Programas 2007-2012
Editais 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Bolsa PG nota 10 X X X X X X
Apoio a universidades estaduais 7,2 10,4 8,4 9 9,5 abr/08
Apoio às instituições sediadas/RJ 10,9 14,6 12 13 14,5 abr/12
Pesquisa clínica HU - - - 5,9 - - - 6,7 - - - fev/05
Biotérios 1,55 1,55 1,5 1,5 1,5 abr/08
Manutenção equipamentos multiusuários - - - 3 - - - - - - - - - mar/03
Melhoria do ensino público 1,2 1,7 1,5 1,5 1,6 jun/1,5
Grupos emergentes de pesquisa - - - 20 - - -
15,5
(Faperj/
CNPq)
- - - - - -
Pensa Rio 30 - - - 30 - - - 45 - - -
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Editais/Programas 2007-2012
Editais 2007 2008 2009 2010 2011 2012
PG universidades estaduais - - - 2,4 - - - - - - 2,6 - - -
Doenças negligenciadas e reemergentes - - - 8,5 - - - - - - - - - fev/04
TCT (bolsas) ± 100 b ± 100 b ± 100 b ± 100 b ± 100 b abr/100 b
Cidadania da pessoa com deficiência - - - 1,5 - - - - - - - - - - - -
Produção/divulgação artes - - - 2 - - - - - - 2 - - -
Apoio às humanidades - - - 4 - - - - - - 3 - - -
Prioridade Rio 12 - - - - - - 10 - - - mai/08
Prioridade Rio/Segurança Pública - - - 1,88 - - - - - - - - - - - -
Pappe-subvenção (Finep/FAPERJ) - - - 24 - - - - - - - - - - - -
Inovação/difusão tecnológica - - - 6 - - - - - - 6 - - -
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Editais/Programas 2007-2012
Editais 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Difusão / popularização C&T 1,3 2 1,5 1,5 1,5 jun/1,5
Inovação tecnológica social - - - 0,62 - - - 3 - - - fev/03
DCTR - - - 10 - - - 5 - - - ago/04
Equipamentos de grande porte - - - 12 - - - - - - - - - - - -
Pesquisa agropecuária/Pesagro 1 0,68 - - - 1 - - - - - -
Faetec 2 1,4 1,5 - - - - - - - - -
Meio ambiente - - - 4,14 - - - - - - - - - mar/2,5
Tecnologia da informação - - - 0,56 - - - 2,5 - - - jul/2,5
Assessoria internacional / ICTs - - - - - - - - - - - - - - - mar/01
Núcleos inovação tecnológica - - - - - - - - - - - - - - - mar/01
Engenharias - - - 1,9 - - - - - - 4,4 - - -
Competição discente tecnológica - - - - - - - - - - - - - - - fev/0,5
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CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Editais/Programas 2007-2012
Editais 2007 2008 2009 2010 2011 2012
CNE (504 b vigentes) 120 b 300 b 135 b 70 b 300 b abr/120 b
JCNE (311 b vigentes) 120 b 120 b 125 b 70 b 120 abr/120 b
Produção de material didático e/p - - - - - - 1,5 - - - - - - fev/1,5
Pós-doutorado RD (b) (Capes/FAPERJ) 100 b 100 b 160 b 160 b 90 b abr/70 b
Infraestrutura univ. estaduais - - - - - - 16 - - - 16,5 - - -
Pronex (CNPq/FAPERJ) - - - - - - 31 - - - - - - - - -
Apoio a bibliotecas - - - - - - 3 - - - - - - fev/02
Mestres e doutores em empresas - - - - - - - - - - - - - - - 30 b
Química verde - - - - - - - - - - - - - - - mai/1,5
Equipamento solidário (Capes/FAPERJ) - - - - - - 5,5 5,5 3,9 ago/3,9
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Editais/Programas 2007-2012
Editais 2007 2008 2009 2010 2011 2012
PP-SUS (MS/CNPq/FAPERJ) - - - - - - 15 3,5 - - - - - -
Extensão / Pesquisa - - - - - - - - - 2,5 - - - abr/2,5
Inovação em esportes - - - - - - - - - 2,5 - - - mai/2,5
Publicação de periódicos C&T - - - - - - - - - 1 - - - fev/01
Biota-RJ - - - - - - - - - 4 - - - mar/2,5
Mudanças climáticas (FAPERJ/Fapesp) - - - - - - - - - 5 - - - - - -
Design (Faperj/Firjan/Sebrae) - - - - - - - - - 2,7 - - - - - -
Cooperação FAPERJ-Inria - - - - - - - - - 0,25 - - - dez/0,25
Ensaios clínicos - - - - - - - - - - - - - - - mai/1,5
Estudos interdisciplinares - - - - - - - - - - - - - - - jun/02
Incubadoras empresas/tecnológica - - - 3,5 - - - 3 - - - mai/03
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
INCTs – Brasil
126
24 9
5
2001-2008 a partir de
2009
51 Institutos do Milênio
R$ 180 milhões
R$ 650 milhões disponibilizados
20
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
20 INCTs – Rio de Janeiro – 74 milhões
Coordenador Instituição INCT
Carlos José Pereira de
Lucena
PUC-Rio Ciência da Web
Carlos Medicis Morel Fiocruz Inovação em doenças negligenciadas
Constantino Tsallis CBPF Sistemas complexos
Eli Diniz UFRJ Políticas públicas, estratégias e desenvolvimento
Eliezer Jesus de Lacerda
Barreiro
UFRJ Fármacos e medicamentos
Fernando Carvalho da
Silva
UFRJ Reatores nucleares inovadores
George Alexandre dos Reis UFRJ Pesquisa translacional em saúde e ambiente na
região Amazônica
Inca Controle do câncer
Coordenador Instituição INCT
Carlos José Pereira de Lucena PUC-Rio Ciência da Web
Carlos Medicis Morel Fiocruz Inovação em doenças negligenciadas
Constantino Tsallis CBPF Sistemas complexos
Eliezer Jesus de Lacerda
Barreiro
UFRJ Fármacos e medicamentos
Fernando Carvalho da Silva UFRJ Reatores nucleares inovadores
George Alexandre dos Reis UFRJ Pesquisa translacional em saúde e ambiente na
região Amazônica
Hector Nicolas Seuánez Abreu Inca Controle do câncer
Jacob Palis Junior Impa Matemática
Jerson Lima da Silva UFRJ Biologia estrutural e bioimagem
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
20 INCTs – Rio de Janeiro – 74 milhões
Coordenador Instituição INCT
João Victor Issler FGV-RJ Educação, desenvolvimento econômico e inclusão
social
Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro UFRJ Observatório das metrópoles
Patricia Lustoza de Souza PUC-Rio Nanodispositivos semicondutores
Pedro Lagerblad de Oliveira UFRJ Entomologia molecular
Raul Antonino Feijóo LNCC Medicina assistida por computação científica
Renato Boschi Uerj Políticas públicas, estratégias e desenvolvimento
René Rodrigues Uerj Óleo e gás
Ricardo Coutinho IEAPM Ciências do Mar
Roberto Kant de Lima UFF Estudos em administração institucional de conflitos
Willy Alvarenga Lacerda UFRJ Reabilitação do sistema encosta-planície
Yocie Yoneshigue Valentin UFRJ Antártico de pesquisas ambientais
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Presença da FAPERJ nos municípios – RJ
Campos dos Goytacazes
Porciúncula
Varre-Sai
Natividade
Com. Levy
Gasparian
Três Rios
Laje do
Muriaé
Cardoso
Moreira
Miracema
Santo Antônio de Pádua
Italva
Cambuci
São José de
Ubá
Bom Jesus do
Itabapoana
São Francisco de
Itabapoana
Aperibé
Itaperuna
São João da
Barra
Quissamã
Maricá
Saquarema
Itaboraí Tanguá
Cabo Frio
Arraial do Cabo
Iguaba
Grande
São Pedro da
Aldeia
Araruama Rio Bonito
Armação de
Búzios São
Gonçalo
Niterói
Duque de Caxias Magé
Guapimirim Silva Jardim
Cachoeiras de
Macacu
Macaé
Rio das Ostras
Carapebus
São Fidélis
Itaocara
Trajano de Morais
São Sebastião
do Alto
Santa Maria
Madalena
Cantagalo
Macuco
Cordeiro
Carmo
Duas Barras
Sumidouro
Bom Jardim
Nova Friburgo
Sapucaia
Casimiro de Abreu
Conceição de Macabu
Teresópolis
Petrópolis
Areal
S. José do Vale
do Rio Preto
Paraíba do
Sul
Rio das Flores
Vassouras Paty do Alferes
Miguel Pereira
Nova Iguaçú
Valença
Japeri
Queimados
Mendes
Eng. Paulo de
Frontin
Barra do Piraí
Seropédica
Paracambi Piraí
Itaguaí
Rio de Janeiro
Parati
Angra dos Reis Mangaratiba
Rio Claro
Resende
Itatiaia Volta
Redonda
Barra Mansa
Quatis
Pinheiral
Porto
Real
Mesquita
Belford
Roxo
Nilópolis
S. J. de Meriti
Junho de 2011 – TODOS os
municípios com projetos apoiados
pela FAPERJ
Dezembro de 2010 – 80 municípios
com projetos apoiados pela FAPERJ
Até 2006 – 12 municípios com
projetos apoiados pela FAPERJ
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Sistema InFAPERJ
A partir de 1.º de junho de 2007: submissão de projetos para três editais on-line.
A partir de 1.º de julho de 2007: todas as solicitações de auxílios, bolsas (editais e fluxo contínuo) on-line
já são mais de 80 mil solicitações processadas.
COMODIDADE E TRANSPARÊNCIA
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Rede-Rio/FAPERJ
Aumento da velocidade do canal internacional de 155 Mb/s para 310 Mb/s – realizado em 2008
de 310 Mb/s para 1 Gb/s – realizado em 2009
de 1 Gb/s para 3 Gb/s (adesão de preços) – realizado em 2011
Aumento da velocidade de canais domésticos FAPERJ (10 Mb/s), Uerj (100 Mb/s), Uenf (30 Mb/s) – novo
processo – regime de adesão de preços
inclusão da UEZO
realizado em 2011
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Divulgação – Revista Rio Pesquisa
- lançada em dezembro/2007
- publicação trimestral, com tiragem de 17.000 exemplares
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Programa de Editoração
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• 29 e 30 de junho de 2011
– Feira FAPERJ de Ciência, Tecnologia & Inovação 2011 –
Centro Cultural Ação da Cidadania – Zona Portuária RJ
Histórico
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Atividades administrativas – Lei Estadual de Inovação – RJ
aprovada e sancionada em dezembro/2008
cria mecanismos de articulação e interação entre
os principais atores que têm maior capacidade de
produzir inovação: ICTs, agência de fomento,
pesquisador público, inventor independente e as
empresas.
regulamentada em fevereiro/2010
novos mecanismos para atuação da FAPERJ;
regulamenta o FATEC.
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Exemplos de projetos apoiados
Purificadores de água com membranas esterelizadas de
microfiltração para uso em escolas, postos de saúde e hospitais
(Pam-membranas – empresa incubada na Coppe/UFRJ)
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Exemplos de projetos apoiados
Biofábrica – mudas de plantas com melhoramento genético
(Itamudas e Uenf – Noroeste fluminense)
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Exemplos de projetos apoiados
Kits ajudam no
diagnóstico de
doenças – ProEcho
e UFRJ
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Concentrador solar
parabólico – energia
para indústrias –
Empresa Global
Master e UCP
Exemplos de projetos apoiados
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Exemplos de projetos apoiados
Avanço em pesquisa com células-tronco
Células pluripotentes induzidas – reprogramação de células do
organismo para que elas venham a se tornar pluripotentes (UFRJ)
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Exemplos de projetos apoiados
Biocerâmicas nanoestruturadas para recomposição de tecido
ósseo (CBPF e UFRJ)
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Exemplos de projetos apoiados
Detecção de tumores intracranianos – imagem, cirurgia,
classificação, biologia celular e molecular (UFRJ, Uerj, Rede
Lab’s D’OR e hospitais públicos)
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Exemplos de projetos apoiados
Cachaça para
exportação –
Bousquet – Noroeste
Fluminense
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Estação metereológica em São Gonçalo – FFP – UERJ
Exemplos de projetos apoiados
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Exemplos de projetos apoiados
Veículo aéreo não tripulado – (VANT) – IME
• Apoio a busca e salvamento na Região Serrana
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Exemplos de projetos apoiados
• Ladeiras de declive acentuado,
inacessíveis aos carros fumacê.
• Combate à Dengue – Motofog
• Pode ser empregada para pulverizar
inseticida contra pragas em plantações
Projeto premiado no Desafio Brasil 2010
competição de start-ups de base tecnológica
realizada em São Paulo
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Exemplos de projetos apoiados
Produção de biodiesel a partir de gordura de esgoto (ECO 100
Desenvolvimento Sustentado, Coppe/UFRJ e Uenf)
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Exemplos de projetos apoiados
Melhoria da produção de morango na Região Serrana – Embrapa
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Exemplos de projetos apoiados
Primeiro trem de levitação magnética no País – Projeto Maglev-
Cobra (Coppe/UFRJ)
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Avaliação
Acompanhamento do fomento praticado
em todas as modalidades de auxílios e
bolsas (sistema “balcão” e editais):
relatórios personalizados para cada
modalidade de auxílio;
realização de seminários com grupos
de pesquisadores em áreas afins;
visitas a instituições e empresas
(laboratórios).
Relatório de atividades
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Continuar investindo para a recuperação da infraestrutura para pesquisa nas instituições.
Apoiar projetos científicos e tecnológicos em instituições e empresas sediados em TODOS os municípios do Estado do Rio de Janeiro.
Continuar investindo na formação de recursos humanos para a pesquisa e a fixação de bons recém-doutores em IES e em empresas sediadas no Estado.
Lançar programas/editais de interesse real para a comunidade de C&T e para o estado do Rio de Janeiro, induzindo a participação de todas as áreas do conhecimento.
Difundir e popularizar a C&T.
Metas – 2012 a 2014
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Estimular a parceria entre FAPs
mudanças climáticas globais – RJ / SP
redes de pesquisa sobre malária, dengue etc.
apoio ao estudo da tuberculose – RJ / AM / MG
Internacionalizar a FAPERJ
doutorado-sanduíche, pesquisador visitante, intercâmbio de alunos de graduação, redes internacionais de pesquisa etc.
em parceria com Capes e CNPq
FCT e Cepese – Portugal
INRIA e CNRS – França
Universidade Roma 1 (La Sapienza) – Itália
Politécnico de Torino e Milão – Itália
Buscar parcerias com empresas de grande porte Vale, Petrobras, Braskem...
Metas – 2011 a 2014
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Meta: aumentar a interação com outras
agências e órgãos de fomento
FAPES
Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia do Espírito Santo