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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES
GUIA DE OBRAS DE REFERÊNCIA EM
BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO
Disciplina: Recursos Informacionais I
Profa. Dra.: Brasilina Passarelli
Discentes: Douglas Pigozzi - n. USP: 2946221
Edison Luís dos Santos - n.USP: 0359953
Luis C. Ganassim - n.USP: 1060218
Paula Kubo - n. USP: 5389789
Curso: Biblioteconomia
2o Semestre - 2006 São Paulo - SP
GUIA DE OBRAS DE REFERÊNCIA EM BIBLIOTECONOMIA,
DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
DOUGLAS PIGOZZI EDISON LUÍS DOS SANTOS LUIS CLAUDIO GANASSIM
PAULA KUBO
Trabalho monográfico de conclusão de
curso apresentado ao Departamento de
Biblioteconomia e Documentação da
Universidade de São Paulo para avaliação
da disciplina Recursos Informacionais I.
PROFA. DRA. BRASILINA PASSARELLI
1
ÍNDICE
1 .INTRODUÇÃO 3
2. INFORMAÇÕES SOBRE A BIBLIOTECA 4
3. PROCEDIMENTOS DE PESQUISA 5
4. PÚBLICO-ALVO 8
5. CONCEITOS 9
6. LISTAGEM DAS OBRAS ANALISADAS 10
7. COMPOSIÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO
A) FICHA-MODELO 11
B) ANÁLISE DAS OBRAS DE REFERÊNCIA 12
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 22
9. BIBLIOGRAFIA 23
2
1. INTRODUÇÃO
O presente Guia de Obras de Referência foi elaborado como trabalho de
conclusão de curso da disciplina Recursos Informacionais I, pertencente à grade de
Biblioteconomia, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
As áreas do conhecimento escolhidas foram a Biblioteconomia, a Documentação
e a Ciência da Informação, tendo como base o acervo da biblioteca da Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).
Para a construção deste guia de obras de referência, os integrantes da equipe
partem da premissa de que a política cultural está imersa na Biblioteconomia,
Documentação e Ciência da Informação, sendo um indicador favorável a essa noção o
fato de que a Ação Cultural faz parte do currículo de graduação de renomadas
Universidades. Além disso, em várias das áreas de atuação do profissional bibliotecário
é recorrente a aplicação de políticas de Ação Cultural. Entendemos adequado mencionar
esta opção pela inserção da Ação Cultural no Guia de Obras de Referência em
Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, pois, a terminologia da ação
e política cultural parece flutuante, causando dificuldades aos discentes devido à falta de
contornos nítidos acerca desse domínio, ainda sob negociação.
Feita Isso posto, na elaboração deste guia, para o processo de seleção das obras,
foi levado em consideração a importância acadêmica das selecionadas, ou seja, de
acordo com a demanda das disciplinas, aquelas que certamente devem ser consultadas
pelos alunos de Biblioteconomia e Documentação ao longo do curso de graduação, ou
mesmo pelos pós-graduandos na área de Ciência da Informação, além de pesquisadores
destas áreas.
Com isso, esclarecemos que o conteúdo deste Guia de Obras de Referência em
Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação não contempla a literatura
cinzenta, ou seja, as dissertações e as teses. Também é importante destacar que os
integrantes desta equipe de trabalho procuraram cobrir as várias disciplinas que
integram tais domínios, apesar do desafio comum às áreas multidisciplinares.
Por fim, entendemos que o acesso à informação é um recurso que se traduz em
bem cultural — adquire cada vez mais valor na sociedade contemporânea — e a
facilidade no acesso, de alta relevância para o desenvolvimento sócio-cultural dos
indivíduos e da coletividade como um todo.
3
2. INFORMAÇÕES SOBRE A BIBLIOTECA
A Biblioteca “Maria Luiza M. da Cunha” – Biblioteca da Escola de
Comunicações e Artes – foi fundada em 1970, por alunos do Departamento de
Biblioteconomia e Documentação e já contava com jornais, filmes, catálogos de
exposição de arte, peças de teatro, discos e partituras, além de livros e periódicos
especializados.
De acordo com dados mais recentes, de dezembro de 2004, a biblioteca dispõe
de 150.489 documentos e conta com acervo de discos e partituras, filmes, livros, slides,
história em quadrinhos, além de peças de teatro. Algumas dessas coleções foram
iniciadas com doações dos Departamentos da Escola de Comunicações e Artes, como a
hemeroteca, a fonoteca, a filmoteca, o acervo de slides, e o acervo de história em
quadrinhos.
Para atender às especificidades dos cursos da Escola, formou-se um acervo
bastante diversificado com formas de tratamento adequadas para cada um dos materiais,
visando sua fácil recuperação na pesquisa e sua preservação.
Com o surgimento de novas tecnologias, houve a modernização das instalações e
dos equipamentos de informática, áudio e vídeo.
A missão da Biblioteca da Escola de Comunicações e Artes (ECA) é promover o
acesso, a disseminação e a utilização da informação como apoio didático às atividades
de ensino, pesquisa e extensão à comunidade na área de Humanidades.
O objetivo é dar suporte às atividades de pesquisa e ensino da Escola de
Comunicações e Artes e prestar serviços de informação e documentação especializados
aos usuários.
A consulta ao acervo é aberta ao público interno e externo à USP no Serviço de
Atendimento ao Usuário (SAU). Os acervos de livros, revistas, jornais, teses e outros
materiais bibliográficos ficam à disposição do público na SRC. Periódicos antigos, raros
ou da imprensa alternativa estão armazenados na sala de Coleções Especiais. Vídeos,
filmes, slides, discos, fitas e partituras estão localizados na Seção de Multimeios
(SMM). Na SMM há também salas e cabines de áudio e vídeo para consulta do acervo.
A Biblioteca possui os seguintes serviços internos: SADI – Serviço de Aquisição e
Difusão da Informação; STI – Serviço de Tratamento da Informação; e OEC – Oficina
de Encadernação e Conservação. No campo da automação das informações
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bibliográficas, o acervo da biblioteca faz parte do SIBi/USP (Sistema Integrado de
Bibliotecas da Universidade de São Paulo).
Fontes de informação: Bases de dados em rede local; Dedalus (Banco de Dados
Bibliográficos da USP) para a consulta ao acervo de livros, seriados, produção docente
e teses, de toda a Universidade; COMUT (serviço de fornecimento de cópias de
artigos); Publicações elaboradas pela Biblioteca; Bibliotecários de referência
(orientação na realização de levantamentos bibliográficos e pesquisas em geral).
Pesquisa em base de dados: foram desenvolvidas bases de acervo para pesquisa
de filmes e vídeos (base Cena); gravações em CD, vinil e fita cassete (base Sonora);
partituras (base Acorde); peças de teatro (base Teatro); livros, teses, periódicos, e
produção acadêmica (bases Ecaliv, Renova e Probib).
Bases de dados referenciais: A base de Instituições (Cade), é um levantamento
de coleções de documentos audiovisuais disponíveis em São Paulo. A base de literatura
cinzenta em Ciência da Informação (BLC), desenvolvida pelo Núcleo de Pesquisa em
Produção Científica do Departamento de Biblioteconomia da ECA, contém um
levantamento de trabalhos apresentados em eventos da área.
3. PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
A primeira etapa do trabalho foi a escolha da área do conhecimento. A opção
dos integrantes do grupo recaiu sobre as áreas de conhecimentos da Biblioteconomia,
Documentação e Ciência da Informação.
Os motivos da escolha dessa área do conhecimento foram: pela sua capacidade
de resolução dos problemas suscitados pelos acervos de livros (o que inclui, por
exemplo, sua classificação, catalogação e conservação), pela própria instituição
bibliotecária (no que ser refere, por exemplo, a importância dos funcionários e as
instalações, com o planejamento do espaço físico) e pelos serviços prestados aos
usuários (o que abarca, por exemplo, o acesso aos livros e também o empréstimo).
Com isso, entendemos que “a biblioteca existe principalmente para tornar
possível o uso, por um determinado público, de suas coleções de documentos. Assim,
exerce várias tarefas subsidiárias tais como aquisição, organização e arranjo físico dos
materiais coletados. Prevê ferramentas apropriadas e assistência pessoal até à
recuperação e uso das coleções, não somente para prover esta função, mas também para
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dotar uma infra-estrutura para educadores e para muitos pesquisadores de campos
específicos”. (cf. CASTRO, 2002, p. 37).
Portanto, a instituição da biblioteca é entendida em termos de suas funções e
propriedades sociais.
A segunda etapa foi escolher qual seria a biblioteca que forneceria os
documentos para a construção do guia de obras de referência. A opção recaiu sobre a
biblioteca da ECA. Com isso, a elaboração do Guia de Obras de Referência em
Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação restringiu-se aos documentos
dessa instituição, em língua portuguesa e apenas obras publicadas no Brasil.
É importante destacar que os integrantes da equipe tiveram dificuldades no
levantamento das obras de referência em Biblioteconomia, Documentação e Ciência da
Informação publicadas no Brasil, em função do restrito mercado editorial brasileiro que
não vê rentabilidade na comercialização de obras que se limitam a um público restrito.
Tal deficiência de publicações também é identificada Biblioteca da ECA, onde notamos
que são poucas as obras de referência nessa área. Além de escassas, constitui-se em sua
maior parte de obras estrangeiras.
Portanto, no percurso da construção deste guia de obras de referência, pudemos
vivenciar a dificuldade de se encontrar essas obras com publicações brasileiras. Na
biblioteca da ECA, em específico, são poucas as obras de referência nessas áreas e a
maioria está em inglês.
Se tomarmos por base o livro de Hartness sobre as obras de referência no Brasil
entre 1965 e 1998, veremos que no capítulo destinado à bibliotecas, arquivos e museus,
temos 52 obras listadas (ver anexo). Como a biblioteca da ECA, possui poucos desses
documentos, isso nos dá a idéia do pequeno acervo de referência da ECA, indo contra
ao que se espera de uma das melhores universidades do país. Por outro lado, deve-se
mencionar que a maioria das obras presentes nesse livro sobre as obras de referência no
Brasil não possui um conteúdo significativo, em termos didáticos, o qual possui,
inclusive, guias com listagens de bibliotecas.
Além disso, basta visitar as grandes livrarias e observar o espaço reservado para
livros sobre Biblioteconomia e Documentação: é ínfimo. E se formos procurar obras de
referência então, teremos que nos contentar em encontrar duas ou três.
Infelizmente, esta lacuna ainda está longe de ser preenchida, por mais que haja
iniciativas, estas são quase sempre individuais ou de um pequeno grupo de professores.
Não há obras de referência de autoria institucional. As enciclopédias específicas nas
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áreas de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação são edições
estrangeiras. Na ECA, vale a pena consultar a coleção Encyclopedia of library and
information science, editada por Miriam A. Drake em 2003 (New York, Marcel Dekker)
com 4 volumes; e a volumosa (54 volumes) e completa Encyclopedia of library and
information science, editada por Allen Kent, Harold Lancour e William Z. Nasri em
1968-[c1997], New York, pela Editora M. Dekker.
A terceira etapa do trabalho consistiu na elaboração do Guia de Obras de
Referência em Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, para o qual
utilizamos como suporte o conteúdo teórico disponível no portal eletrônico “Nexus: da
informação ao conhecimento”.
A partir de suas referências, procedemos à criação coletiva de uma ficha padrão,
com a qual analisamos algumas das características extrínsecas e intrínsecas de cada obra
de referência, individualmente. Com isso, submetemos à análise os documentos em
questão, 10 (dez) obras selecionadas, e respectiva composição das fichas.
As obras analisadas pelos integrantes desta equipe são de boa qualidade
informacional e se esforçam para cobrir a vasta abrangência de conteúdos que a área
possibilita. Algumas obras ficaram desatualizadas, mas ainda hoje são importantes
didática e historicamente, pois mostram a fase embrionária de certos aspectos e de que
forma foram tratados e servem de base para compararmos com as produções mais atuais
no sentido de se perceber a evolução dos assuntos. É o caso da obra de Lentino (ver
FICHA 1), que foi incluída exatamente por demonstrar essas características. Trata-se de
um guia de sistemas de classificações bibliográficas que denota extrema dedicação de
pesquisa e elaboração, e que mereceria ter sido levado adiante, com novas edições e
revisões de conteúdo de forma a acrescentar atualização. Mesmo assim, merece
destaque como pedra fundamental no campo dos sistemas de classificação.
As demais obras, perfazendo o total de dez, também foram selecionadas
cuidadosamente pensando em nosso público-alvo, os estudantes e pesquisadores em
Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, tendo a consideração de
incluir tanto obras antigas quanto as mais atuais, tivemos a preocupação de cobrir os
temas principais como classificação, catalogação, documentação, ação cultural,
indexação, arquivística, informática, no sentido de que o leitor possa construir uma
visão geral da área, entrar em contato com diferentes abordagens, fazer comparações e
chegar as suas próprias conclusões.
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A quarta etapa deste trabalho foi a elaboração deste relatório final, no qual
consta, uma introdução, informações sobre a biblioteca da ECA, procedimentos de
pesquisa, público-alvo, conceitos, listagem com as obras analisadas, uma ficha-modelo
de identificação, as 10(dez) fichas com a análise das obras de referência, considerações
finais e bibliografia consultada.
4. PÚBLICO-ALVO
A principal missão do SIBi/USP (Sistema Integrado de Bibliotecas da USP)
consiste em subsidiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária, oferecer
programas de aquisição com base nas demandas das atividades de ensino de graduação,
pós-graduação e pesquisa científica, a fim de promover a atualização e o
aperfeiçoamento dos serviços de informação, além de prover o suporte de
documentação e acesso a fontes bibliográficas. Segundo Favero Krzyzanowski:
O Projeto de Modernização do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, aprovado pela
Fapesp em 1995, foi dimensionado visando à seleção e aquisição de equipamentos e
recursos de informática, para tornar mais ágil e ampliar o acesso à informação pelos
usuários, destacando-se: software ALEPH, da empresa israelense EX-LIBRIS, para
funções integradas de bibliotecas, em arquitetura cliente/servidor; hardware adequado
para a manutenção centralizada do Banco DEDALUS, em servidor central, e acesso
distribuído entre as 38 bibliotecas do Sistema, com as suas redes locais, a saber,
servidores de rede, microcomputadores Pentium, impressoras, scanners, canetas óticas,
torres de CD-ROM e material de infra-estrutura para a instalação desses equipamentos.1
Atendendo a esta missão, o Guia de Obras de Referência em Biblioteconomia,
Documentação e Ciência da Informação serve de suporte acadêmico de fácil acesso ao
público-alvo, o que inclui os principais atores nesta esfera do conhecimento:
professores, pesquisadores, discentes de graduação, pós-graduação e funcionários, além
da comunidade do entorno (cidadãos, profissionais etc.)
1 FAVERO KRZYZANOWSKI, Rosaly et al . Implementação do Banco de Dados DEDALUS, do
Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo. Ci. Inf., Brasília, v. 26, n. 2, 1997. (grifo nosso)
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5. CONCEITOS
Os conceitos foram extraídos da obra Acrônimos, siglas e termos técnicos:
arquivística, biblioteconomia, documentação, informática.
BIBLIOTECONOMIA: “1. É uma área do conhecimento incumbida de reunir, processar e
disseminar informações de forma racional, registradas nos mais diferentes tipos de
suportes. Objetiva, também, proporcionar a interação entre o conhecimento registrado
e o usuário, garantindo aos cidadãos o direito de acesso à informação. 2. Vem do
grego ‘biblion’ (livro) e ‘theke’ (caixa, armário), definido por Buonocore como ‘o
conjunto de conhecimentos teóricos e técnicos relativos à organização e administração
de uma biblioteca’. 3. Como disciplina é considerada o estudo dos princípios racionais
para realizar, com maior eficácia e menor esforço possível, os fins específicos da
biblioteca”. (cf. SANTOS, 2003, p. 34).
DOCUMENTAÇÃO: “1. Disciplina que trata da organização e do processamento de
documentos ou dados, incluindo identificação, análise, armazenamento, recuperação e
disseminação da informação; 2. É a coleção e armazenagem, classificação e seleção,
discriminação e utilização de toda informação; 3. Manuais impressos contendo
informações sobre o uso de um sistema computadorizado; 4. Conjunto de
documentos”. (cf. SANTOS, 2003, p. 87).
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: “1. Área do conhecimento que estuda o tratamento da
informação e gerência de sistemas e serviços de informação, cuidando das questões
ligadas ao fenômeno da explosão da informação, à diversificação dos suportes de
informação, à diversificação dos suportes de informação e necessidade crescente de
desenvolvimento de tecnologias de informação, dentre outros aspectos; 2. Definida
como um campo englobado, tanto à pesquisa científica quanto à prática profissional,
pelos problemas que propõe e métodos que escolheu, ao longo do tempo, para
solucioná-los; 3. Disciplina que investiga propriedades e comportamento da
informação, as forças que governam seu fluxo e meios de processá-la para otimizar
sua acessibilidade e uso; 4. É um campo dedicado às questões científicas e pratica
profissional voltadas para os problemas da efetiva comunicação do conhecimento e
seus registros entre os seres humanos, no contexto social, institucional ou individual
do uso e necessidades de informação”. (cf. SANTOS, 2003, p. 57).
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6. LISTAGEM DAS OBRAS ANALISADAS
1. LENTINO, Noêmia. Guia teórico, prático e comparado dos principais sistemas de classificação bibliográfica. São Paulo: Polígono, 1971. ECA /025.4^L574g
2. SANTOS, Gildenir Carolino; RIBEIRO, Célia Maria. Acrônimos, siglas e termos técnicos:
arquivística, biblioteconomia, documentação, informática. Campinas: Ed. Átomo, 2003. ECA
REF/r020.3^S237a
3. FALDINI, Giacomina. Manual de Catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2. São Paulo:
Nobel - Editora da Universidade de São Paulo, 1987. ECA /025.32^F186m
4. RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos pelo
AACR2R 2002: Anglo-American Cataloguing Rules, 2nd edition, 2002 Revision.. 2ª edição
revista e acrescida de índice. Brasília: Ed. do Autor, 2004. ECA /025.32^R484a
5. COELHO, Teixeira. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. São Paulo:
FAPESP: Iluminuras, 1997. ECA REF/r301.203^C672d
6. CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Dicionário de
terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros; Secretaria de
Estado da Cultura, 1996. ECA REF/r020.3^D546
7. TACQUES, Maria de Nazareth Montojos. Manual de entrada de dados em formato MARC.
Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Dep. de Processos Técnicos, 1997. (Documentos
Técnicos, 2). ECA /025.316^M313
8. AITCHISON, Jean; GILCHRIST, Alan. Manual para construção de tesauros. Tradução de
Helena Medeiros Pereira Braga. Rio de Janeiro: BNG / BRASILART, 1979. ECA
/029.5^A311tp
9. ARRUDA, Susana Margaret de; CHAGAS Joseane. Glossário de Biblioteconomia e ciências
afins. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. ECA REF/r020.3^A779g
10. ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio
de Janeiro: O Arquivo, 2005. ECA /r020.3^D546g
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7. COMPOSIÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO
A) FICHA-MODELO
IDENTIFICAÇÃO
TIPO DE PUBLICAÇÃO Dicionário, glossário, manual, guia, etc. TÍTULO Título completo da obra AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso de autoria institucional) Autoria individual, coletiva ou institucional LOCAL DE PUBLICAÇÃO: Detalhar EDITORA: Detalhar DATA DE PUBLICAÇÃO: Detalhar ISBN: identificar
ASPECTOS INTRÍNSECOS OBJETIVO / MOTIVAÇÃO Preenchimento de lacuna, controle bibliográfico, cumprimento legal, pessoal, finalidade didática, profissional, acadêmica, etc. PÚBLICO-ALVO Faixa etária, nível educacional, profissional, especialização, etc. ALCANCE / COBERTURA Abrangência do conteúdo de informação: âmbito temático (profundidade da informação – detalhada, superficial, categorizada, especializada, limitada, seletiva, exaustiva, com ênfase em determinado aspecto, etc.), geográfico (origem da informação), temporal (período coberto). ARRANJO DAS INFORMAÇÕES Alfabético, sistemático, geográfico, cronológico, temático, etc. CLASSIFICAÇÃO: Detalhar FORMAS DE ACESSO Sumário, índice, remissivas, como usar, etc. CARACTERÍSTICAS Anexos e apêndices, introdução, apresentação, organização, instruções, bibliografias, prefácio, siglas e abreviaturas, glossários, etc. COMENTÁRIOS (CONTEÚDO) Existência de versão digital, conteúdo atualizado ou defasado, informações adicionais, outras características, opiniões, avaliação da obra, etc.
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS: Detalhar DIMENSÕES: Altura, largura e espessura. COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE) Qualidade do papel, tipo de impressão, ilustrações, volumes, tipo de encadernação, disposição do texto, margens, etc.
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B) ANÁLISE DAS OBRAS DE REFERÊNCIA
FICHA 1 IDENTIFICAÇÃO
TIPO DE PUBLICAÇÃO Guia
TÍTULO Guia teórico, prático e comparado dos principais sistemas de classificação bibliográfica
AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso de autoria institucional)
Noêmia Lentino (Ex-Professora de Classificação de Biblioteconomia da fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP); Ex-Bibliotecária-chefe da Biblioteca Municipal “Mário de Andrade” de São Paulo).
LOCAL DE PUBLICAÇÃO São Paulo / SP
EDITORA Editora Polígono S. A.
DATA DE PUBLICAÇÃO 1971 (1ª Edição)
ISBN Não existe
ASPECTOS INTRÍNSECOS
OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
Finalidade didática, a fim de ajudar no aperfeiçoamento dos conhecimentos sobre classificação bibliográfica.
PÚBLICO-ALVO Bibliotecários e alunos de biblioteconomia
ALCANCE / COBERTURA
Abrangência do conteúdo: informações detalhadas com criteriosa apreciação dos sistemas de classificação; esclarecimentos úteis; orientação segura e de exame pormenorizado e meticuloso.
ARRANJO DAS INFORMAÇÕES
Temático dividido em 13 capítulos: I - finalidade dos sistemas; II - escolha do sistema de classificação; III - leitura técnica para a determinação do assunto; IV - tipos de classificações; V - histórico e características da CDD; VI - estudo detalhado das classes da CDD; VII - edições da CDD; VIII - estudo da 17ª e 16ª edições da CDD; IX - classificação de biografias; X - CDU; XI - número de chamada; XII - catálogo sistemático; XIII - exercícios seriados.
CLASSIFICAÇÃO ECA /025.4^L574g
FORMAS DE ACESSO Sumário; índice geral dos capítulos; índice onomástico dos literatos
brasileiros e portugueses e dos presidentes da República do Brasil;
índice alfabético para o capítulo VI (estudo das classes da CDD).
CARACTERÍSTICAS
Prefácio; introdução; apêndice: Introdução e notas explicativas ao
Índice Relativo da CDD (14ª edição) com tradução de Noêmia
Lerner Cutin; bibliografia geral; anexos de fichas catalográficas ao
final do capítulo XII.
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
Contém exemplos; contém exercícios em abundância nos capítulos
X e XII; não existe edição recente fazendo com que o conteúdo da
obra fique defasado.
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS 409
DIMENSÕES (21 X 14 X 3,6) cm
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
Ilustrações nos anexos no. 4 e no. 5 ao final do capítulo XII; boaqualidade do papel levando-se em conta que o livro tem mais de 30anos e encontra-se em bom estado; tipo de impressão de fácivisualização propiciando uma leitura agradável.
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FICHA 2
IDENTIFICAÇÃO TIPO DE PUBLICAÇÃO Glossário
TÍTULO Acrônimos, siglas e termos técnicos: arquivística, biblioteconomia, documentação, informática
AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso de autoria institucional)
Gildenir Carolino Santos (Diretor Técnico de Serviços da biblioteca da Faculdade de Educação da UNICAMP) e Célia Maria Ribeiro (bibliotecária da UNICAMP e ex-funcionária da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos).
LOCAL DE PUBLICAÇÃO Campinas / SP
EDITORA Editora Átomo
DATA DE PUBLICAÇÃO 2003 (1ª edição)
ISBN 85-87585-45-2
ASPECTOS INTRÍNSECOS
OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
Preenchimento de lacuna: faltam obras de referência apesar da consolidação da área de biblioteconomia e ciência da informação. Finalidade específica: compilação de termos de áreas correlatas numa só fonte que se torne uma obra de referência tanto para recuperar a história da integração das disciplinas como para o acompanhamento de seu desenvolvimento.
PÚBLICO-ALVO Profissionais da área de ciência da informação, bibliotecários, documentalistas, professores e estudantes de Biblioteconomia.
ALCANCE / COBERTURA
Abrangência do conteúdo: termos significativos em cada uma das áreas abrangidas e as siglas mais comumente usadas. Abrangência temporal: foram escolhidas entradas pela sua relevância independentemente de estarem ultrapassadas ou do momento histórico do desenvolvimento das Tecnologias de Informação.
ARRANJO DAS INFORMAÇÕES
Alfabético, algumas vezes em português, outras em inglês, devido ao fato de que alguns termos não terem tradução conhecida ou consenso quanto a melhor forma de usá-los.
CLASSIFICAÇÃO ECA REF/r020.3^S237a
FORMAS DE ACESSO Remissivas: ver; traduções.
CARACTERÍSTICAS Prefácio; apresentação; referências; sobre os autores.
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
Conteúdo atualizado e a promessa de que a obra será revisada à
medida que novos termos sejam adotados. A obra traz a
tradução dos termos em inglês para o português e vice-versa.
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS 277
DIMENSÕES (21 X 14 X 1,4) cm
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
Boa qualidade do papel e tipo de impressão que facilita a leitura. Boa visualização devido à utilização de negrito e itálico para a distinção das entradas, traduções e definições.
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FICHA 3 IDENTIFICAÇÃO
TIPO DE PUBLICAÇÃO Manual
TÍTULO Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2
AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso de autoria institucional)
Giacomina Faldini (Organização e Coordenação). Elaborado pelo Grupo de Bibliotecários em Informação e Documentação em Processos Técnicos da Associação Paulista De Bibliotecários (associação filiada a FEBAB - Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, fundada em 26 de julho de 1959, cujo objetivo é defender e incentivar o desenvolvimento da profissão bem como elaborar documentos e promover eventos na área de biblioteconomia e ciência da informação).
LOCAL DE PUBLICAÇÃO São Paulo / SP
EDITORA Obra publicada pela Editora e Livraria Nobel S. A. em co-edição com a Editora da Universidade de São Paulo (Edusp).
DATA DE PUBLICAÇÃO 1987 (1ª edição)
ISBN 85-213-0495-1 ASPECTOS INTRÍNSECOS
OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
Preenchimento de lacuna: na tradução do AACR2 para o português não havia um manual que abrangesse todos os materiais abordados pelas regras, com exemplos adaptados aos casos específicos de materiais e condições bibliográficas tipicamente brasileiras. Finalidade didática: auxiliar na aplicação das regras do AACR2, apresentando exemplos com a descrição completa do item / registro.
PÚBLICO-ALVO Especialistas em catalogação e alunos de Biblioteconomia.
ALCANCE / COBERTURA
Abrangência do conteúdo: informação detalhada e exaustiva; dos três níveis de detalhamento da representação descritiva, foi utilizado o nível 3, que é o mais completo; abrange todos os materiais abordados pelas regras.
ARRANJO DAS INFORMAÇÕES
Temático dividido em 13 capítulos conforme se divide a Parte I do AACR2. Cada capítulo corresponde à descrição de um tipo específico de material. Cada exemplo contém uma ficha catalográfica; os números das regras e suas respectivas justificativas; a numeração das regras não é seqüencial, mas progressiva de acordo com o trabalho de catalogação (1º - regras para a descrição; 2º - regras para a determinação das entradas). Os exemplos estão colocados aleatoriamente dentro de cada capítulo.
CLASSIFICAÇÃO ECA /025.32^F186m
FORMAS DE ACESSO
Índice numérico das regras (remete do número da regra para o número do exemplo); índice alfabético de assuntos (remete do assunto para o número do exemplo); sumário; remissivas: veja, veja também (índice alfabético).
CARACTERÍSTICAS Apresentação e introdução.
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
Existe edição recente, porém o conteúdo é praticamente o mesmo da edição avaliada, o que caracteriza o alto grau de elaboração do manual.
ASPECTOS EXTRÍNSECOS
Nº DE PÁGINAS 479
DIMENSÕES (21,5 X 14,5 X 3,6) cm
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
Contém ilustrações constituídas pela página do rosto ou pela fonte principal da informação. Boa qualidade do papel; tipo de impressão visualmente não muito confortável para a leitura.
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FICHA 4 IDENTIFICAÇÃO
TIPO DE PUBLICAÇÃO Manual de Referência
TÍTULO Catalogação de recursos bibliográficos pelo AACR2R 2002: Anglo-American Cataloguing Rules, 2nd edition, 2002 Revision.
AUTOR Autoria individual: RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. LOCAL PUBLICAÇÃO Brasília, DF
EDITORA
Edição do Autor; Distribuição e aquisição com a própria autora: A.M.C. Memória Ribeiro - http://www.amemoria.com.br SHIS - QI 13 - conj. 01 - casa 29 - Lago Sul, cep 71.635-010 Brasília - DF , tel.(61)248-5969, e-mail: [email protected]
DATA DE PUBLICAÇÃO 2004; 1ª edição em 1995.
ISBN 85-900114-4-5
ASPECTOS INTRÍNSECOS
OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
- Manual ímpar no quesito catalogação de recursos informacionais, preenche lacuna editorial na área de obras de referência, pouquíssimo explorada no país, onde as edições e traduções em âmbito biblioteconômico e documental são comumente escassas; - Subsídio técnico e conceitual relevante para catalogação de recursos e controle bibliográficos.
PÚBLICO-ALVO Especializado: profissionais de informação, bibliotecários, arquivistas e estudantes de biblioteconomia.
ALCANCE / COBERTURA
- Contempla amplamente todos os materiais e suportes de informação, acompanhado de numerosos exemplos de descrição e catalogação; - Aborda tematicamente todos os recursos informacionais, incluindo conceitos os mais atualizados, decorrentes do avanço tecnológico (CD-ROM, DVD, DVCAM), com apresentação sistemática e detalhada.
ARRANJO INFORMAÇÕES Sistemático e temático. CLASSIFICAÇÃO Número: ECA /025.32^R484a
FORMAS DE ACESSO Sumário geral; sumários por verbete, glossários e apêndices capitulares; índice geral com remissivas.
CARACTERÍSTICAS
Contém Introdução, Estruturas do AACR2 e da ficha catalográfica, 25 capítulos com sumário, glossário e apêndice, apresentação conforme AACR2; Glossário; Índice geral e as referências bibliográficas.
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
- Versão digital CD-ROM contendo exemplos em MARC (Machine Readable Cataloging), ilustrações, folhas de rosto e imagens digitalizadas de itens informacionais; - 1(um) Volume, com várias paginações; - Versão baseada na 1ª edição (1995): AACR2: Anglo-American cataloguing rules, 2nd edition: descrição e pontos de acesso, igualmente revisada e acrescida de índice.
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS Sem descrição do número de páginas; contém várias paginações. DIMENSÕES Altura: 21cm., largura: 22cm. e espessura: 4,5cm..
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
- Qualidade regular do papel e impressão; - Encadernação e acabamento frágeis e inadequados; - Disposição do texto baseada na estrutura do AACR2. - Leitura do conteúdo do CD requer Adobe Acrobat Reader.
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FICHA 5 IDENTIFICAÇÃO
TIPO DE PUBLICAÇÃO Dicionário Crítico TÍTULO Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso de autoria institucional)
COELHO, Teixeira. Professor e pesquisador da ECA-USP, coordenador do Observatório de Políticas Culturais, atualmente é o diretor do MASP, em São Paulo.
LOCAL PUBLICAÇÃO São Paulo
EDITORA
- Iluminuras - www.iluminuras.com.br (Rua Oscar Freire, 1233- Cerqueira César, São Paulo-SP)
- FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) Conforme estabeleceu a Constituição Estadual de 1947, atendendo à proposta de grupo influente de acadêmicos e pesquisadores, em seu artigo 123: "O amparo à pesquisa científica será propiciado pelo Estado, por intermédio de uma Fundação organizada em moldes a serem estabelecidos por lei". A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo foi formalmente criada em 1960 (Lei Orgânica 5.918, de 18.10.1960) e começou a funcionar efetivamente em 1962 (Decreto 40.132, de 23.05.1962). www.fapesp.org.br
DATA DE PUBLICAÇÃO 2004, 3ª ed.; 1997, 1ª ed. ISBN 85-7321-047-8
ASPECTOS INTRÍNSECOS Propõe-se demonstrar a Política Cultural como campo definido das ciências humanas, com objetos, fins e procedimentos próprios. Aborda ao mesmo tempo a dinâmica cultural em seu desenho amplo e abre espaço para considerá-la sob a ótica dos estudos do imaginário, e doravante, não mais apenas da sociologia, ou da política.
OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
Gestores culturais, Faixa etária, nível educacional, profissional, especialização, etc. PÚBLICO-ALVO A abrangência do conteúdo informacional é detalhada, mas nem todos os termos são discutidos em profundidade, remetem o leitor à pesquisa, numa seqüência dinâmica de verbetes que se remetem um ao outro, com ênfase na delimitação crítica do domínio da Política Cultural, apresentando-a como ciência em constituição: “ciência da organização das estruturas culturais”.
ALCANCE / COBERTURA
ARRANJO INFORMAÇÕES Dinâmico: alfabético, sistemático e temático-relacional.
CLASSIFICAÇÃO Número: ECA REF/r301.203^C672d Sumário; Estrutura e operação do dicionário; Índice remissivo de termos e não-termos. FORMAS DE ACESSO Sumário, índice dos verbetes, introdução, apresentação alfabética dos verbetes (termo, sumário, termos relacionados, definição ou contextualização e referências bibliográficas) e, ao final, índice remissivo dos termos descritores e não-descritores.
CARACTERÍSTICAS
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
Usa termos recorrentes em Política Cultural, com atribuição crítica de conceitos relativos aos objetos, processos e métodos, os quais, devidamente contextualizados, ajudam a compor o domínio desta ciência em constituição. - conteúdo atualizado com informações adicionais, exposição crítica dos conceitos que ora são definidos e contextualizados, ora definidos e discutidos, cabendo ao leitor aprofundar o assunto.
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS 384 DIMENSÕES Altura: 23cm., largura: 16cm.; espessura: 2cm.
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
- Qualidade regular do papel e impressão; não contém ilustrações; disposição econômica do texto; margens estreitas na diagramação.
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FICHA 6 IDENTIFICAÇÃO
TIPO DE PUBLICAÇÃO Dicionário TÍTULO Dicionário de terminologia arquivística AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli / Associação dos Arquivistas Brasileiros; Secretaria de Estado da Cultura.
LOCAL DE PUBLICAÇÃO São Paulo
EDITORA
1) AAB- Associação dos Arquivistas Brasileiros, Núcleo Regional S. Paulo. Fundada em 20 de outubro de 1971, a Associação dos Arquivistas Brasileiros (AAB) é uma sociedade civil de direito privado, apolítica, cultural, sem fins lucrativos. É uma entidade reconhecida como de Utilidade Pública Estadual, de acordo com o Decreto Estadual n. 1200, 13 de abril de 1977. Criada para dignificar a profissão de Arquivista e contribuir para o desenvolvimento da Arquivologia Brasileira, a AAB é filiada ao Conselho Internacional de Arquivos (CIA), membro da Seção de Associação Profissional (SPA/CIA), e à Associação Latino Americana de Arquivos (ALA), integrando na qualidade de conselheira no Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. E-mail: [email protected]: Av. Pres. Vargas, 1733, Sala 903, Centro - Rio de Janeiro, RJ - 2) Secretaria de Estado da Cultura A missão da Secretaria de Estado da Cultura é formular e implementar Políticas Públicas visando a excelência na preservação do patrimônio cultural, no estímulo à produção artística e na garantia de acesso aos bens culturais para a população do Estado de São Paulo em toda a sua diversidade. Secretaria de Estado da Cultura - http://www.cultura.sp.gov.br/Rua Mauá, 51 - Luz - São Paulo/SP CEP 01028-900, Tel: (11) 3351-8000
DATA DE PUBLICAÇÃO 1996 ISBN 85-86137-01-4
ASPECTOS INTRÍNSECOS Surgiu diante das “exigências de rigor na atuação de instituições e privadas e da conseqüente necessidade de ver com nitidez as fronteiras que distinguem as diferentes ciências da informação”. (p. xi)
OBJETIVO / MOTIVAÇÃO PÚBLICO-ALVO Faixa etária, nível educacional, profissional, especialização, etc.
ALCANCE / COBERTURA
Abrangência do conteúdo de informação: - âmbito temático (informação detalhada, categorizada e especializada); - âmbito temporal: conteúdo recobre os seguintes períodos de 1988-1990 e 1992-1996 sob a coordenação de dois grupos distintos de trabalho de terminologia arquivística.
ARRANJO INFORMAÇÕES Alfabético e temático
CLASSIFICAÇÃO Número: ECA REF/r020.3^D546 FORMAS DE ACESSO Sumário; remissivas; índices temáticos e idiomáticos (Ing, Fr, Esp e Port)
Apresentação; Dicionário de terminologia arquivística de A a X; Índice temático; Índice dos termos em inglês; Índice dos termos em francês; Índice dos termos em espanhol; Índice dos termos usados em Portugal e Bibliografia.
CARACTERÍSTICAS
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
- O dicionário procura recobrir, sem pretensão de exaustividade, grandes conjuntos temáticos: teoria arquivística – princípios e funções; metodologia e tratamento documental; documento e análise documental; acesso, utilização e difusão; preservação – acondicionamento, armazenamento, conservação e restauração; reprografia e informática. - Conteúdo defasado em uma década.
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS 144 DIMENSÕES Altura: 21,5cm., largura: 16cm. e espessura: 1,0cm. COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
Papel e impressão com material reciclado, em formato brochura, colado e sem costura.
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FICHA 7 IDENTIFICAÇÃO
TIPO DE PUBLICAÇÃO Manual Manual de entrada de dados em formato MARC TÍTULO
AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso de autoria institucional)
Marcia de Nazareth Montojos Taques. Colaboração de Ângela M. Monteiro Bettencourt e Suely Mattos Vahia Loureiro
LOCAL DE PUBLICAÇÃO Rio de Janeiro / RJ
EDITORA Ministério da Educação Fundação Biblioteca Nacional
DATA DE PUBLICAÇÃO 1997
ISBN 85-333-0101-4
ASPECTOS INTRÍNSECOS Finalidade didática, com função de manual para elaboração de
catálogos no formato MARC. OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
PÚBLICO-ALVO Bibliotecários, alunos e profissionais da ciência da informação Abrangência específica para o formato MARC, pouco detalhada e
bem categorizada, muito limitada e pouco seletiva. ALCANCE / COBERTURA
Temático dividido em 13 capítulos: I - finalidade dos sistemas; II -
escolha do sistema de classificação; III - leitura técnica para a
determinação do assunto; IV - tipos de classificações; V - histórico e
características da CDD; VI - estudo detalhado das classes da CDD;
VII - edições da CDD; VIII - estudo da 17ª e 16ª edições da CDD;
IX - classificação de biografias; X - CDU; XI - número de chamada;
XII - catálogo sistemático; XIII - exercícios seriados.
ARRANJO DAS INFORMAÇÕES
ECA /025.316^M313 CLASSIFICAÇÃO Sumário; suplementos; introdução da fundação, siglas e
abreviaturas, bibliografia e estrutura do formato MARC. FORMAS DE ACESSO
CARACTERÍSTICAS
Introdução; guia de siglas e abreviaturas e bibliografia.
Não há versão digital, o conteúdo é defasado, visto que a
catalogação encontra-se em constante processo de mutação,
bibliografia pouco abrangente, obra muito técnica para leitores
comuns mas útil no estudo e elaboração de catálogos no formato
MARC.
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS 110
DIMENSÕES (26 X 17.7 X 1) cm A encadernação é do tipo brochura, capa mole, um pouco gasta nas
extremidades. O papel encontra-se em boas condições, de material
um pouco mais espesso que o papel sulfite. O texto está disposto de
forma simples, facilitando a leitura. Não há figuras mas possui
muitas tabelas.
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
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FICHA 8
IDENTIFICAÇÃO TIPO DE PUBLICAÇÃO Manual
Manual para construção de tesauros TÍTULO AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso deautoria institucional)
Jean Atchison e Alan Gilchrist
LOCAL DE PUBLICAÇÃO
Rio de Janeiro / RJ
EDITORA BNG / Brasilart
DATA DE PUBLICAÇÃO 1979
ISBN 85-85000-07-4
ASPECTOS INTRÍNSECOS OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
Finalidade didática, profissional e acadêmica.
PÚBLICO-ALVO Bibliotecários, alunos e profissionais da ciência da informação
ALCANCE / COBERTURA
Alcance estritamente temático, com ênfase nos procedimentos para a elaboração de um tesauro; bastante detalhado sem tornar-se exaustivo.
ARRANJO DAS INFORMAÇÕES
Sistemático dividido em capítulos.
ECA r020.3^A779g CLASSIFICAÇÃO FORMAS DE ACESSO Sumário e índice
CARACTERÍSTICAS
Introdução; índice e bibliografia. Traduzido por Helena Medeiros
Pereira Braga. Título original: Thesaurus construction: a practical
manual.
O conteúdo é atual pelo fato de entrar mais em detalhes de
construção do que de abrangência temática. É uma obra bem
elaborada e ótima referência para trabalhos que envolvam a
elaboração de um tesauro.
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS 142
DIMENSÕES (27 X 21 X 1,5) cm O livro foi reencadernado e encontra-se na forma de brochura
em capa dura, a qualidade do papel encontra-se deteriorada pelo
tempo, há poucas ilustrações, algumas tabelas, o texto está
disposto de forma simples e justificada; algumas falhas de
impressão devido ao mau uso e o tempo.
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
19
FICHA 9
IDENTIFICAÇÃO TIPO DE PUBLICAÇÃO Glossário
Glossário de biblioteconomia e ciências afins (Português – Inglês) TÍTULO
AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso de autoria institucional)
Susana Margaret de Arruda e Joseane Chagas
LOCAL DE PUBLICAÇÃO
Florianópolis / SC
EDITORA Editora Cidade Futura DATA DE PUBLICAÇÃO 2002 ISBN 85-87757-28-8
ASPECTOS INTRÍNSECOS OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
Finalidade didática, profissional e acadêmica
PÚBLICO-ALVO Bibliotecários, alunos e profissionais da ciência da informação
ALCANCE / COBERTURA
Dicionário especializado de âmbito temático para a área de informação e comunicação.
ARRANJO DAS INFORMAÇÕES
Possui sumário, termos dispostos de forma alfabética com versão traduzida em português e inglês. ECA r020.3^A779g CLASSIFICAÇÃO
FORMAS DE ACESSO Sumário e índice alfabético.
CARACTERÍSTICAS
Além de sumário e índices alternativos possui informações técnicas de como consultar o glossário. Glossário bilíngüe.
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
O conteúdo é atua, com termos bastante técnicos e também de uso comum, sendo útil para leigos inclusive.
ASPECTOS EXTRÍNSECOS Nº DE PÁGINAS 229 DIMENSÕES (23 X 14,2 X 1,4) cm
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
O livro encontra-se em ótimas condições, encadernação simples e sem defeitos aparentes, assim como o papel. Os textos estão dispostos em duas colunas, com aspecto semelhante a um dicionário. Margens simples, não contém ilustrações nem gráficos.
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FICHA 10 IDENTIFICAÇÃO
Dicionário TIPO DE PUBLICAÇÃO Dicionário de terminologia arquivistica TÍTULO
AUTOR / HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO (em caso de autoria institucional)
Coordenação: Ana Maria de Almeida Camargo e Heloísa Liberalli Bellotto Colaboração: Aparecida Alves Linares Botani, Isabel Maria Mezzalira, Janice Gonçalves e Viviane Tessitone. São Paulo / SP LOCAL DE PUBLICAÇÃO
EDITORA
Associação dos Arquivistas Brasileiros – Núcleo Regional de São Paulo Secretaria do Estado da Cultura – Departamento de Museus e Arquivos 1996 DATA DE PUBLICAÇÃO 85-86137-01-4 ISBN
ASPECTOS INTRÍNSECOS Finalidade didática, profissional e acadêmica, serve também como
dicionário para os estudos de termos arquivísticos. OBJETIVO / MOTIVAÇÃO
Bibliotecários, arquivistas, alunos e profissionais da ciência da
informação. PÚBLICO-ALVO
Dicionário especializado de âmbito temático para a área de
informação e comunicação. ALCANCE / COBERTURA
Possui sumário, termos dispostos de forma alfabética no decorrer
do livro. ARRANJO DAS INFORMAÇÕES
ECA r020.3^D546 CLASSIFICAÇÃO Sumário, índices temáticos (Inglês, português de Portugal e
espanhol) e bibliografia. FORMAS DE ACESSO
Além de sumário e índices alternativos, possui apresentação das
coordenadoras com informações mais específicas quanto ao
conteúdo do livro e a escolha dos termos.
CARACTERÍSTICAS
O conteúdo é atual, com termos bastante técnicos e específicos
para pessoas interessadas nos termos mais comuns de
arquivologia e museologia.
COMENTÁRIOS (CONTEÚDO)
ASPECTOS EXTRÍNSECOS 142 Nº DE PÁGINAS (22 X 16 X 1) cm DIMENSÕES O livro encontra-se em bom estado, encadernação e impressão
simples e sem defeitos aparentes. Está na 2ª edição. Os textos
estão dispostos em duas colunas, típico de um dicionário. Margens
simples, sem ilustrações ou gráficos.
COMENTÁRIOS (FORMA E SUPORTE)
21
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Entendemos que foram importantes todos os procedimentos adotados para a
elaboração deste Guia de Obras de Referência na área de Biblioteconomia,
Documentação e Ciência da Informação.
O Guia em questão auxiliou os integrantes do grupo a ter um maior contato com
as obras dessas áreas. No entanto, é necessário lembrar que o trabalho foi realizado com
o intuito de servir ao público-alvo, incluindo tanto os discentes, como os docentes, além
dos pesquisadores da área de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação.
Entretanto, é adequado destacar que houve um patamar de dificuldade
significativo encontrar obras de referência na área de Biblioteconomia, Documentação e
Ciência da Informação, na língua portuguesa e publicadas no Brasil, mesmo se tratando
da Biblioteca da ECA, da Universidade de São Paulo, sendo também adequado ressaltar
que várias das obras de referência, nessa área, foram editadas em inglês.
Uma perspectiva que pode ser levada em consideração para explicar a falta de
obras de referência em Biblioteconomia em português é o fato da biblioteca em questão
ser relativamente nova, fundada em 1970, não contando ainda quarenta anos.
Também achamos adequado mencionar que foi de fundamental importância o
site “Nexus: da informação ao conhecimento” para a formulação de uma ficha-modelo
de identificação a ser aplicada aos documentos selecionados, o que inclui a pesquisa ao
banco de dados do portal eletrônico em questão.
Por fim, entendemos que apesar de algumas dificuldades, o produto final do
nosso trabalho – o Guia de Obras de Referência em Biblioteconomia, Documentação e
Ciência da Informação – com obras publicadas no Brasil e escritas em língua
portuguesa, pode ser de significativo auxílio e interesse para o público-alvo, além de
mais um facilitador no acesso à informação especializada.
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9. BIBLIOGRAFIA
ARRUDA, Susana Margaret de; CHAGAS Joseane. Glossário de Biblioteconomia e
ciências afins. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2ª edição. Brasília:
Briquet de Lemos, 2006. CASTRO, César Augusto. Ciência da Informação. São Luís: EDUFMA; EDFAMA,
20002. DEDALUS (1997). Banco de Dados Bibliográficos da USP: Catálogo On-line Global.
Disponível em: http://dedalus.usp.br:4500/ALEPH/POR/USP/USP/USP. Acesso em: 19 de novembro de 2006.
HARTNESS, Ann. Brasil: obras de referência, 1965-1998: uma bibliografia
comentada. Tradução de Antonio Agenor. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. FAVERO KRZYZANOWSKI, Rosaly et al . Implementação do Banco de Dados
DEDALUS, do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo. Ci. Inf., Brasília, v. 26, n. 2, 1997
LE COADIC, Y. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. NEXUS - Da informação ao conhecimento. Disponível em : http://nexus.futuro.usp.br/.
Acessado entre agosto de 2006 e dezembro de 2006. SBD-ECA. Conheça a Biblioteca. Disponível em: http://www.rebeca.eca.usp.br/.
Acesso em: 19 de novembro de 2006. SILBERGER, Kathryn Kemp et al. Obras de referência: subsídios para uma avaliação
criteriosa. Florianópolis: Ed. UFCS, 1990.
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Nome do arquivo: GUIA DE OBRAS REFERENCIA_rec_inf_I Pasta: E:\Documents and Settings\Edison Luis\Meus documentos\P
H A Ó S\BIBLIOTECONOMIA\Ano III\CBD100-Orientação à Pesquisa Bibliográfica\PROJ-PESQUISA publicar\Montagem final
Modelo: C:\Documents and Settings\Edison Luis\Dados de aplicativos\Microsoft\Modelos\Normal.dot
Título: GUIA DE OBRAS DE REFERÊNCIA Assunto: Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação Autor: Grupo Rec. Inform. I Palavras-chave: Comentários: Data de criação: 5/12/2006 12:50 Número de alterações: 24 Última gravação: 5/12/2006 4:39 Gravado por: Edison Luis dos Santos Tempo total de edição: 173 Minutos Última impressão: 5/12/2006 4:39 Como a última impressão Número de páginas: 24 Número de palavras: 7.042 (aprox.) Número de caracteres: 41.693 (aprox.)