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ISAVE Instituto Superior de Saúde do Alto Ave Instituto Superior de Saúde do Alto Ave RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Período de Referência: Ano letivo 2012/2013 Dezembro de 2013

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ISAVE Instituto Superior de Saúde do Alto Ave

Instituto Superior de Saúde do Alto Ave

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Período de Referência: Ano letivo 2012/2013

Dezembro de 2013

 

ISAVE Instituto Superior de Saúde do Alto Ave

ÍNDICE GERAL 

INTRODUÇÃO................................................................................................................................5 

CAPÍTULO 1. ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUTO‐ AVALIAÇÃO .....................................6 

1 ‐ DADOS RELATIVOS AO CURSO ..........................................................................................6 

1.1 ‐ GÉNESE E EVOLUÇÃO DO CURSO ...................................................................................6 

1.1.1 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................6 

1.1.2 EVOLUÇÃO DO CURSO NO PERÍODO EM ANÁLISE, COM A CORRESPONDENTE JUSTIFICAÇÃO.......................................................................................................................6 

1.2. RESULTADOS DE SUCESSO ESCOLAR (AGREGADOS POR ANO CURRICULAR E PARA O CURSO NO SEU TODO). REFLEXÃO CRÍTICA. .....................................................................6 

CAPÍTULO 2 ‐   RESULTADOS AGREGADOS DOS INQUÉRITOS AOS ESTUDANTES ..............21 

CAPÍTULO 3 ‐   IDENTIFICAÇÃO DE UNIDADES CURRICULARES PROBLEMÁTICAS, REFLEXÃO SOBRE AS POSSÍVEIS CAUSAS E SUGESTÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS A INTRODUZIR. ..............................................................................................................................22 

3.1. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES PROBLEMÁTICAS ....................................................22 

3.2. SUGESTÃO DE MEDIDAS CORRETIVAS .........................................................................22 

CAPÍTULO 4 ‐  DESTAQUE DE BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.............................................28 

CAPÍTULO 5 ‐  PONTOS FORTES E FRACOS DO CURSO...........................................................29 

CAPÍTULO 6 ‐  SUGESTÕES DE RECOMENDAÇÕES (PLANOS DE RETROAÇÃO PARA MELHORIA). ................................................................................................................................31 

CONCLUSÃO ................................................................................................................................33 

ANEXOS .......................................................................................................................................34 

ANEXO 1 ‐ MODELO DOS INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS ..........................................................35 

ANEXO 2 ‐ MODELO DA FICHA DE AVALIAÇÃO.......................................................................40 

 

ISAVE Instituto Superior de Saúde do Alto Ave

ÍNDICE DE TABELAS  TABELA 1‐ RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR RELATIVOS AO 1º 

ANO DA LICENCIATURA EM ENFERMAGEM...........................................................................9 

TABELA 2‐ RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR RELATIVOS AO 2º ANO DA LICENCIATURA EM ENFERMAGEM.........................................................................13 

TABELA 3‐ RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR RELATIVOS AO 3º ANO DA LICENCIATURA EM ENFERMAGEM.........................................................................16 

TABELA 4‐ RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR RELATIVOS AO 4º ANO DA LICENCIATURA EM ENFERMAGEM.........................................................................19 

TABELA 5‐ Soma em percentagem dos resultados do inquérito pedagógico dos docentes do 1º semestre do 1º ano ........................................................................................................24 

TABELA 6‐ Soma em percentagem dos resultados do inquérito pedagógico dos docentes do 1º semestre do 2º ano ........................................................................................................25 

TABELA 7‐ Soma em percentagem dos resultados do inquérito pedagógico dos docentes do 1º semestre do 3º ano ........................................................................................................26 

TABELA 8 ‐ Soma em percentagem dos resultados do inquérito pedagógico dos docentes 1º semestre do 4º ano .............................................................................................................27 

 

 

ISAVE Instituto Superior de Saúde do Alto Ave

ÍNDICE DE FIGURAS 

FIGURA 1 ‐. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ESTUDANTES DO  PRIMEIRO ANO 

DA  LICENCIATURA EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR ..................................10 

FIGURA 2 ‐. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS  ESTUDANTES DO  1º ANO DA  LICENCIATURA  EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR.........................................................................................................................11 

FIGURA 3 ‐. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ESTUDANTES DO  2º ANO DA  LICENCIATURA EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR .........................................14 

FIGURA 4 ‐. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS  ESTUDANTES DO  2º ANO DA  LICENCIATURA  EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR.........................................................................................................................15 

FIGURA 5 ‐. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ESTUDANTES DO  3º ANO DA  LICENCIATURA EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR .........................................18 

FIGURA 6 ‐. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS  ESTUDANTES DO  3º ANO DA  LICENCIATURA  EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR.........................................................................................................................19 

FIGURA 7 ‐. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ESTUDANTES DO  4º ANO DA  LICENCIATURA EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR ............ Erro! Marcador não definido. 

FIGURA 8 ‐. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS  ESTUDANTES DO  4º ANO DA  LICENCIATURA  EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR.........................................................................................................................22 

 

 

INTRODUÇÃO  

O relatório do ano letivo 2012/2013 do Curso de Licenciatura em Enfermagem do Instituto 

Superior do Alto Ave pretende descrever e analisar alguns dos aspetos centrais do 

desenvolvimento do Curso que conduzam para a avaliação do ano letivo, procurando 

identificar os que carecem de um processo de melhoria, tendo em conta os objetivos do Curso 

de Licenciatura em Enfermagem. 

Na sua estrutura, o presente relatório de Autoavaliação (RAA) procura compilar com o máximo 

rigor possível a informação atualizada do RAA previamente redigido.  

Embora  os  cursos  de  Licenciatura  ministrados  no  ISAVE  apresentem,  naturalmente, 

características  individualizadas,  cuja  comparação  é  por  vezes  difícil,  entendeu  a Direção  de 

Curso  da  Licenciatura  em  Enfermagem  (CLE),  desta  Instituição,  basear  a  estrutura  do  seu 

relatório em aspetos definidos pelo Conselho Pedagógico: 

 • Resultados  de  sucesso  escolar  (agregados por  ano  curricular  e  para o  curso  no  seu 

todo).     

• Resultados sobre abandonos   

• Resultados agregados dos inquéritos aos estudantes e docentes  

• Destaque de boas práticas pedagógicas;   

• Pontos fortes e pontos a melhorar;   

• Sugestões de recomendações (planos de retroação para melhoria).   

Sempre  que  possível,  a  Direção  do  CLE  do  ISAVE  optará  por  assentar  a  sua  análise  nas 

diferentes  diretrizes,  que  o  compõem,  e  que  engloba  elementos  objetivos  e  dados 

quantitativos, fornecidos ao longo do presente relatório e/ou anexos. 

 

 

CAPÍTULO 1. ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUTO‐ AVALIAÇÃO  O presente  relatório de Autoavaliação  foi elaborado em  sede de Comissão de Curso,  sendo remetido ao Conselho Pedagógico para posterior análise.

1 ‐ DADOS RELATIVOS AO CURSO 

1.1 ‐ GÉNESE E EVOLUÇÃO DO CURSO 

1.1.1 OBJETIVOS DO CURSO  A  licenciatura em Enfermagem procura proporcionar uma formação científica básica, sólida e atualizada; desenvolver as atitudes e as competências necessárias para a  formação ao  longo da  vida  e  oferecer  oportunidades  e meios  para  a  qualificação  cultural  e  o  empenhamento cívico  dos  estudantes  que  a  frequentam.  Pretende,  ainda,  promover  o  questionamento constante  e  a  inquietação  relativamente  ao  conhecimento  fomentando  a  apetência  pela investigação. 

1.1.2  EVOLUÇÃO  DO  CURSO  NO  PERÍODO  EM  ANÁLISE,  COM  A  CORRESPONDENTE JUSTIFICAÇÃO  As  linhas básicas de orientação do curso não mudaram significativamente para o período de análise  estipulado.  Esta  ausência  de  alterações  de  fundo  fica  a  dever‐se  a  duas  ordens  de razões.  Primeiro,  por  se  entender  que  na  ausência  de  transformações  consequentes  nos ambientes  institucionais,  científicos  ou  de  mercado,  se  deve  privilegiar  a  estabilidade curricular.  Em  segundo  lugar,  porque  uma  vez  que  o  atual  plano  de  estudos  contempla  a existência  de  unidades  curriculares  de  opção,  é  de  facto  possível  efetivar  vários  pequenos ajustamentos, suscetíveis de dar resposta a novas necessidades de formação que possam vir a surgir.  

1.2. RESULTADOS DE SUCESSO ESCOLAR (AGREGADOS POR ANO CURRICULAR E PARA O CURSO NO SEU TODO). REFLEXÃO CRÍTICA. 

Os  dados  que  se  apresentam  de  seguida  relativos  ao  aproveitamento  escolar  nas  diversas unidades curriculares, fornecem informação individualizada para cada uma das mesmas, tanto para as obrigatórias como para as de opção  livre oferecidas no ano  letivo de 2012‐2013. Esta distribuição foi realizada por anos curriculares (tabelas 1‐4). Essas informações dizem respeito a vários aspetos do funcionamento das unidades curriculares (número de estudantes inscritos e avaliados, número de estudantes aprovados e sucesso escolar). 

 

Após  cada  tabela,  realizou‐se  a  compilação  dos  dados  em  suporte  gráfico  do  número  de estudantes aprovados e reprovados, bem como, da distribuição das classificações obtidas para cada unidade curricular (Figuras de 1 a 8).  Esta  informação  foi  baseada  nos  relatórios  individualizados  crítico/pedagógicos  do funcionamento  das  unidades  curriculares,  elaborados  pelo  (s)  docente  (s)  responsável  (is). Embora sobre a quase totalidade desses aspetos do funcionamento das unidades curriculares exista  uma  recolha  periódica  e  regular  de  informação  (normalmente  de  base  anual),  o preenchimento  das  fichas  para  efeitos  de  Autoavaliação  da  licenciatura  foi  realizado  pelos docentes responsáveis por cada uma delas, ou no caso de  impossibilidade de preenchimento por parte dos destes foi efetuado pela comissão de curso e arquivada em formato digital.   

 

Enfermagem 1º ano

RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO  2012/2013

TABELA 1‐ RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR RELATIVOS AO 1º ANO DA LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Aprovados

Reprovados

Distribuição das Classificações

10-13

14-16

17-18

19-20

Unidades Curriculares

Docentes

Alu

nos

Insc

.

Alu

nos

Ava

liado

s

%

%

%

%

%

%

Dr. João Oliveira Anatomofisiologia I

Dr. Márcio Vieira

94

89

80

90

9

10

70

88

9

11

1

1

0

0

Antropologia Social Dr. Eduardo Duque

101

100

100

100

0

0

25

25

63

63

12

12 0

0

Dr. João Oliveira

Bioquímica e Biofísica Drª. Sandra Pereira

16

15

15

100

0

0

15

100

0

0

0

0

0

0

Drª. Beatriz Edra

Drª. Conceição Moura Fundamentos Enfermagem I

Drª. Teresa Moreira

19

16

16

100

0

0

6

38

9

56

1

6

0

0

Dr. Eduardo Duque

Dr. João Oliveira Introdução à Investigação e Bioestatística

Drª. Mafalda Duarte

93

52

51

98

1

2

33

65

17

33

1

2

0

0

Introdução à Profissão I Drª. Beatriz Edra

15

13

13

100

0

0

2

15

10

77

1 8

0

0

 

Drª. Conceição Moura

Psicologia Drª. Mafalda Duarte

15

14

14 100 0 0 8 57 6 43 0 0 0 0

Microbiologia Drª. Daniela Gonçalves

15

14

14 1 0 0 8 57 6 43 0 0 0 0

Drª. Maria José Tavares Enfermagem de Saúde da Família e

Comunidade Drª. Susana Freitas

17

17

15

88

2

12

9

60

5

33

0

0

1

7

Dr. João Oliveira

Anatomofisiologia II Dr. Márcio Vieira

97

94

85

90

9 10 74 87 9 11 2 2 0 0

Microbiologia Geral

Drª. Daniela Gonçalves

30

29

27

93

2 7 17 58,7 7 24 3 10 0 0

Educação e Saúde Dr. Alberto Abrunhosa

35

33

33

100 0 0 3 9 16 49 14 42 0 0

Fundamentos de Enfermagem II Drª. Beatriz Edra

18

17

15

88

2 12 10 67 5 33 0 0 0 0

Ensino Clínico: Fundamentos de Enfermagem Drª. Beatriz Edra

21

20

19

95

1 5 1 5 8 42 10 53 0 0

 

10 

 

 

 

FIGURA 1 ‐. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ESTUDANTES DO  PRIMEIRO ANO DA  LICENCIATURA EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR 

 

11 

FiGURA 2 ‐. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS  ESTUDANTES DO  1º ANO DA  LICENCIATURA  EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR. 

 

12 

Enfermagem 2º ano

RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO  2012/2013

TABELA 2‐ RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR RELATIVOS AO 2º ANO DA LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Aprovados Reprovados Distribuição das Classificações

10-13 14-16 17-18 19-20 Unidades

curriculares Docentes Alunos Inscrit

os

Alunos Avaliado

s Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Almerindo Domingues

Beatriz Edra

Elsa Sá

Enf

erm

agem

M

édic

o C

irúrg

ica

I

Teresa Moreira

17 17 16 94 1 6 14 87,5 2 12,5 0 0 0 0

Farm

ac.

Ger

al

Orelbe Medina 24 23 20 96 3 13 15 75 3 15 2 10 0 0

Pat

ol.

Ger

al

Fernando Duarte 18 18 18 100 0 0 10 55,6 7 38,9 1 5,5 0 0

Maria José Tavares Ensino Clínico: Saúde da Família e da

Comunidade Susana Freitas 36 36 36 100 0 0 2 6 23 64 11 30 0 0

Nutrição e dietética Rosa Valente 84 84 84 100 0 0 31 37 40 48 5 6 8 10

Patologias Médicas Fernando Duarte 35 35 35 100 0 0 27 77,1 5 14,3 3 8,6 0 0

Técnicas de Relacionamento e

Comunicação Mafalda Duarte 20 20 19 95 1 5 0 0 9 47 8 42 2 11

 

13 

Ensino Clínico em Enf. Médica e Cirúrgica Elsa Sá 14 14 14 100 0 0 4 29 8 57 2 14 0 0

 

14 

 

 

 

FIGURA 3 ‐. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ESTUDANTES DO  2º ANO DA  LICENCIATURA EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR 

 

15 

 

FIGURA 4 ‐. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS  ESTUDANTES DO  2º ANO DA  LICENCIATURA  EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR. 

 

16 

Enfermagem 3º ano

RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO  2012/2013  TABELA 3‐ RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR RELATIVOS AO 3ºANO DA LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Aprovados Reprovados Distribuição das Classificações

10-13 14-16 17-18 19-20 Unidades Curriculares Docentes Alunos

inscritos

Alunos Avalia

dos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Dr Alb. Abrunhosa Enf. Saúde Mental e Psiquiátrica Drª.Teresa Moreira 33 33 33 100 0 0 1 3 17 52 15 45 0 0

Enf. Médico-Cirúrgica II

Dr. Alberto Abrunhosa Dr. Almerindo Domingues Drª, Beatriz Edra Drª. Elsa Sá

50 50 49 98 1 2 32 65 14 29 3 6 0 0

EC Especialidades Médico Cirúrgicas

Drª. Elsa Sá Dr. Almerindo 34 34 34 100 0 0 3 9 21 62 10 29 0 0

Enf. Saúde materna e Obstétrica

Drª. Susana Freitas Drª. Paula Milhazes 32 32 31 97 1 3 3 10 15 48 13 42 0 0

Enf. Saúde Infantil e Pediátrica Drª. Beatriz Edra Drª. Teresa Moreira Drº. Ferenanda Macedo

34 30 30 100 0 0 12 40 17 57 1 3 0 0

Abordagens Não Farmacológicas (Opção) Drª. Mafalda Duarte 20 20 20 100 0 0 7 35 8 40 5 25 0 0

EC: Enf. Saúde M. e Obstétrica

Drª. Susana Freitas 30 30 28 93 2 7 4 14 14 50 10 36 0 0

EC: SM e Psiquiátrica Dr Alb. Abrunhosa 33 33 33 100 0 0 6 18 15 45 11 36 0 0

 

17 

EC: Enfermagem Saúde Infantil e Pediátrica Drª. Maria José Tavares 30 30 28 93 2 7 4 14 14 50 10 36 0 0

 

18 

 

 

FIGURA 5 ‐. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ESTUDANTES DO  3º ANO DA  LICENCIATURA EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR 

 

19 

 

 

FIGURA 6 ‐. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS ESTUDANTES DO  3º ANO DA  LICENCIATURA  EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR. 

 

20 

Enfermagem 4º ano

RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO  2012/2013

TABELA 4‐ RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR RELATIVOS AO 4º ANO DA LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Aprovados Reprovados Distribuição das Classificações

Docentes 10-13 14-16 17-18 19-20 Unidades curriculares

Alunos inscritos

Alunos Avaliados Nº % Nº %

Nº % Nº % Nº % Nº %

Enf. Gerontológica Fernd. Gonçalves Renato Barros 39 39 39 100 0 0 10 26 16 48 10 26 3 8

Enf. SC e Cuidados Continuados

Susana Freitas Maria José Tavares 38 38 38 100 0 0 26 68 9 24 2 5 1 3

Ética Prof. e Asp. Jur. Conceição Moura 36 36 36 100 0 0 4 11 17 47 10 28 5 14

Inv. Aplicada Eduardo Duque Maria José Tavares Mafalda Duarte Teresa Moreira

103 100 99 100 1 0 60 61 35 35 4 4 0 0

EC Enf. Saúde Geriátrica e Gerontológica

Susana Freitas Maria José Tavares 35 34 33 97 1 3 0 0 6 18 22 67 5 15

EC Cuidados Continuados Almerindo Domingues Maria José Tavares 36 36 35 97 1 3 2 6 21 58 12 33 0 0

EC I.V.P. Elizabete Ferreira Conceição Moura 36 36 36 100 0 0 6 16 15 42 13 36 2 6

 

21 

FIGURA 7 ‐. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ESTUDANTES DO  4º ANO DA  LICENCIATURA EM ENFERMAGEM POR UNIDADE CURRICULAR 

 

22 

FIGURA 8 ‐. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS  ESTUDANTES DO  4º ANO DA  LICENCIATURA  EM ENFERMAGEM POR UNIDADE 

CURRICULAR.

 

23 

  

CAPÍTULO 2 ‐ ANÁLISE DOS RESULTADOS SOBRE ABANDONO ESCOLAR  Como se pode verificar nas tabelas supra, as classificações médias obtidas pelos estudantes da Licenciatura e apesar de serem ainda baixas, há que registar uma classificação média que é alta e obtida nos Ensinos Clínicos (EC) do curso. Este fenómeno está naturalmente ligado aos padrões de exigência adotados por esta instituição, mas também se encontra correlacionado com o processo de aprendizagem dos próprios estudantes, que vão reajustando as suas expectativas e adotam gradualmente um ritmo de trabalho mais consentâneo com a dificuldade do curso..  De salientar que pelos dados apresentados e por informações da coordenação de Curso, a grande maioria dos estudantes finaliza o seu curso no número de anos previsto (4 anos). Este acontecimento pode dever‐se ao facto de que os estudantes inscritos selecionaram a licenciatura em Enfermagem como primeira escolha de curso. 

 

O ISAVE diferencia‐se pela proximidade com os estudantes, pela prática no ensino, pela promoção da mobilidade internacional de estudantes, pelo valor que dá à inovação e à capacidade empreendedora. As taxas de empregabilidade das licenciaturas ISAVE relevam de forma impressiva a valia e força do projeto científico e pedagógico desta Instituição, designadamente na sua qualificação socioeconómica. 

 

2.1. ABANDONO ESCOLAR  Poder‐se‐á considerar que a taxa de abandonos durante o ano letivo 2012‐2013 foi inexistente.    

 

24 

 

 

 

 

 

CAPÍTULO 3 ‐  RESULTADOS AGREGADOS DOS INQUÉRITOS AOS ESTUDANTES  Com o objetivo de conhecer a opinião dos estudantes acerca da organização e funcionamento da Licenciatura em Enfermagem, foi realizado um inquérito a uma amostra de estudantes inscritos na mesma, a uma amostra de professores que lecionaram no 1º. Semestre.  No Modelo do Inquérito pedagógico a preencher pelos estudantes, a escala de classificação do desempenho docente é de: Muito Fraco (0‐24%); Fraco (25‐49%); Bom (50‐74%); Muito Bom (≥ 75%) e Excelente ( ≥ 90%).  Apresentam‐se de seguida os resultados globais obtidos dos inquéritos realizados no final do 1º semestre do Ano letivo 2012/2013 aos estudantes (tabelas 5‐8). 

 

25 

1º Ano, Curso Enfermagem  TABELA 5‐ Soma em percentagem dos resultados do inquérito pedagógico dos docentes do 1º semestre do 1º ano 

Unidade Curricular Professor (s) SOMA MÉDIA ESCALA 100

Dr.João Oliveira * Anatomofisiologia I

Drª. Sandra Pereira *

Antropologia Social Dr. Eduardo Duque

*

Dr. João Oliveira *

Bioquímica e Biofísica

Drª. Sandra Pereira

*

Drª Beatriz Edra *

Drª. Conceição Moura * Fundamentos de Enfermagem

Drª Teresa Moreira *

Dr. Eduardo Duque *

Dr. João Oliveira * ntrodução à Investigação e Bioestatísti

Drª Mafalda Duarte *

Drª. Beatriz Edra * Introdução à Profissão I

Drª. Conceição Moura *

 

26 

Psicologia Drª Mafalda Duarte *

* O próprio já foi informado dos resultados obtidos.  

2º Ano, Curso Enfermagem  TABELA 6‐ Soma em percentagem dos resultados do inquérito pedagógico dos docentes do 1º semestre do 2º ano 

Unidade Curricular  Professor(s) SOMA MÉDIA ESCALA 100 

 

Dr.Almerindo Domingues  *

Dr.ª Beatriz Edra  *

Dr.ª Elsa Sá  * Enfermagem Médico‐cirúrgica I 

Dr.ª Teresa Moreira  *

Farmacologia  Dr. Orelbe Medina  *

Patologia Geral  Dr. Fernando Duarte  *

* O próprio já foi informado dos resultados obtidos.        

 

27 

    

 3º Ano, Curso Enfermagem  TABELA 7‐ Soma em percentagem dos resultados do inquérito pedagógico dos docentes do 1º semestre do 3º ano 

 

Unidade Curricular  Professor(s) SOMA MÉDIA ESCALA 100 

 

Dr. Alberto Abrunhosa  *

Dr. Almerindo Domingues  *

Drª. Beatriz Edra  * Enfermagem Médico‐cirúrgica II (T) 

Drª. Elsa Sá  *

Dr. Alberto Abrunhosa  * Enfermagem Saúde Mental e Psiquiatria (T) 

Dr.ª Teresa Moreira  *

 * O próprio já foi informado dos resultados obtidos.                                 

 

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      4º Ano, Curso Enfermagem TABELA 8‐ Soma em percentagem dos resultados do inquérito pedagógico dos docentes 1º semestre do 4º ano 

Unidade Curricular  Professor (s) SOMA MÉDIA ESCALA 100 

 

Drª. Fernanda Gonçalves *

Enfermagem Gerontológica Dr Renato Barros

*

Dr.ª Maria José Tavares

* magem Saúde na Comunidade e Cuidados Conti

Drª Susana Freitas

*

Ética Profissional Drª. Conceição Moura

*

Dr. Eduardo Duque

*

Drª. Maria José Tavares

*

Drª. Mafalda Duarte

*

Investigação Aplicada

Dr.ª Teresa Moreira

*

Patologias Médicas Dr. Fernando Duarte

*

* O próprio já foi informado dos resultados obtidos. 

 

29 

 

 

 

 

A análise dos resultados da atividade pedagógica (Tabela 5‐8) dos docentes revelou o seguinte:  1. No 1º. Ano da licenciatura de Enfermagem nem todos os docentes apresentaram uma avaliação positiva. Poderá ter a ver com a dimensão da amostra com apenas cinco estudantes.  

2. Na avaliação do segundo ano da licenciatura verifica‐se uma avaliação positiva obtida pelo corpo docente e desta vez também se questionaram seis estudantes:  

3. No terceiro ano o perfil do desempenho pedagógico por parte dos docentes superior e poderá também dever‐se à dimensão da amostra (18 Estudantes).  

4. No quarto ano o perfil do desempenho pedagógico por parte dos docentes foi mantido.  A análise anterior revela a perceção dos estudantes em relação ao desempenho dos docentes que lecionam no CLE e que varia de acordo com a dimensão da amostra. Também convém realçar que este estudo se reportou ao 1º. Semestre não havendo padrão de comparação.    

 

30 

 

CAPÍTULO 4 ‐ DESTAQUE DE BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS  O objetivo principal da avaliação é a aquisição de elementos necessários para um processo de revitalização e de qualificação da atuação universitária, elevando o nível de produção, serviços e qualidade. Para que isso seja possível, a avaliação deve permitir identificar as boas práticas pedagógicas que o curso sintetiza. Foram referidos como pontos fortes o relacionamento entre os docentes e a componente funcional do departamento consubstancializada numa dinâmica centrada em partilhas pedagógicas e cientificas e parcerias pedagógicas e protocolos para rentabilização de recursos humanos e materiais.  Outros pontos positivos identificados foram:  

Reuniões periódicas com estudantes e orientadores locais para partilha de experiências, esclarecimento de dúvidas, resolução de situações problemáticas e avaliação.  

O interesse mostrado pelos estudantes nos diversos Seminários com a presença de peritos para abordar temas específicos. 

Elaboração de trabalhos escritos com orientação tutorial e apresentação em sala de aula em plenário 

Utilização das TIC, por parte do ISAVE, essencialmente a plataforma MOODLE, para partilha de informação, entre docentes e estudantes. 

Nomeação de coordenadores por ano de curso o que permite uma melhor orientação e acompanhamento dos estudantes, servindo como ponto de referência. 

Implementação de modelo único de guia de orientação de estágio/ensino clinico.  Implementação de manual de elaboração de trabalhos escritos.   

 

31 

CAPÍTULO 5 ‐ PONTOS FORTES E FRACOS DO CURSO  O CLE decorreu de acordo com o planeado e estabelecido no Plano de Estudos. A Direção do Curso de Enfermagem reuniu com cada docente coordenador de ano, com a finalidade de estabelecer parâmetros de atuação, visando a rentabilização do processo ensino/aprendizagem e a necessária equidade de critérios a utilizar pela equipa pedagógica, em função dos objetivos e competências estabelecidos para as diferentes unidades curriculares. A reunião com a equipa pedagógica da Direção serviu essencialmente para planear a avaliação contínua e calendarizar frequências, época de exames e a organização do dossier Pedagógico, assumindo, cada docente/regente da respetiva unidade curricular, nesse encontro, a responsabilidade por apoiar e orientar os estudantes sempre que solicitado e /ou quando houvesse necessidades individuais de orientação e apoio, procurando haver uma interação cada vez maior com os mesmos.  A Equipa Pedagógica correspondeu com grande participação e disponibilidade no desenvolvimento e dinamização de todo o processo Ensino/Aprendizagem. Na fase prática, dado o empenho de todos os intervenientes e salientada a disponibilidade dos orientadores pedagógicos, onde decorreram os ensinos clínicos, foram atingidos os objetivos previamente definidos. Os campos de Estágio, evidenciaram condições, qualidade, e capacidades necessárias para o desenvolvimento das atividades a realizar pelos estudantes, em função dos objetivos do mesmo, tendo o ISAVE colocado os seus estudantes nos principais campos de ensino clínico das unidades de saúde de referência da sua zona de abrangência geográfica.  Os trabalhos escritos tanto da fase teórica como da fase prática do CLE, e elaborados pelos estudantes, encontram‐se arquivados no ISAVE e refletem a qualidade do decurso e a diversidade de experiências, vivenciadas pelos mesmos.  Abaixo encontram‐se sistematizados os pontos fortes e pontos a melhorar atribuídos ao CLE, divididos por Ensino Teórico e Ensino Clínico.   Ensino Teórico 

O planeamento do nº de horas previstas para cada Unidade Curricular foi cumprido e de uma forma geral, houve um maior investimento em metodologias ativas com maior participação dos estudantes.  

 

Pontos Fortes 

Organização em pequenos grupos nas aulas práticas de Enfermagem, o que permite uma maior participação dos estudantes e uma maior interação com o professor. 

Organização dos Seminários na unidade curricular de enfermagem.  Temas abordados por peritos nas várias áreas, tendo os estudantes demonstrado entusiasmo, motivação e envolvimento. 

Mobilidade de estudantes no programa Erasmus 

 

32 

 

Pontos a melhorar 

Como aspetos a melhorar, que os docentes preencham nas fichas das UC`s, as boas práticas suscetíveis de divulgação, não se limitando apenas a apresentar os dados quantitativos das classificações obtidas pelos estudantes.  Ensino Clínico 

O planeamento do nº de horas previstas para cada EC foi cumprido segundo o plano curricular do CLE.  

Pontos Fortes 

Preparação dos Ensinos Clínicos com os estudantes e as instituições de saúde, quer ao nível dos Cuidados de Saúde Primários, quer ao nível dos Cuidados de Saúde Secundários, permitindo um adequado planeamento, organização e controlo. 

Qualidade dos campos de estágio.  Apoio e disponibilidade dos supervisores/professores do ISAVE relativamente aos orientadores, campos de estágio e estudantes. 

Orientação e seguimento dos estudantes adequado por parte dos enfermeiros orientadores.  Implementação da aplicação informática, no curso de enfermagem, relativa à distribuição dos estudantes por campos de estágio. 

Colaboração e cooperação das Unidades de Saúde.  Satisfação dos estudantes, demonstrada nas várias avaliações formais e informais.  Pontos a melhorar 

Dificuldade em colocar os estudantes em Ensino Clínico e cumprir com contrapartidas protocoladas. 

Atrasos na disponibilização das vagas por parte das unidades de saúde, nomeadamente do hospital de Braga.. 

Dificuldade em agendar reuniões com os profissionais (Tutores) das Unidades de Saúde.  Não existencia de um manual de elaboração de trabalhos escritos.  Na avaliação dos pontos fortes e dos pontos a melhorar do curso, a comissão de autoavaliação concorda com alguns dos que já constavam do relatório de autoavaliação anterior, a saber: a) pontos fortes: bom ambiente académico, motivação do corpo docente, articulação com o meio envolvente,  b) pontos a melhorar: produção científica ainda escassa, limitações em equipamentos, recursos informáticos e acervo bibliográfico ainda insuficientes.  

 

33 

CAPÍTULO 6 ‐ SUGESTÕES DE RECOMENDAÇÕES (PLANOS DE RETROAÇÃO PARA MELHORIA). 

Podemos  considerar que os objetivos de Autoavaliação da  Licenciatura em  Enfermagem do 

ISAVE  foram  atingidos.  Um  relatório  desta  natureza  deve  ser  encarado  a  dois  níveis,  ao 

permitir por um lado a inventariação do património histórico do Curso, na sua fase evolutiva e, 

por  outro  lado,  aferir  a  contribuição  do  Curso  na  dinâmica  do  ISAVE,  enquanto  unidade 

integrante num todo sistémico que condiciona as suas opções estratégicas. 

 No que aos processos e ao funcionamento concreto do Curso diz respeito encontramos, como 

pensamos que ficou patente ao longo do presente relatório de Autoavaliação, um conjunto de 

aspetos que  reputamos como muito positivos e  também estrangulamentos a que urge estar 

atento e uma intervenção rapida. 

 Verificou‐se uma contínua melhoria no que concerne à qualidade do trabalho que envolve os 

docentes e estudantes, quer no que respeita à melhoria da qualidade das relações humanas, e 

do processo de ensino/aprendizagem. 

 As  taxas  de  sucesso  escolar  dos  estudantes,  quando medidas  através  do  rácio  estudantes 

aprovados/estudantes  examinados,  podem  ser  consideradas  positivas.  Por  outro  lado,  é 

essencial a estruturação dos horários, de modo a evitar espaços de tempo sem aulas, ao longo 

dos dias da semana. 

  A estrutura de coordenação do curso, que  inclui um Diretor de Licenciatura e a Comissão de 

Curso, parece também funcionar bem, não se tendo detetado problemas a este nível, estando 

as  tarefas  de  coordenação  bem  identificadas  e  claramente  distribuídas  no  seu  âmbito  e 

competências. 

 Foi também possível identificar ao longo do presente relatório alguns estrangulamentos a nível 

dos processos e funcionamento concreto do CLE.  Os principais estrangulamentos parecem situar‐se, a nível do equipamento  informático e das 

salas de aula. A existência de uma plataforma e‐learning onde estudantes e docentes possam 

criar  páginas  permite  aos  estudantes  ter  acesso  aos  conteúdos  programáticos,  matéria 

lecionada, análise estatística das classificações, análise dos inquéritos realizados, entre outros. 

As bases de dados bibliográficos atualmente disponíveis são muito  limitadas, recomendando‐

 

34 

se a instauração da biblioteca online e aumento do acervo bibliográfico da biblioteca. 

 Foram também detetadas situações que requerem uma atenção mais detalhada por parte da 

direção e conselho pedagogico. É necessário também rever o acervo bibliogáfico  incluido nas 

fichas  das UC´s,  pois  foi  detetado  que  este  não  corresponde  ao  existente  na  biblioteca  do 

ISAVE e /ou é considerada desatualizada. Não existe também um fio condutor em algumas UC, 

e  também  se  questiona  a  pertinência  de  algumas  UC´s  no  CLE.  De  acordo  com  os  novos 

indicadores demográficos, urge a  inclusão de algumas matérias que não  se encontram a ser 

lecionadas.  

 A maior  dificuldade  sentida  pelos  docentes,  estudantes  e  coordenação  foi  cronometrar  o 

tempo disponível para a  lecionação das unidades  curriculares previstas em  termos da  carga 

horária,  e  ao mesmo  tempo  atender  a  que  os  estudantes  obtivessem  um  elevado  nível  de 

ensino/aprendizagem,  em  conformidade  com  as  exigências  que  a  atualidade  impõe  à 

prestação de cuidados de saúde de qualidade. As horas de contacto também são consideradas 

insuficientes para lecionar os contéudos pretendidos. 

A ausência de oferta de cursos de especialização, de atualização e formação contínua  ligadas 

ao curso de  licenciatura em Enfermagem, deverá  ser uma das áreas de  intervenção urgente 

por parte da direção de  forma a assegurar a progressão dos  licenciados em  termos de pós‐

graduações conferentes a grau.  

 A  realização  dos  inquéritos  de  opinião  deverá  ser  expendida  aos  recém‐licenciados,  aos 

licenciados,  aos  docentes  e  às  entidades  empregadoras,  para  se  analisarem  pontos  mais 

específicos nos indicadores de opinião e empregabilidade. 

 A direção de curso e/ou docentes deverão encaminhar para o Gabinete de Apoio do Aluno, os 

estudantes  do  primeiro  ano  ou  os  estudantes  do  programa  maiores  de  23  anos,  que 

apresentem necessidades especiais de forma a que lhes sejam facultadas: orientação escolar, 

apoio psicológico, inserção profissional, entre outros.  Constatamos também que os docentes devem providenciar maior iniciativa e motivação para 

que  seja possível  a  inicialização de desenvolvimento de  trabalhos de  índole  científico assim 

como  atividades  de  investigação  que  todos  consideram  pertinente  para  a  promoção  e  o 

desenvolvimento  de  um  Instituto  que  se  pretende  ativo,  atualizado  e  competitivo  no  atual 

contexto do Ensino Superior Politécnico. 

 

  35

CONCLUSÃO  O  ano  letivo  2012‐2013,  teve  um  percurso,  orientado  no  sentido  do  desenvolvimento individual e profissional de todos os intervenientes no processo, quer estudantes quer equipa pedagógica.  Procurou‐se  estimular  nos  estudantes  o  interesse  pelo  atendimento  das  necessidades  da pessoa, família, grupos e comunidade, nos cuidados de saúde, aos vários níveis de prevenção desenvolvidos numa perspetiva holística e de continuidade.  Respeitamos as diretrizes explícitas no Plano de Estudos, empreendendo as estratégias mais adequadas para dar resposta eficaz e eficiente ao que nos propusemos atingir. Respondemos ao desafio que nos é dirigido em cada ano letivo, o de cooperar, orientando com dignidade os que se propõem ser “Enfermeiros ”.  Pretende‐se  com  a  análise  deste  relatório  melhorar  a  opinião  geral  dos  estudantes, melhorando  o  funcionamento  e  a  organização  do  curso,  os  quais  têm  sido  alvo  de monitorizações que determinaram a evolução ao  longo dos  sucessivos anos  letivos. Deve‐se atingir um equilíbrio  adequado entre  as  componentes  teórica  e prática, bem  como  integrar cada  vez  melhor  as  várias  unidade  curriculares  para  garantir  a  interligação  de  conteúdos programáticos.   Neste quadro, a Comissão de Curso continuará a apostar na individualidade, particularidade e valor  próprio  do  CLE  e  fará  todos  os  esforços  possíveis  para  ultrapassar  as  dificuldades funcionais  e  os  condicionalismos  de mercado  que  obviam,  presentemente,  à  sua  plena  e desejada afirmação.  A Comissão de Autoavaliação do curso de Licenciatura em Enfermagem do  ISAVE agradece o 

empenho  das  várias  partes  envolvidas  no  curso  (Estudantes,  Docentes  e  Assistentes 

Operacionais). 

      

 

  36

ANEXOS

 

  37

ANEXO 1 ‐ MODELO DOS INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS 

38 

Inquéritos Pedagógicos 2012 /2013

INSTRUÇÕES

(Leia com atenção)

 

 

1-Introdução O preenchimento anónimo destes inquéritos é de grande importância para a qualidade de ensino no ISAVE.

Estes questionários inserem-se num conjunto de esforços que visam conhecer a opinião dos estudantes sobre aspetos relacionados com os docentes e respetivas unidades curriculares do 1º e do 2º semestre de 2012/2013.

Pede-se assim a todos os estudantes a colaboração consciente no sentido do preenchimento destes inquéritos. Só deve preencher o inquérito de uma determinada unidade curricular se tiver assistido às aulas da unidade curricular.

2-Escala de Avaliação: A escala de avaliação a utilizar é numérica (de 1 a 6 valores) correspondente aos seguintes critérios:

1- Discordo completamente

2- Discordo bastante

3- Discordo

4- Concordo

5- Concordo bastante

6- Concordo completamente

3- Identificação do professor- Para cada unidade curricular deve escrever o nome do respetivo professor. Se a unidade curricular foi lecionada por apenas um professor deve utilizar apenas uma linha. Se a unidade curricular foi lecionada por dois professores

 

  39

deverá preencher as duas linhas com os nomes dos professores.  

4-Soma Deverá somar os valores de cada item, para cada professor, indicando o resultado final na última coluna.

5- Exemplo de um preenchimento possível (unidade curricular com 2 docentes):

Unidade Curricular

Professor(s) Domina

os conceitos

Ajuda a identificar os objetivos da aprendizagem

Motiva e estimula no sentido do alcance

dos objetivos

É um excelente professor

SOMA

CARLOS S. AMARAL 5 5 5 5 20 GESTÂO DA

SAÙDE JOANA C. DIAS 5 6 5 6 22

6- Comentários escritos- Poderá indicar, no final do preenchimento dos inquéritos,

qualquer comentário que entenda, na parte de trás desta folha.

 

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Comentários:

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Inquéritos Pedagógicos 2011/2012

Curso:_______________

1º ANO 1º SEMESTRE

Unidade Curricular

Professor(s)

Domina os

conceitos da

unidade curricular

Ajuda a identificar, analisar e

compreender os objetivos

da aprendizagem

Motiva e estimula

no sentido do alcance

dos objetivos propostos

Ajuda a sintetizar e integrar os

conhecimentos

Utiliza os recursos mais

apropriados para lecionar a unidade

curricular

Utiliza uma metodologia

de avaliação adequada

Tem um bom relacionamento

com os estudantes

Cumpre o horário das atividades

programadas

É um excelente professor

SOMA

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

   

 

  42

ANEXO 2 ‐ MODELO DA FICHA DE AVALIAÇÃO 

 

43