gestão de conhecimento em organizações portuguesas

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Gestão de conhecimento em organizações portuguesas Realizado por : João Vítor Hugo Germano

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Gestão de conhecimento em organizações portuguesas. Realizado por : João Vítor Hugo Germano. Workshop Gerir conhecimento na prática. Objectivos: Explorar iniciativas de gestão de conhecimento (GC)e aprendizagem organizacional (AO) Discutir ferramentas, métodos e actividades relacionadas - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Gestão de conhecimento em organizações portuguesas

Gestão de conhecimento em organizações portuguesas

Realizado por :João Vítor

Hugo Germano

Page 2: Gestão de conhecimento em organizações portuguesas

WorkshopGerir conhecimento na prática

Objectivos:

• Explorar iniciativas de gestão de conhecimento (GC)e aprendizagem organizacional (AO)

• Discutir ferramentas, métodos e actividades relacionadas• Partilhar experiências de aplicação• Identificar os obstáculos que se colocam e formas de os contornar• Relacionar a GC e a AO com os sistemas de informação e as

tecnologias de informação• Perceber o impacto da iniciativas de GC e Ao• Discutir a implantação da GC e da AO nas organizações

portuguesas• Analisar a cultura das organizações portuguesas e o seu impacto

da GC e AO

Page 3: Gestão de conhecimento em organizações portuguesas

No workshop participaram 10 pessoas de 9 organizações de vários sectores.

Pela experiência da formadora existem os seguintes processos do conhecimento:

• Adquirir, partilhar, guardar, aceder, validar, auditoria, utilizar

• Na gestão de conhecimento nas organizações representadas, domina:- a falta de coordenação das actividades isoladas;- a existência de actividades que, embora na área da gestão de conhecimento, não são assim designadas;

- a falta de objectivos claros; - a falta de apoio.

Page 4: Gestão de conhecimento em organizações portuguesas

Actividade proposta Foi Proposto aos participantes que contassem histórias passadas nas

suas organizações, criando assim uma imagem dos aspectos da GC nas organizações portuguesas:

• Intolerância • Comunicação• Acesso à informação;• Burocracia; • Facilitadores;• Tempo;• Liderança;• Competências;• Colaboração;• Importância do contacto pessoal;• Tecnologias• Criatividade;• Partilha de conhecimento;• Redes / comunidades;• Objectivos / visão.

Page 5: Gestão de conhecimento em organizações portuguesas

Continuação da actividadeFormados pequenos grupos para discutir 4 temas:

• Avaliação - (Métodos quantitativos de avaliação não satisfazem as necessidades dos programas de GC. Reina a cultura do elogia mútuo onde falta a coragem para uma discussão franca e aberta dos problemas. É vista como um mecanismo de controlo e não como suporte à melhoria contínua);

• Comunidades virtuais – (debateu-se sobre a importância do contacto presencial. Confiança é requisito da partilha e nada como olhar alguém nos olhos para a sua construção);

• Mudança de mentalidade – (Processo demorado. É importante que as organizações comuniquem aberta e honestamente, não criando falsas expectativas);

• Ligar a gestão de conhecimento aos objectivos de negócio – (Ligar a gestão de conhecimento aos objectivos da organização é fundamental. Discutiu-se o papel da liderança e a forma como pessoas com baixas qualificações se sentem incapazes de dar ideias).

Page 6: Gestão de conhecimento em organizações portuguesas

Frases do Dia Ao longo do workshop os participantes foram apresentando algumas

ideias que formaram depois as frases do dia:

• “Mudança é desconforto”

• “Partilhar e ensinar não é profissão, é vocação!”

• “A confiança gere-se e gere-se”

• “Dominar uma área de conhecimento sem saber partilhar é como guardar uma garrafa de bom vinho até morrermos!”

• “Partilhar é como fumar: à primeira custa, depois cria habituação…”

• “Humildade é um passo indispensável para aprender / conhecer”

• “Só partilhamos com pessoas, e não com títulos, instituições ou patentes!”

Page 7: Gestão de conhecimento em organizações portuguesas

Conclusão

No final os participantes ficaram satisfeitos pela franqueza dos seus colegas, pela discussão aberta e possibilidade de partilhar e aprender com experiências e frustrações semelhantes .