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Universidad de La Frontera Instituto de Informática Educativa Informe Final Estudio de Implementación de Experiencia Piloto de Informática Educativa en Jardines Infantiles de Fundación INTEGRA. Temuco, Enero 2008

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Universidad de La Frontera Instituto de Informática Educativa

Informe Final

Estudio de Implementación de Experiencia Piloto de Informática Educativa en Jardines Infantiles de Fundación INTEGRA.

T e m u c o , E n e r o 2 0 0 8

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TABLA DE CONTENIDOS

RESUMEN EJECUTIVO .............................................................................................................................5

1 INTRODUCCIÓN ...................................................................................................................................6

2 ANTECEDENTES TEÓRICOS EDUCACION PARVULARIA Y TIC ............................................7

2.1 USO DE TIC CON PÁRVULOS ...........................................................................................................7 2.2 SOFTWARE MÁS UTILIZADOS ............................................................................................................9 2.3 ELEMENTOS (DIFICULTADES) A CONSIDERAR EN PÁRVULOS Y TIC ..............................................10 2.4 RECOMENDACIONES PARA IMPLEMENTAR UN PROYECTO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA CON PÁRVULOS.................................................................................................................................................11

3 METODOLOGIA DEL ESTUDIO ......................................................................................................13

3.1 DISEÑO ...........................................................................................................................................13 3.2 POBLACIÓN Y MUESTRA.................................................................................................................13 3.3 TÉCNICAS DE RECOLECCIÓN DE DATOS ........................................................................................14 3.4 TÉCNICAS DE ANÁLISIS DE LA INFORMACIÓN .................................................................................15 3.5 PROCEDIMIENTO ............................................................................................................................15

4 RESULTADOS .....................................................................................................................................17

4.1 ENCUESTA EN LÍNEA.......................................................................................................................17 4.2 BITÁCORAS .....................................................................................................................................28 4.3 OBSERVACIONES DE AULA .............................................................................................................28 4.4 ENTREVISTA SEMI ESTRUCTURADA DIRECTORAS JARDINES INFANTILES ....................................32 4.5 GRUPOS FOCALES AGENTES EDUCATIVAS ...................................................................................39 4.6 GRUPOS FOCALES FAMILIAS .........................................................................................................44 4.7 GRUPOS FOCALES NIÑOS Y NIÑAS .................................................................................................50

5 CONCLUSIONES ................................................................................................................................52

6 REFERENCIAS ...................................................................................................................................55

7 ANEXOS ...............................................................................................................................................56

7.1 ANEXO 1: RECOMENDACIONES PARA EL DISEÑO E IMPLEMENTACIÓN DE UN PROGRAMA TIC....56 7.2 ANEXO 2: ENCUESTA EN LÍNEA .....................................................................................................68 7.3 ANEXO 3: BITÁCORA ......................................................................................................................75 7.4 ANEXO 4: PAUTA DE OBSERVACIÓN (VERSIÓN DE REVISIÓN) .......................................................84 7.5 ANEXO 5: PAUTA ENTREVISTA SEMIESTRUCTURADA DIRECTORAS JARDINES INFANTILES ........91 7.6 ANEXO 6: PAUTAS GRUPOS FOCALES ...........................................................................................93 7.7 ANEXO 7: BITÁCORAS POR JÁRDIN INFANTIL ................................................................................98

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INDICE DE TABLAS Tabla 1: Población de jardines infantiles del estudio ..................................................................13 Tabla 2: Muestra de jardines infantiles para la realización de entrevistas...................................14 Tabla 3: Muestra de jardines para la realización de observaciones de aula................................14 Tabla 4: Detalle observaciones en aula .....................................................................................28 Tabla 5: Momentos indicados por las directoras ........................................................................33 Tabla 6: Dificultades técnicas ....................................................................................................34 Tabla 7: Porcentaje estimado de familias con computadores por jardín .....................................36 Tabla 8: Jardines participantes experiencia piloto ......................................................................39 Tabla 9: Detalle grupos focales niños ........................................................................................44 Tabla 10: Detalle grupos focales niños ......................................................................................50

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INDICE DE GRAFICOS

Gráfico 1: Acceso a computador e Internet Directoras (antes-después) ....................................17 Gráfico 2: Acceso a computador e Internet Agentes Educativas (antes-después) ......................18 Gráfico 3 Frecuencia uso computador y/o Internet Directora en los últimos 3 meses..................18 Gráfico 4 Frecuencia uso computador y/o Internet Agente Educativa en los últimos 3 meses (antes-después) ........................................................................................................................19 Gráfico 5 Uso general TIC Directoras (antes-después) ..............................................................19 Gráfico 6 Uso general TIC Agentes Educativas (antes-después) ...............................................20 Gráfico 7 Uso pedagógico TIC Directoras (antes-después)........................................................20 Gráfico 8 Uso pedagógico TIC Agentes Educativas (antes-después) .........................................21 Gráfico 9 Uso pedagógico Directoras y Agentes educativas (sólo después)...............................21 Gráfico 10 Tecnología disponible en jardines.............................................................................22 Gráfico 11 Condiciones de seguridad para instalar computadores .............................................22 Gráfico 12 N° computadores que deberían instalarse para trabajar cómodamente.....................23 Gráfico 13 Percepción TIC inicial y final Directoras ....................................................................23 Gráfico 14 Percepción TIC inicial y final Agentes Educativas .....................................................24 Gráfico 15 Percepción inicial y final curso alfabetización Directoras...........................................24 Gráfico 16 Percepción inicial y final curso alfabetización Agentes educativas ............................25 Gráfico 17 Percepción inicial y final capacitación pedagógica Directoras ...................................25 Gráfico 18 Percepción inicial y final capacitación pedagógica Agentes Educativas ....................26 Gráfico 19 Percepción inicial y final obstáculos Directoras .........................................................26 Gráfico 20 Percepción inicial y final obstáculos Agentes Educativas ..........................................27

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RESUMEN EJECUTIVO

Fundación INTEGRA como una forma de disminuir la brecha digital diseñó e implementó entre los meses de Agosto a Diciembre del 2007 una experiencia piloto en 25 jardines infantiles del país como una forma de mejorar condiciones de aprendizaje y desarrollar habilidades TIC.

El proyecto piloto consistió en la provisión de Internet y equipos computacionales (2 por jardín infantil), soporte técnico periódico, capacitación en el uso básico y pedagógico de las TIC a todas las educadoras de párvulos y agentes educativas de los jardines que participaron de la iniciativa.

El estudio buscaba indagar en cinco aspectos relacionados. Primero, respecto a la disposición, conocimientos previos, percepciones, motivaciones y expectativas que los diferentes actores educativos tienen acerca de la incorporación de las TIC a la educación parvularia. En este aspecto se observó que tanto las directoras, agentes educativas, familias y niños/as tienen una disposición favorable hacia la incorporación de las TIC en los jardines infantiles de Integra. Valoran esta incorporación y se sienten motivados para trabajar con TIC o para que los niños/as puedan incorporar a su trabajo educativo el uso del recurso computacional. Con respecto a los conocimientos previos de los distintos actores, se consigna en la encuesta que las directoras tienen mayor conocimiento de las TIC que las agentes educativas. En el caso de las familias y los niños/as se aprecian realidades diversas que van desde familias que poseen computador hasta las que no poseen y donde los niños/as desconocen absolutamente lo que es un computador.

Segundo, evaluar la percepción de los actores involucrados respecto del proceso de implementación del proyecto en los jardines infantiles. Sobre este objetivo se pudo constatar que todos los actores evaluaron positivamente la implementación del proyecto en sus establecimientos. Sin embargo, se percibe que hay que mejorar en los siguientes aspectos: soporte técnico asignado al proyecto, provisión de software educativos pertinentes para los niveles y necesidades de los jardines, capacitación vinculada a la realidad de Fundación Integra (capacitación pedagógica enfocada en el currículum desarrollado por Integra) y mayor acompañamiento pedagógico para los jardines (para integrar el recurso TIC). Tercero, identificar aspectos de la realidad particular de los Jardines Infantiles que son facilitadores y obstaculizadores para el proceso de implementación del proyecto. A este respecto, se pudieron identificar como elementos facilitadores la percepción positiva frente a las TIC de los actores del proyecto y la presencia de a lo menos un usuario más avanzado por jardín, que generalmente está asociado al cargo de Directora. En cuanto a los obstaculizadores, se observan como elementos importantes: primero, las condiciones de inseguridad de los jardines; segundo, el uso de computadores “reciclados” a los cuales se asocian problemas de rápida obsolescencia y necesidad constante de soporte técnico; tercero, bajo nivel de conocimiento de las directoras y agentes educativas respecto del uso de la planilla de cálculo e instalación de software educativo; cuarto, la falta de recursos digitales, en concreto software educativo; y quinto, insuficiente número de computadores por aula e insumos para el trabajo con los niños/as. Cuarto, identificar nudos críticos e hitos relevantes que se visualizan como imprescindibles de resolver para una buena implementación del piloto y su posterior masificación a la totalidad de jardines de la Fundación. Los nudos críticos se concentraron en elementos antes indicados como la falta de un soporte técnico más periódico, las capacidades técnicas del equipamiento entregado y la provisión de software educativo. En tanto, un hito relevante que se consigna para el proyecto es la realización de capacitaciones –aún cuando se observan elementos a mejorar- y que es uno de los elementos más valorados por las educadoras y agentes educativas. Finalmente, en relación al último objetivo, identificar efectos en los niños y niñas luego de la incorporación de las TIC a las experiencias de aprendizajes, se pudo observar impactos en los niños en cuanto a la familiarización con las TIC, motivación, creatividad y aumento de asistencia al jardín; en las familias, compromiso y mayor valorización del jardín; para el jardín, además de este reconocimiento de las familias y la comunidad, constituirse en un espacio de acceso y preparación para el uso de las TIC y para entregar una mejor educación; y para las agentes educativas, actualización de conocimientos y profesionalismo.

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1 INTRODUCCIÓN

Con el propósito de colaborar con el desarrollo integral de los niños y niñas que viven en situación de vulnerabilidad social en nuestro país y ofrecer igualdad de oportunidades desde temprana edad es que Fundación INTEGRA ha puesto sus esfuerzos en la implementación de un currículum de calidad, que permita a los niños y niñas desarrollar todas sus potencialidades y los habilite para incorporarse activamente a la sociedad. Esta incorporación activa está íntimamente ligada con los requerimientos de una sociedad del conocimiento que conlleva el desarrollo de competencias y habilidades en el uso eficaz de las Tecnologías de Información y Comunicación (TIC) (Hepp, Hinostroza, Laval, & Rehbein, 2004; Jarvis, 2001; Lankshear & Knobel, 2003).

Es en este contexto que Fundación INTEGRA, como una forma de disminuir la brecha digital, diseñó e implementó entre los meses de Agosto a Diciembre del 2007 una experiencia piloto de informática educativa en 25 jardines infantiles distribuidos en las regiones Metropolitana, del Libertador General Bernardo O'Higgins y de Valparaíso, de tal manera de favorecer el aprendizaje de los niños y niñas y desarrollar habilidades TIC.

En resumen, la iniciativa incluyó los siguientes aspectos: 1) provisión de Internet y equipos computacionales a los niveles medio menor y medio mayor (2 por jardín infantil), 2) soporte técnico periódico, 3) capacitación en el uso básico de TIC y 4) capacitación en la integración pedagógica de las TIC al currículum. Las capacitaciones estuvieron dirigidas a todas las educadoras de párvulos y agentes educativa de los jardines de la muestra.

Para evaluar la implementación de esta iniciativa, Fundación INTEGRA contrató al Instituto de Informática Educativa de la Universidad de La Frontera, quienes tenían como objetivos específicos:

1. Indagar respecto a la disposición, conocimientos previos, percepciones, motivaciones y expectativas que los diferentes actores educativos (educadoras de párvulo, agentes educativas, familias, niños y niñas, directoras) tienen acerca de la incorporación de las Tecnologías de Información y Comunicación (TIC) a la educación parvularia.

2. Evaluar la percepción de los actores involucrados en el proyecto (niños, familias, educadoras, agentes educativas, directoras) respecto del proceso de implementación del proyecto piloto de Informática Educativa en sus establecimientos.

3. Identificar aspectos de la realidad particular de los Jardines Infantiles que son facilitadores y obstaculizadores para el proceso de implementación del proyecto piloto de Informática Educativa.

4. Identificar nudos críticos e hitos relevantes que se visualizan como imprescindibles de resolver para una buena implementación del piloto y su posterior masificación a la totalidad de Jardines Infantiles de INTEGRA.

5. Identificar efectos en los niños y niñas luego de la incorporación de las TIC a las experiencias de aprendizajes.

Para el logro de los objetivos se utilizaron diferentes técnicas de recolección de datos tales como: entrevistas individuales, grupos focales, observaciones en sala, uso de bitácoras y encuestas.

El informe está estructurado en cuatro secciones. La primera sección presenta antecedentes teóricos respecto a la educación parvularia y las TIC. La segunda, describe la metodología utilizada, que incluye el diseño de investigación, población y muestra, instrumentos y técnicas de recolección de información, técnicas de análisis de la información y el procedimiento utilizado. La tercera sección describe los principales resultados, y la cuarta presenta las conclusiones de la evaluación.

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2 ANTECEDENTES TEÓRICOS EDUCACION PARVULARIA Y TIC

La incorporación de la Tecnología de la información y la Comunicación (TIC) ha hecho necesario el replanteamiento del proceso educativo y de las relaciones de los agentes que la componen, es por esto que se habla de informática educativa, que sería la ciencia encargada de dirigir la selección, elaboración, diseño y explotación de los recursos informáticos presentes en el proceso educativo (Mendoza, 2003). El objetivo de utilizar el computador en las aulas debe ser, según Sánchez (2000 citado por Iturra, Riquelme, Salazar y Barril, 2005), ofrecer diversas metodologías de enseñanza a partir de un mismo material, considerando las necesidades, los estilos y el ritmo de aprendizaje del niño. Por su parte, Livacic (1993 citado por Iturra et al, 2005), señala la necesidad de pensar en un tipo de aprendizaje que sea innovador y que le permita al niño enfrentar satisfactoriamente situaciones problemáticas.

El uso e incorporación de las TIC a la Educación Parvularia se plantea como una necesidad fundamentada por parte de diversos actores educativos. Diversos autores (Barboza & Sanz, 2002; Chiarani & Lucero, 1999; Haugland, 2000; Hohman & Weikart, 2000; Pino, 2002; Rexach & Asinsten, 1999) concuerdan en que el tipo de actividades que pueden realizarse con recursos tecnológicos, aparte de brindar ventajas en cuanto al aprendizaje y desarrollo de habilidades específicas, debe responder a un interés o a una necesidad concreta en términos de habilidades (objetivos a cumplir) e interés del niño. El trabajo con TIC, tiene una ventaja comparativa en relación a otros tipos de medios pedagógicos: el grado de interactividad que ofrece, permite al usuario apreciar un mundo concreto, manipulable y visible. En particular, Haugland (2000) postula que los beneficios que obtienen los niños de edad preescolar al vivenciar situaciones educativas con apoyo de Software Educativos o Aplicaciones Digitales se traducen en un mejor desarrollo de habilidades relacionadas con la inteligencia, creatividad, destreza manual y verbal, mayor capacidad de resolución de problemas de abstracción y destrezas conceptuales. Ideas similares son las que plantea Hohman y Weikart (2000), quienes establecen que el uso de computadores es una estrategia que concreta el aprendizaje activo (necesario en la edad preescolar dado las características del pensamiento de los niños de esta etapa) y que, principalmente, favorece el desarrollo de la manipulación, nociones espaciales proyectivas, lenguaje, trabajo cooperativo y también afianzan la interacción niño-adulto.

La Pontificia Universidad Católica de Chile (2006) indica que el diseño de Experiencias de Aprendizaje apoyadas con Software Educativo como recurso, sobretodo aquellos que se caracterizan por ser auto-instruccionales, apoya directamente el área de la autonomía en los niños, favoreciendo el desarrollo y valoración de sí mismo, lo que les permite confiar y plantear nuevos desafíos en torno a la exploración del medio. Si se considera el recurso tecnológico en el contexto de trabajos o proyectos grupales, se afirma que favorece directamente la identidad en el niño, ya que la interacción con sus compañeros y con el recurso puede ser fuente de experiencias de logro favorecedoras de la autoestima, la identificación personal de fortalezas, así como también, la identificación de roles y de diversos contextos y ambientes. Por último, se destaca que este mismo tipo de experiencias favorece la creación y respeto de diversas normas de convivencia que puedan generarse para coordinar el trabajo individual y grupal como por ejemplo respetar turnos, aceptar decisiones.

Por otro lado, el desarrollo de nuevas tecnologías para la información y la comunicación debe necesariamente tomar en cuenta a quien va dirigido, además de responder a los criterios y teorías pedagógicas adecuadas, dando como resultado materiales didácticos cercanos a las necesidades del proceso de aprendizaje al que estamos abocados (Bates, 1987; Cabero, 1994; Race 1998; Gª Aretio, 2001; Amador, 1998, 2000, citado por Muñoz, 2004).

2.1 Uso de TIC con párvulos El uso de las TICs en el primer ciclo de aprendizaje responde a la necesidad de integrar a los niños y niñas a la sociedad actual, es decir, que su utilización favorezca crear espacios de aprendizaje significativo donde los niños puedan expresarse y relacionarse con su medio. En el marco de la sociedad actual, llamada sociedad de la comunicación, son cada vez más visibles las demandas tecnológicas que se hacen, obligando al hombre a dar respuesta satisfactoria y así

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mismo a la formación de capacidades mentales para hacer frente a éstas (Martínez Mendoza, 2003, citado por Iturra Riquelme y Salazar, 2005). Las TICs pueden contribuir a la resolución de innumerables problemas, mediante sus herramientas gráficas de sonido y color son capaces de presentar problemas a los niños que mediante una actividad lúdica comienzan a manejar conceptos científicos cada vez más complejos. En el marco de la globalización, nuestro país, a través del Ministerio de Educación ha hecho un fuerte llamado a la alfabetización digital como requisito fundamental para que niños y niñas puedan enfrentar de mejor manera el mundo de hoy, contando con las herramientas necesarias que los preparen para el presente y el futuro (Ministerio de Educación, 2008). En este contexto las TICs son una herramienta para dar respuesta a las transformaciones sociales que se dan en la actualidad, para lo que se hace necesaria una transformación a nivel educacional que permita a las personas desarrollar capacidades y recursos que favorezcan su adaptación al mundo dinámico del presente. El reto de los agentes educativos es contribuir a la formación de un estudiante que pueda responder de forma dinámica a este mundo cada vez más cambiante (Bendez, 1998 citado por Iturra Riquelme Salazar Barril, 2005). Además promover el desarrollo de habilidades personales que son de igual importancia. En relación a la última idea, según Sánchez (2000 citado por Iturra Riquelme Salazar Barril, 2005), el computador es uno de los recursos más utilizadas en educación, este autor señala que, el computador es una poderosa herramienta intelectual; puede incorporar activamente novedades, estrategias pedagógicas para mejorar y optimizar el proceso instruccional, entre las cuales se postulan las estrategias de interacción, atención individual, amplificación de las experiencias de los alumnos y el autocontrol de los aprendizajes. Es debido a esto que los niños se sienten motivados frente al trabajo con el computador, además pueden surgir valores como la colaboración y la solidaridad, por otro lado, el buen uso de éste estimula la aparición de habilidades superiores como las destrezas sociales, la comunicación efectiva, y la potenciación de la autonomía y creatividad. Es por esto que las bases curriculares de la educación parvularia, plantean “la necesidad de actualización, reorientación y enriquecimiento de los contextos y oportunidades que se ofrecen a niños y niñas. Estos se derivan de cambios importantes que se han dado en la sociedad y en la cultura, que a su vez implican nuevos requerimientos formativos. El desarrollo económico, político y social del país demanda, cada día más, una educación parvularia que en su currículo responda a necesidades de establecer las bases afectivas, morales, cognitivas y motoras que favorecerán los futuros aprendizajes que harán los niños en los niveles siguientes” (Bases Curriculares de la Educación Parvularia, 2000, p.16). En Chile, esta labor se ha desarrollado a través de la implementación de proyectos de informática educativa como es el caso del proyecto “Kid Smart”, desarrollado en el marco de las “Escuelas Referenciales”, en primer y segundo nivel de transición y que cuenta con el apoyo de IBM Chile, quienes han colaborado con la donación de software y hardware especializados en párvulos, contando con el compromiso de los sostenedores, el apoyo de la red enlaces, los departamentos provinciales de Educación y de la Unidad de Educación Parvularia Santiago (Ministerio de Educación 2008). Con ello se puede apreciar que, a nivel de políticas educativas, se valoran las experiencias de aprendizaje apoyadas con tecnología para niños menores de 6 años, ya que brindarían un apoyo directo y estimulante a los procesos de enseñanza que se diseñan para aprender en este período de la vida. Por otra parte a partir del año 2006, el primer y segundo nivel de transición se incorpora al reglamento de Enlaces, centro de Educación y Tecnología, a través del decreto que reglamenta el programa de informática educativa para educación parvularia. En líneas generales el uso de TICs con párvulos responde a la iniciativa del Ministerio de Educación por implementar la Reforma Curricular de la Educación Parvularia, apoyada en la informática educativa, esto se ha ido desarrollando de forma progresiva, partiendo por tres

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modelos complementarios de acción en los años 2004-2005, donde se consideran las siguientes situaciones:

� Se incorporan computadores dentro de las salas de actividades de educación parvularia. � Se asiste a las salas de Enlaces, de los grupos de educación parvularia de la escuela.

2.2 Software más utilizados Los software educativos aparecen descritos en la literatura como cualquier programa computacional cuyas características estructurales y funcionales le permiten servir de apoyo a la enseñanza, el aprendizaje y la administración educacional (Bork, 1981; Sánchez, 1986, 1987 citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005). En esta descripción se incluyen todos los tipos de software educativos, dentro de los que se encuentran, según la descripción de Tylor (1980, citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005), aquellos en los que el computador participa como herramienta (base de datos, procesadores de texto, paquetes estadísticos, planillas electrónicas, etc.), y por otro lado, los software en los que el computador toma el rol de aprendiz y el alumno actúa como el profesor (lenguajes de programación, sistemas y lenguajes de autor, e hipersistemas), además existen otros donde el computador cumple el rol de apoyo al alumno (juegos educativos, software de ejercitación y práctica, tutoriales y de simulación). Existen diferencias entre los tipos de software que utilizan los alumnos, software tutorial y software herramental, el primero orientado a desarrollar conocimiento en un área específica guiado por el mismo software y el último incluye herramientas productivas y software de temas específicos, es más flexible y entrega a los alumnos mejores capacidades para el aprendizaje (ASCD, 2001 citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005). Por último aparece el software educativo y multimedia que le permite al alumno una mayor interacción (ver, transformar, extender, rotar, y observar lo que sucede con un ente matemático muy potente), además permite a los niños explorar diversas figuras complejas que se le presentan. Otra herramienta de gran importancia es la simulación, donde se pueden simular fenómenos o situaciones en los que se observan diversos estados de un modelo (Sánchez, 1993 citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005). Algunos estudios señalan que el tipo de software utilizado sería de vital importancia para la relación que se establece entre el niño y el computador (ASCD, 2001 citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005), de ahí la relevancia de contar con el software adecuado para el logro de los aprendizajes esperados. En este contexto se señalan como software más utilizados aquellos que generan mayor motivación en el niño, siendo características esenciales la entretención y el carácter exploratorio que éste tenga. Otra herramienta que ha surgido es el uso de guías pedagógicas a través de software especializados, esta estrategia se utilizó en la Escuela Alborada de Teodoro Schmidth, donde niños de los ciclos básicos y prebásicos incorporaron está metodología grupal adquiriendo aprendizajes significativos para su universo cognitivo (Ministerio de Educación, 2008). Dentro de esta misma línea la Escuela Villa Italia de Temuco, probó a través del software “La feria de los números” que el aprendizaje de las nociones lógico- matemático es más rápido de esta forma que de la forma de aprendizaje tradicional. Por otro lado, en una iniciativa del Ministerio de Educación, se ha implementado en nuestro país el software “Kid Smart” orientado a desarrollar los aprendizajes lógico- matemáticos en alumnos de primer y segundo nivel de transición. A nivel internacional se señala preferentemente el uso de software de lectura, donde escriben sus propios cuentos y escuchan al computador repetir las palabras que acaban de escribir además se utilizan bastante software de juegos donde aprenden a contar y a cantar (Vail, K. 2007). Además se puede encontrar e la literatura software de juegos como “LEGO” y

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“Micromundo” que permiten a los niños diseñar de forma constructiva y visualizarse como generadores de futuro.

2.3 Elementos (dificultades) a considerar en párvulos y TIC Algunas investigaciones (Sánchez, 2000 citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005), demuestran que es de vital importancia considerar el tipo de software a utilizar para que la experiencia del niño sea la apropiada y se logre conseguir un aprendizaje significativo, se debe poner especial énfasis en el nivel evolutivo del niño y que el software sea el adecuado para éste, ya que de otra manera se podrían obtener resultados bastantes desfavorables y que no contribuyen a desarrollo de habilidades.

McFarlane (2001), plantea que la gran mayoría de los software educativos disponibles, pese a presentar condiciones de diseño gráfico y multimedia propicias para el uso educativo, presentan el inconveniente de que los contenidos son tratados de manera elemental y no consideran los programas de estudios, por lo que resultan incompatibles con los objetivos del profesor. A esto podemos agregar el hecho de que han sido desarrollados para el uso individual (alumno-computador) y que, en su mayoría, basan su diseño en el modelo conductista (correcto-incorrecto).

En un estudio realizado por el grupo de Didáctica y Multimedia de la Universidad Autónoma de Barcelona (2005) se destaca la necesidad docente de contar con materiales digitales específicos para el uso de TIC en el aula, entre ellas: a) a los docentes les resulta complicado y difícil encontrar los recursos de apoyo que necesitan; b) en Internet hay gran cantidad de material mediocre y con información obsoleta y errónea; c) existen inconvenientes de acceso a contenidos apropiados; y d) los materiales disponibles no tienen los contenidos que necesitan ser enseñados y el exceso de información confunde a los alumnos. Por otra parte, la Agencia Británica de Comunicación y Tecnología para la Educación (BECTA, 2001) concluyó que los colegios que integraban TIC en su proceso de enseñanza aprendizaje tenían mejores resultados en lenguaje, matemáticas y ciencias.

De acuerdo con Gros (2000), el diseño del software educativo condiciona su forma de utilización, pero lo realmente importante es el contexto real de aplicación. Sobre esto, Smeets & Mooij, (2001) refuerzan la idea de que la participación del profesor es crucial en la forma en que las TIC van a ser incorporadas al aula y plantean que los docentes deben ser apoyados en esta tarea, no sólo entregándoles recursos adicionales, sino también ayudándolos a aplicar y desarrollar estos nuevos conocimientos en su tarea de enseñanza.

Otra dificultad surge por la preocupación de que los niños pasen mucho tiempo sentados frente al computador, propiciando así su aislamiento del resto de sus compañeros, además el mismo uso es fuente de preocupación ya que pudiera resultar una herramienta muy abstracta para los niños (Trister, 1998 citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005). Según Franklin Martínez Mendoza (2003 citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005), lo importante es saber cómo y cuando introducir la informática a las aulas. Esta simple pregunta ha generado diversos efectos que van desde el rechazo por parte de los educadores a introducir tecnología hasta no comprender los beneficios de su uso en el proceso educativo para el desarrollo de potencialidades y habilidades intelectuales. Por otro lado, este autor señala que no se debe considerar a quienes consideran irrelevante la utilización de los computadores, esto a pesar de algunas críticas severas respecto a los efectos negativos en la salud de los niños por la utilización excesiva y por su uso inadecuado o no científico, ya que en realidad lo que se debe hacer es buscar la vía para el uso y generalización en el proceso educativo. En esta misma línea, Martínez Mendoza (2003 citado por Iturra Riquelme y Salazar Barril, 2005), señala que no se puede ignorar el hecho de que en los hogares los niños están expuestos a otros tipos de tecnología de uso diferente, como el caso de los juegos electrónicos y que muchas veces las computadoras se pueden utilizar con este fin, por lo tanto lo importante es actuar para que la escuela mantenga su lugar en el aprendizaje de los niños y en el desarrollo de éstos, dejando atrás los antecedentes que avalan que el uso de computadores perjudica el desempeño

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académico de los niños. Esta idea se presenta también como una dificultad, ya que, la falta de horarios en el hogar para el uso de la computadora puede favorecer el bajo rendimiento del alumno. Por último cabe señalar la necesidad de mejorar el acceso y posibilitar el manejo de la información para los niños. Es necesario que los agentes educativos se transformen en entes facilitadores que entreguen al niño las herramientas que le lleven de forma adecuada a la obtención de información, además de preocuparse por posibilitar un ambiente propicio para el desarrollo de las funciones cognitivas superiores, es decir, se pone de manifiesto la necesidad de capacitación de los educadores para que sean ellos quienes traspasen el conocimiento de la mejor forma a los niños.

2.4 Recomendaciones para implementar un proyecto de informática educativa con párvulos Las recomendaciones se desprenden como conclusión de la información teórica entregada a la largo de este documento, especialmente en relación a las dificultades encontradas en el uso de TICs con párvulos. En primer lugar se plantea la idea de empoderar a los niños en el uso de los computadores, con el fin de favorecer futuros proyectos de carácter exploratorio y también el desarrollo de habilidades mentales que le permitan aprender durante toda su vida (Papert, 1980 citado por Iturra, Riquelme, Salazar y Barril, 2005).

En relación al uso de los computadores, se hace necesario contar con los software adecuados para cada nivel. Como ya se ha hecho mención, el uso inadecuado suele tener consecuencias negativas que, en el mejor caso, no conllevan a ningún tipo de aprendizaje significativo, “Agregar computadoras y software apropiado a su ambiente tiene consecuencias positivas, incluyendo el aumento en la actividad cooperativa” (Hohmann, 2000 citado por Iturra, Riquelme, Salazar y Barril, 2005). Siguiendo esta línea, Educadores del Proyecto Head Start, quines estudian los efectos que tienen los computadores tienen sobre los niños, señalan que el entregar tareas adecuadas aumenta la aptitud para cumplir con ésta, tomar turnos y seguir instrucciones, además hay aumento de la autoestima, la autoconfianza y también aumento de la creatividad.

Al referirse al software adecuado, debe también tomarse en cuenta las características de éste, las que van de acuerdo al nivel de desarrollo del niño, siendo de mayor utilidad aquellos considerados entretenidos, coloridos, interactivos y exploratorios, ya que éstos aumentan la motivación del niño frente a tareas previamente planificadas (ASCD, 2001 citado por Iturra, Riquelme, Salazar y Barril, 2005). Además, se deben privilegiar los software herramentales y de simulación multimedia, ya que favorecen aun más la interacción del niño y aumentan su interés en éste.

Otro punto importante acerca del uso adecuado de los computadores, dice relación con el tiempo que pasan lo niños frente a éste. Estudios del Instituto de Investigación Económica de la Universidad de Munich, basados en la evaluación Internacional de logro educativo, PISA, conducido el año 2000 por la Organización Económica para la Cooperación y el Desarrollo (OECD), señalan que los niños que cuentan con computadores en sus hogares comienzan a interesarse en otros recursos como juegos u otros, que al ser utilizados varias veces a la semana actúan en perjuicio de los resultados académicos de los niños. Es por esto que se recomienda la integración de los padres al proceso de enseñanza del niño, sobre todo durante la enseñanza temprana, ya que los educadores de prebásica continúan el trabajo que se inicia en la familia y deben contar con el apoyo de los padres para mantener el equilibrio de las actividades de aprendizaje. “Para beneficiarse de la tecnología y al mismo tiempo seguir desarrollando el potencial de los niños, es importante que los padres estén constantemente motivando el razonamiento a través de actividades en familia. No hay que perder de vista que en la medida que el niño sepa utilizar distintas herramientas para aprender, su desarrollo cognitivo se verá enormemente beneficiado y su conocimiento se acrecentará. Asimismo, el aprendizaje se transformará en una experiencia enriquecedora y lejos de asumirla como una obligación, la va a internalizar con placer y gusto”. (Saavedra 2005 por Iturra, Riquelme, Salazar y Barril, 2005). Por último se debe señalar la importancia del rol del educador. Según Simonstein, esto es mediar entre el alumno y lo que es desconocido para él, lo que en la actualidad se traduce en la

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necesidad de adaptarse al mundo actual a través de las herramientas necesarias y propiciar un ambiente que facilite el desarrollo de habilidades y el acceso adecuado a la información. Al mismo tiempo, esta autora señala como labor fundamental de los educadores “orientar sus acciones a la formación de hombres y mujeres del mañana, en interacción constante con el medio a partir de una realidad científica y tecnológica”. De esto se desprende la creciente necesidad de capacitar a los educadores en la utilización de nuevas Tecnologías de la Información y la Comunicación, ya que son ellos los encargados de traspasar estas herramientas a los niños y como ya se ha señalado, cobra vital importancia hacerlo de la forma adecuada y con los instrumentos apropiados. En Anexo 1 se presentan algunas recomendaciones generales para el diseño e implementación de un programa TIC a nivel nacional.

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3 METODOLOGIA DEL ESTUDIO

3.1 Diseño

El estudio utiliza una metodología mixta cualitativa-cuantitativa. El enfoque cuantitativo está basado en un diseño longitudinal no experimental. Esto significa, por una parte, el análisis de los cambios a través del tiempo en determinadas variables o relaciones entre estas; y por otra, el análisis de los efectos de una intervención sin manipular las variables a medir. El enfoque cualitativo se basa en un diseño observacional, donde la evaluación se establece como un proceso activo, sistemático y riguroso de indagación dirigida, en el cual se toman decisiones sobre lo investigado, en tanto se está en el campo del objeto de estudio. Esto permite ver el escenario y a las personas desde una perspectiva holística, en donde las personas, los escenarios o los grupos no son reducidos a variables, sino considerados como un todo (Pérez Serrano, 1998). Es esta perspectiva holística la que permite, por un lado, tener una mirada global del proyecto; y por otro, lograr una interpretación de la realidad condicionada con la propia experiencia de los actores.

3.2 Población y Muestra La población de estudio estuvo conformada por los 25 jardines infantiles que participaron del proyecto Piloto y se extrajeron a partir de ésta dos muestras intencionadas. Dependiendo del tipo de técnica de recolección de datos que se utilizó en el desarrollo del estudio se trabajó ya sea con la población, muestra uno o muestra dos. En particular se utilizaron las siguientes técnicas con los siguientes grupos:

a) Encuesta de uso y conocimientos TIC: Aplicada a la población de Directoras y Agentes Educativas de los jardines infantiles del estudio (Tabla 1),

Nombre Jardín Comuna Zona 1 Rinconcito Mágico Pudahuel 2 Bettemburgo Huechuraba 3 M. Flora Yáñez Renca 4 Bernardo O'Higgins Maipú 5 Sonrisa de Ángeles Renca 6 Gabriela Mistral Conchalí 7 Javiera Carrera Recoleta

Metropolitana Nor-poniente

8 Nueva Esperanza Lo Espejo 9 Los Robles P.A.C 10 M. Luisa Bombal El Bosque 11 Nuevo Horizonte San Joaquín 12

Paula Jaraquemada San José de Maipo

13 Madre Teresa de Calcuta

La Pintana

14 Los Boldos San Miguel

Metropolitana Sur-oriente

15 Los Molinos Villa Alemana 16 Rayen Valparaíso 17 Millaray Quilpue 18 Gotitas de Luna San Esteban- Los

Andes 19 Tejedores de Ilusiones La Ligua 20 Heidi La Cruz

Región de Valparaíso

21 Mundo Nuevo San Fernando 22 Los Retoños Las Cabras 23 Villa Cordillera Rancagua 24 Amanecer Pichilemu 25 Zancudín Chepica

Región del Libertador Bernardo O´Higgins

Tabla 1: Población de jardines infantiles del estud io

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b) Entrevistas y bitácoras: Muestra de ocho jardines infantiles (Tabla 2). Los criterios para la selección de la muestra se basaron en la representatividad de las zonas geográficas del proyecto piloto (2 por zona).

Nombre Jardín Comuna Zona 1 Bernardo O'Higgins Maipú 2 Javiera Carrera Recoleta

Metropolitana Nor-poniente

3 Nuevo Horizonte San Joaquín 4 Los Boldos San Miguel

Metropolitana Sur-oriente

5 Gotitas de Luna San Esteban- Los Andes

6 Rayen Valparaíso Región de Valparaíso

7 Mundo nuevo San Fernando 8 Villa Cordillera Rancagua

Región del Libertador Bernardo O´Higgins

Tabla 2: Muestra de jardines infantiles para la rea lización de entrevistas

c) Observaciones de aula: Muestra de seis jardines infantiles (Tabla 3). El criterio de selección fue la fecha de instalación del equipamiento computacional, en donde se eligió a 2 jardines por agrupación de fechas de instalación. Esta muestra buscaba recolectar información con respecto a los cambios y los patrones de comportamiento que se producen en el tiempo.

Nombre Jardín Comuna Zona Fecha de Instalación 1 Los Boldos San Miguel Metropolitana Nor-poniente 2 Teresa de Calcuta La Pintana Metropolitana Sur-oriente

Primera quincena Septiembre

3 Rayen Valparaíso Región de Valparaíso 4 Sonrisa de Los

Ángeles Renca Metropolitana Nor-poniente

Segunda quincena Septiembre

5 Bernardo O'Higgins Maipú Metropolitana Nor-poniente 6

Zancudín Chépica Región del Libertador

Bernardo O´Higgins

Primera quincena Octubre

Tabla 3: Muestra de jardines para la realización de observaciones de aula

3.3 Técnicas de Recolección de datos Las técnicas de recolección de datos incluyeron: a) Encuesta en línea: Esta encuesta estuvo dirigida a las educadoras y agentes educativas de

los 25 jardines de la experiencia piloto y se aplicó antes y después de la ejecución del proyecto. Indagó por los datos del jardín infantil en que trabajan los encuestados, las condiciones TIC previas a la experiencia piloto (tanto en infraestructura como en conocimientos y habilidades TIC), percepción respecto a las TIC, a elementos facilitadores y obstaculizadores en el trabajo con TIC y respecto a las capacitaciones recibidas en el marco de esta iniciativa (Anexo 2).

b) Bitácoras : Las bitácoras registraron el detalle de la experiencia de implementación del

proyecto en 8 jardines y fueron desarrolladas por las directoras y educadoras de nivel1 y las agentes educativas. Dichas bitácoras buscaban analizar los elementos facilitadores, obstaculizadores, nudos críticos e hitos relevantes del proyecto (ver Anexo 3).

1 Se consigna que en la mayoría de los jardines infantiles sólo se encuentra la figura de la Directora, quien está a cargo del funcionamiento del jardín. En algunos casos, adicionalmente se encuentra la Educadora de Nivel, quien está a cargo del ámbito pedagógico de las salas del nivel en que trabaja (por ej: niveles medios, que incluyen el medio menor y medio mayor). Así, en los jardines del piloto pueden haber dos casos : aquellos que tienen directora, educadora de nivel, agente de medio menor y agente de medio mayor; o bien, directora, agente de medio menor y agente de medio mayor.

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c) Observaciones de aula : Las observaciones de aula buscaban describir la dinámica que se

produce principalmente con los niños en el desarrollo de actividades educativas con apoyo de tecnología (Ver Anexo 4). Las observaciones se realizaron en las aulas en que estaban funcionando los equipos computacionales.

d) Entrevista semi-estructurada : Este tipo de entrevista se aplicó a las directoras de los

jardines de la muestra una vez finalizada la experiencia piloto. En dicha entrevista se indagó por la percepción de la directora respecto del proceso de implementación del proyecto en los respectivos jardines; los elementos facilitadores y obstaculizadores del proceso de implementación; los nudos críticos e hitos relevantes que se visualizan como imprescindibles de resolver para una buena implementación del proyecto y su percepción respecto a los efectos de las TIC en las agentes educativas, los niños y las familias. En Anexo 5 se presenta la pauta de entrevista.

e) Grupos focales : Estuvieron orientados a recolectar información de diferentes actores del

proyecto. En particular, se realizaron 4 grupos focales con agentes educativas (uno por cada zona geográfica), 8 grupos focales con familias (dos por cada zona geográfica) y 8 grupos focales con niños (dos por cada zona geográfica). Los grupos focales de familias y niños fueron realizados en las dependencias de cada jardín infantil y los grupos focales de las agentes educativas fueron realizados en dependencias de un jardín infantil de la zona. En términos generales se indagó respecto a los conocimientos previos de TIC, fortalezas y debilidades del proyecto. En Anexo 6 se presentan las pautas de entrevista.

3.4 Técnicas de análisis de la información

El análisis de los datos se basó en dos técnicas dependiendo de la naturaleza de los datos. Para el caso de los datos cuantitativos se realizaron análisis estadísticos descriptivos con apoyo del software SPSS; para el caso de los datos cualitativos se realizaron análisis de contenidos utilizando como apoyo el software Nvivo. En particular, para el análisis de los datos cualitativos se incluyeron los siguientes pasos: 1. Indexación de las respuestas : este paso consiste en identificar y rescatar la esencia

presente en el discurso de los sujetos expresada mediante su lenguaje. 2. Inventario de todos los enunciados enumerados : en este paso se enumerarán

correlativamente todas las ideas identificadas en el contenido de los mensajes de los sujetos de manera de realizar con ella un inventario codificado.

3. Clasificación de los enunciados en categorías y sub categorías de contenido : en este paso se agrupan todos los enunciados por analogías de sentido, es decir, todos aquellos que tuvieran un mismo sentido del mensaje.

4. Elaboración de esquemas de contenido : en este paso se sintetiza gráficamente la información ya ordenada y codificada de manera de darlo a conocer descriptivamente a través de una interpretación preliminar de la información obtenida.

5. Interpretación de la información : la información obtenida se relaciona con los objetivos.

3.5 Procedimiento

Para el logro de los objetivos se realizó el siguiente procedimiento:

1. Revisión Antecedentes: Revisión y análisis de la documentación entregada por la contraparte técnica del estudio de la Fundación Integra.

2. Diseño de Instrumentos: Elaboración de los instrumentos de recolección de datos y aplicación a una muestra piloto para validación.

3. Selección de la muestra y contacto con jardines infantiles: Se seleccionaron 2 jardines por zona geográfica, y se estableció contacto telefónico y presencial con las directoras. En dicho contacto se presentaron las actividades de evaluación y se informó respecto al trabajo a realizar con las bitácoras.

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4. Aplicación de instrumento al inicio del proyecto : Se aplicó de manera censal la encuesta en línea a directoras, educadoras de nivel y agentes educativas de los jardines del piloto. En el caso de las personas que no contestaron la encuesta (7 personas) se llamó por teléfono a cada una de ellas para conocer las causas. Se detectó que 3 personas estaban con licencia médica, por lo que no se pudo aplicar la encuesta con estas personas. Las otras 4 personas fueron contactadas personalmente y se les aplicó la encuesta en la forma de papel y lápiz. Las respuestas de estas encuestas fueron luego subidas a la base de datos general del estudio.

5. Análisis de datos de la aplicación inicial. Se realizó el análisis preliminar de la encuesta en línea mediante el paquete estadístico SPSS. Los resultados de este análisis se presentan en la sección de Resultados.

6. Aplicación sistemática y análisis de bitácoras y observaciones . Durante las primeras semanas de Octubre y Noviembre se entregaron las bitácoras a los 8 jardines infantiles de la muestra. Se explicó a las directoras y agentes educativas el modo de responder las bitácoras, se contestaron las dudas y se registró de manera fotográfica las salas donde estaban ubicados los recursos tecnológicos provistos por el proyecto.

En el caso de las observaciones se llamó telefónicamente a los jardines para conocer la fecha de instalación de los computadores y poder seleccionar 6 casos que cumpliesen con los siguientes criterios: jardines con más de dos meses de ejecución del proyecto, jardines con un mes de ejecución, y finalmente jardines con menos de tres semanas de ejecución del proyecto. El objetivo fue visualizar cómo los niños interactúan con los recursos en las diferentes etapas de implementación del proyecto. Las observaciones se realizaron de manera única en cada una de las aulas seleccionadas durante la segunda quincena de noviembre e inicios de diciembre.

7. Aplicación de instrumentos al término del proyec to. Durante Diciembre se volvió a aplicar la encuesta pero esta vez en formato papel, se realizaron los grupos focales con las agentes educativas, niños y niñas, y familiares, y entrevistas en profundidad a las directoras de los 8 jardines de la sub-muestra.

8. Análisis y discusión de los datos cuantitativos y cualitativos. Luego de obtenidos todos los datos cuantitativos y cualitativos se procedió al análisis integrado de los resultados y se elaboró el informe final.

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4 RESULTADOS

A continuación se presentarán los principales resultados obtenidos en cada uno de los instrumentos y /o técnicas utilizados en este estudio.

4.1 Encuesta en línea Se aplicó la misma encuesta al inicio y al término del proyecto. En ambas aplicaciones se obtuvo la respuesta de 24 directoras. En cuanto a las agentes educativas, en la encuesta inicial se aplicó a 54 agentes mientras que en la aplicación final se obtuvo la respuesta de 48 agentes educativas. Las siete agentes educativas que no respondieron la encuesta en la etapa final del proyecto no lo hicieron principalmente porque se encontraban con licencia médica. Caracterización general de los sujetos encuestados La totalidad de los encuestados corresponden al género femenino, donde las directoras tienen en promedio 13 años de experiencia mientras que las agentes educativas tienen en promedio 17 años de experiencia. Se observa una clara diferenciación en la formación académica de las directoras y agentes educativas. El 100% de las directoras ha realizado estudios universitarios y el 90% de las agentes educativas ha realizado estudios técnicos. En cuanto al nivel de penetración del correo electrónico, este ha aumentado en ambos grupos. En la encuesta inicial el 88% de las directoras tenía correo electrónico, porcentaje que en la encuesta final llegó al 100%. Por su parte, el 58% de las agentes educativas tenía correo electrónico en la medición inicial, porcentaje que aumentó a 60% al momento de la encuesta final. Acceso a TIC desde el hogar de las directoras y age ntes educativas Respecto al acceso a la tecnología de las directoras en la aplicación inicial y final (Gráfico 1) se observó un incremento importante en el acceso a las TIC desde el jardín infantil y desde los cibercafés. Destaca que el acceso desde el jardín infantil equipara al acceso desde el hogar.

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Gráfico 1: Acceso a computador e Internet Directora s (antes-después)

Las agentes educativas también presentan cambios entre la aplicación inicial y final de la encuesta (Gráfico 2), siendo relevante el aumento de acceso desde Jardín Integra (de 18% a 46%), que supera al acceso desde el hogar. También se registra un leve aumento de acceso desde los ciber-cafés (de 37% a 42%).

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Gráfico 2: Acceso a computador e Internet Agentes E ducativas (antes-después)

Al igual que en la encuesta inicial, se observa una clara brecha de acceso en el hogar entre estos dos grupos, la cual para el caso de las agentes educativas es minimizado con el acceso desde los jardines. Frecuencia de Uso de TIC Al consultar por la frecuencia de uso del computador o Internet en los últimos 3 meses, se observa un aumento de la frecuencia de uso tanto en las directoras como en las agentes educativas desde la aplicación de la encuesta inicial y la aplicación final. En el Gráfico 3 se observa como las directoras han aumentado la frecuencia de uso semanal y diario de las TIC al comparar las respuestas de la aplicación inicial y final. En el caso de las agentes educativas (Gráfico 4) el aumento se observa sólo en la frecuencia de uso semanal.

Gráfico 3 Frecuencia uso computador y/o Internet Di rectora en los últimos 3 meses

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Gráfico 4 Frecuencia uso computador y/o Internet Ag ente Educativa en los últimos

3 meses (antes-después)

Uso general y pedagógico de TIC de las directoras y las agentes educativas Se consultó por el nivel de uso del computador e Internet para el desarrollo de acciones de tipo general y pedagógico. En el Gráfico 5 se presentan las actividades de uso general de TIC que las directoras realizan más frecuentemente y con mayor facilidad, comparando la aplicación inicial y final. Se observa un aumento de la producción de presentaciones PowerPoint con animaciones simples (58%), y de trabajar presupuesto o mantener listas en hojas de cálculo (38%), pero ha habido una disminución de la producción de cartas con procesador de texto (de 71% a 62%). La actividad menos frecuente sigue siendo el trabajar colaborativamente utilizando foros de discusión y/o grupos de interés en Internet.

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Producir unacarta con

procesador detexto

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Gráfico 5 Uso general TIC Directoras (antes-después )

En el caso de las agentes educativas (Gráfico 6), ha habido un aumento generalizado de casi todas las acciones consultadas, destacando un fuerte aumento en las actividades relacionadas con archivar documentos en carpetas y subcarpetas (de 13% a 29%), producir presentaciones

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PowerPoint con animaciones simples y mandar un archivo por correo electrónico (ambos de 15% a 27%).

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Archivardocumentos encarpetas y sub-carpetas en el

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Gráfico 6 Uso general TIC Agentes Educativas (antes -después)

A pesar del aumento de dominio de las agentes educativas, sigue siendo mayor el dominio de las directoras en todas las acciones. En las acciones de uso pedagógico de TIC (Gráfico 7), las directoras presentan en general un aumento de capacidades, siendo las más relevantes las que se relacionan con usar TIC para realizar presentaciones/explicaciones efectivas y saber en qué situaciones de enseñanza/aprendizaje es mas apropiado usar tecnologías (ambos de 50% a 71%).

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Gráfico 7 Uso pedagógico TIC Directoras (antes-desp ués)

Con respecto a las agentes educativas, no se observa un cambio importante en la tendencia de uso, sin embargo, destaca el aumento en actividades relacionadas con la evaluación del uso de TIC según la situaciones de enseñanza/aprendizaje (de 25% a 38%) y con la instalación de software educativo (de 17% a 25%) (Gráfico 8).

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Gráfico 8 Uso pedagógico TIC Agentes Educativas (an tes-después)

Al comparar a las directoras y a las agentes educativas al término del proyecto se mantiene la tendencia de una brecha importante en el uso pedagógico (Gráfico 9).

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DirectorasAgente educativas

Gráfico 9 Uso pedagógico Directoras y Agentes educa tivas (sólo después)

Recursos tecnológicos disponibles en los jardines i nfantiles antes del Proyecto Piloto El Gráfico 10 muestra las tecnologías disponibles en los jardines infantiles antes del proyecto piloto de acuerdo a las respuestas dadas por las encuestadas. Como puede observarse, en la mayoría de los jardines infantiles existía acceso a radio cassette, televisor, radio con lector de CD, DVD y fax. Alrededor del 50% de los jardines contaba con al menos un computador, mientras que la presencia de otros recursos tecnológicos, tales como impresora, scanner, proyector multimedia y recursos pedagógicos como software educativos, no era masiva.

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Tecnologías disponibles en los jardines antes de Proyecto Piloto Integra

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Software educativos

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Cámara fotográfica digital

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Fotocopiadora

Scanner

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Radio cassette

Gráfico 10 Tecnología disponible en jardines

Condiciones de seguridad En cuanto a las condiciones de seguridad que son percibidas por los encuestados para la instalación de los computadores, la mayoría contesta que los jardines cumplen con las condiciones de seguridad, tal como lo muestra el Gráfico 11.

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Rejas en las salas y oficinas

Chapas o candados

Enchufes en altura

Alarma

Enchufes en las oficinas

Gráfico 11 Condiciones de seguridad para instalar c omputadores

Uso de TIC antes del Proyecto Piloto por parte de l as educadoras El uso general estaba relacionado principalmente a labores administrativas, llenado de formularios, elaboración de documentos, circulares, formatos, memos, informes, rótulos, difusión y diplomas. Y en menor grado, para redactar comunicados para las familias, elaborar materiales para reuniones y realizar capacitaciones al personal. En cuanto a los usos pedagógicos de las TIC, estos se focalizan con sacar material en láminas, material de información relacionado con experiencias de aprendizajes, para realizar capacitación para el personal y escribir comunicaciones de información pedagógicas acerca de los niños. Los usos administrativos se centraban en confeccionar informativos a familias, cartas o memorándum, correspondencia, certificados y planillas, invitaciones, algunos mensajes para los niños, guardar información de los niveles, fichas de los niños, elaboración de PowerPoint para reuniones de apoderados, realizar informes, control de asistencia personal, control registro licencias médicas, llenado de formularios, mensajes diario mural, letrado de salas y correspondencia con Fundación Integra. Respecto al acercamiento previo hacia el uso de TIC, destaca por un lado que las encuestadas consideran que el 18% (promedio) de los niños y niñas de los jardines han tenido contacto con computadores, y por otro, que el 90% de los jardines tiene por lo menos a una persona con experiencia en el uso de computadores. Número de computadores ideales a instalar

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El Gráfico 12 muestra el número de computadores que las directoras y agentes educativas consideran debería instalarse por sala para poder trabajar cómodamente con los niños, considerando el espacio físico y el número de alumnos por sala.

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Gráfico 12 N° computadores que deberían instalarse para trabajar cómodamente

Mayoritariamente se considera que dos computadores por sala sería un número adecuado para trabajar cómodamente con los alumnos. Percepciones respecto a las TIC El Gráfico 13 y Gráfico 14 presentan los porcentajes de valoración positiva hacia las TIC de las directoras y agentes educativas, comparando los resultados de la aplicación inicial y la aplicación final de la encuesta. La valoración positiva se calculó en base a las respuestas “de acuerdo” y “muy de acuerdo” de un conjunto de afirmaciones respecto a las TIC. En el caso de las directoras (Gráfico 13), en general, se mantienen las percepciones positivas respecto a las TIC y no existen grandes diferencias de cambio de percepciones durante el transcurso del proyecto. Ahora bien, ha habido un 20% de aumento de valoración en la creencia que los computadores mejorarán la educación y un 12% de aumento de la creencia que sabiendo computación se pueden encontrar mejores trabajos. Pero a su vez, ha habido una disminución del 13% en la creencia que tener un computador en la sala puede ayudar a realizar mejor el trabajo.

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Yo quiero aprender más acerca de los computadores

El desafío de aprender con computadores es

motivante

Si yo tuviera oportunidad m

e gustaría aprender más

sobre el PC

Trabajar con PCs puede ser entretenido y

estimulante

Me siento nerviosa cuando trabajo con el PC

El PC es frustrante para m

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El uso de los PCs en educación casi siempre reduce

el trabajo con los niños

Al trabajar con PCs m

e siento aislado de otras

personas

Nuestro país pone demasiada relevancia en el uso

de PCs

Los PCs pueden estimular la creatividad de los niños

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mejor mi trabajo

El PC puede incrementar mi productividad

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En general, los hombres son m

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Sabiendo computación se pueden encontrar mejores

trabajos

Todos los niños debieran tener la oportunidad de

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Es importante que los niños aprendan computación

para que sean ciudadanos inform

ados

Inicial

Final

Gráfico 13 Percepción TIC inicial y final Directora s

Al igual que en el caso de las directoras, las agentes educativas (Gráfico 14) presentan, en general, una percepción positiva de las TIC, y no se registran grandes diferencias de cambios de percepción durante la implementación del proyecto; a excepción de un aumento en la ansiedad al trabajar con el computador, que se ve reflejada en una disminución de la valoración frente a la

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afirmación “me siento nerviosa cuando trabajo con el computador” y el “computador es frustrante para mí” que bajo de 50% a 27% y de 16% a 4% respectivamente.

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Inicial

Final

Gráfico 14 Percepción TIC inicial y final Agentes E ducativas

Evaluación de la capacitación recibida: Capacitació n básica de uso de TIC. El Gráfico 15 compara los resultados de la aplicación inicial y final de la encuesta a directoras. Se observa que, en general, se mantienen las percepciones positivas aumentando la evaluación en lo referido a la confianza de utilizar los computadores para trabajar con niños. Sin embargo, luego de transcurridos un par de meses disminuye la evaluación de la labor realizada por el capacitador.

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Los contenidos delcurso son demucha utilidadpara mi labor

La cantidad decontenidos fueadecuada para eltiempo del curso

Lo aprendido en laalfabetizacióndigital lo voy a

usar en mi trabajo

La metodología detrabajo fueadecuada

El capacitadormanifestó unaactitud de

colaboración yayuda

El curso meentregó la

confianza paratrabajar con los

niños

El curso meentregó lasherramientasbásicas para

trabajar conun PC

Inicial

Final

Gráfico 15 Percepción inicial y final curso alfabet ización Directoras

En el caso de las agentes educativas (Gráfico 16), se mantiene la percepción positiva sobre la alfabetización digital, registrándose una disminución en lo referido a que la metodología de trabajo utilizada en la capacitación fue la mas adecuada.

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Final

Gráfico 16 Percepción inicial y final curso alfabet ización Agentes educativas

Cuando se consultó sobre los principales aportes de haber realizado el curso de alfabetización digital, tanto directoras como agentes educativas destacan haber perdido el miedo a trabajar con el computador, haberse motivado a utilizar la tecnología, conocer programas computacionales (Excel y PowerPoint) y programas educativos, y actualizar sus conocimientos tecnológicos. Además, las directoras añaden como un aporte el haber aprendido a usar el computador; y en el caso de las agentes educativas, el poder vincular las TIC a situaciones de enseñanza y aprendizaje. Sobre los aspectos que se podrían mejorar o incluir en el curso de alfabetización, tanto directoras como agentes educativas destacan: destinar un mayor tiempo a la capacitación, una mayor continuidad de las sesiones, y un mayor tiempo para la práctica. También sugieren la preparación de mayor cantidad de material pedagógico para trabajar con los niños, y recibir una mayor preparación para utilizar el programa Excel y PowerPoint. Por su parte, las directoras recomiendan ampliar este tipo de capacitaciones a las demás agentes educativas de cada jardín, mientras que las agentes educativas sugieren que se entregue un manual de trabajo paso a paso para la utilización del computador. Capacitación Pedagógica de TIC Si se comparan los resultados de la aplicación inicial y final de la encuesta por actor educativo, se observa que las directoras (Gráfico 17) disminuyen la valoración en todos los aspectos evaluados, mientras que, las agentes educativas (Gráfico 18), mantienen o tienen un pequeño aumento de valoración positiva respecto a la capacitación pedagógica.

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colaboración y

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InicialFinal

Gráfico 17 Percepción inicial y final capacitación pedagógica Directoras

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Gráfico 18 Percepción inicial y final capacitación pedagógica Agentes Educativas

Facilitadores y obstaculizadores Al compararse la percepción de obstáculos antes y después del piloto (Gráfico 19), las directoras observan que el número insuficiente de computadores y la falta de recursos digitales, siguen siendo los obstáculos principales para la implementación del proyecto en los jardines infantiles.

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Gráfico 19 Percepción inicial y final obstáculos Di rectoras

Si se compara la percepción de las agentes educativas frente a los obstáculos en las aplicación inicial y final (Gráfico 20), prácticamente no se observan diferencias. Sólo se observa que el soporte técnico aumento su importancia como obstáculo (de 37% a 52%) y que el acceso de los niños a las TIC fuera del jardín disminuyó su importancia (de 56% a 44%).

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Gráfico 20 Percepción inicial y final obstáculos Ag entes Educativas

Una vez finalizado el proyecto, directoras y agentes educativas consideran que otros obstaculizadores son el espacio físico inadecuado (pequeño), computadores viejos (lentos, bloqueo para instalar otros programas), pocos computadores en relación al número de niños, falta de asistencia técnica para mantención de equipamiento y falta de tiempo para trabajar. Como elementos facilitadores las directoras y agentes educativas destacan el interés, motivación y compromiso del equipo, niños y familia; haber recibido capacitación, la infraestructura del jardín. Por su parte, las directoras destacan además el tener personal con experiencia previa en el uso de computadores, mientras que las agentes educativas destacan que es un elemento facilitador tener la planificación de las actividades. Impactos percibidos Las directoras y agentes educativas consideran que el proyecto tiene diferentes impactos para cada actor involucrado. En cuanto a los niños, consideran que existe un impacto al familiarizarse con las TIC y aprender de forma diferente. Se observa una mayor creatividad, motivación por trabajar, un aumento en la asistencia al jardín y la disminución de la brecha digital. Además, las agentes educativas destacan la mayor concentración de los niños y el respeto de los turnos de trabajo. Respecto a las familias, consideran que se observa un impacto en el compromiso con el jardín. Las familias agradecen la oportunidad de acceso de sus hijos a las TIC. En cuanto a la imagen del jardín, se reconoce que las TIC crean espacios donde se entrega una educación de calidad, un jardín moderno, que da acceso y prepara para el uso de las TIC. Respecto a las agentes educativas, el principal impacto tiene relación con una mayor motivación a trabajar con las TIC, la ampliación de conocimientos TIC, un mayor acceso a información, y la posibilidad de aprender un nuevo método de enseñanza y aprendizaje para párvulos.

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4.2 Bitácoras

Las bitácoras completadas semanalmente por directoras y agentes educativas muestran que se hizo un uso creciente de actividades con uso de tecnología, computador y software educativos, principalmente Conejo Lector y Mis primeros pasos.

Las actividades de octubre fueron trabajar durante la primera semana en una introducción al computador, enseñando las partes de éste a los niños, para a partir de la segunda semana, trabajar directamente en actividades con software educativo y material concreto. En dichas actividades se contó generalmente con el apoyo de la directora y educadoras, trabajando en sistema de turnos, con clases expositivas y, en menor grado pero presentes, actividades en las cuales los niños manipularon el computador. Los periodos de trabajo son variables, se registran entre 15 minutos a 1 hora, por lo general.

Durante el mes de noviembre, se aumentó tanto la cantidad de actividades con uso del computador como la duración de ellas, y donde los niños tuvieron un rol más protagónico en la manipulación directa del computador (detalle de las bitácoras por jardín en Anexo 7).

Los periodos que se reportan como más apropiados para trabajar con el computador son variados. Entre ellos se mencionan: jugando aprendo a leer y contar, hora del cuento, zona del arte, zona del PC, magi palabras y experiencia central.

Las directoras hicieron uso del computador para actividades administrativas, como elaboración de documentos y presentaciones PowerPoint, pero las agentes educativas no registran masivamente este tipo de actividades y se observa poco uso en la elaboración de materiales pedagógicos.

Con respecto a la recepción de los niños se observa una muy buena disposición a trabajar con recursos tecnológicos lo que se ve traducido en una alta motivación e interés por aprender a manipular el Mouse y sobre todo, respeto al trabajo de turnos.

No se registran muchos problemas técnicos, y pocos problemas de dominio de uso del computador.

Los aspectos facilitadores que se reportan son la motivación de los niños y del personal, la organización del equipo de personas, el trabajo en turnos y la pertinencia del material educativo digital. Los obstaculizadores registrados son la falta de computadores.

Los aportes registrados son la posibilidad que brindan los software educativos de aprender jugando, generando mayor motivación en los niños, el acceso a información y la ampliación de material educativo.

4.3 Observaciones de aula

A continuación se detalla la cantidad de aulas observadas, el nivel, nº de agentes educativas y nº de alumnos (Ver tabla 4). Se consigna que en el caso de los jardines Los Boldos, Madre Teresa de Calcuta, Rayen y Sonrisa de Ángeles se observó sólo una aula, dado que la otra aulas se encontraba con dificultades técnicas (computadores en mal estado).

Jardín Nivel observado Nº agentes

educativas Nº alumnos

Los Boldos Medio mayor 2 32 Madre Teresa de Calcuta

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Tabla 4: Detalle observaciones en aula

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Las observaciones de aula fueron analizados en función de 5 grandes ámbitos: ambiente de aprendizaje; actividades; recursos de aprendizaje; forma de uso de las TIC; y Trabajo de los niños.

Se consigna que en primera instancia se pensó observar diferencias entre los jardines infantiles de acuerdo a la fecha de instalación. Sin embargo, en el desarrollo de las observaciones se pudo apreciar que no existían diferencias de acuerdo a esta fecha y que las “conductas” tendían a seguir patrones comunes en el caso de todas las aulas observadas. Las diferencias se apreciaban por los niveles educacionales (medio mayor y medio menor) y por las especificidades particulares de cada jardín.

A continuación se presenta el análisis de cada uno de los ámbitos observados:

4.3.1 Ambiente de aprendizaje Atmósfera y aspecto general de la sala Las observaciones realizadas coinciden en su mayoría en que las salas ofrecen un aspecto lleno de color y con espacios bien definidos en relación a carteles, fotos, tareas hechas por los niños, etc. Salvo una excepción en el jardín “Zancudín” en donde se consigna lo siguiente: “en sala existe material, sin embargo en las paredes existe poco material pedagógico expuesto. Los espacios están muy poco determinados” Finalmente se consigna que en la totalidad de las salas visitadas no se observa material concreto relacionado con el computador. Interacciones niños/niñas Las interacciones entre los niños se dan principalmente en conversar sobre las tareas que se encuentran realizando en el computador. Comentando cómo llevar a cabo estas tareas y dándose instrucciones sobre cómo hacer éstas. Además se observó en la totalidad de los casos manifestaciones de alegría cada vez que ellos cumplen o realizan una tarea con éxito en los programas utilizados. Interacciones niños/niñas – agente educativa Se distinguen tres tipos de interacciones:

1. En primer lugar, se observa a la agente educativa como acompañante y guía en la utilización del computador por parte de los niños. En este caso los niños realizan manipulación directa del Mouse. Generalmente se observa esta interacción en el medio mayor.

2. Otro tipo de interacción es cuando la agente educativa guía y acompaña, pero además ella utiliza el Mouse, ya que a los niños les cuesta o simplemente no saben manejarlo. Generalmente se observa esta interacción en el medio menor.

3. La última interacción se observó en un jardín en particular (Bernardo O’Higgins) en donde la agente educativa actúa como guía y acompañante, pero además utiliza a los alumnos más avanzados como “monitores” de sus compañeros y finalmente les consulta sobre que les gustó más de lo aprendido. “Los niños que saben más ayudan y guían a los que están recién aprendiendo a trabajar en el computador, es un espacio de ayuda y de conversación para lograr el objetivo”

Se consigna que en todas las interacciones observadas la agente educativa inicia la actividad conversando lo que se va a realizar en la experiencia a vivenciar. Luego de esta etapa de motivación, se realiza la actividad con los computadores y por último se realiza un círculo de conversación de lo aprendido. Presencia de otros actores En la mayoría de las observaciones no se advierte presencia de otros actores. Se exceptúan 2 casos (Madre Teresa de Calcuta y Sonrisa de Ángeles), donde la agente educativa es apoyada

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por la directora y apoderados para nivelar a los alumnos que no están tan adelantados, o bien, es apoyada por una agente educativa de otro nivel.

4.3.2 Actividades Experiencias de aprendizaje Las experiencias de aprendizaje observadas fueron desarrolladas –principalmente- en el periodo “Jugando Aprendo a leer y contar”. Se observó que se trabaja con los niños en el computador por periodos distintos según la cantidad de alumnos que tengan en el aula. Esto para que todos tengan acceso a utilizar el computador. Sólo en dos casos se trabajó en otros periodos: Nivel medio mayor de jardín Rayen que trabaja en zona de talleres.

“Se trabaja con el conejo lector; pintan la figura geométrica con el objetivo de reconocer colores y figuras geométricas y mejorar la precisión del Mouse y aprender a hacer clic. Los niños que no están en el computador dibujan figuras geométricas, otros construyen y los últimos modelan.”

En el caso del nivel medio menor del jardín Bernardo O’Higgins, se trabajó en el periodo de Magipalabras. Allí se indicó que “el aprendizaje que se quiere lograr es poder reconocer los animales iguales, aprender los sonidos y colores característicos de cada animal”

4.3.3 Recursos de Aprendizaje Recursos En las salas observadas, generalmente se utilizan elementos concretos para el desarrollo de una clase, es decir: papeles y lápices para dibujar, palitos de madera para construir, masa, plasticina, cartulina, números en cartón etc. Con respecto a recursos multimediales, en la mayoría de las aulas visitadas se utiliza el software Conejo lector, aprendo a leer y matemático. Se consigna una nota de observación al respecto: “los niños trabajan en el computador con el conejo lector en la parte de los números, el elefante cuenta y los niños aprenden a contar. Los niños manejan el Mouse, cuando logran una tarea van rotando con los otros niños.” Barreras para lograr los objetivos de la experienci a de aprendizaje En cuatro casos no existen problemas ni con el software y tampoco con la conexión a Internet (presente solo en las oficinas). En tanto en el caso del jardín “Zancudín” se presentaron problemas de conexión a Internet ya que tiene dificultades constantes por problemas de cobertura. En el caso del jardín “Sonrisa de Ángeles” se presentan problemas de carácter técnico del equipo, que fueron solucionados por ellos mismos. “El Mouse del computador está malo pero como el computador del nivel medio menor está malo ocupo ese Mouse”

4.3.4 Forma de uso de las TIC Interacción agente educativa – TIC Se observa que las agentes educativas tienen un adecuado manejo de los recursos TIC (prenden el computador, ingresan a los software y son capaces de resolver dudas de los niños/as). Se observó que en caso que los niños no puedan manipular el software o no sepan como seguir, ellas ofician de guías indicando a los alumnos que actividades realizar y cómo hacerlo. Conductas de los niños y niñas Los niños, en la totalidad de los casos, comentan y se alegran después de utilizar el computador. También se notan motivados durante y de manera previa a la utilización de este recurso tecnológico. Se destaca que -salvo el nivel medio mayor del jardín Bernardo O’Higgins- en todos los otros casos se presentan problemas en relación a respetar los turnos de trabajo en el computador. Problemas que van desde niños que expresan verbalmente enojo porque terminó su turno en el computador hasta niños que lloran cuando termina su periodo de utilización del

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computador. En todos los casos se observa “contención” y manejo de la situación por las agentes educativas. Interacciones de los niños y niñas (individual) – T IC En la mayoría de los casos los alumnos trabajan de forma autónoma con el software, utilizando el mouse y el teclado para desarrollar sus actividades. Cuando se observó necesidad de apoyo, la agente educativa cumplía un rol de guía y ayuda a los niños que no sabían utilizar bien el Mouse. Interacciones grupos de niños y niñas – TIC En todos los casos observados se trabajó en periodos y grupos de niños. Las agentes educativas indican que esta forma de organización se utiliza para alcanzar un tiempo de manipulación mayor en todos los niños. Ellos manejan el software y en la medida que cumplan objetivos propuestos por la agente educativa se van rotando en la manipulación del computador. Se consigna una nota de observación:

“los niños trabajan en grupos de 5 en el computador, los niños que están trabajando comentan lo que hacen deben contar entre todos para lograr la tarea, del conejo lector la parte del elefante, toda la sala trabaja con el mismo software y en el área del elefante y sus números cada niño que logra la tarea rota con otro el Mouse.”

4.3.5 Trabajo de los niños y niñas A continuación se describen los objetivos trabajados durante el periodo de observación.

Jardín Nivel observado Objetivos Los Boldos Medio mayor Identificar números.

Relacionar número con cantidad. Madre Teresa de Calcuta Medio mayor Reconocer las vocales gráficamente y auditivamente. Rayen Medio mayor Reconocer figuras geométricas.

Reconocer colores. Mejorar la forma de usar el Mouse.

Sonrisa de ángel Medio mayor Identificar números. Relacionar número con cantidad. Contar de forma mecánica. Mejorar la forma de usar el Mouse.

Zancudín Medio menor Identificar números. Aprender a contar Conocer un poco más el computador. Mejorar la forma de usar el Mouse.

Zancudín Medio mayor Identificar números. Aprender a contar Aprender canciones del conejo lector.

Bernardo O’Higgins Medio menor Reconocer diferentes animales. Conocer sonidos de los animales. Reconocer patrones iguales. Contar hasta 3.

Bernardo O’Higgins Medio mayor Compartir y respetarse turnos. Desarrollar el interés por nuevas palabras Reconocer palabras en diferentes textos

Se consigna que en la mayoría de las observaciones, el énfasis estuvo centrado en objetivos asociados a los números. En tanto en menor medida se desarrollaron otros objetivos asociados a lenguaje y seres vivos. Aspecto que puede deberse al software presente en los jardines o al interés particular de los jardines infantiles. Evaluación de los niños – niñas

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Al finalizar las actividades -en todos los casos observados- se sienta a los niños en círculo, y se reflexiona sobre lo hecho en clases. En esta reflexión se les pregunta sobre temas trabajados en conjunto, con preguntas específicas sobre lo tratado y preguntas sobre de cómo ellos evalúan las actividades, si les agrado o no. “Se realiza un círculo donde la agente educativa les pregunta qué fue lo que aprendieron, qué fue lo que más les gusto y que no”.

4.3.6 Otras Observaciones Se observa gran motivación en los alumnos y el interés por trabajar en las diferentes actividades. En algunos casos al llegar los apoderados a retirar a sus niños se les integra al trabajo con el computador (es el caso del jardín Rayen), y en otro caso se destaca el uso de alumnos con un mayor manejo como monitores de sus compañeros, (caso del jardín Bernardo O’Higgins).

4.4 Entrevista Semi Estructurada Directoras Jardines Infantiles

Las temáticas abordadas en la entrevista semiestructurada a las directoras de los jardines infantiles fueron las siguientes: percepción respecto a las TIC; percepción implementación del proyecto; impactos; percepción respecto los niños, padres y apoderados y agentes educativas (en relación al proyecto); percepción respecto a la capacitación y recomendaciones. Se consigna que se entrevistó a las 8 directoras de los jardines infantiles seleccionados previamente.

A continuación se presentan los principales resultados obtenidos en cada una de dichas temáticas:

Percepción respecto a las TIC Para consultar la percepción respecto a las TIC se realizaron diversas preguntas que abordaron la opinión de las educadoras respecto a qué pensaban de las TIC antes de que el jardín tuviera computadores; sí habían utilizado computadores antes del proyecto; y cuál era su percepción de la utilidad pedagógica y administrativa de este recurso. Con respecto a su experiencia previa, en 7 de los 8 casos entrevistados se indicó poseer experiencia previa con computadores. Destacándose que en el caso de 2 jardines infantiles contaban con un computador de manera previa al proyecto (Jardines Nuevo Horizonte de San Joaquín y Los Boldos de San Miguel). En ambos casos los computadores habían sido gestionados por el jardín infantil con empresas y/o personas particulares. Con respecto a qué pensaban de los computadores antes del proyecto, se consigna que en todos los casos entrevistados existía una percepción muy positiva de la incorporación de este recurso. En el caso de 3 jardines infantiles se declara que existía la inquietud o deseo de poder contar con un computador para el jardín infantil. Al respecto se presenta un párrafo ejemplificatorio de lo antes descrito.

“…desde mucho tiempo nosotros queríamos tener instalados computadores, siempre como que nos imaginábamos que pasaría con los niños teniendo computadores. Ahora cuando XX (se omite nombre de la persona) nos invitó a participar saltamos en un pie, decíamos qué bueno, qué bueno que se acordaron y ya cuando nosotros nos incorporamos a todo esto también era como elegir a las personas que se entusiasmen porque yo no puedo como entusiasmar a las personas acá en el jardín, y cuando hable con la educadora, encantada ella también como que tenían esa visión de que pasaría con los niños si tuviéramos la tecnología acá tan a la mano” (Directora Jardín Maipú).

Al consultar a las directoras de los jardines infantiles respecto a la utilidad pedagógica de incorporar computadores, todas las entrevistadas indican aspectos positivos señalando 3 de las entrevistadas que les parece un buen repositorio de información a donde acceder (en especial Internet). En tanto en otros 2 casos se señala que los computadores son un recurso motivador para fomentar aprendizajes en los niños y niñas. De manera individual se señalaron otras utilidades como el hecho de ser un recurso concreto para los niños; que permite trabajar con software educativos; que potencia el descubrimiento en los niños; que es útil para todos los momentos educativos de Integra; que aumenta el vocabulario; y desarrolla la motricidad y la creatividad.

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De manera complementaria –en la percepción de la utilidad administrativa- todas las entrevistadas coinciden en destacar aspectos positivos señalándolo como un recurso facilitador del trabajo. El aspecto más señalado (6 de los 8 casos) fue el hecho de facilitar la comunicación con la oficina regional de Integra (a través de la comunicación por vía electrónica). También se consignó el “orden” que generaría a la documentación, tanto por la creación de certificados, diplomas, documentos tipo, como por la posibilidad de contar con respaldo electrónico de distintos documentos. En casos particulares se destacó la mejor presentación que se podía generar (en la documentación) y la posibilidad de utilizarlo como un recurso más motivador para capacitar al personal del jardín infantil.

“… yo creo que de a poco vamos a ir dejando de lado los archivadores y vamos a ir teniendo carpetas en el computador... ella se ha dado cuenta que podemos tener una gran utilidad en elaboración de documentos, formatos, por ejemplo que se facilita mucho más su pega, no tiene que andar buscando ni haciendo tanto papel si no que ingresa los datos y a veces el mismo computador le sugiere… el tema del excel por ejemplo para utilizar el programa excel, así que no harta, harta, y lo bueno de todo es que por Internet mandamos los mails más rápido a las regiones, así nos ahorra tiempo de estar mandando a la región y también ayuda la parte económica, la economía” (Directora Jardín San Miguel).

Percepción implementación del proyecto En cuanto a la percepción de la implementación del proyecto, se consultó por las estrategias metodológicas que han utilizado en el desarrollo del proyecto; las fortalezas y debilidades de la implementación; y los elementos particulares que han influido. En el caso de las estrategias metodológicas, con respecto a los momentos utilizados se consigna que en la mitad de los jardines las directoras declararon usar los computadores en el momento “Jugando aprendo a leer y contar”. En tanto también fueron destacados el momento de “Experiencia de aprendizaje central”, “Descubriendo el mundo” y “Magipalabras”. En la siguiente tabla se presenta el detalle de los momentos indicados por las directoras:

Nombre Jardín Comuna Momento

1 Bernardo O'Higgins Maipú Descubriendo el mundo Jugando aprendo a leer y contar Magipalabras

2 Javiera Carrera Recoleta

Encuentro Jugando aprendo a leer y contar Acogida Magipalabras

3 Nuevo Horizonte San Joaquín Experiencia de aprendizaje central

4 Los Boldos San Miguel Jugando aprendo a leer y contar Experiencia de aprendizaje central

5 Gotitas de Luna San Esteban- Los

Andes Zona o talleres Descubriendo el mundo

6 Rayen Valparaíso Zona Descubriendo el mundo Hora del cuento

7 Mundo nuevo San Fernando Jugando aprendo a leer y contar

8 Villa Cordillera Rancagua Experiencia de aprendizaje central

Tabla 5: Momentos indicados por las directoras

Con respecto a los recursos utilizados, las directoras indican que se utiliza el conejo lector, primeros pasos, software de matemáticas y material entregado en la capacitación (adivinanzas). En cuanto a la forma de organizar los grupos, se destacan 2 tipos:

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1. En primer lugar se observa a la agente educativa como acompañante y guía en la utilización del computador por parte de los niños. En ese caso los niños realizan manipulación directa del Mouse y están organizados en 2 grupos (uno pequeño que interactúa con el computador) y el resto del grupo que está trabajando con otros recursos. Esta forma es trabajada de forma exclusiva en 5 de los jardines estudiados.

2. Otro tipo de interacción es –junto con la anterior- trabajar con el grupo completo a modo de exposición o presentación de la agente educativa. Esta forma de organización (combinada) se presenta en 3 de los jardines estudiados (Valparaíso, Maipú y San Joaquín).

Se consigna que en uno de los jardines, la directora reporta que ellas se organizan en la planificación de las actividades conversando con la agente educativa respecto a la actividad y –en los casos pertinentes- ella busca material en Internet para complementar el trabajo. En otro caso se integró al trabajo a la agente educativa de extensión horario, aspecto que ayuda a trabajar con un grupo masivo. En la mayoría de los casos se trabaja diariamente – en al menos un momento- con los computadores. Sólo en 2 jardines se indica que se trabaja 2 ó 3 veces a la semana.

Con respecto a los contenidos abordados –de manera congruente con los contenidos de los software- en todos los jardines se focalizan en lenguaje y en el núcleo lógico matemático, indicándose como contenidos específicos: figuras geométricas, adivinazas, vocales y números. De manera particular también se indica como contenidos reconocimiento de los colores.

Con respecto a las fortalezas de la implementación, todas las directoras destacaron el equipo de trabajo con el que cuentan, por su motivación y compromiso con el proyecto y su actividad laboral). En tanto en 2 jardines (Jardines infantiles San Miguel y Los Andes) se valoró la seguridad que tiene el establecimiento (lo que permite resguardar con confianza los recursos). En el caso de las directoras de los jardines de Valparaíso y San Joaquín se destacó la igualdad de oportunidades (al disminuir la brecha digital entre distintos niveles socioeconómicos). En tanto en el caso de San Fernando se destacó la valoración que los padres han realizado al proyecto. Con respecto a los problemas que se han producido en la implementación del proyecto se dividen en 5 grandes temáticas:

1. Problemas técnicos con el hardware del computador (disco duro, Mouse, teclado).

2. Problemas de conexión a Internet. 3. Problemas con los software. 4. Dificultades con la organización en el jardín. 5. Falta de tiempo agentes educativas y educadoras de párvulos.

En el caso de los problemas técnicos y de conexión a Internet, los siguientes jardines reportaron dificultades:

Nombre

Jardín Comuna Problemas

1 Bernardo O'Higgins

Maipú - Computador en sala malo - Dos teclados malos

2 Javiera Carrera Recoleta - Computador en sala malo 3 Nuevo

Horizonte San Joaquín - Dificultades conexión Internet

4 Los Boldos

San Miguel - Computadores de sala sin programas

5 Rayen Valparaíso - Computador en sala malo, problemas con tarjeta de sonido.

- Mouse malo en un computador 6 Mundo nuevo San Fernando - Programas no abren bien

Tabla 6: Dificultades técnicas

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Con respecto a los recursos multimedia, se consigna que 2 directoras indican que los computadores tienen dificultades para leer otros programas y que el conejo lector de matemáticas no es muy pertinente para nivel medio menor (se considera demasiado avanzado el software). En relación a las dificultades con la organización en el jardín, las directoras de Rancagua y San Miguel comparten que ha sido una dificultad el trabajo con grandes números de niños. Hecho que ha generado inseguridad en las agentes educativas. Se consigna que en ambos casos se han desarrollado estrategias para superar esas dificultades y apoyar el trabajo de las agentes educativas. Finalmente tanto en el jardín de San Joaquín como San Miguel se destaca que falta tiempo para que las agentes educativas puedan planificar las actividades donde se utilizan recursos TIC. Con respecto al proceso vivido en la implementación del proyecto. En todos los jardines se destacan vivencias similares:

• En un inicio se produjo la expectativa de las agentes educativas y directoras de los computadores.

• Luego se realizó la capacitación. • Comenzaron a trabajar con los niños en un proceso de familiarización “…establecimiento

de normas, aumento de vocabulario conocer palabras nuevas, tener un acercamiento con la tecnología”. Se consigna que en las primeras ocasiones se vivenció lo que algunas directoras denominaron “ansiedad” en los niños por usar el computador. Donde no existía respeto de normas, realización de pataletas o comportamientos disruptivos para las actividades realizadas.

• Posterior a esta etapa de “encantamiento”, los niños comenzaron a desarrollar un trabajo pedagógico más ordenado. Con respeto de turnos (cuando otros ocupaban los computadores) y familiarización del computador. En esta etapa se encuentran actualmente los jardines. Procesando las actividades realizadas y haciéndolo parte de su rutina habitual de trabajo. Integrándolo como recurso a los ya existentes.

Impactos

Respecto a los impactos, ante la consulta de si el proyecto tuvo los resultados esperados, en 5 de los jardines se indicó que efectivamente había producido los resultados deseados. En tanto en el jardín de Maipú se consignó que se había logrado el 50% de los resultados esperados, pues como señala la directora “lo que nosotros esperábamos era crear diapositivas que se nos hiciera más fácil aquí, te fijas, porque las tías no tienen problemas yo les decía "¿se pueden quedar hoy día hasta las 6 o 6 y media?" y las tías se quedan, te fijas entonces no hay problema…pero no porque acá también cuesta y es porque está lento el computador como para poder hacerlo…”

En el caso del Jardín de San Joaquín se consigna que se indica que no ha tenido los resultados esperados pues han tenido muchas actividades durante el año 2007 y que por tanto ha incidido en que no hayan podido desarrollar con mayor tiempo las actividades vinculadas al proyecto de Informática.

Finalmente en el caso del jardín de Rancagua, la directora consigna “en un principio pensé que serían mayores los impactos, pero poco a poco al ir viendo los resultados me fui dando cuenta las múltiples formas de trabajar en los computadores con los niños”.

Ante la consulta de si faltó algo que esperaba que ocurriera, en 6 de los jardines se indicó que faltaron cosas. Dentro de ellas se mencionó: desarrollar de manera más exhaustiva el proyecto, contar con computadores más modernos, contar con mayor tiempo para desarrollar recursos, mayor información del foco del proyecto, más tiempo para preparar y practicar lo aprendido en las capacitaciones, realizar un curso con mayor cantidad de horas y más enfocado en el trabajo pedagógico del computador y que hubiese Internet en todos los computadores del jardín. En tanto respecto a cosas que sucedieron que no se habían imaginado, en 4 de los 8 casos se destacó lo rápido que los niños aprendieron a usar el computador. Al respecto la directora de

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San Joaquín indicó “Yo me imagine que los niños iban a aprender pero nunca tan rápido lo han cuidado, saben que si botan algo ahí se echar a perder”.

Percepción respecto a los niños

En este ámbito a las educadoras se les consultó el acercamiento previo que tenían con el computador y por los cambios observados en los niños a raíz del proyecto. Con respecto a los conocimientos previos, se consigna que las educadoras estimaron que -en promedio- en un 10% de los niños tenían computadores en sus casas. Oscilando las cifras entre un 1% y un 40% de los apoderados. Aunque es una cifra estimativa no deja de llamar la atención el porcentaje de padres que cuentan con este recurso

Nombre Jardín Comuna Porcentaje 1 Bernardo O'Higgins Maipú 10% 2 Javiera Carrera Recoleta 1% 3 Nuevo Horizonte San Joaquín 20% 4 Los Boldos San Miguel 40% 5 Gotitas de Luna San Esteban- Los Andes 1% 6 Rayen Valparaíso 3% 7 Mundo nuevo San Fernando 1 % 8 Villa Cordillera Rancagua 5%

Tabla 7: Porcentaje estimado de familias con comput adores por jardín

Con respecto a los cambios observados en los niños y niñas, se consigna que todas las educadoras perciben como aprendizaje obtenido el aumento del conocimiento computacional, principalmente en lo referente a como utilizar el Mouse correctamente y al uso de palabras asociadas a lenguaje computacional. Por otra parte, se destacan –dentro de otros aprendizajes- contenidos como colores, figuras geométricas; mejores habilidades en lenguaje (oral y escrito); mayor desarrollo de la creatividad; y aprendizaje de habilidades sociales (respeto, tolerancia).

En relación a cambios en las relaciones sociales, se destaca en 6 jardines infantiles el cambio positivo en las relaciones entre alumnos “Muy buena convivencia, respetan los tiempos en el computador, respetan normas y ayudan a sus compañeros que están mas débiles en el manejo del Mouse”.Por otra parte, en los jardines infantiles de San Fernando y Valparaíso se destaca un cambio positivo, de mayor cercanía entre las agentes educativas y los niños.

En todos los casos las directoras consignaron el aumento de motivación generado por el recurso computacional. Al respecto se ejemplifica con la siguiente afirmación:

“Yo diría que la concentración cuando se está trabajando el computador en sí mismo. Ayer entraron 7 personas adultos y era como que no había nadie. Podrían haberse distraído con los adultos, ellos estaban trabajando con el computador. Y olvídate en los niños más chicos. Hay un cambio de actitud, hay un cambio de motivación, de interés (Directora Maipú).”

Con respecto a otros cambios se consigna que los niños tienen mayor confianza en sí mismos; tienen más ganas de ir al jardín; están más contentos; con mayor autonomía y concentración en las actividades realizadas.

Percepción respecto a los padres y apoderados Para consultar la percepción general del proyecto por parte de los padres y apoderados se les consultó sobre su parecer al inicio del proyecto, su percepción en el momento actual y si han percibido cambios en relación a sus hijos, al jardín o cualquier otro tipo de cambios. Además de esto se les consultó como promovieron la participación de los papas en el proyecto. La mayor parte de las educadoras indicó que los padres estaban contentos al inicio del proyecto con que los niños tuvieran acceso a los computadores, en un caso presentaban reparos porque ellos no concebían la idea de facilitarle los computadores a los niños, esto porque pensaban que

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los podrían destruir. En general la recepción fue buena e incluso ellos ofrecían cooperación para ayudar a adecuar las salas para el trabajo en los computadores. Al conocer el trabajo de los niños en el computador los padres valorizan éste, y lo consideran una oportunidad para ellos, en el sentido de que es una forma en que ellos estén más preparados para enfrentar los desafíos que se presentarán al continuar su educación. En cuanto a si hay un cambio en la relación de ellos con ellos con los niños y el jardín, casi la totalidad percibe un cambio en la relación con el jardín principalmente, ellos preguntan más qué aprendieron sus hijos en el día. Además se consigna un aumento de la asistencia en los niños. Sólo en el caso del jardín de San Joaquín se mantiene la misma interacción con los padres, no hay un cambio sustancial en su relación con el jardín. Finalmente en cuanto a la participación y como se promovió, en la totalidad de los casos se les informó de la implementación del proyecto a los apoderados. En algunos casos aparte de informar se promovió la participación solicitando colaboración por parte de ellos en las actividades o en lo que pudieran aportar para el desarrollo de estas, así hubieron casos en que padres ayudaron ha implementar físicamente los espacios y otros que tenían conocimientos sobre computación, incluso participaron de algunas clases.

“En un nivel vino un apoderado a trabajar porque estaba fascinado con esto. El trabaja o estudio algo en computación quería poner los computadores, pero no pudo poner. Los niños estaban contentos porque el papá les explicó las partes del computador, los niños estaban felices porque era hombre y los niños ven puras tías (Directora San Miguel).”

Percepción respecto a las agentes educativas En este punto se les consultó sobre la percepción en cuanto a los cambios producidos en las agentes educativas que puedan ser adjudicados a la participación en el proyecto, en su relación con los niños, los apoderados y si existió un cambio en su relación con los computadores antes y después del proyecto. Principalmente las agentes educativas se sienten satisfechas con el aprendizaje generado por el proyecto. En algunos casos, se mostraban inquietas porque no tenían un manejo anterior de los computadores, pero principalmente se sentían conformes y les proporcionaba mayor seguridad el manejo del computador después de las capacitaciones. En cuanto a su relación con los niños, en su totalidad se interesaban en aprender más, principalmente para poder traspasar sus conocimientos a los niños. Se consigna que la interacción con los apoderados es mejor, existe una mayor comunicación y valoración por parte de los apoderados hacia las agentes educativas. En el punto relacionado a su acercamiento a los computadores en general no existía un conocimiento previo de ellos si algunas agentes educativas tenían nociones del uso del computador pero principalmente en actividades de entretención y no en el manejo de programas, ellas ayudaban y asesoraban a las que no tenían un nivel de acercamiento mayor a los computadores. Finalmente se consigna que las directoras perciben muy motivadas a las agentes educativas, interesadas en aprender más con respecto a los computadores. Percepción respecto a la capacitación En el punto relacionado con las capacitaciones se les consultó su percepción sobre las capacitaciones y lo aprendido en ellas, como contribuyó a la implementación del proyecto, lo más destacado de cada una y qué observaciones o aportes consideran ellos que podrían hacer para apoyar de mejor manera la implementación de proyectos de informática educativa en jardines infantiles. Se consigna que las capacitaciones han sido útiles, porque les han entregado herramientas para ejecutar de mejor manera el proyecto, tienen una valoración positiva de ellas y en algunos casos

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existen reparos porque utilizaron herramientas que después no pudieron implementar en los computadores del jardín, porque estaban limitados al no tener acceso a Internet (jardín San Miguel). En el caso de la capacitación de alfabetización digital su evaluación era sumamente buena porque se destacaba principalmente la paciencia del profesor y el hecho de que les explicó todo lo necesario para poder desarrollar el trabajo con el computador, desde lo mas básico: “nos enseño todo lo necesario para empezar a utilizar el computador(Directora Los Andes)”

Las sugerencias a esta capacitación es en primer lugar que esta se hiciera separada por niveles de manejo, esto porque las personas mas adelantadas se distraían fácilmente en las clases. En cuanto a la capacitación pedagógica (realizada por la U. de Chile) se valora de forma positiva tanto por el aporte en conocimientos y por el énfasis pedagógico, permitiendo conocer cómo trabajar con los niños y como organizar a éstos para poder trabajar en el computador.

“nos dijo que teníamos que regular a los niños para que ellos trabajaran, para que todos tengan la oportunidad de pasar (Directora Maipú)”

A modo de sugerencia se consigna que este curso debería durar más y además contar con un tipo de evaluación final de lo aprendido en el, también dicen que podría contar con un sistema de actualización o monitoreo de lo aprendido en el, otro punto a mejorar según su parecer es que las clases debían ser mas frecuentes y no una vez por semana.

“Que nos hubiesen evaluado, porque ellos miraban pero no nos evaluaban para ver si nos manejábamos (Directora San Joaquín).”

Además dan cuenta de una falta de un enfoque pedagógico en estas capacitaciones porque consideraban que las indicaciones eran poco claras y practicas lo que generaba una cierta ansiedad en las agentes educativas (Directora Rancagua). Recomendaciones En relación a las recomendaciones se les consultó acerca de que podría mejorarse para poder implementar de mejor manera iniciativas de este tipo y qué podría mejorarse de la gestión del proyecto a nivel de la Fundación Integra y en el trabajo al interior del jardín. Además se les consultó sobre qué sugerirían para poder expandir este proyecto a los demás jardines Integra del país. Principalmente las sugerencias pasan por que la capacitación dure más y que exista una mayor información previa para escoger a las personas a capacitar y en los casos de regiones (Valparaíso y Rancagua) que exista un contacto en regiones para resolver los problemas técnicos, un monitoreo más cercano.

“Nos hubiera gustado que hubiese existido una persona en región para llamar y resolver las dificultades a tiempo (Directora Valparaíso).”

En cuanto a las recomendaciones para el trabajo al interior del jardín lo principal es mejorar la interacción entre las agentes educativas y los apoderados e integrarlos al trabajo en aula, además de una mayor planificación del trabajo.

“Organizarlo de mejor manera planificarlo, realizar trabajo con los padres y el personal (Directora Rancagua).”

Para finalizar recomiendan disponer de más tiempo de trabajo y asociar este a aprendizajes esperados, y en relación a los recursos principalmente ellos quieren computadores más modernos y rápidos, mayor disponibilidad de Mouse o adecuar el tamaño de estos a los niños. En cuanto a las sugerencias para poder implementar este proyecto en otras regiones, lo principal es tener la voluntad y motivación suficiente para desarrollar esto, además se sugiere familiarizar

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a los niños desde antes con todo los relacionado al computador, desde sus partes hasta el manejo de el.

4.5 Grupos Focales Agentes educativas

Se realizaron 4 grupos focales. A ellos asistieron las siguientes agentes educativas:

Nombre Jardín Comuna Nombre Agente Educativa 1 Rinconcito Mágico Pudahuel Mariana Vidal 2 Rinconcito Mágico Pudahuel Teresa Ibáñez 3 Bettemburgo Huechuraba Patricia Pinto 4 Bettemburgo Huechuraba Mariela Gamboa 5 M. Flora Yañez Renca Claudia Campos 6 Bernardo O'Higgins Maipú Lidian Marín 7 Bernardo O'Higgins Maipú Karina Reyes 8 Sonrisa de Ángeles Renca Evelyn Ortiz 9 Javiera Carrera Recoleta Mónica Torres 10 Nueva Esperanza Lo Espejo Lucila Fernández 11 Los Robles P.A.C Marion Ojeda 12 Los Robles P.A.C Carolina Viveros. 13 M. Luisa Bombal El Bosque Verónica Contreras 14 Nuevo Horizonte San Joaquín Ana Barros 15 Nuevo Horizonte San Joaquín Irma Tapia 16 Paula Jaraquemada San José de Maipo Marcela Farías 17 Paula Jaraquemada San José de Maipo Vanesa Urtubia 18 Los Boldos San Miguel María Lizano 19 Los Boldos San Miguel Yasna Jara 20 Los Molinos Villa Alemana Bertha Altamirano 21 Los Molinos Villa Alemana Cruz Cáceres 22 Rayen Valparaíso Claudia Troncoso 23 Rayen Valparaíso Laura Casas 24 Millaray Quilpue Carmen Ortiz 25 Millaray Quilpue Elizabeth Bwisher 26 Gotitas de Luna San Esteban- Los

Andes Cristina Miranda

27 Gotitas de Luna San Esteban- Los Andes

Mª Gabriela Lazo

28 Tejedores de Ilusiones

La Ligua Saida Leiva

29 Tejedores de Ilusiones

La Ligua Rodes Cuevas (

30 Mundo Nuevo San Fernando Pamela González 31 Mundo Nuevo San Fernando Leonarda Velásquez 32 Los Retoños Las Cabras Cristina Quintanilla 33 Villa Cordillera Rancagua Helda Nares 34 Zancudín Chepica Ana Aravena 35 Zancudín Chepica Mª Ester Vidal

Tabla 8: Jardines participantes experiencia piloto

Las temáticas abordadas en los grupos focales fueron: percepción respecto a las TIC; percepción implementación del proyecto; impactos; percepción respecto los niños, padres y apoderados (en relación al proyecto); percepción respecto a la capacitación y recomendaciones. A continuación se presentan los principales resultados obtenidos en cada una de dichas temáticas:

Percepción respecto las TIC

Respecto a qué pensaban de las TIC las agentes educativas antes que el jardín tuviera computadores, en su mayoría coinciden en indicar que consideraban los computadores como

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muy buenos, útiles e importantes para los niños. Además tres personas señalan su percepción con respecto a la dificultad de acceso a éstos, pero indican que luego del curso su percepción cambia. También tres de las agentes plantean cierto miedo a utilizarlo por no hacerlo de forma adecuada o por echar a perder algo.

“Yo sé que son útiles pero me daba miedo manipular un computador porque siempre tenía el miedo de que si apretaba algo, algo iba a pasar no sé iba a borrar algo no sé, así que nunca me metí más allá… (Agente V región)”

Con respecto a si habían usado antes los computadores para actividades personales, un porcentaje menor (14%) indica que los había utilizado previamente, al respecto una agente educativa indica:

“A mí siempre me llamó la atención de hecho en mi casa tengo uno y me metía de repente a alguna parte… eso antes de empezar el proyecto… chateaba y esas cosas pero de pura metía no más, tenía programas, bajé cosas de Internet, eso. (Agente V región)”

Respecto a la utilidad pedagógica de incorporar computadores, se señala la incorporación de los computadores a nivel de planificaciones (dos casos), además los otros dos casos señalan la importancia que tiene el computador para la creación de material nuevo a utilizar en las aulas, destacando la gama de posibilidades, colores, imágenes, etc. y lo motivador que resulta para los niños. Por otro lado, se señala la ventaja que presenta Internet para el tiempo requerido en la elaboración de material.

“…se puede hacer mucho material pedagógico con el computador…Muchas cosas…Hacer cuentos…nosotros necesitamos hacer cuentos. Canciones con imágenes… no si se puede hacer de todo. Ahora para navidad hicimos muchas cosas también, mucho material nos metimos a Internet a buscar… Eso es lo otro, el tiempo porque a veces tienes que preparar material para mañana y lo tienes que hacer por Internet… (Agente V región)”

A nivel administrativo, se destaca la utilidad en cuanto al orden, organización y rapidez de acceso a la información, además mencionan que se les facilita el envío de correspondencia a través de mail lo que también se traduce en mayor fluidez para la petición de documentos con los que no cuentan y que deben ser solicitados a otros lugares.

“El orden de las cosas, lo que es papeleo, alas fichas, las licencias, los formatos, la asistencia o la información que podamos dar, es mucho más rápido en nuestro caso lo mandamos por mail (San José de Maipo) antes teníamos que alguien bajar… (Agente SurOriente)”

Percepción implementación del proyecto

En cuanto a la percepción de la implementación del proyecto, se consultó por las estrategias metodológicas que han utilizado en el desarrollo del proyecto; las fortalezas y debilidades de la implementación; y los elementos particulares que han influido.

En relación las estrategias metodológicas la mayoría señala la utilización del software “conejo lector”, aunque e un grupo focal se plantea la dificultad de éste para los niños pequeños. En todos los grupos se coincide en la necesidad de incorporar otros software debido a que los niños se aprenden de memoria los que hay y a la larga resultan aburridos para los niños. También hacen referencia a la utilización de elementos como audífonos (en una experiencia de un jardín) y a la utilización de otras herramientas del computador como audicuentos, Tux paint y música.

Respecto a cuáles han sido las fortalezas para poder implementar el proyecto en sus jardines, se destacan que son nuevas metodologías de aprendizaje, además el asombro por parte de los niños y de los padres, el uso que se les puede dar en las salas de clase. Por último se plantea que ha sido muy importante la disposición de las agentes educativas para la implementación del proyecto y la motivación por su propio aprendizaje.

“Las ganas de aprender de las agentes educativas mucho entusiasmo la disponibilidad las ganas de proyectarse al futuro a la tecnología y sobre todo las ganas de enseñarles a los niños lo aprendido (Agente VI región).”

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Con respecto a los problemas, se plantean dificultades a nivel técnico con los equipos instalados. En todos los grupos focales se reportan dificultades de distinta índole, en el grupo Norponiente: Mouse, parlante, pantallas y CPU. En el caso SurOriente, dificultades con los equipos en general, además señalan no poder utilizar otros programas y aplicaciones, también les gustaría poder utilizar Internet con los niños. El caso V región señala tener problemas con los programas, ya que estos no funcionan bien, al igual que el caso anterior esperaban la utilización de Internet. Por último, el caso VI región, plantea que sólo pueden utilizar el programa “conejo lector”, otra debilidad sería la poca capacitación para las agentes educativas.

“Problemas con el PowerPoint. Valpo, se pegan los computadores en un computador fue tanto que no hemos hecho nada. No tenemos acceso a Internet, el tiempo es un breve para planificar. Deberían haber incorporado para las aulas. Nos habían dicho que era para la sala. Luego llamó y dijeron que no era para la sala. Jardín Los Molinos. Se pegan los juegos, yo coloque un fisher price y ese no se pega. EL conejo lector de lenguaje se pega. El primeros pasos se pega. De repente se pega. El resto del computador funciona. No hemos funcionado bien (Grupo focal V región).”

Impactos

Acerca de los resultados esperados, en todos los grupos focales se señalan aspectos positivos como resultados, se indica que se supera las expectativas, se logra la implementación, que los niños aprenden bastante.

Respecto a si faltó que ocurriera algo de lo que esperaban, en el caso del grupo focal de SurOriente se señala la falta de práctica para las educadoras que no asistieron al curso y en el caso de la VI región se plantea su miedo inicial por un caos que no sucedió.

En esta pregunta sólo se obtuvo respuestas de dos grupos focales (Sur Oriente y Sexta región), el primer caso señala.

“Faltó que se practica el computador. Que pasó con las tías que se no se capacitaron, ahora tendrán que ocupar el jardín. Que haya computadores se usa. Pero que se use bien o mal depende de los jardines. Si era usar lo que nos enseñaron no.”

“Teníamos mucho miedo que lo pudieran romper o que pelearan mucho por estar en el computador por suerte no paso”

Respecto a si ocurrió algo que no imaginaban iba a suceder, en los casos de Sur Oriente y Sexta región, el primero plantea su expectativa no cumplida respecto a los equipos que se enviaron y en el segundo caso se hace mención al comportamiento de los niños que resultó bastante inesperado.

“Que se echaron a perder. Pensábamos que eran nuevos, que vinieran y los actualizaran. Yo pensé que eran los de Falabella. Muy básico los computadores”

“Que los niños respetaran los turnos, el manejo que han logrado del computador el uso del Mouse, la seguridad que ellos demuestran quieren explorar mas y están ansiosos de aprender cosas nuevas.”

Percepción respecto los niños

Frente a la pregunta ¿qué cambios han visto en los niños que puedan ser adjudicados a su participación en este proyecto? Las respuestas son diversas, por una parte se plantea que a los niños les costó utilizar el Mouse, y por otro lado se señala que estos adquirieron motricidad fina al trabajar con el teclado. Así mismo, dos casos de un total de cuatro, señalan que los niños aprendieron a pintar en el PC, y una entrevistada manifestó que los niños ampliaron su lenguaje.

“..La facilidad con que aprendieron a manejar el computador se concentran más ampliaron el lenguaje la concentración que tienen los niños sobre todo los más inquietos es una buena herramienta para poder lograr objetivos de aprendizaje con los niños…” (Agente VI región)

Frente a la interrogante de ¿la relación generado entre los niños?, de los cuatro casos la constante es el respeto y la organización que han adquirido. Esto se debe a los turnos que deben respetar para ocupar el PC, ellos son capaces de reconocer que cada uno tiene un tiempo

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para usar la tecnología y que es necesario respetar el de los otros; además ellos lograron organizarse para que todos pudiesen ocupar el PC.

“…Respetan todo, las normas, empiezan a conversar entre ellos. Se ayudan entere ellos…” (Agente Sur Oriente)

En cuanto a la motivación de los niños, la influencia que ha tenido la introducción de las TIC en el desenvolvimiento de los niños, para uno de los cuatros casos es evidente su actuar: los niños siempre están ansiosos por ocupar el computador, prestan mayor atención, están más dispuestos a escuchar y participar, y por ende su concentración es más frecuente de lo habitual.

“…Porque los recursos no alcancen, yo trabajó con al aprendo a contar, ha sido más enriquecedor, Aparte de la motivación es distinto, la motivación, el interés, hay participación mayor…” (Agente Maipú)

Al contestar la interrogante: ¿qué otros cambios han visto en los niños? En los cuatro casos, se manifiesta el atractivo que el computador representa para ellos. En este sentido, se relacionan con la tecnología de forma tal, que son capaces de cuidar el equipo, responsabilizarse por su buen uso, lograr un dominio de él, y hacer que los aprendizajes que este posibilita se reflejen en un mayor dominio del lenguaje, expresividad, respeto, seguridad, etc.

“…Respetan mucho, ellos saben usar el mueble ya la puerta saben que no queda fija, la guardan…y ellos incluso cuando vienen niños de afuera no permiten que se acerquen porque saben que es para niños más chicos…no si tengo un nivel bien bueno, chiquitito pero bien avanzado…” (Agente Maipú)

En cuanto a un previo acercamiento de los niños a un PC, las realidades de los ellos son diferentes, en los cuatros casos estas varían; sin embargo existe una constante en las respuestas y esta es, que si bien algunos niños pudieron tener computador en sus hogares, esto no significan que ellos dominaron el uso de los equipos, pues a veces existiendo computador en las casas los padres o hermanos mayores no les permitían acceder a ellos.

Percepción respecto los padres y apoderados

En este ámbito se consultó a las agentes educativas respecto a la reacción inicial de los papás al proyecto; el pensamiento actual de ellos; los cambios observados en los compromisos con el jardín y el tipo de participación promovida por el jardín.

Todas las agentes educativas coincidieron en señalar que la reacción inicial de los padres y apoderados fue de sorpresa, destacándose el entusiasmo generado en los padres. En el caso específico del grupo Norponiente también se consignó que los padres manifestaron su preocupación a que se robara el equipamiento computacional. En tanto en el grupo SurOriente se reflexionó respecto a las expectativas generadas por los padres. Se indicó que en el caso de algunos jardines llegaron con juegos para incorporar al material educativo, pero que hubo que informarles que por disposiciones legales y de capacidad técnica del equipamiento no se podía agregar dichos juegos.

Respecto a lo que los padres piensan actualmente del proyecto. Se indicó que continúan entusiasmados, contentos y orgullos por los logros obtenidos por sus hijos. De manera específica en el grupo focal de Maipú se destacó que los padres están contentos porque no les ha ocurrido nada a los computadores (en cuanto a robos), pero en un jardín los padres se enojaron porque la tía le sacó el computador y lo puso en otro nivel. En tanto en el caso de jardines que tienen los computadores malos en la zona SurOriente indicaron que ellos no les dan a conocer que los computadores están malos pues no quieren desmotivar a los padres. También indican que los padres señalan que se comunican más con sus hijos (zona VI región) y que en algunos casos (zona V región) han reportado que sus hijos les piden como regalo de navidad computadores (refiriéndose a uno de juguete que se vende en el mercado).

En relación a los cambios de compromiso con el jardín, se indica que la asistencia de los niños mejoró considerablemente (caso Maipú y VI región), que están más responsables en traer los materiales; que existe mayor demanda a la matrícula (caso SurOriente); que llegan más temprano y están más interesados en el jardín (caso V región).

Por otra parte, en relación a la participación de los apoderados se visualizan distintas formas de relacionarse:

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- Rol informativo. Se informa de diversos modos (reuniones, conversaciones) de las actividades vinculadas al proyecto. Caso VI región y SurOriente.

- Los padres participan construyendo material didáctico de apoyo (construcción de maquetas de computador). Caso Norponiente.

- Intención o aporte de recursos computacionales. Caso de padres Norponiente que quieren comprar una impresora para el jardín.

- Aporte de software computacional. Caso Norponiente.

- Apoyo en soporte técnico. Caso Norponiente.

- Apoyo en actividad educativa o en el momento de encuentro utilización en conjunto con el hijo o hija del computador. Caso Norponiente y V región.

Percepción respecto la capacitación

En el punto relacionado con las capacitaciones se les consultó su percepción sobre las capacitaciones y lo aprendido en ellas, como contribuyó a la implementación del proyecto, lo más destacado de cada una y qué observaciones o aportes consideran ellos que podrían hacer para apoyar de mejor manera la implementación de proyectos de informática educativa en jardines infantiles.

Con respecto a lo que aprendieron en las capacitaciones, señalan que se les entregaron las herramientas básicas para utilizar en los jardines. “Fue la base para empezar con la planificación de objetivos de aprendizaje para los niños con la herramienta del computador” (Agente VI región).

En cuanto a la capacitación de alfabetización digital, dos de los casos destacan aspectos positivos del aprendizaje obtenido (Agente Sur Oriente y VI región), los otros dos casos hacen mención de aspectos adicionales a lo que aprendieron, el tercer grupo señala que podría ser útil (y por tanto también podría incorporarse a las capacitaciones) a las asistentes de los jardines infantiles (Agente Sur Oriente), por otro lado el último grupo plantea que la capacitación fue demasiado rápida (Agente V región).

“Fue como la base de todo. De no saber nada a saber bastante. No enseñaron a usar el computador. Fue la primera, lo básico, ahí aprendí Excel y PowerPoint.” (Agente Maipú).

“Fundación vida rural, buena pero muy rápida, nos perdíamos”. (Agente V región).

Respecto a la capacitación de la Universidad de Chile, aunque se destaca que fue buena y que sentó bases para el trabajo pedagógico, también se indican dificultades de la capacitación, esto en relación a la rapidez en que desarrolló, a la falta de comprensión y a la falta de profundización de los contenidos.

“Buena pero muy rápida, nos perdíamos. Nos debieron dar tareas con respecto a lo que trabajamos, Debió haber sido más amplio el lugar, el profesor no ser tan rápido te ponía nerviosa. Un día me dio gastritis por la capacitación. Se me perdían las cosas. Debió haber sido más. Era buena para las con experiencia, pero para las que teníamos menos experiencia debió ser más”. (Agente V región).

Recomendaciones

Con respecto a qué podría mejorarse para implementar proyectos de este tipo, a nivel de trabajo en el jardín se indicó modificar las planificaciones para poder integrar el recurso computacional. También en algunos casos se indicó habilitar una sala de computación (Casos Norponiente, SurOriente, V región y VI región) por jardín “para que todos los niños de los diferentes niveles puedan aprender a ocupar el computador, se podría empezar con 3 computadores en una sala”. En esa línea, en cuanto a recursos a mejorar se indicó diversos elementos como que se regale un notebook; que el mueble del computador y los computadores sean más pequeños (para que no ocupen tanto espacio en los jardines); que los muebles tengan rueda para moverlos; que al proyecto se agregara como insumo básico una impresora; tener computadores en cada sala de los jardines; tener Internet en todas las salas (Casos V región y SurOriente); tener computadores con mayores capacidades técnicas (más modernos, con mejores antivirus), casos V y VI región;

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contar con software más adecuados para los niños de 2 a 3 años; contar con mayor cantidad de software educativos; contar con recursos multimediales creados por las agentes educativos

Finalmente en cuanto a recomendaciones, las agentes educativas de la VI región indicaron “Establecer normas específicas y bien determinadas con los niños del uso del computado, que pierdan el miedo las agentes educativas con relación al computador, charlas motivacionales con el personal”.

4.6 Grupos Focales Familias Se realizaron 8 grupo focales en los siguientes jardines infantiles:

Nombre Jardín Comuna Cantidad Apoderados

Nº por nivel

1 Bernardo O'Higgins

Maipú 6

4 Medio mayor 2 Medio Menor

2 Javiera Carrera Recoleta 10

6 Medio mayor 4 Medio Menor

3 Nuevo Horizonte San Joaquín 5

1 Medio mayor 2 Medio Menor 2 Ambos niveles

4 Los Boldos San Miguel 9

6 Medio mayor 3 Medio Menor

5 Gotitas de Luna San Esteban- Los Andes

8

5 Medio mayor 3 Medio Menor

6 Rayen Valparaíso 7 Mundo nuevo San Fernando

8 6 Medio mayor 2 Medio Menor

8 Villa Cordillera Rancagua 7 4 Medio mayor 3 Medio Menor

Tabla 9: Detalle grupos focales niños

Las temáticas abordadas en este grupo focal fueron las siguientes: percepción respecto las TIC, percepción inicial y actual del proyecto, impactos percibidos, percepción respecto al jardín y recomendaciones para el proyecto. A continuación se presentan los principales resultados obtenidos en cada una de dichas temáticas: Percepción respecto a las TIC Respecto a la percepción que tenían los familiares de los niños (antes de la implementación del proyecto), en todos los grupos focales se manifestó una percepción positiva, indicándose que el poseer equipos computacionales posibilita mejores aprendizajes en los niños, permite que se mantengan atentos y que estén motivados. Las familias están satisfechas con los aprendizajes y descubrimientos de sus hijos, tanto en conocimientos computacionales como en su actitudes frente a aprender usando computadores y el buen trato que le dan los niños a los equipos.

“…Hacía falta ahora casi en todas partes hay un computador, los niños chiquititos empiezan con inglés y computación, entonces menos mal que es público y con computador, genial… (Familia Maipú)”

En dos de los ocho casos los padres comentan abiertamente que no son muy partidarios de que sus hijos se acostumbren a usar las TIC, pero específicamente el uso de Internet, por el temor de fomentar en ellos la “flojera”; es decir que estos pierdan capacidad de investigar y analizar sucesos. Así mismo, en un caso se manifestó que otro gran temor de las familias es no poder ayudar a sus hijos al desconocer el uso del computador.

“…No sabemos trabajar en el computador, pensábamos que era muy difícil, pero que es una herramienta tecnológica importante en estos tiempos, una mama sabe ocupar el computador realizo un curso… (Familia Recoleta)” “…Yo no era muy partidaria del computador porque siempre he pensado que esa

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cuestión de Internet ayuda a los niños a algunos que sean un poco más flojos, porque antes a uno le daban el trabajo y a la biblioteca del colegio, a la biblioteca nacional a todas partes, uno investigaba uno, ahora no le dan un trabajo “poom” a Internet, buscador ¡listo!..(Familia San Joaquín).”

Frente a la interrogante de poseer computador, de los ocho casos las respuestas son variadas, en algunos se señala abiertamente que los padres poseen esta tecnologías en sus casas, sin embargo esto no es determinante para conocer si sus hijos tenían conocimientos previos ya que en siete de los casos algunas personas declaran que sus hijos conocían un computador pero los niños desconocían su uso o bien que ellos como padres no se los facilitaban por miedo a que los echaran a perder o porque consideraban a los niños muy pequeños para usarlos. Percepción del proyecto En relación a cómo se informaron los familiares del proyecto, la mayoría supo de la llegada de TIC al jardín por las “Tías”, ellas les comunicaron que contarían con computadores a través de reuniones, o en las conversaciones que tienen con los apoderados cuando estos llevan sus hijos al jardín. En este contexto se demuestra que existe gran comunicación entre padres y educadoras y que éstas siempre informan a los apoderados de los nuevos procesos que vivirán los niños en el aula.

“…Las tías nos informaron del proyecto en una reunión de apoderados…” (Familia Andes) “…Primero nos informó la tía… Claro ella nos dijo como con dos semanas porque nos avisó que ella iba a unos cursos, que iba a faltar unos días a la semana… y era una cierta cantidad de días…” (Familia Maipú)

La reacción inicial al proyecto fue positiva – percibiéndose así tanto para los niños como para ellos- indicaron que percibieron a los niños contentos y motivados por usar la tecnología y a pesar de que creían que no aprenderían por su corta edad, resultó todo lo contrario. Los familiares indican que el poseer esta herramienta en las aulas permitirá que los niños estén más concentrados y siempre dispuestos a trabajar en el jardín.

“…Que era muy bueno, fabuloso por que los niños aprenden mucho son muy despiertos y les gusta mucho el computador porque es más interactivo…” (Familia Andes). “…Bueno era lo que le faltaba al jardín, para poder acercar a los niños a la tecnología…” (Familia Recoleta).

Respecto a lo que piensan ahora, manifiestan que ahora las familias están más convencidas de que sus hijos están mucho mejor preparados para enfrentar la escuela y que esto ha sido gracias al incorporar las TIC. Además en tres casos se confirma que el usar las TIC en un establecimiento de carácter público permite que niños de familias con menos recursos se eduquen tal y como los niños de jardines privados e incluso mejor. Respecto a las fortalezas, para las familias, el introducir TIC en los Jardines representa una oportunidad para que los niños se integren al tipo de sociedad actual; adquieran mayores aptitudes, y vivan en condiciones igualitarias, donde todos accedan a los beneficios de la tecnología, contribuyendo así, a disminuir la brecha digital en nuestro país.

“…Yo lo encontré súper bueno porque se acorta la brecha social, porque claro yo en mi caso tengo computador con Internet pero yo estoy segura que hay muchos niños en este jardín que no tienen computador y no tienen Internet en las casa, entonces es igualar las cosas y que los niños estén en condiciones más igualitarias o sea frente a la información o sea no sé cuantas mamás podrán tener plata para invertir en enciclopedias por ejemplo, y el asunto del Internet disminuye mucho eso porque puedes tener enciclopedias, puedes lograr todo eso…(Familia San Miguel)”

Al consultarle a los padres lo que más les ha gustado del proyecto, en todos los casos se indica que es que sus hijos están mas contentos en el jardín, que aprenden más y manejan mejor los computadores, es decir, con este proyecto tanto los niños como sus familias están muy motivados de poder usar las TIC en el jardín.

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“…Los niños llegan emocionados a las casas, es más lúdico, están muy motivados en aprender y jugar…” (Familia Andes) “…Que los niños han aprendido muchas cosas en poco tiempo…” (Familia Rancagua) “…Los niños en estos meses han tenido grandes avances en su aprendizaje reconocen los animales, las figuras geométricas, los colores, vienen al jardín con más ganas…” (Familia Recoleta) “…Que para ellos llegan y se levantan en pijama para venir al jardín porque primero para sacarlos de la cama no querían venir "que no quiero, no quiero" ahora no, ahora que está el computador vienen por lo menos yo he visto que hay hartos niños que vienen y no venían, son pocos los niños que faltan…” (Familia Valparaíso)

Respecto a lo que menos les ha gustado del proyecto, en 6 de los grupos focales las familias esperan que el proyecto integre más computadores en el aula, o que se implemente una sala de computación. De esta forma creen que se evitaría que los niños se impacienten por usar el PC o por no poder ver lo qué está en la pantalla. De ser así creen que las educadoras perderían menos tiempo en ordenar y tranquilizar a los niños y dispondrían de más minutos para las actividades. Las familias perciben que las agentes educativas hacen muchos esfuerzos por tratar que todos los niños usen el computador, lo que también les demuestra que es necesario incorporar mayor cantidad de computadores en los jardines.

“…Muy pocos computadores por niños y nos gustaría una sala de computación para que todos los niños del jardín pudieran aprender computación…” (Familia Andes) “…Hoy día pasó eso, hoy la tía los tenía a todos ordenaditos, o sea abrió el computador, entonces se ponen todos en filita pero el que está adelante no deja ver al que está atrás porque se para y de a poquitito van avanzando hasta que quedan pegados al computador, entonces ahí algunos no pueden ver, mi hija tampoco podía ver porque es más chica pero igual la tía optó por hacerle un par de ejercicios en el computador y después se cerró porque se desordenaron mucho y son hartos niños y estaba la tía sola, así que… son 27 niños…”(Familia San Joaquín).

Respecto a su participación en el proyecto, en 5 jardines coinciden en señalar que no se pidió ayuda a los padres para que participaran en este proyecto y que tampoco ellos se motivaron a hacerlo. En los otros casos, algunos padres contribuyeron con materiales y en otros compartieron en el momento de encuentro el uso del computador con sus hijos.

“…Bueno a mi hija le pidieron el teclado que se yo entonces yo le traje un teclado…A pero ya le habían hecho un juego donde hubieran computadores, un Mouse que trajeran que no sirvieran en la casa y ya les habían mostrado las partes del… como un ensayo…” (Familia San Joaquín) “…Cuando vinimos a dejar a mi hija al jardín, usamos el computador un ratito con los hijos…” (Familia Valparaíso).

Percepciones del Jardín

En este aspecto se intentó descubrir cuál es la visión que los padres tienen del jardín, que potencialidades ven en estos para sus hijos, y la posibilidad que la introducción de TIC en ellos sea considerada como un factor positivo en la educación de sus hijos.

Así, en los ocho casos se consigna al buen desempeño de las educadoras en los jardines, su paciencia y compromiso con la educación de los niños, la entrega de valores y el educar en base a la igualdad. Los padres manifiestan estar contentos con la atención que reciben sus hijos en el jardín, a pesar que un caso declaró cierta desconfianza temprana, con el tiempo sus dudas se disiparon gracias a que su hija está muy motivada de asistir. Así mismo se consideró que la introducción de TIC va en directo beneficio de los niños, ya que ellos se educan con altos estándares, están más preparados para enfrentar la educación básica y son partes de la sociedad digital.

“…El jardín es muy bueno las tías son muy preocupadas por nuestros hijos, y hoy con el

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proyecto es mejor por que los niños estarán más preparados cuando tengan que entrar en el colegio… (Familia Rancagua)”

Impacto Resultados Esperados Destaca de las entrevistas la visión positiva de los padres sobre el aprendizaje de los niños, ellos están convencido que aquí dos factores son fundamentales para mejorar la educación y que gracias a estos sus hijos han adquirido conocimientos necesarios para desempeñarse de la mejor forma posible al ingresar posteriormente a la educación básica: el constante apoyo de las educadoras y su motivación hacia los niños, y la introducciones de TIC en el aula. Es este aspecto de los ocho casos, cinco señalan que todo el mérito de los aprendizajes es de las educadoras. Por otra parte, en cuatro de los ocho casos consultados no consideraron que en el desarrollo del proyecto faltara algo por desarrollar con sus hijos, al menos no en esta etapa, sólo uno de los ocho propone complementar en proyecto con un reporte del avance o desempeño de su hijos agregado en la libreta o en el informe del niño niña. Siguiendo con los aprendizajes, entre los elementos inesperados tres de los ocho casos manifiestan que no esperaban que los niños aprendieran a usar los equipos rápidamente. Por su parte dos casos manifestaron que les sorprendió el que los niños aprendieran a respetar turnos, trabajar en turnos el uso del computador, así cada uno tuvo la oportunidad de usar el PC, y respetar a los demás en su turno. En cuanto a la utilidad pedagógica las familias manifiestan que con la introducción del computador los niños se motivan y aprenden más debido a que ellos piensan que están jugando, así no ven en este accionar obligación alguna. En este contexto el PC posibilita que los niños asimilen colores, número y letras de forma más rápida y efectiva.

“…Las letras y los números, yo le pongo las letras grandes y ahí las ve y las escribe, ella reconoce las letras y todo, igual que las canciones, hay una canción de Barney que tiene el abecedario y yo quede como ahhh! Le faltan como dos letras y tiene tres años, y yo le digo "Josefina ya te sabí el abecedario.”(Familia Maipú) “Se incentivan, aprenden más rápido también, en el fondo para ellos es aprender jugando, porque ellos no lo ven como una imposición, uno les dice ya haber hagamos la A, o píntala, dejan así como dos palitos pintados y el resto nunca lo terminan, en cambio así ellos juegan…”(Familia Maipú)

Los padres perciben que sus hijos se enfrentan al computador con más seguridad, manifiestan que ahora los niños se sienten con más conocimiento para usar el computador y le han perdido el miedo. Además, tres de ocho casos han notado cambios actitudinales no sólo al usar el PC si no en el comportamiento de sus hijos, y su desenvolvimiento en la vida diario. Respecto al manejo o dominio del computador de los ocho casos manifiestan que los niños conocen las partes del equipo y su funcionamiento, así como también usar algunos programas; en otro caso se señala que ellos como padres han sido los impulsores para que sus hijos usen la tecnología cuando disponen de ella en casa.

“…Los niños le perdieron el miedo al computador están más motivados y han aprendido hartas cosa como manejar mas los colores las figuras geométricas etc.…” (Familia Andes)

“…Es lo mismo que pasa con el respeto, se ha creado un hábito, porque es lo mismo que pasa en la casa con el televisor o en la radio ellos llegan a la casa y dejan la tele y apagan la tele o por ejemplo empiezan a apretar si quieren ver un determinado monito entonces ella sabe, no te digo que aprendieron a poner el CD y a echarlo a andar, entonces yo creo que el computador les enseñó porque de otra manera cómo…” (Familia San Joaquín). “…a mí lo que me pasa siempre que a mi hija hace tiempo que le estoy enseñando las

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vocales y se las saltaba, pasaba de la “a” a la “i”, después a la e y después la o y la u, y acá no sé si es el mismo computador el que les enseña o con alguna canción la cosa es que se las aprendió pero así como una canción, entonces yo le digo "no las cantes y dímelas" y se las sabe…entonces eso gracias al computador y los números igual…”(Familia San Joaquín). “… Él aprendió aquí, aprendió a ver, yo tengo el Encarta y él aprendió a meterse a la Encarta aquí, a buscar el Mouse por ejemplo el no podía y ahora se sienta en el computador, lo prende y busca pero eso lo aprendió aquí, aquí porque los hermanos grandes no lo dejaban, a él le dejaban el juego ahí listo y aprieta un botón…” (Familia Maipú)

Con respecto a cambios en las relaciones sociales con otros niños, en dos casos han notado que los niños toleran mejor, el trabajo en grupo, han adquirido paciencia y logran esperar su turno de ocupar el computador, respetan a sus compañeros y comparten con ellos.

“… Aprendieron rápido a manejar el computador, respetan los turnos no pelean…” (Familia San Fernando) “…Que aprenden más, que son pacientes con sus compañeros, que aprenden a compartir, a compartir…” “…Ahora tiene algo y lo comparte con sus amigos…”…” (Familia Valparaíso)

En relación a la actitud de los niños frente al uso del computador seis de los ocho casos consignan que la introducción de estos en el aula, hace que los niños se motiven por trabajar en el aula, se encuentren más dispuestos al trabajo y se muestren entusiastas.

“…Yo siempre vengo al jardín y la tía Karina dice "ya vamos a estar en computación" y todos los niños ahhhh!!! No es lo mismo cuando la tía dice "ya ahora vamos a leer un cuento" mil horas para que se preparen todos…” (Familia Maipú) “…Ahora se tiene mas interés en el computador, antes tenía computador en la casa pero era lo mismo que con la tele, que o sea no es que no la pescaba si no que nosotros le movíamos el Mouse y esas cosas pero ahora ella se mete y le gusta dibujar y esas cosas, ahora hace más cosas, ahora ya la dejamos le enseñamos le mostramos el Mouse el teclado, incluso hasta lo prende y eso que tiene 2 años…”(Familia Valparaíso) “…Que para ellos llegan y se levantan en pijama para venir al jardín porque primero para sacarlos de la cama no querían venir "que no quiero, no quiero" ahora no, ahora que está el computador vienen por lo menos yo he visto que hay hartos niños que vienen y no venían, son pocos los niños que faltan…” (Familia Valparaíso)

Por otra parte, en las familias se percibe que el hacer uso de las TIC en las aulas posibilita que los niños se concentren en los contenidos, presten atención a las instrucciones de las educadoras y mantengan el orden en el aula.

“… Entonces los niños se entusiasman y quedan todos pegados, aparte que es super difícil mantenerlos ordenados y cuando llega la hora del computador y se enciende ellos quedan todos tranquilos, yo lo he venido a buscar y estaban todos atentos, mirando, escuchando y eso yo encuentro que aquí se da, que niños tan chicos están tan entretenidos…” (Familia San Joaquín) “… yo he venido a buscar a mi niño a esa hora y estaban ordenaditos, todos ordenaditos porque incluso hay niños que son super hiperactivos pero estaban todos así atentos o sea entusiasmados, daba gusto verlo, de verdad y por eso yo empecé a dejarlo que le emociona eso del computador porque ven a los grandes con el computador porque uno siempre a los niños les dice "no que lo vas a dejar con grasa, no que lo vas a tocar con las manos sucias" entonces claro es que acá los dejan y para ellos es así como un alivio…”(Familia San Joaquín)

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Respecto a otros cambios, en 7 de los grupos focales declaran que sus hijos están más entusiastas que nunca de asistir al jardín, porque saben que ahí los espera el computador y -a pesar de que consideran que se hace poco los equipos disponible para todos los niños- ellos están doblemente motivados y contentos por contar con TIC en el aula. Pero por sobre todo ahora que llevan un tiempo trabajando con estas herramientas, los niños han pasado de la novedad del equipo a usar los programas y lograr conocer el funcionamiento del PC, como así mismo comprender su mundo o entorno a través de software con los que trabajan.

“…Por lo menos yo lo vengo a dejara en las mañanas y los veo que como que se paran al lado del mueble y miran a la tía Karina, entonces la tía dice "este es un premio”, como está el mueble con llave y todo ellos se quedan como pegaditos al computador…Y ahí llega la tía con la llave y todo ahhhh! Amontonaditos…Sí a ellos les gusta…” (Familia Maipú) “…Están más conversadores y preguntan más sobre todas las cosas para que sirven…” (Familia Rancagua) “…O sea bueno yo por mi parte sí porque como he dicho yo no tengo computador en la casa pero en la casa de mi suegra sí, entonces antes cuando íbamos a la casa de mi suegra la niña siempre al computador y lo manoseaba, lo apretaba, le apretaba todo, le pegaba y ahora no, ahora llega como más tranquila y si lo ve encendido se acerca al computador, va así como que… ya no es la novedad ya no es… algo como tan imperioso como antes…Se le ha creado yo creo como un hábito…”(Familia San Joaquín)

Recomendaciones En cuanto a las recomendaciones existieron diversos elementos:

• Aumento de computadores por niños (todos los grupos focales). Ya sea creando una sala de computación o incorporando un PC por cada sala del jardín.

• Que los padres sean capacitados en el uso de TIC (todos los grupos focales). • Incluir otros programas (software) (todos los grupos focales). • Mayor capacitación para las educadoras (Familia Rancagua)

También se señalo que otros jardines sean incorporados al proyecto. Así se permite que más niños se motiven por asistir y descubrir nuevos conocimientos gracias al uso de la tecnología.

“…La idea de los computadores es muy buena porque los niños progresan muy rápido y van a llegar más preparados al colegio…” (Familia Recoleta)

Al consultar a las familias respecto al aporte que ellos pueden realizar al proyecto, plantean en dos casos que el aporte de ellos es enviar los niños al jardín (Familia Rancagua y San Fernando), en otros tres, contribuir con materiales (Familia Recoleta, San Miguel y Valparaíso), y por último en dos caso más, su contribución al proyecto se desarrolla en el acto de reforzar los aprendizajes de sus hijos en casa (Familia Valparaíso y San Miguel). En casos puntuales, se manifiesta que las educadoras deberían informar a los apoderados, cómo los padres deben estimular los aprendizajes de sus hijos ya que ellas tienen más conocimientos al respecto.

“…A los niños les llama la atención aprender por que muchos niños no tienen en sus casas computador, que los papas apoyen a el jardín en todo lo necesario con el proyecto de los computadores, informarse como papas sobre lo que están haciendo valorar el proyecto de computación como una gran herramienta para los niños…” (Familia Andes) “… Ayudar en todo lo que se pueda aportar con nuevos programas educativos, hojas de oficio para imprimir y sobre todo a acompañar a los niños….” (Familia Recoleta) “…De repente igual sería bueno que, por ejemplo en mi caso que yo estoy en la casa con mi hijo, tengo tiempo, de repente podría potenciar lo que el aprende acá practicándolo en la casa, o de repente uno como mamá no sabe lo que es adecuado para su hijo según la edad, también sería bueno que de repente la tía nos dijera "mire lo

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que es bueno a esta edad es jugar con… y nosotras hacerlo en la casa…”(Familia San Miguel)

4.7 Grupos focales niños y niñas Se realizaron 8 grupo focales en los siguientes jardines infantiles:

Nombre Jardín Comuna Cantidad de alumnos

1 Bernardo O'Higgins Maipú 7 2 Javiera Carrera Recoleta 8 3 Nuevo Horizonte San Joaquín 11 4 Los Boldos San Miguel 9 5 Gotitas de Luna San Esteban- Los

Andes 7

6 Rayen Valparaíso 8 7 Mundo nuevo San Fernando 7 8 Villa Cordillera Rancagua 9

TOTAL 66

Tabla 10: Detalle grupos focales niños

Las temáticas abordadas en este grupo focal fueron las siguientes: percepción respecto a las TIC; percepción del proyecto y participación; percepción respecto al jardín y recomendaciones. A continuación se presentan los principales resultados obtenidos en cada una de dichas temáticas: Percepción respecto las TIC

Respecto a los antecedentes recogidos en los grupos focales, acerca del conocimiento previo; en los siete grupos, al menos un tercio de ellos cuenta con computador en su casa y tiene acceso a él. Evidentemente hay diferencias, tales como en Los Andes de los 7 niños/as participantes del grupo focal, 6 cuentan con computador en su casa, en cambio en Recoleta de los 8 niños/as participantes del grupo focal 6 no cuentan con computador y no lo conocían, sólo pudieron tener acceso a este equipamiento tecnológico en el Jardín. Del total de niños/as participantes en los distintos grupos focales un 58% declara contar con computador en su casa y/o tener acceso en la casa de algún familiar. En tanto los otros niños/as indican no tener computador o no conocerlo hasta que llegaron al Jardín.

Los niños que conocían previamente el computador tenían una percepción positiva de él, principalmente asociado al elemento de entretención del computador.

Percepción del proyecto y participación

La totalidad de los grupos declaran que les gusta el computador, y todos especifican distintas actividades tales como: Jugar, pintar, escuchar canciones, aprender las letras, los números. Identifican positivamente las actividades que han realizado con las educadoras en el computador, tales como jugar con el conejo lector y en matemáticas.

Respecto a lo que no les ha gustado de trabajar con el computador, cuatro casos responden que no hay nada que no les haya gustado de trabajar con el computador, sólo complementa en un caso su respuesta, señalando que no le gusta que exista un computador, es muy poco y porque eso además significa que tienen menos tiempo para poder usarlo. Dos casos son más específicos y señalan que no les gusta “los animales del Conejo Lector”.

Cinco casos de seis, manifiestan que ellos ocupan el computador porque saben usar el Mouse, y el rol de la educadora es de “acompañamiento”. Sólo en el caso de San Miguel las respuestas reflejan menor autonomía de los niños/as respecto a la educadora, en el uso del computador.

La mayoría de los niños/as (en un 83% aproximadamente) señalan el uso del computador, donde las educadoras les han enseñado y donde ellos han aprendidos a: ocupar el Mouse, jugar en el conejo lector, pintar, encontrar los animales que están en las burbujas, cantar canciones,

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encontrar las mamás de los animales, situaciones todas expresadas por los niños/as.

Percepción respecto el jardín Respecto a si les gusta el jardín, en 6 grupos responden que les gusta por la presencia y afecto de las tías, amigos, posibilidad de jugar, la existencia de juguetes y de computadores, lo que lo hace muy entretenido y dos casos (San Fernando y San Miguel) se refieren exclusivamente a que pueden jugar en él. Frente a la consulta de cómo les gustaría que fuera su Jardín, en el caso de San Fernando se indica la necesidad de contar con un espacio abierto más grande para jugar. En tanto en otros dos casos (Rancagua y Recoleta) las opiniones están relacionadas con la necesidad de: tener más computadores, implementar con distintos juegos el computador, de tal manera de poder usar este equipamiento en un tiempo más prolongado que actualmente. Respecto a la consulta de si les gustaría estar en un jardín que no tuviera computador, a mayoría de los niños/as (en un 83% aproximadamente) responden que no porque les gusta mucho jugar con el computador, o sea ellos hacen una asociación directa entre el uso del computador como una alternativa de juego, lo que obviamente a la edad de ellos está en estrecha relación con sus necesidades socioeducativas. Sólo un caso, correspondiente a San Joaquín señala que no podrían aprender las letras, reflejando una asociación pedagógica y de aprendizaje que los niños/as hacen respecto del uso del computador.

Recomendaciones

Respecto a que les gustaría pedirle a las tías cuando están con el computador, la totalidad responde con el requerimiento asociado al computador de poder jugar: mayor tiempo destinado a jugar, incorporar y aprender nuevos juegos; poder pintar combinar colores; hacer colores; y aprender con cosas entretenidas). Dos casos complementan sus respuestas, en el caso de San Joaquín agregan al interés del juego, la necesidad de solucionar problemas y temas asociados al desarrollo del pensamiento científico, como por ejemplo: “hacer funcionar un avión”. Y en el caso de Rancagua complementa a la necesidad del juego, la necesidad con aprender a escribir el nombre.

Respecto a qué dirían a otros niños de otros jardines de trabajar con el computador. Todos los grupos recomiendan a los otros niños/as de otros jardines, lo entretenido que es jugar en el computador y además proyectan sus necesidades, tales como que deben aprender a compartir el computador, deben aprender a usar el Mouse. De tal manera, que se puede deducir de estas respuestas que todos han tenido una experiencia positiva en el uso del computador en la sala, que han tenido acceso a él, que han podido trabajar en distintas actividades pedagógicas acorde con la edad y la madurez de la etapa de vida en que se encuentran los niños/as que asisten a los jardines infantiles.

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5 CONCLUSIONES

En base a los objetivos propuestos para este estudio y del análisis de los datos recolectados se puede concluir lo siguiente:

1. En cuanto al primer objetivo, “Indagar respecto a la disposición, conocimientos previos, percepciones, motivaciones y expectativas que los diferentes actores educativos tienen acerca de la incorporación de las TIC a la educación parvularia”, se puede indicar que tanto las directoras, agentes educativas, familias y niños y niñas tienen una disposición favorable hacia la incorporación de las TIC en los jardines infantiles de Integra. Valoran esta incorporación y se sienten motivados para trabajar con TIC y para que los niños/as puedan incorporar a su trabajo educativo el uso del recurso computacional. En ese sentido, se desarrollaron altas expectativas en el caso de las directoras y agentes educativas, quienes esperaban poder desarrollar aún de manera más exitosa la implementación del proyecto. Con respecto a los conocimientos previos de los distintos actores, se consigna en la encuesta que las directoras tenían mayor conocimiento de las TIC que las agentes educativas y que gracias a la capacitación aumentó en ellas la frecuencia de uso y el conocimiento de las TIC. En el caso de las familias y los niños/as se aprecian realidades diversas que van desde familias que poseen hasta las que no poseen computadores y en donde los niños/as desconocen absolutamente lo que es un computador. El hecho de tener tan alto porcentaje de directoras con conocimientos computacionales es un facilitador para la implementación de un proyecto con estas características. De igual modo, el conocimiento que puedan tener las agentes educativas se transforma en otro elemento facilitador. Destaca además que la recepción de los niños para con el proyecto fue muy positiva, caracterizada por una alta motivación e interés para aprender a manipular el Mouse y sobre todo, respeto al trabajo de turnos. En tanto, las familias se sienten altamente motivadas y contentas porque sus hijos/as accedan a este recurso en el jardín infantil.

2. Con respecto al segundo objetivo, “evaluar la percepción de los actores involucrados en

el proyecto respecto del proceso de implementación del proyecto en los jardines infantiles”, se puede indicar –en términos generales- que todos los actores evaluaron positivamente la implementación del proyecto en sus establecimientos. Sin embargo, se percibe que hay que mejorar en los siguientes aspectos: soporte técnico asignado al proyecto, provisión de software educativo pertinente para los niveles y necesidades de los jardines, capacitación vinculada a la realidad de Fundación Integra (capacitación pedagógica enfocada en el currículum desarrollado por Integra) y mayor acompañamiento pedagógico para los jardines (para integrar el recurso TIC).

3. Del tercer objetivo, “identificar aspectos de la realidad particular de los Jardines Infantiles

que son facilitadores y obstaculizadores para el proceso de implementación del proyecto piloto”, se consiga lo siguiente:

Elementos facilitadores Elementos obstaculizadores 1 Percepción positiva de integración TIC

Una percepción muy positiva de la integración de computadores al trabajo educativo de los jardines infantiles en las directoras y agentes educativas. Percepción que al ser positiva facilita que se utilicen los computadores y se realicen actividades con los niños.

Condiciones de inseguridad de los jardines. Aunque en la mayoría de los jardines existen las condiciones de seguridad para instalar los computadores, no deja de ser preocupante que en un 35% no existen rejas en las salas y oficinas para asegurarlos y que en un 20% no se cuente con alarmas en los jardines. La falta de condiciones de seguridad puede incidir en el robo de dichos equipamientos, elemento que se recomienda verificar.

2 Percepción positiva de las capacitaciones realizadas en el marco de la experiencia piloto. Esta percepción positiva indica que tanto educadoras como agentes valoran

Percepción negativa equipamiento reciclado El hecho de utilizar equipamiento “reciclado” puede incidir en una percepción más negativa de las personas respecto al equipamiento

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los contenidos y las habilidades desarrolladas, aspectos que se espera sean incorporados en su trabajo educativo.

tecnológico. Asimismo, puede necesitar de mayor soporte técnico que lo que requeriría un equipamiento más moderno.

3 Presencia de un experto en TIC por jardín Percepción de que en la mayoría de los jardines infantiles existe al menos una persona que tiene experiencia en el uso de los computadores. Este aspecto contribuye a generar confianza en las personas que no son usuarias habituales respecto al uso de las TIC, pues existe alguien cercano que es referencia para la utilización de las TIC.

Poco conocimiento Excel, instalación de software educativos Se consigna en términos generales poco uso en el manejo de planillas electrónicas como Excel, en participar en grupos de interés en Internet y en la instalación de software educativo en los computadores. Se considera, por tanto, que podrían reforzarse aspectos como el uso administrativo y pedagógico de Excel y como instalar y trabajar con un software educativo. El trabajo con Excel fue un tema que debió haber estado presente en las capacitaciones pero incorporando elementos específicos del trabajo de Integra. Es decir contextualizando este aprendizaje con lo que se solicita desde Integra y para lo cual la planilla de cálculo puede ser un elemento facilitador.

4 Percepción positiva familias Valorización por parte de la comunidad de modernización y mejora en la calidad de la educación.

Falta de recursos digitales Se indica como un elemento factible de ser obstaculizador el hecho de contar con pocos recursos digitales de aprendizaje, indicándose que llegará un momento de “saturación” de los niños con los software existentes.

5 Planificación de las actividades con uso de TIC La planificación de las actividades pedagógicas con uso de TIC por parte de las educadoras de párvulo y agentes educativas, permite desarrollar las actividades obedeciendo a objetivos y propósitos que se enmarcan dentro del plan educativo a seguir con el nivel. De este modo, se puede realizar un aprovechamiento más efectivo de este recurso.

Varios Dentro de algunos elementos obstaculizadores para el uso de las TIC, se consigna que más de un 50% de las encuestadas señaló que no tenían suficiente número de computadores para enseñar; que no existía suficiente presupuesto para otros materiales no-TIC (papel, lápices, etc.); y que falta espacio físico para llevar a cabo actividades pedagógicas que incluyan tecnologías.

4. Del cuarto objetivo, “identificar nudos críticos e hitos relevantes que se visualizan como

imprescindibles de resolver para una buena implementación del piloto y su posterior masificación a la totalidad de Jardines Infantiles de la Fundación”, se puede indicar los siguiente:

a. El soporte técnico se visualiza como un nudo crítico. Pues si bien en los jardines infantiles del piloto no ha sido tan alto los requerimientos, con mayor cantidad de demanda representará una situación mucho más problemática.

b. Equipamiento tecnológico como nudo crítico. Es importante considerar que los equipos al ser reciclados tienen capacidades técnicas que impiden desarrollar de manera adecuada ciertos programas. En este sentido, se considera fundamental trabajar con software que puedan utilizarse en dichas condiciones técnicas. También es importante “concienciar” a las agentes y educadoras respecto a las posibilidades y limitaciones del equipamiento. A objeto de que ellas puedan utilizarlo eficientemente y que no tengan la sensación de “frustración” al estar con un equipamiento de segunda mano. Con respecto al número de computadores por aula, destaca que las directoras y las agentes educativas consideran que dos computadores es el número ideal para trabajar cómodamente con los niños. En las bitácoras se registra que el principal

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obstaculizador es tener sólo un computador a disposición para el proyecto. En los distintos grupos focales y entrevistas también se consigna la posibilidad de contar con computadores para todas las salas y/o de contar con un laboratorio de computación por jardín. Al respecto existe evidencia variada en la literatura. Sin embargo es importante –sea cual sea la elección- informar a las educadoras y agentes educativas respecto a los beneficios y de qué acciones pueden realizar ellos como jardín para mejorar paulatinamente la integración de este recurso.

c. Software educativo. El hecho de contar con un número limitado de material multimedial educativo se ha comenzando a visualizar como una dificultad por las educadoras de párvulos y agentes educativos, elemento que se potencia con el equipamiento tecnológico de poca capacidad (que no les permite utilizar variados recursos)

d. Con respecto a los hitos relevantes, se valoran los procesos de capacitación. Se consigna que las capacitaciones entregan sugerencias prácticas, técnicas como pedagógicas que son importantes de considerar. Sin embargo, se entregan sugerencias para mejorarlas: evaluar el nivel de los asistentes, dividir los grupos de acuerdo a los conocimientos y hacerlas más pertinentes al currículo de Integra.

5. Finalmente en relación al último objetivo, “identificar efectos en los niños y niñas luego

de la incorporación de las TICs a las experiencias de aprendizajes”, se pudo observar impactos en los niños en cuanto a la familiarización con las TIC, motivación, creatividad, aumento asistencia a clases; en las familias, compromiso y mayor valorización del jardín; para el jardín, además de este reconocimiento de las familias y la comunidad, constituirse en un espacio de acceso y preparación para el uso de las TIC y para entregar una mejor educación; y para las agentes educativas, actualización de conocimientos y profesionalismo.

Complementariamente, se observa que la implementación del proyecto impactó positivamente en la disminución de la brecha digital, principalmente en niños y agentes educativas que no tienen acceso a computador en sus hogares. La disminución de la brecha se basa, principalmente, en el uso básico de hardware, sistema operativo, software educativo (principalmente Conejo Lector y Mis primeros pasos), etc. En particular, se observa que las directoras han aumentado la frecuencia de uso de las TIC para labores administrativas.

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6 REFERENCIAS

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7 ANEXOS

7.1 Anexo 1: Recomendaciones para el diseño e implementación de un Programa TIC A continuación se presentan un conjunto de elementos a considerar como marco de diseño de un programa TIC en educación. Currículo y Evaluación

• El currículo debería incluir las TIC tanto un medio como un fin. En efecto, como medio , las TIC permiten enriquecer los ambientes de aprendizaje, introduciendo nuevos recursos y ampliando la gama de objetivos posibles de alcanzar en las asignaturas tradicionales. En este marco, tanto los contenidos como objetivos tradicionales del currículum deben ser revisados a la luz de estas nuevas oportunidades. Un caso particular de éstos son aquellos objetivos definidos como “transversales” en el currículo, ya que, en general, estos consideran habilidades y destrezas vinculadas a la sociedad del conocimiento. Como fin , las TIC constituyen un elemento clave, y/o una oportunidad, para el desarrollo económico y social del país. En este marco, el currículum debería establecer los contenidos y objetivos relacionados con las competencias y habilidades de uso de TIC que los estudiantes del país deberían lograr al egresar del sistema educacional.

• Los sistemas de evaluación aplicados a nivel nacional deberían considerar, entre los temas a evaluar, aquellos relacionados con el uso de TIC. En efecto, en muchos casos los educadores priorizan la enseñanza de los temas que son considerados en la evaluación.

• Los métodos de evaluación y seguimiento de alumnos deberían utilizar las TIC, tanto para aplicar las pruebas como para el análisis y seguimiento de los resultados de los alumnos.

Infraestructura y Recursos

• Los centros educativos deben ser apoyadas y estar bien equipados para usar las TIC en función de los objetivos y metas definidos por el Ministerio de educación y/o definidos por cada centro educativo. En este sentido, la cantidad de computadores no es el único parámetro a considerar, ni el más importante. La dotación de infraestructura debe ser adecuada para el tipo de actividades a realizar en los centros educativos y estas, a su vez, deben ser consistentes con los objetivos a lograr.

• Luego de la inversión inicial que significa la compra e instalación de equipos debe considerarse financiamiento para el mantenimiento, soporte técnico y la conexión a Internet. Un programa de actualización de equipos será necesario a mediano plazo para asegurar la calidad de estos.

• Los centros educativos necesitan abundante software educativo de fácil acceso y de buena calidad. Los educadores necesitan tener acceso a software educativo de calidad, información en línea, clasificación por área temática, nivel educativo en que puede ser usado y nivel de dificultad en el uso. Es recomendable incluir la opinión de educadores que han utilizado software en actividades prácticas de aula. También se hace necesario establecer una estrecha relación entre los proveedores de software y las necesidades educativas (incluyendo la opinión de los educadores) para ampliar el rango de contenidos y software necesarios.

Contexto Educativo

• El uso pertinente de las TIC en centros educativos requiere de un rol profesional más amplio para los educadores. Los educadores cada día deben desempeñar un papel profesional más exigente como encargados de los ambientes de aprendizaje de los alumnos, esta vez enriquecidos con las TIC. El educador debe manejar una amplia gama de habilidades técnicas y pedagógicas, que deben ser actualizadas constantemente según los avances que se vayan produciendo en ambas áreas. Mucha de esta actualización podrá realizarse a través de las redes digitales con educadores de otros

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centros educativos, universidades y otras redes de personas, convirtiendo así a las TIC en una herramienta de desarrollo profesional y en un medio a través del cual se logra el uso pertinente de las TIC en el centro educativo. En este marco, es necesario considerar una adecuada inversión en el desarrollo profesional progresivo y permanente de los educadores.

• En muchos casos la mantención y operación del equipamiento al interior de los centros educativos requiere personal técnico adicional. Los roles de este personal no deberían restringirse solamente al ámbito técnico, en muchos casos, estos profesionales asumen un rol mediador entre las tecnologías y los educadores, facilitando el proceso de adopción de las tecnologías por parte de los educadores.

• Debe existir un compromiso de parte de la dirección en adoptar decididamente las TIC. La visión de la dirección del centro educativo es vital para orientar y mantener los cambios que provocará la incorporación de TIC en la escuela, así como para apoyar la adopción de las TIC por parte de los educadores, padres y comunidad en general. Los centros educativos se resistirán a cambios radicales, pero las TIC pueden ser una “palanca”, convirtiéndose en un medio a través del cual se pueden vencer estas resistencias e implementar procesos de cambio en las centros educativos y el sistema.

• Nuevas oportunidades de desarrollo para el centro educativo, el hogar y la comunidad. Las TIC promueven un acercamiento entre la educación formal y el aprendizaje que toma lugar fuera del centro educativo. Esto trae consigo el desarrollo de nuevos canales de comunicación entre alumnos, educadores, padres y comunidad en general, que deben ser desarrollados y mantenidos activamente. Los ambientes de aprendizaje mas efectivos están basados en la cooperación dinámica entre la casa y la escuela, entre la educación formal e informal, entre el educador y el alumno. Esto pone de manifiesto la gravedad de la situación de alumnos que no tienen facilidades en el hogar que le permitan reforzar sus destrezas con TIC, y ser parte del lado equivocado de la “brecha digital”.

Desarrollo y Administración de un Programa de Infor mática Educativa Un programa de TIC en educación que busque masificarse debe planificar las etapas de expansión para un desarrollo armónico, comenzando con una fase piloto que permita al equipo coordinadores del programa probar las hipótesis y aprender de los aciertos y errores del diseño en la realidad de los centros. Luego, se deberán implementar etapas de expansión gradual, con un crecimiento paulatino de la cobertura. Para poder acumular y aprovechar la experiencia, es necesario que desde los comienzos del diseño e implementación del programa, se cuente con un marco institucional estable y un equipo de gestión multidisciplinario que lidere la operación y la expansión del programa. Equipo de coordinación y marco institucional Un programa TIC requiere estabilidad para madurar la experiencia profesional y desarrollar la capacidad instalada para acompañar al programa desde sus primeras etapas. Por ello, es conveniente que en una etapa temprana del proyecto se defina un equipo de profesionales altamente motivados que lideren desde el comienzo el desarrollo del programa hasta alcanzar una escala nacional. Es conveniente no centrarse en un equipo que maneje sólo temas pedagógicos y técnicos, sino que posea además capacidad de liderazgo y un alto nivel de profesionalismo. Este equipo es el equipo de coordinación. El perfil del equipo de coordinación debe considerar una mezcla de experiencia y conocimiento. Educadores, psicólogos, ingenieros y sociólogos pueden jugar un rol importante en la conformación del equipo. Es conveniente incluir académicos expertos en pedagogía así como educadores experimentados que hayan utilizado tecnología en sus clases. También, es aconsejable que el equipo de coordinación sea asistido por un grupo asesor externo que este compuesto por representantes de la empresa privada, de las universidades y del gobierno así como algunos expertos, idealmente internacionales, dedicados a temas relacionados con programas TIC.

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Las tareas que deben realizar los integrantes del equipo son: • Los directores de proyecto estarán a cargo de la planificación del control y presupuesto,

procedimientos, aspectos legales, contratos, etc. Este equipo deberá contemplar secretarias y auxiliares para las tareas de apoyo al equipo de coordinación y mantener las oficinas del programa.

• Se deberán definir las estrategias de capacitación, apropiación y difusión dentro de cada centro educativo. También es necesario coordinarse con los expertos en currículo del Ministerio de Educación que están a cargo de otros ámbitos de intervención.

• Se deben planificar, las estrategias de integración de las TIC en el centro educativo y en la práctica diaria del educador. Una de las principales tareas será adaptar las estrategias de capacitación y formación de educadores en TIC, con el objetivo de trabajar las creencias y aumentar la seguridad de las personas en el uso de las TIC en cada centro educativo. Además, deberán abordar los mitos y prejuicios relacionados por la tecnología que atemorizan a los educadores (por ejemplo, el mito de que los educadores serán reemplazados por las máquinas).

• En relación a la infraestructura, se deberán definir las configuraciones de hardware, procedimientos de servicio y mantención del equipamiento; (ii) configuraciones de las redes locales y acceso a Internet;

• Se deberá definir y seleccionar el conjunto de recursos educativos que se entregarán a los centros educativos, de tal forma que los educadores tengan recursos apropiados y pertinentes para cumplir con sus objetivos curriculares.

• Se deberán definir e implementar las estrategias de evaluación y monitoreo del programa. En este sentido es relevante definir y medir una línea base del proyecto.

Por último, la dirección general del programa debe velar por la integración de las acciones relacionadas con TIC con el resto de las acciones que este impulsando el Ministerio de Educación y por lo tanto debe tener la visión de conjunto y la autonomía necesaria para dar las directrices correspondientes. Etapas del programa Un buen punto de partida es invertir tiempo en conocer y aprender de la experiencia de otros países en el diseño e implementación de Programas TIC. No es recomendable partir inmediatamente con un programa a escala nacional, incluso si existe presupuesto disponible, porque de seguro no existirá la capacidad suficiente para la formación de educadores, mantenimiento de equipos y para administrar y monitorear el progreso del programa en todas sus dimensiones. La etapa piloto o experimental se debe planificar de tal manera que proporcione la experiencia necesaria para una expansión a gran escala más que un bien es si mismo, y representar las diferentes realidades del país. Esta ampliamente reconocido que es fácil poner tecnología en las centros educativos, pero mejoramientos en el aprendizaje producto de las TIC durante las horas de clase normales consume mucho tiempo y esfuerzo sin embargo debe invertirse recursos en sistematizar experiencias de uso de TIC en aula las que proporcionarán no solo una comprensión de lo que sucede en las salas de clases, sino que también servirá como modelo para el resto de los educadores. Estas experiencias educativas deberán ser promovidas y documentadas en detalle. El mensaje debe ser "otros educadores lo está haciendo, funciona, y funciona bien". Es recomendable que algunos centros educativos experimentales (dos a cinco) sean incluidos permanentemente para realizar experimentos más radicales con aproximaciones menos probadas pero con alto potencial de impacto. Por ejemplo, combinación de estrategias de aprendizaje, rol del educador y/o diferentes características y configuraciones de hardware y software. Las centros educativos experimentales deben ser consideradas en todas las etapas del programa, tanto a pequeña como a gran escala, y deben ser observadas detenidamente y analizadas críticamente. Esta experiencia proporcionará una comprensión determinante para el desarrollo de los futuros pasos y permitirá cometer errores a menor escala, antes de ofrecer una solución a nivel nacional. Asimismo, estos centros educativos pueden ser una válvula de escape,

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un cortafuego contra la presión de donaciones el software o hardware de empresas que afirman el valor educativo de sus productos. Es recomendable que los responsables del programa prueben los productos o servicios en estos centros educativos. Por supuesto, estos centros educativos deben saber exactamente el papel que están desempeñando. Estrategias de Desarrollo Profesional El educador es el protagonista principal en la tarea de innovar, pero para lograr esta tarea se hace necesario considerar su formación, sus prejuicios y creencias respecto a la tecnología y su rol en la educación. Estos aspectos deben ser abordados en dos ámbitos claves del desarrollo profesional: la formación inicial y la formación continua. Formación inicial de educadores La etapa de formación inicial en cualquier profesión es vital en la entrega de conocimientos, desarrollo de destrezas y modelamiento de la conducta, lo cual implica una preocupación a la hora de implementar un programa TIC. Las instituciones formadoras deben estar en sintonía con los procesos de transformación del sistema educacional, incluyendo el uso de las TIC. Es recomendable incorporar en los planes de estudio de las carreras universitarias y técnicas aspectos relacionados con el uso y aprovechamiento de las TIC. En particular, en los primeros años se debería considerar el uso de las TIC como herramienta, para luego incorporarlo como medio para la enseñanza de las asignaturas. En este sentido, es primordial que los formadores de educadores estén capacitados y claros en el rol que desempeñan las TIC en la enseñanza, ya que constituirán un refuerzo y un modelo válido a seguir por los nuevos educadores. Para homogeneizar el nivel de conocimientos y destrezas que los nuevos educadores deben tener en cuanto al manejo de TIC, se recomienda orientar la formación hacia el logro de algún tipo de certificación estándar, reconocida preferentemente a nivel internacional (por ejemplo, la Internacional Computer Driving Licence (http://www.icdl.cl). Formación continua La formación continua se transformará en los primeros años de implementación del programa en la principal herramienta de cambio del recurso humano, ya que el sistema en su mayoría no contará con administradores ni educadores capacitados en el uso básico de las TIC. Así uno de los objetivos principales en estas primeras etapas será la alfabetización digital de la mayor cantidad de educadores y administrativos, para luego pasar a una etapa de profundización, tanto de aspectos pedagógicos como administrativos. Si los educadores son los protagonistas en la introducción de las TIC en centros educativos, entonces los encargados de capacitar a los educadores tendrán un papel decisivo, y deben por lo tanto ser cuidadosamente seleccionados y preparados. En el caso de que la capacitación de educadores sea organizada a través de agentes externos a los centros educativos, la primera generación de estos capacitadores, puede ser seleccionada a partir de alumnos en práctica de las carreras universitarias o técnicas, o de educadores del sistema que hayan tenido acceso a las TIC en periodos anteriores. Después de un tiempo de desarrollo del programa, una segunda generación de capacitadores puede ser seleccionada a partir de los educadores del programa que ya tengan experiencia directa en aula con TIC. En el caso de que la capacitación sea organizada a través de profesionales que trabajarán en las centros educativos (ya sea educadores que se dedicarán a esto o técnicos especialmente contratados), éstos deberán contar con las estrategias y recursos necesarios para llevar a cabo los procesos de capacitación de los educadores. Al respecto, es conveniente que éstos formen grupos profesionales de desarrollo y que compartan estrategias y métodos para difundir el uso de TIC en las centros educativos. Independiente de quién realice la capacitación, estos profesionales, fuera de cumplir con los roles de capacitación y tutoría en el uso pedagógico de las TIC, deberán estar en contacto

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permanente, tanto con los educadores como con los equipos de coordinación del proyecto. Así los capacitadores podrán realizar también algunos papeles complementarios tales como:

� Ser los "embajadores" del programa en la escuela, transformándose en un canal de información entre los coordinadores del programa y los educadores de la escuela. En este sentido, los capacitadores deben estar bien preparados para responder preguntas tanto de tipo técnico como pedagógico.

� Proporcionar al equipo de coordinación del programa retroalimentación del desarrollo del programa. Los capacitadores pueden recopilar información acerca de la escuela, de la capacitación, del nivel de dificultad, etc. Esta información puede ser utilizada para afinar los planes de capacitación según las zonas geográficas.

� Ayudar a organizar encuentros anuales de Informática con los centros educativos de una comunidad o región. Este encuentro debiera ser organizado con los educadores y alumnos que han estado implicados en proyectos con TIC y tienen algunos resultados.

La coordinación del programa debe diseñar una estrategia permanente de coordinación e información con los capacitadores. En este sentido se pueden desarrollar algunas o todas de las siguientes estrategias:

� Sitio Web de capacitadores, que contenga los datos de cada uno de ellos, las noticias del programa, documentos de apoyo para la capacitación, espacios de “chat” y mesas de ayuda. Este sitio debería ser la base de una comunidad de capacitadores organizados por especialidad y/o tipo de centro educativo donde trabaja.

� Envió regular de mensajes personalizados para los capacitadores, con noticias sobre el programa en general y acciones específicas en la zona geográfica de su responsabilidad (centros educativos que atiende).

� Provisión a los capacitadores de los manuales y software educativo que se distribuirán a los centros educativos de su zona geográfica.

� Organización de una reunión presencial (mínimo dos veces al año) con autoridades educacionales, para compartir los logros, discutir problemas, anticipar desafíos futuros, y solicitar y coordinar su apoyo.

A menudo existen educadores sin preparación que utilizan las TIC para la enseñar pero de forma inadecuada, fundamentalmente porque los educadores "hacen lo mismo que antes, pero ahora con el computador”. Para intentar revertir esta situación, es requisito fundamental que los capacitadores conozcan en profundidad el potencial de las TIC para incentivar nuevos ambientes de aprendizaje, lo que incluye incorporación de nuevas metodologías combinados con recursos TIC (aprendizaje basado en proyectos, aprender haciendo, software de simulación, etc.). Asimismo, para lograr receptividad en los educadores, es relevante que los capacitadores desarrollen altos grados de empatía y respeto. Por otro lado, los capacitadores deben animar a los educadores para que reflexionen y discutan sobre el impacto de las TIC en los procesos de enseñanza-aprendizaje. También, deben ayudar a convencer a los administradores escolares a que los educadores necesitan destinar tiempo durante sus horas de trabajo para ejercitar y leer documentación relacionada con las TIC. En las primeras etapas de integración de TIC en las prácticas docentes, los directivos y administradores escolares tendrán un rol protagónico en el desarrollo de un clima positivo que motive a los educadores a utilizar las TIC. En este sentido, es importante establecer el compromiso explícito de las autoridades del centro educativo con la implementación del programa. Deberá existir un compromiso presupuestario para la mantención de los equipos, compra de nuevo software, conexión a internet, horas para capacitación, etc. La capacitación debe contar con un fuerte componente presencial, principalmente en las primeras etapas cuando existen altos niveles de ansiedad. En este sentido, el centro educativo es el lugar perfecto para que los educadores aprendan a integrar las TIC en su práctica diaria y a explorar nuevas formas de enseñanza; es en este ambiente donde los educadores trabajan con sus alumnos. El aula puede ser el lugar ideal para realizar la capacitación, simulando así las condiciones reales. A pesar de esto, para dar sustentabilidad al proyecto, el programa de capacitación debe orientarse gradualmente hacia usos más intensivos de TIC, hasta llegar la

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educación a distancia, según los propios objetivos de los educadores. Se puede partir con el uso del correo electrónico entre pares y capacitadores para discutir y resolver problemas, el grupo debe evolucionar en el largo plazo hacia un ambiente de aprendizaje a distancia que utilice Internet. A través de Internet debe animarse a que los educadores participen en comunidades de aprendizaje que incluya a otras centros educativos (incluso otros países) que compartan realidades similares. Objetivos y estándares de capacitación Como una forma de dar señales claras al sistema de lo que se quiere lograr con las capacitaciones, se hace necesario explicitar los objetivos y estándares de capacitación con los cuales se deben regir los capacitadores y el equipo de coordinación para evaluar los productos del Programa. Hardware, Software, Internet y Contenido Educativo Adquisición de equipamiento En general, en realidades como la nuestra las adquisiciones de equipamiento se realizan de forma centralizada, generalmente a nivel nacional. Una ventaja de coordinar las adquisiciones de tecnología a nivel central es que cuanto más grande es la cantidad de dispositivos a comprar (y por lo tanto más dinero), es más posible obtener precios rebajados, mejores servicios de soporte técnico y licencias a bajo precio. Sin embargo, aunque esta aproximación es preferida debido a la reducción de costos, el diseño de estas compras debería considerar un sistema que clasifique a las centros educativos en categorías (3-5 categorías definidas por el tamaño del centro educativo, número de alumnos/aulas, etc.) y comprar por separado una configuración predefinida de hardware, software y servicios según categoría. A largo plazo, la tendencia debiera orientarse a transitar de compras centralizadas a compras definidas por los propios centros educativos, o incluso a grupos de centros educativos con características similares (p.e. centros educativos geográficamente cercanas en donde los directivos y los educadores se conocen). Ésta tendencia debiera convertirse en una meta para la política TIC de modo que después de unos años, las centros educativos pudieran comenzar a comprar su propio hardware y encargarse de la actualización de hardware y licencias de software, y así lograr la autonomía necesaria en la adquisición de hardware y software. Sin embargo, para alcanzar esta meta, será necesario desarrollar sistemas de información orientado a los directivos y educadores que tomaran las decisiones de compra. Varios otros factores además del número equipos y software a comprar deben ser considerados cuando se planea la implementación de tecnología en los centros educativos. Los principales factores son:

- Mantenimiento del equipamiento - Costos fijos - Sistema eléctrico - Mobiliario - Red local de datos - Medidas de seguridad en el acceso a las TIC (p.e. para padres y miembros de la

Comunidad) - Condiciones ambientales

Los encargados del diseño del programa TIC deben tener conciencia de la rápida obsolescencia del hardware y de la presión por renovar el equipamiento inducido por las empresas desarrolladoras de hardware. La tecnología informática puede llegar a ser obsoleta si no es utilizada adecuadamente para una tarea dada. Por ejemplo, para la mayoría de las aplicaciones del procesador de texto y de la planilla de cálculo, los computadores fabricados en los años noventa pueden desarrollar perfectamente esas tareas. Sin embargo, será necesario planificar la actualización del equipamiento y los reemplazos después de 3-5 años. Otra alternativa esta

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relacionada con instalar en equipos obsoletos, sistemas operativos con menos requerimientos de hardware, por ejemplo Linux (ver: http://www.edulinux.cl/). Redes locales e Internet en las centros educativos Deben considerarse dos tipos de redes en las centros educativos: una red local que conecte los equipos dentro del centro educativo y una conexión a Internet que conecte al centro con Internet.

• Red de área local. La implementación de una red local dentro de las centros educativos puede mejorar significativamente el impacto de las TIC. Documentos y software pueden ser compartidos a través de la red local del centro, muchos procesos administrativos que requieren papel pueden ser mejorados con el uso de software específico y con herramientas de comunicación. Avances en tecnología inalámbrica permiten evitar la instalación de cables para la conexión local de equipos y una distribución flexible de computadores dentro de la sala de clases. Sin embargo, los equipos de soporte deberán aprender como configurar la red y mantenerla operativa. No es despreciable el esfuerzo por mantener operativa la red local de un centro educativo. Una vez que el personal del centro este capacitado y comience a utilizar las TIC para su trabajo cotidiano deberán centrase los esfuerzos en mantener estable la red ya que una red inestable puede frustrar rápidamente a los educadores, los cuales probablemente se negaran a perder tiempo y volverán a sus practica habituales si los problemas persisten en el tiempo.

• Internet. El acceso a Internet dependerá del costo-beneficio que conlleven las diferentes soluciones implementadas, tales como acceso conmutado vía línea telefónica normal, líneas dedicadas, red inalámbrica o antena satelital. Actualmente y dada la riqueza de contenidos disponible en Internet, si es factible, es recomendable utilizar banda ancha en las centros educativos.

Equipos para educadores Otra necesidad imperiosa en la implementación de un programa TIC, es la de proporcionar equipamiento e información actualizada a los educadores. Los educadores que no tienen acceso a este tipo de equipamiento en el hogar necesitaran un espacio propio en el centro educativo, con la privacidad suficiente para trabajar sin presión, donde los educadores puedan compartir, aprender y practicar con otros educadores. La red destinada a los educadores debe incluir el equipamiento necesario para trabajar autónomamente del resto de los equipos de la escuela, y debiera incluir a lo menos una impresora y un scanner por centro educativo. Los educadores necesitarán de los insumos adecuados (papel, tinta) para la impresión de materiales de clase, documentos para los padres, etc.

Software para los educadores: los educadores deben tener por lo menos una copia de todos los productos de software y manuales proporcionados a los alumnos. Es recomendable que las centros educativos utilicen los mismos productos de software y que la capacitación se realice en forma estandarizada en base a software básico de productividad y de comunicaciones. Esto facilitara el intercambio de documentos entre los educadores, evitándose la incompatibilidad de formatos, y también abaratara costos en la capacitación al utilizar los mismos programas para la capacitación (ejemplos y contenidos) y permitirá producir, actualizar y distribuir los materiales de capacitación a gran escala y de manera centralizada. Además, el uso de un software estándar permitirá negociar con las empresas las licencias de software para los educadores, permitiendo actualizaciones futuras a bajo precio. Mantenimiento del equipamiento La necesidad de planificar y presupuestar la mantención de los equipos y del software debe ser enfatizado, ya que es común cometer el error de incluir solamente en el presupuesto la inversión inicial de hardware, dejando de lado los temas de mantenimiento. La reconfiguración de equipos,

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impresoras, software, eliminación de virus, actualización de antivirus, etc. son solo algunos ejemplos de la rutina diaria de los técnicos de soporte. La mantención de equipos significa contar con un equipo técnico que esta siendo capacitado continuamente según las necesidades del momento, como en el uso de herramientas especificas y procedimientos estandarizados (p.e. monitoreo de conectividad, de problemas de garantía, etc.). Las centros educativos necesitarán apoyo técnico en el largo plazo, pero se debe planificar la autonomía gradual de la escuela, capacitando a los educadores en aspectos técnicos y proporcionando mesas de ayuda regionales. Se recomienda mantener una asistencia técnica básica en diferentes niveles del sistema. A nivel del centro educativo, se hace necesario tener uno o dos educadores capacitados para la mantención preventiva de los equipos y para la resolución de los problemas comunes del laboratorio; a nivel regional (o zonal), se necesitan técnicos con dedicación horaria y con mayor especialización para realizar la mantención preventiva y la correctiva que aborde problemas difíciles de solucionar. Por último, a nivel nacional, deben coordinarse las actividades preventivas y correctivas, proporcionando cursos regulares de capacitación, convenios con empresas de software y negociaciones con empresas proveedoras de hardware y proveedores de servicios, para conseguir equipos y servicios de calidad a bajo costo, incluyendo garantía e idealmente, insumos como cartuchos de tinta, papel, etc. Recursos: Contenidos de software e Internet

• Software para uso educativo. Para lograr utilizar efectivamente los computadores, los educadores necesitarán una amplia variedad de software, de tal forma de poder seleccionar aquellos productos que mejor se ajustan a su estilo de enseñanza. Actualmente existe bastante software de uso general que puede ser utilizado efectivamente en varias áreas temáticas y niveles, tales como software de productividad (por ejemplo, la planilla de cálculo puede ser utilizada para matemáticas, el procesador de textos para la producción creativa de textos, etc.). Respecto al software educativo, es recomendable que en las primeras etapas éste sea de fácil manejo, de tal forma de no intimidar al educador. Adicionalmente es recomendable incluir, con cada software, un conjunto de actividades que ilustren de manera simple y concreta su aplicación, incluyendo consejos prácticos, orientaciones de cómo organizar el trabajo de los alumnos y mecanismos de evaluación. Adicionalmente es necesario proveer a las centros educativos con el número necesario de licencias del software para utilizarlo en todos los computadores disponibles a la vez.

Contenidos de Internet. Incluso si el acceso a Internet no está disponible a gran escala al inicio del programa, es recomendable distribuir materiales basados en Web2. Internet ofrece un vasto número de recursos en casi todos los idiomas, pero sólo una parte de ellos es relevante para usos educacionales, más aún, una parte muy pequeña es relevante para actividades específicas de un currículum particular.

• Software para uso administrativo. Hay varias herramientas de software que ofrecen una

solución integral de administración de centros escolares, es decir, el software satisface las necesidades básicas de un centro promedio, incluyendo validación de datos, sistemas de respaldo, generación de informes e incluso capacidades de red.

Evaluación La evaluación es un importante pero complejo tema que debe tomarse en cuenta al diseñar e implementar un programa de TIC en educación. Probablemente producto de la complejidad, muchos programas postergan la evaluación para el futuro o la incluyen como una tarea

2 En el caso de que Internet no está disponible, o la conexión sea de mala calidad, es posible seleccionar sitios web relevantes, grabarlos en un CD y distribuirlos a las centros educativos.

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separada, restándole importancia y dejándola como una tarea secundaria. Si la evaluación no es parte integral en la toma de decisiones, será muy difícil tener conclusiones confiables sobre la eficacia del programa y establecer cambios en el programa o ajustar acciones específicas. Definir claramente lo que se va a evaluar en el desarrollo del programa impone una definición precisa y medible de los objetivos, lo que ayudara a disminuir las falsas expectativas que pudieran estar implícitamente presentes. Por otro lado, el tema de la evaluación es importante por razones políticas, ya que seguramente se pedirán cuentas de los logros del programa. Una estrategia aconsejable de evaluación es definir tempranamente estándares e indicadores de logro lo que será de gran ayuda para el equipo de coordinación a la hora de evaluar el logro de las etapas del programa. La evaluación debe estar orientada a poner de manifiesto lo que el programa hizo o esta haciendo en comparación con lo que se planificó. Por tanto se necesitará recolectar datos antes (idealmente), durante y después de la implementación del programa. A fin de garantizar esto, es muy importante que la evaluación se convierta en una parte integral de la cultura de trabajo del equipo de coordinación. Mientras se diseñan los estudios de evaluación y sus respectivos procedimientos, debe tenerse en mente que el objetivo de la evaluación tiene cuatro propósitos. El primero y más importante: hacer confiable los resultados del programa. En segundo lugar, sirve como herramienta de gestión; es decir, sus resultados se pueden utilizar para modificar y afinar aspectos específicos del programa. Tercero, socializar evaluaciones a partir de estándares constituye un claro mensaje al sistema educativo, indicando implícita o explícitamente el objetivo a alcanzar; en este sentido, este mensaje puede delinear las prioridades educativas para las centros educativos y los educadores. Y cuarto, se transformará en un tema político con efectos en las decisiones políticas, particularmente en la asignación de presupuestos y, eventualmente, en la composición del equipo de coordinación. Un sistema que indique claramente las metas y los estándares del programa ayudará a definir tanto a corto como largo plazo todos estos aspectos. En términos generales, deben considerarse dos tipos de evaluación: una de productos y otra de impactos. Evaluación de productos La evaluación de producto esta orientada a determinar el grado en que los objetivos (parciales o finales) del programa son alcanzados. Los procedimientos de evaluación dependerán de la naturaleza de los objetivos propuestos. Otros procesos complementarios están relacionados con monitorear los requerimientos del programa, los cuales son diferentes de los procesos de evaluación. Se intenta “sacar una foto” de la situación actual del proyecto, el objetivo último es conocer los resultados de estas acciones. Es decir, si se lograron las metas o no, independiente de cómo se lograron. En algunos casos existe una débil frontera entre el monitoreo y evaluación. A continuación describiremos lo que debiera evaluarse más que especificar si corresponde a un proceso de monitoreo o evaluación. Para analizar si los procesos de implementación se adecuan a las expectativas, se requiere que cada acción tenga objetivos de logro bien definidos (un producto), expresado en parámetros medibles (indicadores). La siguiente tabla resume las principales acciones de un típico programa TIC.

Acción Definición Capacitación de educadores

Realización de la tarea (capacitar) y calidad de la capacitación (definición de metas y estándares).

Soporte técnico Realización de la tarea y calidad del servicio. Provisión de equipos Calidad de los equipos, distribución, procesos de instalación y servicio

de garantía por parte de las empresas. Otro aspecto, que también puede ser evaluado, es el uso actual de los equipos.

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Provisión de software Calidad del software, de su distribución y uso. Provisión de Internet Servicios tales como “web hosting”, acceso a Internet, y otras como

correo electrónico, “chat”, videoconferencia, etc. Generalmente, estos servicios son proporcionados por proveedores externos (empresas de comunicación) así que es aconsejable definir estándares claros y monitorear los procesos.

General Es importante evaluar la percepción de la calidad de cada servicio proporcionado. Esto puede ayudar a redefinir los estándares establecidos para cada servicio.

Para evaluar adecuadamente los principales aspectos del programa, se hará necesario recolectar información a partir de medios tales como:

a) Encuestas. Que busquen conocer la percepción de los usuarios de la calidad de los servicios que realiza el programa (capacitación, soporte técnico) y la infraestructura que ha sido instalada en las centros educativos. La coordinación del programa deberá considerar la aplicación de este tipo de encuestas cada dos años a una muestra representativa de centros educativos. Será importante considerar la opinión de los directivos de la escuela, educadores, alumnos, padres, etc.

b) Pruebas. Se puede utilizar una prueba interactiva que evalué las destrezas TIC que los educadores han adquirido como resultados de las capacitaciones.

c) Registros automáticos y formularios de retroalimentación. Para algunos procesos (tales como acceso a Internet), el programa podría considerar el uso de software para monitorear el uso de Internet. Por otra parte, formularios basados en Web pueden ser completados directamente por los encuestados y enviados en forma inmediata a los encuestadores.

d) Estudios de casos. Para monitorear la utilización de los recursos, es aconsejable seleccionar una muestra de centros educativos y realizar observaciones de aula. Esto proporcionará información sobre los resultados que están produciendo las acciones combinadas del programa (es decir capacitación de educadores, soporte técnico, utilidad del software entregado, etc.).

Evaluación de impactos La evaluación de impactos apunta a constatar los cambios que el programa ha producido, por ejemplo, en el logro de aprendizajes de los alumnos, en la adquisición de nuevas competencias u otras variables que puedan ser importantes para el sistema educacional. Con ese propósito en mente, presentamos un breve análisis de los impactos posibles en las áreas de: logros de aprendizaje, adquisición de competencias TIC y otras variables. • Logros de aprendizaje. Con respecto a logros de aprendizaje, varios estudios han intentado

identificar patrones que puedan conducir a determinar impactos específicos de las TIC en logros de aprendizaje. En líneas generales, los resultados coinciden en mostrar que, aunque hay evidencias de impacto en áreas específicas, la tecnología informática es solo un elemento qué debe ser tomado en cuenta para mejorar el currículum, la pedagogía, la evaluación, el desarrollo del educador y otros aspectos de la cultura de los centros educativos. Ahora bien, lo que parece ser un acuerdo general sobre las TIC y logros de aprendizaje es que esta tecnología permite mejorar las condiciones de aprendizaje. Por ejemplo:

• Contextos del mundo real • Conexiones con el mundo exterior • Herramienta de visualización y análisis • Plataformas para solucionar problemas • Oportunidades para la retroalimentación y la reflexión.

Manejo de destrezas TIC. En lo que respecta al manejo de destrezas TIC, hay a lo menos dos tipos de definiciones: unas orientadas al manejo de software, tal como lo ha definido la

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International Computer Driving License (ICDL). El otro se orienta a definir un sistema de capacidades que los educadores y alumnos pueden desarrollar mientras se utilizan las TICs.

• Otras variables. Observando otras áreas de impacto, se pueden encontrar diferentes tipos de

variables relacionadas con teorías que apuntan al mejoramiento de aprendizajes a través de TIC (Wishart & Blease, 1999). Entre otras variables, están:

• Refuerzo extrínseco • Recompensas intrínsecas • Mejoramiento de la Autoestima • Aspectos vocacionales • Construcción social • Zona de desarrollo próximo

Estas variables muestran el efecto positivo producido por el uso sostenido de TIC. El problema aquí es que, en general estas variables no son parte del currículum, o si lo son, no son evaluadas por las pruebas nacionales. Ésta es otra razón del porque el impacto de TIC a nivel nacional es muy difícil de demostrar, aunque pueda existir.

Resumiendo, a nivel global, promesas sobre el impacto en logros de aprendizaje en alumnos involucra un alto riesgo y pueden no ser defendidas. Por ello, la concepción de TIC como una "herramienta por mejorar los procesos de enseñanza y aprendizaje" debe tenerse presente. El argumento de desarrollar competencias TIC probablemente es la más sólida. En países en vías de desarrollo la provisión de computadores en centros educativos puede implicar la diferencia entre tener o no tener acceso a las TIC. Éste debe ser el argumento más poderoso y la base para promover mejoramientos; así pues esto es un tema de equidad. Recomendaciones para el diseño de la evaluación El panorama descrito en las secciones anteriores plantea preguntas y dudas acerca del papel de las TIC en educación, pero el análisis debiera conducir a concluir que, a lo menos en temas de equidad, las TIC deben ser parte de cualquier proceso de reforma educacional. Por lo tanto, y probablemente debido a estas dudas, la evaluación de impacto en alumnos deberá ser una parte fundamental del programa. Algunos aspectos que se deberán considerar son los siguientes:

i. Estudios longitudinales. Generalmente la acogida de las TIC en centros educativos será un largo proceso, toma años que los educadores se apropien completamente de la tecnología y más aún integrar eficientemente las TIC a sus rutinas de enseñanza. Por lo tanto los estudios deben mirar el impacto en alumnos durante varios años.

ii. Buscar impactos diferenciados. Especialmente en países como el nuestro habrá fuertes diferencias socioeconómicas entre la población de alumnos, incluyendo por ejemplo, el acceso a las TIC. Así, es posible que los recursos TIC de los centros educativos sean los únicos que algunos estudiantes puedan utilizar. Se puede esperar por lo tanto, que el impacto en esos alumnos incluya variables y niveles diferentes, comparado con alumnos que tienen computadores en el hogar. Así pues, deberán existir variables fijas que observen al sistema como un todo, pero también deberán existir variables dependiendo del contexto de cada escuela (localización, pertenencia étnica, nivel socioeconómico, etc.).

iii. Aislar el impacto de las TIC puede ser difícil debido a otras intervenciones de gran magnitud e impacto (tales como reformas curriculares). Es por tanto, recomendable considerar diferentes tipos de evaluación (estudios de caso, encuestas, etc.) que ayuden a aislar las causas que expliquen los efectos que puedan ser observados.

iv. Generar una línea de base. Es importante saber qué está sucediendo hoy en los centros educativos, cuáles son sus prácticas actuales y sus logros. Estos resultados pueden ser comprobados cada dos años y considerar las posibles áreas de impacto del programa así como el progreso realizado. Algunos de los indicadores que pueden se utilizados en esta línea de base son:

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� Número de alumnos/educadores por computador. � Porcentaje de centros educativos que tienen computadores y/o conexión a Internet. � Número de computadores por centro educativo (clasificándolas por características

técnicas). � Número de alumnos y/o educadores que utilizan Internet por centro educativo. � Número de software educativo disponibles por centro educativo. � Inversión en hardware y software por centro educativo. � Porcentaje de educadores capacitados en el uso de TIC por centro educativo.

Equipo evaluador En términos generales, y por razones de transparencia y objetividad, se recomienda que las evaluaciones sean contratadas a instituciones externas (nacionales o internacionales) que tengan prestigio y experiencia. El equipo de coordinación deberá considerar profesionales que este a cargo de:

� Elaborar términos de referencia para el desarrollo de estudios. � Coordinar las etapas de la propuesta (llamado a postulación, clarificación de dudas,

evaluación y adjudicación). � Actuar como contraparte institucional. � Verificar y aprobar el informe final. � Elaborar e implementar un plan de difusión de resultados.

a) La participación de un equipo consultivo externo de profesionales es recomendable en la

medida en que el diseño, la implementación, el análisis y la difusión de las evaluaciones necesiten tener un sólido soporte teórico y político.

Referencias Wishart, J., & Blease, D. (1999). Theories underlying perceived changes in teaching and learning

after installing a computer network in a secondary school. British Journal of Educational Technology, 30(1), 25-41.

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7.2 Anexo 2: Encuesta en Línea

Encuesta Proyecto Informática Educativa Jardines In fantiles Fundación Integra

Estimado(a) Participante:

El Instituto de Informática Educativa de la Universidad de La Frontera está realizando la evaluación de la Experiencia Piloto de Informática Educativa en Jardines Infantiles de la Fundación Integra.

En ese contexto, queremos invitarla a colaborar en esta evaluación contestando la presente encuesta.

Sus respuestas serán de mucha utilidad para detectar elementos facilitadores, obstaculizadores, nudos críticos e hitos relevantes para la masificación del proyecto a futuro. Por ello, le agradecemos su colaboración en todo este proceso.

EQUIPO INVESTIGADOR

DATOS DE IDENTIFICACIÓN 1. Nombre 2. Nombre jardín infantil donde trabaja 3. Comuna 4. Años de antigüedad del jardín. 5. Número matrícula total 6. Número matrícula en nivel donde trabaja 7. Número de agentes educativas que

trabajan en el jardín infantil

8. Número de padres y apoderados que colaboran activamente en el jardín

9. ¿Cuál es su rol dentro del jardín infantil? Marque con una X

Directora Educadora de nivel Agente Educativa Asistente administrativa

10. ¿A qué grupo de edad pertenece usted?

Menos de 25 25-29 30-39 40-49 50-59 60 o más

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11. ¿Cuál es su género? Masculino Femenino

12. ¿Cuál es su nivel más alto de educación? (Considerar el último año aprobado) Educación media incompleta Educación media completa Título técnico profesional Título Universitario

13. En total, ¿Cuántos años de experiencia tiene trabajando en la educación parvularia? Menos de 2 años 2-4 años 5-9 años 10-19 años 20 años y más

Señale las siguientes fechas: 14. Año de ingreso a Fundación Integra 15. Año de ingreso al jardín donde trabaja

actualmente

CONDICIONES PREVIAS DEL JARDÍN INFANTIL Le solicitamos que las siguientes preguntas las conteste considerando la situación de su jardín infantil ANTES de este proyecto Piloto de Informática Educativa. 16. Su jardín, ¿contaba con alguna de las siguientes tecnologías?

SI NO Computador Impresora Software educativos Cámara fotográfica digital Scanner Proyector multimedia Grabador de CD Televisor DVD Videograbador Radio cassette Radio con lector de CD Fax Fotocopiadora

Si contesta SI en Computador, conteste las preguntas 17, 18, 19, 20 y 21. Si contesta NO pase a la pregunta 22. 17. ¿qué uso le daban a esos

computadores?

18. ¿Cuántos computadores tenía su jardín para uso pedagógico?

19. Describa los usos pedagógicos que se le daban a los computadores.

20. ¿Cuántos computadores tenía su jardín para uso administrativo?

21. Describa los usos Administrativos que se le daban a los computadores.

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22. Su jardín, ¿contaba con las siguientes condiciones de seguridad para instalar los

computadores?

23. En su jardín, ¿existe alguien que tenga experiencia en el uso de computadores? 24. ¿Cuántos computadores cree que

deberían instalarse por sala para poder trabajar cómodamente con los niños? (considere el espacio físico y el número de alumnos por sala)

SI NO Rejas en las salas y oficinas Chapas o condados en las puertas de las salas y oficinas

Enchufes en altura para las salas Enchufes en las oficinas Alarma

SI NO Persona con experiencia

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CONDICIONES TIC DE LA AGENTE O DIRECTORA 25. Actualmente, ¿usted tiene acceso a computador y/o Internet? Marque con una X el o los

lugares desde los cuales accede. jardín

Integra cyber café

casa de parientes o amigos

mi casa

telecentro biblioteca pública

Acceso a computador e Internet Acceso sólo a computador No tengo acceso a ninguna de estas herramientas

26. ¿Con qué frecuencia ha usado un computador y/o Internet en los últimos 3 meses?

Nunca los he usado No los he usado durante el último tiempo 1 vez o menos por semana Entre 2 y 4 veces por semana Casi todos los días Los uso más de una vez por día

27. ¿Tiene correo electrónico? (Sí/No) ¿cuál es la dirección? CONOCIMIENTOS TIC 28. Pensando en los conocimientos actuales que tiene sobre tecnología ¿En qué medida usted

cree que puede lograr lo siguiente? Por favor, marque sólo una opción en cada fila.

Uso general de las TIC Nada un poco

algo

mucho

Puedo producir una carta usando un programa de procesamiento de texto (ej: Word)

Puedo mandar a un colega un archivo por correo electrónico (ej: las notas de una reunión)

Puedo tomar fotos con una cámara digital y mostrarlas en el computador

Puedo archivar documentos electrónicos en carpetas y sub-carpetas en el computador

Puedo trabajar un presupuesto o mantener listas de alumnos usando un programa de hojas de cálculo (ej: Excel)

Puedo compartir el conocimiento y experiencias con otros en un foro de discusión/grupo de interés en Internet

Puedo producir presentaciones con animaciones simples usando un programa (ej: Power Point)

Puedo usar Internet para comprar y pagar en línea Uso pedagógico de las TIC Nada un

poco algo

mucho

Puedo preparar situaciones de enseñanza/aprendizaje que involucran el uso de tecnologías por parte de los niños

Sé en qué situaciones de enseñanza/aprendizaje es apropiado usar tecnologías

Puedo encontrar recursos pedagógicos útiles en Internet Puedo usar las tecnologías para monitorear el progreso de los

SI NO Correo Electrónico Indicar dirección:

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niños Puedo usar tecnología para entregar presentaciones/explicaciones efectivas (ej: en una reunión de equipo)

Puedo usar las tecnologías para colaborar con otros (ej: para intercambiar notas, resolver dudas, compartir documentos)

Puedo instalar software educativo en un computador Puedo usar Internet (por ejemplo, seleccionar sitios web adecuados, grupos de interés/foros de discusión) para apoyar el aprendizaje de los niños

PERCEPCIONES RESPECTO LAS TIC 29. Por favor, marque la opción que mejor represente su opinión frente a las siguientes

afirmaciones. Muy en

desacuerdo

En desacuerdo

Neutro De acuerdo

Muy de acuerdo

Yo quiero aprender más acerca de los computadores

El desafío de aprender con computadores es motivante.

Si yo tuviera oportunidad me gustaría aprender más sobre el computador

Trabajar con computadores puede ser entretenido y estimulante

Me siento nerviosa cuando trabajo con el computador

El computador es frustrante para mí El uso de los computadores en educación casi siempre reduce el trabajo personalizado con los niños

Al trabajar con computadores me siento aislado de otras personas

Nuestro país pone demasiada relevancia en el uso de computadores

Los computadores pueden estimular la creatividad de los niños

Los computadores mejorarán la educación

Tener un computador en la sala me puede ayudar a hacer mejor mi trabajo

El computador puede incrementar mi productividad

El computador puede ayudarme a organizar mi trabajo

El computador puede ayudarme a aprender cosas más fácilmente

Tanto un hombre como una mujer me pueden ayudar a resolver una consulta computacional

En general, los hombres son mejores que las mujeres usando el

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computador Es difícil pensar que una mujer pueda ser un genio de la computación

Sabiendo computación se pueden encontrar mejores trabajos

Todos los niños debieran tener la oportunidad de aprender computación en el jardín

Es importante que los niños aprendan de computación para que después sean ciudadanos informados

30. ¿Qué impactos cree que tendrá el

proyecto de informática educativa en su jardín?

31. ¿Qué impactos cree que tendrá el proyecto de informática educativa en sus niños?

32. ¿Qué impactos cree que tendrá el proyecto de informática educativa en la familia de los niños?

FACILITADORES Y OBSTACULIZADORES 33. ¿Cree usted que va a tener alguno de los siguientes obstáculos al usar los computadores en

su jardín?

SI NO Las tecnologías no son consideradas útiles en mi jardín Mi jardín no tiene la infraestructura que se requiere para usar tecnologías No tengo las destrezas que se requieren para utilizar tecnologías No tengo las destrezas pedagógicas para relacionar las tecnologías al proceso de enseñanza/aprendizaje

No tengo la suficiente confianza para probar nuevos enfoques Mis niños no poseen las destrezas que se requieren para usar tecnologías Mis niños no tienen acceso a herramientas tecnológicas fuera del jardín No tengo el tiempo suficiente para desarrollar e implementar las actividades

No sé cómo identificar qué herramientas tecnológicas serán útiles A mi jardín le faltan recursos digitales de aprendizaje No tengo acceso a tecnologías fuera del establecimiento No tengo apoyo técnico para cuando falle el computador No tengo suficiente número de computadores para enseñar No hay suficiente presupuesto para otros materiales no-TIC (papel, lápices, etc.)

Falta espacio físico para llevar a cabo las actividades pedagógicas que incluyan tecnologías

34. ¿Cree que va a tener algún otro

obstáculo de acuerdo a la realidad de su jardín?

35. ¿Cuáles cree usted que son elementos facilitadores de la realidad de su jardín para la implementación del proyecto de Informática Educativa?

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36. ¿Qué porcentaje de sus alumnos cree que ha tenido algún acercamiento previo al computador?

PERCEPCIÓN CAPACITACIÓN RECIBIDA 37. Por favor, marque con una X la alternativa que mejor represente su opinión. 38. Respecto del curso de alfabetización digital (dictado Fundación Vida Rural)

Muy en desacuerdo

En desacuerdo

Neutro De acuerdo

Muy de acuerdo

Los contenidos del curso son de mucha utilidad para mi labor como agente educativa o directora

La cantidad de contenidos fue la adecuada para el tiempo de duración del curso

Lo aprendido en la alfabetización digital lo voy a usar para mi labor educativa (preparar clases, obtener información, hacer clases, etc.)

La metodología de trabajo fue adecuada El capacitador manifestó una actitud de colaboración y ayuda hacia los participantes del curso

El curso me entregó la confianza para trabajar con los niños en el computador

El curso me entregó las herramientas básicas para poder trabajar con un computador

Respecto del curso de capacitación pedagógica (dictado Universidad de Chile)

Muy en desacuerdo

En desacuerdo

Neutro De acuerdo

Muy de acuerdo

Los contenidos del curso son de mucha utilidad para mi labor como agente educativa o directora

La cantidad de los contenidos ha sido adecuada para el tiempo de duración del curso

Lo aprendido en la capacitación pedagógica lo voy a usar para mi labor educativa (preparar clases, obtener información, hacer clases, etc.)

La metodología de trabajo ha sido adecuada

El capacitador ha manifestado una actitud de colaboración y ayuda hacia los participantes del curso

39. ¿Cuáles han sido los principales aportes

de haber cursado la “alfabetización digital”?

40. ¿Qué aspectos se podrían mejorar o incluir en el curso de alfabetización?

¡Muchas gracias por su colaboración!

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7.3 Anexo 3: Bitácora

Bitácora Integra Agente Educativa Estimada agente educativa: Esta bitácora tiene por finalidad recopilar información semanal del uso de los computadores en

su jardín infantil y su percepción respecto al aporte de los computadores, las fortalezas y

debilidades de la incorporación de las tecnologías de información y comunicación (TIC) en edad

pre escolar, información que será de mucha utilidad para planificar la expansión de esta iniciativa

piloto en los jardines Integra.

¡Muchas gracias por completar semanalmente esta bitácora!

Equipo evaluación Proyecto Piloto Informática Educativa Integra

Instituto de Informática Educativa Universidad de La Frontera

Temuco-Chile

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Registro semanal Antecedentes generales Nombre agente educativa ___________________________________________________ Nombre Jardín infantil ___________________________________________________ SEMANA ______ MES _______

I. Actividades realizadas para/con los alumnos

1. ¿Qué porcentaje de las actividades realizadas durante esta semana para/con los niños ha realizado con uso del computador?___ %

2. ¿Cuántas actividades representa este porcentaje? _____

3. ¿Qué duración en promedio han tenido estas actividades? ____________ (horas)

4. Por favor, escriba un breve resumen de las actividades realizadas

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5. ¿Qué materiales ha empleado para hacer estas actividades? (marque con una X todos los materiales que haya utilizado)

__Computador __Software educativo ¿Cuál? _________________________________________ __Internet ¿Qué sitios web? __________________________________________ __Libros __Material concreto __Otros ¿Cuáles? ___________________________________________________

6. En promedio, ¿Con cuántos niños trabaja al realizar las actividades con el computador? ________

7. ¿Cómo se organiza para trabajar con los alumnos? Marque con una X todas las que correspondan

__ Organizo sistemas de turnos __ Trabajo con el apoyo de otro adulto en la sala ¿Quién?

__ Directora __ Educadora o agente educativa __apoderado __ Yo expongo y los niños miran en el computador __ Los niños trabajan directamente en el computador __ Otra organización ¿Cuál? _________________________________

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8. ¿Cuál fue la recepción de los alumnos?

__ Participación __ Comprensión de la tarea __ Otro ¿Cuál? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

9. ¿Qué porcentaje de las actividades realizadas con computador durante esta semana trabajaron los niños directamente con el computador? _______%

10. Sí trabajaron con el computador. ¿Qué dominio de uso del computador tuvieron los niños?

Muy bueno__ Bueno __ Más o menos__ Malo __ Muy malo __

No trabajaron __

11. ¿Ha notado cambio en los niños desde que está trabajando actividades con el apoyo del computador? ¿Cuáles? (refiérase a nivel de dominio de computador, de interés y motivación, entre otros)

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

12. Por favor, escriba los principales aportes del uso del computador en la realización de las

actividades para/con los niños

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

13. Por favor, escriba los aspectos facilitadores para la realización de estas actividades

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

14. Por favor, escriba los aspectos obstaculizadores para la realización de estas actividades

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

15. ¿Qué estrategias metodológicas ha utilizado para la incorporación del uso del computador en sus actividades pedagógicas? Por favor, refiérase a cada uno de los siguientes ámbitos: Tiempo destinado por semana _____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

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Periodos más adecuados para el trabajo con los niños _____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Duración de los periodos de trabajo _____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Otra estrategia ¿Cuál? _____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

15. Por favor, escriba algunas observaciones o comentarios respecto a las actividades realizadas con computador para/con los niños que parezca de interés dejar constancia

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

II. Actividades realizadas con computador para prep aración de material pedagógico

16. ¿Ha utilizado durante esta semana el computador en el jardín para preparar material pedagógico? Sí___ No___

17. Por favor, escriba un breve resumen de las actividades realizadas

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

18. Por favor, escriba los principales aportes del uso del computador para la preparación de material pedagógico

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

III. Actividades realizadas con computador para act ividades administrativas

19. ¿Ha utilizado durante esta semana el computador en el jardín para actividades administrativas? Sí___ No___

20. Por favor, escriba un breve resumen de las actividades realizadas

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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21. Por favor, escriba los principales aportes del uso del computador para realizar actividades administrativas

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

IV. Actividades realizadas con computador para otra s actividades

22. ¿Ha utilizado durante esta semana el computador en el jardín para otras actividades? Sí___ No___

Por favor, escriba un resumen de las actividades realizadas _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Por favor, escriba los principales aportes del uso del computador para realizar otras actividades ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

V. Problemas técnicos o de dominio con el computado r

23. Durante esta semana ¿Tuvo algún problema técnico con el computador?

Sí ___ No___ ¿Cuál?

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ¿Cómo lo solucionó? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

24. Durante esta semana ¿Tuvo algún problema de dominio del computador al realizar las

actividades?

Sí ___ No___ ¿Cuál?

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ¿Solicitó ayuda a otra persona para solucionar el problema? Sí__ No__ ¿A quién? _________________________________________________

25. ¿Cuál es la utilidad y pertinencia que le ve a la incorporación de las TIC al trabajo educativo en su Jardín Infantil, de acuerdo a la experiencia vivida esta semana?

_____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________

Fin registro semanal

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Bitácora Integra Directoras y/o Educadoras Estimada directora y/o educadora: Esta bitácora tiene por finalidad recopilar información semanal del uso de los computadores en

su jardín infantil y su percepción respecto al aporte de los computadores, las fortalezas y

debilidades de la incorporación de las tecnologías de información y comunicación (TIC) en edad

pre escolar, información que será de mucha utilidad para planificar la expansión de esta iniciativa

piloto en los jardines Integra.

¡Muchas gracias por completar semanalmente esta bitácora!

Equipo evaluación

Proyecto Piloto Informática Educativa Integra Instituto de Informática Educativa

Universídad de La Frontera Temuco-Chile

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Registro semanal Antecedentes generales Nombre directora y/o educadora ______________________________________________ Nombre Jardín Infantil ______________________________________________ SEMANA ______ MES _______

I. Actividades realizadas para/con los alumnos

1. ¿Qué actividades y estrategias han desarrollado en su jardín durante esta semana para la introducción de las TIC al proceso educativo? (Por ejemplo, respecto al tiempo destinado por semana, a los periodos más adecuados para el trabajo con los niños, duración de los periodos de trabajo, organización de trabajo, entre otros)

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

2. ¿Cómo han sido los resultados, cuáles son las lecciones aprendidas?

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

3. Por favor, escriba los principales aportes del uso del computador en la realización de las actividades para/con los niños, planificaciones, búsqueda de material, entre otros.

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

4. Por favor, escriba los aspectos facilitadores para la realización de estas actividades

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

5. Por favor, escriba los aspectos obstaculizadores para la realización de estas actividades

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

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_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

6. Por favor, escriba algunas observaciones o comentarios respecto a las actividades

realizadas con computador para/con los niños que parezca de interés dejar constancia

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

II. Actividades realizadas con computador para acti vidades administrativas

7. ¿Ha utilizado durante esta semana el computador en el jardín para actividades administrativas? Sí___ No___

8. Por favor, escriba un breve resumen de las actividades realizadas

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

9. Por favor, escriba los principales aportes del uso del computador para realizar actividades administrativas

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

III. Actividades realizadas con computador para otr as actividades

10. ¿Ha utilizado durante esta semana el computador en el jardín para otras actividades? Sí___ No___

11. Por favor, escriba un resumen de las actividades realizadas

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

12. Por favor, escriba los principales aportes del uso del computador para realizar otras actividades

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

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IV. Problemas técnicos o de dominio con el computad or

13. Durante esta semana ¿Tuvo algún problema técnico con el computador?

Sí ___ No___ ¿Cuál?_________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

¿Cómo lo solucionó? _____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

¿Solicitó ayuda a otra persona para solucionar el problema? Sí ___ No___ ¿A quién? __________________________________________

14. Durante esta semana ¿Tuvo algún problema de dominio del computador al realizar las actividades? Sí ___ No___

¿Cuál? _____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

15. ¿Cuál es la utilidad y pertinencia que le ve a la incorporación de las TIC al trabajo educativo en su Jardín Infantil, de acuerdo a la experiencia vivida esta semana?

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Fin registro semanal

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7.4 Anexo 4: Pauta de observación (versión de revisión)

Instrucciones Pauta de Observación Aula

INSTRUCCIONES OBSERVADOR(A) ⇒ La observación es no participante. ⇒ El objetivo es describir lo que va pasando momento a momento durante el periodo de

observación (90 minutos) con énfasis en la observación de los niños. ⇒ Es importante revisar las categorías presentadas antes de la visita, a objeto de familiarizarse y

realizar consultas en el caso de dudas. ⇒ El espacio entregado no debería limitar el detalle de información que usted recolecte, así que,

por favor, use el dorso de la pauta o papel adicional si es necesario. Lo importante es tener un registro exhaustivo de lo observado.

⇒ Se puede solicitar a la educadora o agente educativa información adicional (solicitar planificación de la clase, copia del material realizado, etc.) o realizar preguntas después del periodo de observación.

⇒ Se puede modificar o agregar otras categorías de observación. Lo anterior dependiendo de la situación y de las diferencias observadas en cada jardín.

II. TEMÁTICAS DE OBSERVACIÓN AMBIENTE DE APRENDIZAJE

ELEMENTOS A OBSERVAR

BREVE DESCRIPCIÓN

Atmósfera y aspecto general de la sala

Incluye decoración, trabajo publicado de los niños, condición física de la sala y mobiliario, relación agente/educadora-niños. En especial enfatizar la presencia de elementos que den cuenta de uso de TIC (planificaciones escritas en computador, avisos, etc.)

Conductas de los niños. Indicar conductas positivas frente al uso de las TIC, conductas disruptivas (tales como gritos, “pataletas”, tirarse objetos, etc.)

Interacciones de los niños Diferenciar la existencia de interacción verbal o juegos con un par, las interacciones en grupo, etc. Indicar la dimensión en que la TIC tiene un papel en facilitar estos roles.

Interacción niños-agente educativa

Describir sus respectivos roles y la dimensión en que la TIC tiene un papel en facilitar estos roles.

Presencia otros actores. ¿Quién más está relacionado con el trabajo en el aula y cuáles son sus roles? Ej. : padres, otras agentes educativas, expertos, miembros de la comunidad ¿Están ellos físicamente presentes en la sala de clase o conectados vía TIC?

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ACTIVIDADES ELEMENTOS A

OBSERVAR BREVE DESCRIPCIÓN

Actividades Instruccionales

Actividades diseñadas a la enseñanza de contenidos, procedimientos o habilidades específicas (ej. Números, conceptos, etc.). Observe la distribución de tiempo aproximado para diferentes actividades, cuando sea pertinente. Describa los métodos instruccionales observados, roles de los niños, colaboraciones, uso de la TIC y otros recursos de aprendizaje en la instrucción.

Juego Planificado Orientado al juego con materiales, juguetes y/o actividades de juego. Se realiza con un propósito determinado (reforzar un aprendizaje por ejemplo). Describa uso de la TIC en este juego

Juego Libre Juego sin un aparente propósito u objetivo. Describa uso de la TIC en este juego

Actividades de transición Actividades que se realizan para pasar de una actividad a otra. Describa uso de la TIC en estas actividades (en el caso pertinente)

Logros observados. ¿Qué fue realmente logrado durante el periodo de observación? ¿Qué objetivos o productos lograron los niños?

RECURSOS DE APRENDIZAJE

ELEMENTOS A OBSERVAR

DESCRIPCIÓN

Recursos Observe los recursos que se usan en la sala de clase incluyendo computadores, software, periféricos, recursos de Internet/online, libros, planillas, manuales/modelos y otros recursos. Describa cómo estos recursos se usan y se interrelacionan.

Barreras para lograr los objetivos instruccionales.

¿Se observaron problemas con hardware, software, red o conexión a Internet? ¿Quién realizó qué acciones para superar estos problemas? ¿En que magnitud impidieron la instrucción estos problemas?

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FORMA DE USO DE LAS TIC ELEMENTOS A

OBSERVAR DESCRIPCIÓN

Interacción agente educativa- TIC

Describa como las agentes educativas interactúan con las TIC. Describiendo como se usa equipamiento específico (hardware, periféricos, ensayos, otros artefactos (calculadoras, elementos portátiles), otros medios (ej: video)). Describa como se usa software específico. Incluya títulos, tipo (tutorial, herramientas, e-mail, Web, etc.) de software y describa las actividades (ej: comunicación en red, recuperación y procesamiento de información, multimedia y simulaciones, recolección y análisis de datos, construcción de conocimiento, creación de productos). Observe si los computadores trabajan individualmente o en red.

Interacciones de los niños (individual)– TIC.

Al describir las actividades, incluya información acerca de cómo usan la tecnología los niños. Por favor, sea específico (ej: ¿Usan algún sw determinado? ¿Cómo usan los recursos? ¿Están haciendo uso de las redes del área local o de Internet?

Interacciones grupos de niños – TIC.

¿Trabajan todos los miembros del grupo con TIC y usan el mismo software? ¿Tienen los niños las mismas o diferentes tareas?

Interacciones otros actores-TIC.

Discuta la dimensión en que las TICs facilitan la participación de otros actores en la sala de clase.

TRABAJO DE LOS NIÑOS

ELEMENTOS A OBSERVAR

DESCRIPCIÓN

Trabajo niños Describa los productos que fueron generados o los objetivos que fueron logrados durante el periodo de observación.

Evaluación de los niños ¿Cómo se evalúa el aprendizaje de los niños? ¿Cuál es el criterio? ¿Hay algún componente de la TIC en este criterio?

Nota – recolecte muestras del trabajo de los estudiantes (productos, fotos de pantallas de computador), observando los protocolos requeridos para autorización y, mantención de confidencialidad, anonimato y seguridad de esos materiales.

OTRAS OBSERVACIONES Esta sección entrega una oportunidad para notar cualquier otro aspecto de la sesión de observación que no esté cubierto por las categorías de observación previas

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Pauta de Observación Aula

I. ANTECEDENTES Observador Fecha

Jardín Infantil Nivel observado

Nº Agentes Educativas

Nº Alumnos

Nº Mujeres Nº Hombres

Hora de inicio observación

Hora de término

II. TEMÁTICAS DE OBSERVACIÓN AMBIENTE DE APRENDIZAJE

ELEMENTOS A OBSERVAR

BREVE DESCRIPCIÓN

Atmósfera y aspecto general de la sala

Conductas de los niños.

Interacciones de los niños

Interacción niños-agente educativa

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Presencia otros actores.

ACTIVIDADES ELEMENTOS A

OBSERVAR BREVE DESCRIPCIÓN

Actividades Instruccionales

Juego Planificado

Juego Libre

Actividades de transición

Logros observados.

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RECURSOS DE APRENDIZAJE ELEMENTOS A

OBSERVAR DESCRIPCIÓN

Recursos

Barreras para lograr los objetivos instruccionales.

FORMA DE USO DE LAS TIC

ELEMENTOS A OBSERVAR

DESCRIPCIÓN

Interacción agente educativa- TIC

Interacciones de los niños (individual)– TIC.

Interacciones grupos de niños – TIC.

Interacciones otros actores-TIC.

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TRABAJO DE LOS NIÑOS ELEMENTOS A

OBSERVAR DESCRIPCIÓN

Trabajo niños

Evaluación de los estudiantes.

Nota – recolecte muestras del trabajo de los estudiantes (productos, fotos de pantallas de computador), observando los protocolos requeridos para autorización y, mantención de confidencialidad, anonimato y seguridad de esos materiales.

OTRAS OBSERVACIONES

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7.5 Anexo 5: Pauta Entrevista Semiestructurada Directoras Jardines Infantiles Presentación

• Presentación moderador. Buenos días (tardes). Mi nombre es XXX. Trabajo en el Instituto de Informática Educativa de la Universidad de La Frontera, quien por encargo de Fundación Integra, está realizando la evaluación de la Experiencia Piloto de Informática Educativa en Jardines Infantiles Integra.

• Presentar el objetivo del Grupo Focal. En este contexto, estamos realizando esta actividad para conocer la percepción respecto a la implementación del Proyecto de Informática Educativa en su jardín infantil. Dado que este proyecto tiene la intención de ampliarse a más jardines Integra del país, es muy importante conocer qué le ha parecido esta experiencia y qué elementos son destacables y cuáles sería necesario revisar para que este programa se desarrolle de manera efectiva en todos los jardines Integra de Chile.

• Indicar que la información que se recopile será tratada de manera confidencial para fines del estudio.

• Ronda de presentación participantes

I. Preguntas

Nota: A continuación se entregan una serie de preguntas para guiar la conversación. Algunas preguntas pueden parecer redundantes si es que en preguntas anteriores se entregó información, en caso que esto haya ocurrido, continuar con los demás temas planteados. Percepción respecto las TIC

1. ¿Qué pensaba de las tecnologías de información y comunicación (TIC) antes que el jardín tuviera computadores? ¿Le parecían útiles? ¿Le parecían relevantes?

2. ¿Habían usado antes los computadores para actividades personales? ¿Para actividades en el jardín?

3. Ahora, luego de haber trabajado este tiempo con los computadores. ¿Qué opina de incorporar computadores en el jardín infantil?

4. ¿Qué utilidad le ve a incorporar computadores a su jardín infantil? ¿A nivel pedagógico, a nivel administrativo?

Percepción implementación del proyecto

5. ¿Qué estrategias metodológicas desarrollaron para implementar el proyecto? (indagar por tiempo destinado por semana, periodos más adecuados para el trabajo con los niños, duración de los periodos de trabajo, utilización de sistema de turnos, entre otros)

6. ¿Cuáles han sido las fortalezas para poder implementar el proyecto en sus jardín? 7. ¿Cuáles han sido los problemas? ¿Cómo los han solucionado? 8. ¿En qué creen que han influido los aspectos particulares del jardín en el desarrollo del

proyecto? (indagar por los aspectos positivos, negativos, fortalezas, debilidades) Impactos

9. ¿El proyecto dio los resultados que esperaban? 10. ¿Faltó que ocurriera algo de lo que esperaban? 11. ¿Ocurrió algo que no imaginaban iba a suceder?

Percepción respecto los niños

12. ¿Qué cambios han visto en los niños que puedan ser adjudicados a su participación en este proyecto?

13. ¿Qué acercamiento tenían los niños con el computador antes del proyecto? ¿Cómo es ahora la relación de los niños con el computador?

14. ¿Qué otros cambios han visto en los niños? ¿En la relación entre los niños? ¿De los niños en relación con el jardín?

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Percepción respecto los padres y apoderados

15. ¿Cuál fue la reacción inicial de los papás a este proyecto? 16. ¿Qué creen que piensan los papás de este proyecto en este momento? 17. ¿Han visto cambios en ellos respecto a su compromiso con sus hijos, a su compromiso

con el jardín? ¿Han percibidos otros cambios? 18. ¿Qué tipo de participación promovieron para integrar a los papás? ¿Les informaron del

proyecto? ¿Colaboraron en algo en particular? ¿Tuvieron una participación directa en algunas actividades?

Percepción respecto las agentes educativas

19. ¿Qué cambios han visto en las agentes educativas que puedan ser adjudicados a su participación en este proyecto? ¿En la relación con los niños? ¿con los apoderados del jardín?

20. ¿Qué acercamiento tenían las agentes educativas con el computador antes del proyecto? ¿Cómo es ahora la relación de ellas con el computador?

Percepción respecto la capacitación

21. Lo que aprendieron en las capacitaciones ¿cómo contribuyó para la implementación del proyecto?

22. ¿Qué fue lo más destacada de la capacitación de la alfabetización digital (la capacitación dictada por la Fundación Vida Rural)? ¿Qué cosas de esa capacitación le sirvió para implementar el proyecto en sus jardines?

23. ¿Qué fue lo más destacada de la capacitación pedagógica (la capacitación dictada por la Universidad de Chile)? ¿Qué cosas de esa capacitación le sirvió para implementar el proyecto en sus jardines?

24. ¿Qué faltó? ¿Qué podría agregarse en las capacitaciones para poder apoyar de mejor manera la implementación de proyectos de informática educativa en jardines infantiles?

Recomendaciones

25. ¿Qué podría mejorarse para poder implementar de mejor manera iniciativas de este tipo? 26. ¿Qué podría mejorarse de la gestión del proyecto a nivel de la Fundación Integra? 27. ¿Qué podría mejorarse del trabajo al interior del jardín para que sea más exitoso el

proyecto? 28. En base a su experiencia ¿Qué recomendaciones darían para expandir este proyecto a

los demás jardines Integra del país?

II. Clausura • Preguntar si existe algo que les gustaría agregar o algún aspecto que les gustaría

profundizar. • Agradecer por el tiempo y la disposición manifestada.

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7.6 Anexo 6: Pautas grupos focales

Grupo focal niños y niñas

I. Presentación

• Presentación moderador. Hola. Mi nombre es XXX. Trabajo en el Instituto de Informática Educativa de la Universidad de La Frontera, quien por encargo de Fundación Integra, está realizando la evaluación de la Experiencia Piloto de Informática Educativa en Jardines Infantiles Integra.

• Presentar el objetivo del Grupo Focal. En este contexto, estamos realizando esta actividad para conocer lo que ustedes piensan de los computadores.

• Indicar que la información que se recopile será tratada de manera confidencial para fines del estudio.

• Ronda de presentación participantes • Detalles operativos:duración reunión, invitación a compartir galletas, motivación para que

todos participen (la idea es que todos opinen de todos los temas planteados, no importando que no estén de acuerdo en ellos).

II. Preguntas para guiar el grupo focal

Nota: A continuación se entregan una serie de preguntas para guiar la conversación del grupo focal. Algunas preguntas pueden parecer redundantes si es que en preguntas anteriores se entregó información, en caso que esto haya ocurrido, continuar con los demás temas planteados. Percepción respecto las TIC

1. Vamos a hablar sobre el proyecto de los computadores ¿Quién de ustedes había usado un computador antes del proyecto?

2. ¿Qué les parecen los computadores? ¿Les gustan? ¿Por qué si, por qué no? 3. ¿Qué les gusta de los computadores? 4. ¿Qué no les gusta de los computadores?

Percepción del proyecto y participación

5. ¿Han trabajado con los computadores en el jardín? ¿Qué han hecho? ¿Cómo han utilizado los computadores?

6. ¿Han usado ustedes el computador o es la tía la que les muestra “cosas” en el computador?

7. ¿Qué es lo que más les ha gustado de trabajar con computadores? 8. ¿Qué es lo que no les ha gustado de trabajar con los computadores? 9. ¿Qué otras cosas les gustaría hacer con los computadores? 10. ¿Qué han aprendido? 11. ¿Qué les ha enseñado la tía con los computadores?

Percepción respecto el jardín

12. ¿Les gusta este jardín? ¿Les gusta venir al jardín? ¿Por qué? 13. ¿Les gustaría estar en un jardín que no tuviera computadores?

Recomendaciones

14. ¿Qué les gustaría pedirle a las tías cuando están con el computador? 15. ¿Qué le dirían a otros niños de otros jardines de trabajar con el computador? ¿Les

darían algún consejo?

III. Clausura • Preguntar si existe algo que les gustaría agregar o algún aspecto que les gustaría

profundizar. Agradecer por el tiempo y la disposición manifestada.

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Grupo focal apoderados I. Presentación

• Presentación moderador. Buenos días (tardes). Mi nombre es XXX. Trabajo en el

Instituto de Informática Educativa de la Universidad de La Frontera, quien por encargo de Fundación Integra, está realizando la evaluación de la Experiencia Piloto de Informática Educativa en Jardines Infantiles Integra.

• Presentar el objetivo del Grupo Focal. En este contexto, estamos realizando esta actividad para conocer la percepción que ustedes tienen respecto a la implementación del Proyecto de Informática Educativa en los jardines infantiles donde estudian sus hijos. Dado que este proyecto tiene la intención de ampliarse a más jardines Integra del país, es muy importante conocer qué les ha parecido esta experiencia y qué elementos son destacables y cuáles sería necesario revisar para que este programa se desarrolle de manera efectiva en todos los jardines Integra de Chile.

• Indicar que la información que se recopile será tratada de manera confidencial para fines del estudio.

• Ronda de presentación participantes • Detalles operativos (duración reunión, invitación a compartir galletas, motivación para

que todos participen (la idea es que todos opinen de todos los temas planteados, no importando que no estén de acuerdo en ellos).

II. Preguntas para guiar el grupo focal

Nota: A continuación se entregan una serie de preguntas para guiar la conversación del grupo focal. Algunas preguntas pueden parecer redundantes si es que en preguntas anteriores se entregó información, en caso que esto haya ocurrido, continuar con los demás temas planteados. Percepción inicial proyecto

1. ¿Cómo se informaron del Proyecto de Informática Educativa del jardín? 2. ¿Qué pensaron cuando se enteraron de este proyecto?

Percepción respecto las TIC

3. ¿Qué pensaban de los computadores antes de que hubieran en el jardín? ¿Les parecían útiles? ¿Les parecían relevantes?

4. ¿Sus hijos habían usado computadores antes de este proyecto? ¿en el jardín? ¿en la casa? ¿en otros lugares?

Participación en la implementación 5. ¿Ustedes participaron en alguna actividad relacionada con este proyecto? 6. ¿El jardín les pidió colaboración para alguna actividad concreta relacionada con el

proyecto? 7. En caso que hayan participado en alguna medida con el proyecto (dirigido a quienes

participaron) ¿Qué les pareció esta experiencia? 8. ¿Se presentó alguna dificultad? ¿Cómo la solucionaron? 9. ¿Qué fue lo que más les gustó de haber participado en actividades relacionadas con el

proyecto? Percepción actual proyecto

10. Ahora, luego de haber visto que sus hijos han trabajado este tiempo con los computadores. ¿Qué opinan de incorporar computadores en el jardín infantil?

11. ¿Qué les han contado sus hijos del trabajo con los computadores? 12. ¿En qué creen que han influido los aspectos particulares del jardín en el desarrollo del

proyecto? (indagar por los aspectos positivos, negativos, fortalezas, debilidades) 13. ¿Qué es lo que más les ha gustado del proyecto, de acuerdo a lo que conocen? 14. ¿Qué es lo que menos les ha gustado, o lo que podría mejorarse del proyecto?

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Impactos 15. ¿El proyecto dio los resultados que esperaban? 16. ¿Faltó que ocurriera algo de lo que esperaban? 17. ¿Ocurrió algo que no imaginaban iba a suceder?

Percepción respecto los niños

18. ¿Han visto algún cambio en su hijos que crean pueda estar relacionado a su participación en este proyecto?

Percepción respecto el jardín

19. ¿Qué opinaban del jardín antes del proyecto? ¿Qué opinan ahora? ¿Han cambiado en algo su opinión respecto al jardín producto de este proyecto?

Recomendaciones

20. De acuerdo a lo que ustedes conocen el proyecto, lo que le ha informado el jardín, lo que le han contado sus hijos, ¿Qué podría mejorarse para poder implementar de mejor manera iniciativas de este tipo?

21. ¿En qué o cómo podrían aportar los papás para que proyectos de este tipo sean exitosos en los jardines Integra?

22. ¿Qué recomendaciones darían para expandir este proyecto a los demás jardines Integra del país?

III. Clausura • Preguntar si existe algo que les gustaría agregar o algún aspecto que les gustaría

profundizar. • Agradecer por el tiempo y la disposición manifestada.

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Grupo focal agentes educativas I. Presentación

• Presentación moderador. Buenos días (tardes). Mi nombre es XXX. Trabajo en el

Instituto de Informática Educativa de la Universidad de La Frontera, quien por encargo de Fundación Integra, está realizando la evaluación de la Experiencia Piloto de Informática Educativa en Jardines Infantiles Integra.

• Presentar el objetivo del Grupo Focal. En este contexto, estamos realizando esta actividad para conocer la percepción que ustedes tienen respecto a la implementación del Proyecto de Informática Educativa en sus jardines infantiles. Dado que este proyecto tiene la intención de ampliarse a más jardines Integra del país, es muy importante conocer qué les ha parecido esta experiencia y qué elementos son destacables y cuáles sería necesario revisar para que este programa se desarrolle de manera efectiva en todos los jardines Integra de Chile.

• Indicar que la información que se recopile será tratada de manera confidencial para fines del estudio.

• Ronda de presentación participantes • Detalles operativos (duración reunión, invitación a compartir galletas, motivación para

que todos participen (la idea es que todos opinen de todos los temas planteados, no importando que no estén de acuerdo en ellos).

II. Preguntas para guiar el grupo focal

Nota: A continuación se entregan una serie de preguntas para guiar la conversación del grupo focal. Algunas preguntas pueden parecer redundantes si es que en preguntas anteriores se entregó información, en caso que esto haya ocurrido, continuar con los demás temas planteados. Percepción respecto las TIC

1. ¿Qué pensaban de las tecnologías de información y comunicación (TIC) antes que el jardín tuviera computadores? ¿Les parecían útiles? ¿Les parecían relevantes?

2. ¿Habían usado antes los computadores para actividades personales? ¿Para actividades en el jardín?

3. Ahora, luego de haber trabajado este tiempo con los computadores. ¿Qué opinan de incorporar computadores en el jardín infantil?

4. ¿Qué utilidad le ven a incorporar computadores a su jardín infantil? ¿A nivel pedagógico, a nivel administrativo?

Percepción implementación del proyecto

5. ¿Qué estrategias metodológicas desarrollaron para implementar el proyecto? (indagar por tiempo destinado por semana, periodos más adecuados para el trabajo con los niños, duración de los periodos de trabajo, utilización de sistema de turnos, entre otros)

6. ¿Cuáles han sido las fortalezas para poder implementar el proyecto en sus jardines? 7. ¿Cuáles han sido los problemas? ¿Cómo los han solucionado? 8. ¿En qué creen que han influido los aspectos particulares del jardín en el desarrollo del

proyecto? (indagar por los aspectos positivos, negativos, fortalezas, debilidades) Impactos

9. ¿El proyecto dio los resultados que esperaban? 10. ¿Faltó que ocurriera algo de lo que esperaban? 11. ¿Ocurrió algo que no imaginaban iba a suceder?

Percepción respecto los niños

12. ¿Qué cambios han visto en los niños que puedan ser adjudicados a su participación en este proyecto?

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13. ¿Qué acercamiento tenían los niños con el computador antes del proyecto? ¿Cómo es ahora la relación de los niños con el computador?

14. ¿Qué otros cambios han visto en los niños? ¿En la relación entre los niños? ¿De los niños en relación con el jardín?

Percepción respecto los padres y apoderados

15. ¿Cuál fue la reacción inicial de los papás a este proyecto? 16. ¿Qué creen que piensan los papás de este proyecto en este momento? 17. ¿Han visto cambios en ellos respecto a su compromiso con sus hijos, a su compromiso

con el jardín? ¿Han percibidos otros cambios? 18. ¿Qué tipo de participación promovieron para integrar a los papás? ¿Les informaron del

proyecto? ¿Colaboraron en algo en particular? ¿Tuvieron una participación directa en algunas actividades?

Percepción respecto la capacitación

19. Lo que aprendieron en las capacitaciones ¿cómo contribuyó para la implementación del proyecto?

20. ¿Qué fue lo más destacada de la capacitación de la alfabetización digital (la capacitación dictada por la Fundación Vida Rural) que les sirvió para implementar el proyecto en sus jardines?

21. ¿Qué fue lo más destacada de la capacitación pedagógica (la capacitación dictada por la Universidad de Chile) que les sirvió para implementar el proyecto en sus jardines?

22. ¿Qué faltó? ¿Qué podría agregarse en las capacitaciones para poder apoyar de mejor manera la implementación de proyectos de informática educativa en jardines infantiles?

Recomendaciones

23. ¿Qué podría mejorarse para poder implementar de mejor manera iniciativas de este tipo?

24. ¿Qué podría mejorarse de la gestión del proyecto a nivel de la Fundación Integra? 25. ¿Qué podría mejorarse del trabajo al interior del jardín para que sea más exitoso el

proyecto? 26. En base a su experiencia ¿Qué recomendaciones darían para expandir este proyecto a

los demás jardines Integra del país?

III. Clausura • Preguntar si existe algo que les gustaría agregar o algún aspecto que les gustaría

profundizar. • Agradecer por el tiempo y la disposición manifestada.

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7.7 Anexo 7: Bitácoras por járdin infantil

Jardín “Gotitas de Luna”

Las actividades realizadas durante el mes de octubre son, durante la primera semana, conocer las partes del computador; la segunda semana, introducir el trabajo con software educativo Conejo Lector; la tercera semana se trabaja con los recursos desarrollados durante la capacitación, las presentaciones powerpoint “Los animales de la granja” y “Descubriendo el mundo”; y la cuarta semana con la presentación powerpoint de adivinanzas.

En el mes de noviembre, los niños ya aprendieron a trabajar en el computador, y conocen los juegos que aparecen en el software Conejo Lector, por lo que en los momentos de espera los niños piden el computador y juegan con este software. Además se trabajó con Mis Primeros pasos, con presentaciones powerpoint y conocieron el tvx point.

En octubre se realizaron entre 10% y 20% de actividades con el computador, que equivalen a una o dos actividades por semana, con una duración promedio entre 15 a 30 minutos, mientras que en noviembre disminuye la duración de las actividades, entre 10 y 20 minutos pero aumenta de 2 a 3 las veces que se utiliza el computador por semana. En promedio, trabajaron 4 a 5 niños por computador, y la organización de trabajo fue sistema de turnos, apoyo de directora, exposición y niños trabajando directamente en el computador; en noviembre casi no existe exposición y se centra principalmente en los niños trabajando directamente en el computador.

Los periodos más adecuados, en octubre, es trabajar en zonas o talleres y descubriendo el mundo, mientras que en noviembre es en magi palabra, descubriendo el mundo y en momento de espera.

Se reporta que los niños se han familiarizado con el computador, están motivados, aprendieron a concentrarse, a esperar su turno y fomentar la imaginación. En noviembre se agrega que los niños tienen autonomía, mayor vocabulario, respetan los turnos y comprenden lo que tienen que hacer.

Los aspectos facilitadores son la motivación niños y del personal, organización del equipo para distribuir el tiempo de uso, la participación de apoderados y haber trabajado con material creado en la capacitación. En noviembre se destaca poder contar con el computador e Internet, porque se le ha perdido el miedo al computador y pueden manejarlo cada vez más autónomos y poder bajar información desde Internet, además es un aporte que los niños comprendan las tareas y el apoyo de la directora.

Los obstaculizadores son la falta de tiempo para crear más material pedagógico y la falta de personal, por ausencias médicas. En noviembre agregan que es un obstaculizador no contar con un computador más moderno, no tener impresora y la falta de tiempo.

En cuanto a la realización material pedagógico con computador, las dos últimas semanas de octubre, se realizó búsqueda de dibujos en internet y elaboración de powerpoint. No se registra este tipo de actividades en noviembre.

Durante octubre no hubo uso del computador para actividades administrativas por falta de internet e impresora, salvo la última semana del mes, en la cual se realizaron cartas certificadas y no se utilizó el computador para realizar otro tipo de actividades. Durante todo noviembre se registra uso del computador para actividades administrativas, elaboración de certificados e informes, además se utilizó para enviar mensajes navideños, elaborar diplomas y comunicaciones.

En cuanto a problemas técnicos, no se registraron salvo la última semana de octubre donde la conexión a internet fue lenta y se “pegaba” el computador, por lo cual solicitaron asistencia técnica al técnico de la municipalidad. En noviembre no se registraron problemas técnicos.

Respecto a la utilidad y pertinencia de las TIC, en general, lo consideran de interés y motivador. Dos agentes educativas registran que al comienzo no lo encontraban útil pero luego cambian su percepción por una valoración positiva del trabajo realizado. En noviembre, agregan que el computador permitió que los alumnos tengan mayor autonomía, vocabulario, respeten los turnos, comprendan lo que tienen que hacer, constituyéndose el computador en una herramienta de aprendizaje muy importante para los niños.

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Jardín “Villa Cordillera”

Las actividades realizadas durante el mes de octubre son, durante la primera semana no se realizaron actividades porque no se había finalizado la capacitación; la segunda semana conocer las partes del computador; la tercera semana Jugar y aprender a leer y contar; la cuarta semana actividades de acuerdo a interés de los niños.

Las actividades de noviembre son, durante la primera semana, trabajar con el computador durante 30 minutos diarios de acuerdo a la organización semanal, en periodos jugando aprendo a leer y contar y talleres, programa Mis Primeros Pasos; las semanas siguientes con juegos, los números del 1 al 5, programa para identificar colores y apoyar el lenguaje, con Conejo Lector. Los alumnos también eligen libremente su aprendizaje, ya que les gusta manipular solos el mouse.

Se realizaron entre 10% y 60% de actividades con el computador, que equivalen entre una y cuatro actividades por semana, con una duración promedio entre 20 y 40 minutos. En octubre, en promedio, trabajaron entre 3 y 4 niños, un caso entre 8 y 16 niños, mientras que en noviembre, en promedio, entre 5 y 10 niños, y 8 niños en parejas. La organización de trabajo fue sistema de turnos, apoyo de directora y educadora, exposición y niños trabajando directamente en el computador.

Los periodos más adecuados reportados en octubre es trabajar Magipalabras y trabajo en zonas, y en noviembre, en Magipalabras y antes del almuerzo.

Se reporta que los niños se han familiarizado con el computador, les fomenta su imaginación, están motivados, aprendieron a concentrarse y a esperar su turno.

Los aspectos facilitadores son la motivación de las educadoras y conocimientos previos de computación, interés de las educadoras por participar de la capacitación, organización de turnos, entusiasmo y concentración de los niños, programas motivadores y reflexionan que con la práctica disminuye ansiedad, y mejora la planificación trabajo. En noviembre se reporta además que los niños han aprendido a respetar los turnos.

Los obstaculizadores son la falta de información sobre el proyecto, falta de tiempo, temor a realizar actividades y problema de organización del trabajo por número de computadores v/s número de niños. Durante noviembre se reportan problemas por licencias médicas y pocos computadores para muchos niños (35 niños por sala)

Durante los meses de octubre y noviembre no se realizó material pedagógico con computador.

Se usó del computador para actividades administrativas durante octubre y noviembre, para elaborar memos, comunicaciones padres, solicitar información a los apoderados, considerándose un aporte por optimizar tiempo, mejor presentación, guardar la información y formatos. Además se utilizó el computador para realizar otro tipo de actividades, como navegar y bajar información en Internet.

Se registraron problemas técnicos durante las tres primeras semanas del mes de octubre, problemas de conexión por problema con puertos, programa educativo nivel medio menor estaba mal instalado, lo cual comunicaron a la oficina regional y tuvieron visita de personal Integra Santiago, por cambio c.p.u medio menor. Y durante noviembre hubo problema con el monitor de un computador, para lo cual llamaron al técnico a cargo.

Respecto a la utilidad y pertinencia de las TIC, consideran que aumenta el vocabulario, mejora la concentración de los niños, desarrolla habilidades y destrezas, se fomenta la participación en forma grupal, aumenta el interés en los niños, les despierta la motivación y es una posibiliidad de ampliar el material educativo. En noviembre se agrega además que permite trabajar con material novedoso y de complemento, se puede trabajar de distintas formas y motivar a los niños, programa educativo excelente para un preescolar que estimula el aprendizaje y lo hace más fácil y lúdico, útil para la búsqueda de información y para motivar a las agentes educativas a actualizarse.

Jardín “Bernardo O’Higgins”

Las actividades realizadas durante el mes de octubre son, durante la primera semana conocer las partes del computador; la segunda semana, se trabaja con software Educativo Conejo Lector,

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1 hora, durante las tardes, se organizn en forma grupal frente al computador y luego en grupos de trabajo con material concreto, y 5 niños con trabajo en el computador; la tercera semana se trabaja periodo de hora y media, agente educativa manipula el pc, niños trabajan con material concreto; y la cuarta semana se trabaja una hora y media, en matemáticas, lenguaje y verbal, con grupo completo. Las agentes educativas especifican que trabajaron con figuras geométricas, sonidos, dibujos y cuentos interactivos. Los materiales empleados fueron el computador, software “Conejo Lector”, “Mis primeros pasos”, libros y material concreto.

Las actividades de noviembre son, la primera semana, de acuerdo al interés de los niños se trabaja 1 hora cronológica para permitir que los niños roten y utilicen el computador, se observan imágenes en libros, revistas y en el computador y esto lo comentan en círculo; la segunda semana, se trabajó en grupo en el computador en el software el Conejo Lector descubriendo las figuras geométricas y otro grupo en mesa con material concreto; la tercera semana, se trabajó en observación de cuentos, escuchar y luego comentar; la cuarta semana, se trabajó con el software el Conejo Lector y con adivinanzas creadas por la agente educativa.

En resumen, en octubre y noviembre, las actividades con el computador fueron variadas, entre 1 y 2 actividades por semana, con una duración promedio de hora y media. En promedio, trabajaron 5 o 6 niños por computador, y la organización de trabajo fue sistema de turnos, apoyo de educadora, exposición, niños trabajando directamente en el computador, sentados en círculo frente al computador.

Los periodos más adecuados es trabajar Jugando aprendo a leer y contar, cuento en pc y Magipalabra. También es bueno el trabajo después de tomar la leche.

Se reporta que los niños tuvieron participación y comprensión de la tarea, estuvieron atentos, interesados, aprendiendo a usar el mouse. En noviembre se agrega que los niños poco a poco han ido trabajando solos con el computador con guía de la agente educativa, trabajan con autonomía, regulan sus tiempos y van rotando.

Los aspectos facilitadores son la motivación de las educadoras, que el computador esté en la sala, el interés de los niños, material nuevo, complementario, tener los software para trabajar. En noviembre se agrega tener planificaciones y el trabajo en grupo.

Los obstaculizadores son computador con poca velocidad, lentitud para ingresar a los sofware, durante la 1° semana de octubre ansiedad de los niñ os y tener solo un computador por sala. En noviembre se refieren a la lentitud del computador.

Se realizó material pedagógico con computador, para elaboración de powerpoint con sonidos e imágenes, elaboración de cuentos.

Se usó del computador para actividades administrativas durante octubre y noviembre, para ingreso nómina de niños y planillas, bajar información para experiencias de aprendizaje, buscar imágenes para planificación, escribir notas de materiales para las experiencias, planilla solicitud juguetes navidad para municipalidad, cartas, informes; destacan que facilita el trabajo, lo hace más rápido. Se utilizó además el computador para solicitar materiales para experiencias de aprendizaje.

Se registraron problemas técnicos durante la primera semana de octubre, el computador sala n°8 no estaba instalado por problema de mueble, por lo que la solución fue cambiar de sala, pero en noviembre se reporta que el computador de esta sala está malo. En cuanto a problemas de dominio, la 1° semana de octubre, tuvieron dificult ad para encontrar los programas.

Respecto a la utilidad y pertinencia de las TIC, consideran que permite el trabajo colectivo y en grupos, que los niños mantengan la atención, deseando participar y preguntar, interés, concentración, tranquilidad, alumnos que saben usar el computador trabajan como monitores de sus pares, las familias están contentas y aportan con CD para trabajar con los niños, para motivar a los niños a aprender jugando. En noviembre se agrega que es pertinente para apoyar la participación, atención y comprensión de los niños lo que permite poder lograr los objetivos de aprendizaje de forma más fácil y entretenida.

Jardín “Mundo Nuevo”

Las actividades realizadas durante el mes de octubre son, trabajar conociendo las partes del computador, lenguaje escrito, relación lógico matemática, jugando aprendo a leer y contar,

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software Conejo Lector, Los Primeros Pasos, tono colores, taller de arte, ampliación de vocabulario.

Las actividades de noviembre son, la primera semana se trabajó en el periodo jugando aprendo a leer y a contar, con una duración 30 minutos en jornada por turnos; la segunda semana se desarrollaron actividades matemáticas en periodo jugando aprendo a leer y contar; la tercera semana, se trabajó en el periodo de jugando aprendo a leer y contar con un tiempo aproximado de 30 minutos, se trabajó por grupo con el Conejo Lector; la cuarta semana se desarrollaron actividades en matemáticas en periodo jugando aprendo a leer y contar, aproximadamente 30 minutos por turnos, también periodo de zona y para ver una película.

Durante los meses de octubre y noviembre se realizaron entre 10% y 20% de actividades con el computador, que equivalen a 5 actividades por semana, con una duración promedio entre 40 minutos y 1 hora. En promedio, trabajaron 5, 6 y 12 niños por computador, y la organización de trabajo fue sistema de turnos, apoyo de directora y educadora, exposición y niños trabajando directamente en el computador, orden de semi círculo, las sillas frente al computador.

Los periodos más adecuados es trabajar en jugando aprendo a leer y cantar y en el periodo de talleres de arte.

Se reporta que los niños aprenden a respetar turnos de trabajo, dominan el mouse y están aprendiendo a trabajar solos en el computador, se encuentran muy interesados, desarrollan los juegos que son fáciles de maniobrar y aprenden más. En noviembre se agrega que los niños se concentran más fácilmente, expresan sus emociones y preferencias.

Los aspectos facilitadores son que la organización de trabajo en subgrupos permitió trabajo en mayor orden y más personalizado, que los software que traen los computadores se aplican a los aprendizajes esperados que se quieren desarrollar con los niños y la motivación de las agentes educativas y los niños.

Los obstaculizadores son la falta de computadores por sala y que los computadores no abren otros software para niños.

En cuanto a la realización material pedagógico con computador, se revisaron software para obtener material audiovisual óptimo para objetivo pedagógico.

Se usó el computador para actividades administrativas durante todo el mes de octubre y noviembre, se realizaron certificados, cartas, planillas, correspondencia, memos, formularios, listado de niños; se percibe que es un trabajo más limpio, claro, rápido y ordenado. Se utilizó el computador para realizar otro tipo de actividades, rifa de padres, bajar música para licenciatura, desde Internet realizar preparativos licenciatura, recuerdos libretas, bajar de Internet las cuentas de los servicios básicos y poder cancelar a tiempo, mandar correo electrónico.

En cuanto a problemas técnicos, se registraron problemas durante todo el mes de octubre, virus en el computador de oficina y los computadores de sala no ejecutaban ciertos programas. En noviembre se registraron problemas menores, de visualización de programas que fue solucionado.

Respecto a la utilidad y pertinencia de las TIC, consideran que el computador le da más confianza a los niños, aumenta las posibilidades de trabajar con otros materiales para su aprendizaje, aumento de vocabulario, conceptos claros, llamativos, lúdicos, software adecuados a la edad que facilitan el trabajo, herramienta de trabajo, acceso a información rápida, importante para desarrollar mejor el trabajo y dar la oportunidad y acceso a los niños. En noviembre agregan que el computador permite rapidez y limpieza al entregar los conceptos.

Jardín “Javiera Carrera”

Las actividades realizadas durante el mes de octubre son, la primera semana, se trabaja conociendo las partes del computador; la segunda semana se trabaja durante la hora de ingesta como incentivo a los que terminan y el periodo magipalabras; la tercera y cuarta semana se trabaja jugando aprendo a leer y contar, experiencia central, sectores, con una duración de 20 minutos. Como material se utiliza computador, software Mis Primeros Pasos y Conejo Lector, CD con número y vocales, libros y material concreto.

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Las actividades de noviembre son, la primera semana los niños trabajaron reconociendo los animales, aprendiendo los colores, reconociendo las figuras geométricas; la segunda semana los niños trabajaron pintando imágenes y reconociendo los colores; la tercera semana, trabajaron dibujando y con las figuras geométricas. La cuarta semana no se utilizó el computador.

Durante octubre se realizaron entre 40% y 100% de actividades con el computador, que equivalen a 1 actividad diaria, con una duración de 20 minutos. Durante noviembre, se trabajó entre 80% y 100% con el computador, de 3 a 4 actividades semanales entre 60 y 80 minutos. En promedio, trabajaron entre 8 y 17 niños por computador, en octubre, y 2 niños en noviembre, y la organización de trabajo fue sistema de turnos, apoyo de educadora, apoderado, exposición y niños trabajando directamente en el computador.

Los periodos más adecuados para trabajar, según lo reportado en octubre, es en el encuentro, jugando aprendo a contar y a leer, magipalabras, periodo sectores y después de la ingesta. En noviembre se reporta que es la acogida, jugando aprendo a leer y contar, Magipalabra, la hora de ingesta y después de la hora de ingesta.

Se reporta que los niños tienen mayor concentración y motivación, se ha logrado obtener mejores resultados a traves de experiencias más participativas y mayor convivencia entre ellos, respetar su turno, aprender a compartir y apoyarse. En noviembre se agrega que los niños tienen mayor dominio del computador.

Los aspectos facilitadores son buen manejo de agentes educativas, la capacitación recibida, computador esté ubicado al interior de la sala, y que sirve como material de apoyo para enriquecer las experiencias de aprendizaje. En noviembre se destaca además los software educativos como el Conejo Lector.

Los obstaculizadores son el número insuficiente de computadores y no tener enchufe disponible en la sala, la falta de más programas para realizar diferentes experiencias de aprendizaje.

En los meses de octubre y noviembre no se elaboró material pedagógico con el computador.

En octubre no se utilizó computador para actividades administrativas, pero si se utilizó el computador para realizar otro tipo de actividades, buscar informacion acerca de temas de alimentacion saludable, cómo tratar a niños con problemas conductuales, temas de actualidad (calentamiento global). Durante noviembre se utilizó el computador para enviar correos electrónicos y buscar información en Internet.

Durante octubre y noviembre no hubo problemas técnicos.

Respecto a la utilidad y pertinencia de las TIC, se ha logrado obtener mejores resultados a través de experiencias más participativas y mayor convivencia entre ellos, mayor concentración, más motivación por lo atractivo del material. Se valora además que les permite optimizar los tiempos en el trabajo administrativo. En cuanto a los niños, tienen un mejor dominio para manejar el computador y pueden trabajar en grupo.

Jardín “Rayen”

Las actividades realizadas durante el mes de octubre son, la primera semana, se trabaja conociendo las partes del computador; la segunda y tercera semana se trabaja en lenguaje y matemáticas con los software educativos Mis Primeros Pasos, el teatro de los gestos eligiendo la canción y cantando con los compañeros; la cuarta semana se ha trabajado con cuentos y diversos materiales de lenguaje como adivinanzas, poesías, además se han realizado actividades de las figuras geométricas y pintar con el mouse. Como material se utiliza computador, software Mis Primeros Pasos y Conejo Lector, CD con número y vocales, libros y material concreto.

Durante el mes de noviembre, la primera semana trabajan con Mis primeros pasos, pintar, cantar, animales encuentran a su mama, y burbujas, se ha incorporado a los padres para apoyar las actividades; la segunda semana, los niños trabajaron con el software Mis primeros pasos, donde tuvieron que pintar, cantar, animales encuentran a sus mamas y encontrar los animales que están en las burbujas; la tercera y cuarta semana, trabajaron con el software el Conejo Lector con las figuras geométricas, cómo se llama el animal que alumbramos con la linterna y castillo de burbujas.

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En octubre se realizaron entre 10% y 20% de actividades con el computador, que equivale a 1 actividad semanal, con una duración promedio entre 10 y 30 minutos, mientras que en noviembre hubo un aumento, entre 20% a 60% de actividades con el computador, entre 4 a 7 actividades semanales, con una duración entre 20 y 45 minutos. En promedio, trabajaron entre 1 y 5 niños por computador, y la organización de trabajo fue sistema de turnos, pedir colaboración a tías de extensión en el apoyo con los grupos, niños trabajando directamente en el computador y sentados en círculo imitando las canciones. En noviembre, no se registra exposición, sino solo niños trabajando directamente en el computador.

Los periodos más adecuados para trabajar, en octubre, son zona y talleres, descubriendo el mundo. En noviembre se reporta que es más adecuado en zona y hora del cuento.

Se reporta que los niños tienen mayor concentración y motivación, respeto de turnos, ganas de trabajar, se destaca que los niños más tímidos se atreven a interactuar con el computador, es una motivación para ellos y son capaces de realizar la actividad elegida. En noviembre se destaca que los niños se han familiarizado muy rápido con el computador, tienen más vocabulario, manejan términos como hacer click, doble click, cerrar programa. Además han aprendido a respetar normas, mayor concentración, y tienen destrezas de coordinación producto del uso del mouse.

Los aspectos facilitadores son un ambiente normado que facilitó el acercamiento al trabajo con el computador, los muebles son adecuados para el trabajo con los niños, la autogestión por parte de las agentes educativas, computador en buen estado con programas acorde a la edad de los niños. En noviembre se destaca la motivación de los alumnos y lo atractivo de los software educativos.

Los obstaculizadores son falta de claridad en el trabajo entre el niño y el computador, falta de orientación metodológica, falta de internet, el mouse es grande para el manejo de los niños, el monitor es pequeño para que todos los niños puedan observar lo presentado, fallas técnicas del computador y que sea sólo un computador para la sala.

Durante noviembre se elaboró material pedagógico con el computador, cuentos y adivinanzas.

Durante la segunda y tercera semana de octubre se utilizó computador para actividades administrativas, lista de niños por nivel y formatos de documentos internos y se utilizó el computador para realizar otro tipo de actividades, buscar informacion en Internet. En noviembre no se registran este tipo de actividades.

En octubre hubo problemas técnicos, para leer el software Los Primeros Pasos, y problemas de conexión a Internet. En noviembre se presentan problemas técnicos con el computador del nivel medio menor, lo que provoca en la agente educativa la desmotivación a trabajar, situación que no ha reportado solución.

Respecto a la utilidad y pertinencia de las TIC, permite trabajar con todos los niños y por grupo y en forma personalizada, que el niño tenga la posibilidad de acceder a la tecnologia. En noviembre se destaca los niños están aprendiendo a través de jugar con el computador, que están muy motivados y que saben manejar el mouse y el principal aporte es acercar a los niños a la tecnología a muy temprana edad.

Jardín “Los Boldos”

Las actividades realizadas durante el mes de octubre son, la primera semana, se trabaja conociendo las partes del computador; la segunda semana se trabaja con el software Conejo Lector; la tercera semana se incorpora el computador al trabajo en zonas, en sector del arte se trabaja en reconocer formas y colores, el niño canta canciones e imita movimientos; la cuarta semana se trabaja la zona del computador, conocer los colores, figuras geométricas, sonidos; en medio mayor participó un apoderado en el trabajo directo con los niños. Como material se utiliza computador, software educativo Sonidos iniciales, Conejo lector, Mis primeros pasos, material concreto y libros.

Por su parte, las actividades realizadas durante el mes de noviembre son, la primera semana, en periodos jugando aprendo y experiencia central, actividades de 30 minutos donde se trabaja en grupos pequeños, zona del computador, conocerlo, jugando aprendo a leer y contar, lógico

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matemático; la segunda, tercera y cuarta semana en jugando aprendo a leer y contar, lógico matemático.

En octubre, se realizaron entre 20% y 40% de actividades con el computador, que equivalen a 1 o 2 actividades semanales, con una duración promedio entre 15 minutos a 1 hora. En promedio, trabajaron entre 1 y 4 niños por computador, y la organización de trabajo fue sistema de turnos, apoyo de directora y educadora, exposición, niños trabajando directamente en el computador y sentados en círculo imitando las canciones.

En noviembre hubo un aumento del trabajo con computador, utilizándose entre 40% y 50%, con 3 actividades semanales, de 30 minutos cada una. En promedio, trabajaron 10 niños por computador, y se mantiene la organización de trabajo reportada en octubre.

Los periodos más adecuados para trabajar son jugando aprendo a leer y contar, hora del cuento, zona del arte, zona del pc, magi palabras y experiencia central.

Se reporta que los niños reconocen el teclado, mouse y pantalla, y aprenden a utilizar el mouse. Además de haber aprendido a usar el computador, han aprendido a respetar turnos, a ser más independientes y tener mayor concentración. En noviembre, se refuerza que los niños han aprendido a usar el computador.

Los aspectos facilitadores son buen manejo de agentes educativas, tener planificación, participación, interés y concentración de los niños. Se agrega en el segundo mes de trabajo, que es un facilitador que los niños han aprendido a usar el computador.

Los obstaculizadores son la dificultad de los niños para esperar sus turnos, pocos los computadores y lentos, para que los niños alcancen a manipular.

Durante los meses de octubre y noviembre no se elaboró material pedagógico con el computador ni se utilizó para actividades administrativas, pero sí para otras actividades, como planificación educativa con personal, teniendo como aporte la facilidad en la entrega de contenidos. Durante noviembre, se utilizó el computador para actividades administrativas, elaboración de informes, conformación niveles 2008, power point en capacitaciones, uso correo electrónico a jefaturas regionales.

Hubo problemas técnicos en un computador durante la segunda semana del mes de octubre. En noviembre no se registran problemas técnicos.

Respecto a la utilidad y pertinencia de las TIC, permite la innovación de material, apoyo visual, innovación en las planificaciones y experiencias realizadas con niños. Los niños aprenden jugando, tienen más motivación, mayor concentración, respeto de turnos. En noviembre se destaca además la participación individual y el compartir de los niños, otro aporte es la rapidez en la búsqueda de información, que es de mucha utilidad y que el computador está incorporado al quehacer administrativo y educativo del jardín.

Jardín “Nuevo Horizonte”

Las actividades realizadas durante el mes de octubre son, la primera semana, se trabaja conociendo las partes del computador; la segunda semana con el software Conejo Lector, dividiendo el grupo en 2 participaron explorando y manipulando el computador, y en las experiencias jugando aprendo a leer y contar, hora del cuento; la tercera y cuarta semana conocer figuras geométricas y el Conejo Lector. Como material se utiliza computador, software educativo Conejo lector y Mis primeros pasos y libros.

Se realizaron entre 25% y 60% de actividades con el computador, que equivalen a 1 a 3 actividades semanales, con una duración promedio entre 15 minutos a 45 minutos. En promedio, trabajaron entre 12 y 25 niños por computador, y la organización de trabajo fue sistema de turnos, apoyo de educadora, exposición y niños trabajando directamente en el computador.

Los periodos más adecuados para trabajar son jugando aprendo a leer y contar hora del cuento, experiencia central, taller.

Se reporta que los niños están motivados con las actividades, sobre todo con el trabajo del software Conejo Lector, que les permite desarrollo del lenguaje e incorporación del lenguaje matemático a su vida cotidiana.

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Los aspectos facilitadores son la organización de turnos permite reforzar el respeto, normas y reglas en el uso del computador, las que se van incorporando y aplicando en otras situaciones cotidianas, otro aspecto facilitador es que el computador se encuentra dentro de la sala y el apoyo de la agente educativa y la directora.

Los obstaculizadores son la escasez de computadores y programas educativos.

No se elaboró material pedagógico con el computador ni se utilizó para actividades administrativas.

Hubo problemas técnicos en un computador (falla) que no se solucionó hasta lo reportado en la última semana de octubre.

Respecto a la utilidad y pertinencia de las TIC, el uso del computador motiva a los niños a estudiar.