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Como os ca-iiocas aguar-Iam a esfreíü

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ÍNA PÁGINA 13)

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Diálogos impossíveis(DOMINGOS E CARREIRO)

Falta de malícia, o grandedefeito dos footballers

cearenses(NAS PÁGINAS 6 E 7)

As melhores raquetesde 43

(NA PAGINA 2)

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Página 2ítota-feira, Sje^emtooJeWtó

O GLOBO SPORTIVO0 O]

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IBISIP

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, , + MpJniia o tenista númeroHerbert mesquiia, u o

dois do Rio I

Armando Vi-eira, o Nume-ro Um, se-cundado porHerbert Mes-

quita — «Ia'mes Thacka-ra e RicardoPernam-fouco exclui-dos da classi-fieação pord e f i c i e n :

cia de resul-tados — Umaanailise das

melhoresperforman-

— ces —

trabalho se tem

SL logo em mente, a ^«*L° naipes, antes da paiavlf_ . u_

sos tennistas, vamos dar » *Lelhores de W«- . . „„&£ a classificação dos 10 melfi ^

X^çontestavelmeng o^»oj* T^Zt^J^'

d0 vieira, já, c0^„.n Tndividual da F. M. a--c°Í!^ provas do^iSÍa/°f^encefR. Pernambuco. Venceu a*

£*£ tem„tunidade de vence? «•

pluminense e só perdeu em

SKSTSS. Man-, ^mandes. ^^ ^

cides Proeopio diz.muito oa dQ adversário <gaae no ita

motivado Por ™a ^ conhecidas de.todos, & e

partida Por^unfSar PWla. A- gí^SttffiffduSE no Cam-venceu O. R°°cL AaJ*££a perdendo em Pai"^«ronato Aberto.foi finalista com

^ ^f^ em seu Oajgggatopeonato Inter"° Tndividual da F- M. T. •*"¦£ oue o afastouNo Campeonato Indmdualnco ?. Bgawj. ^ortunidade

¦r'-ip'' 'i-' '!i! "" .,-..,'. pi: ' i :: -';'' '¦ '¦ .- .:.¦ V.

Os teams de Pennsylvama sob seu rC7l^\J^V 11 f ^l/contíole venceram o Campeonato . |||xyy___^teA^Jjfâà J f „.^àX UiSolegial do Leste sete vezes

J~~~^^^^^1-. H^7?.-, p.ipíxx L«o tampem , V _\ *n>——_x—\^, / ,<F -wf ff „seguidas. treina calouros ^*á&V/2n/| fMU #-<Sde Baseball. ^à^SL/J ^^°' J/ÍW»-*

5as quadras por algum ^-. ^^ Gumiavaes . ^-™-pe_

^ nTm£nlo Saram o »»?«""£;a ^ eveíacôes da

último ponto. rPfirula-- e fb-me, venceu A-

e otavio B. Teixeira. ««rundo lugar no ano passado.Ademar Faria, que ocupou o segundo m**i

qulta, R. Per-

^u?^beho o campeão tucano, gg™^ e A VWjJ.Moreira, enfrentou com galhardia R^^

g tendo per^doPOs-porem a sua dupla derrota ame Campeonato Individual

ST^^T^ ?a^e^onT%Sanpreiudicaram-lhe a cias-

aquilatar melhor a sua forma duplas, teve con-Otavio B. Teixeira. especJWizwta ^

en^duP

todo ^^TUltap^nÜare S' Sem jogo equilibradissimo« Ruy Ribeiro, sendo qu< aes»« u_ n0ssos dtás campeo-Perteu Pára C Rood e Ali;detfv^0sPe10p?e^ar3do mais cedo «-

(Conclue na pagina l&>

„OE McGuigan. o perito reteree de ^ ^^^^ dfcotpS-» *

J Eerente à vida do competente "coach Uo Houck que acaba

gésimo am, co.m, ireinador do Pennsylvama Stales Colkgc. ^

_ os teams de Eénnsylvama sob o con role de HoucJ. - ¦«^^ a

¦„, r t,nceram todos os campeonatos de Box de Leste, durante sete

£°JJW?™; brilüanles se-lOMEm outras ocasiões, postaram-se 4 beira do .campeonato • h;*n£™»,

teaBls o,,.»-

gundos lugares. Trinta e nove campeões indi viduaia no Leste,

peões colegiais, foram treinados por ele."Steve Hamàs — prossegue McGuigan — foi um dos mais

hábeis pugilistas preparados por Houck. Billy Soose foi ou

tro grande boxeador que se desenvolveu sob a orientação toe

nica de Houck." la„,\nHouck combateu como profissional, de 190 < a 192o, temlo

participado de 200 lutas, aproximadamente, desde peso-penaaté peso-pesado, sua última qualificação.

Entre as vítimas dc seus punhos vigorosos contam-se Gun-

boat Smitli, Frank Mantell, Young Earne. Kid Locke. Bob

Moha. Jimmy Gardner e George Cbip.Já nos derradeiros

instantes de sua carrei-ra, enfrentou Mike Gibbons e Harry Greb, tendo também empatadoduas lutas com GeneTunney ! ?!

ÕÉSPÉRlT? B!USDO SEU fiGRDOt Salttrt * Cama «W*. ¦*»'"^

Seu fígado deve proarf^;:t

vremente, os atimeatc «ao «o d *

t apodrecem, O. ^ «f ^fvoci

6o Sobrevém a Pn»o de «^^

Lnte-seabaridoecomoqueen,^^Tudo é amargo e.V.da_éom

Uma «mples evacuo »* j

rer esse lirro debihse *ocí *n d<H

posto para tudo *«*"^ertbft

correr hvremeate- Pcj* a.s3,*.

Não aceite outro produ

-ALEXANDRE O GLOBO SPORTIVO — Ptrètõr**:»-. f ._• p.'ii« flMrámtey. t

«*rt»ÍÍÍI0 — Ptretores: «o«r- Taítflr^

U5A- 5E COMO LOÇÃO t secretario-. R.canín Serm.r ^açao.^àm „v/ie£no<: rua Bethencvurt da Stlw,

^ ^ 0 F^cie Jawetro. Preço do número avulso pa™ ^ S#-sil» CrS 0.40 — Assinaturas: anuat, ^*__

___>: mestra}, Cr$ 12,00

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o GLOBOJPORTIVO^

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Siixta-feira, 3 de dezembro de 1843Página 1

"u|...., Try ' ¦¦¦¦"""¦""¦"¦¦"¦" ti* »" '?'¦ fiJLiJULLL!- . f ........ ¦ lJIJJj.1 tim H.*-ULAJ iiiii"1" ii"»".' JJtH.I»_-i»ii

— Agora vão dizer, Domingos, que eu

só pedi desculpas para imitar você.

Você pretendia pedir desculpas an-

tes de mim, Carreiro? Não, aí está uma idéia que não me

passou pela cabeça.Aliás, eu confesso a você, Carreiro.'

Tambem eu não pensei em pedir des-

culpas.Foi o que eu imaginei: Domingos

não pede desculpas. Logo, eu tambem não

devo pedir. Você me conhece muito bem para

saber que esse negocio de desculpas não é

comigo. Por isso eu nem queria acreditar

quando li as manchettes dos jornais: Do-

mingos perdoado.Eu reconhecia que não tiniia andado

Você não avalia o susto que eu tomei.Eu não tomei susto.Não é atoa que você é chamado de

impassível.Eu fiquei firme por outra coisa,

Carreiro. Você sabe que eu não queria

3 ogar.Toda a cidade sabia disso.Somente depois é que eu compreendi

que ia dar motivo para que todo o inundo

falasse mal de mim.Essas coisas a gente não pode evitar,

Domingos._ Eu não me incomodo que falem mal

de mim. Exceto quando quem fala mal

tem razão ou, por outra, quando quem

fala mal parece que tem razão. Ah! Car-

reiro. então eu perco a calma.

Desculpe, Domingos, mas eu não en-

tendi direito o que você disse. Você falou

em falar mal com razão ou falar mal pare-

cendo com razão. A minha cabeça ficou

zonza.__ E' muito simples, Carreiro. Todo o

mundo sabia que eu não queria jogar, não

é verdade? E' verdade.

— Pois bem: há uma encrenca comigo,

IMLWLMJJJUUUUU^^I— ni '¦¦mm

n/G

ü=Rww rmr , irrnimrnmmnimTfmn

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mir " LLLIJU-t' ' * 'J " »*

uniu i iTíTíTi i 11 ii~« "• ¦ i • ¦ •

A culpa, aliás, não foibem, Carreiro.minha.

Foi de quem?De uns amigos ai.

Que amigos!_ Eles não me queriam fazer mal, pelo

contrario. Pensando bem, Carreiro, a cul-

pa não foi deles. Foi do destino.Do destino?

Sim. Você se lembra, tem de se lem-

brar, porque passou pelo mesmo.

_ Se eu me lembro. A ultima pessoa no

mundo cue eu esperava ver no Assmo

era Vinhaes. E Vinhaes apareceu, ainda

de olho inchado, vermelho, de quem acaba

de sair da cama.

— Os secretas da Federação foram bus-

car Vinhaes em casa. Vinhaes estava dor-

- mindo.

eu sou tirado do scratch por causa da en-

crença. Que vão pensar de mim?

— Que você fez tudo de propósito.

__ Aí está. Eu mesmo tinha armado

todos os que não gostam lá muito'de mim.

Onde eu ia, eu dizia: vou jogar obrigado,

se eu pudesse estava era em Caxambu.

__ Agora que tudo passou, Domingos,

eu posso contar a você. De mim não fala-

ram muito. 0 Carreiro, diziam, nao ia jo-

gar mesmo. E assim fica o exemplo. Mas

o Domingos...__ E pau encima de mim, hein, Car-

reiro?__ Pau encima de você, Domingos. Você

nem queira saber o que eu ouvia pelas es-

quinas. O pessoal perguntava: a Federa-

cão pensa que puniu Domingos? _ :

__ Ah! eles adiavam que a exclusão do

scratch era pouco?_ Se achavam. A Federação pensa que

puniu Domingos e faz a vontade dele. Eu

até! Domingos, me perdoe, concordei com

eles.Você concordou com eles?

_ sim arites de você ir falar com o

Fiavio e com o Viuhaes.

— Quer dizer que você era um deles...

_ Absolutamente, Domingos. Às vezes

sucede isso com a gente. A gente não quer

concordar e acaba concordando mesmo.

E depois você há de convir, Domingos:

todas as aparências eram contra você. As aparências enganam.

— 0 pessoal admitia que você, em ou-

trás circunstancias, bebesse um pouco.

Mas não para sair do scratch.

_ Eu, Carreiro, fui falar com Fiavio e

Vinhaes por causa disso.

-— Não-me diga!

— Exatamente. Eu admitia que se pen-

sasse tudo de mim, menos que eu fizera

aquilo para não jogar._ Você não queria jogar, Domingos...

Eu não queria jogar. Mas não que-

ria jogar direito, tudo em ordem.

Legal.

_ Legal. sim. Antes de ir para Miguel

Pereira eu me peguei com todos os san-

tos do Flamengo e da Federação.E nada. •

Nada, absolutamente nada. Quando

eu fui para Miguel Pereira já estava con-

formado.Se houvesse um jeitozinho, Domin-

gos, não negue. ..

_ Não nego, Carreiro. Eu, de quando

em quando, tocava no assunto: o Norival

anda jogando bem, por que vocês nao bo-

tam Norival em meu lugar?—- Ah! Se Norival ouvisse você!

_ 0 Norival sabia que era o meu can-

didato._ Está bem, Domingos. Você se con-

formou e. . •

.

¦

31

4: . . ¦ -^trirriliiiTinfi i~i"i »n

rmi i i'T-rrih nWrnTTrwrirrw in»'"11 *'"

_ E sucedeu aquilo. Aquilo foi a pior

coisa que me podia suceder. Eu fiquei

sem o direito de pedir para não jogar e, o

que é mais, fiquei, na obrigação de subir

pelo elevador da Federação, chegar Ia

encima, explicar que tudo fora obra do

destino. Repare bem, Carreiro: eu vim Ia

de Bangú para o treino. Chovia que nao

era brincadeira, não houve treino, me pe-

diram: sente aqui, Domingos, tome um

coquetel. E você tomou.

_ Eu não posso beber um cálice de

nada que lenha álcool, Carreiro. Porque

gosto e porque fico tonto.

Isso é desculpa?__ Não. Eu nâo pedi desculpas, eu

contei a verdade. E, cá para nós, quem

lucrou com a historia foi o scratch.Por que?Porque agora quem faz questão de

me concentrar, de treinar, de receber elo-

gio na ordem do dia, de jogar, sou eu.'

_ Você ê um gênio. Domingos.

§

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.....miiiH'. |ff--T1-nT-^gwB^ywjygF^?:'. :x

"¦'.;¦''¦¦ ¦'¦¦'.! ¦ ¦ ¦ X ¦

Página 4Sexta-feira^jlde^emjroje^^

O GLOBO SPORTITO

Iff^PBWT '< tA a é ^#ifl h 0 fé fi lífLmÊI^:" }9mmm § * èaí*o m fi ti Cê Cl ¥tLúV& 'IAM* \aaj-

L "• • m &a>0& catíx^ail@S_.y__9 Bfiife UUPISP^ ^SKRSMBWCSBBBWW^W?!*^^^^^^^^^^^^ B

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iHfex: '-^SSoOT x-. -x:x-x ^^c^rtSa&M ¦¦¦«¦¦w ¦ i

Us CueÜos e o

Diaz nào resolve

o problema d

nosso foot-ba

servir» o a pena

pata agravá-ios.

DE

SUcatda SeMou

DOM/Ntoda de amacúmulo &e

nnao «os /£i/iirieíitoíCfl

JOBNAcontem àtorto comdprsanta capresenta c

DR. *ffitaçáú dosresolvi, «<*~sos atM™ Iperíeace»f«

ínvernizzi

. , ^rnrioQ sobre o aue foi a temporadaPara terminar a serie de

^J^g^^Lr de abordar umfootballística do ^^^7?^ de jogadores nodos aspectos mais ^"^omraos problemas dos teams. Mais

V estrangeiro, a titulo de solução P^aos pao ^a coDrixnma vez, este ano, os clubes «<~. a^L^f

S5K^<Sados paraclaros nas equipes. Durante ^efn&^S^iChlbeS grandes e pequenos doa vinda de players do Prata

% d°^gu^0Cl^ extremo para impedir

Rio e de São Paulo, usaram o recuiso como b ^

ôerrotas, ou melhorar situações.

?"¦-•¦.*

Os grêmios carioca, flaeram f^S^ X^Tn^tAT^^-

Bando no orçamento, P^fn^ai^f l^ón poi alto preço, par-a utilija-loO Flamengo, por exemple íez^argeS aiída lã se encontra, impedido deapenas algumas vezes. E o atacan^ arge:nirn^ t nacionais que lhe saoctoeg^r até a equipe P^c^nde^dQ° g£tou e

6no returno do certame oficial

superiores. Mas a experiência na0 ba|^' ^ um piayeT. Ninguém des-

do Rio, voltou o Flamengo a conqmster J^^XtóSÍ de Bria para o ru;

cruzeiros.* *

O Fluminense também pensou «J "J^SÍd estSn^eX ^xpSvel-

Ar, ntamie com a aquisição de um center i«TJJ" ** experiências em clubesdmcSKntrSou 1"^^^^?™ Kt^er^ não M »» do ouç

do Rio e de São Paulo, sem exxto, poiem. & ve em ^ NoSm^ador discrete, naj raras og^un^** J Xionalista, qne somex^Vasco, houve no irucio dari^Ssa'n^fiCaram muito tempo com^o mesmo

^r-ae^v^Xr^r^-ao^anem, cue por sinal nao ta doa

piores negócios do ano.

Ma* ao Botafogo ^^^e^^az^nfíS nTdo^icoF^«andes esperanças na vinda de Cuellc. e l»aa,

amador não conseguiu drzer

So O Suido íracas^u ^dond^ente

e o^maaemf

a razão de sua ^^StS "nunca

chegou a inte^r ofmal;

teressante. pois foi ^ated0, Reinou ^^ vender o seu pa^e

jnente a eqnipe do ^V^^^fe continua sem estrear...

io São Paulo, oiide também treinou

os cxcnplos citados *wn«r acompanhados « ^^^'^

pelos clubes em .cruzeiros e ^^^^os, (sim, ainda existem os re

HS^menL dafrendL. Natumlmei^aqui sugerindo a supressão da im porta çao.de

^n°iet>te?itam jusUffcaüVApenas achamos que estas despesas S^m^i^S!?* crack- ° ÍÜ°qSando o player visado merecesse realmcmte. ° n^cd de

e muitos tenhanbrasileiro. íinda de ressente de Hçoes

^^A^^S nossos teams/^ooinião diversa. O ingresso de um crack au

^iw em 'i aprendereí

para estimular os Jogadores nacionais, a day tudo TOgg»^^.^entos corialço oue ainda desconheçam. Todavia, e ura eno <^„J..

^uc V atuem n01íconipra de players, que nem podem ser comparados aos queyaa e ^feSSfo resultado é Í revolta perfcil *™?*^'£%n"de outras t««mingos, não ficam satisfeitos em ganhar menos dos que

^" irminad0Sj üi

com fama, que muitas vezes nao passa de Imaginação a

minados do nosso íootball.

• • *

Terminado o campeonato é que os clubes P«^J» arep"íenta^

lado de tantos gastos. Aqui mesmo - o^m»™, wo* «P ^ ,

o Rio - poderiam ser resolvidos os P^^^-J .^ffies podennão aparece com tanta freqüência, mas os

^%^^eriamcontrados em muitos centros esportivos d^

^eTtaSoHue fi^-no confronto com os chamados cracks, mas

^^Xs do ps^ado, porQ«mais barato a experiência. E se nao servem os

^^^príslnlaçóes M«

não olhar para o presente, com a exibição no Wo das «^ n0 oetfg

duais. No "onze" fluminense apareceram Oswaldo. gt^L^Stão s^11010 C í<

se, Ruy, pelo menos. Em São Paulo vgg P^fín^ffdo Madureira, cu3<cadas isso para não falar nas descobertas do BaJg;1 « °

VY&}0 alto. Jaǫprata

dTcasa- não pouco trabalho deu aos f*™*^ec$£e9. O P*Htempo de modificar certos usos, no interesse f^ proP™j; ndo âemateJde^preparativos para a temporada de 44 s%tP

nSnafs L^anjelra en^alvitre de uma busca cuidadosa nos mercad<£J^g£j ^is, ainda ^outros, está ai para provar a rarao dos nosso-s com «i^J an^. ^deuera apenas um zagueiro do interiorCanto do Rio, porquê não "o scratch um novo crack.

ATUAI-& jüvidsrs nãa squanto ospode-sguerra apliau o ctampasJà em tfe Eva liie cm quBn 1940»purou-6que as i

IpreieaUItót prallareíasI estradaslíü e oItocotí oI&té pediIWauiçáilie sabe,Imã :"orchue aiuI tt aüvii|ten sei

otrn|4e paz,riibertI JorçáoIteulherl ias, quIje pérIws d«l»a£ii iIquâato¦toa-seI auiiiejI tentoItudo

TIRItsa v

IJSlâ 1Io, lel«a mItdol

Ri

»pe

> * • y

E foram esses os problemas do football carioca no «go ; Nos sgblemas do rootoau canoou •« mere^

capitules dessa reportagem seriada procuramos comente-ios^^ amda t^icom o objetivo único de colaborar para a sua *omçao. esperar I» .

pSra o reinicio das atividades footballLsticas locais e ^^n0sS ,oiosf$

saber se os exemplos de. 43 servirão para melhorar m .í^ ^os for.sim. pois }á é tempo de acertar, pois de experiências mu

gastos. -.

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B^®5ws*^SSB^^P^^^|^SÍpS^í1r' ¦ ' J.^^&iílftiMij^^ ¦: -."

Sexta-feira, 8 de dezembro de 19-ISPágina 6

A MARCHA DO TEMPO

CONVERSA DE RECORTES*~ ._^„ <j««Aonín ainda /ioie o ponto de insta que, há ternpos, eipús n_7?iúnç emento ainda hoje o ponto de vista que, ha tempos, eipus numa

DOMMW* vencemos, da vez passada, foi porque náo tínhamos o Necessário-a,- de «i»**'*• ,5! aaísa aliás, que só se adquire repousando, fisica o moralmente. Esta-acúmulo de W^çw. w •

r.Psmo, vínhamos de um campeonato estajanre. Agora, porem,ms «W^S^ Jias montanhas, cujo clima só poderá restaurar nossas forcas.

%úa nos íMt'?^ttudo, enfim, de que necessitávamos, nos foi proporcionado desta vez.ifimentacao v^iyl epnrifs •— Domingos è Carreiro, no entanto, foram surpreendidos an-

JORNAL BO* i^ ri

¦ «dancings» e cm atitudes francamente em desa-contem à ^l^,^ d7 s"aíchmc/i em preparo para uma campanha dificil, como se^0 com ™ ?„*:.„ na}a a seleção carioca. O zagueiro num "áancíng" da Avenida e otprsenta a ^f*

"™ pnm a seleção carioca. ¦ -

ipresenla a *K.-?Ç_2Ss NETO - Levo ao conhecimento dos interessados que, por soli-DR. MANOEL JJ^ggjã^í&t*» Cosia e por proposta do Departamento profissional,

mçáú des Srs. Lt«2.^«« « *reouisição feita pelo '-Boletim Oficiar de 1° c^rorrenfe,

A n^\^Ía'Ji^rí Dominaoi da Guia e João Batista de Siqueira Urna (Carreiro),K ^^^^^êhJS^^cLSt de Regatas do Flamengo e Fluminense Football Club,çertoicente*, respectivamente, ao igmc™

dcJ cUmprimento dos seus deveres profissionais edesportivos e noção de responsabilidade.

ARY BARROSO — A medida pode parecer, a prinel-pio violenta ou radical em excesso, mas, no fundo, signi-fica pura e simplesmente, a sanção da lei contra os que atransgrediram. E' costume pernicioso esse, o de se fazervista'grossa a todos os atos inãioiduais de jogadores reiap-***¦

F BRUCE — Todo mundo sabia que Domingos não que-ria nada oom o scratch. Por que mo se o deixou logo amargem? Não foi o que Vinhais prometeu aos logadorcs, na^TrJlZ^mMlS^ír. presidente: Cum.pre-me cientifi-car a V. Ex. que, tendo comparecido, espontaneamente, aesta entidade, o atleta profissional Sr. Domingos daOata.detlarando-mc em alto e bom som que se achava aTr^™-dião do ato impensado que praticara e que se fossepermitido estaria disposto a cumprir de ora em diante, comas ordens emanadas por esta entidade solicito de V. Ea\,em face do exposto, que seja cancelado o ato ãe V, ~x.

ATUALMENTE, em que setor am 0 excluiu da representação oficial.|& atividade humana as mulhe- O RADICAL - - "Domingos, novamente, no scratch ca-

^~y. \\ W

. - ¦^^mHjlafflHfHBBPff^^^^y^af^ .ÀiiM«MB>M>HWB9Muno

necessl]i apcni

'

jogad»i ser wjrac&ssajria benD, porqW:óes estao ceaJ-e"ndo cobi'lira, cu)!iltó- Jà,j

demaisira, entiida ontencedeu

rindo í

I rs não kc revelam tão capazes

[qu&ato os homens? Em nenhum,Ppode-se üuex. Entretanto, a

guerra apenas acelerou e am-pilou o coeficiente feminino nostampos do trabalho em geral.Jà em tempo de paz as filhas

IdeE-va lutavam com o sexo for-lteeinquaüo todas as profissões...IBn 1940, oa America do Norte,lipurou-se, através de um censo,1 que as mulheres nâo eram re-lpreseotadari apenas em nove das1(51 profissões registadas: seteItarefas pesadas, exercidas emlestradas de ferro, forças arma-Ifias e corpo de bombeiros. EmItodoá os demais, desde lixeirol&té pedreiro, veníicou-se a con-IWbulçào do sexo frágil. E como1 »e sabe, as poucas excecòes aci-Imã foram extintas pela guerra.Iç» aluda criou vários camposIde atividade onde os homens po-[tem ser contados a dedo.

OUTROfe DADOS de tempolie paz, fornecidos pela revista['Liberty": No Japão, na pro-[porção de 88 por cento, eram asItalheres, exímias mergulhado-|;tas, que se deüica\nm à pescaIfc pérolas. Oitenta por cento|«s dentistas, na Finlândia.|*ft_ mulheres, e na Inglaterra,[quanto às "bartenders", verlfi-|tou-se igual percentagem. Eramlauiheres. Na Rússia, vinte porltttto dos mineiros de carvão.[«do isso antes da guerra.

O RADICALrioca"i

tv^ton rHURCHILL oomplètòa o seu 69.° aniversario_ em-

^SSSo namaisferos luta de todos os tempos. Campeão de

outros campeões da ^mocraola

.JL"-™? ££™*S*5?E;No flagrante supra, tomado em 1913, ^mo-lo,

.e™ c°™p

esposa? num passeio a cavalo nos arredores de Lonores.

(* /- IL £} f FORA

TIREMOS O CHAPÈD mais*"* vez, ante estes curiosos re-"^«s femininos. Ivy Russell,*» robusta inglesa de 60 qui-«.levant u lteres pesando na-«menos oue cento e sessenta_«is quilos, era 1932; Vlolet**$. em 1920. correu a distan-£* de 42 quilômetros (Castle«tndsor a Londres) em três ho-

e quarenta minutos: e L.^lagdale, era 1940, sozinho,f^u ump. tuna esoocesa com>o de trezentos quilos !

__ Em que ano oscariocas levantaram o

campeonato brasileiro,apesar de terem empa-tado no match final ?

— 27 metros de

comprimento ( m á x i-

mo) e 17 de largura(mínimo) . A qual es-

porte dizem respeitoessas medidas?

— Em que ano foi

implantado o profissio-nalismo no football ar-

genlino ?'

4 __ Qual é a idade

de John Weissmuller, o

ex-campeão olímpico

de natação e atual"Tarzan" do cinema?32. 47, 27, 42, 32 ?

5 _- Em 1935. o Fia-mengo tornou-se tri-campeão de que es-porte ?

(Respostas na pág. 7)

— Obrigado, mas não quero café.Aconteça o que acontecer ao meufígado, hoje fico só nos aperitivos.listou comemorando a solução ciocaso Domingos. Apenas porque, no

fim de tudo, lucrou o football. Des-de o inicio da onda firmei logo omeu ponto de visOa: acima de tuüo,o football. Por isso, enclu-me de m-dignação, quando puniram o Di-

&<JCc!*~»<*

t) Juiz

1933_ nlsouta-se, no Estádio

Dezembro. 2 — ^Pu^7V7/unericano de

Brasil, o Campeonato feut^me cons_Box. No encoptroOt^ t« ndo.tanzi, o Jun co«^f dvcll° rotesto. retira-A imprensa, em sinal dc Pse do recinto. 2 - C' «^ em São Ja-rioca, vence o Falestm 1 ai ^ ^^imario. por 4x3. No c-»»^ „ sâa Paulo

aillliümhMlumUIIIIW ras, o Flumm^se P^oev da Qav a anor 5x2. — w° n--/:y, r*ur**ritfite. defen-

eilll-j. Pereira Peixoto —

€9*

Fluminenses x Cearenses

i Nos &]

Bda temPjnerar W\7 votos a?Ínos i<**r

p^r 5x2. - N°^lSucuocZ^, defen-Rüi... oiar-Mareiiegi rateia Cr« 3.138,60. decisáo. em800 o título dos pesos-leves. derroU o V*^™™ baLsc pela

"Lei.d. - o Departamento Técnico da Uga <»"«* ^ um joga-1 ^atr0 Semanas" pela qual os clubes poderão exp.<

i„„rt Aa uma I-—«v> cvmanas-, peia quai uo «,^^-o r—r- n~rtF ouE^Gte quatro matches sem compromisso cie uma p«rce de outra.

i !___ .i > i¦» a r varia, fall*s *©n»

. p»nlÇ3. '"'^•^..rl» apito „ue «iU... . -u- .l.e.U,c» mio. n. «« á«" f*a"'' (inoí ^.ü, ,le r^tvvcr acima, «ao ¦>•.» fb-

milt0n r_ impr.hm.nto Ou ^^

„ trabalho de d,r*«.* ^

-J*- Fu| ,Ul(lido pot Mrt.. I.1I-.

Unp^an,,», ,«e üe.ran, bM-^^ «?• «. d« «» ™«>» l** ° Ín™

praitfi«i«» l">f «eiriu (Diário d« Notl*) •

n«.hum. (A Kwte»- da^iíica^a como boa. Nío íoi

(Cwreio aa NoÜí) .

vino. Mas não me restringi ao te-legrama de solidariedade: -- fui maislon^e ou eu não seria o b 11 v a, •ÜiSnlto? torcedor. Que Bi T De no*-te, ao invés dc ir comentar a exc u-^.'o no café da csquhm, desci h citoge pela primeira vez na minhalv d*pi^i um dansing. No mesmo dancinjem que esteve Domingos, e creio ouetebi tanto quanto ele. Foi para numum sacrifício ,nias é. assim que eiiten-do solidariedade! A atitude, da enü-dade não podia ter sido mais infeli».Uma injustiça ao Mestre, e um^golpedemolidor no scratch ^"^a-.™^:va-se de indisciplina? Mas tombemestava em jogo o nosso í^tbaill Queeliminassem a causa P^tanto e naoo efeito, pura nao dar de colher ao«paulistas !'.

_ Mais baixo, náo estás fazendo _¦comicio.

_ Deviam ter em mente, ante*mais nada, salvaguardar o footnau.Se o football é prejudicado com a PJJ-sença dc Domingos c outros J°_ad-rel„„s dancings e nos baw, que «^cheni os dancings e os bares, «íquan-toTurar o período de treinos! Natode meias medidas, quando *c trata dointeresse supremo dos ^reedores

Fe-chem tudo, mas nao t™*alhem co"-tra o football! Ai de nos, diante dospaulistas, sem Domingos! E que ao melhor do mundo ? Ora, vejamos: ohomem tem saúde de touro «voeainda o levam para uma temporadade engorda, em Miguel Pereira. La,enquanto os pulmões se encarregamt delhe reforçar o sangue cem ar¦ puro mestômago se vê às voltas com umaavXifhe científica de leite *e cabra,ovos frescos e outras comidas etereas.Depois soltam o carioca D°mJ"^n ~na Avenida, estourando dc J»tomin^o físico vibrando, com doida vontadede viver. E o que exigem, então, de?«da a pletora do Divino? Que ele secomporte como um menino anêmico!Não Fechem os dancings e °s.bar<*-O resto é contra. Dí mingos «^1,0-se como quis c pediu perda^ \ ou te-legrafar-lhc, pedindo o perdão que osoutros lhe devem !

— Vamos a um café sem açúcar.Não estás bom, Silva.

_ Marchemos para o oaíé RioBranco Sinto necessidade dc umgrande auditório, aporei uma gravedesconfiança que me ^salJ.0"^r*;a onda contra »cm»?^nv?"»í2.prestigiar a cooperação do Flamengo.

¦ ¦

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.-.—.-.. -.'--:-'" o ôi«o

Sexta-feira, S de dezerii])rodelM3O GLOBO SPORTIVO

Página 6

Falta de malícia, o

ram de tática na hora do jogo — Golpe»

£_ definem «m «eraek» - As PO«ea^-Lras individuais de bom quilate oDserva

das em General Severiano —

Sexta-ieira!j^^^=:=:=========^ j

grande JAJ^ÍgJ^££". Q°™UZ__Ma_OTI_cV_llj__-_^__-_h_8R-l "'•' _-_-55fr! ';'*¦

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I_lgBM_ffjr Wfiri^B^MM (fio iffiÉfiilMWMWli1 ii íntift iflPh *__*_. x__v ^.t«Mw-afíS«l l

H»tS^ 3a5s*^^| * * *¦ ' >.^- / .'* __HB^MK«lmHF^ -^^^^.1^ ^--S "•'''ÜiSt^Jiirt^^ llll.lÍfilM^-lr1.ffi

¦"¦^"^FB^l^ifflr®^ ''TrnffMmffr* niTi 'SmW^^bêÊÊ^^^t*I_B&'> HI IÉ«iTririTii«riTTiJI>iM-»WW^*****^^'^^^^^^T^£^'" ~ £&LL_!

' IIH Mib^hsm CjsSRSwS^tI SS^' _: *v_? M_">5tÊ>8f' lx^ tBKWMB 9 "í'i »iffl *¦ fl I

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-I^^^MP^^HÍ /--_R_K_,l T^^^^^ 1_P^^^^»^^í^^SI__r t-s i*5 L xlIIllfllÉlife * iBFC^Pwi^i^' wèW$%ÊiÍÊBlx__fflt§_ *J^$B&_m!ãÈZ ym&SAysy* WmÈÊi A'^f^m

__^^^7x ' ';>x -^7tIi Sill^m^^»-^^^^^ I

tscletão cearense, com os ^.le.ros uue a. Uomena^ram

Oswaldo voltou a impressio-nar pela calma e segurança.0 guardião fluminense mos-trou que é um elemento pre-

— cioso —

• oofWf"; de football. Muito pelo con-

NÃO é que o* cearenses sejam

^J^Z perfeitos "virtuoses" na aric

trario. Na realidade, sem ^^^eles lograram acentuado progres-

de controlar o balão ^ couro tecmca.^Ue*s j ^ ^so. Vimo-los em 41 e voltamos ^s^^ minutos __ e só nos últimosum adversário categorizado, caíram nos uu e nâo convenceu a^nutos da contenda - por íorça d.^_ uma conl^

^^^ a0, ..craoto,.

!MS£r3^rE^^csse disoutido sistema c,a'""ção cerrada". **=:=*

Nã0 se trata de discutir o.ual o me Uio, ^^^^S^^SS

parado por Carlito Roeha.se m"^*» ™JS?inclusive, encontrar o cami-decisivos da luta. Foi, sim, m^s^pos

^e soun . lícUo sc diga

Dbp da vitoria quando esta 1"^ ^0 è™ "alencari"°S" SÓ M ™qUe o "onze" «uminenscJ™ "»>,"^

quando se tratava dc focalizarenérgico. Correu mais e sc or^nizou jamais se mostraram m-

íe^estev^m^,S^ P-^ - «-«* »« ft—

0 TJSj. 4 um esP-conmo „trorr^oX «^ *J -P-.

do período em que a reaçao ^a

of^lC^lmpre aos técnicos combater, é o

^So^Ud^r^t^s^oS- logador e se Senera,iZa por

t0dars"Leqpafa nôs. o mal maior dos cearenses -idiu 3—mé meXnuidade. Mostraram-se ««»^/.-».™^S- noflançamentos laterais, fui-nos menores detalhes, como na cera ou s*™™^

\ontusão e, ainda queclaS? cXnma pela intervenção slo árbi-

tro porque os jogadores discutem nao a

sua validai, mas o Homem ou o lado fa-

vorecido. Cederam sempre às intromissões

de seus adversários sem esboçar o menor

sinal de protesto. Naturalmente, Domina-

dos por um conformismo inacreditável.

iy^iM^"77T^p^'' 1^^^^ ji

IfivP m ^ ha» ^W^^^m^^m^^SÊÊmi W m -¦ ¦ í t* km §

bg^ ^- '. ,„ h, N M»>—Bane—*^

Ruy defende, enquanto Waldemar procura protegê-lo

[ ARTIGOS OE ESPORTES II CASA

FORTESI r^ Traça Tiradentes, 1S II ABERTA ATÉ 22 HORAS ]

, . „, ,..^nTTri—^-^-^¦^^¦¦^-«^a«=Ji*agaaiJIIW»W».ftl!lJ< ^jy.WWJffL11*''^!1 i 1HffiSS^^^^^i^^__«^^«^^^^^^^rasí^^^^_3t^^^__^_^_^_i9^^«j^-^_^-^:_^_^^x X43_l__i' ''XfaMr -V >S^H-K_l!__HK_i^K^Wx>x X8sssBl_B^_-__B-_nH__S_ii& -''X^^^^^^^í '^¦_SP^% #¦ ¦• ^#HI

^^^^^s!^^^^^^^P?"^^^i^^^^ra_i_^^!: x^P: -%ái^^__üter * \ ^'iiB7x7V-.''^x; *>'í7-:-'7:7: x "\>N' . 77' ^$85SS?^'.^^^-aiaS|õpsS '.. jaR'

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,x7V ^______ÉÍ»ítô v~ ¦ ^Sft x- ;W <'^1^^^H BK^SIIwí ¦-•À 7 ¦¦-¦'-&'««__¦ ___!i_!^^^^^''^ ?' á_^Px;3;, 7M^ **? MT- 7 *»í Kl

I^H_l^^^w^^^xf»*^i^^ #* nlwlMfrWBFii " i_A^I a^^s^^s^^ssi^ ^s>^^ ™'tyjuliL.-_x^__iH^r__^<Hn_____l_^_^___^_M_RH___i____^ :_k p^f*Hi^^^^ M 7-st*á.X " tv 'nwiw' i ^ »SÉ^lvBWii*^^F £___É9Hkk1í_hÍí^^ «H_'H^^^^K^I»^^^^__Wl^__I^RM^^^fP^ "iwt3 1^^^^Rli^^l^^^B__^lft^^^wf^P ¦ ¦ lr f'MMlp^^*^^!__>^J^ ¦'^^sI_Ik _TjkT ¦«.^ ^0_oHÉfs ü«_\iH¦ •y*^ f_s^77^sBS^^ '^sbsHk- Í^íIK\ "^K. M^__RBH>nS-___^^_)_; _x^üí -.-•¦¦¦'í.-.--,-:7-- áP.\^iíl__B

i^P^^I^. i«x^'llàw'__H \msWS^ 5*' ^Ab-^^R^^^P» fV 7 ^^HB

^w ie___-SHWS^''^___l- s^il'X^-X-x--í^^--S^* • s ^««"^swÇ^SsT^ IB

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|7 ni ¦ ¦••'- - ••¦'-:- ' _j—¦mm MM

(Conclue na página seguinte) Nova defesa do arqueiro cearense

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;;„¦¦:;."¦• -¦¦' •¦¦• ¦• •'.' ¦ * ¦¦"-

O ôtOBOSPOBTIVOSexta-feira, 3 de dezembro de 1948

am defr

g 9 3 nado jogo..

I varam u uwuu ^^'1 - . ...iv»' ^mn'*MMmmtmv>m^Tm^ !¦.

= 1 1 ;.v£:*'.ftf§-."". ¦¦•"¦ .«m. JS__b'í-^^__^_P_m^_K»^litlsfl^É'¦m ____ ^^ *WÊMÈ ____^_l_f&%wSPlsIl ililll

t" 1 üa .'¦-.-> --JS^^&í^^IIsmÍ^^^bmS a_____W_»WM^*'*l""*'™!J yyiTt

7 j 1 P" Cinco e redro disputando a _)doUl_ |

0 único troai dos cearenses . Olivio chutou e Osvaldo não pode deter a pe.6,:¦¦_------___ij--ii" w*'" "J ai'»'*—^*__T" - ^iBMaMiwvnW^W^^S^^Í^^íW

&^!^M<^E.j|^^B*ft'^^M^^^^^^^f-^ * ^^^^%^ffl_P^^^^^^K^_^w^^^^^ll8^^Pi

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~_H?»&_^_b_K*. ^ffi_____lil^^_^_ÜÍÜ^^^i 44 ¦ ' ¦¦^¦^íísSíSSàís^í"'*''<O.v->/í-¦¦¦.""' ¦'¦¦.¦ J^-¦¦'¦ -__K___«?5Í'vSii5^'-'- "_>_uS_______

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y.x ':'i'':'''âr-''-':.'%'-'S__S9HH^^^l^^^^i^^_^SB^$^^^^^S^a__l;¦;.•-, ííííl|^'|^^|^^||É_!^_ffl_8»&:#^^^^l^^^_l^^.^^^^^_B___-___?^^'

i»i^^^^^^^^^^__cM^^^^^I___J^___-BÍ-^_l^ -^_^W^^^H1lllllli? -^^^^^^¦__SI_^_R**. I >i_«________Ml

Esíra^fflí. .-.ii :fe__í^R»-í®SS___S. .• /TsSgasBSi.^^S^^^^^F1 ¦ ;x- ' ' '^^^l__PS_?S_^_. >*_»" ^Sa^SaS»

^P^^^^P1^ . ;*a\%mÊÊÈammamf?^i- ^^_ü_____^li^H^I^_ll^^_^_^_sfi- "^^^^ilB#^^M®^^^^^»S^sSSM_s^i-:.. í.-_3^^s§^^^^___l_is^^«_^_^^^^^___sBt Sife- I» - :.' ¦-'.'.

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^^^^^^^g^_i____iáa_____.Ruy, que

,__j3ÈÍ__SÍ5_»*SJ--_«fí*»!

j revelou um iruaníião seguro

Stenio cabeceia a pelota, enquanto Cinco corre

para içuarneeer o seu poMQ^

]''54

SE NÃO SABE...Em 1940, 2x2, em Pacaembu.Water-polo.1931.43.Basketball.

-__, LES os cearenses, desceram de Fortale»

em números e em tecmca. a^u, "" a

2 inicialmente, mesmo para efeito de uina arre

rado. iWV _HnUorio. Alguns se prestaram aensinamentos solicitados. ^=1f*sQrShfllacóes con_svprx_a?s^rr^ ^Hfea SÍSJÜS £ ^»«ga adversaria.

Golpes que definem um "crack

o match em si não teve muita coisa de bri-man?e Os qu^xcS' atuaram medlocremente otS? esteve fahio e a torcida, consequentemente,com tudo isto contra, avabou se conformando emanalisír a mSrcha do "placard" do encontro gau-S£1"baianos, àquela mesma hora em andamen-tn no Pacaembu... Os rapazes do Estado do RioSy&áISTStaria. Preliminarmente porque jo-Ia. am menos mal que os cearenses, a despeito deum de seus tentos ter sido obtido em flagrante im-nídinieSo Figuras destacadas? Muito poucas.TmiS de'sensação? Três ou quatro. Dois onun-dSíde defesa? praticadas por Oswaldo e os outrosdots de? intervenções oportunas e arrojadas pro-Sidas pe 0 -uarclavala Ruy. Foi o que sobrou daSeía «qulrta de final» disputada em Generalgeíeimno. entre cearenses e fluminenses ^^_^™»ido A^ora. constantemente, o nome ao

íffi/«nknaSba» aparece no cartaz do.no-

BSffi maPi?Pvibrante. E muita gente que nao o

^«;-»ÍS.Í» —• • t *?*u_"^rsS:dô SSASnordestino, Zu«. ^^u^^ne^ outi? coisa. Aconteceu, porem, que a

^^^f^ítainoú umarremesso, sem ser nenhuma nem ou™

£" bre a linha qUe Identifica a área P?ni"- ^ ldo? 0 melhormidou de posição e bateu mais ou menos soo do subir> atá 0 arço.Que fez os^ co

Sr»¦•«" SS5 s» a-S' SSeSèn « Ss£ &:5S5rv_s-^A- -ttou- ,.. . ., hom auil3te

Poucas figuras individuais de bom qu.latei to «_alvaram-se porem, alguma»

Tecnicamente o encontro ^S^oe^aíTcSoínffi6

íSfí S£t«_5g____S&ÍK

uííSiuè com o médio Pedro- ~ "

rucutúü! Super-Homemü!e dezenas de outros heróis da aventura, desti.an, nas páginas do

Almanaque do O Globo JuvenilPARA 1944

A.nanhâ em todos os jornaleiros e livrarias 11 li

170 PÁGINAS -CRS 10,00 t

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i^siiiSilSBSI

^^ÊmmmmmmmmmmmammmmammummmmmmmT^^ tfk ÍÉÉI

¦¦BB i£ ' " v 'ii-p': ^'^^f5£ffiJ^ j^#5affi%^ \i ,m^^^mmmWt^mWÊm'**^*^m^^^*^^^^^^^^^^^^^^ , ,m M^mmrwrumTfyWPWfíGfífBBttfâ" iH^ffilTrr^i^^^ttfcBiSMYH^áiaMfiÉMÉH ~~ 'M---.i^'.'.'.:^t IMU

* í *" ** \_?L« "t-l .* YV * r YYYM" C^íX - ¦• '-."^"-.^^¦ViA-^liU -.'..'>¦ *ÍÍJ* 't'^L^^íVr-rf^^^*>*U-'^"'^.¦tíí'-*"' Y^^^^Hflfl^B^MKKHjXiÍMÇflsOl^^^^HB - ¦ \'^Í!&^m&KÍV&MaSBta!ÊHnfímnm^mmBkB6mW j«éC -' JM|D^_SulI"W"t

p

odeorigl

dores emivilhas, aífootballolhos dejque é ocetão eque os n|sciatcheasente ceido O GIforam aítro núittjpalhar apugna, fmil cruzmil, conporem,dores qv.dois teaciationtusiasmoum progjunto a<dia derevelacamais adtames 1<um jogoboa. Epaia o

0 gooLou roírcíicel

jombregatenta impe-dir que Pa-daria salve

a sua cida-dela, mas o

zagueirofluminen-se está se-nhor da jo-

gada eafasta o pe

rigo.

• - à*. «fflTinarecer ao estádio tricolor,

2 Os que tiveram °<^^0CCf jc^o agrSou. Pereira Fei-viram que apesar do ártgo o JOS° * tidamcnte. Paraxoto, como no pruneno me no «g» contra a SUa

tristeza dos cearenses, na moi PagJ^^ maneira diversa,representação. Interpretou ialia^.^ufclo mau da sua capaci-Deu oportunidade a R*m^J*e£Tc*V\>a™ com os adversários,dade futebolístico, com ^!?LX?&?è ainda assim sem aLimitou-se a advertir iias remueiiu en.os qUe cl eenergia indispensável. Uma flucí,aoç inciwlmcnt€ na faselou a influir no desenrola! do^ matu , P v,cV\[icfld0S nas mar-inicial Os seus, erros mais gntantes loian c

,nidos ao con-cações erradas^de fouls- e

jawlj^e WJgJjg \lU0 sfvim;n

trario A assistência nao fez e°°£°^aio70 A partida, a despeitodífSido musical eni, gmnde ^ ^3^0 ^ seu desfecho, naodo entusisamo dos chsputames e uvíoi dificil de ser arbitrada.

Oswaldodefendecom a cal-

ma habi-tual. Oguardiãofluminen-se é uma

edição mo-derna deDa Guia,

pela calmadas suasinterven-

ções

KiaaÊSL-á

O:- :0

nte o intervalo do jogo.Os campeões do norte, aura«^ s_ Enião a

«PBfl KUBk wmTÍi tmwmmrlBStuBSSmmK^^-, "*• .S^SJímw';";»S;' ^oSí*yj^^j> , Y. •&!¦¦& *-v SfiBMKBBlBlSsf* '-'"*'' -^B ' ^T »Bty jf* w^-.v, JSkVS&MII^XÍ nSkEI r

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: :,.r. ...',"ÍJ"1

_ _ ,_.. ri? um mês, foi invadido por uma seriefcortivo. há mais ae um

i}os Tod05 os ciias apelidosFííun°E SSKoÜS surgiam, trazendo os torce-le prenomes aescu m__ chegaVam anunciando mara-lojriosidade. u**» og astvos para a constelação do

rtialidades e elev"^l de fogo. que seria a exibição aosfcsfaltóvn n

Ç^tmrtite o mais exigente do país --n exigente — r.,„"A. «.vibtcões dos Caeua. Palmer, Ca-L podendo ««¦^SiegSS5dS5ios para o match emfefe-se.0^

*gj_ "0,n os novos do Ceara. Os dois

' do R-° ia^S -raças iu vitorias obtidas no pre-fedes de **»***%£ g *?ai descrito em outras páginas

pUVO' Al1

£Í JffnE P^vam de duas. E o encon-

[!Hue as l^S4m maiores esperanças. Para atra-

tsrief0ÍímçouVaumentar horas antes do Inidoto,clniva_ começou e 0sJ,uaSe sessentaaecadaçao sofrei tttn vn de

^ g ctodrojego. desceram paia P° ^ Q íqqVo^loiros « dÇjSÍaSS

quase totalidade dos joga-fe surpresas. Integ iterações em padrão, os

lfg0^arta fS pareciam outros. Vimos um asso-liaram quarta sua jogadas provocavam en-x períodos nao ia os en i que »Jb

demonstrando aindaC fTSnte íSaTSotoíiê um trabalho de con-

„tí no tocante a wc individuais que umuo.com o ^^"J";0 o ,natch número dois foi umat^deT1vwn^agm"a?el das surpresas. Não se rã de-

[ormouna -^«gJJ . partidas renhidas dos cer-

í XSümnfS nãoldevemoS escrever que íoi

trfeit po ím tev" ««-*» para alcançar «go

Sor seria maior, se o juiz nao tivesse contribuído

goflouro\encel

cional da noitada futebolística, de autoriadeia warense hidibrtou a i^i/auem de Oswaldo,

Macular bola colocada de calcanhar, depoisro de Miloíonho.

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0 Deixando de lado o M ». ,-ott»»,»££ ÇSfÇfSf Fotnm

X vitoria, coube, novamente, aos SgffiSlSSS do Rio demonstraram.O triunfo merecido, pois os repre entantes do Estaco uo _a

melhor entendimento, aliado ao ^m esta do w o. u ica_, de N

a ha intermediária. Ivan. quarta-feira, contou-««g^^Q do triunfo. NaIriSfão e Cinco. Do trabalho dos^eg^^ °

^SSball desordenado,laga Aralton c Padaria ^^?g£S;SpSheS-os Oswaldo, no arco, re-agindo em coordenação com os demais ™™V™n<~ contrataçao peloproduzia as suas ^.^ Ramos em prhneiroBotafogo. No ataque, tagM*^Sfon^Sdllon e Ja>-me, nessa ordem. Peloplano, vindo a seguir DJa]ma..Ha^^Y4t_am___ eme não serão adversários fa-match de quarta-feira os «^SS*%S Suto que lidar, para le-ceis para os cariocas. Os scratgmien^c^lo^a°^.0 pW-se prever quevar de vencida o campeão da ^^^S^^L^Ia F. M. P. Sem serGuakiuer descuido poderá ser fatal paia os iaP^es u^- do Es_ffiSSfo por jogadores ^**S_1_riíÍS^,SSSSs, Excluindo ostado cio Rio tem conjunto.^ara.;^^gjg ge^ vantagem numérica dos

S&^c^K e^rpú^Tdc^S oVocha. tóo poder. Ser <r_-d>como imaginam os obsei-vadores precipU-"-.

m

.:"?¦¦;

siigumiam^aisití*

UNENSES

liai

Padaria>*Tan e ("meo!"• «ialma, Uamos

*«• H-rl . nelo team campeão

por técnicos de ^utilizareme que mes prejw eguiram se 1íbetw*¦ ^ . layers ar-

dc final E' SS^SJSris adiantados. ^«IIOTíS «"• guardiãodas manhas ^^^"meondições técnicas ^ : Rc« .Uveis. mesmodorosos e muios com

J v^ em ocasic-

iNSES-

JO-J-ePopôí^a e Babá

Ste-no, U baldoí0*tho. —'

Stsirió disputa a pelota a Aralton, que levou a melhor Padaria

aparece pronto para auxtiiar o seu companheiro

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^^m^^^^^s^^^^^w6Ik'-':'": í:V-'-*.¦:.•¦;V:-;'^. ' :

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¦ i*^™"^™'™^ ^^í^_£_ff^ ____P!:''^/ _M_

IC o m e ç o i ^fc ^E_i__________E^ 1

í 1 apog €ü.i |^jM... I n ¦¦¦..: ¦¦''¦SÜ&' Bks?Z:B|jBjbbH ____BBb___Bl ''< ^____^_H_l^f^lí. r 0 foot- I • HHh^HBh

1 t . Hf ^Hn^^K IK?^~" 1

I \hdl nim-j 1 wÉÉ I|: Ica me fez| |

-fl| ^iRal

Ȧ-••- 1 r ^ í * ? wi |;^- ;:J1 __vfllv Ir 6 í * z. 11 wÊÊÊÈÈÈÊ

1* ¦ I _* f 0 C í 11 1—- .-rT^""^-»»*—'

i IproüarlK Ique sem»!B- I ore hoií-1

I '¦¦*¦¦ 1__SH_U&e I

K , \ve àois\I Jarandyr. I

¦

1 (De Geraldo!9

¦'..-..¦

I Romualdo 1

1 da Silva I

£ '^«ipnTP distintas na vida doDuas fases perfe.tamentea.s

• zoeira do país - Antes so scma paramaior arqueiro h« p

scratch... agora é o contrar.o

KÂaàt* inteiramente distintas, o Juran-iO duas person-WUta

de £amilia Um

ay^goaWceeper e - ^-7^ porem, atravé8 um

**-* e outro, se.ia como lor, d1sta__a em que fo-— -f*

rS" « e _ *—n no terreno darem examinados. Eles e. d

lo seu t^do simpático,¦-** e do ca—- "Mj,

^ ve„, .rru^^ V-!&muitofacu-cativar apr"meira vista. ^«m,™ .justamente na vontade fer-

Ma8, 0 seu v^J^£. mévitos. Jamai9 se inti-

rea de vencer por Loiça de seus^p ^^ &çqx,^

___ em face do cpiaiduer_<*S^Z ^

.

dado ante «*»- — - " fa7. é « ditado

fcomem dado a ^ ^ w)ta iea.*_, _o é por ou-

polo sentimento da maia,w ^ façanhas passadaa pava

tro lado, dos que se duo ao wa ^^ de uma

ganhar um posto ma.s alto ^^X e famoso3 arqueiros,

feita, a ser o maior numa terra de • in£el,01, obri.

e isso, lonse de ^^^^ melhor.

gou-o a procurar realizar as coisas stmp

_ OS 19 unos de ulade, Jurandyr _.«^«5^SU __*_»'__?A casado. Pai aos 20, pouco sabia «g^g

publicada nos

SsÍoPnX *?S_SSWr8__£S °'P-•*-•¦:Dlasíc-

lte_Por talar em í««!^£á__V__M ^boi nunca me fez ícllz. Eu vinho^gmndo e

^ ^ ^ gvés a via traçada por meu P£j; ^™*Z quem cobrava o plantão^SS _ quando f^^^^^&Dm só aos domingos - eera eu também. DescanS^aFinai°;untar.me a •'pelada", que, de oitoo meu descanso se resumia rta unta^m^ P

^ por sinal.cm oito dias, jogávamos nuing tel^° „Jurinha>, Quando o ma-eu avistava a ^ssa cozinha e o ™* ^ entrava emcarrão ficava pronto, a pelada ai juntar-se à gen-aBonia... cada c«al

^ oZc'^ ^^ * -taSte de sua casa. Eu. poi sei °J- e aceitar os "desa-regalias, como por

^T^S, um tempo, do clube. Ne_fios". Era o presidente e dono a atormentar pe-época, efetivamente, ^fe^.Jao

me ^ „

ias criticas das se5undaS^eoÍr^r!ae mesm0 brincando, preferiafrangos". Isto ™™»™^A Z™*°^° ^^ °íser tudo, menos goal _kecper m&is Uberal( a que en.ora, «center-forward ! t a ™ * *" '

arquibancadas...tusiasma mais - vista e «^ada das^ ^ mQdestas

Sim, tinha minhas eeonomias Pouc ^^^ de atribula„

br^P-êrr—r:__ pe— — -página seguinte).

__l^^^^l#?*. N^ " 1 V Z' ^. íV;iÉ-^H P_k1 ¦¦vZZ-.Zs . 1____f_@t__"v ^'-' :^"'^:"'^Z^ -'" -\:-\;>1^MtJ^S^HEjplv': *- ;-"•.?y* '.".¦:

J

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O GL0BOSPOKT1V0Sexta-feira, 3 de dezembro de 1943

Página 11

e houve dois Jurandyr |AnnNSAGRAÇÀO

correu m u i t o cedo para Jurandyr. Abraçou-o,

nfoUo depressa. Basta dizer que mal o releve entre os —^] V SI ã dnR nrmcos uue não andaram se queimando ao sol das

C° «™ «£«f Como qSe n"a feito. Começoa, por assim dizer, de onde

preliminares, uomo aponlaram-lbe, indicador em ris te, a es-""Tu*___.Al^í cèu numcSE pequeno - au,n desses clubes emtrada da f^ •f*™°™ [qv_^ le

detender 0 resto do team. Nesse

gSÍtS^ o "estrelato" e se projetou com a sua Ugur.

atlética nas folhas dos

mais famosos jornais do

país. Para o seu "clube

pequeno" Jurandyr se

tornou grande muilo ra-

pidamente. Ai começou aluta. Logo a seguir veiouma tentativa desconcer-tante. Contratou-o o Flu-minénse, em pleno desa-

brochar do profissiona-lismo. B assistiu-se, en-

tão, ao inacreditável: Ju-

randyr, de "seralchman",

de titular indiscutível do

selecionado bandeirante,ser colocado à margemdo quadro tricolor porincapacidade técnica —

por falta de jogo 1

Se a historia provocouassombro e revolta naPaulicéiá, para ele cons-titutu terrível surpresa.

. Assim, abandonado e'-fracassado" no R. de Ja-neiro, não teve outra coi-ga a fazer senão retornarà capital bandeirante. Emregressando ã sua terranatal, procurou imedia-tamente tentar a rehabi-litação. Então, sucedeu oinesperado: n e n h u mclube quis arriscar-se atanto. Um mês, dois e

quase três, passou ele

perambulando pelas ave-nidas; perambulando econtando aos mais tou-mos o drama de sua in-felicidade. Nesse ínterim,já se falava na formaçãodo "scratch" paulista. EJura, por falta de outracoisa que fazer, cismoude ver o primeiro treino.No campo, verificaramos técnicos que um doskeepers convocados ha-via faltado. Treinar comum arqueiro improvisa-do enquanto o elementoinscrito não chegava .."Ali está Jurandyr!" —•

grilou um -entendido. _"Por qne não aproveita- a hlstoria da volta de Jura.

Io até que o outro chegue? E ^^ aco„ e acabou tapando.dois.

Me foi para o goal apenas pamtap^^io ^ ^^ c Q posto do

o espaço equivalente aos sele metros rehabilitóu-o, entre-

subsUluido... Assim voltou à .imüae0 ^ na!icia fadado a grandes

Bando*, depois, ao Sao.Pauto -r¦«« « £

'ondenave s 1 ob e do »B;>_

mostrar-se senhor absolutonum "scratch", voltava a dominar e

posição. ihll„,. f1íic; r,.íiicos durante muito tempo.V. dúvida atm^aoabe, a dos d»^0

aplo para vestir aAté há pouco, quando Juianciyi veio

camiseta do Flamengo. INVERT1D0S^rvPira sofreu nova e profunda alteração -~

No Flamengo, a sua ^".^¦^*-™^ar um capítulo mais bri,para melhor, é claro. Aqui, Jura logiou marcai^a a*

^ alribuladavida futebolística. Assim,a despeito dos "contras"

partidos daqueles, que hvsistiam em "vê-lo" ape-nas através dos fracassosde seus "dias negros" noFluminense, foi tomar*-do pé; foi se acomodar*do; foi se elevando e con-vencendo. De tal manei-ra convenceu, que cerloatriunfos do "campeão deterra e mar" tiveram quedepender dele só, e pu-deram depender dele !

Entremenles, chegou ahora dos "scratches". Alcomeçou a discussão. Seo "scratch" vencia a ro*

presentação p a u 1 i s -

ta muito bem; mas se

perdia, a culpa era só daJurandyr. Por que ? I o*,

que Jurandyr não era ca-rioca. Coisas do foo*vbali... Uma lenda a ma*

para justificar erros téo-qícos grosseiros e progf»nósticos falsos. Pouc»importava aos "olhe*,

ros", aos "estrategistas»?

c aos "papagaios", queBiguá, por exemplo, fí-lho do Paraná, falhasselá na frente; ou então,qne Zarzur, Nilton oumesmo o "infalível" Do-

1

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l___^B__i__l .. - ____B____B_Bi*Bis^MI^^M«M^8Si^8waWBaBg' -w^^_SB__lsi^^Sç ''í:5*^^ «.MBHHIMi^ ¦ ;BmWffiMBwg JKKirtW ^IMMi__lEg^^i^__-_»^^feXx m^Km^SmWSSIBaÊ1B ' ___Bwtti__P_^P__l__Batt____i_|f^^^j^_iy ^la^^^^^MKttttMi'^^__B llilllllllr ^SEfflÉ::? ;^.,,7tii ^HsttaBP jJH____B^.!;:__BBMM^-lttliÍ^^P-:-

~^H iSf ,_^_H_g__a ? ¦•• vi- ¦>.- .tt . J_ü X^Wki/i^iiv..-. '-í__k" .¦_____s^.^-'.-.i -^1^^B ^wBBWHp^t^^ r'r' js><yB_WiH _____wlllfP^^fif_T___PIWiftiry^Mii MHIff^r ."ix^^.t^x^-BSBWiBBM^BBj^^^^^^^^M^^jigCbSE^jP^B^wHtfH

¦«¦¦'•-": - ¦.•>¦¦¦'•• f- <'--.-^,«a_Rk\«f Ar; llSISíf ¦Sí-í!___Eí^^_^____3'E, * ^ S^f^¦__&_. '1'-.-". _BB__s__^»*^Kp x$3^K«flfBS____KP*--"' ¦-,'3^J^Jw>í'*'»-7".r*'v.; ¦

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'¦¦¦'.. :"¦'¦':. . ." iiiM.i_fri"ii-ii' iiiíii ''"U Ti''"'" ' ' "*

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sucessos, mas aprest:U»«»«-. ¦ --• fileiras ! wniu i»»-dor que chegou a ter um da ncBio muitos, a partir de en

«m,9Jura não teve outra »*-"Jf^S - a "«"»»• ta*S! ^1tão, ele já não era o mesmo

^ia fL '

dc llnl lorncio resinai. Um sele

dos quadros que integrava nc, dí«u«oa .üstamente> a sua peregricionado ficava-lhe sempre melhor. V«n Ferro Carn Oeste Gm

na,lu pelo Ipiranga, Fluminense. ^ A

^ experimental pelo Santos,nasi» y Esgrima e Flarmmgo~ «^

^.^ quadros, mas uma vez

De fato, apresentava defeitos m^

se deixassem en-volver antes do tiro fv-nal. Quem não poderiapecar era Jurandyr, c sóJurandyr ! Se ele falhas-se, bem, nem é bom fa-lar...

Ganhou a polêmicaramificações. Assim, emSão Paulo, sua terra, epúblico deu por apupá-lo,por enervá-lo. E ele, decalmo e senhor absolutodos nervos; de privilegia*.do como "scralchman ,acabou se compromete»-do — acabou fazendo eque a torcida queria. Deupor brigar, por irritar-se^Nesse momento os "clf-

nicos" da técnica futebo-lfstica dc calção surgiram

ii rorn pIps Turandvr já não possuía nervos para essacom outras receitas. Para[ des, W^

^ luva> &té> a rcsp0nsa.espécie dc competição. E lc*\^^™'J *<No Fiamcngo ele é absoluto;,bilidade de "fechar" o arco cio Flamengo, no que naa.•Scratch r - 1««™ rrem^íectes impiedosas; acabou se enebo.devia acreditar em palpites e

^J^^g pregadores". A ponto de(lo de complexos. Acabou ^^^^^Sorar suas reais possibilida-nedir sua exclusão do selecionado, fingindo * ™ 'cimente

que, em.assimSfd. bomeu, e dc ».lc.a;

gorando Ia m

J»»» y,».,*-. a r|

procedendo, f^^^aaoe e sati^azia o desejo dc seus julgador^presenteio do

^^V^WoB »««»£-£ . sabcr de Se«

Sc todos os "fans-; P^5.^S^rsobreTua%o«. E fl-«H

problemas íntimos, fariam um juízo diferente ^^^ ^ ^^ ^

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- siJ: ...iii .i".-T-" "¦':"'"';

..,.-¦¦ * ¦ _¦/. ;.vf*c. ¦¦'.':

¦;/ C .¦.-.. .-.¦ ¦ : -,...v ¦ .-¦,, -¦ c.-..; .¦; ¦¦ ; ¦ ¦ ¦¦ :

Uma página aa «!Cepa Bo Brancc 32-_de_Marlc Filho;... mm *am iAtviiI «CK m ãj mZM mmmrmbmmmm J"^mmDIMIfNG"* ** **** ^___———~i

^^W^^^t^*"*,,ÍW^ Q «ona Rio Branco., • Ac ».<•> nue venceu a Lopa ¦""

A seleção brasileira de 32, que ^^ ^^ ^

.

„ incM'lores observaram

U**- COrie S"scerg par? o café: a

antes de ütbcur i ^-y,- desapa-bandeira brasileira tinha

£ i^

recido. ^^SVoboSo do ele-bou MarUm aperto eira paravador-- o Vlnhaio irou a. ^ cganhar tempo . Lia Cbi:va, podia-o dia ve^J^-J^Saciada que vi-se imaginar pela luz -«-* dedonha da claraboia. Quan«*o £J £ deixoudo botão da <*»P^*" j^Sànte: a mãoa mão ficar es

^ «^ voz parecia

tremia. üT hoje, é »^*.u Martim pro-C repetir ao ou^iSfem outra coi-í curou íbcar o P^f"1^ JS pontas da

»- í". devo -segurar »ng das ^ ^

bandeira Sim- Vmnató ^ cRm_ria que os J°faaon» "

a bandeira uru-po. "Vocês ^"^^^L.pira brasileira,Jwaia". Nao era a J^J?1^ a bau-Sa a bandeira mudava- Se era^

íSurS 8 bandeira brasileira nao

£SaUA Porta jo—üf-^^f'1010 pSnSi SàVtim ^ T Sgajje __ p^^V^V-sijeira?» Manoto mofeilo da bandeira -Jf»8™?! de algumassabia. « iabla «ue d«^o^ie ar_horas o Es.üJ»o do Oentjnano ^ ^

SS?* °^nhoí fera»

^InLifesperou que todos cessem

to andar, ele e irmeu_ra"j~d0 corredor.''Aqui esta bem rl„ nrimeiro degrau,tendo o Pé em«"ne-t0fu°aP?innais um P?'Irmeu Chaves ^f^^hais prendeu meiaíote de Percevejos. v!™^/denles. subiuauzia de percevejos ^a°ses£icou a mãoquatro d^á^ap^7da bandeiva bra-para segurar uma ,'°$£ ™

desembrulhougüeira que ^VTercevejos enterra-cuidadosamente Os PercCTi-J edc.vam-se facilmente .10 ™b°C£

JJ ^ boca°? ^^raln^ol íreclso^ que Irineu

Chaves abrisse de n0^° ° «tToe uma vez,SftJE?

SS "ouço" íSStaTaXndel-Vinhais . Em ^"ut~4Ttp d{. uarede: comom brnfní^ nXrLlunhais desceu da es-orna pintum ir.urai^ *. gnte

fQ.eada. üniua esc*».aa ^ bem ^junto da f?raa.e. u mi vinhais n3o««>" vi^^r bem. rara au. ;."*; _„ t__neu . Y yh

" nur. eleviam ticur o.-. 30-

parava de f« *• " ' j fazer c0m a ban-

gadores m™\oce^ COn«t*uava de

deira, Vlnhafe? - »^, <iVocê ^a} verOlho® sTUtT-..dos «a P*r.^ __ UtRa— toi o que vinhais cu^c.idéia que eu tive".

OaUnleto «no« o Jg» ^V^o

Vinltab "Você acha» Vmhais q |radta?**

falar p ' r.*. com L*-1--*^*^ telegra-«Falar o qu®?" Oabaicro uruu ui

,- o tflegrama Que o *^ma do bolso. &. p„stelo proib.ndo, pela-nato Passou ao Cbtelo ^m.décma vez. o Leomda^ oe ej a

po". -B o ^'cSiTen do Hon-O Gradim, explicou Caf^„ru;idt contra asucesso todo nmndo

^J* ft oe^ião,vinda dele. "Euficàld^*

vinhaii, sorriu,converso com os oca- • Qaba_«Fale com eles agra.

J^f procm.a delero deixou \f£™- £ ^ estavam noLeomdas e^w^jJJ tíCrio Iim poucosalto de estar, «-*"»1™ a desnreo-aervoso. ^omdasrf^' -Leoindas. Gra-

"VpSPíUS. iS^ê SSS"tum tr-1- " n„ «Alcuma coisa uaoait-iur

para o hal . Ai|^t medres;*-mente._ oradim £ez a ^fff^ave" - respon-"Há' slm;.^rL,on?dvf deixou de rir.deu Cabalero. Leoxi^a, mete_Com certeza °.^n „a Phfttp.rfo.ra de novo onde nao era cm*

O telegrama «aiu n^s -,« ve^do

bolso de Catalera tó»° ni quefez um apelr ao Rf na™.1

JaVnpo. Veja at *n»Trl<*c^i? í íilU U»****i «-i.es-você PUdj -e *- „ Tinidas leu j res-

respos a do Reiiai° • r£ Enquanto eleposta de Rena0nrSr.; os iabi°5 dClia, Cabalcro observava-o. Os nhara.Leonidas ^^'"na Ha de Leonidas.se. bem nítida na L~ta Q t„le.«Quer dizer r-^eo^aa ^^grama a Caoaicro, ?„ Na0tcom voz rouca -.«g^í

|u assund todaLeonidas, ^JÍ. íg^ff áS um ins-a responsabilidade .LM-iuas i „ -Ja| te.

i&^*?«,Sr&!w^'*me deixar mal - "J^jggJ*, partida",marcando ^dà^hlo

"nconSra voz. «S«"2SSS.

SSSSr íeonidas. eu sei o que oo scraten P^raer- idas abriu a *>oca.Rena o lará . ^eof,.^i;,b1pro Ho1e eu me«Nfo se Preocupe' ^T^ev « bola. sematarei em campo. ^"?ertro d

"?n, as

ÍOr preciso". "Eu - H'^1^ corn;-, -mãos e^orregarem w «W du

g™ler0eu arrisouel tudo por /^ : fl., .Evestia uma «"^^«^^«fedlfi0 oue há comigo. Oi»b •«ro Vbals-ara a rabeca. Nao neviabom. , u,m!-ni-p-

-Com você. Gradim W^-^fcninguém Queria que vacè viesse •***"•S^ei você. trabalhei «..ra V« ^„c

íosescaladot. Gradim ^cou

,epuim .eu sei". «*E ninguém 1^»» "^r

cs0,viesse. Gradim. nor caura df f ^ .->Como é que o Bt>nja^;^^h,?/c.Para c«ajogadores para o sciatch?

s*-r«!«sar.is«£ -*gs: scabalero enterrou ^.^f6 Í°| eu apro-calça, empmou a, bA/4;\aaih0 Lei;c e cm-veitei a doença de ^Jg? ^cê nâo sepurrei você para o-W^ ara 0 cam-lembra quando eu vt«v^ ^po do Fluminense? v^fa do embarque,va. Tinha sido na

ycswia do dQ

ele nem sonhava ^ Nt^u dLnl _.

scratch. «O meu ^^"f" Gradim eraCabalero ergueu os olhos. ^_a"T-Tf ulüeo

dc°apaze de entrar sobre

você era o uiucci «- entrarei. Ca-a defesa uruguaia . <(í^.e_,òda ficar Sos-balT**eU"ÍSSrearSmP^reC «H«segado . En^' ££:. unia perna. Caba-

Liando •.. ,.^ SJ^STÍ o^ •O almoço seria :^^\0^, do ai-

meia. Vinhais iga.jj aacaÍSe, pa,e-moço chegasse logo Ul; . andava. Decia-lhe que o rtVogu aao ^

quando em quando ele ia a e ido hotel. Nada de sol o ^ceu ..muito, carregado de uuvei,s \ a^c-Hoje - Castelo Braiico sorriu^- JU

n

garbaíe°roC Cabalero con^eendeu /i g

vohara para o -^.^SSs jogadores,de estar vinham ^J^'^ ág estí-

^ "S^a«oS^Domin«os. alun-ves«;e esgotada. &om«_ii.- i-> »,r„,..„ <«o-hoh« Pm uma poltrona, nao tomava__oo

Sstou a curiosidade: vamos ver o oue Do

!!\fr^ «^^r*t-uras Enouanto isso ele. Vinhais, pre

rede. nintniem spbia ^car paraao.For isso Martim vejo pergunrar u .In;

TbJa ià esatavaAe.Aia. 1"eu

queria verA J^ T^mr-iiV A bola era o de meuos.^nrthn

ISSSn. preÍã%a fa,er alguma

S \S e M«rt,m entraram no ele-aÀI. C-wfn houve nenhuma diileuiaa-

3??rfn ^euT "Nenhuma Marrim". Ode. hein. •J**e"- j,.^ „„e „, gente po-Dr. ponce de Leon disse^ ,tw a Kwue^ »-_r"c lova- nualiuer bola *.ru.o -u **».**tto devia ver. o Castelo fora loeo ace -'•^ndo o nome de r „ ' . -1 >,.-„ .„-.ce de Lcon: a C ü- D d?U p- «aCprtoeira OoPa Rio ^anco. R tosto que

íta.ílão

dsFOU-

a Assoclación Uruguaia dê o J"1^!;;1^a ,j.h ..vii iaeo quos«.to cui »^ .segunda . bu xws» ¦*

uruguaios eataoGregor, Irineu, poi que o*

^ t ^ pe

jogando com uma Joa nxenor ^^ é

sada". "A ^.^«^ -Terceiro wa-

SS e A travessaram^^umirineu abnu^!»g ^ ^ me-passar em PJmi ' ü ,",: duaS bolas ciwas,sinlia redonda «-f-Uvam^^w" bicicleta-S ao lado uum*^ gj^ 0 ^Agora Martim queria "***rie estar. - „,,%« »> meiadC "o

temPo ^^S^^mudar de rou-tarde todos subimn P^ mu ... avl-pa. -'Depois passe U P*-;^ jogadores.Lva Oscarino a caca um das )

Vinhais íicou '"3^. qUe pass»rino pedia atxs W^ sacUdiu ospelo quarto dele? Vinhiu^s ^bros, nào devia ser por .a ecUecarino quisesse^fis^it

ri^ois, qWjogadores, Pés de ,^ '"¦'- ronliecia avalha. Bem que Vlnha^ cg^^ vperstição de O^™™- ^ouanto náoogar. não descansar^_^Wj^ontevi

cobrisse um Pai de S^9^f desJobvüAvalie: onde C*scarino po<ua virPai de Santo em MoI^%s^lo Branccsorriu, deu passagem a.«^irineu ChaAlarico Maciel, a «^"pinJ para den-ves, empurrou Fernando Fima ..0 R„.tro do elevador ^«"«SScSi para Que.dar". Castelo Branco PtiRu» lo se-O elevador passou nelo P™^^ elevadorSmdo. pelo terceiro_.- ^mno quarto

.ica-«siaora-Os-

SU-fossedes-•idéu.

urainhais

co. aCha-

sundo. pelo terceiroantigo, subia devagar cuiar-nitigo, subia devagar -~ dos Qlandar. Vinhais viuJ* Toru^^.tos fechadas, o°ndl^te^ e Aiarico *-como ele chamava O^^parar^gffiatravés do corredor - « l%arico Macielte da bandeira .brosüeüa. a> desentiu um «P^SiaiS^S vai ía^r

nhais esticou o pereço as^ P fechattes. Jdos os Quartos continua"JJ» ^ jj oimpaciência tomou coma ae t rdeque ele tivesse rec-Ho üe cn^

^gHavia temPo de sobra tD ma»cedo ao Estádio <^r ^àm-ir os losedo-cedo melhor. "Eu vou chamar tavom.S-. <?>s outx-os flwjini ^do. Alag-Castelo Branco muito m-•-^ b„ o deco Maciel serio C-halero sem &

^colocar as mf*os- Vmh^J ele «^vessar o correnor T>e

^^0 nW^* porta do quarto de - estava

^Tamb-m o ouartp de ^y OAÍMtoido. como o nuarto de l^» Attnoré. J»de Fsominsros. o ™s™ ?,,,,„- do •¦' °mores abafados «e^^ <^

página »?

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.PPRR5WW4Wíll**!'*^ ^sm^^m^T^"^

d GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 8 de dezembro de 1D4S

.;¦¦,¦, ¦,, -. -. ¦-,-¦ ..¦.¦:¦. -.. ¦ ,-i ;¦ ¦ •... ."¦¦.. -. •.'': ".¦'-:" ' ' te

' "' ''; ''tetete' '¦*•" '"¦..' .''¦ '-d '' .'¦'d'.'

'di*.

^ ^« «s cariocas aguardam o match de estréia - Ademir,

^d^tamen":, fa«a 'em "goleada" - Domingos e Peraco ¦¦- fmjto circular ainda inata

ISàAO se Pude negar

que há um. am-Mente de intensa

estreia dos ca* -tivaQSmiá a pSbüidade üead iiute a »rod _ jUrpre -uma d„mo? 5í realistas)

S^Snue essa PrimeiraSicão oferecerá parae winnco das nossas

So Ruanabarinn sus-

Cios Técnicos de cau.-íftk" de iogadores. c u-bistas todo mundo deu55SStè- em torno da-coSütuiçâo ideal" oooXiirh A estreia iraS58r' auem «tejaf.om « razeo. quaiquciST.^aoseuresun^o.Dado o »llereS5eJ(frl_n0blico, tornava-se opoit-uno32 uma "enaue^ en-tre os nossos cracusSites ia apresentação dedepois de amanha, orepórter foi a concentra-Çâo de São Januário,wiwou os ouvido-; e. to-mou anotações. Nao houve necessidade de ,nter~rogar ninguém para sa-ber que eles consideramde-.de 1ft ganha o carta-da com o adversário daestréia. Sem comentaria,esclareceremos que a re-portagem abaixo íoi íoi-ta na véspera do jogodecisivo entre ns «ne-çôcs do Estado do íooCeará.ADEMIR NAO ACRE-

DITA EM OSWALDOPé ae árvore em Mi-

guel pereira, que interes-sasse a Ademir, su po-deria ser pé de pitanga.Diziam, linguas profana;.,que Ademir seria capasde subir morro, descermorro, contanto ftue, aoíim de tudo. colhesseumas Pitangas, ainda queverdes... Na realidade,querer ver Ademir todoouvidos, olho aceso, bastaalguém falar em pitanga.Ruy parecia náo encon-trar maior prazer do queencher dágua a boca deAdemir. Quando se davaum passeio. Ruy, a cadainstante, dedo em riste.Bacudlã os nervos deAdemir, apontando e Pro-íerindo coisas:

— Vè. só, Ademir. Iano cume daquela monta-nha. Pé de pitanga ali émaro .

Ademir olhava mesmo,todo nervoso, nas pontasdos pes, mas acabavapercebendo n troça docompanheiro. Ria, umriso de profundo tlescon-solo; olhava ao redor,olhava ao longo do ca-minho. mas em vso. depitanga, nada... Se Iaentre vales e montanhas,a abundância de pitangasó se podia comparar aabundância de gasolinaaquf, imagine-se no es-tadio do Vascn! E1 om-bro de cobra. Ante a"secura de Ademir porpitanga, Ruy propôs quese fizesse o seguinte:

"''te''BSHB^mHhHBBBM & „ 'w "hSSèwS^bw? slj§*

->rV,<- '&i!!&&^ 'j> -Jr'^^_^:^ffi_^*^_í!i^'^^" "_SFte_íH '»'£al§I*^&'_^ it^v _BV_. R

,^_tt_SwÇ__ te* 7'-tete7^-l\"^^P7 ':^g«C|r7 e"^* *.",.'" ' % ^^^_j_fift^j_B___'tHB li ^ ___f mmmmW/mmM''~JmVP*^^^:'''*' te-ivte-te^-WMBl ¦ ^____ÉR"''''':^*'^Vte^|:-';,>.';¦*"'¦¦¦.'¦'.te«-te ^V jt

A^KJ^SfeSi /'-' di"-- Jjfc ?.-Jv ¦..'> '* HB_§w§<^~V 7- J_4_____fi_Gi_____^_M mWT

lESiffi- __¦_te*l .¦?_&>/.v"'¦ 7. ::",'* ' ' ¦' ¦iSÍB5$!?ft3sí&1''.-.'' ¦¦¦'--•*"<.-'-"'-¦-¦-'-:ite'te.-.':-7" :: ,te^v)^fô*3g^^^wSySf ¦'_«_ ^Bk ¦ ¦ ¦"'¦¦«'Sít''- ¦ ¦ ¦ ">.'-¦ ....¦¦':•*•' .-' . -jKs£jyfc>3«^'¦ -.-:¦'¦> -x -' tsHSSv.-. ;>¦>;.Síw,v . ¦.-:¦:'

¦ '.-v.; , "£»&&£>¦" tefe> "Sí'.vtete:" :.'-tete:'te-jsl-Sv^ ¦

1 «^tetete ¦tetete^8SB^S^^-::^_8__?-:':tete^-j;- . .'; ¦:¦.".. ¦¦ '^^éKf. '¦ te.>^S^'*^^^5?te^'^SwHBr^ '¦'^'•:'____R'-":'_pí''':'':^:''''''¦'- _S_ 1

Pirillo, eanditlato ao comando do ata- —

que do selecionado carioca

tete

.te

mein denga, Ruy propus huc riuzia e7izesse o seguinte: fluminenses um dúzia, ou uma nu- Põe-se, dentro do goal oos campo. nnracâo

do atacante cruz-Pitangas madurinhas e * \ S?^*"cafa profundamente ao coração ao

A proposta do -pivot' tricolor caia ^^ ^ ven.maltino. ataria de scratch. — diz Adenur ""..'

inen5es. Uma vez_ Se eu. "calouro" em «^f^^^a dentro do goal d^ "u™^^ cm

eer, «comerei» até a bom P'ar;l.fnVuma porque vazei o goa oo aav vez#lá, terei subido duas v^eS ao ceu. Uma ^ cari as, subo.

^^§rei contarconseqüência, terei colaborado para.o^ das áu^ &&x&, so v™porque poderei comer pitanga. E peru. g*^* invenção de Ru>.tom uma. Que isto de Pitanga é *nv^cf

^ TÍ,TERRO<3ADOMINGOS AÃ1EACA E INTERROO- moM!ÍK>u um SOr-

v«teiro. Bolinha mendigava tas.as

_ não precisa se exultar, Peracio. , - *_-. .L<tA V\om .— Está bem. está bem

frase circular ainda inataestudada:-- Quem é meu amigo»é amigo até p fim- ' . 7

O fim, e nao vai aquinenhuma intendo depôr '•veneno", podfc?* bemser o fim do sorvete. I^o-o-o o 'im do sorvete se-9ià o Sim da amizade.

O processo de Domin-gos não íoi igual ao deBolinha. O Da Guia rszofoi de porta em porta,isto à, de mão em .mao.implorar peja caridadepública, quer dizer, doscompanheiros, uma "tas-ca» de Picolé. Não. emabsoluto. Domingos pediua Johnson um cruze^raemprestado. Johnson íe»ouvidos de mercador.Domingos íicou seario efoi gravemente que •ameaçou:

__ ou você me Paga osorvete, ou lhe rogo umapraga._ Que psaga? — mda-gou Johnson, iá algo so-bressaltado.

— Maior não podia sear_. respondeu Domingos,manhosamente.

Ainda mais alarmado.Johnson implora a üo-mingos Para revelar-lhaa espécie da maldiçio.Domingos, então, satisfaa-lhe a curiosidade:

— Que Deus nao in» 5dê mais o Pfo de cadaf\ Í_L

Johnson íica branco(será possivel?), bate cosa 1os nós dos dedos na cais*de medicamentos. ««-cuperando o sangue ino, jvai correndo buscar o sor-vete Para o grande »-trueiro conünent^l.- B* que Domingos queriase divertir. ¦*£

PERACIO FAUD03PUPILOS DE CARLITO

ROCHADomingos tentou a

mesma coisa em MigPereira. Que coisa? Ora.ler. Tentou, mas íicottso na tentativa. A^rat.forno lá. os companheUrn. ní,r o dexxam empaSz. lêm sempre covsa.a contar. Anedotas, «ra-mi reais e üct»«os. umSSfco de tudo, eníhn, ede football tambem- HDomingos ainda nao v£os fluminenses. Natural-meAte. oor cunoMad^.agarrou Peracio pelamanga da camisa, que •calor não estava parapaletó, encostou-o a umcanto, e. após o W****inicio ao interrogatório

- Que tal são os no-mens, Peracio?

_ pupilos de CarlitoRocha — respondeu omeia- esquerda monta-nhês, algo lacônico.

— Tsto eu sei. w^erosaber outra &*»"$" jtal, isto o. jogam bem? J

_ Direitmho. E. os-pois, sSo pupilos de Car-lÍt0_Rv£!'

iá disse mmduas vezes, brtasl

__ Disse, inslsa e »sisto, Porque ser diilgidopeio carlito eqüivale aser b:m dirigido - re-trucou peracio, num tomde voz que pretendia wf*melo ofendido.

Afinal, eu não disse nada demaia.

' IfisSi

d*WÊ

_ 1-í.o bom assim?

^o^^Sh^^Sm* gjj^ J5J-- »J* ?-«*- «n^

mT&&SmB> S- >&rV«rUa\aeper mwm.um>...

Logo o ntie? (Conclus na página WNão darão muito trabalho...

81

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Sesta-feira^jjechizemb^^

dita

presidente Dario de Mello Pinto

,»...*»•¦¦• •¦-•"¦••

As próximas realizações da

administração Dario de Mello

pmt0 — O atual patrimônioao Flamengo

U

&4^"

w, foce rie realizações, tendoFLAMENGO vai entrar« jgJ^S,. da construção

a diretoria resolvido tiatai naem* do estadio da da-Sa nova sede e do Jf^XoWo afirmou o seguinte:

g^SSSr^SSf?^^ As sobre assam

tos de interesse do clube. Flamcng0 levar a efeito o plano.W pretende o presidente do ^»eu£°

m d() morro dajA elaborado, de ^^o^^^^SLu^^-O^^ -^S,CUmprÍ"Viuva, alem de varias obras "o cami domiuio publico.S5 de exigências policiais que sao^do. £da. tornando-se as-

A nossa praça, de esportes, esw* lfccã para situa-la dentio

aura ao emyiuc""""- .Tpsnonsabilidades. levaram o presidente Danou»

Se foi um dos motivos lueo ^^^1 rubro-negros, afimMehoPinto a convocar aqueles pioeminuit^i partida.oe

"uXlos a respeito e com 'g»*^ %$$&* orçaiuentMlo»

eiube é das »^ Promgoras J»^^ relatlvamentetrimonio já ultrapassa ci«- w>•»*•* passivo.t™>wessiva a parcela que totaliza c seu despesa eta Também a posição das contas no que se

Jg^& temerarla.~cei™rdinarias não P^bm^ur?SStoS de velhos compro-""y círto que a «^gSStff^StS^. A liquidação

compromissos são aPena* ^^So or* tos tratados

LfrSifo^SSfa^mâSa debati., a encarmnhad»

«^^muiíolimples e sem caráter sigiloso. Nada de misterios

ou de processos artificiosos. discutidos por pessoas^Todos os assuntos:ofr0^tSX e Sumiração que trazem con-Mrm-,i rio nosso maior acataimnuu c ,._.„,. serviços ao Fia-«gS. credenciai^de um

g-g^&^SlSr, sempre que

Sf?femTogonaltos interesses dc» clube^ dos ou nesslmis-* Náo há, portanto, ^^^ral mie se desenvolveu num am-

tes S?e uma pl^^^foSdl apenas se procurou con-Mente de estreita ^arada^erri_e objetivo único, que e o dct,Wr esforços para a consecngwu u j rubro-negra, de for-^mlterialfe r velhas aspirações da I«"^i^ alcançar uma si-^lueoCiubèdeRegatasdoFlame^ extensão daS**S I nS^Ã"^»^^ .porUvo.m ^iií£íc;2^agass'=síu--s»«s--«jjsmo-ou i^11; ?*.;»"'«fjlieía, secretario gerai .

Uoiiiiuyo, 4 de Dexemoro(.Conclusão ãa p»*ffiw* 12)

de oscarino. A P^eja gg» £lcostada, Vinhais exnpuuou a i

guem se. voltou paia v dores mll-

trava. Vinhais u ** yin0. oscarino

formigados em volta de "sc|ant0i íaiandotransformado em Pa» de

^errado, levantando e

faixai &como se o guiasse uni "J ^ andou™»

p^i J" oÍ^pÍ S \aa perturba,

^Saa-se ver, J^S^SolSacreditava ou nao Qcitd-tava ^p?r exeml^lo guardava ^

apa e denidas, não: levanta^ se dele.

^Oscarino. que iodava em^_v cQrpo demãos de Oscarino c» uiam de LeQ.Leonidas. desceram P^^^ugalhados.nidas, Aimoré, de 0l^macumba comoacompanhava o ritual tta_ voz de 0sca.que fascinado. . k.n, cn de San.?ino era. igual a v«

^ um* g^ pela

to, parecia que ura n^bio ftboca de Oscwm -JS {m>;iava umVinhais £eP"°Vo\uiSsSentas de íumocharuto barato, colunas^«g q ml.subiam ate ao teto. ene bra.nho barrado estendwj^e fresta_2& Ih^^SS^a, Peru-o^kile Santo Osca^apa^oa-as^coin-r°S eaufSca?inoV Síiar Era uma Un-*bem o que ^f**11" ^ se oUve em ter-guagem estranha que^so se o

squ para

SS-. Depois «^^eWseguir veio a vez de Maiuin ^& o? dentes, recuou um pa so

Vinliais esperou, esperou, a iwngf ^charuS de Oscarino ^^gT^rinas, sulocava-o. be eles

jeicauan

nhaSiiSu 'assistindo, a "gg^^S.

peito de quem. sem^ei S^PWalme^^oSrÍnonpa?oua Cansado, depois saiua^dSSo, oVsso tncle, fru abrir a

^A luz da tarde, nublada^nv adtoo^WgOscarino sentiu-se numa caatiia '

deixou Passar um momento. "Venham wHne-- _ disse ele, escancarando a l-oita»pSsos aprfslados fugiram pelo corredor,gf? espanhola que arrumava os quajtos.Vinhais guiou os jogadores ate o lugaronde pregara a bandeira crasilena. A ua;SVas chuteiras marcaram um ra«iD>£som Vinhais colocou os ^^oi

cs otmem frente da bandeira, junto da^rade deferro. "Vocês vão entoar comigo o HinoBrasileiro". Os Pés 3untaram-se js

a oscolaram-se ao corpo, todos ^varrtararnia"rabeca fitaram a bandeira brasüena. vinhalfkgitou as.mãos «um—.Ouviram do Ipiranga às margens Piacidas...

fflingruefâ* seteem aurprér-

iCont. da pág. anterior)

_ „rn Peracio, você podia ter dito isto a mais tempo...

RESPEITOSOS E DESRESPEITOSOS...

H*. entre os -ate^^^^^^J^

mas sabe-se lá o que P°^*Sgj nSneira, quem previra?Se fòotball?.O íracansfD^ilosdÇe Pimenta seíiam desclassi-Sim, quem diria que: os pupilos ae outras

que dQ

vem. Os f^minens^,ÍLZeenpa°ra aí Da'rá para cansar ? Não.A rapaziada tem vontade e para ai

Tetó2rpacTs?eu acione 'vai

ter graça... a "goleada" - re-

'"«^Tãotbatendo com a Ungua nos dentes aue se ganha

iogo __ adverte Zizinho. Deste, por exem-3°g°_ Depende ^fV^O^^^ mQS bem ga_Olo - afirma zombeteiramente Bigua ^

Ze enlureeldo, teatralmente, convenhamos, Z.mho

toma a defesa de ^««.^fufqSe'molhar a camisa.

Z pP0te:SanSs.no-mQue círr^r par, tazer goa! também

^mmmJmX^Stg^S^Smm,

^N&TfSo^eVc^pSaçirio jogo dos cearenses,Uâ0

4lmhsorri um sorriso cheio de reticências...Gijo então põe tudo para. lora. d sera c0ntra os— O nosso primeiro match de vera» mostrar

paulistas. "Tou" louco que chegue o dia.

àquela gente o meu valor. N Wal __ e os outros?_ O seu so, vírgula — exclama rw»»

Tem razão, o nosso valor.

A "COPA'

«NQUANTO caiu^a. Vhü^is^não^:U xava de olhai Ç n/01^in0 Brasi-J-l do as reações .ue off fl

leiro provocava em cada 30„ao^ *eles se a P r o x }f** ^Zi

" verdi

tria, a bandeira estava ah co»n {das matas com o ou o da terra^azul do ceu. bun, o »-*-" , co^redo.aquela parede. ^w\™l'^áa™ d0 Brasiltransformara-se emiuin^^daw ^ ^^o Brasil V^f^í^^i.r ser sentido com <com os olhos, sopo u sei a

Até seria bom que MMjgg; em Rros-como uma chu\ra d- csuo C11 » be.«a. f^f^^lm^ldolatra-r salve sal?e BnSfi de amor eterno.v!nlSsV'A^ £• 0Sof dfMai--mingos. viu l^^L^^ Sontdas.tim, viu WRrt^f.J}05^ iSrSSaTcorren-rffií S Só xftiilTsSn do Hino¦^r^P^^W^ t^o, sun-ss-4 ?SsSr»o só rindo, homem nao caora-5^ passou dlsfarçadamente a mtw ^oíhoíp^uUnho empinou o queixo «m um

gesto de desafio.

©m todos os jornaleiros e livraria s, o

almanaque do/rGT-OB^

1944770 7>A6S * CPsWXl'

1 170 páginas muIlifolorWas

(pteç*:e*$10,00\

Page 15: INGUEM Diálogos impossíveis '7ÍN$W|B|jgPJ^ Am (DOMINGOS E …memoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1943_00274.pdf · 2013. 9. 8. · ty'-'M Ml, IIIIHIIlMIWIIHIWllllllHlllWliniM IIMp(pr»«^ytJ--^*:l^^«Vf'ew*s,sv'^*'i"*-V~:íia.:,i.i;m:í:

^_irft Sexta-feira, 8 de dezembro de 1«48 -^==-<> ftLOBO SPORT-HO ========:===^^

(aJBí-- * -"¦¦¦ iii^M__-___Mirrr"a"'^"*MIIMMI"MMI111'^^

•* ^^^^^^ 1 CArfAlf i

1 -jfl_ I ííorrogaç a o, I¦ __#§#/* t I houoesertol

* Jiilllil I I incidente en- 1„- áP^#% I itre plü"e r s s"¦ .^pi^lf | das -luas se- g

*2S§l|f|ÍbÍp *¦' í Izccôes. Ar- I

*^^^^^^^^ I Cacetão bri - I-^^^P^^^t^l^S I gora-»» comi^& W

*$&% I AI / e u. com I

-Jl^ Jif ' I«interve ícao I«r _» i#M? I 1 p°s'"ríor ,d e s

^^^tm^FjÊ -f^^ÊÈm i os fogadorv's. I^ ^^^^^ÊxÊm ¦ J&iW_fm&M I Houve, mes- I**>* wf?W*' JÊr^ÊÊÊ!ÉiFW% 1 vw necessi" Sri|^KlBÍpl|^í-||f "¦ I fínd,* dfl *«-• I

¦ '¦• m^m^^É^r

JÊÍ^mÊÈifr^WÈ '>-'"J 1 tervenclo áa I1' ' -^ÊÈSe^ mÊF W^^f* I poíicia. |

*^í^^^^^^s!>íi»S w r*í*^&<lÉlP^? §§ -^—""^^l^ll^lli^^É____H^SÍ»^^^t^^^^ I

i ^ySaBW^^if* ^áw* i

r,,.~^<--^-o-__-*^ *. . * sf^iA 4r#_llSK^^^^H_S^P*«i?Í3i^*M^«ez*-**®^rí_S_8__»* ?_*ij._^_ja530lroiO ?> ¦^¦3Mffi>>'R^y*OT*j*j!^^ jS^aGMÍB^aflfo jff'ilaV^*ff

lT>*lf.OBpiojÍX ''1. ^^c^^mBÚLWtmmÊiÊwa^^i..''.r.'¦jPH3JHÉ»i3^_^KSjKi^MiS-tilièig^l^ ^•jfcilÉBac******?!?**^»^.-- .j£$>2>3_'_£i____B___Irv;^ ?r_L_ÉfitHVe£» w

' ¦** :'^awta^w«^ •; ¦**i>lB»-MMt > üBp -¦-^^•<^^___^y^t'ii- -_mt^_^ã^^^_ftr'9_^ t"SíHHl4*íVcr> ' '&&'?s$Jliti fiBl

l§**$_l__l_t^^ '^HP**a ^^P^^^lim^^^^tó^^W-^Ny^^^raK3Pí*^*2M___aaa''^BBH^^'í;o'' aBfc'--.'- TiKir? s_53H»aKS^S«Ç-í-. o;: a-?*> ¦• AiJ_l Safe-oa liS*^*"**»»!***!*!I^JaflUaMaa^ .f.^v:l:v«H_|fâí S^MI-C w«ii____________ii{v 1\ ¥,*- a ^Hhí - , Jt§ê-.-$C ^p^SPImSS v»f i ".Ia"'» % "::y-':<WÊÈ_wÈm**$TÈmÊmMBP ¦£'$mmKm

___aj__________^-- f' ¦'-¦••iu->* í».. "op^^PsfSMSaf- f-jãgm.'»* fHF y^^-^raf-l

_K_________________^SraBMKslf?K% '>'... & c%^ '"'tW iBlffiiflPnii ' nrlIt-nTÍ-M^ 'ffflffr sv 3v&?3Ks*5W'^Ê^^^^^_^^_^^^^_^_^m-if

'^ --*".:o *. §»p^a^ò^"'^JMB'.^m^^w^ffi- -:^ttTo^*^sMa• .Pg-flr--"¦'':'" ' w^íifi**^n__nffifl§|p-w|| _\^_^^^_W%%J I' ¥; vky' ^^!____fc^__Sl *g^^w^^ «^^j-^SI^B^^____^^^'>*f^|c^Í_____________^IS^S

l*^?^^^^^Í:-:a^-#: tarr*" ^i& -^*^i 1»^» /^.;a:^_^:__^3:,o:^%'1ÍH^___1laamn ¦ 1- Mw Jh|'1 ^mP^S IPT^H f I [1 ItfiíaPfilLJ^a^HK- 9HHI_____».___________^*____*_.__**--**^ I ;$*} ,» J..!!?*»»!»»*^;.^^»*^* «W -s-a^ssíto»SjTySèiBBPBrB BB^ .^•^^¦Rr.^T^o^^ -¦>aa.-j ¦?- _S 155*^5 » *wagiaa__^MHij_aj^_B_w ni ^~*"j__w' •- fl

Ha''-hs "

_____SB^^5í«á»4i»4»«(4 i : » .A#°» .;xjrÊ^f , _r,i. "1K?o_B

' _____o IV **S í jASt^iV»*"* A' - A;.p;l

i— 1 T 7, i i«r «33 ! 1934N. 1931 !{ »932 ', j__

A cerimonia do has-

«¦

í-'.

_#1,OM uuvis dois jogos prosseguiu do-

muigo o campeonato brasileiro de

football. Os gaúchos eliminaram

o* baianos classificando-se para a semi-

final com os paulistas, e os fluminenses

colocaram-se em vantagem na primeira

partida com os cearenses. Os detalhes dos

Jogos realizados foram estes: ,

RIO GRANDE DO SUL 3 x BAIA 1

.2.» partida)RIO GRANDE DO SUL 1 x BAIA 0

(prorrogação )

LOCAL — Estádio do Pacaembú.RENDA — Or$ 106.056,00.

JUIZ — José FerreU*a Lemos tJuca).

PRIMEIRO TEMPO — Ft. G- do Sul

1x0 — Goal de Cardial. FINAL — R. G-

do Sul 3x1 — Goals de Arquimedes, Car-

dial e Carlito. — PRORROGAÇÃO -

a G. Sul 1x0 — Go3* de Ruy

TEAMSR. G. DO SUL —

Ivo; Alfeu e Vaz;Laerte, Ávila eAbigail; T e s o u-tinha, Motorzinho,Oardial, Ruy e Oar-lltos.

BAIA — Nova;Baiano e Lusitano;Silva, Ferreira eUmbellno) Louro,Cacetao, Arquime-des, Novinha eDino.

E. DO RIO 2 xCEARA' 1

(1.» partida)LOCAL — Esta-

«lio do Botafogo.RENDA — Cr$

69.024,90.JUIZ — José Pe-

feira Peixoto.1." TEMPO —

Empate lxl. Goalsde Ollvio e HamÜ-ton. FINAL — E.do Rio 2x1. Goal«le Djalma.

TEAMSE. DO RIO —

Oswaldo; Arai ton ePadaria; Negrt-•filião, Ivan e Cinco;Hamilton. Odilon,Djalma, Ramos eJayme.

ceara1 — Ruy;"Waldemar e Popo;Marinho. Zuza ePedro: Jombregaa.Louro. Stenio, Oli-?io e Mitotonho.

sabendo mais o seguinte: que Jura**-

dyr paulista ou não, é um dos maio-

res torcedores dos cariocas. Ele aeon-

selhòu Domingos a tomar qualquer

decisão extrema em face da seleção;

ele anima aos seus amigos convoca-

dos. e agora, passada toda a lempes-

tade não deixa de acusar um certo

arrependimento em face da aütuda

que assumiu: Agora, no entanto, qua-

se que não adianta a confissão do ai*-

rependimento. E Jura. melnor do qua

ninguém, sabe disto. Sabe tanto que.

outro dia, escrevendo um telegrama

para Domingos, usou estas frases: —

-Que Deus te faça feliz - mais feMa

do que o ano passado - no campec

nato brasileiro de 44. Que possas coa.

quistar o que almejamos juntos, maa

qUe, não poude ser, porque a sor*

não deixou".

'.tíí • *;".

OS MELHORES4r<»P

(Conclusão da página 2)"t U»UU';^,V * ""

. - Murael vencedor de Inácio Nctfueira e per*»-

hMsos principais campeonatos e «. vencido A. Far»rc?mpPeonato Individual *£ *&

So se P^^15^

teg(^mTô nosso "ranking-list" carioca de 194. «ca 0BaUB con^

útuido: ; „. .1 — Armando Vieira

—».„•__.*«*. ¦f.ífôe. nir.!— Herbcrt Mesquita_ Nelson Moreira_ Jayme Guimarães_ Ademar Faria

B — Álvaro Osório— Ruv Ribe»"0— C. RoodOtávio B. Teixeirí.

10 - luta lSíurtzel.5 _ Ademar Faria _

MrkccT« TEW»-O "aANK.NO-L-ST.^OF.C.A-. DE NOSSOS

-»»

ção MetropoUtana de Tttj^jfcKvés seus doze anoside «dj-

.encia. Poderem* <*«™ ¦

oscilações n^ "Sf.J?lhores tennistas cariocas.

Abaixo apresentamos um Q"*-cu-o tagüi das d«ujllcaçoesj ^.^.aerv.: *ip7 melhores ten-n^aTo^aiSdo anualmenteiSo órgão técnico da Federa-

tea

cerimonia do

teamento da bandeira

nacional, antes do

inicio do match entre

gaúchos e baianos

Sr. Pero. |g-lj. de Verda ;H-|E. de Freitas.J.O. Portella }E.II. Nogueira !«.

g íh. Costa ,A.íc Rangel o.*M. Hollich J-!A. Dage K.

10 O. Freitas

pem.CostaVerdaFreitasMesq.CamposPortellaGomesWillens.Rangel

ír. Pern.H. Costa;j Verdali. Mtesq.

ii. Nogueira\0. Freitas'j

cabotE. FreitasC. RangelG. Macedo

R. Pern.H. Costaij. VerdaH. Mesq.:E. Freitas'O. Fi*eitas;'j. IsnardO. Teixeirar Ribeirojj. cabot

19351936

i 193<>POo.

inort« •nc»""-"—¦ —-

= 1939 i »» j im_j_J^_,.

ta

R. Pern.H. CostaH. Mesq.jj. Guim.í'A. Faria F.j. Isnard

LE. Freitasj O. FreitasoK.MetzneriR. Ribeiro

;H. CostajR. Pern.ÍH. Mesq.;j. Guim.IA. Faria F.

(K. Metzner|H. SoaresIR. FurtadotH. MacedoiJ. Isnard

H. CostaH. Mesq.R. Pern.A. Faria F.!j. Guim-

SÒ. Teixeira|H. Soares;*H. Macedoír. Furtadoíj. Verda1

SH. Costai A. Faria P.H. Mesq.j. Guim.iH. MacedoE. Gortç.

•H. SoaresitCMetímerA. Osório

ír. Ribeiro

'_n_AC*-ai-aA. Faria 7.3. Gtdm.A. Osório ^[H. Mesq-

EB. Furtado[r Ribeiro|H. Maoedo|C. Ferreira

Pitar* '

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