fornecimento primario
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S i s t e m a N o r m a t i v o Co r p or a t i v o
PADRÃO TÉCNICO TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
TÍTULO VERSÃO
Nº
APROVAÇÃO DATA DA VIGÊNCIA
PT.PN.03.24.0003
ATA Nº DATA
01 - 28/05/2013 28/05/2013
ELABORADO POR APROVADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS – DTES-BD RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
1. RESUMO ................................................................
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................
3. OBJETIVO ................................................................
4. APLICAÇÃO ................................................................
5. REFERÊNCIA ................................................................
6. DEFINIÇÕES ................................................................
7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
7.1. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
7.1.1. Regulamentação ................................
7.1.2. Limites de Fornecimento ................................
7.1.3. Condições não permitidas
7.1.4. Suspensão do fornecimento
7.1.5. Perturbações na rede ................................
7.1.6. Tipos de fornecimento ................................
7.1.7. Casos não previstos ................................
7.2. PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO
7.2.1. Solicitação de analise de projeto
7.2.2. Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda
7.2.3. Apresentação do Projeto de entrada
7.2.4. Validade do Projeto ................................
7.2.5. Responsabilidade e Atribuições Profissionais
7.2.6. Pedido de Inspeção e Ligação
7.3. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE FORNECIMENTO
7.3.1. Execução da Instalação ................................
7.3.2. Conservação ................................
7.3.3. Acesso às Instalações Elétricas
7.3.4. Bomba de incêndio ................................
7.3.5. Gerador sem paralelismo com a rede de distribuição da Concessionária
7.3.6. Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária
7.3.7. Capacitores ................................
7.4. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS
7.4.1. Poste ................................
7.4.2. Isoladores ................................
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APROVADO POR
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SUMÁRIO
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BILIDADES ................................................................................................
DE FORNECIMENTO ................................................................
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Suspensão do fornecimento ................................................................................................
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ENDIMENTO ................................................................................................
Solicitação de analise de projeto ................................................................................................
Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda ................................................................
Apresentação do Projeto de entrada ................................................................................................
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Responsabilidade e Atribuições Profissionais ................................................................
Pedido de Inspeção e Ligação ................................................................................................
E FORNECIMENTO ................................................................
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Acesso às Instalações Elétricas................................................................................................
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Gerador sem paralelismo com a rede de distribuição da Concessionária ................................
Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária ................................
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NTOS PADRONIZADOS ................................................................
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7.4.3. Para-Raios ................................
7.4.4. Disjuntor Geral de Media Ten
7.4.5. Relés ................................................................
7.4.6. Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção
7.4.7. Caixa de inspeção de Aterramento
7.4.8. Cabo de Controle ................................
7.4.9. Chave Seccionadora e Chave Fusível
7.4.10. Barramentos ................................
7.4.11. Transformadores ................................
7.4.12. Sistema de Aterramento ................................
7.5. SUBESTAÇÃO DE ENTRADA ................................
7.5.1. Condições Gerais ................................
7.5.2. Localização ................................
7.5.3. Ramal de Entrada ................................
7.5.4. Ramal de Entrada Subterrâneo
7.5.5. Ramal de Entrada Aéreo ................................
7.5.6. Tipos ................................................................
7.6. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
7.6.1. Construção Civil ................................
7.6.2. Dimensões ................................
7.6.3. Portas de Acesso................................
7.6.4. Grades de Proteção dos Cubículos
7.6.5. Janelas para Ventilação e Iluminação
7.6.6. Observações Gerais ................................
7.6.7. Medição ................................
7.7. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
7.7.1. Conjunto Blindado - Tipo Interno
7.7.2. Conjunto Blindado - Tipo Externo
7.8. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL COMPARTILHADA
7.9. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA................................
7.10. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA DE INSTALAÇÃO I
7.10.1. Dimensões ................................
7.10.2. Porta de Acesso ................................
7.10.3. Janelas para Ventilação e Iluminação
7.10.4. Cubículo de Segurança ................................
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Disjuntor Geral de Media Tensão ................................................................................................
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Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção ................................................................
Caixa de inspeção de Aterramento ................................................................................................
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Chave Seccionadora e Chave Fusível ................................................................................................
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rrâneo ................................................................................................
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NAL ................................................................................................
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Grades de Proteção dos Cubículos ................................................................................................
s para Ventilação e Iluminação ................................................................
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NAL - CONJUNTO BLINDADO ................................................................
Tipo Interno................................................................................................
Tipo Externo ................................................................................................
NAL COMPARTILHADA ................................................................
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CADA DE INSTALAÇÃO INTERNA ................................................................
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ão e Iluminação ................................................................
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PADRÃO TÉCNICO
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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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7.10.5. Observações ................................
7.10.6. Montagem Eletromecânica
7.10.7. Proteção ................................
7.10.8. Chave Seccionadora ................................
7.10.9. Transformador de Serviço
7.10.10. Medição ................................
7.11. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA
7.12. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA DE INSTALAÇÃO EX
7.12.1. Localização ................................
7.12.2. Poste ................................
7.12.3. Cruzetas ................................
7.12.4. Paredes de Alvenaria para Fix
7.12.5. Montagem Eletromecânica
7.12.6. Ramal de Ligação ................................
7.12.7. Proteção ................................
7.12.8. Transformador de Serviço
7.12.9. Medição ................................
7.13. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
7.13.1. Cuidados na Execução de Serviços de Operação e Manutenção
7.13.2. Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações
8. REGISTROS DA QUALIDADE ................................
9. ANEXOS ................................................................
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Montagem Eletromecânica ................................................................................................
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ADA – CONJUNTO BLINDADO................................................................
ADA DE INSTALAÇÃO EXTERNA (POSTE ÚNICO) ................................
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Paredes de Alvenaria para Fixação das Caixas ................................................................
Montagem Eletromecânica ................................................................................................
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URANÇA ................................................................................................
Cuidados na Execução de Serviços de Operação e Manutenção ................................
Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações ................................
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PADRÃO TÉCNICO
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1. RESUMO
Este documento apresenta os requisitos mínimotensão primária de distribuição na área de concessão da EDP Bandeirante.
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES
Revisão Data
01 28/05/2013 Elaboração: Edson YakaVieira
Aprovação:
3. OBJETIVO
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distriprimária, na área de concessão da EDP Bandeirante para as instalações novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes.
4. APLICAÇÃO
Aplica-se às instalações residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de características usinstalada acima de 75 [kW], a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição obedecidas as normas da ABNT e as l
As instalações existentes que seguiram exigências de padrões técnicas condições técnicas permitam.
Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este documento deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
5. REFERÊNCIA
Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR 6856 - Transformador de corrente
NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de altamétodos de ensaio
NBR 7286 - Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenoproppara tensões de 1 kV a 35 kV
NBR 7287 - Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (tensões de 1 kV a 35 kV
NBR 7289 - Cabos de controle com isolação extrudada de Requisitos de desempenho
NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de disenergia elétrica
NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distenergia elétrica
NBR 8451-2 - Postes de concreto armado e protendido paratransmissão dedistribuição de energia elétrica
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Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em de distribuição na área de concessão da EDP Bandeirante.
Responsáveis Seções atingidas / Descrição
Elaboração: Edson Yakabi, Guilherme Sales
Aprovação: Rodney P. Menderico Junior
Emissão inicial. Este documento substitui o Tensão Primária”.
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distri, na área de concessão da EDP Bandeirante para as instalações novas, bem como em reformas e
ampliações das unidades existentes.
se às instalações residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de características us75 [kW], a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição primária da EDP Bandeirante
obedecidas as normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis.
As instalações existentes que seguiram exigências de padrões técnicos anteriores podem ser mantidas, desde que
Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este documento deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Transformador de corrente
Dispositivos fusíveis de alta tensão - Dispositivos tipo expulsão métodos de ensaio
Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenoproppara tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho
Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho
Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC Pequisitos de desempenho
Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de disenergia elétrica
Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distenergia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias
Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição etransmissão de energia elétrica - Parte 2: Padronização de postes para redes dedistribuição de energia elétrica
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VERSÃO VIGÊNCIA
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s e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em
Seções atingidas / Descrição
Este documento substitui o “Manual de
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distribuição , na área de concessão da EDP Bandeirante para as instalações novas, bem como em reformas e
se às instalações residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de características usuais, com carga primária da EDP Bandeirante,
os anteriores podem ser mantidas, desde que
Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este documento deve ser aplicada em parte ou no
aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
ispositivos tipo expulsão - Requisitos e
Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR)
Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para
PVC Para tensões até 1 kV -
Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de
Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de
redes de distribuição e de Parte 2: Padronização de postes para redes de
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
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NBR 8458 - Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica
NBR 9314 - Emendas e terminais para cabos de potência com isolação parkV a 27/35 kV
NBR 10295 - Transformadores de potência secos
NBR 14039 - Instalações elétric
NBR 15751 - Sistemas d
NBR IEC 62271-200 - Conjunto de manobra e controle de altainclusive 52 k
NR-10 - Norma Regulamentadora Neletricidade
6. DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
DocumeRegional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.
Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objet(ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Condutor de Aterramento
Condutor ou conjunto de condutores que realiza a ligação elétrica de uma instalação elétrica,
Conjunto Blindado Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV. Esses conjuntos caracterizammontagens eletromecânicas alojas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos.
CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
Edificação de uso individual
Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicconstituindo uma
Eletroduto de entrada Conduto destinado a proteger mecanicamente os cabos subterrâneos do ramal de entrada
Entrada consumidora Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a
Limite de propriedade Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
Pedido de ligação Ato voluntário do futuro cliente que solicita atendimento à Concessionária no que tange a prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando
Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico daelétricas da unidade consumidora, caracterizandoresponsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigoNormativa Nº 414, da ANEEL.
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Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica
Emendas e terminais para cabos de potência com isolação parkV a 27/35 kV
Transformadores de potência secos - Especificação
Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV
Sistemas de aterramento de subestações - Requisitos
Conjunto de manobra e controle de alta-tensão - Parte 200: e controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 kinclusive 52 kV
Norma Regulamentadora Nº 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade
Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.
Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objet(ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Condutor ou conjunto de condutores que realiza a ligação elétrica de uma instalação elétrica, que devem ser aterradas ao eletrodo de aterramento.
Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV. Esses conjuntos caracterizam-se por apmontagens eletromecânicas alojas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos.
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicconstituindo uma única unidade de consumo.
Conduto destinado a proteger mecanicamente os cabos subterrâneos do ramal de entrada
Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de trega e a medição, proteção e transformação, inclusive.
Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
oluntário do futuro cliente que solicita atendimento à Concessionária no que tange a prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando-se às condições regulamentares.
É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigoNormativa Nº 414, da ANEEL.
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Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica - Especificação
Emendas e terminais para cabos de potência com isolação para tensões de 3,6/6
arte 200: Conjunto de manobra tensões acima de 1 kV até e
egurança em instalações e serviços em
nto a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo
Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Condutor ou conjunto de condutores que realiza a ligação elétrica entre as partes eletrodo de aterramento.
Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1 se por apresentarem as
montagens eletromecânicas alojas em cubículos construídos em chapas e
Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicos,
Conduto destinado a proteger mecanicamente os cabos subterrâneos do ramal de
Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de
Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
oluntário do futuro cliente que solicita atendimento à Concessionária no que tange a prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica,
Concessionária com as instalações se como o limite de
responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigo 14, da Resolução
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
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Subestação Convencional
Subestaçãolimites dede transformadores depotência.
Subestação Simplificada
Subestaçãosuficiente um únicomáximo
Unidade consumidora Conjunto comcondutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição indiviconsumidor e localizado em uma mesma propriedade
7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
7.1. Condições gerais de fornecimento
7.1.1. Regulamentação
a) A Concessionária fornecerá a energia elétrica no Sistema Estrela com Neutro Aterrado, na tprimária de distribuição de 13,8 kV ou 34,5 kV, em corrente alternada e na frequência de 60 Hz.
b) A tensão de fornecimento de 34,5 kV está restrito a algumas regiões da área de Concessão, consultar a EDP Bandeirante para maiores detalhes.
c) Antes do início da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu representante legalmente designado, entre em contato com a EDP Bandeirante, a fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do Padrão aplicável ao seu caso, bem como, das condições com
d) A unidade consumidora cuja subestação de entrada de energia não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária.
e) As instalações elétricas internas após a medição e a proteção, devem atendescritos na norma NBR 14- Instalações Elétricas de Baixa Tensão
f) Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Conces
g) À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
h) O atendimento do pedido de ligação não trao projeto e execução das instalações elétricas internas.
i) O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propreferentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
j) É de responsabilidade do clientenorma NBR e de segurança, competindoreparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.
k) A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terrenos situarse em propriedade de terceirConcessionária, sob a responsabilidade do cliente.
l) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação vigente e prática de atendimento de mercado em vigor na Concessionária.
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Subestação destinada ao atendimento de unidades de consumo que, dentro dos limites de fornecimento em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores de serviço sem restrições quanto a sua quantidade e potência.
Subestação destinada ao atendimento de unidades de consumo em que seja suficiente um único transformador de serviço, trifásico, com potência de no máximo 300 kVA.
onjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade.
BILIDADES
Condições gerais de fornecimento
A Concessionária fornecerá a energia elétrica no Sistema Estrela com Neutro Aterrado, na tprimária de distribuição de 13,8 kV ou 34,5 kV, em corrente alternada e na frequência de 60 Hz.
A tensão de fornecimento de 34,5 kV está restrito a algumas regiões da área de Concessão, consultar a EDP Bandeirante para maiores detalhes.
ício da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu representante legalmente designado, entre em contato com a EDP Bandeirante, a fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do Padrão aplicável ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação.
A unidade consumidora cuja subestação de entrada de energia não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária.
As instalações elétricas internas após a medição e a proteção, devem atender aos requisitos técdescritos na norma NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV) e NBR 5410
icas de Baixa Tensão.
Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Conces
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
É de responsabilidade do cliente, manter suas instalações internas, dentro dos padrões técnicos da norma NBR e de segurança, competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.
A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terrenos situarse em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da
responsabilidade do cliente.
A participação financeira do cliente obedecerá à legislação vigente e prática de atendimento de mercado em vigor na Concessionária.
CÓDIGO
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destinada ao atendimento de unidades de consumo que, dentro dos fornecimento em tensão primária de distribuição, requeiram instalação
uanto a sua quantidade e
destinada ao atendimento de unidades de consumo em que seja transformador de serviço, trifásico, com potência de no
posto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas
dualizada, correspondente a um único
A Concessionária fornecerá a energia elétrica no Sistema Estrela com Neutro Aterrado, na tensão primária de distribuição de 13,8 kV ou 34,5 kV, em corrente alternada e na frequência de 60 Hz.
A tensão de fornecimento de 34,5 kV está restrito a algumas regiões da área de Concessão, consultar a
ício da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu representante legalmente designado, entre em contato com a EDP Bandeirante, a fim de tomar ciência dos detalhes
erciais para sua ligação.
A unidade consumidora cuja subestação de entrada de energia não esteja em conformidade com as
der aos requisitos técnicos 1,0 kV a 36,2 kV) e NBR 5410
Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária.
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
ansfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto
O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados, lhes os dados e informações solicitadas,
manter suas instalações internas, dentro dos padrões técnicos da lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os
A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terrenos situar-os, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da
A participação financeira do cliente obedecerá à legislação vigente e prática de atendimento de mercado
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PADRÃO TÉCNICO
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7.1.2. Limites de Fornecimento
O fornecimento será em tensão primária de distribuiçãofor superior a 75 kW e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou inferior a 2.500 kW.
A unidade consumidora com atendimento em tensão primaria de distribuição e pode ser atendida desde que:
a) Haja conveniência técnica e econômica para o sistema elétrico da distribuidora;
b) Tenha interesse do cliente;
c) O sistema de distribuição existente no local comporte a nova carga.
7.1.3. Condições não permitidas
a) Não é permitida medição única para mais de uma unidade consumidora.
b) Não é permitido alterar a potência instalada, sem prévia autorização da Conces
c) É expressamente vedada qualquer interferência de pessoas estranhas aos equipamentos da Concessionária.
d) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesm
A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada
7.1.4. Suspensão do fornecimento
Qualquer tipo de infração ao presfornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:
a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL;
b) De imediato, quando verificar a ocorrência d
i) Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamenelétrica;
ii) Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
iii) Ligação clandestina ou religação à revelia;
iv) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária.
Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, responderá civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida irregularmente.
c) Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes situações:
i) Por atraso no pagamento da fatura referente aaté 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15 dias;
ii) Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente;
iii) Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;
iv) Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;
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O fornecimento será em tensão primária de distribuição quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou
consumidora com demanda acima de 2.500 kW e no máxima de 5.000 kWatendimento em tensão primaria de distribuição e pode ser atendida desde que:
Haja conveniência técnica e econômica para o sistema elétrico da distribuidora;
sse do cliente;
O sistema de distribuição existente no local comporte a nova carga.
Não é permitida medição única para mais de uma unidade consumidora.
Não é permitido alterar a potência instalada, sem prévia autorização da Conces
É expressamente vedada qualquer interferência de pessoas estranhas aos equipamentos da
Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.
A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada.
Qualquer tipo de infração ao presente Padrão Técnico, conforme legislação estará sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:
Atendendo à determinação escrita da ANEEL;
De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:
Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia
Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
Ligação clandestina ou religação à revelia;
Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária.
Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida
Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes
Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decurso de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15
Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos do cliente;
Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;
Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;
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quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou
máxima de 5.000 kW poderá solicitar o
Haja conveniência técnica e econômica para o sistema elétrico da distribuidora;
Não é permitido alterar a potência instalada, sem prévia autorização da Concessionária.
É expressamente vedada qualquer interferência de pessoas estranhas aos equipamentos da
Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua o que o fornecimento de energia seja gratuito.
A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob
, conforme legislação estará sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:
e qualquer das seguintes situações:
Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem
tos que regem a prestação do serviço público de energia
Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
de medição do cliente, que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema
Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida
Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes
o consumo de energia elétrica, após o decurso de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15
Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos
Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;
Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades
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v) Em caso de perturbaçãconhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;
vi) Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável do fornecimento e/ou da medição;
vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem emAssociação Brasileira de Normas Técnicas riscos a segurança;
viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias par
ix) Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias.
7.1.5. Perturbações na rede
Se após a ligação da unidade consumidora, for perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam deslexpensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.
A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros clientes.
A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indeniconsumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.
7.1.6. Tipos de fornecimento
a) Fornecimento permanente
É a ligação, por tempo indeterminado, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da Concessionária.
b) Fornecimento Provisório
É a ligação, em caráter temporário, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da Concessionária.
Enquadram-se como ligações provisórias, aquelas que se destinam, de modo geral, às seguintes finalidades:
• Construções de casas, prédio
• Canteiros de obras públicas ou particulares;
• Exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais;
• Parques de diversões, circos, ligações festivas, etc.
7.1.7. Casos não previstos
Os casos não previstos neste padrão técnico devem ser previamConcessionária.
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
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Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;
Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterações nas condições do fornecimento e/ou da medição;
Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam
Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva;
Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias.
Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, as expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.
A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos ões que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua
revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de
A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.
permanente
É a ligação, por tempo indeterminado, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da
mento Provisório
É a ligação, em caráter temporário, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da
se como ligações provisórias, aquelas que se destinam, de modo geral, às seguintes
Construções de casas, prédios ou similares;
Canteiros de obras públicas ou particulares;
Exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais;
Parques de diversões, circos, ligações festivas, etc.
Os casos não previstos neste padrão técnico devem ser previamente submetidos à análise da
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
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o no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;
Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja ao cliente, mesmo que não provoquem alterações nas condições
Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) desacordo com as Normas da
ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam
Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as
Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de
que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu
igadas até a adequação do sistema de fornecimento, as
A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos ões que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua
revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de
zações por danos acarretados a outros
É a ligação, por tempo indeterminado, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da
É a ligação, em caráter temporário, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da
se como ligações provisórias, aquelas que se destinam, de modo geral, às seguintes
ente submetidos à análise da
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
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7.2. Procedimento para atendimento
7.2.1. Solicitação de analise de projeto
Para analise do projeto de entrada consumidora ao sistema da Concessionária, o interessado deve apresentar os seguintes documentos:
a) Carta em 3 vias, contendo as seguintes informações:
● Nome do cliente;
● Código e descrição da atividade principal
● Endereço onde será instalada a subestação
● Endereço da sede do cliente (para fins contratuais)
● Endereço para correspondência do cliente, com CEP e telefone
● Nome, endereço, e-mail e telefone do responsável t
● Regime de trabalho (dias da semana e horário)
● No caso de fornecimento provisório, deverá ser informado, também, o prazo estimado de sua duração.
b) Memorial Técnico Descritivo, contendo as seguintes informações:
● Potência instalada discrimincargas indutivas;
● Potência inicial dos transformadores e respectivas porcentagens de impedância, bem como as datas previstas para os acréscimos de potência para os 3 (três) primeiros anos
● Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas durante os 3 (três) primeiros anos, bem como as respectivas datas previstas para início de operação. No caso de Tarifa Horodemandas a serem contratadas nos segmentos de ponta e fora de p
● Previsão de consumo mensal em kWh, durante os 3 (três) primeiros anos
● Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro, bem como as curvas de atuações dos mesmos
c) Cópia dos seguintes documentos:
● Cadastro de Pessoas Físicas, n
● Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda
● Inscrição Estadual;
● Contrato Social;
● Licença de funcionamento da Cetesb, quando for necessária
● Certidão de Uso e Ocupação do solo
d) Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu representante).
e) Dados técnicos dos Equipamentos Especiais
Consideram-se equipamentos especiais, aqueles que possam cdistribuição da Concessionária. Para analise devem ser fornecidos os seguintes dados técnicos:
e1) Fornos elétricos a arco:
� capacidade nominal em kW;
� corrente máxima de curto
� dispositivos pa
� características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por dia;
� materiais a serem fundidos.
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dimento para atendimento
de analise de projeto
de entrada consumidora ao sistema da Concessionária, o interessado deve apresentar os seguintes documentos:
Carta em 3 vias, contendo as seguintes informações:
Código e descrição da atividade principal;
Endereço onde será instalada a subestação;
Endereço da sede do cliente (para fins contratuais);
Endereço para correspondência do cliente, com CEP e telefone;
mail e telefone do responsável técnico (da obra);
Regime de trabalho (dias da semana e horário);
No caso de fornecimento provisório, deverá ser informado, também, o prazo estimado de sua
Memorial Técnico Descritivo, contendo as seguintes informações:
Potência instalada discriminando as cargas de iluminação, as cargas resistivas (aparelhos) e as
Potência inicial dos transformadores e respectivas porcentagens de impedância, bem como as datas previstas para os acréscimos de potência para os 3 (três) primeiros anos;
Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas durante os 3 (três) primeiros anos, bem como as respectivas datas previstas para início de operação. No caso de Tarifa Horodemandas a serem contratadas nos segmentos de ponta e fora de ponta;
Previsão de consumo mensal em kWh, durante os 3 (três) primeiros anos;
Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro, bem como as curvas de atuações dos mesmos.
Cópia dos seguintes documentos:
astro de Pessoas Físicas, no caso de atividade residencial;
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda;
Licença de funcionamento da Cetesb, quando for necessária;
Certidão de Uso e Ocupação do solo emitido pela Prefeitura local, quando for necessária
Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu
Dados técnicos dos Equipamentos Especiais
se equipamentos especiais, aqueles que possam causar perturbações na rede de distribuição da Concessionária. Para analise devem ser fornecidos os seguintes dados técnicos:
Fornos elétricos a arco:
capacidade nominal em kW;
corrente máxima de curto-circuito e tensão de funcionamento;
dispositivos para limitação e porcentagem da corrente máxima de curto
características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por
eriais a serem fundidos.
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de entrada consumidora ao sistema da Concessionária, o interessado deve
No caso de fornecimento provisório, deverá ser informado, também, o prazo estimado de sua
ando as cargas de iluminação, as cargas resistivas (aparelhos) e as
Potência inicial dos transformadores e respectivas porcentagens de impedância, bem como as datas
Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas durante os 3 (três) primeiros anos, bem como as respectivas datas previstas para início de operação. No caso de Tarifa Horo-Sazonal, as
Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e
emitido pela Prefeitura local, quando for necessária.
Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu
ausar perturbações na rede de distribuição da Concessionária. Para analise devem ser fornecidos os seguintes dados técnicos:
ra limitação e porcentagem da corrente máxima de curto-circuito;
características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por
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e2) Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitore
� capacidade nominal em kw;
� detalhes do banco de capacitores de compensação e do reator;
� características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por dia; forma de acionamento da compensação reativas; etc.).
e3) Motores com pot
� tipo;
� capacidade em cv;
� finalidade;
� tensão nominal;
� corrente de partida;
� tempo de partida;
� dispositivos de partida;
� características de operação.
e4) Retificadores e equipamentos de eletrólise:
� tipos e finalidades de utilização;
� capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
� correntes harmônicas e filtros empregados;
� características de operação
e5) Máquinas de solda a ponto:
� capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
� características
e6) Fornos, caldeiras ou estufas elétricas maiores que 90 kW:
� Tipo e finalidade
� Sistema de operação
� Corrente nominal e tensão de funcionamento
� Potência em kW
� Corrente máxima de curto
� Reatores para limitação da corrente máxima de
� Regime de trabalho
� Catálogos e folhetos do fabricante
f) Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidorproteção ambiental.
7.2.2. Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda
Para solicitação de acréscimo de carga e/ou demanda, o interessado deve apresentar os seguintes documentos:
a) Carta em 3 vias contendo:
● Nome do cliente, número da instalação;
● Carga total, detalhada
● Endereço para correspondência
● Nome, endereço e telefone do responsável técnico pelo projeto e/ou obra;
● Data prevista para o início de operação com a nova demanda;
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Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitores:
capacidade nominal em kw;
detalhes do banco de capacitores de compensação e do reator;
características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por dia; forma de acionamento da compensação reativas; etc.).
Motores com potência igual ou superior a 50 cv - síncronos e assíncronos:
capacidade em cv;
tensão nominal;
corrente de partida;
tempo de partida;
dispositivos de partida;
características de operação.
Retificadores e equipamentos de eletrólise:
os e finalidades de utilização;
capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
correntes harmônicas e filtros empregados;
características de operação.
Máquinas de solda a ponto:
capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
características de operação.
Fornos, caldeiras ou estufas elétricas maiores que 90 kW:
Tipo e finalidade;
Sistema de operação;
Corrente nominal e tensão de funcionamento;
Potência em kW;
Corrente máxima de curto-circuito;
Reatores para limitação da corrente máxima de curto-circuito em porcentagem
Regime de trabalho;
Catálogos e folhetos do fabricante.
Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidorambiental.
Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda
de acréscimo de carga e/ou demanda, o interessado deve apresentar os seguintes
Carta em 3 vias contendo:
do cliente, número da instalação;
detalhada em kW;
correspondência do cliente, com CEP e Telefone;
ndereço e telefone do responsável técnico pelo projeto e/ou obra;
Data prevista para o início de operação com a nova demanda;
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s:
características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por
síncronos e assíncronos:
circuito em porcentagem;
Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situar-se em área de
de acréscimo de carga e/ou demanda, o interessado deve apresentar os seguintes
ndereço e telefone do responsável técnico pelo projeto e/ou obra;
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b) Carta do cliente autorizando o profissional e ou instaladora a tratar dos assuntos relativos ao acréscimo de carga;
c) Memorial Técnico Descritivo, contendo as seguintes informações:
● Potência em kVA e características técnicas de todos os transformadores instalados e a instalar;
● Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas
● Graduação existente nos relés de sobrecorrente
● Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro, bem como as curvas
7.2.3. Apresentação do Projeto de entrada
Os projetos elétricos devem ser elaborregulamentação emanada pelo CONFEA Conselho Regional de Engenharia e
O projeto deve ser apresentado seguintes informações:
a) Planta de situação do imóvel, contendo todos os detalhes necessários para localização da unidade consumidora, como: número do prédio a ser ligado, nome de ruas e avenidas, bairro, e outrosescala 1:1000;
b) Planta de situação da subestação dentro da propriedade
c) Dados referentes à rede de distribuição da Concessionária, próxima a unidade consumidora a ser ligado;
d) Planta com cortes transversal e longitudinal da subestaçã
e) Diagrama unifilar da subestação, indicando os circuitos de controle e proteção;
f) Diagrama trifilar completo do sistema de controle e proteção;
g) Memorial descritivo dos equipamentos elétricos, catálogos e folhetos;
h) Equipamentos de maior potêcaracterísticas elétricas e de operação (corrente de partida, frequência de partida, etc.);
i) Memorial de Cálculo detalhado;
j) Características de funcionamento de geradores particulares e c
k) Estudo de curto circuito e seletividade, contendo memória de cálculo do ajuste das proteções (inclusive ajuste do disjuntor de BT onde aplicável), catálogos ou cópia legível destes, contendo as características/ curvas de atuação utilizadas e coordenograma, sendo que este deve ser em papel formatado Bigráfico Tempo x Corrente;
Para este estudo devem ser solicitados previamente, através de carta dirigida a Concessionária os valores de curto circuito no ponto, inf
l) No caso de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Capresentada o projeto fornecido pelo fabricante com os laudona norma NBR IEC 62271-
Obs.: No caso de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) cadastrados no site da EDP Bandeirante, não será necessário apresentação dos documentos desse item.
Após a devida análise será devpróprio da Concessionária, a sua liberação com ou sem ressalva.
A liberação do projeto, com ou sem ressalva, refereConcessionária tem exigência específica.
7.2.4. Validade do Projeto
O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a uma nova analise.
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Carta do cliente autorizando o profissional e ou instaladora a tratar dos assuntos relativos ao
co Descritivo, contendo as seguintes informações:
Potência em kVA e características técnicas de todos os transformadores instalados e a instalar;
Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas;
Graduação existente nos relés de sobrecorrente, informando tipo, marca e corrente nominal;
Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro, bem como as curvas de atuações dos mesmos.
Apresentação do Projeto de entrada
Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e pelo CREA
onselho Regional de Engenharia e Agronomia.
O projeto deve ser apresentado em três vias (em papel) e também uma via em arquivo digital, contendo as
Planta de situação do imóvel, contendo todos os detalhes necessários para localização da unidade consumidora, como: número do prédio a ser ligado, nome de ruas e avenidas, bairro, e outros
Planta de situação da subestação dentro da propriedade – escala 1:100;
Dados referentes à rede de distribuição da Concessionária, próxima a unidade consumidora a ser ligado;
Planta com cortes transversal e longitudinal da subestação – escala 1:25.
Diagrama unifilar da subestação, indicando os circuitos de controle e proteção;
Diagrama trifilar completo do sistema de controle e proteção;
Memorial descritivo dos equipamentos elétricos, catálogos e folhetos;
Equipamentos de maior potência (motor e/ou forno), discriminando capacidade, finalidade e demais características elétricas e de operação (corrente de partida, frequência de partida, etc.);
Memorial de Cálculo detalhado;
Características de funcionamento de geradores particulares e circuitos de emergência, caso existam;
Estudo de curto circuito e seletividade, contendo memória de cálculo do ajuste das proteções (inclusive ajuste do disjuntor de BT onde aplicável), catálogos ou cópia legível destes, contendo as características/
de atuação utilizadas e coordenograma, sendo que este deve ser em papel formatado Bigráfico Tempo x Corrente;
Para este estudo devem ser solicitados previamente, através de carta dirigida a Concessionária os valores de curto circuito no ponto, informando os dados solicitados no item a;
Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) em invólucroapresentada o projeto fornecido pelo fabricante com os laudos e relatórios de ensaio de tipo, previstos
-200 e também o ART do projeto do Conjunto Blindado.
de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) cadastrados no site da EDP Bandeirante, não será necessário apresentação dos documentos desse item.
Após a devida análise será devolvida, ao interessado, uma via do projeto na qual constará, em carimbo próprio da Concessionária, a sua liberação com ou sem ressalva.
A liberação do projeto, com ou sem ressalva, refere-se exclusivamente aos itens para os quais a ncia específica.
projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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Carta do cliente autorizando o profissional e ou instaladora a tratar dos assuntos relativos ao
Potência em kVA e características técnicas de todos os transformadores instalados e a instalar;
mando tipo, marca e corrente nominal;
Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e
ados e assinados por profissionais habilitados, conforme e Agronomia e pelo CREA –
bém uma via em arquivo digital, contendo as
Planta de situação do imóvel, contendo todos os detalhes necessários para localização da unidade consumidora, como: número do prédio a ser ligado, nome de ruas e avenidas, bairro, e outros dados –
Dados referentes à rede de distribuição da Concessionária, próxima a unidade consumidora a ser ligado;
Diagrama unifilar da subestação, indicando os circuitos de controle e proteção;
ncia (motor e/ou forno), discriminando capacidade, finalidade e demais características elétricas e de operação (corrente de partida, frequência de partida, etc.);
ircuitos de emergência, caso existam;
Estudo de curto circuito e seletividade, contendo memória de cálculo do ajuste das proteções (inclusive ajuste do disjuntor de BT onde aplicável), catálogos ou cópia legível destes, contendo as características/
de atuação utilizadas e coordenograma, sendo que este deve ser em papel formatado Bi-log com
Para este estudo devem ser solicitados previamente, através de carta dirigida a Concessionária os
em invólucro metálico deverá ser e relatórios de ensaio de tipo, previstos
do projeto do Conjunto Blindado.
de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) cadastrados no site da EDP
olvida, ao interessado, uma via do projeto na qual constará, em carimbo
se exclusivamente aos itens para os quais a
projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a
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PADRÃO TÉCNICO
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Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária, devendo neste caso o interessado encaminhar 3 (três) vias do projeto/documento modificados.
7.2.5. Responsabilidade e Atribuições Profissionais
Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA Conselho Regional de Engenharia
Por ocasião do encaminhamento dos projetos à Concessionária, o profissional deve apresentar:
● Cópia da Carteira de registro no CREA
● Cópia da ART – Anotação de Responsabilidade Téc
● Declaração de Responsabilidade Técnda vistoria técnica).
As empresas de projeto e instalação devem apresentar, também, cópia da Certidão de Registro no CREA, constando o nome do profissional responsável pela empresa.
Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, deve este apresentar, também, a mesma documentação.
Nos casos de solicitação através de terceiros (instaladoras) o mesmo deverá apresentar uma autorização formal do cliente.
O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. Qualquer alteração na potência instalada deverá ter autorização prévia da Concessionária.
7.2.6. Pedido de Inspeção e Ligação
Antes de efetivar a ligação da entrada consumidora à sua rede de distribuição, a Concessionária verificará, através de vistoria, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto elétrico liberado e se foram atendidas todas as condiçõ
Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas, o interessado deve, após a conclusão dos serviços, solicitar a inspeção das instalações da entrada consumidora, através de carta dirigida a Concessionária, fornecendo documentação relacionada e laudo dos ensaios listados abaixo juntamente com ART dos mesmos:
a) Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares;
b) Resistência de isolamento da instalação
c) Ensaio de tensão aplicada, nos condutores do ramal de entrada subterrânea;
d) Ensaio para determinação da resistência de aterramento;
e) Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos;
f) Ensaios de funcionamento do intertrifásico e disjuntor;
g) Laudos e relatórios de ensaio de rotina previstos na NBR IEC 62271blindada;
h) Laudos e ensaios de relés secundários.
Notas:
● Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos utilizados e o valor nominal da tensão da instalação;
● A realização da vistoria não transfere para a Concessionária a responsabilidade por danos a pessoas ou bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações internas da unidade consumidora.
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uaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária, devendo neste caso o interessado encaminhar 3 (três) vias do projeto/documento modificados.
de e Atribuições Profissionais
Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
genharia e Agronomia.
Por ocasião do encaminhamento dos projetos à Concessionária, o profissional deve apresentar:
Cópia da Carteira de registro no CREA;
Anotação de Responsabilidade Técnica e comprovante do pagamento
Declaração de Responsabilidade Técnica devidamente preenchida, vide modelo no anexo B
As empresas de projeto e instalação devem apresentar, também, cópia da Certidão de Registro no CREA, constando o nome do profissional responsável pela empresa.
ços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, deve este apresentar, também, a mesma documentação.
Nos casos de solicitação através de terceiros (instaladoras) o mesmo deverá apresentar uma autorização
ento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. Qualquer alteração na potência instalada deverá ter autorização prévia da Concessionária.
o e Ligação
Antes de efetivar a ligação da entrada consumidora à sua rede de distribuição, a Concessionária verificará, através de vistoria, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto elétrico liberado e se
todas as condições indicado no presente padrão técnico.
Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas, o interessado deve, após a conclusão dos serviços, solicitar a inspeção das instalações da entrada consumidora, através de carta dirigida a
nária, fornecendo documentação relacionada e laudo dos ensaios listados abaixo juntamente com
Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e
Resistência de isolamento da instalação elétrica (isoladores, cabos, terminação e chaves);
Ensaio de tensão aplicada, nos condutores do ramal de entrada subterrânea;
Ensaio para determinação da resistência de aterramento;
Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos;
onamento do inter-travamento elétrico das chaves seccionadoras, relé de supervisão
Laudos e relatórios de ensaio de rotina previstos na NBR IEC 62271-200 quando a subestação for
Laudos e ensaios de relés secundários.
Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos utilizados e o valor nominal da tensão da instalação;
A realização da vistoria não transfere para a Concessionária a responsabilidade por danos a pessoas s, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações
internas da unidade consumidora.
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uaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária, devendo neste caso o interessado encaminhar 3 (três) vias
Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e pelo CREA –
Por ocasião do encaminhamento dos projetos à Concessionária, o profissional deve apresentar:
nica e comprovante do pagamento;
ica devidamente preenchida, vide modelo no anexo B (quando
As empresas de projeto e instalação devem apresentar, também, cópia da Certidão de Registro no CREA,
ços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, deve este
Nos casos de solicitação através de terceiros (instaladoras) o mesmo deverá apresentar uma autorização
ento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. Qualquer alteração na potência instalada deverá ter
Antes de efetivar a ligação da entrada consumidora à sua rede de distribuição, a Concessionária verificará, através de vistoria, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto elétrico liberado e se
Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas, o interessado deve, após a conclusão dos serviços, solicitar a inspeção das instalações da entrada consumidora, através de carta dirigida a
nária, fornecendo documentação relacionada e laudo dos ensaios listados abaixo juntamente com
Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e
elétrica (isoladores, cabos, terminação e chaves);
travamento elétrico das chaves seccionadoras, relé de supervisão
200 quando a subestação for
Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos
A realização da vistoria não transfere para a Concessionária a responsabilidade por danos a pessoas s, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações
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7.3. Condições técnicas de fornecimento
7.3.1. Execução da Instalação
As instalações devem ser executadas por profissional habilitado e devidameatendendo as recomendações da Concessionária e as normas da ABNT.
Recomenda-se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações da entrada consumidora, sejam iniciadas
Caso esta recomendação não seja observada, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e equipamentos.
Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos pelo futuro clientedo ramal de ligação e dos equipamentos de medição, cuja instalação será efetuada pela Concessionária.
7.3.2. Conservação
O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservaseja observada qualquer deficiência técnica e de segurança em decorrência do mau estado de conservação, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dende um prazo prefixado.
O cliente é responsável por eventuais danos causados aos equipamentos de propriedade da Concessionária.
7.3.3. Acesso às Instalações Elétricas
O cliente deve permitir ao profissional habilitado, devidamente credenciado pela Concessionáracesso às suas instalações elétricas, a qualquer tempo e com a devida presteza.
7.3.4. Bomba de incêndio
Os circuitos de alimentação dos sistemas de combate a incêndio devem ser exclusivos para essa finalidade e suas chaves de proteção devem ser clarame
O conjunto de combate a incêndio em que a potência de transformação requerida seja de até 300 kVA, o circuito de alimentação deve ser derivado do transformador auxiliar, o que possibilita a continuidade de alimentação às bombas de incênd
Caso a potência de transformação requerida pelo sistema de combate a incêndio seja superior a 300 kVA, poderá ser aceita, em caráter excepcional e mediante consulta prévia à Concessionária, a instaldisjuntor exclusivo, para atender a ligação da bomba de incêndio,.
Em subestação simplificada a ligação da bomba de incêndio deverá ser derivado antes da proteção geral da baixa tensão e deverá possuir sistema de proteção próprio.
7.3.5. Gerador sem paralelismo com a rede de distribuição da Concessionária
Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer a uma das soluções abaixo:
a) Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual, ou intertravamento elétrico e mecânico, separando os circuitos alimentados pelo sistema da Concessionária e pelo gerador particular, de modo a alternar o fornecimento;
b) Construção de circuito de emergência absolutamente independenteunicamente pelo gerador particular;
c) Os sistemas de transferência automática dependerão de consultas específicas e somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e f
7.3.6. Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária
Os casos de paralelismo com o sistema de distribuição são considerados excepcionais e devem ser estudados individualmente.
Sistemas de transferências automáticas e de paralelisgerador, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas.
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ondições técnicas de fornecimento
As instalações devem ser executadas por profissional habilitado e devidameatendendo as recomendações da Concessionária e as normas da ABNT.
se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações da entrada sejam iniciadas somente após a liberação do projeto elétrico pela Concessionária
Caso esta recomendação não seja observada, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e
e equipamentos deverão ser fornecidos pelo futuro cliente, excetuandodo ramal de ligação e dos equipamentos de medição, cuja instalação será efetuada pela Concessionária.
O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da entrada de serviço. Caso seja observada qualquer deficiência técnica e de segurança em decorrência do mau estado de conservação, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários den
O cliente é responsável por eventuais danos causados aos equipamentos de propriedade da Concessionária.
Acesso às Instalações Elétricas
O cliente deve permitir ao profissional habilitado, devidamente credenciado pela Concessionáracesso às suas instalações elétricas, a qualquer tempo e com a devida presteza.
Os circuitos de alimentação dos sistemas de combate a incêndio devem ser exclusivos para essa finalidade e suas chaves de proteção devem ser claramente identificadas.
O conjunto de combate a incêndio em que a potência de transformação requerida seja de até 300 kVA, o circuito de alimentação deve ser derivado do transformador auxiliar, o que possibilita a continuidade de alimentação às bombas de incêndio, mesmo após ocorrer o desligamento do disjuntor geral.
Caso a potência de transformação requerida pelo sistema de combate a incêndio seja superior a 300 kVA, poderá ser aceita, em caráter excepcional e mediante consulta prévia à Concessionária, a instaldisjuntor exclusivo, para atender a ligação da bomba de incêndio,.
Em subestação simplificada a ligação da bomba de incêndio deverá ser derivado antes da proteção geral da baixa tensão e deverá possuir sistema de proteção próprio.
ralelismo com a rede de distribuição da Concessionária
Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer
Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual, ou de acionamento elétrico com intertravamento elétrico e mecânico, separando os circuitos alimentados pelo sistema da Concessionária e pelo gerador particular, de modo a alternar o fornecimento;
Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal, alimentado unicamente pelo gerador particular;
Os sistemas de transferência automática dependerão de consultas específicas e somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e f
Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária
Os casos de paralelismo com o sistema de distribuição são considerados excepcionais e devem ser
Sistemas de transferências automáticas e de paralelismos, momentâneos ou permanentes, entre rede e gerador, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas.
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As instalações devem ser executadas por profissional habilitado e devidamente registrado no CREA,
se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações da entrada trico pela Concessionária.
Caso esta recomendação não seja observada, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e
, excetuando-se a instalação do ramal de ligação e dos equipamentos de medição, cuja instalação será efetuada pela Concessionária.
ção os componentes da entrada de serviço. Caso seja observada qualquer deficiência técnica e de segurança em decorrência do mau estado de conservação, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro
O cliente é responsável por eventuais danos causados aos equipamentos de propriedade da Concessionária.
O cliente deve permitir ao profissional habilitado, devidamente credenciado pela Concessionária, livre
Os circuitos de alimentação dos sistemas de combate a incêndio devem ser exclusivos para essa finalidade e
O conjunto de combate a incêndio em que a potência de transformação requerida seja de até 300 kVA, o circuito de alimentação deve ser derivado do transformador auxiliar, o que possibilita a continuidade de
io, mesmo após ocorrer o desligamento do disjuntor geral.
Caso a potência de transformação requerida pelo sistema de combate a incêndio seja superior a 300 kVA, poderá ser aceita, em caráter excepcional e mediante consulta prévia à Concessionária, a instalação de um
Em subestação simplificada a ligação da bomba de incêndio deverá ser derivado antes da proteção geral da
Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer
de acionamento elétrico com intertravamento elétrico e mecânico, separando os circuitos alimentados pelo sistema da
da instalação normal, alimentado
Os sistemas de transferência automática dependerão de consultas específicas e somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.
Os casos de paralelismo com o sistema de distribuição são considerados excepcionais e devem ser
mos, momentâneos ou permanentes, entre rede e gerador, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas.
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PADRÃO TÉCNICO
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Na instalação de geradores particulares, a Guia ART do projeto e execução e os diagramas unifilares devem ser apresentados a Concessionária.
Os diagramas elétricos e os manuais de instruções de operação dos sistemas transferência automática ou de paralelismo, fornecidos pelo fabricante, devem estar sempre disponíveis na sala de comando.
A liberação do funcionamento do grupo gerador pela Concessionária limitarefere à conexão elétrica, cabendo ao interessado obter as demais licenças de funcionamento junto aos demais órgãos públicos.
7.3.7. Capacitores
A instalação de capacitores, quando neABNT.
7.4. Materiais e equipamentos padronizados
Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações devem atender às especificações das respectivas normas da ABNT.
Os equipamentos elétricos para instalação em tensão primária de distribuição devem ser especificados para níveis básicos de isolamento, conforme tabela 1.
7.4.1. Poste
Os postes particulares a serem utilizados na entrada consumidora devem ser de concreto armado, seção circular, e devem ter seus protótipos aprovados pela Concessionária. Devem possuir identificação do tipo e do fabricante.
7.4.2. Isoladores
Devem ser utilizados isoladores de pino, de suspensão tipo bastão e roldana para baixa tensão, devem atender às especificações da ABNT.
Nota: os isoladores para uso interno devem ser do tipo pedestal.
7.4.3. Para-Raios
Devem ser utilizados para-raios óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático e invólucro polimérico para uso em redes de distribuição aérea, cujas característapresentadas na tabela 2.
7.4.4. Disjuntor Geral de Media Tensão
O sistema de proteção em media tensão deve atender às prescrições da NBRestabelecidas neste Padrão Técnico.
Para subestações com transformadores acima de obrigatoriamente ser instalado disjuntor geral, mesmo que os circuitos internos de média tensão sejam protegidos individualmente por disjuntores auxiliares.
O disjuntor deve ser instalado em cubículo próprio e convenientemente instalados sobre base de concreto.
Quando a subestação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial e forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, ea 1 litro.
Caso seja instalado sistema de comando elétrico à distância, para acionamento de disjuntores dotados de mecanismos para esse tipo de operação, deve ser observado que a sinalização indicativa operador, no local de comando, deve ter alimentação derivada do transformador de potencial da proteção ou do transformador auxiliar.
O Disjuntor tripolar deverá ter as seguintes
a) Dispositivos mecânicos de acionanecessárias velocidades de fechamento e abertura;
b) Operar o desligamento em caso de ocorrência de falta de tensão na rede da Concessionária;
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Na instalação de geradores particulares, a Guia ART do projeto e execução e os diagramas unifilares devem ser apresentados a Concessionária.
Os diagramas elétricos e os manuais de instruções de operação dos sistemas transferência automática ou de paralelismo, fornecidos pelo fabricante, devem estar sempre disponíveis na sala de comando.
mento do grupo gerador pela Concessionária limita-se, exclusivamente, ao que se refere à conexão elétrica, cabendo ao interessado obter as demais licenças de funcionamento junto aos
A instalação de capacitores, quando necessária, deve ser realizada na baixa tensão e seguir as normas da
Materiais e equipamentos padronizados
Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações devem atender às especificações das respectivas
ricos para instalação em tensão primária de distribuição devem ser especificados para , conforme tabela 1.
Os postes particulares a serem utilizados na entrada consumidora devem ser de concreto armado, seção vem ter seus protótipos aprovados pela Concessionária. Devem possuir identificação do tipo e
Devem ser utilizados isoladores de pino, de suspensão tipo bastão e roldana para baixa tensão, devem atender às especificações da ABNT.
ota: os isoladores para uso interno devem ser do tipo pedestal.
raios óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático e invólucro polimérico para uso em redes de distribuição aérea, cujas característ
Disjuntor Geral de Media Tensão
O sistema de proteção em media tensão deve atender às prescrições da NBR 14estabelecidas neste Padrão Técnico.
Para subestações com transformadores acima de 300 kVA ou com mais de um transformador, dobrigatoriamente ser instalado disjuntor geral, mesmo que os circuitos internos de média tensão sejam protegidos individualmente por disjuntores auxiliares.
O disjuntor deve ser instalado em cubículo próprio e deve ser firmemente fixado a suportes rígidos, convenientemente instalados sobre base de concreto.
Quando a subestação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial e forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de liquido por pólo inferior
Caso seja instalado sistema de comando elétrico à distância, para acionamento de disjuntores dotados de mecanismos para esse tipo de operação, deve ser observado que a sinalização indicativa operador, no local de comando, deve ter alimentação derivada do transformador de potencial da proteção ou do transformador auxiliar.
deverá ter as seguintes características funcionais:
mecânicos de acionamento que permitam obter, independentemente do operador, as idades de fechamento e abertura;
perar o desligamento em caso de ocorrência de falta de tensão na rede da Concessionária;
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Na instalação de geradores particulares, a Guia ART do projeto e execução e os diagramas unifilares devem
Os diagramas elétricos e os manuais de instruções de operação dos sistemas transferência automática ou de paralelismo, fornecidos pelo fabricante, devem estar sempre disponíveis na sala de comando.
se, exclusivamente, ao que se refere à conexão elétrica, cabendo ao interessado obter as demais licenças de funcionamento junto aos
cessária, deve ser realizada na baixa tensão e seguir as normas da
Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações devem atender às especificações das respectivas
ricos para instalação em tensão primária de distribuição devem ser especificados para
Os postes particulares a serem utilizados na entrada consumidora devem ser de concreto armado, seção vem ter seus protótipos aprovados pela Concessionária. Devem possuir identificação do tipo e
Devem ser utilizados isoladores de pino, de suspensão tipo bastão e roldana para baixa tensão, devem
raios óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático e invólucro polimérico para uso em redes de distribuição aérea, cujas características mínimas, são
14039 e às determinações
300 kVA ou com mais de um transformador, deve obrigatoriamente ser instalado disjuntor geral, mesmo que os circuitos internos de média tensão sejam
deve ser firmemente fixado a suportes rígidos,
Quando a subestação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial e forem utilizados stes devem ter um volume de liquido por pólo inferior
Caso seja instalado sistema de comando elétrico à distância, para acionamento de disjuntores dotados de mecanismos para esse tipo de operação, deve ser observado que a sinalização indicativa para controle do operador, no local de comando, deve ter alimentação derivada do transformador de potencial da proteção
mento que permitam obter, independentemente do operador, as
perar o desligamento em caso de ocorrência de falta de tensão na rede da Concessionária;
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c) Promover o bloqueio da operação de ligar durante a perm
d) Atuar por comando de relé de supervisão trifásica, devendo ser observado que não é permitida a utilização de bobina de disparo capacitivo
e) Em qualquer estágio de uma operação de ligar, o sistema do mecanismo de abacionado por comando de proteção, promover o desligamento e, na hipótese de ocorrer esse desligamento, a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo de fechamento seja levado, novamente, à sua posição inicial;
f) A capacidade de interrupção simétrica mínima do disjuntor deve ser de 250 MVA.
Para disjuntores reutilizados deverá ser apresentado laudo técnico de funcionamento e a respectiva ART.
A proteção das instalações de baixa tensão deve ser realizada de acordo com as pr
7.4.5. Relés
Nas subestações convencionais aoperar o desligamento automático do disjuntor geral nas seguintes ocorrências:
● curto-circuito;
● sobrecorrente;
● máxima tensão;
● inversão de fase;
● falta de fase.
a) Relés de Sobrecorrente
Devem possuir faixas de ajuste que possibilitem efetuar as graduações nos valores aprovados pela Concessionária e possuir dispositivo para lacração.
Deverão ser relés secundários (relés de ação insobre-corrente instantânea (51) e temporizada (50), para cada fase e neutro, deve possuir circuito de auto checagem e fonte de alimentação própria, exclusiva para esta finalidade ou alimentados por sistema de corrente contínua.
Os relés do tipo microprocessado, digital, autoalimentação reserva, com autonomia mínima de 2 h, que garanta a sinalização dos eventos ocorridos e o acesso à memória de registro dos
Devem ser instalados em painel localizado na subestação, próximos ao cubículo do disjuntor geral. Esses relés devem ser alimentados por transformadores de corrente, específicos para essa finalidadeconforme NBR 6856 e ligados a montante do disjunto
O desligamento do disjuntor geral, pela atuação dos relés secundários, deve ser efetuado através da bobina de abertura (bobina de disparo
Para qualquer tipo de rele, deve ser instalado um dispositivo exclusivo que garanta a energia necessária ao acionamento da bobina de abertura do disjuntor, que permita teste individual, recomendade fonte capacitiva, associada ou não a outra fonte de alimentação auxiliar,
Por ocasião da inspeção da entrada consumidora, a Concessionária solicitará lauefetuará a lacração dos relés nos valores pré
b) Relé de Supervisão Trifásica
Deve ser instalado um relé de supervisão trifásica com as funçõesmáxima tensão (função 59)proteção ou pelo transformador auxiliar para, em caso de ocorrências atuadas pelos estes reles operar o desligamento do disjuntor geral.
Nota 1: Em caso de atuação do sistema com bobina de abertura, ddisparo com retificador e capacitor exclusivo para este fim ou um sistema de corrente contínua, alimentado pelo transformador de potencial da proteção, transformador auxiliar ou alimentação externa.
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romover o bloqueio da operação de ligar durante a permanência dessa falta;
tuar por comando de relé de supervisão trifásica, devendo ser observado que não é permitida a de bobina de disparo capacitivo para essas operações;
Em qualquer estágio de uma operação de ligar, o sistema do mecanismo de abacionado por comando de proteção, promover o desligamento e, na hipótese de ocorrer esse desligamento, a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo de fechamento seja
ovamente, à sua posição inicial;
dade de interrupção simétrica mínima do disjuntor deve ser de 250 MVA.
Para disjuntores reutilizados deverá ser apresentado laudo técnico de funcionamento e a respectiva ART.
A proteção das instalações de baixa tensão deve ser realizada de acordo com as pr
Nas subestações convencionais a proteção geral das instalações deve ser provida de relés, os quais devem operar o desligamento automático do disjuntor geral nas seguintes ocorrências:
Relés de Sobrecorrente
Devem possuir faixas de ajuste que possibilitem efetuar as graduações nos valores aprovados pela Concessionária e possuir dispositivo para lacração.
Deverão ser relés secundários (relés de ação indireta) de tecnologia digital possuindo as funções de corrente instantânea (51) e temporizada (50), para cada fase e neutro, deve possuir circuito de
auto checagem e fonte de alimentação própria, exclusiva para esta finalidade ou alimentados por ema de corrente contínua.
Os relés do tipo microprocessado, digital, auto-alimentados ou não, devem possuir uma fonte de alimentação reserva, com autonomia mínima de 2 h, que garanta a sinalização dos eventos ocorridos e o acesso à memória de registro dos relés.
Devem ser instalados em painel localizado na subestação, próximos ao cubículo do disjuntor geral. Esses relés devem ser alimentados por transformadores de corrente, específicos para essa finalidadeconforme NBR 6856 e ligados a montante do disjuntor geral.
O desligamento do disjuntor geral, pela atuação dos relés secundários, deve ser efetuado através da bobina de abertura (bobina de disparo).
Para qualquer tipo de rele, deve ser instalado um dispositivo exclusivo que garanta a energia necessária ao acionamento da bobina de abertura do disjuntor, que permita teste individual, recomendade fonte capacitiva, associada ou não a outra fonte de alimentação auxiliar,
Por ocasião da inspeção da entrada consumidora, a Concessionária solicitará lauefetuará a lacração dos relés nos valores pré-determinados.
Relé de Supervisão Trifásica
Deve ser instalado um relé de supervisão trifásica com as funções de inversão de fase (função 47)máxima tensão (função 59) e falta de fase (função 27), alimentado pelo transformador de potencial da proteção ou pelo transformador auxiliar para, em caso de ocorrências atuadas pelos estes reles operar o desligamento do disjuntor geral.
Em caso de atuação do sistema com bobina de abertura, deve ser instalado um sistema de disparo com retificador e capacitor exclusivo para este fim ou um sistema de corrente contínua, alimentado pelo transformador de potencial da proteção, transformador auxiliar ou alimentação
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anência dessa falta;
tuar por comando de relé de supervisão trifásica, devendo ser observado que não é permitida a
Em qualquer estágio de uma operação de ligar, o sistema do mecanismo de abertura deve, caso seja acionado por comando de proteção, promover o desligamento e, na hipótese de ocorrer esse desligamento, a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo de fechamento seja
dade de interrupção simétrica mínima do disjuntor deve ser de 250 MVA.
Para disjuntores reutilizados deverá ser apresentado laudo técnico de funcionamento e a respectiva ART.
A proteção das instalações de baixa tensão deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410.
proteção geral das instalações deve ser provida de relés, os quais devem
Devem possuir faixas de ajuste que possibilitem efetuar as graduações nos valores aprovados pela
direta) de tecnologia digital possuindo as funções de corrente instantânea (51) e temporizada (50), para cada fase e neutro, deve possuir circuito de
auto checagem e fonte de alimentação própria, exclusiva para esta finalidade ou alimentados por
alimentados ou não, devem possuir uma fonte de alimentação reserva, com autonomia mínima de 2 h, que garanta a sinalização dos eventos ocorridos e o
Devem ser instalados em painel localizado na subestação, próximos ao cubículo do disjuntor geral. Esses relés devem ser alimentados por transformadores de corrente, específicos para essa finalidade,
O desligamento do disjuntor geral, pela atuação dos relés secundários, deve ser efetuado através da
Para qualquer tipo de rele, deve ser instalado um dispositivo exclusivo que garanta a energia necessária ao acionamento da bobina de abertura do disjuntor, que permita teste individual, recomenda-se o uso
Por ocasião da inspeção da entrada consumidora, a Concessionária solicitará laudo técnico do ajuste e
inversão de fase (função 47), , alimentado pelo transformador de potencial da
proteção ou pelo transformador auxiliar para, em caso de ocorrências atuadas pelos estes reles operar o
eve ser instalado um sistema de disparo com retificador e capacitor exclusivo para este fim ou um sistema de corrente contínua, alimentado pelo transformador de potencial da proteção, transformador auxiliar ou alimentação
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Nota 2: O ajuste dos níveequipamentos da instalação, observando os limites previstos pela ANEEL na Resolução nº 505 e atentar para relés com ajuste para desbalanço de cargas, que este ajuste, quando realizpode ocasionar desligamento indevido do disjuntor geral.
Nota 3: Não é permitida a instalação de relés que possuam Religamento Automático (função 79).
7.4.6. Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção
Somente serão aceitas caixasrelação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontramna Internet.
a) Caixa de Medição
Caixa dotada de portas com viseiras, trincos e disposiequipamentos de medição e respectivos acessórios.
A caixa de medidores destina
b) Caixa de dispositivo de proteção
Caixa provida de portas com venezipossuir fundo de chapa metálica removível e possuir dispositivo para aterramento.
7.4.7. Caixa de inspeção de Aterramento
Caixa de alvenaria ou PVC, com tampa de concreto ou aço, destinada a protegeentre o condutor de aterramento e o eletrodo de aterramento, e a permitir a realização de medições e inspeções periódicas, conforme
7.4.8. Cabo de Controle
Os cabos de controle devem ser fornecidos, instalados e identificadoscomprimento suficiente para interligação dos TC´s e TP´s de medição à caixa de mediçãoemendas.
Para cada circuito de potencial e de corrente, devem ser empregados um cabo blindado de 4 (quatro) veiascom as seguintes características: Cmm
2, tensão de isolamento 750 V, capa externa PVC
pelas cores vermelho, azul, branco e amare
Os cabos devem ser instalados em eletrodutos de aço galvanizado, diâmetro dedos TC´s e TP´s até a caixa de medição.
7.4.9. Chave Seccionadora e Chave Fusível
As chaves devem ser tripolares e dotadas de de punho ou bastão de manobra.
Devem dispor de engate seguro que impeça sua abertura acidental
Em conformidade com a norma NBR partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento.
As chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com placas de advertência, instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra, contendo a inscrição: “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA”.
No cubículo de medição a chave seccionadora obrigatoriamente deverá ser operada por bastão de manobra.
a) Chaves Seccionadoras
Devem ser instaladas chaves seccionadoras, para manobras, em todos os pontos em que haja necessidade de seccionamento visível, que possibilite a execução de serviço de manutenção dos componentes das instalações.
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O ajuste dos níveis de máxima tensão, devem ser realizados em conformidade as limitações dos equipamentos da instalação, observando os limites previstos pela ANEEL na Resolução nº 505 e atentar para relés com ajuste para desbalanço de cargas, que este ajuste, quando realizpode ocasionar desligamento indevido do disjuntor geral.
Não é permitida a instalação de relés que possuam Religamento Automático (função 79).
Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção
Somente serão aceitas caixas de medição, cujos protótipos tenham sido cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se à disposição para consulta
Caixa dotada de portas com viseiras, trincos e dispositivos para selagem, destinada a alojar os equipamentos de medição e respectivos acessórios.
A caixa de medidores destina-se à instalação de equipamentos de medição e devem ser do tipo
Caixa de dispositivo de proteção
Caixa provida de portas com venezianas para ventilação, trinco e dispositivos para selagem, deverá possuir fundo de chapa metálica removível e possuir dispositivo para aterramento.
Caixa de inspeção de Aterramento
Caixa de alvenaria ou PVC, com tampa de concreto ou aço, destinada a proteger mecanicamente a conexão entre o condutor de aterramento e o eletrodo de aterramento, e a permitir a realização de medições e inspeções periódicas, conforme desenho 01.
Os cabos de controle devem ser fornecidos, instalados e identificados pelo cliente, os cabos devem ter comprimento suficiente para interligação dos TC´s e TP´s de medição à caixa de medição
Para cada circuito de potencial e de corrente, devem ser empregados um cabo blindado de 4 (quatro) veiascom as seguintes características: Cabo de controle de cobre com blindagem metálica
, tensão de isolamento 750 V, capa externa PVC-ST1 – Preta, classe de encordoamento 5,pelas cores vermelho, azul, branco e amarelo (marrom), conforme NBR 7289.
Os cabos devem ser instalados em eletrodutos de aço galvanizado, diâmetro de 1 ¼“aixa de medição.
e Chave Fusível
As chaves devem ser tripolares e dotadas de dispositivo para o comando simultâneo das três fases por meio de punho ou bastão de manobra.
Devem dispor de engate seguro que impeça sua abertura acidental
Em conformidade com a norma NBR 14039, a instalação das chaves deve ser realizada, de forma que aspartes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento.
As chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com placas de ertência, instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra, contendo a inscrição: “ESTA
CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA”.
No cubículo de medição a chave seccionadora obrigatoriamente deverá ser operada por bastão de manobra.
onadoras
Devem ser instaladas chaves seccionadoras, para manobras, em todos os pontos em que haja necessidade de seccionamento visível, que possibilite a execução de serviço de manutenção dos componentes das instalações.
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is de máxima tensão, devem ser realizados em conformidade as limitações dos equipamentos da instalação, observando os limites previstos pela ANEEL na Resolução nº 505 e atentar para relés com ajuste para desbalanço de cargas, que este ajuste, quando realizado de forma incorreta
Não é permitida a instalação de relés que possuam Religamento Automático (função 79).
, cujos protótipos tenham sido cadastrados pela Concessionária. A se à disposição para consulta
tivos para selagem, destinada a alojar os
equipamentos de medição e devem ser do tipo A-I.
anas para ventilação, trinco e dispositivos para selagem, deverá possuir fundo de chapa metálica removível e possuir dispositivo para aterramento.
r mecanicamente a conexão entre o condutor de aterramento e o eletrodo de aterramento, e a permitir a realização de medições e
pelo cliente, os cabos devem ter comprimento suficiente para interligação dos TC´s e TP´s de medição à caixa de medição e não deverá possuir
Para cada circuito de potencial e de corrente, devem ser empregados um cabo blindado de 4 (quatro) veias, abo de controle de cobre com blindagem metálica, secção nominal de 4,0
Preta, classe de encordoamento 5, identificados
1 ¼“, desde o compartimento
dispositivo para o comando simultâneo das três fases por meio
14039, a instalação das chaves deve ser realizada, de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir que a
As chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com placas de ertência, instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra, contendo a inscrição: “ESTA
No cubículo de medição a chave seccionadora obrigatoriamente deverá ser operada por bastão de manobra.
Devem ser instaladas chaves seccionadoras, para manobras, em todos os pontos em que haja necessidade de seccionamento visível, que possibilite a execução de serviço de manutenção dos
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Devem possuir dispositivo que possposição desligada e quando instaladas antes do disjuntor deverão possuir dispositivo para intertravamento com o mesmo.
A altura de instalação deve ser determinada de forma que, estando às chavpermanece energizada fique, no mínimo, a 2,70 m do piso,
As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser indicadas por meio de letras e cores, dev
● Vermelho: contatos fechados;
● Verde: contatos abertos
A posição da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado.
b) Chaves-Fusíveis
A utilização de dispositivos fusíveis (chavesequipamentos e componentes das instalações elétricas por meio de fusíveis, deve atenprescrições da norma NBR
Para a proteção do transformador auxiliar, deve ser instalado, obrigatoriamente,tipo limitador de corrente (HH).
As Bases-fusíveis devem ser precedidas, a montante, de um ponto de seccionamento fisicamente independente.
Não é permitida a utilização de chaves com fusíveis incorporados às laminas
7.4.10. Barramentos
Os barramentos devem ser de cobre, em vergalhão ou barra com secção mínima de 70 mmfixada sobre isoladores.
Na montagem dos barramentos para a classe de 13,8 kV devem ser observados os seguintes afastamentos mínimos, considerando entre partes viv
● 200 mm entre fase
● 160 mm entre fase e terra
Para identificação, deve ser usada a seguinte convenção de cores:
● Fase A – Vermelha
● Fase B – Branca
● Fase C - Marrom
● PEN – Azul clara
● Terra – Verde ou verde
7.4.11. Transformadores
Todos os transformadores a serem empregados nas instalações devem atender às exigências das normas específicas da ABNT, observando
● Os transformadores trifásicos utilizados devem ter os enrolamentos primários ligados em delta;
● A instalação dos transformadores dev
● Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo cubículo.
a) Transformador Auxiliar
É permitida a instalação, antes do disjuntor geral, de um transformador de 300 kVA, devidamente protegido por fusíveis no primário e disjuntor em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 30 kA em 240 Vca no lado de baixa tensão, tendo por finalidade a alimentação d
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Devem possuir dispositivo que possibilite seu travamento, tanto para a posição ligada como para a posição desligada e quando instaladas antes do disjuntor deverão possuir dispositivo para intertravamento com o mesmo.
A altura de instalação deve ser determinada de forma que, estando às chavpermanece energizada fique, no mínimo, a 2,70 m do piso, conforme desenhos 04, 05, 08 e 09
As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser indicadas por meio de letras e cores, devendo ser adotada a seguinte convenção:
Vermelho: contatos fechados;
Verde: contatos abertos.
A posição da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado.
A utilização de dispositivos fusíveis (chaves-fusíveis, bases-fusíveis), para a adequada proteção de equipamentos e componentes das instalações elétricas por meio de fusíveis, deve atenprescrições da norma NBR 14039.
Para a proteção do transformador auxiliar, deve ser instalado, obrigatoriamente,tipo limitador de corrente (HH).
fusíveis devem ser precedidas, a montante, de um ponto de seccionamento fisicamente
Não é permitida a utilização de chaves com fusíveis incorporados às laminas
arramentos devem ser de cobre, em vergalhão ou barra com secção mínima de 70 mm
Na montagem dos barramentos para a classe de 13,8 kV devem ser observados os seguintes afastamentos mínimos, considerando entre partes vivas e não de centro a centro:
0 mm entre fase e terra
Para identificação, deve ser usada a seguinte convenção de cores:
Verde ou verde-amarela
os os transformadores a serem empregados nas instalações devem atender às exigências das normas específicas da ABNT, observando-se o seguinte:
Os transformadores trifásicos utilizados devem ter os enrolamentos primários ligados em delta;
ransformadores deve atender às prescrições da NBR 14039;
Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo
Transformador Auxiliar
É permitida a instalação, antes do disjuntor geral, de um transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA, devidamente protegido por fusíveis no primário e disjuntor em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 30 kA em 240 Vca no lado de baixa tensão, tendo por
do conjunto para combate a incêndio.
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ibilite seu travamento, tanto para a posição ligada como para a posição desligada e quando instaladas antes do disjuntor deverão possuir dispositivo para
A altura de instalação deve ser determinada de forma que, estando às chaves abertas, a parte que nforme desenhos 04, 05, 08 e 09.
As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser endo ser adotada a seguinte convenção:
A posição da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado.
fusíveis), para a adequada proteção de equipamentos e componentes das instalações elétricas por meio de fusíveis, deve atender às
Para a proteção do transformador auxiliar, deve ser instalado, obrigatoriamente, dispositivo fusível do
fusíveis devem ser precedidas, a montante, de um ponto de seccionamento fisicamente
arramentos devem ser de cobre, em vergalhão ou barra com secção mínima de 70 mm2, firmemente
Na montagem dos barramentos para a classe de 13,8 kV devem ser observados os seguintes afastamentos
os os transformadores a serem empregados nas instalações devem atender às exigências das normas
Os transformadores trifásicos utilizados devem ter os enrolamentos primários ligados em delta;
14039;
Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo
trifásico com potência máxima de 300 kVA, devidamente protegido por fusíveis no primário e disjuntor em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 30 kA em 240 Vca no lado de baixa tensão, tendo por
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O transformador auxiliar poderá alimentar, também o rele de supervisão trifásica bem como de iluminação da subestação de entrada.
b) Transformadores de Potencial da Proteção
Devem ser instalados transformadores de potenciaalimentação da iluminação interna da subestação, caso não seja prevista a instalação do transformador auxiliar.
Nota: A instalação de transformadores de potencial exclusivos para a alimentação dos dispositivproteção pode também ser realizada, a critério do interessado, mesmo que seja instalado transformador auxiliar.
É proibida a instalação de tomadas aos transformadores de potencial da proteção.
Os transformadores de potencial a serem utilizados podem devidamente protegidos por fusíveis do lado primário e fusíveis ou disjuntores no lado do secundário. Sua instalação deve ser realizada
Caso sejam instalados dois transformadores de ppossuir a mesma relação de transformação, sua ligação deve ser realizada entre fases e a proteção, no lado primário, deverá ser realizada através de quatro fusíveis
c) Transformadores de Serviço
Os transformadores de serviço podem ser instalados na subestaçãoapós o cubículo do disjuntor geral ou em subestação de transformação situados nos centros de carga da instalação.
As seguintes condições devem ser observadas:
● A proteção individual de transformadores de serviço por fusíveis ou disjuntores, bem como a proteção de transformadores ligados em paralelo, deve obedecer às prescrições da NBR
● Se a proteção de transformadores de serviços, instalados internamente (abrigados) for meio de fusíveis, deve ser observado que os dispositivos fusíveis a serem empregados deverão ser próprios para instalação interna, não sendo permitida a utilização de chavesdistribuição;
● Quando forem utilizados dois ou mais precedido de uma base fusível (HH) e chave seccion
● Os transformadores auxiliar e de serviço deverão possuir no enrolamento primário, no mínimo às seguintes derivações: 13,
● Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco;
● Quando a subestação de transformação comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta
Nota: Considera-se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprove portas corta-fogo, conforme norma NBR 14039
7.4.12. Sistema de Aterramento
O responsável técnico deverá quaisquer condições de defeito, ou seja, o projeto deve serdissipação da corrente de falta sem oanimais, conforme recomendações da norma ABNT NBR 15751
O valor da resistência de aterrame
As distâncias de instalação entre os eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o comprimento dos eletrodos, observando o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de comprimento inferior a este valor.
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O transformador auxiliar poderá alimentar, também o rele de supervisão trifásica bem como subestação de entrada.
Transformadores de Potencial da Proteção
Devem ser instalados transformadores de potencial, para a alimentação do supervisor trifásico, e alimentação da iluminação interna da subestação, caso não seja prevista a instalação do transformador
A instalação de transformadores de potencial exclusivos para a alimentação dos dispositivproteção pode também ser realizada, a critério do interessado, mesmo que seja instalado
É proibida a instalação de tomadas aos transformadores de potencial da proteção.
Os transformadores de potencial a serem utilizados podem ser monofásicos ou trifásicos. Devem ser devidamente protegidos por fusíveis do lado primário e fusíveis ou disjuntores no lado do secundário. Sua instalação deve ser realizada no cubículo do disjuntor geral.
Caso sejam instalados dois transformadores de potencial monofásicos (mínimo necessário) deverão possuir a mesma relação de transformação, sua ligação deve ser realizada entre fases e a proteção, no lado primário, deverá ser realizada através de quatro fusíveis.
Transformadores de Serviço
ores de serviço podem ser instalados na subestação, em cubículos próprios situados após o cubículo do disjuntor geral ou em subestação de transformação situados nos centros de carga da
As seguintes condições devem ser observadas:
ividual de transformadores de serviço por fusíveis ou disjuntores, bem como a proteção de transformadores ligados em paralelo, deve obedecer às prescrições da NBR
Se a proteção de transformadores de serviços, instalados internamente (abrigados) for meio de fusíveis, deve ser observado que os dispositivos fusíveis a serem empregados deverão ser próprios para instalação interna, não sendo permitida a utilização de chaves
Quando forem utilizados dois ou mais transformadores de serviço, cada um deles deverá ser precedido de uma base fusível (HH) e chave seccionadora, fisicamente independente;
Os transformadores auxiliar e de serviço deverão possuir no enrolamento primário, no mínimo às ntes derivações: 13,8/13,2/12,6 (na classe de 13,8 kV) e 34,5/33,0/31,5 (na classe de 34,5 kV).
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é o de transformadores a seco;
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria fogo, conforme norma NBR 14039.
deverá projetar um sistema de aterramento que seja quaisquer condições de defeito, ou seja, o projeto deve ser elaborado de forma a controlar adequadamente a dissipação da corrente de falta sem o aparecimento de potenciais de passo e toque perigosos para pessoas e
conforme recomendações da norma ABNT NBR 15751 e NBR 14039.
O valor da resistência de aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano.
As distâncias de instalação entre os eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o comprimento dos eletrodos, observando o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de
ento inferior a este valor.
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O transformador auxiliar poderá alimentar, também o rele de supervisão trifásica bem como as cargas
l, para a alimentação do supervisor trifásico, e alimentação da iluminação interna da subestação, caso não seja prevista a instalação do transformador
A instalação de transformadores de potencial exclusivos para a alimentação dos dispositivos de proteção pode também ser realizada, a critério do interessado, mesmo que seja instalado
É proibida a instalação de tomadas aos transformadores de potencial da proteção.
ser monofásicos ou trifásicos. Devem ser devidamente protegidos por fusíveis do lado primário e fusíveis ou disjuntores no lado do secundário.
otencial monofásicos (mínimo necessário) deverão possuir a mesma relação de transformação, sua ligação deve ser realizada entre fases e a proteção, no
em cubículos próprios situados após o cubículo do disjuntor geral ou em subestação de transformação situados nos centros de carga da
ividual de transformadores de serviço por fusíveis ou disjuntores, bem como a proteção de transformadores ligados em paralelo, deve obedecer às prescrições da NBR 14039;
Se a proteção de transformadores de serviços, instalados internamente (abrigados) for realizada por meio de fusíveis, deve ser observado que os dispositivos fusíveis a serem empregados deverão ser próprios para instalação interna, não sendo permitida a utilização de chaves-fusíveis do tipo
transformadores de serviço, cada um deles deverá ser adora, fisicamente independente;
Os transformadores auxiliar e de serviço deverão possuir no enrolamento primário, no mínimo às 33,0/31,5 (na classe de 34,5 kV).
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é
fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de
ido de paredes de alvenaria
considerado seguro para laborado de forma a controlar adequadamente a
aparecimento de potenciais de passo e toque perigosos para pessoas e
nto não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano.
As distâncias de instalação entre os eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o comprimento dos eletrodos, observando o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de
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Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com seção igual à do condutor de aterramento de maior
Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possdispositivos que possam causar interrupção.
Todas as partes metálicas não energizadasferragens, tanques de equipamentos, etc.)meio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligadas a condutor de aterramento de mesmo tipo e seção.
As conexões entre os condutores de aterramento e a malha de aterramento devem ser feitas no interior de caixas de inspeção de aterramento, por meio de conectores apropriados
Os eletrodos de aterramento, assim como os condutores de ligação dos paracabo de cobre nu de mesma seção da malha.
7.5. Subestação de entrada
Deve obedecer ao prescrito na norma NBR indicadas nos desenhos em anexo, sendo que todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações desse Padrão Técnico.
No caso de Subestação Compartilhada e na classe de tensão de 34,5 kV, a subestação deverá ser do tipo Conjunto de Manobra e Controle (Conjunto Blindado), conforme NBR IEC 62271
7.5.1. Condições Gerais
De acordo com a ABNT NBR condições:
a) Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.
Nota: considera-se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e porta corta-fogo.
b) Quando a subestação de transformação fizer parte integransomente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.
7.5.2. Localização
a) A subestação primária deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. Deve possibilitar fácil acesso a pveículos, bem como para instalação e remoção dos equipamentos.
b) É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimea construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação.
Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipo de construção ou depósito de qualquer espécie. O ramal de subterrâneo e o ponto de entrega situar
c) A subestação pode ser construída em locais isolados de outras edificações ou em locais situados no interior de outras edificações ou a elas agregconstruída no nível do solo ou, excepcionalmente e mediante justificativa à Concessionária, em pavimento imediatamente acima ou abaixo do nível do solo;
d) As instalações abaixo do nível do solo devem atendSubterrâneas da NBR 14039.
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ATA Nº DATA APROVADOR
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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com seção igual à do condutor de aterramento de maior secção.
Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possível, sem emendas ou quaisquer dispositivos que possam causar interrupção.
Todas as partes metálicas não energizadas da subestação (portas, janelas, telas de proteção, ferragens, tanques de equipamentos, etc.), não destinadas a conduzir corrente, dmeio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligadas a condutor de aterramento de mesmo
As conexões entre os condutores de aterramento e a malha de aterramento devem ser feitas no interior de eção de aterramento, por meio de conectores apropriados ou solda exotérmica
Os eletrodos de aterramento, assim como os condutores de ligação dos para-raios àcabo de cobre nu de mesma seção da malha.
er ao prescrito na norma NBR 14039 e aos itens a seguir, observandoindicadas nos desenhos em anexo, sendo que todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações desse Padrão Técnico.
o caso de Subestação Compartilhada e na classe de tensão de 34,5 kV, a subestação deverá ser do tipo Conjunto de Manobra e Controle (Conjunto Blindado), conforme NBR IEC 62271-200.
De acordo com a ABNT NBR 14039, nos projetos das subestações devem ser observadas as seguintes
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos
flamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.
se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e
fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes lume de líquido por pólo inferior a 1 litro.
A subestação primária deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. Deve possibilitar fácil acesso a pveículos, bem como para instalação e remoção dos equipamentos.
É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimea construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação.
Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipo de construção ou depósito de qualquer espécie. O ramal de entrada deve obrigatoriamente ser subterrâneo e o ponto de entrega situar-se-á na terminação externa do ramal.
A subestação pode ser construída em locais isolados de outras edificações ou em locais situados no interior de outras edificações ou a elas agregados, porém, em qualquer caso, a subestação deve ser construída no nível do solo ou, excepcionalmente e mediante justificativa à Concessionária, em pavimento imediatamente acima ou abaixo do nível do solo;
As instalações abaixo do nível do solo devem atender o disposto no item 9.2.3 14039.
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
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Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com seção
ível, sem emendas ou quaisquer
telas de proteção, grades, não destinadas a conduzir corrente, devem ser aterradas por
meio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligadas a condutor de aterramento de mesmo
As conexões entre os condutores de aterramento e a malha de aterramento devem ser feitas no interior de ou solda exotérmica,
raios à terra, devem ser com
14039 e aos itens a seguir, observando-se também as condições indicadas nos desenhos em anexo, sendo que todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem
o caso de Subestação Compartilhada e na classe de tensão de 34,5 kV, a subestação deverá ser do tipo
es devem ser observadas as seguintes
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos
flamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.
se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria
te da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e
fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes
A subestação primária deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. Deve possibilitar fácil acesso a pessoas e
É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. Nesse caso, a construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação.
Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipo de entrada deve obrigatoriamente ser
á na terminação externa do ramal.
A subestação pode ser construída em locais isolados de outras edificações ou em locais situados no ados, porém, em qualquer caso, a subestação deve ser
construída no nível do solo ou, excepcionalmente e mediante justificativa à Concessionária, em
er o disposto no item 9.2.3 – Subestações
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
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7.5.3. Ramal de Entrada
O ramal de entrada é dimensionado e instalado pelo cliente, podendo ser aéreo ou subterrâneo.
Recomenda-se que em áreas urbanas seja utilizado ramal de entrada subterrânfuturos na manutenção das fachadas e letreiros.
Quando o passeio público (calçada) possuir largura inferior a 1,7 metros, o ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo.
7.5.4. Ramal de Entrada Subterrâneo
Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada subterrâneo, conforme indicado no desenho 03, devem ser observadas as seguintes condições:
a) A instalação dos equipamentos particulares no poste da Concessionária é permitida apenas a título precário, assumindo o cliente o compromisso de removêpode ser efetuada após o interessado ter recebido, para cada caso, prévia autorização e orientação a respeito.
b) O ponto de entrega deve ser considerado nos terminais externos
c) O ramal de entrada subterrâneo não pode atravessar o leito carroçável da via pública.
d) Os condutores deverão ser de cobre com isolação classe as normas NBR 7287 (XLPE) ou NBR 7286 (EPR).
e) A seção deve ser determainda, que a seção mínima permitida é de 25 mm².
f) Os condutores não devem apresentar emendas e deverão ser instalados dentro de um único eletroduto.
g) As blindagens metálicas dos cabprescrito na norma NBR 14039, devendo ser observado que as blindagens devem ser ligadas ao neutro.
h) Os cabos devem ser identificados tanto no poste quanto no interior da subestação.
i) O condutor neutro deverá ser de cobre, seção mínima de 25 mm², com isolação classe 1 kV, na cor azul clara. Deve ser instalado junto ao cabo principal, dentro do mesmo eletroduto.
j) Opcionalmente poderá ser instalado cabo
● Deve ser instalado no mesmo eletroduto dos demais condutores.
● O terminal externo do cabodevendo o terminal interno, na subestação, ficar desligado da instalação consumidora. Este terdeve situar-se em altura mínima de 2,70 m do piso interno e ser sinalizado com placa de advertência contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE perigo.
k) Devem ser utilizados terminais que seja o tipo deste. Os terminais para instalação externa devem ser à prova de intempéries.
Os cabos deverão ser fixados na cruzeta de ferro através de abraçadeiras específicas, contendo um anel de borracha internamente.
l) Os cabos do ramal de entrada subterrâneo devem ser protegidos por eletrodutos de diâmetro nominal mínimo de 100 mm, devendo ainda ser observado o seguinte:
● O eletroduto deve ser de aço galvanizado a sua fixação deve ser realizada com braçadegalvanizado, devendo sua extremidade superior ficar, no mínimo, 4 metros acima do nível do solo e ser vedada com massa apropriada. Junto ao solo, o eletroduto deve ser protegido por meio de sapata de concreto de 0,60 m de altura, construída emínima de 50 mm em torno do eletroduto
● Na parte enterrada, o eletroduto pode ser de aço galvanizado, PVC ou duto corrugado. A profundidade mínima de instalação deve ser de 0,50 m, sendo envelopado em concreto e scom fita de segurança contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE TENSÃO”. Será admitida a instalação de eletroduto
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O ramal de entrada é dimensionado e instalado pelo cliente, podendo ser aéreo ou subterrâneo.
se que em áreas urbanas seja utilizado ramal de entrada subterrânfuturos na manutenção das fachadas e letreiros.
Quando o passeio público (calçada) possuir largura inferior a 1,7 metros, o ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo.
Ramal de Entrada Subterrâneo
de energia elétrica através de ramal de entrada subterrâneo, conforme indicado no devem ser observadas as seguintes condições:
A instalação dos equipamentos particulares no poste da Concessionária é permitida apenas a título o o cliente o compromisso de removê-los quando solicitado. Essa instalação somente
pode ser efetuada após o interessado ter recebido, para cada caso, prévia autorização e orientação a
O ponto de entrega deve ser considerado nos terminais externos;
O ramal de entrada subterrâneo não pode atravessar o leito carroçável da via pública.
Os condutores deverão ser de cobre com isolação classe 8,7/15 kV ou 20/35 kV as normas NBR 7287 (XLPE) ou NBR 7286 (EPR).
A seção deve ser determinada em função da demanda final prevista para a instalação, observandoainda, que a seção mínima permitida é de 25 mm².
Os condutores não devem apresentar emendas e deverão ser instalados dentro de um único eletroduto.
As blindagens metálicas dos cabos subterrâneos devem ser devidamente aterradas, obedecendo ao prescrito na norma NBR 14039, devendo ser observado que as blindagens devem ser ligadas ao neutro.
Os cabos devem ser identificados tanto no poste quanto no interior da subestação.
eutro deverá ser de cobre, seção mínima de 25 mm², com isolação classe 1 kV, na cor azul clara. Deve ser instalado junto ao cabo principal, dentro do mesmo eletroduto.
poderá ser instalado cabo-reserva, devendo nesse caso ser observado o seg
Deve ser instalado no mesmo eletroduto dos demais condutores.
O terminal externo do cabo-reserva será ligado pela Concessionária à sua rede distribuidora, devendo o terminal interno, na subestação, ficar desligado da instalação consumidora. Este ter
se em altura mínima de 2,70 m do piso interno e ser sinalizado com placa de advertência contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – CABO ENERGIZADO” e os símbolos indicativos desse
ser utilizados terminais (ABNT NBR 9314) nas duas extremidades do cabo subterrâneo,Os terminais para instalação externa devem ser à prova de intempéries.
Os cabos deverão ser fixados na cruzeta de ferro através de abraçadeiras específicas, contendo um anel internamente.
Os cabos do ramal de entrada subterrâneo devem ser protegidos por eletrodutos de diâmetro nominal mínimo de 100 mm, devendo ainda ser observado o seguinte:
eletroduto deve ser de aço galvanizado a sua fixação deve ser realizada com braçadegalvanizado, devendo sua extremidade superior ficar, no mínimo, 4 metros acima do nível do solo e ser vedada com massa apropriada. Junto ao solo, o eletroduto deve ser protegido por meio de sapata de concreto de 0,60 m de altura, construída em torno do poste, garantindo uma espessura
em torno do eletroduto.
Na parte enterrada, o eletroduto pode ser de aço galvanizado, PVC ou duto corrugado. A profundidade mínima de instalação deve ser de 0,50 m, sendo envelopado em concreto e scom fita de segurança contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO” ou “PERIGO ALTA
Será admitida a instalação de eletroduto-reserva.
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O ramal de entrada é dimensionado e instalado pelo cliente, podendo ser aéreo ou subterrâneo.
se que em áreas urbanas seja utilizado ramal de entrada subterrânea, evitando assim riscos
Quando o passeio público (calçada) possuir largura inferior a 1,7 metros, o ramal de entrada deverá
de energia elétrica através de ramal de entrada subterrâneo, conforme indicado no
A instalação dos equipamentos particulares no poste da Concessionária é permitida apenas a título los quando solicitado. Essa instalação somente
pode ser efetuada após o interessado ter recebido, para cada caso, prévia autorização e orientação a
O ramal de entrada subterrâneo não pode atravessar o leito carroçável da via pública.
ou 20/35 kV e fabricados conforme
inada em função da demanda final prevista para a instalação, observando-se,
Os condutores não devem apresentar emendas e deverão ser instalados dentro de um único eletroduto.
os subterrâneos devem ser devidamente aterradas, obedecendo ao prescrito na norma NBR 14039, devendo ser observado que as blindagens devem ser ligadas ao neutro.
Os cabos devem ser identificados tanto no poste quanto no interior da subestação.
eutro deverá ser de cobre, seção mínima de 25 mm², com isolação classe 1 kV, na cor azul clara. Deve ser instalado junto ao cabo principal, dentro do mesmo eletroduto.
reserva, devendo nesse caso ser observado o seguinte:
reserva será ligado pela Concessionária à sua rede distribuidora, devendo o terminal interno, na subestação, ficar desligado da instalação consumidora. Este terminal
se em altura mínima de 2,70 m do piso interno e ser sinalizado com placa de advertência CABO ENERGIZADO” e os símbolos indicativos desse
uas extremidades do cabo subterrâneo, qualquer Os terminais para instalação externa devem ser à prova de intempéries.
Os cabos deverão ser fixados na cruzeta de ferro através de abraçadeiras específicas, contendo um anel
Os cabos do ramal de entrada subterrâneo devem ser protegidos por eletrodutos de diâmetro nominal
eletroduto deve ser de aço galvanizado a sua fixação deve ser realizada com braçadeiras de ferro galvanizado, devendo sua extremidade superior ficar, no mínimo, 4 metros acima do nível do solo e ser vedada com massa apropriada. Junto ao solo, o eletroduto deve ser protegido por meio de
m torno do poste, garantindo uma espessura
Na parte enterrada, o eletroduto pode ser de aço galvanizado, PVC ou duto corrugado. A profundidade mínima de instalação deve ser de 0,50 m, sendo envelopado em concreto e sinalizado
ALTA TENSÃO” ou “PERIGO ALTA
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7.5.5. Ramal de Entrada Aéreo
Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada aéresimplificada em poste único, deverão ser instalados os seguintes materiais:
a) Dispositivo de fixação
Para a fixação dos condutores devem ser utilizados isoladores de suspensão tipo bastão classe de tensão 15 kV.
Para a fixação do condutor neutro, pode ser utilizado isolador tipo roldana para baixa tensão.
Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela 3.
b) Bucha de Passagem
Para passagem dos condutores através da parede da subestação, devem ser empregadas buchas de passagem tipo externo-interno, as quais devem ser instaladas de modo que sejam obedecidos os afastamentos mínimos.
c) Ramal de Ligação
Os condutores do ramal de ligação são dimensionadosdesde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular (ponto de entrega).
7.5.6. Tipos
A escolha do tipo de subestação é realizada de acordo com a opção do cliente e da potêtransformador a ser instalado. Os tipos são:
a) Subestação Convencional com entrada subterrâneab) Subestação Convencional com entrada aéreac) Subestação Convencional com Conjunto Blindadod) Subestação Convencional Compartilhadae) Subestação Simplificada com ef) Subestação Simplificada com entrada subterrâneag) Subestação Simplificada com Conjunto Blindadoh) Subestação Simplificada em poste único
7.6. Subestação Convencional
Devem ser dotadas de subestação convencional as entradas consumidoras que dentro dos fornecimento, necessitem ser atendidas sem restrição quanto à quantidade e/ou potências dos transformadores a serem utilizados nas instalações.
As entradas consumidoras com subestação convencional caracterizammedição no lado de média tensão, e proteção geral através de um disjuntor com desligamento automático e acionamento por relés secundários.
7.6.1. Construção Civil
Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construída com mateincombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria, de tijolo ou similar, com pintura na cor branca. O teto deve ser de laje de concreto e possuir acabamento interno. O piso deverá possuir pintura.
Deve ser constituído de dois compartimentos contíguoso seguinte:
a) O primeiro compartimento (cubículo de medição) destinada chave seccionadora de entrada e à instalação dos transformadores de potencial e de corremedição.
Deverá ser instalada a prateleira para instalação dos TC´s e TP´s,
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Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada aéresimplificada em poste único, deverão ser instalados os seguintes materiais:
Para a fixação dos condutores devem ser utilizados isoladores de suspensão tipo bastão classe de tensão
ndutor neutro, pode ser utilizado isolador tipo roldana para baixa tensão.
Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos indicados na tabela 3.
ndutores através da parede da subestação, devem ser empregadas buchas de interno, as quais devem ser instaladas de modo que sejam obedecidos os
Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela Concessionária, desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular
A escolha do tipo de subestação é realizada de acordo com a opção do cliente e da potêtransformador a ser instalado. Os tipos são:
Subestação Convencional com entrada subterrânea Subestação Convencional com entrada aérea Subestação Convencional com Conjunto Blindado Subestação Convencional Compartilhada Subestação Simplificada com entrada aérea Subestação Simplificada com entrada subterrânea Subestação Simplificada com Conjunto Blindado Subestação Simplificada em poste único
Devem ser dotadas de subestação convencional as entradas consumidoras que dentro dos fornecimento, necessitem ser atendidas sem restrição quanto à quantidade e/ou potências dos transformadores a serem utilizados nas instalações.
As entradas consumidoras com subestação convencional caracterizam-se pela obrigatoriedade de possuíremedição no lado de média tensão, e proteção geral através de um disjuntor com desligamento automático e acionamento por relés secundários.
Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construída com mateincombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria, de tijolo ou similar, com pintura na cor branca. O teto deve ser de laje de concreto e possuir acabamento interno. O piso deverá possuir pintura.
Deve ser constituído de dois compartimentos contíguos e delimitado por divisão até o teto, observando
O primeiro compartimento (cubículo de medição) destina-se a receber o ramal de entrada, à instalação da chave seccionadora de entrada e à instalação dos transformadores de potencial e de corre
Deverá ser instalada a prateleira para instalação dos TC´s e TP´s, conforme desenho 02
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Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada aéreo, exceto na subestação
Para a fixação dos condutores devem ser utilizados isoladores de suspensão tipo bastão classe de tensão
ndutor neutro, pode ser utilizado isolador tipo roldana para baixa tensão.
Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos
ndutores através da parede da subestação, devem ser empregadas buchas de interno, as quais devem ser instaladas de modo que sejam obedecidos os
, fornecidos e instalados pela Concessionária, desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular
A escolha do tipo de subestação é realizada de acordo com a opção do cliente e da potência do
Devem ser dotadas de subestação convencional as entradas consumidoras que dentro dos limites de fornecimento, necessitem ser atendidas sem restrição quanto à quantidade e/ou potências dos
se pela obrigatoriedade de possuírem medição no lado de média tensão, e proteção geral através de um disjuntor com desligamento automático e
Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construída com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria, de tijolo ou similar, com pintura na cor branca. O teto deve ser de laje de concreto e possuir acabamento interno. O piso deverá possuir pintura.
e delimitado por divisão até o teto, observando-se
se a receber o ramal de entrada, à instalação da chave seccionadora de entrada e à instalação dos transformadores de potencial e de corrente da
conforme desenho 02.
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b) No outro compartimento, devem ser construídos cubículos de segurança, delimitado entre si por muros de alvenaria e provido, na parte frontal, de gradesexclusivamente à instalação de equipamentos e dispositivos de média tensão.
Obrigatoriamente, deve ser construído um cubículo para alojar o disjuntor geral, chave seccionadora e os transformadores de po
c) Outros cubículos a serem previstos, dependendo do projeto
Nos desenhos 04 e 05 que ilustram as condições mínimas a serem observadas quando da construção da subestação.
7.6.2. Dimensões
As áreas dos compartimentos devem ser suficientes para a instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para livre circulação dos operadores e execução de manobras.
A altura livre interna (pé-direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentosuas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. Em função da tensão nominal de 13,8 kV, o pédireito não pode ser inferior a 3,50 m.
A altura externa, em entradas aéreas, deve ser suficiente para que os dispositivos de fixação doligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo de 5,50 m em relação ao solo.
A altura do muro de alvenaria que delimita os cubículos deve ser de 2,00 m, no mínimo.
De modo geral, as dimensões da construção devemeletromecânicas, os afastamentos mínimos entre as partes vivas de todos os equipamentos, bem como os afastamentos mínimos relativos aos condutores,
7.6.3. Portas de Acesso
Devem ter sentido de abertura para fora, possuir dimensões suficientes para entrada e saída de qualquer equipamento (mínimas de 0,80 m x 2,00 m), e devem ser adequadamente dispostas.A porta de entrada da subestação deve ser de chapa metálica, ser provida de trinco com cadeado, e tafixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE desse perigo.
Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras edificações, locais onde existam produtos inflamáveis, bem comoentrada deverá ser do tipo cortaseco, disjuntores a vácuo ou em SF6.
A porta de acesso ao recinto de medição deve ser de telpossuir dobradiças invioláveis, dois dispositivos para selagem, trinco com cadeado e deve ter sentido de abertura para fora deste recinto.
7.6.4. Grades de Proteção dos Cubículos
Para impedir o livre acesso às instalaçõefrontal, de grades de tela metálica, articuláveis e removíveis, com malha máxima de 25 mm, com trincos e batentes.
As grades devem ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,distancia mínima de 1,80 m em relação ao piso. Deverá conforme indicações nos desenhos 04 e 05
7.6.5. Janelas para Ventilação e Iluminação
Devem atender às condições mínimas indicacom a finalidade a que se destinam
a) As janelas inferiores (“aberturas”), destinadas à ventilação natural permanente, devem ter dimensões mínimas de 0,50 m x 0,40 m, as bases destas janelas devem 0,30 m do piso externo. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, cujas lâminas devem ser de chapas de aço, ou de alumínio, dobradas em forma de chicana (V invertido, ângulo de 60º).
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No outro compartimento, devem ser construídos cubículos de segurança, delimitado entre si por muros de alvenaria e provido, na parte frontal, de grades de proteção (anteparos). Esses cubículos destinamexclusivamente à instalação de equipamentos e dispositivos de média tensão.
Obrigatoriamente, deve ser construído um cubículo para alojar o disjuntor geral, chave seccionadora e os transformadores de potencial e de corrente da proteção.
Outros cubículos a serem previstos, dependendo do projeto elétrico da entrada consumidor
que ilustram as condições mínimas a serem observadas quando da construção da
os compartimentos devem ser suficientes para a instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para livre circulação dos operadores e execução de manobras.
direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentosuas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. Em função da tensão nominal de 13,8 kV, o pédireito não pode ser inferior a 3,50 m.
A altura externa, em entradas aéreas, deve ser suficiente para que os dispositivos de fixação doligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo de 5,50 m em
A altura do muro de alvenaria que delimita os cubículos deve ser de 2,00 m, no mínimo.
De modo geral, as dimensões da construção devem permitir que sejam observados, nas montagens eletromecânicas, os afastamentos mínimos entre as partes vivas de todos os equipamentos, bem como os afastamentos mínimos relativos aos condutores, conforme tabela 3.
ura para fora, possuir dimensões suficientes para entrada e saída de qualquer equipamento (mínimas de 0,80 m x 2,00 m), e devem ser adequadamente dispostas.A porta de entrada da subestação deve ser de chapa metálica, ser provida de trinco com cadeado, e tafixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os símbolos indicativos
Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras edificações, locais onde existam produtos inflamáveis, bem como quando situado em área de circulação de pessoas a porta de entrada deverá ser do tipo corta-fogo, a menos que nas subestações sejam utilizados transformadores a seco, disjuntores a vácuo ou em SF6.
A porta de acesso ao recinto de medição deve ser de tela metálica com malha máxima de 25 mm, deve possuir dobradiças invioláveis, dois dispositivos para selagem, trinco com cadeado e deve ter sentido de abertura para fora deste recinto.
Grades de Proteção dos Cubículos
Para impedir o livre acesso às instalações de média tensão, os cubículos devem ser providos, em sua parte frontal, de grades de tela metálica, articuláveis e removíveis, com malha máxima de 25 mm, com trincos e
ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,30 m e a borda superior a uma de 1,80 m em relação ao piso. Deverá possuir sentido de abertura para fora do cubículo
desenhos 04 e 05.
Janelas para Ventilação e Iluminação
Devem atender às condições mínimas indicadas a seguir, e devem ser adequadamente dispostas, de acordo a que se destinam.
As janelas inferiores (“aberturas”), destinadas à ventilação natural permanente, devem ter dimensões mínimas de 0,50 m x 0,40 m, as bases destas janelas devem distar 0,20 m do piso interno e o mínimo de 0,30 m do piso externo. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, cujas lâminas devem ser de chapas de aço, ou de alumínio, dobradas em forma de chicana (V invertido, ângulo de 60º).
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No outro compartimento, devem ser construídos cubículos de segurança, delimitado entre si por muros de proteção (anteparos). Esses cubículos destinam-se
Obrigatoriamente, deve ser construído um cubículo para alojar o disjuntor geral, chave seccionadora e
elétrico da entrada consumidor.
que ilustram as condições mínimas a serem observadas quando da construção da
os compartimentos devem ser suficientes para a instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para livre circulação dos operadores e execução de manobras.
direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentos, tendo em vista suas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. Em função da tensão nominal de 13,8 kV, o pé-
A altura externa, em entradas aéreas, deve ser suficiente para que os dispositivos de fixação do ramal de ligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo de 5,50 m em
A altura do muro de alvenaria que delimita os cubículos deve ser de 2,00 m, no mínimo.
permitir que sejam observados, nas montagens eletromecânicas, os afastamentos mínimos entre as partes vivas de todos os equipamentos, bem como os
ura para fora, possuir dimensões suficientes para entrada e saída de qualquer equipamento (mínimas de 0,80 m x 2,00 m), e devem ser adequadamente dispostas. A porta de entrada da subestação deve ser de chapa metálica, ser provida de trinco com cadeado, e ter
ALTA TENSÃO”, e os símbolos indicativos
Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras edificações, locais onde quando situado em área de circulação de pessoas a porta de
fogo, a menos que nas subestações sejam utilizados transformadores a
a metálica com malha máxima de 25 mm, deve possuir dobradiças invioláveis, dois dispositivos para selagem, trinco com cadeado e deve ter sentido de
s de média tensão, os cubículos devem ser providos, em sua parte frontal, de grades de tela metálica, articuláveis e removíveis, com malha máxima de 25 mm, com trincos e
30 m e a borda superior a uma possuir sentido de abertura para fora do cubículo,
das a seguir, e devem ser adequadamente dispostas, de acordo
As janelas inferiores (“aberturas”), destinadas à ventilação natural permanente, devem ter dimensões distar 0,20 m do piso interno e o mínimo de
0,30 m do piso externo. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, cujas lâminas devem ser de chapas de aço, ou de alumínio, dobradas em forma de chicana (V invertido, ângulo de 60º).
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b) As janelas superiores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o mínimo de 2,00 m do piso externo, sua localização deverá ser na área de circulaçãoser providas de venezianas fixas, formadas por lâminas de vidro.
c) A janela destinada somente à iluminação natural, instalada no cubículo de medição, deve ter área mínima de 1,00m
2 e ser instalada fora da área ocupada pelo
Esta janela deve ser provida de vidraças fixas, formadas por lâminas de vidro com altura máxima de 150 mm.
d) Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha máxima de 13 mm.
e) Na impossibilidade de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado, também, sistema de ventilação forçada.
f) Além da iluminação natural, a subestação deve ser dotada de iluminação artificial e conter iluminação de emergência.
7.6.6. Observações Gerais
a) Na área ocupada pela subestação não deve haver passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura.
b) Caso seja necessária a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a subestação localizada em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá ser fixa e constituída de materiais incombustíveis, deverá ter inclinação adequada e ser provida de proteção nas laterais, devendo ser observado que não é permitida a utilização de escadas
Nota 1: A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior da subestação;
Nota 2: Quando da instalação da subestação em pavimento superior deverá ser previsto porta para possibilitar retirada do transf
Nota 3: O último degrau deverá possuir um patamar
c) As subestações devem ser convenientemente protegidas e impermeabilizadas contra a penetração e infiltração de águas em seu interior.
d) A laje de cobertura deve possuir declividadeimpermeabilizada;
e) A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais não sejam dirigidas para o lado das buchas de passagem, emsubestação;
f) As subestações devem ser construídas de acordo com as normas e dispositivos regulamentares da Construção Civil e devem atender aos requisitos técnicos de estabilidade e segurança, devem tacabamento e seu interior pintado com tintas adequadas na cor branca;
g) Os equipamentos de controle, proteção, manobra e medição, operando em baixa tensão, devem constituir conjunto separado, a fim de permitir fácil acesso, com segurança, a pessoas qudo circuito de média tensão, conforme item 9.1.7 da NBR 14039;
h) No interior das subestações deve estar disponível, em local acessível, um diagrama elétrico unifilar geral da instalação;
i) Nas instalações de equipamentos que contenhdevem ser observadas as observações do item 9.1.12 da NBR 14039.
7.6.7. Medição
Os equipamentos de medição (transformadores de potencial, transformadores de corrente, bloco de aferição, unidade remota de Concessionária e sua instalação é realizada no compartimento selado (recinto de medição) da subestação e caixa de medidores.
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ores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o mínimo de 2,00 m do piso externo, sua localização deverá ser na área de circulação da subestação. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, formadas por lâminas de vidro.
A janela destinada somente à iluminação natural, instalada no cubículo de medição, deve ter área e ser instalada fora da área ocupada pelo braço de manobra da chave seccionadora.
Esta janela deve ser provida de vidraças fixas, formadas por lâminas de vidro com altura máxima de 150
Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha máxima
de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado, também, sistema de ventilação forçada.
Além da iluminação natural, a subestação deve ser dotada de iluminação artificial e conter iluminação
Na área ocupada pela subestação não deve haver passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura.
Caso seja necessária a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a subestação localizada em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá ser fixa e constituída de materiais incombustíveis, deverá ter inclinação adequada e ser provida de proteção nas laterais, devendo ser observado que não é permitida a utilização de escadas do tipo marinheiro ou caracol.
A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior da subestação;
Quando da instalação da subestação em pavimento superior deverá ser previsto porta para possibilitar retirada do transformador;
O último degrau deverá possuir um patamar suficiente que possibilite a abertura
subestações devem ser convenientemente protegidas e impermeabilizadas contra a penetração e infiltração de águas em seu interior.
de cobertura deve possuir declividade de 2%, beiral (pingadouro) e deve ser convenientemente
A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais não sejam dirigidas para o lado das buchas de passagem, em entradas aéreas, nem para o lado da porta de entrada da
As subestações devem ser construídas de acordo com as normas e dispositivos regulamentares da Construção Civil e devem atender aos requisitos técnicos de estabilidade e segurança, devem tacabamento e seu interior pintado com tintas adequadas na cor branca;
Os equipamentos de controle, proteção, manobra e medição, operando em baixa tensão, devem constituir conjunto separado, a fim de permitir fácil acesso, com segurança, a pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de média tensão, conforme item 9.1.7 da NBR 14039;
No interior das subestações deve estar disponível, em local acessível, um diagrama elétrico unifilar geral da
Nas instalações de equipamentos que contenham líquido isolante inflamável com volume superior a 100 L devem ser observadas as observações do item 9.1.12 da NBR 14039.
Os equipamentos de medição (transformadores de potencial, transformadores de corrente, bloco de , unidade remota de comunicação e medidores) são dimensionados e fornecidos pela
Concessionária e sua instalação é realizada no compartimento selado (recinto de medição) da subestação e
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ores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o mínimo de 2,00
da subestação. Estas janelas devem
A janela destinada somente à iluminação natural, instalada no cubículo de medição, deve ter área braço de manobra da chave seccionadora.
Esta janela deve ser provida de vidraças fixas, formadas por lâminas de vidro com altura máxima de 150
Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha máxima
de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado, também,
Além da iluminação natural, a subestação deve ser dotada de iluminação artificial e conter iluminação
Na área ocupada pela subestação não deve haver passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone
Caso seja necessária a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a subestação localizada em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá ser fixa e constituída de materiais incombustíveis, deverá ter inclinação adequada e ser provida de proteção nas laterais, devendo ser
do tipo marinheiro ou caracol.
A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior da subestação;
Quando da instalação da subestação em pavimento superior deverá ser previsto porta para
que possibilite a abertura total das portas.
subestações devem ser convenientemente protegidas e impermeabilizadas contra a penetração e
, beiral (pingadouro) e deve ser convenientemente
A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais não sejam dirigidas entradas aéreas, nem para o lado da porta de entrada da
As subestações devem ser construídas de acordo com as normas e dispositivos regulamentares da Construção Civil e devem atender aos requisitos técnicos de estabilidade e segurança, devem ter bom
Os equipamentos de controle, proteção, manobra e medição, operando em baixa tensão, devem constituir alificadas, sem interrupção
No interior das subestações deve estar disponível, em local acessível, um diagrama elétrico unifilar geral da
am líquido isolante inflamável com volume superior a 100 L
Os equipamentos de medição (transformadores de potencial, transformadores de corrente, bloco de e medidores) são dimensionados e fornecidos pela
Concessionária e sua instalação é realizada no compartimento selado (recinto de medição) da subestação e
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a) Transformadores de Medição
São empregados na medição 3 transformadorescuja fixação deve ser realizada em prateleira metálica conforme desenho 02, as quais devem ser firmemente fixadas com parafusos, observando
b) Caixa para medidor
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações dos desenhos 04 e 05.
Nota:
Para a interligação dos transformadores de medição ao medidor, devem ser instalados dois eletrodutos de aço zincados à quente (um para os Transformadores Transformadores de Corrente
Os transformadores de medição e cabos de controle da medição serão instalados quando da execução da ligação, o cliente ou seu representante deverá diconexões dos transformadores de medição aos barramentos primários.
7.7. Subestação Convencional - Conjunto Blindado
Os Conjuntos Blindados ou Conjunto de Proteção e Manobra eletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos, conforme devem seguir a NBR IEC 62271-200.
O ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo.
As chapas e os perfilados metálicos, utilizados na cacordo com os esforços mecânicos a que estão
Os Conjuntos Blindados podem ser de dois tipos:
• Conjunto Blindado Tipo Interno
• Conjunto Blindado Tipo Externo
A medição deve obedecer ao item de medição do Cubículo Blindado deverá possuir sistema de fixação dos equipamentos de mediçãopela EDP Bandeirante.
A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever csaída dos condutores.
7.7.1. Conjunto Blindado - Tipo Interno
Utilizado exclusivamente para instalação abrigada e interna.
O recinto destinado a alojar o conjunto blindado deve ser inteiincombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto, observando-se as seguintes condições:
a) Dimensões
O recinto deve ter dimensões adequadas para que seja observada aextremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e as paredes ao redor do conjunto blindado, deve ser reservada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores.
b) Porta de Acesso
As portas devem obedecer ao item 7.6.3.
c) Janelas para Ventilação e Iluminação
As janelas devem obedecer ao prescrito no item
d) Observações
Os recintos devem ser construídos com as observações do
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Transformadores de Medição
São empregados na medição 3 transformadores de potencial (TP) e 3 transformadores de corrente (TC), cuja fixação deve ser realizada em prateleira metálica conforme desenho 02, as quais devem ser firmemente fixadas com parafusos, observando-se a disposição indicada nos desenhos 04 e 05.
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações dos desenhos 04 e 05.
Para a interligação dos transformadores de medição ao medidor, devem ser instalados dois eletrodutos de aço zincados à quente (um para os Transformadores de Potencia Transformadores de Corrente - TC) de no mínimo 1 ¼“ de diâmetro interno.
Os transformadores de medição e cabos de controle da medição serão instalados quando da execução da ligação, o cliente ou seu representante deverá disponibilizar os recursos necessários conexões dos transformadores de medição aos barramentos primários.
Conjunto Blindado
Conjuntos Blindados ou Conjunto de Proteção e Manobra caracterizam-se por apresentarem as montageeletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos, conforme
200.
O ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo.
As chapas e os perfilados metálicos, utilizados na construção dos Conjuntos Blindadosacordo com os esforços mecânicos a que estão sujeitos.
podem ser de dois tipos:
Conjunto Blindado Tipo Interno
Conjunto Blindado Tipo Externo
A medição deve obedecer ao item 7.6.7, com exceção da exigência da prateleira metálica, entretanto o modulo de medição do Cubículo Blindado deverá possuir sistema de fixação dos equipamentos de medição
lação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagem
Tipo Interno
Utilizado exclusivamente para instalação abrigada e interna.
O recinto destinado a alojar o conjunto blindado deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto,
se as seguintes condições:
O recinto deve ter dimensões adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,70 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e as paredes ao redor do conjunto blindado, deve ser reservada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação
As portas devem obedecer ao item 7.6.3.
Janelas para Ventilação e Iluminação
As janelas devem obedecer ao prescrito no item 7.6.5.
Os recintos devem ser construídos com as observações do item 7.6.6.
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de potencial (TP) e 3 transformadores de corrente (TC), cuja fixação deve ser realizada em prateleira metálica conforme desenho 02, as quais devem ser
se a disposição indicada nos desenhos 04 e 05.
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações dos desenhos 04 e 05.
Para a interligação dos transformadores de medição ao medidor, devem ser instalados dois eletrodutos de Potencia – TP e outro para os
Os transformadores de medição e cabos de controle da medição serão instalados quando da execução sponibilizar os recursos necessários para as
se por apresentarem as montagens eletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos, conforme desenho 06 e
Conjuntos Blindados, são dimensionados de
, com exceção da exigência da prateleira metálica, entretanto o modulo de medição do Cubículo Blindado deverá possuir sistema de fixação dos equipamentos de medição, aprovado
aixa de passagem para entrada e
ramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto,
distância mínima de 0,70 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e as paredes ao redor do conjunto blindado, deve ser reservada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação
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7.7.2. Conjunto Blindado - Tipo Externo
Para instalação ao tempo, observando
● Portas suplementares (portas externas) na parte frontal;
● Beirais (pingadouros) em sua cobertura com declividade adequada;
● Telas metálicas de proteção (malha 2 mm com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas;
● Pontos de luz instalados internamente.
a) Área para Instalação
O conjunto blindado deve ser instalado em área delimitada por muro de alvenaria, ou cerca metálica devidamente aterrada, com altura mínima de 1,80 m.
b) Dimensões
As dimensões da área devem ser adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,7 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e o muro ou cerca de delimitação da área; ao redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores.
c) Porta de Acesso
O muro ou cerca de delimitação da área deve possuir porta metálica, de tela ou chapa, com dimensõesmínimas de 0,80 m x 1,80 m e sentido de abertura para fora. Essa porta deve ser provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE símbolos indicativos desse perigo.
d) Disposições Gerais
Os recintos devem ser construídos com observância das mesmas disposições gerais indicadas no item 7.6.6.
Nessa área, deve ser construída base de concreto para sustentação do conjunto blindado, observandose que o piso acabado da faixa de circulação ao seu redor deve apresentar, a partir da face superior da base, uma declividade de 5%, no sentido de impedir que águas possam penetrar sob o conjunto blindado.
7.8. Subestação Convencional Compartilhada
As subestações convencionais compaconsumidora em média tensão na mesma subestação, com um único ramal de entrada, protegido por disjuntor geral e uma medição para cada unidade de consumo e
a) O ponto de entrega situar-se
b) O disjuntor principal e os demais equipamentos comuns à subestação primária são de responsabilidade de todos os consumidores instalados na subestação primária;
c) A iluminação da subestação primária não pode ser alimentada pelos TPP de Proteção do disjuntor geral;
d) O disjuntor geral e os disjuntores parciais devem ser obrigatoriamente, protegidos por relé secundário. Sendo obrigatória a instalação rplacas de identificação da unidade consumidora atendida, instaladas na tela de proteção do cubículo;
e) Caso haja necessidade de fornecimento de energia para a administração, a medição devem ser alocadas, obrigatoriamente, logo após o disjuntor geral e quando da necessidade de instalação de transformador auxiliar, este deve ser instalado, física e eletricamente, em cubículo independente entre o cubículo da medição da a
f) Os cubículos com energia não medida devem possuir dispositivo para lacração.
g) Os cubículos metálicos devem ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR62271-200.
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Tipo Externo
Para instalação ao tempo, observando-se que este tipo deve apresentar:
Portas suplementares (portas externas) na parte frontal;
Beirais (pingadouros) em sua cobertura com declividade adequada;
s de proteção (malha 2 mm com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas;
Pontos de luz instalados internamente.
O conjunto blindado deve ser instalado em área delimitada por muro de alvenaria, ou cerca metálica aterrada, com altura mínima de 1,80 m.
As dimensões da área devem ser adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,7 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e o muro ou cerca de
ea; ao redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores.
O muro ou cerca de delimitação da área deve possuir porta metálica, de tela ou chapa, com dimensõesmínimas de 0,80 m x 1,80 m e sentido de abertura para fora. Essa porta deve ser provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE símbolos indicativos desse perigo.
ntos devem ser construídos com observância das mesmas disposições gerais indicadas no item
Nessa área, deve ser construída base de concreto para sustentação do conjunto blindado, observandoda faixa de circulação ao seu redor deve apresentar, a partir da face superior da
base, uma declividade de 5%, no sentido de impedir que águas possam penetrar sob o conjunto
Subestação Convencional Compartilhada
As subestações convencionais compartilhadas caracterizam-se pelo atendimento de mais de uma unidade consumidora em média tensão na mesma subestação, com um único ramal de entrada, protegido por disjuntor
ão para cada unidade de consumo e protegidas por disjuntores.
se-á na conexão do ramal de entrada principal com a rede aérea,
O disjuntor principal e os demais equipamentos comuns à subestação primária são de responsabilidade de todos os consumidores instalados na subestação primária;
da subestação primária não pode ser alimentada pelos TPP - Transformadores de Potencial de Proteção do disjuntor geral;
O disjuntor geral e os disjuntores parciais devem ser obrigatoriamente, protegidos por relé secundário. Sendo obrigatória a instalação relés supervisores trifásico nos disjuntores parciais, estes devem possuir placas de identificação da unidade consumidora atendida, instaladas na tela de proteção do cubículo;
Caso haja necessidade de fornecimento de energia para a administração, a medição devem ser alocadas, obrigatoriamente, logo após o disjuntor geral e quando da necessidade de instalação de transformador auxiliar, este deve ser instalado, física e eletricamente, em cubículo independente entre o cubículo da medição da administração e o cubículo do seu primeiro disjuntor;
Os cubículos com energia não medida devem possuir dispositivo para lacração.
Os cubículos metálicos devem ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR
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s de proteção (malha 2 mm com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas;
O conjunto blindado deve ser instalado em área delimitada por muro de alvenaria, ou cerca metálica
As dimensões da área devem ser adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,7 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e o muro ou cerca de
ea; ao redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa com largura mínima de
O muro ou cerca de delimitação da área deve possuir porta metálica, de tela ou chapa, com dimensões mínimas de 0,80 m x 1,80 m e sentido de abertura para fora. Essa porta deve ser provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os
ntos devem ser construídos com observância das mesmas disposições gerais indicadas no item
Nessa área, deve ser construída base de concreto para sustentação do conjunto blindado, observando-da faixa de circulação ao seu redor deve apresentar, a partir da face superior da
base, uma declividade de 5%, no sentido de impedir que águas possam penetrar sob o conjunto
se pelo atendimento de mais de uma unidade consumidora em média tensão na mesma subestação, com um único ramal de entrada, protegido por disjuntor
á na conexão do ramal de entrada principal com a rede aérea,
O disjuntor principal e os demais equipamentos comuns à subestação primária são de responsabilidade
Transformadores de Potencial
O disjuntor geral e os disjuntores parciais devem ser obrigatoriamente, protegidos por relé secundário. elés supervisores trifásico nos disjuntores parciais, estes devem possuir
placas de identificação da unidade consumidora atendida, instaladas na tela de proteção do cubículo;
Caso haja necessidade de fornecimento de energia para a administração, a medição e a proteção desta devem ser alocadas, obrigatoriamente, logo após o disjuntor geral e quando da necessidade de instalação de transformador auxiliar, este deve ser instalado, física e eletricamente, em cubículo independente entre
dministração e o cubículo do seu primeiro disjuntor;
Os cubículos metálicos devem ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR IEC
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7.9. Subestação Simplificada
O fornecimento a unidades de consumo com previsão para demanda máximaatravés de subestação simplificada.
A subestação simplificada destinaapenas um único transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA.
Nota: Caso as condições acima não sejam verificadas, a entrada consumidora deverá ser dotada de subestação convencional.
Em entradas consumidoras com subestação simplificada a proteser realizada por meio de fusíveis, sem necessidade do disjuntor geral de média tensão e relés de proteção.
A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagemsaída dos condutores.
A subestação simplificada pode ser:
• Instalação interna, abrigados em edificações;
• Instalação externa em poste único;
• Conjunto de Proteção e Manobra (Conjunto Blindado).
7.10. Subestação Simplificada de instalação interna
Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto, conforme desenhos 08 e 09.
7.10.1. Dimensões
As dimensões devem obedecer ao item 7.6.2 e indicações nos desenhos
7.10.2. Porta de Acesso
As portas devem obedecer ao prescrito no item 7.6.3
7.10.3. Janelas para Ventilação e Iluminação
As janelas para ventilação e iluminação devem obedecer ao prescrito desenhos 08 e 09.
7.10.4. Cubículo de Segurança
A área da subestação onde se situam as instalações de média tensão deve ser delimitada por um cubículo, conforme indicado nos desenhos
O cubículo deve ser construído com grades de tela metálica de mm.
As grades devem ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,30 m e a borda superior a uma distancia mínima de 1,80 m em relação ao piso.
As grades que compõem o cubículo devem ser fixadas atravéAs grades da parte frontal devem ser articuláveis, removíveis e possuir trinco, devem ter sentido de abertura para fora.
7.10.5. Observações
Observar às prescrições do item 7.6.6 e as indicações nos desenhos
7.10.6. Montagem Eletromecânica
Deve atender ao prescrito na norma NBR 14039 e as condições indicadas nos desenhos todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações do item 7.3.
7.10.7. Proteção
Na média tensão deve atender às prescrições da NBR
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O fornecimento a unidades de consumo com previsão para demanda máxima de 300 kVAatravés de subestação simplificada.
A subestação simplificada destina-se, portanto, a entrada consumidora na qual seja suficiente a utilização apenas um único transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA.
Nota: Caso as condições acima não sejam verificadas, a entrada consumidora deverá ser dotada de subestação
Em entradas consumidoras com subestação simplificada a proteção geral da instalação de média tensão, pode ser realizada por meio de fusíveis, sem necessidade do disjuntor geral de média tensão e relés de proteção.
A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagem
A subestação simplificada pode ser:
Instalação interna, abrigados em edificações;
Instalação externa em poste único;
Conjunto de Proteção e Manobra (Conjunto Blindado).
de instalação interna
ja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto,
bedecer ao item 7.6.2 e indicações nos desenhos 08 e 09.
As portas devem obedecer ao prescrito no item 7.6.3
Janelas para Ventilação e Iluminação
As janelas para ventilação e iluminação devem obedecer ao prescrito no item item 7.6.5 e indic
A área da subestação onde se situam as instalações de média tensão deve ser delimitada por um cubículo, conforme indicado nos desenhos 08 e 09.
O cubículo deve ser construído com grades de tela metálica de resistência adequada e malha máxima de 25
ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,30 m e a borda superior a uma distancia mínima de 1,80 m em relação ao piso.
As grades que compõem o cubículo devem ser fixadas através de dispositivos que permitam sua remoção. As grades da parte frontal devem ser articuláveis, removíveis e possuir trinco, devem ter sentido de
Observar às prescrições do item 7.6.6 e as indicações nos desenhos 08 e 09.
Deve atender ao prescrito na norma NBR 14039 e as condições indicadas nos desenhos todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações do item
e atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir.
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de 300 kVA, poderá ser realizado
se, portanto, a entrada consumidora na qual seja suficiente a utilização de
Nota: Caso as condições acima não sejam verificadas, a entrada consumidora deverá ser dotada de subestação
ção geral da instalação de média tensão, pode ser realizada por meio de fusíveis, sem necessidade do disjuntor geral de média tensão e relés de proteção.
A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagem para entrada e
ja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto,
item 7.6.5 e indicações nos
A área da subestação onde se situam as instalações de média tensão deve ser delimitada por um cubículo,
resistência adequada e malha máxima de 25
ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,30 m e a borda superior a uma
s de dispositivos que permitam sua remoção. As grades da parte frontal devem ser articuláveis, removíveis e possuir trinco, devem ter sentido de
Deve atender ao prescrito na norma NBR 14039 e as condições indicadas nos desenhos 08 e 09, sendo que todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações do item
14039 e às disposições estabelecidas a seguir.
FORNECIMENTO DE
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a) Fusíveis e Base fusível
Os fusíveis, a serem utilizados para proteção geral das instalações, devem ser do tipo limitador de corrente e de capacidades nominais compatíveis com a potência do transformador de serviço.
A base-fusível (dispositivo fusível) especificada para fusíveis do tipo limitador de corrente deve ser instalada no cubículo de segurança, junto ao transformador de se08 e 09.
b) Disjuntores Baixa Tensão
A proteção do transformador no lado secundário (baixa tensão) deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410. Para qualquer potencia de transformação, é obrigatório disjuntor como proteção da Baixa Tensão, com intertravamento elétrico com a chave seccionadora da média tensão.
7.10.8. Chave Seccionadora
As chaves seccionadoras devem obe
7.10.9. Transformador de Serviço
O transformador a ser utilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNTseguintes características:
● Deve ser trifásico e possuir os enrolamentos primários ligados em delta;
● Deve ter o secundário ligado em estrela com neutro aterrado;
● As buchas secundárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) e com dispositivo para selagem em duas laterais, desenhos 08 e 09;
● A potência máximo deve ser de 300 kVA;
● Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu recubículo.
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, conforme item 7.4.5.3 da NBR 14039.
Quando a subestação de transformação fizer parte integrantsomente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo, conforme item 7.4.5.3 da NBR 14039.
Nota: Considera-se como parte integrante, o recinto não isoladportas corta-fogo.
O transformador de serviço deve ser instalado no cubículo de segurança da subestação sobre base de concreto.
7.10.10. Medição
A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (trbloco de aferição, unidade remota de comunicaçãoConcessionária, devendo ser observado o seguinte:
a) Transformadores de Medição
São empregados, na medição, 3 transformadores de corredesenhos 08 e 09 sendo que estes devem s
Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores de corrente. Os condutores deverão ser
O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.
b) Caixa para Medidor
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas nos desenhos
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APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Os fusíveis, a serem utilizados para proteção geral das instalações, devem ser do tipo limitador de rrente e de capacidades nominais compatíveis com a potência do transformador de serviço.
fusível (dispositivo fusível) especificada para fusíveis do tipo limitador de corrente deve ser instalada no cubículo de segurança, junto ao transformador de serviço, conforme ilustram os desenhos
Disjuntores Baixa Tensão
A proteção do transformador no lado secundário (baixa tensão) deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410. Para qualquer potencia de transformação, é obrigatório disjuntor como proteção da Baixa Tensão, com intertravamento elétrico com a chave seccionadora da
s devem obedecer ao prescrito no item 7.4.9.
ilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNT
Deve ser trifásico e possuir os enrolamentos primários ligados em delta;
Deve ter o secundário ligado em estrela com neutro aterrado;
undárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) e com dispositivo para selagem em duas laterais, desenhos 08 e 09;
A potência máximo deve ser de 300 kVA;
Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu re
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, conforme item 7.4.5.3 da NBR 14039.
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas
fogo, conforme item 7.4.5.3 da NBR 14039.
se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e
O transformador de serviço deve ser instalado no cubículo de segurança da subestação sobre base de
A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (transformadores de corrente, , unidade remota de comunicação e medidores) são dimensionados e fornecidos pela
Concessionária, devendo ser observado o seguinte:
Transformadores de Medição
São empregados, na medição, 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme sendo que estes devem ser instalados na caixa tipo “S”.
Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores de corrente. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.
O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas nos desenhos
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Os fusíveis, a serem utilizados para proteção geral das instalações, devem ser do tipo limitador de rrente e de capacidades nominais compatíveis com a potência do transformador de serviço.
fusível (dispositivo fusível) especificada para fusíveis do tipo limitador de corrente deve ser rviço, conforme ilustram os desenhos
A proteção do transformador no lado secundário (baixa tensão) deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410. Para qualquer potencia de transformação, é obrigatório à utilização de disjuntor como proteção da Baixa Tensão, com intertravamento elétrico com a chave seccionadora da
ilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNT e apresentar as
undárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) e com dispositivo
Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o
e da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas
o ou desprovido de paredes de alvenaria e
O transformador de serviço deve ser instalado no cubículo de segurança da subestação sobre base de
ansformadores de corrente, e medidores) são dimensionados e fornecidos pela
nte (TC) cuja a instalação deve ser conforme
Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores fixados nesse barramento através de conectores apropriados.
O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas nos desenhos 08 e 09.
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Para a interligação dos transformadores de corrente niples de diâmetro interno mínimo
c) Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s
Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, interligando a caixa metálica (invólucro) das baloja os transformadores de corrente.
Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.
O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação
Nota: A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410.
7.11. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
Os Conjuntos Blindados simplificados caracterizamalojadas em cubículos construídos com chapas e perfilados metálicos, conforme desenho exclusivamente a entradas consumidoras com ramal de entrada subterrâneo.
A medição deverá ser conforme item 7.10.10
Os Conjuntos Blindados podem ser de dois tipos:
● Tipo Interno
● Tipo Externo
a) Instalação de Conjunto Blindado Tipo Interno
Unicamente para instalação abrigada, interna, a montagem deve obedecer ao prescrito no item 7.7.1.
b) Instalação de Conjunto Blindado Tipo Externo
Para instalação ao tempo, externa, observando(portas externas) na parte frontal; declividade adequada e beirais (pingadouros) em sua cobertura; telas metálicas de proteção (malha 2 mm) ao lado interno das venezianas externas e ponto de luz instalado internamente.
A montagem de subestação simplificada com utilização de obedecer ao item 7.7.2.
7.12. Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)
A subestação simplificada de instalação externa (poste único) é montadsustentação constituída de poste de concreto, cruzetas e ferragens, ficando seus equipamentos sujeitos à ação das intempéries.
As montagens das instalações eletromecânicas e da estrutura de sustentação devem apresentar as neccondições de estabilidade e segurança, devendo ser constituídas de componentes à prova de intempéries, com adequado acabamento contra corrosão.
Conforme o desenho 11, a estrutura é constituída de um poste de concreto, três cruzetas de madeira e pade alvenaria para fixação das caixas.
7.12.1. Localização
A subestação simplificada de instalação externa deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, conforme indicado no desenho entrada principal.
É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. Nesse caso, a construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação. Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipqualquer espécie.
Deve ser observado o afastamento mínimo de 3,2 metros, entre qualquer tipo de construção e o lado em que é montado o suporte para escada (lado das chaves
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Para a interligação dos transformadores de corrente a caixa do medidor, devem ser de diâmetro interno mínimo de 1 ¼“, com arruelas e buchas nas respectivas caixas.
Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s
Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, interligando a caixa metálica (invólucro) das buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de corrente.
Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.
O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação
A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410.
Conjunto Blindado
simplificados caracterizam-se por apresentarem as montagens eletromecânicas ruídos com chapas e perfilados metálicos, conforme desenho
exclusivamente a entradas consumidoras com ramal de entrada subterrâneo.
A medição deverá ser conforme item 7.10.10
podem ser de dois tipos:
Instalação de Conjunto Blindado Tipo Interno
Unicamente para instalação abrigada, interna, a montagem deve obedecer ao prescrito no item 7.7.1.
Instalação de Conjunto Blindado Tipo Externo
Para instalação ao tempo, externa, observando-se que este tipo deve apresentar: portas suplementares (portas externas) na parte frontal; declividade adequada e beirais (pingadouros) em sua cobertura; telas metálicas de proteção (malha 2 mm) ao lado interno das venezianas externas e ponto de luz instalado
A montagem de subestação simplificada com utilização de Conjunto Blindado
Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)
A subestação simplificada de instalação externa (poste único) é montada ao ar livre, em estrutura de sustentação constituída de poste de concreto, cruzetas e ferragens, ficando seus equipamentos sujeitos à ação
As montagens das instalações eletromecânicas e da estrutura de sustentação devem apresentar as neccondições de estabilidade e segurança, devendo ser constituídas de componentes à prova de intempéries, com adequado acabamento contra corrosão.
a estrutura é constituída de um poste de concreto, três cruzetas de madeira e pade alvenaria para fixação das caixas.
A subestação simplificada de instalação externa deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, conforme indicado no desenho 16, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da
É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. Nesse caso, a
construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação. Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipo de construção ou depósito de
Deve ser observado o afastamento mínimo de 3,2 metros, entre qualquer tipo de construção e o lado em que é montado o suporte para escada (lado das chaves-fusíveis). Esse afastamento deve ser medido a partir
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medidor, devem ser instalados dois com arruelas e buchas nas respectivas caixas.
Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, uchas secundárias do transformador de serviço à caixa que
O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação consumidora.
se por apresentarem as montagens eletromecânicas ruídos com chapas e perfilados metálicos, conforme desenho 10 e destinam-se
Unicamente para instalação abrigada, interna, a montagem deve obedecer ao prescrito no item 7.7.1.
tipo deve apresentar: portas suplementares (portas externas) na parte frontal; declividade adequada e beirais (pingadouros) em sua cobertura; telas metálicas de proteção (malha 2 mm) ao lado interno das venezianas externas e ponto de luz instalado
Conjunto Blindado do tipo externo deve
a ao ar livre, em estrutura de sustentação constituída de poste de concreto, cruzetas e ferragens, ficando seus equipamentos sujeitos à ação
As montagens das instalações eletromecânicas e da estrutura de sustentação devem apresentar as necessárias condições de estabilidade e segurança, devendo ser constituídas de componentes à prova de intempéries, com
a estrutura é constituída de um poste de concreto, três cruzetas de madeira e parede
A subestação simplificada de instalação externa deve ser construída junto ao limite da propriedade com a 6, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da
É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. Nesse caso, a
construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação. Fica vedado o uso da o de construção ou depósito de
Deve ser observado o afastamento mínimo de 3,2 metros, entre qualquer tipo de construção e o lado em fusíveis). Esse afastamento deve ser medido a partir
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do eixo do poste que compõem a subestação, bem como afastamento mínimo de 2 metros das fases laterais em relação a divisas com terceiros e qualquer tipo de construção.
7.12.2. Poste
Deve ser utilizado um poste de concreto armadometros, conforme NBR 8451
7.12.3. Cruzetas
Devem ser instaladas duas cruzetas de madeira (conforme NBR 8458), seção transversal de 90 mm x 90 mm e comprimento 2000 mm, fixadas ao poste por meio de cintas, selas, parafusos, porcas e arruelas, conforme desenho 11.
7.12.4. Paredes de Alvenaria para Fixação das Caixas
Deve possuir na face superior, declividade e beiral com no mínimo 150 mm, conforme
7.12.5. Montagem Eletromecânica
Devem obedecer ao prescrito nas normas NBR 14039 e NBR 5410, devendo ser observadas, também, as condições indicadas no desenho estar de acordo com as especificações contidas no
Todas as ferragens empregadas na montagem da estrutura devem ser zincadas a quente, observandoespecificações das normas NBR 8158 e NBR 8159.
7.12.6. Ramal de Ligação
a) Condutores
Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela Cdesde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular (ponto de entrega).
b) Dispositivos de fixação
Para a fixação das fases, devem ser empregados isoladores de suspensão tipo bastão, para classe de tensão 15 kV.
Para a fixação do neutro, pode ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão.
Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela 3.
c) Ramal de Entrada
Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, seção mínima de 16 mm².
7.12.7. Proteção
Na média tensão deve atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir.
a) Chaves-Fusíveis
Devem ser utilizadas chavesinstalação deve ser realizada conforme o desenho
As chaves fusíveis deverão possuir as seguintes características:
● Tensão Nominal: 13,8 kV
● NBI: 95 kV
● Capacidade de Corrente Nominal : 100 A
Em conformidade com a norma NBR 14039 a instalação de chaves deve ser realizada de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento.
O bastão de manobra para acionar as chavester as características adequadas para operação sob chuva.
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do eixo do poste que compõem a subestação, bem como afastamento mínimo de 2 metros das fases laterais em relação a divisas com terceiros e qualquer tipo de construção.
Deve ser utilizado um poste de concreto armado, com capacidade de 1000 daN e com metros, conforme NBR 8451 e deve ser instalado de acordo com as indicações do
ruzetas de madeira (conforme NBR 8458), seção transversal de 90 mm x 90 mm e comprimento 2000 mm, fixadas ao poste por meio de cintas, selas, parafusos, porcas e arruelas, conforme
Paredes de Alvenaria para Fixação das Caixas
ce superior, declividade e beiral com no mínimo 150 mm, conforme
Devem obedecer ao prescrito nas normas NBR 14039 e NBR 5410, devendo ser observadas, também, as desenho 11, sendo que os materiais e equipamentos a serem utilizados, devem
estar de acordo com as especificações contidas no item 7.4.
as as ferragens empregadas na montagem da estrutura devem ser zincadas a quente, observandoespecificações das normas NBR 8158 e NBR 8159.
Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela Cdesde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular
Para a fixação das fases, devem ser empregados isoladores de suspensão tipo bastão, para classe de
Para a fixação do neutro, pode ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão.
Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela 3.
Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, seção mínima de 16 mm².
Na média tensão deve atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir.
Devem ser utilizadas chaves-fusíveis de distribuição, classe 2, tipo C (conforme NBR instalação deve ser realizada conforme o desenho 11.
As chaves fusíveis deverão possuir as seguintes características:
Tensão Nominal: 13,8 kV
Capacidade de Corrente Nominal : 100 A
Em conformidade com a norma NBR 14039 a instalação de chaves deve ser realizada de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir
possa provocar seu fechamento.
O bastão de manobra para acionar as chaves-fusíveis deve, além de possuir o necessário isolamento e ter as características adequadas para operação sob chuva.
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do eixo do poste que compõem a subestação, bem como afastamento mínimo de 2 metros das fases
, com capacidade de 1000 daN e com comprimento de 10,5 e deve ser instalado de acordo com as indicações do desenho 11.
ruzetas de madeira (conforme NBR 8458), seção transversal de 90 mm x 90 mm e comprimento 2000 mm, fixadas ao poste por meio de cintas, selas, parafusos, porcas e arruelas, conforme
ce superior, declividade e beiral com no mínimo 150 mm, conforme desenho 11.
Devem obedecer ao prescrito nas normas NBR 14039 e NBR 5410, devendo ser observadas, também, as , sendo que os materiais e equipamentos a serem utilizados, devem
as as ferragens empregadas na montagem da estrutura devem ser zincadas a quente, observando-se as
Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela Concessionária, desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular
Para a fixação das fases, devem ser empregados isoladores de suspensão tipo bastão, para classe de
Para a fixação do neutro, pode ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão.
Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos
Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, seção mínima de 16 mm².
Na média tensão deve atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir.
uição, classe 2, tipo C (conforme NBR 7282), cuja
Em conformidade com a norma NBR 14039 a instalação de chaves deve ser realizada de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir
fusíveis deve, além de possuir o necessário isolamento e
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b) Fusíveis
As características nominais dos elostransformadores.
7.12.8. Transformador de Serviço
O transformador deve seguir ao item
Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na porta suplementar.
7.12.9. Medição
A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (transformadores de corrente, bloco de aferição e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária, devendo ser observado o seguinte:
a) Transformadores de Medição
São empregados, na medição, 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme desenho 11, sendo que estes devem s
Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transforde corrente. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.
O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar
b) Caixa para Medidor
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas no desenho 1
Para a interligação dos transformadores de corrente niples de diâmetro interno mínimo
c) Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s
Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, interligando as buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de corrente.
Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.
O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na i
Nota: A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410.
d) Portas Suplementares
A caixa deverá ser instalada sobsuplementares (portas externas), conforme
Deverá ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE indicativos desse perigo.
7.13. Recomendações de Segurança
Conforme o item 10.2.4 da NR-Elétricas.
As Subestações de Entrada devem ser providas dos equipamentos/ferramentas de segurança para a sua operação e manobra. As características de cada equipamentos:
▪ Bastão de manobra de isolação adequada, instalado em suporte apropriado;
▪ Estrado isolado (material não condutor) ou tapete de borracha isolante.
7.13.1. Cuidados na Execução de Serviços de Operação e Manutenção
As instalações elétricas de propriedade dos clientes são operadas e mantidas sob sua exclusiva responsabilidade.
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As características nominais dos elos-fusíveis a serem utilizados, em função da potência dos
O transformador deve seguir ao item 7.10.9.
Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na porta suplementar.
A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (transformadores de corrente, bloco de aferição e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária, devendo ser
Transformadores de Medição
o empregados, na medição, 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme , sendo que estes devem ser instalados na caixa tipo “S”.
Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transforde corrente. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.
O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas no desenho 1
Para a interligação dos transformadores de corrente a caixa do medidor, devem ser de diâmetro interno mínimo de 1 ¼“, com arruelas e buchas nas respectivas caixas.
Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s
Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, gando as buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de
Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.
O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação consumidora.
A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410.
instalada sob-beiral, dotado de pingadouro e deverá ser protegidas com portas suplementares (portas externas), conforme desenho 19.
Deverá ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os símbolos
-10 as Subestações devem constituir e manter os prontuários das Instalações
devem ser providas dos equipamentos/ferramentas de segurança para a sua acterísticas de cada Subestação determinarão a necessidade dos
Bastão de manobra de isolação adequada, instalado em suporte apropriado;
isolado (material não condutor) ou tapete de borracha isolante.
e Serviços de Operação e Manutenção
As instalações elétricas de propriedade dos clientes são operadas e mantidas sob sua exclusiva
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lizados, em função da potência dos
Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na porta suplementar.
A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (transformadores de corrente, bloco de aferição e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária, devendo ser
o empregados, na medição, 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme
Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores de corrente. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.
O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no a instalação dos transformadores de corrente.
A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas no desenho 11.
medidor, devem ser instalados dois , com arruelas e buchas nas respectivas caixas.
Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, gando as buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de
nstalação consumidora.
pingadouro e deverá ser protegidas com portas
ALTA TENSÃO”, e os símbolos
devem constituir e manter os prontuários das Instalações
devem ser providas dos equipamentos/ferramentas de segurança para a sua ubestação determinarão a necessidade dos seguintes
As instalações elétricas de propriedade dos clientes são operadas e mantidas sob sua exclusiva
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As instalações elétricas devem ser inspecionadas frequentemente, devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento, e para isso, necessitam de adequados serviços de manutenção, limpeza e reparos que se fizerem necessários.
Os serviços de operação (manobras), manutenção, vistorias e reparos, somente devem ser executados por profissionais autorizados e deviInstalações e Serviços em Eletricidade.
Quando da necessidade de desligamento programado, a Concessionária deverá ser comunicada e encaminhada o “Termo de Responsabilidade para Desligament
7.13.2. Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações
O responsável pela instalação deverá observar as seguintes recomendações:
▪ Manter bem conservada, e devidamente fixada na porta de acesso, a placa de advertência inscrição: “PERIGO DE MORTE
▪ Não permitir a entrada de pessoas não habilitadas;
▪ Conservar sempre livre a entrada de acesso;
▪ Manter os recintos limpos, livres de poeira, de teias de aranha econtato com a umidade possam tornar
▪ Não guardar materiais ou ferramentas nesses recintos;
▪ Nunca desligar os condutores de aterramento, e verificar periodicamente o valor das resistências das ligações à terra;
▪ Recomendável à instalação de extintores de incêndio do lado externo a subestação, próxima a porta de entrada e deverá ser abrigado e identificado adequadamente;
▪ Em caso de incêndio, desligar a energia elétrica e usar somente extintores de CO(nunca utilizar água);
▪ Nunca alterar a capacidade e as características determinadas para os fusíveis;
▪ Nunca alterar a graduação dos relés de proteção sem previa autorização da Concessionária.
8. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
As instalações elétricas devem ser inspecionadas frequentemente, devem ser mantidos em perfeito estado uncionamento, e para isso, necessitam de adequados serviços de manutenção, limpeza e reparos que se
Os serviços de operação (manobras), manutenção, vistorias e reparos, somente devem ser executados por profissionais autorizados e devidamente treinados, observando as exigências da NR 10 Instalações e Serviços em Eletricidade.
Quando da necessidade de desligamento programado, a Concessionária deverá ser comunicada e encaminhada o “Termo de Responsabilidade para Desligamento Programado da Subestação Primária”
Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações
O responsável pela instalação deverá observar as seguintes recomendações:
Manter bem conservada, e devidamente fixada na porta de acesso, a placa de advertência inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO” e os símbolos indicativos desse perigo;
Não permitir a entrada de pessoas não habilitadas;
Conservar sempre livre a entrada de acesso;
Manter os recintos limpos, livres de poeira, de teias de aranha e de outros elementos em que em contato com a umidade possam tornar-se condutores de eletricidade;
Não guardar materiais ou ferramentas nesses recintos;
Nunca desligar os condutores de aterramento, e verificar periodicamente o valor das resistências das
Recomendável à instalação de extintores de incêndio do lado externo a subestação, próxima a porta de entrada e deverá ser abrigado e identificado adequadamente;
Em caso de incêndio, desligar a energia elétrica e usar somente extintores de CO
Nunca alterar a capacidade e as características determinadas para os fusíveis;
Nunca alterar a graduação dos relés de proteção sem previa autorização da Concessionária.
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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32 de 66 JUNIOR – DTES-BD
As instalações elétricas devem ser inspecionadas frequentemente, devem ser mantidos em perfeito estado uncionamento, e para isso, necessitam de adequados serviços de manutenção, limpeza e reparos que se
Os serviços de operação (manobras), manutenção, vistorias e reparos, somente devem ser executados por damente treinados, observando as exigências da NR 10 - Segurança em
Quando da necessidade de desligamento programado, a Concessionária deverá ser comunicada e o Programado da Subestação Primária”
Manter bem conservada, e devidamente fixada na porta de acesso, a placa de advertência que contém a ALTA TENSÃO” e os símbolos indicativos desse perigo;
de outros elementos em que em
Nunca desligar os condutores de aterramento, e verificar periodicamente o valor das resistências das
Recomendável à instalação de extintores de incêndio do lado externo a subestação, próxima a porta de
Em caso de incêndio, desligar a energia elétrica e usar somente extintores de CO2 ou pó químico seco
Nunca alterar a graduação dos relés de proteção sem previa autorização da Concessionária.
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
9. ANEXOS
A. TABELAS
Tabela 01 - Nível de isolamento
Tabela 02 - Características do para raio
Tabela 03 - Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação
B. MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
C. DESENHOS
Desenho 01 - Caixa de inspeção de ater
Desenho 02 - Prateleira para instalação dos TC´s e TP´s
Desenho 03 - Ramal de Entrada Subterrânea em poste da Concessionária
Desenho 04 - Subestação Convencional
Desenho 05 - Subestação Convencional
Desenho 06 - Subestação Convencional
Desenho 07 - Subestação Convencional Compartilhada
Desenho 08 - Subestação Simplificada de Instalação Interna
Desenho 09 - Subestação Simplificada de Instalação Interna
Desenho 10 - Subestação Simplificada
Desenho 11 - Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Nível de isolamento
Características do para raio
Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação
DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Caixa de inspeção de aterramento
Prateleira para instalação dos TC´s e TP´s
Ramal de Entrada Subterrânea em poste da Concessionária
Subestação Convencional – Entrada Aérea
Subestação Convencional – Entrada Subterrânea
Subestação Convencional – Conjunto Blindado
Subestação Convencional Compartilhada
Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea
Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterr
Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação
Ramal de Entrada Subterrânea em poste da Concessionária
Entrada Aérea
Entrada Subterrânea
Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Tensão Nominal (kV)
13,8
34,5
Classe de Tensão (kV)
Tensão Nominal Ur (kVef)
Corrente de Descarga Nominal (kA)
Máxima Tensão de Operação Continua (kVef)
Tensão suportável de impulso atmosférico no invólucro (kV)
Tabela 3: Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação
Itens de referência a serem observados
Em relação ao nível do solo
Entre os condutores no ponto de fixação
Em relação ao limite de propriedade de terceiros
Em relação a qualquer edificação
Em relação a janelas, sacadas, marquises, escadas e terraços
(*) 34,5 kV
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
ANEXO A – TABELAS
Tabela 1: Nível de Isolamento (NBI)
Tensão Nominal (kV) Onda: 1,2 x 50 us (kV)
Uso Interno Uso externo
95 110
150 170
Tabela 2: Características do Para raio
13,8 34,5
Tensão Nominal Ur (kVef) 12 30
Corrente de Descarga Nominal 10 10
Máxima Tensão de Operação 10,2 24,2
l de impulso atmosférico no invólucro (kV)
95 150
Tabela 3: Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação
Itens de referência a serem observados
5.000
Entre os condutores no ponto de fixação Em paredes
Em Cruzeta (Poste)
Em relação ao limite de propriedade de terceiros
Em relação a qualquer edificação
Em relação a janelas, sacadas, marquises, escadas e terraços
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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o externo
34,5
30
10
24,2
150
Tabela 3: Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação
(mm)
.000 / 6.000 (*)
600
700
2.000
2.000
2.000
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ANEXO B – MODELO DE DECLARAÇÃO
Eu, (nome completo), (titulo profissional)de Engenharia e Agronomia, sob o numero _____________, declaro para todos os efeitos legais, ser o responsável técnico pela execução da obra da unidade consumidora de potência total _________identificada:
Cliente:__________________________________________________________________
Endereço:______________________________________________________
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica n: ____________
Natureza da Responsabilidade:
Declaro que a referida construção foi executada de acordo com os critérios de segurança, dimensionamento e especificação técnica de equipamentos e matérAssociação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes, bem como pelos padrões da EDP Bandeirante para Ligação de Unidade Consumidora em Tensão Primária de Distribuição.
(Local), (data)
______________________________________
(nome completo)
(titulo profissional) – (CREA)
CNPJ/ CPF: _______________________
Telefone: (___)_____________________
Fax: (___)_____________________
E-mail: ___________________________
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNIC
(titulo profissional), devidamente registrado e habilitado pelo CREA/SP de Engenharia e Agronomia, sob o numero _____________, declaro para todos os efeitos legais, ser o responsável
pela execução da obra da unidade consumidora de potência total _________ , em tensão
Cliente:__________________________________________________________________
Endereço:________________________________________________________________
Anotação de Responsabilidade Técnica n: ____________
Declaro que a referida construção foi executada de acordo com os critérios de segurança, dimensionamento e especificação técnica de equipamentos e matérias elétricos, estabelecidos pelas Normas Técnicas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes, bem como pelos padrões da EDP Bandeirante para Ligação de Unidade Consumidora em Tensão Primária de Distribuição.
_______________________________
(CREA)
CNPJ/ CPF: _______________________
Telefone: (___)_____________________
mail: ___________________________
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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35 de 66 JUNIOR – DTES-BD
PONSABILIDADE TÉCNICA
, devidamente registrado e habilitado pelo CREA/SP - Conselho regional de Engenharia e Agronomia, sob o numero _____________, declaro para todos os efeitos legais, ser o responsável
, em tensão ____ kV, abaixo
Cliente:__________________________________________________________________
__________
Declaro que a referida construção foi executada de acordo com os critérios de segurança, dimensionamento e ias elétricos, estabelecidos pelas Normas Técnicas da ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes, bem como pelos padrões da EDP Bandeirante para Ligação
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
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ANEXO C – DESENHOS
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
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FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas:
1. Dimensões em milímetros
001. Caixa de Inspeção de Aterramento
200
220
250
Vista superior
200
220
250
A
Vista superior
B
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Caixa de Inspeção de Aterramento
250
220
200
Ø25
150
225
25
250
Corte AAØ25
Ø200
Ø220
Ø250
A
Corte BB
150
225
25
250B
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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Ø25
Ø25
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas:
1. Todos os ferros em “L” deverão ser de 38 x 38 x 5 mm, soldados entre si2. Todas as travessas deverão ser de chapa de ferro 38 x 5 mm3. Os parafusos para fixação das travessas deverão ser de cabeça sextavada de 10 x 25 mm4. Para a fixação dos transformadores de potencial e de corrente deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada
M10 x 40 mm 5. As caixas de passagem poderão ser do tipo condulete de 1¼”6. A prateleira deverá ser devidamente aterrada, utilizando7. O conjunto de eletrodos e caixa de passagem deverá ficar do lado oposto ao da fonte de energia e
medição deverá ficar apontada para porta do cubículo8. Eletrodutos galvanizado a fogo de 1¼”9. Dimensões em milímetros
002. Prateleira para Instalação dos TC’s e TP’s
BARRA NEUTRO 3/4 x 3/16"
460
1400
90
100
100
120
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Todos os ferros em “L” deverão ser de 38 x 38 x 5 mm, soldados entre si rão ser de chapa de ferro 38 x 5 mm
Os parafusos para fixação das travessas deverão ser de cabeça sextavada de 10 x 25 mm Para a fixação dos transformadores de potencial e de corrente deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada
As caixas de passagem poderão ser do tipo condulete de 1¼” A prateleira deverá ser devidamente aterrada, utilizando-se parafusos M10 x 25 mm e respectiva porcaO conjunto de eletrodos e caixa de passagem deverá ficar do lado oposto ao da fonte de energia emedição deverá ficar apontada para porta do cubículo Eletrodutos galvanizado a fogo de 1¼”
ra para Instalação dos TC’s e TP’s
CONDULETE 1 1/4"
VISTA ISOMÉTRICA
ELETRODUTOAÇO GALVANIZADO A FOGO DE 1 1/4"
ISOLADOR 100mm
BASES REGULAVEIS PARATRANSFORMADOR DE CORRENTE
SEGUE PARA CAIXA DO MEDIDOR
1605
500
325
100
100
50
100
75
120
120
160
120
120
120
160
60
110
130
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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Para a fixação dos transformadores de potencial e de corrente deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada
se parafusos M10 x 25 mm e respectiva porca O conjunto de eletrodos e caixa de passagem deverá ficar do lado oposto ao da fonte de energia e a saída para caixa de
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1 1/4"
BASES REGULÁVEIS PARATRANSFORMADORES DE POTENCIAL
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
002. Prateleira para Instalação dos TC’s e TP’s
1605
460
10050100
325
90
75
100
1605
1400
500
A
VISTA SUPERIOR
VISTA POSTERIOR
VISTA LATERAL
BARRA DE ATERRAMENTO
CONDULETE 1 1/4 "
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Prateleira para Instalação dos TC’s e TP’s
460
460
100 120 120 120 160 120
60
110
130
CORTE A-AVISTA SUPERIOR
VISTA POSTERIOR VISTA FRONTAL
BARRA DE ATERRAMENTO 3/4 x 3/16"
ISOLADORES 100mm
ELETRODUTO DE 1 1/4" DE AÇO GALVANIZADO
ELETRODUTO
ISOLADOR 100 mm
CONDULETE
BARRA DE ATERRAMENTO 3/4 x 3/16"
BARRA DE NEUTRO 3/4 x 3/16"
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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02 / 02
120 120 160
A
CORTE A-A
VISTA FRONTAL
DE AÇO GALVANIZADO
CONDULETE 1 1/4"
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas:
1. Consultar a Concessionária e somente realizar a instalação dos e2. Dimensões em milímetros
003. Ramal de Entrada Subterrânea em Poste da Concessionária
variá
vel d
e 6800 a 8000 (ver nota
)500 (mín.)
4000 (mínim
o)
Passeio
Vedação commassa calafitadora
Cruzeta
Conexão com aprumada terrado pára-raio
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Consultar a Concessionária e somente realizar a instalação dos equipamentos após orientação e prévia autorização
Ramal de Entrada Subterrânea em Poste da Concessionária
Detalhe B
Neutro
600
Ver detalhe B
Vedação commassa calafitadora
Ponto deEntrega
CintaGalvanizada
Cruzeta
Conexão com aprumada terrado pára-raio
Blindagemdo cabo
Cabo Anel deborracha
Parafusode aperto
Detalhe A
Suporte de escada
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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quipamentos após orientação e prévia autorização
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Eletrodutogalvanizado
Sapata deconcreto
Ver detalhe A
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
004. Subestação Convencional – Entrada Aérea
10
00
(m
ín.)
1300 (mínimo)
300
Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento
instalado (800 no mínimo)
S
1000
30
01
50
0
200
0 (m
áxim
o)
350
0 (m
ínim
o)
20
0 (
máx
imo
)
3
16
3
16
20
19
500 (mín.)
30
0
35
00
A
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Entrada Aérea
550
20
00
(m
ínim
o)
1550 Mínimo
300
1300 (mínimo)
20
0
21
00
27
00
(m
ínim
o)
Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento
instalado (800 no mínimo)
S
40
0
25
0
25
0
40
0
550450550
25
02
50
Declividade Mínima 2%
ChapaGalvanizada
9
24
1
22
1
98
20
18
5
6
22
22
22
7
1818
14
20
13Piso acabado
6
4neutro
500 (mín.)
450
550
1500 (mín.)
7
2
Dreno para óleo
15
BC
BC
15
Corte A-A
Planta
21
25
00
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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Página
01 / 03
50
03
00
50
05
00
30
0 (
mín
imo
)
50
00
(m
ínim
o)
500
23
1000
30
03
00
27
00
(m
ínim
o)
22
30
0
17
Vai
ao
te
rmin
al 1
3
A
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Disjuntor Geral 3. Transformador de Serviço 4. Transformador de Corrente da Medição5. Transformador de Potencial da Medição6. Caixa de Medidores 7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP)8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)9. Isolador tipo Pedestal 10. Terminal de Interligação Terra-Neutro11. Eletrodo de Aterramento 12. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 14. Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25 mm (800 x 2000 15. Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo16. Janela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), co
no lado externo 17. Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no
lado externo 18. Grade de Tela Metálica, com malha máxima de 25 mm, articulá19. Interruptor 20. Ponto de Luz 21. Prateleira para instalação de TC's e TP's22. Bucha de Passagem 23. Isolador de Suspensão 24. Barramento Notas:
1. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monof
conforme Detalhe B. 2. Desenho sem escala.
004. Subestação Convencional – Entrada Aérea
neu
tro
500
1500
250
1000 (mín.)
300
200
Detalhe A
Corte D-D
Corte B-B
214
1
17
5
D
D
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo
Transformador de Corrente da Medição Transformador de Potencial da Medição
Potencial da Proteção (TPP) Transformador de Corrente da Proteção (TCP)
Neutro
Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 - mínimo) Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25 mm (800 x 2000 - mínimo) Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externoJanela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)
Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no
Grade de Tela Metálica, com malha máxima de 25 mm, articulável e removível, dotada de trinco
Prateleira para instalação de TC's e TP's
A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,
Entrada Aérea
200
2000
(m
ínim
o)
1000 (mín.)
300
250
500
250
1500
300
400
(m
ín.)
Piso Interno
Corte C-C
Detalhe B (ver nota 1)TP
Fase 1
0,5 A
0,5 A
Dis
po
siti
vop
/ se
lage
m
7
821
1
18
2
15
17
14
Tela metálica fixa, malha 25 mm
20 Detalhe A)
Fusíveis AT(ver nota 1)
Trinco comcadeado
Fase 2
0,5 A
Lado Interno Cubículode Medição
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
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42 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo m grade metálica de 13 mm (malha máxima)
Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no
ásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,
Página
02 / 03
240
0
800
1000
200
200
Detalhe B (ver nota 1)
11
12
200
6
aoneutro
20 (videDetalhe A)
10
Fase 3
0,5 A
0,5 A
TP
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
004. Subestação Convencional – Entrada Aérea
5051
N5051
5
3
4
2
1
8
7
1
22
22
Fusíveis A.T.para dois TPPS monofásicos,
vide detalhe B
Diagrama unifilar
Conexão do ladodo transformador
Cu
bíc
ulo
de
Tra
nsf
orm
ação
Cu
bíc
ulo
do
Dis
jun
tor
Cu
bíc
ulo
de
Me
diç
ão
Med
ição
Ao quadro dedistribuição
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Entrada Aérea
2747
59
6
para dois TPPS monofásicos,
Diagrama unifilar comtransformador auxiliar
Cabo de cobre nu 50 mm²
Caixa de InspeçãoConexão TerminalTerra - Neutro
Subestação
Exemplo de disposição da malha terra
Med
ição
Cu
bíc
ulo
do
Dis
jun
tor
Cu
bíc
ulo
do
Tra
nsf
orm
ado
r A
uxi
liar
Base fusível para fusíveisdo tipo limitador de corrente
5
4
22
22
Cu
bíc
ulo
de
Me
diç
ão
1
1
8
2
5051
3
Cu
bíc
ulo
de
Tra
nsf
orm
ação
Ao quadro dedistribuição
1
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
43 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
03 / 03
Diagrama unifilar comtransformador auxiliar
Cabo de cobre nu 50 mm²
Conexão para descida do pára-raio
Caixa de Inspeção
Base fusível para fusíveisdo tipo limitador de corrente
6
Med
ição
5051
N
2747
59
Ao quadro dedistribuição
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
005. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea
1000 (mín.)
1300 (mínimo)
300
S
1000
300
1500
2000 (máximo)
3500 (mínim
o)
200 (máximo)
3
16
3
16
20
19
500 (mín.)
300
3500
A
Declividadede 5%
de acordo com o equipamento
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Entrada Subterrânea
300 250
550
2000 (mínim
o)
1550 Mínimo
300
1300 (mínimo)
2100
2700 (mínim
o)
S
450550
250
250
Declividade Mínima 2% ChapaGalvanizada
22
1
98
20
18
3
5
6
22
22
22
7
1818
14
20
13Piso acabado
6
4neutro
500 (mín.)
450
550
1500 (mín.)
7
2
Dreno para óleo
C
BC
15
24
23
26
1
Eletroduto
de entrada
550
Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento
instalado (800 no mínimo)
Corte A-A
Planta
B
21
25
2500
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
44 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
01 / 04
300 (mínim
o)
1000
2700 (mínim
o)
17
Vai a
o term
inal 1
3200
400
15
500
A
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
005. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea
300
300 (mínim
o)
250
1500
300
Piso Interno
7
8
15
Fusíveis AT(ver nota 1)
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Entrada Subterrânea
2000 (mínim
o)
1000 (mín.)
Corte B-B
17
5
300 300
1
23
9
neutro
L 1 1/2" x 1 1/2" x 3/16"
Videdetalhe C
Eletrodutosde Ø25mm
300
800
1000
300
200
200
250
500
200
400 (mín.)
Corte C-C
Dispositiv
op/ se
lagem
11
1
18
2
6
14
aoneutro
20 (videDetalhe A)
10Trinco comcadeado
2000 m
áximo
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
45 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
02 / 04
2000 (mínim
o)
2400
11
12
200
2000 m
áximo
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Disjuntor Geral 3. Transformador de Serviço 4. Transformador de Corrente da Medição5. Transformador de Potencial da Medição6. Caixa de Medidores 7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP)8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)9. Isolador tipo Pedestal 10. Terminal de Interligação Terra-Neutro11. Eletrodo de Aterramento 12. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 14. Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25 mm (80015. Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo16. Janela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)
no lado externo 17. Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no
lado externo 18. Grade de Tela Metálica, com malha máxima de 25 mm, articulável e removível, dotada de trinco19. Interruptor 20. Ponto de Luz 21. Prateleira para instalação de TC's e TP's22. Bucha de Passagem 23. Para-Raios 24. Suporte Metálico para Fixação do Para25. Cabo Subterrâneo 26. Terminal Unipolar Notas:
1. A proteção para dois transformadores de potencial da proteç
conforme Detalhe B. 2. Desenho sem escala.
005. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea
300
200
Detalhe A Corte D-D
Tela metálica fixa, malha
D
D
Lado Interno Cubículode Medição
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
ipolar com Comando Simultâneo
Transformador de Corrente da Medição Transformador de Potencial da Medição
Transformador de Potencial da Proteção (TPP) da Proteção (TCP)
Neutro
Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 - mínimo) Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25 mm (800 x 2000 - mínimo) Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externoJanela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)
Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no
Grade de Tela Metálica, com malha máxima de 25 mm, articulável e removível, dotada de trinco
Prateleira para instalação de TC's e TP's
Suporte Metálico para Fixação do Para-Raios
A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,
Entrada Subterrânea
Detalhe B(ver nota 1)
TP
Fase 1
0,5 A
0,5 A
Tela metálica fixa, malha25 mm
Fase 2 Fase 3
0,5 A
0,5 A
TPLado Interno Cubículo
de Medição
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
46 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo Janela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)
Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no
ão, monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,
Página
03 / 04
25
Detalhe C
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
005. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea
5051
N5051
5
3
4
2
1
8
7
26
26
Fusíveis A.T.para dois TPPS monofásicos,
vide detalhe B
Diagrama unifilar
Conexão do ladodo transformador
Cubículo de
Transform
ação
Cubículo d
o D
isjunto
rCubículo d
eMedição
Ao quadro dedistribuição
1 23
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Entrada Subterrânea
2747
59
6
Fusíveis A.T.para dois TPPS monofásicos,
vide detalhe B
Diagrama unifilar comtransformador auxiliar
Cabo de cobre nu 50 mm²
Conexão TerminalTerra - Neutro
Subestação
Exemplo de disposição da malha terra
Medição
Cubículo d
oTransform
ador Auxilia
r
Base fusível para fusíveisdo tipo limitador de corrente
5
4
26
26
Cubículo d
eMedição
1
1
8
2
5051
3
Cubículo de
Transform
ação
Ao quadro dedistribuição
Cubículo d
o D
isjunto
r
1 23
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
47 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
04 / 04
Diagrama unifilar comtransformador auxiliar
Cabo de cobre nu 50 mm²
Conexão para descida dopára-raio
Caixa de Inspeção
Base fusível para fusíveisdo tipo limitador de corrente
6
Medição
5051
N
2747
59
Ao quadro dedistribuição
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado
450
450
SEC nº 1
9
14
Declividade de 5%
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Conjunto Blindado
450 450
450450
1500 (mínimo) 1200 (mínimo)
22
Corte A-A
2
neutro
17
4
5
7
13
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
48 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
01 / 04
SEC nº 2
9
Declividade de 5%
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado
1000
100
0
16
5
9
20
14 6
B
A
800
1000
Dispositivopara selagem
Não manobrarem carga
SEC n° 1
Liga
Neutro
Terra
Corte B-B
20
PisoAcabado
10
11
Desliga
Dispositivo paraselagem
Declividade de 5%
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Conjunto Blindado
18
17
2
22
Planta
neutro
4
7
C
C
20
800
1000
1000
Corte B-B
15
15
20
19
Declividade de 5%
Piso acabado
Placa de advertênciaPerigo de morte
Alta tensão
Viseiracom vidro
Painel dedisjuntor
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
49 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
02 / 04
1000
1000
9
7
B
A
D
D
1000
Vista Frontal
11
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado
800
1700 (mín.)600 (mín.)
1000
300
150
500 (min.)
Corte C-C
600 (máx.)
20 9
46
145
14
21
11
PisoAcabado
Declividade de 5%
40
80
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Disjuntor Geral3. Mufla de Entrada4. Transformador de Corrente da Medição5. Transformador de Potencial da Medição6. Caixa de Medidores7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)9. Isolador Tipo Pedestal - Alta Tensão10. Terminal de Interligação Terra - Neutro11. Trinco com Fechadura Tipo Yale12. Fusível Alta Tensão (4 x 0,5 A)13. Para - Raios Saída: ( Ver Nota 2 )14. Isolador Tipo Pedestal - Baixa Tensão15. Veneziana para Ventilação OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas,
com tela metálica de proteção (malha de 2 mm com filtro de ar)16. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis; dotada
de trinco e dispositivo para selagem17. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm, fixa18. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm; articulável e removível, dotada de trinco19. Interruptor20. Ponto de Luz21. Mufla de Saída22. Bucha de Passagem23. Para - Raios
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Conjunto Blindado
200 (mín.)
600 1700 (mín.)
Viseiracom vidro
Corte D-D
Contato máx.p/ aterrara chave
21
2
20
15
15
1617
23
11
22
1
Piso acabado
Declividade de 5%
8
Caixa de Entrada
40 40
80
Notas:
1. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntosblindados do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis:as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais(pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção (malha 2mmcom filtro de ar) no lado interno das venezianas externas.
2. A instalação de pára-raios junto as muflas de saída é dispensável casoo transformador de serviço seja acoplado ao conjunto blindado.
3. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção,monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,conforme Detalhe A.
OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado interno,com tela metálica de proteção (malha de 2 mm com filtro de ar)Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis; dotada
Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm; articulável e removível, dotada de trinco
TP
Fase 1
0,5 A
0,5 A
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
50 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
03 / 04
13
11
15
18
1
12
7
15
200 (mín.)
Declividade de 5%
Caixa de Saída
40
O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntosblindados do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis:as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais(pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção (malha 2mmcom filtro de ar) no lado interno das venezianas externas.A instalação de pára-raios junto as muflas de saída é dispensável casoo transformador de serviço seja acoplado ao conjunto blindado.A proteção para dois transformadores de potencial da proteção,monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,
Detalhe A(ver nota 3)
TP
0,5 A
Fase 2 Fase 3
0,5 A
0,5 A
TP
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado
Conexão do ladodo transformador
Contato auxiliar paraaterrar a chave
4
5
233
2
8
21
Cubículo do D
isjunto
rCubículo d
e M
edição
Medição
5051
N50518
7
Fusíveis A.T.para dois TPPS monofásicos,
vide detalhe B
Diagrama unifilar
1
1
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Conjunto Blindado
Cabo de cobre nu 50 mm²
Conexão TerminalTerra - Neutro
Subestação
Exemplo de disposição da malha terra
Contato auxiliar paraaterrar a chave
6
Medição
2747
59
para dois TPPS monofásicos,
4
5
233
2
8
Cubículo do D
isjunto
rCubículo de M
edição
50518
7
Base Fusível para Fusíveis do tipo Limitador de Corrente
Cubículo do
Transform
ador Auxilia
r
Diagrama unifilar comtransformador auxiliar
1
1
1
21
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
51 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
04 / 04
Cabo de cobre nu 50 mm²
Conexão para descida dopára-raio
Caixa de Inspeção
Contato auxiliar paraaterrar a chave
6
Medição
2747
59
5051
N
Base Fusível para Fusíveis do tipo Limitador de Corrente
Diagrama unifilar comtransformador auxiliar
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
007. Subestação Compartilhada – Conjunto Blindado
Diagrama Unifilar
4
3
1
1
3
1
2
8
1
1
3
4
7
5051
8
2
8
2
9
9
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Conjunto Blindado
Diagrama Unifilar
Medição
6
5
5
6
Medição
2747
59
5051
N
7
2747
59
5051
N5051
7
2747
59
5051
N5051
Cliente 2
Cliente 1
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com comando simultâneo2. Disjuntor3. Bucha de Passagem4. Transformador de Corrente da Medição5. Transformador de Potencial da Medição6. Caixa de Medidores7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP)8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)9. Para-Raio
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
52 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
01 / 01
Chave Seccionadora Tripolar com comando simultâneo
Transformador de Corrente da MediçãoTransformador de Potencial da Medição
Transformador de Potencial da Proteção (TPP)Transformador de Corrente da Proteção (TCP)
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
008. Subestação Simplificada de Instalação Interna
1000 mínimo
Piso acabado
Piso acabado
Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento
instalado (800 no mínimo)
13
A
C
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea
300
300
500
500
500
1000 mínimo
1000 mínim
o
400
1000 mínimo
2500 (mínimo)
300
1000
400 (m
ín.)
270
0 (m
ínim
o)
5000 (m
ínim
o)
300
300
500
250
250
3500 (mínim
o)
300
1500
2000 (mínim
o)
1000
Piso acabado
Planta
Piso acabado
Corte A-A
22
5
9
8
6
20
16
19
183
418
16
24
1
24
218
3
2413
15
23
15
ChapaGalvanizada
B
B
200 (m
áx.)
300 (mín.)200 (m
ín.)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
53 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
01 / 03
500
500
500
3000 (m
ínim
o)
1000 mínimo
A
C
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Base - Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)3. Transformador de Serviço 4. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem5. Caixa Tipo "S" ou "T" 6. Caixa de Medidores 7. Eletroduto de Ferro Galvanizado 8. Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE S9. Isolador Tipo Pedestal 10. Terminal de Interligação Terra - Neutro11. Eletrodo de Aterramento 12. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Porta de Chapa Metálica (800 x 200014. Barra de cobre para instalação dos TC's15. Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 1316. Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,00 m²), com grade metálica de 13
no lado externo 17. Suporte de fixação do isolador 18. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 2519. Interruptor e Tomada 20. Ponto de Luz 21. Isolador - Classe 1 kV 22. Bucha de Passagem 23. Isolador de Suspensão 24. Barramento
008. Subestação Simplificada de Instalação Interna
Corte B-B
7
4
3
2
1
24
Declividade2% (mín.)
500
1500
250
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo para fusíveis do tipo limitador de corrente)
Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem
Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA"
Neutro
Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 - mínimo) Barra de cobre para instalação dos TC's Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externoJanela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,00 m²), com grade metálica de 13
Grade de Tela Metálica, malha máxima de 25 mm; articulável e removível, dotada de trinco
Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea
10
7
20
9
8
800
Corte C-C
Disjuntor geral
Saída da BT
6
TC1
5
ver detalhe A
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
54 de 66 JUNIOR – DTES-BD
mm (malha máxima) no lado externo Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,00 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)
Página
02 / 03
11
12
20
2400 (mín.)
200
200
2000 (máximo)
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
008. Subestação Simplificada de Instalação Interna
Detalhe A
20
30
10
20
150 90
Detalhe B
Caixa de inspeção
Cabo de cobrenu 50mm²
ver detalhe B
14
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea
5
5
3
Subestação
Exemplo de disposição da malha terra
Detalhe A
Detalhe B
70
Conexão X0 dotransformador
Conexão ao terminalTerra - Neutro
21
17
Espaço reservado para a instalação do TC pelaConcessionária
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
55 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
03 / 03
Diagrama unifilar
5
5 6
3
2
22
Medição
1
Conexão X0 dotransformador
Conexão ao terminalTerra - Neutro
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
009. Subestação Simplificada de Instalação Interna
1000 mínimo
100
0 m
ínim
o
200
(máx.)
3500
(m
ínim
o)
200
0 (mínim
o)
1000
Piso acabado
Piso acabado
Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento
instalado (800 no mínimo)
16
13
13
A
C
detalhe A
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea
3000
(mínim
o)
1000 mínimo
2500 (mínimo)
1000
400
(mín.)
200
300
(mín.)
3500
(m
ínim
o)
300
1500
Planta
Corte A-A
5
9
7
6
20
16
19
18
183
15
B
B
23
124
25
2700
(mínim
o)
250
200
2
neutroEn
trada
de d
uto
s
videdetalhe A
22
300
neutro
500 (m
ín.)
1000
4
18
ver nota 1
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
56 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
01 / 03
Detalhe A
A
C
25
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Base - Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)3. Transformador de Serviço 4. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem5. Caixa Tipo "S" ou "T" 6. Caixa de Medidores 7. Eletroduto de Ferro Galvanizado 8. Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA"9. Isolador Tipo Pedestal - Baixa Tensão10. Terminal de Interligação Terra - Neutro11. Eletrodo de Aterramento 12. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Porta de Chapa Metálica 14. Barra de cobre para instalação dos TC's15. Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 1316. Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13
no lado externo 17. Suporte de fixação do isolador 18. Grade de Tela Metálica, Removível, Malha Máxi19. Interruptor e Tomada 20. Ponto de Luz 21. Isolador - Classe 1 kV 22. Cabo Subterrâneo 23. Terminal Unipolar 24. Para - Raios 25. Suporte Metálico para instalação do Para Notas:
1. Janela auxiliar, recomendada para possibilitar event
009. Subestação Simplificada de Instalação Interna
Corte B-B
7
4
3
2
1
Declividade2% (mín.)
500500300
Vai a malha deaterramento
1000
neutro
ver nota 1
24
25
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)
Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem
Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA" a Tensão
Neutro
Barra de cobre para instalação dos TC's Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externoJanela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13
Grade de Tela Metálica, Removível, Malha Máxima de 25 mm
Suporte Metálico para instalação do Para-Raios
Janela auxiliar, recomendada para possibilitar eventual ligação aérea de emergência
Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea
10
7
6
20
8
800
Corte C-C
Disjuntor geral
Saída da BT
1000
400
200 (m
áx.)
neutro
ver nota 1
TC1
5
ver detalhe A
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
57 de 66 JUNIOR – DTES-BD
(malha máxima) no lado externo Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)
Página
02 / 03
11
12
20
240
0 (mín.)
200
200
2000
(máximo)
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
009. Subestação Simplificada de Instalação Interna
Detalhe A
20
30
10
20
150 90
Detalhe B
Caixa de inspeção
Cabo de cobrenu 50mm²
ver detalhe B
14
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea
5
5
3
Subestação
Exemplo de disposição da malha terra
Detalhe A
Detalhe B
70
Conexão X0 dotransformador
Conexão ao terminal Terra -Neutro
21
17
Espaço reservado para a instalação do TC pelaConcessionária
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
58 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
03 / 03
Diagrama unifilar
5
5 6
3
2
23
Medição
1
Conexão X0 dotransformador
Conexão ao terminal Terra -Neutro
24
22
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
010. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
1000
1000
200
15
13
12
11
15
Contato auxiliarpara aterrar a chave
C
C
A
B
8Declividade de 5%
Caixa de Entrada
40
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Conjunto Blindado
200
13
29
7
11
13
4
3
16
1
7
12
Corte A-A
Planta
15
713
4
5
6
3
TC'sChaveGeral
Dreno
40
80
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
59 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
01 / 04
1000
1000
11
5
A
B
Declividade de 5%
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
010. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
200
800
100
0
200
neutro
10
terra
Porta-luvas
Placa de advertênciaPerigo de morte
Alta tensão
Declividade de 5%
Declividade de 5%
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Conjunto Blindado
5
14
6
Corte B-B
1111
11
Vista Frontal
200
1000
200
Porta-luvas
para selagem
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
60 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
02 / 04
Dispositivopara selagem
Trinco comfechaduratipo Yale
Declividade de 5%
Declividade de 5%
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
010. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
200
200
11
Dispositivopara selagem
Trinco comfechaduratipo Yale
Declividade de 5%
Declividade de 5%
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Conjunto Blindado
600
800
600
15
14
Corte C-C
11
Vista lateral esquerda
11
liga
Não manobrar
desliga
para a substituição de fusíveisdeverá ser desligadaa chave seccionadora
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
61 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
03 / 04
600
600
Piso acabado
Não manobrarem carga
Declividade 5%
Piso acabado
Perigo de Mortepara a substituição de fusíveis
deverá ser desligadaa chave seccionadora
Declividade de 5%
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Discriminação:
1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Base-Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)3. Transformador de Serviço 4. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem5. Caixa para os TC´s e Chave Geral 6. Caixa de Medidores 7. Bucha de Passagem 8. Terminal Unipolar 9. Isolador Tipo Pedestal 10. Terminal de Interligação Terra - Neutro11. Veneziana para Ventilação OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem s
proteção (malha 2mm com filtro de ar)12. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis, dotada de trinco e
dispositivo para selagem 13. Grade de Tela Metálica, Malha Máxima de 13mm; articulável e removível, dotada de trinco14. Interruptor e Tomada 15. Ponto de Luz 16. Para-Raios
Notas:
1. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos blindado
dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de p(malha 5 mm) no lado interno das venezianas externas.
010. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado
Ao quadrode distribuição
5 6
3
2
1
816
Medição
5
Diagrama unifilar
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)
Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem
Neutro
As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado interno, com tela metálica de proteção (malha 2mm com filtro de ar) Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis, dotada de trinco e
Metálica, Malha Máxima de 13mm; articulável e removível, dotada de trinco
O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos blindados do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de p
mm) no lado interno das venezianas externas.
Conjunto Blindado
Subestação
Conexão X0 dotransformador
Exemplo de disposição da malha terra
Cabo de cobre nu 50mm²
Caixa de Inspeção
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
62 de 66 JUNIOR – DTES-BD
er guarnecidas, no lado interno, com tela metálica de
Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis, dotada de trinco e
s do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção
Página
04 / 04
Conexão com adescida dopara-raio
Conexão ao terminalTerra - Neutro
Exemplo de disposição da malha terra
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
011. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa
150 850 400 450 150
1050
0
2 18
200
9 3
101
19
TC's
ver nota 2
11
12
Condutor deinterligaçãodos eletrodos(ver nota 5)
2400
- H
Nota 1: As caixas poderão ser instaladas na posiçãoperpendicular em relação à via pública, desde queseja possibilitada a operação das chaves fusíveis.
1650
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único
1500 (máximo) - 1000(mínimo)
Disjuntor geral
7
12
N
T
6
Saídade BT
800
3000 (mínimo)
Nota 1: As caixas poderão ser instaladas na posiçãoperpendicular em relação à via pública, desde queseja possibilitada a operação das chaves fusíveis.
Limite da propriedade
4
23
18
13
15
13
19
1
19
Ver nota 5
Ramal deentrada
197
0400
Neutro(ver nota 4)
Declive 2%
(ver nota 4)
4000
(mín.)
5
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
63 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
01 / 04
1500 (máximo) - 1000(mínimo)
8
10
13
1922
2%
Verdetalhe A
12
Declive 2%
(ver nota 4)
20
3
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
011. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa
A
Adaptador para fixação de transformadorno poste, conforme desenho da NBR-8159
100 (mínimo)
Suporte para fixação do transformador noposte, conforme desenho da NBR-5440
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único
variávelA
150
400
Corte AA
350 (mínim
o)
360
130
130
Diagrama unifilar
Painel de distribuição (QDG)
Detalhe A
23
5
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
64 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
02 / 04
Diagrama unifilar
Painel de distribuição (QDG)
Medição
8
3
6
16
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
011. Subestação Primária Simplificada de Instalaç
TrafoX3X0
150
ver detalhe C
Neutro daConcessionária
Barramento de Neutro
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único
Caixa de medição
Ao quadro dedistribuição
Caixa S(para os TCs)
Diagrama das ligações secundárias e aterramentos
TrafoX1X2X3
D>H (mínimo 3m.)D>H (mínimo 3m.)
Cabo de Cu nú 50mm²
Cor Verde
ver detalhe BCaixa S
(chave geral)
Detalhe B
20
30
10
20
150 90
Detalhe C
70
21
1714
Espaço reservado para a instalaçãodo TC pela Concessionária
Barramento de Neutro
Cabo de ControleCabo de Controle
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
65 de 66 JUNIOR – DTES-BD
Página
03 / 04
D>H (mínimo 3m.)
Cabo de Cu nú 50mm²
Espaço reservado para a instalaçãodo TC pela Concessionária
FORNECIMENTO DE
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Discriminação:
1. Poste de concreto armado 1000 daN2. Cruzeta de madeira montagem dupla3. Transformador de serviço até 300 kVA (ver nota 7 e 8)4. Isolador de suspensão 5. Caixa tipo "S" com fundo de chapa de ferro removível6. Caixa de medidores padrão para média tensão tipo A7. Eletroduto mínimo de 3/4" para o condutor de aterramento do neutro e das massas8. Chave fusível 100 A - 15 kV 9. Curva de 135º ou cabeçote 10. Eletroduto para os condutores de baixa tensão11. Haste de aterramento 12. Caixa de inspeção de aterramento 13. Adaptador para transformador 14. Barra de cobre para instalação dos TC's15. Isolador roldana para baixa tensão 16. Proteção da baixa tensão 17. Suporte de fixação do isolador 18. Cabo flexível de cobre de 25 mm² 19. Braçadeira para fixação de eletroduto20. Isolador de pino 21. Isolador - Classe 1 kV 22. Laje de recobrimento 23. Para-Raios Notas:
1. Ver nota 1 (página 01). 2. O eletroduto de entrada deve ser instalado na parte inferior da face lateral da caixa “S”.3. Neutro com cabo 25 mm² isolação 1 kV até ainterligação T4. O cabo de ligação dos pára-raios à terra, cobre 25 mm² isolação 1 kV, deverá ser instalado no interior do poste.5. A malha de aterramento deve ser constituída de no mínimo três eletrodos.6. As caixas devem ser protegidas com portas suplementares externas, com venezianas.7. O transformador deve atender as dimensões indicadas na NBR 5440.8. A posição do transformador no poste deve atender as condições técnicas viáveis de montagem. 9. Dimensões em milímetros.
011. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
APROVADO POR
ATA Nº DATA APROVADOR
-
28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR
Poste de concreto armado 1000 daN Cruzeta de madeira montagem dupla Transformador de serviço até 300 kVA (ver nota 7 e 8)
om fundo de chapa de ferro removível Caixa de medidores padrão para média tensão tipo A-1 Eletroduto mínimo de 3/4" para o condutor de aterramento do neutro e das massas
Eletroduto para os condutores de baixa tensão
Barra de cobre para instalação dos TC's
Braçadeira para fixação de eletroduto
trada deve ser instalado na parte inferior da face lateral da caixa “S”. Neutro com cabo 25 mm² isolação 1 kV até ainterligação T-N.
raios à terra, cobre 25 mm² isolação 1 kV, deverá ser instalado no interior do poste.malha de aterramento deve ser constituída de no mínimo três eletrodos.
As caixas devem ser protegidas com portas suplementares externas, com venezianas. O transformador deve atender as dimensões indicadas na NBR 5440.
o poste deve atender as condições técnicas viáveis de montagem.
Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único
20002000
Não pode haver projeção de qualquerconstrução na área delimitada
Calçada
Telhado
Afastamentos Mínimos
1000
320
0Posteparticular
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0003
VERSÃO VIGÊNCIA
01 28/05/2013
Página
66 de 66 JUNIOR – DTES-BD
raios à terra, cobre 25 mm² isolação 1 kV, deverá ser instalado no interior do poste.
Página
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