infra estrutura de telecomunicações de longa distância no brasil eduardo grizendi 2008
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Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Levantamento de Informações e
Negociação de Infra-estrutura de
Telecomunicações de Longa Distância no
Brasil
Apresentação do resultado dos trabalhos
Eduardo Grizendi
Jul 2008
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
• Objetivo do trabalho
• Atividades propostas
• Entregas previstas
• Levantamento da infra-estrutura óptica de longa distância no Brasil
• Análise de custo/benéfico das alternativas de infra-estrutura
• Síntese das alternativas de infra-estrutura e indicação da alternativa selecionada
• Situação atual das negociações com detentores
• Oportunidades
Agenda
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
• Elaborar levantamento de informações sobre infra-estrutura de telecomunicações de longa distância disponíveis para utilização pela RNP, incluindo apoio a negociação junto aos provedores desta infra-estrutura
Objetivo do trabalho
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
• Identificação dos provedores de infra-estrutura de Telecomunicações de longa distância no Brasil (operadoras, provedores de serviços de comunicações multimídia, provedores de serviços especializados, “utilities” e outros);
• Levantamento da infra-estrutura de telecomunicações de longa distância disponível nos provedores para utilização (atualização do cenário);
• Identificação dos canais de contato e condições para negociação desta infra-estrutura junto aos provedores identificados.
• Análise de custo/benéfico das alternativas de infra-estrutura e seleção da infra-estrutura e dos respectivos provedores, que melhor atendam à RNP.
• Apoio à RNP na negociação da infra-estrutura, junto aos provedores selecionados.
Atividades propostas
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
• Apresentações em “Power Point” contendo rotas topológicas com referências geográficas, identificação da infra-estrutura de telecomunicações e de seu provedor;
• Planinha relacionando os canais de contato dos provedores e condições de negociação de infra-estrutura para negociação;
• Análise compreensiva das alternativas contemplando aspectos regulatórios, comerciais e técnicos que justifiquem o custo/benefício dos cenários de infra-estrutura e recomendações sobre aspectos relevantes para a negociação da alternativa recomendada.
• Síntese da análise de custo/benefício das alternativas de infra-estrutura e indicação da alternativa selecionada.
Entregas previstas
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Levantamento da infra-estrutura óptica de longa distância no Brasil
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC: Brasil Telecom (incluindo Metrored), CTBC, Embratel, GVT (incluindo Geodex), Intelig,
Oi e Telefonica.
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
• Backbone Óptico LD na:
– Região II do PGO: construção própria.
– Triângulo São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte: herdada da Metrored, uma empresa absorvida por ela em 2004.
– Cabo submarino herdado da Globenet, que ela adquiriu a parte da América do Sul
• Utiliza rotas de rodovias, ferrovias e linhas de transmissão de energia elétrica
• Rotas de ferrovias construída pela Metrored sob a malha da MRS com solução de cabo envelopado
• Rotas de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica construídas na época do Sistema Telebrás, com solução de cabo OPGW
• Rotas de rodovias estaduais e federais mais recentes e construídas nos últimos anos, por ela.
• Cobre toda a região Sul, Centro-oeste e Sudeste.
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Brasil Telecom
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Brasil Telecom
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Brasil Telecom• Infra-estrutura herdada da Metrored.
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Brasil Telecom• Infra-estrutura herdada da Globenet.
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
CTBC
• Backbone Óptico de LD próprio e também herdado da Engeredes, empresa do próprio grupo, absorvida por ela
– Backbone LD próprio em fibra óptica de baixa extensão.
– Backbone herdado da Emgeredes de média extensão.
• Utiliza rotas rodoviárias, ferroviárias e de gasoduto (Petrobrás)
– Rotas rodoviárias estaduais e federais próprias na sua região de operação (parte de São Paulo, parte de Minas Gerais e algumas cidades de Goiás e Mato Grosso).
– Rotas ferroviárias negociadas com a Intelig (Ferrovia MRS)
– Rotas de gasoduto Campinas - Brasília construída em parceria com a Petrobrás.
• Cobre a região Sudoeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) e parte da Região Centro-oeste (Goiás e Distrito Federal)
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
CTBC
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
CTBC• Detalhamento da infra-estrutura óptica
MATO GROSSO
PARANA
SAO PAULO
MATO GROSSO DO SUL
BAHIA
MINAS GERAIS
GOIAS
RIO DE JANEIRO
ESPIRITO SANTO
DISTRITO FEDERAL
- Railway route
- Using fiber string from Intelig cable
- Intelig is using one duct from Brazil Telecom
- Petrobras Oil duct route
- Own fiber cables and ducts
- Petrobras Oil duct route
- Own fiber cables and ducts
- Railway route
- Using fiber string from Intelig cable
- Intelig is using one duct from Brazil Telecom
- Highway route
- Using fiber strand from Intelig cable
- Intelig is using one duct from Brazil
Telecom
- Telemar fiber cable routing
- Capacity swapping
São Paulo
Belo Horizonte
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
CTBC• Infra-estrutura originalmente da Engeredes
Brasília
Goiânia
Rib.Preto
Campina
sSão Paulo
Rio de
Janeiro
UberlândiaBelo
Horizonte
Franca
Itumbiara
Pará de MinasUberaba
Juiz de Fora
Minas
Gerais
Goiás
São Paulo Rio de Janeiro
S. J da Barra
S.J.Campos
Patos
de Minas
Itauna
Betim/Contagem
Anápolis
Longa Distância (3.500 Km)
Proteção Planejada (500 Km)
Anel (345 Km)
Anel Planejado (155 Km)
4.000 km de rede óptica,
que correspondem a
mais de 40.000 km de
fibra
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
• Backbone Óptico LD na:
– Região I, II e III do PGO: construção própria.
– Cabo submarino próprio (tipo “festoon”” construído na época do Sistema Telebrás
– Participação nos cabos submarinos Américas II e Atlantis II.
• Maior Backbone Óptico do Brasil
• Utiliza rotas de rodovias, ferrovias e linhas de transmissão de energia elétrica
– Rotas de ferrovias construídas na época do Sistema Telebrás, com solução de cabo diretamente enterrado
– Rotas de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica construídas na época do Sistema Telebrás, com solução de cabo OPGW
– Rotas de rodovias estaduais e federais mais recentes e construídas nos últimos anos
• Cobre todo o território nacional, exceto a Amazônia, Amapá, Roraima, Mato Grosso , Rondônia e Acre
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Embratel
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Embratel
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
GVT
• Backbone Óptico de LD basicamente herdado da Geodex, recentemente adquirida por ela (2007)
• Utiliza rotas de ferrovias e rodoviárias construída pela Geodex ou negociada por ela:
– Rotas próprias de ferrovias (Ferrovia ALL) ou negociadas com a Intelig (Consórcio Railnet) para atendimento à Região Nordeste
– Rotas de rodovias estaduais e federais negociadas com a Impsat, interligando São Paulo - Belo Horizonte - Rio de Janeiro e também com a Pegasus (rota alternativa para a Região Sul)
• Cobre toda a região Nordeste, Sudeste e Sul e parte da Região Centro-oeste.(Goiás e Distrito Federal)
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
GVT
• Infra-estrutura herdada da Geodex
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Intelig
• Backbone Óptico de LD próprio em fibra óptica de média extensão
• Utiliza rotas de ferrovias e linhas de transmissão de energia elétrica
– Rotas de ferrovias negociadas com o Consórcio Railnet e Metrored (Ferrovia MRS)
– Rotas de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica negociadas com a Eletronet com solução de cabo OPGW
• Cobre toda a região Nordeste, Sudeste e Sul e parte da Região Centro-oeste.(Goiás e Distrito Federal)
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Intelig
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
• Backbone Óptico LD em todo o Brasil:
– Região I do PGO: construção própria. Cobre toda a Região I, exceto a Amazônia, Amapá e Roraima
– Região II e III do PGO: herdada da Pegasus, uma empresa absorvida por ela em 2002.
• Utiliza rotas de rodovias, ferrovias e linhas de transmissão de energia elétrica
• Rotas de ferrovias construídas na época do Sistema Telebrás, com solução de cabo diretamente enterrado
• Rotas de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica construídas na época do Sistema Telebrás, com solução de cabo OPGW
• Rotas de rodovias estaduais e federais mais recentes e construídas nos últimos anos, por ela ou pela Pegasus diretamente, ou ainda pela Barramar e absorvida pela Pegasus.
• `Cobre todas as regiões, exceto a Centro-oeste
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Oi
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Oi
Natal
Recife
Maceió
RR
AMPA
MA
AC
RO
MT
MS
RS
PR
SP
MGGO
TO
BA
PI
CE
PB
PE
Porto Alegre
Florianópolis
Curitiba
Goiânia
Brasília
SE
São Luís
Rio de Janeiro
Vitória
Salvador
Aracajú
Terezina
Fortaleza
Paracatu
Patrocínio
ES
Belém
RN
AL
Uberlândia
SC
Belo Horizonte
São Paulo
Campinas RJ
AP
Montes Claros
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Oi• Infra-estrutura herdada da Pegasus
PortoAlegre
Joinville
Florianópolis
Brasília
Goiânia
BeloHorizonte
Campinas
Varginha Juiz de Fora
Sorocaba
PortoAlegre
Paracatu
Patrocínio
Itumbiara
Curitiba
Uberlândia
Lages
São Paulo
Rio de Janeiro
Santos
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
• Backbone Óptico de LD principalmente no Estado de SP.
• Absorveu infra-estrutura ótica da Emergia, também do grupo, com cabos submarinos e rota São Paulo – Rio (aluga duto da Novadutra São Paulo –Rio)
• Utiliza rotas de rodovias e ferrovias
• Rotas de rodovias mais recentes, com solução de cabo envelopado
• Rotas de ferrovias ainda da época do Sistema Telebrás, com solução de cabo diretamente enterrado
• Atingi praticamente todas as principais cidades do Estado de SP ( > 100 mil habitantes)
Telefonica
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
Telefonica
Sant
os
Evangelista de Souza
Jurubatuba
73 km38 km
MayrinqueIperó
Pinhalzinh
o
71 km
282
km
Jundiaí
CampinasBoa
Vista 51 km
10 km
Itirapi
na
Araraquara
J
a
ú
Bauru
132
km
90 km
116
km73 km
Passagem
Ribeirão
Preto
118
km
72 km
158
km
Aramima
São José
do Rio
Preto
Rubinéia
200
km
316
km
Maríli
a 115
km292
km
108
km
Ourin
hos
Pres.
Prudente
Pres.
Epitácio
São Paulo
70 km
14 km Vila
BalneárioSamaritá
• Rotas de ferrovias, originalmente da Telesp, ainda do Grupo Telebrás
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Concessionárias e Autorizadas do STFC
• Rotas de rodovias, utilizando dutos da AIX
Telefonica
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs: CEEE, COPEL Telecom, Eletronet, Infovias, Internexa, Global Crossing (incluindo Impsat) e NQT
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
• Empresa de energia do Rio Grande do Sul
• Possui backbone óptico estadual sobre linhas de transmissão de energia elétrica (Cabo OPGW)
• Atingi as principais cidades do Rio Grande do Sul
CEEE
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
CEEE
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
• Empresa de energia do Paraná
• Possui backbone óptico estadual sobre linhas de transmissão de energia elétrica (Cabo OPGW)
• Atingi as principais cidades do Paraná
COPEL
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
COPEL
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
• Empresa em processo falimentar, porém operacional, controlada pela Lightpar, uma empresa de participações do Grupo Eletrobrás
• Possui backbone óptico nacional sobre linhas de transmissão de energia elétrica (Cabo OPGW) da CEMIG
• Governo federal está analisando possíveis usos deste backbone:
– Serpro
– Inclusão Digital
– Etc.
Eletronet
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
Eletronet
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
• Iniciou implantando e operando Rede de Cabo Óptico Submarino internacional, incluindo costa brasileira
• Adquiriu recentemente a Impsat e incorporou sua rede nacional
Global Crossing
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
Global Crossing
Rede Própria
Rede Terceiros
Cabo Submarino
Rota Parceiro Taxa
São Paulo - Brasília Engeredes 2 X 34 Mbit/s
Campinas - São Paulo Pégasus 34 Mbit/s
Curitiba - Porto Alegre Pégasus 2 X 34 Mbit/s
São Paulo - Rio de Janeiro MetroRED 2.5 Gbit/s
Curitiba - Porto Alegre Geodex 155 Mbit/s
Cotia - Curitiba Pegasus 155Mbps
Swap Pegasus / Impsat Ducts/Fiber/Colo = Rota de proteção Cur - SP
Swap Engeredes /Impsat Ducts/Fiber/Colo = Metro Ring Brasilia /
Campinas
Swaps Capacidades
Swaps Infra-estrutura
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
Global Crossing (detalhe da Região Sudeste)
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
Global Crossing (detalhe da Região Sul)
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
• Empresa controlada pela CEMIG, de Minas Gerais
• Possui backbone óptico estadual sobre linhas de transmissão de energia elétrica (Cabo OPGW) da CEMIG
• Atingi as principais cidades de Minas Gerais
Infovias
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
Infovias
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
• Empresa do Grupo ISA Latino Americano, controlador de diversas empresas de energia na América do Sul e Central
– No Brasil, controlador da CETEEP, uma das empresas de energia do Estado de São Paulo
• Possui um backbone óptico no Estado do São Paulo, sobre linhas de transmissão de energia elétrica (Cabo OPGW) da CETEEP
• Planeja interligar diferentes países da América do Sul (incluindo Brasil, Colômbia, Bolívia) e Central (atravessando o canal do Panamá até El Salvador
Internexa
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
Internexa
BAU RioClaro
Limeira
Araraquara
S Carlos
Braganca Paulista TaubatéSumaré
Santa Barbara
D´Oeste
Botucatu BOJ
7020,4
EMG
66,7
ITE
Soracaba
49
216
115
117
137
23
50
5.8
Sao José dos Campos
Sao José
do Rio Preto
AracatubaVAL
112
46
CAV
Campinas
Ribeirao Prieto
84,1
78,4
POF
567 Mogi Furnas
14
14
OES
Bauru
12
14
21
17
12
40 40
FO Existente
FO A Construir (Accesos)
Punto de presencia (PDP)
Subestación CTEEP
FO A Construir (Backbone)
NAV
107,9
16,4RPR
ARA
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
Internexa
770 Km
TRANSELECTRIC
800 Km
CVG TELECOM
6,120 km
ISA
2,600Km
REP
2,570 km
CTEP
1,800Km
EPR
2, 120Km
ISA Bolivia
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
• Empresa controlada pelo grupo português Nelson Quintas
• Possui backbone óptico no Estado do Rio de Janeiro, exceto a cidade do Rio de Janeiro, sobre linhas de transmissão de energia elétrica (Cabo OPGW) da CEG
NQT
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
SLEs/SCMs
NQT
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities e outros: AIX, Autoban, CELESC, CHESF, CPTM, Eletronorte, Eletrosul, Furnas, Novadutra, OHL Brasil, Petrobrás, Railnet/Railcom e Vale
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa controlada pela Oi, Telefonica e Alcatel
• Herdou o legado da Barramar
• Comercializa somente dutos, disponíveis em abundância nas principais rodovias estaduais do Estado de São Paulo
– Rotas radiais, saindo da cidade de São Paulo
AIX
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
AIX
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Concessionária das Rodovias Bandeirantes (toda ela) e Anhanguera, trecho São Paulo – Cordeirópolis)
• Possui 3 pares de fibra não utilizados, porém ainda não decidiram por sua disponibilização para comercialização
• Na negociação com a AIX, herdou também parte do legado da Barramar (2 dutos)
– Comercializa estes dutos,
Autoban
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Autoban
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Autoban
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa distribuidora de energia elétrica estadual, do Estado de Santa Catarina
• Possui rotas em linhas de transmissão de energia elétrica.
• Recebeu parte das fibras ópticas de cabos ópticos passados de Empresas do Sistema Telebrás, em especial, da Telec e Embratel.
• Lançou cabos ópticos próprios em algumas rotas
CELESC
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
CELESC
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa do Sistema Eletrobrás
• Possui rotas em linhas de transmissão de energia elétrica.
• Recebeu parte das fibras ópticas de cabos ópticos passados de Empresas do Sistema Telebrás, em especial, da Embratel.
• Lançou cabos ópticos próprios em algumas rotas
CHESF
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
CHESF
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa pública do Governo do Estado de São Paulo
• Somente infra-estrutura de dutos, basicamente
• Rotas subterrâneas recebidas como parte de pagamento do direito de Passagem cedido para:
– Impsat
– Intelig
– Engeredes
• Tem importantes rotas como a Marginal Pinheiros, do lado da Av. L. C. Berrini, centro de São Paulo e São Paulo - Jundiaí
CPTM
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
CPTM
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa do Sistema Eletrobrás
• Possui rotas em linhas de transmissão de energia elétrica (Cabos OPGW).
• Recebeu parte das fibras ópticas de cabos ópticos passados de Empresas do Sistema Telebrás, em especial, da Embratel.
• Lançou cabos ópticos próprios em algumas rotas
• Possui Rede IP sobre a infra-estrutura óptica
Eletronorte
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Eletronorte
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Eletronorte – Rede IP
COLSLCOLBE
AÇAILÂNDIA
COSR-NE
BSB
COSR-N
COLCB
CORPVPOTRB
MIRANDA
PERITORÓCOELHO
NETOPRES.
DUTRA
SANTA MARIA
UTINGA
VILA DO
CONDEALTAMIRATRANSAMAZÔNICA
RURÓPOLIS VILA TUCURUÍSE TUCURUÍ
IMPERATRIZ
PORTO FRANCO
COLINAS
MIRACEMA
SINOP
SORRISO
NOVA MUTUM
NOBRES
TANGARÁ
SÃO FRANCISCO
SAMUEL
ARIQUEMES
JARÚJI-PARANÁ
ROLIM MOURA
VILHENA
JAURÚ RONDONÓPOLIS
COUTO
MAGALHÃES
BARRA DO
PEIXE
CARAJÁS
MARABÁ
RÁDIO ELNFIBRAS ELNENLACES DE TERCEIROS
COSR-SE
a negociar
a contratar
a negociar
BSB SUL
ROTEADOR COM MPLS
SantanaBoa Vista
Topologia Lógica Sala Telecomunicações – Tipo 1
Sala Telecomunicações – Tipo 2Continua
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa do Sistema Eletrobrás
• Possui rotas em linhas de transmissão de energia elétrica (Cabos OPGW).
• Recebeu parte das fibras ópticas de cabos ópticos passados de Empresas do Sistema Telebrás, em especial, da Telepar, Telesc Embratel.
• Lançou cabos ópticos próprios em algumas rotas
Eletrosul
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Eletrosul
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa do Sistema Eletrobrás
• Possui rotas em linhas de transmissão de energia elétrica.
• Recebeu parte das fibras de cabos ópticos passados de Empresas do Sistema Telebrás, em especial, da Embratel.
• Lançou cabos ópticos próprios em algumas rotas
Furnas
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Furnas
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
CHESF, Eletrosul e Furnas
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Concessionária da Rodovia Presidente Dutra São Paulo – Rio de Janeiro
• Possui dois dutos
– 1 duto está alugado para a Telefonica
– 1 duto tem cabo de 12 e 24 pares (dependendo do trecho).
• Deste cabo, alguns pares de fibra foram cedidos para a Oi
• 4 pares de fibra não sendo utilizados, porém ainda não decidiram por sua disponibilização para comercialização
• Está estudando a possibilidade de trocar o cabo de 12/24 pares por cabo de 72 pares, para aumentar significativamente fibras ópticas excedentes e então, comercializá-las
Novadutra
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Novadutra
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Concessionária das Rodovias Autovias, Centrovias, Intervias e Vianorte.
• Recentemente foi obteve a concessão das Rodovias Fernão Dias (São Paulo – Belo Horizonte) , Regis Bittencourt (São Paulo – Curitiba) e trecho da BR-116 Curitiba - Florianópolis;
• Não possui infra-estruturas (dutos ou pares de fibra), porém deverá construir nas novas concessões para uso próprio e comercialização.
• Está a procura de parceiros para construção nas novas concessões
OHL Brasil
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
OHL Brasil
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa estatal
• Construiu rotas ópticas em suas rotas de oleodutos e gasodutos
– 2 dutos
– 1 cabo óptico de 36 fibras em um dos dutos
• Possui fibras ópticas apagadas disponíveis nas seguintes rotas de oleoduto e gasodutos:
– Campinas - Brasília,
– São Paulo - Rio de Janeiro - Belo Horizonte
– Rio de Janeiro - Macaé
– São Paulo – Curitiba – Florianópolis – Porto Alegre - Herdou o legado da Barramar
• Já estudou no passado a possibilidade de comercializar as fibra excedentes
Petrobrás
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Petrobrás
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Consórcio formado pelas seguintes ferrovias::
• Ferroban – Ferrovias Bandeirantes S.A.;
• F.C.A. – Ferrovia Centro Atlântica S.A.;
• A.L.L. – América Latina Logística.;
• C.F.N. – Companhia Ferroviária do Nordeste;
• Ferrovia Vitória – Minas;
• Ferrovia Carajás;
• Ferropasa – Ferronorte Participações S.A. (Ferronorte & Novoeste);
• Recebeu duto da Intelig em troca de parte do pagamento de direito de passagem nas ferrovias
– 1 (um) duto vazio na rota Belo Horizonte – Salvador – Aracajú – Maceió – Recife – João Pessoa – Campina Grande - Fortaleza, através das Ferrovias FCA e CFN.
• Tem interesse em alugar o duto ou atrair parceiro para lançamento de cabo óptico
RailNet/RailCom
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
RailNet/RailCom
Duto
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
• Empresa controladora da Estrada de Ferro Vitória - Minas
• Está terminando de lançar um cabo óptico envelopado de 36 fibras
• Já estudou no passado possibilidade de comercializar as fibras excedentes
– Rota Belo Horizonte - Vitória
Vale
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Utilities
Vale
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Análise de custo/benéfico das alternativas de infra-estrutura
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Análise de custo/benéfico
• Relação de custo/benefício de aquisição de fibras no varejo é alta
– A estratégia de aquisição de pares de fibra deve ser orientada a solução de problemas pontuais;
– Empresas detentoras de infra-estrutura consideram as fibras de alto valor estratégico;
– Exemplo 1: São Paulo – Campinas, 01xPar FO, IRU de 10 anos, 110Km: R$ 2.100.000,00 (s/i) (R$ 1.900,00/km)
– Exemplo 2: São Paulo – Campinas – Sorocaba, 01xPar FO, IRU 10 anos, 360Km: R$ 5.900.000,00 (s/i) (R$ 1.600,00/km)
• Para quem constrói sobre faixa servidão, custo de fibra é marginal
– Atuação sobre o modelo regulatório de concessões para captura de fibras para C&T não altera a atratividade do negócio
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Síntese das alternativas de infra-estrutura e indicação da alternativa selecionada
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Síntese das alternativas
• Concentrar-se nas empresas estatais e ex-estatais, detentoras de infra-estrutura (Petrobrás, Vale, Eletronorte, etc.)
– Contra-partida da RNP em “infra-estrutura de comunicação” para projetos de P&D&I
• Fazer “swap” de fibras metropolitanas da Redecomep por fibras de LD
– Para aquisição de pares de fibra para solução de problemas pontuais;
– Base de troca: 8 a 5 x 1, ou seja, 1 km de fibra urbana trocado por 8 ou 5 km de longa distância.
• Articular-se para arrematar, juntamente com o Sistema Eletrobrás, o legado da Eletronet
– A infra-estrutura (parcial ou total) da Eletronet dificilmente deixará de ser passada para o Sistema Eletrobrás;
– A captura de 1 par de FO não é significativo para as empresas do Sistema Eletrobrás
• Atuar no ambiente regulatório das agências
– Sobre concessões, principalmente de petróleo, transporte, de transmissão de energia elétrica e de telecomunicações (ANP, ANTT, ANEEL e ANATEL)
– A captura de 1 par de FO não é significativo para as concessionárias
• Atuar nos instrumentos e programas do MCT (CT- Infra, CT- Transporte e Funttel, etc/)
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Situação atual das negociações com detentores
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Situação atual das negociações
• Petrobrás
– Constituiu um grupo de trabalho para discutir a utilização de suas fibras excedentes pela Academia/Governo
– Agora em final de julho, deverão apresentar um relatório a diretoria
– RNP está sendo considerada como opção
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Situação atual das negociações
• Vale
– Tentativa de estabelecer um MoU com a área de Desenvolvimento e Planejamento Logístico, gestora da infra-estrutura óptica, falhou
– Aproximação com o Diretor do Instituto Tecnológico Vale, para estabelecimento de parceria com a RNP em projetos conjuntos e utilização da fibra Vitória – Belo Horizonte
– Reunião no dia 16/07, quarta-feira
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Situação atual das negociações
• Oi
– Tentativa de capturar infra-estrutura para a RNP, como uma manifestação de boa vontade da Oi e “contra-partida” a mudança do ambiente regulatório para compra da Brasil Telecom
– Aguardando retorno da Oi, após reunião em Brasília com seus representantes.
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Oportunidades
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Oportunidades
• “Swap” de infra-estrutura com a Redecomep
• Legado da Eletronet
• Infra-estrutura das empresas do Sistema Eletrobrás (Eletronorte, Furnas, Chesf, Eletrosul)
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Oportunidades
• Malha Ferroviária
– Valec , empresa estatal ligada ao Ministério do Transporte
– Plano de Viação Nacional (PVN)
– 5,5 mil quilômetros de malha a partir de 2009, para uso em 2012
• Construção do TAV - Trem de Alta Velocidade (Campinas -) São Paulo – Rio de Janeiro
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Oportunidades
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Oportunidades
• Malha Rodoviária
– Rodovia Fernão Dias
– Rodovia Regis Bittencourt
– Rodoanel
– Novas concessões
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Oportunidades
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Oportunidades
• CT – Infra & CT – Transporte / FNDCT
• Funttel
• Lei do Bem
Infra-estrutura Óptica de Longa Distância no Brasil
Oportunidades – Lei do Bem
• Incentivo fiscal às empresas que investem no desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica no país
• Dedução de até 200% da base de cálculo do IRPJ & CSLL
• Redução de 50% do IPI na aquisição de equipamentos utilizados no desenvolvimento
• Os projetos devem ser de base tecnológica, enquadrados como inovação tecnológica
• Válido para qualquer empresa (incluindo empresa que se beneficia da Lei de Informática) que opere no regime de lucro real e tenha lucro contábil
• Não requer aprovação prévia do MCT, exceto se executado por ICT pública e utilização do benefício máximo de 250%
• A prestação de contas se dá através de formulário anual submetido ao MCT