froee2com-.po- bo /290 eles dizem · 2020. 9. 25. · froee2com-.po- bo /290 eles dizem......
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froee2 com -.PO- Bo /290
Eles Dizem...QUESTIONAR OU INDUZIR.
Acho que todos nós, que estamos na tnuã hã alcum tempo, Hã ouvimos de
algum bogquer ou qualquer outro chaver, a tradicional frase: Um dos obje
tivos da tnuã é questionar.
Recentemente tive uma peulã onde este assunto foi abordado e isto me
causou varias duvidas, seja como educador ou como chanich simplesmente.
As minhas duvidas consistem no sequinte: A tnuá realmentefaz você questio
nar ou ela O induz a um final feliz? Eu como mapil e como madrich tenho
que ver o problema em dois ambitos: o de madrich e o de chanich. Mas an-
tes tenho que achar definições para os dois atos: Questionar; discutir,
pesar, simplesmente lançar uma duvida.
Induzir; lançar reposta, levar, sugerir.
Eu como madrich, tenho uma kvutzã nas mãos, queira ou não, souresponsa
vel por uma paríte da educação deles mesmo vendo-os apenas duas ou tres
horas por semana. Concordo que com tzofim não se toca profundamente no no
me de Israel, sionismo, socialismo, etc, mas 78 são dadas leves pincela-
das em judaismo e em espirito de grupo: Kvutzã.
Acho que é nesta fase que a tnuã dã sua grande investida no chanich. Pri
meiro mostra para ele uma boa opção para o sabado à tarde:jogo de futebol,
amigos etc. depois passa a ser uma opção de dia-a-dia e finalmente, o gol
pe final, aque é a opção de vida, onde a tnuã lança a resposta: O Kibutz.
Nestes tres estagios muita gente dai, por que não mais se encontrando com
O que propomos e muita gente entra סט 8828 poucos?) Eu com seis anos de
tnuã posso dizer que realmente a tnuã me mostrou e conseguiu me fazer acre
ditar que Israel é uma boa solução, mas acho que a tnuá não é só isso, u-ma vez o chaver Kurt me disse aque "nós lhe damos acui o que você não tem
lã fora", e ultimamente não & nada disto aque eu estou vendo. Temos atitu-
des ou pensamento (alauns) exatamente como qualquer qarupo de jovens lã fo
ra seja em relação a sexo, a drogas, etc... Por isso amigos anciões, pre
“cisamos começar a rever nossos arcaicos conceitos, por aque precisamos mes-
mo é nos cuestionar.
, BMA SP
SHINUI יוניש
O MOMENTOtrao טרחה o הד aeaa oה החד e
Mauricio Knobel
O problema da adição a drogas virou um dos temas mais controvertidos na
“sociedade atual e na qual é possivel observar uma confluencia de 810ת1%1-
cativos elementos médicos, farmacolóaicos, sociaés,psicológicos, economi-
cos e até politicos.
Eu gostaria de colocar em destacue que se bem é verdade que eziste a dro
gadição classica, da qual por anos vem se ocupando os especialistas da con
duta perturbada do ser humano também existem atualmente novas formas de a-
dição, onde & necessário discriminar entre o que é uso, hábito, abuso e 8-
dição.
Vivemos uma idade social de incerteza e de mudança de valores. Fica difi
cil - às vezes - saber quando um sujeito tem simplesmente o "Habito" do u-
so da aspirina, da leitura de uma revista em quadrinhos ou de fumar um ci-
garro.
Quando este "uso" ou "habito" vira vicio ou adição. j
Considero que o critério discriminativo do que seria um individuo que a-
companha o processo sócio-cultural com seus defeitos e virtudes, com seus
bons e maus habitos,de um sujeito já viciado e quando a pessoa já é vicia-
da e quando aé dominada pela necessidade de sentir aquilo que, num momento
da sua vida significou um prazer livremente escolhido.
Falo de uma necessidade que é imperiosa, acuçante, dramatica onde Oo pra-
zer já fica um objetivo mais aparente oue real, mais um pretexto que uma
realidade.
O adolescente pela própria estrutura da sua personalidade é vulneravel
às possibilidades ter essa necessidade na medida que as próprias mudanças
de seu corpoe de seu psiquismo acontecem em um mundo altamente mutante 6
conflitivo.
Nossa época exige da mente humana uma mobilidade adaptativa que nem sem
pre é facil de obter. A "saida" facil atraves de qualquer produto que pro
porciona a ilusão de um aparente prazer, de um subjetivo bem-estar, de uma
possibilidade de se isolar - por minutos ou horas - da angustia que invade
o ser humano, é procurada primeiro como "um momento de tranquilidade" que
depois, vira uma “ansiosa necessidade".
A carreira da drogadição fica assim iniciada e o sujeito não é mais livre
e entra no dominio da patologia e em uma rapida caminhada “a auto destrui-
ção fisica, psicológica e social.
Dentro da concepção de uma psiquiatria social, assumo a posição dos que
consideram que não temos o direito de nos omitir ao compromisso de confron
tarnos com a realidade com a que convivemos.
Acho que não éê muito util saber se o cigarro de tabaco é mais ou menos
SHINUIהיוניש
tóxico falando biologicamente, que O cigarro da maconha. Alias,os estudos
atuais confirmam que este ultimo produto & cerebral e geneticamente dani-
ficante. Porêm, sim, nos interessa saber cue, por exemplo, as doses mor
tiferas da morfina são de 'âproximadamente 760mg, em um sujeito não vivta
do com essa droga, encuanto aque são suficientes só 60 ma da droga em um
sujeito adito à mesma. Ou seja, trat-se da mesma droga, mas em um indivi
duo precisa-se doze vezes mais droca vezes mais droga para matã-lo, enc |
quanto cue o viciado para matá-lo,a metade da dose já êo suficiente. Eis
lo resultado da adição e é por isso que não é possivel, sem negar a reali
dade falar de que a adição das drogas não deveria considerar-se doença.
A explicação ê fisiolocica, 8100100108 6 800181, תס 0integrador
de uma psiauiatria dinamica e social.
Muitos são os fumantes de tabaco habituais aue morrem de cancer, por-
que hoje nos sabemos aque o tabaco intervem no desenvolvimento dessa doen
ca. É uma forma de se destruir como com'o uso "habitual" de alcool e ou
tras substancias. Trata-se de um processo psicologico, social e fisico |
cue tem suas caracteristicas סע6סע188 6 1108088 ao problema que estou c
considerando, Mas é necessário marcar a diferença que apresenta o fuman
te de maconha, o cheirante de cocáina ou de outros produtás similares.
A PERDA TOTAL DA LI PERDADE
Eles começam o experimento imposto pelo grupo, exieido às vezes pelo
meio social e facilitado pelos interesses economicos e politicos envolvi
dos. Pegam o habito que logo, logo vira necessidade, iniciando-se assim,
o que pode-se chamar de "escalada da dependencia f droga". Onde o sujei
to pode parar? Pode a necessidade sumir espontaneamente? Nossa experienc
cia &ê negativa nesse sentido.
Quanto mais jovem o sujeito, mais forte a necessidade, e mais deliran
te o raciocinio, que procura explicar uma "pessoal visão do mundo”, uma
liberdade para não se adaptar que, na realidade é a perda total da liber
dade undividual e social. |
O agente toxico pode não ser já o importante, mas o impulso a usar O
Itoxico fica bem mais significativo.
Lembrando que durante a adolescencia é que o sujeito procurará estabe
lJecer uma identidade adulta na base do que chama-se "identificações"
com seus pais ou figura modelodo meio social, & facil compreender aque a
adolescencia de nossos dias é bem mais vulneravel a este fenomeno da dro
6881080 aque a outras épocas socio-economicamente mais estaveis. ו
A transição atraves da adolescencia é bem mais facil auando existem €
condições sociais que a permitam. A nossa realidade, por outro lado, &
que a sociedade habitual é uma séciedade em transição e as figuras adul
tas mais significativas aparecem confusas e contraditórias na experienc
cia de nossos jovens, o sitema de valores da sociedade atual ascila en-
tre os padrões tradicionais, aue não poucas vezes denunciam seu fracasso e novos valores ainda muitas vezes desconhecidos .
SUNVI ְ 4 Au
im purerr mi ri 1eae
2 juventude sente-se muitas vezes desfraldada pelos adultos e vela socie
pres manipulada pelo mundo adulto e pela sociedade, porquanto eles adotam
atitudes nas quais poucos acreditam,porque as ações que acompanham pronunci
amentos e posturas, são totalmente contraditórios entre si.
Nesta “confusão de identidade” e com esta dificuldade para estabelecer u-
ma identidade valida para o proprio sujeito, a droga que "acalma", cue per
mite fugir por um instante, encontra seu alvo mais receptivo no adolescente
|de nossos dias. Numa pesquisa realizada na Universidade da América Latina,
verifiquei uma porcentagem assustadora de diversos tipos de adição e drogas
perto de 20 por cento da juventude daquela amostra:
Numa pesquisa realizada não & suficiente. a dimensão do flagelo é maior.
E necessario não fechar os olhos à realidade é preciso verificar nossa expe
riencia clinica sem preconceitos sociologicos ou politicos.
Hã paises em que se pretende falar de uma "normalidade" ou liberdade do u
so de drogas para não defrontar com uma apavorante realidade, de uma grande
parte da juventude doente e.viciada. Em nossa experiencia clinica eu já vi
crianças de 5 e 6 anos de idade cheirando pegamento plastico e pouco depois
pegando seu primeiro cigarro de maconha, às vezes atê com uma cumplicidade
de seus pais, Assisti prê-adolescentes (12-13 anos) já totalmente viciados
com maconha e iniciando-se com cocaona, Considero que todos os agentes da
saude - medicos,psicologos educadores ,assistentessociais,sociologos ,enfer-
meiros pessoal policial e que lidam com jovens-deveriamestadar este fato
mais profundamente, procurando o bem estar da comunidade.
Nossos jovens são tão vulneraveis como os de outros paises, que estão pro
fundamente feridos na saude de sua juventude. Nós temos ainda a possibilida
dede atuar preventivamente em grande escala, atravez de uma atenção prima-
ria e objetiva dos problemas da adolecencia.
O DR. MAURICIO KNOPEL É PROFESSOR TITULAR E CHEFE DO DEPARTAMENTE DE PSI
COLOGIA MÊDICA E PSIQUIATRIA DA FACULDADE DE CIENCIAS MEDICAS DA UNICAMP!
SHINUI יוניש
ADASD
ETREN6SE%/DIS2
ל
2 =
e
Luas semanas se rassaram desde que a creche i como os tzofim e solelim,4da Unibes foi destruica por vandalos, que se a fizeram desenhos enfeites,
É proveitando da fraicil-dade de uma instituição e bonecas de pano para a
* cue acolhi 021085 , usasem do local para des creche. |Carregar seu: recalques contra nós judeus.-E Quanto ao ato em si,
nunca saberemos quem o re
alizou, e porque, .
Mas fica aqui nossafor
ça e vontade para que es
tes não voltem .a .se .repeti
1806 paulista atencencic prontamente o pedido
Ca diretoria da Unibss, pede em pouco tempo re
construir as salas da aula, e assim voltar ao
“uncionamento normal. Triste balanço deixado
Do Rio nos chega,1l2 noti
“cias a chegada do nosso sht
E por este atc de vandalismo. De um lado caiu O
“co de crianças vv» frequentavam a creche
₪ 08 120 para 80, e por outro lado abatesse a mo
dos judeus que acham que no Frasil não hã fliach, Dr. Reuven Shinar,
luzar para atos como estes. A Tnua (snif São que esperamos traga notici:
Fquentinhas.Garin, Shnat, e
ilo) enviou cartas «le apoio 8 ו assim2 2 רוש 20003531 108 4ERES RD ES RS
“5 un se passou No R4o inicia-se, a preparação para o festi-
' Chegaram a Sãc Paulo, o Pi val de Rikudim. Segundo se sabe, este contará
תש + |com pelo menos 20 grupos, que no Rio estaram
se apresentando numa grande festa, como todos
₪ . Os anos.
4 / Quanto à tnuã, das noticias que temos, pare
É tnvê 0 ce-nos que todos os snifim estarão ali repre
4 ento ao Pimenta, cecte “ sentados, e assim so vai dar Ichud Habonim.
Toi “o às Vaadã Inuã | Dizem atê que o FORREGA tá animadó&!!
us & uma vaada do kibutz, ו
cue 01168 008₪ 0 São Paulo acorda; Teto é o Dror e O Ichud Ha
de tnuã em Israel, assim | bonim estam em namoro bem avançado. Algumas pe
É como das atividades com a lot jã foram marcadas, e um tlul paraa Hachsh
Shnac-Machon. 53668 rã estã para sair na segunda semana de setembr:אשט%פ5
E vicram pare permanscer dois É Cuanto a parte de chinuch, muitos contatos n
6-90
E meses, no quai estaré bas sentido de unificarmos tochniot estão em anda-ל
à tante em contato conosco. | mento.E
Provavelmente serã 8 Jã no Rio, tudo segue segundo os planos traç
E vai bem... Palavra de Alfredo: idos.
:תובשחמCPENSAMENTOS)
JULES CELMA
Eu estava bem decidido
a me integrar, de uma maneira ou de outra,no Ya 0%
* setor da produção no que se refere a 8 Omo, professor
ção nacional. Posso garantir que, no começo
eu estava motivado por uma von 00/00.
tade real de realizar meu tra MA AMAM AguaTAM ma mand
balho" da maneira mais consci-h cual
" socorro hã umrato que me morde o cu "
enciosa e séria possivel. Tra
tava-se de "criar uma posição.”
E desta maneira, fria e com
pletamente reacionaria, que Jules Celma, profes
sor na França agitada pelos acontecimentos de Maio de 1968, inicia seu
livro " Diârio de um Educastrador ". Atuando como professor substitu
to em várias classes, de 1968 a 1969, Celma propôs aos alunos uma ex
periência de ensino que mostrou as falhas da educação tradicional, no
que diz respeito à autoridade do professor, disciplina, liberdade de
expressão dos alunos, etc...
Numa mistura de desenhos e palavras de autoria de
seus alunos, Celma põe a nú a castração sôcio-intelectual a que 0
submetidos os launos no sistema educacional moderno.
A educação nacional, como elemen
to de manutenção do sistema de
Poder vigente, e desmistificada
e descrita por Celma como "...
matadouro onde fornadas de 8
rotos são cotidianamente socia
, lizados, enquadrados, arreqgimen46 לח É לב
4 1o professor tados, em uma palavra: educa
ווdos.
SHINUI יוניש
Num momento em cue, no Brasil inteiro, a Inua pas
s” a rever sua estrutura educacional, no sentido de aproveitar o que
neta existe de bom e melhorã-la, parece-nos importante a contribuicão
deste educador francês, no sentido de prover-nos elementos novos, re
centes, resultado de experiências. A experiência de Jules Celma & das
petsisignificativas na atualidade, onde as escolas cada vez maisopri.
mem, onde as crianças tem menos condições para viver as suas próprias
vidas e necessidades. Na atualidade, once a criança & vista como me
ro prolonaamento dos paãs, sem direito à individualidade que nôs, a
dultos, tanto exiaimos e defendemos.
"...Ouanto mais eu observo 08 professores e os 6
dueadores, mais eu me eonvengo de uge a sociedade capitalista ou bu
roenatica, ambas fundamentadas sobre uma estrutura autóritâania se man
tem no Luaar muito mais pela ação invotuntanta dos nedadoaos do que
peta ação dos policiais. O Educador não & senão a "Voz do seu Mestre”.
"...A Escola & o Departamento de Seteção do Pesso
at da Fabrica."
",..0 Poder adapta, torja, modeta, molda, funde,a
tciçoa, ondena, eondieciona, netifica, deforma, cristatiza a estrutu
na dd eanater do necem nasaido, a kim de que este 4e integre nos dá
terentes 080008 080 sociedade."
"...Oue ninguem nunca se engane quanto a Ásto, רי
pois aX o Poder jamais se enganou: a Escola tornou-se obrigatônia e
aratuita ponque esta solução eornespondia, então, aos interesses da
classe burauesa,”
"...Lembrem-se desta ת6406%00 tão comum:! Tudo 0
que sei, aprendi-o tona da escota!'! Quantos milhões de pess0as foram
destruídas nas tGundições escolares? Ouantas doenças de carater não
tornam eoneebidas por estes cêngetadores pedanôaieos? Que satisfação
para o Poder o Gornecimento regutar de quiltowatts-homens?"
"...6080 não quatigiecan de assassinato o período
da intâneialsem contar a Familia)? Nosso potencial de vida, nosso de
sejo apaixonado de agir, de eniar, de ver, de ouvir, de amar, de 44
zer, de aqozar, transformado, tão facilmente, em um medo da vida, em
uma angudtia em netação ao prazer, em uma agonia inconsciente, em um
detinio mokbido?"
As crianças são educadas por escravos, qua irão
gabricar outros escravos, que fgabricanão outros escravos nos matadou
nos eletricos."
SHINUS '\ עצ]
“GREVENOLESTEIniciada no dia 19 de ju-
lho, com um movimento dos
trabalhadores do porto de
Gdausk, a greve na Polonia
jã assumiu proporções por
demais significativas for
"Se tratar de um paísocomunis
| ta, sob o jugo de Moscou. A
principio a greve foi defla
| grada contra um aumento de
| 60 por cento no preço da
| carne, decretado pelo gover
no. Depois veio a reivindi-
| cação por aumentos salariais
E além do mais 21 pontos que
| dão ao movimento uma nitida
| conotação politica. Entre es
| tas reivindicações, o direi-
| to de greve, organização de
-
deres do atual movimento grevista. Agora
em meio à greve foi criado o MSK Lidvrndo
por Leck falessa, organismo que 88 uma es-
trutura unitária representativade todos
os grevistas e por seu intermédio serão
feitas as negociações com o governo polo-
nes. Até o momento, Edward Fabiuch, demi-
tiu-se do cargo de 19 ministro. Vale lem
brar, que com as greves de Cross 1970, o
lider do PC polones, Wladislaw Gomulka, a-
cabou renunciando ao cargo, ocupado até ho
“EIMIXOA
ie por Edward Gierek. Repetir-se-a o que
ocorreu hã dez anos? E o que é pior, have-
rã intervenção soviética? Respostas talvez
dadas pelo proprio Gierek, num discurso
transmitido pela tv: "S6scom um sistema
socialista a Polonia serã verdadeiramente
livre e terã fronteiras seguras, Há limi-
tes que não podemos tolerar exigencias con
tra os fundamentos do Estado Socialista",
sindicatos livres, respeito
à liberdade de expressão, a-
| cesso da Igreja Católica aos
meios de comunicação. Dife-
rente do que ocorreu em 1970
| quando 45 operários morreram
pela repreesão do governo,osl
Operarios se mostram mais or
ganizados. Primeiro o KOR,
Comite de Auto Defesa social
criado em 1976, logo apôs as
greves em Ursus e Radon, por
dissidentes politicos que
tem Jacek Kuron como princi | pal dirigente e um dos lide
"-EXODOS:29PARTE: º>”rODW
E lã se vão as embaixadas, 9 dos 13 pai
ses, em represalia a atitude do governo de
Israel, que decidiu ser Jerusalém, capital
unica i indivisivel do Estado de Israel, e
seguindo orientação do Conselho de Seguran
ça da ONU, que exortou os paises com repre
sentação diplomatica em Jerugalém a trans
ferirem suas sedes pata Tel Aviv. Jã o fi
zeram obvia a pressão arabe, mas também prá
cipitada a atitude do governo que assim i-
sola ainda mais Israel perante a opinião
publica mundial.
G E ל«O NÃO PERCA !!! 48,
RS A ERVA DO DIABO
Carlos Castaneda, Pecord, 1968,ço 246 pãa. S
Este livro, um dos documentos de pesquisa
antropológica mais empolgantes jamais publicados, narra a histôria de
cinco anos que passaram juntos Dom Juan e o autor deste livro.
Dom Juan era um índio Yaqui de Sonora, no Mexico ,
um velho de mais de setenta anos, que tinha fama de * Brujo " ou fei
ticeiro.
O autor, Carlos Castaneda, era um estudante de An
tropologia, formado pela Universidade de Califôrnia, em Los Angeles ,
que estava a cata de informações sobre o peiote e as ervas medicinais
usadas pelos indios daquela região.
A ERVA DO DIABO conta a história destes cinco anos
que os dois homens passaram juntos, como professor e aluno, respecti
vamente. Durante esses anos, Dom Juan ensinou ao autor o uso do peio
te, ou mescalito, da yerba de? diablo, ou datura e de certos cogume.
los ou humítos. Essas e outras plantassalucinôgenasלל
31 \ ל abriram para o autor as portas da percepção e o i
[ad A Ne. niciaram na maneira de adquirir consciência e domT\ מ Nenio de um mundo de " realidade extraordinária " (
| \ 8 רש 600016%8068%6 81608 dos conceitos da civilização
À NE 2 ocidental, Tlançan
do-o na estranha e
apavorante jornada
espiritual deum ho
mem de conhecimen|
to. .
Professores e
cientistas tem sau
dado o presente Ti
vro como um docunen |
“to fascinante quemar
carã êpoca nahistô
ria do conhecimeni
to humano pela sua
= pesquisa de uma re
tdos
ה
ה
י
א- Neca Deui E" 3₪éא SHINUI יוניש