REDES

DE

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DE

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S

#MARIANA NOBRE

TENDÊNCIAS SÃO COMPORTAMENTOS EMERGENTES E AUTÊNTICOS. FRUTO DA ARTICULAÇÃO DE INDIVÍDUOS INOVADORES EM RESPOSTA À CONJUNTURA SOCIAL.

TENDÊNCIAS SÃO EMBRIONÁRIAS E CÍCLICAS. OBSERVAÇÕES À DISTÂNCIA NÃO AS CAPTAM.

SÓ O MAINSTREAM É VISTO A OLHO NÚ…

NO

ME A

OS B

OIS

TENDÊNCIA

_MOVIMENTO SOCIAL EMBRIONÁRIO, EMERGENTE NAS DINÂMICAS SOCIAIS;_NASCE DE UM CONTEXTO E DEVOLVE A ELE A SUA RESPOSTA (em um ciclo de ascenção, ápice e ressignificação);_DIFUNDE-SE LARGAMENTE, COMO UMA EPIDEMIA.

EPIDEMIA = SE CARACTERIZA PELA INCIDÊNCIA, EM CURTO PERÍODO DE TEMPO, DE GRANDE NÚMERO DE CASOS DE UMA DOENÇA.

# INCIDÊNCIA = MEDIA DA INCIDÊNCIA + 2 X DESVIO PADRÃO

EPI (SOBRE) + DEMOS (POVO)

EPIDEMIAEMBRIÃO

NASCE DE UMA OPORTUNIDADE

INFESTAÇÃOÁPICE DA

PERFORMANCE

REAÇÃOANTICORPOS EM

COMBATE

MUTAÇÃONASCIMENTO DE OUTRO EMBRIÃO

(RESSIGNIFICAÇÃO)

_USO CORRENTE. MODO COMO CADA UM OU CADA GRUPO FAZ AS COISAS._ VARIAÇÕES CONTÍNUAS DE POUCA DURAÇÃO QUE OCORREM NA FORMA DE CERTOS ELEMENTOS CULTURAIS (INDUMENTÁRIA, HABITAÇÃO, FALA, RECREAÇÃO, ETC)_QUE CARACTERIZA UM MODO (MODAL)

(#Dicionário Michaelis)

NO

ME A

OS B

OIS

MODA

ENDEMIA = PRESENTE ENTRE OS MEMBROS DE UMA POPULAÇÃO E CUJO NÍVEL DE INCIDÊNCIA SE SITUE SISTEMATICAMENTE NOS LIMITES DE UMA FAIXA.

# INCIDÊNCIA = MAIS CONTÍNUA E RESTRITA A UMA DETERMINADA ÁREA

EN (DENTRO) + DEMOS (POVO)

_ MOVIMENTO REPENTINO E POR REPETIÇÃO_ INERENTE A TRIBOS OU GRUPOS (C/ LÍDERES)_ GRANDE DISSIPAÇÃO E CURTA DURAÇÃO (SE MANTÉM SOMENTE ENQUANTO HOUVER FORÇA DE INFLUÊNCIA)_ DISSIPA-SE EM TEIAS_ CONTAGIANTE

NO

ME A

OS B

OIS

ONDA

CONTÁGIO = CAUSADO POR UM AGENTE BIOLÓGICO (EX: VÍRUS, BACTÉRIA, PARASITA)

# INCIDÊNCIA = TENDE A ZERO

CON (COM + TAGIU (PRÓPRIO)

COMPARANDO…

ONDA MODA TENDÊNCIA

CONTÁGIOCONTATO COM

UMA LIDERANÇA/ INFLUÊNCIA

ENDEMIACOMPORTAMENTO AUTÊNTICO DE UM GRUPO

EPIDEMIAINCIDÊNCIA EM LARGA ESCALA

(SINTOMA DA CULTURA)

COMO DETE

CTAR

TENDÊNCIA

S?

CLÍNIC

A DA C

ULTURA

#CLINICAR = INCLINAR-SE AO OUTRO

“A semiótica propriamente dita encontra seu ancestral mais antigo na história da medicina. O médco grego Galeno de Pérgamo (139-199), por exemplo, referiu-se à diagnóstika como sendo “a parte semiótika”(semeiotikón méros) da medicina.

No século XVII a literatura médica também começou a empregar o termo sem(e)iologia como alternativa de semiótica, às vezes, com algumas variações de sentido. Naquela altura, a semiótica

DIAGNÓSTIKA = ANÁLISE DE SINAIS médica, foi ampliada

para incluir três ramos de investigação: a anamnéstica, estudo da história médica do paciente; a diagnóstica, estudo dos sintomas atuais das doenças; e a prognóstica, que trata das predições e prejeções do desenvolvimento futuro das doenças.”

#Nöth, Winfried. Panorama da

Semiótica. (2003)

# MÉTODOS INVESTIGATIVOS DEVEM SER

_ CLÍNICOS (INCLINADO AO OUTRO)_ DIAGNÓSTICOS (ANALISANDO OS SEUS SINAIS)_ NÃO LABORATORIAIS (NO HABITAT DAS

PESSOAS)

#anamnéstica #diagnóstica #prognóstica

#observar #interagir #interpretar #(MetodologiaVoltage)

FASES DO PROCESSO

RASTREAR + OBSERVAR

CATALOGAR + MAPEAR

INTERAGIR

LER/ GESTALT

COMPILAR

DEVOLVER

#1.1

#3.2

#2.2

#3.1 #2.1

#1

#1.2#2

#3

# METODOLOGIA ORGÂNICA: INTEGRA-SE, DESENVOLVE-SE E RESPONDE-SE ÀS QUESTÕES SOCIAIS.

_ Métodos precisam ser orgânicos porque seu objeto também o é …

TENDÊNCIA A[A]

TENDÊNCIA RESPOSTA-A[B]

TENDÊNCIA ATUAL[C]

[A+] [A-]+ [B+]

# TODA TENDÊNCIA NASCE COMO UMA CONTRA-TENDÊNCIA

PROCESSOS FLUIDOS

# OS SIGNOS CRESCEM. (C. S. PEIRCE)

PROCESSOS FLUIDOS

Jovens Outros Trendsetters

Designers

Homossexuais

Sustentaveis

Celebridades

Artistas

Subculturas

Tend Creators

*The Trendsetting groups ( Henrik Vejlgaard_ Anatomy of a Trend)

Trend- Spotting clues*:

_Há diversos grupos que dissipam inovação, não há um esteriótipo trendsetter;

_É preciso observar diferentes modos de vida e suas intersecções, pois a inovação se dissipa de dentro para fora desses grupos. Como se cada uma destas bolhas crescesse e atingisse a massa.

TOOL K

IT

ALG

UMAS F

ERRAM

ENTA

S DE

TRABALH

O

#1.1

#3.2

#2.2

#3.1 #2.1

#1.2METODOLOGIA ORGÂNICA

# NÃO – LABORATORIALNão há focus group (sala de

espelho), conversamos com as pessoas nos seus lugares de

origem)_Territórios conhecidos, ambientes espontâneos. Subsídio etnográfico;

_Triangulação (interrogação, observação, intuição);

_Situações não laboratoriais, respostas espontâneas.“O QUE AS PESSOAS DIZEM, O

QUE AS PESSOAS FAZEM E O QUE AS PESSOAS DIZEM SER, SÃO COISAS DEFINITIVAMENTE DIFERENTES.” ( MARGARET MCAD_ANTROPÓLOGA CULTRAL – THINK EXIST)

#1.1

#3.2

#2.2

#3.1 #2.1

#1.2METODOLOGIA ORGÂNICA

# NÃO – QUANTITATIVAPesquisas quanti entram como

complemento, ocasionalmente. Não são o eixo do estudo.

_Incidências e reincidências são feitas por mapeamento etnográfico.

_Tendências não são medidas por quantidade (massa/ mainstream).

#1.1

#3.2

#2.2

#3.1 #2.1

#1.2METODOLOGIA ORGÂNICA

# NÃO – PAUTADAUma tendência raramente está na pauta dos grandes veículos

de comunicação. E, quando está, já se encontra em sua

curva descendente...

_ Comportamentos embrionários encontram-se, no máximo, em publicações de nicho;

_ Publicações internacionais antecipam conceitos fashion, por estarem à frente nas estações;

_ É importante atentar-se para o que acontece no mundo, mas não pense que tudo o que vem de fora é tendência!

#1.1

#3.2

#2.2

#3.1 #2.1

#1.2METODOLOGIA ORGÂNICA

# ESPÍRITO DO TEMPOO monitoramento de

informações internacionais é importante, mas como base

comparativa. Em um processo de cruzamento de culturas. _ Cross-cultural analysis: análises de comparação entre diferentes culturas, cidades ou países. Extração de signos embrionários;

_Cultural Braillyng (Faith Popcorn): uso dos sentidos/ intuição. O que se vê, sente, ouve, cheira. Semiótica dos sentidos.

“O FUTURO ESTÁ AQUI, SÓ NÃO ESTÁ MUITO BEM DISTRIBUIDO.” ( WILLIAM GIBSON_ PARA RÁDIO NPR TALK OF THE NATION, 1999)

#1.1

#3.2

#2.2

#3.1 #2.1

#1.2METODOLOGIA ORGÂNICA

# MAPEAMENTOPesquisas em geral criam um

verdadeiro inventário de sinais (índices). Estas pistas precisam

sair do computador e proporcionar um processo de

gestalt analítica.

_ É neste momento que a pesquisa se vale de métodos do design thinking: criando um cartograma de evidências e um ambiente de imersão de investigação.

_ Tira-se deste cartograma: drivers, impactos, consequências e visão de futuro

#1.1

#3.2

#2.2

#3.1 #2.1

#1.2METODOLOGIA ORGÂNICA

# CRIANDO REDESNão fazemos somente uma

curadoria de coisas e lugares, mas, sobretudo, de pessoas.

Elas são mapeadas, catalogadas e expostas à

interação._ Ao longo de diversas pesquisas, coleciona-se pessoas e grupos de atuação. É neste momento que se cria uma rede de colaboração. Os integrantes se conhecem, reagrupam-se por afinidades em encontros on e offline promovidos pela equipe de pesquisa.

_ O importante é haver troca. E a principal moeda dos dias de hoje é o conhecimento.“EM REDES, ENCONTRAMOS CIRCULOS VICIOSOS. CADA INTEGRANTE ACRESCENTA VALOR E ATRAI MAIS PESSOAS, DANDO INÍCIO A UMA ESPIRAL DE BENEFÍCIOS.” ( KEVIN KELLY_ NEW RULES FOR THE NEW ECONOMY, PENGUIN BOOKS. 1999)

MARIANA NOBRE - PERCURSO

_PUBLICIDADE E PROPAGANDA (CÁSPER LÍBERO)_ FILOSOFIA (FFLCH – USP)_ COOL HUNTING (INSTITUTO EUROPEO DI DESIGN)_SEMIÓTICA PSICANALÍTICA (PUC-COGEAE)

#ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO_ED. ABRIL #COORDENADORA DE CULTURA COORPORATIVA_CLARO#LÍDER DE PROJETOS (PESQUISA COMPORTAMENTAL)_STUDIO IDEIAS#CONSULTORA DE CONTEÚDO_LUIS GROTTERA HELP#GERENTE DE PROJETOS E TENDÊNCIAS_VOLTAGE

#OBRIGADA

MARIANA NOBRE, DEZ_2011.#11_7977-9518MARINOBRE@HOTMAIL.COM