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Fórum de Assuntos Trabalhistas
São José dos Campos/SP
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JURISPRUDÊNCIA
“JUSTA CAUSA. DESÍDIA. FALTAS REITERADAS E
INJUSTIFICADAS COM APLICAÇÃO DE PUNIÇÕES
PROPORCIONAIS. RECONHECIMENTO. Tratando-se da
pena mais severa que pode ser imposta ao empregado, a
caracterização da justa causa exige prova robusta, cujo ônus
é do empregador. Restando comprovado que o reclamante
faltou injustificadamente e de forma reiterada, assim como
que houve proporcionalidade na aplicação das punições, com
advertência e suspensão e que o empregado continuou com
o mesmo procedimento, demonstrada está a gravidade
suficiente a ensejar a ruptura contratual por justo motivo.
PROCESSO TRT/15ª REGIÃO Nº 0000212-11-2011-5-15-0093
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JUSTA CAUSA. INDISCIPLINA E INSUBORDINAÇÃO. ATO
ÚNICO. POSSIBILIDADE. A pena de justa causa é das mais
graves, devendo ser imposta quando realmente fatos
imperiosos ocorreram no relacionamento laboral, chegando a
restar impossível a permanência do vínculo. Cabe ao
empregador demonstrar a sua ocorrência de modo indene de
dúvidas. Tendo sido provada a insubordinação e a indisciplina
do empregado ao discutir com seu superior hierárquico e
ameaçar agredi-lo fisicamente, enseja o reconhecimento da
justa causa. O fato de se tratar da primeira punição ao
empregado não retira a possibilidade de se caracterizar a
justa causa para a rescisão do contrato de trabalho, diante da
gravidade do ato praticado pelo mesmo. (Processo 0001271-
89.2012.5.15.0128)
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Mantida justa causa aplicada a
servente flagrado bebendo dentro
da empresa em que trabalhava
O juiz Acélio Ricardo Vales Leite, em
exercício na 9ª Vara do Trabalho de
Brasília, manteve a justa causa aplicada
para dispensa de um servente flagrado
bebendo dentro da empresa em que
trabalhava.
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A defesa do trabalhador alegava a falta de procedimento
para investigar a conduta, mas o magistrado explicou que
não existe lei ou norma interna da empresa que condicione
demissão por justa causa à instauração de procedimento
investigatório prévio.
A contratante, por sua vez, frisou que não existe qualquer
regramento que determine a instauração de procedimento
investigatório prévio, e afirmou que o autor da reclamação
foi flagrado ingerindo bebida alcoólica dentro da empresa, o
que motivou sua demissão motivada.
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De acordo com o magistrado, a doutrina diz que justa causa
decorre de ato doloso ou culposamente grave, que faça
desaparecer a confiança e a boa-fé existentes entre as
partes, tornando impossível o prosseguimento da relação
contratual. E que esse ato, por sua gravidade, precisa de
prova incontestável, para que não paire dúvidas quanto à sua
ocorrência.
O magistrado, salientou que também não se trata de hipótese
em que a lei assegure ao trabalhador esse tratamento.
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Por outro lado, o magistrado revelou que o servente nem
mesmo negou a ingestão de bebida alcoólica, dizendo
apenas que não havia prova do fato. Contudo, documento
juntado aos autos, subscrito por duas testemunhas, atesta o
estado de embriaguez. Com esses argumentos, o magistrado
julgou improcedente a reclamação trabalhista, mantendo a
justa causa aplicada ao trabalhador.
Processo nº 0001805-35.2015.5.10.009
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DISPENSA DISCRIMINATÓRIA. ALCOOLISMO.
INOCORRÊNCIA.
O art. 483, alínea f, da CLT, preceitua que a embriaguez
habitual ou sem serviço constitui justa causa para a
rescisão do contrato de trabalho pelo empregador. A
jurisprudência vem flexibilizando o direito de o empregador
romper o pacto laboral por justa causa obreira nos casos
em que uso do álcool provocar transtornos mentais e
comportamentais no empregado, caso em que fica
reconhecida a existência de doença (CID 10-F10).
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No entanto, in casu, o reclamante não demonstrou que o
uso de álcool provocou nele a doença correspondente ao
CID mencionado, hipótese na qual o empregador deveria
encaminhá-lo para tratamento, sendo vedada a extinção
do pacto laboral durante o período de recuperação. Não
havendo comprovação do diagnóstico de alcoolismo e não
ficando demonstrada a relação de causa e efeito entre o
ato potestativo do empregador, consistente na dispensa do
empregado, e o uso de álcool, não cabe a reparação
pretendida.
Processo 0001346-21.2013.5.03.0034
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JUSTA CAUSA. MAU PROCEDIMENTO.
CONFIGURADO. Demonstrado nos autos que o Autor
teve conduta incompatível com as normas operacionais
de seu trabalho, capitulada como mau procedimento,
resta autorizada a sua dispensa por justa causa, nos
termos da alínea b do art. 482 da CLT.
Processo 0001679-22.2012.5.01.0047
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ADVERTENCIA, SUSPENSÃO
DISCIPLINAR E JUSTA CAUSA
• ADVERTÊNCIA - É o ato de chamar a atenção do
empregado por faltas disciplinares ou insubordinação
por ele cometidas, tem caráter educativo.
• Advertência Verbal - é um repreensão, um aviso ao
empregado de que a forma como ele vem agindo esta
em desacordo com as normas da empresa.
• Advertência Escrita - tem a mesma natureza da verbal,
porém ela é documentada, com a descrição do ato
faltoso e suas consequências para o empregado e
empregador.
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• SUSPENSÃO – É a medida imposta ao funcionário,
pelo não cumprimento do dever que lhe foi imposto
quando este ato tem gravidade o suficiente para
prejudicar o empregador, ou, pela reincidência de
algum ato faltoso que o empregado já cometeu.
• A suspensão do trabalho poderá ser no máximo de
30 dias (art. 474 da CLT), e traz como consequência
o não recebimento de salario nos dias não
trabalhados pelo funcionário, como também, a
perda na contagem do tempo de serviço, de férias e
do 13º Salário.
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• Com a advertência e/ou a suspensão o funcionário
tomará ciência que no caso de repetições de atos
faltosos, poderá causar sua rescisão de contrato de
trabalho, por justa causa (conforme art. 482 da CLT).
• Na recusa do empregado em assinar a advertência
escrita e/ou a suspensão ela deverá ser lida na
presença do empregado e duas testemunhas que
assinarão a advertência.
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Alguns requisitos, deverão ser observados para se
aplicar a advertência/suspensão disciplinar, são eles:
a) A punição deve ser dada por imediato, a demora da
aplicação da suspensão, pode caracterizar o perdão
da empresa do ato faltoso.
b) A empresa, deverá usar o bom senso para dar a
punição merecida pelo empregado, como, vendo o
histórico do empregado, se já cometeu faltas
injustificadas ou não, se já lhe foram impostas
advertências, suspensões, e, etc...
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c) O empregador não pode aplicar dupla penalidade ao
empregado pelo acometimento da mesma falta, ou seja,
se o empregado já foi advertido por determinada falta,
não pode ser suspenso ou receber outra punição pela
mesma ocorrência.
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Artigo 482 da CLT - Constituem justa causa para
rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
a) Ato de improbidade – qualquer prática do trabalhador
que vise se apropriar indevidamente de algo de
outrem, notadamente de seu patrão.
b) Incontinência de conduta ou mau procedimento - à
prática de atos por parte do empregado que caracterize o
desvirtuamento de seu comportamento, porém,
acompanhado de motivação relacionada à sexualidade.
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Mau procedimento - É o procedimento incorreto, irregular,
que atenta contra as regras legais, como o uso indevido do
cartão corporativo.
c) Negociação habitual por conta própria ou alheia sem
permissão do empregador, e quando constituir ato de
concorrência a empresa para a qual trabalha do
empregado, ou for prejudicial ao serviço - concorrência
desleal.
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d) Condenação criminal do empregado, passada em
julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da
pena – quando tiver seu direito de ir e vir cerceado.
e) Desídia, no desempenho das respectivas funções -
caracteriza-se pela negligencia, desinteresse, desatenção.
f) Embriaguez habitual ou em serviço - É diferente de
alcoolismo (doença). É aquela em que o empregado
recorre ao álcool ou substancias toxicas, por livre vontade
ou irresponsabilidade, diferente do alcoólatra que é
inconsciente, compulsivo.
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g) Violação de segredo da empresa;
h) Ato de indisciplina ou insubordinação – desrespeito as
normas da empresa ou desrespeito as ordens do superior;
i) Abando de emprego – ausência injustificável e longa;
j) Ato lesivo da honra ou boa fama praticado no serviço
contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas
condições, salvo em caso de legitima defesa, própria ou
de outrem - calunias, difamações, brigas
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k) Ato lesivo da honra ou boa fama ou ofensas físicas
praticado contra o empregador e superiores
hierárquicos, salvo em caso de legitima defesa, própria
ou de outrem;
l) Pratica constante de jogos de azar;
§ único – pratica comprovada em inquérito
administrativo, de atos atentatórios a segurança nacional
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Toda e qualquer justa causa imputada ao empregado
exige prova contundente, robusta, isto é, que seja capaz
de afastar qualquer dúvida a respeito do ato faltoso, bem
como da sua autoria, ou seja, que foi praticado por
aquele empregado.
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JURISPRUDÊNCIA
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. TRABALHO EM
ALTURA.
O direito à percepção do adicional de periculosidade não
decorre da existência material de risco no trabalho, mas
do preenchimento dos requisitos legais regulados pela
NR 16. Isso não quer dizer que o trabalho prestado não
seja perigoso, no entanto, tecnicamente não se está
diante de periculosidade apta a gerar o direito ao
pagamento de adicional.
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O mesmo se dá em outras atividades de risco, como a
direção profissional, o mergulho etc. Essas atividades
são, de fato, assim como o trabalho em altura,
arriscadas. No entanto, não se enquadram na hipótese
legal de direito à percepção de adicional de
periculosidade, que exige o contato permanente com
inflamáveis, explosivos ou eletricidade ou, ainda, ao
desempenho de atividade de segurança, tudo na forma
do artigo 193 da CLT, regulamentado pela NR 16.
Nestes termos, assim como bem entendeu o v. acórdão
regional, "o pleito carece de fundamento legal ".
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Ressalte-se, ainda, por oportuno, que a NR 35 não
impõe obrigação de pagamento do adicional de
periculosidade em virtude do labor desempenhado em
altura, limitando-se a estabelecer requisitos mínimos de
segurança aos trabalhadores que se ativam nessas
condições. Recurso de revista não conhecido“ (PROCESSO Nº TST-RR-3593-79.2012.5.12.0059. Relator
Renato Lacerda Paiva. Publicação: 02/10/2015)
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ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. TRABALHO EM
ALTURA.
A Instrução Normativa nº 35 do Ministério do Trabalho e
Emprego, editada no mês de março de 2012, embora
constitua um avanço importante em prol dos
trabalhadores, ao dispor sobre regras de segurança a
serem observadas para o trabalho em alturas, não
estabelece o pagamento do adicional de periculosidade
para tal atividade. (TRT 10; Processo 01046201200210006;
1ª Turma; Desembargador Ricardo Alencar Machado;
Publicado em 02/05/2014).
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TRABALHO EM ALTURA – NR-35
Considera-se trabalho
em altura toda atividade
executada acima de
2,00 m (dois metros) do
nível inferior, onde haja
risco de queda.
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Legislação complementar:
- NR 06 – Equipamento de Proteção Individual;
- NBR 15475 – Acesso por corda e certificação de
pessoas.
- artigo 193 – CLT – define as atividades perigosas
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• Aplica-se por analogia o item I da Súmula nº 448 do
C. TST:
"I - Não basta a constatação da insalubridade por meio
de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao
respectivo adicional, sendo necessária a classificação da
atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo
Ministério do Trabalho".
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O trabalho desenvolvido em altura requer atenção
especial devido ao seu risco, contudo o trabalhador não
faz jus ao adicional de periculosidade, por ausência de
previsão legal.
Requisitos prévios para o trabalho em altura:
- Realização de exames médicos, inclusive
complementares voltados a patologias que causem mal
súbito;
- Após a liberação médica, é necessário um treinamento
especifico;
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Considera-se o trabalhador capacitado para trabalho
em altura aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima
de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no
mínimo, os seguintes temas:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em
altura;
b) Análise de Risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e
medidas de prevenção e controle;
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d) Sistemas, equipamentos e procedimentos de
proteção coletiva;
e) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho
em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação
de uso;
f) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) Condutas em situações de emergência, incluindo
noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
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• OBRIGATORIO USO
DE EPIS
• Antes do inicio de
qualquer trabalho em
altura, todos os EPIS
deverão ser checados,
bem como deverá ser
emitida a análise de
risco ambiental - AR e
permissão de trabalho -
PT.
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• É vedado o trabalho de acesso por cordas com ventos
superiores a 40km/h;
• O trabalhador deve permanecer ancorado durante
todo o trabalho.
Obrigações do trabalhador:
• cumprir as disposições legais e regulamentares,
inclusive os procedimentos de segurança;
• interromper a atividade sempre que constatar
evidencia de risco,
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• zelar pela sua segurança e saúde e de outras
pessoas que possam ser afetadas por suas ações
e/ou omissões.
Obrigações do empregador:
• garantir a implementação das medidas de proteção
estabelecidas na NR 35;
• assegurar a realização da Análise de Risco – AR
• assegurar, quando aplicável, a emissão da Permissão
de Trabalho – PT;
• desenvolver procedimento operacional para as
atividades de trabalho em altura;
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• assegurar a avaliação prévia das condições no local
do trabalho em altura;
• assegurar o estudo das medidas de segurança
aplicáveis;
• assegurar o planejamento das medidas de segurança
aplicáveis;
• assegurar a implementação das medidas segurança
aplicáveis;
• assegurar o cumprimento das medidas de proteção
estabelecidas na NR35;
• garantir informações atualizadas sobre os riscos e as
medidas de controle;
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• garantir o início dos trabalhos somente após a adoção
das medidas estabelecidas;
• assegurar a suspensão dos trabalhos em altura
quando verificar situação de risco;
• estabelecer uma sistemática de autorização para
trabalho em altura;
• assegurar que todo trabalho em altura seja realizado
sob supervisão;
• assegurar a organização e o arquivamento da
documentação prevista nesta Norma.
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• Locais de trabalho e o risco de acidentes do dia à dia:
- Escada de mão: quedas no chão, quedas de objetos
na cabeça; choque elétrico.
- Andaimes: quedas no mesmo nível; desmoronamento
da estrutura; queda de objetos na cabeça; choque
elétrico; queda de em níveis diferentes.