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“Gazeta Arthur”
Você conhece sua Escola?
O Colégio Arthur foi fundado na gestão do prefeito municipal Sr. Osil Neiverth em 69/70, mas começou a funcionar em 1971, oferecendo o ensino de 1ª a 4ª séries. A partir de 1982 a Escola passou a denominar-se Colégio Estadual Arthur da Costa e Silva, ensino de 1º e 2º graus. Atualmente o colégio funciona de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e 1ª a 3ª series do ensino médio, nos períodos da manhã, tarde e noite. Sua primeira diretora foi Beatriz Faix. Nos dias atuais o diretor é Remi Ivo Thomaz e na vice-direção a professora Margareth Krevey. Ana Carolina, Josiane, Vanessa, Janaina, Andreia 1ª E
Festa das Associações A festa que sempre ocorria durante os meses de abril ou maio, neste ano acontecerá nos dias 10, 11 e 12 de junho. Um pouco adiada para a comemoração dos 50 anos que Ivaí completará no dia 10 de junho. Como nos anos anteriores, haverá expositores de Ivaí e de toda região, além de rodeio e o tradicional concurso de Rainha da Festa. Cinthia, Gabrielli, Bruno, Vinícius, Everton 1ª A
Festa Junina X
Big Brother Arthur A Festa Junina do Colégio Arthur será realizada no dia 05 de junho e terá muitas atrações como quadrilhas, muita cantoria, apresentações, pescaria, correio elegante, comidas típicas – como pipoca, quentão, pinhão, pé de moleque, doce de abóbora, maçã do amor -, além do tradicional bingão. O bingo deste ano terá excelentes prêmios: o primeiro será uma bicicleta, o segundo uma novilha e o terceiro uma moto CG Titan, ano 2008. A venda das cartelas de bingo serão feitas tanto antes, quanto no dia da festa, e o professor Remi afirmou que o aluno que conseguir vender o maior número de cartelas – antes da festa e no dia - ganhará um lindo celular, doado pelo professor Edson. Quando perguntado o que será feito com o lucro da festa, o Diretor do Colégio disse que até poderiam terminar a cobertura em frente às primeiras séries, mas está pensando em instalar um sistema de monitoramento por câmeras em pontos estratégicos da escola, assim os alunos se sentirão seguros e outros perderão a liberdade para “aprontar”. “Aí manteremos o nosso Big Brother Arthur!”, afirma o Professor Remi. Andriele, Angela, Kimberly, Marcia e Raquel
(1ªA)
Apimentados Pimenta na boca dos outros é
refresco! Quando oito alunos da primeira série resolvem passar pimenta na boca um dos outros na hora do recreio, só pode acabar em encrenca e parar na orientação. Até coisas sobrenaturais acontecem! Foi em uma manhã de terça feira, na hora do recreio, que oito alunos das primeiras séries resolveram pegar pimentinhas que servem de ornamentação do Colégio para “sacanear” uns aos outros. Eles não sabem dizer quem começou a brincadeira, uns dizem que uma mão veio do além e passava a pimenta na boca deles, e os outros acusam o aluno da 1ª série A, o menor M.A.D. Contaram que não gostaram do que fizeram com eles, mas, os alunos da 1ª série C adoraram perder a aula de Filosofia inteira, pois ficaram bebendo água e reclamando que a boca deles estava queimando. Ainda na mesma aula, a pedagoga do Colégio convocou os alunos apimentados para que fossem até a orientação. Eles falaram que levaram a maior bronca do mundo. E agora, depois de tudo, garantem que não querem passar por isso outra vez e afirmam que pimenta não é nada refrescante! Ana Caroline, Ana Fabiele, Felipe Francisco, Lilian, Luiz Eduardo, Miriane
Aconteceu no Colégio Arthur Alunos de várias turmas do Colégio escrevem sobre histórias assustadoras, todas ocorridas nas dependências da escola. E não perca na última página da Gazeta, a história sobre o homem das trevas contada pelo professor Odair.
Está de arrepiar!!! E mais: As histórias de assombração
que não aparecem nesta edição da Gazeta Arthur, em breve serão
postadas no mural da escola ou em um caderno especial.
AFINADOS
Mais uma vez o Colégio Arthur saiu na
frente e oferece a seus alunos aulas
gratuitas de violão e flauta. E para
aqueles que estão interessados em
aprimorar os estudos, já iniciaram as
aulas de Espanhol, também ofertadas
gratuitamente.
Meio ambiente e
sustentabilidade!
Reciclagem do óleo de cozinha
Buscando uma cidade mais responsável com o meio ambiente, a Prefeitura Municipal de Ivaí está divulgando o princípio dos 3 Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. A Prefeitura junto com a Focam está lançando a coleta de óleo de fritura usado. Esse óleo será 100% reaproveitado na fabricação de ração para cães e gatos. Além disso, esta parceria beneficiará as associações de catadores e instituições escolares do município, pois o valor arrecadado com o óleo usado será revertido às mesmas. Reduzir significa consumir menos produtos e preferir os que geram menos resíduos e têm maior durabilidade. Então, não se esqueça de fazer a sua parte e ser consciente com o meio ambiente. Não jogue o óleo usado no solo, pia ou ralo abaixo. Recicle, armazene seu óleo de cozinha em garrafas pet e deposite nos postos de coleta. Além de ajudar o meio ambiente você também vai trazer benefício para as escolas municipais com o dinheiro arrecadado na venda. Você pode deixar o seu óleo reciclado nos supermercados e escolas municipais de Ivaí, ou também junto com o lixo de sua casa, para que o lixeiro recolha.
O meio ambiente agradece! Elaine, Luana e Jaqueline (1ªC)
Célia S. Chaida, Secretária Municipal
de Educação, concede entrevista
sobre transporte escolar.
Diante da curiosidade em saber sobre a organização do
transporte escolar no município de Ivaí, visto que se
percebe um grande número de veículos percorrendo as
linhas e chegando até as escolas do município, surgiu a
ideia de entrevistar a Secretária Municipal de Educação. Gazeta – Quantos Km são percorridos diariamente? E no mês, quantos são? Célia – São percorridos 2.400 km diariamente. No mês são 48.004 km. Gazeta- Qual é o valor do quilômetro rodado? Quanto é gasto diariamente? Célia – O valor do Km rodado licitado para este ano é de R$ 2,50, perfazendo um total diário de R$ 6.000,50, o que gera um custo mensal de R$ 120.010,00. Gazeta – E o gasto anual, qual seria o valor? Célia – O valor estimado para o ano de 2011 com pagamento
de transporte escolar é de R$ 1.200.100,00. Gazeta – Quantos alunos são transportados, em média, diariamente? Célia – São transportados 1645, sendo que 948 são da rede
estadual e 697 da rede municipal de ensino. Gazeta – Sabe-se que os recursos utilizados no transporte escolar são oriundos das três esferas do governo: Federal, Estadual e Municipal. Qual é o valor investido por cada uma das esferas governamentais no transporte escolar? Célia – Do Governo Federal, repasse do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação no ano de 2010 foi de R$ 238.335, 80, do Governo Estadual através de convênio foi de R$ 129.529, 95; já o município investiu no ano de 2010 R$ 681.301,10. Portanto, com o transporte escolar o gasto anual foi de R$ 1.049.166,80. Guilherme, Jonathan, Marciele, José Alexandre, João Rafael 1ª C
Aconteceu no Colégio Arthur
O Colégio mal assombrado
Dizem que há muito tempo atrás, no lugar onde hoje se situa o Colégio Arthur da Costa e Silva, existia uma casa, e que nessa casa foi brutalmente assassinada uma bela e jovem moça que se chamava Luiza. Contam que seu pai a encontrou em seu quarto, que fica exatamente onde é a sala da 1ª série C. O pai ficou horrorizado com a cena de tamanha violência e tomou um choque ao ver sua filha morta caída ao chão. Como ele a amava muito e num ato de desespero fez um acordo com o diabo para tê-la de volta. O diabo aceitou o acordo em partes e agora Luiza fica perambulando pelas dependências do Colégio, assombrando não apenas aquela sala, mas toda a escola. Dizem ainda que se você estiver sozinho na sala e chamar três vezes o nome LUIZA ela aparece e leva a sua alma para dar ao diabo, e assim você passa a ser um escravo dela, ela usa seu corpo para satisfazer os seus desejos de vingança e revolta por sua morte. Então já sabe, se ouvir alguns barulhos estranhos na sala da 1ª série C, é melhor não ter curiosidade para saber o que é!! Elaine Kerik – 1ª C
O caso da merendeira
Há alguns tempos atrás, havia no Colégio Arthur uma merendeira que não tinha estudado muito e as crianças ficavam abusando e tirando sarro dela. Um dia, ela se irritou, pegou 3 crianças, matou e as colocou na sopa. Depois disso a merendeira se matou também. Contam que até hoje ela vem uma vez ao ano buscar uma criança desobediente para colocar em sua sopa. Emerson- 1ª E
Classificados FRALDAS E CHUPETAS – em grande quantidade – tratar com professoras Michelli e Karine Salvadori, de Biologia
VENDE-SE MOTO CG – ano 84, na descida atinge até 60 km/h. Tratar com Prof. Daniel.
TROCA-SE – par de luvas de boxe por dentaduras. Tratar com os briguentos do Colégio.
APITOS NOVOS E USADOS –
compra e troca. Informações:
profº Edson, Adolfo ou Tiago.
ESTRESSE? INSÔNIA? Seu
problema acabou! Consulta
gratuita com os alunos Bruno e
Aduilson, especialistas em
tranquilidade. Agende seu
horário.
NAMORADO BONITO E FIEL –
interessados tratar com alunas
das 1ª séries A,C ou E.
Patrocínio
Aquele que caminha nas trevas... As aulas do noturno terminam às vinte e duas horas e quarenta
minutos. Os alunos, todos – ou quase todos – “voam” para suas
casas. Mas, aquela mocinha humilde, ingênua e sem pretensão
ou malícias, vai até a praça perto do Colégio. Fazer o que lá? ...
Quem é que sabe!... Tão tarde da noite. Ao chegar à praça,
encontra, como de outras tantas vezes, o “príncipe encantado”.
Após várias juras de amor, ele como sempre, se nega de
acompanhá-la até a casa, já quase perto da meia noite. Diz a ela
que tem muitos compromissos até as três da madrugada, pois
ele trabalha muito à noite. Quando o canto dos galos anuncia
que a madrugada está terminando e o dia já está próximo, o
príncipe encantado muito bonito e muito jovem ainda,
desaparece como por encanto e como sempre, na penumbra da
noite já um tanto nebulosa.
Logo que passa pela Santos Dumont,ouve o barulho de uma
latinha vazia (parecido com o de uma lata de cerveja, vazia, ou
de graxa de sapato). A mocinha para, mas não vê ninguém e
nem sequer localiza a lata. Sente apenas um frio às costas e
pensa: “quem àquela hora fica brincando de jogar latinhas...”
Anda mais uns passos e sente... vê uma sombra enorme, muito
maior que a dela que a acompanha. Olha para trás e mais uma
vez não percebe ninguém. Apressa os passos , já com as pernas
fraquejando, corre para a casa.
Morava lá atrás da Coopagrícola, onde hoje há uma quadra de
futebol suíço, pois naquela ocasião, já há uns quinze anos, lá
havia duas casas de madeira já um tanto velhas, ambas eram
iguais, de duas águas, médias.
Como a mãe da moça deixava a porta destrancada, a mocinha
entrou rapidamente e trancou a porta. Assim que o fez alguém
bateu forte: primeiro na porta e depois na parede. Ela correu,
abriu a porta , após acender a luz de fora, mas mais uma vez
não viu ninguém.
Após aquela agitação toda também foi dormir no quarto
contíguo à sala – o quarto dos pais ficava perto da cozinha ao
lado da comora. Assim que deitou, duas mãos enormes e
cobertas de pelos começaram a pressionar os ombros da
estudante e uma voz silenciosa e rouca dizia: “Hoje eu vim te
buscar, hoje, antes que o galo cante estaremos longe, bem
longe daqui! Você gosta de andar à noite e teus pais nem ligam
mesmo! Não te educam...!”
A estudante “gritou” desesperadamente, chamando os pais!
Mas os gritos não saíam de sua garganta. Era na imaginação, no
subconsciente dela. Logo, sentiu que aquela enorme mão
prendeu as pernas dela e, em seguida, alguém foi levando a
cama para sala. Naquele momento ouviu-se ao longe um cantar
de galo. Então, a moça conseguiu soltar um gritinho meio
abafado e disse: “Graças a Deus!...” Na mesma hora a enorme
mão largou os pés e parou de puxar a cama que já estava na
sala. A estudante desmaiou!...
No outro dia, às nove horas da manhã, a mãe da moça a
acordou e perguntou por que ela estava dormindo na sala, e por
que estava preso no pé da cama aquele tapete de retalhos que a
mãe costureira havia feito com restos de tecidos. Ali estava a
prova de que a cama realmente fora arrastada até ali. A moça
tentou explicar, mas todos riram dela e acharam que ela tivera
um pesadelo!
Epílogo: é quando o leitor quer saber mais sobre a
estória e o autor parece que terminou, mas deixou
algumas explicações em suspense.
a) Mais tarde, foram demolidas as duas casinhas daquele lugar. b) Aquela família se mudou: não sei se para a Vila Zezo ou Tangará, em Imbituva; c) A mocinha não quis estudar mais, ficou
traumatizada!...
d) Dizem que tinha muitos pesadelos. Até que se tornou católica fervorosa, quando conseguiu superar esse problema e mais outro: o álcool, pois com os pesadelos e desespero começou a beber muito, mas com muita fé, comunhão e oração ficou curada. Casou-se depois com um bom profissional de pedreiro. Teve filhos saudáveis que hoje estudam no Colégio Alcides Munhoz, lá em Imbituva. Não sei se é verdade, mas o fato é que dizem as más línguas, que esse lindo namorado, sarado, que trabalha á noite nas trevas, antes do cantar do galo, continua do mesmo jeito que há 15 anos, quando o fato aconteceu e seguido aparece ali na praça ao lado do Colégio Arthur. Dizem ainda que ele não envelheceu nadinha. Está lindo como sempre, pronto para as mocinhas exibidas... Então, fica a pergunta, será que é conveniente DESOBEDECER aos pais e ficar até altas horas fazendo nãos sei o quê nas ruas? Tome cuidado se ouvir barulho de latinhas rolando na rua ou sombras estranhas...
Professor Odair de Jesus Almeida – Adaptações
Professora Angela.
Meia noite
Houve um tempo, alguns anos atrás, que se falava que o Colégio Arthur era assombrado, o que deixava os alunos um pouco assustados. Certo dia, um grupo de amigos resolveu fazer uma aposta: entrar à meia noite no Colégio.
Aposta feita. Todos entraram, mas o último ao sair da escola gritou de horror...
Alguém o segurava e o puxava para dentro da escola. Apavorados os outros quarto fugiram.
No dia seguinte encontraram um jovem de mais ou menos 15 anos, com cabelos totalmente grisalhos e expressão de horror, morto dentro da escola aberta e vazia. O seu casaco estava agarrado em um trinco de porta, que o prendeu e o matou... DE SUSTO...
João Guilherme Manfron
A Gazeta Arthur é uma realização dos alunos das 1ª séries
A, C e E, tendo a revisão da Professora Angela e do
Professor Remi, com uma participação especial do
Professor Odair.
CRÔNICA Entrando pelo
cano
Até onde vai o ódio
e o amor entre
duas pessoas
Nem te conto, ninguém sabe ao certo como tudo isso aconteceu! Mas foi no ano passado, em uma tarde bem tarde, a grande rivalidade com sua vizinha vinha de outros tempos, por motivos desconhecidos. Talvez por “picuinhas” e ciúmes. Nessa mesma tarde, resolveu sacaneá-la um pouquinho, com a mais clássica e manejada das brincadeiras: dar um susto... E se eu te contar que foi mais ou menos assim: Esperou os pais dela saírem para atacar! A vizinha quase morreu de susto, quebrou o cano do esgoto, levou o cachorro manso e soltou o bravo e trocou o filhote de raça por um vira-lata, molhou a casa inteira com bexigas de água uma delas acertou no lampião e a vizinha ficou sem luz. Deu tudo certo! Esse ficou sendo um dia incomum entre as vizinhas. Dias assim permaneceram por meses, entre outras intrigas, aumentando a disputa ainda mais por namorados, amigas e popularidade no colégio. Apesar de todas essas brigas, acabaram tornando-se melhores amigas, talvez isso as tenha aproximado. Ana Karoline, Fabiane Bobek, Felipe Ecco, João Guilherme
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Profissionais do
Colégio Arthur Uma reportagem feita com funcionários do Colégio mostra um quadro sobre o funcionamento do mesmo, a partir de perguntas feitas a respeito do funcionamento e administração. Funcionários e direção do Colégio falam um pouco sobre o trabalho que realizam mostrando um pouco do coração desse estabelecimento. Márcio Chanhuka é o responsável pela biblioteca e segundo ele, possuímos um acervo de mais de quatro mil livros sobre romances, comédias, poesias, dramas... além de uma grande variedade de revistas - mais ou menos 500 exemplares. Marcio disse que não é difícil manter a biblioteca organizada porque a maioria dos alunos colaboram e respeitam as regras, mas caso isso não ocorra ele comunica a pedagoga ou a direção. Conversamos com as funcionárias responsáveis pela limpeza e pela cozinha do Colégio e Carla e Roseli foram unânimes em dizer que nem sempre é fácil manter a escola limpa, mas elas gostam muito dos alunos e do trabalho que fazem. Já a cozinheira Elizabete nos disse que não é tão fácil cozinhar para tantos alunos e que é impossível agradar a todos, porém ela tem formação e também muito amor e carinho para preparar a merenda. O Professor Remi também nos abriu as portas da sala de direção e nos concedeu uma entrevista. Nos disse que o trabalho dele é bom, mas às vezes é muito estressante pois tem vários problemas, porém ele consegue manter a escola em ordem. Questionado sobre o uso do uniforme, ele nos esclareceu que não é uma invenção dele, mas sim uma regra da escola e que tem apoio até da polícia militar para que eles possam distinguir um aluno de uma pessoa de fora do Colégio, bem como saber em que escola aquele aluno estuda. O professor Remi afirma ainda que a intenção dele é manter o Colégio organizado para que os alunos que passarem por aqui, tanto aqueles que estão entrando, quanto aqueles que em breve vão sair sejam pessoas boas, que estudem e cuidem da escola, que façam o bem e que recebam o bem também. Joyce, Andreia, Jonas, Emerson, Renan 1ª E
Cidadania As ruas da cidade de Ivaí estão ficando cada vez mais bonitas e seguras. Além de receber nova pintura para locais de estacionamento adequados, faixa de pedestres e placas de sinalização em todo perímetro urbano, para conforto e proteção dos moradores do município, algumas das ruas estão recebendo também novo asfaltamento. O prefeito de Ivaí afirma que até o final de seu mandato deseja que todas as principais ruas estejam asfaltadas e sinalizadas. Já no interior da cidade, Idir disse que já fez e continua fazendo muitas coisas também. Falou que desde o ano de 2005 até hoje foram colocados 428 km de cascalho nas estradas, em várias localidades como, por exemplo, Barra Vermelha, Lombão, Rio dos Índios, Lageadinho, etc. Também foram alargadas várias estradas para evitar o encontro de carros, evitando assim acidentes. Jeferson, Wellinton, Marcos Valdinei, Fábio Júnior !ª A
Jeferson, Welinton, Marcos, Valdinei, Fabio Junior 1ª A
CRÔNICA Uma certa
Camila...
Com muito esforço e
dedicação Camila tentava passar nos vestibulares para medicina. Seu grande sonho. Mesmo sem ser noticiada a abertura dos vestibulares, Camila, antecipadamente, já estudava baseando-se em vestibulares anteriores. Com ansiedade e muita esperança ela aguardava as inscrições para os vestibulares. E logo tratava de fazer a sua no primeiro dia.
Chegado o dia do vestibular, Camila achou melhor pegar o primeiro ônibus para chegar até a cidade onde faria as provas – que por sinal aconteceria às dez horas da manha. Resolveu que era melhor chegar mais cedo do que vacilar e correr o risco de perder o vestiba.
Chegado o grande dia, o despertador toca e Camila mais que depressa esquenta um pouco de café e vai para o ponto de ônibus. Achou normal não ter ninguém esperando a condução uma vez que era domingo. Ao lado do ponto de ônibus havia um bar, cujo dono era Seu Jorge, e que àquela altura já havia colocado a música “Garçom”, do Reginaldo Rossi, umas cinco vezes.
Foi então que Camila começou a desconfiar do horário.
Dito e feito. Então, ela pergunta ao seu Jorge e não dá outra: não é que a ansiosa menina havia saído de casa com três horas de antecedência... Anna Daniele, Nícolas Vinícius,
Murilo Alex, Jéssica (1ª A)
O município de Ivaí
Um município brasileiro do estado do Paraná.
Onde foi realizada uma pesquisa sobre a política
do mesmo, através da opinião popular e do
prefeito, no inicio do ano de 2011, para obtermos
informações mais aprofundadas sobre a política de
nosso município.
Por volta de 1850, começaram a se estabelecer
nesse território os primeiros imigrantes europeus,
principalmente poloneses,
alemães e holandeses que fundaram as colônias de
Taió, Ivaí e Bom Jardim, sendo que da união das
duas últimas, quando já tinham a categoria de
Distrito, em 10 de junho de 1961 e instalado
oficialmente em 3 de dezembro de 1961.
Algumas pessoas que colaboraram na Colonização
do Município em 1946 foram: Paulino Ferreira
Messias e Eugenio Kozan.
Um dos primeiros imigrantes que vieram para Ivaí
foi a Sr.ª Catarina Bobek, fonte viva histórica por
muitos anos, que sempre relatava a saga de sua
família e a trajetória dos imigrantes ucranianos e
poloneses.
O município possui 23 comunidades e o sistema
econômico do município é predominantemente
agrícola tendo como culturas o feijão, milho, soja,
trigo, arroz entre outras.
O primeiro prefeito da cidade foi o Sr. Acyr Balzer
Batista e seu vice Sr. Elias Reifur, os primeiros
vereadores foram o Sr. Demétrio Verenka, Tadeu
Grochoski, Gregório Reifur, Nicolau Borochok,
Estanislau Wlodarski, Miguel Chornobay, João
Malanchen, Stanislau Ossoski e Thomas Hnyda.
Especial: entrevista com o Prefeito Idir Treviso
Em uma entrevista que fizemos com o senhor
prefeito tentamos sanar algumas curiosidades e
dúvidas a respeito do funcionamento de nosso
município, como quando perguntamos a
justificativa do baixo IDH de saúde do município
que foi mostrado em uma reportagem da RPC
(rede paranaense de comunicação), ele disse que
cada município tem o seu IDH e que esse é o
nosso, mas não justificou. Também foi perguntado
a ele que obras são necessárias que não
dependem apenas da prefeitura, mas sim de uma
ajuda do estado. Ele respondeu-nos que todas as
cidades dependem de um incentivo do estado
para suas obras.
Hospital Municipal
E quanto à educação, ao ensino superior,
cursos técnicos, ele nos disse que a
população é muito pequena e que não é
possível ter uma faculdade na cidade, e não
comentou muito sobre os cursos técnicos,
apenas citou que eles existem, mas vai do
interesse de cada cidadão, que existem
cursos à distância, porém são particulares,
mas o município necessita desses cursos
gratuitamente para pessoas de baixa renda.
E que não tem como incentivá-las por que
não é possível obrigá-las.
Segundo o prefeito a política é a medida
mais importante da cidade, pois são os
políticos que administram, organizam e
fazem bens para a população como a
educação, o transporte publico, a saúde, etc.
E que o povo deve escolher bem o seu
candidato, não deixando ninguém tirar o seu
direito de votar que é livre e vendo seu
candidato representa o que o eleitor quer
para a sociedade.
Quando perguntado sobre o atraso dos
médicos no Posto de Saúde, ele justificou os
médicos precisam cumprir horários em outras
localidades, por isso chegam mais tarde para
fazer o atendimento.
Foi pedido para destacar alguma obra
importante feita por prefeitos anteriores. Ele
respondeu que cada um teve sua
importância, e que cabe a população dizer
isto. Ane Caroline, Cláudia, Eloiza, Kamila, Keila e Keilla 1ª C
Em tempo...
Portal
Foram entrevistadas
algumas pessoas da
população, onde
deixamos livre sobre o
que elas gostariam de
falar sobre as obras do
município. Muitas
destacaram o fato da
ausência de creches,
pois a única que havia
há alguns anos atrás
fechou e na verdade
não era uma creche e
sim “um depósito de
crianças”, segundo o
conselho tutelar,
alguns elogiaram a
pavimentação no
município.
Outros destacaram o
mau uso do dinheiro
público em
construções sem
utilidade para o
município, citaram
exemplos do chafariz e
do “portal”.
Portal
Curiosidade:
Um motorista do Senado ganha
mais para dirigir o automóvel
funcional de um Senador, do que
um oficial da Marinha ganha para
pilotar uma fragata de algumas
centenas de milhões de dólares.
O sujeito voltava do enterro da sogra e
resolve passar num boteco para comemorar. Duas horas depois, já bastante embriagado, está voltando para casa e ao passar perto de um edifício em construção é surpreendido por um tijolo que cai a poucos centímetros de seus
pés. - E não é que aquela desgraçada já chegou no céu! -comenta consigo mesmo.