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INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 009, DE DOIS DE FEVEREIRO DE 2005.
Dispõe sobre a sistemática de prestação de contas anual do Prefeito e do Presidente da Câmara de Vereadores, bem como do parecer prévio emitido pelo Tribunal de Contas do Estado, e dá outras providências.
Publicada no DOJ, suplemento, de 18.02.05
(Altera a Resolução Administrativa nº 013/95, publicada no DOE de 26.12.95)
(Alterada pela Resolução nº 098/06, publicada no DOJ de 27.03.06)
O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de
suas atribuições regimentais, legais e constitucionais,
CONSIDERANDO o que dispõem os arts. 151, § 1º, 172, inciso I, e § 3º,
da Constituição Estadual, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 33,
de 14 de dezembro de 2000, que estabelecem a competência do Tribunal de Contas
do Estado, enquanto órgão de controle externo, para apreciar as contas prestadas
anualmente pelo Prefeito Municipal, mediante parecer prévio;
CONSIDERANDO o disposto no art. 172, incisos IV e IX, da Constituição
Estadual, que estabelece a competência do Tribunal de Contas do Estado, enquanto
órgão de controle externo, para julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta,
inclusive fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público
Municipal, e as contas daqueles que derem causa à perda, extravio ou outra
irregularidade de que resulte prejuízo ao erário municipal, e para aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as
sanções previstas em lei;
CONSIDERANDO que, em face do disposto no art. 70, parágrafo único,
da Constituição Federal, e no art. 151, § 3º, da Constituição Estadual, deverá prestar
contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade,
guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o
Município responda ou que, em nome deste, assuma obrigações de natureza
pecuniária;
CONSIDERANDO as inovações introduzidas pela Lei Complementar n.º
101, de 04 de maio de 2000, em seus artigos 56 a 58, quanto às contas a serem
prestadas pelos Chefes do Poder Executivo e a conseqüente emissão do parecer
prévio pelos Tribunais de Contas;
CONSIDERANDO o disposto nos art. 48, incisos I, VIII e IX; art. 56; e art.
57, incisos II, III, VI, VII e VIII, da Lei Estadual n.º 5.531, de 05 de novembro de
1992, modificada pela Lei Estadual n.º 5.764, de 12 de agosto de 1993, que dispõem
sobre a jurisdição, própria e privativa, do Tribunal de Contas do Estado, sobre as
pessoas e matérias sujeitas à sua competência;
CONSIDERANDO as disposições dos arts. 52 e 141 da Lei Estadual n.º
5.531, de 05 de novembro de 1992, que estabelecem como competência do Tribunal
de Contas do Estado o poder de regulamentar, podendo expedir atos e instruções
normativas sobre matéria de sua atribuição e sobre a organização dos processos
que lhe devam ser submetidos, assim como dos prazos e forma de apresentação
das prestações de contas e dos documentos que as deverão instruir, obrigando ao
seu cumprimento, sob pena de responsabilidade, e a aplicação das sanções
previstas em lei;
CONSIDERANDO, ante o disposto no art. 85 da Lei Federal n.º 4.320, de
17 de março de 1964, a obrigatoriedade da organização dos serviços de
contabilidade no âmbito da Administração Municipal, de forma a permitir o
acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição
patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos
balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e
financeiros;
CONSIDERANDO o disposto no art. 50 da Lei Complementar n.º 101, de
04 de maio de 2000, e arts. 83 a 106 de Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de
1964, que estabelecem normas relativas à escrituração contábil e à forma de
apresentação dos balanços orçamentário, financeiro, patrimonial e da demonstração
das variações patrimoniais;
CONSIDERANDO a exigência legal da participação do serviço de
contabilidade nos atos de natureza administrativocontábil, próprios da
Administração Financeira do Município, prevista nos arts. 64, parágrafo único, 80, e
84, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964;
CONSIDERANDO a previsão dos arts. 151 e 165 da Constituição do
Estado, e dos arts. 113 a 115 da Lei Estadual n.º 5.531, de 05 de novembro de
1992, modificada pela Lei n.º 5.764, de 12 de agosto de 1993, consistente na
obrigatoriedade de o Poder Executivo Municipal manter, de forma integrada, sistema
de controle interno, com a finalidade de, dentre outras atribuições, criar condições
para assegurar eficácia ao controle externo e regularidade à realização da receita e
da despesa, acompanhar a execução do orçamento e dos programas de trabalho,
avaliar os resultados alcançados pelos administradores e verificar a execução dos
contratos, podendo, para tanto, realizar auditorias internas, emitir certificados e
pareceres técnicos;
CONSIDERANDO o que dispõem os arts. 198 e 77 (do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias), da Constituição Federal, que estabelecem
os recursos mínimos a serem aplicados nas ações e serviços públicos de saúde;
CONSIDERANDO o que dispõem o art. 212 da Constituição Federal e o
art. 220 da Constituição do Estado do Maranhão, que obrigam os Municípios a
aplicar, anualmente, 25% (vinte e cinco por cento), no mínimo, da receita resultante
de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e
desenvolvimento do ensino;
CONSIDERANDO o disposto no art. 169 da Constituição Federal e os
arts. 18, 19, 20 e 59, § 2º, da Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000, que
estabelecem os limites para a despesa total com pessoal e a competência dos
Tribunais de Contas para verificar os cálculos daí decorrentes;
CONSIDERANDO que a todos, no âmbito judicial e administrativo, são
assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade
de sua tramitação, conforme dispõe o art. 5º, inciso LXXVIII, da Constituição
Federal;
CONSIDERANDO, finalmente, a necessidade de disciplinar a organização
e o exame dos processos de prestação de contas do Prefeito e do Presidente da
Câmara de Vereadores encaminhados ao Tribunal de Contas para fins de
apreciação e julgamento,
RESOLVE
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Atenderão aos termos da presente Instrução Normativa a forma e o
conteúdo:
I da prestação de contas anual do Prefeito Municipal, encaminhada para
apreciação e julgamento do Tribunal de Contas do Estado, para os efeitos dos arts.
151, § 1º, e 172, incisos I, II, III, IV e IX, da Constituição Estadual;
II da prestação de contas anual do Presidente da Câmara dos Vereadores,
submetida ao julgamento do Tribunal de Contas, para os efeitos dos arts. 151, § 3º,
e 172, incisos IV e IX, da Constituição Estadual.
Art. 2º Para os fins desta Instrução Normativa, consideramse:
I contas públicas, o resultado da gestão orçamentária, financeira e patrimonial sintetizado em relatórios das mais diversas naturezas, os quais devem ser
disponibilizados aos órgãos fiscalizadores e ao público de um modo geral, com
vistas à avaliação do desempenho dos gestores públicos;
II prestação de contas, o procedimento pelo qual pessoa física, órgão ou entidade, após o final do exercício financeiro, prestarão contas, ao órgão
competente, sobre a legalidade, legitimidade e economicidade da utilização dos
recursos orçamentários e extraorçamentários, da fidelidade funcional e do programa
de trabalho;
III ordenadores de despesa, o Prefeito, os Secretários Municipais, ou titulares de órgãos equivalentes, os gestores das entidades da administração
indireta, aí incluídas as autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo Poder
Público Municipal, sociedades de economia mista e empresas públicas, e os
gestores dos fundos especiais e de entidades privadas beneficiárias de subvenções,
auxílios e/ou contribuições.
§ 1º O Prefeito será considerado ordenador de despesa quando, nessa
condição, realizar atos de que resulte receita e despesa, tais como a emissão de
empenhos, autorizações de pagamento, concessão de adiantamentos,
reconhecimento de dívida, comprometimentos ou dispêndios de recursos do erário
municipal.
§ 2º O(s) Secretário(s) Municipal(is), ou titular(es) de órgão equivalente,
assume(m) a atribuição de ordenador de despesa por disposição legal ou por
delegação do Prefeito, esta mediante ato formal, investindoo(s) assim da
competência para, em nome da Administração Municipal, realizar os atos descritos
no parágrafo anterior.
§ 3º Os gestores das entidades da administração indireta estão investidos
da autoridade de ordenador de despesas por disposição legal, independendo, por
isso, de ato administrativo formal do Prefeito para o exercício dessa competência.
CAPÍTULO II
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO MUNICIPAL
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 3º O Prefeito deverá encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado,
até o dia 15 de abril de cada ano, a prestação de contas, referente ao exercício
financeiro anterior, observado o disposto nos arts. 150 e 158, inciso IX, da
Constituição Estadual, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 27, de
27 de março de 2000.
Parágrafo único. O Tribunal de Contas comunicará à Câmara municipal
a remessa, ou não, dentro de quinze dias, contados a partir de 15 de abril, das
contas a que se refere o caput, sem prejuízo das demais medidas insertas em sua competência.
Art. 4º O Prefeito, além do cumprimento do disposto no caput do artigo
anterior, deverá disponibilizar, a partir de 15 de abril de cada ano, uma via da
prestação de contas ao respectivo Poder Legislativo e, outra, ao órgão técnico
responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e
instituições da sociedade, conforme determina o art. 49 da Lei Complementar nº
101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).
Parágrafo único. A forma e o conteúdo da prestação de contas que será
disponibilizada ao público devem ser semelhantes ao da prestação de contas
encaminhada ao Tribunal de Contas para apreciação e julgamento.
Seção II
Da Composição da Prestação de Contas
Art. 5º A prestação de contas do Prefeito Municipal compõese dos
documentos constantes do anexo I e seus demonstrativos da presente Instrução
Normativa, ressalvado o disposto no art. 24.
§ 1º Integram, de acordo com o caput, a prestação de contas do Prefeito os balanços gerais do Município e seus componentes (módulo I do anexo I); os
balancetes mensais com respectivos comprovantes de receitas e despesas (módulo
II do anexo I); e as prestações de contas das entidades da Administração Indireta
empresas públicas, sociedades de economia mista, autarquias e fundações públicas
(módulo III do anexo I).
§ 2º As contas anuais prestadas pelo Prefeito deverão refletir a execução
orçamentária do Município, sem prejuízo da definição das responsabilidades
individuais ou solidárias quando da apreciação e julgamento pelo Tribunal de
Contas.
§ 3º Para os efeitos desta Instrução Normativa, entendese por
escrituração sintética o registro, pelo método das partidas dobradas, dos fatos
contábeis nos livros diário geral e razão geral, seja de forma manual, mecânica ou
informatizada.
§ 4º A escrituração contábil de que cuida o item III, alínea “c”, do módulo I,
do anexo I, deve contemplar as operações relativas aos:
I recebimentos e pagamentos das receitas e das despesas
orçamentárias e extraorçamentárias;
II ativos e passivos financeiros;
III bens móveis e imóveis, créditos, obrigações, valores, movimento do
almoxarifado, inscrição e baixa de ativos e passivos, incorporações e
desincorporações de bens independentes da execução (sem movimentação
financeira);
IV as superveniências ativas e passivas;
V registros de atos que não afetam o patrimônio público;
VI registros da previsão orçamentária, suas alterações, execução
orçamentária, comparação entre a previsão e a execução orçamentária; créditos
adicionais e empenhamento da despesa (ordinário, global, por estimativa,
subempenhamento e anulações de empenho).
§ 5º Para cada lançamento efetuado com base nas operações do
parágrafo anterior, utilizandose contas de um mesmo sistema contábil, devem ficar
evidenciadas a data, a conta devedora, a conta credora, o valor e o histórico da
operação.
§ 6º O histórico da operação contemplará os dados básicos para perfeita
identificação da operação que está sendo lançada nos livros diário e razão.
§ 7º Os documentos contábeis e os balanços gerais relacionados no
anexo I serão processados e assinados por servidor do quadro de pessoal da
Administração do Município, devidamente habilitado junto ao Conselho Regional de
Contabilidade, que exerce cargo efetivo ou em comissão, a quem caberá a
responsabilidade técnica pelos serviços de contabilidade desenvolvidos no âmbito
do Poder Executivo do Município.
§ 8º A exigência legal estabelecida no parágrafo anterior não inibe a
contratação, pelo Município, de serviços de assessorias ou consultorias técnicas
especializadas, na área contábil, desde que submetida ao devido processo licitatório
e não tenha por objeto o exercício das atividades próprias e permanentes da
Administração Financeira Pública, constantes dos arts. 64, parágrafo único, 80, e
84, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964.
§ 9º As prestações de contas do fundo municipal de saúde e do fundo de
previdência próprio, quando houver, deverão estar ordenadas na forma do anexo I,
módulo III – B, ainda que o fundo seja de natureza contábil.
§ 10 A prestação das contas de que trata este artigo deverá ser
submetida diretamente ao Tribunal de Contas do Estado, por meio de mensagem,
conforme demonstrativo n° 01 ou 1A, do anexo I, assinada pelo Prefeito.
Seção III
Da Apreciação e Julgamento das Contas
Art. 6º O Tribunal, ao apreciar a prestação de contas anual apresentada
pelo Prefeito, na data e forma previstas nesta Instrução Normativa:
I emitirá parecer prévio sobre as contas de governo do Município, de
responsabilidade do Prefeito, no prazo de sessenta dias, a ser contado da data de
seu recebimento, ou até o último mês do exercício financeiro, com fundamento no
art. 172, inciso I, § 3º, da Constituição Estadual;
II julgará as contas dos gestores responsáveis pelos atos de que
resultaram receita e despesa, com fundamento no art. 172, incisos IV e IX, da
Constituição Estadual, mediante acórdão.
§ 1º Caso o recebimento das contas ocorra antes da data
constitucionalmente prevista, o prazo para a elaboração do parecer prévio será
contado a partir do dia 15 de abril.
§ 2º Ao julgar as contas dos gestores responsáveis pelos atos de que
resultem receita e despesa, o Tribunal decidirá pela regularidade, regularidade com
ressalva ou irregularidade, não cabendo sobre elas deliberação da Câmara de
Vereadores.
§ 3º São considerados gestores responsáveis por atos de que resultem
receita e despesa o Prefeito, na condição de ordenador de despesa, o Secretário
Municipal, ou titular de órgão equivalente, o gestor da entidade da administração
indireta, aí incluídas as autarquias, fundações, instituídas e mantidas pelo Poder
Público Municipal, sociedades de economia mista e empresas públicas, e os
gestores dos fundos especiais e de entidades privadas beneficiárias de subvenções,
auxílios e/ou contribuições.
Art. 7º O parecer prévio a que se refere a alínea “a” do artigo anterior será
conclusivo no sentido de exprimir se as contas prestadas pelo Prefeito representam
adequadamente as posições financeira, orçamentária, contábil e patrimonial do
Município, em 31 de dezembro, bem como sobre a observância dos princípios
constitucionais e legais que regem a administração pública.
§ 1º O parecer prévio conterá registros sobre a observância às normas
constitucionais, legais e regulamentares na execução dos orçamentos do Município
e nas demais operações realizadas com recursos públicos municipais, estaduais e
federais, em especial, quanto ao que estabelece a lei orçamentária anual.
§ 2º O parecer prévio deverá estar acompanhado de relatório, que conterá
informações sobre:
I – o cumprimento dos programas previstos na lei orçamentária anual
quanto à legalidade, eficiência e economicidade, bem como o atingimento de metas
e a sua consonância com o plano plurianual e com a Lei de diretrizes orçamentárias;
II – o reflexo da administração financeira e orçamentária no
desenvolvimento econômico e social do Município.
Art. 8º O Tribunal encaminhará, após o trânsito em julgado, à Câmara de
Vereadores, as contas de governo do Município acompanhadas do respectivo
parecer prévio emitido pelo Plenário, e do relatório apresentado pelo relator,
enviando suas cópias ao Prefeito.
Art. 9º A Câmara de Vereadores remeterá ao Tribunal de Contas, no
prazo de trinta dias após o julgamento, para ciência, cópia da ata da sessão plenária
que julgar as contas de governo do Município.
Art. 10. Para fins de emissão do parecer prévio e do julgamento das
contas dos gestores, serão levados em consideração, além dos documentos
previstos nesta Instrução Normativa, os relatórios exigidos na Lei Complementar nº
101, de 04 de maio de 2000, e os resultados colhidos em auditorias e inspeções
eventualmente realizadas no exercício, na forma do Regimento Interno deste
Tribunal de Contas.
Art. 11. Em face do que dispõe o art. 26, inciso IX, da Lei Complementar
Estadual n.º 013, de 25 de outubro de 1991 (Lei Orgânica do Ministério Público do
Estado do Maranhão), o Tribunal de Contas enviará à Procuradoria Geral de Justiça,
em cinco dias após o trânsito em julgado, cópia do parecer prévio e do acórdão
contrários à aprovação das contas – e daqueles a favor da aprovação, por
maioria de votos , além de outros elementos identificadores do responsável e da
irregularidade verificada.
CAPÍTULO III
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PRESIDENTE DA CÂMARA
DOS VEREADORES
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 12. O Presidente da Câmara dos Vereadores, na condição de
ordenador de despesas, deverá encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado, até o
dia 15 de abril, a sua prestação de contas anual, referente ao exercício financeiro
anterior.
§ 1º As contas prestadas na forma do caput deverão refletir a execução da dotação reservada à Câmara na lei orçamentária anual do Município, sem prejuízo
da definição das responsabilidades individuais ou solidárias quando do julgamento
pelo Tribunal de Contas.
§ 2º Aplicamse, no que couber, os dispositivos do art. 5º, § 3º ao § 8º, desta
Instrução Normativa, ao processamento do serviço de contabilidade da Câmara
municipal.
Seção II
Da Composição da Prestação de Contas
Art. 13. Integram a prestação de contas do Presidente da Câmara os
documentos constantes do anexo II da presente Instrução Normativa.
Art. 14. A prestação de contas de que trata o artigo anterior deverá ser
submetida diretamente a este Tribunal de Contas, por meio de mensagem, assinada
pelo Presidente da Câmara municipal, onde conste o número, o local, data, a base
legal para o encaminhamento, o exercício financeiro a que se refere, a relação
nominal das peças que a compõe, seguindo a mesma ordem dos itens do anexo II
desta Instrução Normativa, justificando a ausência de alguma (s) dela (s), quando for
o caso.
Seção III
Do Julgamento das Contas
Art. 15. O julgamento das contas do Presidente da Câmara dos Vereadores
será realizado com fundamento no art. 172, incisos IV e IX, da Constituição
Estadual.
§ 1º A decisão do Tribunal de Contas que resultar do julgamento de que
trata o caput será formalizada mediante acórdão, e sobre ela não caberá deliberação do Poder Legislativo Municipal.
§ 2º O Tribunal, após o trânsito em julgado, encaminhará à Câmara, para
conhecimento e arquivo, os autos do processo e destinará cópia do acórdão ao
responsável pelas contas.
§ 3º Para fins de julgamento das contas do Presidente da Câmara serão
levados em consideração, além dos documentos previstos nesta Instrução
Normativa, o relatório de gestão fiscal, exigido na Lei Complementar nº 101, de 4 de
maio de 2000, e os resultados colhidos em auditorias e inspeções eventualmente
realizadas no exercício, na forma do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.
Art. 16. Em face do que dispõe art. 26, inciso IX, da Lei Complementar
Estadual n.º 013, de 25 de outubro de 1991, o Tribunal de Contas enviará à
Procuradoria Geral de Justiça, em cinco dias após o trânsito em julgado, cópia do
acórdão de julgamento irregular – e de julgamento regular, por maioria de votos
das contas do Presidente da Câmara, além de outros elementos identificadores do
responsável e caracterizadores da irregularidade verificada.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 17. As prestações de contas de que trata este ato normativo deverão
ser encaminhadas de acordo com a padronização prevista na Instrução Normativa
TCEMA nº 07, de 3 de dezembro de 2003, com as seguintes alterações:
I será enviada fotocópia legível, devidamente autenticada pelo titular do
órgão técnico responsável pela sua elaboração (conferida com o original, constando
do carimbo o nome do servidor, cargo e matrícula), de toda a documentação que
compõe as prestações de contas, ficando os originais à disposição do Tribunal de
Contas, no órgão de origem;
II será proibida a utilização de meios que dificultem o trato da
documentação a ser recebida pelo Tribunal, como a colagem, o uso de clipes,
grampos ou outros instrumentos similares;
III a documentação deverá estar encapada, com todas as páginas
numeradas e rubricadas pelo gestor responsável e pelo titular do órgão técnico que
elaborou a respectiva prestação de contas.
§ 1º As páginas da prestação de contas devem estar rubricadas sobre
carimbo padrão, colocado no canto superior direito da folha, contendo o nome do
Município, seguido das letras, em caixa alta, “PM” ou “CM”, conforme o caso, e o
número seqüencial da página, observada a ordem disposta nos anexos I e II desta
Instrução Normativa.
§ 2 º Não serão recebidas pelo Tribunal as prestações de contas que
estejam em desacordo com a padronização prevista neste artigo.
§ 3º Caso verificado, por ocasião da instrução preliminar, que a prestação
de contas apresentada não contemple todos os documentos relacionados no anexo I
(Prefeito) ou no anexo II (Presidente de Câmara), o Tribunal de Contas declarará a
inadimplência do gestor responsável e comunicará à Procuradoria Geral de Justiça
para os fins legais.
§ 4º A prestação de contas, organizada na forma da presente Instrução
Normativa, considerarseá encaminhada na data da entrada no protocolo do
Tribunal de Contas ou no dia em que tiver sido postada, sob registro, em agência
oficial da Empresa Brasileira dos Correios.
§ 4º . A prestação de contas, organizada na forma da presente Instrução
Normativa, será considerada recebida na data em que for protocolada na Supervisão
de Protocolo do Tribunal de Contas.
(Nova redação dada pela Resolução nº 098/06, de 22.03.06, publicada
no DOJ de 27.03.06)
Art. 18. A movimentação do processo, a partir de sua instauração no
âmbito do Tribunal de Contas, farseá através de expediente que contenha,
obrigatoriamente, os dados identificadores da autuação do processo de prestação
de contas anual a que se refere, com vistas a sua imediata localização pela
Supervisão de Protocolo do Tribunal, para efeito de juntada ou anexação.
Art. 19. A sistemática de prestação de contas anual, ora estabelecida,
não elide o encaminhamento ao Tribunal de Contas, durante o exercício financeiro,
na forma de Instruções Normativas específicas:
I − dos atos de pessoal (admissão e inatividade), sujeitos a registro, para
apreciação da legalidade por parte do Tribunal de Contas, conforme dispõe o art. 71,
inciso III, da Constituição Federal, combinado com o art. 172, inciso VIII, da
Constituição Estadual;
II – dos processos licitatórios e respectivos contratos administrativos, para
fins de apreciação da legalidade por parte do Tribunal de Contas, consoante
estabelecem os arts. 166 e 167 da Constituição Estadual;
III – dos relatórios resumidos da execução orçamentária (RREO) e dos
relatórios de gestão fiscal (RGF), instituídos através da Lei Complementar nº 101, de
4 de maio de 2000, para efeito de acompanhamento da execução das leis
orçamentárias e do cumprimento dos limites de despesas, bem como da emissão de
Alerta, em relação a possíveis irregularidades;
IV – da prestação de contas mensal dos recursos destinados à
Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) e ao Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF),
conforme estatuem os arts. 5º e 11 da Lei Federal nº 9.424, de 24 de dezembro de
1996.
Art. 20. Para assegurar a eficácia do controle externo e instrumentalizar a
verificação do cumprimento da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, o
Prefeito deverá encaminhar ao Tribunal de Contas, até o dia 31 de janeiro, as leis
orçamentárias a seguir, vigentes no exercício financeiro a que se referir a prestação
de contas anual:
I lei que instituiu o plano plurianual, e suas respectivas alterações se
houver;
II lei de diretrizes orçamentárias, e suas eventuais alterações,
devidamente acompanhada dos anexos de metas e riscos fiscais, conforme definido
no art. 4 º , §1 º , §2 º e §3 º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000;
III lei orçamentária anual, devidamente acompanhada dos anexos e
documentos de que trata a Lei Federal n.° 4.320, de 17 de março de 1964, e os
incisos I e II do art. 5 o da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.
Art. 21. O Prefeito e o Presidente da Câmara de Vereadores deverão
informar, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para efeito de comunicação de
atos, respectivamente, os endereços da sede da Prefeitura e da Câmara, bem como
o residencial, contendo rua (ou avenida), número do prédio (ou apartamento), bairro,
CEP, número de telefone e fax, e endereço eletrônico, se houver.
§ 1º Por ocasião da apresentação da prestação de contas do último ano
de mandato, o Prefeito e o Presidente da Câmara de Vereadores deverão indicar, no
corpo da mensagem de encaminhamento, os endereços residenciais atualizados,
contendo os mesmos dados do caput, comunicando ao relator do processo qualquer mudança posterior, enquanto houver pendências perante o Tribunal de Contas.
§ 2 º Na falta de comunicação de eventual alteração de endereço, o
Tribunal presumirá válidos os atos de citação e de intimação efetivados, em carta
registrada, para o último endereço constante dos autos.
Art. 22. Os anexos III e IV da presente Instrução Normativa apresentam a
agenda de compromissos mensais do Prefeito e do Presidente da Câmara,
relacionando os prazos de encaminhamento de documentos e informações para o
Tribunal de Contas, no decorrer de um exercício financeiro.
Art. 23. Os demonstrativos de n. º 01 a 24A, integrantes do anexo I,
constituem modelos a serem utilizados quando da elaboração da prestação de
contas do Prefeito e, no que couber, da prestação de contas do Presidente da
Câmara.
Art. 24. Observado o disposto no art. 3º, o Prefeito de Município com
população acima de cinqüenta mil habitantes apresentará ao Tribunal de Contas do
Estado, até o dia 15 de abril de cada ano, apenas a documentação a que se refere o
módulo I do anexo I desta Instrução Normativa – balanços gerais e seus
componentes , com referência ao exercício financeiro anterior, ficando os demais
documentos, constantes dos módulos II e III, à disposição do Tribunal de Contas,
para análise, na sede da Prefeitura ou do órgão responsável pela sua elaboração.
§ 1º A parte da prestação de contas que ficará à disposição do Tribunal
na sede da Prefeitura ou do órgão responsável por sua elaboração deverá estar
organizada nos termos desta Instrução Normativa.
§ 2º Findo o prazo para apresentação das prestações de contas, o
Presidente do Tribunal, por meio de portaria, definirá o programa de trabalho com
vistas à realização das atividades de análise das contas a que se refere o caput, que deverão ocorrer no período de 16 de abril a 30 de junho de cada ano, na sede dos
respectivos Municípios.
§ 3º O Diretor de Secretaria do Tribunal cuidará para que todas as
atividades de instrução técnica dos processos sejam realizadas rigorosamente no
prazo estabelecido no § 2º deste artigo.
Art. 25. A prestação de contas anual do Prefeito e do Presidente da
Câmara deverá estar organizada na forma abaixo:
I os documentos constantes do anexo I, módulo I, comporão pasta
específica, observada a ordem numérica estabelecida;
II os documentos relacionados no anexo I, módulo II, constituirão pastas
mensais, devidamente identificadas, estando o conteúdo de cada uma delas na
seqüência fixada;
III – os documentos listados no anexo I, módulo III, integrarão a prestação
de contas de cada entidade da administração indireta que existir no âmbito do
Município, devendo o conteúdo estar disposto na ordem seqüencial estabelecida;
IV – os documentos referidos no anexo II comporão duas pastas distintas:
a) uma, conterá as peças de que cuidam os itens I, II, III, IV, VII, IX, X, XI
e XII, XIII e XIV, nesta ordem;
b) a outra, contemplará a documentação relativa aos itens V,VI e VIII,
ordenada mês a mês.
Parágrafo único. Toda vez em que a pasta atingir o número de folhas
igual a quatrocentos, se abrirá novo volume, e cada volume conterá termo de
abertura e termo de encerramento, mencionando o número de folhas.
Art. 26. Quando ocorrer que o cargo de Prefeito ou de Presidente de
Câmara tenha sido ocupado por mais de uma pessoa durante o exercício financeiro,
cada um apresentará a prestação de contas referente ao período de sua
responsabilidade, observado, no que couber, o disposto no art. 5º, § 2º, art. 12, § 1º,
e anexo I, módulo II, desta Instrução Normativa.
Art. 27. A presente Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário, e sua eficácia:
I – será plena a partir do exercício de 2005;
II – alcançará a prestação de contas do exercício de 2004 do Prefeito de
São Luís, capital do Estado do Maranhão;
III –alcançará o exercício de 2004, para os demais Municípios do Estado,
quanto aos critérios estabelecidos nos arts. 17, 18, 20 e 21.
PUBLIQUESE E CUMPRASE.
SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO
MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, DOIS DE FEVEREIRO DE 2005.
EDMAR SERRA CUTRIM Conselheiro Presidente
Este texto não substitui o publicado no DOJ, suplemento de 18.02.05
ANEXO I
DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO
PREFEITO MUNICIPAL
MÓDULO I BALANÇOS GERAIS E SEUS COMPONENTES
I – exposição do Prefeito Municipal sobre o exercício financeiro encerrado e a
execução do orçamento, destacando, dentre outros pontos que julgar conveniente, o
cumprimento dos programas previstos na lei orçamentária anual, em termos de atingimento
de metas, e os reflexos das ações de seu governo no desenvolvimento sócioeconômico do
Município, em especial nas áreas da saúde, educação, emprego, renda e assistência social;
II – relatório do sistema de controle interno do Poder Executivo Municipal em que se
avalia a regularidade da realização da receita e da despesa, a execução do orçamento e dos
programas de trabalho e o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e na lei de
diretrizes orçamentárias;
III – de natureza contábil:
a) resultados gerais do exercício demonstrados no balanço orçamentário, no
balanço financeiro, no balanço patrimonial e na demonstração das variações
patrimoniais, comprovadamente publicados, segundo os Anexos n os . 12, 13, 14
e 15, e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos n os . 1, 6, 7, 8, 9, 10,
11, 16 e 17, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964, contemplando
as alterações e atualizações editadas pelo órgão central de contabilidade da
união;
b) plano de contas adotado pelo serviço de contabilidade para registrar, pelo
método das partidas dobradas, os atos e fatos administrativos ocorridos no
exercício financeiro, presentes os sistemas utilizados na contabilidade pública
e as peculiaridades da Administração Municipal, contemplando:
1. o elenco das contas componentes do plano, especificando cada uma delas;
2. a função das contas, explicitando o que se registra, para que ela serve e qual
o papel que desempenha na escrituração;
3. o funcionamento das contas, com a descrição das hipóteses em que ela é
debitada ou creditada;
c) relação completa da escrituração contábil sintética, em diário e
razão, de todos fatos contábeis do exercício financeiro; d) termos de conferência de caixa do início e do final do exercício;
e) termo de verificação de saldo em caixa, conforme demonstrativo n° 02 deste
anexo I;
f) extratos bancários de 31 de dezembro e conciliação de saldos, conforme
demonstrativo n° 03 deste anexo I;
g) termo de verificação de saldos bancários, conforme demonstrativo n.º 04 deste
anexo I;
h) relação de bens móveis e imóveis incorporados ao patrimônio do Município até
o exercício anterior e dos bens móveis e imóveis incorporados e desincorporados do
patrimônio municipal durante o exercício, conforme demonstrativos n.º 05 e n.º 06 deste
anexo I;
i) relação de materiais existentes em almoxarifado, no início e no final do
exercício, conforme demonstrativo n º 07 deste anexo I;
j) relação, por ordem cronológica de apresentação, de precatórios judiciários,
com os respectivos beneficiários, citando os que foram e os que não foram pagos;
k) relação de receitas e despesas extraorçamentárias;
l) demonstrativo analítico da despesa oriunda da aplicação em investimentos;
m)demonstrativo dos convênios, acordos, ajustes, ou outro instrumento
congênere, efetuados no exercício, acompanhado de cópia dos respectivos instrumentos e
informações quanto aos repasses efetivamente realizados, e os a realizar, e das
contrapartidas já realizadas pelo executor;
n) relação das estradas vicinais e municipais, devidamente identificadas de
acordo com os locais de interligação e com indicações das extensões em quilômetros;
o) o relatório de que cuida o art. 156, parágrafo único, da Constituição Estadual,
acrescido pela Emenda Constitucional n.º 31, de 14 de dezembro de 2000, quando se tratar
da prestação de contas do último ano de mandato do Prefeito;
IV – no âmbito do processo orçamentário:
a) plano plurianual (PPA), a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e a lei
orçamentária anual (LOA), comprovadamente publicadas, em vigor no exercício financeiro
objeto da prestação de contas, observados, além das normas gerais de direito financeiro e
de finanças públicas aplicáveis, os dispositivos do Título VI, Capítulo II, Seção II, da
Constituição Estadual, no que couber, acompanhadas de todos os quadros e anexos
exigidos pela Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964, e pela Lei Complementar n.º
101, de 04 de maio de 2000, em seus arts. 4º e 5º;
b) relação dos créditos adicionais abertos no exercício, conforme demonstrativo
n.º 09 deste anexo I, acompanhada das leis autorizadoras e dos respectivos decretos de
abertura, observados os arts. 40 a 46 da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964;
c) decreto (e, se houver, suas alterações) do Prefeito, regulamentando a
execução orçamentária do exercício, acompanhado dos demonstrativos bimestrais de
arrecadação, das programações financeiras bimestrais e dos cronogramas mensais de
desembolso (arts. 8º e 13 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000).
V – no âmbito da receita tributária própria:
a) código tributário municipal ou, se for o caso, leis instituidoras dos tributos de
competência do Município e respectivos decretos regulamentadores, acompanhados(as) das
alterações vigentes no exercício, conforme art. 156 da Constituição Federal;
b) lei (s) municipal (is), específica (s), que tenha (m) concedido ou ampliado, no
exercício, incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita,
observados o art. 150, § 6º, da Constituição Federal, e o art. 14 da Lei Complementar n.º
101, de 04 de maio de 2000;
d) relatório consubstanciado evidenciando o desempenho da arrecadação em
relação à previsão, destacando as providências adotadas no âmbito da fiscalização das
receitas e combate à sonegação, as ações de recuperação de créditos nas instâncias
administrativa e judicial, bem como as demais medidas para incremento das receitas
tributárias e de contribuições, consoante estabelece o art. 58 da Lei Complementar n.º 101,
de 04 de maio de 2000;
VI – no âmbito da despesa total com pessoal:
a) lei, de iniciativa da Câmara Municipal, que fixa os subsídios do Prefeito, do
VicePrefeito e dos Secretários Municipais, para o exercício (art. 29, inciso V, da
Constituição Federal);
b) lei que estabelece (e altera) a estrutura organizacional do Poder Executivo do
Município e seu respectivo quadro de cargos comissionados, acompanhada do quantitativo e
da tabela remuneratória vigente no exercício (art. 37, incisos I, II e V, da Constituição
Federal, e art. 158, incisos IV e VI, da Constituição Estadual);
c) lei que institui (e altera) o plano de carreiras, cargos e salários dos servidores
efetivos do Município, acompanhada do quantitativo e da tabela remuneratória em vigor no
exercício (arts. 37, incisos I, II e V, e 39, § 1º, da Constituição Federal, e art. 158, inciso VI,
da Constituição Estadual);
d) lei que institui o regime jurídico dos servidores públicos civis do Município,
efetivos e comissionados, incluindo as autarquias e fundações criadas pelo Poder Público;
e) lei municipal que estabelece os casos de contratação por tempo determinado
para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, contemplando a
tabela remuneratória e a relação dos servidores nesta situação, no exercício (art. 37, inciso
IX, da Constituição Federal);
f) lei municipal, ou decreto do Prefeito, se for o caso, que estabelece os serviços
passíveis de terceirização a serem contratados mediante processo licitatório, acompanhada
de relação desses serviços terceirizados no exercício (art. 2º e 6º, inciso II, da Lei n.º 8.666,
de 21 de junho de 1993);
g) lei municipal que institui o regime próprio de previdência social para os
servidores públicos efetivos do Município, de acordo com a Lei Federal n.º 9.717/98, quando
for o caso, acompanhada da demonstração do cálculo atuarial do exercício, ou a informação
da adesão ao Regime Geral de Previdência Social;
h) relação contendo o número de servidores dispostos no Município, no exercício,
distribuídos por secretarias, informando, ainda, a data da admissão, cargo, nível e
vencimento, conforme o demonstrativo n° 10 deste anexo I;
a) relação das contribuições previdenciárias efetuadas no exercício, conforme
demonstrativos n.º 011 e 012 deste anexo I;
VII – no âmbito do endividamento:
a) relação de empréstimos contratados por antecipação de receita e não
liquidadas, conforme demonstrativo n° 22 deste anexo I;
b) demonstração da dívida fundada interna conforme demonstrativo n° 23 deste
anexo I;
c) relação de restos a pagar em 31 de dezembro, individualizando o credor, o
valor pago, o saldo e a data de assunção do compromisso, distinguindose as despesas
processadas das não processadas, conforme demonstrativo n. º 08 deste anexo I
VIII no âmbito da Educação (MDE/FUNDEF):
a) relatório do titular do órgão responsável pela educação do Município que
contemple os principais indicadores da área da educação;
b) relação dos povoados existentes no Município, conforme demonstrativo n.º 13
deste anexo I;
c) identificação das escolas do Município por nível de ensino conforme
demonstrativo n.º 14 deste anexo I;
d) identificação de escolas construídas ou reformadas no exercício conforme
demonstrativo n.º 15 deste anexo I;
e) informativo sobre o número de alunos por nível de ensino conforme
demonstrativo n.º 16 deste anexo I;
f) identificação dos veículos vinculados à educação conforme demonstrativo n.º 17
e 17A deste anexo I;
IX no âmbito das ações e serviços públicos de saúde:
a) plano de saúde e o relatório de gestão, devidamente aprovados pelo Conselho
Municipal de Saúde (CMS), este último contemplando a avaliação dos resultados
alcançados com o desenvolvimento dos programas do Sistema Único de Saúde (SUS) no
Município, acompanhados do demonstrativo de aplicação do percentual mínimo exigido nos
arts. 198 e 77 (do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias), da Constituição
Federal, nas ações e serviços públicos de saúde, observadas as instruções do Ministério da
Saúde que disciplinam a matéria;
a) cópia da lei de criação do Fundo Municipal de Saúde ( FMS);
b) cópia da lei de criação do Conselho Municipal de Saúde (CMS);
c) protocolo de entrega da Programação Pactuada Integrada (PPI);
d) certidão contendo a composição do CMS, bem como sua respectiva
representatividade distribuída entre usuários, trabalhadores de saúde e prestadores de
serviços;
e) cópia dos pareceres do CMS sobre as fiscalizações e acompanhamento do
desenvolvimento das ações e serviços de saúde;
f) resumo anual da folha de pagamento da saúde visada pelos membros do
CMS;
g) declaração expedida pelo CMS indicando se foram apreciadas eventuais
denúncias, consultas sobre assuntos pertinentes às ações e serviços de saúde;
h) cópia do protocolo de entrega dos relatórios do sistema de informações sobre
orçamentos públicos (SIOPS), enviados ao Ministério da Saúde;
j) relação das unidades de atendimento conforme demonstrativo n.º 18 deste
anexo I;
l) relação de hospitais e postos de saúde construídos ou reformados no exercício
conforme demonstrativo n.º 19 deste anexo I;
m) relação de contratos e convênios para a execução de serviços de saúde com
instituições privadas, observado o disposto no art. 199, § 1º, da Constituição Federal,
conforme demonstrativo n.º 20 deste anexo I;
n) relação dos veículos vinculados à saúde conforme demonstrativo n.º 21 e 21A
deste anexo I;
X – demonstrativo de apuração do total da despesa do Poder Legislativo
Municipal, observado o que dispõe o art. 29A da Constituição Federal e o demonstrativo nº
24A deste anexo I;
XI – cópia dos relatórios resumidos da execução orçamentária (RREO), relativos
aos seis bimestres do exercício, e dos relatórios de gestão fiscal (RGF), dos três
quadrimestres (ou dos dois semestres, conforme o caso), independentemente da
obrigatoriedade do encaminhamento desses relatórios ao Tribunal de Contas, na forma do
que dispõem os arts. 52, 53, 54 e 55, da Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000,
e a Instrução Normativa n.º 008TCE, de 17 de dezembro de 2003;
XII relatório do responsável pelo serviço de contabilidade, no qual se faça
expressa referência à:
a) regularidade dos documentos e comprovantes que deram origem aos registros
contáveis;
b) propriedade e regularidade dos registros contábeis;
c) execução orçamentária da despesa e sua regularidade;
d) execução orçamentária da receita e sua regularidade.
MÓDULO II BALANCETES MENSAIS E COMPROVANTES DE RECEITA E
DESPESA
I informação quanto ao(s) ordenador(es) de despesa, discriminando:
a) nome, cargo e matrícula;
b) atos e datas de suas nomeações ou designações, quando não for o próprio
Prefeito;
c) período de gestão do ordenador no decurso do exercício;
d) os valores orçamentários realizados, por ordenador de despesa;
e) endereço residencial dos ordenadores de despesa, para efeito de
comunicação;
II os balancetes orçamentários, financeiros, patrimoniais e demonstração das
variações patrimoniais, mês a mês, relativos ao exercício financeiro;
III demonstrativo analítico da receita própria do Município, acompanhado dos
comprovantes de recolhimento ao erário, e demonstrativo analítico dos valores recebidos,
em bens ou dinheiro, de outras entidades públicas ou privadas ou de pessoas físicas,
especificando os montantes por origem, por espécie, em valores individuais e totais,
instruídos com a documentação que instrumentalizou o recebimento (convênio, ajuste,
contrato, termo de parceria etc), mês a mês;
IV demonstrativo analítico, mês a mês, das receitas extraorçamentárias por
títulos, quando decorrentes das retenções efetuadas em folhas de pagamento, recibos ou
outra forma de pagamento, que o Poder Público for obrigado legalmente a efetuar; de
depósitos recebidos; e de outros créditos de natureza financeira;
V demonstrativo dos adiantamentos concedidos, mês a mês, acompanhado dos
respectivos processos de prestação de contas, indicando:
a) nome, matrícula, cargo e lotação do beneficiário;
b) valor concedido;
c) especificação da finalidade do adiantamento;
d) número do processo e data da concessão;
e) datalimite para aplicação;
f) número do processo e data comprovação;
g) data da aprovação pelo ordenador de despesa;
h) endereço residencial dos beneficiários dos adiantamentos;
VI demonstrativo das subvenções, auxílios e contribuições concedidos no
período, mês a mês, quando for o caso, pagos ou não, acompanhado dos respectivos
processos de prestação de contas, indicando:
a) lei específica autorizadora para os atos concessivos (art. 26 da Lei
Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000);
b) entidade beneficiada;
c) valor da concessão;
d) especificação da finalidade;
e) número do processo e data da concessão;
f) número do processo e data da prestação de contas;
g) data da aprovação pelo ordenador da despesa;
h) endereço da entidade beneficiária e de seus respectivos dirigentes;
VII demonstrativo das alienações de bens móveis e imóveis, mês a mês,
acompanhado do(a):
a) cópia da lei que autorizou a alienação, quando for o caso;
b) portaria designativa da comissão avaliadora com o respectivo laudo;
c) homologação, se for o caso;
d) processo licitatório correspondente (exigível, dispensável, ou inexigível);
e) comprovação da aplicação dos recursos derivados das alienações dos bens e
direitos integrantes do patrimônio do Município (arts. 44 a 46 da Lei Complementar n.º 101,
de 04 de maio de 2000);
VIII relativos aos estágios da despesa pública, mês a mês:
a) processos completos dos procedimentos licitatórios realizados (exigidos, este
por modalidade, inexigíveis e dispensados), inclusive os contratos administrativos, bem
como o ato constitutivo da comissão de licitação;
b) notas de empenho e alterações de créditos processadas no período;
c) ordens de pagamento efetuadas no período, devidamente preenchidas e
identificadas, acompanhadas de notas fiscais, faturas, recibos, folha de pagamento, ou outra
comprovação legalmente aceita, atendido ao disposto no art. 64, parágrafo único, da Lei
Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964;
IX extratos bancários completos de todas as contas existentes, mês a mês,
ainda que não tenha havido movimentação no período, acompanhados da respectiva
conciliação bancária, de todo o exercício;
MÓDULO III ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
A Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista
I relação dos responsáveis pela administração da entidade, contendo:
a) nome, cargo e matrícula do Presidente, VicePresidente e
demais diretores, indicando, quando for o caso, aqueles que detêm
delegação de competência para ordenar despesas;
b) atos e datas de suas nomeações ou designações;
c) período de gestão de cada responsável no decurso do
exercício financeiro;
d) endereço residencial de cada um dos responsáveis, para
efeito de comunicações;
II relatório anual da diretoria;
III balanço patrimonial;
IV demonstração do resultado do exercício;
V demonstração de lucros ou prejuízos acumulados ou de mutação
do patrimônio líquido;
VI demonstração das origens e aplicações de recursos;
VII notas explicativas às demonstrações contábeis;
VIII parecer dos auditores independentes, quando for o caso;
IX pareceres dos órgãos (auditoria interna ou conselho fiscal) que se
devam pronunciar sobre as contas;
X cópia da publicação das demonstrações financeiras;
XI atas das assembléias gerais realizadas no exercício, devidamente
formalizadas;
XII alterações estatutárias ocorridas no exercício ou declaração
expressa de sua não ocorrência;
XIII indicação da data da realização da assembléia geral em que foram
apreciados os documentos referidos nos incisos II a VIII;
XIV extratos bancários completos de todas as contas existentes, mês a
mês, ainda que não tenha havido movimentação no período, acompanhados da
respectiva conciliação bancária, de todo o exercício;
XV termo de verificação dos valores existentes na tesouraria em 31 de
dezembro, autenticado pelo responsável do setor;
XVI comprovantes de despesas, acompanhados dos respectivos
processos licitatórios que lhes antecederam;
XVII certificado de auditoria, emitido pelo órgão de controle interno do
Município, acompanhado do relatório, com parecer conclusivo, quanto à regularidade
ou irregularidade das contas.
B Autarquias e Fundações Públicas
I relação dos responsáveis pela administração da entidade, contendo:
a) nome, cargo ou função e matrícula do ordenador de
despesas principal, dos ordenadores secundários, dos tesoureiros ou
pagadores e do responsável pelo controle interno da entidade;
b) atos e datas de suas nomeações ou designações;
c) período de gestão de cada responsável no decurso do
exercício financeiro;
d) endereço residencial dos responsáveis, para efeito de
comunicações;
II relatório anual da gestão, no qual se fique demonstrada a execução
orçamentária, financeira e patrimonial e os resultados alcançados;
III demonstração da execução orçamentária da receita, acompanhada
da documentação probante;
IV demonstração das alterações orçamentárias;
V demonstração da execução orçamentária da despesa, abrangendo
créditos orçamentários e adicionais, instruída com a documentação comprobatória e
respectivos processos licitatórios;
VI balanço orçamentário;
VII balanço financeiro;
VIII balanço patrimonial;
IX demonstração das variações patrimoniais;
X demonstrativo dos adiantamentos concedidos no período,
acompanhado dos respectivos processos de prestação de contas, indicando:
a) nome, matrícula, cargo e lotação do beneficiário;
b) valor concedido;
c) a finalidade do adiantamento;
d) número do processo e data da concessão;
e) data limite para aplicação;
f) número do processo e data da comprovação;
g) data da aprovação pelo ordenador de despesa;
h) endereço residencial do beneficiário do adiantamento;
XI demonstrativo das subvenções, auxílios e contribuições
concedidos no período, quando for o caso, pagos ou não, acompanhado dos
respectivos processos de prestação de contas, indicando:
a) lei específica autorizadora dos atos concessivos (art. 26 da Lei
Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000);
b) entidade beneficiada;
c) valor concedido,
d) a finalidade;
e) número do processo e data da concessão;
f) número do processo e data da prestação de contas;
g) data da aprovação pelo Prefeito;
h) endereço das entidades beneficiadas e dos respectivos dirigentes;
XII demonstrativo das responsabilidades não regularizadas no período,
com a indicação das providências adotadas para sua regularização;
XIII relação das inscrições em restos a pagar, em 31 de dezembro,
individuando o credor, o valor pago, o saldo e a data de assunção do compromisso,
distinguindose as despesas processadas das não processadas;
XIV extratos bancários completos de todas as contas existentes, mês a
mês, ainda que não tenha havido movimentação no período, acompanhados da
respectiva conciliação bancária, de todo o exercício;
XV relatório do responsável pelo serviço de contabilidade, no qual se
faça expressa referência à:
a) regularidade dos documentos e comprovantes que deram
origem aos registros contábeis;
b) propriedade e regularidade dos registros contábeis;
c) execução orçamentária da despesa e sua regularidade;
d) execução orçamentária da receita e sua regularidade.
XVI relatório e parecer do órgão de controle interno que deve se
pronunciar sobre as contas;
XVII aprovação das contas pelo Prefeito.
DEMONSTRATIVO Nº 01
MODELO DE MENSAGEM DE APRESENTAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Mensagem n.º Local e Data
A Sua Excelência o Senhor Conselheiro...................................................................... Presidente do Tribunal de Contas do Estado São Luís (MA)
Assunto: prestação de contas anual de governo exercício financeiro: Município: responsável:
Apresento, perante Vossa Excelência, para apreciação e julgamento, na forma
constitucional, minha prestação de contas de governo, relativa ao exercício de 200X, Município de
XXX.
Declaro, para todos os efeitos legais, que:
a) a forma e o conteúdo da prestação de contas encontramse de acordo com o estabelecido na Instrução Normativa TCEMA n° 009, de 2 de fevereiro de 2005;
b) em face do art. 49 da Lei Complementar n° 101, de 4 de maio de 2000, uma cópia da prestação de contas está disponível no órgão responsável pela sua elaboração, e outra foi destinada à Câmara de Vereadores.
Atenciosamente
Responsável
(nome, nacionalidade, estado civil, cargo, CPF, RG, endereço residencial)
DEMONSTRATIVO N. º 01 A
MODELO DE MENSAGEM DE APRESENTAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Mensagem n.º Local e Data
A Sua Excelência o Senhor Conselheiro....................................................................... Presidente do Tribunal de Contas do Estado São Luís (MA)
Assunto: prestação de contas anual de governo exercício financeiro: Município: responsável:
Apresento, perante Vossa Excelência, para apreciação e julgamento, na forma
constitucional, minha prestação de contas de governo, relativa ao exercício de 200X, Município de
XXX, de conformidade com o disposto no art. 24 da Instrução Normativa TCEMA nº 009, de 2 de
fevereiro de 2005.
Declaro, para todos os efeitos legais, que, em razão do que dispõe o art. 49 da
Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2005, uma via da prestação de contas está disponível no
órgão responsável pela sua elaboração, e outra destinada à Câmara de Vereadores.
Atenciosamente
Responsável
(nome, nacionalidade, estado civil, cargo, CPF, RG, endereço residencial)
DEMONSTRATIVO N. º 02
TERMO DE VERIFICAÇÃO DE SALDO EM CAIXA
Aos 31 dias do mês de dezembro de 2004, designados pelo Sr. Prefeito
Municipal de _________________________, os servidores abaixo assinados
______________________________ e _______________________________ procederam à
verificação do dinheiro (moeda corrente do País) existente no dia mencionado em poder e sob a guarda
do Tesoureiro da Prefeitura, Sr. ____________________________, havendo constatado que o
numerário é da ordem de R$ __________________ (________________) e que em tal importância
não se inclui nenhum papel ou documento da espécie dos vales ou cautelas, consistindo única e
exclusivamente em papelmoeda em circulação. O referido é verdade, e por esta declaração se
responsabilizam os signatários, inclusive o próprio Tesoureiro, que também afirma em sinal de sua
concordância.
Este documento é feito em cinco vias do mesmo teor, destinadas: a primeira, à
documentação do tesoureiro; a segunda, ao arquivo da Prefeitura; a terceira, ao Prefeito; a quarta, à
anexação ao balancete mensal de dezembro de 2004 e a quinta, a encaminhamento ao Tribunal de
Contas, com expediente do Prefeito.
Prefeitura Municipal de ____________, em 31 de dezembro de 2004.
VERIFICADORES
1º Secretário: __________________________________________
2º Secretário: __________________________________________
DEMONSTRATIVO N. º 03
Prefeitura Municipal de ______________________________
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA
BANCO: __________________________________________________
SALDO em 31/12/2004 R$_________________________
VALOR dos cheques não descontados R$ ________________________
SALDO real em 31/12/2004 R$ ________________________
BANCO: ____________________________________________________
SALDO em 31/12/2004 R$ __________________________
VALOR dos cheques não descontados R$ __________________________
SALDO real em 31/12/2004 R$ __________________________
RELAÇÃO DOS CHEQUES EMITIDOS E NÃO DESCONTADOS
Nº Cheque nº BANCO VALOR
SOMA
DEMONSTRATIVO N. º 04
TERMO DE VERIFICAÇÃO DE SALDOS BANCÁRIOS
Aos 31 dias do mês de dezembro de 200X, designados pelo Sr. Prefeito
Municipal de _________________________, os servidores abaixo assinados
______________________________ e _______________________________ procederam à
verificação dos saldos da Prefeitura existentes em bancos, concluindo: 1º) que a agência local do
Banco do Brasil S/A informou existir na conta nº ____________ aberta em nome da Prefeitura, um
saldo de R$ ___________ (________________) no dia, mês e ano acima mencionados; 2º) que a
agência local do Bradesco informou existir na Conta nº ______________, aberta em nome da
Prefeitura, um saldo de R$ ______________ (_________________________), também no dia, mês e
ano referidos; 3º) que a Prefeitura não tem nenhuma outra conta bancária, aberta e com saldo, a não ser
as duas únicas aludidas nos itens 1º e 2º; 4º) que os dados mencionados em 1º e em 2º resultam de
informações prestadas pelos bancos, nos extratos das contas que os signatários solicitaram e obtiveram
dos mesmos bancos; 5º) que, ao confrontarem os valores constantes do extrato bancário com as
informações correspondentes fornecidas pelo Sr. Tesoureiro como as componentes das contas da
Prefeitura Municipal de nº _____________, no Banco do Brasil S/A, os signatários constataram que
no dia 31 de dezembro de 200X, não haviam sido lançados os depósitos de número ________, dos
valores de R$ ____________, nem haviam sido apresentados a pagamento os seguintes cheques,
emitidos contra aquela conta, destinados, por ordens expressas do Sr. Prefeito, a pagar processos
regulares de despesas: a) Cheque n º __________ de __ de _____ de _____, da quantia de R$
___________ (_____________________), emitido em nome do Sr. ______________________, para
pagar o Processo nº _______/___; b) Cheque nº _________ de _____de___________ de ____, da
quantia de R$ _____________ (____________________________), emitido em nome do Sr.
_________________________, para pagar o Processo nº _______/____; 6º) que, ao confrontarem,
como o fizeram o registro dos depósitos, dos saques e do saldo constantes do extrato bancário, com os
valores e dados correspondentes informados pelo Tesoureiro como componentes da conta nº
_________, do Banco...., puderam os signatários constatar a perfeita equivalência entre os dados e o
saldo fornecido pelo Sr. Tesoureiro, sem qualquer discrepância; 7º) que em razão do narrado e do
registrado nos itens anteriores, no dia 31 de dezembro de 200X, eram os seguintes os saldos
verdadeiros das contas da Prefeitura em bancos: a) no Banco do Brasil S/A, o saldo constante do
extrato bancário mais o valor dos depósitos não lançados, menos o valor dos cheques ainda não
apresentados R$ ____________ (_________________________); b) no Bradesco R$
______________ (______________________________). Total em bancos, R$ __________
(______________________________). Era o que nos cumpria certificar.
Prefeitura Municipal de _____________, em 31 de dezembro de 200X.
______________________________
______________________________
Os valores acima declarados são verdadeiros.
Em 31 de dezembro de 200X.
_________________________
Tesoureiro
Visto: _____________________________________
Prefeito Municipal
DEMONSTRATIVO N.º 05
BENS MÓVEIS E IMÓVEIS INCORPORADOS ATÉ O FINAL DO EXERCÍCIO ANTERIOR
N.º DA LEI N.º DA LICITAÇÃO DESCRIÇÃO DO OBJETO USO DO BEM VALOR
DEMONSTRATIVO N.º 06
BENS MÓVEIS E IMÓVEIS INCORPORADOS E DESINCORPORADOS NO EXERCÍCIO
N.º DA LEI N.º DA LICITAÇÃO DESCRIÇÃO DO OBJETO USO DO BEM VALOR I ∕ D
I incorporado D desincorporado
DEMONSTRATATIVO N. º 07
Prefeitura Municipal de __________________
Inventár io dos Bens de Consumo existentes em almoxar ifado no início e no final do exercício.
Quantidade Especificação Setor r esponsável pela guarda Valor
DEMONSTRATIVO N.º 08
RESTOS A PAGAR INSCRITOS E PAGOS NO EXERCÍCIO
INSCRIÇÃO BAIXA NE EXERCÍCIO CREDOR SALDO
ANTERIOR PROCESS ADOS
NÃO PROCESSA DOS
PROCES SADOS
NÃO PROCESS ADOS
ANULAÇÃO SALDO
DEMONSTRATIVO N.º 09
CRÉDITOS ADICIONAIS ABERTOS NO EXERCÍCIO
CRÉDITOS ADICIONAIS N.º DECRETO DATA
SUPLEMENTAR R$ ESPECIAL R$ EXTRAORDINÁRIO R$ FONTE
DEMONSTRATIVO N. º10
Prefeitura Municipal de ______________________
RELAÇÃO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS E SEUS VENCIMENTOS
Anexo o Quadro de Pessoal da Prefeitura, aprovado conforme Lei nº ________ de ____ de
_____________ de __________
Nº cargo Data de Admissão Nome e Nível Vencimento
Total dos Vencimentos dos Servidores Municipais R$ __________________
DEMONSTRATIVO N.º 11
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIA – PARTE PATRONAL
MÊS FOLHA DE PAGAMENTO TOTAL (R$)
CONTRIBUIÇÃO DEVIDA R$
CONTRIBUIÇÃO RECOLHIDA
IDENTIFICAÇÃO DO COMPROVANTE (n.º, espécie, etc.)
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SALÁRIO
DEMONSTRATIVO N.º 12
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIA – RETENÇÃO EM FOLHA
MÊS FOLHA DE PAGAMENTO TOTAL (R$)
CONTRIBUIÇÃO DEVIDA R$
CONTRIBUIÇÃO RECOLHIDA
IDENTIFICAÇÃO DO COMPROVANTE (n.º, espécie, etc.)
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SALÁRIO
DEMONSTRATIVO N.º 13
RELAÇÃO DOS POVOADOS EXISTENTES NO MUNICÍPIO
POVOADO DISTÂNCIA – SEDE (Km) FORMA DE ACESSO* ESTRUTURA DO POVOADO**
* Informar se rodoviário, fluvial ou outros ** Informar se há escolas, identificandoas
DEMONSTRATIVO N.º 14
DEMONSTRATIVO DAS ESCOLAS POR NÍVEL DE ENSINO EXISTENTES NO INÍCIO DO MANDATO
NÍVEL DE ENSINO
OME ENDEREÇO DISTÂNCIA* QTDE. VAGAS N.º DE ALUNOS
ESTRUTURA FÍSICA**
* Esta coluna deve ser preenchida com a distância (em Km) da Unidade Escolar para a Sede do Município, caso a escola esteja localizada na Zona Rural. ** Deve ser informado o número de salas de aula, biblioteca, banheiros, etc.
DEMONSTRATIVO N.º 15
DEMONSTRATIVO DAS ESCOLAS CONSTRUÍDAS OU REFORMADAS NO EXERCÍCIO
LICITA ÇÃO NOME DA
ESCOLA ENDEREÇO SERVIÇO REALIZADO*
FORMA DE EXECUÇÃO**
.º ODALIDADE
VALOR
* A identificação do serviço realizado deve evidenciar se construção ou reforma ** Deve ser informado se execução direta ou por empreitada
DEMONSTRATIVO N.º 16
DEMONSTRATIVO DO NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS POR NÍVEL DE ENSINO
NÍVEL DE ENSINO
N.º DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR
N.º DE ALUNOS MATRICULADOS
N.º DE ALUNOS EFETIVAMENTE EM SALA DE AULA
EVASÃO ESCOLAR (EM N.º)
DEMONSTRATIVO N.º 17
DEMONSTRATIVO DOS VEÍCULOS PRÓPRIOS VINCULADOS À EDUCAÇÃO
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA NÍVEL DE ENSINO IDENTIFICAÇ
ÃO USO
ODELO LACA ENAVAN TIVIDADE ERCURSO
LOTAÇÃO TIPO DE COMBUSTÍVEL
DEMONSTRATIVO N.º 17 A
DEMONSTRATIVO DOS VEÍCULOS LOCADOS VINCULADOS À EDUCAÇÃO
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA NÍVEL DE ENSINO IDENTI
FICAÇÃO US
O ODELO LACA ENAVAN TIVIDADE ERCURSO
LOTAÇÃO TIPO DE COMBUSTÍVEL
P ROPRIETÁRIO (NOME E CPF)
DEMONSTRATIVO N.º 18
RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ATENDIMENTO À SAÚDE ATÉ O EXERCÍCIO
NIDADE* ENDEREÇO ESTRUTURA FÍSICA** SERVIÇOS
LOCAIS ABRANGIDOS PELO ATENDIMENTO
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO***
*Especificar se posto de saúde ou hospital e sua denominação ** Informar n.º de acomodações, com n.º de leitos, consultórios, etc. ***Informar a capacidade de atendimento por especialidade e serviços, etc.
DEMONSTRATIVO N.º 19
DEMONSTRATIVO DE HOSPITAIS E POSTOS DE SAÚDE CONSTRUÍDOS OU REFORMADOS NO EXERCÍCIO
LI CITAÇÃO
NOME DA HOSPITAL/POSTO DE SAÚDE
ENDEREÇO SERVIÇO REALIZADO*
FORMA DE EXECUÇÃO**
.º ODALIDADE
VALOR
* A identificação do serviço realizado deve evidenciar se construção ou reforma ** Deve ser informado se execução direta ou por empreitada
DEMONSTRATIVO N.º 20
DEMONSTRATIVO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS COM INSTITUIÇÕES PRIVADAS
LICITAÇÃO N.º DO CONTRATO N.º MODALIDADE
N.º NE NOME DA INSTITUIÇÃO
ENDEREÇO SERVIÇOS CONTRATADOS VALOR
DEMONSTRATIVO N.º 21
DEMONSTRATIVO DOS VEÍCULOS PRÓPRIOS VINCULADOS À SAÚDE
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA IDENTIFICAÇÃO USO
ODELO LACA ENAVAN TIVIDADE ERCURSO LOTAÇÃO TIPO DE
COMBUSTÍVEL
DEMONSTRATIVO N.º 21 A
DEMONSTRATIVO DOS VEÍCULOS LOCADOS VINCULADOS À SAÚDE
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
IDENTIFICAÇÃO US O
ODELO LACA ENAVAN TIVIDADE ERCURSO
LOTAÇÃO TIPO DE COMBUSTÍVEL
PR OPRIETÁRIO (NOME E CPF)
DEMONSTRATIVO N.º 22
Prefeitura Municipal de ______________________
RELAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONTRATADOS POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA E
NÃO LIQUIDADOS
LEI Nº _______ DE ____________ DE ________
CREDOR DATA DO
VENCIMENTO
VALOR DO
CONTRATO
PARCELAS
RESGATADAS
SALDO
R$
DEMONSTRATIVO N.º 23
Prefeitura Municipal de ______________________
DEMONSTRAÇÃO DA DÍVIDA FUNDADA INTERNA
CREDOR DATA DO
VENCIMENTO
VALOR
TOTAL DA DÍVIDA FUNDADA INTERNA
DEMONSTRATIVO N.º 24
DESPESA TOTAL DO PODER LEGISLATIVO
QUADRO 1 RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS*
(art. 153, § 5º e ar ts. 158 e 159 CF/88) RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS TOTAL APURADO RECEITA TRIBUTÁRIA PRÓPRIA IPTU ISS ITBI (inter vivos) Dívida Ativa Tributár ia (Impostos, Multas e Juros) TRANSFERÊNCIASESTADO ICMS IPVA IPI Expor tação TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO FPM ITR Outras Transferências União Imposto s/ Ouro ICMS Dês. – Lei Complementar nº 87/96 IRRF TOTAL *Efetivamente arrecadado no exercício anter ior
QUADRO 2 REPASSE
(arts. 29A, incisos I a IV, e 168, CF) ESPECIFICAÇÃO VALOR
R$ %
RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS (total quadro 1) A Teto Constitucional (percentual de A arts. 29A, incisos I a IV, e 168, CF) Repasse Efetivo (comprovado) Fonte: Anexo 2 e 10 da Lei 4.320/64 do exercício anterior da Prefeitura e comprovantes de repasses
QUADRO 3 PERCENTUAL DE APLICAÇÃO DA DESPESA TOTAL DO PODER LEGISLATIVO
(arts. 29A, inciso I a IV, CF/88) ESPECIFICAÇÃO Valor R$
Subsídios dos Vereadores
Pessoal Civil Obr igações Patronais (FGTS e INSS) Convocação Extraordinária (inciso II do § 6º do ar t. 57, CF/88) Outras Despesas de Pessoal (ar t. 18, parágrafo 1º da LRF) Outras Despesas (mater ial, serviços e investimentos) () inativos DESPESA TOTAL DO PODER LEGISLATIVO (A) RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS (total quadro 1) B Despesa Total da Câmara – Limite Legal – percentual de B – ar t. 29A, incisos I a IV CF/88 e ar t. 1º, IN 004/2001 – TCE/MA Limite Apurado (A/B) Fonte: Anexo 2 da Lei 4.320/64
QUADRO 4
PERCENTUAL DE APLICAÇÃO COM FOLHA DE PAGAMENTO (art. 29A, § 1º, CF/88)
DESPESA COM FOLHA DE PAGAMENTO VALOR R$ Subsídio dos Vereadores Pessoal Civil Outras Despesas de Pessoal (ar t. 18, parágrafo 1º da LRF) () Obr igações Patronais* () Inativos DESPESA TOTAL COM A FOLHA DE PAGAMENTO (A) TOTAL DO REPASSE (B) Despesa com folha de Pagamento da Câmara – Limite legal 70,00% de B (ar t. 29 A, § 1º da CF e ar t. 5º da IN 004/2001 do TCEMA) Limite Apurado (A/B) * Caso esteja incluso nos itens anteriores (subsídios, pessoal civil e outras despesas)
DEMONSTRATIVO N.º 24A
DESPESA TOTAL DO PODER LEGISLATIVO
QUADRO 1
RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS* (art. 153, § 5º e ar ts. 158 e 159 CF/88) RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS TOTAL APURADO RECEITA TRIBUTÁRIA PRÓPRIA IPTU ISS ITBI (inter vivos) Dívida Ativa Tributár ia (Impostos, Multas e Juros) TRANSFERÊNCIASESTADO ICMS IPVA IPI – Expor tação TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO FPM ITR Outras Transferências União – Imposto s/ Ouro ICMS Dês. – Lei Complementar nº 87/96 IRRF TOTAL * Efetivamente arrecadada no exercício anterior
QUADRO 2 REPASSE
(arts. 29A, incisos I a IV, e 168, CF) ESPECIFICAÇÃO VALOR
R$ %
RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS (total quadro 1) A Teto Constitucional (percentual de A arts. 29A, incisos I a IV, e 168, CF) Repasse Efetivo (comprovado)* Fonte: Anexo 2 e 10 da Lei 4.320/64 do exercício anterior da Prefeitura e comprovantes de repasses
* mês a mês
51
ANEXO II
DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO
PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES
I demonstrativo da despesa do Poder Legislativo Municipal, apurado de
conformidade com o art. 29A da Constituição Federal, e demonstrado conforme Anexo I,
demonstrativo 24;
II relatório sobre a gestão orçamentária, financeira e patrimonial do exercício,
destacando, dentre outros pontos que julgar convenientes, o cumprimento das normas de
direito financeiro e finanças públicas aplicáveis;
III demonstração da execução orçamentária da despesa, abrangendo créditos
orçamentários e adicionais, mês a mês;
IV relação dos créditos adicionais abertos em favor da Câmara Municipal;
V comprovantes dos repasses efetuados pelo Poder Executivo à Câmara
Municipal, inclusive inativos, quando for o caso, destacando valor e data, mês a mês;
VI relativos aos estágios da despesa pública, mês a mês:
a) processos completos dos procedimentos licitatórios realizados (os
exigidos, por modalidade, os inexigíveis e os dispensados), inclusive
os contratos administrativos, bem como o ato constitutivo da comissão
de licitação;
b) notas de empenho e alterações de créditos processadas no período;
c) ordens de pagamento efetuados no período, devidamente preenchidas e
identificadas, acompanhadas de notas fiscais, faturas, recibos, folha de
pagamento, ou outra comprovação legalmente aceita, atendido ao
disposto no art. 64, parágrafo único, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de
março de 1964;
52
VII relação completa da escrituração contábil sintética, em diário e razão,
de todos fatos contábeis do exercício financeiro;
VIII extratos bancários completos da movimentação do exercício, mês a mês,
acompanhados das respectivas conciliações bancárias, de todo o exercício;
IX relação de restos a pagar em 31 de dezembro, individuando o credor, o valor
pago, o saldo e data de assunção do compromisso, distinguindose as despesas
processadas das não processadas;
X relação dos bens móveis e imóveis sob sua guarda, com os respectivos
valores, destacando os adquiridos no exercício;
XI cópia da lei, de iniciativa da Câmara Municipal (ou da resolução), que fixa,
para a legislatura, os subsídios dos Vereadores, na forma do que dispõe o art. 29, inciso VI,
da Constituição Federal;
XII plano de carreiras, cargos e salários dos servidores da Câmara municipal,
acompanhado do quantitativo e da tabela remuneratória em vigor no exercício (arts. 37,
incisos I, II, e V, e 39, § 1º, da Constituição Federal);
XIII cópia dos relatórios de gestão fiscal dos três quadrimestres (ou dos
dois semestres, conforme o caso), independentemente da obrigatoriedade de
encaminhamento desses relatórios a este Tribunal de Contas, conforme dispõem os
arts. 54 e 55, da Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000.
XIV relatório do responsável pelo serviço de contabilidade, no qual se faça expressa referência à:
a) regularidade dos documentos e comprovantes que deram origem aos registros contábeis;
d) propriedade e regularidade dos registros contábeis;
c) execução orçamentária da despesa e sua regularidade; d) execução orçamentária da receita e sua regularidade.
Anexo IV CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS
PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________
53
PRAZO MÊS DIA
COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS
Encaminhar PPA. Art. 20. inciso I da Instrução Normativa n.º 009/05 (Contas Prefeitos e Presidentes de Câmaras) Todos os Municípios
Encaminhar LDO, acompanhada do Anexo de Metas e Riscos Fiscais. Art. 20. inciso II da Instrução Normativa n.º 009/05 (Contas Prefeitos e Presidentes de Câmaras)
Municípios com população acima de 50.000 habitantes, até o exercício de 2005 (art. 4 º , §§ 1 º e 3 º c/c art. 63, inciso III da LRF).
Encaminhar a LOA. Art. 20. inciso III da Instrução Normativa n.º 009/05 (Contas Prefeitos e Presidentes de Câmaras Todos os Municípios
JANEIRO 31
Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de dezembro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
Informar o endereço da Prefeitura e da residência do Prefeito. Art. 21 da Instrução Normativa nº 009/05. Todos os Municípios Remessa de dados e informações: 1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 3º quadrimestre do exercício anterior
Art. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº008/03TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
2) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) referente ao 6º bimestr e do exercício anter ior .
Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
3) Demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do último bimestr e do exercício anter ior .
Art. 53 e § 1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
4) Demonstrativo do cronograma de execução mensal de desembolso Art. 8º da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
5) Demonstr ativo das admissões e contr atações de servidores e de mão deobra terceirizada do 3º quadr imestr e do exercício anter ior – documental.
Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
6) Demonstr at ivo do desdobramento das receitas previstas no or çamento em metas bimestr ais de arr ecadação.
Art. 13 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
7) Relativos a medidas de combate à evasão e à sonegação de tr ibutos, quantidade e valores das ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa e evolução do montante de créditos passíveis de cobrança administrativa – documental.
Art. 13 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
8) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 2º semestre do exercício anter ior .
Arts. 54 e 55 da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e para aqueles que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
FEVEREIRO 15
9) Demonstrativos do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 2º semestr e do exercício anter ior .
Art. 53 e § 1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e para aqueles que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
10) Demonstr ativo das admissões e contr atações de servidores e de mão deobra terceirizada do 2º semestr e do exercício anter ior – documental.
Art. 18, §1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e para aqueles que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
28 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE, referentes ao mês de janeiro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
Anexo IV CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS
PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________
54
PRAZO MÊS DIA
COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS
MARÇO 31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE, referentes ao mês de fevereiro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa n.º 004/99 . Todos os Municípios
Encaminhar a Prestação de Contas do Chefe do Executivo Municipal Art. 3º da Instrução Normativa 009/05 TCE/MA e parágrafo 1º do art. 151 e art. 158, IX da Constituição Estadual.
Todos os Municípios
Prazo limite para o envio do Projeto da Lei de Dir etr izes Orçamentár ias (LDO) ao Poder Legislativo com seus anexos Art. 14, II, ADCT/CE Todos os Municípios
Remessa de dados e informações:
1) Demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 1º bimestr e
Art. 53 da LRF e anexo II da Instrução Normativa n.º 008/2003 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela
faculdade expressa no art. 63 da LRF. 2) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) relativo ao 1º bimestr e.
Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
15
3) Comprovante da r ealização de audiência pública no final do mês de fevereiro para demonstração e avaliação do cumprimento das metas fiscais do último quadrimestre do exercício anterior – documental
Art. 9º, §4º da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil Municípios com população infer ior a 50 mil e conf. art. 63 LRF somente a partir de 2006.
Remessa de dados e informações ao TCE:
20 1) Relatór io sobre projetos em execução e a executar , e demonstrativo das despesas de conservação do patrimônio público realizadas e a realizar no exercício – documental.
Art. 45, parágrafo único, da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
ABRIL
30 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE, referentes ao mês de março. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
MAIO 31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de abr il. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
Anexo IV CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS
PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________
55
PRAZO MÊS DIA COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS
Remessa de dados e informações:
1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º quadr imestr e Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
2) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 2º bimestr e Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
3) Demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 2º bimestr e
Art. 53 da LRF e anexo II da Instrução Normativa n.º 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
4) Demonstr ativo das admissões e contratações de servidores e de mão deobra terceirizada do 1º quadr imestr e – documental
Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
15
5) Comprovante da r ealização de audiência pública no final do mês de maio para demonstração e avaliação do cumprimento das Metas Fiscais do primeiro quadrimestre do exercício – documental.
Art. 9º, § 4º da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil Municípios com população inferior a 50 mil e conf.art.63 LRF somente a partir de 2006.
JUNHO
30 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de maio. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
JULHO 31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de junho. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
Remessa de dados e informações: Todos os Municípios
1) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 3º bimestr e Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
2) Demonstr ativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 3º bimestr e
Art. 53 da LRF e anexo II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
3) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º semestr e Arts. 54 e 55 da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF
4) Demonstr ativos do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 1º semestr e
Art. 53 e § 1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF
15
5) Demonstr ativo das admissões e contr atações de servidores e de mão deobra terceirizada do 1º semestr e – documental
Art. 18, §1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
Data limite para o envio do projeto do Plano Plurianual – (PPA) ao Poder Legislativo (1 º ano de mandato) Art. 14, I, ADCT/CE Todos os Municípios
Data limite para o envio do projeto da Lei Orçamentária Anual – (LOA) ao Poder Legislativo com seu anexo Art. 14, III, ADCT/CE Todos os Municípios
Elaboração do anexo do demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos que acompanha o projeto da LOA Art. 14, III, ADCT/CE e arts. 5 º , I, e 63, III, da LRF. Todos os Municípios
AGOSTO
31
Encaminhar cópias dos documentos referentes ao mês de julho. Art. 16 da Instrução Normativa nº 004/99 (FUNDEF Municipal). Todos os Municípios
Anexo IV CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS
PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________
56
PRAZO MÊS DIA
COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS
SETEMBRO 30 Encaminhar cópias dos documentos referentes ao mês anterior. Art. 16 da Instrução Normativa nº 004/99 (FUNDEF Municipal). Todos os Municípios
Remessa de dados e informações:
1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 2ºquadr imestre Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
2) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 4º bimestr e Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
3) Demonstrat ivo que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 4º bimestr e
Art. 53 da LRF e anexo II da Instrução Normativa n.º 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
4) Demonstrativos das admissões e contr atações de servidores e de mão deobra terceirizada do 2º quadr imestr e – documental
Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa n.º 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
15
5) Comprovante da r ealização de audiência pública no final do mês de setembro para demonstração e avaliação do cumprimento das Metas Fiscais do segundo quadrimestre do exercício – documental
Art. 9º, §4º da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa n. º 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil Municípios com população infer ior a 50 mil e conforme art. 63 LRF somente a par tir de 2006.
OUTUBRO
31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de setembro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
NOVEMBRO 30 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de outubro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
Remessa de dados e informações:
1) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 5º bimestr e Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
15 2) Demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 5º bimestr e
Art. 53 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
DEZEMBRO
31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de novembro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios
Anexo IV CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS
PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________
57
PRAZO MÊS DIA
COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS
JANEIRO 31 Informar o endereço da Câmara e da residência do seu Presidente. Art. 21 da Instrução Normativa nº 009/05. Todos os Municípios
Remessa de dados e informações: 1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 3º quadrimestre do exercício anterior
Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
2) Demonstrativo das admissões e contratações de servidores e de mãodeobra terceirizada do 3º quadrimestre do exercício anterior – documental
Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
3) Demonstrativo das despesas com o Poder Legislativo no exercício anterior
Art. 59, V da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa n.º 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios
4) Relatório de Gestão Fiscal do 2º semestre do exercício anterior Arts. 54 e 55 da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
FEVEREIRO 15
5) Demonstrativo da admissão e contratação de servidores e de mão deobra terceirizada do 2º semestre do exercício anterior – documental
Art. 18, §1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
ABRIL 15 Encaminhar a Prestação de Contas do Presidente da Câmara Municipal do exercício anterior.
Art. 12 da Instrução Normativa 009/05 TCE/MA e parágrafo 1º do art. 151 e art. 158, IX da Constituição Estadual.
Todos os Municípios
Remessa de dados e informações:
1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º quadrimest re Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF. JUNHO 15
2) Demonstrativo das admissões e contratações de servidores e de mãodeobra terceirizada do 1º quadr imestre – documental
Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
Remessa de dados e informações:
1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º semestre Arts. 54 e 55 da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF. AGOSTO 15
2) Demonstrativo de admissão e contratação de servidor e de mãode obra terceirizada do 1º semestre – documental
Art. 18, §1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
Remessa de dados e informações:
1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 2º quadrimest re Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.
OUTUBRO 15 2) Demonstrativos das admissões e contratações de servidores e de mãodeobra terceirizada do 2º quadrimestre – documental
Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.
para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.